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Novas Regras da DCTF (Páginas 14 a 19) Mudanças na CPRB em 2016 (Páginas 44 a 62) Entrega da RAIS e Novo Salário Mínimo (Páginas 64 e 65) www.mensariofiscal.com.br ANO LIX - JANEIRO DE 2016 - Nº 662 Diferencial de alíquotas do ICMS Conforme a Instrução Norma- tiva RE nº 64/15 (transcrita nesta edição), em decorrência de deci- são judicial, o ICMS/RS relativo ao diferencial de alíquotas e à anteci- pação da operação subsequente, no caso de estabelecimento que comercialize mercadorias receber mercadoria de outra unidade da Federação, poderá ser pago por ocasião da efetiva saída da merca- doria. O contribuinte do Simples Na- cional que optar por essa forma de pagamento deverá formalizar a comunicação, por meio de for- mulário Anexo E-27 (modelo ao lado), o qual deverá ser preenchi- do e apresentado, em Porto Ale- gre, na CAC, ou, no interior, na unidade da Receita Estadual que jurisdiciona o estabelecimento do contribuinte, juntamente com có- pia da decisão judicial e declaração da entidade sindical a qual é filiado, na hipótese de a decisão judicial favorecer os filiados. Para apurar o imposto devi- do por ocasião da saída efetiva da mercadoria, relativamente aos fatos geradores ocorridos até 31.12.2015, efetuar o preen- chimento da GIA-SN; e aos fatos geradores ocorridos a partir de 1.1.2016, efetuar o preenchimen- to da declaração eletrônica para prestação de informações relativas ao ICMS (DeSTDA). ANEXO-E27 COMUNICAÇÃO DE OPÇÃO DO CONTRIBUINTE PARA PA- GAMENTO DA ANTECIPAÇÃO TRIBUTÁRIA E DO DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS NAS SAÍDAS DAS MERCADORIAS - SIMPLES NACIONAL Ao Senhor Subsecretário da Receita Estadual Razão Social: CNPJ CGC/TE: Endereço: Município: Telefone: Email: Em decorrência de decisão judicial e com base no disposto na IN 45/98, Título I, Capítulo LIII, Seção 5.0, venho informar que optei por recolher o ICMS relativo ao diferencial de alíquotas, nos termos do RICMS, Livro I, arts. 16, I, “f”, e 17, III, e à antecipação da operação subsequente, referente a aquisição de mercadoria de outra unidade da Federação, nos termos do RICMS, Livro I, art. 46, § 4º, por ocasião das saídas das respectivas mercadorias, efetuando a apuração conforme disposto na referida IN. Processo nº.: Natureza: Impetrante: Data da Decisão: Local e Data Assinatura do sócio ou representante legal

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Novas Regrasda DCTF

(Páginas 14 a 19)

Mudanças naCPRB em 2016

(Páginas 44 a 62)

Entrega da RAIS e NovoSalário Mínimo

(Páginas 64 e 65)

www.mensariofiscal.com.br

A N O L I X - J A N E I R O D E 2 0 1 6 - N º 6 6 2

Diferencial de alíquotas do ICMSConforme a Instrução Norma-

tiva RE nº 64/15 (transcrita nesta edição), em decorrência de deci-são judicial, o ICMS/RS relativo ao diferencial de alíquotas e à anteci-pação da operação subsequente, no caso de estabelecimento que comercialize mercadorias receber mercadoria de outra unidade da Federação, poderá ser pago por ocasião da efetiva saída da merca-doria.

O contribuinte do Simples Na-cional que optar por essa forma de pagamento deverá formalizar a comunicação, por meio de for-mulário Anexo E-27 (modelo ao lado), o qual deverá ser preenchi-do e apresentado, em Porto Ale-gre, na CAC, ou, no interior, na unidade da Receita Estadual que jurisdiciona o estabelecimento do contribuinte, juntamente com có-pia da decisão judicial e declaração da entidade sindical a qual é filiado, na hipótese de a decisão judicial favorecer os filiados.

Para apurar o imposto devi-do por ocasião da saída efetiva da mercadoria, relativamente aos fatos geradores ocorridos até 31.12.2015, efetuar o preen-chimento da GIA-SN; e aos fatos geradores ocorridos a partir de 1.1.2016, efetuar o preenchimen-to da declaração eletrônica para prestação de informações relativas ao ICMS (DeSTDA).

ANEXO-E27

COMUNICAÇÃO DE OPÇÃO DO CONTRIBUINTE PARA PA-GAMENTO DA ANTECIPAÇÃO TRIBUTÁRIA E DODIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS NAS SAÍDAS DAS

MERCADORIAS - SIMPLES NACIONAL

Ao Senhor Subsecretário da Receita Estadual

Razão Social:CNPJ CGC/TE:Endereço:Município:Telefone:Email:

Em decorrência de decisão judicial e com base no disposto na IN 45/98, Título I, Capítulo LIII, Seção 5.0, venho informar que optei por recolher o ICMS relativo ao diferencial de alíquotas, nos termos do RICMS, Livro I, arts. 16, I, “f”, e 17, III, e à antecipação da operação subsequente, referente a aquisição de mercadoria de outra unidade da Federação, nos termos do RICMS, Livro I, art. 46, § 4º, por ocasião das saídas das respectivas mercadorias, efetuando a apuração conforme disposto na referida IN.

Processo nº.:Natureza:Impetrante:Data da Decisão:

Local e Data

Assinatura do sócio ou representante legal

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Mensário Fiscal Janeiro de 20162

OBRIGAÇÕES DO MÊSImposto de renda retido na fonte

TRABALHO ASSALARIADO (Código do DARF: 0561) - Recolhimento até o dia 20 deste mês do imposto des-contado na fonte sobre os rendimentos do trabalho assalariado pagos por pessoas físicas ou jurídicas. Na determinação da base de cálculo sujeita à incidência mensal do imposto podem ser deduzidas a partir de 1.4.2015: a) quantia de R$ 189,59 por dependente; b) o valor de até R$ 1.903,98 correspondente à parcela isenta dos rendimentos de aposentadoria e pensão, transferência para a reserva remunerada ou reforma pagos pela Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, por qualquer pessoa jurídica de direito público interno, ou por entidade de previdência privada, a partir do mês em que o contribuinte completar 65 anos de idade; c) contribui-ções para a Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; d) importâncias pagas em dinheiro a título de pensão alimentícia em face das normas do Direito de Família, quando em cumprimento de decisão judicial ou acordo homologado judicialmente, inclusive a prestação de alimentos provisionais; e) contribuições para entidade de previdência pri-vada e para FAPI, cujo ônus tenha sido do contribuinte, destina-das a custear benefícios complementares assemelhados aos da Previdência Social, cujo titular ou quotista seja trabalhador com vínculo empregatício ou administrador.

Imposto de renda pessoa físicaRECOLHIMENTO MENSAL – CARNÊ LEÃO (Código:

0190) – Pagamento, até o dia 29 deste mês, do imposto da pessoa física que recebeu em dezembro de outras pessoas físicas ou de fon-tes situadas no exterior, rendimentos sujeitos ao recolhimento mensal (carnê leão), com base na tabela progressiva. Para cálculo do imposto podem ser deduzidas as seguintes parcelas do rendimento tributável:

I – as importâncias pagas em dinheiro a título de pensão ali-mentícia em face das normas do Direito de Família, quando em cumprimento de decisão judicial, inclusive a prestação de alimentos provisionais, de acordo homologado judicialmente ou de escritura pública; II - a quantia de R$ 189,59 por dependente; III – as contri-buições para a Previdência Social; IV – as despesas escrituradas no

livro Caixa. As deduções referidas nos incisos I a III somente podem ser utilizadas quando não tiverem sido deduzidas de outros rendi-mentos auferidos no mês, sujeitos à tributação na fonte.

GANHOS LÍQUIDOS DE OPERAÇÕES EM BOLSAS (Código: 6015) – Pagamento até o dia 29 deste mês, do imposto da pessoa física, que auferiu em dezembro, ganhos líquidos em ope-rações realizadas nas bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas.

GANHOS DE CAPITAL NA ALIENAÇÃO DE BENS E DI-REITOS (Código: 4600) – Recolhimento até o dia 29 deste mês, do imposto da pessoa física que recebeu, em dezembro, ganhos de capital na alienação de bens e direitos de qualquer natureza.

TRABALHO SEM VÍNCULO EMPREGATÍCIO (Códi-go: 0588) – Até o dia 20 deste mês recolhimento do imposto retido na fonte sobre rendimentos percebidos por pessoas fí-sicas, a título de trabalho sem vínculo empregatício, inclusive fretes e carretos em geral. No caso de prestação de serviços de transporte, em veículo próprio, locado ou adquirido com reser-va de domínio ou alienação fiduciária, o rendimento tributável corresponde a: 10% do rendimento decorrente do transporte de carga e de serviços com trator, máquina de terraplenagem, colheitadeira e assemelhados (ver Lei n° 12.794, art. 18); 60%

do rendimento decorrente do transporte de passageiros. O im-posto é calculado pela tabela progressiva acima.

ALUGUÉIS E ROYALTIES PAGOS À PF (Código: 3208) - Recolhimento até o dia 20 deste mês do imposto reti-do na fonte sobre esses rendimentos, sendo que em relação a aluguéis de imóveis, podem ser deduzidos os seguintes encar-gos, desde que o ônus seja exclusivamente do locador: impos-tos, taxas e emolumentos sobre o bem que produzir o rendi-mento; aluguel pago pela locação de imóvel sublocado; despesas pagas por cobrança ou recebimento do rendimento; despesas de condomínio. O imposto é calculado pela tabela acima.

REMUNERAÇÃO DE SERVIÇOS PRESTADOS POR PESSOA JURÍDICA (Código: 1708) - Pagamento até o dia 20 deste mês do imposto retido na fonte, à alíquota de 1,5%, sobre as importâncias pagas ou creditadas por pessoa jurídicas a pessoas jurídicas, civis ou mercantis pela prestação de serviços profissionais e a sociedades civis prestadoras de serviços relati-vos ao exercício de profissão regulamentada.

LIMPEZA, VIGILÂNCIA E LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA (Código: 1708) – Até o dia 20 deste mês recolhimen-to do imposto descontado na fonte, à alíquota de 1%, sobre importâncias pagas ou creditadas a pessoas jurídicas, civis ou mercantis, pela prestação de serviços de limpeza, conservação, segurança, vigilância e locação de mão-de-obra.

DEMAIS RENDIMENTOS (Código: 8045) – Recolhi-mento até o dia 20 deste mês do imposto retido na fonte, à alíquota de 1,5%, sobre importâncias pagas ou creditadas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas, a título de comis-sões, corretagens ou qualquer outra remuneração pela repre-sentação comercial ou pela mediação na realização de negócios civis ou comerciais, bem como por serviços de propaganda e publicidade.

PAGAMENTO DE PJ À COOPERATIVA DE TRABA-LHO (Código: 3280) – Até o dia 20 deste mês recolhimento do imposto retido na fonte à alíquota de 1,5%, sobre impor-tâncias pagas ou creditadas pelas pessoas jurídicas a cooperati-vas de trabalho, associações de profissionais ou assemelhados, relativas a serviços pessoais prestados por associados destas ou colocados à disposição.

ATENÇÃO: Constam acima alguns recolhimentos, consul-tar a Agenda Tributária completa, em nosso site. Em caso de fe-riado, os vencimentos devem ser antecipados ou prorrogados, de acordo com a legislação de regência.

Tabela do imposto na fonte - A partir de 1º de abril de 2015 ( MF nº 653, pág. 8)

Até 1.903,98 Isento - De 1.903,99 até 2.826,65 7,5 142,80 De 2.826,66 até 3.751,05 15 354,80 De 3.751,06 até 4.664,68 22,5 636,13 Acima de 4.664,68 27,5 869,36

Base de cálculo ( R$ ) Aliquota (%) Parcela a deduzir do imposto (R$)

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Mensário FiscalJaneiro de 2016 3

Imposto de Renda Pessoa JurídicaAté o dia 29 deste mês, recolhimento:

IRPJ RELATIVO A FATO GERADOR DE DEZEMBRO:

PJ obrigadas à apuração com base no lucro real – Estimativa mensal – entidades financeiras (código 2319); demais empresas (código 2362).

Optantes pela apuração com base no lucro real - estimativa mensal (código 5993).

FINOR/Estimativa (código 9017); FINAM/Estimativa (código 9032); FUNRES/Estimativa (código 9058).

IRPJ REFERENTE A FATO GERADOR DE OUTUBRO/DEZEMBRO (1ª quota):

PJ obrigadas a apuração com base no lucro real – Balanço trimestral - entidades financeiras (código 1599); demais empresas

(código 0220).

Optantes pela apuração com base no lucro real - Balanço trimestral (código 3373). Lucro presumido (código 2089). Lucro arbi-

trado (código 5625).

FINOR/Balanço Trimestral (código 9004); FINAM/Balanço Trimestral (código 9020); FUNRES/Balanço Trimestral (có-

digo 9045).

Ganho de Capital (código 0507) - alienação de ativos ME/EPP optantes do Simples Nacional, referente a dezembro.

Contribuição Social sobre o Lucro LíquidoPagamento até o dia 29 deste mês:

REFERENTE A FATO GERADOR DE DEZEMBRO:

Pessoas jurídicas que apuram o IRPJ com base no lucro real – Estimativa mensal – entidades financeiras (código 2469); demais

empresas (código 2484).

RELATIVO A FATO GERADOR DE OUTUBRO/DEZEMBRO (1ª quota):

Pessoas jurídicas que apuram o IRPJ pelo lucro real - Balanço trimestral – entidades financeiras (código 2030); demais empresas

(código 6012). Pessoas jurídicas que apuram o IRPJ pelo lucro presumido ou arbitrado (código 2372).

Apresentação da DCTFA Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) deve ser entregue até o 15º dia útil do 2º mês subsequente ao mês de

ocorrência dos fatos geradores.

Retenção de CSLL, COFINS e PIS/PASEPAté o último dia útil do 2º decêndio do mês subsequente em que ocorrer o pagamento à pessoa jurídica fornecedora dos

bens ou prestadora do serviço, devem ser recolhidos os valores de CSLL, COFINS e PIS/PASEP (alíquota de 4,65% - código 5952).

Dispensada a retenção para pagamentos de valor igual ou inferior a R$ 10,00, exceto no caso de DARF eletrônico efetuado por meio

de Siafi (Lei nº 13.137).

Prazos para recolhimento do IPI- Até o 10º dia do mês subseqüente ao de ocorrência dos fatos geradores (cigarros do código 2402.20.00).

- Até o 25º dia do mês subseqüente ao mês de ocorrência dos fatos geradores (demais produtos).

Códigos: Bebidas, 0668. Veículos, 0676. Cigarros do código 2402.20.00, 1020. Produtos das posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01, 87.02,

87.04, 87.05 e 87.11, 1097. Cigarros do código 2402.90.00, 5110. Demais produtos, 5123.

Empresas optantes pelo Simples NacionalAté o dia 20 deste mês deve ser efetuado o recolhimento pelo DAS, relativo a fato gerador de dezembro, das optantes pelo Regime Es-

pecial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional,

bem como pelos microempreendedores individuais optantes do SIMEI.

Porto Alegre: Tributos Municipais e Declaração ISSQN ISSQN – Até o dia 11 deste mês, recolhimento do imposto sobre serviços de qualquer natureza relativo a dezembro, das atividades

sujeitas à tributação com base na receita bruta. Até o dia 29, pagamento da 1ª parcela referente a trabalho pessoal (profissional autônomo).

IPTU/Taxa de Lixo – Pagamento até o dia 5 deste mês, com desconto de 12%.

Declaração do ISSQN eletrônico – Até o dia 11 deste mês, referente ao mês anterior (empresas em geral). Até dia 20 deste mês

dos optantes pelo Simples Nacional. Até o dia 15, relativo a outubro/dezembro (Sociedade de Profissionais).

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Mensário Fiscal Janeiro de 20164

INFORMES ECONÔMICOS - 2015/16

Juros de mora sobre tributos federaisOs juros de mora, incidentes sobre tributos federais, cujos fatos geradores tenham ocorrido a partir de 1º de

janeiro de 1995, devem ser calculados, no mês de JANEIRO de 2016, nos percentuais abaixo indicados (divulgados pela Receita Federal), conforme o mês em que se venceu o prazo legal para pagamento (1995 a 1998 em nosso site).

Ano/Mês 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez

231,77 209,47 193,47 177,13 159,03 138,57 123,32 105,71 91,93 80,83 68,89 59,78 50,21 39,14 31,26 23,09 12,60

229,39 208,02 192,45 175,88 157,20 137,49 122,10 104,56 91,06 80,03 68,03 59,19 49,37 38,39 30,77 22,30 11,78

226,06 206,57 191,19 174,51 155,42 136,11 120,57 103,14 90,01 79,19 67,06 58,43 48,45 37,57 30,22 21,53 10,74

223,71 205,27 190,00 173,03 153,55 134,93 119,16 102,06 89,07 78,29 66,22 57,76 47,61 36,86 29,61 20,71 9,79

221,69 203,78 188,66 171,62 151,58 133,70 117,66 100,78 88,04 77,41 65,45 57,01 46,62 36,12 29,01 19,84 8,80

220,02 202,39 187,39 170,29 149,72 132,47 116,07 99,60 87,13 76,45 64,69 56,22 45,66 35,48 28,40 19,02 7,73

218,36 201,08 185,89 168,75 147,64 131,18 114,56 98,43 86,16 75,38 63,90 55,36 44,69 34,80 27,68 18,07 6,55

216,79 199,67 184,29 167,31 145,87 129,89 112,90 97,17 85,17 74,36 63,21 54,47 43,62 34,11 26,97 17,20 5,44

215,30 198,45 182,97 165,93 144,19 128,64 111,40 96,11 84,37 73,26 62,52 53,62 42,68 33,57 26,26 16,29 4,33

213,92 197,16 181,44 164,28 142,55 127,43 109,99 95,02 83,44 72,08 61,83 52,81 41,80 32,96 25,45 15,34 3,22

212,53 195,94 180,05 162,74 141,21 126,18 108,61 94,00 82,60 71,06 61,17 52,00 40,94 32,41 24,73 14,50 2,16

210,93 194,74 178,66 161,00 139,84 124,70 107,14 93,01 81,76 69,94 60,44 51,07 40,03 31,86 23,94 13,54 1,00

UFIRÚltimo valor................................................................ R$ 1,0641

UPF/RSAno de 2015 ............................................................. R$ 15,4856Ano de 2016 ............................................................. R$ 17,1441

UFM/PORTO ALEGREAno de 2015 ............................................................... R$ 3,3039Ano de 2016 ............................................................... R$ 3,6501

SALÁRIO MÍNIMOA partir de janeiro/2015 ............................................. R$ 788,00A partir de janeiro/2016 ............................................. R$ 880,00

SALÁRIO-FAMÍLIAA partir de janeiro/2015: Remuneração até R$ 725,02 ...... R$ 37,18 Remuneração de R$ 725,03 até R$ 1.089,72 ............... R$ 26,20

Janeiro/2015 ............... 1,24%Fevereiro .................... 1,22%Março ......................... 1,32%Abril ............................ 0,71%Maio ............................ 0,74%Junho .......................... 0,79%

TJLP1º de janeiro a 31 de março/2016 .........0,6250% a.m./7,5% a.a

PISO SALARIAL (RS)A partir de fevereiro/2015: R$ 1.006,88 - R$ 1.030,06 - R$ 1.053,42 - R$ 1.095,02 - R$ 1.276,00 conforme a categoria.

Janeiro/2015 ............... 0,76%Fevereiro .................... 0,27%Março ......................... 0,98%Abril ............................ 1,17%Maio ............................ 0,41%Junho .......................... 0,67%

Julho ............................ 0,62%Agosto ........................ 0,22%Setembro .................... 0,54%Outubro ..................... 0,82%Novembro .................. 1,01%

IPCA/IBGE

Janeiro/2015 ............... 1,48%Fevereiro .................... 1,16%Março ......................... 1,51%Abril ............................ 0,71%Maio ............................ 0,99%Junho .......................... 0,77%

INPC/IBGEJulho ............................ 0,58%Agosto ........................ 0,25%Setembro .................... 0,51%Outubro ..................... 0,77%Novembro .................. 1,11%

IPC/FIPEJaneiro/2015 ............... 1,62%Fevereiro .................... 1,22%Março ......................... 0,70%Abril ............................ 1,10%Maio ............................ 0,62%Junho .......................... 0,47%

Julho ............................ 0,85%Agosto ........................ 0,56%Setembro .................... 0,66%Outubro ..................... 0,88%Novembro .................. 1,06%

IGPM/FGVJulho ............................ 0,69%Agosto ........................ 0,28%Setembro .................... 0,95%Outubro ..................... 1,89%Novembro .................. 1,52%Dezembro .................. 0,49%

TAXA DE JUROS (SELIC)Janeiro/2015 ............... 0,94%Fevereiro .................... 0,82%Março ......................... 1,04%Abril ............................ 0,95%Maio ............................ 0,99%Junho .......................... 1,07%

Julho ............................ 1,18%Agosto ........................ 1,11%Setembro .................... 1,11%Outubro ..................... 1,11%Novembro .................. 1,06%Dezembro .................. 1,16%

UPC/Banco Central

UIF-RSJaneiro .....................R$ 20,34Fevereiro .................R$ 20,50Março ......................R$ 20,75Abril .........................R$ 21,00Maio .........................R$ 21,28Junho .......................R$ 21,43

Julho .........................R$ 21,59Agosto .....................R$ 21,76Setembro .................R$ 21,89Outubro ..................R$ 21,94Novembro ...............R$ 22,06Dezembro ...............R$ 22,24Janeiro/2016 ............R$ 22,46

Janeiro a março/2016 ................................................... R$ 22,95

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Mensário FiscalJaneiro de 2016 5

Prazos para recolhimento do ICMS/RS(Principais prazos, conforme o RICMS - ver tabela completa em nosso site)

Prazos* (referentes ao mês de ocorrência do fato gerador)

Até o dia 12 do mês subseqüenteComércio

Até o dia 20 do mês subseqüente

Até o dia 21 do mês subseqüenteIndústria

Até o dia 27 do mesmo mês (saídas de 1º a 15 de cada mês)Até o dia 12 do mês subseqüente (período de 16 no úlltimo dia de cada mês)

Até o dia 20 do mesmo mês (saídas do período de 1º a 10)Até o último dia do mês (saídas de 11 a 20)Até o dia 10 do mês subseqüente (saídas de 21 ao último dia de cada mês)

Até o dia 27 do mês da quantificação (período de 1º a 20)Até o dia 10 do mês da subseqüente (período de 21 ao último dia de cada mês)

Até o dia 10 do mês da quantificação dos serviços (50%) e o saldo no dia 27

Até o dia fixado para pagamento das operações e/ou prestações do estabelecimento onde ocorreu a entrada ou do que utilizou o serviço

Até o dia 10 do segundo mês subseqüente

Até o dia 9 do mês subseqüente

Até o dia 20 do mês subseqüente

Até o dia fixado para o pagamento do débito próprio do respon-sável

Operações/ prestações

Saídas promovidas por estabelecimento comercial.Demais operações e prestações de serviços sujeitas ao pagamento do imposto e que não estejam enquadradas nos itens seguintes.

Saídas promovidas pela CONAB/PGPM e CONAB/PAA.

Saídas sujeitas ao IPI (inclusive com alíquota zero).Saídas, promovidas por produtor e as promovidas por empresa extratora de substâncias minerais.Saídas, promovidas por estabelecimento abatedor, de carne verde de caprinos e suínos, inclusive as simplesmente temperadas.Prestações de serviços de transporte.

Saídas promovidas por supermercados e minimercados no CAE 8.03.

Saídas promovidas por refinaria de petróleo.Saídas de cimento.

Fornecimento de energia elétrica, promovido pelos distribuidores.

Prestações de serviços de comunicação por empresas de teleco-municações.

Nos casos de entrada de mercadorias ou utilização de serviços, provenientes de outra unidade da Federação, e que não estejam vinculadas à operação ou prestação subseqüente.

Saídas promovidas por estabelecimentos abatedores de carne ver-de de aves

Regra geral, nos casos de substituição tributária não especificados nos demais itens.

Operações e prestações em que o substituto tributário é a CO-NAB/PGPM, ou CONAB/PAA; refinarias de petróleo.

Responsabilidade decorrente de prestações de serviços de trans-porte executadas por transportadores não estabelecidos no Esta-do.Quando referente às situações de responsabilidade decorrente de diferimento.

*Fica prorrogado para o 1º dia útil subseqüente o término do prazo de pagamento do imposto que recair em dia que não seja de expediente normal do estabelecimento arrecadador.

DESTINAÇÃO DAS VIAS DA NOTA FISCAL – Nas saídas internas, as Notas Fiscais serão emitidas, no mínimo, em três vias com a seguinte destinação: a 1ª acompanhará as mercadorias e será entregue, pelo transportador, ao destinatário; a 2ª permanecerá fixa ao bloco; a 3ª acompanhará as mercadorias e será recolhida no primeiro Posto Fiscal por onde passar o transportador, ou pela Fiscalização de Tributos Estaduais ou por unidade de apoio à Fiscalização de mercadorias, se por essas interceptado.

Nas saídas para outras unidades da Federação, as Notas Fiscais serão emitidas, no mínimo, em quatro vias que terão o seguinte destino: a 1ª acompanhará as mercadorias e será entregue, pelo transportador, ao destinatário; a 2ª permanecerá fixa ao bloco; a 3ª acompanhará as mer-cadorias para fins de controle do fisco da Unidade da Federação de destino; a 4ª acompanhará as mercadorias e será recolhida no primeiro Posto Fiscal por onde passar o transportador, ou pela Fiscalização de Tributos Estaduais ou por unidade de apoio à Fiscalização no trânsito de mercado-rias, se por essas interceptado. Se o contribuinte utilizar Notas Fiscais impressas em 3 vias, poderá usar, em substituição à 4ª via, cópia da 1ª via.

GUIA DE INFORMAÇÃO E APURAÇÃO DO ICMS – Até o dia 12 deste mês, entrega da GIA pelos contribuintes enquadrados na categoria geral, exceto os que tenham prazo especial, com informações do mês anterior.

Escrituração Fiscal Digital (EFD) - Até o dia 15 deste mês, envio dos arquivos referentes ao mês anterior.GIA-SN - Até o dia 29 deste mês envio da Guia de Informação e Apuração do ICMS - Simples Nacional, relativo ao mês anterior.

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Mensário Fiscal Janeiro de 20166

Í N D I C E Atos Oficiais

LEGISLAÇÃO FEDERALPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

Lei- nº 13.202, de 8.12.2015 ....................... ................. 20 a 22

Lei Complementar- nº 152, de 3.12.2015 .................................... ................ 63

Decretos- nº 8.618, de 29.12.2015 ............................... ................ 65

MINISTÉRIO DA FAZENDA Portaria Conjunta RFB/SE-MTPS/INSS

- nº 1.735, de 15.12.2015 ............................... ................ 28Portaria Conjunta PGFN/RFB

- nº 3, de 3.12.2015 ................................ ................. 30 e 31Instruções Normativas RFB

- nº 1.594, de 1.12.2015 ................................. ................ 13- nº 1.595, de 1.12.2015 ................................. ................ 23- nº 1.596, de 1.12.2015 ................................. ................ 31- nº 1.597, de 1.12.2015 .......................... ................ 44 a 62- nº 1.599, de 11.12.2015 ........................ ................ 14 a 19- nº 1.604, de 15.12.2015 ................................ ............... 26- nº 1.605, de 22.12.2015 ................................ ............... 24

Atos Declaratórios Interpretativos RFB- nº 9, de 9.12.2015 ......................................... ............... 43- nº 11, de 10.12.2015 ..................................... ............... 62

Atos Declaratórios Executivos COFIS- nº 82, de 4.12.2015 ....................................... ............... 25- nº 83, de 4.12.2015 ....................................... ............... 25

Soluções de Consultas COSIT- nºs 193, 203, 206, 208, 214 e 219 ... ................. 67, 29, 27 e 25- nºs 221, 222, 223, 224, 226 e 227 ....... 67, 28, 36, 23, 26 e 29

Resoluções CGSN- nº 124, de 8.12.2015 ................................... ................. 12- nº 125, de 8.12.2015 ............................. .................. 8 a 12

Resolução BACEN- nº 4.456, de 17.12.2015 .............................. ................. 38

Comunicado BACEN- nº 28.829, de 3.12.2015 .............................. 36MINISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL

Portaria Interministerial MTPS/MF- nº 1, de 8.12.2015 ........................................ ................ 66

Portarias Ministeriais- nº 211, de 9.12.2015 ............................ ................. 68 e 69- nº 212, de 10.12.2015 .......................... ................. 70 e 71- nº 269, de 29.12.2015 .......................... ................. 64 e 65

ENTIDADE DE FISCALIZAÇÃO PROFISSIONALOrientação Técnica Geral CFC

- nº 1000, de 21.10.2015 ..................... .................... 32 a 35LEGISLAÇÃO ESTADUAL/RS

Decretos - nº 52.754, de 4.12.2015 ........................... .................... 41- nº 52.755, de 4.12.2015 ........................... .................... 40- nº 52.756, de 4.12.2015 ........................... .................... 42- nº 52.828, de 22.12.2015 ......................... .................... 39

SECRETARIA DA FAZENDAInstruções Normativas RE

- nº 64, de 2015 .......................................... .................... 37- nº 65, de 22.12.2015 ................................ .................... 38

LEGISLAÇÃO MUNICIPAL/Porto Alegre- nº 11.971, de 11.12.2015 ......................... .................... 63

SIMPLES NACIONAL- Novas disposições sobre o regime em 2016 ............7 a 12- Adoção de sublimites para o ICMS e o ISS .................... 12- Soluções de consultas da Receita Federal ...................... 23 I R- Imposto de renda da pessoa jurídica e o ICMS .............. 25- Securitização de recebíveis imobiliários ......................... 27- Premiação a professores por trabalhos selecionados .... 27- Cálculo do IRPJ e CSLL sobre serviços hospitalares ...... 29- Despesas com tratamento em reprodução humana ...... 29 RECEITA FEDERAL- Novas disposições sobre a DCTF ...........................14 a 19- Sancionado Programa de Redução de Litígios Tributários 20 a 22- Declaração da pessoa jurídica inativa ............................ 24- Informação no Siscoserv sobre aquisição de serviços .... 26- Modificadas normas sobre restituição de tributos ......... 26- Operações de comércio exterior de bens e mercadorias ........28- Comunicação de óbitos pelo Registro Civil .................. 28- Parcelamento de débitos na Procuradoria eReceita Federal ..........................................................30 e 31- Arquivo de importação de dados para a DMED ............ 31- Esclarecimentos da Secretaria da Receita Federal ......... 36- Declarações na Receita Federal em janeiro .................. 76 CONTÁBEIS/SPED- Dispensa e obrigatoriedade da ECD .............................. 13- Prorrogado prazo de envio do bloco K ......................... 13- Novas disposições sobre a ECF .................................... 23- Aprovados Manuais de Orientação da ECD e ECF........ 25- Contabilidade das micro e pequenas empresas .....32 a 35 I C M S- Diferencial de ICMS e antecipação da operação seguinte .........1 e 37- Modificações nas alíquotas e adicional em 2016 .....37 e 41- Valor da UPF-RS para o exercício de 2016 .................... 38- Nova declaração para optantes do Simples Nacional .... 39- Concessão de crédito fiscal presumido ......................... 40- Operações ou prestações destinadas a não contribuinte .............41 TRABALHO/PREVIDÊNCIA- Mudanças na contribuição sobre a receita bruta ....43 a 62- Contribuição sindical dos empregadores da indústria.... 43- Aposentadoria compulsória de servidores públicos ....... 63- Crédito nas contas vinculadas do FGTS ......................... 63- Instruções para a declaração da RAIS ......................64 e 65- Novo valor do salário mínimo ....................................... 65- Contribuição sindical dos empregadores do comércio .. 66- Contribuições sobre 13º salário do doméstico .............. 66- Regras sobre contribuições previdenciárias ................... 67- Segurança no trabalho em máquina e equipamentos ..........68 e 69- Contribuição sindical dos empregadores de Saúde ...... 69- Fatores de atualização da Previdência Social...........70 e 71- Acréscimos legais sobre contribuições previdenciárias.. 73 EMPRESARIAL- Obrigações do mês ...........................................2, 3, 5 e 75- Informes econômicos e juros sobre tributos federais ...... 4- Valor da UPC e percentual da TJLP ........................36 e 38- Prazos de pagamento e valores do IPVA ........................ 42- Declarado feriado municipal dia 20 de novembro ......... 63- Percentuais da TR/TBF e juros sobre parcelas do Refis . 72

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Mensário FiscalJaneiro de 2016 7

NOTAS E NOTÍCIASAlterações no

Simples NacionalO Comitê Gestor do Simples Nacional aprovou a Resolução nº

125 (nesta edição), que altera o Regulamento do Simples Nacional nos pontos abaixo destacados.

Novos limites para exigência da certificação digital para a apresentação da GFIP e eSocial:

a) até 31 de dezembro de 2015, para empresas com mais de dez empregados;

b) a partir de 1º de janeiro de 2016, para empresas com mais de oito empregados;

c) a partir de 1º de julho de 2016, para empresas com mais de cinco empregados;

d) a partir de 1º de julho de 2017, para empresas com mais de três empregados.

Parcelamento do Simples Nacional: prorrogação até 31 de dezembro de 2016 da autorização para que a RFB não exija, no re-parcelamento, os percentuais de 10% ou 20% previstos no artigo 53 do Regulamento do Simples Nacional, e permissão de um pedido de parcelamento por ano-calendário, devendo a ME ou EPP desistir pre-viamente de eventual parcelamento em vigor.

Escrituração Fiscal Digital:- obrigações vigentes até 31/3/2014:Foram delimitadas as situações nas quais estados e municípios

podem exigir informações por meio de EFD, desde que contidas em norma publicada até 31/03/2014 que tenha veiculado exigência vigente até aquela data, e veda a exigência EFD por meio do SPED, salvo se ultrapassado o sublimite adotado por estado, e em perfil específico que não exija a apuração de tributos.

Além disso, o município que tenha Nota Fiscal Eletrônica de Ser-viços deverá adotar medidas que visem à revogação das declarações eletrônicas de serviços prestados. As empresas optantes da área de combustíveis estão obrigadas a prestar informações por meio do Siste-ma de Captação e Auditoria dos Anexos de Combustíveis - SCANC.

- obrigações vigentes a partir de 1/4/2014:Caso queira instituir a EFD, o ente federado deverá pré-escriturar

para o contribuinte os dados dos documentos fiscais eletrônicos por ele emitidos, para que este complemente com prestação de infor-mações de documentos fiscais não eletrônicos, classificação fiscal de documentos fiscais eletrônicos de entrada e confirmação de serviços tomados.

Declarações retificadoras e débitos já inscritos em Dívida Ativa: estados e municípios que tenham convênio com a PGFN po-derão considerar, nos seus sistemas de controle, as declarações retifi-cadoras apresentadas por meio do PGDAS-D, quando os débitos já tenham sido encaminhados para dívida ativa do ICMS ou do ISS.

Fase transitória da fiscalização do Simples Nacional: pror-rogado o prazo para a utilização da fase transitória da fiscalização do Simples Nacional, na qual o ente federado utiliza alternativamente os procedimentos administrativos fiscais previstos em sua própria legis-lação. Tal procedimento pode ser utilizado para os fatos geradores ocorridos entre 1º de janeiro de 2012 a 31 de dezembro de 2014, até 31 de dezembro de 2016; a partir de 1º de janeiro de 2015, até 31 de dezembro de 2017; e para todos os fatos geradores, até 31 de dezembro de 2017, em situações especiais previstas no regulamento.

A nova versão do programa ge-rador da DCTF - Com a edição da Ins-trução Normativa RFB nº 1.599, de 2015 (nesta edição), que tornou obrigatória a entrega da DCTF pelas empresas de construção civil do Simples Nacional que optaram pela desoneração da folha de pagamento, foi necessária a divulgação de nova versão do PGD DCTF Mensal, que deverá ser utilizada para o preenchi-mento da DCTF a partir da competência dezembro de 2015 (envio até o 15º dia útil de fevereiro). Portanto, a partir de 1º de janeiro, a versão 3.2 do progra-ma, somente poderá ser utilizada para o preenchimento das DCTF referentes às competências até novembro de 2015.

Incidência do IPI sobre bebidas - Disposições acerca da incidência do Im-posto sobre Produtos Industrializados - IPI nas bebidas classificadas nas posições 22.04, 22.05, 22.06 e 22.08, exceto o código 2208.90.00 Ex 01, da TIPI; altera-ções nas Leis nºs 13.097/15 e 11.196/05 sobre contribuições para o PIS/Pasep e da Cofins; e outras providências (con-versão da Medida Provisória nº 690/15), constam na Lei nº 13.241 (DOU Edição Extra de 31.12.2015).

Alterações na substituição tribu-tária - Introduzidas no Regulamento do ICMS/Rio Grande do Sul alterações refe-rentes ao regime de substituição tributá-ria com mercadorias que especifica, con-forme os Decretos nºs 52.845 e 52.846 (DOE de 31.12.2015).

Consulta sobre a legislação tribu-tária/RS - A Instrução Normativa RE nº 70 (DOE de 31.12.2015), traz procedi-mentos para apresentação de consulta sobre a aplicação da legislação tributária/Rio Grande do Sul, de que trata a Lei nº 6.537/73.

Novos códigos para recolhimen-to do ICMS - Incluídos códigos para re-colhimento por GNRE do ICMS devido nas operações e prestações realizadas nos termos da Emenda Constitucional nº 87/15 (consumidor final não contribuinte de outra Unidade da Federação) ou su-jeitas ao AMPARA/RS. Trata da matéria a Instrução Normativa RE nº 1 (DOE de 6.1.2016).

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Mensário Fiscal Janeiro de 20168

O COMITÊ GESTOR DO SIMPLES NACIONAL, no uso das competências que lhe conferem a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve:

Art. 1º Os arts. 2º, 15, 35-A, 37-A, 61-A, 68, 72, 100, 105, 129 e 130-C da Resolução CGSN nº 94, de 29 de novembro de 2011, passam a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 2º .................................................................§ 5º Consideram-se bens do ativo imobilizado,

ativos tangíveis: (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 2º, inciso I e § 6º; Resolução CFC nº 1.285, de 18 de junho de 2010)

I – que sejam disponibilizados para uso na pro-dução ou fornecimento de bens ou serviços, ou para locação por outros, para investimento, ou para fins administrativos; e

II – cuja desincorporação ocorra somente a partir do segundo ano subsequente ao da respectiva entra-da.” (NR)

“Art. 15. ................................................................“§ 7º Não compõem a receita bruta do ano-ca-

lendário imediatamente anterior ao da opção pelo Simples Nacional, para efeitos do disposto no inciso I do caput deste artigo, os valores: (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 2º, inciso I e § 6º; art. 3º, §§ 1º e 16)

I – destacados a título de IPI;II – devidos a título de ICMS retido por substitui-

ção tributária, pelo contribuinte que se encontra na condição de substituto. ” (NR)

“Art. 35-A. Na hipótese em que a União, o Estado ou o Distrito Federal, em lei específica destinada à ME ou EPP optante pelo Simples Nacional, concedam isenção ou redução de Cofins, Contribuição para o PIS/Pasep e ICMS para produtos da cesta básica, será realizada a redução proporcional, relativamente à receita objeto da isenção ou redução concedida, da seguinte forma: (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 18, § 20-B).” (NR)

“Art. 37-A. ............................................................§ 3º Depois da remessa para inscrição em DAU

ou da transferência dos valores de ICMS ou ISS para o

Novas disposições sobre o Simples Nacional Alterações na Resolução CGSN nº 94/11 (texto em nosso site), sobre o Simples Nacional, dispondo

acerca de ocupação autorizada a se inscrever como Microempreendedor Individual (artesão têxtil); no-vos limites para exigência da certificação digital para a apresentação da GFIP e eSocial; parcelamento de débitos; casos de Escrituração Fiscal Digital; declarações retificadoras e débitos já inscritos em Dívida Ativa; e fase transitória da fiscalização.

RESOLUÇÃO nº 125, de 8 de dezembro de 2015 (DOU de 9 do mesmo mês):

Estado ou Município que tenha efetuado o convênio previsto no § 3º do art. 41 da Lei Complementar nº 123, de 2006, o ajuste dos valores dos débitos de-correntes da retificação no PGDAS-D, nos sistemas de cobrança pertinentes, poderá ser efetuado: (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 2º, inciso I, § 6º)

I – pela RFB, com relação aos tributos federais e, na ausência do convênio mencionado neste parágra-fo, ao ICMS e ISS; ou

II – pelo Estado ou Município, com relação ao ICMS ou ISS, quando firmado o convênio menciona-do neste parágrafo.

§ 4º Na hipótese do § 3º, nos casos em que hou-ver alteração do débito para menor, o ajuste depen-derá de prova inequívoca da ocorrência de erro de fato no preenchimento da declaração. (Lei Comple-mentar nº123, de 2006, art. 2º, inciso I, § 6º; Lei nº 5.172, de 1966, art. 147, § 1º)” (NR)

“Art. 61-A. ............................................................§ 1º ......................................................................II – norma publicada até 31 de março de 2014

que tenha veiculado exigência vigente até aquela data, observado o disposto no § 2º; (Lei Comple-mentar nº 123, de 2006, art. 26, § 15).

.............................................................................IV – informações apresentadas por meio do Siste-

ma de Captação e Auditoria dos Anexos de Combus-tíveis – SCANC, aprovado pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz). (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 26, § 15).

.............................................................................§ 3º Revogado .............................................................................§ 5º Em relação ao disposto no inciso II do § 1º:

(Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 26, §§ 4º, 4º-A, inciso I, e 15)

I – a prestação de informações por meio do Sis-tema Público de Escrituração Digital (Sped) somente pode ser exigida quando:

a) referir-se a estabelecimento de EPP que tenha ultrapassado o sublimite adotado pelo Estado ou Dis-trito Federal; ou

b) em perfil específico que não exija a apuração de tributos.

II – o Município que tenha adotado Nota Fiscal

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Mensário FiscalJaneiro de 2016 9

Eletrônica de Serviços deverá adotar medidas que visem à revogação das declarações eletrônicas de serviços prestados, em face do disposto no § 10 do art. 26 da Lei Complementar nº 123, de 2006.” (NR)

“Art. 68. A ME ou EPP optante pelo Simples Nacional fica obrigada à entrega da Declaração Ele-trônica de Serviços, quando exigida pelo Município, que servirá para a escrituração mensal de todos os documentos fiscais emitidos e documentos recebi-dos referentes aos serviços prestados, tomados ou intermediados de terceiros, observado o disposto no inciso II do § 5º do art. 61-A. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 26, § 5º)” (NR)

“Art. 72. ................................................................I – . .......................................................................d) a partir de 1º de janeiro de 2017, para empre-

sas com mais de 3 (três) empregados;”(NR)“Art. 100. ..............................................................§ 7º A DASN-Simei constitui confissão de dívida

e instrumento hábil e suficiente para a exigência dos tributos que não tenham sido recolhidos resultantes das informações nela prestadas. (Lei Complementar nº123, de 2006, art. 25, §§ 1º e 4º)” (NR)

“Art. 105. ..............................................................§ 2º . .....................................................................II – .......................................................................a) exceder, no ano-calendário, o limite de receita

bruta previsto no caput ou no § 1º do art. 91, deven-do a comunicação ser efetuada até o último dia útil do mês subsequente àquele em que tenha ocorrido o excesso, produzindo efeitos: (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 18-A, § 7º, incisos III e IV)

1. a partir de 1º de janeiro do ano-calendário sub-sequente ao da ocorrência do excesso, na hipótese de não ter ultrapassado o limite previsto no caput ou no § 1º do art. 91 em mais de 20% (vinte por cento);

2. retroativamente a 1º de janeiro do ano-calen-dário da ocorrência do excesso, na hipótese de ter ultrapassado o limite previsto no caput do art. 91 em mais de 20% (vinte por cento);

3. retroativamente ao início de atividade, na hi-pótese de ter ultrapassado o limite previsto no § 1º do art. 91 em mais de 20% (vinte por cento);” (NR)

“Art. 129. ..............................................................§ 8º Observado o disposto neste artigo, depois

da disponibilização do Sefisc poderão ser utilizados alternativamente os procedimentos administrativos fiscais previstos na legislação de cada ente federado: (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 33, § 4º)

I – para fatos geradores ocorridos:a) entre 1º de janeiro de 2012 a 31 de dezembro

de 2014, até 31 de dezembro de 2016;b) a partir de 1º de janeiro de 2015, até 31 de

dezembro de 2017;II – para todos os fatos geradores, até 31 de de-

zembro de 2017, nas seguintes situações: .................................................................. ” (NR)“Art. 130-C. ..........................................................II – solicitado entre 1º de novembro de 2014 e 31

de dezembro de 2016: .............................................................................d) permitir 1 (um) pedido de parcelamento por

ano-calendário, devendo a ME ou EPP desistir pre-viamente de eventual parcelamento em vigor.” (NR)

Art. 2º A Seção VII do Capítulo II do Título IV da Resolução CGSN nº 94, de 2011, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Seção VII Do SumárioArt. 139. O Sumário das normas desta Resolução

consta do Anexo XIV. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 2º, inciso I e § 6º)” (NR)

Art. 3º A Resolução CGSN nº 94, de 2011, pas-sa a vigorar acrescida do art. 61-B, com a seguinte redação:

“Art. 61-B. Os Estados, Distrito Federal e Muni-cípios poderão exigir a escrituração fiscal digital ou obrigação equivalente para a microempresa ou em-presa de pequeno porte optante pelo Simples Nacio-nal, desde que: (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 26, § 15)

I – as informações eletrônicas sejam pré-escri-turadas ao contribuinte para que este complemente com prestação de informações de:

a) documentos fiscais não eletrônicos;b) classificação fiscal de documentos fiscais ele-

trônicos de entrada;c) confirmação de serviços tomados;II – a obrigação seja cumprida:a) mediante aplicativo gratuito, com link disponí-

vel no Portal do Simples Nacional;b) com dispensa do uso de certificação digital,

salvo nas hipóteses do art. 72, casos em que poderá ser exigido.

§ 1º A exigência prevista no caput não se aplica-rá às informações relativas a documentos fiscais: (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 26, §§ 4º e 15)

I – não eletrônicos de que trata o inciso I do caput, cujos dados sejam transmitidos à Administra-ção Tributária do ente federado de localização do emitente em face de programas de cidadania fiscal;

II – de entrada e de serviços tomados, quando a classificação ou a confirmação de que tratam as alí-neas “b” e “c” do inciso I do caput forem efetuadas em sistema que possibilite a recepção eletrônica do documento, na forma estabelecida pela Administra-

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Mensário Fiscal Janeiro de 201610

ção Tributária do ente federado de localização do ad-quirente ou tomador.

§ 2º A carga ou confirmação de documentos fiscais eletrônicos de saída ou prestação de serviços não poderá ser solicitada, salvo quando em caráter facultativo. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 26, § 15)

§ 3º O disposto neste artigo abrange qualquer mo-dalidade de escrituração fiscal digital, livros eletrônicos de entrada e saída, bem como declaração eletrônica de prestação ou tomada de serviços. (Lei Comple-mentar nº 123, de 2006, art. 26, §§ 4º-A, 5º e 15)

§ 4º A exigência de prestação de dados por meio

OCUPAÇÃO CNAE DESCRIÇÃO SUBCLASSE CNAE ISS ICMSARTESÃO TÊXTIL 1359-6/00 FABRICAÇÃO DE OUTROS PRODUTOS N S TÊXTEIS NÃO ESPECIFICADOS

Art. 5º O Anexo XIV à Resolução CGSN nº 94, de 2011, passa a vigorar na forma do Anexo desta Reso-lução.

Art. 6º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos, em relação ao art. 4º, a partir de 1º de janeiro de 2016.

Art. 7º Fica revogado o § 3º do art. 61-A da Resolução CGSN nº 94, de 2011.

de escrituração fiscal digital em qualquer modalidade que não atenda ao disposto neste artigo não pode-rá ter caráter obrigatório para a ME ou EPP optante pelo Simples Nacional, exceto quando ultrapassado o sublimite adotado por Estado ou Distrito Federal. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 26, §§ 4º-A, inciso I, e 15)

§ 5º O disposto neste artigo aplica-se às obriga-ções exigíveis a partir de 1º de abril de 2014. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 26, § 15)” (NR)

Art. 4º O Anexo XIII à Resolução CGSN nº 94, de 2011, passa a vigorar acrescido da seguinte ocu-pação:

ANEXOSumário

TIPO ASSUNTO ARTIGOTÍTULO I DA PARTE GERAL CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Seção I Das Definições Art. 2ºSeção II Das Empresas em Início de Atividade Art. 3ºCAPÍTULO II DO SIMPLES NACIONAL Seção I Da Abrangência do Regime Subseção I Dos Tributos Abrangidos Art. 4ºSubseção II Dos Tributos não Abrangidos Art. 5ºSeção II Da Opção pelo Regime Subseção I Dos Procedimentos Art. 6ºSubseção II Dos Sublimites de Receita Bruta Art. 9ºSubseção III Do Resultado do Pedido de Opção Art. 13Seção III Das Vedações ao Ingresso Art. 15Seção IV Do Cálculo dos Tributos Devidos Subseção I Da Base de Cálculo Art. 16Subseção II Das Alíquotas Art. 20Subseção III Da Majoração da Alíquota Art. 22Subseção IV Da Segregação de Receitas e Aplicação da Alíquota Art. 25-ASubseção V Da Substituição Tributária Art. 27Subseção VI Da Imunidade Art. 30Subseção VII Da Isenção, Redução ou Valor Fixo do ICMS ou ISS e dos Benefícios e Incentivos Fiscais Art. 31Subseção VIII Dos Aplicativos de Cálculo Art. 37Subseção IX Dos Prazos de Recolhimento dos Tributos Devidos Art. 38Seção V Da Arrecadação Art. 39Seção VI Do Parcelamento dos Débitos Tributários Apurados no Simples Nacional Subseção I Das Disposições Gerais Art. 44

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Mensário FiscalJaneiro de 2016 11

TIPO ASSUNTO ARTIGOSubseção II Dos Débitos Objeto do Parcelamento Art. 45Subseção III Da Concessão e Administração Art. 46Subseção IV Do Pedido Art. 47Subseção V Do Deferimento Art. 50Subseção VI Da Consolidação Art. 51Subseção VII Das Prestações e de seu Pagamento Art. 52Subseção VIII Do Reparcelamento Art. 53Subseção IX Da Rescisão Art. 54Subseção X Das Disposições Finais Art. 55Seção VII Dos Créditos Art. 56Seção VIII Das Obrigações Acessórias Subseção I Dos Documentos e Livros Fiscais e Contábeis Art. 57Subseção II Das Declarações Art. 66Subseção III Do Registro dos Valores a Receber no Regime de Caixa Art. 70Subseção IV Da Certificação Digital para ME e EPP Art. 72Subseção V Dos Equipamentos Contadores de Produção Art. 72-ASeção IX Da Exclusão Subseção I Da Exclusão por Comunicação Art. 73Subseção II Da Exclusão de Ofício Art. 75Subseção III Dos Efeitos da Exclusão de Ofício Art. 76Seção X Da Fiscalização e das Infrações e Penalidades do Simples Nacional Subseção I Da Competência para Fiscalizar Art. 77Subseção II Do Sistema Eletrônico Único de Fiscalização Art. 78Subseção III Do Auto de Infração e Notificação Fiscal Art. 79Subseção IV Da Omissão de Receita Art. 82Subseção V Das Infrações e Penalidades Art. 84TÍTULO II DO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL – MEI CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO Art. 91CAPÍTULO II DO SISTEMA DE RECOLHIMENTO EM VALORES FIXOS MENSAIS DOS TRIBUTOS ABRANGIDOS PELO SIMPLES NACIONAL – SIMEI Seção I Da Definição Art. 92Seção II Da Opção pelo SIMEI Art. 93Seção III Do Documento de Arrecadação – DAS Art. 95Seção IV Da Contratação de Empregado Art. 96CAPÍTULO III DAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS Seção I Da Dispensa de Obrigações Acessórias Art. 97Seção II Da Declaração Anual para o MEI – DASN – SIMEI Art. 100Seção III Da Declaração Única do MEI – DUMEI Art. 101Seção IV Da Certificação Digital para o MEI Art. 102Seção V Da Perda do Direito ao Tratamento Diferenciado Art. 103CAPÍTULO IV DA CESSÃO OU LOCAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA Art. 104-BCAPÍTULO V DO DESENQUADRAMENTO Art. 105CAPÍTULO VI DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES Art. 106CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 108TÍTULO III DOS PROCESSOS ADMINISTRATIVOS E JUDICIAIS CAPÍTULO I DO PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL Seção I Do Contencioso Administrativo Art. 109Seção II Da Intimação Eletrônica Art. 110Seção III Do Processo de Consulta Subseção I Da Legitimidade para Consultar Art. 111Subseção II Da Competência para Solucionar Consulta Art. 113Subseção III Dos Efeitos da Consulta Art. 115

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Mensário Fiscal Janeiro de 201612

TIPO ASSUNTO ARTIGOCAPÍTULO II DA RESTITUIÇÃO E DA COMPENSAÇÃO Seção I Do Processo de Restituição Art. 116Seção II Do Direito à Restituição Art. 117Seção III Da Compensação Art. 119CAPÍTULO III DOS PROCESSOS JUDICIAIS Seção I Da Legitimidade Passiva Art. 120Seção II Da Prestação de Auxílio à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional – PGFN Art. 123Seção III Da Inscrição em Dívida Ativa e sua Cobrança Judicial Art. 125Seção IV Do Convênio Art. 126Seção V Da Legitimidade Ativa Art. 128TÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Art. 129CAPÍTULO II DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Seção I Da Isenção do Imposto de Renda sobre Valores Pagos a Titular ou Sócio Art. 131Seção II Da Tributação dos Valores Diferidos Art. 132Seção III Das Normas Específicas Aplicáveis a Tributos não Abrangidos pelo Simples Subseção I Do Cálculo da CPP não Incluída no Simples Nacional Art. 133Subseção II Do Prazo Mínimo de Recolhimento do ICMS Devido por Substituição Tributária, Tributação Concentrada em uma Única Etapa (Monofásica) e por Antecipação Tributária Art. 133-BSeção IV Do Roubo, Furto, Extravio, Deterioração, Destruição ou Inutilização Art. 134Seção V Do Portal Art. 135Seção VI Da Certificação Digital dos Entes Federados Art. 136Seção VII Do Sumário Art. 139Seção VIII Da Vigência e da Revogação de Atos Normativos Art. 140

O COMITÊ GESTOR DO SIMPLES NACIONAL, no uso das competências que lhe conferem a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, RESOLVE:

Art. 1º Excepcionalmente serão considerados os Decretos de adoção de sublimites por parte dos Estados ou do Distrito Federal, para efeito de reco-lhimento do ICMS em seus territórios, válidos para o ano de 2016, publicados até 30 de novembro de 2015.

Art. 2º Os Estados abaixo relacionados optaram, conforme disposto nos arts. 9º, 10 e 11 da Resolução CGSN nº 94, de 29 de novembro de 2011, para efei-to de recolhimento do ICMS dos estabelecimentos ali localizados, no âmbito do Simples Nacional, para o ano-calendário 2016, pela adoção das faixas de re-ceita bruta anual:

I – até R$ 1.800.000,00 (um milhão e oitocentos mil reais), os seguintes Estados:

Adoção de sublimites para o Simples Nacional Disposições sobre a adoção pelos Estados e Municípios de sublimites do ICMS e ISS para o ano-ca-

lendário de 2016. RESOLUÇÃO nº 124, de 8 de dezembro de 2015 (DOU de 9 do mesmo mês):

a) Acre;b) Amapá;c) Rondônia;d) Roraima;II – até R$ 2.520.000,00 (dois milhões quinhentos

e vinte mil reais), os seguintes Estados:a) Maranhão;b) Mato Grosso;c) Mato Grosso do Sul;d) Pará;e) Piauí;f) Tocantins.Parágrafo único. Aplicam-se os sublimites cons-

tantes deste artigo para o recolhimento do ISS dos estabelecimentos localizados nos Municípios daque-les Estados.

Art. 3º Nos demais Estados e no Distrito Federal serão utilizadas todas as faixas de receita bruta anual, até R$ 3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais).

Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

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Mensário FiscalJaneiro de 2016 13

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos III e XXVI do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no art. 16 da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, resolve:

Art. 1º Os arts. 3º e 5º da Instrução Normativa RFB nº 1.420, de 19 de dezembro de 2013, passam a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 3º .................................................................§ 3º A obrigatoriedade a que se refere este artigo

e o art. 3º-A não se aplica:I - às pessoas jurídicas optantes pelo Regime Es-

pecial Unificado de Arrecadação de Tributos e Con-tribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), de que trata a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006;

II - aos órgãos públicos, às autarquias e às funda-ções públicas; e

III - às pessoas jurídicas inativas de que trata a Ins-trução Normativa RFB nº 1.536, de 22 de dezembro de 2014.

.............................................................................§ 6º A obrigatoriedade prevista nos incisos III e

IV do caput aplica-se em relação aos fatos contábeis ocorridos até 31 de dezembro de 2015.” (NR)

“Art. 5º A ECD será transmitida anualmente ao Sped até o último dia útil do mês de maio do ano seguinte ao ano-calendário a que se refira a escritu-ração.

.............................................................................§ 4º Nos casos de extinção, cisão parcial, cisão

total, fusão ou incorporação, ocorridos de janeiro a abril, o prazo de que trata o § 1º será até o último

Dispensa e obrigatoriedade da Escrituração Contábil Digital (ECD)

Novas disposições na Instrução Normativa RFB nº 1.420/13 (Mensário Fiscal de janeiro/14, páginas 8 e 9), sobre casos de dispensa e de obrigatoriedade de transmissão da Escrituração Contábil Digital (ECD), anualmente ao Sped até o último dia útil do mês de maio do ano seguinte ao ano-calendário a que se refira a escrituração

INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 1.594, de 1º de dezembro de 2015 (DOU de 3 do mesmo mês):

dia útil do mês de maio do ano de ocorrência.” (NR)Art. 2º A Instrução Normativa RFB nº 1.420, de

2013, passa a vigorar acrescida do art. 3º-A, com a seguinte redação:

“Art. 3º-A Ficam obrigadas a adotar a ECD, nos termos do art. 2º do Decreto nº 6.022, de 2007, em relação aos fatos contábeis ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2016:

I - as pessoas jurídicas imunes e isentas obrigadas a manter escrituração contábil, nos termos da alínea “c” do § 2º do art. 12 e do § 3º do art. 15, ambos da Lei nº 9.532, de 10 de dezembro de 1997, que no ano-calendário, ou proporcional ao período a que se refere:

a) apurarem Contribuição para o PIS/Pasep, Cofins, Contribuição Previdenciária incidente sobre a Receita de que tratam os arts. 7º a 9º da Lei nº 12.546, de 14 de dezembro de 2011, e Contribuição incidente sobre a Folha de Salários, cuja soma seja superior a R$ 10.000,00 (dez mil reais); ou

b) auferirem receitas, doações, incentivos, sub-venções, contribuições, auxílios, convênios e in-gressos assemelhados, cuja soma seja superior a R$ 1.200.000,00 (um milhão e duzentos mil reais); e

II - as pessoas jurídicas tributadas com base no lucro presumido que não se utilizem da prerrogativa prevista no parágrafo único do art. 45 da Lei nº 8.981, de 1995.

Parágrafo único. As Sociedades em Conta de Par-ticipação (SCP) enquadradas nas hipóteses previstas nos incisos I e II do caput deste artigo e nos incisos I e II do caput do art. 3º devem apresentar a ECD como livros próprios ou livros auxiliares do sócio ostensivo, ressalvado o disposto no § 6º do art. 3º.”

Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

A escrituração do Livro de Registro de Con-trole da Produção e do Estoque será obrigatória na Escrituração Fiscal Digital – EFD, a partir de

Prorrogado prazo de envio do bloco K 1º de janeiro de 2017, conforme o Ajuste SINIEF nº 13, publicado no DOU de 15 de dezembro de 2015.

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Mensário Fiscal Janeiro de 201614

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inci-so III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no art. 5º do Decreto-Lei nº 2.124, de 13 de junho de 1984, no art. 16 da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, no art. 18 da Medida Provisória nº 2.189-49, de 23 de agosto de 2001, no art. 90 da Medida Provisória nº 2.158-35, de 24 de agosto de 2001, no art. 7º da Lei nº 10.426, de 24 de abril de 2002, e no art. 18 da Lei nº 10.833, de 29 de dezem-bro de 2003, RESOLVE:

Art. 1º As normas disciplinadoras da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) são as estabelecidas nesta Instrução Normativa.

CAPÍTULO IDA OBRIGATORIEDADE DEAPRESENTAÇÃO DA DCTF

Art. 2º Deverão apresentar a Declaração de Dé-bitos e Créditos Tributários Federais Mensal (DCTF Mensal):

I - as pessoas jurídicas de direito privado em ge-ral, inclusive as equiparadas, as imunes e as isentas, de forma centralizada, pela matriz;

II - as unidades gestoras de orçamento:a) dos órgãos públicos dos Poderes Executivo,

Legislativo e Judiciário dos Estados e do Distrito Federal e dos Poderes Executivo e Legislativo dos Municípios; e

b) das autarquias e fundações instituídas e man-tidas pela administração pública da União, dos Esta-dos, do Distrito Federal e dos Municípios;

III - os consórcios que realizem negócios jurí-dicos em nome próprio, inclusive na contratação de pessoas jurídicas e físicas, com ou sem vínculo empregatício;

IV - as entidades de fiscalização do exercício profissional (conselhos federais e regionais), inclusi-ve a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB);

V - os fundos especiais criados no âmbito de quaisquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como dos Ministérios Públicos e dos Tribunais de Contas, quando dotados de personalidade jurídica sob a for-ma de autarquia; e

VI - as Sociedades em Conta de Participação

Novas disposições sobre a DCTF Estabelecidas novas regras sobre a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF),

revogando a Instrução Normativa RFB nº 1.110/10INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 1.599, de 11 de dezembro de 2015 (DOU de 14 do mesmo mês):

(SCP), inscritas no Cadastro Nacional da Pessoa Ju-rídica (CNPJ) na condição de estabelecimento ma-triz.

§ 1º Para fins do disposto no inciso II do caput, considera-se unidade gestora de orçamento aque-la autorizada a executar parcela do orçamento da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Mu-nicípios.

§ 2º A aplicação do disposto na alínea “b” do inciso II do caput fica sobrestada até ulterior delibe-ração, em relação às autarquias e fundações instituí-das e mantidas pela administração pública da União.

§ 3º As informações relativas às SCP inscritas no CNPJ na condição de estabelecimento filial de-vem ser apresentadas pelo sócio ostensivo, em sua própria DCTF.

CAPÍTULO IIDA DISPENSA DE APRESENTAÇÃO DA

DCTFArt. 3º Estão dispensadas da apresentação da

DCTF:I - as Microempresas (ME) e as Empresas de Pe-

queno Porte (EPP) enquadradas no Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribui-ções devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), instituído pela Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, relativamente aos períodos abrangidos por esse regime, observado o disposto no inciso I do § 2º deste artigo;

II - os órgãos públicos da administração direta da União;

III - as pessoas jurídicas e demais entidades de que trata o caput do art. 2º em início de atividades, referente ao período compreendido entre o mês em que forem registrados seus atos constitutivos até o mês anterior àquele em que for efetivada a inscrição no CNPJ; e

IV - as pessoas jurídicas e demais entidades de que trata o caput do art. 2º, desde que estejam inativas ou não tenham débitos a declarar, a partir do 2º (segundo) mês em que permanecerem nessa condição, observado o disposto nos incisos III e IV do § 2º deste artigo.

§ 1º São também dispensadas da apresentação da DCTF, ainda que se encontrem inscritas no CNPJ ou que tenham seus atos constitutivos registrados

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Mensário FiscalJaneiro de 2016 15

em Cartório ou Juntas Comerciais:I - os condomínios edilícios;II - os grupos de sociedades, constituídos na for-

ma prevista no art. 265 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976;

III - os consórcios, desde que não realizem ne-gócios jurídicos em nome próprio, inclusive na con-tratação de pessoas jurídicas ou físicas, com ou sem vínculo empregatício;

IV - os clubes de investimento registrados em Bolsa de Valores, segundo as normas fixadas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) ou pelo Banco Central do Brasil (Bacen);

V - os fundos de investimento imobiliário que não se enquadrem no disposto no art. 2º da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999;

VI - os fundos mútuos de investimento imobiliá-rio, sujeitos às normas do Bacen ou da CVM;

VII - as embaixadas, missões, delegações perma-nentes, consulados-gerais, consulados, vice-consu-lados, consulados honorários e as unidades específi-cas do Governo brasileiro no exterior;

VIII - as representações permanentes de organi-zações internacionais;

IX - os serviços notariais e registrais (cartórios) de que trata a Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973;

X - os fundos especiais de natureza contábil ou financeira, não dotados de personalidade jurídica, criados no âmbito de quaisquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Mu-nicípios, bem como dos Ministérios Públicos e dos Tribunais de Contas;

XI - os candidatos a cargos políticos eletivos e os comitês financeiros dos partidos políticos, nos termos da legislação específica;

XII - as incorporações imobiliárias objeto de opção pelo Regime Especial de Tributação (RET) de que trata a Lei nº 10.931, de 2 de agosto de 2004;

XIII - as empresas, fundações ou associações domiciliadas no exterior que possuam no Brasil bens e direitos sujeitos a registro de propriedade ou pos-se perante órgãos públicos, localizados ou utilizados no Brasil;

XIV - as comissões, sem personalidade jurídica, criadas por ato internacional celebrado pela Repú-blica Federativa do Brasil e 1 (um) ou mais países, para fins diversos;

XV - as comissões de conciliação prévia de que trata o art. 1º da Lei nº 9.958, de 12 de janeiro de 2000; e

XVI - os representantes comerciais, corretores, leiloeiros, despachantes e demais pessoas físicas que

exerçam exclusivamente a representação comercial autônoma sem relação de emprego e que desem-penhem, em caráter não eventual por conta de 1 (uma) ou mais pessoas, a mediação para a realização de negócios mercantis, nos termos do art. 1º da Lei nº 4.886, de 9 de dezembro de 1965, quando prati-cada por conta de terceiros.

§ 2º Não estão dispensadas da apresentação da DCTF:

I - as ME e as EPP enquadradas no Simples Na-cional que estejam sujeitas ao pagamento da Contri-buição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB), nos termos dos arts. 7º e 8º da Lei nº 12.546, de 14 de dezembro de 2011, na qual deverão informar os valores relativos à referida contribuição;

II - as pessoas jurídicas excluídas do Simples Na-cional, quanto às DCTF relativas aos fatos geradores ocorridos a partir da data em que a exclusão produ-zir efeitos;

III - as pessoas jurídicas e demais entidades de que trata o caput do art. 2º que estejam inativas ou não tenham débitos a declarar:

a) em relação ao mês de ocorrência do evento, nos casos de extinção, incorporação, fusão e cisão parcial ou total; e

b) em relação ao último mês de cada trimestre do ano-calendário, quando no trimestre anterior te-nha sido informado que o pagamento do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Con-tribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) seria efetuado em quotas;

IV - as pessoas jurídicas e demais entidades de que trata o caput do art. 2º que não tenham débitos a declarar:

a) em relação ao mês de janeiro de cada ano-ca-lendário, na qual poderão comunicar, se for o caso, a opção pelo regime (caixa ou competência) segundo o qual as variações monetárias dos direitos de cré-dito e das obrigações do contribuinte, em função da taxa de câmbio, serão consideradas para efeito de determinação da base de cálculo do IRPJ, da CSLL, da Contribuição para o Programa de Integração So-cial e para o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Contribuição para o PIS/Pasep) e da Contribuição para o Financiamento da Seguri-dade Social (Cofins); e

b) em relação ao mês subsequente ao da publi-cação da Portaria Ministerial que comunicar a osci-lação da taxa de câmbio, na hipótese de alteração da opção pelo regime de competência para o regime de caixa prevista no art. 5º da Instrução Normativa RFB nº 1.079, de 3 de novembro de 2010.

§ 3º Na hipótese prevista no inciso II do § 2º,

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Mensário Fiscal Janeiro de 201616

não deverão ser informados na DCTF os valores apurados pelo Simples Nacional.

§ 4º O enquadramento da pessoa jurídica no Simples Nacional não dispensa a apresentação das DCTF referentes aos períodos anteriores a sua in-clusão no regime.

§ 5º Nas hipóteses previstas no inciso IV do caput deste artigo, as pessoas jurídicas e as demais entidades de que trata o caput do art. 2º voltarão à condição de obrigadas à entrega da DCTF a partir do mês em que tiverem débitos a declarar.

CAPÍTULO IIIDA FORMA DE APRESENTAÇÃO DA DCTF

Art. 4º A DCTF deverá ser elaborada mediante a utilização dos programas geradores de declaração, disponíveis na página da Secretaria da Receita Fe-deral do Brasil (RFB) na Internet, no endereço idg.receita.fazenda.gov.br.

§ 1º A DCTF deve ser apresentada mediante sua transmissão pela Internet com a utilização do programa Receitanet, disponível no endereço ele-trônico referido no caput.

§ 2º Para a apresentação da DCTF, é obrigatória a assinatura digital da declaração mediante utilização de certificado digital válido, inclusive para as ME e as EPP enquadradas no Simples Nacional de que trata o inciso I do § 2º do art. 3º, não se aplicando, nes-se caso, a exceção prevista no art. 1º da Instrução Normativa RFB nº 969, de 21 de outubro de 2009.

§ 3º O disposto nos §§ 1º e 2º aplica-se, inclu-sive, aos casos de extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial.

CAPÍTULO IVDO PRAZO PARA APRESENTAÇÃO

DA DCTFArt. 5º A DCTF deve ser apresentada até o 15º

(décimo quinto) dia útil do 2º (segundo) mês subse-quente ao de ocorrência dos fatos geradores.

§ 1º O disposto no caput aplica-se, inclusive, aos casos de extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial.

§ 2º A obrigatoriedade de apresentação na forma prevista no § 1º não se aplica para a incorporadora, nos casos em que as pessoas jurídicas, incorporadora e incorporada, estejam sob o mesmo controle socie-tário desde o ano-calendário anterior ao do evento.

§ 3º No caso de exclusão do Simples Nacional, a pessoa jurídica fica obrigada a apresentar as DCTF relativas aos fatos geradores ocorridos:

I - desde o início das atividades, no caso de ter ultrapassado, no ano-calendário de início de ativida-

de, em mais de 20% (vinte por cento), o limite de receita bruta proporcional ao número de meses de funcionamento nesse ano-calendário, previsto no § 2º do art. 3º da Lei Complementar nº 123, de 2006;

II - a partir do mês de ocorrência do evento ex-cludente, na constatação das situações previstas nos incisos II a XII do caput do art. 29 da Lei Comple-mentar nº 123, de 2006;

III - a partir do mês seguinte à ocorrência do evento excludente:

a) no caso de ter ultrapassado, no ano-calendá-rio, em mais de 20% (vinte por cento), o limite de receita bruta anual previsto no inciso II do caput do art. 3º da Lei Complementar nº 123, de 2006; ou

b) na constatação das situações previstas no § 4º do art. 3º ou nos incisos I a III e VI a XVI do caput do art. 17 da Lei Complementar nº 123, de 2006;

IV - a partir de 1º (primeiro) de janeiro do ano-calendário subsequente à ocorrência do evento ex-cludente:

a) no caso de ter ultrapassado, no ano-calendá-rio de início de atividade, em até 20% (vinte por cento), o limite de receita bruta proporcional ao número de meses de funcionamento nesse ano-ca-lendário, previsto no § 2º do art. 3º da Lei Comple-mentar nº 123, de 2006; ou

b) no caso de ter ultrapassado, no ano-calen-dário, em até 20% (vinte por cento), o limite de receita bruta anual previsto no inciso II do caput do art. 3º da Lei Complementar nº 123, de 2006;

V - a partir do ano-calendário subsequente ao da ciência da comunicação da exclusão, na constatação da situação prevista no inciso V do caput do art. 17 da Lei Complementar nº 123, de 2006, exceto na hipótese prevista no § 2º do art. 31 da referida Lei.

§ 4º A ME ou EPP optante pelo Simples Nacio-nal que se enquadrar no disposto no inciso I do § 3º deste artigo e comunicar espontaneamente sua exclusão do regime deverá apresentar as DCTF, relativas aos fatos geradores ocorridos a partir do início de atividade, até o último dia útil do mês sub-sequente àquele em que for ultrapassado o limite de receita bruta.

§ 5º No caso de comunicação de exclusão por opção da ME ou EPP optante pelo Simples Nacional, a pessoa jurídica fica obrigada a apresentar as DCTF relativas aos fatos geradores ocorridos a partir da data em que a exclusão produzir efeitos.

CAPÍTULO VDOS IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES

DECLARADOS NA DCTFArt. 6º A DCTF conterá informações relativas

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Mensário FiscalJaneiro de 2016 17

aos seguintes impostos e contribuições administra-dos pela RFB:

I - IRPJ;II - Imposto sobre a Renda Retido na Fonte

(IRRF);III - Imposto sobre Produtos Industrializados

(IPI);IV - Imposto sobre Operações de Crédito,

Câmbio e Seguro, ou Relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF);

V - CSLL;VI - Contribuição para o PIS/Pasep;VII - Cofins;VIII - Contribuição Provisória sobre Movimenta-

ção ou Transmissão de Valores e Créditos e Direitos de Natureza Financeira (CPMF), até 31 de dezem-bro de 2007;

IX - Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico incidente sobre a importação e a co-mercialização de petróleo e seus derivados, gás na-tural e seus derivados, e álcool etílico combustível (Cide-Combustível);

X - Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico destinada a financiar o Programa de Estímulo à Interação Universidade-Empresa para o Apoio à Inovação (Cide-Remessa);

XI - Contribuição do Plano de Seguridade Social do Servidor Público (CPSS); e

XII - CPRB de que tratam os arts. 7º e 8º da Lei nº 12.546, de 2011.

§ 1º Os valores relativos a impostos e contribui-ções exigidos em lançamento de ofício não deverão ser informados na DCTF.

§ 2º Os valores referentes ao IPI e à Cide-Com-bustível deverão ser informados, por estabeleci-mento, na DCTF apresentada pela matriz.

§ 3º Os valores relativos ao IRPJ, à CSLL, à Con-tribuição para o PIS/Pasep e à Cofins pagos na forma prevista no caput do art. 4º da Lei nº 10.931, de 2004, devem ser informados na DCTF da pessoa ju-rídica incorporadora, por incorporação imobiliária, no grupo Regime Especial de Tributação/Pagamento Unificado de Tributos.

§ 4º Os valores referentes à CSLL, à Cofins e à Contribuição para o PIS/Pasep, retidos na fonte pelas pessoas jurídicas de direito privado na forma prevista no art. 30 da Lei nº 10.833, de 29 de de-zembro de 2003, e os valores relativos à Cofins e à Contribuição para o PIS/Pasep, retidos na forma prevista no § 3º do art. 3º da Lei nº 10.485, de 3 de julho de 2002, devem ser informados na DCTF no grupo Contribuições Sociais Retidas na Fonte (CSRF).

§ 5º Os valores referentes ao IRPJ, à CSLL, à Cofins e à Contribuição para o PIS/Pasep, retidos na fonte pelas empresas públicas, sociedades de eco-nomia mista e demais entidades na forma prevista no inciso III do art. 34 da Lei nº 10.833, de 2003, devem ser informados na DCTF no grupo Contri-buições Sociais e Imposto sobre a Renda Retidos na Fonte (Cosirf).

§ 6º Os valores referentes à CSLL, à Cofins e à Contribuição para o PIS/Pasep retidos pelos órgãos, autarquias e fundações dos Estados, Distrito Federal e Municípios, que tenham celebrado convênio com a RFB nos termos do art. 33 da Lei nº 10.833, de 2003, devem ser informados na DCTF no grupo Cosirf.

§ 7º Os valores relativos ao IRRF incidentes so-bre rendimentos pagos a qualquer título a servido-res e empregados dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como de suas autarquias e fundações, recolhidos pelos referidos entes e enti-dades, no código de receita 0561, não devem ser informados na DCTF.

§ 8º Os valores referentes ao IRRF retido pelos fundos de investimento que não se enquadrem no disposto no art. 2º da Lei nº 9.779, de 1999, de-verão ser informados na DCTF apresentada pelo administrador.

§ 9º Na hipótese de tornarem-se exigíveis os tributos administrados pela RFB em decorrência do descumprimento das condições que ensejaram a aquisição de bens e serviços com isenção, suspen-são, redução de alíquota ou não incidência, a pessoa jurídica adquirente deverá retificar a DCTF referen-te ao período de aquisição dos bens ou dos serviços no mercado interno para inclusão, na condição de responsável, dos valores relativos aos tributos não pagos.

§ 10. Na hipótese de tornarem-se exigíveis os tributos administrados pela RFB em decorrência do descumprimento das condições que ensejaram a importação de bens e serviços com isenção, suspen-são, redução de alíquota ou não incidência, a pessoa jurídica importadora deverá retificar a DCTF refe-rente ao período de importação dos bens ou dos serviços para inclusão dos valores relativos aos tri-butos não pagos.

§ 11. Os valores referentes à CPRB, cujos recolhimentos deverão ser efetuados de forma centralizada pelo estabelecimento matriz, nos mesmos moldes das demais contribuições sociais incidentes sobre a receita bruta, deverão ser in-formados na DCTF apresentada pelo estabeleci-mento matriz.

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Mensário Fiscal Janeiro de 201618

CAPÍTULO VIDAS PENALIDADES

Art. 7º O sujeito passivo que deixar de apre-sentar a DCTF no prazo fixado ou que a apresen-tar com incorreções ou omissões será intimado a apresentar declaração original, no caso de não apresentação, ou a prestar esclarecimentos, nos demais casos, no prazo estipulado pela RFB, e fica-rá sujeito às seguintes multas:

I - de 2% (dois por cento) ao mês-calendário ou fração, incidente sobre o montante dos impos-tos e contribuições informados na DCTF, ainda que integralmente pago, no caso de falta de entrega da declaração ou a sua entrega depois do prazo, limi-tada a 20% (vinte por cento), observado o dispos-to no § 3º; e

II - de R$ 20,00 (vinte reais) para cada grupo de 10 (dez) informações incorretas ou omitidas.

§ 1º Para efeito de aplicação da multa prevista no inciso I do caput, será considerado como termo inicial o dia seguinte ao término do prazo fixado para a entrega da declaração e como termo final a data da efetiva entrega ou, no caso de não apre-sentação, a data da lavratura do auto de infração.

§ 2º Observado o disposto no § 3º, as multas serão reduzidas:

I - em 50% (cinquenta por cento), quando a declaração for apresentada depois do prazo, mas antes de qualquer procedimento de ofício; ou

II - em 25% (vinte e cinco por cento), se hou-ver a apresentação da declaração no prazo fixado na intimação.

§ 3º A multa mínima a ser aplicada será de:I - R$ 200,00 (duzentos reais), tratando-se de

pessoa jurídica inativa; eII - R$ 500,00 (quinhentos reais), tratando-se

de pessoa jurídica ativa.§ 4º Na hipótese prevista no § 3º do art. 5º,

será devida multa por atraso na entrega da DCTF, calculada na forma prevista no caput, desde a data fixada para a entrega de cada declaração.

§ 5º Na hipótese prevista no § 4º do art. 5º, vencido o prazo, será devida multa por atraso na entrega da DCTF, calculada na forma prevista no caput, desde a data originalmente fixada para a en-trega de cada declaração.

§ 6º As multas de que trata este artigo serão exigidas mediante lançamento de ofício.

§ 7º Em se tratando de órgãos públicos da ad-ministração direta dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, as multas a que se refere este artigo serão lançadas em nome do respectivo ente da Federação a que pertençam.

§ 8º Em se tratando de autarquias e fundações instituídas e mantidas pela administração pública da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, que se constituam em unidades gesto-ras de orçamento, as multas a que se refere este artigo serão lançadas em nome da respectiva au-tarquia ou fundação.

§ 9º Considera-se pessoa jurídica inativa, para fins da DCTF, aquela que não tenha efetuado qualquer atividade operacional, não operacional, patrimonial ou financeira, inclusive aplicação no mercado financeiro ou de capitais, durante todo o mês-calendário.

§ 10. Na hipótese prevista no § 9º, o pagamen-to, no mês-calendário a que se referir a declaração, de tributo relativo a meses-calendário anteriores e de multa pelo descumprimento de obrigação aces-sória não descaracteriza a pessoa jurídica como inativa no mês-calendário.

CAPÍTULO VIIDO TRATAMENTO DOS DADOS

INFORMADOS NA DCTFArt. 8º Os valores informados na DCTF serão

objeto de procedimento de auditoria interna.§ 1º Os saldos a pagar relativos a cada imposto

ou contribuição informados na DCTF, bem como os valores das diferenças apuradas em procedi-mentos de auditoria interna, relativos às informa-ções indevidas ou não comprovadas prestadas na DCTF sobre pagamento, parcelamento, compen-sação ou suspensão de exigibilidade, poderão ser objeto de cobrança administrativa com os acrés-cimos moratórios devidos e, caso não liquidados, serão enviados para inscrição em Dívida Ativa da União (DAU).

§ 2º Os avisos de cobrança referentes à co-brança administrativa de que trata o § 1º deverão ser consultados por meio da Caixa Postal Eletrôni-ca da Pessoa Jurídica, disponível no Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-CAC) no en-dereço idg.receita.fazenda.gov.br.

§ 3º A inscrição em DAU será efetuada:I - no caso de unidades gestoras de orçamento

dos órgãos públicos dos Poderes Executivo, Legis-lativo e Judiciário dos Estados e do Distrito Federal e dos Poderes Executivo e Legislativo dos Municí-pios, em nome do respectivo ente da Federação a que pertençam; e

II - no caso de unidades gestoras de orçamento das autarquias e fundações instituídas e mantidas pela administração pública da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, em nome da

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Mensário FiscalJaneiro de 2016 19

própria autarquia ou fundação.

CAPÍTULO VIIIDA RETIFICAÇÃO DA DCTF

Art. 9º A alteração das informações prestadas em DCTF, nas hipóteses em que admitida, será efetuada mediante apresentação de DCTF retifi-cadora, elaborada com observância das mesmas normas estabelecidas para a declaração retificada.

§ 1º A DCTF retificadora terá a mesma natu-reza da declaração originariamente apresentada e servirá para declarar novos débitos, aumentar ou reduzir os valores de débitos já informados ou efe-tivar qualquer alteração nos créditos vinculados.

§ 2º A retificação não produzirá efeitos quando tiver por objeto:

I - redução dos débitos relativos a impostos e contribuições:

a) cujos saldos a pagar já tenham sido enviados à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) para inscrição em DAU;

b) cujos valores apurados em procedimentos de auditoria interna, relativos às informações in-devidas ou não comprovadas prestadas na DCTF, sobre pagamento, parcelamento, compensação ou suspensão de exigibilidade, já tenham sido envia-dos à PGFN para inscrição em DAU; ou

c) que tenham sido objeto de exame em proce-dimento de fiscalização; e

II - alteração dos débitos de impostos e contri-buições em relação aos quais o sujeito passivo te-nha sido intimado de início de procedimento fiscal.

§ 3º A retificação de valores informados na DCTF, que resulte em alteração do montante do débito já enviado à PGFN para inscrição em DAU ou de débito que tenha sido objeto de exame em procedimento de fiscalização, somente poderá ser efetuada pela RFB nos casos em que houver prova inequívoca da ocorrência de erro de fato no preenchimento da declaração e enquanto não extinto o direito de a Fazenda Pública constituir o crédito tributário correspondente àquela decla-ração.

§ 4º Na hipótese prevista no inciso II do § 2º, havendo recolhimento anterior ao início do proce-dimento fiscal, em valor superior ao declarado, a pessoa jurídica poderá apresentar declaração reti-ficadora, em atendimento à intimação fiscal e nos termos desta, para sanar erro de fato, sem prejuí-zo das penalidades calculadas na forma prevista no art. 7º.

§ 5º O direito do sujeito passivo de pleitear a retificação da DCTF extingue-se em 5 (cinco) anos

contados a partir do 1º (primeiro) dia do exercício seguinte àquele ao qual se refere a declaração.

§ 6º A pessoa jurídica que apresentar DCTF retificadora alterando valores que tenham sido in-formados:

I - na Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ), deverá apresentar, também, DIPJ retificadora; e

II - no Demonstrativo de Apuração de Contri-buições Sociais (Dacon), deverá apresentar, tam-bém, Dacon retificador.

Art. 10. As DCTF retificadoras poderão ser retidas para análise com base na aplicação de parâ-metros internos estabelecidos pela RFB.

§ 1º O sujeito passivo ou o responsável pelo envio da DCTF retida para análise será intimado a prestar esclarecimentos ou apresentar documen-tação comprobatória sobre as possíveis inconsis-tências ou indícios de irregularidade detectados na análise de que trata o caput.

§ 2º A intimação poderá ser efetuada de forma eletrônica, observada a legislação específica, pres-cindindo, neste caso, de assinatura.

§ 3º O não atendimento à intimação no prazo determinado ensejará a não homologação da reti-ficação.

§ 4º Não produzirão efeitos as informações retificadas:

I - enquanto pendentes de análise; eII - não homologadas.§ 5º É facultado ao sujeito passivo, no prazo

de 30 (trinta) dias contado da data da ciência da decisão que não homologou a DCTF retificadora, apresentar impugnação dirigida à Delegacia da Re-ceita Federal do Brasil de Julgamento (DRJ) de sua jurisdição, nos termos do Decreto nº 70.235, de 6 de março de 1972.

CAPÍTULO IXDAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 11. Havendo recolhimento anterior ao início do procedimento fiscal e encontrando-se a pessoa jurídica omissa na entrega da DCTF, pode-rá apresentar declaração original, em atendimento à intimação e nos termos desta, para informar os valores recolhidos espontaneamente, sem prejuí-zo das penalidades calculadas na forma prevista no art. 7º.

Art. 12. Esta Instrução Normativa entra em vi-gor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

Art. 13. Fica revogada a Instrução Normativa RFB nº 1.110, de 24 de dezembro de 2010.

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Mensário Fiscal Janeiro de 201620

A PRESIDENTA DA REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e

eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º Fica instituído o Programa de Redução de

Litígios Tributários - PRORELIT, na forma desta Lei.§ 1º O sujeito passivo com débitos de natureza

tributária, vencidos até 30 de junho de 2015 e em discussão administrativa ou judicial perante a Secre-taria da Receita Federal do Brasil ou a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional poderá, mediante reque-rimento, desistir do respectivo contencioso e utilizar créditos próprios de prejuízos fiscais e de base de cálculo negativa da Contribuição Social sobre o Lu-cro Líquido - CSLL, apurados até 31 de dezembro de 2013 e declarados até 30 de junho de 2015, para a quitação dos débitos em contencioso administrativo ou judicial.

§ 2º Os créditos de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL poderão ser utilizados, nos termos do caput, entre pessoas jurídicas controlado-ra e controlada, de forma direta ou indireta, ou en-tre pessoas jurídicas que sejam controladas direta ou indiretamente por uma mesma empresa, em 31 de dezembro de 2014, domiciliadas no Brasil, desde que se mantenham nesta condição até a data da opção pela quitação.

§ 3º Poderão ainda ser utilizados pela pessoa ju-rídica a que se refere o § 1º os créditos de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL do res-ponsável tributário ou corresponsável pelo crédito tributário em contencioso administrativo ou judicial.

§ 4º Para os fins do disposto no § 2º, inclui-se também como controlada a sociedade na qual a par-ticipação da controladora seja igual ou inferior a 50% (cinquenta por cento), desde que existente acordo de acionistas que assegure de modo permanente à sociedade controladora a preponderância individual ou comum nas deliberações sociais, assim como o poder individual ou comum de eleger a maioria dos administradores.

§ 5º Os créditos das pessoas jurídicas de que tra-tam os §§ 2º e 3º somente poderão ser utilizados após a utilização total dos créditos próprios.

Sancionado Programa de Redução de Litígios Tributários - PRORELIT

Instituído o Programa de Redução de Litígios Tributários - PRORELIT; autorizado o Poder Execu-tivo federal a atualizar monetariamente o valor das taxas que indica; alteradas as Leis nºs 12.873/13, 8.212/91, 8.213/91, 9.250/95 e 12.546/11, na parte referente a imposto de renda e contribuições previ-denciárias; e outras providências (conversão da Medida Provisória nº 685, transcrita no Mensário Fiscal de agosto/15, páginas 8 e 9).

LEI nº 13.202, de 8 de dezembro de 2015 (DOU de 9 do mesmo mês):

Art. 2º O requerimento de que trata o § 1º do art. 1º deverá ser apresentado até 30 de novembro de 2015, observadas as seguintes condições:

I - pagamento em espécie equivalente a, no mí-nimo:

a) 30% (trinta por cento) do valor consolidado dos débitos indicados para a quitação, a ser efetuado até 30 de novembro de 2015;

b) 33% (trinta e três por cento) do valor conso-lidado dos débitos indicados para a quitação, a ser efetuado em duas parcelas vencíveis até o último dia útil dos meses de novembro e dezembro de 2015; ou

c) 36% (trinta e seis por cento) do valor conso-lidado dos débitos indicados para a quitação, a ser efetuado em três parcelas vencíveis até o último dia útil dos meses de novembro e dezembro de 2015 e janeiro de 2016; e

II - quitação do saldo remanescente mediante a utilização de créditos de prejuízos fiscais e de base de cálculo negativa da CSLL.

§ 1º O requerimento de que trata o caput im-porta confissão irrevogável e irretratável dos débitos indicados pelo sujeito passivo e configura confissão extrajudicial nos termos dos arts. 348, 353 e 354 da Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973 - Código de Processo Civil.

§ 2º O valor de cada parcela mensal, por ocasião do pagamento de que tratam as alíneas b e c do inciso I do caput, será acrescido de juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e Cus-tódia - SELIC para títulos federais, acumulada mensal-mente, calculados a partir do mês subsequente ao da consolidação até o mês anterior ao do pagamento, e de 1% (um por cento) relativamente ao mês em que o pagamento estiver sendo efetuado.

§ 3º Para aderir ao programa de que trata o art. 1º, o sujeito passivo deverá comprovar a desistên-cia expressa e irrevogável das impugnações ou dos recursos administrativos e das ações judiciais que tenham por objeto os débitos que serão quitados e renunciar a qualquer alegação de direito sobre as quais se fundem as referidas impugnações e recursos ou ações.

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Mensário FiscalJaneiro de 2016 21

§ 4º A quitação de que trata o § 1º do art. 1º não abrange débitos decorrentes de desistência de im-pugnações, recursos administrativos e ações judiciais que tenham sido incluídos em programas de parcela-mentos anteriores, ainda que rescindidos.

§ 5º Somente será considerada a desistência parcial de impugnação e de recursos administrativos interpostos ou de ação judicial proposta se o débi-to objeto de desistência for passível de distinção dos demais débitos discutidos no processo administrativo ou na ação judicial.

Art. 3º Os depósitos existentes vinculados aos débitos a serem quitados nos termos desta Lei serão automaticamente convertidos em renda da União, aplicando-se o disposto no art. 2º sobre o saldo re-manescente da conversão.

Art. 4º O valor do crédito a ser utilizado para a quitação de que trata o inciso II do caput do art. 2º será determinado mediante a aplicação das seguintes alíquotas:

I - 25% (vinte e cinco por cento) sobre o mon-tante do prejuízo fiscal;

II - 15% (quinze por cento) sobre a base de cál-culo negativa da CSLL, no caso das pessoas jurídicas de seguros privados, das de capitalização e das referi-das nos incisos I a VII, IX e X do § 1º do art. 1º da Lei Complementar nº 105, de 10 de janeiro de 2001; e

III - 9% (nove por cento) sobre a base de cál-culo negativa da CSLL, no caso das demais pessoas jurídicas.

Art. 5º Na hipótese de indeferimento dos crédi-tos de prejuízos fiscais e de base de cálculo negativa da CSLL, no todo ou em parte, será concedido o pra-zo de trinta dias para a pessoa jurídica promover o pagamento em espécie do saldo remanescente dos débitos incluídos no pedido de quitação.

Parágrafo único. A falta do pagamento de que trata o caput implicará mora do devedor e o restabe-lecimento da cobrança dos débitos remanescentes.

Art. 6º A quitação na forma disciplinada nos arts. 1º a 5º extingue o crédito tributário sob condição re-solutória de sua ulterior homologação.

Parágrafo único. A Secretaria da Receita Federal do Brasil e a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional dispõem do prazo de cinco anos, contado da data de apresentação do requerimento, para análise da quita-ção na forma do art. 2º.

Art. 7º A Secretaria da Receita Federal do Brasil e a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, no âmbi-to de suas competências, editarão os atos necessários à execução dos procedimentos de que trata esta Lei.

Art. 8º Fica o Poder Executivo autorizado a atua-lizar monetariamente, desde que o valor da atualiza-

ção não exceda a variação do índice oficial de inflação apurado no período desde a última correção, em pe-riodicidade não inferior a um ano, na forma do regu-lamento, o valor das taxas instituídas:

I - no art. 17 da Lei nº 9.017, de 30 de março de 1995;II - no art. 16 da Lei nº 10.357, de 27 de dezembro

de 2001;III - no art. 11 da Lei nº 10.826, de 22 de dezembro

de 2003;IV - no art. 1º da Lei nº 7.940, de 20 de dezembro de

1989;V - no art. 23 da Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999;VI - no art. 18 da Lei nº 9.961, de 28 de janeiro de

2000;VII - no art. 12 da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro

de 1996;VIII - no art. 29 da Lei nº 11.182, de 27 de setembro

de 2005;IX - no inciso III do caput do art. 77 da Lei nº 10.233,

de 5 de junho de 2001;X - nos arts. 3º-A e 11 da Lei nº 9.933, de 20 de de-

zembro de 1999; eXI - no art. 48 da Lei nº 12.249, de 11 de junho de

2010.§ 1º A primeira atualização monetária relativa às

taxas previstas no caput fica limitada ao montante de 50% (cinquenta por cento) do valor total de recom-posição referente à aplicação do índice oficial desde a instituição da taxa.

§ 2º Caso o Poder Executivo tenha determina-do a atualização monetária em montante superior ao previsto no § 1º do caput, poderá o contribuinte re-querer a restituição do valor pago em excesso.

Art. 9º (VETADO).Art. 10. As entidades de saúde privadas filantró-

picas e as entidades de saúde sem fins lucrativos que tenham obtido o deferimento do pedido de adesão ao Programa de Fortalecimento das Entidades Priva-das Filantrópicas e das Entidades sem Fins Lucrativos que Atuam na Área de Saúde e que Participam de Forma Complementar do Sistema Único de Saúde - PROSUS poderão incluir no programa, até o décimo quinto dia após a publicação desta Lei, decorrente da conversão da Medida Provisória nº 685, de 21 de ju-lho de 2015, débitos que tenham sido objeto:

I - de parcelamento concedido anteriormente à data de que trata o § 2º do art. 37 da Lei nº 12.873, de 24 de outubro de 2013; e

II - dos parcelamentos a que se refere o art. 2º da Lei nº 12.996, de 18 de junho de 2014.

Parágrafo único. A inclusão dos débitos a que se refere o caput restabelece a adesão ao Prosus e a moratória concedida pelo programa.

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Mensário Fiscal Janeiro de 201622

Art. 11. Para efeito de interpretação, os acordos e convenções internacionais celebrados pelo Gover-no da República Federativa do Brasil para evitar dupla tributação da renda abrangem a CSLL.

Parágrafo único. O disposto no caput alcança igualmente os acordos em forma simplificada firma-dos com base no disposto no art. 30 do Decreto-Lei nº 5.844, de 23 de setembro de 1943.

Art. 12. Os arts. 15, 22, 24, 28 e 30 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, passam a vigorar com as seguintes alterações:

"Art. 15. ................................................................Parágrafo único. Equiparam-se a empresa, para

os efeitos desta Lei, o contribuinte individual e a pes-soa física na condição de proprietário ou dono de obra de construção civil, em relação a segurado que lhe presta serviço, bem como a cooperativa, a asso-ciação ou a entidade de qualquer natureza ou finali-dade, a missão diplomática e a repartição consular de carreira estrangeiras." (NR)

"Art. 22. ................................................................§ 15. Na contratação de serviços de transporte

rodoviário de carga ou de passageiro, de serviços prestados com a utilização de trator, máquina de terraplenagem, colheitadeira e assemelhados, a base de cálculo da contribuição da empresa corresponde a 20% (vinte por cento) do valor da nota fiscal, fatu-ra ou recibo, quando esses serviços forem prestados por condutor autônomo de veículo rodoviário, au-xiliar de condutor autônomo de veículo rodoviário, bem como por operador de máquinas." (NR)

"Art. 24. A contribuição do empregador domés-tico incidente sobre o salário de contribuição do em-pregado doméstico a seu serviço é de:

I - 8% (oito por cento); eII - 0,8% (oito décimos por cento) para o finan-

ciamento do seguro contra acidentes de trabalho." (NR)

"Art. 28. ................................................................§ 11. Considera-se remuneração do contribuinte

individual que trabalha como condutor autônomo de veículo rodoviário, como auxiliar de condutor autôno-mo de veículo rodoviário, em automóvel cedido em regime de colaboração, nos termos da Lei nº 6.094, de 30 de agosto de 1974, como operador de trator, máquina de terraplenagem, colheitadeira e asseme-lhados, o montante correspondente a 20% (vinte por cento) do valor bruto do frete, carreto, transporte de passageiros ou do serviço prestado, observado o limite máximo a que se refere o § 5º." (NR)

"Art. 30 .................................................................§ 2º .......................................................................I - no inciso II do caput, o recolhimento deverá

ser efetuado até o dia útil imediatamente posterior; eII - na alínea b do inciso I e nos incisos III, V, X e

XIII do caput, até o dia útil imediatamente anterior.§ 6º (Revogado) ................................................................... " (NR)Art. 13. O parágrafo único do art. 14 da Lei nº

8.213, de 24 de julho de 1991, passa a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 14. ...............................................................Parágrafo único. Equiparam-se a empresa, para

os efeitos desta Lei, o contribuinte individual e a pes-soa física na condição de proprietário ou dono de obra de construção civil, em relação a segurado que lhe presta serviço, bem como a cooperativa, a asso-ciação ou entidade de qualquer natureza ou finalida-de, a missão diplomática e a repartição consular de carreira estrangeiras." (NR)

Art. 14. O art. 4º da Lei nº 9.250, de 26 de de-zembro de 1995, passa a vigorar com as seguintes alterações:

"Art. 4º ................................................................Parágrafo único. A dedução permitida pelo inciso

V aplica-se exclusivamente à base de cálculo relativa aos seguintes rendimentos, assegurada, nos demais casos, a dedução dos valores pagos a esse título, por ocasião da apuração da base de cálculo do imposto devido no ano-calendário, conforme disposto na alí-nea e do inciso II do art. 8º desta Lei:

I - do trabalho com vínculo empregatício ou de administradores; e

II - proventos de aposentados e pensionistas, quando a fonte pagadora for responsável pelo des-conto e respectivo pagamento das contribuições pre-videnciárias." (NR)

Art. 15. O art. 7º-A da Lei nº 12.546, de 14 de dezembro de 2011, acrescido pela Lei nº 13.161, de 31 de agosto de 2015, passa a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 7º-A. A alíquota da contribuição sobre a re-ceita bruta prevista no art. 7º será de 4,5% (quatro inteiros e cinco décimos por cento), exceto para as empresas de call center referidas no inciso I, que con-tribuirão à alíquota de 3% (três por cento), e para as empresas identificadas nos incisos III, V e VI, todos do caput do art. 7º, que contribuirão à alíquota de 2% (dois por cento)." (NR)

Art. 16. Esta Lei entra em vigor:I - a partir de 1º de dezembro de 2015 quanto

ao art. 15;II - na data de sua publicação quanto aos demais

dispositivos.Art. 17. Fica revogado o § 6º do art. 30 da Lei nº

8.212, de 24 de julho de 1991.

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Mensário FiscalJaneiro de 2016 23

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos III e XXVI do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no art. 16 da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, resolve:

Art. 1º Os arts. 2º e 3º da Instrução Norma-tiva RFB nº 1.422, de 19 de dezembro de 2013, passam a vigorar com a seguinte redação

“Art. 2º .......................................................VIII - à apresentação do Demonstrativo de Li-

vro Caixa, a partir do ano-calendário 2016, para as pessoas jurídicas optantes pela sistemática do lucro presumido que se utilizem da prerrogativa prevista no parágrafo único do art. 45 da Lei nº 8.981, de 20 de janeiro 1995, e cuja receita bruta no ano seja superior a R$ 1.200.000,00 (um mi-lhão e duzentos mil reais), ou proporcionalmen-

Novas disposições sobre Escrituração Contábil Fiscal (ECF)Alterações na Instrução Normativa RFB nº 1.422/13 (Mensário Fiscal de janeiro/14, páginas 10 e 11), que

dispõe sobre a Escrituração Contábil Fiscal (ECF), quanto à apresentação do Demonstrativo de Livro Caixa; transmissão anual ao Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) até o último dia útil do mês de junho; e casos de extinção, cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação. A partir do ano-calendário 2015, todas as imunes ou isentas estão obrigadas a entregar a ECF, com a revogação do dispositivo abaixo citado.

INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 1.595, de 1º de dezembro de 2015 (DOU de 3 do mesmo mês):

te ao período a que se refere.” (NR) “Art. 3º A ECF será transmitida anualmen-

te ao Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) até o último dia útil do mês de junho do ano seguinte ao ano-calendário a que se refira.

..................................................................§ 4º Nos casos de extinção, cisão parcial, ci-

são total, fusão ou incorporação, ocorridos de janeiro a maio do ano-calendário, o prazo de que trata o § 2º será até o último dia útil do mês de junho do referido ano, mesmo prazo da ECF para situações normais relativas ao ano-calendá-rio anterior.” (NR)

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

Art. 3º Fica revogado o inciso IV do § 2º do art. 1º da Instrução Normativa RFB nº 1.422, de 19 de dezembro de 2013.

SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT nº 224, de 29 de outubro de 2015 (DOU de 3 de dezembro):

ASSUNTO: SIMPLES NACIONAL EMENTA: OPÇÃO PELO SIMPLES NACIO-

NAL. PARTICIPAÇÃO EM CONSÓRCIO. POS-SIBILIDADE.

A microempresa (ME) ou empresa de pe-queno porte (EPP) que participe de consórcio constituído nos termos dos arts. 278 e 279 da Lei nº 6.404, de 1976, poderá optar pelo Sim-ples Nacional, desde que não incorra em ne-nhuma outra vedação constante da legislação de regência do regime.

DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 3º, § 4º, incisos IV e VII; Lei nº 6.404, de 1976, arts. 278 e 279.

SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT nº 215, de 5 de agosto de 2015 (DOU de 3 de dezembro):

Soluções de consultas sobre o Simples NacionalPossibilidade de opção pelo Simples Nacional nos casos de participação de empresas em consórcio

e na extração de madeiras em florestas plantadas.

ASSUNTO: SIMPLES NACIONAL EMENTA: EXTRAÇÃO DE MADEIRA. Para os optantes pelo S imples Naciona l ,

a extração de madeira em f lorestas p lanta-das : (a) não é at iv idade vedada aos optan-tes pe lo S imples Naciona l até 2014, pe lo art . 17, inc iso XI , da Le i Complementar nº 123, de 2006, tampouco é tr ibutada pelo Anexo VI a part i r de 2015; (b) se const i -tu ir uma obra de engenhar ia , é permit ida, tr ibutada pelo Anexo IV e pode ser pres-tada mediante cessão de mão-de-obra; (c) se não const i tu ir uma obra de engenhar ia , é permit ida, tr ibutada pelo Anexo I I I mas não pode ser prestada mediante cessão de mão-de-obra.

DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, XI, XII, § 2º, art. 18, § 5º-C, I, § 5º-F, § 5º-H, § 5º-I, VI e XII.

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Mensário Fiscal Janeiro de 201624

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos III e XVI do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Bra-sil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no art. 16 da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, resolve:

Art. 1º A Declaração Simplificada da Pessoa Ju-rídica (DSPJ) - Inativa 2016 deve ser apresentada pelas pessoas jurídicas que permaneceram inativas durante todo o ano-calendário de 2015.

Parágrafo único. A DSPJ - Inativa 2016 deve ser apresentada também pelas pessoas jurídicas que forem extintas, cindidas parcialmente, cindidas totalmente, fusionadas ou incorporadas durante o ano-calendário de 2016, e que permanecerem ina-tivas durante o período de 1º de janeiro de 2016 até a data do evento.

Art. 2º Considera-se pessoa jurídica inativa aquela que não tenha efetuado qualquer atividade operacional, não operacional, patrimonial ou finan-ceira, inclusive aplicação no mercado financeiro ou de capitais, durante todo o ano-calendário.

Parágrafo único. O pagamento, no ano-calen-dário a que se referir a declaração, de tributo re-lativo a anos-calendário anteriores e de multa pelo descumprimento de obrigação acessória não des-caracteriza a pessoa jurídica como inativa no ano-calendário.

Art. 3º A DSPJ - Inativa 2016 deve ser entregue no período de 2 de janeiro a 31 de março de 2016.

§ 1º O serviço de recepção de declarações será encerrado às 23h59min59s (vinte e três ho-ras, cinquenta e nove minutos e cinquenta e nove segundos), horário de Brasília, de 31 de março de 2016.

§ 2º A DSPJ - Inativa 2016, relativa a evento de extinção, cisão parcial, cisão total, fusão ou incor-poração ocorrido no ano-calendário de 2016, deve ser entregue pela pessoa jurídica extinta, cindida, fusionada ou incorporada até o último dia útil do mês subsequente ao do evento.

Art. 4º A DSPJ - Inativa 2016, original ou reti-ficadora, deve ser apresentada por meio do sítio da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) na Internet, no endereço idg.receita.fazenda.gov.br.

Art. 5º Com a apresentação da DSPJ - Inativa

Declaração da pessoa jurídica inativa Disposições sobre a Declaração Simplificada da Pessoa Jurídica (DSPJ) - Inativa 2016, a ser apresen-

tada até o dia 31 de março.INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 1.605, de 22 de dezembro de 2015 (DOU de 23 do mesmo mês):

2016, não serão aceitas, para o mesmo número de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídi-ca (CNPJ), as seguintes declarações referentes ao ano-calendário de 2015:

I - Declaração do Imposto sobre a Renda Reti-do na Fonte (Dirf);

II - Escrituração Contábil Fiscal (ECF); eIII - Declaração de Serviços Médicos e de Saú-

de (Dmed).Art. 6º Considera-se indevida a apresentação

da DSPJ - Inativa 2016 por pessoa jurídica que não se enquadre no disposto nos arts. 1º e 2º.

§ 1º Na hipótese prevista no caput, a pessoa jurídica deve retificar a DSPJ - Inativa 2016 e mar-car a opção “Não” no item “Declaração de Inati-vidade”.

§ 2º Para retificar a DSPJ - Inativa 2016, será exigido o número de recibo da declaração retifi-cada.

§ 3º A alteração a que se refere o § 1º anula a apresentação indevida da DSPJ - Inativa 2016 e possibilita a entrega das demais declarações.

Art. 7º As microempresas (ME) e as empre-sas de pequeno porte (EPP) optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Em-presas de Pequeno Porte (Simples Nacional) de que trata o art. 12 da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, que permaneceram inativas durante o período de 1º de janeiro de 2015 até 31 de dezembro de 2015 ficam dispensadas da apresentação da DSPJ - Inativa 2016.

Parágrafo único. Na hipótese prevista no caput, a pessoa jurídica deverá cumprir com as obriga-ções acessórias previstas na legislação específica.

Art. 8º A Coordenação-Geral de Programação e Estudos (Copes) poderá editar Ato Declaratório Executivo para aprovar nova versão do programa gerador da DSPJ - Inativa 2016, quando o objeti-vo for promover atualizações ou correções que se fizerem necessárias ao cumprimento do disposto nesta Instrução Normativa.

Art. 9º Esta Instrução Normativa entra em vi-gor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 2 de janeiro de 2016.

Art. 10. Fica revogada a Instrução Normativa RFB nº 1.536, de 22 de dezembro de 2014.

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Mensário FiscalJaneiro de 2016 25

O COORDENADOR-GERAL DE FISCALI-ZAÇÃO – Substituto no uso das atribuições que lhe confere o inciso III do art. 312 do Regimen-to Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, DECLARA:

Art. 1º Fica aprovado o Manual de Orienta-ção do Leiaute da Escrituração Contábil Digi-

Manual de Orientação da Escrituração Contábil DigitalAprovado o Manual de Orientação do Leiaute da Escrituração Contábil Digital (ECD),

cujo conteúdo está disponível para download no site da Secretaria da Receita Federal.ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO COFIS nº 82, de 4 de dezembro de 2015 (DOU de 8 do

mesmo mês):

tal (ECD), cujo conteúdo está disponível para download em:

http://www1.receita.fazenda.gov.br/siste-mas/sped-contabil/legislacao.htm

Art. 2º Este Ato Declaratório entra em vi-gor na data de sua publicação.

Art. 3º Fica revogado o Ato Declaratório nº 42, de 25 de maio de 2015.

O COORDENADOR-GERAL DE FISCALI-ZAÇÃO no uso das atribuições que lhe confere o inciso III do art. 312 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprova-do pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, DECLARA:

Art. 1º Fica aprovado o Manual de Orienta-ção do Leiaute da Escrituração Contábil Fiscal

Novo Manual da Escrituração Contábil Fiscal Aprovação do Manual de Orientação do Leiaute da Escrituração Contábil Fiscal (ECF). ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO COFIS nº 83, de 4 de dezembro de 2015 (DOU de 8 do mesmo mês):

(ECF), cujo conteúdo está disponível para down-load em:

http://www1.receita.fazenda.gov.br/siste-mas/ecf/legislacao.htm.

Art. 2º Este Ato Declaratório entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º Fica revogado o Ato Declaratório Executivo Cofis nº 60, de 26 de agosto de 2015.

ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA JURÍDICA – IRPJ

EMENTA: LUCRO REAL. CUSTOS DE MER-CADORIAS VENDIDAS. ESTOQUES. CUSTO DE AQUISIÇÃO. ICMS. LANÇAMENTO DE OFÍCIO. JUROS DE MORA. NÃO RECUPERÁVEL. INCLU-SÃO

Para fins de apuração do lucro real, o valor do ICMS objeto de lançamento de ofício, quando não recuperável como crédito na escrita fiscal do contri-buinte, compõe o custo de aquisição da respectiva mercadoria destinada à venda, e os juros de mora a

Imposto de renda pessoa jurídica e o ICMS Para fins de apuração do lucro real, o valor do ICMS objeto de lançamento de ofício, quando não

recuperável como crédito na escrita fiscal do contribuinte, compõe o custo de aquisição da respectiva mercadoria destinada à venda, e os juros de mora a ele acrescidos constituem despesa dedutível. São indedutíveis, na apuração do lucro real, a multa de ofício por falta de pagamento do ICMS e os juros de mora a ela acrescido.

SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT nº 208, de 5 de agosto de 2015 (DOU de 4 de dezembro):

ele acrescidos constituem despesa dedutível. DISPOSITIVOS LEGAIS: Decreto nº 3000, de

1999 (RIR/1999), arts. 247, 289, 290, inc. I; Lei nº 6.404, de 1976, art. 187; PN CST nº 174, de 1974.

LUCRO REAL. DESPESAS. ICMS. MULTA DE OFÍCIO. JUROS DE MORA. DEDUTIBILIDADE.

São indedutíveis, na apuração do lucro real, a multa de ofício por falta de pagamento do ICMS e os juros de mora a ela acrescidos.

DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 5.172, de 1966, art. 3º; Decreto nº 3.000, de 1999 (RIR/1999), arts. 247, 289, 290, inc. I, e 344, § 5º; PN CST nº 61, de 1979.

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Mensário Fiscal Janeiro de 201626

ASSUNTO: OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS EMENTA: SISCOSERV. AQUISIÇÃO DE SERVIÇO

DE TRANSPORTE INTERNACIONAL DE CARGA. A pessoa jurídica domiciliada no Brasil obrigada a

registrar no Siscoserv as informações relativas à aqui-sição de serviços de transporte internacional de carga deve fazê-lo em nome do estabelecimento onde se iniciou a prestação de serviço de transporte, ou em nome do estabelecimento destinatário, no caso de serviços iniciados no exterior; na eventual impossibi-lidade de identificar o estabelecimento segundo esses critérios, a operação será registrada em nome do es-tabelecimento matriz.

SISCOSERV. AQUISIÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE INTERNACIONAL DE CARGA. CUSTO REPASSADO AO IMPORTADOR.

O exportador de mercadorias domiciliado no Brasil não se sujeita a registrar no Módulo Venda do Siscoserv os serviços de transporte internacional de carga adquiridos de residente ou domiciliado no ex-terior (e seguro, se for o caso), cujo custo seja por ele repassado ao importador; o exportador obriga-se a registrar a aquisição desses serviços no Módulo Aquisição do Siscoserv.

SISCOSERV. AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS EM GERAL. A pessoa jurídica domiciliada no Brasil obrigada

Informações no Siscoserv sobre aquisição de serviços Esclarecimento da Receita Federal sobre informações no Siscoserv, referentes à aquisição de servi-

ços de transporte internacional de carga e de serviços em geral.SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT nº 226, de 29 de outubro de 2015 (DOU de 30 de novembro):

a registrar no Siscoserv as informações relativas à aquisição de serviços em geral deve fazê-lo em nome do estabelecimento no qual foram prestados os ser-viços; nas situações em que não seja possível atribuir a determinado estabelecimento a prestação de ser-viços, as informações serão registradas em nome do estabelecimento matriz da pessoa jurídica.

SISCOSERV. CONTRATAÇÃO DE SEGURO EM MOEDA ESTRANGEIRA COM SEGURADORA DO-MICILIADA NO BRASIL.

A pessoa jurídica domiciliada no Brasil que realize a contratação de seguro em moeda estrangeira com empresa seguradora também domiciliada no Brasil, nos termos dos arts. 2º a 5º da Resolução CNSP nº 197, de 2008, não está obrigada a registrar no Sisco-serv as informações referentes a essa transação.

DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementar nº 87, de 1996, art. 11, II, “a”, e IV, e art. 12, VI; Lei Complementar nº116, de 2003, art. 1º, § 1º, e art. 3º, I; Lei nº 5.172, de 1966 (Código Tributário Nacio-nal - CTN), art. 199; Lei nº 9.779, de 1999, art. 16; Lei nº 12.546, de 2011, arts. 24 a 27; Portaria Con-junta RFB/SCS nº 1.908, de 2013; Portaria Conjunta RFB/SCS nº 43, de 2015; Instrução Normativa RFB nº 1.277, de 2012, art. 1º, § 1º, III, §§ 4º e 8º; Resolução CNSP nº 197, de 2008.

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inci-so III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto nos arts. 165, 168, 169 e 170 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966, e no § 14 do art. 74 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, RESOLVE:

Art. 1º O art. 41 da Instrução Normativa RFB nº 1.300, de 20 de novembro de 2012, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 41 .................................................................

Modificadas normas sobre restituição de tributosAlterações na Instrução Normativa RFB nº 1.300/12 (Mensário Fiscal de dezembro/12, páginas 8 a

35), para determinar casos em que não acontece restituição, compensação, ressarcimento e reembolso, no âmbito da Secretaria da Receita Federal do Brasil.

INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 1.604, de 15 de dezembro de 2015 (DOU de 16 do mesmo mês):

§ 3º .......................................................................XIV - o débito ou o crédito que se refira ao AFR-

MM ou à TUM;XV - o crédito objeto de pedido de restituição,

de ressarcimento ou de reembolso ou informado pelo sujeito passivo em Declaração de Compensação apresentada à RFB cuja confirmação de certeza e li-quidez esteja sob procedimento fiscal; e

XVI - outras hipóteses previstas nas leis específi-cas de cada tributo.” (NR)

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

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Mensário FiscalJaneiro de 2016 27

ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA JURÍDICA – IRPJ

EMENTA: SECURITIZAÇÃO DE RECEBÍ-VEIS IMOBILIÁRIOS. EMPRESA ORIGINADO-RA. VALOR RECEBIDO POR ESTA COM DESÁ-GIO, PAGO PELA SECURITIZADORA. LUCRO PRESUMIDO. ASPECTO TEMPORAL E QUAN-TITATIVO DO FATO GERADOR.

As pessoas jurídicas que tenham optado pela sistemática de tributação com base no lucro presumido, tendo adotado o critério de recolhimento de suas receitas na medida do recebimento, e que explorem atividades imobiliárias relativas a loteamentos de ter-renos, incorporação imobiliária, construção de prédios destinados a venda, bem como a venda de imóveis construídos ou adquiridos para revenda, deverão considerar, quando do reconhecimento das receitas para fins tribu-

Securitização de recebíveis imobiliários Pessoas jurídicas que tenham optado pela sistemática de tributação com base no lucro presumido,

e adotado o critério de recolhimento de suas receitas na medida do recebimento, e que explorem ati-vidades imobiliárias.

SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT nº 206, de 5 de agosto de 2015 (DOU de 3 de dezembro):

tários, o momento do efetivo recebimento do montante pago pela empresa securitiza-dora decorrente da alienação de recebíveis imobiliários relativos às unidades vendidas. Quanto ao aspecto quantitativo do fato ge-rador, na hipótese de alienação de recebíveis imobiliários para posterior securitização, a sistemática de tributação com base no lucro presumido não permite quaisquer deduções relativas a deságio decorrente da cessão dos créditos, de modo que a receita para fins de determinação da base de cálculo presumida corresponde àquela originalmente reconheci-da na contabilidade da empresa originadora (alienante).

DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 8.981, de 1995, art. 30; Lei nº 9.249, de 1995, art. 15; Lei nº 9.514, 1997; Decreto nº 3.000, de 1999, art. 227.

ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA JURÍDICA – IRPJ

EMENTA: DESENVOLVIMENTO DE PRO-JETOS EDUCACIONAIS. DEDUTIBILIDADE DE DESPESAS COM PAGAMENTO DE PREMIAÇÃO.

No caso de pessoa jurídica que tenha por ativi-dade a elaboração e desenvolvimento de projetos educacionais, o gasto com pagamento de premia-ção a professores por trabalhos selecionados, den-tro do contexto de um programa de capacitação, constitui despesa dedutível na determinação do lu-cro real, desde que esse gasto caracterize-se como necessário à exploração da atividade para a qual efetivamente a pessoa jurídica tiver sido contrata-da.

DISPOSITIVOS LEGAIS: Decreto nº 3.000, de 1999, art. 299; Parecer Normativo CST nº 32, de 1981, itens 4 e 5.

Premiação a professores por trabalhos selecionadosNo caso de pessoa jurídica que tenha por atividade a elaboração e desenvolvimento de proje-

tos educacionais, o gasto com pagamento de premiação a professores por trabalhos selecionados, dentro do contexto de um programa de capacitação, constitui despesa dedutível na determinação do IRPJ e CSLL.

SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT nº 214, de 5 de agosto de 2015 (DOU de 3 de dezembro):

ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO – CSLL

EMENTA: DESENVOLVIMENTO DE PRO-JETOS EDUCACIONAIS. DEDUTIBILIDADE DE DESPESAS COM PAGAMENTO DE PREMIAÇÃO.

No caso de pessoa jurídica que tenha por ativi-dade a elaboração e desenvolvimento de projetos educacionais, o gasto com pagamento de premia-ção a professores por trabalhos selecionados, den-tro do contexto de um programa de capacitação, constitui despesa dedutível na determinação do resultado ajustado, desde que esse gasto caracte-rize-se como necessário à exploração da atividade para a qual efetivamente a pessoa jurídica tiver sido contratada.

DISPOSITIVOS LEGAIS: Decreto nº 3.000, de 1999, art. 299; Parecer Normativo CST nº 32, de 1981, itens 4 e 5; Lei nº 8.981, de 1998, art. 57.

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Mensário Fiscal Janeiro de 201628

ASSUNTO: OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS EMENTA: SISCOSERV. OPERAÇÃO COM MER-

CADORIAS. SERVIÇOS CONEXOS. Nas operações de comércio exterior de bens e

mercadorias, os serviços conexos (p.ex.: transpor-te, seguro e de agentes externos) podem ser objeto de registro no Sistema Integrado de Comércio Ex-terior de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio (Siscoserv), pois não são incorporados aos bens e mercadorias. Nessas operações, a definição dos serviços que de-vem ser registrados depende do estabelecimento de relações jurídicas de prestação de serviços conexas à importação/exportação envolvendo domiciliados e não domiciliados no Brasil. Desta forma, a responsa-bilidade pelo registro no Siscoserv não decorre das responsabilidades mutuamente assumidas no bojo do contrato de compra e venda, e que dizem respeito apenas a importador e exportador, mas do fato de

Operações de comércio exterior de bens e mercadorias Nas operações de comércio exterior de bens e mercadorias, os serviços conexos (por exemplo, trans-

porte, seguro e de agentes externos) podem ser objeto de registro no Sistema Integrado de Comércio Exterior de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio (Siscoserv).

SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT nº 222, de 27 de outubro de 2015 (DOU de 30 do mesmo mês):

o jurisdicionado domiciliado no Brasil figurar em um dos polos da relação jurídica de prestação de serviço desde que, no outro polo, figure um domiciliado no estrangeiro, ainda que referida relação jurídica tenha se estabelecido por intermédio de terceiros.

SISCOSERV. RESPONSABILIDADE PELO RE-GISTRO. CONTRATO DE SEGURO. Na hipótese de a seguradora domiciliada no exterior ser contratada e paga pelo adquirente residente no Brasil, será ele o contratante e, por consequência, o responsável pelo registro no Siscoserv, ainda que haja intermediação de uma corretora de seguros domiciliada no Brasil. Na hipótese de a seguradora domiciliada no exterior ser contratada e paga por um estipulante em favor do importador, ambos domiciliados no Brasil, o es-tipulante será o contratante e, por consequência, o responsável pelo registro no Siscoserv.

DISPOSITIVOS LEGAIS: IN RFB nº 1.277, de 2012, art. 1º, § 1º, II, § 4º.

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRA-SIL, o SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL e a PRESIDENTA DO INS-TITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL, no uso das atribuições que lhes conferem o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e o art. 26 do Anexo I da Estrutura Regi-mental do Instituto Nacional do Seguro Social, aprovado pelo Decreto nº 7.556, de 24 de agosto de 2011, e tendo em vista o disposto no parágrafo único do art. 80 da Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973, e no art. 68 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, RESOLVEM:

Art. 1º Os titulares de serventias de Registro Civil de Pessoas Naturais deverão encaminhar à Secretaria da Re-ceita Federal do Brasil (RFB) e ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) as informações de registro de óbi-tos de que tratam o parágrafo único do art. 80 da Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973, e o art. 68 da Lei nº

Comunicação de óbitos pelo Registro Civil Determinada a forma de comunicação de registro de óbitos pelos titulares das serventias de registro

civil das pessoas naturais. PORTARIA CONJUNTA nº 1.735, de 15 de dezembro de 2015 (DOU de 16 do mesmo mês):

8.212, de 24 de julho de 1991, por intermédio do Sistema Nacional de Informações de Registro Civil (Sirc), instituí-do pelo Decreto nº 8.270, de 26 de junho de 2014.

§ 1º Observados os prazos de integração estabeleci-dos pelo Comitê Gestor do Sirc, as serventias ainda não integradas enviarão as informações previstas no caput por intermédio do Sistema Informatizado de Controle de Óbitos (Sisobi), nos termos da Portaria Conjunta MPS/INSS/PREVIC nº 64, de 19 de fevereiro de 2014.

§ 2º Os titulares das serventias devem comunicar, até o dia 10 de cada mês, o registro dos óbitos ocorridos no mês imediatamente anterior.

§ 3º O descumprimento das obrigações previstas nesta Portaria Conjunta, bem como o envio de informa-ções inexatas sujeitam o titular de serventias de Registro Civil de Pessoas Naturais às penalidades previstas no art. 92 da Lei nº 8.212, de 1991, e nos incisos II a IV do caput do art. 32 da Lei nº 8.935, de 18 de novembro de 1994.

Art. 2º Esta Portaria Conjunta entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

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Mensário FiscalJaneiro de 2016 29

ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA FÍSICA – IRPF

EMENTA: DEDUÇÕES. DESPESAS MÉDICAS. TRATAMENTO. REPRODUÇÃO HUMANA

São dedutíveis, na declaração de ajuste anual do im-posto, as despesas comprovadamente incorridas com

Despesas com tratamento em reprodução humanaSão dedutíveis, na declaração de ajuste anual do imposto de renda da pessoa física, as despesas

comprovadamente incorridas com serviços médicos de tratamento em reprodução humana.SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT nº 203, de 5 de agosto de 2015 (DOU de 3 de dezembro):

serviços médicos de tratamento em reprodução humana. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.250, de 1995,

artigo 8º, inciso II, letra “a”; Decreto nº 3.000, de 1999 (RIR/1999), art. 80; IN RFB nº 1.500, de 2014, arts. 94 a 100; Parecer Normativo CST nº 36, de 1997, item 3.

ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PES-SOA JURÍDICA – IRPJ

SOLUÇÃO DE CONSULTA PARCIALMENTE VIN-CULADA À SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT Nº 36, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2015.

EMENTA: SERVIÇOS HOSPITALARES. PERCEN-TUAL. LUCRO PRESUMIDO.

Contribuinte com natureza jurídica de sociedade sim-ples carece do caráter empresarial e não pode beneficiar-se do percentual de 8% para apuração da base de cálculo do IRPJ, pela sistemática do lucro presumido, em relação aos serviços hospitalares, uma vez que deve a prestadora dos serviços ser organizada sob a forma de sociedade empre-sária e atender às normas da Anvisa. Classificam-se como serviços hospitalares aqueles prestados, em estabelecimen-to próprio, por entidade assistencial de saúde que disponha de estrutura material e de pessoal destinados a atender à internação de pacientes humanos, que garanta atendimento básico de diagnóstico e tratamento, com equipe clínica orga-nizada e com prova de admissão e assistência permanente prestada por médicos, que possuam serviços de enferma-gem e atendimento terapêutico direto ao paciente humano, durante 24 (vinte e quatro) horas por dia, com disponibili-dade de serviços de laboratório e radiologia, serviços de cirurgia e parto, bem como registros médicos organizados para a rápida observação e acompanhamento dos casos e organizada sob a forma de sociedade empresária.

DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 15, caput e §§ 1º, III, “a” e 2º, da Lei nº 9.249, de 1995, com a redação da Lei nº 11.727, de 2008; ADI RFB nº 19, de 2007 e Instrução Normativa RFB nº 1.234, de 2012, arts. 30 e 31 e Código Civil, arts. 966 e 982.

ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO – CSLL

EMENTA: SERVIÇOS HOSPITALARES PERCEN-

Cálculo do IRPJ e CSLL sobre serviços hospitalaresEsclarecimento da Receita Federal sobre percentuais para cálculo do imposto de renda e da contri-

buição social nos serviços hospitalares prestados por empresas sob lucro presumido.SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT nº 227, de 29 de outubro de 2015 (DOU de 3 de dezembro):

TUAL. LUCRO PRESUMIDO. Contribuinte com natureza jurídica de sociedade sim-

ples carece do caráter empresarial e não pode beneficiar-se do percentual de 12% para apuração da base de cálculo da CSLL, pela sistemática do lucro presumido, em relação aos serviços hospitalares, uma vez que deve a prestadora dos serviços ser organizada sob a forma de sociedade empre-sária e atender às normas da Anvisa Classificam-se como serviços hospitalares aqueles prestados, em estabelecimen-to próprio, por entidade assistencial de saúde que disponha de estrutura material e de pessoal destinados a atender à internação de pacientes humanos, que garanta atendimento básico de diagnóstico e tratamento, com equipe clínica orga-nizada e com prova de admissão e assistência permanente prestada por médicos, que possuam serviços de enferma-gem e atendimento terapêutico direto ao paciente humano, durante 24 (vinte e quatro) horas por dia, com disponibili-dade de serviços de laboratório e radiologia, serviços de cirurgia e parto, bem como registros médicos organizados para a rápida observação e acompanhamento dos casos e organizada como sociedade empresária.

DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 15, caput e §§ 1º, III, “a” e 2º, com a redação da Lei nº 11.727, de 2008, e art. 20, ambos da Lei nº 9.249, de 1995; ADI RFB nº 19, de 2007 e Instrução Normativa RFB nº 1.234, de 2012, arts. 30 e 31 e Código Civil, arts. 966 e 982.

ASSUNTO: NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBU-TÁRIO

EMENTA: PROCESSO DE CONSULTA. INEFICÁ-CIA PARCIAL. É ineficaz a consulta na parte em que falte a identificação do dispositivo da legislação tributária que en-sejou a sua apresentação ou em que omissa a indicação dos fatos a que será aplicada a interpretação solicitada.

DISPOSITIVOS LEGAIS: IN RFB nº 1.396, de 2013, arts. 3º, § 2º, IV, e 18, incisos I e II.

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Mensário Fiscal Janeiro de 201630

O PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NA-CIONAL e o SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso de suas atribuições que lhes con-ferem o art. 82 do Regimento Interno da Procurado-ria-Geral da Fazenda Nacional, aprovado pela Porta-ria MF nº 36, de 24 de janeiro de 2014, e o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto nos arts. 1º a 9º da Lei nº 12.810, de 15 de maio de 2013, e no art. 10 da Lei nº 13.137, de 19 de junho de 2015, resolvem:

Art. 1º Os arts. 1º, 3º, 6º e 11 da Portaria Con-junta PGFN/RFB nº 3, de 24 de maio de 2013, pas-sam a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 1º .................................................................§ 4º Poderão ainda ser incluídos nos pedidos de

parcelamentos não rescindidos os débitos provenien-tes da multa isolada de que trata o § 10 do art. 89 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, cujos fatos ge-radores tenham ocorrido até a competência de que trata o caput, sem a aplicação das reduções de que trata o § 3º do art. 11.

§ 5º Observado o disposto no § 6º, a inclusão dos débitos de que trata o § 4º deverá ser formaliza-da até 31 de dezembro de 2015, na unidade da RFB do domicílio tributário do sujeito passivo, mediante apresentação do Anexo III e, caso haja desistência de parcelamentos anteriores, também do Anexo I.

§ 6º Na hipótese prevista no § 5º, caso o ente tenha optado, quando da apresentação do pedido

Parcelamento de débitos na Procuradoria Gerale Receita Federal

Alterações na Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 3/13 (Mensário Fiscal de julho/13, páginas 60 a 63), que dispõe sobre o parcelamento de débitos junto à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) e à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), de que tratam os arts. 1º a 9º da Lei nº 12.810/13 (contribuições previdenciárias de Estados e Municípios).

PORTARIA CONJUNTA nº 3, de 3 de dezembro de 2015 (DOU de 4 do mesmo mês):

de parcelamento, por parcelar a totalidade de seus débitos, fica dispensada a apresentação do Anexo III, considerando-se parcelados os débitos de que trata o § 4º, salvo se:

I - houver manifestação em contrário, a ser apre-sentada na unidade da RFB de seu domicílio tributário até a data de que trata o § 5º; ou

II - estiverem incluídos em outros programas de par-celamento e não tenha sido apresentada a desistência de parcelamentos anteriores na forma prevista no § 5º.” (NR)

“Art. 3º .................................................................§ 5º Na hipótese de inclusão dos débitos de que

trata o § 4º do art. 1º que estejam em discussão judi-cial, o documento a que se refere o § 3º deste artigo deverá ser entregue até a data de que trata o § 5º do art. 1º.” (NR)

“Art. 6º .................................................................§ 2º-A Na hipótese de inclusão dos débitos de

que trata o § 4º do art. 1º, somente aqueles apura-dos em procedimento de ofício após 30 de agosto de 2013 serão incorporados ao parcelamento na forma de que trata o § 2º deste artigo.” (NR)

“Art. 11. ................................................................§ 3º-A Os percentuais de redução referidos no

§ 3º deste artigo não se aplicam aos débitos de que trata o § 4º do art. 1º.” (NR)

Art. 2º O Anexo I da Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 3, de 2013, fica substituído pelo Anexo Único desta Portaria Conjunta.

Art. 3º Esta Portaria Conjunta entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

ANEXO ÚNICO(Anexo I da Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 3, de 03 de dezembro de 2015)

DESISTÊNCIA DE PARCELAMENTO(S) ANTERIORMENTE CONCEDIDO(S)

Multa Isolada do § 10 do art. 89 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991 - Parcelamento dos arts. 1º a 9º da Lei nº 12.810, de 15 de maio de 2013

Ente Político (Estado/DF/Município):________________________________________________________CNPJ:________________________________________________________________________________Nome do Representante Legal:____________________________________________________________Para fins de inclusão dos débitos relativos à multa isolada do § 10 do art. 89 da Lei nº 8.212, de 24 de julho

de 1991, no parcelamento do que tratam os arts. 1º a 9º da Lei nº 12.810, de 15 de maio de 2013, o contribuin-

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Mensário FiscalJaneiro de 2016 31

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos III e XVI do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto na Instrução Normativa RFB nº 985, de 22 de dezembro de 2009,

RESOLVE:Art. 1º Fica aprovado o leiaute do arquivo de

importação de dados para o Programa Gerador da Declaração de Serviços Médicos e de Saúde (PGD

Arquivo de importação de dados para a DmedAprovado o leiaute do arquivo de importação de dados para o Programa Gerador da Declaração

de Serviços Médicos e de Saúde (PGD Dmed 2016) para apresentação das informações relativas aos anos-calendário de 2010 a 2015, nos casos de situação normal, e de 2011 a 2016, nos casos de situação especial. Ver o Anexo Único em nosso site.

INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 1.596, de 1º de dezembro de 2015 (DOU de 3 do mesmo mês):

Dmed 2016) para apresentação das informações re-lativas aos anos-calendário de 2010 a 2015, nos casos de situação normal, e de 2011 a 2016, nos casos de situação especial.

Art. 2º No preenchimento ou importação de da-dos pelo PGD Dmed 2016 deverá ser observado o leiaute do arquivo constante do Anexo Único desta Instrução Normativa.

Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vi-gor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

te acima identificado declara que desiste da(s) modalidade(s) de parcelamento abaixo assinalada(s):1 - ( ) Refis - Lei nº 9.964, de 10 de abril de 2000 (a desistência abrangerá os débitos previdenciários

sob controle da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN);

2 - Parcelamento Especial - Lei nº 11.941, de 27 de maio de 2009:2.1 - ( ) PGFN - Débitos previdenciários - art. 1º da Lei nº 11.941/2009;2.2 - ( ) RFB - Débitos previdenciários - art. 1º da Lei nº 11.941/2009;2.3 - ( ) PGFN - Débitos previdenciários - art. 3º da Lei nº 11.941/2009;2.4 - ( ) RFB - Débitos previdenciários - art. 3º da Lei nº 11.941/2009;3 - Parcelamento Especial - Reabertura da Lei nº 11.941, de 27 de maio de 2009 (Lei nº 12.865, de 9 de

outubro de 2013):3.1 - ( ) Reabertura Lei nº 11.941/2009 - PGFN - Débitos previdenciários - art. 1º da Lei nº 11.941/ 20093.2 - ( ) Reabertura Lei nº 11.941/2009 - RFB - Débitos previdenciários - art. 1º da Lei nº 11.941/ 20093.3 - ( ) Reabertura Lei nº 11.941/2009 - PGFN - Débitos previdenciários - art. 3º da Lei nº 11.941/ 20093.4 - ( ) Reabertura Lei nº 11.941/2009 - RFB - Débitos previdenciários - art. 3º da Lei nº 11.941/ 20094 - Parcelamento Especial - Lei nº 12.996, de 18 de junho de 2014:4.1 - ( ) PGFN - Débitos previdenciários4.2 - ( ) RFB - Débitos previdenciários5 - ( ) Parcelamento(s) Ordinário(s) e Simplificado(s) no âmbito da PGFN - Lei nº 10.522, de 19 de julho

de 2002 - Processo (s) nº(s) _______________________________;6 - ( ) Parcelamento(s) Ordinário(s) e Simplificado(s) no âmbito da RFB - Lei nº 10.522, de 19 de julho de

2002 - Processo(s) nº(s)__________________________________________________________.7 - Outros: ___________________________________________________________________________

Declara estar ciente de que o presente pedido importa em desistência total do(s) parcelamento(s) assina-lado(s) acima.

Local e dataAssinatura do Contribuinte/RepresentanteTelefone para contato: ___________________________Protocolo(Modelo aprovado pela Portaria Conjunta PGFN/ RFB nº 03 , de 03 de dezembro de 2015)

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Mensário Fiscal Janeiro de 201632

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDA-DE, no exercício de suas atribuições legais e regimen-tais e com fundamento no disposto na alínea “f” do Art. 6º do Decreto-Lei n.º 9.295/1946, alterado pela Lei n.º 12.249/2010, faz saber que foi aprovada em seu Plenário a seguinte Orientação Técnica:

OTG 1000 – MODELO CONTÁBILPARA MICROEMPRESA E EMPRESA

DE PEQUENO PORTESUMÁRIO ITEMObjetivo e alcance 1Obrigatoriedade de manutenção deescrituração contábil 2 - 4Regime de competência versus regimede caixa 5 - 7Lançamentos contábeis diários e mensais 8 - 10Mensuração e critérios de avaliação deestoques 11 - 16Perda por desvalorização de ativo(impairment) 17 - 21Reconhecimento proporcional dasreceitas de serviços prestados 22 - 25Demonstrações contábeis comparadas 26 - 29Notas explicativas 30 - 32Carta de responsabilidade daadministração 33 - 34

Objetivo e alcance 1. O Conselho Federal de Contabilidade emite a pre-

sente Orientação Técnica com a finalidade de esclarecer assuntos que têm gerado dúvidas quanto aos critérios e procedimentos contábeis simplificados que devem ser adotados pelas microempresas e empresas de pequeno porte, notadamente os seguintes:

(a) obrigatoriedade de manutenção de escrituração contábil;

(b) regime de competência versus regime de caixa; (c) mensuração e critérios de avaliação de estoques;(d) perda por desvalorização de ativo (impairment);(e) reconhecimento proporcional das receitas de serviços;(f) demonstrações contábeis comparadas;(g) notas explicativas; e(h) carta de responsabilidade da administração.Obrigatoriedade de manutenção de escritu-

ração contábil2. A adoção da ITG 1000 – Modelo Contábil para

Microempresa e Empresa de Pequeno Porte não de-

Contabilidade das micro e pequenas empresasAprovada a Orientação Técnica Geral OTG nº 1000, que dispõe sobre modelo contábil para mi-

croempresa e empresa de pequeno porte.ORIENTAÇÃO TÉCNICA GERAL – OTG 1000, de 21 de outubro de 2015:

sobriga esse tipo de entidade a manter a escrituração contábil regular. Essa orientação estabelece critérios e procedimentos simplificados que podem ser ado-tados pelas entidades definidas como microempresa e empresa de pequeno porte, alternativamente às regras estabelecidas pela NBC TG 1000 – Contabi-lidade para Pequenas e Médias Empresas.

3. As microempresas e empresas de pequeno porte estão obrigadas à manutenção de escrituração contábil regular e a elaborar demonstrações contá-beis anuais, sendo-lhes permitido, contudo, adotar um modelo de escrituração contábil e de elaboração de demonstrações contábeis bem mais simples.

4. Nesse contexto, e sem alterar o entendimento de que a ITG 1000 alcança todas as microempresas e empresas de pequeno porte, mesmo aquelas que não estão enquadradas no regime tributário do Simples Nacional, fazemos chamamento ao que está previsto no Art. 65 da Resolução do Comitê Gestor do Sim-ples Nacional n.º 94, de 29 de novembro de 2011 (Resolução CGSN n.º 94/2011): “A ME ou EPP op-tante pelo Simples Nacional poderá, opcionalmente, adotar a contabilidade simplificada para os registros e controles das operações realizadas, atendendo-se às disposições previstas no Código Civil e nas Normas Brasileiras de Contabilidade editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade”.

Regime de competência versus regime de caixa 5. Os itens 8 e 9 da ITG 1000 estabelecem que a

escrituração contábil deve ser realizada com obser-vância aos Princípios de Contabilidade, aprovados pela Resolução CFC n.º 750/1993, e as receitas reali-zadas, bem como as despesas e os custos incorridos no período devem ser escriturados contabilmente, pela microempresa e empresa de pequeno porte, de acordo com o regime de competência.

6. O regime de competência assegura que a mi-croempresa e a empresa de pequeno porte tenham controle das suas obrigações e do seu nível de en-dividamento (contas a pagar), bem como dos seus direitos a receber (clientes e outros créditos), além de permitir a correta confrontação – a cada período contábil (mensal, trimestral, anual) – entre as receitas realizadas e as despesas e os custos incorridos, o que possibilita aos administradores e proprietários a ade-quada avaliação do resultado dos negócios.

7. Nesse contexto, é válido destacar que a apresentação da escrituração contábil regular, em

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Mensário FiscalJaneiro de 2016 33

especial do Livro Diário e do Livro Razão, dispensa a microempresa e a empresa de pequeno porte da apresentação do Livro Caixa. Esse entendimento também está previsto no parágrafo 3º do Art. 61 da Resolução CGSN n.º 94/2011.

Lançamentos contábeis diários e mensais 8. O item 10 da ITG 1000 estabelece que “os

lançamentos contábeis no Livro Diário devem ser fei-tos diariamente. É permitido, contudo, que os lança-mentos sejam feitos ao final de cada mês, desde que tenham como suporte os livros ou outros registros auxiliares escriturados em conformidade com a ITG 2000 – Escrituração Contábil, aprovada pela Resolu-ção CFC n.º 1.330/2011”.

9. A ITG 2000 permite que as entidades em geral, bem como a microempresa e a empresa de pequeno porte, realizem lançamentos contábeis mensais, des-de que sejam feitos com base na escrituração diária realizada em outros livros auxiliares, ou mantida por força de legislação aplicável na forma do Art. 1.184 do Código Civil, como, por exemplo, os Livros Fiscais previstos no Art. 61 da Resolução CGSN n.º 94/2011, quais sejam: Livro Registro de Entradas, Livro Regis-tro de Inventário, Livro Registro dos Serviços Pres-tados, entre outros que sejam exigidos em face do segmento econômico de atuação da entidade.

10. Nesse contexto, e considerando o atual nível de informatização da escrituração dos livros exigidos e mantidos pela microempresa e empresa de peque-no porte (tanto os livros fiscais, quanto os contábeis), os arquivos eletrônicos dos lançamentos diários reali-zados nos livros fiscais podem ser utilizados para fins da escrituração contábil por meio de “exportação” e “importação” de arquivos entre os sistemas informa-tizados de escrituração.

Mensuração e critérios de avaliação de es-toques

11. O item 16 da ITG 1000 estabelece que “o custo dos estoques deve ser calculado considerando os custos individuais dos itens, sempre que possível”.

12. Cabe esclarecer que considerar os custos in-dividuais de cada item é a forma mais adequada de se mensurar cada produto ou mercadoria mantida em estoque. No entanto, dependendo da atividade eco-nômica e do sistema de controle interno existente na microempresa e na empresa de pequeno porte, essa forma de mensuração dos estoques poderá implicar custos significativos para gerar a informação, por ve-zes maior do que os benefícios derivados.

13. Por esse motivo, foi incluído no item 16 o tex-to: “caso não seja possível, o custo dos estoques deve ser calculado por meio do uso do método Primeiro que Entra, Primeiro que Sai (PEPS) ou o método do

custo médio ponderado”, permitindo, com isso, a flexibilização quanto à adoção, pela microempresa e empresa de pequeno porte, de outros métodos al-ternativos de avaliação dos seus estoques.

14. Dessa forma, as expressões “sempre que possível” e “caso não seja possível”, constantes do item 16 da ITG 1000, devem ser entendidas como “diretrizes gerais”, sendo permitida, portanto, a ado-ção de métodos alternativos para a avaliação dos es-toques.

15. Ainda sobre o item 16 da ITG 1000 de que “a escolha entre o PEPS e o custo médio pondera-do é uma política contábil definida pela entidade e, portanto, esta deve ser aplicada consistentemente entre os períodos”, esclarece-se que isto significa que a administração da microempresa e da empresa de pequeno porte é livre para definir o critério a ser usado para a avaliação dos estoques, e o profissio-nal da contabilidade deve orientar sobre os métodos existentes e sobre a sua adoção, que deve ser feita de modo uniforme e/ou consistente. Não é permitida, portanto, a sua alternância entre uma forma de apu-ração e outra, sem motivo justificável.

16. A previsão do item 17 da ITG 1000 de que “os estoques devem ser mensurados pelo menor valor entre o custo e o valor realizável líquido” não é uma situação comum ou usual nas atividades em-presariais, mas, sim, uma situação excepcional. A administração da microempresa e da empresa de pequeno porte deve fazer essa avaliação somente se houver “evidências observáveis” de que os esto-ques sofreram desvalorização após a sua aquisição. O objetivo desse procedimento é evitar que os esto-ques sejam apresentados por valores superiores aos valores pelos quais a microempresa e a empresa de pequeno porte conseguem realizá-los ou vendê-los.

Perda por desvalorização de ativo (impair-ment)

17. Assim como a possível desvalorização dos estoques descrita no item anterior, a possível desva-lorização de itens do ativo imobilizado também pode ocorrer, e a sua previsão nos itens 20 e 21 da ITG 1000 tem por objetivo evitar que a microempresa e a empresa de pequeno porte apresentem ativos imo-bilizados por valor superior ao valor que são capazes de gerar em fluxos de benefícios econômicos presen-tes e futuros.

18. Esclarece-se que se trata de situações ex-cepcionais, devendo os procedimentos previstos nos itens 20 e 21 da ITG 1000 serem aplicados por ocasião da elaboração das Demonstrações Contábeis anuais.

19. Dessa forma, somente haverá necessidade

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Mensário Fiscal Janeiro de 201634

de se reconhecer perda por desvalorização de ativo no resultado anual quando existirem "evidências ob-serváveis" ou “indícios” de que essa desvalorização ocorreu. Essa identificação pode, inclusive, ser verifi-cada por empregado da microempresa e da empresa de pequeno porte.

20. Nesse contexto, esta orientação exemplifica três indicadores de desvalorização que podem ser fa-cilmente observados nos itens do imobilizado, pela administração ou pelos empregados da microempre-sa e da empresa de pequeno porte, a saber:

(a) declínio significativo no valor de mercado; (b) obsolescência; e (c) quebra. 21. Essa avaliação ou identificação não exige

maiores conhecimentos e envolvimento de especia-listas. Citamos, como exemplo, as seguintes situa-ções:

(a) modelo de veículo utilizado na frota da mi-croempresa e empresa de pequeno porte parou de ser fabricado; não havendo mais (ou havendo grande restrição de oferta) peças de reposição no mercado (declínio significativo no valor de mercado);

(b) determinado equipamento eletrônico que não vai mais ser utilizado pela microempresa e em-presa de pequeno porte, em face do lançamento no mercado de equipamentos similares mais econômi-cos (obsolescência); e

(c) máquina quebrada que não tem mais con-serto (quebra).

Reconhecimento proporcional das receitas de serviços prestados

22. O item 24 da ITG 1000 estabelece que “a re-ceita de prestação de serviço deve ser reconhecida na proporção em que o serviço for prestado”.

23. Nesse sentido, esclarece-se que esse reco-nhecimento se faz necessário para a adequada con-frontação – no mesmo período – entre as receitas dos serviços prestados e as despesas e os custos in-corridos, isto é, no exercício social findo que a mi-croempresa e a empresa de pequeno porte estão divulgando os resultados (lucro ou prejuízo).

24. Dessa forma, a microempresa e a empresa de pequeno porte devem divulgar nas suas demonstra-ções contábeis anuais, especificamente na Demons-tração do Resultado, o valor proporcional das receitas dos serviços prestados, tendo como contrapartida as contas de clientes divulgadas no Balanço Patrimonial do mesmo período, mesmo que a microempresa e a empresa de pequeno porte ainda não tenham fatura-do os referidos serviços para os seus clientes.

25. Essa exigência somente é aplicável ao término de cada exercício social e para a microempresa e a

empresa de pequeno porte que prestam serviços de forma contínua e com contratos que ultrapassem o término do exercício social.

Demonstrações contábeis comparadas26. A letra “c” do item 28 da ITG 1000 estabele-

ce que a microempresa e a empresa de pequeno por-te devem elaborar e apresentar as demonstrações contábeis anuais do exercício findo que está sendo reportado, de forma comparada com as do exercício imediatamente anterior.

27. A apresentação de forma comparada é uma exigência a ser observada para as demonstrações contábeis para propósitos ou fins gerais.

28. Por outro lado, a divulgação das demostra-ções contábeis do ano anterior no mesmo docu-mento que as demontrações contábeis do exercício atual possibilita a comparabilidade das informações em atendimento às necessidades dos usuários exter-nos (instituições financeiras, fornecedores, licitantes, entre outros), reduzindo, com isso, os custos ope-racionais, uma vez que essa divulgaçao não exigirá qualquer acréscimo de investimento, haja vista que as demonstrações do ano anterior já estão prontas e arquivadas no banco de dados dos sistemas infor-matizados (ou em outros aplicativos) utilizados pelo profissional da contabilidade, responsável pela sua elaboração.

29. Nos casos em que a microempresa e a em-presa de pequeno porte façam uso de sistemas in-formatizados (software) que não apresentem essa funcionalidade, será permitido apresentar as de-monstrações contábeis referentes ao ano encerrado, sem a apresentação do ano anterior, até 31 de de-zembro de 2016.

Notas explicativas30. O item 39 da ITG 1000 estabelece a divulga-

ção mínima de informações que a microempresa e a empresa de pequeno porte devem fazer por meio de notas explicativas, relacionando aquelas que, em geral, devem ser evidenciadas juntamente com as de-monstrações contábeis anuais.

31. As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis da microempresa e da empresa de pequeno porte, e fornecem informações adicionais, relevantes e necessárias para sua adequa-da compreensão. A empresa não está obrigada a di-vulgar todas as notas e pode elaborar apenas aquelas que considere importante para explicar sua atividade ou para o melhor entendimento das suas demonstra-ções contábeis.

32. Nesse contexto, e com o objetivo de melhor esclarecer e orientar sobre os principais conteúdos que a microempresa e a empresa de pequeno porte

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Mensário FiscalJaneiro de 2016 35

devem divulgar ou evidenciar, esta orientação apre-senta, de forma exemplificativa, os seguintes exem-plos de textos de notas explicativas:

(a) Nota sobre a “Declaração de Conformidade” ou nota sobre “Base de Preparação e Apresentação”

Essa nota explicativa deve evidenciar que a mi-croempresa e a empresa de pequeno porte adotaram a ITG 1000. Dessa forma, sugere-se o seguinte texto:

“A empresa X Ltda - ME ou EPP elaborou e está apresentando as suas Demonstrações Contábeis do exercício findo em 31 de dezembro de 20XX de acordo com a ITG 1000 – Modelo Contábil para Mi-croempresa e Empresa de Pequeno Porte, emitida pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC).”

(b) Nota sobre “Descrição Resumida das Ope-rações”

Essa nota explicativa deve descrever, de forma sucinta, as atividades que são exercidas pela mi-croempresa e pela empresa de pequeno porte. Des-sa forma, sugere-se o seguinte texto:

“A empresa dedica-se ao comércio (indústria ou serviço) de produtos (mercadorias ou prestação de serviços), estando em plena atividade desde ..... (data da constituição ou início das atividades)”.

(c) Nota sobre “Principais Práticas e Políticas Contábeis Adotadas”

Esclarecemos que as políticas são aquelas em que a microempresa e a empresa de pequeno porte têm opções para a adoção de práticas, critérios e proce-dimentos contábeis, como, por exemplo: critérios de depreciação do imobilizado; critérios de avaliação dos estoques, etc. Dessa forma, sugere-se o seguinte texto:

• “A depreciação foi calculada pelo método li-near, de acordo com a vida útil dos bens”;

• “Os estoques foram avaliados pelo custo médio ponderado de aquisição (ou pelo PEPS)”.

Essa nota também deve ser usada pela microem-presa e empresa de pequeno porte para divulgar a ocorrência, ou não, de “evidências observáveis” ou “indícios” de desvalorização de ativos, que requei-ram o reconhecimento, ou não, de perda por valor não recuperável. Dessa forma, sugere-se o seguinte texto:

“A administração da empresa constatou que hou-ve a deteriorização de ativos imobilizados, em face de acidente ocorrido em um veículo cujo conserto supera o valor de mercado, tendo sido reconhecida, no resultado, a perda por não recuperabilidade do referido imobilizado no valor de R$ X.XXX,XX.”

(d) Nota sobre contingências passivasNessa nota, deve ser divulgada a descrição re-

sumida de contingências passivas, quando houver.

Dessa forma, sugere-se, como exemplo, o seguinte texto:

“A empresa tem ações trabalhistas em andamen-to movidas por ex-empregados, com valor de perda considerado possível pela assessoria jurídica, e a esti-mativa de desembolso, no ano seguinte, no valor de R$ X.XXX,XX.”

(e) Nota sobre qualquer outra informação rele-vante

A empresa abandonou a produção de um produ-to. Dessa forma, sugere-se o seguinte texto:

“A empresa descontinuou a produção de uma de suas linhas de produtos. Todavia, isso não significa que existe risco de descontinuidade das atividades opera-cionas, uma vez que a empresa vem apresentando crescimento consistente nas suas demais linhas de produção, não havendo perspectiva de insolvência”.

Carta de responsabilidade da administração 33. Os itens 12 a 14 da ITG 1000, que tratam

da Carta de Responsabilidade da Administração, têm por objetivo definir e estabelecer a obrigatoriedade da existência formal de instrumento legal que eviden-cie e assegure a responsabilidade da administração da microempresa e da empresa de pequeno porte na implantação e manutenção dos controles internos, bem como no fornecimento, ao profissional da con-tabilidade, das informações e documentações com-pletas, necessárias à adequada realização da escri-turação contábil e à elaboração das demonstrações contábeis anuais.

34. Nesse sentido, esta orientação esclarece que a formalização da responsabilidade da administração da microempresa e da empresa de pequeno porte pode ser atendida, de forma alternativa à carta exigi-da nos itens 12 a 14 da ITG 1000, mediante a inser-ção, no “Termo de Encerramento” do Livro Diário registrado em Órgão de Registro do Comércio, a ser evidenciado e transcrito imediatamente acima da assinatura obrigatória do administrador ou do repre-sentante legal da microempresa e empresa de peque-no porte, nos seguintes termos:

“A administração da empresa declara que: (i) possui controles internos necessários ao suporte e respaldo da escrituração contábil e das Demonstrações Contá-beis anuais; (ii) não praticou atos contrários às normas e à legislação vigente aplicável; (iii) documentou todas as operações e transações realizadas pela empresa e as encaminhou para o profissional da contabilidade, visando aos devidos registros contábeis por meio de documentação hábil e idônea; e (iv) forneceu toda a informação necessária para a adequada elaboração das demonstrações contábeis anuais e suas notas explicati-vas do exercício social findo em XX/XX/XXXX.

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Mensário Fiscal Janeiro de 201636

Com base no que determina o art. 3º do Decreto nº 94.548, de 2 de julho de 1987, e na forma do art. 15 da Lei nº 8.177, de 1º de março de 1991, e do art. 7º da Lei nº 8.660, de 28 de maio de 1993, comunica-

Valor da UPC para o 1º trimestre de 2016 Divulgado o valor da Unidade Padrão de Capital – UPC a vigorar no período de 1º de janeiro a 31

de março de 2016COMUNICADO DENOR nº 28.829, de 3 de dezembro de 2015:

mos que o valor da Unidade Padrão de Capital - UPC a vigorar no período de 1º de janeiro a 31 de março de 2016 será de R$ 22,95 (vinte e dois reais e noventa e cinco centavos).

SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT nº 223, de 19 de junho de 2015:

ASSUNTO: NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO

EMENTA: REGIME ESPECIAL DE TRIBUTA-ÇÃO. INCORPORAÇÃO IMOBILIÁRIA. VENDA SUJEITA À CONDIÇÃO SUSPENSIVA. ADIANTA-MENTOS.

A tributação pelo regime especial de tributação aplicável às incorporações imobiliárias (RET), confor-me previsto nos arts. 1º a 10 da Lei nº 10.931, de 2004, segue o regime de reconhecimento de receitas efetivamente recebidas (regime de caixa), que cor-respondam a vendas definitivamente caracterizadas. No caso de venda de unidade imobiliária sujeita a condição suspensiva, as quantias recebidas só serão computadas como receita para fins de tributação (in-clusive pelo RET) quando implementada a condição suspensiva a que estiver sujeita a venda; não há que se falar, portanto, na aplicação das regras da Instrução Normativa SRF nº 345, de 2003, em relação às ven-das realizadas pela incorporadora ainda pendentes de implementação da condição suspensiva no momento da opção pelo RET. Na hipótese de pessoa jurídica tributada com base no lucro presumido, a aplicação da Instrução Normativa SRF nº 345, de 2003, tam-bém fica afastada, no caso de opção pelo RET, pelo fato de a referida norma tratar da alteração do reco-nhecimento de receitas auferidas do regime de cai-xa para o regime de competência, situação que não ocorre no caso de opção pelo RET.

DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 5.172, de 1966 - CTN, arts. 116 e 117; Lei nº 10.931, de 2004, arts. 1º a 10; Decreto-lei nº 1.598, de 1977, arts. 27 e 29; Lei nº 12.973, de 2014, art. 2º; Instrução Normativa RFB nº 1.435, de 2013.

SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT nº 213, de 5 de agosto de 2015:

Esclarecimentos da Secretaria da Receita Federal Expedidos atos da Coordenação-Geral de Tributação da Receita Federal, publicados no DOU de 3 de

dezembro, sobre aplicação de dispositivos legais com normas gerais de direito e administração tributária.

ASSUNTO: NORMAS DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA

EMENTA: PARCELAMENTO. PORTARIA CON-JUNTA PGFN/RFB Nº 13, DE 2014. OPÇÃO. AN-TECIPAÇÃO. MODALIDADE. VALOR DA DÍVIDA.

A antecipação de parcelamento disciplinada no art. 3º da Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 13, de 2014, deve ser quantificada de forma separada, por moda-lidade de parcelamento, de modo que tanto o valor total da dívida, quanto o valor da dívida objeto do par-celamento, consolidados na data do pedido, corres-pondem aos montantes considerados, separadamen-te, por modalidade de parcelamento escolhido.

DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 12.996, de 2014, art. 2º; e Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 13, de 2014, arts. 1º, 3º e 23.

SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT nº 207, de 5 de agosto de 2015:

ASSUNTO: NORMAS DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA

EMENTA: REINTEGRA - NÃO INCLUSÃO DO BENEFÍCIO FISCAL NA BASE DE CÁLCULO DO IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA - IRPJ - E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LI-QUIDO - CSLL - VIGÊNCIA LEGAL.

Os valores do Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários - Reintegra - apurados até 30 de setembro de 2014 deverão compor a base de cál-culo do IRPJ e da CSLL. O valor do crédito do Regi-me Especial de Reintegração de Valores Tributários - Reintegra, apurado após 1º de outubro de 2014, não será computado na base de cálculo do IRPJ e da CSLL.

DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 13.043, de 13 de novembro de 2014, art. 22, § 6º e art. 113, inciso I; Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966 - CTN - Có-digo Tributário Nacional, art. 101 e Decreto Lei nº 4.657, de 4 de dezembro de 1942, art. 1º.

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Mensário FiscalJaneiro de 2016 37

O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA ESTADUAL, no uso de atribuição que lhe confere o artigo 6º, VI, da Lei Complementar nº 13.452, de 26/04/10, intro-duz as seguintes alterações na Instrução Normativa DRP nº 45/98, de 26/10/98 (DOE 30/10/98):

1. No Capítulo LIII do Título I, fica acrescen-tada a Seção 5.0 com a seguinte redação:

"5.0 - PAGAMENTO DO DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS E DA ANTECIPAÇÃO DA OPE-RAÇÃO SUBSEQUENTE

5.1 - Em decorrência de decisão judicial, o impos-to relativo ao diferencial de alíquotas, nos termos do RICMS, Livro I, arts. 16, I, "f", e 17, III, e à antecipação da operação subsequente, na hipótese de estabeleci-mento que comercialize mercadorias receber mer-cadoria de outra unidade da Federação, nos termos do RICMS, Livro I, art. 46, § 4º, poderá ser pago por ocasião da efetiva saída da mercadoria.

5.1.1 - O contribuinte que optar pela forma de pagamento prevista no item 5.1 deverá:

a) formalizar a opção, por meio de formulário (Anexo E-27), o qual deverá ser preenchido e apre-sentado, em Porto Alegre, na CAC, ou, no interior, na unidade da Receita Estadual que jurisdiciona o estabelecimento do contribuinte, juntamente com cópia da decisão judicial e declaração da entidade sin-dical a qual é filiado, na hipótese de a decisão judicial favorecer os filiados;

b) preencher planilha auxiliar para apuração dos valores devidos relativos à antecipação ou ao diferen-cial de alíquotas, conforme anexo (Anexo E-28 ou Anexo E-29), a qual deverá ser mantida sob a guarda do contribuinte e à disposição da Receita Estadual quando solicitada;

Pagamento do diferencial de ICMS e da antecipação da operação subsequente

Em decorrência de decisão judicial, o ICMS/RS relativo ao diferencial de alíquotas e à antecipação da operação subsequente, no caso de estabelecimento que comercialize mercadorias receber merca-doria de outra unidade da Federação, poderá ser pago por ocasião da efetiva saída da mercadoria (ver modelos dos Anexos em nosso site).

INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 64, de 2015 (DOE de 4 de dezembro):

c) para apurar o imposto devido por ocasião da saída efetiva da mercadoria:

1. relativamente aos fatos geradores ocorridos até 31.12.2015, efetuar o preenchimento da GIA-SN do período de apuração referente à ocorrência da saída da mercadoria, informando os valores referen-tes às respectivas entradas, apuradas com base no preenchimento da planilha auxiliar (Anexo E-28), nos campos respectivos, conforme disposto nos subitens 2.1.3.1 a 2.1.3.7;

2. relativamente aos fatos geradores ocorridos a partir de 01.01.2016, efetuar o preenchimento da declaração eletrônica para prestação de informações relativas ao ICMS devido por substituição tributária, recolhimento antecipado e diferencial de alíquotas, no aplicativo disponível para download no Portal do Simples Nacional, conforme disposto no art. 69-A da Resolução CGSN nº 94, do período de apuração referente à ocorrência da saída da mercadoria, in-formando o valor total de ICMS devido relativo às respectivas entradas, apurado com base no preenchi-mento da planilha auxiliar (Anexo E-29).

5.1.2 - Os Anexos E-27, E-28 e E-29 poderão ser obtidos na seção de "downloads" do "site" da Secreta-ria da Fazenda na Internet http://www.sefaz.rs.gov.br.

5.1.3 - Fica dispensado de elaborar a planilha re-ferida na alínea "b" do subitem 2.1.3.8.1 o contribuin-te que emitir, exclusivamente, Nota Fiscal de Consu-midor Eletrônica."

2. Ficam acrescentados os Anexos E-27, E-28 e E-29 conforme modelos apensos a esta Instrução Normativa.

3. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

De acordo com a Lei nº 14.743/15 (Mensá-rio Fiscal de outubro/15, página 31) e Decreto nº 52.836/15 (em nosso site), ficam alteradas alíquo-tas para os exercícios de 2016 a 2018, previstas na Lei nº 8.820/89, que institui o Imposto sobre

Modificações nas alíquotas do ICMS para 2016Operações Relativas à Circulação de mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunica-ção (ICMS/RS) e dá outras providências, entre as quais a alíquota de 18% nas operações internas.

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Mensário Fiscal Janeiro de 201638

O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o Conselho Monetário Nacional, em sessão realizada em 17 de dezembro de 2015, com base nas disposições da Lei nº 9.365, de 16 de dezembro de 1996, com as alterações introduzidas pela Lei nº 10.183, de 12 de fevereiro de 2001, re-solveu:

Taxa de Juros de Longo PrazoDefinida a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) para o 1º trimestre de 2016. RESOLUÇÃO nº 4.456, de 17 de dezembro de 2015 (DOU de 21 do mesmo mês):

Art. 1º É fixada em 7,5% a.a. (sete e meio por cento ao ano) a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) a vigorar no período de 1º de janeiro a 31 de março de 2016, inclusive.

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º Fica revogada, a partir de 1º de janeiro de 2016, a Resolução nº 4.437, de 24 de setembro de 2015.

O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA ESTA-DUAL, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 6º, VI, da Lei Complementar nº 13.452, de 26/04/10, introduz a seguinte alteração na Instru-ção Normativa DRP nº 45/98, de 26/10/98 (DOE 30/10/98):

1. No Apêndice XXIV, fica acrescentado o

Valor da UPF-RS para 2016Fixado o valor da Unidade Padrão Fiscal-Rio Grande do Sul (UPF-RS) relativo ao exercício de 2016.INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 65, de 22 de dezembro de 2015 (DOE de 24 do mesmo mês):

seguinte valor da UPF-RS relativo ao exercí-cio de 2016.

Ano Valor (R$) 2016 17,1441

2. Esta Instrução Normativa entra em vigor no dia 1º de janeiro de 2016.

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Mensário FiscalJaneiro de 2016 39

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atr ibu ição que lhe confere o art . 82, V, da Const i tu i -ção do Estado, DECRETA:

Art. 1º Com fundamento no d isposto no Ajuste S INIEF 12/15, publ icado no Diá-r io Of ic ia l da União de 07/12/15, f icam introduzidas as seguintes a l terações no Regulamento do ICMS, aprovado pelo De-creto nº 37.699, de 26/08/97:

ALTERAÇÃO Nº 4606 - Fica acres-centada s igla na tabela EXPRESSÕES ABREVIADAS E SIGLAS UTILIZADAS NESTE REGULAMENTO, constante do SUMÁRIO, com a seguinte redação:

"DeSTDA Declaração de Subst i tu ição Tr ibutár ia , Di ferenc ia l de Al íquota e Antec ipação"

ALTERAÇÃO Nº 4607 - No Livro II , o art. 174-A passa vigorar com a seguinte redação:

"Art . 174-A. Os contr ibu intes inscr i tos no CGC/TE optantes pelo S imples Nacio -

Nova declaração para optantes do Simples NacionalIntroduzido no Regulamento do ICMS/RS a Declaração de Substituição Tributária, Diferencial de

Alíquota e Antecipação (DeSTDA), relativamente a fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2016, em substituição à GIA-ST, quando se tratar de contribuinte optante pelo Simples Nacional.

DECRETO nº 52.828, de 22 de dezembro de 2015 (DOE de 23 do mesmo mês):

nal são obr igados a entregar, mensa lmente, conforme instruções ba ixadas pela Recei ta Estadua l :

I - Guia de In formação e Apuração do ICMS - S imples Naciona l (GIA-SN), re lat i -vamente a fatos geradores ocorr idos até 31 de dezembro de 2015;

I I - Declaração de Subst i tu ição Tr ibutá-r ia , Di ferenc ia l de Al íquota e Antec ipação (DeSTDA), re lat ivamente a fatos gerado-res ocorr idos a part i r de 1º de janeiro de 2016."

ALTERAÇÃO Nº 4608 - No Livro II I , f ica acrescentado o inciso I I I ao art. 53 com a seguinte redação:

" I I I - Declaração de Subst i tu ição Tr ibu-tár ia , Di ferenc ia l de Al íquota e Antec ipa-ção (DeSTDA), re lat ivamente a fatos gera-dores ocorr idos a part i r de 1º de janeiro de 2016, em subst i tu ição à GIA-ST, quando se tratar de contr ibu inte optante pelo S im-ples Naciona l , conforme instruções ba ixa-das pela Recei ta Estadua l . "

Art. 2º Este Decreto entra em v igor na data de sua publ icação, produzindo efe i tos a part i r de 1º de janeiro de 2016.

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Mensário Fiscal Janeiro de 201640

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 82, inciso V, da Constitui-ção do Estado, DECRETA:

Art. 1º Com fundamento no art. 58 da Lei nº 8.820, de 27/01/89, ficam introduzidas as seguintes alterações no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 37.699, de 26/08/97:

ALTERAÇÃO Nº 4578 - No art. 32 do Livro I:

a) o inciso VIII passa a vigorar com a seguinte redação:

"VIII - aos estabelecimentos fabricantes, nas saídas para o território nacional de mer-cadorias de fabricação própria relacionadas no Apêndice XIV, em valor que resulte em carga tributária equivalente a 4% (quatro por cen-to);

NOTA 01 - Este crédito fiscal será apropria-do por opção do contribuinte, hipótese em que fica vedada a utilização do benefício da redução de base de cálculo previsto no art. 23, XVI.

NOTA 02 - Na hipótese de o contribuinte ter optado pelo benefício previsto neste in-ciso, a desistência da opção somente poderá ocorrer no primeiro dia de um novo ano-ca-lendário, ficando impossibilitado de realizar nova opção pelo menos até 31 de dezembro do mesmo ano.

NOTA 03 - A opção pelo benefício previsto neste inciso deverá alcançar todos os estabe-lecimentos do contribuinte localizados no Es-tado e será consignada no Livro RUDFTO de cada estabelecimento.

NOTA 04 - Ver vedação de utilização deste crédito fiscal presumido, art. 32, CXVI. "

b) a alínea "b" da nota 01 do inciso CXVI passa a vigorar com a seguinte redação:

"b) do benefício da redução de base de cálcu-lo previsto no art. 23 , XVI, e dos créditos fiscais presumidos previstos no art. 32, VIII e CLXVII."

c) fica acrescentado o inciso CLXVII com a seguinte redação:

Concessão de crédito fiscal presumido do ICMSAlterado o crédito fiscal presumido do ICMS/RS concedido aos estabelecimentos fabricantes nas saídas

de produtos de informática e automação, para limitar sua aplicação aquelas mercadorias que especifica. Introduzido novo crédito presumido aos estabelecimentos fabricantes nas saídas de produtos acabados

de informática e automação produzidos de acordo com processo produtivo básico conforme legislação federal.

DECRETO nº 52.755, de 4 de dezembro de 2015 (DOE de 7 do mesmo mês):

"CLXVII - a partir de 1º de janeiro de 2016, aos estabelecimentos fabricantes, nas saídas de produtos acabados de informática e automação produzidos de acordo com processo produtivo básico conforme legislação federal, em valor que resulte em carga tributária na operação equivalente a 4% (quatro por cento).

NOTA 01 - Os contribuintes que utilizarem este crédito presumido deverão:

a) indicar, no campo "INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES" da NF relativa à comer-cialização da mercadoria, o número e a data de validade do ato pelo qual foi concedida a isenção do IPI ao produto produzido de acor-do com processo produtivo básico conforme legislação federal;

b) conservar cópia reprográfica do ato re-ferido na alínea anterior, pelo prazo de cinco exercícios completos, para apresentação à Re-ceita Estadual, quando exigido.

NOTA 02 - Este crédito fiscal será apro-priado por opção do contribuinte, hipótese em que fica vedada a utilização do benefício da redução de base de cálculo previsto no art. 23, XVI.

NOTA 03 - Na hipótese de o contribuinte ter optado pelo benefício previsto neste in-ciso, a desistência da opção somente poderá ocorrer no primeiro dia de um novo ano-ca-lendário, ficando impossibilitado de realizar nova opção pelo menos até 31 de dezembro do mesmo ano.

NOTA 04 - A opção pelo benefício previsto neste inciso deverá alcançar todos os estabe-lecimentos do contribuinte localizados no Es-tado e será consignada no livro RUDFTO de cada estabelecimento.

NOTA 05 - Ver vedação de utilização deste crédito fiscal presumido, Art. 32 , CXVI."

ALTERAÇÃO Nº 4579 - Fica revogado o apêndice XXXIX.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2016.

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Mensário FiscalJaneiro de 2016 41

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 82, inciso V, da Constituição do Es-tado, DECRETA:

Art. 1º Com fundamento na Emenda Constitu-cional Federal nº 87, de 16 de abril de 2015, e no Convênio ICMS 93/15, publicado no Diário Oficial da União de 21 de setembro de 2015, fica introdu-zida a seguinte alteração no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 37.699, de 26/08/97:

ALTERAÇÃO Nº 4577 - No Livro II, o pa-rágrafo único do art. 1º passa a ser § 1º e fica acrescentado o § 2º com a seguinte redação:

"§ 2º O contribuinte estabelecido em outra uni-dade da Federação que realizar, a partir de 1º de janeiro de 2016, operações com mercadorias ou prestações de serviço destinadas a não contribuinte do imposto localizado neste Estado poderá solicitar inscrição no CGC/TE, mediante o encaminhamento dos seguintes documentos:

NOTA 01 - Ver: prazo de pagamento do impos-to, Livro I, art. 43.

NOTA 02 - O contribuinte que já possua inscri-ção no CGC/TE na condição de substituto tributá-rio, nos termos do § 1º, "a", fica dispensado de nova inscrição neste Estado.

NOTA 03 - Endereço para remessa dos docu-mentos: Agência Substituição Tributária Interesta-dual da Delegacia Especializada da Receita Estadual - Rua Siqueira Campos, 1184, 10º andar, Porto Ale-gre, RS - CEP 90010-001.

NOTA 04 - Concedida a inscrição estadual, a critério da Receita Estadual, será atribuído ao con-tribuinte requerente um número de inscrição no

Operações ou prestações destinadas a não contribuinte do ICMS

Modificação no Regulamento do ICMS/RS no sentido de prever a inscrição de contribuinte de outra unidade da Federação que pretenda realizar, a partir de 1º de janeiro de 2016, operações com merca-dorias ou prestações de serviço destinadas a não contribuinte do imposto localizado neste Estado.

DECRETO nº 52.754, de 4 de dezembro de 2015 (DOE de 7 do mesmo mês):

CGC/TE, que será aposto em todos os documentos destinados a este Estado.

NOTA 05 - A inscrição do contribuinte, conce-dida nos termos deste parágrafo, poderá ser can-celada pelo Subsecretário da Receita Estadual se o contribuinte, por 60 (sessenta) dias ou 2 (dois) meses alternados, deixar de entregar o arquivo da Escrituração Fiscal Digital (EFD) ou a GIA-ST.

a) cópia autenticada do ato constitutivo da em-presa devidamente atualizado e, quando se tratar de sociedade por ações, também da ata da última assembleia de designação ou eleição da diretoria;

b) requerimento solicitando sua inscrição no CGC/TE, firmado por pessoa legalmente habilitada, que contenha:

1. ramo de atividade e as 3 (três) principais mercadorias ou serviços relativos às operações ou prestações previstas no "caput", em ordem de im-portância;

2. nome, endereço e telefone da pessoa encar-regada dos contatos com este Estado;

c) cópia da cédula de identidade e do compro-vante de inscrição no CPF da pessoa que firma o requerimento referido na alínea "b";

d) cópia do documento que comprove a habi-litação legal da pessoa que firma o requerimento referido na alínea "b", quando interposto por pro-curador;

e) certidão de situação fiscal expedida pela uni-dade da Federação de origem do contribuinte;

f) outras informações e garantias, a critério da Receita Estadual."

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Criado o Fundo de Proteção e Amparo Social do Estado do Rio Grande do Sul - Ampara/RS e in-troduzidas modificações na Lei nº 8.820/89, entre as quais, o adicional de dois pontos percentuais, até 31 de dezembro de 2025, aplicável às alíquo-tas internas do ICMS nas operações com bebidas alcoólicas e cervejas sem álcool; cigarros, cigar-

Instituído adicional sobre o ICMSrilhas, charutos, cachimbos, cigarreiras, fumos desfiados e encarteirados, fumos para cachimbo e fumos tipo crespo; perfumaria e cosméticos; e prestação de serviço de televisão por assinatura. Trata da matéria a Lei nº 14.742, transcrita no Mensário Fiscal de outubro/15, páginas 30 e 31; e o Decreto nº 52.836/15 (em nosso site).

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Mensário Fiscal Janeiro de 201642

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o art. 82, V, da Constituição do Estado, DE-CRETA:

Art. 1º Com fundamento no art. 2º da Lei nº 14.740, de 24/09/15, fica introduzida a seguinte alte-ração no Decreto nº 32.144, de 30/12/85:

ALTERAÇÃO Nº 110 - No art. 1º, o parágra-fo único passa a ser § 1º e fica acrescentado o § 2º, conforme segue:

"§ 2º Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto:

a) na data da aquisição, em relação aos veículos novos;

b) na data do desembaraço aduaneiro, em rela-ção aos veículos importados do exterior pelo con-sumidor;

c) na data da arrematação, em relação aos veícu-los novos adquiridos em leilão;

d) no dia 1º de janeiro de cada ano, em relação aos veículos usados."

Art. 2º Fica introduzida, ainda, a seguinte altera-ção no Decreto nº 32.144 , de 30/12/1985:

ALTERAÇÃO Nº 111 - No art. 14, é dada nova redação aos incisos I e II e ao § 13, confor-me segue:

"I - quanto a veículo automotor terrestre usado, para o exercício de 2016, alternativamente:

a) em pagamento único, obedecido o seguinte calendário:

Final da Placa Pagamento Integral Vencimento 1 04/04/2016 2 06/04/2016 3 08/04/2016 4 11/04/2016 5 13/04/2016 6 15/04/2016 7 18/04/2016 8 20/04/2016 9 25/04/2016 0 27/04/2016

Prazos de pagamento e valores do IPVA Modificações no Regulamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA/RS),

definindo o momento da ocorrência do fato gerador; relativamente ao imposto de 2016, estabelece os prazos de pagamento; o desconto de 3%, 2% ou 1%, na hipótese de pagamento antecipado em parcela única ou em 3 parcelas; o benefício da não incidência da atualização monetária, na hipótese de pagamento integral até 4 de janeiro. E fixada, para 2016, a base de cálculo do IPVA para os veículos automotores usados (ver listagem em nosso site).

DECRETO nº 52.756, de 4 de dezembro de 2015 (DOE de 7, retificado no DOE de 16 do mesmo mês):

b) antecipadamente:1. a partir de 5 de janeiro de 2016, em três

parcelas iguais, devendo ser paga a 1ª parcela até 29 de janeiro, a 2ª parcela até 29 de feve-reiro e a 3ª parcela até 31 de março de 2016;

2. em pagamento único, até o dia 4 de ja-neiro de 2016;

II - quanto aos demais veículos automoto-res usados, para o exercício de 2016, alter-nativamente:

a) em pagamento único, com vencimento em 27 de abril de 2016;

b) antecipadamente:1. a partir de 5 de janeiro de 2016, em

três parcelas iguais, devendo ser paga a 1ª parcela até 29 de janeiro, a 2ª parcela até 29 de fevereiro e a 3ª parcela até 31 de março de 2016;

2. em pagamento único, até o dia 4 de ja-neiro de 2016;"

"§ 13. No exercício de 2016, na hipótese de o pagamento do imposto devido nos ter-mos dos arts. 1º e 12 ser efetuado:

a) até as datas previstas no número 1 da alínea "b" do inciso I e no número 1 da alínea "b" do inciso II, será concedida redução de 3%, 2% ou 1%, respectivamente, em cada parcela, garantindo-se iguais reduções na hipótese de pagamento integral até as mesmas datas;

b) até a data prevista no número 2 da alí-nea "b" do inciso I e no número 2 da alínea "b" do inciso II, não incidirá a atualização mo-netária prevista no art. 10 e será concedida redução de 3% no valor do imposto."

Art. 3º A base de cálculo do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automoto-res (IPVA) de que tratam o art. 8º da Lei nº 8.115, de 30/12/85, e o art. 10 do Decreto nº 32.144, de 30/12/85, para o ano-calendário de 2016, relativamente aos veículos usados, é a que consta nos anexos a este Decreto.

Art. 4º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

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Mensário FiscalJaneiro de 2016 43

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos III e XXVI do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Bra-sil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, nos arts. 7º a 9º da Lei nº 12.546, de 14 de de-zembro de 2011, e no inciso I do caput do art. 7º da Lei nº 13.161, de 31 de agosto de 2015, declara:

Art. 1º A opção pela tributação substitutiva prevista nos arts. 7º e 8º da Lei nº 12.546, de 14 de dezembro de 2011, excepcionalmente para o ano de 2015, será manifestada mediante o pa-gamento da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB) relativa a dezembro de 2015 com vencimento em 20 de janeiro de 2016, tendo em vista que a nova redação desses arti-gos dada pela Lei nº 13.161, de 31 de agosto de

Opção pela contribuição previdenciária substitutiva Disposições sobre a data de opção pela contribuição previdenciária substitutiva prevista

nos arts. 7º e 8º da Lei nº 12.546/11 (desoneração da folha de pagamento), para o ano de 2015, e a contribuição a cargo da empresa incidente sobre o 13º salário de segurados em-pregados e trabalhadores, nos casos em que a empresa optar por recolher a contribuição patronal na forma prevista no inciso I do caput do art. 22 da Lei nº 8.212/91.

ATO DECLARATÓRIO INTERPRETATIVO nº 9, de 9 de dezembro de 2015 (DOU de 10 do mesmo mês):

2015, começa a viger no dia 1º de dezembro de 2015, conforme disposto no inciso I do caput do seu art. 7º.

Art. 2º A empresa submetida à CPRB até a competência novembro de 2015 que não fizer para o ano de 2015 a opção pela contribuição substitutiva prevista nos arts. 7º e 8º da Lei nº 12.546, de 2011, fica obrigada ao recolhimento da contribuição de que trata o inciso I do caput do art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, sobre o valor de 1/12 (um doze avos) do 13º (décimo terceiro) salário de segurados em-pregados e trabalhadores avulsos, referente à competência dezembro de 2015.

Parágrafo único. A contribuição de que trata o inciso I do caput do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, deverá ser recolhida ainda que a empresa tenha antecipado o pagamento do 13º (décimo terceiro) salário integral para o mês de novem-bro de 2015.

LINHA CLASSE DE CAPITAL SOCIAL (R$) ALÍQUOTA (%) VALOR A ADICIONAR (R$) 1 De 0,01 a 14.070,17 Contrib. Mínima 112,56 2 De 14.070,18 a 28.140,34 0,8 - 3 De 28.140,35 a 281.403,35 0,2 168,84 4 De 281.403,36 a 28.140.335,29 0,1 450,25 5 De 28.140.335,30 a 150.081.788,20 0,02 22.962,51 6 De 150.081.788,21 em diante Contrib. Máxima 52.978,87

Contribuição sindical dos empregadores da indústriaTabela progressiva para cálculo da Contribuição Sindical, vigente a partir de 1º de janeiro de 2016,

aplicável aos empregadores industriais (inclusive do setor rural) e agentes ou profissionais autônomos organizados em firma ou empresa de atividade industrial.

Valor Base: R$ 187,60 (cento e oitenta e sete reais e sessenta centavos)

Notas: 1. As empresas ou entidades cujo capital social seja

igual ou inferior a R$ 14.070,17 são obrigadas ao reco-lhimento da Contribuição Sindical mínima de R$ 112,56, de acordo com o disposto no § 3º art. 580 da CLT;

2. As empresas ou entidades com capital social igual ou superior a R$ 150.081.788,21 recolherão a

Contribuição máxima de R$ 52.978,87 de acordo com o disposto no § 3º do art. 580 da CLT;

3. A tabela Sindical 2016 foi reajustada de acordo com a variação acumulada do índice INPC (9,81%) no período de ago/2014 a jul/2015.

Fonte: Confederação Nacional da Indústria (CNI)

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Mensário Fiscal Janeiro de 201644

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto nos arts. 7º e 9º da Lei nº 12.546, de 14 de dezembro de 2011, nos arts. 1º e 2º da Lei nº 13.161, de 31 de agosto de 2015, e no Decreto nº 7.828, de 16 de outubro de 2012, resolve:

Art. 1º Os arts. 1º, 9º, 13, 17 e 19 da Instrução Normativa RFB nº 1.436, de 30 de dezembro de 2013, passam a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 1º As contribuições previdenciárias das em-presas que desenvolvem as atividades relacionadas no Anexo I ou produzem os itens listados no Anexo II incidirão sobre o valor da receita bruta, em subs-tituição às contribuições previdenciárias incidentes sobre a folha de pagamento, previstas nos incisos I e III do caput do art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, considerando-se os períodos e as alíquotas definidos nos Anexos I e II, e observado o disposto nesta Instrução Normativa.

§ 5º As empresas de que trata o caput estarão sujeitas à CPRB:

I - obrigatoriamente, até o dia 30 de novembro de 2015; e

II - facultativamente, a partir de 1º de dezembro de 2015.

§ 6º A opção pela CPRB será manifestada:I - no ano de 2015, mediante o pagamento da

contribuição incidente sobre a receita bruta relativa à competência dezembro de 2015; e

II - a partir de 2016, mediante o pagamento da contribuição incidente sobre a receita bruta relativa a janeiro de cada ano ou à 1ª (primeira) competência para a qual haja receita bruta apurada, e será irretra-tável para todo o ano-calendário.

§ 7º No caso de empresas que contribuam simul-taneamente com base nos Anexos I e II, a opção de que trata o § 6º valerá para ambas as contribuições, vedada a opção por apenas uma delas.

§ 8º A contribuição previdenciária das empresas de que trata o caput que não fizerem a opção pela CPRB na forma prevista no § 6º incidirá sobre a folha de pagamento na forma prevista no art. 22 da Lei nº

Mudanças na contribuição previdenciáriasobre a receita bruta

Alterada a Instrução Normativa RFB nº 1.436/13 (Mensário Fiscal de fevereiro/14, páginas 44 a 51), que dispõe sobre a Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB), destinada ao Regime Ge-ral de Previdência Social (RGPS), devida pelas empresas referidas nos arts. 7º e 8º da Lei nº 12.546/11.

INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 1.597, de 1º de dezembro de 2015 (DOU de 3 do mesmo mês):

8.212, de 1991, durante todo o ano-calendário.§ 9º No caso de empresas que se dediquem a

atividades ou fabriquem produtos sujeitos a diferen-tes alíquotas da CPRB, o valor da contribuição será calculado mediante aplicação da respectiva alíquota sobre a receita bruta correspondente a cada ativida-de ou produto.” (NR)

“Art. 9º No caso de contratação de empresas para execução de serviços relacionados no Anexo I, mediante cessão de mão de obra, na forma definida pelo art. 31 da Lei nº 8.212, de 1991, que estejam sujeitas à CPRB, a empresa contratante deverá reter 3,5% (três inteiros e cinco décimos por cento) do valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços, observando-se os seguintes períodos:

§ 5º A retenção será de 11% (onze por cento) caso a empresa contratada:

I – não opte por antecipar a sua inclusão na tribu-tação substitutiva de que trata o art. 1º, no período de 3 de junho a 31 de outubro de 2013;

II – não opte, na forma prevista no § 6º do art. 1º ou no § 2º do art. 13, pela tributação substitutiva de que trata o art. 1º, a partir de 1º de dezembro de 2015.

§ 6º A empresa prestadora de serviços de que trata o caput deverá comprovar a opção pela tribu-tação substitutiva de que trata o art. 1º, fornecendo à empresa contratante declaração de que recolhe a contribuição previdenciária na forma do caput dos arts. 7º ou 8º da Lei nº 12.546, de 2011, conforme modelo previsto no Anexo III.

§ 7º No caso de retenção para fins de elisão de responsabilidade solidária, a retenção será de 11% (onze por cento) até 19 de junho de 2014 e de 3,5% (três inteiros e cinco décimos por cento) a partir de 20 de junho de 2014, para as empresas sujeitas à CPRB. ” (NR)

“Art. 13 .................................................................II - para obras matriculadas no CEI no período

compreendido entre 1º de abril de 2013 e 31 de maio de 2013, a contribuição previdenciária incidirá sobre a receita bruta até o término das obras;

III - para obras matriculadas no CEI no período compreendido entre 1º de junho e 31 de outubro de 2013, a contribuição previdenciária poderá incidir

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Mensário FiscalJaneiro de 2016 45

sobre a receita bruta ou sobre a folha de pagamento na forma prevista nos incisos I a III do caput do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, de acordo com a opção;

IV - para obras matriculadas no CEI no período compreendido entre 1º de novembro de 2013 e 30 de novembro de 2015, a contribuição previdenciária incidirá sobre a receita bruta até o término da obra; e

V - para obras matriculadas no CEI a partir de 1º de dezembro de 2015, a contribuição previdenciária poderá incidir sobre a receita bruta ou sobre a folha de pagamento na forma prevista nos incisos I a III do caput do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, de acordo com a opção.

§ 1º No cálculo da CPRB pelas empresas de que trata o caput, serão excluídas da base de cálculo, ob-servado o disposto no art. 3º, as receitas provenien-tes das obras a que se referem o inciso I e os incisos III e V que optarem por recolher a contribuição pre-videnciária na forma dos incisos I a III do caput do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991.

§ 2º A opção a que se referem os incisos III e V do caput será exercida por obra de construção civil e manifestada mediante o pagamento da contribuição incidente sobre a receita bruta relativa à competência de cadastro no CEI ou à 1ª (primeira) competência subsequente para a qual haja receita bruta apurada para a obra, e será irretratável até o seu encerramen-to.” (NR)

“Art. 17. ................................................................§ 2º A “receita auferida” será apurada com base

no ano-calendário anterior, que poderá ser inferior a 12 (doze) meses, quando se referir ao ano de início ou de reinício de atividades da empresa.

§ 3º A “receita esperada” é uma previsão da re-ceita do período considerado e será utilizada no ano-calendário de início ou de reinício de atividades da empresa.

§ 6º No caso de empresas que tiveram suas ativi-dades reiniciadas, aplica-se:

I - o disposto no § 2º, se o período em que ficou inativa for inferior a 12 (doze) meses; ou

II - o disposto no § 3º, se o período em que ficou inativa for superior a 12 (doze) meses.” (NR)

“Art. 19 .................................................................§ 2º .......................................................................II - a CPRB relativa ao período de apuração (PA)

compreendido entre janeiro de 2014 e novembro de 2015 deverá ser informada, por meio do Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional - Declaratório (PGDAS-D), disponível no Portal do Simples Nacional na Internet, no endereço eletrônico idg.receita.fazenda.gov.br; e ” (NR)

Art. 2º Os Anexos I e II da Instrução Normativa RFB nº 1.436, de 2013, ficam substituídos pelos Ane-xos I e II, respectivamente, desta Instrução Normativa.

Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

Art. 4º Fica revogado o § 3º do art. 19 da Ins-trução Normativa RFB nº 1.436, de 30 de dezembro de 2013.

ANEXO I Relação de Atividades Sujeitas à CPRB (Anexo I da IN RFB nº 1.436, de 2013)

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Mensário Fiscal Janeiro de 201648

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Mensário FiscalJaneiro de 2016 49

1. Pode antecipar para 4 de junho sua inclusão na tributação substitutiva prevista no art. 1º desta Instrução Normativa, mediante o recolhimento, até o prazo de vencimento, da contribuição substitutiva relativa a junho de 2013.

2. A alíquota permanecerá 2% (dois por cento) até o encerramento das obras matriculadas no Ca-dastro Específico do INSS - CEI nos períodos com-preendidos entre 1º de abril de 2013 e 31 de maio de 2013, entre 1º de junho de 2013 e 31 de outubro de 2013 (nos casos em que houve opção pela CPRB) e entre 1º de novembro de 2013 e 30 de novembro de 2015.

3. Vigência restabelecida pela Lei nº 13.161, de

2015 , a partir de 1º de dezembro de 2015.4. Retirados do Anexo II porque passaram a ter

alíquota diferenciada dos demais a partir de 1º de de-zembro de 2015, em razão da Lei nº 13.161, de 31 de agosto de 2015 .

5. O Capítulo 19 foi incluído pela Lei nº 12.715, de 12 de setembro de 2012, com vigência a partir de 1º de janeiro de 2013. A Lei nº 13.043, de 13 de novembro de 2014 , excluiu os códigos 1901.20.00 e 1901.90.90 da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB) a partir de 1º de março de 2015. A Lei nº 13.161, de 31 de agosto de 2015, rein-cluiu o código 1901.20.00 a partir de 1º de dezembro de 2015 com alíquota de 1%.

ANEXO II Relação de produtos sujeitos à CPRB

(Anexo II da IN RFB nº 1.436, de 2013)

NCM Datas de Início Período de Vigência02.03 Ver Anexo I 02.06 01.01.2013 0206.30.00 Ver Anexo I 0206.4 Ver Anexo I 02.07 Ver Anexo I 02.09 Ver Anexo I 02.10.1 Ver Anexo I 0210.99.00 Ver Anexo I 03.01 01.01.2013 03.02 Ver Anexo I 0302.90.00 01.01.2013 03.03 Ver Anexo I 03.04 Ver Anexo I 03.06 01.01.2013 03.07 01.01.2013 05.04 Ver Anexo I 05.05 Ver Anexo I 05.07 01.01.2013 05.10 01.01.2013 05.11 01.01.2013 1211.90.90 01.01.2013 Capítulo 16 01.01.2013 Ver Anexo I 1601.00.00 Ver Anexo 16.02 Ver Anexo I Capítulo 19 01.01.2013 1901.20.001 01.01.2013 a 28.02.2015 1901.90.901 01.01.2013 a 28.02.2015 1905.90.90 Ex 01 Ver Anexo I 2106.90.30 01.01.2013 2106.90.90 01.01.2013 2202.90.00 01.01.2013 2501.00.90 01.01.2013 2515.11.00 01.01.2013 2515.12.10 01.01.2013 2516.11.00 01.01.2013 2516.12.00 01.01.2013

NCM Datas de Início Período de Vigência2520.20.10 01.01.2013 2520.20.90 01.01.2013 2707.91.00 01.01.2013 30.01 01.01.2013 30.02 01.01.2013 30.03 01.01.2013 30.04 01.01.2013 30.05 01.01.2013 3005.90.90 01.08.2012 30.06 01.01.2013 3006.30.112 01.01.2013 a 31.03.2013 3006.30.192 01.01.2013 a 31.03.2013 32.08 01.01.2013 32.09 01.01.2013 32.14 01.01.2013 3303.00.20 01.01.2013 33.04 01.01.2013 33.05 01.01.2013 33.06 01.01.2013 33.07 01.01.2013 34.01 01.01.2013 3407.00.10 01.01.2013 3407.00.20 01.01.2013 3407.00.90 01.01.2013 3701.10.10 01.01.2013 3701.10.21 01.01.2013 3701.10.29 01.01.2013 3702.10.10 01.01.2013 3702.10.20 01.01.2013 38.08 01.01.2013 3814.00 01.01.2013 3815.12.10 01.08.2012 3819.00.00 01.08.2012 3822.00.10 01.01.2013 3822.00.90 01.01.2013 39.15 01.08.2012 39.16 01.08.2012

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Mensário Fiscal Janeiro de 201650

NCM Datas de Início Período de Vigência39.17 01.08.2012 39.18 01.08.2012 39.19 01.08.2012 39.20 01.08.2012 39.21 01.08.2012 39.22 01.08.2012 39.23 01.08.2012 3923.10 01.08.2012 3923.2 01.08.2012 3923.30.003 01.08.2012 a 31.12.2012 01.04.2013 a 03.06.2013 04.06.2013 a 31.10.2013 01.11.2013 3923.30.00 Ex 013 01.08.2012 a 31.12.2012 3923.40.00 01.08.2012 3923.50.00 01.08.2012 3923.90.00 01.08.2012 39.24 01.08.2012 39.25 01.08.2012 39.26 01.08.2012 4006.10.00 01.01.2013 4009.11.00 01.08.2012 4009.12.10 01.08.2012 4009.12.90 01.08.2012 4009.31.00 01.08.2012 4009.32.10 01.08.2012 4009.32.90 01.08.2012 4009.41.004 01.04.2013 a 03.06.2013 01.11.2013 4009.42.10 01.08.2012 4009.42.90 01.08.2012 4010.31.00 01.08.2012 4010.32.00 01.08.2012 4010.33.00 01.08.2012 4010.34.00 01.08.2012 4010.35.00 01.08.2012 4010.36.00 01.08.2012 4010.39.00 01.08.2012 40.11 01.01.2013 4012.90.90 01.01.2013 40.13 01.01.2013 4014.10.00 01.01.2013 4014.90.10 01.01.2013 4014.90.90 01.01.2013 40.15 01.08.2012 4016.10.10 01.08.2012 4016.91.00 01.08.2012 4016.93.00 01.08.2012 4016.99.90 01.08.2012 41.04 01.08.2012 41.05 01.08.2012 41.06 01.08.2012 41.07 01.08.2012 41.14 01.08.2012 4202.11.00 01.08.2012 4202.12.20 01.08.2012 4202.21.00 01.08.2012

NCM Datas de Início Período de Vigência4202.22.20 01.08.2012 4202.31.00 01.08.2012 4202.32.00 01.08.2012 4202.91.00 01.08.2012 4202.92.00 01.08.2012 42.03 01.08.2012 4205.00.00 01.08.2012 43.03 01.08.2012 4415.20.00 01.01.2013 4421.90.00 01.08.2012 4504.90.00 01.08.2012 4701.00.00 01.01.2013 4702.00.00 01.01.2013 47.03 01.01.2013 47.04 01.01.2013 4705.00.00 01.01.2013 47.06 01.01.2013 4801.00 01.01.2013 48.02 01.01.2013 4803.00 01.01.2013 48.04 01.01.2013 48.05 01.01.2013 48.06 01.01.2013 48.08 01.01.2013 48.09 01.01.2013 48.10 01.01.2013 4811.494 01.04.2013 a 03.06.2013 01.11.2013 4812.00.00 01.01.2013 48.13 01.01.2013 48.16 01.01.2013 48.18 01.01.2013 4818.50.00 01.08.2012 48.19 01.01.2013 4823.40.004 01.04.2013 a 03.06.2013 01.11.2013 5004.00.00 01.08.2012 5005.00.00 01.08.2012 5006.00.00 01.08.2012 50.07 01.08.2012 5104.00.00 01.08.2012 51.05 01.08.2012 51.06 01.08.2012 51.07 01.08.2012 51.08 01.08.2012 51.09 01.08.2012 5110.00.00 01.08.2012 51.11 01.08.2012 51.12 01.08.2012 5113.00 01.08.2012 5203.00.00 01.08.2012 52.04 01.08.2012 52.05 01.08.2012 52.06 01.08.2012 52.07 01.08.2012 52.08 01.08.2012 52.09 01.08.2012

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Mensário FiscalJaneiro de 2016 51

NCM Datas de Início Período de Vigência52.10 01.08.2012 52.11 01.08.2012 52.12 01.08.2012 53.06 01.08.2012 53.07 01.08.2012 53.08 01.08.2012 53.09 01.08.2012 53.10 01.08.2012 5311.00.00 01.08.2012 Capítulo 54 01.08.2012 5402.33.105 01.08.2012 a 28.02.2015 5402.46.005 01.08.2012 a 28.02.2015 5402.47.005 01.08.2012 a 28.02.2015 Capítulo 55 01.08.2012 Capítulo 56 01.08.2012 Capítulo 57 01.08.2012 Capítulo 58 01.08.2012 Capítulo 59 01.08.2012 Capítulo 60 01.08.2012 Capítulo 61 01.08.2012 Capítulo 62 01.08.2012 Capítulo 63 01.08.2012 Capítulo 64 01.08.2012 Capítulo 65 (exceto 01.08.2012código 6506.10.00) 6801.00.00 01.01.2013 6802.10.00 01.01.2013 6802.21.00 01.01.2013 6802.23.00 01.01.2013 6802.29.00 01.01.2013 6802.91.00 01.01.2013 6802.92.00 01.01.2013 6802.93.10 01.01.2013 6802.93.90 01.01.2013 6802.99.90 01.01.2013 6803.00.00 01.01.2013 6807.90.00 01.08.2012 6810.19.004 01.04.2013 a 03.06.2013 01.11.2013 6810.91.004 01.04.2013 a 03.06.2013 01.11.2013 6810.99.00 01.01.2013 6812.80.00 01.08.2012 6812.90.106 01.08.2012 6812.91.00 01.08.2012 6812.99.10 01.08.2012 6813.10.106 01.08.2012 6813.10.906 01.08.2012 6813.20.00 01.08.2012 6813.81.10 01.08.2012 6813.81.90 01.08.2012 6813.89.10 01.08.2012 6813.89.90 01.08.2012 6813.90.106 01.08.2012 6813.90.906 01.08.2012 6901.00.00 01.01.2013 69.02 01.01.2013

NCM Datas de Início Período de Vigência69.04 01.01.2013 69.05 01.01.2013 6906.00.00 01.01.2013 69.074 01.04.2013 a 03.06.2013 01.11.2013 69.084 01.04.2013 a 03.06.2013 01.11.2013 6909.19.30 01.08.2012 6910.90.00 01.01.2013 69.11 01.01.2013 6912.00.00 01.01.2013 69.13 01.01.2013 69.14 01.01.2013 7001.00.00 01.01.2013 70.02 01.01.2013 70.03 01.01.2013 70.04 01.01.2013 70.05 01.01.2013 7006.00.00 01.01.2013 70.07 01.01.2013 7007.11.00 01.08.2012 7007.21.00 01.08.2012 7008.00.00 01.01.2013 70.09 01.01.2013 7009.10.00 01.08.2012 70.10 01.01.2013 70.11 01.01.2013 70.13 01.01.2013 7014.00.00 01.01.2013 70.15 01.01.2013 70.16 01.01.2013 70.17 01.01.2013 70.18 01.01.2013 70.19 01.01.2013 7020.00 01.01.2013 7201.10.00 01.01.2013 7204.29.00 01.01.2013 7207.11.107 01.01.2013 a 31.03.2013 7208.52.007 01.01.2013 a 31.03.2013 7208.54.007 01.01.2013 a 31.03.2013 7214.10.907 01.01.2013 a 31.03.2013 7214.99.107 01.01.2013 a 31.03.2013 7228.30.007 01.01.2013 a 31.03.2013 7228.50.007 01.01.2013 a 31.03.2013 7302.40.00 01.01.2013 7303.00.00 01.08.2012 7306.50.00 01.01.2013 7307.19.104 01.04.2013 a 03.06.2013 01.11.2013 7307.19.904 01.04.2013 a 03.06.2013 01.11.2013 7307.21.00 01.01.2013 7307.22.00 01.01.2013 7307.23.004 01.04.2013 a 03.06.2013 01.11.2013 7307.91.00 01.01.2013 7307.93.00 01.01.2013

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Mensário Fiscal Janeiro de 201652

NCM Datas de Início Período de Vigência7307.99.00 01.01.2013 7308.10.00 01.08.2012 7308.20.00 01.08.2012 7308.40.008 01.08.2012 a 17.09.2012 7308.90.10 01.01.2013 7309.00.10 01.08.2012 7309.00.90 01.08.2012 7310.10.90 01.08.2012 7310.29.10 01.08.2012 7310.29.90 01.08.2012 7311.00.00 01.08.2012 7315.11.00 01.08.2012 7315.12.10 01.08.2012 7315.12.90 01.08.2012 7315.19.00 01.08.2012 7315.20.00 01.08.2012 7315.81.00 01.08.2012 7315.82.00 01.08.2012 7315.89.00 01.08.2012 7315.90.00 01.08.2012 7316.00.00 01.08.2012 7318.12.00 01.01.2013 7318.14.00 01.01.2013 7318.15.00 01.01.2013 7318.16.00 01.01.2013 7318.19.00 01.01.2013 7318.21.00 01.01.2013 7318.22.00 01.01.2013 7318.23.00 01.01.2013 7318.24.00 01.01.2013 7318.29.00 01.01.2013 7320.10.00 01.08.2012 7320.20.10 01.08.2012 7320.20.90 01.08.2012 7320.90.00 01.08.2012 7321.11.00 01.01.2013 7323.93.004 01.04.2013 a 03.06.2013 01.11.2013 7325.10.00 01.01.2013 7325.99.10 01.01.2013 73.264 01.04.2013 a 03.06.2013 01.11.2013 7326.19.00 01.01.2013 7326.90.90 01.08.2012 7403.21.009 01.04.2013 a 03.06.2013 7407.21.109 01.04.2013 a 03.06.2013 7407.21.209 01.04.2013 a 03.06.2013 7409.21.009 01.04.2013 a 03.06.2013 7411.10.109 01.04.2013 a 03.06.2013 7411.21.109 01.04.2013 a 03.06.2013 74.129 01.04.2013 a 03.06.2013 7415.29.00 01.01.2013 7415.39.00 01.01.2013 74.18.20.004 01.04.2013 a 03.06.2013 01.11.2013 7419.99.90 01.08.2012 7612.90.90 01.08.2012

NCM Datas de Início Período de Vigência76.154 01.04.2013 a 03.06.2013 01.11.2013 7616.10.00 01.01.2013 7616.99.00 01.01.2013 8201.40.00 01.01.2013 8203.20.10 01.01.2013 8203.20.90 01.01.2013 8203.40.00 01.01.2013 8204.11.00 01.01.2013 8204.12.00 01.01.2013 8205.20.00 01.01.2013 8205.40.00 01.08.2012 8205.59.00 01.01.2013 8205.70.00 01.01.2013 8207.30.00 01.08.2012 82.12 01.01.2013 8301.10.00 01.01.2013 8301.20.00 01.08.2012 8301.40.004 01.04.2013 a 03.06.2013 01.11.2013 8301.60.004 01.04.2013 a 03.06.2013 01.11.2013 8301.70.004 01.04.2013 a 03.06.2013 01.11.2013 8302.10.004 01.04.2013 a 03.06.2013 01.11.2013 8302.30.00 01.08.2012 8302.41.004 01.04.2013 a 03.06.2013 01.11.2013 8307.90.004 01.04.2013 a 03.06.2013 01.11.2013 8308.10.00 01.08.2012 8308.20.00 01.08.2012 8308.90.104 01.04.2013 a 03.06.2013 01.11.2013 8308.90.904 01.04.2013 a 03.06.2013 01.11.2013 8310.00.00 01.08.2012 8401.10.00 01.08.2012 8401.20.00 01.08.2012 8401.40.00 01.08.2012 84.02 01.08.2012 84.03 01.08.2012 84.04 01.08.2012 84.05 01.08.2012 84.06 01.08.2012 84.07 01.08.2012 84.08 01.08.2012 84.09 (exceto 01.08.2012código 8409.10.00) 84.10 01.08.2012 84.11 01.08.2012 84.12 01.08.2012 84.13 01.08.2012 8414.10.00 01.08.2012 8414.20.00 01.08.2012 8414.30.11 01.08.2012

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Mensário FiscalJaneiro de 2016 53

NCM Datas de Início Período de Vigência8414.30.19 01.08.2012 8414.30.91 01.08.2012 8414.30.99 01.08.2012 8414.40.10 01.08.2012 8414.40.20 01.08.2012 8414.40.90 01.08.2012 8414.59.10 01.08.2012 8414.59.90 01.08.2012 8414.80.11 01.08.2012 8414.80.12 01.08.2012 8414.80.13 01.08.2012 8414.80.19 01.08.2012 8414.80.21 01.08.2012 8414.80.22 01.08.2012 8414.80.29 01.08.2012 8414.80.31 01.08.2012 8414.80.32 01.08.2012 8414.80.33 01.08.2012 8414.80.38 01.08.2012 8414.80.39 01.08.2012 8414.80.90 01.08.2012 8414.90.10 01.08.2012 8414.90.20 01.08.2012 8414.90.31 01.08.2012 8414.90.32 01.08.2012 8414.90.33 01.08.2012 8414.90.34 01.08.2012 8414.90.39 01.08.2012 8415.10.90 01.08.2012 8415.20.10 01.08.2012 8415.20.90 01.08.2012 8415.81.10 01.08.2012 8415.81.90 01.08.2012 8415.82.10 01.08.2012 8415.82.90 01.08.2012 8415.83.00 01.08.2012 8415.90.006 01.08.2012 84.16 01.08.2012 84.17 01.08.2012 8418.10.00 01.01.2013 8418.21.00 01.01.2013 8418.30.00 01.01.2013 8418.40.00 01.01.2013 8418.50.10 01.08.2012 8418.50.90 01.08.2012 8418.61.00 01.08.2012 8418.69.10 01.08.2012 8418.69.20 01.08.2012 8418.69.31 01.08.2012 8418.69.32 01.08.2012 8418.69.40 01.08.2012 8418.69.91 01.08.2012 8418.69.99 01.08.2012 8418.99.00 01.08.2012 84.19 01.08.2012 84.20 01.08.2012 8421.11.10 01.08.2012

NCM Datas de Início Período de Vigência8421.11.90 01.08.2012 8421.12.90 01.08.2012 8421.19.10 01.08.2012 8421.19.90 01.08.2012 8421.21.00 01.08.2012 8421.22.00 01.08.2012 8421.23.00 01.08.2012 8421.29.11 01.01.2013 8421.29.19 01.01.2013 8421.29.20 01.08.2012 8421.29.30 01.08.2012 8421.29.90 01.08.2012 8421.31.00 01.08.2012 8421.39.10 01.08.2012 8421.39.20 01.08.2012 8421.39.30 01.08.2012 8421.39.90 01.08.2012 8421.91.91 01.08.2012 8421.91.99 01.08.2012 8421.99.10 01.08.2012 8421.99.20 01.08.2012 8421.99.91 01.08.2012 8421.99.99 01.08.2012 84.22 (excetocódigo 8422.11.10) 01.08.2012 84.23 (excetocódigo 8423.10.00) 01.08.2012 84.24 01.08.2012 84.25 01.08.2012 84.26 01.08.2012 84.27 01.08.2012 84.28 01.08.2012 84.29 01.08.2012 84.30 01.08.2012 84.31 01.08.2012 84.32 01.08.2012 84.33 01.08.2012 84.34 01.08.2012 84.35 01.08.2012 84.36 01.08.2012 84.37 01.08.2012 84.38 01.08.2012 84.39 01.08.2012 84.40 01.08.2012 84.41 01.08.2012 84.42 01.08.2012 8443.11.10 01.08.2012 8443.11.90 01.08.2012 8443.12.00 01.08.2012 8443.13.10 01.08.2012 8443.13.21 01.08.2012 8443.13.29 01.08.2012 8443.13.90 01.08.2012 8443.14.00 01.08.2012 8443.15.00 01.08.2012 8443.16.00 01.08.2012 8443.17.10 01.08.2012

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Mensário Fiscal Janeiro de 201654

NCM Datas de Início Período de Vigência8443.17.90 01.08.2012 8443.19.10 01.08.2012 8443.19.90 01.08.2012 8443.32.23 01.01.2013 8443.39.10 01.08.2012 8443.39.21 01.08.2012 8443.39.28 01.08.2012 8443.39.29 01.08.2012 8443.39.30 01.08.2012 8443.39.90 01.08.2012 8443.91.10 01.08.2012 8443.91.91 01.08.2012 8443.91.92 01.08.2012 8443.91.99 01.08.2012 84.44 01.08.2012 84.45 01.08.2012 84.46 01.08.2012 84.47 01.08.2012 84.48 01.08.2012 84.49 01.08.2012 8450.11.00 01.01.2013 8450.19.00 01.01.2013 84.50.2020 01.08.2012 8450.90.904 01.04.2013 a 03.06.2013 01.11.2013 84.51 (excetocódigo 8451.21.00) 01.08.2012 84.52 (exceto códigos8452.90.20 e 8452.10.00) 01.08.2012 84.53 01.08.2012 84.54 01.08.2012 84.55 01.08.2012 84.56 01.08.2012 84.57 01.08.2012 84.58 01.08.2012 84.59 01.08.2012 84.60 01.08.2012 84.61 01.08.2012 84.62 01.08.2012 84.63 01.08.2012 84.64 01.08.2012 84.65 01.08.2012 84.66 01.08.2012 8467.11.10 01.08.2012 8467.11.90 01.08.2012 8467.19.00 01.08.2012 8467.29.91 01.08.2012 8467.29.93 01.08.2012 8467.81.00 01.08.2012 8467.89.00 01.08.2012 8467.91.00 01.08.2012 8467.92.00 01.08.2012 8467.99.00 01.08.2012 8468.10.00 01.08.2012 8468.20.00 01.08.2012 8468.80.10 01.08.2012 8468.80.90 01.08.2012

NCM Datas de Início Período de Vigência8468.90.10 01.08.2012 8468.90.20 01.08.2012 8468.90.90 01.08.2012 8469.00.10 01.08.2012 8470.90.10 01.08.2012 8470.90.90 01.08.2012 8471.307 01.01.2013 a 31.03.2013 8471.60.804 01.04.2013 a 03.06.2013 01.11.2013 8471.80.00 01.08.2012 8471.90.19 01.08.2012 8471.90.90 01.08.2012 8472.10.00 01.08.2012 8472.30.90 01.08.2012 8472.90.10 01.08.2012 8472.90.29 01.08.2012 8472.90.30 01.08.2012 8472.90.40 01.08.2012 8472.90.91 01.08.2012 8472.90.99 01.08.2012 8473.10.10 01.08.2012 8473.30.49 01.01.2013 8473.30.99 01.01.2013 8473.40.90 01.01.2013 84.74 01.08.2012 84.75 01.08.2012 84.76 01.08.2012 84.77 01.08.2012 8478.10.10 01.08.2012 8478.10.90 01.08.2012 8478.90.00 01.08.2012 84.79 01.08.2012 84.80 01.08.2012 8481.10.00 01.08.2012 8481.20.106 01.08.2012 8481.20.11 01.08.2012 8481.20.19 01.08.2012 8481.20.90 01.08.2012 8481.30.00 01.08.2012 8481.40.00 01.08.2012 8481.80.114 01.04.2013 a 03.06.2013 01.11.2013 8481.80.194 01.04.2013 a 03.06.2013 01.11.2013 8481.80.21 01.08.2012 8481.80.29 01.08.2012 8481.80.39 01.08.2012 8481.80.914 01.04.2013 a 03.06.2013 01.11.2013 8481.80.92 01.08.2012 8481.80.93 01.08.2012 8481.80.94 01.08.2012 8481.80.95 01.08.2012 8481.80.96 01.08.2012 8481.80.97 01.08.2012 8481.80.99 01.08.2012 8481.90.104 01.04.2013 a 03.06.2013

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Mensário FiscalJaneiro de 2016 55

NCM Datas de Início Período de Vigência 01.11.2013 8481.90.90 01.08.2012 8482.10.10 01.01.2013 8482.10.904 01.04.2013 a 03.06.2013 01.11.2013 8482.20.104 01.04.2013 a 03.06.2013 01.11.2013 8482.20.904 01.04.2013 a 03.06.2013 01.11.2013 8482.30.00 01.08.2012 8482.40.004 01.04.2013 a 03.06.2013 01.11.2013 8482.50.104 01.04.2013 a 03.06.2013 01.11.2013 8482.50.90 01.08.2012 8482.80.00 01.08.2012 8482.91.194 01.04.2013 a 03.06.2013 01.11.2013 8482.91.20 01.08.2012 8482.91.30 01.08.2012 8482.91.90 01.08.2012 8482.99.104 01.04.2013 a 03.06.2013 01.11.2013 8482.99.116 01.08.2012 8482.99.196 01.08.2012 8482.99.90 01.01.2013 84.83 01.08.2012 8483.10.1 01.08.2012 84.84 01.08.2012 84.86 01.08.2012 84.87 01.08.2012 85.01 01.08.2012 85.02 01.08.2012 8503.00.10 01.08.2012 8503.00.90 01.08.2012 8504.10.00 01.01.2013 8504.21.00 01.08.2012 8504.22.00 01.08.2012 8504.23.00 01.08.2012 8504.31.11 01.08.2012 8504.31.19 01.08.2012 8504.32.11 01.08.2012 8504.32.19 01.08.2012 8504.32.21 01.08.2012 8504.33.00 01.08.2012 8504.34.00 01.08.2012 8504.40.10 01.01.2013 8504.40.21 01.01.2013 8504.40.22 01.08.2012 8504.40.29 01.01.2013 8504.40.30 01.08.2012 8504.40.404 01.04.2013 a 03.06.2013 01.11.2013 8504.40.50 01.08.2012 8504.40.90 01.08.2012 8505.19.10 01.08.2012 8505.20.90 01.08.2012

NCM Datas de Início Período de Vigência8505.90.10 01.08.2012 8504.90.30 01.01.2013 8504.90.40 01.01.2013 8504.90.90 01.01.2013 8505.90.80 01.08.2012 8505.90.90 01.08.2012 8507.10.006 01.08.2012 8507.10.10 01.08.2012 8507.10.90 01.08.2012 8507.20.10 01.08.2012 8507.20.90 01.08.2012 8507.30.114 01.04.2013 a 03.06.2013 01.11.2013 8507.30.194 01.04.2013 a 03.06.2013 01.11.2013 8507.30.904 01.04.2013 a 03.06.2013 01.11.2013 8507.40.004 01.04.2013 a 03.06.2013 01.11.2013 8507.50.004 01.04.2013 a 03.06.2013 01.11.2013 8507.60.004 01.04.2013 a 03.06.2013 01.11.2013 8507.80.00 01.01.2013 8507.90.10 01.08.2012 8507.90.204 01.04.2013 a 03.06.2013 01.11.2013 8507.90.90 01.08.2012 8508.60.00 01.08.2012 8508.70.00 01.08.2012 85.11 (excetocódigo 8511.50.90) 01.08.2012 85.12 (excetocódigo 8512.10.00) 01.08.2012 85.13 01.08.2012 8514.10.10 01.08.2012 8514.10.90 01.08.2012 8514.20.11 01.08.2012 8514.20.19 01.08.2012 8514.20.20 01.08.2012 8514.30.11 01.08.2012 8514.30.19 01.08.2012 8514.30.21 01.08.2012 8514.30.29 01.08.2012 8514.30.90 01.08.2012 8514.40.00 01.08.2012 8514.90.00 01.08.2012 8515.11.00 01.08.2012 8515.19.00 01.08.2012 8515.21.00 01.08.2012 8515.29.00 01.08.2012 8515.31.10 01.08.2012 8515.31.90 01.08.2012 8515.39.00 01.08.2012 8515.80.10 01.08.2012 8515.80.90 01.08.2012 8515.90.00 01.08.2012

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Mensário Fiscal Janeiro de 201656

NCM Datas de Início Período de Vigência8516.10.00 01.08.2012 8516.71.00 01.08.2012 8516.79.20 01.08.2012 8516.79.90 01.08.2012 8516.80.10 01.08.2012 8516.90.00 01.08.2012 8517.18.10 01.01.2013 8517.18.91 01.08.2012 8517.18.99 01.08.2012 8517.61.30 01.08.2012 8517.61.99 01.01.2013 8517.62.12 01.08.2012 8517.62.13 01.01.2013 8517.62.14 01.01.2013 8517.62.21 01.08.2012 8517.62.22 01.08.2012 8517.62.23 01.08.2012 8517.62.24 01.08.2012 8517.62.29 01.08.2012 8517.62.32 01.08.2012 8517.62.39 01.08.2012 8517.62.41 01.08.2012 8517.62.48 01.08.2012 8517.62.51 01.08.2012 8517.62.54 01.08.2012 8517.62.55 01.08.2012 8517.62.59 01.08.2012 8517.62.62 01.08.2012 8517.62.72 01.08.2012 8517.62.77 01.08.2012 8517.62.78 01.08.2012 8517.62.79 01.08.2012 8517.62.94 01.08.2012 8517.62.99 01.08.2012 8517.69.00 01.08.2012 8517.70.10 01.08.2012 8517.70.91 01.01.2013 8518.21.00 01.08.2012 8518.22.00 01.08.2012 8518.29.90 01.08.2012 8518.90.10 01.01.2013 8518.90.90 01.01.2013 8522.90.20 01.01.2013 8525.50.19 01.01.2013 8525.60.90 01.01.2013 8526.91.004 01.04.2013 a 03.06.2013 01.11.2013 8526.92.0010 01.08.2012 a 31.07.2013 8527.21.10 01.08.2012 8527.21.90 01.08.2012 8527.29.00 01.08.2012 8527.29.906 01.08.2012 8528.71.11 01.08.2012 8529.10.11 01.01.2013 8529.10.19 01.01.2013 8529.10.90 01.01.2013 8529.90.208 01.08.2012 a 17.09.2012

NCM Datas de Início Período de Vigência8529.90.40 01.01.2013 8530.10.90 01.01.2013 8531.10.90 01.08.2012 8531.20.00 01.01.2013 8531.80.00 01.01.2013 8531.90.00 01.01.2013 8532.10.00 01.08.2012 8532.22.00 01.01.2013 8532.25.90 01.01.2013 8532.29.90 01.08.2012 8533.21.104 01.04.2013 a 03.06.2013 01.11.2013 8533.21.904 01.04.2013 a 03.06.2013 01.11.2013 8533.29.004 01.04.2013 a 03.06.2013 01.11.2013 8533.31.104 01.04.2013 a 03.06.2013 01.11.2013 8533.40.12 01.01.2013 8534.00.14 01.04.2013 a 03.06.2013 01.11.2013 8534.00.204 01.04.2013 a 03.06.2013 01.11.2013 8534.00.34 01.04.2013 a 03.06.2013 01.11.2013 8534.00.39 01.01.2013 8534.00.54 01.04.2013 a 03.06.2013 01.11.2013 8535.21.00 01.08.2012 8535.29.00 01.01.2013 8535.30.17 01.08.2012 8535.30.18 01.08.2012 8535.30.27 01.08.2012 8535.30.28 01.08.2012 8535.40.10 01.01.2013 8536.10.00 01.08.2012 8536.20.00 01.08.2012 8536.30.00 01.08.2012 8536.41.00 01.08.2012 8536.49.00 01.08.2012 8536.50.90 01.08.2012 8536.61.00 01.08.2012 8536.69.10 01.08.2012 8536.69.90 01.08.2012 8536.90.10 01.08.2012 8536.90.40 01.08.2012 8536.90.90 01.08.2012 8537.10.20 01.08.2012 8537.10.90 01.08.2012 8537.20.90 01.08.2012 8538.10.00 01.08.2012 8538.90.10 01.01.2013 8538.90.20 01.01.2013 8538.90.90 01.08.2012 8539.29.10 01.08.2012 8539.29.90 01.08.2012 8540.89.90 01.08.2012

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Mensário FiscalJaneiro de 2016 57

NCM Datas de Início Período de Vigência85.41 01.08.2012 8543.10.00 01.08.2012 8543.20.00 01.08.2012 8543.30.00 01.08.2012 8543.70.13 01.08.2012 8543.70.39 01.08.2012 8543.70.40 01.08.2012 8543.70.92 01.01.2013 8543.70.99 01.08.2012 8543.90.90 01.08.2012 8544.20.004 01.04.2013 a 03.06.2013 01.11.2013 8544.30.00 01.08.2012 8544.42.00 01.08.2012 8544.49.0011 01.08.2012 a 17.09.2012 85.46 (excetocódigo 8546.10.00) 01.08.2012 85.47 (excetocódigo 8547.2010) 01.08.2012 8548.90.90 01.08.2012 8601.10.00 01.08.2012 8602.10.00 01.01.2013 8603.10.00 01.01.2013 8604.00.90 01.01.2013 8605.00.10 01.01.2013 8606.10.00 01.01.2013 8606.30.00 01.01.2013 8606.91.00 01.01.2013 8606.92.00 01.01.2013 8606.99.00 01.01.2013 8607.11.10 01.01.2013 8607.19.114 01.04.2013 a 03.06.2013 01.11.2013 8607.19.19 01.08.2012 8607.19.90 01.01.2013 8607.21.00 01.01.2013 8607.29.004 01.04.2013 a 03.06.2013 01.11.2013 8607.30.00 01.01.2013 8607.91.00 01.01.2013 8607.99.00 01.01.2013 8608.00.12 01.01.2013 8701.10.00 01.08.2012 8701.20.008 01.08.2012 a 17.09.2012 8701.30.00 01.08.2012 8701.90.10 01.08.2012 8701.90.90 01.08.2012 87.02 (excetocódigo 8702.90.10) Ver Anexo I 8703.22.908 01.08.2012 a 17.09.2012 8703.23.908 01.08.2012 a 17.09.2012 8704.10.10 01.08.2012 8704.10.90 01.08.2012 8705.10.10 01.08.2012 8705.10.90 01.08.2012 8705.20.00 01.08.2012 8705.30.00 01.08.2012

NCM Datas de Início Período de Vigência8705.40.00 01.08.2012 8705.90.10 01.08.2012 8705.90.90 01.08.2012 8706.00.20 01.08.2012 87.07 01.08.2012 8707.10.00 01.08.2012 8707.90.10 01.08.2012 8707.90.90 01.08.2012 8708.10.00 01.08.2012 8708.21.00 01.08.2012 8708.29.11 01.08.2012 8708.29.12 01.08.2012 8708.29.13 01.08.2012 8708.29.14 01.08.2012 8708.29.19 01.08.2012 8708.29.91 01.08.2012 8708.29.92 01.08.2012 8708.29.93 01.08.2012 8708.29.94 01.08.2012 8708.29.95 01.08.2012 8708.29.966 01.08.2012 8708.29.99 01.08.2012 8708.30.11 01.08.2012 8708.30.19 01.08.2012 8708.30.90 01.08.2012 8708.31.106 01.08.2012 8708.31.906 01.08.2012 8708.39.006 01.08.2012 8708.40.11 01.08.2012 8708.40.19 01.08.2012 8708.40.80 01.08.2012 8708.40.90 01.08.2012 8708.50.11 01.08.2012 8708.50.12 01.08.2012 8708.50.19 01.08.2012 8708.50.80 01.08.2012 8708.50.906 01.08.2012 8708.50.91 01.08.2012 8708.50.99 01.08.2012 8708.60.106 01.08.2012 8708.60.906 01.08.2012 8708.70.10 01.08.2012 8708.70.90 01.08.2012 8708.80.00 01.08.2012 8708.91.00 01.08.2012 8708.92.00 01.08.2012 8708.93.00 01.08.2012 8708.94.11 01.08.2012 8708.94.12 01.08.2012 8708.94.13 01.08.2012 8708.94.81 01.08.2012 8708.94.82 01.08.2012 8708.94.83 01.08.2012 8708.94.90 01.08.2012 8708.94.916 01.08.2012 8708.94.926 01.08.2012 8708.94.936 01.08.2012

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Mensário Fiscal Janeiro de 201658

NCM Datas de Início Período de Vigência8708.95.10 01.08.2012 8708.95.21 01.08.2012 8708.95.22 01.08.2012 8708.95.29 01.08.2012 8708.99.10 01.08.2012 8708.99.90 01.08.2012 8709.11.00 01.08.2012 8709.19.00 01.08.2012 8709.90.00 01.08.2012 8710.00.00 01.08.2012 8712.00.10 01.01.2013 8713.10.00 01.01.2013 8713.90.00 01.01.2013 87.14 01.01.2013 8714.10.00 01.08.2012 8714.19.006 01.08.2012 8714.94.90 01.08.2012 8714.99.90 01.08.2012 8716.20.00 01.08.2012 8716.31.00 01.08.2012 8716.39.00 01.08.2012 8716.90.90 01.01.2013 88.02 01.08.2012 88.03 01.08.2012 8804.00.00 01.08.2012 Capítulo 89 01.08.2012 9001.30.00 01.01.2013 9001.40.00 01.01.2013 9001.50.00 01.01.2013 9002.90.00 01.01.2013 9003.11.00 01.01.2013 9003.19.10 01.01.2013 9003.19.90 01.01.2013 9003.90.10 01.01.2013 9003.90.90 01.01.2013 9004.10.00 01.01.2013 9004.90.10 01.01.2013 9004.90.20 01.01.2013 9004.90.90 01.01.2013 9005.80.00 01.08.2012 9005.90.90 01.08.2012 9006.10.10 01.08.2012 9006.10.90 01.08.2012 9007.20.90 01.08.2012 9007.20.916 01.08.2012 9007.20.996 01.08.2012 9007.92.00 01.08.2012 9008.50.00 01.08.2012 9008.90.00 01.08.2012 9010.10.10 01.08.2012 9010.10.20 01.08.2012 9010.10.90 01.08.2012 9010.90.10 01.08.2012 9011.10.00 01.08.2012 9011.20.10 01.01.2013 9011.80.10 01.08.2012 9011.80.90 01.08.2012

NCM Datas de Início Período de Vigência9011.90.10 01.01.2013 9011.90.90 01.08.2012 9013.10.90 01.08.2012 9015.10.00 01.08.2012 9015.20.10 01.08.2012 9015.20.90 01.08.2012 9015.30.00 01.08.2012 9015.40.00 01.08.2012 9015.80.10 01.08.2012 9015.80.90 01.08.2012 9015.90.10 01.08.2012 9015.90.90 01.08.2012 9016.00.10 01.08.2012 9016.00.90 01.08.2012 9017.10.10 01.08.2012 9017.10.90 01.08.2012 9017.30.10 01.08.2012 9017.30.20 01.08.2012 9017.30.90 01.08.2012 9017.90.10 01.08.2012 9017.90.90 01.08.2012 9018.11.00 01.01.2013 9018.12.10 01.01.2013 9018.12.90 01.01.2013 9018.13.00 01.01.2013 9018.14.10 01.01.2013 9018.14.90 01.01.2013 9018.19.10 01.01.2013 9018.19.20 01.01.2013 9018.19.80 01.01.2013 9018.19.90 01.01.2013 9018.20.10 01.01.2013 9018.20.20 01.01.2013 9018.20.90 01.01.2013 9018.31.11 01.01.2013 9018.31.19 01.01.2013 9018.31.90 01.01.2013 9018.32.11 01.01.2013 9018.32.12 01.01.2013 9018.32.19 01.01.2013 9018.32.20 01.01.2013 9018.39.10 01.01.2013 9018.39.21 01.01.2013 9018.39.22 01.01.2013 9018.39.23 01.01.2013 9018.39.24 01.01.2013 9018.39.29 01.01.2013 9018.39.30 01.01.2013 9018.39.91 01.01.2013 9018.39.99 01.01.2013 9018.41.00 01.01.2013 9018.49.11 01.01.2013 9018.49.12 01.01.2013 9018.49.19 01.01.2013 9018.49.20 01.01.2013 9018.49.40 01.01.2013 9018.49.91 01.01.2013

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Mensário FiscalJaneiro de 2016 59

NCM Datas de Início Período de Vigência9018.49.99 01.01.2013 9018.50.10 01.01.2013 9018.50.90 01.01.2013 9018.90.10 01.01.2013 9018.90.21 01.01.2013 9018.90.29 01.01.2013 9018.90.31 01.01.2013 9018.90.39 01.01.2013 9018.90.40 01.01.2013 9018.90.50 01.01.2013 9018.90.91 01.08.2012 9018.90.92 01.01.2013 9018.90.93 01.01.2013 9018.90.94 01.01.2013 9018.90.95 01.01.2013 9018.90.96 01.01.2013 9018.90.99 01.01.2013 9019.10.00 01.08.2012 9019.20.10 01.01.2013 9019.20.20 01.01.2013 9019.20.30 01.01.2013 9019.20.40 01.01.2013 9019.20.90 01.01.2013 9020.00.10 01.01.2013 9020.00.90 01.01.2013 9021.10.10 01.01.2013 9021.10.20 01.01.2013 9021.10.91 01.01.2013 9021.10.99 01.01.2013 9021.21.10 01.01.2013 9021.21.90 01.01.2013 9021.29.00 01.01.2013 9021.31.10 01.01.2013 9021.31.20 01.01.2013 9021.31.90 01.01.2013 9021.39.11 01.01.2013 9021.39.19 01.01.2013 9021.39.20 01.01.2013 9021.39.30 01.01.2013 9021.39.40 01.01.2013 9021.39.80 01.01.2013 9021.39.91 01.01.2013 9021.39.99 01.01.2013 9021.40.00 01.01.2013 9021.50.00 01.01.2013 9021.90.11 01.01.2013 9021.90.19 01.01.2013 9021.90.81 01.01.2013 9021.90.82 01.01.2013 9021.90.89 01.01.2013 9021.90.91 01.01.2013 9021.90.92 01.01.2013 9021.90.99 01.01.2013 9022.12.00 01.01.2013 9022.13.11 01.01.2013 9022.13.19 01.01.2013 9022.13.90 01.01.2013

NCM Datas de Início Período de Vigência9022.14.11 01.01.2013 9022.14.12 01.01.2013 9022.14.1312 01.01.2013 a 31.03.2013 9022.14.19 01.01.2013 9022.14.90 01.01.2013 9022.19.10 01.08.2012 9022.19.91 01.08.2012 9022.19.99 01.08.2012 9022.21.10 01.01.2013 9022.21.20 01.01.2013 9022.21.90 01.01.2013 9022.29.10 01.08.2012 9022.29.90 01.08.2012 9022.30.0012 01.01.2013 a 31.03.2013 9022.90.11 01.01.2013 9022.90.12 01.01.2013 9022.90.19 01.01.2013 9022.90.80 01.01.2013 9022.90.90 01.01.2013 9024.10.10 01.08.2012 9024.10.20 01.08.2012 9024.10.90 01.08.2012 9024.80.11 01.08.2012 9024.80.19 01.08.2012 9024.80.21 01.08.2012 9024.80.29 01.08.2012 9024.80.90 01.08.2012 9024.90.00 01.08.2012 9025.11.10 01.01.2013 9025.11.90 01.08.2012 9025.19.10 01.08.2012 9025.19.90 01.08.2012 9025.80.00 01.08.2012 9025.90.10 01.08.2012 9025.90.90 01.08.2012 9026.10.19 01.08.2012 9026.10.21 01.08.2012 9026.10.29 01.08.2012 9026.20.10 01.08.2012 9026.20.90 01.08.2012 9026.80.00 01.08.2012 9026.90.10 01.08.2012 9026.90.20 01.08.2012 9026.90.90 01.08.2012 9027.10.00 01.08.2012 9027.20.11 01.08.2012 9027.20.12 01.08.2012 9027.20.19 01.08.2012 9027.20.21 01.08.2012 9027.20.29 01.08.2012 9027.30.11 01.08.2012 9027.30.19 01.08.2012 9027.30.20 01.08.2012 9027.50.10 01.08.2012 9027.50.20 01.08.2012 9027.50.30 01.08.2012 9027.50.40 01.08.2012

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Mensário Fiscal Janeiro de 201660

NCM Datas de Início Período de Vigência9027.50.50 01.08.2012 9027.50.90 01.08.2012 9027.80.11 01.08.2012 9027.80.12 01.08.2012 9027.80.13 01.08.2012 9027.80.14 01.08.2012 9027.80.20 01.08.2012 9027.80.30 01.08.2012 9027.80.91 01.08.2012 9027.80.99 01.08.2012 9027.90.10 01.08.2012 9027.90.91 01.08.2012 9027.90.93 01.08.2012 9027.90.99 01.08.2012 9028.30.11 01.08.2012 9028.30.19 01.08.2012 9028.30.21 01.08.2012 9028.30.29 01.08.2012 9028.30.31 01.08.2012 9028.30.39 01.08.2012 9028.30.90 01.08.2012 9028.90.10 01.08.2012 9028.90.90 01.08.2012 9028.10.11 01.08.2012 9028.10.19 01.08.2012 9028.10.90 01.08.2012 9028.20.10 01.08.2012 9028.20.20 01.08.2012 9028.90.90 01.08.2012 9029.10.10 01.08.2012 9029.20.10 01.08.2012 9029.90.10 01.08.2012 9029.90.904 01.04.2013 a 03.06.2013 01.11.2013 9030.33.21 01.08.2012 9030.39.216 01.08.2012 9030.39.90 01.08.2012 9030.40.30 01.08.2012 9030.40.90 01.08.2012 9030.84.90 01.08.2012 9030.89.90 01.08.2012 9030.90.90 01.08.2012 9031.10.00 01.08.2012 9031.20.10 01.08.2012 9031.20.90 01.08.2012 9031.41.00 01.08.2012 9031.49.10 01.08.2012 9031.49.20 01.08.2012 9031.49.90 01.08.2012 9031.80.11 01.08.2012 9031.80.12 01.08.2012 9031.80.20 01.08.2012 9031.80.30 01.08.2012 9031.80.40 01.08.2012 9031.80.50 01.08.2012 9031.80.60 01.08.2012 9031.80.91 01.08.2012 9031.80.99 01.08.2012 9031.90.10 01.08.2012

NCM Datas de Início Período de Vigência9031.90.90 01.08.2012 9032.10.10 01.08.2012 9032.10.90 01.08.2012 9032.20.00 01.08.2012 9032.81.00 01.08.2012 9032.89.11 01.08.2012 9032.89.2 01.08.2012 9032.89.8 01.08.2012 9032.89.904 01.04.2013 a 03.06.2013 01.11.2013 9032.90.10 01.08.2012 9032.90.99 01.08.2012 9033.00.00 01.08.2012 9104.00.00 01.08.2012 9107.00.10 01.08.2012 9109.10.00 01.08.2012 9401.20.00 01.08.2012 9401.30 01.08.2012 9401.40 01.08.2012 9401.5 01.08.2012 9401.6 01.08.2012 9401.7 01.08.2012 9401.80.00 01.08.2012 9401.90 01.08.2012 94.02 01.08.2012 94.03 01.08.2012 9404.2 01.08.2012 9404.10.0013 04.04.2013 9404.90.00 01.08.2012 9405.10.93 01.08.2012 9405.10.99 01.08.2012 9405.20.00 01.08.2012 9405.91.00 01.08.2012 9406.00.10 01.08.2012 9406.00.92 01.08.2012 9406.00.99 01.01.2013 9503.00.10 01.01.2013 9503.00.21 01.01.2013 9503.00.22 01.01.2013 9503.00.29 01.01.2013 9503.00.31 01.01.2013 9503.00.39 01.01.2013 9503.00.40 01.01.2013 9503.00.50 01.01.2013 9503.00.60 01.01.2013 9503.00.70 01.01.2013 9503.00.80 01.01.2013 9503.00.91 01.01.2013 9503.00.97 01.01.2013 9503.00.98 01.01.2013 9503.00.99 01.01.2013 95.06.62.00 01.08.2012 9506.91.00 01.08.2012 9603.21.00 01.01.2013 96.06 01.08.2012 96.07 01.08.2012 9613.80.00 01.08.2012 96.16 01.01.2013 9619.00.00 01.08.2013

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Mensário FiscalJaneiro de 2016 61

Nota Explicativa:1. Códigos 1901.20.00 e 1901.90.90O Capítulo 19 foi incluído pela Lei nº 12.715, de

12 de setembro de 2012, com vigência a partir de 1º de janeiro de 2013.

A Lei nº 13.043, de 13 de novembro de 2014, ex-cluiu os códigos 1901.20.00 e 1901.90.90 da Contri-buição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB) a partir de 1º de março de 2015.

A Lei nº 13.161, de 31 de agosto de 2015, reincluiu o código 1901.20.00 Ex 01 a partir de 01.12.2015 com alíquota de 1% (ver Anexo I).

2. Códigos 3006.30.11 e 3006.30.19Esses códigos foram incluídos pelo art. 2º, inciso

I, da Medida Provisória nº 582, de 20 de setembro de 2012, com vigência a partir de 1º de janeiro de 2013, que incluiu no Anexo I da Lei nº 12.546, de 14 de dezembro de 2011, o código 30.06.

Posteriormente, foram excluídos pelo art. 2º, inciso II, da Medida Provisória nº 601, de 28 de de-zembro de 2012, com vigência a partir de 1º de abril de 2013.

A Lei nº 12.794, de 2 de abril de 2013, confe-riu tratamento de exclusão ao incluir o código de subposição 30.06 (exceto os códigos 3006.30.11 e 3006.30.19) com vigência a partir de 1º de janeiro de 2013, segundo art. 21, inciso I.

Dessa forma, é permitida a exclusão desses có-digos da tributação substitutiva prevista no art. 1º desta Instrução Normativa a partir de 1º de janeiro de 2013.

3. Código 3923.30.00 e 3923.30.00 Ex. 01O código 39.23 foi incluído pela Medida Provi-

sória nº 563, de 03 de abril de 2012, com vigência a partir de 1º de agosto de 2012.

A Medida Provisória nº 582, de 2012, excluiu o código 3923.30.00, a partir de 1º de janeiro de 2013.

O código 39.23 (com exceção do código 3923.30.00 Ex. 01) foi reincluído pela Medida Pro-visória nº 601, de 2012, com vigência a partir de 1º de abril de 2013 e encerramento em 3 de junho de 2013, por força do Ato do Presidente da mesa do Congresso Nacional nº 36, de 5 de junho de 2013.

Dessa forma, o código 3923.30.00, por estar contido no código 39.23, também foi reincluído na CPRB com vigência a partir de 1º de abril de 2013 e encerramento em 3 de junho de 2013.

A Lei nº 12.844, de 19 de julho de 2013, confirma o código 39.23 excetuando apenas o 39.23.30.00 Ex. 01, de modo que o código 39.23.30.00 passa, por-tanto, a ser reincluído com vigência a partir de 1º de novembro de 2013.

As empresas que produzem os produtos classi-

ficados no código 3923.30.00 podem, no entanto, antecipar para 4 de junho de 2013 sua inclusão na tributação substitutiva prevista no art. 1º desta Ins-trução Normativa, mediante o recolhimento, até o prazo de vencimento, da contribuição substitutiva relativa a junho de 2013, conforme art. 14, § 1º da Lei nº 12.844, de 2013.

4. Códigos 4009.41.00, 4811.49, 4823.40.00, 6810.19.00, 6810.91.00, 69.07, 69.08, 7307.19.10, 73.07.19.90, 7307.23.00, 7323.93.00, 73.26, 7418.20.00, 76.15, 8301.40.00, 8301.60.00, 8301.70.00, 8302.10.00, 8302.41.00, 8307.90.00, 8308.90.10, 8308.90.90, 8450.90.90, 8471.60.80, 8481.80.11, 8481.80.19, 8481.80.91, 8481.90.10, 8482.10.90, 8482.20.10, 8482.20.90, 8482.40.00, 8482.50.10, 8482.91.19, 8482.99.10, 8504.40.40, 8507.30.11, 8507.30.19, 8507.30.90, 8507.40.00, 8507.50.00, 8507.60.00, 8507.90.20, 8526.91.00, 8533.21.10, 8533.21.90, 8533.29.00, 8533.31.10, 8534.00.1, 8534.00.20, 8534.00.3, 8534.00.5, 8544.20.00, 8607.19.11, 8607.29.00, 9029.90.90, 9032.89.90.

Esses códigos foram incluídos pelo art. 2º, inciso I, da Medida Provisória nº 601, de 2012, com vigência a partir de 1º de abril de 2013, e encerramento em 3 de junho de 2013, por força do Ato do Presidente da mesa do Congresso Nacional nº 36, de 5 de junho de 2013.

Posteriormente, foram reincluídos pelo art. 14, inciso I, da Lei nº 12.844, de 2013, com vigência a partir de 1º de novembro de 2013, conforme art. 49, inciso II, alínea "b".

Podem, no entanto, antecipar para 4 de junho de 2013 sua inclusão na tributação substitutiva prevista no art. 1º desta Instrução Normativa, mediante o re-colhimento, até o prazo de vencimento, da contribui-ção substitutiva relativa a junho de 2013, conforme art. 14, § 1º da Lei nº 12.844, de 2013.

5. Códigos 5402.33.10, 5402.46.00 e 5402.47.00O Capítulo 54 foi incluído pela Medida Provisó-

ria nº 563, de 2012, com vigência a partir de 1º de agosto de 2012.

A Lei nº 13.043, de 2014, excluiu os códigos 5402.33.10, 5402.46.00 e 5402.47.00 da Contribui-ção Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB) a partir de 1º de março de 2015.

6. Códigos 6812.90.10, 6813.10.10, 6813.10.90, 6813.90.10, 6813.90.90, 8415.90.00, 8481.20.10, 8482.99.11, 8482.99.19, 8507.10.00, 8527.29.90, 8708.29.96, 8708.31.10, 8708.31.90, 8708.39.00, 8708.50.90, 8708.60.10, 8708.60.90, 8708.94.91, 8708.94.92, 8708.94.93, 8714.19.00, 9007.20.91, 9007.20.99, 9030.39.21

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Mensário Fiscal Janeiro de 201662

Esses códigos foram incluídos pelo art. 46 da Medida Provisória nº 582, de 2012, com vigência a partir de 1º de agosto de 2012. Não obstante constarem no Anexo I da Lei nº 12.546, de 2011, não constam na Tabela de Inci-dência do Imposto sobre Produtos Industrializados - TIPI, aprovada pelo Decreto nº 7.660, de 23 de dezembro de 2011.

7. Códigos 7207.11.10, 7208.52.00, 7208.54.00, 7214.10.90, 7214.99.10, 7228.30.00, 7228.50.00 e 8471.30.

Esses códigos foram incluídos pelo art. 2º, inciso I, da Medida Provisória nº 582, de 2012, com vigência a partir de 1º de janeiro de 2013. Foram excluídos pelo art. 2º, inciso II, da Medida Provisória nº 601, de 28 de dezembro de 2012, com vigência a partir de 1º de abril de 2013.

8. Códigos 7308.40.00, 8529.90.20, 8701.20.00, 8703.22.90 e 8703.23.90

Esses códigos foram incluídos pelo art. 46 da Medida Provisória nº 563, de 2012, com vigência a partir de 1º de agosto de 2012, mas não foram confirmados pela Lei de conversão, a Lei nº 12.715, de 17 de setembro de 2012.

9. Códigos 7403.21.00, 7407.21.10, 7407.21.20, 7409.21.00, 7411.10.10, 7411.21.10 e 7412

Esses códigos foram incluídos pelo art. 2º, inciso I, da Medida Provisória nº 601, de 2012, com vigência a partir de 1º de abril de 2013, e encerramento em 3 de junho de 2013, por força do Ato do Presidente da mesa do Con-gresso Nacional nº 36, de 5 de junho de 2013.

Posteriormente, foram reincluídos pelo art. 14, inciso I, da Lei nº 12.844, de 2013, com vigência a partir de 1º de novembro de 2013, conforme art. 49, inciso II, alínea "b".

Podem, no entanto, antecipar para 1º de abril de 2013 sua exclusão da tributação substitutiva prevista no art. 1º desta Instrução Normativa, mediante o recolhi-mento, até o prazo de vencimento, da contribuição pre-videnciária prevista nos incisos I e III do caput do art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, relativa a abril de 2013, conforme estabelece o art. 14, § 3º da Lei nº

12.844, de 2013.10. Código 8526.92.00Esse código foi incluído pelo art. 56 da Lei nº 12.715,

de 2012, com vigência a partir de agosto de 2012. Pos-teriormente, foi excluído pelo art. 14, inciso IV da Lei nº 12.844, de 2013, com vigência a partir de 31 de julho de 2013, conforme art. 49, inciso III dessa lei.

11. Código 8544.49.00Esse código foi incluído pelo art. 46 da Medida Pro-

visória nº 563, de 2012, com vigência a partir de 1º de agosto de 2012, mas não foi confirmado pela Lei de con-versão, a Lei nº 12.715, de 2012, publicada em 18 de se-tembro de 2012. Foi excluído expressamente pelo art. 2º, inciso II, da Medida Provisória nº 582, de 2012, com vigência a partir de 1º de janeiro de 2013, entende-se, todavia, que, já na conversão da Medida Provisória nº 563, de 2012, pela Lei nº 12.715, de 2012, esse código foi excluído do regime de desoneração.

O Anexo do Decreto nº 7.877, de 27 de dezembro de 2012 , que deu nova redação ao Anexo II do Decre-to nº 7.828, de 16 de outubro de 2012, ao reproduzir o Anexo da Medida Provisória nº 582, de 2012, inseriu equivocadamente o referido código dentre aqueles sujei-tos à CPRB, repetindo erro material ocorrido no Anexo daquela Medida Provisória.

12. Códigos 9022.14.13 e 9022.30.00Esses códigos foram incluídos pelo art. 2º, inciso I, da

Medida Provisória nº 582, de 2012, com vigência a partir de 1º de janeiro de 2013, mas foram subtraídos pelo art. 2º, II, da Medida Provisória 601, de 2012, com vigência em 1º de abril de 2013, sendo posteriormente confirma-da a subtração pelo art. 14, inciso VI , c/c art. 49, inciso V, da Lei nº 12.844, de 2013.

13. Código 9404.10.00Esse código foi incluído pelo art. 26, inciso I, alínea

"t" da Medida Provisória nº 612, de 2013, com vigência a partir de 4 de abril de 2013, conforme art. 28, inciso III, sendo posteriormente confirmada sua inclusão pelo art. 14, inciso III da Lei nº 12.844, de 2013.

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto nos arts. 7º a 9º da Lei nº 12.546, de 14 de

Conceito de empresa aplicável para a CPRB Esclarecimento da Receita Federal sobre o conceito de empresa aplicável aos arts. 7º a 9º da Lei nº

12.546/11 (contribuição previdenciária sobre a receita bruta – CPRB), para o período anterior a 4 de abril de 2013.

ATO DECLARATÓRIO INTERPRETATIVO nº 11, de 10 de dezembro de 2015 (DOU de 11 do mesmo mês):

dezembro de 2011, declara:Art. 1º. O conceito de empresa, aplicável aos

arts. 7º a 9º da Lei nº 12.546, de 2011, é o constante no art. 9º, VII, da referida Lei, com a redação dada pela Lei nº 12.844, de 2013, inclusive para o período anterior a sua inclusão.

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Mensário FiscalJaneiro de 2016 63

A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e

eu promulgo, nos termos do parágrafo 5º do art. 66 da Constituição, a seguinte Lei Complementar:

Art. 1º Esta Lei Complementar dispõe sobre a aposentadoria compulsória por idade, com proven-tos proporcionais, no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, dos agentes pú-blicos aos quais se aplica o inciso II do § 1º do art. 40 da Constituição Federal.

Art. 2º Serão aposentados compulsoriamente, com proventos proporcionais ao tempo de contri-buição, aos 75 (setenta e cinco) anos de idade:

I - os servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municí-pios, incluídas suas autarquias e fundações;

Aposentadoria compulsória por idadede servidores públicos

Novas disposições sobre a aposentadoria compulsória por idade, com proventos proporcionais aos servidores públicos, nos termos do inciso II do § 1º do art. 40 da Constituição Federal.

LEI COMPLEMENTAR nº 152, de 3 de dezembro de 2015 (DOU de 4 do mesmo mês):

II - os membros do Poder Judiciário; III - os membros do Ministério Público; IV - os membros das Defensorias Públicas; V - os membros dos Tribunais e dos Conselhos

de Contas. Parágrafo único. Aos servidores do Serviço Exterior

Brasileiro, regidos pela Lei nº 11.440, de 29 de dezem-bro de 2006, o disposto neste artigo será aplicado pro-gressivamente à razão de 1 (um) ano adicional de limite para aposentadoria compulsória ao fim de cada 2 (dois) anos, a partir da vigência desta Lei Complementar, até o limite de 75 (setenta e cinco) anos previsto no caput.

Art. 3º Revoga-se o inciso I do art. 1º da Lei Complementar nº 51, de 20 de dezembro de 1985.

Art. 4º Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação.

FGTS: crédito nas contas vinculadas

Fonte: Edital Eletrônico da Caixa Econômica Federal

Competência do depósito Coeficiente de JAM

Taxa de juros remuneratóriosCrédito em

10/2015

0,0037660,0045740,0053760,006170

3% a.a.4% a.a.5% a.a.6% a.a.

10/12/2015

09/2015

0,0042600,0050690,0058710,006666

3% a.a.4% a.a.5% a.a.6% a.a.

10/11/2015

O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALE-GRE

Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu, no uso das atribuições que me confere o inciso II do artigo 94 da Lei Orgânica do Muni-cípio, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica alterada a alínea do caput do art. 1º da Lei nº 3.033, de 30 de junho de 1967,

Declarado feriado municipal o dia 20 de novembroAlterado dispositivo da Lei nº 3.033/67 - que fixa os feriados municipais - declarando feriado o dia 20

de novembro, consagrado ao Dia da Consciência Negra e da Difusão da Religiosidade.LEI nº 11.971, de 11 de dezembro de 2015 (Diário Oficial de Porto Alegre de 17 do mesmo mês):

e alterações posteriores, conforme segue:"Art. 1º ....................................................a) fixos: 2 de fevereiro, consagrado a Nos-

sa Senhora dos Navegantes, e 20 de novembro, consagrado ao Dia da Consciência Negra e da Difusão da Religiosidade;" (NR)

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

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Mensário Fiscal Janeiro de 201664

O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição e tendo em vista o disposto no art. 24 da Lei nº 7.998, de 11 de janeiro 1990, resolve:

Art. 1º Aprovar as instruções para a declaração da Relação Anual de Informações Sociais - RAIS, instituída pelo Decreto nº 76.900, de 23 de dezembro de 1975, bem como o anexo Manual de Orientação da RAIS, re-lativos ao ano-base 2015.

Art. 2º Estão obrigados a declarar a RAIS: I - empregadores urbanos e rurais, conforme defi-

nido no art. 2º da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT e no art. 3º da Lei nº 5.889, de 8 de junho de 1973, respectivamente;

II - filiais, agências, sucursais, representações ou quaisquer outras formas de entidades vinculadas à pes-soa jurídica domiciliada no exterior;

III - autônomos ou profissionais liberais que tenham mantido empregados no ano-base;

IV - órgãos e entidades da administração direta, au-tárquica e fundacional dos governos federal, estadual, do Distrito Federal e municipal;

V - conselhos profissionais, criados por lei, com atribuições de fiscalização do exercício profissional, e as entidades paraestatais;

VI - condomínios e sociedades civis; e VII - cartórios extrajudiciais e consórcios de empre-

sas. § 1º O estabelecimento inscrito no Cadastro Na-

cional de Pessoa Jurídica - CNPJ que não manteve em-pregados ou que permaneceu inativo no ano-base está obrigado a entregar a RAIS - RAIS NEGATIVA - preen-chendo apenas os dados a ele pertinentes.

§ 2º A exigência de apresentação da RAIS NEGATI-VA a que se refere o § 1º deste artigo não se aplica ao Microempreendedor Individual de que trata o art. 18-A, § 1º da Lei Complementar nº 123/2006.

Art. 3º O empregador, ou aquele legalmente res-ponsável pela prestação das informações, deverá re-lacionar na RAIS de cada estabelecimento, os vínculos laborais havidos ou em curso no ano-base e não apenas os existentes em 31 de dezembro, abrangendo:

I - empregados urbanos e rurais, contratados por prazo indeterminado ou determinado;

II - trabalhadores temporários regidos pela Lei nº 6.019, de 3 de janeiro de 1974;

Aprovadas instruções para a declaração da RAISExpedidas as instruções para a declaração da Relação Anual de Informações Sociais - RAIS ano-base

2015, inclusive o manual de preenchimento (ver o Anexo em nosso site). O prazo para a entrega inicia-se no dia 19 de janeiro de 2016 e encerra-se no dia 18 de março de 2016.

PORTARIA nº 269, de 29 de dezembro de 2015 (DOU de 30 do mesmo mês):

III - diretores sem vínculo empregatício para os quais o estabelecimento tenha optado pelo recolhimen-to do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS;

IV - servidores da administração pública direta ou indireta federal, estadual, do Distrito Federal ou munici-pal, bem como das fundações supervisionadas;

V - servidores públicos não-efetivos, demissíveis ad nutum ou admitidos por meio de legislação especial, não regidos pela CLT;

VI - empregados dos cartórios extrajudiciais; VII - trabalhadores avulsos, aqueles que prestam

serviços de natureza urbana ou rural a diversas empre-sas, sem vínculo empregatício, com a intermediação obrigatória do órgão gestor de mão-de-obra, nos ter-mos da Lei nº 8.630, de 25 de fevereiro de 1993, ou do sindicato da categoria;

VIII - trabalhadores com contrato de trabalho por prazo determinado, regidos pela Lei nº 9.601, de 21 de janeiro de 1998;

IX - aprendiz contratado nos termos do art. 428 da CLT, regulamentado pelo Decreto nº 5.598, de 1º de dezembro de 2005;

X - trabalhadores com contrato de trabalho por tempo determinado, regidos pela Lei nº 8.745, de 9 de dezembro de 1993;

XI - trabalhadores regidos pelo Estatuto do Traba-lhador Rural, Lei nº 5.889, de 8 de junho de 1973;

XII - trabalhadores com contrato de trabalho por prazo determinado, regidos por Lei Estadual;

XIII - trabalhadores com contrato de trabalho por prazo determinado, regidos por Lei Municipal;

XIV - servidores e trabalhadores licenciados; XV - servidores públicos cedidos e requisitados; e XVI - dirigentes sindicais. Parágrafo único. Os empregadores deverão, ainda,

informar na RAIS: I - os quantitativos de arrecadação das contribui-

ções sindicais previstas no art. 579 da CLT, devidas aos sindicatos das respectivas categorias econômicas e pro-fissionais ou das profissões liberais e as respectivas enti-dades sindicais beneficiárias;

II - a entidade sindical a qual se encontram filiados; e III - os empregados que tiveram desconto de con-

tribuição associativa, com a identificação da entidade sindical beneficiária.

Art. 4º As informações exigidas para o preenchi-mento da RAIS encontram-se no Manual de Orientação

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Mensário FiscalJaneiro de 2016 65

da RAIS, edição 2015, disponível na Internet nos ende-reços http://portal.mte.gov.br/index.php/rais e http://www.rais.gov.br.

§ 1º As declarações deverão ser fornecidas por meio da Internet - mediante utilização do programa ge-rador de arquivos da RAIS - GDRAIS2015 que poderá ser obtido em um dos endereços eletrônicos de que trata o caput deste artigo.

§ 2º Os estabelecimentos ou entidades que não tiveram vínculos laborais no ano-base poderão fazer a declaração acessando a opção - RAIS NEGATIVA - on--line - disponível nos endereços eletrônicos de que trata o caput deste artigo.

§ 3º A entrega da RAIS é isenta de tarifa. Art. 5º É obrigatória a utilização de certificado di-

gital válido padrão ICP Brasil para a transmissão da de-claração da RAIS por todos os estabelecimentos que possuem a partir de 11 vínculos, exceto para a transmis-são da RAIS Negativa e para os estabelecimentos que possuem menos de 11 vínculos.

Parágrafo único - As declarações poderão ser trans-mitidas com o certificado digital de pessoa jurídica, emi-tido em nome do estabelecimento, ou com certificado digital do responsável pela entrega da declaração, sendo que este pode ser um CPF ou um CNPJ.

Art. 6º O prazo para a entrega da declaração da RAIS inicia-se no dia 19 de janeiro de 2016 e encerra-se no dia 18 de março de 2016.

§ 1º O prazo de que trata o caput deste artigo não será prorrogado.

§ 2º Vencido o prazo de que trata o caput deste artigo, a declaração da RAIS 2015 e as declarações de exercícios anteriores gravadas no GDRAIS Genérico, disponível nos endereços eletrônicos de que trata o caput do art. 4º, deverão ser transmitidas por meio da Internet.

§ 3º Havendo inconsistências no arquivo da decla-ração da RAIS que impeçam o processamento das infor-mações, o estabelecimento deverá reencaminhar cópia do arquivo.

§ 4º As retificações de informações e as exclusões

de arquivos poderão ocorrer, sem multa, até o último dia do prazo estabelecido no caput deste artigo.

Art. 7º O Recibo de Entrega deverá ser impresso cinco dias úteis após a entrega da declaração, utilizan-do os endereços eletrônicos (http://portal.mte.gov.br/index.php/rais e http://www.rais.gov.br) - opção "Im-pressão de Recibo".

Art. 8º O estabelecimento é obrigado a manter ar-quivados, durante cinco anos, à disposição do trabalhador e da Fiscalização do Trabalho, os seguintes documentos comprobatórios do cumprimento das obrigações relati-vas ao Ministério do Trabalho e Previdência Social - MTPS:

I - o relatório impresso ou a cópia dos arquivos; e II - o Recibo de Entrega da RAIS. Art. 9º O empregador que não entregar a RAIS no

prazo previsto no caput do art. 6º, omitir informações ou prestar declaração falsa ou inexata, ficará sujeito à multa prevista no art. 25 da Lei nº 7.998, de 11 de ja-neiro de 1990, regulamentada pela Portaria/MTE nº 14, de 10 de fevereiro de 2006, publicada no Diário Oficial da União de 13 de fevereiro de 2006, alterada pela Por-taria/MTE nº 688, de 24 de abril de 2009, publicada no Diário Oficial da União de 27 de abril de 2009.

Art. 10. A RAIS de exercícios anteriores deverá ser declarada com a utilização do aplicativo GDRAIS Gené-rico e os valores das remunerações deverão ser apre-sentados na moeda vigente no respectivo ano-base.

Parágrafo único. É obrigatória a utilização de certifi-cado digital válido padrão ICP Brasil para a transmissão da declaração da RAIS de exercícios anteriores, exceto para a transmissão da RAIS Negativa.

Art.11. A cópia da declaração da RAIS, de qualquer ano-base, poderá ser solicitada pelo estabelecimento declarante à Coordenação-Geral de Estatísticas do Tra-balho, do Ministério do Trabalho e Previdência Social, em Brasília-DF, ou aos seus órgãos regionais.

Art. 12. Esta Portaria entra em vigor no dia 19 de janeiro de 2016.

Art. 13. Revoga-se a Portaria nº 10, de 9 de janeiro de 2015, publicada no DOU de 12 de janeiro de 2015, Seção 1, página 35.

A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atri-buição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 2º da Lei nº 13.152, de 29 de julho de 2015, DECRETA:

Art. 1º A partir de 1º de janeiro de 2016, o salário mínimo será de R$ 880,00 (oitocentos e oitenta reais).

Novo valor do salário mínimoA partir de 1º de janeiro de 2016, o salário mínimo será de R$ 880,00, o valor diário corresponderá

a R$ 29,33 e o valor horário, a R$ 4,00.DECRETO nº 8.618, de 29 de dezembro de 2015 (DOU de 30 do mesmo mês):

Parágrafo único. Em virtude do disposto no caput, o valor diário do salário mínimo corresponderá a R$ 29,33 (vinte e nove reais e trinta e três centavos) e o valor horário, a R$ 4,00 (quatro reais).

Art. 2º Este Decreto entra em vigor a partir de 1º de janeiro de 2016.

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Mensário Fiscal Janeiro de 201666

TABELA IPara os agentes do comércio ou trabalha-

dores autônomos, não organizados em empre-sa (item II do art. 580 da CLT, alterado pela Lei 7.047 de 01 de dezembro de 1982), conside-rando os centavos, na forma do Decreto-lei nº 2.284/86.

30% de R$ 321,43

Contribuição sindical dos empregadores do comércio

Contribuição devida = R$ 96,43TABELA IIPara os empregadores e agentes do comércio or-

ganizados em firmas ou empresas e para as entidades ou instituições com capital arbitrado (item III alterado pela Lei nº 7.047 de 01 de dezembro de 1982 e §§ 3º, 4º e 5º do art. 580 da CLT).

VALOR BASE: R$ 321,43

LINHA CLASSE DE CAPITAL SOCIAL (em R$) ALÍQUOTA % PARCELA A ADICIONAR (R$) 01 de 0,01 a 24.107,25 Contr. Mínima 192,8602 de 24.107,26 a 48.214,50 0,8% -03 de 48.214,51 a 482.145,00 0,2% 289,2904 de 482.145,01 a 48.214.500,00 0,1% 771,4305 de 48.214.500,01 a 257.144.000,00 0,02% 39.343,0306 de 257.144.000,01 em diante Contr. Máxima 90.771,83

NOTAS: 1. As firmas ou empresas e as entidades ou ins-

tituições cujo capital social seja igual ou inferior a R$ 24.107,25, estão obrigadas ao recolhimento da Contribuição Sindical mínima de R$ 192,86, de acordo com o disposto no § 3º do art. 580 da CLT (alterado pela Lei nº 7.047 de 01 de dezembro de 1982);

2. As firmas ou empresas com capital social supe-rior a R$ 257.144.000,00, recolherão a Contribui-ção Sindical máxima de R$ 90.771,83, na forma do disposto no § 3º do art. 580 da CLT (alterado pela Lei nº 7.047 de 01 de dezembro de 1982);

3. Base de cálculo conforme art. 21 da Lei nº

8.178, de 01 de março de 1991 e atualizada de acor-do com o art. 2º da Lei nº 8.383, de 30 de dezembro de 1991, observada a Resolução CNC/SICOMÉRCIO Nº 030/2015;

4. Data de recolhimento:- Empregadores: 31.JAN.2016;- Autônomos: 29.FEV.2016;- Para os que venham a estabelecer-se após os

meses acima, a Contribuição Sindical será recolhida na ocasião em que requeiram às repartições o registro ou a licença para o exercício da respectiva atividade;

5. O recolhimento efetuado fora do prazo será acrescido das cominações previstas no art. 600 da CLT.

Os MINISTROS DE ESTADO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL E DA FAZENDA Inte-rino, no uso das atribuições que lhes confere o art. 87, inciso II, da Constituição Federal e o art. 33 da Lei Complementar nº 150, de 1º de junho de 2015, resolvem:

Art. 1º A redação do art. 4º da Portaria Inter-ministerial MF/MTPS nº 822, de 30 de setembro de 2015, passa a vigorar com seguinte redação:

"Art. 4º O recolhimento das contribuições previs-

Contribuições sobre 13º salário do domésticoO recolhimento das contribuições previdenciárias e encargos incidentes sobre a gratificação natalina do

trabalhador doméstico deverá ocorrer até o dia 7 do mês de janeiro do período seguinte ao de apuração, sendo alterada a Portaria Interministerial MF/MTPS nº 822/15 (Mensário Fiscal de outubro, páginas 44 e 45).

PORTARIA INTERMINISTERIAL nº 1, de 8 de dezembro de 2015 (DOU de 9 do mesmo mês):

tas nos incisos I, II, e III do art. 34 da Lei Complemen-tar nº 150, de 2015, incidentes sobre a gratificação natalina a que se referem a Lei nº 4.090, de 13 de julho de 1962, e a Lei nº 4.749, de 12 de agosto de 1965, deverá ocorrer até o dia 7 (sete) do mês de janeiro do período seguinte ao de apuração, em conformidade com a Lei Complementar nº 150, de 2015."

Art. 2º Esta Portaria Conjunta entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

Tabelas para cálculo da contribuição sindical patronal vigentes a partir de 1º de janeiro de 2016, divulgadas pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

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Mensário FiscalJaneiro de 2016 67

SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT nº 221, de 11 de setembro de 2015:

ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVI-DENCIÁRIAS

EMENTA: SERVIDOR PÚBLICO. PLANO DE SE-GURIDADE SOCIAL. PSS. BASE DE CÁLCULO. PARCE-LAS REMUNERATÓRIAS. EXERCÍCIO DE CARGO EM COMISSÃO OU DE FUNÇÃO COMISSIONADA OU GRATIFICADA. INCLUSÃO. OPÇÃO.

A opção pela inclusão, na base de cálculo da contribui-ção do servidor, das parcelas remuneratórias percebidas em decorrência do exercício de cargo em comissão ou de função comissionada ou gratificada, somente pode ser exercida enquanto for possível a retenção, por seu empre-gador, da respectiva contribuição previdenciária.

DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.887, de 2004, art. 4º, § 2º; IN RFB nº 1.332, de 2013, arts. 3º, 7º, e 16.

SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT nº 219, de 25 de agosto de 2015:

ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVI-DENCIÁRIAS SOLUÇÃO DE CONSULTA PARCIAL-MENTE VINCULADA À SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT Nº 133, DE 01 DE JUNHO DE 2015.

EMENTA: SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS. DE-DUÇÃO DE MATERIAIS.

Na impossibilidade de discriminação do valor dos ser-viços e dos materiais empregados na prestação de servi-ços odontológicos por pessoas físicas, a base de cálculo da contribuição social previdenciária corresponderá a 60% (sessenta por cento) do valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços, tanto nos casos do contratante ser pessoa jurídica como pessoa física.

CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA. SEGURADO CONTRIBUINTE INDIVIDUAL. OPÇÃO POR REGIME DE TRIBUTAÇÃO. CABIMENTO.

O segurado contribuinte individual que trabalhe por conta própria, sem relação de trabalho com empresa ou equiparada, pode optar pela forma de recolhimento prevista no § 2º, do art. 21, da Lei nº 8.212, de 1991, independente-mente do valor do seu salário-de-contribuição, o que impli-cará a exclusão do seu direito à aposentadoria por tempo de contribuição, caso não realize a complementação do reco-lhimento prevista no § 3º do art. 21 da Lei nº 8.212, de 1991.

DISPOSITIVOS LEGAIS: Constituição da República, de 1988, art. 201, §§ 12 e 13, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 47, de 2005; Lei nº 8.212, de 1991, art. 21, III, e §§ 2º e 3º, na redação dada pela Lei nº 12.470, de 2011, art. 28; Regulamento da Previdência So-

Regras sobre contribuições sociais previdenciárias Esclarecidos dispositivos legais sobre contribuições sociais previdenciárias, conforme publicação no

DOU de 5 de dezembro.

cial, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 1999, art. 199-A, inciso I e §§ 1º e 2º; e Instrução Normativa RFB nº 971, de 2009, art. 65 e §§ 6º e 7º e art. 205.

SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT nº 218, de 25 de agosto de 2015:

ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVI-DENCIÁRIAS

EMENTA: RECOLHIMENTO RETROATIVO PARA O REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL - RPPS NOS CASOS DE LICENÇA OU AFASTAMENTO NÃO REMUNERADO.

Entre a publicação da EC nº 20/1998 e a edição da Lei nº 10.667/2003, não é possível o recolhimento retroativo da Contribuição para o Plano de Seguridade do Servidor Público - CPSS no caso de servidor afastado ou licenciado sem remuneração por falta de amparo legal. Após a edição da precitada Lei nº 10.667/2003, é possível o recolhimento em atraso da CPSS no caso de servidor afastado ou licen-ciado sem remuneração, com os respectivos acréscimos legais.

DISPOSITIVOS LEGAIS: Arts. 40 e 62 da CF/1988; Art. 183, § 3º, da Lei nº 8.112/1990; Art. 10 da MP nº 71/2002; Art. 3º da Lei nº 10.667/2003; Art. 1º da Lei nº 9.783/99 e Art. 4º da Lei nº 10.887/2004; Art. 16, inciso I, da Instrução Normativa RFB nº1.332/2013.

SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT nº 193, de 5 de agosto de 2015:

ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVI-DENCIÁRIAS

EMENTA: CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA. ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL. EXERCÍCIO ANTERIOR SEM RECEITA.

Para fins do disposto no § 9º do art. 9º da Lei nº 12.546, de 2011, quando a empresa não tiver obtido qual-quer receita no ano-calendário anterior, sua atividade prin-cipal, dentre as atividades constantes no ato constitutivo ou alterador, será aquela de maior receita esperada.

DISPOSITIVOS LEGAIS: CTN, art. 108; Lei nº 12.546, de 2011, art. 9º, § 9º; IN RFB nº 1.436, de 2013, art. 17.

ASSUNTO: NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBU-TÁRIO

EMENTA: PROCESSO DE CONSULTA. INEFICÁ-CIA PARCIAL.

É ineficaz a consulta formulada na parte em que não identifique o dispositivo da legislação tributária sobre cuja aplicação haja dúvida.

DISPOSITIVOS LEGAIS: IN RFB nº 1.396, de 2013, art. 3º, § 2º, inc. IV, e art. 18, inc. I e II.

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Mensário Fiscal Janeiro de 201668

O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal e os arts. 155 e 200 da Consolida-ção das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto--Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, resolve:

Art. 1º Os itens 12.17, alínea "f", 12.42, alíneas "b" e "c", 12.56.2, 12.122, 12.126, 12.128, alínea "m", e 12.129 da Norma Regulamentadora nº 12 (NR-12) - Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos, aprovada pela Portaria nº 3.214/1978, com redação dada pela Portaria nº 197, de 17 de dezembro de 2010, passam a vigorar com as seguintes redações:

12.17 ..........................................................................f) ser constituídos de materiais que não propaguem

o fogo, ou seja, autoextinguíveis. 12.42. .........................................................................b) dispositivos de intertravamento: chaves de segu-

rança eletromecânicas, magnéticas e eletrônicas codifi-cadas, optoeletrônicas, sensores indutivos de seguran-ça e outros dispositivos de segurança que possuem a finalidade de impedir o funcionamento de elementos da máquina sob condições específicas;

c) sensores de segurança: dispositivos detectores de presença mecânicos e não mecânicos, que atuam quando uma pessoa ou parte do seu corpo adentra a zona de detecção, enviando um sinal para interromper ou impedir o início de funções perigosas, como cortinas de luz, detectores de presença optoeletrônicos, laser de múltiplos feixes, barreiras óticas, monitores de área, ou scanners, batentes, tapetes e sensores de posição.

12.56.2 Excetuam-se da obrigação do item 12.56 as máquinas manuais, as máquinas autopropelidas e aque-las nas quais o dispositivo de parada de emergência não possibilita a redução do risco.

12.122 Exceto quando houver previsão em outras Normas Regulamentadoras, devem ser adotadas as se-guintes cores para a sinalização de segurança das máqui-nas e equipamentos:

a) preferencialmente amarelo: proteções fixas e móveis, exceto quando os movimentos perigosos esti-verem enclausurados na própria carenagem ou estrutu-ra da máquina ou equipamento, ou quando a proteção for fabricada de material transparente ou translúcido;

b) amarelo: componentes mecânicos de retenção, gaiolas de escadas e sistemas de proteção contra que-das;

c) azul: comunicação de paralisação e bloqueio de segurança para manutenção.

Segurança no trabalho em máquinas e equipamentosAlterada a Norma Regulamentadora nº 12 sobre Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos. PORTARIA nº 211, de 9 de dezembro de 2015 (DOU de 10, retificada no DOU de 11 do mesmo mês):

12.126 Quando inexistente ou extraviado, o manual de máquinas ou equipamentos que apresentem riscos deve ser reconstituído pelo empregador ou pessoa por ele designada, sob a responsabilidade de profissional qualificado ou legalmente habilitado.

12.128 .......................................................................m) informações técnicas para subsidiar a elaboração

dos procedimentos de trabalho e segurança durante to-das as fases de utilização.

12.129 Em caso de manuais reconstituídos, estes devem conter as informações previstas nas alíneas "b", "e", "g", "i", "j", "k", "m", "n" e "o" do item 12.128, bem como diagramas de sistemas de segurança e diagrama unifilar ou trifilar do sistema elétrico, conforme o caso.

Art. 2º Incluir o item 12.129.1 na Norma Regula-mentadora nº 12 (NR-12) - Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos, aprovada pela Portaria nº 3.214/1978, com redação dada pela Portaria nº 197, de 17 de dezembro de 2010, com a seguinte redação:

12.129.1 No caso de máquinas e equipamentos cujos fabricantes não estão mais em atividade, a alínea "j" do item 12.128 poderá ser substituída pelo procedi-mento previsto no item 12.130, contemplados os limi-tes da máquina.

Art. 3º Incluir os itens 6.13, 6.13.1, 6.13.1.1, 6.13.1.2, 6.14, 15.12.1, 16 e 17 no Anexo XI - MÁ-QUINAS E IMPLEMENTOS PARA USO AGRÍCOLA E FLORESTAL - da Norma Regulamentadora nº 12 (NR-12) - Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamen-tos, aprovada pela Portaria nº 3.214/1978, com redação dada pela Portaria nº 197, de 17 de dezembro de 2010, com as seguintes redações:

6.13 As mangueiras, as tubulações e os componen-tes pressurizados de máquinas autopropelidas e seus implementos devem estar localizados ou protegidos de tal forma que, em uma situação de ruptura, o fluido não seja descarregado diretamente no operador quando este estiver no posto de operação.

6.13.1 Para mangueiras cuja pressão de trabalho seja superior a cinquenta bar, o perigo de "chicoteamen-to" deve ser prevenido por proteções fixas e/ou meios de fixação como correntes, cabos ou suportes.

6.13.1.1 Adicionalmente, a relação entre a pressão de trabalho e a pressão de ruptura da mangueira deve ser no mínimo de 3,5.

6.13.1.2 Alternativamente, para prevenir o "chico-teamento", podem ser utilizadas mangueiras e terminais que previnam o rasgamento da mangueira na conexão e a desmontagem não intencional, utilizando-se man-

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Mensário FiscalJaneiro de 2016 69

gueiras, no mínimo, com duas tramas de aço e terminais flangeados, conformados ou roscados, sendo vetada a utilização de terminais com anel de penetração - anilhas - em contato com o elemento flexível.

6.14 Para máquinas autopropelidas, as superfícies quentes que possam ser tocadas sem intenção pelo operador durante a operação normal da máquina de-vem ser protegidas.

15.12.1 A largura útil de plataformas de inspeção e manutenção de plantadeiras deve ser de, no mínimo, 0,3m (trinta centímetros), conforme norma ISO 4254-9 ou alteração posterior.

16. As máquinas autopropelidas e implementos fi-cam excluídos dos requisitos do item 12.122 da parte geral da NR-12, devendo ser adotada a sinalização de segurança conforme normas vigentes.

17. As máquinas autopropelidas e seus implemen-tos devem possuir em local visível as informações inde-léveis, contendo no mínimo:

a) razão social, CNPJ e endereço do fabricante ou importador;

b) informação sobre modelo, potência do motor para os tratores e capacidade quando aplicável ao tipo de equipamento (p.ex: equipamento de transporte ou elevação de carga);

c) número de série e ano de fabricação quando não constante no número de série.

Art. 4º Incluir no Quadro II - Exclusões à proteção em partes móveis (subitens 6.1.1 e 6.6) - do Anexo XI - MÁQUINAS E IMPLEMENTOS PARA USO AGRÍCO-

LA E FLORESTAL - da Norma Regulamentadora nº 12 (NR-12), na coluna 'Descrição da Exclusão', na linha re-ferente a 'Plantadeiras tracionadas', a seguinte redação: Transmissões acionadas somente quando a máquina es-tiver em movimento de deslocamento, exceto quanto às faces laterais.

Art. 5º Alterar os itens 15.22, alíneas 'a' e 'b', e 15.22.1, alínea 'f', do Anexo XI - MÁQUINAS E IMPLE-MENTOS PARA USO AGRÍCOLA E FLORESTAL - da Norma Regulamentadora nº 12 (NR-12) - Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos, aprovada pela Portaria nº 3214/1978, com redação dada pela Portaria nº 197, de 17 de dezembro de 2010, que passam a vi-gorar com as seguintes redações:

15.22. As escadas usadas no acesso ao posto de operação das máquinas autopropelidas e implementos devem atender a um dos seguintes requisitos:

a) a inclinação a deve ser entre 70º (setenta graus) e 90° (noventa graus) em relação à horizontal, conforme Figura 2 deste Anexo; ou

b) no caso de inclinação a menor que 70° (seten-ta graus), as dimensões dos degraus devem atender à equação (2B + G) 700 mm, onde B é a distância verti-cal, em mm, e G a distância horizontal, em mm, entre degraus, permanecendo as dimensões restantes confor-me Figura 2 deste Anexo.

15.22.1 .......................................................................f) dimensões conforme a Figura 2 deste Anexo. Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua

publicação.

CLASSE DE CAPITAL SOCIAL ALÍQUOTA PARCELA A ADICIONAR (R$) (%) (R$)de 0,01 a 23.031,56 - 184,25de 23.031,57 a 46.063,13 0,80% 0,00de 46.063,14 a 460.631,25 0,20% 276,38de 460.631,26 a 46.063.125,00 0,10% 737,01de 46.063.125,01 a 245.670.000,00 0,02% 37.587,51de 245.670.000,01 em diante - 86.721,51

Contribuição sindical dos empregadores de SaúdeA Federação dos Hospitais e Estabelecimentos de Saúde do Rio Grande do Sul – FEHOSUL divulgou

a tabela para cálculo da contribuição sindical patronal, que vence dia 29 de janeiro de 2016.

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Mensário Fiscal Janeiro de 201670

Fatores de atualização da Previdência SocialDivulgados os fatores de atualização do pecúlio e dos salários-de-contribuição, relativamente ao

mês de dezembro (ver tabela completa em nosso site).PORTARIA nº 212, de 10 de dezembro de 2015 (DOU de 11 do mesmo mês):

Tabela de atualização monetária dos salários-de-contribuição para apuraçãodo salário-de-benefício (Art. 33, Decreto nº 3.048/99)

DEZEMBRO/2015 - (Portaria nº 212, de 10.12.2015

MÊSFATOR

SIMPLIFICADO(MULTIPLICAR)

MÊSFATOR

SIMPLIFICADO(MULTIPLICAR)

MÊSFATOR

SIMPLIFICADO(MULTIPLICAR)

MÊSFATOR

SIMPLIFICADO(MULTIPLICAR)

jan/98 4,041211fev/98 4,005959mar/98 4,005158abr/98 3,995967mai/98 3,995967jun/98 3,986797jul/98 3,975665ago/98 3,975665set/98 3,975665out/98 3,975665nov/98 3,975665dez/98 3,975665jan/99 3,937082fev/99 3,892320mar/99 3,726848abr/99 3,654489mai/99 3,653393jun/99 3,653393jul/99 3,616505ago/99 3,559902set/99 3,509022out/99 3,458186nov/99 3,394039dez/99 3,310289jan/00 3,270067fev/00 3,237049mar/00 3,230910abr/00 3,225105mai/00 3,220918jun/00 3,199481

jul/00 3,170000ago/00 3,099942set/00 3,044531out/00 3,023668nov/00 3,012522dez/00 3,000818jan/01 2,978184fev/01 2,963662mar/01 2,953620abr/01 2,930178mai/01 2,897437jun/01 2,884745jul/01 2,843233ago/01 2,797907set/01 2,772951out/01 2,762453nov/01 2,722970dez/01 2,702432jan/02 2,697576fev/02 2,692460mar/02 2,687623abr/02 2,684670mai/02 2,666008jun/02 2,636740jul/02 2,591645ago/02 2,539584set/02 2,481031out/02 2,417217nov/02 2,319563dez/02 2,191575

jan/03 2,133958fev/03 2,088635mar/03 2,055945abr/03 2,022374mai/03 2,014116jun/03 2,027702jul/03 2,041996ago/03 2,046088set/03 2,033480out/03 2,012351nov/03 2,003535dez/03 1,993964jan/04 1,982072fev/04 1,966341mar/04 1,958702abr/04 1,947601mai/04 1,939648jun/04 1,931920jul/04 1,922309ago/04 1,908378set/04 1,898883out/04 1,895661nov/04 1,892443dez/04 1,884153jan/05 1,868088fev/05 1,857500mar/05 1,849363abr/05 1,835960mai/05 1,819404jun/05 1,806756

jul/05 1,808746ago/05 1,808204set/05 1,808204out/05 1,805495nov/05 1,795084dez/05 1,785442jan/06 1,778329fev/06 1,771597mar/06 1,767532abr/06 1,762772mai/06 1,760659jun/06 1,758374jul/06 1,759605ago/06 1,757672set/06 1,758023out/06 1,755215nov/06 1,747700dez/06 1,740390jan/07 1,729666fev/07 1,721232mar/07 1,714033abr/07 1,706525mai/07 1,702099jun/07 1,697685jul/07 1,692439ago/07 1,687040set/07 1,677145out/07 1,672963nov/07 1,667959dez/07 1,660817

O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E PRE-VIDÊNCIA SOCIAL, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto na Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, e no art. 31 da Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003, resolve:

Art. 1º Estabelecer que, para o mês de dezembro de 2015, os fatores de atualização:

I - das contribuições vertidas de janeiro de 1967 a junho de 1975, para fins de cálculo do pecúlio (dupla cota) corres-pondente, serão apurados mediante a aplicação do índice de reajustamento de 1,001297- Taxa Referencial-TR do mês de novembro de 2015;

II - das contribuições vertidas de julho de 1975 a julho de 1991, para fins de cálculo de pecúlio (simples), serão apurados mediante a aplicação do índice de reajustamento de 1,004601 - Taxa Referencial-TR do mês de novembro de 2015 mais juros;

III - das contribuições vertidas a partir de agosto de 1991, para fins de cálculo de pecúlio (novo), serão apurados median-te a aplicação do índice de reajustamento de 1,001297 - Taxa Referencial-TR do mês de novembro de 2015; e

IV - dos salários-de-contribuição, para fins de concessão de benefícios no âmbito de Acordos Internacionais, serão apu-rados mediante a aplicação do índice de 1,011100.

Art. 2º A atualização monetária dos salários-de-contribui-ção para a apuração do salário-de-benefício, de que trata o

art. 33 do Regulamento da Previdência Social - RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999, e a atualiza-ção monetária das parcelas relativas aos benefícios pagos com atraso, de que trata o art. 175 do referido Regulamento, no mês de dezembro, será efetuada mediante a aplicação do ín-dice de 1,011100.

Art. 3º A atualização de que tratam os §§ 2º a 5º do art. 154 do RPS, será efetuada com base no mesmo índice a que se refere o art. 2º.

Art. 4º Se após a atualização monetária dos valores de que tratam os §§ 2º a 5º do art. 154 e o art. 175 do RPS, os valores devidos forem inferiores ao valor original da dívida, deverão ser mantidos os valores originais.

Art. 5º As respectivas tabelas com os fatores de atuali-zação, mês a mês, encontram-se na rede mundial de com-putadores, no sítio http://www.previdencia.gov.br, página “Legislação”.

Art. 6º O Ministério do Trabalho e Previdência Social, o Instituto Nacional do Seguro Social - INSS e a Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social - DATAPREV adotarão as providências necessárias ao cumprimento do dis-posto nesta Portaria.

Art. 7º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação.

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Mensário FiscalJaneiro de 2016 71

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Tabela de atualização monetária das parcelas relativas a benefíciospagos com atraso (Art.175, Decreto nº 3.048/99)

DEZEMBRO/2015 - (Portaria nº 212, de 10.12.2015)

jan/08 1,644862fev/08 1,633590mar/08 1,625301abr/08 1,617054mai/08 1,606771jun/08 1,591493jul/08 1,577141ago/08 1,568046set/08 1,564760out/08 1,562416nov/08 1,554643dez/08 1,548758jan/09 1,544279fev/09 1,534459mar/09 1,529717abr/09 1,526663mai/09 1,518313jun/09 1,509257jul/09 1,502945ago/09 1,499496set/09 1,498297out/09 1,495904nov/09 1,492322dez/09 1,486821

jan/10 1,483261fev/10 1,470322mar/10 1,460102abr/10 1,449808mai/10 1,439301jun/10 1,433139jul/10 1,434717ago/10 1,435722set/10 1,436728out/10 1,429011nov/10 1,415984dez/10 1,401548jan/11 1,393189fev/11 1,380215mar/11 1,372802abr/11 1,363801mai/11 1,354051jun/11 1,346377jul/11 1,343422ago/11 1,343422set/11 1,337803out/11 1,331810nov/11 1,327561dez/11 1,320037

jan/12 1,313339fev/12 1,306675mar/12 1,301599abr/12 1,299260mai/12 1,290998jun/12 1,283936jul/12 1,280607ago/12 1,275124set/12 1,269411out/12 1,261464nov/12 1,252571dez/12 1,245843jan/13 1,236692fev/13 1,225418mar/13 1,219079abr/13 1,211808mai/13 1,204700jun/13 1,200498jul/13 1,197146ago/13 1,198705set/13 1,196790out/13 1,193567nov/13 1,186330dez/13 1,179959

jan/14 1,171524fev/14 1,164189mar/14 1,156786abr/14 1,147377mai/14 1,138497jun/14 1,131707jul/14 1,128772ago/14 1,127307set/14 1,125281out/14 1,119794nov/14 1,115555dez/14 1,109674jan/15 1,102836fev/15 1,086752mar/15 1,074290abr/15 1,058310mai/15 1,050849jun/15 1,040548jul/15 1,032597ago/15 1,026642set/15 1,024082out/15 1,018885nov/15 1,011100

jan/98 4,040003fev/98 4,004761mar/98 4,003960abr/98 3,994772mai/98 3,994772jun/98 3,985605jul/98 3,974477ago/98 3,974477set/98 3,974477out/98 3,974477nov/98 3,974477dez/98 3,974477jan/99 3,935905fev/99 3,891157mar/99 3,725734abr/99 3,653397mai/99 3,652301jun/99 3,652301jul/99 3,615424ago/99 3,558838set/99 3,507973out/99 3,457152nov/99 3,393024dez/99 3,309299jan/00 3,269089fev/00 3,236081mar/00 3,229944abr/00 3,224141mai/00 3,219955jun/00 3,198525jul/00 3,169053ago/00 3,099015set/00 3,043621out/00 3,022764nov/00 3,011621dez/00 2,999921jan/01 2,977294fev/01 2,962776mar/01 2,952737abr/01 2,929302mai/01 2,896571jun/01 2,883882jul/01 2,842383ago/01 2,797071set/01 2,772122out/01 2,761627nov/01 2,722156dez/01 2,701624jan/02 2,696770fev/02 2,691655mar/02 2,686819abr/02 2,683867mai/02 2,665210jun/02 2,635951

jul/02 2,590870ago/02 2,538824set/02 2,480290out/02 2,416494nov/02 2,318870dez/02 2,190920jan/03 2,133320fev/03 2,088010mar/03 2,055331abr/03 2,021769mai/03 2,013514jun/03 2,027095jul/03 2,041385ago/03 2,045476set/03 2,032872out/03 2,011749nov/03 2,002936dez/03 1,993368jan/04 1,982662fev/04 1,966341mar/04 1,958702abr/04 1,947601mai/04 1,939648jun/04 1,931920jul/04 1,922309ago/04 1,908378set/04 1,898883out/04 1,895661nov/04 1,892443dez/04 1,884153jan/05 1,868088fev/05 1,857500mar/05 1,849363abr/05 1,835960mai/05 1,819404jun/05 1,806756jul/05 1,808746ago/05 1,808204set/05 1,808204out/05 1,805495nov/05 1,795084dez/05 1,785442jan/06 1,778329fev/06 1,771597mar/06 1,767532abr/06 1,762772mai/06 1,760659jun/06 1,758374jul/06 1,759605ago/06 1,757672set/06 1,758023out/06 1,755215nov/06 1,747700dez/06 1,740390

jan/07 1,729666fev/07 1,721232mar/07 1,714033abr/07 1,706525mai/07 1,702099jun/07 1,697685jul/07 1,692439ago/07 1,687040set/07 1,677145out/07 1,672963nov/07 1,667959dez/07 1,660817jan/08 1,644862fev/08 1,633590mar/08 1,625301abr/08 1,617054mai/08 1,606771jun/08 1,591493jul/08 1,577141ago/08 1,568046set/08 1,564760out/08 1,562416nov/08 1,554643dez/08 1,548758jan/09 1,544279fev/09 1,534459mar/09 1,529717abr/09 1,526663mai/09 1,518313jun/09 1,509257jul/09 1,502945ago/09 1,499496set/09 1,498297out/09 1,495904nov/09 1,492322dez/09 1,486821jan/10 1,483261fev/10 1,470322mar/10 1,460102abr/10 1,449808mai/10 1,439301jun/10 1,433139jul/10 1,434717ago/10 1,435722set/10 1,436728out/10 1,429011nov/10 1,415984dez/10 1,401548jan/11 1,393189fev/11 1,380215mar/11 1,372802abr/11 1,363801mai/11 1,354051jun/11 1,346377

jul/11 1,343422ago/11 1,343422set/11 1,337803out/11 1,331810nov/11 1,327561dez/11 1,320037jan/12 1,313339fev/12 1,306675mar/12 1,301599abr/12 1,299260mai/12 1,290998jun/12 1,283936jul/12 1,280607ago/12 1,275124set/12 1,269411out/12 1,261464nov/12 1,252571dez/12 1,245843jan/13 1,236692fev/13 1,225418mar/13 1,219079abr/13 1,211808mai/13 1,204700jun/13 1,200498jul/13 1,197146ago/13 1,198705set/13 1,196790out/13 1,193567nov/13 1,186330dez/13 1,179959jan/14 1,171524fev/14 1,164189mar/14 1,156786abr/14 1,147377mai/14 1,138497jun/14 1,131707jul/14 1,128772ago/14 1,127307set/14 1,125281out/14 1,119794nov/14 1,115555dez/14 1,109674jan/15 1,102836fev/15 1,086752mar/15 1,074290abr/15 1,058310mai/15 1,050849jun/15 1,040548jul/15 1,032597ago/15 1,026642set/15 1,024082out/15 1,018885nov/15 1,011100

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Mensário Fiscal Janeiro de 201672

Taxas referencial e básica financeira Período TR (%) TBF (%) Comunicado nº

04/01/2016 a 04/02/201603/01/2016 a 03/02/201602/01/2016 a 02/02/201601/01/2016 a 01/02/201631/12/2015 a 31/01/201630/12/2015 a 30/01/201629/12/2015 a 29/01/201628/12/2015 a 28/01/201627/12/2015 a 27/01/201626/12/2015 a 26/01/201625/12/2015 a 25/01/201624/12/2015 a 24/01/201623/12/2015 a 23/01/201622/12/2015 a 22/01/201621/12/2015 a 21/01/201620/12/2015 a 20/01/201619/12/2015 a 19/01/201618/12/2015 a 18/01/201617/12/2015 a 17/01/201616/12/2015 a 16/01/201615/12/2015 a 15/01/201614/12/2015 a 14/01/201613/12/2015 a 13/01/201612/12/2015 a 12/01/201611/12/2015 a 11/01/201610/12/2015 a 10/01/201609/12/2015 a 09/01/201608/12/2015 a 08/01/201607/12/2015 a 07/01/201606/12/2015 a 06/01/201605/12/2015 a 05/01/201604/12/2015 a 04/01/201603/12/2015 a 03/01/201602/12/2015 a 02/01/201601/12/2015 a 01/01/2016

0,21970,19020,16110,13200,16080,18990,23070,20240,16730,12800,09860,12380,16930,15970,17800,14090,11090,09550,14730,17170,15590,17590,14320,11310,11080,15800,16710,15970,19200,15100,12290,12030,14800,15790,2250

1,13171,08191,03250,98311,03221,08161,07261,10421,03880,98910,93940,97491,04081,03111,06961,00210,95180,93631,00861,05321,02731,05741.00440,95400,95170,96931,04861,03111,01360,96220,91390,91120,95921,02931,0669

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Fonte: Banco Central do Brasil

Juros sobre parcelas do RefisMês de

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Fonte: Receita Federal (Tabela completa em nosso site)

110,9165110,1456109,3748108,6039107,8331107,0623106,2706105,4789104,6872103,8539103,0206102,1873101,3540100,520799,687498,895798,104097,312396,479095,645794,812493,979193,145892,312591,395890,479189,562488,562487,562486,562485,562484,562483,562482,645781,729080,8123

Janeiro 2004FevereiroMarçoAbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembroOutubroNovembroDezembroJaneiro 2005FevereiroMarçoAbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembroOutubroNovembroDezembroJaneiro 2006FevereiroMarçoAbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembroOutubroNovembroDezembro

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Janeiro 2007FevereiroMarçoAbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembroOutubroNovembroDezembroJaneiro 2008FevereiroMarçoAbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembroOutubroNovembroDezembroJaneiro 2009FevereiroMarçoAbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembroOutubroNovembroDezembro

Janeiro 2010FevereiroMarçoAbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembroOutubroNovembroDezembroJaneiro 2011FevereiroMarçoAbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembroOutubroNovembroDezembroJaneiro 2012FevereiroMarçoAbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembroOutubroNovembroDezembro

Janeiro 2013FevereiroMarçoAbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembroOutubroNovembroDezembroJaneiro 2014FevereiroMarçoAbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembroOutubroNovembroDezembroJaneiro 2015FevereiroMarçoAbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembroOutubroNovembroDezembro

Page 73: Diferencial de alíquotas do ICMS - Cloud Object Storage · Diferencial de alíquotas do ICMS Conforme a Instrução Norma-tiva RE nº 64/15 (transcrita nesta ... O imposto é calculado

Mensário FiscalJaneiro de 2016 73

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5,00

193,

9819

2,72

191,

5319

0,19

188,

9218

7,42

185,

8218

4,50

182,

9718

1,58

180,

1917

8,66

177,

4117

6,04

174,

5617

3,15

171,

8217

0,28

168,

8416

7,46

165,

8116

4,27

162,

5316

0,56

158,

7315

6,95

155,

0815

3,11

151,

2514

9,17

147,

4014

5,72

144,

0814

2,74

141,

3714

0,10

139,

0213

7,64

136,

4613

5,23

134,

0013

2,71

131,

4213

0,17

128,

9612

7,71

126,

2312

4,85

123,

6312

2,10

120,

6911

9,19

117,

6011

6,09

114,

4311

2,93

111,

5211

0,14

108,

6710

7,24

106,

0910

4,67

103,

5910

2,31

101,

1399

,96

98,7

097

,64

96,5

595

,53

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393

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92,4

591

,40

90,4

0

89,3

788

,37

87,3

786

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85,3

784

,44

83,6

082

,76

81,8

3

81,0

380

,19

79,2

978

,41

77,4

576

,38

75,3

674

,26

73,0

872

,06

70,9

468

,89

68,0

367

,06

66,2

265

,45

64,6

963

,90

63,2

162

,52

61,8

361

,17

60,4

459

,78

59,1

958

,43

57,7

657

,01

56,2

255

,36

54,4

753

,62

52,8

152

,00

51,0

750

,21

49,3

748

,45

47,6

146

,62

45,6

644

,69

43,6

2

42,6

841

,80

40,9

440

,03

39,1

4

38,3

937

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36,8

636

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35,4

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34,1

133

,57

32,9

632

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29,6

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28,4

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26,9

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25,4

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,73

23,9

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021

,53

20,7

119

,84

19,0

218

,07

17,2

016

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15,3

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13,5

412

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9,79

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Juro

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Mensário Fiscal Janeiro de 201674

Publicação mensal especializada em assuntos fiscais

Fundada em 16 de junho de 1957

Reg. DNPI nº 006016545

PROPRIEDADE:

EMPRESA JORNALÍSTICAMENSÁRIO FISCAL LTDA.

FUNDADOR:

FELISBERTO CLÁUDIORESPONSABILIDADE

JORNALÍSTICA:

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Redação e Administração:Rua Félix da Cunha nº 333

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Produção Gráfica:Impresso Prático

Av. Ernesto da Fontoura, 485 - Porto Alegre/RS

O Mensário Fiscal inicia uma nova fase passando a oferecer, a partir do início des-te ano, cursos, treinamentos e palestras nas áreas trabalhista, previdenciária, fis-cal e contábil. Este será mais um serviço prestado com a qualidade e confiabilidade que nossos assinantes já conhecem e como atuamos no mercado, há 57 anos.

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Novidades em2016!

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Mensário FiscalJaneiro de 2016 75

OBRIGAÇÕES DO MÊSPrevidência Social e Trabalho

CONTRIBUIÇÃO RELATIVA À COFINS

Discriminação Alíquota Código Prazo de recolhimento

Faturamento mensal COFINS não-cumulativa (lucro real)Entidades financeiras e equiparadasCOFINS - ImportaçãoCOFINS - Importação de Serviços

3%7,6%4%

7,6%7,6%

21725856798756295442

Até o 25º dia do mês subsequente ao mês de ocorrência do fato gerador (Ver Lei nº 11.933)

Art. 13 da Lei nº 10.865 (MF 522, página 65)

Até o 20º dia do mês subseqüente (Lei nº 11.933)

CONTRIBUIÇÃO AO PIS/PASEP

Discriminação Alíquota Código Prazo de recolhimento

Faturamento mensalPessoas jurídicas de direito públicoFolha de salários do mês (entidades sem fins lucrativos)PIS não-cumulativo (Lei nº 10.637/02) - lucro realEntidades financeiras e equiparadasPIS/PASEP - ImportaçãoPIS/PASEP - Importação de Serviços

0,65%1%1%

1,65%0,65%1,65%1,65%

8109370383016912457456025434

Até o 25º dia do mês subsequente ao mês de ocorrência do fato gerador (Ver Lei nº 11.933, no MF 582 pág. 20)

Art. 13 da Lei nº 10.865 (MF 522, página 65)

Até o 20º dia do mês subsequente ( Lei nº 11.933)

CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS – Empresas em geral: até o dia 20 deste mês, recolhimento da contribuição a cargo da empresa, destinada à Seguridade Social, nas seguintes alíquotas:

- 20% sobre o total das remunerações pagas ou creditadas, a qualquer título no decorrer do mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos que lhes prestem serviços.

- 20% sobre o total das remunerações pagas ou creditadas, no decorrer do mês pelos serviços prestados sem vínculo empre-gatício, por segurados contribuintes individuais e trabalhadores avulsos. No caso de frete, carreto ou transporte de passageiros e cargas efetuados por profissional autônomo, a contribuição de 20% incide sobre 20% do valor pago no mês. E recolhimento do valor retido do contribuinte individual a seu serviço (11% da sua remuneração).

- 1%, 2% ou 3%, conforme o grau de risco, sobre o total das remunerações pagas ou creditadas no mês aos segurados emprega-dos e avulsos, para o financiamento das prestações por acidente de trabalho. Ver tabela no MF 599, páginas 42 a 67.

Sobre a receita bruta - Até o dia 20 recolhimento da contri-buição previdenciária relativa a dezembro, sobre receita bruta (códi-go DARF 2985 - Art. 7°, Lei n° 12.546) e (código DARF 2991 - Art. 8°, Lei n° 12.546).

Contribuição relativa ao desconto dos empregados:A partir de 1º de janeiro de 2015 (MF 651, pág. 44)

As empresas com empregados sujeitos à aposentadoria especial, devem recolher com a contribuição patronal, um adi-cional de 12%, 9% ou 6% dependendo do risco ambiental do trabalho. Cooperativas também estão sujeitas ao adicional para aposentadoria especial.

E empresas contratantes de serviços mediante cessão de mão-de-obra (inclusive em regime de trabalho temporário)

- até o dia 20 deste mês, recolher, em nome da empresa ce-dente da mão-de-obra, os 11% retidos do valor bruto do do-cumento (e adicional relativo à aposentadoria especial).

Rurais: até o dia 20 deste mês, recolhimento da contribui-ção do produtor rural pessoa física, do segurado especial e do empregador rural pessoa jurídica, sobre a receita bruta prove-niente da comercialização da produção.

Contribuintes Individuais: Recolhimento, até o dia 15 deste mês, da contribuição dos segurados contribuintes indivi-duais e facultativos, à alíquota de 20% sobre o total da remune-ração auferida no mês ou 11% sobre o limite mínimo do salário de contribuição, se optou pela exclusão do direito à aposenta-doria por tempo de contribuição. Contribuinte individual que presta serviço a uma ou mais empresas será descontado 11% do total da remuneração para recolhimento ao INSS, na GPS da empresa.

SIMPLES DOMÉSTICO: Até o dia 7 deste mês, pagamen-tos das contribuições e tributos dos trabalhadores domésticos, pelo DAE gerado no eSocial.

Atenção: É vedada a utilização de GPS, de valor inferior a R$ 10,00. Se no período de apuração resultar valor inferior a esse limite, adicioná-lo à contribuição de períodos subseqüentes até atingir o limite (IN RFB n°1.238).

DEPÓSITO DO FGTS – Recolhimento na agência bancária, até o dia 7 de cada mês (ou dia útil anterior), na GFIP, da impor-tância correspondente a 8% da remuneração paga ou devida a cada empregado no mês anterior.

ADMISSÃO E DISPENSA DE EMPREGADOS – As em-presas que dispensarem ou admitirem empregados devem fazer a respectiva comunicação até o dia 7 do mês subseqüente (ou dia útil anterior), mediante entrega por meio eletrônico do CAGED.

CÓPIA DAS GPS AOS SINDICATOS – Encaminhamento pelas empresas ao sindicato representativo da categoria profissional mais numerosa entre seus empregados, até o dia 10 de cada mês, cópia da Guia da Previdência Social relativa à competência anterior.

CADASTRAMENTO NO PIS – Os empregados admitidos devem ser cadastrados no Programa de Integração Social.

CONTRIBUIÇÃO SINDICAL DOS EMPREGADORES – Pagamento até o final do mês (Tabela nesta edição).

SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO (R$) ALIQUOTA (%) Até 1.399,12 8 De 1.399,13 a 2.331,88 9 De 2.331,89 até 4.663,75 11

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Mensário Fiscal Janeiro de 201676

Data de apresentação: data em que se encerra o prazo legal para apresentação das principais declarações, demonstrativos e documentos exigidos pela Secretaria da Receita Federal do Brasil sem a incidência de multa.

Fonte: Agenda Tributária da Receita Federal (ver matéria completa em nosso site).

Data de Apresentação

Declarações, Demonstrativos e Documentos Período de Apuração

Declarações na Receita Federal em janeiro

7

8

15

20

22

29

29

29

29

De Interesse Principal das Pessoas Físicas

7

29

29

GFIP - Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia e Informações à Previdência Social

Envio, pelo Município, da relação de todos os alvarás para construção civil e documentos de habite-se concedidos.

EFD-Contribuições - Escrituração Fiscal Digital das Contribuições incidentes sobre a Receita. - Contribuição para o PIS/Pasep e à Cofins - Pessoas Jurídicas sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda. - Contribuição Previdenciária sobre a Receita - Pessoas Jurídicas que desenvolvam as atividades relacionadas nos arts. 7º e 8º da Lei nº 12.546, de 2011. (Consulte a Instrução Normativa nº 1.252, de 1º de março de 2012)

PGDAS-D – Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional

DCTF Mensal - Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais – Mensal

DIPI - TIPI 33 - produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumaria

Opção pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte – Simples Nacional

Opção pelo Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos abrangidos pelo Simples Nacional (SIMEI) pelo Microempreendedor Individual (MEI)

GFIP - Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia e Informações à Previdência Social – competência 13

GFIP - Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia e Informações à Previdência Social

GFIP - Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia e Informações à Previdência Social – competência 13

DOI - Declaração sobre Operações Imobiliárias

1º a 31/Dezembro/2015

1º a 31/Dezembro/2015

Novembro/2015

Dezembro/2015

Novembro/2015

Novembro eDezembro/2015

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Ano-calendário de 2015

1º/Janeiro/2015 a31/Dezembro/2015

1º a 31/Dezembro/2015

1º/Janeiro/2015 a31/Dezembro/2015

Dezembro/2015

De Interesse Principal das Pessoas Jurídicas