diéta vegetariana

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Dieta Vegetariana Dicas e Receitas

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Trabalho do aluno André Martins

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Page 1: Diéta Vegetariana

Dieta Vegetariana

Dicas e Receitas

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Page 3: Diéta Vegetariana

Dieta Vegetariana

Page 4: Diéta Vegetariana

Índice

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Page 5: Diéta Vegetariana

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Página

4 Ser Vegetariano

5 As Diferentes Formas de Vegetarianismo

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Yoga e Vegetarianismo

Razões para o Vegetarianismo

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Como Conservar Queijo

Tofu

Page 6: Diéta Vegetariana

Ser Vegetariano

Ser vegetariano, do ponto de vista nutricional, significa apenas não se alimentar de carnes de qualquer tipo (vaca, frango, peixe, carneiro, avestruz, escargô, frutos do mar...) e nem de produtos que contenham esses alimentos.

O vegetariano não come nada que fuja, esboce reação de fuga ou sofrimento quando está vivo.

Se uma pessoa come algum tipo de carne, mesmo que oca-sionalmente, ela não é vegetariana.

Podemos utilizar a definição de semivegetariano para quem é predominantemente vegetariano, ou utiliza carne ocasio-nalmente (menos de 3 refeições por semana).

Atenção: vegetariano não vive de verduras e legumes. Esses alimentos fazem parte da alimentação, mas não são a base da dieta vegetariana.

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Vegetarianismo é um regime alimentar que exclui da dieta to-dos os tipos de carne (boi, peixe, frutos do mar, porco, carnei-ro, frango e outras aves, etc), bem como alimentos derivados.

É baseado fundamentalmente no consumo de alimentos de origem vegetal, com ou sem o consumo de laticínios e/ou ovos.

Page 7: Diéta Vegetariana

AS DIFERENTES FORMAS DE VEGETARIANISMO

A inclusão ou a exclusão dos produtos derivados de animais (ovos e lácteos) determina o tipo de vegetarianismo adotado.

Exemplos dos alimentos :

- Cereais: arroz, trigo, centeio, milho, cevadinha, aveia, pães, macarrão...

- Leguminosas: todos os feijões, grão-de-bico, lentilha, ervilha...

- Oleaginosas: nozes, amêndoas, pistache, macadâmia, sementes (girassol, abóbora, ger-gelim)...

- Amiláceos: inhame, batata, cará, mandioca, mandioquinha, batata doce...

- Legumes: abobrinha, chuchu, pimentão, berinjela ...

- Verduras: couve, rúcula, agrião, acelga, mostarda, escarola ...

- Frutas: caqui, banana, manga, maçã, pêra, figo, uva, melancia...

Dicas:Procure variar os grupos de alimentos ingeridos.

Dê preferência ao uso de alimentos integrais.

Não passe fome! Ninguém consegue comer só salada. A salada é um complemento.

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O vegetarianismo tem sido adotado maciçamente pelos praticantes de Yoga desde milênios atrás, por três motivos:

1) o dharma e a ética ambiental, 2) a saúde e 3) o progresso espiritual.

Em relação ao primeiro ponto, vale lembrar: considera-se comer car-ne um crime contra a lei universal, porque isso significa participar, mesmo que indiretamente, em atos de crueldade e violência contra o reino animal, mas também contra o meio ambiente, quando somos coniventes com a destruição das florestas para fazer pasto para engor-dar o gado. Se uma parte da extensão de terra fértil usada atualmen-te para criar gado fosse utilizada para plantar cereais, o problema da fome no mundo acabaria imediatamente.

Em relação à questão da saúde, está mais do que claro que uma die-ta rica em carnes é diretamente responsável por uma interminável série de problemas de saúde, que vão desde a prisão de ventre até o câncer de cólon, desde o mal de Parkinson até o mal da vaca louca, desde a halitose até problemas cardíacos como o enfarte, que, aliás, é a principal causa de mortes no mundo. Se continuarmos de olhos fechados para essas constatações gritantes, continuaremos vivendo mal e morrendo cedo. Uruguai, por exemplo, país onde o consumo de carne vermelha é ma-ciço, é recordista planetário em mortes por câncer de cólon (em nú-meros relativos à população).

Em relação ao último ponto, o progresso espiritual, devo dizer que nem todas as tradições espirituais do Oriente abraçaram o vegetaria-nismo. O budismo tibetano, por exemplo, não menciona o assunto. Isso acontece por dois motivos. Por um lado, o Tibet é um país íngre-me, alto e muito frio, onde não é possível para a maioria da população seguir uma dieta vegetariana.

Yoga e Vegetarianismo

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Page 9: Diéta Vegetariana

Por outro lado, Buda não quis colocar nenhuma restrição a seus monges em relação à alimentação para evitar que eles se apegassem a uma dieta ou deixassem de aceitar o alimento que lhes era dado como esmola. De fato, o próprio Buda morreu em decorrência de uma intoxicação que adquiriu num jantar onde lhe foi servido porco, que ele não rejeitou pela questão do desapego men-cionada acima. Não obstante esses dois motivos, e outros que poderíamos mencionar, o Dalai Lama recomenda aos seguidores do budismo tibetano a dieta vegetariana.

Excetuando-se o budismo, todas as demais tradições ascé-ticas da Índia são taxativas em relação à dieta vegetariana: hindus, jainistas e parses aderem desde tempos imemoriais ao vegetarianismo como meio para purificarem não apenas seus corpos mas igualmente suas mentes e corações.

Para o yogi consciente, devorar a carne de animais mortos é um ato de barbárie que carrega consigo conseqüências kármicas muito indesejáveis. Considera-se como regra que, se o alimento foge de você quando você estende sua mão para pegá--lo, você não deve comê-lo. Se estender minha mão para pegar um frango com a intenção de matá--lo para comer, é natural que ele fuja para proteger sua vida. Até mesmo animais com limitações de locomoção como as ostras fugiriam de você se tivessem pernas e sentissem que você está atrás delas para comê-las!

Por outro lado, o reino vegetal parece dar seus alimentos sem demasiado sofrimento. Se estender minha mão em direção a um cajueiro para pegar seus frutos, este generosamente permite que me alimente com eles. A árvore não sofre, o alimento é bom e eu tenho direito de me beneficiar dele. Por causa disso, considera-se que a dieta vegetariana esteja em harmonia com o dharma.

A palavra dharma significa “aquilo que mantém unido”, e refere-se não somente às leis naturais, mas igualmente à Força Consciente de coesão e harmonia que gera e mantém o universo. Tudo é harmonia no universo.

“Como pode praticar a verdadeira compaixão aquele que come a carne de um animal para engordar sua própria carne? Maior do que mil oferendas de ghi no fogo sagrado é não sacrificar nem consumir nenhuma criatura viva.”

Razões para o praticante de Yoga se tornar Vegetariano

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O queijo é um produto extremamente sensível. A sua con-servação deve seguir algumas regras para que mantenha as suas características por mais tempo.

•Os queijos de massa mole podem ser guardados em recipientes fechados na parte inferior da geleira;

•Os queijos de massa semi-cozida, se cortados, conservam-se melhor cobertos por um pano húmido em local que não sofra grandes variações de tempe-ratura. Se inteiros, na embalagem original, podem ser guar-dados na parte inferior da geleira;

•Os queijos duros e os defumados conservam-se melhor à temperatura ambiente, até 18º C, sem bruscas mudanças. Nesse caso deve-se cobrir o queijo para que não sofra ataque de moscas e fungos;

•O lugar escolhido para a armazenagem dos queijos deve estar ao abrigo de correntes fortes de ar e de excesso de luminosidade;

•As partes cortadas devem ser protegidas com papel de alumínio, celofane ou película ade-rente;

•O aparecimento de bolor na casca dos queijos é natural e os mesmos devem ser removidos com a ajuda de um pano embebido em salmoura (solução de água e sal); •Nenhum queijo deve ser guardado na geleira sem protecção, para evitar o surgimen-to de bolor e o secar da casca e/ou massa;

•Não é aconselhável congelar os queijos, pois o frio intenso afecta irremediavelmente o sa-bor e a textura.

Como Conservar Queijo

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Tofu é um alimento produzido a partir da soja. Tem uma textura firme parecida com a do queijo, sabor delicado, cor branca cre-mosa e apresenta-se sob a forma de um cubo branco.

É originário da China, mas muito comum também na alimentação japonesa e core-ana. O processo de fabrico a partir do lei-te de soja é muito similar ao do queijo fa-bricado a partir de leite, tendo também a mesma consistência. É por isso conhecido por “queijo de soja”.

Tem um sabor suave e por isso é geral-mente usado em receitas relativamente simples. Na culinária asiática, o tofu é usa-do em todo o tipo de receitas, tanto doces como salgadas. Pode ser comido cru, frito, cozido em sopas ou em molhos, cozido a vapor, recheado com diferentes ingredien-tes, ou fermentado como os pickles, etc.

Nutricionalmente tem um conteúdo pro-teico muito rico e por isso é usado no Oci-dente pelos vegetarianos, como substituto da carne.

Os coagulantes mais utilizados são o cloreto de magnésio e nigari. É possí-vel também coagular a proteína de soja com limão ou vinagre, mas estes alteram o sabor do tofu, além de não serem tão eficazes. Outra possibilidade é o cloreto de cálcio.

Cada vez mais fácil de encontrar em sec-ções de vegetais ou lojas de produtos naturais, o tofu é vendido em embala-gens de plástico que o mantêm imerso em água. Tal como o queijo fresco, deve conservar-se no frio. Quando vamos uti-lizá-lo, devemos passá-lo por água cor-rente e deixá-lo escorrer.

Dizem os orientais que na hora de cozi-nhá-lo pode-se pensar nele, como nós costumamos pensar em batatas. Assim pode cozer-se, fritar-se, guisar-se ou até mesmo assar-se no forno. É só escolher.

Tofu

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Anotações

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Dieta Vegetariana