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Dicas para Prevenir e Tratar a Rinite Alérgica

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Dicas para Prevenir e Tratara Rinite Alérgica

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A minibula deste produto, consta no final desta edição.

Referências bibliográficas: 1) Miniti, A., et al.: “Prednisolona e Claritromicina no tratamento da Rinussinusite Aguda – Estudo Multicêntrico Brasileiro” . Arq. Otorrinolaringol., vol7 (2); 129 – 141; 2003. 2) “Djukanovic, R., et al.: “The Effect of Treatment with Oral Corticosteroids on AsthmaSymptoms and Airway Inflammation”; Amer.Journal Crif Care Méd.;vol 155; 862-832; 1997. 3) Bula do produto: prednisolona - MS - 1.0573.0330.

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Dicas para Prevenir e Tratara Rinite Alérgica

As principais formas para a rinite se apresentar são:

a. Rinite irritativa: freqüente em locais poluídos e com muitas poeiras irritan-tes. Esses irritantes podem estar tanto na atmosfera como podem ser produzidos nos locais de trabalho;

b. Rinite vasomotora: provocada por uma dilatação acentuada dos vasos sanguí-neos da mucosa do nariz. Piora com o ar seco;

c. Rinite alérgica: é a forma mais comum, determinada por fatores alérgicos pró-prios da pessoa, piora com a poluição, mas também com a poeira doméstica, mofo, pêlos de animais, odores. Geralmente existe histórico de alergia na família.

A rinite é uma inflamação que atinge as mucosas do nariz. Freqüentemente pode se estender aos seios da face, provocando sinusite (inflamação dos seios faciais).

Anatomia das vias aéreas superiores

Rinite Alérgica

Rinite

Nervoolfatório

Bulboolfatório

Seio esfenóide

Adenóides

Seio frontal

Cornetos

Cavidade nasal

Nasofaringe

Tonsila

Orofaringe

Hipofaringe

Laringe Traquéia

Esôfago

Secreção nasal aumentada

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Dicas para Prevenir e Tratara Rinite Alérgica

PrevençãoDeve-se evitar os fatores e agentes

que são responsáveis pelo apareci-mento da rinite:

• Evitar o contato com as substâncias irri-tativas ou que provocam a alergia;

• Evitar fumar ou ficar perto da fumaça de cigarro (de papel, palha ou cachimbo);

• Praticar atividades físicas regularmente, sempre sob orientação e supervisão mé-dica e/ou de um profissional habilitado;

• Evitar contato com gases e vapores irri-tantes;

• Evitar a presença de cães e gatos dentro de casa;

• Manter as dependências da casa sempre arejadas, limpas e com exposição ao sol;

Existe cura?Dependendo do tipo de rinite, existe cura, sim. Mesmo naqueles casos em que a cura

não é definitiva, existem tratamentos eficazes para que as crises não aconteçam ou, então, sejam mais leves.

SintomasOs sintomas comuns às diversas formas de rinite são:a. Espirros: sempre presentes na fase aguda;b. Coceira (prurido): acompanha os espirros. Pode atingir os olhos, provocando ver-

melhidão e inchaço;c. Coriza (secreção nasal de aspecto aquoso): geralmente intensa. Quando acon-

tece alguma infecção simultânea, poderá ficar colorida;d. Obstrução (congestão) nasal: pode ser uni ou bilateral, fazendo com que a pessoa

respire pela boca.

• Utilizar capas especiais para travesseiros e colchões – no caso dos alérgicos;

• Manter uma alimentação saudável.

Alimentação saudável

Só quem tem conhecimento para dizer qual é o tipo de rinite e qual é o tratamento mais adequado é o médico;

portanto, NÃO PRATIQUE A AUTOMEDICAÇÃO, pois poderá agravar ou prolongar a situação.

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INFORMAÇÕES PARA PRESCRIÇÃO: AIRCLIN®. acetonida de triancinolona. SOLUÇÃO NASAL. MS - 1.0573.0314. INDICAÇÕES: Tratamento das ri­ni­tes alérgi­cas sazonal e perene em adultos e cri­anças mai­ores de 4 anos. CONTRA-INDICAÇÕES: paci­en-tes com hi­persensi­bi­li­dade a qualquer componente da fórmula. PRECAUÇÕES E ADVERTÊNCIAS: A SUbSTiTUiÇÃO dO cOrTicOSTeróide

SiSTêMicO pOr cOrTicOSTeróide TópicO pOde Ser AcOMpANhAdA pOr SiNAiS de iNSUficiêNciA AdreNAL; NOS pAcieNTeS cOM ASMA, OU NO TrATAMeNTO A LONGO prAZO cOM cOrTicOSTeróideS SiSTêMicOS, A reTirAdA rápidA dOS cOrTicOSTeróideS SiSTêMicOS pOde cAUSAr exAcerbAÇÃO GrAve dOS SiNTOMAS; vAriceLA e SArAMpO pOdeM Se MANifeSTAr de fOrMA MAiS GrAve OU fATAL eM criANÇAS OU AdULTOS TrATAdOS cOM dOSeS iMUNOSSUpreSSOrAS de cOrTicóideS; USAr cOM cAUTeLA NOS pAcieNTeS QUe Já eSTeJAM recebeNdO TrATAMeNTO cOM predNiSONA SiSTêMicA; Se OcOrrer iNfecÇÃO NASAL OU fArÍNGeA pOr cANdidA ALbicANS: iNTerrOMper O TrATAMeNTO e reALiZAr TrATAMeNTO LOcAL eSpecÍficO; USAr cOM cAUTeLA NOS pAcieNTeS cOM TUbercULOSe, iNfecÇÕeS NÃO TrATAdAS cAUSAdAS pOr fUNGOS, bAcTÉriAS, vÍrUS SiSTêMicO OU herpeS SiMpLeS OcULAr; TeM SidO deMONSTrAdA AbSOrÇÃO SiSTêMicA ApóS AdMiNiSTrAÇÃO iNTrANASAL e dOSeS de 800 A 1600 McG/diA deMONSTrAM SUpreSSÃO dO eixO hpA; SOMeNTe deve Ser UTiLiZAdO pOr GeSTANTeS OU MULhereS QUe eSTeJAM AMAMeNTANdO QUANdO eSTriTAMeNTe recOMeNdAdO peLO MÉdicO. A SeGUrANÇA e A eficáciA NÃO fOrAM eSTAbeLecidAS pArA criANÇAS MeNOreS QUe 4 ANOS de idAde. MEDICAMENTOS IMUNOSSUPRESSORES PODEM ATIVAR FOCOS PRIMáRIOS DE TUbERCULOSE. OS MéDICOS qUE ACOMPANhAM PACIENTES SOb IMUNOSSUPRESSÃO DEVEM ESTAR ALERTAS qUANTO à POSSIbILIDADE DE SURgIMENTO DE DOENÇA ATIVA, TOMANDO ASSIM, TODOS OS CUIDADOS PARA O DIAgNóSTICO PRECOCE E TRATAMENTO. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: interações medi­camentosas si­gni­ficantes da droga são i­mprovávei­s com doses usuai­s de corti­costerói­des i­nalados. embora não haja i­nteração defini­da com cor-ti­costerói­des i­nalados, se estes medi­camentos foram usados em altas doses por um período longo de tempo e ocorrer absorção si­stêmi­ca, algumas das i­nterações vi­stas com corti­costerói­de si­stêmi­co têm potenci­al de ocorrer. REAÇÕES ADVERSAS: MUITO FREqÜENTE (≥10%): cefaléi­a e fari­ngi­te; FREqÜENTE (≥1% e <10%): aumento da tosse, di­spepsi­a, náusea, vômi­to, dor nas costas, asma, gosto amargo, conjunti­vi­te, mi­algi­a, epi­staxe, i­rri­tação nasal, ressecamento das mucosas, congestão e espi­rros. POSOLOgIA: Adultos e cri­anças com i­dade i­gual ou superi­or a 12 anos: A dose i­ni­ci­al de AIRCLIN® recomendada é de 200 mcg (apli­cação de 2 sprays em cada nari­na), uma vez ao di­a. Se necessári­o, a dose recomendada poderá ser de 400 mcg/di­a e poderá ser fraci­onada da segui­nte manei­ra: - 1 vez ao di­a: apli­cação de 4 sprays em cada nari­na; - 2 vezes ao di­a: apli­cação de 2 sprays em cada nari­na; - 4 vezes ao di­a: apli­cação de 1 spray em cada nari­na. Crianças de 4 a 12 anos: a dose i­ni­ci­al recomendada é de 100 mcg (apli­cação de 1 spray em cada nari­na), uma vez ao di­a. paci­entes que não obti­veram controle máxi­mo dos si­ntomas com esta dose, podem obtê-lo com a dose de 200 mcg (apli­cação de 2 sprays em cada nari­na), uma vez ao di­a. Uma vez que os si­ntomas estejam controlados, o tratamento de manutenção pode ser reali­zado com a dose de 100 mcg (apli­cação de 1 spray em cada nari­na), uma vez ao di­a. SUPERDOSAgEM: como qualquer outro corti­costerói­de admi­ni­strado por vi­a nasal, a superdosagem aguda é pouco provável. veNdA SOb preScriÇÃO MÉdicA. A PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MéDICO DEVERá SER CONSULTADO. cpd 2548802

INFORMAÇÕES PARA PRESCRIÇÃO: PRELONE®. prednisolona. compri­mi­dos - 5 mg e 20 mg. MS - 1.0573.0330. INDICAÇÕES: 1 -Distúrbios Endócrinos: i­nsufici­ênci­a adrenocorti­cal pri­mári­a ou secundári­a. Análogos si­ntéti­cos podem ser uti­li­zados em conjunto com mi­neralocorti­cói­des, quando necessári­o; hi­perplasi­a adrenal congêni­ta; ti­reoi­di­te não-supurati­va; hi­percalcemi­a associ­ada ao câncer. 2 - Distúrbios Reumáticos: como terapi­a adjuvante para admi­ni­stração a curto prazo em: artri­te psori­áti­ca, artri­te reumatói­de, i­nclui­ndo artri­te reumatói­de

juveni­l; espondi­li­te anqui­losante; bursi­te aguda e subaguda; tenossi­novi­te aguda i­nespecífica; artri­te gotosa aguda; osteoartri­te pós-traumáti­ca; si­novi­tes osteoartríti­cas; epi­condi­li­tes. 3 - Colagenoses: durante exacerbação ou como terapi­a de manutenção em casos parti­culares de lúpus eri­tematoso si­stêmi­co, cardi­te reumáti­ca aguda. 4 - Doenças Dermatológicas: pênfigo; dermati­te herpeti­forme bolhosa; eri­tema multi­forme grave; dermati­te esfoli­ati­va; mi­coses fungói­des; psoríase grave; dermati­te seborréi­ca grave. 5 - Estados Alérgicos: controle de condi­ções alérgi­cas graves ou i­ncapaci­tantes refratári­as aos mei­os adequados de tratamentos convenci­onai­s; ri­ni­te alérgi­ca perene ou sazonal; asma brônqui­ca; dermati­te de contato; dermati­te atópi­ca; doenças do soro; reações de hi­persensi­bi­li­dade a drogas. 6 - Doenças Oftálmicas: processos i­nflamatóri­os e alérgi­cos agudos e crôni­cos graves: envolvendo o olho e seus anexos como úlceras margi­nai­s alérgi­cas da córnea; herpes zoster oftálmi­co; i­nflamação do segmento anteri­or; coroi­di­te e uveíte posteri­or di­fusa; oftalmi­a si­mpáti­ca; conjunti­vi­te alérgi­ca; cerati­te; cori­orreti­ni­te; neuri­te ópti­ca; i­ri­tes e i­ri­doci­cli­tes. 7 - Doenças Respiratórias: sarcoi­dose si­ntomáti­ca; Síndrome de Löefler não-tratável por outros mei­os; beri­li­ose; tuberculose pulmonar fulmi­nante ou di­ssemi­nada quando usado concomi­tantemente à qui­mi­oterapi­a anti­tuberculose apropri­ada; pneumoni­te por aspi­ração. 8 - Distúrbios hematológicos: púrpura tromboci­topêni­ca i­di­opáti­ca em adultos; tromboci­topeni­a secundári­a em adultos; anemi­a hemolíti­ca adqui­ri­da (autoi­mune); eri­troblastopeni­a (anemi­a eri­trocíti­ca); anemi­a hi­poplási­ca congêni­ta (eri­trói­de). 9 - Doenças Neoplásicas: para o tratamento pali­ati­vo de leucemi­a e li­nfomas em adultos; leucemi­a aguda i­nfanti­l. 10 - Estados Edematosos: para i­ndução de di­urese ou remi­ssão da protei­núri­a na síndrome nefróti­ca i­di­opáti­ca ou devi­da ao lúpus eri­tematoso, sem uremi­a. 11 -Doenças gastrintestinais: manutenção do paci­ente após um período críti­co da doença em coli­te ulcerati­va e enteri­te regi­onal. 12 - Doenças Neurológicas: exacerbações agudas da esclerose múlti­pla. 13 - Outros: meni­ngi­te tuberculosa com bloquei­o subaracnói­de ou bloquei­o i­mi­nente, quando uti­li­zado concomi­tantemente a qui­mi­oterápi­cos anti­tuberculosos apropri­ados. Tri­qui­nose com envolvi­mento neurológi­co ou do mi­ocárdi­o. em adi­ção às i­ndi­cações ci­tadas, PRELONE® é i­ndi­cado também para dermatomi­osi­te si­stêmi­ca (poli­mi­osi­te). CONTRA-INDICAÇÕES: INFECÇÕES FÚNgICAS SISTÊMICAS; hIPERSENSIbILIDADE à PREDNISOLONA. ADVERTÊNCIAS: Recomenda-se o aumento da dosagem de corticosteróides nos pacientes sob corticoterapia submetidos a situações incomuns de estresse (trauma, cirurgia, etc.), antes, durante e após a situação estressante; os corticosteróides podem mascarar alguns sinais de infecção e novas infecções podem aparecer durante o tratamento; pode haver diminuição da resistência e dificuldade na localização de infecções; o uso prolongado pode produzir catarata, glaucoma e pode aumentar a ocorrência de infecções secundárias oculares devido a fungos e viroses; quando em terapia com corticosteróides, especialmente em altas doses, não imunizar contra varíola ou utilizar de outro tipo de imunização devido aos possíveis riscos de complicações neurológicas e a ausência de resposta imune; o uso de prednisolona em tuberculose ativa deve ser restrito a casos de tuberculose fulminante ou disseminada, nas quais o corticosteróide é usado para o controle da doença associado a um regime antituberculoso apropriado; quando os corticosteróides forem indicados a pacientes com tuberculose latente ou com reatividade à tuberculina é necessária rigorosa observação, pois pode haver reativação da doença; crianças e adultos sob terapia imunossupressora são mais sensíveis às infecções do que indivíduos saudáveis; varicela e sarampo, por exemplo, podem ser graves e até fatais em crianças e adultos não imunes sob corticoterapia; em crianças e adultos que não tiveram infecções causadas por esses agentes, deve-se ter o cuidado especial de evitar a exposição aos mesmos. quando utilizado em altas doses, pode causar elevação da pressão arterial, retenção de sódio e água e aumento da excreção de potássio. Medicamentos imunossupressores podem ativar focos primários de tuberculose. Os médicos que acompanham pacientes sob imunossupressão devem estar alertas quanto à possibilidade de surgimento de doença ativa, tomando, assim, todos os cuidados para o diagnóstico precoce e tratamento. Uso na gravidez e lactação: O uso de prednisolona na gravidez, lactação ou em mulheres com potencial de engravidar, requer que os possíveis benefícios da droga justifiquem o risco potencial para a mãe, embrião ou feto. A prednisolona é excretada no leite materno em baixos níveis. Medidas de cautela devem ser tomadas quando a prednisolona é administrada a lactantes. Precauções: Nos portadores de hipotireoidismo ou cirrose existe aumento do efeito do corticosteróide; usar com cautela nos portadores de herpes simples ocular pois pode haver perfuração da córnea; o uso de corticosteróides pode ocasionar distúrbios psíquicos (euforia, insônia, alteração do humor, alteração de personalidade, depressão grave, manifestações de psicose ou instabilidade emocional); tendências psicóticas preexistentes podem ser agravadas pelos corticosteróides; em hipoprotrombinemia a aspirina deve ser utilizada com cautela quando associada à

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corticoterapia; o crescimento e desenvolvimento de crianças sob corticoterapia prolongada devem ser observados cuidadosamente; utilizar esteróides com cuidado nos casos de colite ulcerativa não específica caso haja possibilidade de perfuração, abscesso ou outras infecções piogênicas; diverticulite; anastomoses de intestino; úlcera péptica ativa ou latente; insuficiência renal; hipertensão; osteoporose e miastenia gravis. Reações adversas: •Neurológicas: convulsões, aumento da pressão intracraniana com papiledema, usualmente após tratamento; cefaléia; vertigem. •Musculoesqueléticas: fraqueza muscular, miopatia esteróide, perda de massa muscular, osteoporose, fratura vertebral por compressão, necrose asséptica da cabeça umeral e femoral, fratura patológica de ossos longos. •gastrintestinais: úlcera péptica com possível perfuração e hemorragia; pancreatite; distensão abdominal; esofagite ulcerativa. •Dermatológicas: retardo da cicatrização; atrofia cutânea (pele fina e frágil); petéquias e equimoses; eritema facial; sudorese aumentada; pode ocorrer supressão a reações de alguns testes cutâneos. •Endócrinas: irregularidades menstruais; desenvolvimento de estado cushingóide; retardo do crescimento em crianças; ausência de resposta secundária adrenocortical e hipofisária, especialmente em situações de estresse, como trauma, cirurgia ou doença. Diminuição da tolerância a carboidratos, manifestação de diabetes mellitus latente; aumento das necessidades de insulina ou hipoglicemiantes orais em diabéticos. •Oftálmicas: catarata subcapsular posterior; aumento da pressão intra-ocular; glaucoma; exoftalmia. •hidroeletrolíticas: retenção de sódio; retenção de líquido; insuficiência cardíaca congestiva em pacientes suscetíveis, perda de potássio, alcalose hipocalêmica; hipertensão arterial. •Metabólicas: balanço negativo de nitrogênio devido ao catabolismo protéico. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: álcool ou drogas anti­i­nflamatóri­as não-esteroi­dai­s admi­ni­stradas concomi­tantemente com gli­cocorti­cói­des podem ocasi­onar o aumento do ri­sco de ulceração gastri­ntesti­nal ou hemorragi­a. O uso concomi­tante com anti­coli­nérgi­cos pode aumentar a pressão i­ntra-ocular. Os efei­tos dos deri­vados cumaríni­cos ou i­dandi­onas geralmente di­mi­nuem com o uso concomi­tante com gli­cocorti­cói­des. pode ser necessári­o ajustar a dose baseado no tempo de protrombi­na após a terapi­a com gli­cocorti­cói­des. O potenci­al de ocorrênci­a de ulceração gastri­ntesti­nal ou hemorragi­a nos paci­entes que recebem gli­cocorti­cói­des e anti­coagulantes ou trombolíti­cos está aumentado. Ajuste de dose da sulfoni­luréi­a ou i­nsuli­na pode ser necessári­o na desconti­nuação da terapi­a com gli­cocorti­cói­des. pode ser necessári­o um ajuste de dose de hormôni­os ti­reoi­di­anos admi­ni­strados concomi­tantemente com gli­cocorti­cói­des, baseado nos testes de função da ti­reói­de. O uso com estrogêni­os e anti­concepci­onai­s orai­s aumentam os efei­tos terapêuti­cos e toxi­ci­dade dos gli­cocorti­cói­des. O uso concomi­tante com di­gi­táli­cos aumenta a possi­bi­li­dade de arri­tmi­as ou toxi­ci­dade di­gi­táli­ca associ­ada com hi­pocalemi­a. A moni­toração da concentração de potássi­o séri­co e função cardíaca é recomendada no uso concomi­tante dos di­uréti­cos depletores de potássi­o e gli­cocorti­cói­des devi­do à hi­pocalemi­a resultante. O ajuste de dose da i­soni­azi­da pode ser necessári­a durante e após o uso concomi­tante de gli­cocorti­cói­des. ini­bi­ção da resposta ao cresci­mento à somatotropi­na pode ocorrer com doses que excedam 2,5 - 3,75 mg (por m2 de superfíci­e corporal) de predni­solona oral. Se doses mai­ores forem necessári­as, a terapi­a com somatotropi­na deve ser postergada. O uso concomi­tante com barbi­turatos e drogas i­ndutoras enzi­máti­cas pode requerer o aumento da dose de predni­solona. POSOLOgIA: A dosagem i­ni­ci­al de PRELONE® pode vari­ar de 5 a 60 mg por di­a, dependendo da doença específica que está sendo tratada. para bebês e cri­anças, a dosagem recomendada deve ser controlada pela resposta clíni­ca e não pela adesão estri­ta ao valor i­ndi­cado pelos fatores i­dade e peso corporal. A dosagem deve ser reduzi­da ou desconti­nuada gradualmente quando a droga for admi­ni­strada por mai­s do que alguns di­as. SUPERDOSAgEM: O tratamento da superdosagem aguda é por lavagem gástri­ca i­medi­ata ou i­ndução de vômi­to. Nos casos de superdosagem crôni­ca em paci­entes portadores de doença grave que necessi­tem de corti­coterapi­a contínua, deve-se reduzi­r a dose de predni­solona, por um período de tempo, ou deve-se i­ntroduzi­r o tratamento em di­as alternados. Lote, data de fabri­cação e prazo de vali­dade: vi­de cartucho. VENDA SOb PRESCRIÇÃO MéDICA. A PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MéDICO DEVERá SER CONSULTADO. cpd 2311301

INFORMAÇÕES PARA PRESCRIÇÃO: Talerc® D. cloridrato de epinastina + sulfato de pseudoefedrina. USO ORAL. MS 1.0367.0140. Indicações: no tratamento profiláti­co e si­ntomáti­co da ri­ni­te alérgi­ca. Contra-Indicações: hiperSeNSibiLidAde AOS cOMpONeNTeS dA fórMULA, GLAUcOMA de ÂNGULO fechAdO, USO cONcOMiTANTe cOM iMAO, hiperTeNSÃO OU cOrONAriOpATiA GrAveS, reTeNÇÃO UriNáriA e eM pOrTAdOreS de idiOSSiNcrASiAS A AdreNÉrGicOS. Precauções e Advertências: cAUTeLA eM hiperTeNSÃO,

diAbeTeS MeLLiTUS, hiperTireOidiSMO, GLAUcOMA, cArdiOpATiA iSQUêMicA, iNSUficiêNciA reNAL e hiperTrOfiA prOSTáTicA. cOMO OUTrOS ANTAGONiSTAS h1 de 2ª GerAÇÃO, NÃO Se pOde excLUir UM pOTeNciAL pArA ArriTMiAS eM pAcieNTeS cOM diSTÚrbiO cArdÍAcO ANTeriOr. OS pAcieNTeS cOM iNTOLerÂNciA A OUTrOS SiMpATicOMiMÉTicOS pOdeM NÃO TOLerAr TALERC D. Pacientes idosos: deve-se moni­torar freqüentemente o apareci­mento de reações adversas e si­ntomas clíni­cos devi­do à redução da função renal nestes paci­entes. No apareci­mento de si­ntomas/si­nai­s, deve-se di­mi­nui­r a dose ou desconti­nuar o tratamento. gravidez e lactação: não há estudos sobre o uso de TALERC D na gestação, portanto não se recomenda uti­li­zá-lo nesse período e durante a lactação (passa para o lei­te materno). este medi­camento não deve ser uti­li­zado por mulheres grávi­das sem ori­entação médi­ca ou do ci­rurgi­ão-denti­sta. Interações medicamentosas: a epi­nasti­na não aparenta sofrer metaboli­zação pelo si­stema p-450. O TALERC D não potenci­ali­za os efei­tos sedati­vos dos hi­pnóti­cos, anti­-hi­stamíni­cos e álcool em ensai­os pré-clíni­cos. A pseudoefedri­na possui­ i­nteração conheci­da com outras ami­nas si­mpati­comi­méti­cas, bloqueadores β-adrenérgi­cos, iMAO, hormôni­os da ti­reói­de e di­gi­táli­cos (com estes últi­mos pode aumentar a ati­vi­dade ectópi­ca cardíaca). Reações adversas/colaterais e alterações de exames laboratoriais: NervOSiSMO, iNQUieTAÇÃO, iNSÔNiA, pOdeM OcOrrer SONOLêNciA, cefALÉiA, MAL-eSTAr, verTiGeNS, NáUSeAS, ANOrexiA, deScONfOrTO e SeNSAÇÃO de peSO eSTOMAcAL, dOr AbdOMiNAL, diArrÉiA e xerOSTOMiA, reAÇÕeS de hiperSeNSibiLidAde, AUMeNTO de AST e ALT, SiNTOMAS SiMiLAreS A ciSTiTe, pALpiTAÇÕeS e LeUcOciTOSe. O USO de dOSeS ALTAS pOde OcASiONAr cONvULSÕeS, ALUciNAÇÕeS, pALpiTAÇÕeS e diSpNÉiA. Posologia: Adultos e mai­ores de 12 anos: 1 compri­mi­do di­ári­o e aumentar para 1 compri­mi­do a cada 12 horas. Na função renal di­mi­nuída e/ou i­dade avançada recomenda-se cautela na dosagem. dose máxi­ma: 2 compri­mi­dos por di­a. ESTE PRODUTO é UM NOVO MEDICAMENTO E EMbORA AS PESqUISAS TENhAM INDICADO EFICáCIA E SEgURANÇA, qUANDO CORRETAMENTE INDICADO, PODEM OCORRER REAÇÕES ADVERSAS IMPREVISIVEIS, AINDA NÃO DESCRITAS OU CONhECIDAS, EM CASO DE SUSPEITA DE REAÇÃO ADVERSA O MéDICO RESPONSáVEL DEVE SER NOTIFICADO. VENDA SOb PRESCRIÇÃO MéDICA. farm. resp.: Laura M. S. ramos – crf-Sp nº 6870. A PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MéDICO DEVERá SER CONSULTADO. Mb Talercd 001

Bloco dicas MDT é uma publicação periódica da Phoenix Comunicação Integrada patrocinada por Aché. Jornalista Responsável: José Antonio Mariano (MTb: 22.273-SP). Médico Responsável: Aizenaque Grimaldi. Tiragem: 2.000 exemplares. Endereço: Rua Gomes Freire, 439 – cj. 6 – CEP 05075-010 São Paulo SP. Tel.: (11) 3645-2171 – Fax: (11) 3831-8560 – Home page: www.editoraphoenix.com.br – E-mail: [email protected]. Nenhu-ma parte desta edição pode ser reproduzida, gravada em sistema de armazenamento ou transmitida de forma alguma por qualquer meio. phx hm 0707

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A minibula deste produto, consta no final desta edição.

Referências Bibliográficas: 1- Potter PC, Van Niekerk CH and Schoeman HS: Effects of triamcinolone on quality of life inpatients with persistent allergic rhinitis. Ann. Allergy Asthma Immunol. 2003; 91: 368-374. 2- Bula do produto.

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A minibula deste produto, consta no final desta edição.

Referências Bibliográficas: 1. Informações para prescrição. Bula dos produtos. Epinastina, Cloridrato MS - 1.0573.0364 e Epinastina, Cloridrato + Pseudoefedrina, Sulfato MS - 1.0367.0140. 2. Tasaka K:Epinastine: An Uptade of its Pharmacology, Metabolism, Clinical Efficacy and Tolerability in the treatment of allergic Diseases: Drugs of Today: 36(11): 735-757, 2000. 3. Fraunfelder FW. Epinastine Hydrochloridefor Atopic. Disease. Drugs Today 2004; 40(8): 677-83. 4. Hernandez Colín D, et al. [Assessment of the clinical efficacy and safety of epinastine plus pseudoefedrine vs loratadine plus pseudoefedrine in perennial allergic rhinitis.] Rev Alerg Mex 2004; 51(1):23-8.

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