dicas de serviço eletrônico

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Page 1: Dicas de Serviço Eletrônico

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Page 2: Dicas de Serviço Eletrônico

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RIO DE JANE IRO:

Pert nho da CenÌral {Est . Pedro l l ) edo Metrò (Est. PresidenÌe Varqas) i

Av. Marechal Flor iano 143 - Sobreloia

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Page 3: Dicas de Serviço Eletrônico

A

/1lpre'ro@nterçõoat

-

Oue tipo de consumidor você é? É daqueles qte não nbem sequer trocarum fusível ou ligar novamente um cabo gue soltou no seu sistema de som evai logo chamando um técnico para ado, ou, enÉo, dagueles gue "se me-tem" e "qu.ebram a cara" fazendo um monte de bobagens, terminando porcausar avarÍas reais, que exigirão realmenE os serviços do técnicoT

Em qualquer dos casos, estu coletânea será útil; tanto no sentido de poder- ao men6 - conversar com o flécnico para que ele enbnda o defeito de seuequipamento ou, entiÍo, para que.você possa - se tiver habilidade suficiente- reliçr aquele cabo sem núessitar ímportunar desn*essariamente o t&ni-co para El,

E se você for um t&nico, aütando ou não na área da manutenção/repar*ção? Neste caso, esta coletânea será de ìneç1ável valor porque irá familiarizá-lo com os procedimentos de repar+ão e'manuterção de equipamenta &uso coüdiano na vida atual, &is como telefones sem fÍo, videoÌogos, micro-computadores de uso p*sul. sisêmas múltiplos de vídeo ou, ainda, comoraolver problemas de interferências na rádio'ruqção em autdrróveis'

Em próxima coletânea abordaremos outros equipamentos tais como for-nu de mìcrcondas, ímpressoras e "disk-drives", "decks" de vìde@asseF, en'tre outros. Aguardeml

Page 4: Dicas de Serviço Eletrônico

ffiMãnssTÍTULo, DEscRrçÃo

LIGANDO SISTEMAS DE VI-DEO. Saiba como interligar corretamente videocassetes. televisores. receptores,de

TV via-satélite, diferentes tipos de antenas, computadores pessoais, video-discoa e o muito mais qie compõe um moderno conjunto de vídeo.

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REPARANDO VID€OJOGOS ATARIOrtra chance de Íaturar alto: a reparação de videoiogoC Atari (e outros).Os problemas habituais com cabo, conectores, joystick, etc.

PÁGINA

3__

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44

CUIDE DE SEU MICROCOMPUTADORAumente a vida útil e confiabilidade de seu mícro mantendo:o em oerfei-to estãdo e lonç de agentes agÍessores, tais como: nicotina, poeira e atémesmo migalhas de lanche,

TNTERFERÊNclAs EM AUToMóVErs: cAUSAS E soLUçOEs -----------5OAcabe ê uma vez por todas com chiados, estalidos, roncos e outras inter-furências que atrapalham a recepção de rádio e reproduÇão de Íitas nos au-tomóveis.

tsBlt n9 as-zmz-oog- r

Coord€n4io, cri.ção e dirgÍqnrção: Gilberto AÍfooso Panna JúniorAria fin.l J6é Fobêrto Moít€ì roP.oduç&: Therezinha W glerProduçlo Grtfcü Grsftana ArEs Gráficô LrdaEdiçlo: Selêçõô3 EletriÍic6 Ltdâ.DISTFIBUIçÁO: F6m'ldo Chinaglìa, Oi,rr ibuidorã S.A.

Esta publicação tem seu conteúdo protegido pelas convenções internacionaise a legislação braileira de Direitos Autorais, razão pela qual a reprogíafia atranscrição ou adaptação, em gualquer idioma. ainda que parciais ou de cir'culação restrita (apootila e usos similares), bem como o armazenamento emsistem6 de informática e a transmissão em quelquer Íorma e por qualquermeio são expressamenle proitidos.

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Page 5: Dicas de Serviço Eletrônico

Liqar Sistemas de Vídeo é uma operaÇâ'o relativamente simples, tal como os deÂridio, desde que se tome alguns cuiáados, para euitar problemas de sinal e doclasico e terrível emaranhado de cabos. Aqui mostramos inúmeros casos e co-mo sol uci oná-l os adeouadamente.

LIGRNDO\5h5TEMR,5DE VIDEO

Um listema de vídeo compre-ende um receptor de TV, ao qualé adicionada uma ou mais unida-des acessórias.

Unidades . acesúrias podems€r constituídas simDlesmentepor umâ linha de descida l igada auma antena externa, ou então in-cluir um preamplif icador deR.F., um ou mais gravadores devideo-cassete, um reprodutor devideodisco, receotores de TV su-plèmentares, um reÍorçador deimagem, um comutador, um sln-tetizador estéreo, um decodifica-dor, um sistema ÍVSAT para re-cepção por satélites, um geradorde efeitos especiais, uma câmarade vídeo, um temporizador, umou mais microfones, um f i l tro deinterfeÍências. um computâdorpessoal, um videoiogo, uma cha-ve de sìncronização A/8, umconversor de sinais de TV por ca-bo e um rastreador de voz, Êmais!-O sistema de TV poderáainda ser do tiDo com módulosindividuais, ao invés de uma úni-ca unidade integrada, provavel-mente constando de um sintoni-zador indeDendente, um monitorde vÍdeo e mais um preampliÍ ica-dor de áudio e ampliÍ icador depotência de áudio gue empregaalto-falantes externos. Com estesexemplos nâo pÍetendemos esgo-tar a lista, pois o número deacessórios e suas finalidades au-mentam caoa vez mars.

ACESSÓRIOS PARACONEXÃO

São necessáÍias diversas uni-dades acessófias oara a conexãoem um sistema de vídeo. Geral-mente, elas consistem em linhasde transmissão de duas vìas para-lelas, às vezes chamada de l inhade 300O, cabos coaxiais. jaques,plugues, baluns. preamplif icado-

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res de R.F., divisores de sinal eacopladores múltiplos Para apa-relhos de TV. Da mesma forma,é também útil contarmos comuma ferramenta especial para afixacão de conectores em caboscoaxiais. Em linhas de 300í2 sãode grande valia os terminâis cha-tos para pontô de fio.

O número desses itens, e suadivorsidade, irá dependeÍ dacomplexidade do sistema, que,em última análise, dependerá donúmeÍo de receptores de TV eunidades acessórias a serem in-terligados.

Em ceÍtos casos existirá ape-nas uma única ÍoÍma de se inter-ligaÍ os componentes do sistema.Entretanto, existem ocasiões emque se apresenta a possibil idadede se realizarem diversos arran-jos, a depender dos resultadosem vista.

A complexidade dos sistemasde vídeo vem aumentando dia-a-dia. Da mesma forma, as interlì-gações têm se tornado tâo com-plexas que a paÍte posterior deum receptor de TV, com seusfios d€ intérligação, causamtranstornos ao técnico repara-dor, que geralmente gasta umtempo enorme pesquisando afiacão.

75 íl deimedàciaé 6n tracla

apresentam impedância, tanto deentrada como de saída. A intpe-dância, embora expressa 'emohms, não pode ser medÌda atra-vés de um multimetro ou voltí-metro eletrônico, pois se trata dasoma vetorial de duas grandezaselétricas, resistência e reatâncìa,e na maioria dos casos a resistên-cia constitui apenas uma peque-na parcela do total.

A resistência de uma pequenaseção de linha de transmissão de300Q {sua impedância) apresen-ta-se com menos de 19. A impe-dância característica de uma li-nha de transmissão não é funçãode seu comprimento, mas sua re-sistência sim e. desta forma,quanto maior o comprìmento dalìnha. maior a perda de sinal nes-Ë.

Para a máxima transferêncÌade sinal de uma fonte, como porexemplo uma TV-antena. paraum recêptor de TV, a impedân-cia de toda a Íiação ou cabea-mento deve estar perfeitamentecasada. Descasamento de impe-dâncÌas produz não somente per-da de sinal. como também poderesuìtar em sÌnais refletidos aolongo da l inha de sìnal, levandoà formação de uma ou mais ima-gens deslocadas lateralmente em

3ooQ deìmpe9Ancia

'300 Í-l para VHF e UHF, ou en-tão uma combinacão de 75 e300 O Tal fato não signiÍica quetais valores de imoedância devamser considerados inf lexr'veis, poisa utilizacão de um balum (contra-

ção das palavras inglesas "balan-ced" e "Unbalanced"), tambémdenominado simetrizador-dessi-metrizador na terminologia emDortuquês, Doderá transformaruma ímoedáncia de 75 Sl em300 Ç1, e vice-versa.

BALUNS

A interl igação de aparelhos devídeo requer algum conhecimen-to sobre baluns. l inhas de trans-missão e conectores. Embora umbalum seja um dispositivo sim-ples, que não apresenta partesmóveis e de custo muito baixo,um sistema de vÍdÉo ooderá Íun-cionar bem ou mal, em funçãode serem eles uti l izados ou não,e também de onde os uti l izamos.

O balum é um transformâdorde R.F. encapsulado em plástico,com um terminal de entrada eum ou mais terminais de saída.Seu peso é mínimo, e pode per-feitamente ser suportado pelosprôprios fios de l igação. Tais fiospodem ser uma linha de 300 Sà

A Fig. 1 nos i lustra um balumde via única, isto é, um balumque tem saÍda simples. A unida-de em ouesrão tem 75 Sl dê im.oedância de entrada.e 300 Sl deimpedância de saída. O balumfreqüentemente traz rÌìarcaçõesque podem ser "entrãda" e "saí"da", ou então "75 Çl' e "300çt'.

Caso não ex.istam marcaçõ8s,é certo que a ligação com cabocoaxlal reoresenta o terminal de75 íì e a ligação feita através dedois Íios simétricos, o terminalde 300 fÀ A vantagem maiorof€recida por um balum de via

(o)

Fig' I - al Bdum do Ílá únicã, com.entradá de 75 O 6 aaÍdâ de 300 O; bl o b.lúfi ó conati$Ído por uútr€nsfoÍmadoÌ de R. F. esoeci€I

Os cábos de interconexão sãopassivos, não apenas introduzin-do uma perda de sinal, mas tam-bém coniribuindo para a inter-modulação de sinais que interfe-re na imagem da tela. Os cabostambám apresentam Ínôus conta-tos intermitentes de difícil loca-lização e, embora soltar os cabospara que o receptor de TV possa TV.seÍ levado de volta ao revende-dor possa ser uriìa tarefa simples,recolocá-los em seus conectoresoriginais pode se tornar uÍniìaborrecida pêrda de tempo.

IMPEDANCIA- Todos os comoonentes dc sis-tema, seiam ativos ou passivos,

relação à principal na tela do te- um cabo coaxial ou uma combi-levìsor (eÍeito de "fantasmas"). nação de ambos.

O descasamento de impedân-cias não danifica os componen-tes do sistema, mas pode dìmi-nuir a qualidade da imagem. Oproblema se torna mais sério emáreas periÍérlcas, dependendounicamente da rede diÍusora de

LINHAS DÉ 75 E DE 3OOOFelizmente os componentes

do sistema de vídeo e seus co-nectores são para 75 ou 300O, eem alguns casos para ambas asimpedâncias. Desta Íorma, o ter-minal de entrada de antena deum aparelho de TV pode ser de

núcleo especial

invôlucro

Page 7: Dicas de Serviço Eletrônico

única é que qualquer dos termì-nais poderá ser empregado comosaída ou entrada, ou seia, o dis'oositivo poderá funcionar comoum balum de 75 S} oara 300 'fÀou então como um balum de300 O para 75 O

O balum poderá apresentaruma saída simples, dupla ou tri-pla. Uma vez que o balum é umtransformador de R.F., ele podeser, enquadrado em um destestrês tioos básicos: aba ixador, ele-vador ou um-para-um.

O balum da Fig. 2 é do tipoelevador, e dispõe de duas saí'das: uma de 300 O para a entra-da de VH F do receptor de TV. eoutra de 300 O para a entradade UHF deste mesmo aparelho.O transformador de R.F. no ba-lum em ouestão tem um enrola-mento Drimário de 75 Oe pode-rá ter um par de enrolamentossecundários de 3OO ,fà ou entãoum único enrolamento secundá'rio com derivacâo central e duassaídas de 300 O

BALUM SEPARADOR DEslNAls

Ouando um balum dispõe deduas ou mais saídas, ele tambémé conhecido como balum separa-dor de sinal ou balum separadorde Íaíxa. Na Fig. 3 os sinais sãoseoarados gm freqüência atravésde um par de terminais ParaVHF e outro para UHF-

Tal balum é destinado à uti l i-zacão com uma antena externa,que empr€ga uma linha geminada de descida de 300 Sl (tambémconhecida como "fita de 300fl '}, desde a antena até a entra-da do receptor de TV. O balum éfixado diÍetamente na plaqueta-suDorte de terminais do recep-tor, e fica sustentado Por ela.Um par de fios é l igado aos para-fusos dos terminais de VHF, Íì-cando o outro par destinado aosterminais de UHF.

As antenas externâs são geral-mente do tipo de três vias, forne'cendo sinais de VHF. UHF eF M. O balum que vemos na F ig.4 pode ser empregado para for-necer sinais de entÍada Pata osterminais de VHF e UHF, e tam-bém pode excitaÍ a entrada deum receptor de FM, Os terminaisde FM oodem ser deixados sem

75Sl de impedãnciade entradâ

Iigação, caso não se necessite de-les.

No balum que vemos na Fig.5, a l inha de transmissâo a partirda antena é um cabo coaxial. en-quanto que o receptor contacom um conectoÍ coaxìal e tam-bóm um conecÌor de Íios gèmeospara terminais chatos, para a l i-gação da tonìada de UHF do te-levisor. O balum em questãotambém dispõe de termìnais corhparaÍusos, para a l igaçâo de umreceptor de FIM por intermédio

3OOç, de impedàìcia 30OSlde imp€dôncia300'} r \

Fig. 2 - Balum do tipo elevador de impedânciat coÍr dua3 i.Ídrs do300 o, um€ psra vHF € outr6 p.ra UHF.

75frdeimped&ìcia deenlraoa

Separador deÍaixa {VHf /uH F 30012

Fig. 3 - BsluÍn 3€p.r.dor do faixa,com €ntrrda de 30O O a um orr da

sãÍdâs do 300 o p.Í. vHF. UHF.

"*Ìïoïffi,t" 3oos)de impedânciâ 3oo9 de imp€dància

{ ì-V em UH F} (TV em VHF)

Fio. 4 - Bslum ds tÍás vi.s, com entrads do 75 O a.áld.t da 300 O06r. VHF, UHF € FM.

lioaões de- isooolFlvì 3oOÍÌ de impedância/5ò' de impedancra

l - - - '

/Ífi(TV em UHF)

75çl de impedhci6

(TV em VHFI

Fi!. 5 _ Balum ssDarador de sin.t, com entrld! de 75 o e $tda5 do- 3oo n DôÌ; UHF, 75 o p.Ìâ VHF e 30o o prarr FÍú

de uma secão adeouada de l inhageminada de 300 í1, que é geral-mente o valor da impedância de

3ooÍ? deimpedânciadê en tradô

DE ENCAIXEEx istem certas diÍerenÇas Íísi-

cas entÍe baluns. O que é i lustra-do rur Fig. 6 conta com um co-

75ç, dêìmpedãncia

-é sâ ída

Flg. 6 - Balum tipo onc.ixq co|n 5aí-da d€ 75 çl do impadanci. e entrda

com 300 o ds iftpêdenciè

l inha geminada {3OOQ)

Page 8: Dicas de Serviço Eletrônico

'nêctor de encaixe, serido previs-to psra a utilização com uma li-nha de descida de 300 Sl O ter-minal de saída de 75 Odestina-se ao encãixe dê um @nector co-axial macho ligado ao câbo guevai ter ao bloco de terminais doreceptor de TV.

Embora quase todos os apare-lhos de televi€o contem com en-tradas para recepção em VHF eUHF. em certos locais o usuárionão consegue ca'ptar sinais deUHF, ou emão não os desêiacaotar. O balum de encaixe é àsvezes utilizado em conrunto comum receptáculo embutklo na Pa'rsde, no qual o cabo coaxial é le-vado pelo interior das par€des da@sa até um conector coaxial de75 O fixado a urn "espelho" deparede. Neste caso. o balum dcencaixe é simplesmente introdu-zido no conector do receptáculode parede.

CONECTORES P/CABOS._-

As vezes toÍna-se necessáriointerligar componentes de umsistema de vídêo,e, desta forÍYìa,

.é do grande utilidade o empÍegode côbos de lig€ção preìriamentepreparados, dotados de pluguese/ou laques A interligação dos@moonentes de um sisteína devídeo é invariavelmente feitaatravés dê cabo coaxial. Existemno comércio "kits" de conecto,res com 1 m. 2 m, 3,5 m, 4 m,5 m, e 7,5 m, aproxiÌnadamente,e também com comDrimentosmenores, @Íno 75 cm.

Contudo, podemos fazer nos-sos próprios cabos de interliga-çlo, fixandGlhes os conestoresnecessários. A Varitagem de prepâraÍÍnos íìossos próprios cabosé gue eles ficam mais baratos etaÍnbóm sob m€dida.

Enrolarernse seções muitograndes de cabo coaxial atrás doreceptor de ÌV não som€nte éantiestético e antieconômico, corno também torna-se uma Íontepotsncial d€ problemas. As fer-ramentâs êspeciais paÍa Íixar co-nêctores aos cabos coaxiais nõosão câras, e tambóm não €o dÍ.Ííceis de se usar (N.A.).

Os con€ctores podem ser clas-rificados em plugues e iaques, eexiste uma surpreend€nte variedad6 delet quo podem variarnão somente sm Íuncão de mo-

delos feitoi por diÍerentes fabi-cantes. mas também em tipos di-vêrsos de um mesmo fabricânt€.

Os jaques, também chamados ,recsptácu los ou conectores fé-mea, ficam gerâlmente fixadosaos aparelhos; os plugues, tam-bém conhecidos como conecto-rês macho, são presos aos cabos.A difeíenca entre os div€rsos ti-pos de plugues reside geralmenteno que diz respeito ao tamanfílos à forma; o mesmo também óválido para jaques. A regra básicaé que ambos devem casar, iío é,o pÍugue deve se encaixar perfei"tamênte no jaque.

As vezes pelo Íâto dê ser mí-nirna a diferença entre as dimen-sões de um plugue e um jaque,podemos nos enganar, principal-mente quando dois.plugues oudbis iaqües têm dimensões parecidas. O Íato de um plugue en-caixar em um iaque não é sem-pre uma indicaçâo segura de queambos tenham sido proietadospara funcionar em coniunto.Desta forma, o fato de um plu:gue de dez vias encaixar em um,aque, também de dez vias, nãosbnif ica necessaÍiamente quepossam funcionar adequadamen-te, pois os fabricantes de videocàmaras e gravadores de video-cassete portáteis nem sempreseguem os mesmos arraniosde ligações.

Caso um plugue e um taquenão se casem, temos duas op-Ées: o plugue pode ser substituído ou entâo podemos utilizârum adaptador. O plugue encaixa-rá no adaptador e este encaixôráno iaque.

Uma grande variedade deadaptadores se enmntÍa disponí-vel no comércio esoecializado.Por exemplo, um adaptador ci.líndrico tipo F pode ser utiliza-do para conectar dois cabos tipoF; 0m adaptador tipo jaque RCApâra plugue BCN pode ser ern-prêgâdo para ligarem-se cabo3

RCA em conectores BCN; uÍnaunidade "iaque RCA para plugueF" faz a conexção de um caboR@ com @nectores F, e umaunidade "laque F para plugueRCA" p€rmite ligar o cabo emconexões tipo R CA

Alguns Íabricantês, como aRCA e a MotorolaJabricam seuspróprios plugues e iaques, OsgÍavadores de videocãssete, se-jam eles RCA ou não, geralmenteapres€ntam iaquês FCA em to-das as entradas e sída3 de áudioe de vídeo, e desta forma necat-sitamos de plugues RCA pararealizar as ligações.

Um outro conector muito uti-lizado é o plugue F, entre o grâ-vador de videocassete ê o recep"tor de TV, e também antrê âm-plificadores e comutadores, Eletambém é empregado como co-nector de câbo coaxial. entrs aantena e os terminais do_ recep-tor de TV. Na Fig.7 temos al-guns dos tipos de plugues mâiscomuns, O que veòos na F !, 7Aé o plugue F; na Fig. 78 temosum modelo RCA; na Fig. 7C, um

. modelo miniatura e na F ig. 7D,o tipo Íabricâdo pela Motorôla(universal).

Em certos cãsos, determinâdoplugue destina-s€ à úilizaçãomm sinais ds áudio; em outÍos,com sinais de vídeo ou ainda pa-ra ambos os casos. Na Fig. 8A te-mos um plugug miniatura, e naFig. 78 um plügue RCA, ambos,pâra áudio. Pelo Íato dê sêr umplugue identiÍicâdo corÍìo do ti-po RCA, isto não significa nec€esariam6nte que ele se destina osinais & vídeo. Na Fig 78. e naFig, 88 temos plugues RCA; oda F ig. 78 é para vídeo, enquan-to qus o da Fig. 88 se destina asinais de áudio.

A interligação de dois apare-lhos dq sistêma ds vídeo podsser facilmente rê6lizada usando-$ um cabo coaxial de compri.mamo ad€quâdo, túmimdo am

affiE=lBl pluguê BCA

€@{Alplugue F}

(C) mini plu gue (D) plogur motorola

Fie. 7 - Tipo. comuÍt de plugú...

Page 9: Dicas de Serviço Eletrônico

cada extremidsde Por um Plu'que. O problema é que cada apa'

-l i-EFiJrto-'aã ui'aeo, feiio por ÍaÈri- \J --'

cantes diferentes. emprega tam'bém diferentes tiPos d€ iaques.Desta forma, um cabo de interli'gação poderá ter que:receber umtipo de plugue em uma das èx'tremidades, ficando a outra ter-minada por u-m plugue completa-mente diferente' Na Fig. 9, de Aa J, Íornecemos alguns exemPlosde combinações possíveis.

Os plugues i lustrados na Fig.9 são todos do tipo via única.Também existem Plugues multi-vias, que são usados, por o(em'plo, quando inteÍl igamos um gra'vador oortátil de videocassete auma cámara. Desta Íorma, é Pos-swel obter-s€ plugues de 8, 10 e12 pinos. Em alguns cãsos nemtodos os pinos têm uti l ização,

{Al mini pluguo

lbl cabo pluguo BCA/plugue RCA

(clcabo pluguo F/plugue úotorclo

Fig.8 - Plugú6 íniniâtur. e nCA para fudio.

Gl plugue RCA

(9) câbo plu0uo rdpido diÍlito F/ pluguo F

CABO COAXIAL

Ao contrário da l inha detransmissão com dois fios gemi-nados, cuia impedtncia é Padro-nizadâ em 300 Sl os cabos c,oa-xiais se aDresentam no comércioem vários valores de impedância.O tipo mais comumente usãdo éo RG-59U, Íìas mesmo este caDoé disponívêl com câracterísticaselétricas diferentes.

LIGAçÃO BASICA

A ligação básica em vídoconsiíe em um r€ceptor de TV,uma antena externa e uma linhade transmis$o, também conheci'da como linha de descida. Comtal arranjo, a fonte de sinal é for'necida pela rede de estaçcies co'merciais de TV. A disposição doconiunto em si é simples, mas su-jeita a falhas de l igação.

Existem dois pontos neste sis'tema nos quais o casamento deimpedâncias é importante: na an-tena e no bloco de terminais deantena do receptor. O descasa'mento de impedáncias nest€sdois pontos pode provocaÍ qus'da na intensidade do sinal e pro-duzir imagens múltiplas na tela.

Fla I - Cabt coaiai! tcrhinadot pot dlvatroa llPo. da Plugita: alElúl'l. F o.r. ôluoüe F: b) ltu(i|o RCA prr. plu0pa FCA; cl Ptuap.'F

õrra oiucuo Mótorola lúnivcrrll; d) Plugu. Bilc p.t. Plugu'BniC; c)-plug||c RCA p.Ì! Plu!ü. BNC; Íl Plugu. RCA p.J.l,lugutUl{Fi í} olu e F de encrixr lnqulo dir.ilo p.t. plugÚt F; nl oolapluguei ÍiCÀ prre ooi. plugu.. FcA; il plulu. F p.t. plu!üc RcA;i) Daugu. RCA pr?. p|l|gue dini.tüt. d. g5 mm.

N.A. - Ouem não dispuser dos âllcates especiais para fixação d€ plugues e jaques emcoaxiais, Doderá recorreÍ aos modelos convencionais (de bico fino e chato e ds cortelcom igual sucesso.

(al cabo plugpe F/plugue F (Í) cabo plugpo RcA/pluguo è UHF

(hl cabo duplo plugust RcA/pluguot RCA

(d) cãbo plugÉe BNc/pluguê gNcli l cabopluguo F/pluguo RCA

(j) cabo plugue FCA/miíiPluOu€(el cabo pluorre BcA/plugue BNC

Page 10: Dicas de Serviço Eletrônico

As antenas de televisão sãodisponíveis em dois valores deim9edância: 75 o e 30O o, nãoimDortando o número de ele-mentos parasitas (diretores e re-Íletores), e também se elas go

Dara VHF/UHF/FM, ou somentepara VHF ou UHF. A impedán-cia de uma antena não tem nadaa ver com seu ganhg ou diretivi-dade, e também não se deve pen-sar que uma antena de 300 o se-ia quatro vezes melhor que outrade 75 o.

Como vemos na Fig. 10 c di 'oolos dobrados têm 30O o deimpedância; os dipolos abertos,75 o, sendo tal impedância me-dida nos pontos de l igaçâo da l i-nha de transmissão.

Em Tv. a l inha de transmis-são. ou seja. o elo de l igação en'tÍe a antena e o recePtor de TV,também pode apresentar dois va-lores possíveis de impedância75 o ou 300 o . Por outro lado,o receptor pode apresentar umaimoedância de 75 o para VHF eUHF, ou 30O çl para VHF eUHF, ou então 30O o para umadestas entradas e 75 o para a ou-tra.

O casâmento de impedánciasoode seÍ obtido através de umarede resistiva, como mostrado naFig.lOc por interm&io de umasêção casdora de impedâncias("stub") ou então usando-se umbalum. O balum é mais vantajo-so, devido a sua menor perda porinserção, ser de ligação mais Íá'cil e também sua aquisÌção nãooÍerece Droblemas.

Um arranio típico é formadoDor uma antena dipolo dobrado,ligada a uma linha de transmis-são de 3(X) o de fios geminados

("fita para TV" de 3OO a) quevai ter à entrãda de 300 o do ie-ceptor de TV. EntÍetanto, tal sis-tema de vídeo apresentâ suas li-mitacões,

Em locais de muito ruído elé-trico ( interferências) o cabo coa-xial de 75 a é preferível, em lu-gaí da "lila" de 300 o. E ainda.a linha de transmisúo. sem umseparador de faixas, entrega so-mente o sinal de VHF. Em umsistema como este, o receptor deTV geralmente capta o sinal deUHF através de uma antena cir-cular. ou então de uma antenainterna, Íreqüentemente forneci-da com o televisor.

LtGAçÃO DA ANTENA

O tipo de l igação a ser Íeito édeterminâdo Dor dois fatores: aimpedância da antena e a impe-dância da l inha de descida para oreceptor de TV. Caso hala urnadiferença, por exemplo uma an-tena de 75 o e uma linha detransmissão de 300 o, ou um8antena de 300 o e uma linha dedescida de 75 o. então devemosusar um balum na antena. Éstedeve ser somente um balum, enão uma combinacão de balum eseparador de faixas.

Mesmo com um balum, a im-pedância deve ser casada, poisum balum apresenta uma impe-dância característica de entradae outra imoedância câracterísticade saída. O arranio mais simples,e-mbora nem sempre o mais dese-jável, é quando o casamento deimpedânciãs na antena é automá-tico. com a imDedância da ante-na se casando com a da l inha dedescida, não sendo necessário oemprego de um balum.

INTERLIGAçÃO DE DUASANTENAS

Muitas das antenas comerciaisatualmente são do tipo VHF/UHF/FM, e são capazes de foÍ-necer estes três sinais. Contudo,certas inÍalacões utilizam ante-nas individuais. A desvantagemprincipal é o major custo de seempregar três antenas individu.ais, e a necessidôde de três linha3de descida independentes, masestas antenas podem seÍ aiusta-das indlvidualmente para a me-lhor recepçâo de sinal, para csdauma das fontes de sinal. Umavantâgem suplementar é quenão são necesúrios seDaradoresde faixas.

L|NHA DE DESCTDA ÚN|CA

Como dissêmos anterioÍmen-te, temos hoie em dia um grsndenúmero de antenas deíinadas aVHF, UHF e FM simultanea-mente. Com isso. Íaz-se necessá-rio empÍegar unicamente uma li-nha de descida. Na Fig.11 temo6uma antena de 30O o ligada auma linha de desci{ta de doisf iosgeminados, que também apresen.ta 300 o de impedância. No re-ceptor, existe uma combinadode balum/separador de faixas.utilizado para desempenhãr duasÍunções: separar os sinais deVHF e UHF e realizar o câsa-mento de imoedâncias no blocode terminais de antena do rscep-tor de TV. Embora não s€ia mos-trado no desenho, o balum pode-ria apresêntar uma saída de300 o para a ligação de um re-ceotor ile FM. A antena emquestão é um dipolo dobrado,

DFig. l (F EmÀB€Ct.mosimp€dânci lsc. i .d!s;6mD,EeF, imped&Éidddc.tad.a.Odo.c.aamon-

to de iftpadônci.s poda ocorror na ô|lten!, no Íec€ptoÍ dó ÍV ou ôm ambo6.

.E

Page 11: Dicas de Serviço Eletrônico

embora também não esteja re.ores€ntadâ no desenho.'

A mesma antena ooderá ssruti l izada em coniunto com umcsbo coaxial {Fig.12) n8 l inha dedescida. Entretanto, pelo fato determos uma antena de 300 a deimpedância, f az-se necessário uti-l izar um transÍormador de casa-mento (um balum) nos term!

nâis de l igação da antena. Temosque usar também, próximo aobloco de terminais de entrada deântena no receptoÍ, um balum/separador de Íaixas,

Observe que o presente balumnão é o mesmo uti l izado ante-riormente na Fig.11. No desenhoda Fig.11 a impedância de entra-da do balum é 300 o. ao passoque na Fig. 3, a impedância deentrada do balum é 75 o. Con-tudo, a impedância de saída emambos os desenhos das Figs.l I e12 é iclênticâ.

O transformador de casamen'to de antena na Fig.12 é um ba-lum. mas não um separador deÍaixas. Sua únicâ Íunção é pro-mover o casamento de impedân'cias entre a antena de 300 o e ocabo coâxialdedescidâ, de 75 o.Desta forma, na Fig.12 temosdois baluns: um apenas para ocasamentó das impedâncias, eoutro oara o casamento de im-pedâncias e separação de Íaixas.

BLOCO DE TERMINAIS DEANTENA NO RECEPTOR

Não existe nenhuma Padro'nizacão no oue diz reçeito à en'trada de sinal no recePtor de te-levisão, de forma que Podemosencontrar qualquer tipo de ar'ranjo. As entradas de VHF/UHFpod€m ser ambas de 75 o, ouentão de 300 o Ainda, uma de-las oode ser de 75 o e a outrade 300 íl. Na Fig!13 temos umailustracão com ambas as entra-

- das no bloco de termióais de umreceptor de TV, em que as entra'das de VHF e UHF têm 300 ÍlEm tal arranio são usôdas ante-nas individuais para VHF e UHF.Caso se uti l ize uma antena de30O o, não será necessário o 3m.pr€go de baluns. Da mesÍna for-ma, pelo fato de se empregaremlinhas individuais de descida,também será desnecesúrio umseparador de Íaixas.

Antena de VH F/UH F/FM{3ooo)

Linhagsmìnâda

3ooo

Bdlm eseparadoí de Íaixa

Tíansformadorc6ador

Cabo

gdum o3oparsdor de feixB

Na Fig.14 temos o bloco determinais de antena de um outroreceptor de IV, no qual a entra"da de VHF tem 75 o de impe-dância. e a de UHF.300 o. No-vamente, pelo fato de serem uti-l izadas l inhas de descida inde-perdentes, não é necessário pro-ceder-se à separação de fáixas. Ocabo coaxial casa-se automatica-msnte com a entrada de VHF, om6smo s€ndo Íeito pela fita de300 o com a entrada de UHF.Não será necessário o empregode baluns nas antenas, caso use-mos uma antena de 75 o de im-pedância para VHF e outra de3OO o Dara UHF.

Fig.'ll- Linhâ dc 3oosl ligáde a uma anbna de 30oí1. É cmpro-Oldo um balum/3âFâredor de faixas para soparar oa sinâi3 do VHFdc da UHF, . tsmtúln párâ proirar o cdaft€nto de impadânciõ

d6 .ntr.dÉ do lrcaptor d. TV.

Antena de VH F/UHF/FM(3ooo)

Fig,12- M€6m. di3pooição quo nã Fig. 11sl lvopoÍ.eut i l izr Íumc+bo colxi.l nr linh! d€ dslcida

INSTALAçÃO DE UM NOVOCABO

Às vezes. em ambientes eletri-camente ruidosos. torna-sê ne-cessária a substituição da l inhageminada de descida por um cã-bo coaxial. Na Fig15A temos oarranjo original com â l inha ge-minada ligada a uma antena de300 o. Não é necessário nenhumbalum neste sistema, uma vezoue as duas entradas, de VHF eUHF, são ambas também de300 o. Contudo. é necessárioum separador de faixas na Fig.l8A ao passo que uma combina-ção balum/separador de faixas é'

Page 12: Dicas de Serviço Eletrônico

Ent. VHF{3ooo)

NS

'?JrH,PS

âmpregada na Fig.l5B. Nâo éusado balum na Fig. ô4, vistoque a impedância da l inha gemi-nada casa automaticamente comâ imp€dância de entrada do re'ceptor de TV, Observe que naFig. l5B é necesúrio usar o ba-lum para câsâr a linha de dcscidacom as entradas de antena.

LINHA ÚNICA DE DESCIDADE 75 O PARA DOIS

RECEPTORES

Atualmente os lares têm maisde um televisor, geralmente dois.Ambos podem ser em cores, ouentâo um deles em cor e o outroem Dreto-e-branco. O fato de se-rem os receptores em cor ou emoreto-e-branco não inÍlui na im'oedância de entrada dos termi-nais de antena.

O que ocorre geralmente éque o usuário adquire um segun-do receptor de televisâo sem le-var em conta cértos aspectos deinstalação. Ouase sempre o se-gurdo televisor não funcionarátão bem na residência do com-prador como o Íazia na loja queo vendeu, isto porque: a) prova-velmente na loja o sinal era pro-veniente de um gravador de vi-deocassete, que fornecia umsinaí de bom nível e alta quali-dade; b) o usuárÌo desconhece anecessidade do casamento de im-pedâncias e separação de Íaixas;c) o usuário talvez não saiba que,quando se uti l izam dois televiso-res, torna-se necessário o empre-go de um preamplif icador deR.F.

113 Fig. 16Ae B mostramosduas ligações possíveis, em am-bas sendo uti l i iado o mesmo tí-po de antena. A antena tem300 o, de Íorma que na Fig.16Aé emÊregado um balum externode casamento (T2), de 300 ooaÊ75 a.

Os transformadores de casa'mento Podem ser Para uso exter'no ou interno, sendo que o Pri-meiro é à prova d'água. A l inhade descida identiÍicada como C32oú C33 é uma seçâo de compri-mento determinado de cabo coa-xial vendido a metro, em cujasextremidades Íoram instaladosconectores adequados.

Foi uti l izado cabo coaxialvendido a metro, uma vez que ocomprimento das l inhas de desci-da precisa ser determinãdo em

Lin hagÊmrnada

3ooQ

Fio,13- Bloco de t€Ímin€is de antena do Íecoptor de TV, com on'- Ì rádas em 300 n osra VHF e UHF.

Linhageminadâ

3ooo

Ent. VHF75ohms

Ent.(30

KìÈ-_:l

UHFoQ)

S

Cabo

ConecrorçaDo coâxlâl'"i*------q99-

Painel t raseiro

Fio.14- Bloco de terminais de antena do teceptor, com €nlrrda de- VHF em 75 o â de UHF em 300 o.

Ealum eseparador de faix a

1b) Com doscida em cabo coo(iãl

Fig.15- A subst i tu ição de um.l inhe de trônsmissão d" Í ios gemina-dos por um êábo coaxial nocessiterá d€ um balum m extÌêmidâds li-gadâ à antenã e um bãlum/sepãradoÌ de Íaixás ná extÍemidadê ligadt

ao íEcêDtor.

{a) Com dêscida em l inha !ãminada

'10

Page 13: Dicas de Serviço Eletrônico

função de cada instalação em. particular. Após conarmos a se-ção de cabo no comprimentoadequado é necessário instalar-seos conectores. uma vez que o ca-bo çoaxial vendido a metro nãotraz tais comoonentes,

No interior do aposento ondefica o televisor, próximo a este,temos um divisor de sinal deduas vias. S1. É necesúrio umdivisor de sinal neste ponto, poiso sinal precisa seguir dois cami-nhos, para os dois receptores deTV. Embora os termos "seoara-dor de faixas" e "divisor de si-nais" seiam por vezes uti l izados

indiscriminadamente, trata-se.ded ispositivos d if erentes.

O separador de faixas é exata-mente o que seu nome quer di,zer, isto é, um dispositivo paraseparar as íaixas de VHF e UHF.e âsvezes também a Íaixa de FM.O divisor de sinais é um disposi,t ivo que tem por função dividiro sinal proveniente da antena emduas partes iguais. No caso de se-rem dois aparelhos de TV a se-rem alimentados, a metade do si-nal constituído de vHF e UHFvaÌ ter a um deles, ficando a ou-tra metade do sinal aolicada aooutro receptor de TV.

Os divisores de sinal são uti l i-zados quando necessitamos ali-mentar mais de um receDtor deTV a partir dé uma única antêna.

Tais divisores sãa do tipo duasvias, três vias e quatro vias, sen-do que sua escolha irá dependerdo número de receptores de TVem funcienamento. Os divisoresde sinal às vezes são conhecidoscomo acopladores de duas dire-ções, três direçôes, etc. Obser-ve, na Fig.16, que o separador desinais é instalado antes do sepa-rador de faixas,'no sentido daantena para o televisor.

As entradas de antena nosdois televisoÍes representados naFig.16 são idênticas, com 75 ode impedância para a entrada deVHF e 3O0 o para a êntrada deUHF. Para cada um desses recep.tores necessitamos uí?r um ba,lum/separador de Íaixas, .sendoque o balum deve ter uma enÍa.

Antena de TV VHF/UH F/FMC32 ou C33

Cl, C2 ou C3 Ligâçâo de TVtipo A

FiAl6- Fonrr dc.. .liÍantri dci! rlc.ptorss d. TV com o sinâl provenients do uma única ârite.n. tttâó. d. cebo codial ò 75 çl .

Lig4ão d6 TV: Ì ipo A - VHF 75 ohms - UHF 3OO ohmsLigação dá Antan.: ?5 ohfti Linha de Descida: Cabo Coaxi.l

COMPONENTE NÊCESSÃRIO

1

I

'1

87C32 ou C33H2

H3C1, C2 ou C3

Í2

Trânsfo.mador 75t) pâía 75 í) lbslum) e separador de íarxas VHF/UHFLinha de dêscida êm cabo coaxial de 75sl (sem conectores)Conectoíes ripo F de tixêção sem solda

Conedores r ipo F de f ixâcâo3' , 6 ' ou '12' de cabo coaxiat dê 75 O com plugues ì ipo F em ambas asextíemidâdesTra,nsformador de cassmento de impedáncias, t ipo usado em exter iores, de300 O oara 75 ODjvisor híbrido de duas vias coín bloco de aterramento incorporado

Lig4ão d€ TV: Tipo B - VHF 3OO ohm! - UHF 30O ohmsLigqão de Anten!r 75 ohms, Linha de Oescid.: Cábo Coaxiál

COMPONENÌE NECESSÁRIO

TransÍormadoí de 75 f l parã 75 O (balum) e divìdor de faixas VHF/UHFLinhâ de descida de câbo coâxial dê 75 O , com 25' ou bO, (sem conecrores)Conector€s tipo F de fìxãção sem solda

Conetores t ipo F de JjxacãoCabo coaxial de 75 O, com 3' , 6 ' ou 12' , dotâdo de conectores em âmbâs âsextremidadesTransfoÌmador de casamenio de impedâncias parâ uso em exteriores, de 3OOpara 75 oDivisor híbr ido com bloco de aterrâmênto incorporado

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Page 14: Dicas de Serviço Eletrônico

da de 75 o e saídôs de 75 çl €3OO o.

O arranjo mostrado na Fig.168 é quase idêntico. Uma vezqu9 é uti l izada a mesma antêna,tornâ-8a necessário o uso de umtfansformador de casâmento deimpêdâncias, de 300 o para75 o, instalado junto à antena.O câbo coaxial vai ter a um divisoÍ híbrido de duas vias, 51, paraaplicar sinais a ambos os recepto.r€s de TV. No presente exemplo,os dois televisores têm impedân-cias de entrada de 300 a, tantoparâ VHF como para UHF. Emvista disso. o balum 81 contacom uma entrada de 75 o e umpar de saídâs de 300 o cada.

Em ambos os diagramas de l i-gação da Fig.16 vemos como odivisor híbrido de duas vias, Sl,é l igado âos baluns 87 ou 81,por interm&io de uma secão decomprimento dsquado de cabocoaxial, Cl, C2 ou C3, geralmen-tê ds 90 cm, 180 cm e 3,60 m,respectivamentg, dotada de co.n€ctores tipo F em ambas as ex,tremiddes. O comprimento dscabo a ser empregado irá depen-der da distância entre o divisorhíbrido de duas vias (S1) e os ba.luns (81 ou 87)

Não é interessante a utiliza-cão de um cabo coaxial de com-primento maioÍ que o necessá-rio. CÍ, C2 ou C3 podem ser se.ções já preparadas de cabo coa.xial. Tudo o que necessitamospara prepará[ tais seções são pe.dâços de cabo coaxial de compri-mento adequado e uma Íerra.mentâ para prender os conecto.res em suas extremidadês.

ESBOçO DA INSTALAçÃO

Ouando temos dois recepto-res de TV ligâdos a uma únicaantena, o sinal f ica dividido qua-se que igualmente entre eles atra-vás de um divisor de sinais. Tudovai bem quando o sinal é de in-tgnsidade suficiente para alimen-tar os dois televisores. EntÍetan-to, quando isso não ocorre, a re-cepção em um dos aparelhos po-derá ser deficiente. Neste caso,devemos ins€rir um preamplifica-dor de R.F. na l inha, entre a an-tena e os receptores de TV.

A posiçâo ideal para a insta-lêção de tal preamplif icador deR.F., que deve ser do estado ú-

lido e de faixa laíga, é o maispróximo possível dâs l igações daantena. Freqüentemente estepreamplif icador é fixado ao mas-tro da antena, e geralmente con-ta com uma Íonte de alimenta-çâo de baixa tensão já incorpo-rada, a qual é l igada a uma to-mada da rede elétrica da casa.

O preamplif icador nâo é dota-do de uma chave ligadesliga, í i-cando permanentemente alimen-tado, mas sua solicitaçâo de cor-rente é muito pequena. O pre-amplif icador não disoôe de con-troles para o seu funcionamento,s€ndo que seu ganho é fixo e devalor que vaÍia em funcão domodelo e do fabricante.

O preamplif icador. precedeos separadores de sioais e baluns/separadores de faixas. Tambémaqui é muito imporÌante o casa-mento de impedâncias. Algunsdesses dispositivos contam comentradas parâ 75 o ou 300 o, etambém com saídas com estesmesmos valores de impedância,quando não dispõem de ambos-Tais pÍeampliÍ icadores tambémsão empregados em áreas de sinalfraco, mesmo quando se trata dealimentar um único receotor deTV.

Embora seja mais inteíessanteà primeira vista instalaÌ-se o pre-ampliÍ icador no interior da casa.sua ligação lunto à antena é pre-ferível, pois melhora a relação si-nal/ruído. A l inha de transmis-são de 300 o (fita com dois fiosgeminados) pode atuar comouma antena, captando ruídoselétricos. O pÍeamplif icador, seinstalado dentro de casa. irá am-plif icar tanto o sinal de TV co-mo o Íuído captado pela l inhade transmissão.

PREAMPLIFICADORES

PaÍa qualquer tipo de instala-ção. seÌa simples ou complexa, éde todo recomendável fazer-seum e$oço simples da mesma,anotando os tipos de baluns, di-visores de sinais, cabos de l iga-qão, impedância da antena, t ipode linha de descida empregado,além de algumas inÍormações arespeito do preamplif icador, ca-so exista. Em qualquer época oproprietário do receptor Doderáquerer adquirir mais um aoare-lho, trocá-lo ou mesmo desejar

uma imagem de melhor qualida-de na tela.

Seia quâl for a ra2ão, se vocêmantiver arquivada as informa-ções, estas serão de grande valiapara determinar as possibil idadesde modificações e os custos. Eaìnda, caso seiam necessários re-paros ou modiÍicações, se vocêcontar com a planta de l igaçõespoderá economizar um temooprecioso por não te. que fazer olevantamento das l igaÇões.

Uma antena interna típica deTV para VHF é formada Dor umpar de varetas telescópicas, en-quanto que a antena destinada aUHF é do tipo círcular, não ex-pansível. A uti l izaçdo de tais an-tenas não impede que seia conec-tado um gravador de videocas-sete ao sistema- Geralmente. a l i-gação de uma antena assim é umalinha geminada de 300çr, comolustra a Fig.17. Uma ìnstalação des.te trpo normalmente requer De-lo menos, um balum, mais fre-quéntemente dois, dependendoda disposiÇão de entrada e saídade sinal no.gravador de videocas,sete, e tamlÉm do arranio dosterminais no bloco de entradade antena do televisor.

ANTENAS SEPARADASE GRAVADOR DEVIDEOCASSETE

Embora atualmente seja usualo emprego de uma única antenapara a captação dos sinais deVHF e UHF, ainda existem mui-tas instalaçôes antigas que uti l i-zam antenas separadas para estasfontes de sÌnal. lsto significa, co-mo vemos na Fig.18 , que existi-rão duas l inhas de descida indi-viduais a partir das antenas. Aantena de UHF geralmente uti l i-za Íita de 300 o, enquanto quea antena de VHF poderá empre-gar fita de 300 ç} ou então cabocoaxial de 75 o. Novamente. onúmero de baluns necêssários oa-ra essas duas l inhas irá dependerdos tipos de entradas do grava"dor de videocassete.

O desenho d-a Fig l B tambémmo$ra as gaçoes com o recep-tor de TV. As seções de l igaçâopoderão ser em fita de 300 oou cabo coaxial; contudo, po-dem ser .necessários diversos ba-luns, a depender da impedânciadas saídas do gravadoÍ de vi-

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Page 15: Dicas de Serviço Eletrônico

d€ocassete e da impedância dasentradas do receptor dâ TV.

ANTENA ÚNICA EGBAVADOR DEVIDEOCASSETE

A vantagem que traz a capta-câo dos sinais de VHF e UHFpor intermédio de uma única an-tena é que esta uti l iza somenteuma única l inha de descida, queooderá ser uma fita de 300 oou um cabo coaxìal de 75 o.Ambas as possibilìdades podemser vistas na Fig l9 mõ em qual-ouer dos casos será necessáriousar um divisor de faixa VHF/UHF. Tal desenho é uma combi-nacão oara mostrar os dois arran'ios diferentes.

As saídas dos divisores de fai-xas são ligadas a baluns (tambémconhecidos como transformado'res adaDtadores ou de casamen'to), e destes dispositivos os fiossão ligados aos terminais de en-trada do gravador de vÌdeocasse-te. As saídas deste aparelho sãoentão l igadss às entradas de an-tena do receptor de TV O dese-nho mostra um único balum li 'gado ao televisor, mas novamen'te as possibil idades são de nãoexistir balum, exìstir um só, outalvez dois deles.

Nas ligações i lustradas nâsFigs.17 a 19 observe que o grava'dor de videocassete é l igado emsérie, entre a fonte de sinal (nocaso, uma antena) e o receptorde TV. Ou seja. b gravador devideocassete está na l inha. Obser've também que as l igações €nte-riormente realizadas nos termi-nais de antena do televisor tive'ram que ser desfeitas. lsto tam-bém deverá seÍ o procedimentose for usada uma antena interna,como a do tipo "de chìÍre", edesejarmos substituí-las por uínaantena externa.

LIGAçÃO DE UMGRAVADOR DE

VIDEOCASSETE AVARIOS RECEPTORES

DE TVO gravador de videocassete

(VC) poderã ser l igado a dois oumais receptores de TV, como ve'mos no diagrama da Fig.20. Parasimplif icar o desenho, nâo íoi in-

cabo coaxial 75ç,

Fio.i7- Sist€me do conoxão d. uma .nt€na Intarm da TV a um gta'- vador de vileocataeto

Antêna è UHF

Unha eminada30oo -

Unhâ ggmiíada3ooQ

Antenô èVHF

t-ãDogm'{Bdum deencaixe30oç,

"Deck"

Transformâdorcaâdor75lsOOo

Unho

Cabo coaxial 75ç,

Fig.18- Conâx6oa de um grõradot do vil.ocârt.t PaÍa antanaa aa'DaÍldãs de VHF s UHF

cluída a entrada de antena parao gravador, mas as ligaçôes sãoidênticas às já apresentadas nosdiagramas anteriores.

Observe que foi empregadoum acesúrio denominado coÍn'binador de faixas, l igado às saí-das do gravador de videocassete.Este dispositivo serve pôra com'binar as saídas de sinal de UHF eVHF do gravadoÍ. Originalmen-te, em uma instalaÇão de l inhaúnica de descida. estes dois si 'nais fornecidos pela antena seencontravam combinados, umcomposto de VHF e UHF {mais

FM). Na saÍda do gravador {evideocassete tais Einâis são sspÊ'rados, formando um par, O q{eprecisamos agora são dois psrtsde sinais, cada um formado d!sinais de VHF e UHF, para câdgreceptor de TV. Os sinais com-binados são aplicados, através dscabo coaxial, aos dois rec€pto-res. Estas ligações podem çrconsideradâs, gara tdos os efaitos práticos, como linhas dê dcs-cida de antênas,

Uma vez que dovem ser ali-mentados dois receptores de ïY.os sinais combinados de VHF €

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Page 16: Dicas de Serviço Eletrônico

UHF têm guê sor divËklos €íÍlduas partes. o que é feho po. umpaÍ de sepârdores de faixa. umpara cada receptor de TV.

O mesmo procedìmento pode$r sdotado para se aÌiÌrìedaÌtrâs ou quatro teh\rhoras. coÍnovem6 rÌa Fig2l. A linha coôìdala pârtir do corÍrbinado. de íaÈxas. vai ter a diuisoÍês de tr€s ouquatro vias Tais dlspositiìros têmuma entftida únìca e ì|ês ou qua-

.tro sa fdôs Tah safdm são entËoaplicadan às ô(|lÍadas dos sparô:dores de faìxa nêcessârios.

sr\rAtscoìt NtvEtsIM|UFICIEÀITÊS

A saída de um gravqlor de vi.deocaste. nõo é uma fonte &sinal inesgotôvel. QuãÍdo telrusque aÌÌmèntar quâlro Íe@loÍ€3de TV, o simt fumrcirl,o por umgravador de vk eoNè t€rÍìque ser dìvilÌdo por quatro. Navêrdade. ecla é pÍwi$ otimistâ.pois cada acÊssório eÍnoregdo{combindoÌ de ftixas. diYisorde sinal e separador de faixal éum d ispoqitivo psivo, o que ú-niÍica que intÍoduz p€rdas de sÈnal, CoÍno conseqGmh, voeêpoderá teÍ quê utiliaar um pre-ampliíicôdor de RF, quê é umaparelÌn do estado sólido ê quèpode !sÍ insÌalado diretaÍnemena antem. Do ponto dê vistâ dãrelação sinâUruído. 6ta é a ÍÍFlhor pori(Éo para ss insiabÍ oprswlÌfidor. Ínas nada imp6dê quê eh pofsa ser colocâdo emcsralquer ponto ao brpo dalinha ünica de de6cida. antes daliF@ com o grasador de Yideo-cassete. O preafl{tlificsdoÍ tarn-bdm rcquer uÍÍìa ligaçdo com arede eÉüica. e solicita uÍna cor-rênte de tâo bâixo Yator que po-d€rê f'Ear peÍíìanenteÍÌenrê ali-mamrÍlo.

TELEVISORIIEDEPENDENTE

O ìrÌ@nveniente da3 ligaçõesmúltiphs de receptores de TVdêscrit6 anteriormente é que nerürum dos televisores é indepen-deÌrte do gravador de videocasse-te. Na Fi$z temos um arranjono qual um dos televisores é alÈmentado pelo gravador. ficandoo outro irdeperdente. Os sinaisconÈimdos de VllF e UHF €oprimeiraínente aplicados a umdivìsor. que davide o sinêl tot lern duas prtes aproximadarnen-

tl2lF Ldo rL |.fe d. u|n |rd. Ò rÈ6.doL b.hÈ.rG

Fk.?t- "1r-Ì- d.rü..F.C|. laú. trL drL.É íll rrc|rto rrnio..r lBl.

Oo(nun.do. ò ldxcCaho è ?5Sl

Ì.|Ëriro.

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Oivisor ò 3 ciìd!

Ao Ìv

Sèp|'doÍla è ldrêtúalimírta.6 Tlúl

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Eìviror è a cf|CsC*o è 7É,fÌ rb "èd("

Ao TV AoTv

Sepôrrdon è ldÌÉpúdi[rírrâa 6 T\r's

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Saoara&..a è ldx6DlâliÍÈnü.6 Tvr

BHo Ao TV

14

Page 17: Dicas de Serviço Eletrônico

te iguais. Uma delas é €pllêada Êum separador de falxâ!, eomsuas saídas de VHF e UHF all.mentando um dos telèvl$rêr; Èoutra metade do sinal €Omblna.do também vai ter a outro seoa'rador de faixas, que tem aS saí-das aplicadas ao gravador de vi-deocassete. Este, por sua vez,funciona como fonte de sinalpara o televisor TV1. Com estearranio, um dos receptores deTV pode ser empÍegado para seassistir ao programa gravado emvideocassete, ficando o outro te"levisor destinado às estacões deTV.

COMUTADORESOs comutadores pêrmitem

uma grande flexibil idâde de ope-ração. Dentre os dispositivos des-te tipo, o mais simples é o A/8,mostrado na Fig.23.Como vemosneía Íigura, o comutadoÍ contacom duas entradas. no prcsenteexemplo, cabo eoaxlal ou antenâe gravador de videocassete. De-peÍdendo da posição escolhidapara o comutador, o televisorúnico pode receber qualquer dosdois sinais. EntÍetanto, existemoutras interligações em um siste-mâ de vídeo que uti l izam o co-mutador em questâo.

O comutador A/B oode sertâmbém empregado em um siste-ma de recepção para vários apa-relhos de TV, comô vemos naFig. 8. O sinal básico de entradapoderá ser o fornecido por umaantena de TV, ou então por ca-bo. Os sinais são primeiramentedivididos por um divisor de duasvias, com a metade deste sinalsendo aplicada à entrada de umgravador de videocassète, e a ou-tra metade indo ter ao terminalB do comutador A/B. Ouandoo comutador se encontrã na po-siqão A. o sinal é encaminhadoatravés do gravador de videocas-sete, e daí a um ceno número dereceptores de TV, possivelmenteno máximo quatro, Com o co-mutador na posição B, o grava-dor de videocassete é derivado. etudo se passa como se os recep-tores de TV estivessem ligadosdiretamente à antena ou âo ter-minal de TV por cabo. Os comu-tadores A/B são disponíveis comdiversos valorês de imoedânciade entrada e de saída, de formaque tais dispositivos não se pres-

Fi*z.- OpeÍaçãÉ & ddr riiirmô cdn tloyirorc. .oprÍedc par.cadâ um. Oa bdoôs foÍin q'|idd6 ne ilu.t.ação m6 !'o&È .cr

o6cgs3tn6 no uso.

tam unacamente à comutação,mas também ao casamento deimpedâncias.{ Fig, 25}.

VARIACÕES NAINTEBLIGAçÃO DE UM

GRAVADOR DEVIDEOCASSETE

Existem diversas formas de sèrealizar a interligaçâo de um vi-deocassete com o restante do sis-têma, dependendo unicamentedos propósitos do usuário. As li-gações que vemos na Fig.26 per-mitem a gravação dos canais 2 a84, enquanto assistimos aos ca-hais 2 a 13, com o comutadoÍA/B em uma de suas posições.Ouando este dispositivo é comu-tado para a outra posiÇão, pode-mDs assistir a um programa gra-vado e também aos canais 2 a

84, e ainda gravar ou os canais 2a 13, ou 14 a 84, separadamente.

Utilizando-se o mesmo equi-pamento, mas alterândo-se as ll.gações {Fig. 27). torna-se possí.vel gravar os canais 2 â 13 ê a$siíir aos cânais 2 a 84 no televi-sor. Com a chaye colocada emsua outra posição, podemos as-siÍir a programas gravadôs e gra.var ou ver os canais 2 a 13 simul-ÌaneameÍìte.

COMUTADORES PARAJOGOS

O comutador para iogò (Fig.28) permite ao usrário a posÌbi.lidade de assistir ã um programa.de TV. ou então usâr um video.joqo ou microcomputador,

Fig.23- CqnutedoÌ Ây'B

15

Page 18: Dicas de Serviço Eletrônico

Antena de TV oú EntradaPâra cabo-TV(cãnais3e4recebdoG)

Balum cb anten a

Cabo coaxiat de 75ç,

r - - - -Divisor de 2 canais

Seletor cb cabo coaxial

Operação com 2 sistemast divisor é 2 câ'ìars

Operâção com 4 sistem6: divisoÍ de 4 canats.

n"- fr ÊlI Í . TÍ Ï Í

tE EqtrËI

,e&-o.

ções adotado na Fig 29 , são ne.cessários os dois tipos de chave,tanto a do tipo A/B como a cha.ve de jogo. Embora o arranlo emquestão seja econômico, vocépode decidir se ele lhe convém.

LIGAçOES COM TV PORCABO

A TV por cabo. embora noBrasil ainda esteja na fase de pla-neiamentos, poderá vir a se tor-nar uma realidade. Tal fonte deprograma constitui uma comple-mentação parâ a recepção das es-tações comerciais, e quase sem-pre o usuário deseja receber es-tas duas modalidades. Na Fig. 30fo.necemos uma sugestão de li-gagões gue permite isto, Nestediagrama não incluímos o grava-dor de videocassete, mas ele po-derá ser inserido na l inha entre oseparador de faixas e as entradasdo receptor de TV. Observe quefoi empregada uma chave deduas vias para possibil i tar a l iga-çâo de qualquer das Íontes deprograma.

Uma chave de jogo típicaconta com uma entrada de300 o para a l igação com a l inhade descida geminada que vem daantena ou, por intermédio dautil ização de um balum, para aligaçâo com uma linha de desci-da de cabo coaxial de 75 o. A l i-gação com um computador pes-soal ou com um videojogorequeruma entrada que usa plugueRCA. A saída da chave de jogopara o televisor consiste em umapequenâ seção de linha de 300 oterminada por conectores chatosparc a íixação por parafurcs.Observe que no arranio dê liga-

Fig.25- Tip6 de comutadoFs A"/8. A esquerda com 75 ohms deontrôda á de saidá, ao centÍo com 75 e 3O0 otìms è entrâda e 75ohrns do sâlda e à diËita co|n entradô ds 75 ohms e slida da 3OOoh_tns. o! cdnutador?s A/B pGsuem ro|nprt drrõ êntrsdr o u|na

Fig-24- Sistem6 de TV ligado6 coíÌto o aqui ãpnsentado oo&müsar sinâis pÍovaniêntes da |lm "(bck" de videocõsête ou comutarpârâ o sinal ent|egue por uma TV-dttenâ ou câbcTv

=fu-',fu-,

16

Page 19: Dicas de Serviço Eletrônico

Ent. Antena

Televisor

Saída

Saídã

Fig! 26 - Or coÍnutadotta A/B par-mitam flexiblída pôÍa ,a aatiíit .gÍavar proFanâa

Ent. é cabo

Caixa da

Televisor

fig.27 - Li0açãó ôltoÌnÍiv. p.Ì. o.rr.oio dâ Figi, 25.

Fig. 29 - D ispoÍúo-.e de t.ôs Íoot€t do sinal parâ o tôlevi.o., tom.'.a obrigatôrio o uso do dois comutôdorcs

CENTROS DE CONTROLEDE VIDEO

O comutâdor A/B é de grandeutil idade mas possui suas l imita-cões. A tendência atual é usartantos receptores de TV quantosforem as fontes de sinal. Na ver-dade, um par de comutador A/Booderia ser usado mas este méto-do complica as conexões e con-funde o usuário em identií icarqual chave seleciona o que.

Um melhor arranjo está nouso de um comutador múltiplo,tal qual o componente mostradona Fig.31. Ele pode entregarqualquer uma das Íontes de sinal

apresentadas a um Par de televi-sores, excl'tando os dois simulta-neamente. É oossível observar-seum canal enouanto se assiste aoutro. Oualquer dos componen-tes pode ser ligado ou desligadoà linha de sinal, de tal modo queé possível, por exemplo, excitar-se o aparelho de TV (ou mais deum) com um vrdeojogo e gravaro iogo em um videocassette, seassim se deseiar.

Os comutadores de vídeo po-dem ir desde um tipo bastanteelementar como o comutadorA/B à mais soÍisticada unidêde,tal qual a mostrada na Fig.31existindo ainda alguns modelosoue sâo intermediários, como o

Anbnâ dtTV VHF/UH F/FM

Li(Dar enâcoméscida

ãBoo

CompuÌador

{teclado}

U gaçâo cbTV tipo A

U géção +aneJìa c/ __À(ESCtOa em /5üú

Cl, C2 ou C3

Ent.

vJtS

.'üàh

Ent.

VHL300rr

Fie, 28 - CoÍnutldor para vil.oiargo

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Page 20: Dicas de Serviço Eletrônico

Lig.ção d. Ant€ns.m 30O O

OUANTIDADE cóorGo COMPONENTES NECESSÃRIOS

1 (*)01

1

1

A2A8C40 ou C41C1, C2 ou C31T3X2 ou X4X3

AdaptadoÍ de conêctor tipo F para tipo FoÍio (tipo RCA)Adaptador de conector tipo Fono ltipo RCAI p€ra tipo F,í5 ou 22,5m de l inha geminada de 300 o para descida.0,9, í ,8 ou 3,6 m do cabo coôxialds 75 O com conectorest ipo F. nas exÍemidades.Trânsformador casadoÍ de 300 r, para 75 nChâve de ãntena de 2 canais {75 o)Seletor para TV/Videoiogos

(') Necaasário pars a ligâção tipo A.

Li$9ão & AnLnr ün 75 O

OUANTIOAOE cóDrGo COMPONENTES NECESSÁBIOS

2II

11

1

I1

A8C32 ou C33C1, C2 ou C3

112

ou

H3T1

.T3X2 ou X4x3

Adâptador de conector tipo F. para tìpo Fono {tipo RCA).Adaptador de conectoÍ tipo Fono {tipo RCA) para Tipo F.I ou 15 m d€ cabo coaxial de 75 o para descida (sem con€ctorês).0,9, 1,8 ou 3,6 m de c€bo coâxial de 75 O com conectores tipo F nasáxtremidâdes.Conectores tipo F de encaixe e pressão.

Cqnectores dpo F de rdsqueaÍ,TransÍormaclorcasadoÍ, do tipo usãdo om interiores, de 75 para 300 OTransformadorôasadoi, dotipo usêdo em exteriores, de 300 parã 75 oTrarsformadorcasadoÍ è 300 para 75 aChave de d|ena de 2 canâis (75 olseletor para TV/V ídeojogo.

TABELA | - Relação de úaterial para a ligçôes da Ei$ 29.

TABELA ll - Relação ds niatèriâl paraõ lig4ões da Fig. 30.

Li!*ão (b Antenâ de 75 o

OUANTIOÂDE cóDrco

1I

1I

C40 ou C41C1, C2 ou C3

x2

Traíìs Íorríadd r rb 75 O pâra 75 A/3Oó divisor de Íaixas VHF/UHF15 ou 22,5m de l inha geminâdade 300 Q pârâ descida0,9, 1E ou 3,6 mde cabo coaxiald6 75 o com conoctôres t ipo F nasgxtremidades.TransformadorcõadoÍ é impedáncias de 3OO O para 75 O

. Ch.ó/e Éêntena de 2 c?nais 175 O).

Ll+tq d. Tv - tipo B

OUANTIOADE cootGo

I1

II

B'IC40 ou C41Cl, C2 ou C3

T3x2

TrarsÍormsdorcb 75 para 3OO f! e separador de faixa úH F/UHE' 15 ou 22,5 m de linha geminada de 300 çt para descida,0.9. 1,8 ou 3,6 Ín de câbo coaxisl dê 75 O com éonectores tipo F nas6xÍamidãdes.Trasformadorcõadoíè ìmpedâncias de 3OO o iraÍa 75 í1.'Chave è drènâê 2 canais (75 Ol I . '

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Page 21: Dicas de Serviço Eletrônico

qus é apres€ntado na Fiq,32. Es-te é na verdade uma versâo incre-mentada do comutador A/B masnão elimina a necessidade de co-nectar e desconectar os cabos deligação. Ela é capaz de controlarquatro fontes de programa quePodem ser uma Tv-antenô, umTV-jogo. um microcomputador euma fonte auxil iar de programaque pderá ser um reprodutor devideodisco. Êntretanto, apenas aantena de TV é alimentada atra-vés do "deck" de videocassete,enquanto que as demais fontesde sinal são levadas diretamenteao aparelho de TV.

Um arranjo de comutaçãomuito mais elaborado está i lus-trado na Fig. 33 Ele nâo somen-te tem previsão para a ligaçáo de

tempo, a antena vai para fora decasa {quando isto é possível), oÍeceptor de TV é suplementadopor um segundo aparelho, segui-do por um aparelho de videocas-sete. e mais um videojogo qual-quer. A esta altura, o consumi-dor já estará pensando tambémem um equtpamento de video-disco, ao mesmo terÍìpo em que.já se cogita na adiçâo de um mi-crocomputador ao sistema, usan-do a tela do televisor como mo-nitor de vídeo. Além disto, a re-cepção de Tv-via satélite comseus fabulosos programas apare-ce como umâ intrigante e tenta-dora possibil idade.

lsto representa, na verdade.uma mudanÇa rumo a um siste-ma doméstico de vídeo. O resul-

Figr 30 - Enlso€ bgra lecepção d€ cibo-Tv ou TV conv.ncion.l

ìraoo e que a parte traseira doconiunto acaba por virar um fan-tástico emaranhado de fios!

Para evitar-se o l iga/desliga in-terminável dos cabos de conexãotorna-se essencial a uti l ização dealgum tipo de comutador. Emtermos ótimos, o comutador de-veria ser de tal forma oue não setivesse fuga de sinal de uma en-trada para outra. Além disto. ocomutador deveria possuir tam-bém o maior número possível deentradas com, pelo menos, umaem aberto (vaga) para a inclusãode mais algum dispositivo de ví- .deo, a ser lancado em futuro9róximo.. .

até cinco eíradas, como qual-, quer úma delas pode ser excita-

da por quâlquer saÍda. Além dis.to, pode ainda operar com dois

. apqrelhos de TV. Como resulta-do, é possível gravar.se um pro-grama, assistí-lo simultaneamente úm um televisor e assistir ao

. programa de um reprodutor devideodisco em outro televisor_programa este que poderá sergravado ao invés do apresentadono primeiro têlevisor.

DE OLHO NO FUTURO

A maÌoriã dos consumidoresinicia"se em vídeo com não maisdo quê um simples aparelho deTV, frêqüentemente fazendo usods uma antena interna. Com o

Fig.31- Cani Ío do ContÍolê de víd€o

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Page 22: Dicas de Serviço Eletrônico

Anëna & Vl ' lF/UH F

\ Balum

Saídâ è VHFEôr. VÈlF

\Ent UH

DivisoÍ é sinal

Tel6visor

P6tCoËs DAS CHAVESPOSrçÃo FUNçÃO

1234

"Oeck" ou TV normal.VíÈojogoComputador pessoâlA!xi l i6Í

Fie-32 - Urn co|nuLdor múltiplo do vídao t bíitui váÍior comu-tdo..3 tipo A/8.

O primeiro passo ao se fazerconexões de vídeo em termos deacrescentar acesórios ou unida-des externas depende do sistemade interl igação já existente e,provavelmente, signif ica começarpela antena de ÌV-recepção.

Caso já exista a supracitadaantena, você deverá inicialmentedeterminar o tipo de l inha dedescida] que poderá tanto ser Íi-ta geminada de 300 ohms comoo cabo coaxial de 75 ohms. Casotenha-se que instalar uma ante'na, escolha também qual será otipo da l inha de descida a ser utÈlizado: a Íita geminada de 300ohms poderá ser mais fácil de serinstalada e ser mais barata; con'tudo, o cabo coaxial de 75 ohmspossui a vantagem de não captarinterferências externas. Entre-tanto, estas não são as únicasconÍigurações possíveis, Se oaparelho de TV possuir entradasde 300 ohms poderá ser mais Íá-cil usar a fita geminada de 300ohms na linha de descida; e se asentradas forem de 75 ohms, ob-viamentÊ o coaxial de 75 ohmsserá a melhor escolha.

SISTEMAS MÚLTPLOSDE TV E ANTENAS

DE75 OHMS

Se a antena de 300 ohms foracoplada via transformador (ba-lum) a uma linha de 75 ohms (ada Fig.34) e ó sinal de TV deveser aplicado a dois ou mais apa-relhos de TV, poder"se-á adotaro diagrama da Fig.34. Conside.rando-se que a intensidade do si

,nal DÍoveniente da antena é sufi-ciente e que não se necessita deum pream plif icador. o primeirocomponente a ser intercalado nalinha de descida da antena deve-rá ser um divisor de sinal (B).l\4esmo que apenas dois apare-lhos de TV vão ser l igados, deve'se usâr um divisor de sinal paraquatro saídas com duas delassem ligação, mas reservadas Paraacoplar-se outros televisores fu-turamente.

A partir do divisor de sinaistemos quatro pedaços de cabocoaxial de tamanhos devidamen-te selecionados {C}. Os compri-menÌos dependerão das distân-

Fig! 33 - Um 3i.Eme & coínut3çãov.|tllil Frmiú vôÍi.d6 coírdições d.

ogcrção.

Anlona cbVHF/UHF

BalumChave è Vícbo

,/

Saída VHF=Ll/ /lDivisor d/ Ent. UH F

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Page 23: Dicas de Serviço Eletrônico

ãffiol l| 'l C5bô Co*id

F'$34.- Operï-ã-o d6 um riitoms múltiplo da tohviaoroa a psrtir d. umr única .nt õa. Em {Al tamoaum balum de 3(Xrt5 ohms, {Bl é um divilor do rinaia com qurtro 3sídaa, lC) .õo oa cóot do liq.aãocom co_]npÍimontoa adoqud96, (Dl r.pÍe!.nta ufi saparâdor .ia ílixa VHFruHF. ErÈ riatarn. prãrimeque á antoniidsd€ ale .inal ó inbns o 5uÍicbôte pars ox.it.r o. quÍro taLvisorôa e que irtelarndiilantos €ntÍ€ si,

cias entre o divisor de sinal e oste lev isores; consequentementeesresveis.

comDrimentos são variá-

O divisor é exatamente o oueseu nome diz: um componenteque é suposto dividir o sinal deTV em quatro partes iguais, AimDedância de entrada do divisoré a mesma apresentada por suasaída, 75 ohms no oresenteexemplo,

O próximo componente na l i-nha é o leparador de faixa (D),sendo um para cada televisor; es-tes podem ser montados Ìustoem cada aparelho. O separadorde Íaixas Dossui duas saídas: umadelas é para o sinal de VHF e aoutra para o de UHF. O tipo deseDarador de Íaixa a ser usadodependerá dos tiDos de entradasdo televisor. Eles poderão seÍtanto 75 ohms para VHF e UHF,ambas para 300 ohms ou umadas enfadas poderá ser em 75ohms e a outra em 300 ohms.PoÍ isto, os seletores de faixa de-verão ser escolhidos Dara cadacaso esoecífico.

VÃRIOS TELEVISORESCOM DESCIDA DE

3OO OHMSSe a linha de descida foí de

300 ohms, como é mostrado naFig.35, a l inha de transmissão desinal deveria ser l igada a um ba-lum de 300 ohmsfS ohms (A).Os três televisores Doderiam en-tão ser ligados tal qual os mos-trados anteriormente na Fig. 34.Com exceção da utilizacâo dobalum (A) e da term inação (E), aFig. 35 é exatamente a mesmaque a da Fig. 34.

A TERMINAçAO

Na Fig.34. todas as saídas dodivisor de sinâl são uti l izadas.Entretanto, na Fig.35 um novocomponente foi inclu ído: umaterminação. Tratô.se aoenas deum resistor de 75 ohms encapsu-lado em um conector macho dotipo F. A finalidade desta termi-nação é proporcionar o corretocasamento de impedância para asa ída sem uso (em aberto). Sema terminaÇão. os sinais de TV

que chegassem à saída sem usopoderiam Íefletir pata a antena,câusândo, possivelmonle, interf e.rênciãs no sinal de entrada. Umaconseqüência poderia ser o surgi-mento de imqens fantasmas no6três televisores ligâdos. Se dua6saÍdas são deixadas em aberto -o que quer dizer apenas dois aparelhos em uso - a cada uma de-las deverá ser aplicada uma Èr.m inacão.

CABO.TV E TVCONVENCIONAL EM

TELEVISORES DEUMA SO ENTRADA

O fato de se dispoÍ do seruiçode cabo-TV não impede d uso deumâ antena para a captação deprogramação de TV de emissoraslocais. Novamente, o método deligação é influenciado pelo fatoda linha de descida ser em 300ou em 75 ohms.

A Fig.36 mostra uma dispo6i-çâo que poderá ser usada quandoa linha de descida de sínal for emfita geminada de 300 ohms Ocomponente identificado pela le-

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Page 24: Dicas de Serviço Eletrônico

.trg.(Bl na ilustrâçâo é um Qomu-tador bârato dé duas posiçõesDara cabo coaxial dê 75 ohms.Ele possui uma entrada dupla,re cebendo . sinais orovenientestanto do conversor de cabo-Tv@mo de uma Tv-antena. O co-

I mú tadot, geralmente do tipo: deslizante, deverá ser montado' em looal adequado, de fácit ma-r nuseio, normalmente na parte de

: cima do televisor. Uma das en-tadas é em 75 ohm: (TV.cabo)

. € a outra (Tv-antena) em 300' . ohms daÍ o uso do balum (A).

Ligado à saída do comutador te-' mos um separador de faixa (D).' . Neste exemplo; o separador de

' . faixa não .aoenas fornece saídapaia sinais de VHF e UH F como

: também impedâncias diferencia-' das para ôs mesmos: 75 ohms pa-' ra os primeiros e 300 ohms para

os últimós.Ao executar ligações tais co-

mo as que são mostradas na Fig.. 36 caso a l inha de descida seja em

75 ohms o ideal será uma padro-nizaçã€, adotando-se então estamesma impedância para todas asconexões do sistema.

Um arranio semelhante estáiluírado nâ Fig. 37 com a dife-rença de possuir linha de descidaem 75 ohms O mesmo comuta-dor coaxial é adotado tal qual naFig. 3; contudo, uma vez que asentrâdas e sâídâs do comutador

(às vezes chamado de comutadorcoaxial A/B) são em 76 ohms,dispensa-se o uso de qualquerdispositivo casador de impedân.cia, Ëntretanto. para a antena de300 ohms.é necesárìo o uso detransformador casador de impe.dâncias (A).

A escolha do separador de fai-xa (D) será detêrminada pela im.pedencia dãs entradas de antenado televisor. Cònsequentemente,ao realizar instalação de sistemasde vÍdeo é aconselhável uma ve.rif icação na l inha de descida'etambém na plac-a de terminais deantena do televisor.

coNcrLrAçÃo DEMULTIPTOS

TELEVISORESOPTATIVOS

Frequentemente existem dif erentes métodos de se realizar cenexôes em sistemas de vídeo.Como exemplo, tomeÍnos a Fio.38 onde é mostrado um outro sisltema de ligação, diferente daque-les apresentados anteÍiot mente,Dado o fato do uso de divisorese com utadores acarretarem per-das de sinal, é possível, principal-mente em áreas limites, a ocor.rência de imagens sem hitidez nainstalação de sistemas de váriostelevisorês.

Asiim, a linha de entÍadaidentificada pela letrâ G pode sero sinal de vídeo de entrada a Dar-tir de qualqueÍ Íonte de progra.ma como, por exeÍiplo, umaTv:antena, um 'ldeck'f d€ videocassete ou ainda um receDtor deTV via-satélite, Ainda na mesmafigura temos dois pequênos re-tângulos pqntilhados identiÍica.dos pela letra (D), cada um delesrepresentando um preâmpliÍ ica-,dor. Um deles é intercalado nalinha a partir dâ fonte de sinal;pode ser considerado como omelhor localizado por fornecersinal amplificado para todos osquatro televisores, Contudo, seisto não for posÍvel, o preampli.Íicador poderá então ser posicio-nado entre os dois divisoreshíbridos identif icados por (E).Observar que um dos televisoresé alimentado a partir da saída doprimeiro divisor, do tipo de 3saÍdas, enquanto que os demaissão excitados â partir do segun-do divisor.

Existem algumas vântagenspara estâ configurâção. O recep-tor de TV nq 1 receberá um sinalmais fone, de maior intensidadeque os outros três. Ele possuiuma perdã de sinal causada ape-nas pelo primeiro divisor. Paracompensar a perda dê sinal, umoutro preâmpliÍicador pode ser

Fig. 35- Rec.pçâo em ti$am! múltiplo d. tolovi&rea a pútit dô uÍna ó õnten! do 3OO ohma. A ó unib.lüm quo laga s onlrna ! u|n diviro. do sinaia de quetro c.neis B; E á uúr ienÍlôçio Ìeriílva daflic*io às laÍdàr êm uso (v.r taxtol, C indicá os divor.or comprim.nbr do cabo'coaxial e D oa5pr.doÍo3 dc Íix r,

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Page 25: Dicas de Serviço Eletrônico

Éí36- co.no r,g.rún .rtt.m! d6 Tv-.nr.n! e côo-Ív . um ó Fio'37 s6a1 61 11q5. .aôÌv!! un ó.9rvb!' a ntr

E|.rioi. o cáòo d..h$idá c. 3oo ôhmr t m só imp.dÁnclt cd! d. 300 olrris ú- um bduô d' tom oh (Al A' 'Ít-" '

m tÀl ro cornuúaor ae vraro {e). o conlÉror Já ìÃcrv útri- ;-H;ãtcd'rúd.q.la/Bl rro Ìí tl or|||r Dir.ro-r comDJrm'Íot

üi" àili l".i-r r oornuiror..to hdü;;.-;;;r. ô õ-ãú-di"t,", --ï#Ë,orffí#ífi iïytirT#:in.Ld. VÉF. UHF.&

-D*dot.|n {O). .nl'.dt .m 75 oln.

'

intercalado na l inhade alimenta- todas poderâoser idênticas, casoção dos três aparelhos. Este é em que o problema de liqaÇão étamtÉm identif icado pela letra simpliÍ icado. Porém, mãis fre-(D). O sinal proveniente do se-gundo preamplif icador é entãoaplicado ao segundo divisor. Assaídas deste divisor fornecem si-nais para os três televisores, cadaqual sendo dotado de separadoÍ "de faixas Dara VHF/UHF.

Nenhuma distinção é feitaaqui quanto ao casamento de im-pedâncias. A escolha da impe-dância de entrada paÍa o primeiro divisor de sinal (E) deveria serdeterminada pela impedância dalinha de descida. Assim, se a im-pedância de linha de descrda deantena Íor em 300 ohmt a impe-dância de entrada do primeirodivisor deveria ser tamtÉm em300 óhms. Entretanto, as impe-dâncias dos demais componen-tes, o segundo preampliÍicador,o segundo divisor e separadoresde faíxa (Cl, provavelmente se-riam decididas pelas impedânciasdas entâdas de antenas (VHF eUHF) nos televisoÍes. O métodomais simDles de se desenrolar es-te problema é começar com aimpedância da linha de descida eas imoedâncias das entradas dotelevisor. Ocasionalmente, elas

qüentemente elas seÍão diferen-

porcionar boa imagem em um te-levisor, isto não quer dizer queum segundo, e possivelmente umterceiro, irão f uncionar satisÍâto.riamente â partir da mesma ante-na. Uma boa disposição, se umreÍorçador de sinais (preamplifi.cador) ÍoÍ usado, será posicioná-lo prôximo ao ponto no qual osinal é Íraco.

A Fiq. 39 mootriuma outraposs Ível modalidade de instala-ção. Aqui, a antena entega umsinal de vídeo a um televisoratrâvés de um gravador de video.cassete. A saÍlCa do "deck" de vi-

REFORçADORESMULTIPLOS

A rotina usual, em média naihstalação domicil iar de vÍdeo éa de se primeiro l igar um televi-sor, depois um outro, até dois oumais atafelhos em uso simultâ-neo. Apeias porque o sinal deentrada captado na antena é sufi-cientemente intenso para pro-

Fig.38- lntt lação múhiplr de ÌV usaÍúo dois .oÍoÍfadoÍo. d. rln.l(Dl, Se or sinais do UHF estiv61Dm sarúo ur.alo3, o. ÌoÍoÌçador€rdeveÍão lar capaz€r de oparar tanb ern VHF como am UHF edavoÌiam toÌ um g'|rho d! 20 dB (m In.) ou lnrb.

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deocassete excita o primeiro te-levisoÍ através de um divisor desinal usando uma das saídas dodivisor, ADarentemente este tele-visor não necessita de uma am'pl i f icação adic ional de s inal . ,Asegunda saída do divisor é l igadaa um preamplif icador ao qual émnectado o segundo televisor.

Observar que o reÍorçador(preamplif icador) é l igado per-manentemente à rede C.A. deenergia elétrica. Ele não posuichave de l iga/desliga por ser amesma desnecessária) o reforça-dor consome uma corrente tãodiminuta que pode permane@r

Os aparelhos de TV mais re.@ntes e de modelos mais sofisti-cados estão sendo fabricados pa-ra compatibil idade com som es.tereofônico; contudo, mesmonos modelos mais antigos é pos-sível se ter um som pseudorste-reofônico.

A Fig40 mostra-nos iomo is-to é posível. A êaÍda de áudiode "deck" de videocasset€ e asaída para fones de um televisorsão ligados a um conector/adap-tador em "Y". A saída deste conector (mono/estéreo) é ligadapor meio de cabos adequados àentrada auxil iar de um preampli-ficador estereofônico ou de umamplificâdor integrado de umsistema de Alta-Fidelidade.

Oualquer uma das entradasauxil iares do amplif icador pode-rá ser uti l izada e adotada comocãnal esquerdo ou direito :ndiÍe-rentemente, iá que a fonte de si-nal é monô. No caso do televisornão possuir saída para fones, umcabo com garras tipo jacaré"grampeando" os terminais doalto-falante resolve o problema.E s€ o tebvisor possuir mais deum alto-falante, ligue as garrasjacaré a qualquer um deles.

LIGANDO UMREPRODUTOR DE

v[DEO-DTSCO

Alguns consumidores de aparelho de vídeo não possuem inte.resse em gravaí programas e que-rcm apenas as funções de repro-dução, de tãl modo que suas pre-

Divisor

Fig.39- O prim€iÌo t levisor à 5aÍd. do .d6ck.'ds vid6oaar.atapoasri intenddado do sinal auÍicient , poúm. psra o *gunao I n+ttasáÍio uô reÍo'rcad oÍ.

Eso.- rÌeamoÍÍcaooÍ^, , ,

Esúreô ouAU^ Amplif icadoíLDir. rntegrâdo

Fig-40. Ìlótodo_paÌe.ó obter pr.udo-€íeÌooÍoni. us.ndo ! r!ídadê aud|o de um t6|€vtlror ou do um ,dock.'de vtdsocâssete.

ferências recaem em fontes deprograma que podem ser as emis.soras de TV e um reprodutor devídeodisco. As ligações para talsão mostradas na Fig41.

Uma antena de 300 ohms éligada a um transformador casa-dor de impedâncias 300ohmsr/s ohms com uma saídade tipo F (ponto A). para usoexterno, ele deveria vir doüldode proteção removível de borra-cha. O labc de ligaçâo à saída dotransformador poderá ser do ti-po RGO ou FG59U.

Os sinais de VHF ou UHF sâoseparados por separador de faixaem B. Enquanto estâ unidadepossui uma impedância de entra-da de 75 ohms, sua saída aDre-s€ntâ 75 ohms na saída de VHFe 300 ohms na de UHF. A saídade 300 ohms pode ser l igada di-retamente aos terminais de UHFno pâinel traseiro do televisor,ou, se uma extensão de fio fornecessária, a um pedaço adequa-do de fita geminada de 300ohms (D).

Diferenemente dos divisoresde sinal e separadores das Íaixas,a extensão de fita não causa ne.nhuma Derda de sinal.

A segurìda saída do separadorde faixa é conectada via cabo co.axial aos terminaís de entrada deTv-antena do reprodutor de vi.deodisco. Esta entrada é habitu-almente suposta para 75 ohmsde impedância, mas se a mesmafor para 300 ohms, o separadorde fâixas mostrado em B deveráter um par de saídas para 3@onms.

O videodisco será equipadocom uma chave seletora deslizan-te que permita a seleção tantodo canal 3 ou do canal 4 no visordo reprodutor. A saída do repro.dutor de videodisco é em 75ohms, podendo então ser coneetado poÍ um cabo coaxial de 75ohms (E) à entrâda de VHF dotelevisor. Se a entrada for oara300 ohms, use um transform+dor-adaptadof de impedânciasparc 7513co ohms como mostrado em F.

TV.ESTÉREO

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Page 27: Dicas de Serviço Eletrônico

r-ìffiI llP"ol

t lM

Fig4l- TV-áni€ná 6 r€podutor de vidêodasco uaâdo como Íontes de piogramâ somênte paÍa Íeprodu-cto.

As liqações dos sistemas ele-tÍônicos de lazer estão se enca-minhando para duas direções: aprimeira visa apenas a parte devÍd€o; a segunda, muito maiscomplicada, visa a interligaçâode diferentes sistemas abrangen-do TV comercial, Íecepção deTV via satélite e Som (Alta Fide-lidade). E se levarmos em consi-deração o painel traseiro de to-dos os aparelhos dos sistemas, dificilmente tefêmos um conjuntode cabos de ligação de manejosimoles ao usuário. E se nãous€Ímos um comutador, dìficil-mente teremos nos Dainéis fron-tais dos aDarelhos dos sistemasum mâneio prático na hora de.interl ig&los em sua uti l izaçâo.Até mesmo a ligação dos cabosdê alimentação à rede C.4., aoinvés de ser um ato imediato ecorriqueiro, passa a requerer ra-ciocínio e deliberação.

A Fig,42 mostra um sistemacompleto de vídeo empregandoum comutador para a seleção dafont€ de sinal. Com exceção docabo de descida de antena, todasas demais ligações usam cabocoôxiâl com conectores do tipoF. O número de componentesadicionais que podem ser incluÊdo6 é determinado oelo comuta-dor. Não estâo incluídas na figu-

ra as l igações para um ou maispreamplií icadores de vídeo. Umdestes amplificadores poderia serinstalado na antena de recepçãoe o outro entre o comutador e oreceDtor de televisão.

O SISÏEMA DOMÉSTICODE VIbEO E SOM

A Fig.43 mostra as l igaçõesoara um sistema doméstico de la

FiT42 Com o armonto da demíÌda, os compoíÌentês de um sisèma devidão 6stão armontando e tommdo-se mãis 6 mais complexc-

Anrena de VHF/UHF

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zer, oom posto de som e vídeo.Este é, entretanto, um conjuntolimitado porque ainda pode serexpandido, Ele não inclui, porexemplo, um reprodutor de dis-co dé áudio digital ("Compr ìtDisc") ou de Videodisco. E ìnão possui

-um seletor de progr?

ma Vídeo/Audio, um comutâdopara o áudio, embora posua ur,rpara o vídeo. Não é mostrada arecepçâo de TV por cabo, bemcomo a recepção de TV via saté-lite. Êm resumo, apesâr de pare-cer algo complexo, o diagramaapresentado deve ser encaradocomo um arranjo inicial ou umsistema básico a ser amoliado.

Para complicar ainda mais ascoisas, alguns sistemas domésti-cos de vídeo estâo agora usandoo receptor de TV para a receP'ção e exposição de mensagens te-leÍônicâs recebidas através de"modens", para uso junto comum computador de uso Pessoalou ainda um videoiogd.

Na Fig,44 temos o diagramade ligações entre os vários com-ponentes de um sistema de vídeo6 som. Para a conexões são uti l i-zados três diíeÍentes tipos de ca-bo, abrângendo a Íita geminadade 300 ohms e o cabo coaxial de75 ohms para a parte de vídeo, eos cabos de áudio para a parte deSom. Dos três, apenas a fita 9e'minadâ de 300 ohms não requerplugues especiais. Assim sendo, amaioria das conexões em 300ohms são feitas enroscando-se osfios (torcidos) nos terminais deparafuso dos aparelhos ou entãonos terminais de pressão comu-mente usados para a ligação dossonofletores em ampliÍicadoresde áudio.

Para a conexão dos cabos co-axiais de vídeo utiliza-se, regraçral, plugues do tipo F, normafmente aplicados aos cabos porpressão. O cabo de áudio é umtipo de coaxial de construção se-melhante à dos cabos coaxiais devídeo. Como nestes, aquele pos-sui um condutor central ("vivo"da liçção) devidamente isoladopor plástico e recebendo aindãuma malha trançada de fios me-tálicos finíssimos. A malha deblindagem é também um.condu-tor de sinal tal qual o condutorcentral, possuindo alnda a fun-cão adicional de eliminar inter-Íerências e evitar a captação de

Fig,43- Sist€ma coÍnbinado de Vídeo s Som (cortesia Zenith Ra-dio GoÍD. l

ru ídos externos. Os conectoresusados com estes cabos sâo, re-gra geral, do tipo RCA, tal comoé mostrado na Fig.45 O lado "vi-vo" corresponde ao terminalcentÍal enquanto que o terminalde massa (ou terra) corresDondeàs quatro pequenas lâminas cur-vas que envolvem o Dino central,

PROBLEMAS COMCABOS

Do pontp de vista da repara-ção, a maior atenção deve serdìspensada aos com ponentes dosistema; contudo, deve*e tam-bém considerar de igual impor-tância no diagnóstico de defei-tos, problemas provenientes doscabos e seus conectores.

Os problemas com os cabospodem levar aos defeitos queatingem os aparelhos: o sistemafunciona inadequadamente; osistema funciona apenas de mo-do intermitente; Droduz maisruído do que sinal; e não Íuncio-na tão bem quanto quando eranovo.

Todas as hiDóteses acima sãoaplicáveis não somente aos cabose seus conectores; o cabeamentodo sistema pode ser a origem doproblema (ou problemas).

Devido ao fato dos conecto-res de vídeo basearem-se nos sis-temas de pressão, temos cone-xões que- sâo unicamente mecâ-nicas. Assim, se o plugue nâo ti-

ver um bom contato com a ma.lha, os problemas poderão ir des-de a intermitência até ao nãofuncionamento e inooerânciacompleta do coniunto.

Para os cabos de áudio o oro-blema está na deformaÇão queimpede o funcionamento. Oplu-gue sofre corrosâo, tornando-seoxidado. lsto reduz gradualmen-te a superfície de contato entreo plugue e o jaque acarretandooroblemas oue vão desde a máqualidade sonora da reprodução(ou gravaçâo) ou ainda o somdistorcido até a mudez total dosistema: Vale a Dena sâlvar ocabo suh6tituindo-se os plugues.Ouando vocé instalar novosplugues faça uma rotação giran-doos uma volta ou mais, removendo a película oxidada, paraque se obtenha um contato lim-oo e eÍiciente,

O desenho da Fig.44 pode in.duzÍ-lo erroneamente a oensarque cada linha de conexão repre.senta um único condutor, Cadauma daquelas l inhas representanum mínimo dois fios, ainda queum deles corresponda à malha dablindagem de um.coaxial.

Para se lidar com um diagra-ma de ligações deste tipo, e espe-cialmente com aqueles que sãoainda mais complexos, considereo diagrama como sendo consti-tuído de dois estágios: um pard ovídeo e outro para o som, Após

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Page 29: Dicas de Serviço Eletrônico

cl, c2 08 c3Termi.ai, ú SaÍdá D/TV-Ânõn3 hdirôreÌV

' Aít n€ ó VHF/UHF/FM

H2 OFTraiÍomèdd <i6 sind è ÌV

H2 OF

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c4o oFca1

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fffi.#l%* OB €iI

OUAT{ÏIDAOE côDrco coMProNENÌES NECESSÁnrOs

1

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12

101

B8

C 1, C2 ou Cgl

C32 ou C3í]H2

H3C40 ou C41

iz, t+ ou teÍio duplop/ligsçóda Íslantss

TÍansÍoÍmdor casador de 75 O oara 75/3OO trl (Balum) e .eDaradoí de foixat(VHF/UHF) com tomads pâÍã FM.gocm, 1,2m ou 3,6m dã cáLo coxiotae ?5 O com congctores tipo F nassxtrom idâdêa.Cabo coaxial sm rolo (s€m em6rÉas) de 7,5 ou 15m,Conoctor€s tipo F, d6 oncaixe 6 pí€ssão, pars cabo cozxial.

Pluguó tipo F do rosquêar para c&o coôxi€1.15m ou 22,5m dê linha esíninâda em rolo ls€m eínendasl ligada à dêrivação 4tFM d6 Bg a à êntrada d€ âni€na-do rscepto!-de AM/FM.Trsntformdor casador do 300 trZ oara 75 SZ (8alum) parâ uao externo.Cóo com consctor€s tioo RC,q nar oxtremidadesCortar no comprimanto necessáíio.Lieu6 ot sonoflEtoras ao recsptoÍ dô AM/FM.

FiT44- Di{r.m. do lig.çõ.. p.r. um risr.rn| 6. VÍd.o/Áudio (oort .i. GC Elctronictl

Fto, divida estes dois gÍuposprincipais em sub-s€ções: cone-xões do toca-discos, conexõ$ do"tapçd€ck"; conexões do video-cassat6, conexões do televisor,etc.

LIGACOES DE UMACÂMÀRA DE VI-DEO

ma doméstico de gÍavador de vi-deocass€te, Para gravações exter-nas oom uma câmara oue não éautônoma, mas usa um "deck"câssete portátil, lembre-se que asmesmó oossuem um microfoneinterno, possuindo ainda um ia-que para a li99ão de um micro-fone extêrno. Em uso externo, o"deck" opera com baterias; emcasa, ele é ligado à rede C.A. pormeio de uma fonte de âlimenta-Ção C,A.iC.C. adequada ao m€a'mo. Em uso doméstico, o"deck" de vídeo de tipo portátiltransformase no eouivalente aum "deck" de uso exclusivamen'te.residencial. E como em todos

O sistema mostrado anterìor-mente na Fig.44 inclui uma vi-dsocãmâra acoplada a um siste-

Fe.rls- Crbo d. liísÉ.. RCA,/RCA (coÍL.id Rccoton Cor9.l

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Page 30: Dicas de Serviço Eletrônico

oc sistemas dê videocassête, €steaqui é ligado a uma Tv-antenaextêrna. dsvendo sêguir o queÍoi exposto nas paÍtes anterioresdesta série.

Nos casps em que um moni-toÍ de ry é empregado ao invésd€ um televisot, o equivalente aum receptor è TV é obtidousando.se o sintonizador dG TVdo "deck", uma vez que o moni-tor de TV não é capaz de captar06 sinais úansmitidos p€las emis-soras de TV pois não possui cir-Glito3 de sintonia.

CABOS PARACÃMARAS

ü tipo de "deck" de videocassete usado em câsa iÍá deter-minar se a videocâmara e seusacessórios serão para o tipo Betaou VHS, Se a videocâmara forutilizada com um "deck'l Dortâtil ds padrão VHS, a conexão en-üe ambos deverá ser Íeita comum cabo dotado de conector deengate rápido com 10 pinos. Seo formato adotado com o"deck" for o Betamax, o conector devsrá possuir í4 pinos. Os"d€cks" de vÍdeo portáteis usampaía a parte da alim€ntação umFque de 7 pino6, padrão DIN(Deutsche Industrie Normen). Ojaque encontado nas câmaras devídeo possuem, de um modo ç-Íal, 10 pinos.

Um ós problemas envolven-do dmarcs e "decks" de vídeoportáGis refere-se ao fâto de que,os plugues dos cabos de cone-xõgs podem se encaixar em seusEspoctivos iaques na cãmara eno "deck", sem que isto lepre-$nte qu€ automaticamente te-íúìamos o conrunto pronto paraopêÍar. A dificuldade é afaltadepa{ronizafo e o Íato dos fabÍÈcàntes eíabelecerem o posicio-namento dos fios nos cabos aosdiÍeÍentes circuitos, segundoírõ vontades. lsto é comum tan-to Íro conscior de 10 Dinos co-mo no de 14 pinos. Portanto.meÍno que t ligação esteiâ -naranèmente - correta, os co-ngctores poderão necesitar deum âdaptador,

LIGANDO O PROJETORDETv

receptor€s de TV comdireta possuem apenas

um par de entradas, corregon-dendo aos terminais de snbnade VHF e UHF. Os proietores deTV (PTV) ou telões são diferên-tes, tal como é mostrado na Fig.46 Se utilizarmos cabos de des:cida separados, estes podem seÍdirecionados para um combina.dor de faixas. tal mmo está naFig.46. Se a antena empregada

for do tipo multifaixas, o cabode descida poderá ser feito emfita geminada de 300 ohmt comum separador de faixas (VHF/UHFI na entrada de antena dotelevisor. Portanto, uma ilustra-ção tal qual a da Fi9.46 Íomeceuma orientação em Iinhas gerais;oc conectores usados terão seusfios definidos a partir do tipo deantêna (multifaixasl ou antenas(separadas para VHF e UHF)empÍegadas, se o fio de descida édo tipo coaxial ou fita gem'inada,ou ainda se um preamplificadorirá ser empregado na antena,bem como da imoedância nos

terminais de antena do aparelho.Todos êstes fatorês influerÍt diro-tamente no cabo de ll98ção I ti.po de conector adotado,

A Fi9.46 mostra então âp€nasuma possibilidade de se realizarem as interligações; e enquantoos fabricântes semDre fomecemorientações e incluem as mecmanas embalagens'dos aparêlhos,eles mesmos não posuem meiode corihecer os detalhes oosíveisde cada instâlação. "Cadacaso,. . é um caso!"

Ainda na Fig 46 temos ilustra-do o possível uso de componen-tes tais cpmo um reprodutor d€videodisco, um "deck" de video-casete e um slstema de áudio.Dois tipos de côos são em pregados: cabo coaxial duplo (dois ca.bos coaxiais independentes, gÊ.minados) e cabos de áudio do-tados de plugues do tipo RCA(ver a Fig.45)

Saída dê

fiT46- Ligecõ.| p.r. um tãlão (PTV - Prci.torOsimageÍl

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Page 31: Dicas de Serviço Eletrônico

LIGANDO O SISTEMADE TV VIA.SATELITE

Tal como é mostrado na Fio.47 os sinais de vídeo oriundos d-eum satélite são transmitidos àTerra, atingindo um rofletor(uma eírutura posuindo umaforma parabólica). O refletor éf reqüentemente erroneamêntechamado de antena sendo, con-tudo, apenas um reiletor passivo.EÍetivamente, a antena (muitomenor e medindo aoenas aloocomo 2,54 cm ou 1 pótegada) eitá localizada no fim de um tubode seção circular ou retangularchamado de guia de onda, um ti"po e$ecial de l inha de transmis"são. Da antenâ, o sinal é aglicadoa um amplif icador de alto{anhoe baixo ruído (LNA - "LowNoise Amplif ier"), e daí a umconversor cuia treqüência de saí-da deìre ser 70 MHz. O sinal éretirado do clnversor (localizadonA estrutura do refletor) atravésde um cabo coaxial a um receo-tor de TV via satélite localizadodenúo de casa, e deste a um mo.nitor ou receptor de TV.

Iniciâlmente, os refletores (ouantenas parabólicas. como sãousualmente úamados aqui noBrasil) eram girados manualmen-

te para alinhá-los com os diferen-tes satélites mmerciais disooï Êveis. Entretanto, atualmenìe asparabólicas são motorizadas comum motor elétrico comandadode dentro de casa com um siste-ma de indicação síncrono. Umtipo de cabo de ligações é o mos-trado na Fig.4B. chãmado de cã-bo "siamês". A parte que leva osinal de TV é um cabo coaxialdo tipo RG-59, A tensâo C.C. deoperação do motor da pafabóli-ca, Dem como para o LNA. é le-vada por três condutores seoara-dos: dois fios , 'vivos,, normal.mente codificados com. a @rbranca e um para o referenclalde massa (terra) codificado coma cor oreta.

Um outro tipo de cabo de in-terligaçâo (tam bem chamado de"mensageiro") é mostrado naFig.49. Como de hábito, o coa-xial é usado para levar o sinal dasaída do conversor na parabólicâao receptor de TV via satélitedentro de casa. Um único fio éincluído, e este é oterminal ,,vi-vo" para a tensão C.C. de ogera-ção do LNA e do motor de rota-ção da parabólica. A malha deblindagem do coaxial é usadatanto como referencial de massapara o sinal como Dara a tensão

E AINDA OUTRALIGACÃO

Finalmente, o sinal de vÍdeoproveniente do receDtor de TVvia satélite é encaminhado oarasua respectiva entrada no painelde conectores da ïV-antena notelevisor. EntretÍJnto, seia um re.ceptor de imagem direta (TVconvencional), seja um te lão(PTV), temos as Dossibil idadesde ligações de entrada algo l imi-tadas. lsto significa que um sele-tor de vídeo é esencial e oue seum sistema de som mais elabora.do for usado, também um sele.tor de fonte de programa nãopode ser dispensado.

Existe atualmente uma ten.dência a se adotar uma centÌaldoméstica de comando (a cha-mada casa cibernética) para ãcio.nar o sistema de víd€o, para ligare desligar lâmpadas, conúolartemperaturas dentro de casa, li-gar e desligar um fomo de micro-ondas e para acionar um sistemadoméstico de sêgurança, Com bi.nando todos estes sistemas, quepodem ainda incluiÍ Tv-comer.cial, cabo-TV elou Tv-satélite,um conjunto de Alta-Fidelidadee um sistema de segurançâ, che-

Sâ1élite geoêstacionádo

u"Yv/"'s

/.Ê

Refrotor ./ /"ë

/ Múitor ds TV

Fig.47- Coôponent., da u|n .isüm. da TV via-.aúlite

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Page 32: Dicas de Serviço Eletrônico

gamos à condusão de quê aPenasum ÉcÍriêo deverá instal$los, Íe-maneiá-{os e consertá-los. TodasEstas operações são Parte do tra'balho do técnico e uma Parteessencial do mesmo dentro doDAnOrama atual .

Fig. 48 - Cabo ".iú ."

FiT 49 - Clbo "m.n..apiro"

Se você Íaz manutenção ou reparação de aparelhos eletrônicoo' oriente

sempre o seu serviço com o esquema origirial de cada aparelho'

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l:so é indisPen:ávd I

Page 33: Dicas de Serviço Eletrônico

SEm F[O'r

Desde que o l\rlìniCom liberou seu uso noBrasil, é cada vez maìor o número detelefones sem cordâo (ditos "sem fio")instalados em nosso país, Este artigo é umaacessível iniciado para quem deseiaexercer uma lucrativa atividade técnica:sua manutenÇão e ìnstalaçã0.

rio de telefones sem cordão nãonecessita de licença especial paraoperá-lo.

Até aoora, os telefones semcordão fãÍricados nos EUA oPêram nas faixàs de freqüências1.7 MHz e 49,8 MHz Éxistematualmente em uso nos EUA cer-ca de 10 milhôes de aparelhoscom a previsão de mais um milhão a cada ano. Recentêmente,o F.C.C. (Federal ComunicationComission - Órgão regulamentador nos EUA) resêrvou dois e9oectros adicionâis em 46 e49 MHz; contudo. como a es-magadora maioria dos telefonessem cordão atualmente em usoopera em 1,7 e 4I MHz, sste ar-tigo abordará apenas estes últi-mos (N.Í . 1) .

Por várias décadas. se alguémquisesse o serviço de telefone emcasa ou no escritório teria queusarr aDenas o aparelho da aom-oanhia teleíònica local. lsto por-oue o usuárìo não Podia "ser do'no" de úm aparelho teleÍônico'Além disto, os modelos e tiposdisponÍveis eram limitados' Demesa ou parede e na cor Preta,erâ Draticamente o que se tlnha.

Recentemente, as entidadesoovernamentais baixaram nor-iras liberando a Produção de te-lefones, permitindo, ainda, queos usuários pudessem ter seuspróprios aparelhos. lsto abriuum campo enorme, tanto para osfabricantes. quanto Para o servl'co de manutônção. A variedadeâtual de apãrelhos é ênorme, des'de os mais simples e convencao'nais (de disco) aos mais sofistica-dos com sistemas de discagempor teclas, com memórias, siste-mas de ampliÍ icaçâo, entre váriosoutros recursos Permitidos Pelamicroeletrònica. E, Possivelmen-te, o que maior sucesso vem fa'zendo é o tslefone sem cordão,também chamado "sem fio"'

OOUEÉOTELEFONESEM CORDÃO?

O telefone sem cordão é ummoderno sistema de comunica-ção que proporciona o uso deum aoarelho telefônico de modoponatit, sem o tradicional caboligado entre-tal aparelho e a redetelefônica. E composto de duaspaÍtes principais: uma unidade,que chamamos base, ligada à re-d€ teleÍônìca proprìamente dita,e outra, portátìl, na qual o usuírio Íala e ouve (veia a Fig. ' l). Echamado de telefone sem cor'dão poÍque nâo há cabo (ou cor-dão) de l igaçâo entÍe as duas unl-dades. A l igação é feita Por meiode um sistema de transmissão abaixa Dotência em FM, do tìPo"duplex", que permite que am-bas as Dartes falem e escutem sl'multaneamente, tal qual no tele-fone convencional.

Por não haver cabo de liga-ção, o usuárìo possui l iberdadetotal para mover"se dentro decasa e nas vizinhanÇas, num raaode, aprox imadamente. 300 m. EDor suas características, o usuâ

DANDO PARTIDA. . .

O mais surpreendente na manutençâo e reparação de telefenes sem cordão é a quantidadêde aDarelhos de teste de quevocê não precisará! Apesar dehaver uma inÍinidade de aparelhos disponÍveis para esta ativi-dade, você na realidade não Precisará de mais do que quatro Pa-ra rcalizat adequadamente estetraba lho:

- Osciloscópio para 5O MHz- Multímetro (VolVOhm/mi-

l iamDerímetro)- Freqüencímetro (50 MHz,

no mínimo)- Medidor de Excursão ds

Freoüência em FM

?1

Page 34: Dicas de Serviço Eletrônico

l"_

DÉ OPEFACõÉS ENìFE EASE E UNIDAOE MOVEL

p/ R4eDcão

(')A B€do C.A. ó usda.omo Antena:de TransúÈsáo daUnidad. Ba!ê

.Í-"t?- / ÌúonoÍone

"1

Fio. 1 - O tol6Íon€ sem coÌdão á composto de dois elemonlos diíinto,: aunidade base ê s Ponátil.

lesóDico, localizada na lateÍaldè unidade móvel (1/8 trquandocomplètamente estendida). Êstaantena é usada apenas Para a recepção e não para transmissão.

Íâ2 é o tÍansistor mistura'dor. Ele mistura ou heterodina osinal recebido com o Provenientedo Drimeiro oscilador local(TR6l, cuja freqQência é semPrel0-695 MHz abaìxo da Íreqüên-cia do sinal recebido. Esta dife-renca {10,695 MHz) é a Íreqüên-cia da primeira F.l. Pâra Íins Prá'ticos pode-s€ considerar este valor como 10,7 MHz {valor habi'tual Dâra F.l. em FM). Esta di'ferença de 5 kHz será exPlicadamais adiante.

O sinal de F.l. de 10,695 MHz,oroveniente de TR2, é fi l tradopor FLl, um Íittrõ a cristal, eentão aolicado à entrada deC.l . l (p ino 16). C.1.1 é um inteorado comumente en@ntrado;m receptores de FM e desem-oenha uma infinidade de Íun-cõés, tais como amplificador deF.1., misturador, l imitador e de-modulador, tudo em único in-vólucro.

Inicialmente, C.1.1 amPlií icao sinal de entrada (10,695 MHz)e aplicao ao seu misturador in-terno, que o mistura com o si-nal de 10,240 MHz aplicado aopino 1 e proveniente de um os-cilador de reÍerência de elo deÍase sincronizada (Pino I deC.|.3). Com isto, obtém-se umasegunda freqüência de F'1. de455 kHz. Eis o motivo da PrÈmeira F.l. ser igual a 10,695 MHz.Se ela foss€ 10,7 MHz, a segundaF.l- seria de 460 kHz ao iíìvés de455 kHz. Em 10,7 MHz, 5 kHzrepresenta uma diÍerença de aPènas 0,05%, enquanto que Para455 kHz 'ela sobe Para 1.1%,

Foto í - Pot lua €noÍme vêÌsatilidêdô, p.rmitindo comunicâçõcs tolsÍônicrs 6.m coÌdão ã stá 300 m .lâ uni'dsdo baso, 03 toloÍon€s sem Íio eÌan'

goaraÍn snotúâ Populáridado'

É fundamental que o oscilos-cópio tenha uma faixa Passantede. no mínÍmo, 50 MHz- Apare-lhos para 10, 2O ou N MHz nãoservem. O multímetro tambémdeverá ter uma impedância míni'ma de 1 MSl . Oualquer valor in-ferior a este poderá sobrecarregar os sensÍveis cìrcuitos em te$te, fornecendo leituras ìmPrectSas-

Dos quatro aparelhos aqui in-dicados. três sâo normalmenteencontrados em uma bancadabem equipada. A única exceçãofica Dor conta do medidor de ex'cursão de freqüência em FM. Ba-sicamente, este aParelho nadamais é do que um medidor demodulacão. Ele mede a quanti-dade d€ modulação Presentena oortadora, É usado Para esta'belecer os níveis de modulação,tanto na unidade base, quantona móvel, assegurando que anÈbos não estejam demasiados ouinsuficientes Para a adequadaoperação.

os ctRcurTos-FUNCIONAMENTO E

AJUSTESPara este tópico escolhemos o

úodelo EX-3000, produzido Pe-la Uniden Corporation, nosEUA, por ser o mesmo um apa-relho muito vendido, bem solu-cionado tecnicamente e ado-tando concepqão semelhante aosdemais modelos em Produção.Se o técnico familiarizar-se como diagrama e funcionamento des-te Ínodelo, ele terá Pouca ou ne-nhuma dificuldade eín tÍabalharcom a maiorìa destes apare-

A Fig. 2 (A e B)traz o diagra-ma de blocos e esouemâtico daunidade base do Ex-3000. TRI éo amplif icador de R.F. do re-ceotor. Sua única finalidade éamDlií icar o sinal recebido de49,8 N4Hz proveniente da unida-d6 móvel e transferi-lo paÍa o es.tágio misturador. A antena receptora para TRl é do tipo te

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Page 35: Dicas de Serviço Eletrônico

- uma dif€rençã maiB significantê, 'qu6 poderia afètaÍ â sensibilidad€ do rêcêptor .e, conseqüentêmênte, o desempenho dâ uni-dade.

A s€qunda F.l. de 455 kHz é,então, retirada do pino 5 deGl.1 e íi l trada por FL2, um Íi l-tro c€jrãrnico, e retorna ao C.l.atÍavés do pino 3. DaÍ, o sinal élimitado (a limitacão s€rá novamente analisada na Dane referen-te à unidad€ portâtil).e demodu.lado para áudio pelo estágio di}críminador. O sinal de áudio re-clltante é Íêtirado via pino 9, se-guindo então para o estágio am-oliÍicador de áudio.

Para fins de reparação, o idealserá considêrarmos o C-f, comouma "Caixa Preta" com duas en-tradas (10,695 MHz e 1O,24OMHzì e uma saída (o áudio). Setiverúos sinal nas duas.entradas,mas não houyer saída, cârtamen-te o C.l. estará daniÍicado. de-,vendo. então, ser substituído.

TR3. TR4 e TR5 são os am-plif icâdores de áudio. O sinal deáudio proveniente do pino I éâmplificado sucessivamente porcada um ê acoplado indutivâ-mentê via T1 à linha Íelefõnica,

.para ser owido pelo interloqrtor;Sob vários aspectos, a confi-

guração esquemática na recepçãodeste e ds outros telefones aemfio ass€melha'se a inúmeros receptores $perhet€rodinqs déFM. É funcional e simoles emproieto e concepção e, ainda.pnf lável . ,_

CALIBRAçÃO DORECEPTOR

A calibração do receptor de$ta unidade é fácil de ser realiza-da. Siga este roteiro:

1) Pegue a unidade portátil€, umâ vez vsrificado seu corretofuncionsmento, coloqu*a prôximà à ant€na da unidâde basecomutada para a posição "Fa

, lar" ("Talk").2) Liguê o oscilosópio de

prova à entrada de C.1.1 (pi-no 16).

4) Aiustê L2, L3, L4 e Lg para a máxima indicacão de sinalno pino 15. {Nota: o osciladorlocâl - TRO - mde tornar-sêinstável para o máximo sinal.Ouando ajustar L9, ajuste-a paraa máxima indicação e Íetorne1/4 de volta para estabil izar).

O discriminador de FM usadoem C.1.1 é do tipo de quadratu-ra (usado em vários aparelhosde TVI e a bobina de ouadÍatu-ra L5 é ligada ao pino 8. O melhor meio de se calibrar L5 épela monitoração da sâÍda dê áu-dio no pino 9. Todas as unidadesportáteis de telgfones sem fiotransmitem, na freqüência infe-rior de operação, um tom piloto@nstante na Íaixa de áudio. Pa-ra os aparelhos Urìiden este tomlocalizas€ tanto em 5,3 6 ou6,7 kHz, dependendo dâ segu-rança ou "senha" da unidade oudo ódigo P. Na saÍda- do pino IdgverÍamos detectar o tom pilo-to com aproximadamenteQZV p.a.p. na tela do oscilos-ópio. Aiuste L5 para o pontoonde o tom Diloto mais se asse-melha com uma onda senoidal(mênor distorcão) com o máx i-mo de amolitude. Está feito oaiuíe do receptor.

O TOM PILOTOComo foi mencionado ante

riormente, a unidade portátilnão apenas transmite áudio paraa base, mas também um tom pi-loto. Este serve Dara duas fina-lidades: primeiro, provê acesso àsegurança ou "senha" da base e;segundo, é usado no processo dediscagem.

O tom piloto é pÍocessado edemodulado por C.|.1 do mesmomodo que o áudio de voz, exceto oue ele não seque oêla l inhatebÌônica. É uarrãao oelo filtropassa-baixas em 3,5 kHz (carn-posto pela rede formada por L6.C19, C20 e C21l entre TR3 eTR4. As Íreoüências de voz si-tuarÍls€ abaixa de 3,5 kHz e paesam atra\rés do filtro com redu-zida ou nenhuma atenuacâo, O

convèrsação. Ao invés disto, o

toÍ4 piloto é direcionâdo para aentÍada de C.1.2 (pino 3), o de-codificadoÍ de tom-. O decodificador de tom é um

integrado que granjeou bastantêpopularidade nos últimos anos,tanto entre amadores com9 PK>fissionais, para uso em aplicadeÊde controle remoto (NE567N).Um decodificador de tom é pro-jetado paÍa reagir a uma, e apenas uma, fÍeqüéncia de entÍada.A freqüénciâ que ele 'buve" éconhecida como freqüência dêcaptura, e.é variável em uma fai-xa que vai desde uns poucoshertz até 500 kHz. A freqüên.cia de captura é determinada pe.los valores de caoacitância eresistência ligados aos pinos 5e 6. Neste modelo, VR2 controlão valor da freqüência de capturaem questão que, neste nosso ca-so, é a freqüência do tom pilóto.

Ouando a correta frsqüénciapiloto é recebida, o pino I é levado da condição lógica 1 (+8V)â lógica 0 (0V). O pino 8 provêa polarização de base ou tensãode condução para TR8. Ouandoo pino I estiver baixo. TFB con-duz- Enquanto estiveÍ conduzin.do, TR8. .iuntamente com R45.R4ô, R47 e R48, formam umarede divisbra de tensão oue for-nece uma adequada polarizaçãode base para levar TR9 â condu-ção. Assim, quandõ TRB entrarem cortê, a polarização cai eTFg corta também. OuandoTRg corta, TR1O também coÌta.E como TR10 controla TR11 talcomo TR8 controla TRg, TRt 1também entra em corte junta-m€nte com TR 10.

Enqúãnto está em condução.TR I 1 apresenta passagem dir€taemissor-base através de TBí2-lsto fái TR12 oermanecer emcortê. Ouando TR 11 conduz - oque ocorrê quanclo o corrgtotom oiloto é reeèbido - TR12não mais oermanece cortado €entra em conducâo, O emissorde TR12 é levado ao potencialds +V C,C. e seu coletor cÈnêctado à bobina do relé RLl.TR12 Íaz o relé comutar l igandoa unidade base à linha telefôni-ca e ativando todo o restante docircuito da mesma.

Resumindo: quando o sinal .piloto é recebido pelo decodificador de tom, o pino I vai parao nÍvel baixo. lsto corta TR8,

3l Neste ponto, você dêveÍá / motivo do tom piloto ser blo-t€r na tela o sinal de F.l. dê queado ou fi l trado é simples10,655 MHz, com amplitudo de mente por não ser desejável tê-Ql a lV p.a.p (pico+pico). A lo na l inha telefônica. Por estar'intensidade real do sinal depen- na Íaixa de áudio sêria facilmen-de do âiustg de coÍrents de bas6 te percebido como um irritante,ê da píoximidade da unidade alto e agudo apito de fundo narúvê1.

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Page 36: Dicas de Serviço Eletrônico

c.r.5, TR13Hrbil i tâda do

Transmi3sof

Fig. 2A * O diagrama de blocos ilustra o prooe3samento do sinal na unidade base.

t i telctaTSL

I;T-TãËÍ,,;T;]r F ìrTõFTõ;i-df ' ïT..9õï:To-= rTmrË-ilr;T;T;ll ' ' l ì l i i : ' l oì - l -Tòl | ; ; l - ;T;T;Ë; i1m;1| ú ÏïlFI-õT:l---f=1 [--T;ï@T;T*ï*']T. ïfiã=TõTõTõ] |;ï;ï*f,ffi*ïõ]

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Ftg. 28 - Peto fato de muitas das f unções ds proc€csamsnto do sinal serem derenvolvidas por circuitos integrados, odiagrama equemátioo da unidade base ó.simples, 8 daspeito da quantidade de operações processadas.

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TRg, ÌR10 e TR11, o qual , Porsua vez, leva TR12 à condução,que então att'va o relé e o restan-te do cir$ito da unidade base.

Este é o dispositivo de segu-rança Para este aparelho' Umaunidade base de teleíone semcordão não recebe aponas atransmissão no correto canal defreqüência; a portadora tambémdgve conter o tom piloto na Íre-oüência correta. Ambos devemestaÍ presentes para que se tenhaacesso à base.

À primeira vista pode parecerpouco usual e dispendioso fazerouatro transistores entrar emcorte para iazer apenas um con-duzÌr. A base de TR12 poderiaseÍ diretamente l igada à saídade C.1.2 (pino 8) e ter-se o mes-mo resultado com a atracacão dorelé durânte a recepção do Ìompiloto. Então, por que quatrotransistores a mais em uso? Res-posta: para cadenciamento.

De início, toda discagem tele-Íònica era vinculada a uma cemutação mecânica. Nos antigostelefones de disco existe um parde @ntatos de chave localizadosatravés da l inha telefônica.Ouando um número era dìsca-do, o disco ao retornar fazia esteoar de contatos abrir e fechar alinha teleÍônica. O n0mero devezes que eía operação era exe'dtada correspondia diretamenteao valor do dÍgito selecionado(por exemplo, se discarmos o nú-meÍo 7 os contatos abrem/Íêcham sete vezes)-

Na companhia teleÍônicahavia um relé de catraca de 10posições l igado à l inha (veja aFig. 3). O contato central desterelé comuta para a próxima po-sição câda vez que o contato dodisco telefônico abrir e fechar alinha. Se o algarismo 7 for dis-cado, o relé comutará para a ú-tima posição, ficando o relé se-guÌnte aprestado para o próximoalgarismo. Esta seqüência conti-nuará até que todo o númerôtenha sido discado.

O telefone sem cordão "dis-ca" de modo bastante semelhan-te. Durante a discagem, a uni-dade ponátil taz pulsar o tom piloto. comutando-o um númerode vezes corÍespondente ao alqa-rismo discado. Se o dígito 7 tordiscado, o tom piloto será pulsa'do sete vezes, íazendo abrÍr e fe-

Fig. 3 - UÍna iluíÌação ÍigüÍâtiva dor€ló de catrâca. Cadô pulso obtido apârtir dos contâtos do disco leva o

Íelé à pr6xims posição.

char os contatos do relé da basena linha telefônica sete vezes, fa-zendo "discar" o dígito 7 naestação.

O cadenciamento destes pul-sos de discagem é crít ico. Unspoucos milissegundos a mais oua menos podem causar erro nadiscagem ou cone na l igação. Sevocê iá teve contato mais diretocom um disco teleÍõnico, certa-mente terâ notado o quão bemÍeitos eles são. A velocidade dedìscagem ó controlada por siste-ma de engrenagens e molas. Oscontatos de comutação são du-ráveis e seu projeto Íeito tendoem vista durabil idade e caden-ciamento na discagem.

O disco sempre retorna namesma velocidade, mesmo apósanos de serviço.

A finalidade dos quatro tran-sistores TR8 a TR11 nada mais édo que o cadenciamento. Juntoscom os valores de capacitãncia eresistência associados, formamuma rede de cadenciamento paíaos pulsos de discagem para que o

telefone Íuncione corretamente.Se um dos componentes avariar-se, o telefone poderá, ou não,parar de discar- Se ele continuas-se a discar, o cadenciamento e$taria desligado e as l igações seriam erráticas.

O DECODIFICADORDE TOM

Um decodiÍicador de tomconsiste basicamente de um osci-lador ihterno, um comparadorde fase e um circuito de comu-tação (veja a Fig. 4). Os tiposmais comuns são; NE 567,LM 567 e 1 R3N05.

() comparador de Íase com-para a freqüência do oscÌladorcom a do sinal que está sendo re-cetrido. Se ambas coincidirem(1 100 Hz), a saÍda (pino 8) serácomutada para nível baìxo.

A determinação da Íreqüênciade captura de um decodiÍicadorde tom é Íácil de ser Íealizada.Ligue uma ponta de prova doíreqüencÍmetro ao pino 5 {iden-tif icado como TP-6 no diagramaesquemático). A freqüência en-contrada neste ponÌo é o sinaldo oscilador interno que ,seráigual à freqüência de captura. Aleitura no contador será entãoa da Íreqúência de captura.

Para recalibrar ou mudar afreqüência de caPtura, simples'mente ajuste VR2 atê que a freqüência desejada apareça no fre-qüencÍmetro.

A Íreqüêncìa irá derivar umpouco, mas desde que perma'neça dentro de uma faixa de100 Hz o cìrcuito irá operar cor-retamente. (Nota: se você mudara freqüência de captura para umvaìor novo, você terá que cali

Fig. 4 - Um docodi Í icsdor de tom consi Íe em uÌn osci lador intsrno, um com-oáÍadoí d€ Íâse o utn ciÍcuito de chavsamênto.

T

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brar o tom piloto na unidadeportátil. Ambos darem estâr casados).

Se uma unidade base estiverrecebendo adequadamente, masnão liga, as probabilidades dosproblemas estão tanto no deco-dificador de tom ou no circuitode câdenciamento. Um teste rá-pido efácil é derivar o pino I àmassa. Se o relé não atracer, o.Droblema está no ciÍcuito de ca-denciamento, devendo então serpesquisado,

Para tesÌar o decodificador de.tom, injete um sinal de áudiona frêqüência do tom. piloto nopino 3, a entrada de C.1.2 (o si-nal demodulado da unidade oor-tátil é perfeito para isto). Se ocircuito estiver operando corre-tamente. o pino I passará ao ní-vel lógico baixo. 36 tal nâoocorrer. o C.l. estará certamentedanificado, devendo, então, sersubstituído.

O TRANSMISSOBO transmissor do telefoneba

se é composto de cinco estágios:o elo de fase sincronizado. o o$cilador. o amplifÍcador separa-dor, o excitador e a saÍda de po'tência. Os principais componen-tes destes estágios são C.1.3,TR16, TR 17. TFl S e TR 19, reeDectivamente.

O oscilador (TR16) é proi+tado para operar na faixa de1,7 MHz Seu cirf l i to sintonizâ-do é composto por Llo, C59,C56 e os diodoa varactorss D12e Dl3. Este tipo de diodo é usa-do r_ros processos de modulaÇãoem FM.

Um varactor é uma daouêlascoisas, raras na vida, que só apresenta vantagens e nenhuma de9vantagsm. são pêquenos, levês,baÍatos e disoensam fontes dealimentação para atuar. r Êlestambém realizam um grande trabalho. Parà se gntender adeouadamgnte como um varactor tra-balha, o(aminemos os diodos emgeral.

Um diodo básic! nada mais édo que uma junçâo pn, correspond€ndo a um anodo e umcatodo. Podê sâr considerado@mo uma porta com uma só di-reção para a coÍrente elétrica.Ouando o diodo sstá polarizadodiretament€, a iunção Èn après6nta uÍTÌr p€quêna imp6dáncia

à corrente. Ouando a , poltriza.ção é inversa, a impedância àpassagem da corrente é (teori.camente) infinita.

Ouando o diodo está polaÌi-zado trwersamente, ele tambématua como um capacitor, qugvem a ser dois condutores (câ.todo e anodo) separados por umisolador (a junçâo polarizada in.versamente). O valor de caoaci.tância pode ser pequeno mas não

. deve ser desprezado,Todo diodo tem este efeito.

O diodo varactor é especial por-que é pÍoduzido ou "dopado,,de modo a ter o máximo de capacitâncja. Habitqqlmente, atin-9e de 2 pF a 15 pF em funÇãoda polarização; contudo, iá é umvalor significativo.

Estando os dois diodos locati.zados no circuito sintonizado dooscilador, as suas capacitânciasinfluem na freqüência das osci-lações. A quantidade de capacitância fornecida pelos varactoresé determinada pela quantidadede polarização inversa aplicadaaos mesmos.

O áudio pÍoyeniente da linha.telefônica é aplicado ao pino 1do transformador Í1 (ponto Ana Fig.2B). Este sinal vai atra-vés dê VR3 (e ainda aplicado ãoponto A no diagraíÌìa) ao pino 3de entrada do amplificador A2(C.1.4)- O sinal amplif icado éamplado por C41 e Rô0 aosvaractores.

O áudio neste ponto é a fôr-mâ de onda com tensío variável.Conforme a tensão da foÍma deonda varia (pâra cima ou oarabaixo), varia üìmbém â quanti-dade de polarização inversa apli-cada aos varactores. Em @nse-qüéncia, varia também â sua ca.pacitância, que, por sua vez, va-riaÍá a freqüência de oscilação.Conn a polarização varia com osinal de áudio, temos também avariâção da Íreqüéncia e daí re-sulta a nossa modulacão em FM.

Como a variação da capací-tância é muito pequena, a freqü6ncia tamMm muda muitopouco, ApÍoximadamente I 0.3%é um valor típico, mas acarretauma varia'ção de I 5 kHz, que étudo de que necessitamos parauma aplicação em FM com faixaestrsita.

A saÍda do oscilador é âplicâ.ú à base de TR17 (o amotif ica-

Foto 2 - A unld.d. d. bd€ do i.bÍono rom coÍdão ó lioad. à Írda daC.A peru $r .lirn.rtrção, ! à linh.t.leÍônics pals cornunicsção, A ãntèna telatcópica dôstina.le apcnar à r+cepção. A tÍansmiasão ó foita via i..

ds do C.A.

dor separador) qus amplif ica osinal enviando"o para TR18 eTR19 (o(citador € saída de oo-tênciâ). Do estágio de potência.o sinal é transferido via L12(transformador de saÍdã) ê redecasadora, à rede C.A, que é a an-tena transmissora usada para estaunidadebase de telêfone semfio.

O comprimento de onda (À)de 1,7 MHz é 176 m. Uma boaantena de l/4ì, para esta freqüència medirá cerca de 44 m,comprimento impraticável paraeste tipo de aplicação. Eis porque é usada a rede C.A. É lon-ga, está píosentê em todos oslocais onde o usuário normal-mente vai, e os telefones sem tiooperam de qualquer modo emáreas reduzidas (cerca de300 m). Além disso, a Íede C.A.funciona razoarrelmente nestecaso.

Este método de transmissá'oá chamado de tÍansmissão DorCorrente Portadora, em uso hávários anos, Muitâs estações prÈvadag.de FM (encontradas em fâbricas, escolas, universidades,etc.) usam êsta técnica, bem co-mo outros sistemas de comunicação sem fio(como os intercomu-nicadores via rede C.A.).

O último estágio do transmigsor é o elo de fase sincronizado

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da F.r€ tlincÍonirrdo (PLL), compoÍô do urr orcFô ríaaancia, ome rcde divisors e uãr oonparsdo. de f!ro, m6ntám o

oacildoi da lrân.mb5ão tÍavado n. frcqüâncb por m€io de Íeâlimsniação

inferior a 5 Hz, o que, convenha-mos, é realmente um pequenoeÍro.

A freqüência ou canal detransmissão é determinada oeloPLL e, mais precisamente, pelarelação de divisão do segundo di-visor. A relação de divisão é selecionada p€la programação binâria dos Dinos 12 a 15 de C.1.3-As pontes.de ligação é que deter-minam a relação e, em últimaanálise, a freqüência de o peração.

Uma tabela com a relacãocanal/ponte de ligação pode servista rìo g(tremo inferior daFig. 28. A prìmeira coluna re-laciona o número do canal- 1,7, 13, 19 e 25 {os únicosusados pela Uniden) -eaespecÍfica configuração das pontesde ligação para cada canal. Ocirculo signiÍica que o pino estáligado à massa. A lacuna signiÍicacircuito aberto.

Para o canal 1 os pinos 12, 14e 15 estão à mássa e o 13 emaberto. Para o canal 7, somenteos pinos 12 e 14 estão aterra-dos. E assim por diante, paracada canal.

A outra coluna na tabela(identif icada como X1) relacionacinco diferentes valoÍes de cris-tais de 39 MHZ São usados noprimeiro o6cilador local, TR6,no estágio receptor. Para se realizar uma mudança de canal nestaunidade, tudo o que se tem a fa-zer ê religar as pontes do PLL emudar o cristal oscilador do ori-meiro oscìlador local para a Íreqüência adequada. Uma vez rea-justado o PLL, não há maisnenhum ajuste a s€r Íeito. At€Írsão de referência do pino Ido PLL (identiÍ icado com TP8

(PLL como é môis conhecido ou,simplesmente. de "phase locklooC'). O PLL é um modernocircuito .destinado a manter tra-vados, por meio de realimenta-ção corretiva, a freqüència dososciladores de transmissão.

O inteqrado do PLL (C.1.3) écomposto de vários estágios: umoscilador de referência, duas re-des divisoras e um @mparadorde fase (veia a Fig. 5).

O cristaf de 10,242 MHz liga-do aos pinos 7 e 8 é para o osci.lador de referência. Sua freqüên-cia é dividida Delo fator constan-t€ 2048, resultando um sinalde 5 kHz.

Uma parcela do sinal do oscilador de transmissão é realimen-táda de TR17 (amplif icador se-perador) para o pino 17 dê C.1.3-Ele também divide a freqüênciade 5 kHa A rêlação de divisãopaÍa tal depende. portanto, docanal de operação.

Estes dois sinais são comparados pelo comparador de fase,Se estiverem em fase entre si, ouambos na mesma Íreqüência,tudo estará OK. Se ambos não€Íiverem Bm fase, uma tensãod€ correcão é desenvolvida e en-viada do gino 3 do PLL para ovaractor D13. lsto traz de voltao oscilador para sua freqüência.

O Íìotivo do controle do PLLser tão oreciso e estável nâ'o é dêvido ao mesmo astar referido aum cristal oscilador; qualquererro de freqüència detectado éreduzido pelo processo de divi-são. Por o(emolo: se o osciladorde 1O24O MHz estiveÍ Íora10 kHz (10,250ou 10.230 MHz),83ts ôrro 38rá dividido oelo fatoÍ2.048, Íosultando em algo pouco

no diagrama) deve ser reaiusta-da. Para se fazer isto, monitorèa tensão em TP8 e ajuste L10,a bobina osciladora de transmigsão, para uma leitura de 4 V C.C.(l 0,2 V). Feito isto, a mudançade canal está comoleta,

CHAMADA

DiÍerentemenie dos tel€fonesconvencionais (de Íio ou caboligado à rede telefônica), 05 dotipo sem cordão não possuemcamoainha mecânica. Alémdìsto, a chamada feita na uni-dade portátil é, na verdade, gêrada na unidade-bâse.

O sinal de chamada geradopela companhia teleÍônica é de20 Hz e de 5O a 150 V p.a.p. Aamplitude depende do que esti-ver l igado à l inha telefônica (ex-tensões) e da distãncia que separa a estação do assinante.

Em paralelo com a l inha deentrada da unidade-base temosuma lâmpada néon (NÊ-1ì. que émetade de um conjunto Íoto-acoplado. O sinal de chamada,quando presente, ioniza a lârftpâda, i luminando o fotorresistordo siÍema. Ouando isto ocorre.a resistência do comoonente caide vários mllhões de ohms de im-pedância para quase zero. O fo-torresistor está ligado entre o pino 9 da oorta NOU de 84 e amassa (parte de C-1.5). lsto querdizer oue o sinal de chamadapulsa em 20 Hz o pino 9 de 84para a massa.

84. A4 e A5 são montados naconfiguração oscilador. O pino 9,levado à massa intermitentemen-te, liga e desliga-o na mesíÌa fre-qüência- Suas saídas estão nospinos 11 e 12 e são aplicadas àentrada NOU da porta 83 (pi-no 6)- 83, 82 e A3 formam umoutro oscilador. o de chamada,Sua saída está no pino 4 de 83,e é acoplada via C45 e R64 aovaractor D12 Dara modular aportadora a transmitir. O sinal éentão transmitido para a unìdadeportáti l, Íazendo soar o sinal decnamaoa na mesma.

A saÍda do oscilador de chamada ass€melha-se ao mostradona ?ig.6. É, basicamente, umaonda quadrada com uma oscila-ção amortecida superposta àscristas (patamares superiores einÍeriores).

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Fig! 6 - Saldâ do osciladoí de chamada.

Além disto, a treqüéncia dooscilador de chamâda é ajustávelpor VR4, não devendo seu ajus-te ser Íeito de modo indiscrimi-nado. Os aparelhos da Unidensão aiustados oara chamar emuma destas três freqü6ncias es-pecíÍ icas:730, 1.000 e 1.300 Hz.Esta é a s€gunda parte do códì-go P mencionado anterìormente(veja o quadÍinho no canto inÍe-rior esqqerdo do diagrama daFig. 28). O receptor da unidadeportátil é projetado paÍa res-ponder a apenas uma das trêsfreqü6ncias. Se o oscilador dechamada estiver Íora de fre-qüência, a unidade portáti l nâoaeceberá a chamada.

A finalidade deste Drimeirooscilador {84. A4 e A5) é inter-romper ou ceifar a saída do os-cilador de chamada. lsto Íaz comoue ele soe mais ou menos comouma campainha. Por este moti-vo, o primeiro oscilador é co-nhecido como oscilador caden-ciador-

Este oscilador desempenhaainda duas outÍas funcões- alémde ativar o oscilador de chama-da. Ele também acende o pilotoluminoso indicador de uso ("lnUse"l e ativa o transmissor dabase.

Parte dos sinais do osciladorcadenciador vão direto, atravésdo amplif icador 46, a dois ou-tros circuitos. Primeiro, a TR15,e. depois, ao circuito habil itadordo transmissor B1 e TB13-TR 15 comanda D40l , LED indi-cador de uso ("ln Use"). En-ouanto TR15 estiver sendo co-mandado pelos sinais do oscilador, o diodo ficará piscando.

A Dorta NOU 81 está sendousada como inversor. Por estarsua entrada normalmente em nf-vel baixo ou lógica 0, sua saídaestará em lógic€ I ou + I V, queé aplicado à base de T813. Sen-do este um transistor de tipoFn-p, a lógica 1 faz com que ele€ntre em corte. ouando um si-

nal dè chamada é recebido, a saí-da de 81 é comutada altema-damente o que, em conseqüên-cia, também faz TR 13 "oulsar"

Ouando TR13 conduz, o poten-cial de +V C.C. é comutadó atra-vés do mesmo, de modo a levar oexcitador de transmissão ïR13 àcondução. habil itando o trans-missoí que agora pode transmitiro sinal de chamada que será es-cutado. na unidade ponátil.

(Não foi mencionado anteriormente, mas, quando a unida-de portátil está em operação, Blé habil itada por ïR12. via D8.TR12 também energiza o pilo-to indicador de ooeracão atravésde Dl1, e os amDli f icadores deáudio TR4 e TRs através deD5. Muita gente, erroneamente.pensa que o relé ativa a unidadebase. Mas não é assim. O reléapenas liga a unidade base à rsde telefônica, Na verdade, quemativa o circuito da base é TR12-quando em operação)-

OUTROS RECURSOSEste modelo em particular

possur um recurso de chamadaseletiva entre base e unidade oor-táti l. Ouando S201, o interruptorseletor, está premido,. o oscila-dor de chamada Íica ativado di-retamente, passando livre atravésdo oscilador cadenciador. Comoo primeiro não é cadenciado. oque se ouve é um toque @ntÍ-rruo. Assim, o usuário Dode dis-tinguir um sinal do outro. Um édireto {Unidade móvel sobre abase) e outro cadenciado (uni-dade móvel destacada da base).

Esta unidade oossui ainda umrecurso de segurança automática("Auto Secure") que evita quea mesma seia acionada (aciden.talmente ou intencionalmente)enquanto a unidade portátil esti-veÍ sendo recarregada no descan-so da base.

Ouando a base da segurançaautomática está acionada, a bas€de TR 14 é l igada ao terminal pcsitivo ile carga. Ouando a unida-de portátil está em Íêcarga,ÍRl4 conduz e mantém um po"tencial positivo constante nabase de TR12 que comanda orelé. Devido ao fato de TR12 serum transistor pn-p, ele não estará apto a conduzir. mesmo quan-do a unidade de base receba oadequado tom piloto. lsto, na-turalmente. acrescenta segurançaao modelo.

O último estfuio da unidadetlase é a fonte de alimentacão.A saída da ponte retificadora en-trega + 16 V C.C. que sofre umaredução para + I V C.C. no cir-cuito Íegulador composto porTR20. TR21 e o diodo zeneÍD14. Os + 16 V sâo aDlicadosao emissor de TR21 e é reduzi-do/regulado para + I V em s€u@letoÍ.

Na possibil idado de uma in.terrupção na alimentação, exiÍeum jaque (J4O1) para alimontação optativa por bateria (12 V),localizado na parte posterior dabase. A tensão aÍ aplicada é rêduzidapara+SVdomesmomodo descrito anteriormente.

N.T.l - No Brasil, as frsqüèncias d6 oporação foram .3t+befecidas pela Norma t1l83 l?o...a'r .a 211, de 10/Xl/83)do lúinicom: para emissão da unidade portátil, 13 cânaisparâ emìssão, soparadG de 15 ktlz, sntre 49.600 o49.780 kHz; para a unidade bõe, 10 canais de emisÉão, sè.pârados de 20 kHz, envê2-56,0 e 2-740 kt1z. Norma com-plementar sobre táhfones sem coÌdâo é â de N9 10/83,aprovadâ p€la Portsria 184, do 10/Xl/93, do SocrotárioGeíal do MìniCom,

N.T.2 - Embora possa havr diÍeíença nor írqüônci- dotcânais utilizados, os pÍincípios dê operação do moddoUnidon âqui doscritG sâo sernelhântes âos do! defonaas€m co.daio corn€rciâlizôdG ou Íab.icad6 no Iretiil.

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Page 41: Dicas de Serviço Eletrônico

A UNIDADE PORTATIL

'O circuito da unidads Portá-til é rspresentado com um di+grama de blocos na Fig, 7A en8 Fig. 78 temos o seu diagra-ma esoueÍrú tico.

O transistor TR 5Ol é o aÍÌÈplificador do receptor de R.F.Sua única finâlidade é amplifi-car o sinal de 1,7 MHz transmi-tido p€la unidade base, e entãosnviá-lo para o esúgio mistura-dor. E importante observar que asntena de recepção é aquela iÍ!terna, do tipo bastão de ferri-ta, e não a exerna, do tipo devareta tel€scópicâ (a antena dobastão de feÍrita é igual às doüpo usado em rec€Ptorês deAM). É a antena Ínais píática desêr usada nesta freqüência - doponto de vista do comprimên-to - e funciona razoavelm€ntebem.

TR 502 e D 510 são ambosusados no pÍocesso de mistuÍa.Diferentemênte da unidade base(parte receptora) que usa ap€nasum transistor, a unidade Portá-til requer um diodo para auxi-liar-se na âcão de mìstuÍa'

Se o diodo não fosse utili.' zâdo, esta unidade ainda funcie

naria, mas somente com metadede seu alcance normal,

Este cirqiito mistura o sinalentrante com a saÍda de TR 5G).oscilador local, para produzir âF.l. de 455 kHz. Este sinal deF.l. é Íi l trado por FL 501 e,então, acoplado através do cir-qJito limitador composto derF5O3, TR504 e T8505.

A finalidade deste circuito li'mitador é limitar ou ceifar qual-quer modulação em AM gue poesa estar orËsente no sinal recebi'do Ouâlquer AM será indesêiá-vgl poÍque também poderia serdetectada e ouvida como umaint€rforência.

Todos os tÍês ransistoÍes dolimitador sâo oolarizados em umponto logo abaixo da saturação.Por causa disto, o sinal entran-te é ceifado ou limitado em seuspicls. lsto tem o efeito direto deremoção de qualquer AM no si-nal, sem quê seia âfetada de mo-do algum a modulação de FM.

Voé pode vêrificar este efei-to Íacilmente na tela de um os-cilosópio. Observando o sinal

na sa Ída do filtro FL 5Ol, Yocé verá uma onda s€noidal em455 kHz como a mostrada naFig. 8A

Ela apresentar-se-à com algu-ma vibração, devido à modulacão em FM. Se a ponta de Provado osciloscôoio for colocadaapôs a seção limitadora (coletorde TR 505), o sinal mostrar-seá tal como aparece na Fig. 8B(uma onda sênoidal com sêu Pi-co ceifado, tal como ex-aiamenteocorre). Este sinal é, então, apli:cado à derivaçâo central do cir-crito sintonizado de L 503.

L 503 é aiustada exatamentepara 455 kHz, a freqüência deF. t .

As extremidades opostas dêqualquer circuito sintonizado emressonãncia são iguais em ampli-tude, mas 1800 defusados quan'do referidas à derivaçâo central.Você deve estar lembrado de queeste rnétodo já foi muito usadoanteriormente Dara se obter anecessária inversão de Íase Paraos estágios amplif icadores emcontrafase ("push Pull").

As duas extremidades ôPostasdeste ciroJito são mnectadas a

Ã,*"d€

F€Ííita

Ft3.

l .Ampli f icador & R. F.2.Mìsturador3. Umìtadores,4.Discím. de Audio5.Ampl. éÁudo6.PoÍta è Audo/,Fotencra (E Au(loS.Oscilãdor LocalLAmp. SeletivG10.Ampl. de11.Portã de Coírtrol€12Ampl. de Mic rofoíìsl3.Moduladorc/V14.Osc. & Trãìsmirsãol5.Tripl icador16.Ssídaè P01Éncia1 7. Osc. Pl I oto18.C.1. è Oiscagemlg.Teclado2oO pe í. / Espe ra21.8aèÌia/càÍgâ

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39

Page 42: Dicas de Serviço Eletrônico

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dois diodo* O el<treqÌo srlpericirvai a D 501 e o inferiora D 502.Ouando o sinal estiver exatamen-te em ressonância, 455 kHz, assaídas das duas extremidadesopostas são conduzidas atravésde szus resBectivos diodos e seencontram no resistor R 515.E porque as saídas são iguais emamplitude, mas opostas em fase,ocorre o completo cancelamen-to, com o sinal de saída igual azero.

Entretanto, os telefones semcordão usam modulação em FM.lsto significa que a F.l. estarásomente em 455 kHz quandonão houver modulação presente.'Durante a modulação, o sinalvariará em freqüência, básica etipicamente t 3 kHz ou de"452a 458 kHz. Neste caso, pelo fa-to do sinal não rnais estar emressonância, o completo cancela-mento não acontece, e uma ten-são de saída é desenvolvida atra-vés de R 515, sendo esta saídaa diferença de tensão entre asduas amplitudes. Pelo fato dafreqti6ncia variar segundo o áu-diq a tensão desenvolvida atr+.vés de R 515 tamHm estarávariando de acordo com o áu-

dio, e assim recriamos o sinal deáudio. Eis como a portadora édemodulada.

Este áudio é aplicado à basede TR 506 que o amplifica, edeste para TR 507, que repetea oper4ão e transfere o sinal jáem nível adequado para o está-gio de potência, composto deTR 508 e TR 520, onde se dá aamplificacão final para que o si.nal possa ser escutado no altofa-lante da unidade portátil.

O transistor TR 507 é a portade áudio e é diretamente coman-dado por TR 514, o comando daporta, que provê o perqJrso pa-ra a ligação à massa do emissorde TR 507. lsto quer dizer que,enquanto TR 514 nãoentraremcondução, o mesmo não se darácom TR 507. E quando estenão estiver em condução, o cir-cuito de áudio permanece cortado e o altefalante em silêncio.

Ouando a chave OperaçãoEs-pera ("talk-standby") S 501 esti-ver na posição operação, a basede TR 522 é aterrada, fazendooconduzir. Seu emissor é levadoao poteÍìcial de + VC.C e san ct>

letor é ligado à base de TR 514através de D 507. A tensão dc

-+ VC.C, comutada através de TR522, golariza TR 514 que, entãq leva TR 507 à condução,bem como o restante do circul.to de áudio

Na posição "espera", todo ocircu ito permanee desligado.

RECEBENDO UMACHAMADA

O sinal de chamada proveni-ente da unidade base é recebidoe demodulado do mesmo mododescrito anteriormente, excetopelo fato de que não pode per-correr todo o circuito para serouvido no altofalante. lsto deve-se ao fato da unidade portâtil estar na posição de eipera ea chave de áudio, conseqüentomente, desativda

O sinal de áudio da chamadasegue, então, um se$tndo per-curso pelo coletor de TR 506.Através de R 531 e C 528, elevai à base do primeiro amplifi-cador seletivo, TR 511, que am-plifica todos os sinais de áudio

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Page 43: Dicas de Serviço Eletrônico

presentes em sua entrada, enviandoos, então, ao segundo am-pfif icador seletivo, TR 512. Asaída de TR 512 é realimentadaà entrada de TR 511 por meiode uma rede resistor/capacitorconhecida como Filtro Rejeitorde Freqüência em Duplo T. Porestarem os sinais de áudio reali-mentados do emissot' de 'TR

512 defasados em 1.80o daque-les presentes na entrada de TR511, eles se autocancelam. Aúnica exceção fica para a fre-qüência na qual o fi l tro estiversintonizado E porque o'f i l troapresenta uma alta impedânciaem sua freqüência de ressonân-cia, esta não é realimentada, nemcancelada,.e segue adiante até oamplificador de chamada, TR51 3.

Os componentes do filtro re-jeitor são selecionados para com-por um circuito sintonizado pa-ra o sinal de chamada que estásendo transmitido pela unida-de base. Esta freqüência seráuma das três possíveis escolhasmencionadas anteriormente' notexto referente à unidade base(730, 1000 ou 1.300 Hz.). So-mente um destes sinaib não serácancelado (N.T. 1 l.

O sinal de chamada, após seramplif icado por TR 513, é en-viado à base de TR 507, a chavede áudio, via R 538 e C 533. Si-multaneamente, uma parte domesmo é também retificada porD 505 e D 506 para a obtençãode uma tensão de comando queaciona TR 514, a chave de co

Fig I - A saída do fi ltro FL 5Ol é uma onda senoidal em 455kHz (A). O circuito l imitador (TR 505) l imita ou ceifa qualquer mo'dulação de AM que possa estar presente no sinal captado. A salda

é uma onda senoklalde 455 kHz com seus picos ceifados {B}.

mando.. Quando isto ocorre, TR514 eonduz e provê o percursopara ligaçâo à massa do emissorde TR 507, que então entra emcondução. Neste momento, o si-nal de chamada pode ser ampli-ficado pela seção de áudio e ou-vido através do altofalante.

O TRANSMISSOR

determina a freqüência funda-mental de oscilação, a qual éentâo triplicada por TR 516,que forma o estágio triplicador,para a faixa de 49,8 MHz.

Esta açâo triplicadora acon-tece porque o transformadorde saída { t - 505} de TR 516está sintonizado para o terceiroharmônico da freqüência do oscilador. TR 515 é o transistor

TR 517transmissão.

o oscilador decristal X 502

éo

A

B

Fig 9 - Na saída do transmissor temos um sinal eomo o aqui ilustÍado. Gada terceiro pico do trem de ondas possuiamplitude inÍerior aos dois-que o antecedom por causa do efeito da ação üiplicadora de TR 516.

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Page 44: Dicas de Serviço Eletrônico

. . O mais conveniente ê píeciso. processo para se Íazer isto é co

nestar o terminal de massa doosciloscôpio ao terminal negati-vo da b€teria, e deixando a gon-ta de prova próxima à antenatelescópica complôtâm€nte dietendida. Para o melhor resulta-do, não coriecte a ponta de prova à antena. lsto podsria carre-gar I antena e âlterar suas câraGterííicas de úansmissão. Eisporque é necesgrio um escilogcópio para 50 MHz Um osci-loscópio com fãixa de frêqüêÍlcias inferior não permitiria, cer-Èmente, a obs€rvação apursdado sinal de transmis€o.

A modulôção do transmiesor é f€ita pêlo diodo varactor.D 5G. O sinal d€ áudio prov€-niónte do microfone é amplifi-cado por TR 518 e TR 519, ân.-tcs dê s€t aplicado a D 508 paÍaI modulacão.

Ouando o sinal moqulador deáudio é aplicado a D 508, a ca-paci{ãncia interna do varâctorvâria de âcordo com a ten€ode modulação. lsto altera a freqüência de rêssonância do circuito sintonizâdo do oscilador namesína razão. Assim. a saída élevada a variar para cima ou parabixo ú freqü6ncia c€ntral pslo valoÍ do sinâl de modulacão.O reslstor aiustâv€l VB 501

TF 521 é o oscilador ie tômpiloto e sJa freqüênciá pode seraiustada por VR 502, devêndoestar sempre @sado com o cir-

. crito decodiÍicador. de tom. daunidade base. O seu sinal é acoplado por C 551 ao anodo deD 508 pâra modulaÌ a portadora.A modulâção do tom piloto ésempre constante, exçeto quan-do a discagem estivsr sendo Íei.

DISCAGEM

Quando uma das teclas doconiunto de discaçm é pressionada, o cirqJito interno de lC501 manda ao pino 18 de saÍ.da uma série de pulsos com in-têrvôlos regulares quê corregpond€m ao núm€ro teclado (porexemplo, se o número 7 tiversido teclado, tersmqs sete pllsosde saÍda). Simultan€amente, umsinal de tom é enviado via Dino2 à dìâve de áudio (TR 507),para prover um rec€nhocimantoaudÍvel do sinal entÍantê.

câda vez que o pino 18 é lÈvado a um nível baiÍo oor umsinâl de discagem, êle atêrra ocolêtot ds TR 521, o osciladorpiloto, via D 514 e, momenta.n€emgnte, elimina a oscilaçãoEsus interruçóes são üansfsri.das à linha telefõnica, comopulsos de discaçm. pelo reléda unidâde base.

O câdênciamento interno dosptr lsos €m lC 501 é dot8rmi-nado por R 574, C 562 e R576 nos pinos 7, 8 e 9, rêsp€c.

qu€ compõ6 o esógio final doüânsmissoÍ. Ele eleva. a ootên-cia do sinal átÉ o nÍvel necêss&rio parô se excitar â antena te-lescópica,

controla a modulaçío de FM edewrá €star semprê posicionadopara um dewio de 3 kHz.

tivamente As ligações extffnasno pino 10 det€rmimm se o ca-dsnciamento dos prrÍsos de diecagem €scolhido é 10 ou 20p,p.s, (pulsos por segundol,.Porúltimo, temo6 no pino 11 afurìção das ìnt€rrubções dos pul-

' Sos segundo.ó câd€nciamento,

O pino 12 é usado para ater"rar ou emudecer a sção de áu. 'dio durante a discagem, evitaÍFdo que estalidos em alto volumo,gerados na bas6, ssiâm ouvidosno altoÍalante.

CARREGANDO ASBATERIAS

O módulo de baterias é conrposto d€ trés unidades do tipoAA de níquel cádmio, recar-r6gáveis. ligadas em série. O môdulo completo em plena cargadevorá provsr 3,6 v â 475 mAh.

Em nÉdia, a unidadê portá-til tem aproximadamente umthora ds conwrsação com as beterias em plena cârga, Na posi.ção ds espera, a bateria duraráde dois a ü€s diâs.

A recarga autorÍútica do môdulo de botsrias ()corrs toda vezque a unidade por$til é postasobre a unidade bas€ no b€rçode recarga. O tempo para rscar-gâ completa é de âproximada.mento oito horas.

S€ S 501 for deixada na Dosição de operação, quando a uni-dade portátil estiver sm seu ber.ço sobre a' base. a tensão d€ r'VC.C da Íonts d€ alimentaçãoda unidade bas€ passa através

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Page 45: Dicas de Serviço Eletrônico

d€ D 512 I corts ÍR 522. lstot€m o mesmo efeito de retor-narmoi manualmente S 501 oa-ra a posição de espêra. Na prôxima vez que a uni:dade portátilfor posta em uso, ela será automaticamente comutada para aposrção de operação, provondo omesmo tipo do operação que umtelefone convencional,

INDCADoR DE DESCARGA

TR 523 entra em conduçãosêmprs qu€ houvêr caroa de bateri8 $rficiente para op€rar a unidâ-de base. Enquanto estiveÍ condu-zindo, ele mantém a base de TR524 no potencial dê massa. demodo qu€ o transistor não possaconduzir. Ouando a tensão dabateria cair abaixo de 3,2 V,ou menos, a polarização de con"duçâo de TR 523 não maispode ser sustentada e TR 524entÍa em conducão. Ouando istoocorre, o indic€dor de descarg€D 515 é aterrado através do en-tâo condutor TR 524, e acende.Esta condição permanecerá até

Foto 4 - vtía do peinol do opóÍsçaoda unidda poÍtátil, vendo-lo ldo cift! plra baixo) a ch.lre do €apeÍa/opeÌâção, o conlunto de t€cbs peradilcagem (l.daando s t6cla do :óÍotamo6 aa n'Í!ront66 áo 3iloncisdor -"ftüta'- a à Ìadircâg€m - "r.dial")6 o intarÍuFoa Ítgulador do úoluôô

da camteinha

Foto 3 - A unirado poÍútil sobÌe o sou berço de recarga na unidadebes€.

que a bateria esteia completa-mente esgotada ou recarregada.

Ouando D 515 se i lumina, ousuário terá apenas cerca de 1minuto de operação restante pa-ra concluir o telefonema ou apa-nhar um outro aparelho (ex-tensão).

O termistor TH 501 é inseri-do no circuìto de base de TR523 para compensar qualquermudança externa de temperaturaa què a unidade portátil seiasubmetida, e para prover a esta'bil idade térmica do circuito- Umaumento de temperatura em tor-

no de TR 823 leva este transistor a um regime de conduçâomaas pesado, possivelmente dani-ficando-o no correto nívelda ba-teria. A resistência de TH 501diminui com o aumento da tem-peratura para compensar isto eleva o transistor âo corte corre-tamente.

A ciroJitagem aqui apresenta-da é muito semelhante à usadana maioria dos telefones semcordão da marca Uniden (N.T.2). UsanJo este artigo como ori-entação, você terá pouquíssimoou nenhum problema na repara-ção de telefones sem cordão.

N.ï .1 - O modeto WL 510 da Gradiente possui b l2 códi -gos de identif icação. com conseqüente muito maior prote-ção na prevenção de l iqacões clandestinas,

N.T. 2 - A circuitâg€rn do Éx-300O nâo só é extrsmamonte semo-lhants à dos demais aparelhos da Unidon. como, também, quantoaos aparolhos da Cobra, umã das mârcas americanâs de maior aceitDção no moio dos usuários brasileiros deste tipo de equiparn€ntos,

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Page 46: Dicas de Serviço Eletrônico

REPARAlI EÍ|JÍ|GÍ|S ATARI *

Os uideojogos são uma vali$a fonte de lucros para sua oficina. Este ar-tigo m6tra como localizâr e rcparar seus defeit6 - uma tarefa sim -ples para o técnico habítuado a lidar com os demais aparelhos eletrô-ntc6.

Venho reparando sistemas de videocomoutado-res Atari desde que a companhia estabeleceu suarede de assistência técnlca em janeiro de 1982. Es-te anigo se baseia nesta experiência.

Nâo nos é possível esgotar o assunto em apenasum artigo. Só o manual de reparação da Atari é daespessura de uma revista, mas as tabelas e diagra-mas aqui apresentados o ajudarão a compreenderco|ÌÌo se consertâm estes dispositivos.

FE RRAMENTAS E EOUIPAMENTOS

Além do que se encontra normalmente em ban-cadas de vídeo ou áudio, apenas algumas ferramen-tas especiais são necessárias.

. Receptor de TV em cores

..Adaptador c.A./c,c. (cA01 4034 da Atari ouqualquer outra fonte de alimentação de 9V ou 12V)

. Par de controles "Joystick" (AtariCAo12994-03)

. Um coniunto de controle '1Paddle" (Ataric4012760-06)

a Um programa de jogo para cãda tipo de con-trole (eu uso "Missile Command" e "Video Olvm-pics")

a Extrator de ciÍcuito integradoEmbora seja conveniente possuir o cartucho de

rotina de teste, ele não é absolutamente necessário.Ainda assim, você precisará dos cartuchos de iogospropriamente ditos, para alguns, testes.

DESCRTçÃO TÉCNtCA

FÁCIL DE CONSERTAR

Você nío precisa de muita teoria de EletrônicaDigital para reparar video.iogos. A maioria do tra-balho envolve reposição de peças sabidamente de-feituosas, tais como soquetes e chaves, Os proble-mas eletrônicos são geralmente resolvidos com pro-cedimentos de simples substituição, semelhantesaos empregados na reparação de televisores a vál-cula. A maioria dos Çomponentes é de fácil aces.so, e todos eles são numerados nas plsquetas decircuito impresso, Os únicos assuntos com que vo-cé deverá estar em dia são as iécnicas de soldagemem plaquetas de circuito impresso de dupla face,e mânuseio de C.l. sensíveis a eletricidade estática.

O leitor notará que nâo Íoram incluídos diagra-mas esquemáticos completòs, de acordo com a po-lítica da Atari; porém. eles não serão necessários.As informações nos diagramas parciais e, mais im-portante, as tabelas de interligaqões, são tudo deque eu sempÍe precisei para eÍetuar um reparo.

A earacterística digital de integração em largaescãla (LSl) destes iogos simpliÍ ica a pesquisa dedefeitos, pois a complexidade do circuito está pra-ticamente toda contida nos C.l. Se uma saída deC,l. não apresenta um comportamento esperado,testa{e a entrada corresoondente. Se a entrada es-tá perfeita, o C.l. está daniÍicâdo. Se o sinal de en-trada tamtÉm nâo é o esperado, pesquisâ{e o cir-cuito no sentido contrário ao percurso do sinal,até que se €nconre o pontoem que se perde o si-nal, Para tornar as coisas mais simples, a entradapossui apenas dois estsdos possíveis: "ligado" ou"desligado" (também referido como 1 ou 0 lógi-co; alto ou baixo). Há muito pouèo da incertezacom relaçâo a amplitude ou Íormâ de õnda que di- '

ficulta a reparação em circuitos analógicos.

Existem duas versões dos sistemas de videocom-putadores: o CX2600 e o CX2600A, o qual, a par-tir de agora, chamaremos apenas de '?". Os cir.cuitos sâo praticamente os mesmos, mas alguns có-digos de componentes foram mudados, e algunscomponentes eliminados. O CX2600 tem duas pla-quetas de circuito impresso; intertigadas por umcabo de doze vias. Aplaquetadas chaves, cobreadaem apenas uma face, mntém o regulador da fontede alimentação, o modulador de R.F. e os inter.ruptores do console. E a plaqueta principal, deface dupla. encerrada em uma blindagem formadapor uma caixa de alumínio, contém a maior partedo circuito,

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Page 47: Dicas de Serviço Eletrônico

Fig. 1 - O uso de circuitd in'tegrados do tipo LSI Ía coÍnque a r€paÍôção de vidooiogoss6ia muito mooos comPlicadado quo potst aparontôr. Aquió apÍerítádo o diagrama doblocos do AtaÍi CX 2600 A-

oo

ooo

No "A", modêlo atualizado, foi eliminada a pla",queÈ das chaves, tendo sido transÍerìdos todos os

ãoroon"nt., para a plaqueta principal' lstô im-

"ÍóJ" "t reposicionar as chaves de "Dificuldade"

;a parte traseira do disPositivo.' b CXZ6OO possui seis chaves cromadas em série

coÀ o soìuet" do cartucho, enquanto que o. "A"

i"r "o"nà.

quatro. Um cÍistal de cadenciador("clock") diÍerente é empÍegado,

-bem como uma

LoÏinì nou" do gerador de rom' o "A" não utili-

r" ã ó.r. qu" coõtém seis separâdores {"bufÍers")'um dostransistores do cadenciador e alguns com--u.rnãnies .rtocl"aos' Uma blindagem feita com Ío'

Lrì ãe atuminio substituia blindagem anterior'A Fig. 1 mostra o diagrama de blocos da-ver-

são cxi6ooA, que também se aplica ao CX2600,

ievando+e em consideração as diferençâs iá men-

cionadas. O C.l. de entrada e saída de acesso alea-

ioiio ÌCeultot é de intesração em larga escala,

com quarenta pinos, que varre ãs l inhas do con'

iãi" ;: joysti"t ' ; e os interruptores do console' Es-

i. c-r. oit" uma saída programada para o circuito

"áÁpatÌuiti.aao, de televiseo (TtA :- "Television

lnteiface ndaptor") e para a unidade de micropro-

".iüoãi tupÜt quando deteqta o fechamento de

um interruptor' Este C'1. também armazena Instru-

i6es provindas da memóÍia de apenas leitura

inórtri oo cartucho de iogo, durante a partida, eproporciona inÍormação de tempo e da contagem

dos pontos.ci c.l. oue constitui o 'TlA" é um circuito in-

teorado com quarenta pinos, fabricado sob enco-

-i"a^ n sua orincipal função é converter a in'

iãrÀaçeo oisit"i vindà da "RAM/lo" e da "MPU"

;;';i;;; ;.ï;;"i.ados de imasem e som para rV'

Ëi" tamU;m converte er. sinais digitais as informa'

cOãs ãnatógicas das l inhas de controle do "Paddle";Jãnaicion"- o sinal de disparo do botão de "tiro"

á; ; i;ystick" e processa a saída de cadenciador

"r u'm'tinaf de duas Íases. Todas as operações são

ieâlúadas sob o contÍole da "MPu", um c'l ' 6507'

ae vinte e oito pinos, que coordena a transferên'

cia de dados,Em ambâs as versões do jogo utilizam{e com'

Donentes discÍetos nos gerâdores de tom e caden'

ciador- O "A" possui um cadenciador controlado a

cristal e com um único transistor, enquãmo que o

i.il"iÈaót [c n.sãuas versões (Fis' 2]'O circuito integrado com seis separadores' usa-

do no CX26OO, um C't. +OSO padrão, de tecnolo-

oã CftlfOS, e compatibil iza as l inhas de disparo e

i;i;á;.i ' i "ot

o i 'rtn", o "A" raz isso sem uti l i-

zar os separadores'-- õ .oautuaot de R.F. converte o sinal compos-

to a" ufO"o e som do 'TlA" em sinal de freqüên'

"i"ãaouiru"t com o canal 2 ou 3, selecionado

ãã, ,.. "tt"u"

fora da plaqueta' Em câso de defei-

ïo. "i"

ood" s"r. srustituído como um módulo''- 'À

"i imentaçgo é fornecida por um C'l ' regula'

ooi, '"ã. úioá de 5V, em iiìvólucro To220' o re-

ãuiiaoì e .iit.ntuao por um adaptador c'A'/c'c'áo tioo incorporado diretamente à tomada' que

entreqa uma saída de 9VC'C'' -Èti iot" se disponha de vários controles diÍeren-

tes. aoenas dois são normalmente uti l izados' Um

à"j'"r i-o tamiriat contÍole "joystick", que contém

J'i"riá lnì"trupaot"t normalmente abertos' ouatro

ãiiãJ rã."irtlã". a direção em que o óanche foi

Jmóu.r"ao - direita, esquerda, para cima e para

É"iIã - "

u. o"r"t é o inierruptor de disparo {"ti '

ro"). Se o manche é empurrado para clma e para a

aìr"ita. oor exemplo, dois interruptores s€. fecha'

iáo. o óo.put"aot traduz isto como movimento

aiãáoiuiÌãJp"na"ndo, é claro, do joso praticado)'

ô-Ã"i.o t" "pti""

às outras combinações de dire-

"0.r. ô ã"uã áo controle é terminado em um plu-

ãuã-à" nou" pinos que se encaixa em um dos dois

ierminais de entrada (J202, J203) na traseira do

sistema de videocomputador.- -õ c-onttot" "paddle" consiste em um potenciô-

metro e um inteÍruptor' O potenciômetro é conec'

i"ãà-"ntã ü.. ^

e massa. o TIA detecta a tensão

"i"L"t" "o cüis"dr do potenciômetro e a converte

ãr-i"iãttãçao de posição para o jogo disortado'

à *iã" ""ãiosrc.

ào 'paoat"" deve ser primeira-."it" o.à.ttã0" pelo ÌlA para ser transÍormada

". ì itJ*iã" i isi ial. A RAI\4/lo atua sobre o in'

i" ituptot a" forma semelhante à maneira com que

o "iovstick" atua sobre seus interruptores'ô-s'l;oaaotes" sâo sempre em número de dois;

um par'de plugues é encaixdo em cada terminal

ã" "ã"ìtór".

Poitanto, um total de quatro iogado-

45

Page 48: Dicas de Serviço Eletrônico

n203390 Q

o2001N3906

cx2600

i-------,- c20,

â2021kO

c205 c206n2!ô

' tF209l

1(:-.e{Â2Oal

{c2OO) modcl..ld

Fig. 2 - Os cadênciador6 {'tlock"l . g€.doro3 d€ tom uadot núts .p+Í€lho ãdot.an a t€cnologh d. co|npononlesdi,cÍ€toa. Eft A i€mot o cdon'ciadoÌ do Cx 2600 A; € B o gôradoÌ do totn peÍâ snbot o. modelot. om Co cadênciador do CX 2600 e om O . "pinsgom!' do ÏlA.

rés podem participar'de um iogo controlado porl'paddles", ao passo que apenas duas pessoas po-dem participar de um .jogo controlado por 'ïoys-tick".

MÉTODO BÂSICO DE REPARAçÃO

O primeiro passo recomendado na pesquisa de. dêfeito em videoÌogos é veriÍicar o relato do clien-

te quando ele trái o aparelho com defeito. É umabos idéia testar o dispositivo com os acessórios do

. cliente, espeqialmente quando a reclamação é dotiDo 'rnada Íunciona" ou "um dos controles ino-oerantes". Se uÍn adaptador C.A./C.C, estiver c-omdêfeito, é preÍarível substituí-lo, pois não vale apena consertá-lo (isto, evidentemente, em se tra-tando de uma ofi9ina autoÍizada).

Caso vocé consiga isolar o problema ao conso-le, provavelmentè você achará melhor seguir umarotina semelhante à que propomos:

o Faça uma verificação qeral usândo acessóriossabidamente bons, Experimente fazer um jogo Íun-cionar. Acione todos os interruptores; eles dgvemser de ativamento suave e sem prender. os inter:lruptores de reciclagem ("Reset"), seleção de iogo("Game Select") e alimentação {"Power") geral.mente apresêntam deÍeito por serêrn os mais uti-lizados.

a Flexione todos os condutores e dê uns "ta-pinhas" de /eve no aparelho. VeÍifique se não hou-ve alterãçõ€s na iriagem ou outros sintomas, tâiscomo reciclagem ou seleção de iogo espúrias.

Este é o primeiro eÍágio na procura de defoito3em qualquer equipame.nto. Umâ obssrvação cuida'

46

Page 49: Dicas de Serviço Eletrônico

TABELA I

RAMÁ'202

J202

J203

TIA4201

Capacitorde Passagem

MPUA200

Separadores(3)A.203

Controle

"Joystiak" Esq,Dir .Esq.

AbaixoAcima

Disparo

"Joystick" Dir.Dir .Esq.

AbaixoAcìma

Disparo

"Padd les"(2)Jogador 1 VR

B2VR

B3 VR

Bovl

E'

Conrcle lDificúldade (Dir.) |Dificuldade {Esq.) I

Cor II

_ .r:'.'o'lr|ectctâgem I

_lI erra ì

vc.c. I

tc

1312

1110I8

;

14

;

10

1617zl

1

16

5

õ7

216

54

I

| 2600 2600A

II czas c23oI c234 C229I c233 cr,228I c232 C227

14(')l c236 c217

II czer c226I c230 c225I c22s c224I c228 C223

1E(1) l c237 c216

40

39

38

.,1

:::,: :;l:lc217 cz2o

Icue c221 |

I dzst cizt.l c232. C224I c233 C225I c234 C226

I .23u c22t

; l 4

I

7

I1

Notar: t1)l2l(3t

T.b.h I - A ropsrsção ds um vidoojogo á simplificrda pelo conh€cimsntode como oa sl€mentos do liÍome sfo int€rligdos. Êtts tabels moím comooi contnol€., â châve do console, a fonts dã âlimontrção e ligeçlo dâ teÌraaro con@tador ao apeÌetho pÍopÍiâmgíb dito

dosa nesta etapa pode économizar tempo mais tar-'de, e avisáìo de âlgum defeito secundário qúe ocliente não tenha percebido.

a Certif iqüe€e de que uma tensão regulada de. ' . 5 VC.C. está presente nos pinos "Vç.ç.;, de todos

os C.l. Veja a Tabela I para a idèÍit if icação.dos pi-nos dos C.l.

a Em seguida, deve4e fazer uma confere'nciana parte mecânica da montagem, Procure pontosde solda mal feitos; principalmente nas proximi-dades dos interruptores. A versâo CX2600 parecemais propensa a este tipo de problema, provavel-

inente pdrque a plaqusta das chaves é cobreada emapenas uma das faces e não possui a rigidez mecá. .nica.das ligações de fâce dupla da versão "A.'.

A montàlem vertical dos primeiros modelosCX2600 aumenta a probabil idade de haver pontosde solda defeituosos. CertiÍ ique+e umbém de queo dissipador de calor está bem preso ao C.l,

No CX26OO a plaquetâ de chaves e praqueÌaprincipal são interligadas por uma fita de dozevias, Se a fita estiver deÍeituosa, vocé'terá proble-mas intermitentes diÍíceis de se interDretar.

47

Page 50: Dicas de Serviço Eletrônico

RESOLVENDO OS PROBLEMAS

Em unidades com alguns anos de uti l ização, osoquete de cartucho J200 freqüentemente apresen-ta falhas intermitentes (a Tabela ll traz a identifi-cação dos pinos de J200 e as correspondentes liga-ções ao TlA, RAM e MPU). Encaixe um cartuchode jogo no soquete e movimente-o de um lado paÍaoutro. A imagem (se houver uma neste instante)deveÍá permânecer estável. Oualquer barulho oufuncionamento errático, indica que provavelmenteo soouete deve ser substituído. Se a unidade temrÌÌais de três anos de.uso, naturalmente trocamos osoquete, No entanto, seia delicado neste teste;mesmo um soeuete em bom estado se danificará sevocê não dosar a sua foÍça. Além do mais, a retira-da do cartucho com a alimentação ligada, causaráavaria nos C.l.

Teste o iaque de alimentação J204, segurando-ocom Íirmeza e girando-o delicadamente, num mo-vimento circulaÍ, Se a imagem desaparecer, vérifi-que os,irontos de solda. Se eles estiverem bons,recoloque o iaque.

Soldas mal Íeitas, próximas aos pinos do modu-lador e do jaquê de saída de R.F., podem provocarimagens com chuvisco ou ausência delas.

Se você chegar a este ponto sem ter descobertoo motivo do mau Íuncionamento, é hora de substi-tuir componentes, bâseado nos sintomas. O proce.dimsnto sugerido pela Atari é trocar os C.l. atéque a unidade funcione. Supõese, então, que o úl-timo comDonente substituído é o defeituoso. Osoutros componentes originais que Íoram tÍocados,sõo recolocados no circuito. Este procedimentofunciona bem se você tem um bom suprimento decomDonentes e um extrator de C.l. apropriado.E também perinite que técnicos menos experiehtespossam fazer reparação em videoloqos. A maioriados defeitos que não são identiÍicados nas primei 'ra verificações do circuito são causados pelo maufuncionamento dg um C,l.

É desejável se ter conhècimento dos sintomascomuns que estão q€ralmente associados a cadsC.l. ou outros componentes, de modo que se pos-sa economizar tempo substituindo€e diretamenteo comDonente mais provável de ser o deÍeituoso.Na Tabela lll temos asociados alguns sintomas dedefeitos e os prováveis componentes causadores dodefeito. O conteúdo desta tabela baseia{e em ex'periência de campo e parte do princípio de que vo-cê iá tenha dotado métodos básicos de pesquisade def€ito. Outros defeitos em componentes quenão apaÍecem nesta tabela, podem causar sintomassemelhantes. mas raramente o fazem.

No asunto discutido a seguir, vamos nos referiraos estados em que pode estar um pino de C.l.como sendo nível alto (H) e nível baixo (L). Emnível H deve-se medir uma tensão em torno de4,8VC.C., em relação à massa; um nível L deve es-tar com o Dotencial de mâssa.

A maioíia das l inhas de controle da RAM/IO edo TIA são ativas com nível L. lsto significa que

elas respondem a um comando quando são levadasà masa. Otrando não estiverem ativadas devemâpresentar nível H. Orfechamento de um inter-ruptor pode ser simulado levando{e o pino apro-priado do C.l. à rhassa através de um fio de ligação.

SINTOMAS EM VI-DEO

Quando o cliente reclama que a tela está cinza(portadora presênte. sem modulação), o culpadomais provável é o cadenciador ("clock"). Veja seno pino 39 do C.l.4202 (RAM/IO) está presenteuma forma de onda com 4 a svpp. Em caso nega-tivo, verifique a saída do cadenciador. Na versãoCX2600 s saída encontra{e no ponto de ligaçãoentre R204 e C203. Para a versão "4", o ponto deteste da saída do cadenciador é feito no coletor de0200. Caso nâo se encontre a Íorma de onda, éprovável que o circuito dê cadenciador èsÌeia danLficado. No entanto, se a saída do cadenciador estì-ver boa, siga pelo circuito até que seia encontradoo ponto em que o sinal desâparece. Êle é processa-do no TIA (entrada no pino 1l e saída no pino26), depois segue para o pino 28 da MPU e pino 39da RAM.

A substituiÇão do TlA, MPU ou qualquer com-ponente do cadenciador, geralmente requer quê

ï.b.l. ll - O.oqúete d. c.rtüúo. JZX, áliglo .o tlA,RAM o MPU. A tóEl. rel.cion. .tlaa conqõ...

J200 MPU RAM TIA

I2345678910í112í31115161718í92021222324

't2Í í't0I8765

252423

22212019í817í51614í3

2

3640234567

33323'l

30N282726

1

21

272829303í32141516

17í8í93334

I

48

Page 51: Dicas de Serviço Eletrônico

.

Tôda lll - Ouldío da di.çúíico do dal€itoa nos vid.oio$. Atari, a p.nk dô..in!oã!aa aprE.tÈtdc

.pcteriormente seja feito um rcaiuste no potenciô-motÍo da rctardo de crominância. Este é o úniconeistor variável do disDositivo. Se você estivert8rndo um cartucüo comum de jogo, aiuste pâra ascores nqmais. Mas. se você dispõe de um cartuchode tsstê {disponível nos E.U.A.}, aiuste o potenciô"mêtÍo para uma cor entre as barras acima e abaixoda barra cinza de reÍerência.

Um sintoma comum na versão "Ai'.é o desvane-cimanto das cor6, com linhas ondulantes de fundoprovocado pelo desacoplamento deficiente de C.C.Este defuito pode ser sanado, trocando*e C24Í eC242 por unidades de0,1 !F,50V. Portanto, qual.quer versão "4" que você êsteia reparando deve:er modificada, a menos que isto iá tenha sidoÍeito.

Muitos defeitos em vídeo são intermitentss. Àswzer é n€ccssário ie manter o aparelho ligndo poruma hora ou mai3 até que o problema ocorra, por"tanto não se deixs enganar. A Atari r€comendadeixar o aparelho ligado por duas horas depois defeita a repari;ão. Embora seja uma boa idéia, istopode ssr impraticávol se você estiver muito atare-Íado. Depois de algum tempo, sua exp€riêncià lhepêrmitirá saber quando isto é necessáÍio.

Defêitos no funcionatnento dos controles cons-tiü.rgm a segunda classe de problemas mah co-muns. Sempre veriÍique primeiramente o conectorde ndro pinos, Tsrminâis guebrados, entortâdos ougattos 3ão gBralmonis a causa de problemas.

Nô vêrsão CX2600 a reclamação de co3tume é"botão de disparo inoperante" ou "disparo contí-nuo". Já vimos tantos destee problemas que auto-maticamente tÌocamos o C.l. dos seis separadoÍes,4209, mas é melhor verificáìo primeiramente. Useum voltímetro digital.para se certificar ds que ospinos de entrada (pino 7 para o contÍole dirêito epino 9 para o controle esquerdo - Veja Fig, 3) doC.l. dos separadores estão em n ível H até quê o bo-tão dé disparo seia pressionado, quando então am-bos os pinos devem apresentar nível L. Se não seobervar nenhuma alteração, siga os condutores devolta até os terminais de entrada e veriÍique se nãohá interÍupÇão na blindâgâm. Teoricamente, umTIA deÍeituoso Dode causar o mesmo tiDo desintoma, mas isto é muito raro.

Geralmente a versão "A" não apresenta proble.mas com o bòtâo de disparo; no entanto, quandoísto acontece, o mals comum é que um dos termi.nais de controle J2Q2 ou J206 esteja danificado.As vezes os pinos se quebram na parte posterior doterminal, onde eles "entram" no plástico. Os pinosparecem perfeitos, mas você pode encontrar o de-

-feituoso, remexendo o terminal ou desoldandopino poÍ pino até encontrar aquele que estiverfrouxo.

A falha de um "joystick" que causa movimentoem uma ou mais direções, pode ser originada poruma RAM/IO danificada. Faça medidas nos pinosapropriados do C.l. para ver se eles vão à masaquando o controle é operado. Consulte a Tabela Ipara verif icãí as ïunções dos pin06. Se o pino

, se manEm sempre em n ível H, uma ligação.

49

SINTOMA CAUSA

Í. Td. clnzr. !9m nodulaçâo C.d6ncisdor l"clock"). RAM. J200, MPU, TlA, csbode 12 Dinos {26001

2, Flgur. od| X ou n dlrgonalcom o cartucho dolgttt

RAI\/ì, MPU, J2OO

3. lÍ!696m dbtorcida, porda d€ elgmontgs da lmag€m RAM, TIA

4. Iníabllidado ds iíìagom, pords d6 sincÍonisÍto TIA, RAM, J2OO

5. Linh6 vÊrtlcab qtpúriar TIA

6, Oei/€n€Scimento das @.€s, I inh6s o ndulintos HabituaLno mod. A. Substitua C241 e C242 m.uôidâdes oãra 50 V

'7. Som dbtorcido ou aurdnÌo c206,Cm1

8. Dispro contínuo ou inopoÍante Sepãrador s6xruplo, J202, J203

9. Chavr do comole inogolÊnte Capscitor d€ p6ssâgem da chave, RAM

J202, J203, capacitoÍ de p€ss69êm, RAM

| 1. Linh. dE "paddle" inoperantô TIA

Câbo de R.F.

Oba.: SupõÈs€ quâ 03 a@ssórios 6têjam em períeito estado ssÍotuado.

qug o prociedimento básico ds di{nosè tenha sido

PROBLEMAS DE CONTROTE

Page 52: Dicas de Serviço Eletrônico

L O vid6ojogo Ataíi á disponívêl emdôh modslos (no. E.U.A.l. O modeloCX2600 (panê de cimaì urìlìz. du.splâcas ds circualo ampÍ3ssoj ocX260OA usa ãpênâs

'rma.

2. No CX260oA a Pl€êa de châv€.ÍoiolimÌnâdã € todos os component€sinstâlâdos êm uma só prae,

3. A 3ubsiituição do TlA, MPU ouqualquBr elemento do cadonciadornoíín lmente rcqu€Í r€6iustês dopotsnciôm€Úo de rstardo de cromi-

4. Ouôtquêr môd. CX26O0A €m.€pâro d€vê.iâ ser modìticado subíi-tuindo€e c241 {A) o C242(B) porcâpacito.es de O,l l1 F, 50 V C.C.{úlido para os ãparslhos d€ procê.dôncia norte€merìcanal.

5. S€ ôs pinos da RAM/IO cleixamde aprêsêntar nívêl baixo na op€íaçãocom "ioystick" sisniÍi$ que um oumais capscitores dê pàssâgêm clospinos ds êntradã êsteism com Íuga.

6. Um problêma no óudìo podequase sêmprê ser o.iündo de um doscôpacito.B de poli*tiÍEno do oscilã-dor de som, C2o6 ou C207.

7. Grande pane dã "compl€xìdadede circuiio dos vi.leojogos Atar i 2600está clntida nos C.l-: RAÀ4, CPU,TIA s sapaÌador sèxtuplo. O me6movãlê para o modêlo A com exc$!ãodo separador sêxtuplo.

8. O cristal do ca.iènciãdo. fornec?os sinãis exatos necessário3 parasincronizár â opêrãção clo sistema.

9. As setas brancas marcam asãreas dècontâto imporÌantâs de blindagem àmâssâ no cx26oo.

Page 53: Dicas de Serviço Eletrônico

ccrÍ interrompldr onÌÍê o iaque de enda ê o C.l.Se ele ostiyêr sêmprr em níyel L, a RAltülO podeocltr düificada ou um doc capeitores de passa-grÌì Ëociado pode estar apr€sentândo fugr. ATrbalr I most'a qual o cap*itor qre está asocia-do r crda pino.

Uülizo€ê do mosmo pÌGdimonb so um dosinüÌruptoÍ€s do ú.onsoh.6tivoÌ inoperanlÊ o|r o@üdho psrrèer ìmobllizado om um d6 modos.cdrìo poÍ .rcïìplo Ì€ciclageíÍì ("Reset"l ou pretoc brarrco l'b &w").

solda, conwÍsoÌ de R.F.. TIA deieituosG. No en-tano. a única vcz que eu precisei substituìr umcoínponênG que não fce G câp*itoÍ€6, foiquando a unidade a ser comertda havia sido mexÈda anteriomêntê è alguém h8üa e.rcbrado o nú-cleo da bobinâ dê tom.

TESÌE DA LINHA DE "PADDLE" PROTECÃO CONTRA ELETRICI DADE. ESTATICA

Sr o mwirrnto do "paddle" êstiyeÌ incoÍreto,düêac fazor um têstê d! linha de "paddlê-' comum occilÉópio, Aiuste c gmho verth8l pâra lV/div. e r vrrredrra horizontal para ãnvdiy.Verifi-quo sa nG pinc 37 a rO do TIA existe uma Íormâdo onda aÍredondrda de danl*deserra com aproxi'madrrì€írtr 4Vp.p, Se Êst foÍma de onda èstiwÍpr6sírÈ. provwalmente o G.l. esü dânìficado. Naars&ìcia do sinal, pequise o circüito de volta atÉc üfminds de contÍolo. pÍGtrando por InteÍrup.çõ.s.

Dêyido ao fâto dos C.l. empregados serem detecnologia CMOS. descargas eletÍoctátic* podêmcausar dan6, Ín€sÍÌìo em condições normais de uti-lizção do dbpositivo. A Atari recomênda doisprocedimentoc para minimizar êstê problema. NavêÍsão C)e6m. coloque um diodo zenê.I N47364 em paralelo com C236 e C237, corn ocãtodo voltado paÍa o sêparador sêxürplo, o queconfere protêção à linha de disparo.

As du6 versões, CX2600 e CX26d)4, sãoacompânhadas dê tiras adesivas de alumínìo, queoodem ser fixadas no corpo dos ìnterruptores doconsole e ligadas à blindagem. Asim é fornecidaligção de masa para qualquer descarga elelrostáti'ca quê poÍventuÍa seia transferida do operadorpara o VCS. A instalação destês componentss é umprocedimento de rotina r€comendado para qual-quer aparelho trazido para reparo. seia qual for oúotivo. Para a versão CX2600 deve"se usar a Íitanumerada por GOl7294 e para a vercâo A a de nú-mero COl729? (válido para os E.U.A').

Estima€e que existam dois milhões de videoio-goc Atari em uso, e paÍece razoável pressupor quea maioriâ deles posa apresentar defeito pelo me-no6 uma yêz dentro de um período de três anos.lsto significa muito serviço para aqueles que estive-reín inGressados!. . .

ÂuDroDêiÊibc €m ârdio raramênts *ontecem. Ouase

sampn o defrio é carado pêlo6 capacitoÍes depoliástar, C2fb e C207 de &Xt pF do orcilador detqn. Se ao pfrasiomr lêìÍêírìenb um del€s ou fln-b6 o pÍouoma s.rÍgiÍ intêmibntcmente. isto éum sinal gÌanüdo de (nre eles deyem ser substituí-dc P6briolmonb, se nccessáÍio. reaiuste a bobi-m de tom {L20fl. Dr prrfarênci+ o occilador deveaar afusüdo pür a frsqlxìncia de 4,5 MHz, corn oarrílio dc um fru ioíFínìaüo; mõ geralmênte ésüficienla tiJstÍ-lo parr o mínimo de ruído e sofllo mlb limpo pcínl.

E dro quc umr infinidde de ourÍâs coisâs po-òm calsÍ daÍaito ôm ldio,tais como pontos de

51

Page 54: Dicas de Serviço Eletrônico

Cuidedeseu

Não seja inimigo do seu "mícro": veia neste artigocomo fazêlo durar muìtos anos com perfeito desempenho.

Ouando iá se estava dentro dorecinto o próximo ensinamentoeradeque o ar era constantemen-te Íiltrado e seco. e poder-se-ia atéouvir o zumbido do sistema decondicionamento de ar. Pela suanátureza delicada, o comDutadorexigia um ambiente apropriado.A temperatura mantida abãixode determinado nível, a umidadebaixa e os filtros capazes de retêras menores partículas de pô.

Até hoje, alguns computado-res de grande porte exigem am-bientes desta natureza. mantidosem áreas específicas; isto poÍqueeles dissipam grande quantidadede calor e devem ser mantidosfrios, sem se esquocer de que vá-rios acessórios devem ser manti-dos rigorosamente limpos.

OS COMPUTADORESPESSOATS SAO

MALTRATADOS

Por outro lado, muitos doscomputadores domésticos levamuma verdadeira vida de câo, Sãoinstalados em um canto qualquerde uma mesa no escritôrio ou emcasa, onde o ambiente pode sertão seco quanto um deserto noinverno, ou tão úmido quantoa Íloresta anuzônica ( NT-1 ). Se ousuário fuma, adivinhe onde Íicao cinzeiro? lsso mesmo, . . em ci-nia do "disk-drive" ou próximoao teclado, onde a fumaça possaiovadir o equipamento à vontade.E o café? Provavelmente ficarásobre a CPU, bem perto do tecla-do, de modo a permitir que algu-mas gotas caiam lá dentro. Ah!sim. . . e estes farelos no saco decelofane dos biscoitos? Pode lar-gar aí por cima da mesa.

Foto I - Fuú6çr. poeirs, r6íduos d€ comida bi.coitorl, cdor a uúidado- ató Ìorpingos dc lÍquidoa - sâo alguor dos 6l.m€nt6 .mbisntâii aor6$ivosa aoiroín contía 05 coúputadoroc pÈioeis.

Um dos piores inimigos docomputador pode seÍ justamenteo seu usuário; e, obviamente, omeio ambiênte onde ele está ins'talado.

Nos orimeiros anos da era daInformátic4 há não mais de 30anos, os computadores eram má-quinas muito delicadas, emborasnornìes, que necessitavam umamb!ente totalmente controlado.As salas ondE eram Ìnstaladoserâm brancas, austeras e írias,

mantidas Õonstantemente limpaspor pessoaa maneiando espana.dores, f lanelas, aspiradores e ou-tras parafernálias de l impeza. Pa-recÌam mais um Centro Ciúrgicodo que qualquer outra coisa.

Ouando você entrava no recin-to, ensinavam-no que a ninguémera permitido comer. beber oufumar, Uma simples migalha.uma gota de caíé ou a cinza deum cigarro poderiam daniÍicar odelicâdo equipamento.

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ESTES SÃO OS PONTOS MAIS ]MPORTANTES OUANDOFIZER A MANUTENçÃO DE SEU COMPUTADOR

1. Nãotutno prô(imo ao cottrp.ftador2, Nto doixo o comFrüdor a(p6to di]llrmítla à luz tolú3. Mantanh! o computldor trio4. hsvina.r contra índicsr sxt|lmd do umidadr Elativr5. GuardÈo cobrto

EFEITO DA STJJEIRA SOBRE UM DISOUETE

TO DO OTSCO GlRAtrtoo a cERca DE loo

Esta combinacão de elemen-tos podo realmente aconteceÍ,6m algum escritório e, natural-mente, s5o uma fonte permanen-t€è problemas parao seu compu-tãdor.

O AMBIENTE CORREÏO

O €ccritório convencional ouo lar pode ser üm ambiente ade-quado para a iníalação do seucomputdor pessoal, porém nãoé o ideal. Contudo, exiíem al-guns itens que pod€m ser obede-cidos para que o computadorpossa operar corrEtamente du.rant6 muito temoo.

| ) Ngo fumc pcrto do 6mpu-ttdof - Obviamente várias pes-soas não conseguem parar de fu-mar, muito menog perto docomputador, e apesar disso elecontinua a funcionâr, Porém, emt€rmos reais, a chancg de umacinza cak no tecldo ou entãopenetrar no interior do "disk-driver' sâo muitas, e neíe últimocaso é particularm€nte daninhopois a cab€ça magnética pode Íi-cat contaminada e, como se sabe,a cinza é muito abrasiva. Conse-qüentgmsnte iú anancaí parÌlculas d€ óxido da supsrfície dodisqusts, smbora não chegue adanificar a cabeça (NT-2).

2) MantenlÊ o &mDutado,afasâdo da luz solar direâ -Ouando algum objeto (ou vocêmesmo) fica exDosto aos ra,ossolares durante muito tsmpo,prÌncipalments no veráo, quandoas condições são "mah favorá-veis" - sol-a-pino, é quase im-possível se tocaÍ no obieto, devi-do à temperatura elevada que es-te ôtinge. Se algo semelhante o-corret com o seu computador oresultado pode ser um gâbineteempenado, desalinhamento doscomponentes do "disk.dríve",perda dê dadosou algo semelhan-to (NT-31. Os comoonentss ele-trônicos, naturalm€nte torão avida útil sncurtada, € quanto àscorreias 9 outras partes de borra.cha, nàm é bom falar. É melhorretirar logo o equipamento doslol, . .

3) Mantenha o computadorfrio - Já que o computdor foirstirado do sol, é bom ter cene-za de que ele não eíá recebeÕdocalor de âlguma outra Íonte. Porexemplo: se o seu coniunto estámuito agrupado, com várias Ío-lhas de papel por cima, e o am-biente aquecido, ssrá melhor de.sabafar o conjunto, espaçandomelhor og componentes para queele possa respirar l ivremente, ,.

Mesmo assim, com os compo-

nentes afastados sntrô si, podsráocotrer que a temperatura do am.bients esteja elevad€, e nosto ca.so podem ocorrer fslhas lnespo.radas. Ìemos conhecimsnto dgum usuário qus subitaments pa3.sou a observar felhas na tela domonitor de vídêo. como rs Íos.sem confetgs. Uma primeira aná.lise denionstrou qu€ a fonte doalimentação estava aquecidaalém do esperado, Elâ entâo des-ligou todo o equipamento, êsps.rando esfriar. Ouando isto âcon-teceu. Íoi religado e misteriosâ.mente o defeito desâparecsu, sutgindo novamente ao âtingir Itemperatura anterÍor. A solucãoencontradâ foi instalâr um v8nti.lador soprando ar em direção àfonte de alimentação, retirandoo calor para o ambiente. Pod€parecer uma solução pouco téc-nica, mas que funcionou, distonão tenha dúvidas.

4) Previna.sg @ntÊ o 6xc655ode umidade - Excesso ds umi.dade no ar é uma verdadeira pra-ga para oscomputadores. Tão da.ninha quanto um ambiente totà|.mente seco. Neste caso, podemser geradas grandes quantidad€sde cargas estáticas que. se não ío.rem neutÍalizadas, poderão man.dar um circuito integrado CMOSpara outra vide. Se ao andar nolocal onde está instalado o com.putador, vocô sentir quôlquermostra de eletricidade no ar, talcomo cabelos arrepiados, é me.lhor tocaf algum corpo ligado àterra antes de operar o compu.tador, ou então uti l izar uma al-mofada anti-estática (NT.4).

Por outro lado, quando a umi"dade for elevada, problemas sé-rios também godem ocoÍret, taiscomo fuga de alta t€nsão no mo-nitor, centelhamenÌo em isolado.res, gtc. sem falar nacorrosão dâspartes metálicas e lides dos com-ponentes. Sorá umr boa idólâ -semprG qua o computador ficarinoperante durante âlguns dias -ligá{o peÍ'Ddicemente I fim é âli-minar a umidâd€ residual (NT-5).

5) Mantenlp o drmputadoÌúberlo -Paía prevenir contami-nação dss delicadas peças móyeisdo computador ou do "disk-drive". mantenha-o cobeíto comuma capa quando não estiver emuso. Deste modo, fuu8, poeira,fumaca e cinzas não ooderão s€infi ltrar.

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ROTINAS DEMANUTENçÃOPREVENTIVA

FoÍnecendo um meio ambien-te adequado. a vida útil do coÍìpu-tador será aumentada; porém, asrotinas dê mãnutencão or€ventiva não serão desDrezadas. Porexemplo, rodar de quando emquando um disco de l impeza para queros erros de gravação e re-produção sejam minimizados.

S€gundo as inÍormações pu-blicadas pela "PeÍÍect Data Cor-poration", um fabricante de pro-dutos especíalizados para com-putadores nos E.U.A,. talvez oproblema mais comum que ocor-te com os computadores são ascontaminações da cabeça mag-nética provocadas pelo contatodireto das mãos do usuário coma supérfÍcie recobeÍta de óxidode ferro do disquete. A gordura

Fig, 2 - Existê no morcado norte-amoricano uma sáti6 do produtos dolimp.za. Um d6t66, o Mill€r€tephon-son Ms 260, pode s€r Encontrado êm

. "tpray" ou em flânelas p.ó{medôci-das. Poda s€Í usado om uma grandova.iedade de equipâmentor âl6tÍô-nrcos,

Uma borri fada leve de um l im-pador adequado poderá t irar apoeira e evitar arranhões na telado monitor de TV. Tâmbém ro-dar periodicamente um progra-ma de teste quando o cempu-tador est iver bom, irá aiudáìo aidentificar pequenas avarias pos-teriormente.

LIMPANDO A CABEçAMAGNÉTICA DO"DISK-DRIVE"

e o Dó serão transf€ridas automa-ticamente paraa cabeça de grava-ção-reprodução. lmagine o dis.quete sendo tocado por mãos en-gorduradas e logo após caindono chão. . . acontece, não é?

Este tipo de contaminação dacabeça magnética é s€melhante à _contaminação do gravador do-méstico quando as fitas cassetede áudio são retiradas do auto-móvel para serem tocadas em ca-sa. Toda a poeira é transferida deum gravador para outro via fitacasseÌe.Ouando umapatíorla de pó con-

segue penetrar no espaço entre acabeça magnética e a superfíciedo disquete. a camada de óxidode ferro ou de cromo poderá servirtualmente arrancada,e o resul-tado será uma perda da informação gravada. Em casos extremos,vários dados podem ser apagados.

Uma cabeçã magnética conta"minada poderá ocasionar uma sé-rie de outros problemas, que aca-barão por l impar. . . os seus bol-sos, caso você tenha que recorrera um técnico especializado. Po-rém você poderá âproveitar otempo desta parada e ir pensan-oo como recompor o programa,arrumando tempo. dinheiro e pa-ciência, ou combinaçâo dos trêspara manutenção, e ainda ter al.gum tempo para se arrep€nderde não ter tido cuidado com al impeza.. .

CONJUNTOS DELIMPEZA

Existem várias maneiras demanter o seu computador sem-pre limpo. Existem no mercadonorteamericano alguns modelosde conjuntos apropriados; o seuuso regular poderá evitar algumasparadas para manutenção coÍro-tiva ôu arguma das catástrofes co-mentadas anteriormente. A Per-fect Data Corporation, por exem:plo, fabrica o "Micro MaÍntenan-ce Kit", para comoutadotes pes.soais, impressoras e outros pe-rifé ricos. Vendido oor cerca de40 dólares ( aproximadamente4.400 cruzados.., )inclu i fìuidos

de limpeza, esponjas, cotonetes,€nfim. toda a paraÍernália neces-sária para ajudá-lo a economizar.Neste conjunto está incluídoaté um disquete de l impeza, semelhante às fitas cassete de lim-

pezâ. Todà a op€ração de limpeza-nãF, leva mais do que algunsmtnuÌos.

Embora o problema maís grâ.ve que possâ ocorrer. relaciona-do com a manutenção preventiva,possa ser uma cabeça magnéticacontaminada, outros problêmâsrelacionados com a limpeza poderâo ocorrer. devido ao acúmu.lo de suieira em outros compo.nentes do computador.

A impressora, por exemplo,utiliza dois elementos nocivos aocomputador: tinta e papel, e sê oacúmulo de sujeira nâo for remo-vido, será muito difícil obter oïamoso "padrão-carta". Ao invésdisto, você terá uma ú.ie de bor-rões. O rolo, caso seia tocadocom mãos suias ou engorduradas,poderá transferir as suas impres-sões digitais pâra o documentoÍinal.

A tela do monitor de vÍd€o éuó outro componente quê podese sujar com facilidade. Muitosresíduos são aderÍdos à tsla pelaatraçâo da estática, provocâdapelos altos potenciais emprêga-dos. Não se iúpressione se'ficarcom a vista fatigada por uma têla suja, Um outro defeito qu€ aípoderá surgir serão .as falhõquando se uti l izar uma:"l ight-oeÍ".

Naturalmentg teÍrios outroponto crítico: o teclado, que é ocomponente mais manuseado doconjunto. Ele pode ficar bem su.io e pegaioso dsvido ao acúmulode gordura, óleo, poeira e restosde comidâ ou bebida, que, diga-se de passaoem, não devem jamais Íicar próximos ao compu-tador, mas que normalmente fi.cam. .. Também neste caso, exis-tem conjuntos de limpeza paraimpressoras, tecldos e monito-res, a cerca de 7 dólares(cercade 770 cruzados). (NT-6).

OUTROS TIPOS DEMANUTENçÃO

Providenciando um ômbienteadequado e fazendo limpeza pêriodicamente, seu computadoÍpoderá funcionar durante muitotempo sem problemas. No entan-to, chega um dia em que uma pa"rada para repato é necessáfia.

Felizmente, algumas destasavarias podem sercorrigidas usan-do o próprio equipamento em

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questão, como elemento de diag.nóse. Se, por exemplo; você sus-peita de problemas com o circui-to integrado da memória RAM,existe a possibììidade de endere-çar um dado diretamente. pormeio do teclado. ve.if icando emseguida se este dado foi alocadoou não. Outros tÌpos de diagnosepodem ser feitoscom os progra-mas de teste, que irão assinalaronde se localiza a causa da avaria,se é na memória ROM ou naRAI\4, no "disk-drive", ou se éfalta de alÌnhamento ou veloci-dade incoÍreta deste.

De qualquer maneira, quandosurge algums anormalidade. elapode ser bastante séria, a pontode ser necessário recorrer ao ma-nual de serviço do equipamen"to. mas pode ser também que tu-do se resuma a algum mau conta-to em conectores ou cabo parti-do, Vejamos um método simplesde verif icar isto: a primeira coisaa íazer é desligar todos os periÍé-ricos, deixando €penas o moni-tor e a UCP. Agora opere unica-mente os dois, anotando os re-sultados, Se tudo transcorrernormalmente, l igue um periÍéri-co de cadd vez, anotando nova-mente os resultados. Naquele emque surgir novamente a avaria. aliestará o culpado.

Os computadores crescem diaapós dia em popularidade, tor-

Figt 3 - A Ter Wipe Co. utilizâ um solvsnte orgânico nâo alcoótico prrâlimpeza dor rolo5 de impÍsssoÍas. OutÌos pÌodutos são 6p€cííicos pâÌa 16.moção do poeirâ, limpízâ d€ gabinetes e limpeza de margaiidas.

nando-se cada vez mais confiá-veis; mas não se fi€ só nisto. De-dique alguns instantes à l iÍnpezae manutenção preventÌva. (NT-7)

r'/f-2 - Em ernissoras deTV á exprss-samente proibido fumar em sâlas deedição de VT, por este mot ivo.

r'/f-3 - Se vocé já esqueceu algumasf i tas cassete no inter ior do automóvê|,êstacionado ao Sol . você sabe muitobem como ÍicaÍam os estoios. . .

NT-l - Veia-se por exemplo o câsodo Rio de Janeiro. ondo a tgmperatu-ra ômbient€ podo âlc€ncar 40o à som-bra no varão, âssociada a uns 90% deumidade rolat iva do ar.

NT-4 - É sempre umâ boa idóia ligârtodo o equipamento à terra, mas âum Í io lerra verdadeiro, nâo o neutrodã rede elétrica.

l r ' f -5 - Alguns equipamentos de oÍ i-gsm européia, quando exportados pâ,ra o Erasi l , possuêm no seu int€rioÍum resastor de 5 qui loohms, 25 watts,l ig6do permanenÌemente à rede C,A.,parâ manter o ambientê âquecido oimpedir a condensação da umidêde.

iìr'I-6 - NÃO use produtos para lim-pezâ doméstica em seu computador.De !m modo geral ou sâr-o alcâl inos,destruindo as ampressões em Si lk-scr€en e amolecendo o FJást ico, ou6nrão à base de p€tróleo, o quê pro.você os mêsmos eÍeitos. Se nâo tivernada melhor, uma Í lanela macia.ume-decidâ ainda é o melhor produto delrmpeza.

Fig! 4 - A Teeo inÍoduiu no maÉsdo uÍn ôquipamento para alinhaman-to r6dial da c.boç. mqÌnótica de "disk-drivoa", do Commodoro 64 ou doVlC20. Podo .3r utilizrdo con, um osciloacópio comum o|l de duplo íãix6.

NT-7 - Outro ínímigo dot compu-tedofes - e me parece píor do qua osaqui apresêntados - é a rcde elét ca.com as suas flutuaÇões, ruldos e tran'siantas. Seftt aconsêlhável o uso de es-tabilizadorcs ou lituìtadores de sub esobrctensão, assocíados a filtros dê

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Page 58: Dicas de Serviço Eletrônico

No sistema elétrico dos automóveis há inúmeros dispositivos gue causam ra-liointerferência1, surtos e outras perturb;ações nos áparethos életrônicos ne-les.instalados. Este artigo analisa minucioiamente o'problema e apresenta assolucões.

CAUSAS E SOLUCOES

seja, com as int6rferências prore-nientes do espaço.

PICOS DE CORRENTE

SURPRESASDESAGRADAVETS

Ouando instalamos pela pri-meira vez um radiotransmissor,um auto-rádio ou um toca-fitasno automóvel, geralmente ocor-rem surpresas desagradáveis,Realmente, pode acontecer quemesmo tendo€e blindado o siste-ma de ignição com fi ltros supres-sores adequados,' surjam interÍe-rências provocadas pelo motor.A quem faz a instalação pod€surgir a dúvida de não haver rôâ-lizado convenientemenb a blin-dag€m do circuito de ignição, ouentão que algum dos componen-tes empregados não seja o ade-g.lado. Ouando o aparelho instâla-do é o toca-fitas, não há maroema dúvidas: as interferências -sãoprovenigntes com toda a certezados fios de alimentação, pois otoca-fitas, tal como o toca-dis-cos, é um apâtelho que nada tema ver com as ondas de rádio. ou

DuÍante a instataÇão d9 qual-quer aparslho €letrônico no au-tomóvel, deve haver s€mprs apreocupação dê realizar-so umacuidadosa blindagÊm da seção d€alta tensão. lsto s6 consegu€, co,mo veremoc mais adiante, colo-cando-s€ resistores de proteçãoadequados, bem como eventual.mente um capacitor, com o in-tuito de minimizar as interfetân-cias de comutação do d ínamo oudo alternador, ao passo que nãose dá grande importância â wsn-tuais parasitas proveniêntgs docircuitos etétricos s€olndários,como o límpador d€ pár6õrisa 6selas,

Gêralm€ntg não se leva emconta que a produção do crnta-lhas não gera âpgnas !m canpomagnético que deve s€r adêqua-dam€nte atenuado, ou blindado,mas também qu€ estas dão lugÊrà formação de importantEs piccde correntes no enrolamgnto pri-mário da bobina, e, por consâ-

EM AUTOMOVEIS:

Os aparelhos eletrõnicos queequipam os automóveis de hojesão praticamente indispensáveisao motoÍista moderno, O radio-telefone, por exemplo, principal-mente para os que viaiam cons:tantemênte, representa atual-mente o mgio mais ráoido e Dar-tículaÍ para se realizar uma co-municação sem Íios com pessoassituadas em locais próximos oudistantes. Da mesma forÍÌra. oauto-rádio e o toca-fitas torna-ram-se importantes para o auto-mobil ista, proporcionandolhedistração durante longos trajetossolitários.

A instalação de um radio-transmissor em um autom6vel,ou mesmo de um simples auto.rádio, não pode ser levada a efei-to sem que tenhamos resolvidocompletâmente todos os proble-mas de filtragem na alimentação6 os de blindagem contta os ruí-do6 parasitas. Se não obs€rvar"mos cèrtos cuidados na instala-ção desses aparelhos, os bqnefí-cios quo obteremos com a músi-ca ou com a palavra podem con-vener-s€ em um transtorno para

o motorista, que se vê,obrigado aInterytr contÍnua e perigôsamen-te nos controles de regulagemdos dÌspositivos eletrônicos.

3t)

Page 59: Dicas de Serviço Eletrônico

guinb, no ciÍdlito dr baixa tan-slo do ütomóv.|. Em vi3ta denoülvel amplitude d€rt s picGd. coÍrlntc, ao longo dos Íios dealimrntaçlo qu. vão da brt'íiaad. bobins, slo produzidasquadec dc tomgo d€ grandr in-iansidade, devidã nlo só I rosia"tlncia do fio, corÌro tâmbóm àtUà induÉncia

- Êrt ó o motivo prlo qud s li-gçlo do *rralho elstrônico ds-va 3er t ita sxclusivamrnt! ampsral.lo corÌr e baÈris, quo aiacomo um axoglon!3 filtro, a nun-c! na vizinhençõ d8 bobine dsignição, É brm verdadr qur, porcomodídâdc, sucümb€.!. à trnt&ção da uma ligação dirctâ ao ter-minsl d. t2 V da bateria,

LIGAçÃO DIRETA

Lammtavclmonb, cmbora o. brminal positivo da bobina de

ignição sêia lioado âo t rminalpcitivo da bstoria, é cano qus einduúncio c a rr:istôncia do con-dutor poda intÍoduzir nos recrp-totü da r$io, nos trsnsmissorrsa no8 sparrlho6 sletrônicos om{aral, inürílrancias de tsl monta

. - dut nfo :ão Íáccis dr ssrrm €li

minldü, m$mo valsndcso decirüIitos d. tiltrag"m muito aÍi-c4.3, ln3iÍim6, ponanto, €mql,. ! ligE9ão do +arelho ssiaÍlita diratsmant! so terminal pcaiüvo dr batrÍia, nc aJtomóv€isqu. üm o tlrminâl n€gâtivo d.3-tr ligrdo à mü3a.

O qua dislamo sntrrioíman.t, bam coÍro !3 rccomandaçõesÍrítra, damonstÍam claíam€ntequa o automóvcl não ó um localirtcll psru a instsl8ção dc moder.n6 ?arrlho3 d6trônic6. Samdúvid., . nrc.$idsd. d. üJ6no ctro fg com qua o tócntcobutqua aamprt oc mrlhoíü r3-aultldos no quq diz Íe3pcito àÌ| oluçlo do3 ploblcmss do in.irfarancis. Ao3 qua sc drdic la atb sctol püticular d6 El.trô-nica a n6a inbmto of.recerum! mod6t! qiüd., stravós dealgumsr $gaitõaa pÍátie$ qus03 ruxiliarão a lavsr e câbo s€utrubdho.

ATIMENTAçÃO

Dl$am6 mtarioÍmant! quG aconüão d. llimontrção d. qual-qucr elrllho ahtÍônico pod6 so

corìíituir rm umô fonb ds in-ËrfaÍônciü. Ds fato, davaínosl€v8r sín conta quc atrsìras do6fioc de alimentação surgpm inú.m€ros disúrbios interferentrsqus, em detsrminadõ ocasiõss,nenhum filtro Dod€ eliminsÍ. Amclhor dsÍ.ss de que podemosdisçroÍ contrs e3te tiDo ds intor-fêrância cmsists na utilizacão dofio6 de alimonÉção indeDendcn-tes do rastantâ da imtelação .ld-trica do csrro. Tsis fios d6v€mvir dir.tament6 do terminal po-sitivo da batoria, o d€vom6 man.têlo6 longr de outros fios e conr.ponentes Frador€s dg intôrfe-rêncirE.

Nos câsos mais críticos acon-sâlhamoc o emprego dà cabocblindadoc, crrja malha será tigsdaâo chsssi do automóüol. Adotan-dess €sta solução, tornâ.s€ n€-c$sária a inclusão de um fusív.lpróximo à batsris, para svitarquê afontuais ruptjras no cóocoaxial, 6 cons€qiientês curtos.circuitoc, possam danificar 8 b&terie e 8tá mesmo prrovocar in.'cêndioa.

TIPOS DEINTERFERÊNCIAS

Pera quo possamoc âgir @m$gurança no sontido do €liminôras divoBss fontss de intarf€rln.cias, ou rrduzÈlõ o márimo, ónscE$ário "educar o ouvido",cdno so cGttma dizoÍ, principatmanb p.r8 os ru ídos perclbi-do6 no6 aparalhos eletrônicos.Por sx€mplo, as intorfer€nci6oriundas do sistoma de ignição semaniÍe3t8m rsmprê atrav& d€um cr.pitar, orja fnqüâncià au.menü| coín o aum€nto do núm6-ro d. rotaçõ.s do motor, D$li-ganoose o motor, por ooíts€-guint€, oi ru ídos devem cessarimrdiâtamentâ, inclusive Íbsqu€ sst3 pán complotamonb.TgorÍcamsnta. o sltarnedor nãod6voÍiô pr(,i,ocar interf6rÊnbiac,porúm ssts ocorrum am virtudrda sc1lmulação d! cargas estáti-cs3. Oc diodoc qus í€alizam e rg.tificação ds corrent€ alt rnãdapÌoduzida p.lo alternsdor, nãosão câpezac d. glrântir umâ totaleliminagão dss inbrÍerônciasprovocadas pGla onduboão Írsi-dual da rstificação ('Ìipple"l.

Da m!3ma ÍoÍma, umr batoÍieem condiçõe: prrcárias pods

Fi$ t - Püa all'|lnú 8lËrfara.Fclaa produtld- ldo dínrrb . cal.nFmc sm cO-lro. lctl.Ò 0.5 IF,lqto V. no r.rúln l ô corDrn. Oc?-iior dar| rr do tho trr. üt-toitôvri., dorlo Ô lnúlucto |ndtlho, o q||J Òr.

-r aíioaõbmüil

li!.do I |nr. do wÍ.||lo

acentuar ass6 tipo de ruído, umsvoz quc não ó caDaz & filtraÍ aÍi.cazmenb 06 pulsoc d3 corÍrnt!produzidos.

O ruído produzido polo r!$|.lador durantô a stuação dos.rh-troÍmãs pode scr ideotitic.ddopot uma crapiteção irrsgulâÍ quecsÉsa apen6 ao se paralisar com-platâments o motor. 03 rêgul&dorss aletrônico3 modcrnos sãoi3€ntó d€ produção dâ íuídG.

SOLUçÕESPARA ODINAMO

lremos agora snali3ar os 3isb-m6 mais oficionbs ptta comb&tEr õ intarforÊnci8, ovidentc-monb alóm de tudo iá mencio-nado no início drrt' artigo, la-vsndo sempfs om @nta o quodiz rcspcito à antena c à elimen-tação Começarom6 pclo dína-mo.

Para sliminsr ai inbríarúnciasprovocadas pelo dínamo, dóvc.mo6 proc€der dâ forms ilustradâp€la Fig. 1. Nq tôrminsl do cor-rsnto do dÍnamo, bam próximoao bornô, dovsmoc lig8r um capacitor de pa$sg.m, & 0,5 &F,1{D0 V. O invólucro mctálico docomponants d.v€ ficrr oficienü-m€nb ligado à m|i3a. D€vam6prustar $pccisl.atongão para nloligaÌ o c.prcitoÍ !o !.Íminel darxdi.elo do dínüro.

SOLUçÕES PARA OALTERNADOR

I

Ae soluçõer para r intorÍa.rlnciss provocsds pclo albrns-dor são aB mrrmü adoteda! prr.as do dínsmo. Somcnb:c for

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rris! 2 - As soluçõss para eliminar'so63 inGrÍoÍências produzidas pôlo al-jFmador s€$r€m os Procodimontosadottdoa pôÌe 6s do dínamo. Gerafmant9 colocÈ3E um ctpacitor {C1 ), do0,5 l,tF, 1000 V, no t6rmínel d! cor'

Én$.

notada uma ondulacão residualna alimentação do auto-rádio ouna do radiotraosmissor, é acon-selhável l igar, em série com a l i-nha de alimentação, um fìltro ìn'dutivo-capacitivo, por exemplode 50 mH e com elevada capaci'tância, logìpamente depois de te-rem sido verif icadas as condÌçõesda bateria. De qualquer modo, auti lìzação do cQacitor de 0,5pF, lìgado ao terminal de corren-te, como vemos na Fig.2, podes€r considerada suficiente paraeliminar as interferências originá-rias do alternador,

SOLUÇÃO PARA OREGULADOR

Como parte deste procedi-mento, as carcaças metálicas doscapacitores deverão ser l igadasao chassi do veícuÌo.

Nos casos mais renitentes po-deremos acrescentar um Íi ltro nalinha de excitação, l igando-se umresistor de 4,7 ohms,0,5 W, emsérìe com um capacitor de 2.200pF, 1000 V. Estes componentesserão lÌgados entre o terminal"excitação" e a massa {chassi doautomóvel).

SOLUçOES PARA ABOBINA DE IGNIçAO

Para minimìzar as interÍerôn-cias causadas pela bobina de igni"ção através da l inha de alimenta-ção, devemos proceder comoilustra a Fig. 4. Trata-se de l igarum capacitor de passagem, de0,1 pF, 1000 V. na l inha posi t i -va de alimentação da bobina.Atenção para que este capacitornão seja l igado ao borne negativoda bobina, o qual vai ter aos pla-Ìtnaoos.

SOLUÇÕES PARA OSPLATINADOS

Para eliminar as interÍerênciasprocedentes dos platinados, se rásuficiente submetô-los a uma ma-nutenção rigorosa, que garantaum bom funcionamento mecâni-co do motor do veículo aliado amenor produção de centelhas,conseqüentemente, de interfe-rências.

Fig. 4 - PaÍa miniÍìrizar as inteíorôn-ciaa originárias da bobinr nos squip*íÍantos olétÍicos, dovaÍnos ligsr umcapâcitoÌ coÌâmico (ci), do 0,5 pF,1ü)0 V, €ntrr o t€Íminal dos pletina-dos e a massa. EntÍotanto, o qu€ áÌnâis àJica contÍs tais ant6rf€rônciasá, 3om dúvida, o c4acitoÌ C2, do O.1PF, 1000 V. ligEdo à linh. positiva

do âlimentacão da bobina.

SOLUÇÕES PARA AALTA TENSAO

O circuito de alta tensão doautomovel le comporta comoum verdadeiro transmissor. Parareduzir os eÍeitos de irradiação,é rìecessário utìl izar os moderrjoscabos resistivos {Fig. 5) ou en-tão l igar ao circuito alguns resis-tores, tanto nas proximidades dodistribuidor como nas das velas(Fig. 6). Mais especificamente,pode-se l igar um resìstor de 10kí) no cabo central do distribui-dor, e outros. de 5 kÍ), nos pon-Ìos determinados.

Entretanto, uma solução maismoderna é a de uti l izar-se velasque já contêm elementos resisti-vos incorporados, o que podeproporcionar resultados melhores (Fig.7).

Os eletrodos das velas devemser periodicamente ajustados el impos (Fig.8).

Para finalizar, queremos lem-brar que o circuito de alta ten-são do automóvel requer o máxi-mo de blindagens, e que as solu-ções, no que diz respeito aoscampos eletromagnéticos gera-dos, são diversas. Estas vão desdea uti l ização de componentes es-pecíÍicos, como cóos e velas re-

1-"

Fig. 5 - Oi modomor cabos ta3asti-vos, ádotâdos paÍâ rudúair os afoitosirradiantas dos câmpos clalromagn6tcos nos eutomóvait, 5ão conÍaccio-nados dâ ÍorÍns ilustrda polo tlasé.nho: fios tôxtais inpÍôgnado6 comgrâfitâ, or, sais, íio re.i.livo {11; m*lha e): condutor d€ nropÍsn {31;irolaôta (41; úalh. conduto.a (51;

protoção d. nsoptena 16).

Para eliminar as interferê'lciasprovocalas Éielo regulador deve'mos ligar, iunto aos bornes des-te, dois capacitores de Passagem,de 0.5 pF, 600 V, como vemosna Fig. 3. As l igações são Íeitasnas l inhas "bateria" e "uti l iza"

Fia 3 - A oliminâçâo das intóÍÍgr€n'ci; origináriâs do regulador ó Íôitâ dâÍoÍma iluíráda, ligândo'so dois cáP+ciroros (C1 a C2) Ì|as linhas {"bat€Ìie"e "utilizcão"l. Tais capacitoÌos d6-vam ser do tipô Para automôvsis, da0,5 llF, 600 V. com invólucro metá-lico, o qu.l davoÌá soÍ ligãdo ò mósá

do voículo.

Ut i Ì izaç ão

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Page 61: Dicas de Serviço Eletrônico

Fi!.6- À diÌêita. rirt€ma de lgnição utili-arndo wl!3 com aê6istor inteÍno s os mo-d.rno6 cabor r6iÍivo6 no diÍÍibuidor o nabobin!.

Cabos Normais

a lara úm campocLt.om.gnótico intenso do .hs fro-qüanci!. A Íola co|n t tistoí incotpo-lâdo roduz aobrlnanoiÌt e int€niid+(b do clrnDo .l.lromâgnôtico. Tãl .e-dução tmb6m pod. 3.Í obtidã lieân-dcra, €ft úrio com o cabo, uín na-.lrtoÍ rdicion.l {31.

Oqando se usam velas g cãltôt comuns, asintorferêíciãs são atenuadas por m6io de te-3istoa€5 externos êm aéÍie com as valas e 03cabo3 do diitribuidor e da bobina (d€96nhoà 6rque.da),

Fií. I - A origom dss inbtÍldnci.3podará aataÍ nss vale6. quÍdo stusal"laodos so anasantanâm com in-cruíÌrçõos l1). Torna-s€ nac.3sáÌiou|ns pariódicâ manutüìção dd. maa-in6 paÌa rs lEruntir dcoÍntto Íoncicna|nmto dor equipâmlntos ihíala-doi dtntro do automóvrl. A limpaltdoa alltrodos podaiâ aar Ícita co|núft.lirs Íins o escov6 dc Íios matáll-

cos'

sistivos. ao Smprego dos compo-nentes originais, porém acresced-tados dos elemêntos resistivos.quE podem ser Íacilmente adqui-ridos nas lojas de acêssórios au.tomobilísticos.

Contamos atualmentê no co.mórcio, para solucionar casosparticularmente críticos, comblindag€ns especiais para o distri-buidor, ceas de blindagem paraas velas. bem como blindagenspara os cabos de distribuição dealta tensão. Tais componentesnão são, na maioria dos casos,imprescindíveis d, salvo situaçõesespsciais, são altamente dispen-diosos se levarmor em conta osmodestos resultados obtidos.

tuo@o

FiC 7 - Ercm-ploa da compot-aatltarlto do câm-po ll.tromagn&tiato !Érrdo prhsvalã noa diÍeÉn-taa thtcrnss dôinatalacão olót.i-ca dô tomóvalA Í.la no.m.l(Í)nõo cüla comprotaçao dluna

- ReristoÍ.

VelaComum

Eobih!

ComuÍn

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Page 62: Dicas de Serviço Eletrônico

INTERFERÊNCIAS GERADAS PELO SISTEMA DE IGNIçAO

A fone de interferências de maior importância é, sem dúvída, o sistema de ignição. Aprincípat origem tocatiza-* nos platinados, como conseqüência do diminuto arco voltáicoformdo duranE a abertura destes. Outra fonle se encontra na bobina de ignição que,com &us surtos de /l,nsõ4-5 indutivas interterc grcndemente em toda a instalação elétrica.O disuibuidor amMm é responsável por inbrferências, através do faascamento provocadoplo robr. FinalmenE, também o próprio motor do carro produz interteçências, pois as'Êntelhas

originadx pelas velas se comportam como um oscilador de radiofregüência que,apaar de biìndado pelo bloco do motor, faz produzir seus efeitos "perturbadores porinermédio dos cabos de distribuição de alta tensfu.

Da mçma forma, o sistema de rqcarga da bateria, iuntamene com o dispositivo dereg.ttação correspondene, pode ser'fonte de interferências. Oriçm: o dínamo ou oalternador.

As fones de inerferências que podemos citar por último são os acessórios e os dispo-sitivos eléticos-de contole do automóvel (limpadores de pára-brisas, relés de buzína,F,rmostatos, etc,) que, embora com particip*ão menor, contribuem para a formação doruído elético.

INSTALAçÃO DAS ANTENAS

A escotha da melhor posiçã.o para se instalar uma anêna vem a ser um fator de grandeimportância para se reduzir ás interferêncías que elas possam captar. O ponto mais ade'guúo *rá sempre o teto do automóvel, iá que apenas ele poderá representar o mais realptano de Erc virtual, capaz de refletir a parte auente do dipolo de meia onda.

Entretdnto, nem semprc a parte central da capota do carro poderá ser aproveitada paraesâ finatidade, não sendo adequada, por exemplo, para as antenas de 27 MHz, para asquab serão pesguisâdar posições mais apropriadas. De Qualquer forma, deve'se sempre terem menle que o cabo da anana det/e ter um peFcurco o mais distante possível do motor.O próprio comprimenn do cabo deverá *r o menor pasível.

tnwdiatametlE após ter'se instalado a antena, verificar*4 a ínexistência de curtos'circuitot e/ou inerrupçõç. Para tel teste, utiliza-se um multímetro na escala de ohms eno alcane "X 1". Assim prou.aremos a continuidade entre a anhna e o elemento condu'tor cental do cabo, Se tudo estiver em perfeita ordem, a indacação no multímetro nãofueré exeder a uma fração tnfima de um ohm.

Ainda com o multfmetro, agora comubdo para o alcane "X 1-000"' provaremos oisolamffiío do cabo blindado, verificando-se o valor resistivo existente entre o condutorcentdt do cabo e o cha$i do automóvel. A indicação deverá ser infinita.

i Ouando escrever ao Grupo Editorisl Antenna, estando vocè\ em qualquer cidade do Brasil ou do exterior, enderece o

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Page 63: Dicas de Serviço Eletrônico

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Page 64: Dicas de Serviço Eletrônico

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Page 65: Dicas de Serviço Eletrônico

d6 1926; É9ì5tro hinôdco dê mio .óculo dã €volução da Ëleüônlcá;.uriosidader do início do "Fédìo' nô Brâril o no €xrsrioí, primôrdio3do redioãmãdo'i5mo, l ) (Porl,)18.3145 ' $hron - MONTAGENS EL€TRONICAS D€ UTILIDAOÊ- 10 Ap.relàot €l4rônico3 da gr..dé aplicaç& prárica: lídicâdor Lo-.ninoro de €srado de 8arêria, Loz Noturía Automáicá, Chave Erovôni.c! Acionadâ por Ìoq!ê, Esqui5i$om: Um Gêr6dor de EíehotSo.oros,àlémd€ out 'o! . (E/M) {51 (Po4).

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44.3162 - Alv im - TELEvlsÃO A COÊ€s SETV SEGFEOOS- connecimênro bárico € mérodo do p*quila d€ det€itd ê6 ierevisorer po.licromático6, cod èsquemó o inrormóçõer de *rviçode doa5 televÈorBTel€lunk.í , uó Phi l i$, uh Phi lco e uh Sharp, (M) (Porr . )

053164 - Selr@n - O SOM NO AIJÌOÍ\,!ÓVE L - O que escolhd, c;mo con5lrui. .e$órios, ÍÉlhor inrlal.r e con3errar os €quip3mentdlEljúinação do lôr6rterénciés, "Po@r" d6 50 W, Msnurenção, Innala.ção . Roparação dor toc..Íit6t c.s.ster, o outro. projetos pôr8 duronÉ-v. t . {E/M) [5] ÍPoÍt . ì05.3168 - Selvon - GUIA PRATICO DO AUDIOFILO - "Táb!ôoeSálvacão" lara os iniciônre5 do m6.6vilh6o mundo do Son E3clarecoe,n linsuagem rimpl$ e acesilvél problemar .a Bcolha de uó "dock'.íre.!iver". etc., s a iniial.ção de 3idema e nanorençâo de rorinâ deum 'sd' , {E/M)lPor lJ25'3170 - Lyrel & Mãroúes - NOVO ABc DOS COMPUTADoRES -Ob.â speisl õ€.ts 6rcrh6, em li.suasem .c.rcível, p8ra os qle derejãmingr$3ar na iôlormérica re,â com linalid6des profi$ion.ir, sôia comolruário! dê um microcomputadÕr mode.no e seus complo@ntos, (Ìú)

18.3172 --sSIIrcô _ MONTÂGENS ELETRôNICAS FÂCEIS DE FA- 'ZEÊ - 14 P6q!è.$ projêtos para lariadas aplicaçô6r T6rmómevo €le-tónico, PiscrPi.ca Aiu.t6vsl ds Alta Pot6ncia, In!€rcômú.icador iemChaves de Coóut.ção, S.nsível Oetecror ds Ltot.is, Cônrrole F€moropor Lu:, énllé ouÍ6. (E/M) l9l (Pon.)

o&3185 - Cbtwoìt - MODERNOS COtúPONENTES EL€TÊÔNtCOS- Guiá pará qoem mot , con3e(. ou faz s tnanulênç8r-o ds oqu ipámen-rc .lsrrônico., arudantês, orporim.í$dorês, "hobbÉt.í ; escolh. 3utiiilacão dos diversd rapor dé compón.nte5 eleÍônicc. {E/M} {Pôd.)6-3197 - Serrron - E FEtTos SoNoBOs E LETRÔNrCOs - OirpGi-tivos práti.6 párá "incrêmentar" a Eprod|lção ronorár G6.ádor Âuronúrico de SeqÜênciár Mu3icai3, MultiritnG, Vibrarc, Sintètizsdor d.€Íeiro.Sonorcs, Uá'Uá êTó.nolo p6ts GuhaÍâs Diíorc.dor Musical, eourrô. . lE/M) t5, {Pon.)05-3201 - Ssl Íôn - EFEITOS IUMINoSOS ELÊTFÔNICOS - Di$pocitivos luminotos pa.a complemêntaçaÍo da reproduçâotomiâ emdi'cor4ir., 16Í06 e ourro3 smbisnúr .o.orizsdor: Luz o.dulântè, luzesPticodélic6, FoÌorritmádor, P6c+Pircê Aiurrév.l ds Doir C.nai3, Luze!Com6ndada3 p.lo som, arc. (E/Ml I5l (Pon.)

05-3210 -

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