dicas de prevenção sampa

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1 Prefeitura do Município de Araraquara Secretaria Municipal de Cooperação Nos Assuntos de Segurança Pública Coordenadoria Executiva de Defesa Civil PLANO PRIMAVERA / VERÃO 2010 – 2011 MARCELO FORTES BARBIERI Prefeito do Município de Araraquara JOSÉ ANTONIO SPERA Secretário Municipal de Cooperação nos Assuntos de Segurança Pública EDSON ADALBERTO ALVES Coordenador Executivo da Defesa Civil

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Prefeitura do Município de Araraquara Secretaria Municipal de Cooperação Nos Assuntos de Segurança Pública

Coordenadoria Executiva de Defesa Civil

PLANO PRIMAVERA / VERÃO

2010 – 2011

MARCELO FORTES BARBIERI Prefeito do Município de Araraquara

JOSÉ ANTONIO SPERA Secretário Municipal de Cooperação nos Assuntos de Segurança Pública

EDSON ADALBERTO ALVES Coordenador Executivo da Defesa Civil

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PLANO DE VERÃO – 2010 / 2011 O COORDENADOR EXECUTIVO MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL, no exercício de suas atribuições conferidas pela Lei Municipal nº. 6.280 de 08 de agosto de 2.006; Considerando que a Defesa Civil constitui o instrumento de coordenação de esforços de todos os órgãos municipais com os demais órgãos públicos e privados e com a comunidade em geral, para o planejamento e execução das medidas de prevenção, socorro e assistenciais; Considerando que no final da primavera e todo o verão, eleva-se o número de ocorrências desastrosas provocadas por precipitações pluviométricas intensas, especialmente as enchentes, bem como a ocorrência de fortes ventos que provocam grandes danos; ESTABELECE o Plano Primavera / Verão 2010 / 2011, a ser observado por todos os componentes do Sistema Municipal de Defesa Civil, para fazer frente às ocorrências que possam colocar em risco a segurança, a saúde, o moral ou os bens da população, durante o período de Vigilância e Alerta, de 1º de novembro de 2010 a 31 de março de 2011, prioritariamente, e em situações de emergências nos demais meses do ano. FINALIDADE O Município de Araraquara, no período do final da primavera e de todo o verão, é atingido por precipitações pluviométricas que, por si, provocam diversos prejuízos, além de fortes ventos que derrubam árvores e desabrigam pessoas; Esses fenômenos podem:

1) Provocar enchentes e inundações, deslizamento de encostas ou rompimento de açudes e represas;

2) Incidir sobre áreas ecologicamente desprotegidas, seja pela eliminação da cobertura vegetal ausência de obras de infra-estrutura ou, ainda, comprometidas por erosão e assoreamento dos cursos de água;

3) Aumentar consideravelmente os danos à comunidade quando encontrarem condições inadequadas de prevenção, tais como: galerias pluviais entupidas por detritos, açudes construídos sem supervisão técnica ou em cota insuficiente, loteamentos e arruamentos em encostas, entre outras;

4) Quedas de árvores que rompem os cabos de energia elétrica; 5) Destelhamento de casas, total ou parcialmente, desabrigando pessoas,

principalmente ocupantes de moradias mais humildes; 6) Rompimento de tubulações de rede de água e esgoto. As principais conseqüências dos eventos desastrosos provocados por precipitações pluviométricas intensas e ventos fortes são:

- vítimas e desabrigados; - prejuízos materiais decorrentes da inutilização de bens particulares; - abatimento moral; - interrupção ou destruição das vias de transporte; - erosão; - possibilidade de epidemias; - inutilização de gêneros alimentícios estocados; - destruição total ou parcial de plantações; - prejuízos à pecuária; - problemas no abastecimento de água; - congestionamento de trânsito; - suspensão temporária do trabalho;

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3 - danos ou cessação de continuidade na prestação dos serviços públicos essenciais (luz, água, telefone, correio); - quedas de árvores sobre vias públicas, residências ou rede elétrica; - quedas de muros ou paredes de casas por infiltração de água; - destelhamento total ou parcial de residências; - outros. O Município tem executado obras de prevenção em inúmeros pontos críticos, eliminando em alguns e diminuindo em outros, a possibilidade de ocorrências graves; soluções definitivas, entretanto, na maioria dos casos, somente serão obtidas a médio e longo prazo. É imprescindível, portanto, que o Sistema Municipal de Defesa Civil estabeleça um período de Vigilância e Alerta, de 1º de novembro de 2010 a 31 de março de 2011, prioritariamente, e em situações de emergências nos demais meses do ano, para o qual incentivará as seguintes atividades prévias:

1) Atualização do conteúdo dos cadastros do Plano de Defesa Civil, compreendendo: 2) Levantamento dos pontos passíveis de sofrerem as conseqüências de eventos de qualquer natureza; 3) Levantamento dos recursos humanos e materiais para atendimento das ocorrências que se verificarem; 4) Ativação do fluxo de informações e comunicações visando, especialmente, a integração operacional dos órgãos municipais.

OBJETIVOS 1) Mobilizar a comunidade, para atendimento de ocorrências de eventos imprevistos. 2) Mobilizar recursos públicos, para ações de Defesa Civil em apoio às medidas adotadas pela comunidade para prevenção, socorro, assistência e recuperação, em caso de ocorrência de eventos desastrosos típicos do final da Primavera e de todo o Verão. 3) Prosseguir no estímulo à mentalidade de prevenção e trabalho comunitário para, de forma permanente, se evitar ou restringir ocorrências desastrosas de qualquer natureza.

RESPONSABILIDADE

A adoção espontânea de medidas para prevenção de ocorrências desastrosas constitui dever cívico-social de todos os segmentos da comunidade e, em especial aos Órgãos Municipais, cabendo a estes:

1) Fornecer à Defesa Civil, informações sobre seus recursos humanos e materiais, disponíveis para acionamento em casos de eventos desastrosos; 2) Estimular a participação de seus funcionários nas atividades comunitárias principalmente nas ações de Defesa Civil; 3) Pessoal especializado tais como médicos, engenheiros, assistentes sociais, cozinheiros, enfermeiros, técnicos, etc., devem ser orientados por seus respectivos órgãos quanto ao Estado de Vigilância e Alerta de 1º de outubro de 2007 a 31 de março de 2008, prioritariamente, e em situações de emergências nos demais meses do ano, mantendo meios para acioná-los rapidamente em casos de necessidade em face de ocorrência de evento desastroso; 4) Veículos e equipamentos para desobstrução de córregos, rios e locais danificados e remoção de escombros e detritos, igualmente, devem estar em condições de pronto uso, devendo seu respectivo órgão ter condições de acionar sua utilização, rapidamente;

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5) Igualmente, o mesmo deve ocorrer com as Secretarias e Departamentos detentores de recursos materiais e instalações, tais como cozinhas, refeitórios, ambulatórios médico, armazéns, etc.

RECURSOS MATERIAIS

Conforme informações fornecidas e catalogadas no Plano Municipal de Defesa Civil.

HIPÓTESES ACIDENTAIS PASSÍVEIS DE OCORRÊNCIA NO

MUNICIPIO DE ARARAQUARA

(ÁREAS DE RISCO)

1 . Bairro da Aparecidinha – com o asfaltamento do bairro Jardim das Hortênsias, toda água pluvial do bairro escoa para o bairro da Aparecidinha que é uma região de recarga. Quando o volume das chuvas é grande, forma-se uma grande lagoa que acaba por atingir algumas casas. 2. Passagem do Rio do Ouro entre a Avenida Domingos Zanim e a Rodovia Washington Luís - a passagem é estreita e apesar do alargamento feito, a presença de qualquer objeto obstruindo a passagem é causa para inundação do trecho. 3 . Confluência do Córrego do Paiva com o Córrego do Ouro sob a Via Expressa - dependendo do volume de água da chuva, a canaleta do córrego torna-se insuficiente e as águas passam a escorrer pela superfície, trazendo transtorna ao transito. 4 .Via Expressa sob o Terminal de Integração de Ônibus Intermunicipais - por razões históricas, a parte mais baixa (sul) da via Expressa foi construída antes de seu braço norte. O lado sul era uma via que demandava para a antigo terminal rodoviário intermunicipal no centro da cidade; quando o terminal foi desativado e construído o braço norte numa extensão de mais de quilômetros. local do terminal ficou em nível mais baixo do que a rua, criando uma depressão no leito da Via Expressa e aa água da chuva não tem por onde escoar a não ser em pequenas e antigas “bocas de lobo” que são insuficientes para dar vazão ao grande volume de água quando a chuva é forte, dando azo a inundações naquele ponto. 5. Baixada da Rua Maurício Galli X Marginal 1 e Rua Mauricio Galli x Rua Miguel Couto – em razão da impermeabilização do solo da parte alta do bairro ( Jardim Primor e Vila Sedenho) – quando o volume das chuvas é grande, as ´” bocas de lobo” situadas na Av. Maurício Galli são insuficientes para dar vazão às águas que descem e acabam por formar uma lâmina de água em alguns quarteirões ( entre as Avenidas Osvaldo Cruz e Alfredo Logatti), causando prejuízo ao trânsito. 6. Avenida Abdo Najm, na confluência com o Córrego dos Vieiras quando o volume de água das chuva é grande nos altos do Jardim Brasil, as águas engrossam o leito do Córrego dos Vieiras que passa sob a Avenida Abdo Najm. Como esta passagem é estreita, após inundar um lado da via, as águas invadem o leito da via formando uma lâmina de água, trazendo perigo para o trânsito de veículo que, por ser uma via de acesso à cidade, é feito de forma rápida. 7. Avenida Padre Francisco Sales Colturato, sobre o Córrego das Cruzes - por falta de galerias pluviais na Avenida Sales Colturato, quando chove muito ocorre pontos de alagamentos na avenida principalmente na rotatória com a Castro Alves.

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5 8 . Avenida Francisco Vaz Filho, altura do nº 1982- quando chove muito nos Jardim das Estações e Floridiana, o volume de água que desce forma uma lâmina dàgua que desce em alta velocidade para atravessar a Avenida Vaz Filho, o que perturba o transito. 9 . Pontilhão da Alameda Paulista sentido Balão das Roseiras – conforme o volume da água o pontilhão fica tomado pela água causando um grande transtorno ao transito consequentemente colocando em risco os pedestres e motoristas. 10 . Rodovia Manoel de Abreu – De acordo com o volume de água a rodovia apresenta vários pontos de alagamentos, sendo que alguns pontos a água demora a evacuar ocasionando um grande transtorno ao transito local. 11 . Avenida Francisco Martins C. Filho X Rua Maria Brambilla Passos ( Pq. São Paulo ) – O cruzamento entre a avenida Francisco Martins C. Filho e Rua Maria Brambilla Passos, conforme o volume de água o local também apresenta grande problema no asfaltodevido o volume de água.

OUTRAS CAUSAS PASSIVEIS DE RISCO

1 . Vendaval – ( queda de árvores ) por ser uma cidade muito arborizada, possuindo cerca de 80.000 pés plantados, quando da ocorrência de chuva muito forte e vendaval, ou somente vendaval, muitas árvores caem, criando transtorno para a população por vários dias, já que a remoção, dependendo da quantidade de árvore sinistrada, demorará alguns dias, ou até semanas, para a remoção e restaurarão da normalidade. 2 . Acidentes Tecnológicos - nesta categoria temos muitas situações de risco que abaixo enumeramos :

2.1.- VAZAMENTO DE SUBSTANCIAS QUÍMICAS

2.1.1 - A atividade de armazenamento e distribuição de combustível (gasolina) a varejo realizada em 106 postos de abastecimento de combustível de veículos , que em caso de falha em suas instalações e / ou processo de trabalho, poderão ocasionar vazamento de produtos químicos para o meio ambiente, contaminando o solo, águas subterrâneas e de superfície, sistemas de drenagem subterrânea de esgotos e águas pluviais, poços de visitas e / ou caixas de distribuição de cabos elétricos e de comunicação; 2.1.2- Atividade de armazenamento e manipulação de gás liquefeito de petróleo (GLP) realizada em estabelecimentos que operam com gás engarrafado que em caso de falha de suas instalações e / ou método de trabalho, poderão ocasionar o vazamento do produto; 2.1.3.- Transito de caminhões transportando cargas perigosas na Rodovia Washington Luís SP 310 ), na Rodovia Comandante João Ribeiro d Barros ( SP-255) e outras .....e vias internas do município, que em decorrência de acidente de transito poderá ocasionar o vazamento de produto químico; 2.1.4 – Acidentes ferroviários (descarrilamento de trens) - a cidade de Araraquara é cortada ao meio por uma linha férrea que ocupa uma grande área e , além de produzir bastante ruído e trepidações nas casas vizinhas á linha, traz também o perigo de descarrilamento e conseqüente derramamento de produtos químicos ou mesmo grãos que são transportados em grande volume.

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6 2.1.5 – Distribuidora de Gás Natural - cruza o município de Araraquara uma linha subterrânea da empresa distribuidora Gás Transbrasiliano, com postos de venda no varejo, produzindo todos os riscos que é inerente á esta atividade. 2.1.6 – Estabelecimentos comerciais de produtos químicos ( tintas, vernizes, solventes, fogos de artifício, etc ). OBS. Os acidentes envolvendo vazamento de produtos químicos para o meio ambiente requerem cuidados especiais para o atendimento.A intervenção nestes casos contempla medidas preventivas e corretivas, aja vista os impactos causados peço derrame, vazamento ou emissões de produtos químicos tóxicos e corrosivo com alto potencial de perigo, a curo e a longo prazo na saúde humana. Além das características tóxicas, estes produtos emitem em sua grande maioria, vapores e ou gases, criando atmosferas inflamáveis, grande riscos de deflagração de incêndio e explosões. 2.1.7 – Vazamento de AMÔNIA - Várias indústrias na cidade trabalham com esse produto que é altamente tóxico. Entre elas citamos FEMSA (KAISER), a FERTIBRAS, enfim todas empresas que manipulam o GELO devem tomar especial cuidado no manuseio da AMÔNIA. 3 . INCÊNDIOS No município de Araraquara o risco de incêndio está presente nos seguintes segmentos : - habitações uni-familiar (casas ); - habitação pluri-familiar (edifícios); - estabelecimentos comerciais ( escritórios, lojas comerciais, auto posto de abastecimento de veículos, distribuidores de botijões de gás ( GLP ); lojas de tintas, loja de fogos de artifícios. 4 . EXPLOSÃO No município de Araraquara o risco de explosão está presente nos seguintes segmentos: 12.1 - habitações residenciais em razão da utilização de gás liquefeito de petróleo; 12.2 - depósito de gás liquefeito de petróleo e estabelecimentos comerciais que também o comercializam; 12.3 - - estabelecimentos que se utilizam de caldeiras ( hospitais, usinas hotéis etc 5. SURTOS EPIDÊMICOS O município de Araraquara, pó se situar numa região muito quente, poderá enfrentar surtos epidêmicos como a DENGUE, ETC GABINETE DO SENHOR PREFEITO

LUIZ ZACARELLI CUNHA Secretário Municipal de Governo Tel.: 3301-5260 e 9752-5124

ANUAR DE OLIVEIRA LAUAR (TURQUINHO) Chefe de Gabinete Tel.: 3301-5035 e 9993-4889

GABINETE DO VICE PREFEITO

VALTER MERLOS Vice-Prefeito Municipal Tel.: 3301-5100 e 9752-5173 Secretária – tel.: 3301-5270

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7 DEFESA CIVIL – ARARAQUARA

EDSON ADALBERTO ALVES Coordenador Executivo da Defesa Civil Tel.: 3335-2370 – 199 – Comercial 3331-5031 – Residencial Celular: 8145-1644 / 9751-6039 CLEOVALDO LUIZ DELL’ACQUA JUNIOR Agente da Defesa Civil Tel.: 3335-2370 – 199 Comercial 3336-2102 - Residencial Celular: 8133-8923

REGIONAL DE DEFESA CIVIL (REDEC – I 12)

AMARILDO CALEGARI Coordenador Regional de Defesa Civil Tel.: 3311-6301 - Residencial

Celular: (11) 9651-8720

SECRETARIA MUNICIPAL DE COOPERAÇÃO NOS ASSUNTOS DE SEGURANÇA PÚBLICA

JOSÉ ANTONIO SPERA Secretário Municipal Tel.: 3331-1990 / 3335-2370 Cel.: 9993-8294 /

SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL

JOSÉ CARLOS PORSANI Secretário Municipal Tel.: 3301-1800 / Celular: 9993-7038

SECRETARIA EDUCAÇÃO

ORLANDO MENGATTI FILHO Secretário Municipal Tel.: 3301-1900 / Celular: 9993-8702

SECRETARIA DE OBRAS

ENGº. VALTER LÉO ROZATTO Secretário Municipal

Tel.: 3301-5180 comercial 3336-4523 residencial Celular: 8124-9755

ENGº. FRANCISCO CARLOS TÚLIO Tel.: 3301-2326 comercial 3322-5029 residencial Celular: 9773-0485

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8 SECRETARIA DE SERVIÇOS PÚBLICOS

WEBER CILONI Secretário Municipal

Tel.: 3301-5056 / 3301-5115 comercial Celular: 9783-5301 SECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSITO E TRANSPORTE ( CTT )

CEL RES. PM. CID MONTEIRO DE BARROS – Secretario de Transito Celular: 9702-5411 Equipe de Apoio Schneiider: 9782-7468 Edmar: Sinalização- 3332-8127 / 9783-0884 Furinho: Semáforo – 9711-1197 / 3337-2475 Marcelo Larica: Semáforo – 3337-3474 / 9701-2750

SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE

GENÊ CATANOZI Secretário Municipal do Meio Ambiente Tel.: 3301-9000 Celular: 9751-3567 GELSON CALDEIRA DANTAS Engº Responsável Tel.: 3301-9000 Cel.: 9752-5608

COORDENADORIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE

FEIZ MATTAR Coordenador Executivo Tel.: 3331-2426 / 3335-5300 Celular: 9714-2530

TRANSPORTES DORIVAL CAMPANINI Coordenador Executivo de Transportes e Serviços Gerais Tel.: 3336 4828 / 33312372 - Comercial Celular: 9727-2400 OTÁVIO CONSOLARO Gerente de Transportes Endereço residencial: Avenida Taquaritinga, 1040. Tel.: 3339-3099 – Residencial Celular: 9134-9351

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9 CTA – Companhia Tróleibus Araraquara Sede Principal (Fonte): tel.: 3303-7367 Terminal Central de Integração: Tel.: 3332-3356 ramal 24 Operacional: tel.: 3322-7159 Carlos – 9703-8286 Antônio – 3322-7159 Viação COMETA – 3322-0700 / 3322-1007 Viação Parati – 3334-7800 / 3322-3311 Viação Empresa Cruz – 3322-0233 / 0800-555 234 Viação Danúbio Azul – 3322-1897 / 3322-6136 RECURSOS NA ÁREA DE SAÚDE

Serviço de Atendimento de Urgência Municipal (SAMU) Fone; 3301-1700 – Avenida Espanha nº. 188, 6º andar – Centro. E-mail = saú[email protected] Central de Urgência; 192. PRONTO SOCORRO VILA MELHADO Tel.: 3301-1010 Avenida Heitor Bin, 90 Bairro Vila Melhado. (24h) E-mail= [email protected] PRONTO SOCORRO VILA XAVIER Tel.: 3337-5888 Rua Amazonas, 760 Bairro Vila Xavier. (24h) E-mail= [email protected] Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Araraquara Tel.: 3303-2999 – Endereço: Rua José Bonifácio, 794 – Centro. E-mail [email protected] Hospital Beneficência Portuguesa Tel.: 3303-7300 – Rua Padre Duarte, 1781. Telefone para contato em caso de Urgência, falar com o Encarregado de Transporte pelo 3303-7303 ou 9786-0077.

Hospital São Paulo (UNIMED) Tel.: 3303-3900 - Rua Carvalho Filho, 1.550. Em caso de emergência, contatar com o Dr. Edson Luis Rosalino.

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10 OUTROS HOSPITAIS NA REGIÃO

AMÉRICO BRASILIENSE (11 km) Hospital Santa Casa - 3392-7202 / BOA ESPERANÇA DO SUL (35 km) Hospital São Vicente de Paula - 3346-1103 / 3346-1212 MATÃO (33 km) Hospital Carlos F. Malzone – 3383-2500 SÃO CARLOS (42 km) Hospital Santa Casa - 3371-5351 / 3371-6127

RELAÇÃO DAS UNIDADES DE SAÚDE de ARARAQUARA

CMSC CECAP –“Dr. Renato Guimarães Bastos”

Av. Major Antônio A. Biavatti, 347 - CEP 14.808-217 Tel. 3332-4241 ou 3333-6900 Enf. Coordenadora: Elisangela CMSC JardimAmérica- “Dr. Marcelo Edgar Drouet” Rua Jurupema, 373 - CEP 14.811-254 Tel. 3339-5961 ou 3337-8040 Enf. Coordenadora: Josefa Souza Rodrigues CMSC Jardim Iguatemi – “Kimiko Yuta” Av. Lourenço Rolfsen, s/nº - CEP 14.808-228 Tel. 3333-6134 ou 3333-6020 Enf. Coordenadora: Lígia Helena de Oliveira CMSC Jardim Paulistano –“Dr Genaro Granata’’ Av. Jorge Haddad , 334 CEP l4.8l0-225 Tel. 3339-6184 ou 3337-7200 Enf. Coordenadora: Sergia Mara Aiélo Sartori CMSC Jardim Roberto Selmi - Dei I – “Dr. Ruy de Toledo” Rua José Freitas Madeira, 49 - CEP 14.800-901 Tel. 3324-5533 Enf. Coordenadora: Gisele Trevisan Barbosa CMSC Jardim Roberto Selmi - Dei IV-“Dr Herculano Graeff” Av. Olímpio Bolsan, 90 - CEP 14.806-335 Tel. 3324-5544 Enf. Coordenadora: Fernanda T.do Amaral Moraes CMSC Santa Angelina –“Rafael Sorbo” Rua Habib Khodor, s/nº - CEP 14.802-100 Tel. 3336-7743 ou 3331-1010 Enf. Coordenadora: Valdelice Silva Bispo CMSC Vila Melhado –“Dr. Giuseppe Auphiero Sobrinho” Rua Capitão José Sabino Sampaio, s/nº - CEP 14.807-060 Te. 3332-5973 ou 3333-6060 Enf. Coordenadora: Camila Santiago Bellini

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CMSC Vila Xavier “João Vitor Nascimento Mauricio” Rua Princesa Isabel , 717 - CEP 14.810-090 Tel. 3332-4419 ou 3333-6633 Enf. Coordenadora: Roseli Perpetua Marassi CMSC Yolanda Ópice -“Dr. Francisco Oswaldo Castelucci” Rua Domingos Paulo Leal, 287 - CEP 14.807-300 Tel. 3333-5052 ou 3333-5000 Enf. Coordenadora: Ana Paula Pegoraro de Lara CMSC/PACS Parque Residencial São Paulo “Gustavo de Moraes Júnior” Av. Dr. Albert Einstein, 831 - CEP 14.811-490 Tel. 3339-6056 ou 3337-6767 Enf. Coordenadora: Fabiana Maria Correa Enf. PACS: Milena Cristina Belon Soarde CMSC/PACS Parque das Laranjeiras – “Dr. Wilson Antunes Pereira” Av. Romulo Lupo, 750 - CEP l4.801-700 Tel. 3335-9893 ou 3331-1500 Enf. Coordenadora: Roberta Lara Batista de Lima Enf. PACS: Juliana Mioto CMSC/PACS Jardim Santa Lúcia -“Dr. Aldo Cariani” Rua dos Libaneses, 450 CEP 14.800-165 Tel. 3333-6030 / 3333-8736 Enf. Coordenadora: Carina Ferreira Elias Carbone Enf. PACS: Andréia Cayres Programa de Saúde da Família Vale do Sol –“Dr. Euclides Crocce” Av. Carlos De Angelis, 350 CEP – Tel. 3331-1530 Enf. Magali Beltrame Luciano Enf. Márcia Veroneze Poletto Programa de Saúde da Família Jardim Hortênsias - “Dr. José Nigro Neto” Av. Remo Frontarolli, 999 CEP 14.808-518 Tel. 3333-5900 Enf. Rosana Pierina Sakamoto Programa de Saúde da Família Bueno de Andrada –“Dr. Nilo Rodrigues da Silva” Av. Alaide Fernandes, 159 CEP 14.812.000 Tel. 3335-8282 Enf. Coordenadora: Lílian Felix Programa de Saúde da Família Bela Vista Rua Três, nº 04 – Assentamento Bela Vista Tel. 3311 –7121 Enf. Mirian Lauand Zaarour Programa de Saúde da Família JardimIeda – “Dr. Nicolino Lia” Rua Prof. Dr. Celso Eduardo de Moraes, 115 CEP 14.808-578 Tel. 3322-5848 Enf. Virgínia Lúcia de Faria Lauand Programa de Saúde da Familia JardimMaria Luiza –“Drª Neuza Maria Affini Dicenzo” Rua José Augusto de Arruda Botelho, 111 CEP 14.805.253 Tel. 3331-7073 Enf. Marilda Bertiplagia Mendonça

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Programa de Saúde da Família Jardim Marivan -“Adolfo Léo” Av. Dr. Firminio Silva, 333 – Jardim Marivan CEP 14.806.095 Tel: 3324-3525 Enf. Matiko Kaneshiro Programa de Saúde da Família Jardim Pinheiros – “Luiz Alberto Marin Júnior’ Av. Nossa Senhora Aparecida, 222 CEP 14.811-400 Tel. 3337-4517 Enf. Luciene Adriana Mingoti Neiva Enf. Mirian Susi Paro Giovani Programa de Saúde da Família Jardim Brasil – “Eroni Ávila de Souza” Av. Alagoas, 245 CEP 14.811-100 Tel. 3337- 9512 Enf. Rosy Miryan do Prado Programa de Saúde da Família Cruzeiro do Sul Rua Bruno Ópice Júnior, 89 CEP 14808 - 379 Tel. 3322-6365 Enf. Mara Silvia Caloni

TELEFONES ÚTEIS SEGURANÇA PÚBLICA Bombeiros - 193 / 3336-8070 Guarda Civil Municipal - 0800-7700155 / 3335-2370 Policia Ambiental - 3335-3797 Policia Civil - 147 Policia Cientifica - 3332-4780 / 3333-3202 Policia Federal - 3335-3202 Policia Militar - 190 / 3335-7141 Policia Rodoviária Estadual - 3322-4100 Tiro de Guerra – 3339-3263 DELEGACIAS DE POLÍCIA

Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes DISE - 3335-5291 Delegacia de Defesa da Mulher - 3336-4458 Delegacia da Infância e Juventude - 3311-6681 Delegacia Seccional de Policia de Araraquara - 3322-2244 1º DP de Araraquara (V. Xavier) - 3337-1500 2º DP de Araraquara (Centro) - 3335-8524 / 3335-8340 3º DP de Araraquara (Fonte) - 3336-3960 4º DP de Araraquara (Vila Furlan) - 3333-6690

RECURSOS HUMANOS

Brigadistas da Nestlé - Tel.: 3305-1900 contato: Guilherme tel.: 3305-1908 / 9206-6973 contato: Reginaldo tel.: 3305-1908 / 9601-4298 Brigadista da Cutrale - Tel.: 3301-1241 / 9766-2590 contato: Benetion Grupo de Voluntários da Defesa Civil

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DER – DEPARTAMENTO DE ESTRADAS E RODAGEM

Engº Luiz L. dos Santos: Diretor S.C. Tel.: 3322-2037 / 3322-2622 ramal: 214 / 9793-9041

ABRIGOS PROVISÓRIOS

Casa Transitória: tel.: 3336-7510 (total de 70 leitos) Casa Abrigo para Mulheres: tel.: 3331-6102 (Leila - 9294-4238 ou Gisele 9782-4872) Casa Abrigo de Menores: tel.: 3332-4155 Asilo Lar São Francisco de Assis: tel.: 3333-5999

TELEFÔNICA Contato: Teresa Cristina Reis tel.: 3311-2214 / 9766-1394 COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ – ( CPFL )

CPFL – tel.: 0800-101010 Dilson Fernando Martins – Engenheiro Líder – tel.: 3311-4922 Celular: 9123-3805

DEPARTAMENTO AUTONOMO DE ÁGUA E ESGOTO – ( DAAE )

Espoto – tel.: 3324-9540 / 8156-7704 / 0800-7701595 Engenheiro Luis Henrique Tinti - tel.: 3324-1736 res. / 3324-9567 com. Celular: 9707-4648

EMERGÊNCIAS COM GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO ( GLP ) Liquigás Contato: Sr. Cleiton Fabio Eugeni 3335-4419 com. 3331-5415 com. 0800-7711818 8833-3074 cel

EMERGÊNCIAS COM GÁS NATURAL

GÁS BRASILIANO DISTRIBUIDORA (GBD) Sr. Dirlei - Gerente de Qualidade Tel.:3305-1811 / 3305-1864 / 9766-4363 Tel.: Engº Francisco Tel.:3305-1811 / 3305-1864 / 9793-3395

CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental

ENGº JOSÉ JORGE GUIMARÃES – Gerente – Tel.: 3332-2211 / 9782-4684 ENGº JOSÉ ALFREDO AIELLO– tel.: 3332-2211 / 3332-3224 / 9796-1626

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14 ELEVADORES – Ideal Elevadores

Contato: ROBERTO CARLOS BARBOSA ALMEIDA Tel.: 3322-5158 / 9782-6653 / 3322-9655 fax PATRICIA ANDREIA MACHADO DE ALMEIDA Tel.: 3322-5158 / 3322-9655 fax / 9701-2184

ALL – América Latina Logística

Contato: Willian Roberto Mendonça ( Tec. De Segurança ) Tel.: 2108-5705 com. / 3395-3540 res. / 8152-3388 Contato: Djair Dietriqui Piekarski ( Seg. Ambiental ) Tel.: 2108-5705 com. / 8117-4811

AEROPORTO “Bartolomeu de Gusmão” ANTONIO CARLOS DINATO (Adm. do Aeroporto) Tel.: 9781-3606 / 3322-3441 / 3322-9955 VIGILÂNCIA SANITÁRIA

Dr. RAFAEL DOSUALDO Gerente Executivo da Vigilância Sanitária Tel.: 3335-5938 / 9783-9540

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DICAS DE SEGURANÇA NO PERIODO DE CHUVAS

- Cuidados ao Dirigir na Chuva Atenção redobrada. Confira dicas para dirigir em dias de chuva As recomendações básicas, independentemente de chuva fina ou uma pancada são: diminuir a velocidade, acender o farol, ligar o limpador de pára-brisa, o desembaçador e manter a distância de pelo menos dois carros em relação ao automóvel da frente. Os limpadores de pára-brisa precisam estar em bom estado. Confira outras dicas: - Tome cuidado redobrado com os pedestres, pois quando a chuva começa ocorre a típica correria atrás de abrigo. - Procure não fazer manobras ou freadas buscas, pois o risco de derrapagem é grande. Lembre-se da mistura água, óleo e sujeira que está na pista; essa mistura só é "lavada" pela própria chuva após uns 15 minutos. - Acenda o farol baixo, porque isso irá melhorar um pouco sua visão, mas quem vem atrás terá uma boa visibilidade do veículo devido às luzes vermelhas do farol traseiro. - Se estiver em movimento não ligue o pisca alerta. Este tipo de iluminação só deve ser acionado se o veículo estiver parado. - Para aumentar a eficiência do limpador de pára-brisa, troque as palhetas uma vez por ano, mantenha as borrachas das palhetas e os vidros limpos, adicionando ao reservatório de água do "esguichador" uma "colher de sopa" de detergente neutro ou os aditivos que vendem em postos de gasolina, centros automotivos e até supermercados. - Quando os vidros derem os primeiros sinais de que irão embaçar, passe um pano limpo, jamais use as mãos, pois a gordura natural da pele irá prejudicar a situação. - Tente deixar os vidros laterais aproximadamente dois dedos abertos para criar uma circulação de ar, ligue o ventilador interno ou o ar-condicionado. Lembre-se, você deve esfriar o carro por dentro para "desembaçar" os vidros. - Se você sentir que seu veículo não está respondendo bem aos seus comandos ou você sente-se inseguro com a situação, pare no acostamento, ligue o pisca alerta e aguarde a situação melhorar. Nunca enfrente um alagamento, pois você não sabe o que a água está escondendo (obstáculos, buracos, etc). Pare o carro num acostamento e espere o nível de água baixar.

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Cuidados com Raios

Entre dentro de um carro com capota de metal e perm aneça dentro. Os pneus do carro funcionam como isolante;

Se estiver dentro da água, saia. Não permaneça na p raia. Nas tempestades, evite o mar e as piscinas;

Não utilize o celular ou qualquer aparelho de rádio comunicação durante uma tempestade;

Não use trator, motocicleta, bicicleta ou qualqu er outro veículo de metal de tamanho reduzido;

Não permaneça em barcos durante a tempestad e;

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Evite o topo de uma montanha ;

Não transporte qualquer coisa de metal e não perm aneça junto de objetos metálicos;

Não use o telefone, exceto em caso de emergênci as;

Evite lugares descampados ( praias, campos de futeb ol, etc. ). Os raios normalmente "procuram" pontos mais altos e ne stes lugares

sua cabeça pode ser o alvo;

Fique longe de torneiras e canos, pois qualquer um desses objetos é potencialmente um condutor de eletricidade.

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Não use eletrodomésticos como ferros de passar roup as, tostadeiras ou batedeiras, porque o raio pode seguir o fio. Fiq ue longe da TV;

Abrigue-se em uma casa ou edificação;

Não se coloque em posição mais elevada que os ou tros objetos a sua volta;

Evite árvores isoladas. Devemos ficar longe das árv ores e postes porque são altos e tem pontas, o que acaba atraindo raios;

Se estiver em campo aberto, permaneça agachado, n ão se deite no solo, pois a terra úmida é condutora de eletricidad e.

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Evite abrigos isolados ( como quiosques, por exempl o );

CUIDADOS COM A CASA

Em casa: - Ao primeiro sinal de chuva forte, deixe móveis e eletrodomésticos fora do alcance da água; - Limpeza das calhas, ralos - Desligue equipamentos elétricos e eletrônicos, feche o registro do gás e da água; - Guarde os produtos de limpeza e alimentos fora do alcance das águas e não os utilize caso tenham sido atingidos; - Mantenha um membro da família atento e vigilante ao nível de subida das águas, mesmo à noite; - Tenha sempre lanternas e pilhas em condições de uso. Não use velas, lamparinas a álcool ou similares; - Acompanhe o noticiário local pelo rádio e fique atento às mensagens de esclarecimento ou alarmes; - Se houver muita infiltração na casa e acontecer rachaduras nas paredes ou se você escutar algum barulho estranho, abandone sua residência; - Transmita alarme aos vizinhos em caso de súbita elevação da água; - Não use telefone convencional; - Não fique próximo a tomadas, canos, janelas e portas metálicas; - Não toque em equipamentos elétricos que estejam ligados à rede elétrica; - Desligue o disjuntor caso a água atinja níveis que possam alcançar as tomadas elétricas; - Não deixe extensões ou cabos elétricos em contato com a água; - Não toque equipamentos elétricos ou faça manutenções com os pés molhados ou dentro da água. Dicas de como proceder após enchentes: - Ao término da enchente, busque orientação da Defesa Civil sobre o retorno para sua residência. É necessário limpar os locais atingidos pela água e lama; - Só retorne a casa durante o dia; - Use botas e luvas para evitar o contato com a água e a lama, pois o contato pode causar doenças como leptospirose, (citar outras); - Para descontaminar os locais e a caixa de água, utilize uma colher de sopa de água sanitária para cada litro de água; - Jamais reaproveite a água da enchente para beber; - Enquanto não for liberado o consumo da água da rede pública, beba somente água engarrafada, fervida ou clorada; - Para evitar incêndios, choques elétricos ou explosões, desligue a energia elétrica e desconecte as tubulações de gás; - Solicite a um profissional eletricista para fazer a revisão das instalações elétricas atingidas pela água antes de religar o fornecimento.

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RELAÇÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DIVERSOS

( empresas ) Tipo de Veículo Quantidade

a Ambulâncias 11

b Caminhão carga seca 10

c Caminhão tanque 01 d Canhão de água 02

e Transporte de passageiro 21

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE ARARAQUARA – SISTEMA DE FROTAS

Tipo de Veículo Quantidade a Caminhões basculantes 09

b Caminhões Munck 03

c Motoniveladoras 02 d Pás Carregadeiras 02

e Retro Escavadeiras 04

f Tratores de esteiras 01 g Tratores agrícolas 06

h Escavadeiras 01

i Carros Pipas 03

j Camionetas 16 l Micro Ônibus 04

m Ônibus 08

n Peruas 34 o Ambulâncias 22

AÇÕES DA DEFESA CIVIL

1. Ações Preventivas

- Rever e/ou atualizar seu Plano de Emergência;

- Ter conhecimento dos Planos e da execução de obras preventivas e recuperativas; - Promover trabalho de caráter educativo junto à Comunidade; - Elaborar Plano de Chamada de seu Corpo de Voluntários e membros do sistema municipal de Defesa Civil; e, - Manter estreita ligação com as Secretárias e Órgãos Municipais.

2. Ações de Socorro

- Qualquer dos componentes do Sistema Municipal de Defesa Civil ao detectar eventos graves ou anormais que possam colocar em risco a segurança, saúde ou bens da comunidade, deverá, imediatamente, tomar as primeiras providências na esfera de suas atribuições e não sendo de sua competência, acionará quem o seja bem como a Defesa Civil.

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- A COMDEC acionará se necessário, os órgãos ou entidades cadastradas para apoiarem com seus recursos, bem como informará a Regional de Defesa Civil (REDEC).

3. Atendimentos Emergenciais

- A Defesa Civil manterá em sua sede uma camioneta e um caminhão (4ton) para os atendimentos emergenciais, principalmente quando se verificar a necessidade de remover ou transportar alguns móveis ou utensílios, ou mesmo fazer uma mudança de família flagelada. Estará ainda em condições de proceder à sinalização e isolamento de área conflagrada.

CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE AS AÇÕES DE SOCORRO As ações de socorro normalmente são desenvolvidas sob forte impacto emocional provocado pelo evento desastroso, principalmente, se for registrado vitimas fatais, soterradas ou desaparecidas. Nestas circunstancias é imprescindível à coordenação eficaz e resoluta, com ordens e orientações claras e precisas, se possível com meios de comunicação, visando a todo custo evitar a instalação da desordem, o saque e o pânico. E imprescindível o estabelecimento de ações que, prioritariamente, permitam a contenção ou evitem o alastramento do fato danoso, bem com a garantia da integridade física e segurança das pessoas. O isolamento do local do evento e da área imediata é fator essencial para o desenvolvimento das atividades das pessoas e equipamentos que estejam diretamente realizando atividades, preservando-se uma entrada e saída para pessoas e equipamentos de socorro, evitando-se o caos.

AÇÕES NA FASE ASSISTENCIAL

A fase assistencial requer planejamento e organização que possibilitem: - a triagem das pessoas atingidas e dos flagelados. - cadastro e o reagrupamento das famílias - funcionamento dos abrigos de emergência e seus serviços (saúde, energia elétrica, abastecimento, etc). - desobstrução e descontaminação da área atingida, para permitir, com brevidade, o retorno das pessoas aos seus lares e aos seus afazeres do cotidiano.

AÇÕES DE RECUPERAÇÃO

1) A fase recuperativa é a mais longa e onerosa; implica, geralmente, na realização de obras que se destinam a restabelecer a plenitude dos serviços públicos, do moral, da economia e, ao mesmo tempo, constituem ações preventivas contra eventos semelhantes, no mesmo local. 2) As obras de recuperação, para que sejam custeadas por aporte de verba estadual ou federal, há que ser, no devido tempo, ser declarado o Estado de Emergência ou de Calamidade Pública pelo Sr. Prefeito Municipal, tudo conforme Instrução Normativa nº. CEDEC 1/95 e Decreto Estadual nº. 40.151/95.

CONSIDERAÇÕES GERAIS

1) As Secretarias e Órgãos Municipais poderão providenciar seus respectivos planejamentos, podendo enviar cópia à Defesa Civil ou, ao menos, mantê-la atualizada em relação aos telefones e nomes dos responsáveis pelo setor.

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2) O período de Vigilância e Alerta poderá ser prorrogado se as condições climáticas assim o exigir. 3) Ter sempre em consideração o princípio maior do gerenciamento de crises seja, a preservação da vida e da integridade física das pessoas sobrepõe a qualquer bem material.

Araraquara, 30 de outubro de 2010.

_______________________________ _____________________________

Em, ______/_______/ 2010

Aprovo

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EDSON ADALBERTO ALVES Coordenador Executivo de Defesa Civil

JOSÉ ANTONIO SPERA Secretário Municipal de Cooperação nos

Assuntos de Segurança Pública

MARCELO FORTES BARBIERI Prefeito do Município de Araraquara