diario oficial nº 009-2012

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CRATEÚS DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO Crateús-CE, 19 de Julho de 2012, ANO VI / EDIÇÃO Nº. 009 PODER EXECUTIVO Prefeito Municipal de Crateús-CE CARLOS FELIPE SARAIVA BESERRA Vice-Prefeito ANTONIO MAURO RODRIGUES SOARES Chefe de Gabinete do Prefeito RAIMUNDO ROMILDO MARTINS MARÇAL Presidente da Comissão Permanente de Licitação IGOR MARCEL DE SOUSA LIMA Procuradora Geral do Município CHERLYNNE TEIXEIRA E SILVA Secretário de Governo FRANCISCO ELDER VERAS LEITÃO Secretária de Gestão Administrativa MARIA AURINEIDE PIRES DE ARAÚJO AGUIAR Ordenador de despesas da Secretaria de Relações Institucionais RAIMUNDO NONATO ALVES Secretário de Negócios Rurais, Urbanos e Meio Ambiente FRANCISCO CARLOS SOARES DE ALMEIDA Secretária de Assistência Social MARIA LUCIENE MOREIRA ROLIM BEZERRA Secretária de Educação ROGÉRIA SOARES EVANGELISTA Secretário de Gestão Orçamentária e Financeira MARCOS MOTA DE FREITAS Tesoureira ROSANGELA MARIA DE MELO Secretário de Infra-Estrutura ANTONIO DE AZEVEDO MARTINS FILHO Secretário de Saúde HUMBERTO CÉSAR FROTA GOMES Diretor da Guarda Civil Municipal FRANCISCO DE ASSIS BEZERRA LIMA Secretario de Desporto e Turismo. FRANCISCO ENIVALDO DE SOUSA SAMPAIO Controlador Geral do Município AGILEU DE MELO NUNES Secretário de Cultura e Turismo FRANCISCO ALDO DOS SANTOS Secretário de Meio Ambiente WANDERLEY MARQUES DE SOUSA Coordenador da COMDEC FRANCISCO TEOBALDO GONÇALVES MARQUES SECRETARIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA Gerente do Núcleo de Imprensa Oficial – Portaria nº. 016.02.01/2012 DANIELLE RUFINO MELO IMPRENSA OFICIAL DO MUNICÍPIO Criada pela LEI nº. 645/ 07, de 23/10/2007 DIÁRIOOFICIAL DO MUNICÍPIO ONLINE: www.crateús.ce.gov.br Endereço: Rua Manoel Augustinho, 544 – Crateús/CE Fone: (88) 3691 42 67– CEP.: 63.700-000 COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE CRATEÚS EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO O Presidente da Comissão de Licitação, em cumprimento da ratificação procedida pela Ordenadora de Despesas da Secretaria de Educação, faz publicar o extrato do processo de dispensa de licitação a seguir: PROCESSO Nº 01/12/FMAS/PD. OBJETO: Locação de um imóvel para fins públicos com a finalidade especifica de funcionamento da Casa dos Conselhos vinculado ao Fundo Municipal de Assistência Social (FMAS), sob responsabilidade da Secretaria de Assistência Social da Prefeitura Municipal de Crateús. FAVORECIDO: Sr. Antônio Francisco Lopes Feitoza. VALOR ESTIMADO: R$ 800,00 (oitocentos reais) mensais, por um período de 12 meses. FUNDAMENTO LEGAL: Art. 24, inciso X do da Lei Nº 8.666/93 e suas demais alterações. DECLARAÇÃO DE DISPENSA emitida pelo Presidente da Comissão de Licitação. Ratificada pelo Sra. Maria Luciene Moreira Rolim Bezerra, Ordenadora de Despesas da Secretaria de Assistência Social Crateús, 15 de junho de 2012. IGOR MARCEL SOUSA LIMA - Presidente da Comissão de Licitação. ********************************************************** GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 217, DE 20 DE JUNHO DE 2012. Institui o Programa de Parceria Público- Privada – PPP nos órgãos e entidades da Administração Direta e Indireta do Município de Crateús e outras providências. O Povo do Município de Crateús, por seus representantes legais, aprova e eu, na qualidade de Prefeito Municipal, em seu nome sanciono e promulgo a seguinte Lei: Capítulo I PROGRAMA DE PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA Art. 1º. Fica instituído, no âmbito do Município de Crateús, de sua administração direta e indireta, o Programa de Parceria Público-Privada – PPP, destinado a fomentar, coordenar, regular e fiscalizar a atividade de agentes do setor privado, os quais, na condição de parceiros da Administração Pública, venham a atuar no implemento das políticas públicas voltadas ao desenvolvimento do Município e ao bem estar coletivo. § 1º A PPP observará as seguintes diretrizes: I - eficiência no cumprimento das finalidades do Programa, com estímulo à competitividade na prestação de serviços e à sustentabilidade econômica de cada empreendimento; II - a necessidade de vantagem econômica e operacional da proposta para o Município e a melhoria da eficiência no emprego de recursos públicos, relativamente a outras possibilidades de execução direta ou indireta; III - respeito aos interesses e direitos dos destinatários dos serviços e dos agentes privados incumbidos de sua execução; IV - indisponibilidade das funções política, normativa, policial, reguladora, controladora e fiscalizadora do poder público; V - universalização do acesso a bens e serviços essenciais; VI - transparência e publicidade dos procedimentos e decisões; VII - responsabilidade fiscal na celebração e execução dos contratos; VIII - responsabilidade social; IX - responsabilidade ambiental. § 2º A PPP será desenvolvida por meio de adequado planejamento, que definirá as prioridades quanto à implantação, expansão, melhoria, gestão ou exploração de bens, serviços, atividades, infra-estruturas, estabelecimentos ou empreendimentos públicos. § 3º A execução dos projetos de parceria público-privada deverá ser acompanhada permanentemente, a fim de que se possa, por meio de critérios objetivos previamente definidos, avaliar a eficiência do projeto e de sua execução. Art. 2º. São condições para a inclusão de projetos na PPP: I - efetivo interesse público, considerando a natureza, relevância e valor de seu objeto, bem como o caráter prioritário da respectiva execução,

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CRATEÚS D I Á R I O O F I C I A L D O M U N I C Í P I O

Crateús-CE, 19 de Julho de 2012, ANO VI / EDIÇÃO Nº. 009

PODER EXECUTIVO Prefeito Municipal de Crateús-CE CARLOS FELIPE SARAIVA BESERRA Vice-Prefeito ANTONIO MAURO RODRIGUES SOARES Chefe de Gabinete do Prefeito RAIMUNDO ROMILDO MARTINS MARÇAL Presidente da Comissão Permanente de Licitação IGOR MARCEL DE SOUSA LIMA Procuradora Geral do Município CHERLYNNE TEIXEIRA E SILVA Secretário de Governo FRANCISCO ELDER VERAS LEITÃO Secretária de Gestão Administrativa MARIA AURINEIDE PIRES DE ARAÚJO AGUIAR Ordenador de despesas da Secretaria de Relações Institucionais RAIMUNDO NONATO ALVES Secretário de Negócios Rurais, Urbanos e Meio Ambiente FRANCISCO CARLOS SOARES DE ALMEIDA Secretária de Assistência Social MARIA LUCIENE MOREIRA ROLIM BEZERRA Secretária de Educação ROGÉRIA SOARES EVANGELISTA Secretário de Gestão Orçamentária e Financeira MARCOS MOTA DE FREITAS Tesoureira ROSANGELA MARIA DE MELO Secretário de Infra-Estrutura ANTONIO DE AZEVEDO MARTINS FILHO Secretário de Saúde HUMBERTO CÉSAR FROTA GOMES Diretor da Guarda Civil Municipal FRANCISCO DE ASSIS BEZERRA LIMA Secretario de Desporto e Turismo. FRANCISCO ENIVALDO DE SOUSA SAMPAIO Controlador Geral do Município AGILEU DE MELO NUNES Secretário de Cultura e Turismo FRANCISCO ALDO DOS SANTOS Secretário de Meio Ambiente WANDERLEY MARQUES DE SOUSA Coordenador da COMDEC FRANCISCO TEOBALDO GONÇALVES MARQUES SECRETARIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA Gerente do Núcleo de Imprensa Oficial – Portaria nº. 016.02.01/2012 DANIELLE RUFINO MELO IMPRENSA OFICIAL DO MUNICÍPIO Criada pela LEI nº. 645/ 07, de 23/10/2007 DIÁRIOOFICIAL DO MUNICÍPIO ONLINE : www.crateús.ce.gov.br Endereço: Rua Manoel Augustinho, 544 – Crateús/CE Fone: (88) 3691 42 67– CEP.: 63.700-000

COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CRATEÚS

EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO

O Presidente da Comissão de Licitação, em cumprimento da ratificação procedida pela Ordenadora de Despesas da Secretaria de Educação, faz publicar o extrato do processo de dispensa de licitação a seguir: PROCESSO Nº 01/12/FMAS/PD. OBJETO: Locação de um imóvel para fins públicos com a finalidade especifica de funcionamento da Casa dos Conselhos vinculado ao Fundo Municipal de Assistência Social

(FMAS), sob responsabilidade da Secretaria de Assistência Social da Prefeitura Municipal de Crateús. FAVORECIDO : Sr. Antônio Francisco Lopes Feitoza. VALOR ESTIMADO : R$ 800,00 (oitocentos reais) mensais, por um período de 12 meses. FUNDAMENTO LEGAL : Art. 24, inciso X do da Lei Nº 8.666/93 e suas demais alterações. DECLARAÇÃO DE DISPENSA emitida pelo Presidente da Comissão de Licitação. Ratificada pelo Sra. Maria Luciene Moreira Rolim Bezerra, Ordenadora de Despesas da Secretaria de Assistência Social Crateús, 15 de junho de 2012. IGOR MARCEL SOUSA LIMA - Presidente da Comissão de Licitação. *************************************************** ******* GABINETE DO PREFEITO

LEI Nº 217, DE 20 DE JUNHO DE 2012.

Institui o Programa de Parceria Público-Privada – PPP nos órgãos e entidades da Administração Direta e Indireta do Município de Crateús e dá outras providências.

O Povo do Município de Crateús, por seus representantes legais, aprova e eu, na qualidade de Prefeito Municipal, em seu nome sanciono e promulgo a seguinte Lei:

Capítulo I

PROGRAMA DE PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA Art. 1º. Fica instituído, no âmbito do Município de Crateús, de sua administração direta e indireta, o Programa de Parceria Público-Privada – PPP, destinado a fomentar, coordenar, regular e fiscalizar a atividade de agentes do setor privado, os quais, na condição de parceiros da Administração Pública, venham a atuar no implemento das políticas públicas voltadas ao desenvolvimento do Município e ao bem estar coletivo. § 1º A PPP observará as seguintes diretrizes: I - eficiência no cumprimento das finalidades do Programa, com estímulo à competitividade na prestação de serviços e à sustentabilidade econômica de cada empreendimento; II - a necessidade de vantagem econômica e operacional da proposta para o Município e a melhoria da eficiência no emprego de recursos públicos, relativamente a outras possibilidades de execução direta ou indireta; III - respeito aos interesses e direitos dos destinatários dos serviços e dos agentes privados incumbidos de sua execução; IV - indisponibilidade das funções política, normativa, policial, reguladora, controladora e fiscalizadora do poder público; V - universalização do acesso a bens e serviços essenciais; VI - transparência e publicidade dos procedimentos e decisões; VII - responsabilidade fiscal na celebração e execução dos contratos; VIII - responsabilidade social; IX - responsabilidade ambiental. § 2º A PPP será desenvolvida por meio de adequado planejamento, que definirá as prioridades quanto à implantação, expansão, melhoria, gestão ou exploração de bens, serviços, atividades, infra-estruturas, estabelecimentos ou empreendimentos públicos. § 3º A execução dos projetos de parceria público-privada deverá ser acompanhada permanentemente, a fim de que se possa, por meio de critérios objetivos previamente definidos, avaliar a eficiência do projeto e de sua execução. Art. 2º. São condições para a inclusão de projetos na PPP: I - efetivo interesse público, considerando a natureza, relevância e valor de seu objeto, bem como o caráter prioritário da respectiva execução,

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observadas as diretrizes governamentais; II - estudo técnico de sua viabilidade, mediante demonstração das metas e resultados a serem atingidos, prazos de execução e de amortização do capital investido, bem como a indicação dos critérios de avaliação ou desempenho a serem utilizados; III - a viabilidade dos indicadores de resultado a serem adotados, em função de sua capacidade de aferir, de modo permanente e objetivo, o desempenho do ente privado em termos qualitativos e quantitativos, bem como de parâmetros que vinculem o montante da remuneração aos resultados atingidos; IV - a forma e os prazos de amortização do capital investido pelo contratado; V - a necessidade, a importância e o valor do serviço ou da obra em relação ao objeto a ser executado. Parágrafo único. A aprovação do projeto fica condicionada ainda ao seguinte: I - elaboração de estimativa do impacto orçamentário-financeiro para toda a vigência contratual; II - demonstração da origem dos recursos para seu custeio; III - comprovação de compatibilidade com a Lei orçamentária anual, a Lei de Diretrizes Orçamentárias e o Plano Plurianual.

Capítulo II DAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS E SEUS CONTRATOS

Seção I Conceitos e Princípios

Art. 3º. Parceria Público-Privada é o contrato administrativo de concessão, na modalidade patrocinada ou administrativa, na forma estabelecida por legislação federal correlata, inclusive no que diz respeito às normas de licitação, limites para assunção de encargos, contratação e participação tarifária, celebrado entre a Administração Pública Direta e Indireta, neste último caso, sempre com a interveniência do Município, e entidades privadas, através do qual o agente privado participa da implantação e do desenvolvimento da obra, serviço ou empreendimento público, bem como da exploração ou da gestão, total ou parcial, das atividades deles decorrentes, cabendo-lhe contribuir com recursos financeiros, materiais e humanos, observando além das diretrizes estabelecidas na legislação federal, e das disposições contidas no Capítulo I desta Lei, as seguintes diretrizes: I - eficiência no cumprimento das missões do Município e no emprego dos recursos da sociedade; II - qualidade e continuidade na prestação de serviços; III - repartição dos riscos, entre os entes privados, de acordo com a sua capacidade em gerenciá-los; IV - sustentabilidade econômica da atividade; V - remuneração do contratado vinculada ao seu desempenho. Parágrafo único. O risco inerente a insustentabilidade financeira da parceria, em função de causa não imputável a descumprimento ou modificação unilateral do contrato pelo parceiro público, ou alguma situação de força maior, deve ser, tanto quanto possível, transferido para o parceiro privado. Art. 4º. As Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público – OSCIP’s, devidamente reconhecidas, regularizadas e em dia com suas obrigações fiscais e financeiras, poderão ser contratadas nas Parcerias Público-Privadas.

Seção II Do Objeto

Art. 5º. Podem ser objeto de Parcerias Público-Privadas: I - a delegação, total ou parcial, da prestação ou exploração de serviço público, precedida ou não da execução de obra pública; II - a prestação de serviços públicos, tanto à Administração Pública como à comunidade, precedida ou não de obra pública, excetuadas as atividades exclusivas de Estado; III - a implantação, execução, ampliação, melhoramento, reforma, manutenção ou gestão de infra-estrutura pública, incluídas as recebidas em delegação da União e do Estado, conjugada à manutenção, exploração, ainda que sob regime de locação ou arrendamento, e a gestão destes, ainda que parcial, incluída a administração de recursos humanos, materiais e financeiros voltados para o público em geral; IV - a exploração de bem público; V - a exploração de direitos de natureza imaterial de titularidade do Município, tais como marcas, patentes, bancos de dados, métodos e técnicas de gerenciamento e gestão, resguardada a privacidade de informações sigilosas; VI - a execução de obra, a locação ou o arrendamento de obra a ser executada, à administração pública;

VII - a exploração de serviços complementares ou acessórios, de modo a dar maior sustentabilidade financeira ao projeto, redução do impacto tarifário ou menor contraprestação governamental. § 1º Os contratos de PPP’s não excluirão a participação do Poder Legislativo e/ou das Agências Reguladoras, do controle social das tarifas. § 2º Não serão objeto de Parcerias Público-Privadas a mera terceirização de mão-de-obra e as prestações singelas ou isoladas de obras civis, bem como não será considerada parceria público-privada, a realização de obra pública sem atribuição ao contratado de mantê-la e ou explorá-la, ainda que sob o regime de locação ou arrendamento. § 3º Os contratos de Parcerias Público-Privadas deverão prever que, no caso de seu objeto reportar-se a setores regulados, as regras de desempenho das atividades e serviços deverão ficar submetidas àquelas determinadas pela agência reguladora correspondente.

Seção III Da Formalização do Contrato de Parceria Público-Privada

Art. 6º. Os contratos de Parcerias Público-Privadas reger-se-ão pelo disposto nesta Lei, na legislação federal correspondente, pelas normas gerais do regime de concessão e permissão de serviços públicos, de licitações e contratos administrativos e deverão obrigatoriamente estabelecer: I - as metas e os resultados a serem atingidos, cronograma de execução e prazos estimados para seu alcance, bem como os critérios objetivos de avaliação de desempenho a serem utilizados, mediante adoção de indicadores capazes de aferir o resultado; II - o prazo de vigência, limitado a um mínimo de 05 (cinco) anos e a um máximo de 35 (trinta e cinco) anos; III - a remuneração pelos bens ou serviços disponibilizados e, observada a natureza do instituto escolhido para viabilizar a parceria, o prazo necessário à amortização dos investimentos; IV - as formas de remuneração e de atualização dos valores contratuais; V - as penalidades aplicáveis à Administração Pública e ao Parceiro Privado; VI - o compartilhamento com a Administração Pública, em partes iguais, dos ganhos econômicos decorrentes da redução do risco de crédito dos financiamentos da parceria e do ganho de produtividade apurados na execução do contrato; VII - as hipóteses de extinção antecipada do contrato e os critérios para cálculo, prazo e demais condições de pagamento das indenizações devidas; VIII - cláusulas que, dependendo da modalidade escolhida, prevejam: a) a obrigação do contratado de obter recursos financeiros necessários à execução do objeto e de sujeitar-se aos riscos do negócio, bem como as hipóteses de exclusão de sua responsabilidade; b) possibilidade de término do contrato não só pelo tempo decorrido ou pelo prazo estabelecido, mas também pelo montante financeiro retornado ao contratado em função do investimento realizado. IX - identificação dos gestores responsáveis pela execução e fiscalização; X - a periodicidade e os mecanismos de revisão para: a) manutenção do inicial equilíbrio econômico-financeiro dos contratos; b) preservação da atualidade da prestação dos serviços objetos da parceria. XI - retenção de parcelas em caução, compatibilizada com os gastos necessários à manutenção ou à realização de investimentos, observado o período máximo de 12 (doze) meses anteriores ao término do contrato, até o seu termo, objetivando garantir a integralidade do empreendimento, as quais serão liberadas após o término do contrato; XII - os fatos que caracterizam a inadimplência pecuniária do parceiro público, os modos e o prazo de regularização, bem como a forma de notificação da inadimplência ao gestor do fundo garantidor, pelo parceiro privado; XIII - as hipóteses de encampação. § 1º Compete ao Poder Público declarar de utilidade pública os bens que, por suas características, sejam apropriados ao desenvolvimento de atividades inerentes, acessórias ou complementares ao objeto do contrato, bem como à implementação de projetos associados, podendo promover as requisições e as desapropriações diretamente ou mediante outorga de poderes ao contratado. § 2º As indenizações de que trata o inciso VII deste artigo poderão ser

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pagas à entidade financiadora do projeto de Parceria Público-Privada. § 3º As cláusulas de atualização automática de valores, baseadas em índices e fórmulas matemáticas, quando houver, serão aplicadas sem a necessidade de homologação por parte da Administração Pública, exceto se esta publicar, até o advento do primeiro vencimento de fatura, após a data da atualização, razões fundamentadas em lei ou no contrato para a não-homologação ou se a legislação aplicável exigir. § 4º Na extinção da concessão, serão observados: I - retornam ao Município todos os bens reversíveis, direitos e privilégios transferidos ao concessionário, conforme previsto no edital e estabelecido no contrato; II - haverá a imediata assunção do serviço pelo Município, procedendo-se aos levantamentos, avaliação e liquidação necessários, com ocupação das instalações e utilização de todos os bens reversíveis; III - nos casos de advento do termo contratual e de encampação, o Município, antecipando-se à extinção da concessão, procederá aos levantamentos e avaliações necessários à determinação dos montantes da indenização que será devida à concessionária, na forma dos incisos IV e V deste parágrafo; IV - a reversão no advento do termo contratual far-se-á com a indenização das parcelas dos investimentos vinculados a bens reversíveis, ainda não amortizados ou depreciados, que tenham sido realizados com o objetivo de garantir a continuidade e atualidade do serviço concedido; V - considera-se encampação a retomada do serviço pelo Município durante o prazo da concessão, por motivo de interesse público, mediante lei autorizativa específica e após prévio pagamento da indenização, na forma do inciso anterior. § 5º Além da avaliação e aprovação do Conselho Gestor de PPP, a abertura do processo licitatório para contratar Parceria Público-Privada está condicionada às normas da Lei nº 8.666/93 e da Lei Complementar Federal nº 101/00.

Seção IV Da Remuneração

Art. 7º. A remuneração ao contratado, observada a natureza jurídica do instituto escolhido para viabilizar a parceria, poderá ser feita mediante a utilização isolada ou combinada das seguintes alternativas: I - tarifas cobradas dos usuários e/ou dos Municípios; II - pagamento com recursos orçamentários ou do tesouro Municipal; III - cessão de direitos relativos à exploração comercial de bens públicos materiais ou imateriais; IV - cessão de créditos não-tributários do Município; V - transferência de bens móveis e imóveis; VI - outorga de direitos sobre bens públicos dominiais; VII - outras receitas alternativas, complementares, acessórias, ou de projetos associados; VIII - outros meios admitidos em lei. § 1º A remuneração ao parceiro privado somente se iniciará quando o serviço, obra ou empreendimento contratado estiver disponível para utilização. § 2º Em se tratando de Parceria Público-Privada que importe na execução de obra pública, fica vedado à Administração Pública realizar aporte de capital até a sua completa implantação e disponibilização para uso, salvo os bens imóveis, móveis e semoventes de propriedade do Município. § 3º A remuneração citada no parágrafo primeiro poderá ser vinculada à disponibilização ou ao recebimento parcial do objeto do contrato de Parceria Público-Privada nos casos em que a parcela a que se referir puder ser usufruída isoladamente pelos usuários do serviço ou pela administração contratante e desde que o parceiro privado forneça o completo acesso aos dados e informes, inclusive para possíveis revisões contratuais. Art. 8º. As Parcerias Público-Privadas, para fins desta Lei, serão remuneradas segundo critérios de desempenho, em prazo compatível com a amortização dos investimentos realizados. Art. 9º. O edital de licitação poderá prever em favor do parceiro privado outras fontes de receitas alternativas, complementares, acessórias ou de projetos associados, com ou sem exclusividade, com vistas a favorecer a modicidade das tarifas, conferir maior sustentabilidade ao projeto ou propiciar menor contraprestação governamental. Art. 10. Sem prejuízo das sanções previstas na legislação pertinente, o contrato poderá prever, para a hipótese de inadimplemento da obrigação

pecuniária a cargo do contratante, o acréscimo de multa de 2% (dois por cento) sobre os valores vencidos e não pagos, e juros segundo a taxa que estiver em vigor para a mora no pagamento de impostos devidos à Secretaria Municipal de Gestão Orçamentária e Financeira.

Seção V Da Responsabilidade e das Obrigações dos Parceiros Privados

Art. 11. As Parcerias Público-Privadas determinam para os agentes do setor privado: I - a assunção de obrigações de resultado definidas pelo Poder Público, com liberdade para a escolha dos meios para sua implementação, nos limites previstos no instrumento; II - a submissão ao controle do Poder Público permanente dos resultados, como condição para percepção da remuneração e pagamento; III - o dever de submeter-se à fiscalização do Poder Público, permitindo o acesso de seus agentes às instalações, informações e documentos inerentes ao contrato, inclusive seus registros contábeis; IV - sujeição aos riscos do empreendimento, salvo nos casos expressamente previstos no edital de licitação e no contrato. Art. 12. Para contratar com a Administração Pública, o parceiro privado ainda obriga-se a demonstrar e comprovar a capacidade técnica, econômica e financeira para a execução do contrato.

Capítulo III DA CONTABILIDADE DAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS

Art. 13. Os contratos de Parcerias Público-Privadas estão baseados na realização contínua e plena de atividades que as caracterizam como prestação de serviços. Parágrafo único. Em conformidade com a Lei Complementar nº 101/00, os contratos de Parcerias Público-Privadas que ultrapassarem o prazo de 02 (dois) anos são considerados despesas de caráter continuado, sendo obrigatórios os procedimentos definidos nos artigos 16 e 17 da referida legislação. Art. 14. Os projetos de Parcerias Público-Privadas deverão ser contabilizados como serviços de terceiros, em conformidade com as Portarias da Secretaria do Tesouro Nacional ou legislação superior, de acordo com o valor estimado para cada exercício financeiro. Art. 15. Os programas e atividades relacionados com Parcerias Público-Privadas (PPP) devem ser indicados na Lei Orçamentária de forma individualizada, com a descrição do Projeto e o total de créditos orçamentários para sua execução. Art. 16. O Poder Executivo Municipal encaminhará juntamente com o Projeto da Lei Orçamentária Anual, documento intitulado “Anexo dos Programas de Parcerias Público-Privadas”, indicando os valores dos créditos orçamentários, individualizados para cada projeto, suficientes para o custeio destes no exercício referido. Parágrafo único. Os valores destinados no Projeto da Lei Orçamentária Anual devem incluir, obrigatoriamente, o valor estimado de reajuste definido no contrato de parceria.

Capítulo IV DAS GARANTIAS

Art. 17. As obrigações contraídas pela Administração Pública oriundas de contrato de Parceria Público-Privada, sem prejuízo de outros mecanismos admitidos em lei, e desde que observadas a legislação pertinente, em especial a Lei de Responsabilidade Fiscal, poderão ser garantidas através de: I - fundo garantidor; II - fundos especiais; III - seguro garantia; IV - vinculação de receitas, observando o disposto no artigo 167, IV, da Constituição Federal e no artigo 176, IV, da Constituição do Estado de São Paulo; V - instituições financeiras ou organismos internacionais. § 1º Além das garantias referidas no caput deste artigo, o contrato de parceria poderá prever a emissão de empenhos relativos às obrigações da Administração Pública, diretamente em favor da instituição financiadora do projeto e a legitimidade desta para receber pagamentos por intermédio do fundo garantidor. § 2º O direito da instituição financiadora citado no parágrafo acima se limita à habilitação para receber diretamente o valor verificado pela Administração Pública na fase de liquidação, excluída sua legitimidade para impugná-la. § 3º Ficam o Município e suas Autarquias autorizados a participarem do

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Fundo Garantidor de Parcerias Público-Privadas do Município de Crateús. Art. 18. Para concessão de garantia adicional ao cumprimento das obrigações assumidas pela Administração Pública, fica o Município autorizado a integralizar recursos, na forma que dispuser ato do Poder Executivo, em Fundo Fiduciário de incentivo às Parcerias Público-Privadas. § 1º A integralização de recursos em Fundo Fiduciário poderá ser realizada com os seguintes recursos públicos: I - dotações consignadas no orçamento, créditos adicionais e suplementares; II - transferência de ativos não financeiros; III - transferência de bens móveis e imóveis, observado o disposto em lei; IV - outras formas previstas na legislação. § 2º A integralização de recursos no Fundo Fiduciário, mediante a transferência de ações de companhias estatais ou controladas pela Administração Pública, não poderá acarretar a perda do controle acionário do Município.

Capítulo V DA SOCIEDADE DE PROPÓSITO ESPECÍFICO

Art. 19. Será constituída, pelo parceiro privado, uma sociedade de propósito específico incumbida de implantar e gerir o objeto de parceria, ainda que parcialmente, à qual caberá a propriedade dos bens resultantes do investimento, durante a vigência do contrato, até que se dê a amortização do investimento realizado. § 1º A transferência do controle da sociedade de propósito específico e constituição de garantias ou oneração estarão condicionadas à autorização expressa da administração pública, nos termos do edital e do contrato, observado o disposto no § 1º do artigo 27 da Lei Federal n º 8.987, de 13 de fevereiro de 1995. § 2º A sociedade de propósito específico poderá assumir a forma de companhia aberta, com ações negociadas em bolsa de valores do país ou do exterior, respeitado, quanto ao controle acionário, o disposto no § 1º deste artigo e na Lei Federal nº 6.404/76. § 3º A sociedade de propósito específico poderá, na forma do contrato, dar em garantia aos financiamentos contraídos para a consecução dos objetivos da Parceria Público-Privada os direitos emergentes do contrato de parceria até o limite que não comprometa a operacionalização e a continuidade das obras e serviços. § 4º A sociedade de propósito específico deverá, para celebração do contrato, adotar contabilidade e demonstração financeira padronizadas, compatíveis com os padrões mínimos de governança corporativa que vierem a ser fixadas pelo Governo Federal.

Capítulo VI DO CONSELHO GESTOR DO PROGRAMA DE PARCERIAS

PÚBLICO-PRIVADAS Seção I

Composição e Competências Art. 20. Fica criado o Conselho Gestor das Parcerias Público-Privadas, vinculado à Secretaria de Gestão Orçamentária e Financeira, composto de 05 (cinco) membros, integrado da seguinte forma: I - o(a) Secretário(a) de Governo; II - o(a) Secretário(a) de Gestão Orçamentária e Financeira; III - o(a) Secretário(a) de Infraestrutura; IV - o(a) Chefe de Gabinete; V - o(a) Procurador(a) Geral do Município; VI - Controlador Geral do Município. § 1º O presidente do conselho será escolhido entre os membros na primeira reunião. § 2º O mandato do presidente será sempre de 01 (um) ano podendo ser reconduzido ao cargo. § 3º Participarão das reuniões do Conselho, com direito a voz, os demais

titulares de Secretarias e de entidades da Administração Indireta que tiverem interesse direto em determinada parceria, em razão de vínculo temático entre o objeto desta e o respectivo campo funcional. § 4º O Conselho deliberará mediante voto da maioria de seus membros, tendo o Presidente direito ao voto de qualidade. § 5º Caberá ao Conselho Gestor: I - aprovar projetos de Parcerias Público-Privadas, observadas as condições estabelecidas no artigo 2º; II - fiscalizar a execução das Parcerias Público-Privadas; III - opinar sobre alteração, revisão, rescisão, prorrogação ou renovação dos contratos de Parcerias Público-Privadas, observado o limite temporal consignado na Lei Federal nº 11.079/04 - PPP; IV - dar a devida publicidade, na forma prevista na Lei Orgânica do Município de Crateús, às atas de suas reuniões. § 6º Ao membro do Conselho é vedado: I - exercer o direito de voz e voto em qualquer ato ou matéria objeto do PPP em que tiver interesse pessoal conflitante, cumprindo-lhe cientificar os demais membros do Conselho de seu impedimento e fazer constar em ata a natureza e extensão do conflito de seu interesse; II - valer-se de informação sobre processo de parceria ainda não divulgado para obter vantagem, para si ou para terceiros. § 7º A participação no Conselho não será remunerada, sendo considerada serviço público relevante. § 8º A relação dos projetos de Parcerias Público-Privadas aprovados pelo Conselho Gestor, deverá anualmente ser publicada na forma prevista na Lei Orgânica do Município de Crateús, mediante ata que conterá, entre outros, a definição de seus objetivos, as ações de governo, a justificativa quanto à sua inclusão e dados sobre a execução dos projetos. § 9º Os membros do Conselho Gestor das Parcerias Público-Privadas, definidos no caput, em suas ausências, poderão ser substituídos nas reuniões, por servidores das suas respectivas Secretarias, mediante ato próprio do Chefe do Poder Executivo Municipal.

Seção II Da Competência da Secretaria de Recursos

Art. 21. Caberá à Secretaria de Gestão Orçamentária e Financeira executar as atividades operacionais e de coordenação de Parcerias Público-Privadas, assessorar o Conselho Gestor do PPP e divulgar os conceitos e metodologias próprios dos contratos de parceria, apoiada por equipe técnica.

Capítulo VII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 22. Os projetos de Parcerias Público-Privadas serão objeto de consulta pública, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias da publicação do edital da respectiva licitação, mediante publicação de aviso no Diário Oficial do Estado do Ceará, em jornais de grande circulação e por meio eletrônico, no qual serão informadas as justificativas para a contratação, a identificação do objeto, o prazo de duração do contrato e seu valor estimado, fixando-se prazo para fornecimento de sugestões, cujo termo dar-se-á pelo menos com 07 (sete) dias de antecedência da data prevista para a publicação do edital. Art. 23. A Administração Pública deverá declarar de utilidade pública área, local, ou bem que sejam adequados ao desenvolvimento de atividades inerentes, acessórias ou complementares ao objeto do contrato de Parceria Público-Privada e à implementação de projeto associado, bem como promover diretamente a sua desapropriação. Parágrafo único. Caso o objeto da Parceria Público-Privada envolva a utilização de áreas fora dos limites do Município de Crateús, o Poder Executivo Municipal solicitará ao Poder Executivo Municipal abrangido e se for o caso, ao Poder Executivo Estadual, a participação para que se possa cumprir o objetivo descrito no caput deste artigo. Art. 24. Os instrumentos de Parcerias Público-Privadas poderão prever mecanismos amigáveis de solução de divergências contratuais, inclusive por meio de arbitragem, nos termos da legislação em vigor.

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§ 1º Na hipótese de arbitramento, os árbitros deverão ser escolhidos dentre os vinculados a instituições especializadas na matéria e de reconhecida idoneidade.

§ 2º A arbitragem, se pactuada, terá lugar no Município de Crateús.

Art. 25. Compete ao Conselho Gestor a elaboração do regimento interno em conformidade no art. 20.

Art. 26. Os casos omissos, não previstos na presente Lei, seguirão os regramentos da Lei Federal nº 11.079, de 30 de dezembro de 2004.

Art. 27. O Chefe do Poder Executivo Municipal poderá expedir atos complementares à execução das Parcerias Público-Privadas no âmbito do Município de Crateús.

Art. 28. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. PAÇO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CRATEÚS , em 20 de junho de 2012. CARLOS FELIPE SARAIVA BESERRA - Prefeito Municipal. *************************************************** *******

LEI Nº. 218 DE 20 DE JUNHO DE 2012.

Dispõe sobre a criação de área de restrição para novas edificações no entorno do Matadouro Público de Crateús e dá outras providências.

O Povo do Município de Crateús, por seus representantes legais, aprova e eu, na qualidade de Prefeito Municipal, em seu nome sanciono e promulgo a seguinte Lei. Art. 1° Fica criada área com restrição para edificações e ampliações de obras públicas ou privadas, de qualquer natureza, no espaço circular, compreendendo o raio de 500m (quinhentos metros) do ponto central do Matadouro Público de Crateús, abrangendo área de 78,5398 ha, e seu perímetro de 3.651,11m, definidas pelos limites estabelecidos no Anexo I desta Lei. §1º A construção de novas edificações e ampliações de edificações já existentes, quer sejam públicas ou privadas, ficam condicionadas à aprovação pela Secretaria de Meio Ambiente do Município e pelo Comitê do Serviço de Inspeção Municipal. §2º Constitui referência básica para os limites mencionados no caput deste artigo o mapa na escala 1:2.500 estabelecido no Anexo II desta Lei. §3º Havendo ampliação do prédio do Matadouro Público de Crateús serão mantidos os limites definidos na presente Lei. Art. 3º Os critérios a serem observados nos processos de avaliação de novas edificações e reformas na área de restrição constante no artigo 1º desta Lei serão regulamentados pelo Executivo, obedecendo toda a legislação aplicável referente à proteção da saúde humana e à preservação do meio ambiente. Art. 4º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. PAÇO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CRATEÚS, ESTADO DO CEARA, AOS 20 DE JUNHO DE 2012. CARLOS FELIPE SARAIVA BESERRA - Prefeito Municipal.

ANEXO I DA LEI Nº___ DE ___ DE MAIO DE 2012. (LIMITES)

Vertice: ABT1 de Coordenadas N 9427986,8624 E, 313540,8086, segue com distância de:391,56m e azimute: 249º6'25'';e chega-se no:

Vertice: ABT2 de Coordenadas N 9427844,39 E, 313176,09, segue com distância de:268,56m e azimute: 213º15'21'';e chega-se no:

Vertice: ABT3 de Coordenadas N 9427618,53 E, 313030,8, segue com distância de:267,24m e azimute: 243º18'25'';e chega-se no:

Vertice: ABT4 de Coordenadas N 9427497,99 E, 312792,29, segue com distância de:267,16m e azimute: 276º26'29'';e chega-se no:

Vertice: ABT5 de Coordenadas N 9427525,28 E, 312526,53, segue com distância de:267,23m e azimute: 308º12'45'';e chega-se no:

Vertice: ABT6 de Coordenadas N 9427688,79 E, 312315,16, segue com distância de:269,44m e azimute: 337º51'42'';e chega-se no:

Vertice: ABT7 de Coordenadas N 9427937,75 E, 312212,11, segue com distância de:268,75m e azimute: 5º26'6'';e chega-se no:

Vertice: ABT8 de Coordenadas N 9428205,53 E, 312234,91, segue com distância de:267,99m e azimute: 33º19'39'';e chega-se no:

Vertice: ABT9 de Coordenadas N 9428430,79 E, 312380,08, segue com distância de:267,51m e azimute: 63º7'57'';e chega-se no:

Vertice: ABT10 de Coordenadas N 9428551,92 E, 312618,59, segue com distância de:267,1m e azimute: 96º33'10'';e chega-se no:

Vertice: ABT11 de Coordenadas N 9428524,32 E, 312884,26, segue com distância de:267,96m e azimute: 128º0'49'';e chega-se no:

Vertice: ABT12 de Coordenadas N 9428359,33 E, 313095,4, segue com distância de:580,62m e azimute: 130º30'36'';e chega-se no:

ANEXO II DA LEI Nº___ DE ___ DE MAIO DE 2012.

(MAPA NA ESCALA 1:2.500) CARLOS FELIPE SARAIVA BESERRA - Prefeito Municipal. *************************************************** ******* CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTENCIA SOCIAL – CMAS

Resolução Ad Referendum 03/2012

Dispõe da análise e aprovação do Plano de Ação para Cofinanciamento do Governo Estadual para o ano de 2012 no município de Crateús, estado do Ceará.

O colegiado do Conselho Municipal de Assistência Social de Crateús, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Lei Municipal nº 198/95, 07 de dezembro de 1995, considerando:

Legislação especifica atinente a matéria, RESOLVE:

Art. 1º - Aprovar Resolução Ad Referendum para o Plano de

Ação do Governo do Estadual para o ano de 2012, contemplando os Serviços de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos – PAEFI a ser desenvolvido no âmbito do CREAS - Centro de Referência Especializado da Assistência Social, com ações de Serviço Especializado em Abordagem Social – SEAS, Serviço de Proteção Social a Adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa de liberdade assistida e prestação de serviços a comunidade e Serviços da Proteção Social Especial de Média Complexidade no Município de Crateús/CE. Crateús, 18 de junho de 2012. RAIMUNDO NONATO ALVES - Presidente do Conselho Municipal de Assistência Social - Crateús/CE. *************************************************** *******

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DECRETO Nº603, DE 20 DE JUNHO DE 2012.

Implementa a Lei Complementar Federal nº 123/06, no Município de Crateús, para estabelecer regras especiais para o microempreendedor individual; dispõe sobre os aspectos relacionados à simplificação, racionalização e uniformização do processo de registro, legalização e funcionamento de empreendedores individuais, microempresas e empresas de pequeno porte instaladas no município e dá outras providências.

O PREFEITO MUNICIPAL DE CRATEÚS, Carlos Felipe Saraiva Beserra, no exercício de suas atribuições legais, em especial a que lhe confere o inciso IV do art. 71 da Lei Orgânica do Município, e

CONSIDERANDO a necessidade de regulamentar o dispositivos da Lei Complementar Federal nº 123, de 14 de dezembro de 2006, que institui o Estatuto Nacional da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte, DECRETA :

Seção I

Do Microempreendedor Individual (MEI) Art. 1º Para os efeitos desta Lei, ficam adotados na íntegra os parâmetros de definição do microempreendedor individual constantes dos artigos 18-A a 18-C da Lei Complementar Federal nº 123, de 14 de dezembro de 2006, desde que satisfaça todos os requisitos legais para sua inscrição. Art. 2º Após efetuar seu cadastro no portal do empreendedor, o MEI deverá seguir os procedimentos previstos na legislação municipal para obtenção de sua autorização de funcionamento, na forma deste Decreto, sob pena de cancelamento do seu cadastro.

Seção II Das Disposições Preliminares

Art. 3º Os Órgãos da Administração Pública Direta e Indireta envolvidos na abertura e fechamento de empresas deverão adotar procedimentos simplificados de modo a evitar exigências ou trâmites redundantes, tendo por fundamento a unicidade do processo de registro e legalização de empresas no município. Art. 4º Serão adotados os procedimentos que forem instituídos pela Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios – REDESIM visando regulamentar inscrição, cadastro, abertura, alvará, arquivamento, licenças, permissão, autorização, registros e demais itens relativos à abertura, legalização e funcionamento de microempreendedores individuais, microempresas e empresas de pequeno porte. Art. 5º As pesquisas prévias à elaboração de ato constitutivo ou de sua alteração deverão bastar a que o usuário seja informado pelos órgãos e entidades competentes: I - da descrição oficial do endereço de seu interesse e da possibilidade de exercício da atividade desejada no local escolhido; e II - de todos os requisitos a serem cumpridos para obtenção de licenças de autorização de funcionamento, segundo a atividade pretendida, o porte, o grau de risco e a localização. Art. 6º O cadastro fiscal municipal relativo ao Microempreendedor Individual (MEI) será simplificado, sem prejuízo da possibilidade de emissão de documentos fiscais de prestação de serviços, vedada, em qualquer hipótese, a imposição de custos pela autorização para emissão, inclusive na modalidade avulsa. Art. 7º Ficam reduzidos a 0 (zero) os valores referentes a taxas, emolumentos e demais custos relativos à abertura, à inscrição, ao registro, ao alvará, à licença, ao cadastro e aos demais itens relativos ao Microempreendedor Individual (MEI).

Seção III Da Localização e Do Funcionamento

Art. 8º Será permitido o funcionamento de estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços em imóveis residenciais, desde que as

atividades estejam de acordo com o Código de Obras e Posturas do Município e demais leis aplicáveis. Art. 9º O microempreendedor individual (MEI), a microempresa e a empresa de pequeno porte poderão ser instalados em áreas desprovidas de regulação fundiária legal ou com regulamentação precária. Art. 10. Os órgãos e entidades envolvidos na abertura e fechamento de empresas que sejam responsáveis pela emissão de licenças e autorizações de funcionamento somente realizarão vistorias após o início de operação do estabelecimento, quando a atividade, por sua natureza, comportar grau de risco compatível com esse procedimento. Art. 11. Consideram-se atividades com alto grau de risco a fabricação, comercialização, manipulação contínua e/ou armazenagem de: I - produtos explosivos; II - gases; III - substâncias sujeitas à combustão espontânea ou que emita gases inflamáveis em contato com a água; IV - líquidos altamente inflamáveis; V - substâncias altamente oxidantes, corrosivas, tóxicas e/ou infectantes; e, VI - materiais radioativos. Parágrafo único. As subclasses referidas nos incisos I a VI deste artigo estão descritas no Anexo I da Resolução nº 22, de 22 de junho de 2010, do Comitê para Gestão da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios – CGSIM.

Seção IV

Do Alvará de Funcionamento

Art. 12. O Município emitirá Alvará de Funcionamento Provisório para Empreendedores Individuais, Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, a título de autorização condicionada ao funcionamento e à instalação de atividade econômica, para posterior regularização definitiva, desde que as atividades não sejam consideradas como de alto grau de risco. Art. 13. A concessão do Alvará de Funcionamento Provisório para Empreendedores Individuais será feita automaticamente, com base na comunicação de registro recebida do Comitê Gestor do Simples Nacional, desde que a localização do estabelecimento esteja de acordo com as normas municipais que regulamentam o uso e ocupação do solo, atividades domiciliares e restrições ao uso de espaços públicos. Art. 14. Em se tratando de Microempresa e Empresa de Pequeno Porte o pedido de Alvará de Funcionamento Provisório será iniciado pela consulta prévia de localização, devendo o órgão competente responder em um prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas. Art. 15. Os documentos necessários para instruir o pedido de Alvará de Funcionamento Provisório são exclusivamente: I - parecer favorável da consulta prévia; II - registro público de empresário individual ou contrato social, devidamente arquivado nos órgãos de registro de empresas; e, III - termo de Responsabilidade, no qual o empresário declara que conhece e atende os requisitos legais exigidos pela Prefeitura do Município para emissão de Alvará de Licença e Funcionamento, compreendidos os aspectos sanitários, ambientais, tributários, de segurança pública, uso e ocupação do solo, atividades domiciliares e restrições ao uso de espaços públicos. Art. 16. O Alvará de Funcionamento Provisório será substituído pelo alvará normal, previsto na legislação municipal, no prazo de 30 (trinta) dias após a realização da vistoria, desde que a mesma não constate qualquer irregularidade. Art. 17. Constatadas irregularidades sanáveis e que não importem risco alto, será concedido um prazo de 30(trinta) dias para regularização das mesmas, prazo este em que o Alvará Provisório continuará válido. Art. 18. Caso o empreendedor individual, a microempresa ou a empresa de pequeno porte permaneçam na mesma atividade empresarial, no mesmo local e sem alteração societária, terão a renovação automática, mediante requerimento do interessado firmado em formulário simplificado.

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Art. 19. O Alvará de Funcionamento Provisório será declarado nulo se: I - expedido com inobservância de preceitos legais e regulamentares; II - ficar comprovada falsidade ou inexatidão de qualquer declaração ou documento ou o descumprimento do termo de responsabilidade firmado.

Seção V

Da Inscrição, Alteração e Baixa Art. 20. O registro dos atos constitutivos, de suas alterações e extinções (baixas), referentes a empresários e pessoas jurídicas em qualquer órgão envolvido no registro empresarial e na abertura da empresa, ocorrerá independentemente da regularidade de obrigações tributárias, previdenciárias ou trabalhistas, principais ou acessórias, do empresário, da sociedade, dos sócios, dos administradores ou de empresas de que participem, sem prejuízo das responsabilidades do empresário, dos sócios ou dos administradores por tais obrigações, apuradas antes ou após o ato de extinção. §1º A microempresa e empresa de pequeno porte que se encontre sem movimento há mais de 12 (doze) meses poderá solicitar a baixa nos registros dos órgãos municipais independentemente do pagamento de débitos tributários, taxas ou multas devidas pelo atraso na entrega das respectivas declarações de informações econômico fiscais nesses períodos, observado o disposto no parágrafo seguinte. §2º A baixa referida no caput deste artigo não impede que, posteriormente, sejam lançados ou cobrados impostos, contribuições e respectivas penalidades decorrentes da simples falta de recolhimento ou da prática comprovada e apurada em processo administrativo ou judicial de outras irregularidades praticadas pelos empresários, pelas microempresas, pelas empresas de pequeno porte ou por seus titulares, sócios ou administradores. §3º A solicitação de baixa na hipótese prevista neste artigo importa responsabilidade solidária dos titulares, dos sócios e dos administradores do período de ocorrência dos respectivos fatos geradores. §4º Os órgãos municipais responsáveis pela baixa de empresários e empresas terão o prazo de 60 (sessenta) dias para efetivar a baixa nos respectivos cadastros, sob pena da baixa ser considerada por presunção. §5º Na baixa de microempresa ou de empresa de pequeno porte aplicar-se-ão as regras de responsabilidade previstas para as demais pessoas jurídicas. §6º Para os efeitos do §1º, considera-se sem movimento a microempresa ou a empresa de pequeno porte que não apresente mutação patrimonial e atividade operacional durante todo o período considerado sem movimento. Art. 21. O registro dos atos constitutivos, de suas alterações e extinções (baixas), referentes ao Microempreendedor Individual (MEI) em qualquer órgão municipal envolvido no registro empresarial e na abertura de empresas, ocorrerá independentemente da regularidade de obrigações tributárias, previdenciárias ou trabalhistas, principais ou acessórias, do empresário, sem prejuízo das responsabilidades apuradas antes ou após o ato de extinção. §1º A baixa referida no caput deste artigo não impede que, posteriormente, sejam lançados ou cobrados do titular impostos, contribuições e respectivas penalidades, decorrentes da simples falta de recolhimento ou da prática comprovada e apurada em processo administrativo ou judicial de outras irregularidades praticadas pelo seu titular; §2º A solicitação de baixa na hipótese prevista no caput deste artigo importa assunção pelo titular das obrigações ali descritas. Art. 22. Não poderão ser exigidos pelos órgãos e entidades envolvidos na abertura e fechamento de empresas: I - excetuados os casos de autorização prévia, quaisquer documentos adicionais aos requeridos pelos órgãos executores do Registro Público de Empresas Mercantis e Atividades Afins e do Registro Civil de Pessoas Jurídicas; II - documento de propriedade ou contrato de locação do imóvel onde será instalada a sede, filial ou outro estabelecimento, salvo para

comprovação do endereço indicado; e III - comprovação de regularidade de prepostos dos empresários ou pessoas jurídicas com seus órgãos de classe, sob qualquer forma, como requisito para deferimento de ato de inscrição, alteração ou baixa de empresa, bem como para autenticação de instrumento de escrituração. Art. 23. Fica vedada a instituição de qualquer tipo de exigência de natureza documental ou formal, restritiva ou condicionante, pelos órgãos municipais envolvidos na abertura e fechamento de empresas, que exceda o estrito limite dos requisitos pertinentes à essência do ato de registro, alteração ou baixa da empresa.

Seção VI Da Sala do Empreendedor

Art. 24. A administração pública municipal deverá criar e colocar em funcionamento no prazo de até 60 (sessenta) dias, a contar da data da publicação deste Decreto, a Sala do Empreendedor, espaço físico em local de fácil acesso à população e sem custos pelo uso dos seus serviços. Art. 25. A Sala do Empreendedor deverá contar com pessoal habilitado e dispor de recursos necessários para, obrigatoriamente, prestar os seguintes serviços: I - concentrar o atendimento ao público no que se refere a todas as ações necessárias à abertura, regularização e baixa de empresários e empresas no município, inclusive as ações que envolvam órgãos de outras esferas públicas, de modo a evitar a duplicidade de exigências e garantir a linearidade e agilidade do processo na perspectiva do usuário; II - disponibilizar todas as informações, orientações e instrumentos, de forma presencial e pela rede mundial de computadores, de forma integrada e consolidada, que permitam pesquisas prévias às etapas de registro ou inscrição, alteração e baixa de empresas, de modo a prover ao usuário a certeza quanto à documentação exigível e quanto à viabilidade do registro ou da inscrição; III - disponibilizar os seguintes serviços: a) referências ao atendimento consultivo para empresários e demais interessados em informações de natureza administrativa, mercadológica, gestão de pessoas, produção e assuntos afins; b) acervos físicos e eletrônicos sobre a gestão dos principais tipos de negócios instalados no município; c) informações atualizadas sobre crédito e financiamento para os microempreendedores individuais, microempresas e empresas de pequeno porte; d) oferecer infraestrutura adequada para todos os serviços descritos neste artigo, incluindo acesso à Internet pelos usuários; e) disponibilizar as informações e meios necessários para facilitar o acesso dos microempreendedores individuais, microempresas e empresas de pequeno porte locais aos programas de compras governamentais no âmbito municipal, estadual, federal e internacional. Parágrafo único. Para o disposto neste artigo, a administração pública municipal poderá firmar convênios com outros órgãos públicos e instituições de representação e apoio aos microempreendedores individuais, microempresas e empresas de pequeno porte. Art. 26. Este Decreto entrará em vigor da data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Paço da Prefeitura Municipal de Crateús, aos 20 dias do mês de junho de 2012. CARLOS FELIPE SARAIVA BESERRA - Prefeito Municipal . Anexo I: Modelo de Termo de Responsabilidade. Anexo II: Modelo de Consulta Prévia Anexo III : Relação das atividades consideradas de alto grau de risco. Anexo IV: Solicitação de renovação de alvará de funcionamento.

ANEXO I

Prefeitura Municipal de Crateús

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Secretaria Negócios Rurais e Urbanos

Termo de Responsabilidade

Declaro, sob as penas da lei, que conheço e atendo os requisitos legais exigidos pelo Estado e Prefeitura do Município para emissão do Alvará de Licença e Funcionamento Provisório, compreendidos os aspectos sanitários, ambientais, tributários, segurança pública, uso e ocupação do solo, atividades domiciliares e restrições ao uso de espaços públicos. O não-atendimento a esses requisitos acarretará o cancelamento deste Alvará de Licença e Funcionamento Provisório.

Responsável pela empresa junto à Receita Federal do Brasil

Nome: Assinatura:

ANEXO II

Prefeitura Municipal de Crateús

Secretaria de Negócios Rurais e Urbanos

Consulta Prévia para fins de localização

( ) Implantação ( ) Alteração

Requerente:

Nome ou razão social Nº do CNPJ/IM

Endereço consultado:

Rua Nº Compl.

Bairro CEP Insc. IPTU

e-mail Telefone

Tipo de atividade:

( ) Comércio ( ) Indústria ( ) Serviço ( ) Outro

Objeto Social: (descrição sumária da(s) atividade(s) a ser(em) desenvolvida(s) no local indicado)

Responsável pela empresa perante a Receita Federal do Brasil

Nome Assinatura

Uso das Repartições

Órgão 1

Dos assentamentos deste (órgão) ( ) consta ( ) não consta o imóvel averbado em nome de __________, com área de ______m2, tipo ___________, registrado em DD/MM/AAAA

(Nome e assinatura do responsável pela informação)

Órgão 2

O local citado no endereço consultado ( ) permite ( ) não permite o exercício da(s) atividade(s) pretendida(s).

(Nome e assinatura do responsável pela informação)

Órgão 3

A aprovação prévia do local para a atividade não desobriga o requerente de atender às legislações federal, estadual e municipal pertinentes.

ANEXO III

Prefeitura Municipal de Crateús

Atividades de alto grau de risco

As atividades de alto grau de risco, de que trata o § único do artigo 11 deste Decreto Municipal, são aquelas relacionadas em anexo à Resolução nº 22, de 22 de junho de 2010, do COMITÊ PARA GESTÃO DA REDE NACIONAL PARA A SIMPLIFICAÇÃO DO REGISTRO E DA LEGALIZAÇÃO DE EMPRESAS E NEGÓCIOS – CGSIM.

ANEXO IV

Prefeitura Municipal de Crateús

Secretaria de Negócios Rurais e Urbanos

Solicitação de renovação de alvará de funcionamento

Requerente:

Nome ou razão social Nº do CNPJ/IM

Endereço consultado:

Rua Nº Compl.

Bairro CEP Insc. IPTU

e-mail Telefone

Tipo de atividade:

( ) Comércio ( ) Indústria ( ) Serviço ( ) Outro

Declaro, sob pena de cancelamento do alvará de funcionamento, que a requerente permanece na mesma atividade empresarial, no mesmo local e sem alteração societária.

Responsável pela empresa perante a Receita Federal do Brasil

Nome

Local, DD/MM/AAAA Assinatura

PAÇO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CRATEÚS , aos 20 dias do mês de junho de 2012. CARLOS FELIPE SARAIVA BESERRA - Prefeito Municipal *************************************************** *******

DECRETO Nº604, DE 20 DE JUNHO DE 2012.

Regulamenta e implementa o art. 85-A, da Lei Complementar Federal n° 123, de 14 de dezembro de 2006 e a Lei Geral Municipal da Micro e Pequenas Empresas n°080, de 02 de dezembro de 2009, no Município de Crateús, criando a função de Agente de Desenvolvimento e dá outras providências.

O PREFEITO MUNICIPAL DE CRATEÚS, Carlos Felipe Saraiva Beserra, no exercício de suas atribuições legais, em especial a que lhe confere o inciso IV do art. 71 da Lei Orgânica do Município, e

CONSIDERANDO a necessidade de regulamentação e implementação do art. 85-A da Lei Complementar n° 123, de 14 de dezembro de 2006, que institui o Estatuto Nacional da Micro e Pequena Empresa e estabelece a designação pelo Poder Público Municipal de Agente de Desenvolvimento, e a Lei Geral Municipal da Micro e Pequenas Empresas n°080, de 02 de dezembro de 2009, DECRETA :

Art. 1º Fica criada a função de Agente de Desenvolvimento e autorizada a Administração Municipal à designação de servidor em sua estrutura funcional para a efetivação dos dispositivos previstos no presente decreto, observadas as especificidades locais. § 1° A função de agente de desenvolvimento caracteriza-se pelo exercício de articulação das ações públicas para a promoção do desenvolvimento local e territorial, mediante ações locais ou comunitárias, individuais ou coletivas, que busquem cumprimento das disposições e diretrizes contidas na Lei Complementar Federal nº123, de 14 de dezembro de 2006, sob supervisão do órgão gestor local responsável pelas políticas de desenvolvimento. § 2° O agente de desenvolvimento deverá preencher os seguintes requisitos: I - residir na área da comunidade em que atuar; II - ter concluído, com aproveitamento, curso de qualificação básica para a formação de agente de desenvolvimento; III - ter concluído o ensino fundamental/primeiro grau.

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§ 3° Caberá à administração pública municipal buscar, junto ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC, às entidades municipalistas e de apoio e representação empresarial, o suporte para ações de capacitação, estudos e pesquisas, publicações, promoção de intercâmbio de informações e experiências. Art. 2º Este Decreto entrará em vigor da data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Paço da Prefeitura Municipal de Crateús, aos 20 dias do mês de junho de 2012. CARLOS FELIPE SARAIVA BESERRA - Prefeito Municipal. *************************************************** ******* GABINETE DO PREFEITO

DECRETO Nº. 605/2012, DE 28 DE JUNHO DE 2012.

DECRETA FERIADO MUNICIPAL O DIA 06 DE JULHO DE 2012 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

O EXCELENTÍSSIMO SENHOR PREFEITO MUNICIPAL DE CRATEÚS, ESTADO DO CEARÁ, Sr. CARLOS FELIPE SARAIVA BESERRA, no uso das atribuições legais que lhe confere a Lei Orgânica do Município. DECRETA Art. 1º. Fica decretado FERIADO MUNICIPAL o dia 06 de julho de 2012, data que assinala a criação do Município, sendo o seu dia oficial e dia em que se comemora a Emancipação Política do Município de Crateús. Art. 2º. Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. PAÇO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CRATEÚS,aos 28 de junho de 2012. CARLOS FELIPE SARAIVA BESERRA - Prefeito Municipal.

*************************************************** ******* PORTARIA Nº 001.29.06/2012

O GOVERNO MUNICIPAL DE CRATEÚS, ESTADO DO CEARÁ, representado pelo Prefeito CARLOS FELIPE SARAIVA BESERRA, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE:

Art. 1º - Exonera r o (a ) Sr. (a ) EVA VIE IRA

BARBOSA SILVA , po r tado r (a ) do RG n º . 1317055 CPF n º . 309 .890 .861 -00 , da função de Coordenador (a ) do Cen t ro de Refe rênc ia da Ass is tênc ia Soc ia l – CRAS I I I - S ímbo lo DNS-2 , l o tado (a ) na Secre ta r ia de Ass is tênc ia Soc ia l do Mun ic íp io de Cra teús , conforme estabelece a Lei Municipal 485, de 31 de janeiro de 2002, republicada em 18 de julho de 2008 e suas alterações.

Ar t . 2 ° . – Es ta Po r ta r ia en t ra rá em v igo r na da ta de sua pub l i cação , revogadas as d ispos ições em con t rá r io . PAÇO DO GOVERNO MUNICIPAL DE CRATEÚS , ESTADO DO CEARÁ , aos 29 dias do mês de Junho do ano de 2012. CARLOS FELIPE SARAIVA BESERRA - Prefeito Municipal.

*************************************************** *******

PORTARIA Nº 002.29.06.2012

O GOVERNO MUNICIPAL DE CRATEÚS, ESTADO DO CEARÁ, representado pelo Excelentíssimo Senhor Prefeito CARLOS FELIPE SARAIVA BESERRA, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE:

Art. 1º - Exonera r o (a ) S r. (a ) ANNA ISABEL

BONFIM LE ITÃO , portadora do CPF nº. 368.102.233-04 e RG nº. 82581884 SSP-CE da função de Coordenador (a ) Pedagóg ico (a ) Lo tado (a ) na Esco la de C idadan ia Genera l Sou to Ma io r – Zona Urbana , conforme estabelece a Lei Municipal 485, de 31 de janeiro de 2002 , republicada em 18 de julho de 2008 e suas alterações.

Ar t . 2 ° . – Es ta Po r ta r ia en t ra em v igo r na da ta de sua pub l i cação , revogadas as d i spos ições em con t rá rio . PAÇO DO GOVERNO MUNICIPAL DE CRATEÚS, ESTADO DO CEARÁ , aos 29 dias do mês de Junho de 2012. CARLOS FELIPE

SARAIVA BESERRA - Prefeito Municipal.

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PORTARIA Nº 003.29.06/2012

O GOVERNO MUNICIPAL DE CRATEÚS, ESTADO DO CEARÁ, representado pelo Excelentíssimo Senhor Prefeito CARLOS FELIPE SARAIVA BESERRA, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE:

Art. 1º - Exonera r o (a ) S r. (a ) DANIEL PEREIRA

MAGALHÃES , po r tado r (a ) do CPF nº. 771 .167 .473 -20 e RG nº . 0388174560 SSP-SP, da função de Sec re tá r io Ad jun to da Secre ta r ia de Me io Amb ien te - S ímbo lo DNSR-1 , l o tado (a ) na Secre ta r ia de Meio Amb ien te do Mun ic íp io de Cra teús, conforme estabelece a Lei Municipal 485, de 31 de janeiro de 2002, republicada em 18 de agosto de 2008 e suas alterações.

Ar t . 2 ° . – Es ta Po r ta r ia en t ra rá em v igo r na da ta de sua pub l i cação , revogadas as d ispos ições em con t rá r io . PAÇO DO GOVERNO MUNICIPAL DE CRATEÚS , ESTADO DO CEARÁ , aos 29 dias do mês de Junho do ano de 2012. CARLOS FELIPE SARAIVA BESERRA - Prefeito Municipal.

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PORTARIA Nº. 004.29.06/2012

O GOVERNO MUNICIPAL DE CRATEÚS, ESTADO DO CEARÁ, representado pelo Excelentíssimo Senhor Prefeito CARLOS FELIPE SARAIVA BESERRA, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE:

Art. 1º - Exonera r o (a ) S r. (a ) HELOIZA PEREIRA

V IE IRA , po r tado r (a ) do CPF Nº. 559 .580 .443 -20 e RG Nº . 008 .947 .4085 SSP-CE, da função de Aux i l ia r Técn ica - S ímbo lo DAS-4 , l o tado (a ) na Secre ta r ia de Ass is tênc ia Soc ia l do Mun ic íp io de Cra teús, conforme estabelece a Lei Municipal 485, de 31 de janeiro de 2002 , republicada em 18 de agosto de 2008 e suas alterações.

Ar t . 2 ° . – Es ta Po r ta r ia en t ra rá em v igo r na da ta de sua pub l i cação , revogadas as d ispos ições em con t rá r io . PAÇO DO GOVERNO MUNICIPAL DE CRATEÚS , ESTADO DO CEARÁ , aos 29 dias do mês de Junho de 2012. CARLOS FELIPE SARAIVA BESERRA - Prefeito Municipal.

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PORTARIA Nº 005.29.06.2012

O GOVERNO MUNICIPAL DE CRATEÚS, ESTADO DO CEARÁ, representado pelo Excelentíssimo Senhor Prefeito CARLOS FELIPE SARAIVA BESERRA, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE:

Art. 1º - Exonera r o (a ) S r. (a ) MARIA APARECIDA

DOS SANTOS CHAVES, portadora do CPF nº. 272.806.673-68 e RG nº. 0075509284 SSP-CE, da função de Coordenador (a )Pedagóg ico (a ) i n te r ina , Lo tado (a ) na Esco la de C idadan ia Padre Bon f im – Zona Urbana, conforme estabelece a Lei Municipal 485, de 31 de janeiro de 2002 , republicada em 18 de julho de 2008 e suas alterações.

Ar t . 2 ° . – Es ta Po r ta r ia en t ra em v igo r na da ta de sua pub l i cação , revogadas as d i spos ições em con t rá rio . PAÇO DO GOVERNO MUNICIPAL DE CRATEÚS, ESTADO DO CEARÁ , aos 29 dias do mês de Junho do ano de 2012. CARLOS FELIPE SARAIVA BESERRA - Prefeito Municipal.

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PORTARIA Nº 001.02.07.2012

O GOVERNO MUNICIPAL DE CRATEÚS, ESTADO DO CEARÁ, representado pelo Excelentíssimo Senhor Prefeito CARLOS FELIPE SARAIVA BESERRA, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE:

Art. 1º - Nomear o (a ) S r. (a ) ANTONIO XIMENES DE L IMA , portador do CPF nº. 115.236.973-34 e RG nº. 1096534 SSP-CE, para exercer a função de Of ic ia l de Gab ine te do Vice -Pre fe i to – S ímbo lo DAS-5 , Lo tado (a ) no

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DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO - ANO VI / EDIÇÃO Nº. 009 Crateús, 19 de Julho de 2012

010

Gab ine te do Pre fe i to /Vice -Pre fe i to , conforme estabelece a Lei Municipal 485, de 31 de janeiro de 2002 , republicada em 18 de julho de 2008 e suas alterações.

Ar t . 2 ° . – Es ta Po r ta r ia en t ra em v igo r na da ta de sua pub l i cação , revogadas as d i spos ições em con t rá rio . PAÇO DO GOVERNO MUNICIPAL DE CRATEÚS, ESTADO DO CEARÁ , aos 02 dias do mês de Julho de 2012. CARLOS FELIPE SARAIVA BESERRA - Prefeito Municipal.

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PORTARIA Nº 002.02.07.2012

O GOVERNO MUNICIPAL DE CRATEÚS, ESTADO DO CEARÁ, representado pelo Excelentíssimo Senhor Prefeito CARLOS FELIPE SARAIVA BESERRA, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE:

Art. 1º - Nomear o (a ) S r. (a ) ANNA ISABEL BONFIM LE ITÃO , portadora do CPF nº. 368.102.233-04 e RG nº. 82581884 SSP-CE para exercer a função de Secre ta r ia Ad jun ta da Secre ta r ia de Me io Amb ien te – S ímbo lo - DNSR-1 , Lo tado (a ) na Secre ta r ia de Me io Amb ien te , conforme estabelece a Lei Municipal 485, de 31 de janeiro de 2002 , republicada em 18 de julho de 2008 e suas alterações.

Ar t . 2 ° . – Es ta Po r ta r ia en t ra em v igo r na da ta de sua pub l i cação , revogadas as d i spos ições em con t rá rio . PAÇO DO GOVERNO MUNICIPAL DE CRATEÚS, ESTADO DO CEARÁ , aos 02 dias do mês de Julho de 2012. CARLOS FELIPE SARAIVA BESERRA - Prefeito Municipal.

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PORTARIA Nº 003.02.07/2012

O GOVERNO MUNICIPAL DE CRATEÚS, ESTADO DO CEARÁ, representado pelo Excelentíssimo Senhor Prefeito CARLOS FELIPE SARAIVA BESERRA, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE:

Art. 1º - No mear o (a ) S r. (a ) DANIEL PEREIRA

MAGALHÃES , po r tado r (a ) do CPF nº. 771 .167 .473 -20 e RG nº . 0388174560 SSP-SP, para exercer a função de Sec re tá r io Ad jun to da Secre ta r ia de Negóc ios Rura is, Urbanos e Me io Amb ien te - S ímbo lo DNSR-1 , l o tado (a ) na Secre ta r ia de Negóc ios Rura is , Urbanos e Me io Amb ien te do Mun ic íp io de Cra teús, conforme estabelece a Lei Municipal 485, de 31 de janeiro de 2002, republicada em 18 de agosto de 2008 e suas alterações.

Ar t . 2 ° . – Es ta Po r ta r ia en t ra rá em v igo r na da ta de sua pub l i cação , revogadas as d ispos ições em con t rá r io . PAÇO DO GOVERNO MUNICIPAL DE CRATEÚS , ESTADO DO CEARÁ , aos 02 dias do mês de Julho do ano de 2012. CARLOS FELIPE SARAIVA BESERRA - Prefeito Municipal.

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PORTARIA Nº. 004.02.07/2012

O GOVERNO MUNICIPAL DE CRATEÚS, ESTADO DO CEARÁ, representado pelo Excelentíssimo Senhor Prefeito CARLOS FELIPE SARAIVA BESERRA, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE:

Art. 1º - No mear o (a ) S r. (a ) HELOIZA PEREIRA

V IE IRA , po r tado r (a ) do CPF Nº. 559 .580 .443 -20 e RG Nº . 008 .947 .4085 SSP-CE, para exercer a função de Coordenadora de Educação A l imen ta r - S ímbo lo DAS-3 , l o tado(a ) na Secre ta r ia de Ass is tênc ia Soc ia l do Mun ic íp io de Cra teús, conforme estabelece a Lei Municipal 485, de 31 de janeiro de 2002 , republicada em 18 de agosto de 2008 e suas alterações.

Ar t . 2 ° . – Es ta Po r ta r ia en t ra rá em v igo r na da ta de sua pub l i cação , revogadas as d ispos ições em con t rá r io . PAÇO DO GOVERNO MUNICIPAL DE CRATEÚS , ESTADO DO CEARÁ , aos 02 dias do mês de Julho de 2012. CARLOS FELIPE SARAIVA BESERRA - Prefeito Municipal.

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PORTARIA Nº. 005.02.07/2012

O GOVERNO MUNICIPAL DE CRATEÚS, ESTADO DO CEARÁ, representado pelo Excelentíssimo Senhor Prefeito CARLOS FELIPE SARAIVA BESERRA, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE:

Art. 1º - No mear o (a ) S r. (a ) ISMAEL LE ITE

BARROS, po r tado r (a ) do CPF Nº. 052 .331 .883 -92 e RG Nº . 2007409218-3 SSP-CE, para exercer a função de Aux i l ia r Técn ico - S ímbo lo DAS-4 , l o tado (a ) na Secre ta r ia de Ass is tênc ia Soc ia l do Mun ic íp io de Cra teús, conforme estabelece a Lei Municipal 485, de 31 de janeiro de 2002 , republicada em 18 de agosto de 2008 e suas alterações.

Ar t . 2 ° . – Es ta Po r ta r ia en t ra rá em v igo r na da ta de sua pub l i cação , revogadas as d ispos ições em con t rá r io . PAÇO DO GOVERNO MUNICIPAL DE CRATEÚS , ESTADO DO CEARÁ , aos 02 dias do mês de Julho de 2012. CARLOS FELIPE SARAIVA BESERRA - Prefeito Municipal.

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PORTARIA Nº. 006.02.07/2012 O GOVERNO MUNICIPAL DE CRATEÚS, ESTADO DO CEARÁ, representado pelo Excelentíssimo Senhor Prefeito CARLOS FELIPE SARAIVA BESERRA, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE:

Art. 1º - No mear o (a ) S r. (a ) MANUELA ALVES FERREIRA , po r tado r (a ) do CPF Nº. 899 .247 .463 -68 e RG Nº . 3367129-98 SSP-CE, para exercer a função de Coordenadora do Cent ro de Refe rênc ia da Ass is tênc ia Soc ia l – CRAS I I I - S ímbo lo DNS-2 , l o tado (a ) na Secre ta r ia de Ass is tênc ia Soc ia l do Mun ic íp io de Cra teús, conforme estabelece a Lei Municipal 485, de 31 de janeiro de 2002 , republicada em 18 de agosto de 2008 e suas alterações.

Ar t . 2 ° . – Es ta Po r ta r ia en t ra rá em v igo r na da ta de sua pub l i cação , revogadas as d ispos ições em con t rá r io . PAÇO DO GOVERNO MUNICIPAL DE CRATEÚS , ESTADO DO CEARÁ , aos 02 dias do mês de Julho de 2012. CARLOS FELIPE SARAIVA BESERRA - Prefeito Municipal.

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SECRETARIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA

Secretaria de Gestão Administrativa – SGA

PORTARIA Nº 001.02.07-2012 - SGA

A SECRETÁRIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DO MUNICÍPIO DE CRATEÚS, ESTADO DO CEARÁ, Srª MARIA AURINEIDE PIRES DE ARAÚJO AGUIAR , no uso de suas atribuições legais, com fundamento na Lei Complementar Federal nº 64, de 18/05/1990, e Resolução nº23.370/2012, do TSE, à vista da Ata de Convenção, expedida pelo Partido Comunista do Brasil de Crateús - PCdoB, AUTORIZA O AFASTAMENTO do Sr. FRANCISCO ARIMILSON SOUSA FERREIRA , brasileiro, casado, Agente de Controle de Endemias portador do RG nº. 3519971-2000 e CPF nº. 962.512.123-49, a partir de 02/07/2012, para concorrer ao cargo eletivo de Vereador na Câmara Municipal de Crateús-CE.

PAÇO DA SECRETARIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DE CRATEÚS-CE, aos 02 dias do mês de Julho do ano de 2012. MARIA AURINEIDE PIRES DE ARAÚJO AGUIAR - Secretária de Gestão Administrativa. *************************************************** *******

Secretaria de Gestão Administrativa - SGA

PORTARIA Nº 002.02.07-2012 - SGA

A SECRETÁRIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DO MUNICÍPIO DE CRATEÚS , ESTADO DO CEARÁ, Srª. MARIA AURINEIDE PIRES DE ARAÚJO AGUIAR, no uso de suas atribuições legais, com fundamento na Lei Complementar Federal nº 64,

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DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO - ANO VI / EDIÇÃO Nº. 009 Crateús, 19 de Julho de 2012

011

de 18/05/1990, e Resolução nº23.370/2012, do TSE, à vista da Ata de Convenção, expedida pelo Partido Comunista do Brasil de Crateús - PCdoB, AUTORIZA O AFASTAMENTO do Sr. ADRIANO JORGE BONFIM FERREIRA , brasileiro, solteiro, Técnico Agrícola, portador do RG nº. 1944578-90 SSP-CE e CPF nº. 807.769.653-87, a partir de 02/07/2012, para concorrer ao cargo eletivo de Vereador na Câmara Municipal de Crateús-CE.

PAÇO DA SECRETARIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DE CRATEÚS-CE, aos 02 dias do mês de Julho do ano de 2012. MARIA AURINEIDE PIRES DE ARAÚJO AGUIAR - Secretária de Gestão Administrativa. *************************************************** *******

Secretaria de Gestão Administrativa - SGA

PORTARIA Nº 003.02.07-2012 - SGA

A SECRETÁRIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DO MUNICÍPIO DE CRATEÚS , ESTADO DO CEARÁ, Srª. MARIA AURINEIDE PIRES DE ARAÚJO AGUIAR, no uso de suas atribuições legais, com fundamento na Lei Complementar Federal nº 64, de 18/05/1990, e Resolução nº 23.370/2012, do TSE, à vista da Ata de Convenção, expedida pelo Partido Social Cristão - PSC, AUTORIZA O AFASTAMENTO do Sr. RAIMUNDO MACÊDO LOPES , brasileiro, casado, Auxiliar de Serviços, portador do RG nº. 443968 SSP-CE e CPF nº. 116.422.541-34, a partir de 02/07/2012, para concorrer ao cargo eletivo de Vereador na Câmara Municipal de Crateús-CE.

PAÇO DA SECRETARIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DE CRATEÚS-CE, aos 02 dias do mês de Julho do ano de 2012. MARIA AURINEIDE PIRES DE ARAÚJO AGUIAR - Secretária de Gestão Administrativa. *************************************************** *******

Secretaria de Gestão Administrativa - SGA

PORTARIA Nº 004.02.07-2012 - SGA

A SECRETÁRIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DO MUNICÍPIO DE CRATEÚS , ESTADO DO CEARÁ, Srª. MARIA AURINEIDE PIRES DE ARAÚJO AGUIAR, no uso de suas atribuições legais, com fundamento na Lei Complementar Federal nº 64, de 18/05/1990, e Resolução nº 23.370/2012, do TSE, à vista da Ata de Convenção, expedida pelo Partido Comunista do Brasil de Crateús - PCdoB, AUTORIZA O AFASTAMENTO do Sr. MOACIR CARLOS FILHO , brasileiro, solteiro, Topográfo, portador do RG nº. 841081-84 SSP-CE e CPF nº. 264.543.003-15, a partir de 02/07/2012, para concorrer ao cargo eletivo de Vereador na Câmara Municipal de Crateús-CE.

PAÇO DA SECRETARIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DE CRATEÚS-CE, aos 02 dias do mês de Julho do ano de 2012. MARIA AURINEIDE PIRES DE ARAÚJO AGUIAR - Secretária de Gestão Administrativa. *************************************************** *******

Secretaria de Gestão Administrativa - SGA

PORTARIA Nº 005.02.07-2012 - SGA

A SECRETÁRIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DO MUNICÍPIO DE CRATEÚS , ESTADO DO CEARÁ, Srª. MARIA AURINEIDE PIRES DE ARAÚJO AGUIAR, no uso de suas atribuições legais, com fundamento na Lei Complementar Federal nº 64, de 18/05/1990, e Resolução nº 23.370/2012, do TSE, à vista da Ata de Convenção, expedida pelo Partido Socialismo e Liberdade – PSOL do Município de Crateús-CE, AUTORIZA O AFASTAMENTO do Sr. JOSÉ FÁBIO CARDOSO RIPARDO, brasileiro, solteiro, enfermeiro, portador do RG nº. 2007010491-8 SSP-CE e CPF nº. 955.957.403-53, a partir de 02/07/2012, para concorrer ao cargo eletivo de Vereador na Câmara Municipal de Crateús-CE.

PAÇO DA SECRETARIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DE CRATEÚS-CE, aos 02 dias do mês de Julho do ano de 2012. MARIA AURINEIDE PIRES DE ARAÚJO AGUIAR - Secretária de Gestão Administrativa.

*************************************************** ******* Secretaria de Gestão Administrativa – SGA

PORTARIA Nº 006.02.07-2012 - SGA

A SECRETÁRIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DO MUNICÍPIO DE CRATEÚS , ESTADO DO CEARÁ, Srª. MARIA AURINEIDE PIRES DE ARAÚJO AGUIAR, no uso de suas atribuições legais, com fundamento na Lei Complementar Federal nº 64, de 18/05/1990, e Resolução nº 23.370/2012, do TSE, à vista da Ata de Convenção, expedida pelo Partido Socialismo e Liberdade – PSOL do Município de Crateús-CE, AUTORIZA O AFASTAMENTO da Srª. ADRIANA CALAÇA DE PAIVA FRANÇA , brasileira, casada, Professora PEB III Pós Graduada, portadora do RG nº. 2003009060915 SSP-CE e CPF nº. 750.853.563-49, a partir de 02/07/2012, para concorrer ao cargo eletivo a Prefeita Municipal de Crateús-CE.

PAÇO DA SECRETARIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DE CRATEÚS-CE, aos 02 dias do mês de Julho do ano de 2012. MARIA AURINEIDE PIRES DE ARAÚJO AGUIAR - Secretária de Gestão Administrativa. *************************************************** *******

Secretaria de Gestão Administrativa - SGA

PORTARIA Nº 008.02.07-2012 - SGA

A SECRETÁRIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DO MUNICÍPIO DE CRATEÚS , ESTADO DO CEARÁ, Srª. MARIA AURINEIDE PIRES DE ARAÚJO AGUIAR, no uso de suas atribuições legais, com fundamento na Lei Complementar Federal nº 64, de 18/05/1990, e Resolução nº 23.370/2012, do TSE, à vista da Ata de Convenção, expedida pelo Partido Socialismo e Liberdade – PSOL do Município de Crateús-CE, AUTORIZA O AFASTAMENTO do Sr. EDILSON ALVES MARTINS PINTO , brasileiro, casado, Professor PEB III Pós Graduado, portador do RG nº. 2006.015072070 SSP-CE e CPF nº. 782.859.843-20, a partir de 02/07/2012, para concorrer ao cargo eletivo de Vereador na Câmara Municipal de Crateús-CE.

PAÇO DA SECRETARIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DE CRATEÚS-CE, aos 02 dias do mês de Julho do ano de 2012. MARIA AURINEIDE PIRES DE ARAÚJO AGUIAR - Secretária de Gestão Administrativa. *************************************************** *******

Secretaria de Gestão Administrativa - SGA

PORTARIA Nº 009.02.07-2012 - SGA

A SECRETÁRIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DO MUNICÍPIO DE CRATEÚS , ESTADO DO CEARÁ, Srª. MARIA AURINEIDE PIRES DE ARAÚJO AGUIAR, no uso de suas atribuições legais, com fundamento na Lei Complementar Federal nº 64, de 18/05/1990, e Resolução nº 23.370/2012, do TSE, à vista da Ata de Convenção, expedida pelo Partido Social Liberal – PSL do Município de Crateús-CE, AUTORIZA O AFASTAMENTO da Srª. EVA VIEIRA BARBOSA SILVA , brasileira, casada, Coordenadora do Centro de Referência da Assistência Social – CRAS III, portadora do RG nº. 1.317.055 2ª e CPF nº. 309.890.861-00, a partir de 02/07/2012, para concorrer ao cargo eletivo de Vereadora na Câmara Municipal de Crateús-CE.

PAÇO DA SECRETARIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DE CRATEÚS-CE, aos 02 dias do mês de Julho do ano de 2012. MARIA AURINEIDE PIRES DE ARAÚJO AGUIAR - Secretária de Gestão Administrativa. *************************************************** *******

Secretaria de Gestão Administrativa - SGA

PORTARIA Nº 010.02.07-2012 - SGA

A SECRETÁRIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DO MUNICÍPIO DE CRATEÚS , ESTADO DO CEARÁ, Srª. MARIA AURINEIDE PIRES DE ARAÚJO AGUIAR, no uso de suas atribuições legais, com fundamento na Lei Complementar Federal nº 64,

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DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO - ANO VI / EDIÇÃO Nº. 009 Crateús, 19 de Julho de 2012

012

de 18/05/1990, e Resolução nº 23.370/2012, do TSE, à vista da Ata de Convenção, expedida pelo Partido Social Liberal – PSL do Município de Crateús-CE, AUTORIZA O AFASTAMENTO da Srª. MARIA ONÊTE BRANDÃO ARAÚJO GOMES , brasileira, casada, Professora PEB III Pós Graduada, portadora do RG nº. 2002099059620 e CPF nº. 410.000.303-00, a partir de 02/07/2012, para concorrer ao cargo eletivo de Vereadora na Câmara Municipal de Crateús-CE.

PAÇO DA SECRETARIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DE CRATEÚS-CE, aos 02 dias do mês de Julho do ano de 2012. MARIA AURINEIDE PIRES DE ARAÚJO AGUIAR - Secretária de Gestão Administrativa. *************************************************** *******

Secretaria de Gestão Administrativa - SGA

PORTARIA Nº 011.02.07-2012 - SGA

A SECRETÁRIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DO MUNICÍPIO DE CRATEÚS , ESTADO DO CEARÁ, Srª. MARIA AURINEIDE PIRES DE ARAÚJO AGUIAR, no uso de suas atribuições legais, com fundamento na Lei Complementar Federal nº 64, de 18/05/1990, e Resolução nº23.370/2012, do TSE, à vista da Ata de Convenção, expedida pelo Partido Comunista do Brasil de Crateús - PCdoB, AUTORIZA O AFASTAMENTO do Sr. JOSÉ HUMBERTO BESERRA DE LIMA , brasileiro, casado, Médico, portador do RG nº. 241835 SSP-CE e CPF nº. 005.553.123-72, a partir de 02/07/2012, para concorrer ao cargo eletivo de Vereador na Câmara Municipal de Crateús-CE.

PAÇO DA SECRETARIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DE CRATEÚS-CE, aos 02 dias do mês de Julho do ano de 2012. MARIA AURINEIDE PIRES DE ARAÚJO AGUIAR - Secretária de Gestão Administrativa. *************************************************** *******

Secretaria de Gestão Administrativa - SGA

PORTARIA Nº 012.02.07-2012 - SGA

A SECRETÁRIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DO MUNICÍPIO DE CRATEÚS , ESTADO DO CEARÁ, Srª. MARIA AURINEIDE PIRES DE ARAÚJO AGUIAR, no uso de suas atribuições legais, com fundamento na Lei Complementar Federal nº 64, de 18/05/1990, e Resolução nº 23.370/2012, do TSE, à vista da Ata de Convenção, expedida pelo Partido da Social Democracia Brasileira – PSDB, AUTORIZA O AFASTAMENTO do Sr. CARLOS ALBERTO DE ARAÚJO VIEIRA , brasileiro, casado, motorista, portador do RG nº. 98800685 SSP-CE e CPF nº. 441.359.203-49, a partir de 02/07/2012, para concorrer ao cargo eletivo de Vereador na Câmara Municipal de Crateús-CE.

PAÇO DA SECRETARIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DE CRATEÚS-CE, aos 02 dias do mês de Julho do ano de 2012. MARIA AURINEIDE PIRES DE ARAÚJO AGUIAR - Secretária de Gestão Administrativa. *************************************************** *******

Secretaria de Gestão Administrativa - SGA

PORTARIA Nº 013.02.07-2012 - SGA

A SECRETÁRIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DO MUNICÍPIO DE CRATEÚS , ESTADO DO CEARÁ, Srª. MARIA AURINEIDE PIRES DE ARAÚJO AGUIAR, no uso de suas atribuições legais, com fundamento na Lei Complementar Federal nº 64, de 18/05/1990, e Resolução nº 23.370/2012, do TSE, à vista da Ata de Convenção, expedida pelo Partido Comunista do Brasil de Crateús - PCdoB, AUTORIZA O AFASTAMENTO do Sr. JOSÉ FERNANDES DA SILVA JÚNIOR , brasileiro, casado, médico, portador do RG nº. 723071-84 SSP-CE e CPF nº. 302.421.423-20, a partir de 02/07/2012, para concorrer ao cargo eletivo de Vereador na Câmara Municipal de Crateús-CE.

PAÇO DA SECRETARIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DE CRATEÚS-CE, aos 02 dias do mês de Julho do ano de 2012. MARIA AURINEIDE PIRES DE ARAÚJO AGUIAR - Secretária de Gestão

Administrativa. *************************************************** *******

Secretaria de Gestão Administrativa - SGA

PORTARIA Nº 014.02.07-2012 - SGA

A SECRETÁRIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DO MUNICÍPIO DE CRATEÚS , ESTADO DO CEARÁ, Srª. MARIA AURINEIDE PIRES DE ARAÚJO AGUIAR, no uso de suas atribuições legais, com fundamento na Lei Complementar Federal nº 64, de 18/05/1990, e Resolução nº 23.370/2012, do TSE, à vista da Ata de Convenção, expedida pelo Partido da Social Democracia Brasileira – PSDB, AUTORIZA O AFASTAMENTO do Sr. MARCO ADRIANO MORAES SALES, brasileiro, solteiro, motorista, portador do RG nº. 99098032380 SSP-CE e CPF nº. 506.803.313-87, a partir de 02/07/2012, para concorrer ao cargo eletivo de Vereador na Câmara Municipal de Crateús-CE.

PAÇO DA SECRETARIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DE CRATEÚS-CE, aos 02 dias do mês de Julho do ano de 2012. MARIA AURINEIDE PIRES DE ARAÚJO AGUIAR - Secretária de Gestão Administrativa. *************************************************** *******

Secretaria de Gestão Administrativa - SGA

PORTARIA Nº 015.02.07-2012 - SGA

A SECRETÁRIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DO MUNICÍPIO DE CRATEÚS , ESTADO DO CEARÁ, Srª. MARIA AURINEIDE PIRES DE ARAÚJO AGUIAR, no uso de suas atribuições legais, com fundamento na Lei Complementar Federal nº 64, de 18/05/1990, e Resolução nº 23.370/2012, do TSE, à vista da Ata de Convenção, expedida pelo Partido da Social Democracia Brasileira – PSDB, AUTORIZA O AFASTAMENTO da Srª. MARIA MOREIRA MARQUES, brasileira, separada judicialmente, Professora PEB III Pós Graduada, portadora do RG nº. 2002099052366 SSP-CE e CPF nº. 478.840.703-59, a partir de 02/07/2012, para concorrer ao cargo eletivo de Vereadora na Câmara Municipal de Crateús-CE.

PAÇO DA SECRETARIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DE CRATEÚS-CE, aos 02 dias do mês de Julho do ano de 2012. MARIA AURINEIDE PIRES DE ARAÚJO AGUIAR - Secretária de Gestão Administrativa. *************************************************** *******

Secretaria de Gestão Administrativa - SGA

PORTARIA Nº 016.02.07-2012 - SGA

A SECRETÁRIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DO MUNICÍPIO DE CRATEÚS , ESTADO DO CEARÁ, Srª. MARIA AURINEIDE PIRES DE ARAÚJO AGUIAR, no uso de suas atribuições legais, com fundamento na Lei Complementar Federal nº 64, de 18/05/1990, e Resolução nº23.370/2012, do TSE, à vista da Ata de Convenção, expedida pelo Partido Comunista do Brasil de Crateús - PCdoB, AUTORIZA O AFASTAMENTO da Srª. MARIA EDINA RODRIGUES, brasileira, divorciada, Agente Administrativo, portadora do RG nº. 2005014113092 SSP-CE e CPF nº. 503.369.083-34, a partir de 02/07/2012, para concorrer ao cargo eletivo de Vereadora na Câmara Municipal de Crateús-CE.

PAÇO DA SECRETARIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DE CRATEÚS-CE, aos 02 dias do mês de Julho do ano de 2012. MARIA AURINEIDE PIRES DE ARAÚJO AGUIAR - Secretária de Gestão Administrativa. *************************************************** *******

Secretaria de Gestão Administrativa - SGA

PORTARIA Nº 017.02.07-2012 - SGA

A SECRETÁRIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DO MUNICÍPIO DE CRATEÚS , ESTADO DO CEARÁ, Srª. MARIA AURINEIDE PIRES DE ARAÚJO AGUIAR, no uso de suas atribuições legais, com fundamento na Lei Complementar Federal nº 64,

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DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO - ANO VI / EDIÇÃO Nº. 009 Crateús, 19 de Julho de 2012

013

de 18/05/1990, e Resolução nº 23.370/2012, do TSE, à vista da Ata de Convenção, expedida pelo Partido DEMOCRATAS , AUTORIZA O AFASTAMENTO do Sr. ANTONIO LUIZ LOPES MOURÃO JÚNIOR , brasileiro, solteiro, Professor PEB III Pós Graduado, portador do RG nº. 98002530946 SSP-CE e CPF nº. 623.627.553-04, a partir de 02/07/2012, para concorrer ao cargo eletivo de Vereador na Câmara Municipal de Crateús-CE.

PAÇO DA SECRETARIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DE CRATEÚS-CE, aos 02 dias do mês de Julho do ano de 2012. MARIA AURINEIDE PIRES DE ARAÚJO AGUIAR - Secretária de Gestão Administrativa. *************************************************** *******

Secretaria de Gestão Administrativa - SGA

PORTARIA Nº 018.02.07-2012 - SGA

A SECRETÁRIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DO MUNICÍPIO DE CRATEÚS , ESTADO DO CEARÁ, Srª. MARIA AURINEIDE PIRES DE ARAÚJO AGUIAR, no uso de suas atribuições legais, com fundamento na Lei Complementar Federal nº 64, de 18/05/1990, e Resolução nº 23.370/2012, do TSE, à vista da Ata de Convenção, expedida pelo Partido DEMOCRATAS , AUTORIZA O AFASTAMENTO do Sr. LUIZ CARLOS MARTINS ARAÚJO , brasileiro, solteiro, Professor PEB III Pós Graduado, portador do RG nº. 0340089099 SSP-CE e CPF nº. 922.863.133-34, a partir de 02/07/2012, para concorrer ao cargo eletivo de Vereador na Câmara Municipal de Crateús-CE.

PAÇO DA SECRETARIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DE CRATEÚS-CE, aos 02 dias do mês de Julho do ano de 2012. MARIA AURINEIDE PIRES DE ARAÚJO AGUIAR - Secretária de Gestão Administrativa. *************************************************** *******

Secretaria de Gestão Administrativa - SGA

PORTARIA Nº 019.02.07-2012 - SGA

A SECRETÁRIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DO MUNICÍPIO DE CRATEÚS , ESTADO DO CEARÁ, Srª. MARIA AURINEIDE PIRES DE ARAÚJO AGUIAR, no uso de suas atribuições legais, com fundamento na Lei Complementar Federal nº 64, de 18/05/1990, e Resolução nº 23.370/2012, do TSE, à vista da Ata de Convenção, expedida pelo Partido DEMOCRATAS , AUTORIZA O AFASTAMENTO da Srª. JANAINA MARTINS MOURÃO , brasileira, divorciada, Professora PEB III Pós Graduada, portadora do RG nº. 209831691 SSP-CE e CPF nº. 506.767.253-68, a partir de 02/07/2012, para concorrer ao cargo eletivo de Vereadora na Câmara Municipal de Crateús-CE.

PAÇO DA SECRETARIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DE CRATEÚS-CE, aos 02 dias do mês de Julho do ano de 2012. MARIA AURINEIDE PIRES DE ARAÚJO AGUIAR - Secretária de Gestão Administrativa. *************************************************** *******

Secretaria de Gestão Administrativa - SGA

PORTARIA Nº 020.02.07-2012 - SGA

A SECRETÁRIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DO MUNICÍPIO DE CRATEÚS , ESTADO DO CEARÁ, Srª. MARIA AURINEIDE PIRES DE ARAÚJO AGUIAR, no uso de suas atribuições legais, com fundamento na Lei Complementar Federal nº 64, de 18/05/1990, e Resolução nº 23.370/2012, do TSE, à vista da Ata de Convenção, expedida pelo Partido Socialismo e Liberdade – PSOL do Município de Crateús-CE, AUTORIZA O AFASTAMENTO do Sr. GERALDO ALVES DE SOUZA , brasileiro, casado, Professor PEB III Pós Graduado, portador do RG nº. 1628.305 SSP-CE e CPF nº. 485.536.893-87, a partir de 02/07/2012, para concorrer ao cargo eletivo de Vereador na Câmara Municipal de Crateús-CE.

PAÇO DA SECRETARIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DE CRATEÚS-CE, aos 02 dias do mês de Julho do ano de 2012. MARIA AURINEIDE PIRES DE ARAÚJO AGUIAR - Secretária de Gestão

Administrativa. *************************************************** *******

Secretaria de Gestão Administrativa - SGA

PORTARIA Nº 021.02.07-2012 - SGA

A SECRETÁRIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DO MUNICÍPIO DE CRATEÚS , ESTADO DO CEARÁ, Srª. MARIA AURINEIDE PIRES DE ARAÚJO AGUIAR, no uso de suas atribuições legais, com fundamento na Lei Complementar Federal nº 64, de 18/05/1990, e Resolução nº 23.370/2012, do TSE, à vista da Ata de Convenção, expedida pelo Partido Socialismo e Liberdade – PSOL do Município de Crateús-CE, AUTORIZA O AFASTAMENTO do Sr. PAULO GIOVANI ANDRADE RODRIGUES , brasileiro, casado, Professor PEB III Pós Graduado, portador do RG nº. 94002030908 SSP-CE e CPF nº. 002.269.707-10, a partir de 02/07/2012, para concorrer ao cargo eletivo de Vereador na Câmara Municipal de Crateús-CE.

PAÇO DA SECRETARIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DE CRATEÚS-CE, aos 02 dias do mês de Julho do ano de 2012. MARIA AURINEIDE PIRES DE ARAÚJO AGUIAR - Secretária de Gestão Administrativa. *************************************************** *******

Secretaria de Gestão Administrativa - SGA

PORTARIA Nº 022.02.07-2012 - SGA

A SECRETÁRIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DO MUNICÍPIO DE CRATEÚS , ESTADO DO CEARÁ, Srª. MARIA AURINEIDE PIRES DE ARAÚJO AGUIAR, no uso de suas atribuições legais, com fundamento na Lei Complementar Federal nº 64, de 18/05/1990, e Resolução nº 23.370/2012, do TSE, à vista da Ata de Convenção, expedida pelo Partido Socialismo e Liberdade – PSOL do Município de Crateús-CE, AUTORIZA O AFASTAMENTO da Srª. SÔNIA DA COSTA SALES SOUZA, brasileira, casada, Professora PEB III Pós Graduada, portadora do RG nº. 2002.014080599 SSP-CE e CPF nº. 310.855.394-15, a partir de 02/07/2012, para concorrer ao cargo eletivo de Vereador na Câmara Municipal de Crateús-CE.

PAÇO DA SECRETARIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DE CRATEÚS-CE, aos 02 dias do mês de Julho do ano de 2012. MARIA AURINEIDE PIRES DE ARAÚJO AGUIAR - Secretária de Gestão Administrativa. *************************************************** ******* SECRETARIA DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CME Nº 23/2012

Estabelece diretrizes para a criação, autorização e credenciamento de cursos visando a Educação de Jovens e Adultos no Sistema Municipal de Educação e dá outras providências.

O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE CRATEÚS, no uso de suas atribuições, em obediência ao prescrito na Lei n. 9.394/96, bem como, do definido nas Resoluções nº 02 e 03/98, do Conselho Nacional de Educação, Câmara de Educação Básica (CNE/CEB) e Resolução nº363/00 do Conselho de Educação do Ceará-CEC, RESOLVE:

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º - A Educação de Jovens e Adultos (EJA) destina-se aos que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental na idade própria e poderá ser oferecida sob diferentes formas de organização, de acordo com a presente Resolução.

CAPITULO II

DA NATUREZA E OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

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DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO - ANO VI / EDIÇÃO Nº. 009 Crateús, 19 de Julho de 2012

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Art. 2º - A Educação de Jovens e Adultos objetiva desenvolver nos seus destinatários, através de modalidade adequada, dentre outras, as seguintes capacidades:

I - Dominar os instrumentos básicos da cultura letrada, de modo especial a leitura e a escrita, habilidade primordial em si mesma e um dos pilares para aquisição de outras habilidades a serem adquiridas em classes, que funcionem em horários compatíveis com as práticas sociais do trabalhador;

II - Dar continuidade aos estudos correspondentes à educação básica, nos seus segmentos de ensino fundamental e médio, com modalidade própria, distinta do ensino regular e adaptada às condições do jovem e adulto, inclusive com metodologia que aproveite a maturidade e a experiência do educando;

III - Promover a participação em atividades sociais, econômicas, políticas e culturais, além do acesso à educação continuada;

IV - Melhorar sua condição de cidadania, desenvolvendo atitudes participativas e conhecendo melhor seus direitos e deveres de cidadão;

V - Desempenhar de modo consciente e responsável seu papel no cuidado e na educação das crianças, no âmbito da família e da comunidade;

VI - Conhecer e valorizar a diversidade cultural brasileira, respeitar as diferenças de gênero, geração, raça e credo, assimilando atitudes de não discriminação;

VII - Aumentar a auto-estima, fortalecer a confiança em sua capacidade de aprendizagem, valorizar a educação como meio de desenvolvimento pessoal e social;

VIII - Reconhecer e valorizar os conhecimentos científicos e históricos, assim como a produção literária e artística como patrimônios culturais da humanidade;

IX - Exercitar sua autonomia pessoal com responsabilidade, desenvolvendo a consciência de sua inserção participativa nos espaços sociais em que está inserido – a família, o local, o regional- aperfeiçoando a convivência fraterna com seus semelhantes.

Art. 3º - A Educação de Jovens e Adultos será realizada mediante cursos no nível do Ensino Fundamental e será organizada em estabelecimentos de ensino vinculados ao Sistema Municipal de Educação, em obediência às disposições desta Resolução.

Art. 4º - Na organização dos cursos, atendidos os mínimos da base nacional comum, os estabelecimentos de ensino terão como referência:

I. os princípios, a filosofia e as diretrizes que norteiam a

educação nacional;

II. as diretrizes curriculares do Ensino Fundamental emanadas do Conselho Nacional de Educação (CNE/CEB);

III. a adequação de seu plano político pedagógico às

peculiaridades institucionais e de sua clientela; e,

IV. o disposto nos artigos 22-28, 32 e 37. da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB).

CAPÍTULO III DA ORGANIZAÇÃO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO

DE JOVENS E ADULTOS

Art. 5º - A carga horária mínima anual será de oitocentas horas, distribuídas por um mínimo de duzentos dias de efetivo trabalho escolar, excluído o tempo reservado aos exames finais.

Art. 6º - O sistema de ensino, nos termos do artigo 38 da LDB, manterá cursos ou exames que compreenderão a base nacional comum do currículo, habilitando ao prosseguimento de estudos em caráter regular.

§ 1º - São disciplinas da base nacional comum:

I - no ensino fundamental: Língua Portuguesa, Língua Estrangeira, Matemática, Geografia, História, Ciências, Educação Física, Ensino Religioso e Artes.

II-a educação física, integrada a proposta pedagógica da escola, é componente curricular obrigatório da Educação Básica, ajustando-se as faixas etárias e as condições da população, sendo facultada nos cursos noturnos a aula prática.

III-Integrar-se-á ao EJA, nos de níveis de alfabetização de 1º ao 5º ano, a Educação para o Trânsito como disciplina na parte diversificada do currículo de acordo com o Parecer nº 201/2007 do Conselho Estadual de Educação e Parecer nº 0010/2007 deste Conselho.

Art.7º - Os exames para classificação de maiores de 15 anos, destinados à continuação no ensino fundamental, deverão concentrar-se na avaliação da capacidade de leitura e de comunicação escrita e oral e, no domínio operacional da Matemática, o indispensável às atividades da vida quotidiana do cidadão.

Art. 8º - Deverá a educação de Jovens e Adultos, destinada para estudantes a partir de 15 anos, estruturar-se da seguinte maneira:

I-1º segmento: (1º a 5º ano)

a) EJA I- estudantes a partir de 15 anos de idade com limite de até 25 alunos por turma; (nível de conhecimento correspondente a 1º ao 3º ano). b) EJA II - estudantes a partir de 15 anos de idade com limite de até 25 alunos por turma; (nível de conhecimento correspondente a 4º e 5º ano).

§1º - O número mínimo de matrícula inicial para abertura das salas de EJA do 1º segmento deverá ser de 20 alunos.

§2º - A conclusão do 1º segmento organizado em duas etapas denominadas EJA I e EJA II será de dois anos.

II- 2º segmento: (6º ao 9º anos)

a) EJA III- estudantes a partir de 15 anos com limite de até 35 por turma; ( nível de conhecimento correspondente a 6º e 7º ano).

b) EJA IV- estudantes a partir de 15 anos com limite de até 35 por turma; (nível de conhecimento correspondente a 8º e 9º ano).

§1º - O número mínimo de matrícula inicial para abertura das salas de EJA do 2

º segmento deverá ser de 28 alunos.

§2º - A conclusão do 2º segmento organizado em duas etapas denominadas EJA III e EJA IV será de dois anos.

§3º- No caso da oferta de turmas de EJA nas localidades rurais, o número de alunos pode variar em até 30% a mais ou a menos, do mínimo estabelecido.

Art. 9º - Será obrigatória a presença do aluno em pelo menos 75% (cinqüenta por cento) das horas previstas para as aulas e atividades, recomendando-se a prática de oficinas e de trabalho em grupo. Parágrafo único: A aprovação de qualquer aluno fica condicionada ao aproveitamento, nota ou conceito mínimo, correspondente a 06 (seis), na

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DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO - ANO VI / EDIÇÃO Nº. 009 Crateús, 19 de Julho de 2012

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escala de 0 a 10 (zero a dez).

Art. 10 - A Escola é autorizada a classificar o aluno que não disponha de histórico escolar, mediante avaliação que defina seu grau de envolvimento e experiência para ingresso em qualquer segmento da EJA, computando-se a freqüência proporcionalmente, a partir da efetivação da matrícula em acordo com o artigo 24, inciso II alínea c da Lei 9.394/96.

Art. 11 - Comprovada a promoção do estudante, é competência dos respectivos estabelecimentos de ensino, uma vez credenciados ou reconhecidos, expedir a competente titulação, mediante certificados ou diplomas.

§ 1º - As instituições educacionais poderão expedir declaração de conclusão de ano ou período, lavrando o respectivo registro, garantida sua guarda e condição de arquivo. § 2º - A autenticidade da documentação escolar expedida é de estrita responsabilidade da direção dos estabelecimentos de ensino.

Art. 12 - Os cursos nessa modalidade terão duração e regime escolar ajustados às suas finalidades e ao tipo de alunos a que se destinam, e poderão se constituir como:

I. Curso correspondente ao 1º segmento do ensino fundamental, com mínimos de dois anos de duração e carga horária de 1.600 horas;

II. Curso correspondente ao 2º segmento do ensino fundamental, com mínimos de dois anos de duração e carga horária de 1.600 horas;

Art. 13. - A hora-aula ministrada no turno noite será de 45 minutos.

CAPÍTULO IV DO CREDENCIAMENTO, AUTORIZAÇÃO E

RECONHECIMENTO DO CURSO

Art.14 - Os cursos de EJA, do ensino fundamental com avaliação no processo, deverão ser previamente autorizados pelo Conselho Municipal de Educação, para que possam funcionar e expedir certificados.

Art. 15 - A solicitação de autorização de cursos de EJA será proposta por requerimento da direção da escola acompanhado dos seguintes instrumentais:

a) Justificativa de implantação do curso;

b) Calendário letivo da escola;

c) Regimento escolar;

d) Proposta pedagógica da escola;

e) Modelo do histórico escolar e certificado do curso;

f) Previsão do número de alunos a serem atendidos, ano a ano, no período de autorização.

Art. 16 - Os docentes que atuam na educação de jovens e adultos deverão ter licenciatura em pedagogia para lecionar no 1º segmento (1º ao 5º anos) e habilitação específica para ministrar aulas no 2º segmento (6º ao 9º anos).

§ 1º - Na carência de professores habilitados para lecionar no 1º (1º ao 5º anos) e 2º segmentos (6º ao 9º anos), a Escola deverá solicitar autorização temporária ao Conselho Municipal de Educação.

§ 2º - Os currículos dos professores do curso deverão ficar disponíveis e atualizados na secretaria da escola, para análise pelas equipes de inspeção.

Art. 17 - Caso a escola não tenha autorização para outros cursos da educação básica, o processo deverá ser acrescido dos seguintes instrumentais:

a) CPF e RG do representante legal do estabelecimento;

b) CNPJ do estabelecimento ou, na falta deste, da instituição à qual ele se vincula;

c) Relação dos bens que constituem o patrimônio da escola;

d) Alvará de funcionamento da escola, dentro do prazo de vigência, ou comprovante de solicitação do mesmo, protocolizado há menos de noventa dias;

e) Planta baixa e fotografias recentes da fachada da escola, de suas dependências e instalações;

f) Relação quantificada das salas de aula e de apoio (biblioteca, laboratórios, etc.), com a respectiva área e mobiliário adequado e disponível;

g) Descrição das instalações da biblioteca e catalogação do acervo bibliográfico disponível e adequados ao atendimento dos alunos e dos professores do curso;

h) Laudo técnico recente atestando as condições de segurança e higiene do prédio e suas instalações;

§1º - Quando o espaço e/ou instalações destinados ao desenvolvimento de atividades previstas no currículo do curso, como aulas de laboratório ou biblioteca, decorrer de convênio ou aluguel fora do prédio da escola, incluir no processo cópia do contrato de locação ou do convênio.

Art. 18 - Os cursos de EJA serão autorizados por um período máximo de três anos.

Art. 19 - Os estabelecimentos de ensino a partir da data de aprovação desta Resolução, editarão, para os seus cursos, planos e propostas pedagógicas, contendo como mínimos:

I. a filosofia e os princípios didático-pedagógicos da instituição;

II. descrição sobre a organização e disposições da entidade escolar;

III. calendário escolar; IV. currículo específico e a indicação da área ou fase de

estudos à qual se destinam; V. conteúdos programáticos e as formas de aprendizagem; VI. processos de avaliação, promoção, reprovação,

recuperação e dependência, esta última, se houver; VII. regimento escolar; VIII. as atividades escolares, em geral, e as ações didático-

pedagógicas a serem desenvolvidas durante o ano escolar; IX. os procedimentos a serem adotados para o atendimento de

alunos(as) em condições especiais; X. espaços e ambientes necessários e adequados a

materialização da execução da proposta; e, XI. a relação e habilitação do corpo docente e técnico-

administrativo. Parágrafo único.- As instituições educacionais darão conhecimento do plano ou proposta pedagógica à sua clientela, no início das respectivas atividades escolares de cada ano ou período letivo. Art. 20 - Os processos de autorização dos cursos para a Educação de Jovens e Adultos deverão ser encaminhados ao Conselho Municipal de Educação a quem compete decidir a respeito. Art. 21 - Os estabelecimentos de ensino na organização dos seus currículos e correspondentes matrizes curriculares, observarão os mínimos estabelecidos pelo Conselho Nacional de Educação. Art. 22 - Os estabelecimentos de ensino que ministrarem cursos de Educação de Jovens e Adultos de Ensino Fundamental com presença obrigatória e avaliação no processo, poderão estabelecer o número de períodos escolares para cada turno, períodos correspondentes às horas-aula e com a duração mais favorável à respectiva clientela. Parágrafo único. A permissão constante neste artigo não invalida, entretanto, o disposto no artigo 5º e seus incisos, desta Resolução, devendo o cômputo final atingir o mínimo de horas-aulas previsto. Art. 23 - Os processos de reconhecimento dos Cursos para Jovens e Adultos deverão ser encaminhados ao Conselho Municipal de Educação, a quem compete emitir parecer de credenciamento ou recredenciamento do respectivo curso. Parágrafo único: O prazo para o encaminhamento dos processos previstos neste artigo é o tempo do último ano ou período escolar dos respectivos cursos, porém, antes dos 06 (seis) últimos meses da conclusão da primeira turma.

CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

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DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO - ANO VI / EDIÇÃO Nº. 009 Crateús, 19 de Julho de 2012

016

Art. 24 - Os estudos realizados em Cursos para a Educação de Jovens e Adultos, uma vez comprovados pelos respectivos certificados e/ou diplomas, terão validade nacional, garantindo o prosseguimento de estudos. Art. 25 - Os estabelecimentos de ensino vinculados ao Sistema Municipal de Educação, para que possam realizar cursos para atender à Educação de Jovens e Adultos, deverão ser credenciados pelo Conselho Municipal de Educação. Art. 26 - É considerada parte anexa desta Resolução a matriz curricular do Parecer n º 13/2010 do Conselho Municipal de Educação de Crateús. Art. 27 - As dúvidas e os casos omissos nesta Resolução serão apreciados e resolvidos pelo Conselho Municipal de Educação. Art. 28 - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as disposições em contrário.

Crateús, 03 de julho de 2012. JOSÉ NILTON ALVES PEREIRA JÚNIOR - Presidente do CME - MARIA DAS GRAÇAS FERREIRA DA SILVA ARAGÃO - Presidente da Comissão de Ensino Fundamental *************************************************** ******* SECRETARIA DE SAÚDE

PORTARIA Nº. 014/2012

Instala Comissão de Sindicância no âmbito da Secretaria Municipal de Saúde para apurar responsabilidades em face de denúncia apresentada contra a servidora Maria Rosenir Sampaio Silva.

O Secretário Municipal de Saúde do Município de Crateús,

no uso de suas atribuições legais, segundo o que dispõe a Lei Orgânica do Município, com vistas ao processo de reorganização do Sistema Local de Saúde e na condição de gestor do Sistema, CONSIDERANDO a obrigação da gestão pública em apurar os indícios de desvio de conduta dos servidores públicos a ela subordinados; CONSIDERANDO a importância do Controle Social na Saúde; CONSIDERANDO a denúncia feita no Plenário do Conselho Municipal de Saúde por ocasião da reunião ordinária do dia 20/06/2012, RESOLVE :

Art. 1 o- Instalar Comissão de Sindicância destinada a apurar responsabilidades quanto a possíveis desvios de condutas praticados pela servidora Maria Rosenir Sampaio Silva, Agente de Saúde lotada na unidade da Estratégia de Saúde da Família de Fátima I.

§ 1º - A Comissão definida no caput terá a seguinte composição:

Rosângela Sousa Cavalcante (Presidente)

Ana Patrícia Timbó Batista (1ª Secretária)

Willian Neide G. de Sousa (2ª Secretária)

Luis Fagner Peres Pinho (3º Secretário)

Rojânia Márcia Vieira(4ª Secretária)

§ 2º - A Comissão terá o prazo de 30 dias, prorrogáveis uma vez pelo mesmo período.

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

GABINETE DO SECRETÁRIO MUNICIPAL DA SAÚDE DE CRATEÚS, em 04 de Julho de 2012. HUMBERTO CÉSAR FROTA GOMES -Secretário Municipal da Saúde de Crateús. *************************************************** *******

PORTARIA Nº. 015/2012

Disciplina o agendamento de procedimentos eletivos na Central de Marcação nas unidades assistenciais de saúde

O Secretário Municipal de Saúde do Município de Crateús,

no uso de suas atribuições legais, segundo o que dispõe a Lei Orgânica do Município, com vistas ao processo de reorganização do Sistema Local de Saúde e na condição de gestor do Sistema, CONSIDERANDO a necessidade de que o agendamento de procedimentos eletivos se dê em plena observância aos princípios do SUS, em especial, à equidade; CONSIDERANDO a necessidade de resguardar os interesses dos usuários do SUS, evitando quaisquer interferências indevidas no fluxo de agendamento dos procedimentos eletivos, RESOLVE:

Art. 1 o– O agendamento de procedimentos eletivos na Central de Marcação desta Secretaria e nas unidades assistenciais de saúde será feito mediante atendimento direto ao usuário solicitante ou a seu parente em primeiro grau, nos casos de impossibilidade de locomoção do usuário, ficando terminantemente proibidos os agendamentos por mera representação verbal solicitada por terceiros.

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

GABINETE DO SECRETÁRIO MUNICIPAL DA SAÚDE DE CRATEÚS, em 04 de Julho de 2012. HUMBERTO CÉSAR FROTA GOMES - Secretário Municipal da Saúde de Crateús. *************************************************** ******* SECRETARIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA

Secretaria de Gestão Administrativa - SGA

PORTARIA Nº 001.05.07-2012 - SGA

A SECRETÁRIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DO MUNICÍPIO DE CRATEÚS , ESTADO DO CEARÁ, Srª. MARIA AURINEIDE PIRES DE ARAÚJO AGUIAR, no uso de suas atribuições legais, com fundamento na Lei Complementar Federal nº 64, de 18/05/1990, e Resolução nº 23.370/2012, do TSE, à vista da CERTIDÃO expedida pela Justiça Eleitoral Juízo da 20ª Zona Eleitoral, AUTORIZA O AFASTAMENTO do Sr. KLEBER CLAYTON LOPES MELO , brasileiro, casado, Farmacêutico, portador do RG nº. 2003.009206677 SSP-CE e CPF nº. 519.326.873-00, a partir de 05/07/2012, para concorrer pelo Partido DEMOCRATAS , ao cargo eletivo de Vereador na Câmara Municipal de Crateús-CE.

PAÇO DA SECRETARIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DE CRATEÚS-CE, aos 05 dias do mês de Julho do ano de 2012. MARIA AURINEIDE PIRES DE ARAÚJO AGUIAR - Secretária de Gestão Administrativa. *************************************************** *******

Secretaria de Gestão Administrativa - SGA

PORTARIA Nº 002.05.07-2012 - SGA

A SECRETÁRIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DO MUNICÍPIO DE CRATEÚS , ESTADO DO CEARÁ, Srª. MARIA AURINEIDE PIRES DE ARAÚJO AGUIAR, no uso de suas atribuições legais, com fundamento na Lei Complementar Federal nº 64, de 18/05/1990, e Resolução nº 23.370/2012, do TSE, à vista da CERTIDÃO expedida pela Justiça Eleitoral Juízo da 20ª Zona Eleitoral, protocolando o pedido de registro de candidatura, AUTORIZA O AFASTAMENTO da Srª. MARIA IVONE BEZERRA REZENDE , brasileira, casada, Professora PEB III Pós Graduada, portadora do RG nº. 006.7778783 SSP-CE e CPF nº. 221.867.863-20, a partir de 05/07/2012, para concorrer pelo Partido DEMOCRATAS , ao cargo eletivo de Vereadora na Câmara Municipal de Crateús-CE.

PAÇO DA SECRETARIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DE CRATEÚS-CE, aos 05 dias do mês de Julho do ano de 2012. MARIA AURINEIDE PIRES DE ARAÚJO AGUIAR - Secretária de Gestão

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DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO - ANO VI / EDIÇÃO Nº. 009 Crateús, 19 de Julho de 2012

017

Administrativa. *************************************************** ******* CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTENCIA SOCIAL –CMAS

Resolução Nº 09/2012

Dispõe sobre a aprovação do Plano de Providência dos CRAS – Centro de Referência da Assistência Social do município de Crateús/CE.

O colegiado do Conselho Municipal de Assistência Social de

Crateús, em cumprimento à deliberação adotada em reunião extraordinária realizada em 05 de julho de 2012, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Lei Municipal nº 198/95, 07 de dezembro de 1995, considerando:

Legislação especifica atinente a matéria, RESOLVE:

Art. 1º - Aprovar o Plano de Providência dos três CRAS –

Centro de Referência da Assistência Social do município de Crateús, sendo eles, CRAS I localizado na Rua Oscar Lopes, 530 – Fátima II; CRAS II, na Rua Santa Rita, Ce 075 – Venâncios e CRAS III na Rua Gentil Cardoso s/n – Campo Velho. Crateús, 05 de julho de 2012. RAIMUNDO NONATO ALVES - Presidente do Conselho Municipal de Assistência Social de Crateús/CE *************************************************** *******

Resolução Nº 10/2012

Dispõe sobre a aprovação do Projeto de construção de um prédio próprio do CREAS - Centro de Referência Especializado da Assistência Social do município de Crateús/CE.

O colegiado do Conselho Municipal de Assistência Social de

Crateús, em cumprimento à deliberação adotada em reunião extraordinária realizada em 05 de julho de 2012, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Lei Municipal nº 198/95, 07 de dezembro de 1995, considerando:

Legislação especifica atinente a matéria, RESOLVE:

Art. 1º - Aprovar o Projeto de construção de um prédio próprio

do CREAS - Centro de Referência Especializado da Assistência Social, comportando as atividades que lhe conferem, trazendo uma melhoria na qualidade do atendimento ao usuário, incluindo a acessibilidade, em acordo com as normas técnicas da ABNT, e dando visibilidade as atividades desenvolvidas por este órgão Crateús, 05 de julho de 2012. RAIMUNDO NONATO ALVES - Presidente do Conselho Municipal de Assistência Social de Crateús/CE *************************************************** ******* GABINETE DO PREFEITO

PORTARIA Nº. 001.13.07/2012

O GOVERNO MUNICIPAL DE CRATEÚS, ESTADO DO CEARÁ, representado pelo Excelentíssimo Senhor Prefeito CARLOS FELIPE SARAIVA BESERRA, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE:

Art. 1º - Exonerar o Sr. FRANCISCO SOARES NETO, portador do CPF nº. 115.709.703-00 e RG nº. 96002057853, da função de Secre tá r io de Re lações Ins t i tuc iona is do Mun ic íp io de Cra teús -CE, con fo rme a le i Mun ic ipa l n º . 485 , repub l i cada em 18 de ju lho de 2008 e suas a l te rações .

Art. 2º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. PAÇO DO GOVERNO MUNICIPAL DE CRATEÚS , ESTADO DO CEARÁ , aos 13 dias do mês de Julho do ano de 2012. CARLOS FELIPE SARAIVA BESERRA - Prefeito Municipal.

*************************************************** *******

PORTARIA Nº 002.13.07/2012

O GOVERNO MUNICIPAL DE CRATEÚS, ESTADO DO CEARÁ, representado pelo Excelentíssimo Senhor Prefeito CARLOS FELIPE SARAIVA BESERRA, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE:

Art. 1º - Des t i tu i r , o Sr. FRANCISCO SOARES NETO,

portador do CPF nº. 115.709.703-00 e RG nº. 96002057853 SSP-CE, da função de Ordenador de Despesas da Secretaria de Relações Institucionais do Município de Crateús-CE.

Ar t . 2 ° . – Es ta Po r ta r ia en t ra rá em v igo r na da ta de sua pub l i cação , revogadas as d ispos ições em con t rá r io . PAÇO DO GOVERNO MUNICIPAL DE CRATEÚS , ESTADO DO CEARÁ , aos 13 dias do mês de Junho do ano de 2012. CARLOS FELIPE SARAIVA BESERRA - Prefeito Municipal.

*************************************************** *******

PORTARIA Nº 003.13.07/2012

O GOVERNO MUNICIPAL DE CRATEÚS, ESTADO DO CEARÁ, representado pelo Excelentíssimo Senhor Prefeito CARLOS FELIPE SARAIVA BESERRA, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE:

Art. 1º - Nomear o(a) Sr.(a). RAIMUNDO NONATO ALVES,

portador do CPF nº. 115.439.653-34 e RG nº. 0000698966 SSP-CE, como Ordenador de Despesas da Secretaria de Relações Institucionais do Município de Crateús-CE, por tempo indeterminado, a partir do dia 13 de julho de 2012, para responder atos administrativos perante as Instituições Bancarias, podendo para tanto, assinar e endossar cheques, objetivando dar maior celeridade à Administração Pública Municipal.

Art. 2º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. PAÇO DO GOVERNO MUNICIPAL DE CRATEÚS, ESTADO DO CEARÁ , aos 13 dias do mês de Julho do ano de 2012. CARLOS FELIPE SARAIVA BESERRA - Prefeito Municipal.

*************************************************** ******* LEI Nº 220, DE 12 DE JULHO DE 2012.�

�Modifica nomenclatura do cargo de Diretoria Administrativa– Financeira previsto no organograma do artigo 1º da Lei nº. 071, de 02 de dezembro de 2009.

O PREFEITO MUNICIPAL DE CRATEÚS/CE, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:

Art. 1º. Fica alterada a nomenclatura do cargo de Diretoria Administrativa-Financeira prevista no organograma do artigo 1º da Lei nº 071, de 02 de dezembro de 2009, passando a Diretoria de Gestão do SUAS (DGSUAS). Parágrafo único. O símbolo referente ao padrão de vencimentos permanece inalterado.

Art. 2º. Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação. Paço da Prefeitura Municipal de Crateús/CE, aos 12 dias do mês de julho. CARLOS FELIPE SARAIVA BESERRA - Prefeito Municipal.

*************************************************** ******* LEI Nº 221, DE 12 DE JULHO DE 2012.

DISPÕE SOBRE A DENOMINAÇÃO DE RUA QUE INDICA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

O Povo do Município de Crateús, por seus representantes legais, aprova e eu, na qualidade de Prefeito Municipal, em seu nome sanciono e promulgo a seguinte Lei: Art. 1º. Fica denominada ZÉ ZACARIAS uma rua na sede deste município, sem denominação oficial, com inicio na Rua Norberto Ferreira, terminando na Rua Olavo Balbino de Arruda, bairro de Fátima I. Art. 2º. O poder Executivo Municipal providenciará a colocação de

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placas indicativas, bem como a devida comunicação à Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos – EBCT – Companhia de Água e Esgoto do Ceará – CAGECE – Companhia Energética do Ceará – COELCE – e Empresa de Telefonia OI. Art. 3º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogando as disposições em contrário. PAÇO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CRATEÚS/CE, EM 12 DE JULHO DE 2012. CARLOS FELIPE SARAIVA BESERRA - Prefeito Municipal de Crateús/CE. *************************************************** *******

LEI Nº 222, DE 12 DE JULHO DE 2012.

DISPÕE SOBRE A DENOMINAÇÃO DE RUA QUE INDICA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

O Povo do Município de Crateús, por seus representantes legais, aprova e eu, na qualidade de Prefeito Municipal, em seu nome sanciono e promulgo a seguinte Lei: Art. 1º. Fica denominada Avenida Frei Vidal da Penha a Rua já Existente e Conhecida por Rua Frei Vidal da Penha, com inicio na Praça conhecida popularmente por Praça do Barrocão, centro da cidade, com término no bairro São José. Art. 2º. O poder Executivo Municipal providenciará a colocação de placas indicativas, bem como a devida comunicação à Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos – EBCT – Companhia de Água e Esgoto do Ceará – CAGECE – Companhia Energética do Ceará – COELCE – e Empresa de Telefonia OI. Art. 3º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogando as disposições em contrário. PAÇO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CRATEÚS, EM 12 DE JULHO DE 2012. CARLOS FELIPE SARAIVA BESERRA - Prefeito Municipal.

*************************************************** ****** LEI Nº 223, DE 12 DE JULHO DE 2012.

CONSIDERA DE UTILIDADE PÚBLICA A ENTIDADE QUE INDICA E DETERMINA OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

O PREFEITO MUNICIPAL DE CRATEÚS/CE, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:

Art. 1º. Fica considerada de utilidade pública a PARÓQUIA IMACULADA CONCEIÇÃO, instituição da Igreja Católica Apostólica Romana, desmembrada da Paróquia Senhor do Bonfim, com sede e foro nesta cidade de Crateús, na Rua 21 de Abril, número 137, Bairro Cidade Nova, portadora do Cadastro Geral do Contribuinte de Número 07.168.206/0017-31, com atividades de organizações religiosas, sem fins lucrativos ou econômicos, constituída por tempo indeterminado, de caráter organizacional, filantrópico, assistencial, promocional, recreativo, educacional e cultural, sem cunho político ou partidário, com a finalidade de atender a todos que a ela se dirigem, independentemente de classe social, nacionalidade, sexo raça, cor ou crença religiosa.

Art. 2º. Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, invalidados os dispositivos diversos.

PAÇO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CRATEÚS , EM 12 DE JULHO DE 2012. CARLOS FELIPE SARAIVA BESERRA - Prefeito Municipal.

*************************************************** ******* PORTARIA Nº 001.17.07/2012

O GOVERNO MUNICIPAL DE CRATEÚS, ESTADO DO CEARÁ, representado pelo Excelentíssimo Senhor Prefeito CARLOS FELIPE SARAIVA BESERRA, no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO:

A Portaria GM/MDS nº. 246 de 20 de maio de 2005 que aprova os instrumentos necessários à formalização de adesão dos municípios ao Programa Bolsa Família e instrução normativa nº. 01, de 20 de maio de

2005 que orienta para a constituição da instância de Controle Social do Programa Bolsa Família; RESOLVE: Art. 1º - Formalizar o Conselho Municipal de Assistência Social – CMAS como instância de Controle Social do Programa Bolsa Família, composto pelas seguintes instruções com seus respectivos representantes no período de 2012 a 2014.

ÓRGÃOS GOVERNAMENTAIS * REPRESENTANTES DA SECRETARIA DE

ASSISTÊNCIA SOCIAL TITULAR: Maria Luciene Moreira Rolim Bezerra SUPLENTE: Maria das Dores Alexandre Maia * REPRESENTANTES DA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA TITULAR: Antônia Vieira do Nascimento SUPLENTE: Ana Maria Nepomuceno Marques * REPRESENTANTES DA SECRETARIA DE SAÚDE TITULAR: Regina Maria de Almeida A. Gramoza SUPLENTE: Waldyr Rilney Lima Carvalho * REPRESENTANTES DA SECRETARIA DE

GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA TITULAR: Antônia Camelo Campos SUPLENTE: Francisco Emanuel Cruz Lima * REPRESENTANTES DA SECRETARIA DE NEGÓCIOS RURAIS TITULAR: Rosângela Saraiva Otaviano SUPLENTE: Francisco Carlos Soares de Almeida * REPRESENTANTES DA SECRETARIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA TITULAR: Maria Aurineide Pires de Aguiar SUPLENTE: Indhewisk Silva Basílio

NÃO-GOVERNAMENTAIS

* REPRESENTANTES DA ASSOCIAÇÃO KARIRI DE CRATEÚS TITULAR: Raimundo Nonato Alves SUPLENTE: Edileusa Freitas Venâncio

* REPRESENTANTES DA MAÇONARIA TITULAR: Antônio Acácio Bonfim SUPLENTE: Tarcísio Marçal da Costa

* REPRESENTANTES DO COMITÊ DE APOIO AOS PRODUTORES DO LAGO DE FRONTEIRAS TITULAR: Antônia Elza Lopes Rodrigues SUPLENTE: Maria Pereira Alves * REPRESENTANTES DA ASSOCIAÇÃO DE

BELÉM E SANTA TEREZINHA TITULAR: José Marçal Neto SUPLENTE: Francisco José Ferreira de Lima * REPRESENTANTES DA ASSOCIAÇÃO

COMUNITÁRIA RURAL DO CURRAL VELHO

TITULAR: Izabel Cristina Vieira da Silva SUPLENTE: Erineide Campelo de Mesquita * REPRESENTANTES DA ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA DE TAPUIO

TITULAR: José Wilson Alves Pereira SUPLENTE: Manoel Alves Pereira Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Paço da Prefeitura Municipal de Crateús, Estado do Ceará, aos 17 dias do mês de Julho do ano de 2012.CARLOS FELIPE BESERRA SARAIVA - Governo Mun ic ipa l de Cra teús . *************************************************** *******

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