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Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br Documento assinado eletronicamente, utilizando certificação digital da ICP-Brasil. DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO Tribunal de Contas do Estado de Rondônia Porto Velho - RO sexta-feira, 16 de setembro de 2016 nº 1234 - ano VI DOeTCE-RO SUMÁRIO DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES, EDITAIS DE CITAÇÃO, AUDIÊNCIA E OFÍCIO, TERMOS DE ALERTA E OUTROS Administração Pública Estadual >>Poder Executivo Pág. 1 >>Poder Legislativo Pág. 14 >>Autarquias, Fundações, Institutos, Empresas de Economia Mista, Consórcios e Fundos Pág. 15 >>Tribunal de Contas do Estado de Rondônia Pág. 60 Administração Pública Municipal Pág. 60 CONSELHO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO TCE-RO >>Atos do Conselho Pág. 72 ATOS DA PRESIDÊNCIA >>Decisões Pág. 75 >>Portarias Pág. 92 ATOS DA SECRETARIA-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO >>Concessão de Diárias Pág. 94 >>Avisos Pág. 95 >>Extratos Pág. 98 Licitações >>Avisos Pág. 99 Cons. EDILSON DE SOUSA SILVA PRESIDENTE Cons. JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO VICE-PRESIDENTE Cons. PAULO CURI NETO CORREGEDOR Cons. FRANCISCO CARVALHO DA SILVA OUVIDOR Cons. WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA PRESIDENTE DA ESCOLA SUPERIOR DE CONTAS Cons. BENEDITO ANTÔNIO ALVES PRESIDENTE DA 1ª CÂMARA Cons. VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA PRESIDENTE DA 2ª CÂMARA DAVI DANTAS DA SILVA AUDITOR SUBSTITUTO DE CONSELHEIRO OMAR PIRES DIAS AUDITOR SUBSTITUTO DE CONSELHEIRO FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA AUDITOR SUBSTITUTO DE CONSELHEIRO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA AUDITOR SUBSTITUTO DE CONSELHEIRO ADILSON MOREIRA DE MEDEIROS PROCURADOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS ÉRIKA PATRÍCIA SALDANHA DE OLIVEIRA PROCURADORA YVONETE FONTINELLE DE MELO PROCURADORA SÉRGIO UBIRATÃ MARCHIORI DE MOURA PROCURADOR ERNESTO TAVARES VICTORIA PROCURADOR Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares, Editais de Citação, Audiência e Ofício, Termos de Alerta e Outros Administração Pública Estadual Poder Executivo ACÓRDÃO Acórdão - AC2-TC 01031/16 PROCESSO: 0523/13 – TCE-RO. SUBCATEGORIA: Reserva Remunerada. ASSUNTO: Reserva Remunerada. JURISDICIONADO: Polícia Militar do Estado de Rondônia – PMRO. INTERESSADO: Jorge Carlos Bentes Bezerra – CPF: 285.902.952-49. RESPONSÁVEL: Nilton Gonçalves Kisner – CPF nº 612.660.430-04. RELATOR: ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA. GRUPO: I. SESSÃO: nº 12ª, de 6 de julho de 2016. Reserva Remunerada de Policial Militar. Art. 42 da CF/88, art. 50, IV, 92, I e 93, I, do Decreto-Lei n° 09-A/82 c/c o art. 1° e 28, da Lei n° 1.063/2002 e LCE Previdenciária n° 432/2008. Requisitos legais preenchidos. Legalidade. Registro do Ato. Arquivamento. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, que tratam da apreciação, para fins de registro, da legalidade do Ato Concessório de Transferência para a Reserva Remunerada ao Senhor Jorge Carlos Bentes Bezerra, 3º Sargento PM RE 04592-1, pertencente ao quadro de pessoal da Polícia Militar do Estado de Rondônia, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com o Voto do Relator, Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I – Considerar legal o Ato de Transferência para a Reserva Remunerada ao Senhor Jorge Carlos Bentes Bezerra, 3º Sargento PM, RE 04592-1, pertencente ao quadro de pessoal da Polícia Militar do Estado de Rondônia, consubstanciado por meio da Portaria no 120/DP-6, de 16 de outubro de 2012 (fl. 34), publicado no Diário Oficial do Estado de Rondônia no 2.085, de 24.10.2012 (fl. 35), posteriormente retificado pelo Ato Concessório de Reserva Remunerada nº 310/IPERON/PM-RO (fl. 121), de 10.6.2014, publicado no Diário Oficial do Estado de Rondônia no 2.482, de 23.6.2014 (fl. 122), nos termos do art. 42 da CF/88, art. 50, IV, art. 92, I e 93, I, do Decreto-Lei n° 09-A/82 c/c o art. 1º e 28, da Lei n° 1.063/2002 e LCE Previdenciária n° 432/2008; II – Determinar o registro do Ato nesta Corte, nos termos do art. 49, inciso III, alínea “b”, da Constituição Estadual, combinado com o art. 37, inciso II, da Lei Complementar no 154/96 e art. 56 do Regimento Interno desta Corte de Contas; III - Após o registro, o Departamento da 2ª Câmara deverá desentranhar dos autos a Certidão de Tempo de Contribuição (CTC) expedida pelo INSS

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Page 1: DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO - TCE-RO · JURISDICIONADO: Polícia Militar do Estado de Rondônia – PMRO. ... Rondônia, consubstanciado por meio da Portaria no 236/SS ADM/CRH, de

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br Documento assinado eletronicamente, utilizando

certificação digital da ICP-Brasil.

DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO Tribunal de Contas do Estado de Rondônia

Porto Velho - RO sexta-feira, 16 de setembro de 2016 nº 1234 - ano VIDOeTCE-RO

SUMÁRIO

DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES, EDITAIS DE CITAÇÃO, AUDIÊNCIA E OFÍCIO, TERMOS DE ALERTA E OUTROS Administração Pública Estadual >>Poder Executivo Pág. 1

>>Poder Legislativo Pág. 14

>>Autarquias, Fundações, Institutos, Empresas de Economia Mista, Consórcios e Fundos Pág. 15

>>Tribunal de Contas do Estado de Rondônia Pág. 60

Administração Pública Municipal Pág. 60

CONSELHO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO TCE-RO >>Atos do Conselho Pág. 72

ATOS DA PRESIDÊNCIA >>Decisões Pág. 75

>>Portarias Pág. 92

ATOS DA SECRETARIA-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO >>Concessão de Diárias Pág. 94

>>Avisos Pág. 95

>>Extratos Pág. 98

Licitações >>Avisos Pág. 99

Cons. EDILSON DE SOUSA SILVA PRESIDENTE Cons. JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO VICE-PRESIDENTE Cons. PAULO CURI NETO CORREGEDOR Cons. FRANCISCO CARVALHO DA SILVA OUVIDOR Cons. WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA PRESIDENTE DA ESCOLA SUPERIOR DE CONTAS Cons. BENEDITO ANTÔNIO ALVES PRESIDENTE DA 1ª CÂMARA Cons. VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA PRESIDENTE DA 2ª CÂMARA DAVI DANTAS DA SILVA AUDITOR SUBSTITUTO DE CONSELHEIRO OMAR PIRES DIAS AUDITOR SUBSTITUTO DE CONSELHEIRO FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA AUDITOR SUBSTITUTO DE CONSELHEIRO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA AUDITOR SUBSTITUTO DE CONSELHEIRO ADILSON MOREIRA DE MEDEIROS PROCURADOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS ÉRIKA PATRÍCIA SALDANHA DE OLIVEIRA PROCURADORA YVONETE FONTINELLE DE MELO PROCURADORA

SÉRGIO UBIRATÃ MARCHIORI DE MOURA PROCURADOR ERNESTO TAVARES VICTORIA PROCURADOR

Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares, Editais de Citação, Audiência e Ofício, Termos de Alerta

e Outros

Administração Pública Estadual

Poder Executivo

ACÓRDÃO

Acórdão - AC2-TC 01031/16

PROCESSO: 0523/13 – TCE-RO. SUBCATEGORIA: Reserva Remunerada. ASSUNTO: Reserva Remunerada. JURISDICIONADO: Polícia Militar do Estado de Rondônia – PMRO. INTERESSADO: Jorge Carlos Bentes Bezerra – CPF: 285.902.952-49. RESPONSÁVEL: Nilton Gonçalves Kisner – CPF nº 612.660.430-04. RELATOR: ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA. GRUPO: I. SESSÃO: nº 12ª, de 6 de julho de 2016. Reserva Remunerada de Policial Militar. Art. 42 da CF/88, art. 50, IV, 92, I e 93, I, do Decreto-Lei n° 09-A/82 c/c o art. 1° e 28, da Lei n° 1.063/2002 e LCE Previdenciária n° 432/2008. Requisitos legais preenchidos. Legalidade. Registro do Ato. Arquivamento.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, que tratam da apreciação, para fins de registro, da legalidade do Ato Concessório de Transferência para a Reserva Remunerada ao Senhor Jorge Carlos Bentes Bezerra, 3º Sargento PM RE 04592-1, pertencente ao quadro de pessoal da Polícia Militar do Estado de Rondônia, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com o Voto do Relator, Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I – Considerar legal o Ato de Transferência para a Reserva Remunerada ao Senhor Jorge Carlos Bentes Bezerra, 3º Sargento PM, RE 04592-1, pertencente ao quadro de pessoal da Polícia Militar do Estado de Rondônia, consubstanciado por meio da Portaria no 120/DP-6, de 16 de outubro de 2012 (fl. 34), publicado no Diário Oficial do Estado de Rondônia no 2.085, de 24.10.2012 (fl. 35), posteriormente retificado pelo Ato Concessório de Reserva Remunerada nº 310/IPERON/PM-RO (fl. 121), de 10.6.2014, publicado no Diário Oficial do Estado de Rondônia no 2.482, de 23.6.2014 (fl. 122), nos termos do art. 42 da CF/88, art. 50, IV, art. 92, I e 93, I, do Decreto-Lei n° 09-A/82 c/c o art. 1º e 28, da Lei n° 1.063/2002 e LCE Previdenciária n° 432/2008; II – Determinar o registro do Ato nesta Corte, nos termos do art. 49, inciso III, alínea “b”, da Constituição Estadual, combinado com o art. 37, inciso II, da Lei Complementar no 154/96 e art. 56 do Regimento Interno desta Corte de Contas; III - Após o registro, o Departamento da 2ª Câmara deverá desentranhar dos autos a Certidão de Tempo de Contribuição (CTC) expedida pelo INSS

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2 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1234 ano VI sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br Documento assinado eletronicamente, utilizando

certificação digital da ICP-Brasil.

(fl. 30/31), substituindo-a por fotocópia, devendo certificar na original da CTC que o Tempo de Contribuição já foi computado para a concessão de Reserva Remunerada, constando o número do registro do ato respectivo. Após, encaminhe-se ao Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Estado de Rondônia – IPERON, com a advertência de que a original ficará sob sua guarda; IV – Alertar o Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON para que promova um levantamento sobre o período em que o policial militar contribuiu para o Regime Geral de Previdência Social - RGPS, nos termos da Lei Federal nº 9.796/1999, visando à adoção de medidas para fins de compensação previdenciária; V – Alertar o Comandante-Geral da Polícia Militar do Estado de Rondônia e o Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON para que cumpram o prazo de 10 dias para o encaminhamento dos processos relativos à concessão do benefício de Transferência à Reserva Remunerada, nos termos do art. 37 da Instrução Normativa no 13/TCER-2004; VI – Dar conhecimento deste Acórdão, via Diário Oficial, ao órgão de origem e ao IPERON, informando-os de que o seu inteiro teor encontra-se disponível no sítio eletrônico deste Tribunal de Contas (www.tce.ro.gov.br); e VII – Após os trâmites legais, proceda-se ao arquivamento dos presentes autos. Participaram do julgamento o Conselheiro PAULO CURI NETO; os Conselheiros-Substitutos ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA (Relator), e OMAR PIRES DIAS, o Conselheiro Presidente da 2ª Câmara, VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA, o Procurador do Ministério Público de Contas, ERNESTO TAVARES VICTORIA. Porto Velho, quarta-feira, 6 de julho de 2016. (Assinado eletronicamente) VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Conselheiro Presidente da 2ª Câmara

(Assinado eletronicamente) ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Conselheiro Substituto Relator

ACÓRDÃO

Acórdão - AC2-TC 01052/16

PROCESSO: 00653/11 – TCE-RO. SUBCATEGORIA: Reserva Remunerada. ASSUNTO: Reserva Remunerada. JURISDICIONADO: Polícia Militar do Estado de Rondônia – PMRO. INTERESSADO: Mario Luiz Silva Menezes – CPF: 855.899.427-72 RESPONSÁVEL: Nilton Gonçalves Kisner – CPF nº 612.660.430-04. RELATOR: ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA. GRUPO: I. SESSÃO: nº 13, de 20 de julho de 2016. Reserva Remunerada de Policial Militar. Art. 42 da Constituição Federal, c/c o art. 1° e 28 da Lei n° 1.063/2002 e LCE Previdenciária n° 432/2008. Requisitos legais preenchidos. Legalidade. Registro do Ato. Arquivamento. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, que tratam da apreciação, para fins de registro, da legalidade do Ato Concessório de Transferência para a Reserva Remunerada ao Senhor Mario Luiz Silva Menezes, CB PM RE 004836-3, pertencente ao quadro de pessoal da Polícia Militar do Estado de Rondônia, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com o Voto do Relator, Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I – Considerar legal o Ato de Transferência para a Reserva Remunerada

ao Senhor Mario Luiz Silva Menezes, CB PM RE 004836-3, pertencente ao quadro de pessoal da Polícia Militar do Estado de Rondônia, consubstanciado por meio da Portaria no 77/DP-6, de 15 de dezembro de 2010 (fl. 30), publicado no Diário Oficial do Estado de Rondônia no 1.645, de 30.12.2010 (fl. 32), posteriormente retificado pelo Ato Concessório de Reserva Remunerada nº 192/IPERON/PM-RO (fl. 114), de 14.3.2014, publicado no Diário Oficial do Estado de Rondônia no 2.437, de 10.3.2014 (fl. 115), nos termos do art. 42 da CF/88, c/c o art. 1° e 28 da Lei n° 1.063/2002 e LCE Previdenciária n° 432/2008; II – Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do art. 49, inciso III, alínea “b”, da Constituição Estadual, combinado com o art. 37, inciso II, da Lei Complementar no 154/96 e art. 56 do Regimento Interno desta Corte de Contas; III – Alertar o Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON para que promova um levantamento sobre o período em que o policial militar contribuiu para o Regime Geral de Previdência Social - RGPS, nos termos da Lei Federal nº 9.796/1999, visando à adoção de medidas para fins de compensação previdenciária; IV – Alertar o Comandante-Geral da Polícia Militar do Estado de Rondônia e o Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON para que cumpram o prazo de 10 dias para o encaminhamento dos processos relativos à concessão do benefício de Transferência à Reserva Remunerada, nos termos do art. 37 da Instrução Normativa no 13/TCER-2004; V – Dar conhecimento deste Acórdão, via Diário Oficial, ao órgão de origem e ao IPERON, informando-os de que o seu inteiro teor encontra-se disponível no sítio eletrônico deste Tribunal de Contas (www.tce.ro.gov.br); e VI – Após os trâmites legais, proceda-se ao arquivamento dos presentes autos. Participaram do julgamento os Conselheiros PAULO CURI NETO, WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA; o Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA (Relator), o Conselheiro Presidente da 2ª Câmara, VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA, a Procuradora do Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO. Porto Velho, quarta-feira, 20 de julho de 2016. (Assinado eletronicamente) VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Conselheiro Presidente da 2ª Câmara

(Assinado eletronicamente) ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Conselheiro Substituto Relator

ACÓRDÃO

Acórdão - AC2-TC 01032/16

PROCESSO: 01231/12– TCE-RO. SUBCATEGORIA: Reserva Remunerada. ASSUNTO: Reserva Remunerada. JURISDICIONADO: Corpo de Bombeiros - CBM. INTERESSADO: José Luiz de Jesus Gabriel – CPF: 191.989.062-91. RESPONSÁVEL: Lioberto Ubirajara Caetano de Souza. RELATOR: ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA. GRUPO: I. SESSÃO: nº 12, de 6 de julho de 2016. EMENTA: Reserva Remunerada de Bombeiro Militar. Art. 42 da CF/88, art. 50, IV, 92, I e 93, I, do Decreto-Lei n° 09-A/82 c/c art. 1° e 28, da Lei n° 1.063/2002 e LCE Previdenciária n° 432/2008. Requisitos legais preenchidos. Legalidade. Registro do Ato. Arquivamento. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, que tratam de da

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3 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1234 ano VI sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br Documento assinado eletronicamente, utilizando

certificação digital da ICP-Brasil.

apreciação, para fins de registro, da legalidade do Ato Concessório de Transferência para a Reserva Remunerada ao Senhor José Luiz de Jesus Gabriel, CAP BM RE 00029-4, pertencente ao quadro de pessoal do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Rondônia, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com o Voto do Relator, Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I – Considerar legal o Ato de Transferência para a Reserva Remunerada ao Senhor José Luiz de Jesus Gabriel, CAP BM RE 00029-4, pertencente ao quadro de pessoal do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Rondônia, consubstanciado por meio da Portaria no 236/SS ADM/CRH, de 7 de outubro de 2011 (fl. 16), publicado no Diário Oficial do Estado de Rondônia no 1.825, de 27.9.2011 (fl. 14/15), posteriormente retificado pelo Ato Concessório de Reserva Remunerada nº 014/IPERON/CBM-RO (fl. 95), de 10.7.2014, publicado no Diário Oficial do Estado de Rondônia no 2.500, de 17.7.2014 (fl. 96), nos termos do art. 42 da CF/88, art. 50, IV, art. 92, I e 93, I, do Decreto-Lei n° 09-A/82 c/c o art. 1° e 28, da Lei n° 1.063/2002 e LCE Previdenciária n° 432/2008; II – Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do art. 49, inciso III, alínea “b”, da Constituição Estadual, combinado com o art. 37, inciso II, da Lei Complementar no 154/96 e art. 56 do Regimento Interno desta Corte de Contas; III – Alertar o Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON para que promova um levantamento sobre o período em que o bombeiro militar contribuiu para o Regime Geral de Previdência Social – RGPS e para o Regime Próprio de Previdência Social – RPPS de outro ente da federação, nos termos da Lei Federal nº 9.796/1999, visando à adoção de medidas para fins de compensação previdenciária; IV – Alertar o Comandante-Geral do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Rondônia e o Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON para que cumpram o prazo de 10 dias para o encaminhamento dos processos relativos à concessão do benefício de Transferência à Reserva Remunerada, nos termos do art. 37 da Instrução Normativa no 13/TCER-2004; V – Dar conhecimento deste Acórdão, via Diário Oficial, ao órgão de origem e ao IPERON, informando-os de que o seu inteiro teor encontra-se disponível no sítio eletrônico deste Tribunal de Contas (www.tce.ro.gov.br); e VI – Após os trâmites legais, proceda-se ao arquivamento dos presentes autos. Participaram do julgamento o Conselheiro PAULO CURI NETO; os Conselheiros-Substitutos ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA (Relator), e OMAR PIRES DIAS, o Conselheiro Presidente da 2ª Câmara, VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA, o Procurador do Ministério Público de Contas, ERNESTO TAVARES VICTORIA. Porto Velho, quarta-feira, 6 de julho de 2016. (Assinado eletronicamente) VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Conselheiro Presidente da 2ª Câmara

(Assinado eletronicamente) ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Conselheiro Substituto Relator

ACÓRDÃO

Acórdão - AC2-TC 01033/16

PROCESSO: 1252/2013– TCE-RO. ASSUNTO: Reserva Remunerada. JURISDICIONADO: Polícia Militar do Estado de Rondônia – PM/RO. INTERESSADO: Júlio Cesar Melgar Maciel – CPF: 139.254.312-68 RESPONSÁVEL: Nilton Gonçalves Kisner – CPF nº 612.660.430-04.

RELATOR: ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA. GRUPO: I. SESSÃO: nº 12, de 6 de julho de 2016. Reserva Remunerada de Policial Militar. Art. 42 da Constituição Federal/88 c/c art. 1º e art. 28 da Lei nº 1063/2002 e LCE Previdenciária nº 432/2008. Requisitos legais preenchidos. Legalidade. Registro do Ato. Arquivamento.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, que tratam da apreciação, para fins de registro, da legalidade do Ato Concessório de Transferência para a Reserva Remunerada ao Senhor Julio Cesar Melgar Maciel, 3º Sargento PM RE 100034788, pertencente ao quadro de pessoal da Polícia Militar do Estado de Rondônia, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com o Voto do Relator, Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I – Considerar legal o Ato de Transferência para a Reserva Remunerada ao senhor Julio Cesar Melgar Maciel, 3º Sargento PM RE 100034788, pertencente ao quadro de pessoal da Polícia Militar do Estado de Rondônia, consubstanciado por meio da Portaria no 181/DP-6, de 26 de novembro de 2012 (fl. 37), publicado no Diário Oficial do Estado de Rondônia no 2.121, de 18.12.2012 (fl. 39/40), posteriormente retificado pelo Ato Concessório de Reserva Remunerada nº 117/IPERON/PM-RO (fl. 99), de 24.2.2014, publicado no Diário Oficial do Estado de Rondônia no 2.422, de 20.3.2014 (fl. 100), nos termos do art. 42 da CF/88, c/c o art. 1° e 28 da Lei n° 1.063/2002 e LCE Previdenciária n° 432/2008; II – Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do art. 49, inciso III, alínea “b”, da Constituição Estadual, combinado com o art. 37, inciso II, da Lei Complementar no 154/96 e art. 56 do Regimento Interno desta Corte de Contas; III - Após o registro, o Departamento da 2ª Câmara deverá desentranhar dos autos o Certificado de Reservista (fl. 34) e a Certidão de Tempo de Contribuição (CTC) expedida pelo INSS (fl. 35), substituindo-os por fotocópias, devendo certificar na original da CTC que o Tempo de Contribuição já foi computado para a concessão desta Reserva Remunerada, constando o número do registro do ato respectivo. Após, encaminhe-se ao Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Estado de Rondônia – IPERON, com a advertência de que a original ficará sob sua guarda; IV – Alertar o Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON para que promova um levantamento sobre o período em que o militar contribuiu para o Regime Geral de Previdência Social – RGPS e para o Regime Próprio de Previdência Social – RPPS de outro ente da federação, nos termos da Lei Federal nº 9.796/1999, visando à adoção de medidas para fins de compensação previdenciária; V – Alertar o Comandante-Geral da Polícia Militar do Estado de Rondônia e o Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON para que cumpram o prazo de 10 dias para o encaminhamento dos processos relativos à concessão do benefício de Transferência à Reserva Remunerada, nos termos do art. 37 da Instrução Normativa no 13/TCER-2004; VI – Dar conhecimento deste Acórdão, via Diário Oficial, ao órgão de origem e ao IPERON, informando-os que o seu inteiro teor encontra-se disponível no sítio eletrônico deste Tribunal de Contas (www.tce.ro.gov.br); e VII – Após os trâmites legais, proceda-se ao arquivamento dos presentes autos. Participaram do julgamento o Conselheiro PAULO CURI NETO; os Conselheiros-Substitutos ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA (Relator), e OMAR PIRES DIAS, o Conselheiro Presidente da 2ª Câmara, VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA, o Procurador do Ministério Público de Contas, ERNESTO TAVARES VICTORIA. Porto Velho, quarta-feira, 6 de julho de 2016. (Assinado eletronicamente)

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4 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1234 ano VI sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br Documento assinado eletronicamente, utilizando

certificação digital da ICP-Brasil.

VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Conselheiro Presidente da 2ª Câmara

(Assinado eletronicamente) ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Conselheiro Substituto Relator

ACÓRDÃO

Acórdão - AC2-TC 01034/16

PROCESSO: 1256/13– TCE-RO. SUBCATEGORIA: Reserva Remunerada. ASSUNTO: Reserva Remunerada. JURISDICIONADO: Polícia Militar do Estado de Rondônia – PMRO. INTERESSADO: Arnaldo Alves Teixeira – CPF: 294.750.231-00. RESPONSÁVEL: Nilton Gonçalves Kisner – CPF nº 612.660.430-04. RELATOR: ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA. GRUPO: I. SESSÃO: nº 12, de 6 de julho de 2016. Reserva Remunerada de Policial Militar. Art. 42 da CF/88, art. 50, IV, 92, I e 93, I, do Decreto-Lei n° 09-A/82 c/c art. 1° e 28, da Lei n° 1.063/2002 e LCE Previdenciária n° 432/2008. Requisitos legais preenchidos. Legalidade. Registro do Ato. Arquivamento.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, que tratam da apreciação, para fins de registro, da legalidade do Ato Concessório de Transferência para a Reserva Remunerada ao Senhor Arnaldo Alves Teixeira, 2º Sargento PM RE 03949-1, pertencente ao quadro de pessoal da Polícia Militar do Estado de Rondônia, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com o Voto do Relator, Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I – Considerar legal o Ato de Transferência para a Reserva Remunerada ao Senhor Arnaldo Alves Teixeira, 2º Sargento PM RE 03949-1, pertencente ao quadro de pessoal da Polícia Militar do Estado de Rondônia, consubstanciado por meio da Portaria no 189/DP-6, de 27 de novembro de 2012 (fl. 30), publicado no Diário Oficial do Estado de Rondônia no 2.121, de 18.12.2012 (fl. 31), posteriormente retificado pelo Ato Concessório de Reserva Remunerada nº 336/IPERON/PM-RO (fl. 118), de 10.6.2014, publicado no Diário Oficial do Estado de Rondônia no 2.482, de 23.6.2014 (fl. 119), nos termos do art. 42 da CF/88, art. 50, IV, art. 92, I e 93, I, do Decreto-Lei n° 09-A/82 c/c o art. 1º e 28, da Lei n° 1.063/2002 e LCE Previdenciária n° 432/2008; II – Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do art. 49, inciso III, alínea “b”, da Constituição Estadual, combinado com o art. 37, inciso II, da Lei Complementar no 154/96 e art. 56 do Regimento Interno desta Corte de Contas; III - Após o registro, o Departamento da 2ª Câmara deverá desentranhar dos autos a Certidão de Tempo de Contribuição (CTC) expedida pelo INSS (fl. 27), substituindo-os por fotocópias, devendo certificar na original da CTC que o Tempo de Contribuição já foi computado para a concessão de Reserva Remunerada, constando o número do registro do ato respectivo. Após, encaminhe-se ao Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Estado de Rondônia – IPERON, com a advertência de que a original ficará sob sua guarda; IV – Alertar o Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON para que promova um levantamento sobre o período em que o policial militar contribuiu para o Regime Geral de Previdência Social - RGPS, nos termos da Lei Federal nº 9.796/1999, visando à adoção de medidas para fins de compensação previdenciária; V – Alertar o Comandante-Geral da Polícia Militar do Estado de Rondônia e o Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON para que cumpram o prazo de 10 dias para o encaminhamento dos processos relativos à concessão do benefício de Transferência à Reserva Remunerada, nos termos do art. 37 da Instrução Normativa no

13/TCER-2004; VI – Dar conhecimento deste Acórdão, via Diário Oficial, ao órgão de origem e ao IPERON, informando-os que o seu inteiro teor encontra-se disponível no sítio eletrônico deste Tribunal de Contas (www.tce.ro.gov.br); e VII – Após os trâmites legais, proceda-se ao arquivamento dos presentes autos. Participaram do julgamento o Conselheiro PAULO CURI NETO; os Conselheiros-Substitutos ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA (Relator), e OMAR PIRES DIAS, o Conselheiro Presidente da 2ª Câmara, VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA, o Procurador do Ministério Público de Contas, ERNESTO TAVARES VICTORIA. Porto Velho, quarta-feira, 6 de julho de 2016. (Assinado eletronicamente) VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Conselheiro Presidente da 2ª Câmara

(Assinado eletronicamente) ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Conselheiro Substituto Relator

ACÓRDÃO

Acórdão - AC2-TC 01053/16

PROCESSO: 01384/13– TCE-RO. SUBCATEGORIA: Reserva Remunerada. ASSUNTO: Reserva Remunerada. JURISDICIONADO: Corpo de Bombeiros - CBM. INTERESSADO: Rique Nelson Loureiro Rodrigues – CPF: 191.989.062-91. RESPONSÁVEL: Demargli da Costa Farias RELATOR: ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA. GRUPO: I. SESSÃO: nº 13, de 20 de julho de 2016. Reserva Remunerada de Bombeiro Militar. Art. 50, IV, alínea “h”, 92, I e 93, I, do Decreto-Lei n° 09-A/82 e Lei n° 1.063/2002 c/c a LCE Previdenciária n° 432/2008. Requisitos legais preenchidos. Legalidade. Registro do Ato. Arquivamento.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, que tratam de da apreciação, para fins de registro, da legalidade do Ato Concessório de Transferência para a Reserva Remunerada ao Senhor Rique Nelson Louzeiro Rodrigues, 1º Sargento BM RE 2000107-8, pertencente ao quadro de pessoal do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Rondônia, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com o Voto do Relator, Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I – Considerar legal o Ato de Transferência para a Reserva Remunerada ao Senhor Rique Nelson Louzeiro Rodrigues, 1º Sargento BM RE 2000107-8, pertencente ao quadro de pessoal do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Rondônia, consubstanciado por meio da Portaria no 009/SS ADM/CRH, de 6 de fevereiro de 2013 (fl. 45), publicado no Diário Oficial do Estado de Rondônia no 2.156, de 15.2.2013 (fl. 102), posteriormente retificado pelo Ato Concessório de Reserva nº 001/IPERON/CBM-RO, de 20.8.2013 (fl. 73), publicado no Diário Oficial do Estado de Rondônia no 2.287, de 28.8.2013 (fl. 76), nos termos do art. 50, IV, alínea “h”, art. 92, I e 93, I, do Decreto-Lei n° 09-A/82 e Lei n° 1.063/2002 c/c a LCE Previdenciária n° 432/2008; II – Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do art. 49, inciso III, alínea “b”, da Constituição Estadual, combinado com o art. 37, inciso II,

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5 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1234 ano VI sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br Documento assinado eletronicamente, utilizando

certificação digital da ICP-Brasil.

da Lei Complementar no 154/96 e art. 56 do Regimento Interno desta Corte de Contas; III - Após o registro, o Departamento da 2ª Câmara deverá desentranhar dos autos o Certificado de Reservista (fl. 6) e a Certidão de Tempo de Contribuição (CTC) expedida pelo INSS (fl. 15/16), substituindo-os por fotocópias, devendo certificar na original da CTC que o Tempo de Contribuição já foi computado para a concessão desta Reserva Remunerada, constando o número do registro do ato respectivo. Após, encaminhe-se ao Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Estado de Rondônia – IPERON, com a advertência de que a original ficará sob sua guarda; IV – Alertar o Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON para que promova um levantamento sobre o período em que o bombeiro militar contribuiu para o Regime Geral de Previdência Social – RGPS e para o Regime Próprio de Previdência Social – RPPS de outro ente da federação, nos termos da Lei Federal nº 9.796/1999, visando à adoção de medidas para fins de compensação previdenciária; V – Alertar o Comandante-Geral do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Rondônia e o Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON para que cumpra o prazo de 10 dias para o encaminhamento dos processos relativos à concessão do benefício de Transferência à Reserva Remunerada, nos termos do art. 37 da Instrução Normativa no 13/TCER-2004; VI – Dar conhecimento deste Acórdão, via Diário Oficial, ao órgão de origem e ao IPERON, informando-os de que o seu inteiro teor encontra-se disponível no sítio eletrônico deste Tribunal de Contas (www.tce.ro.gov.br); e VII – Após os trâmites legais, proceda-se ao arquivamento dos presentes autos. Participaram do julgamento os Conselheiros PAULO CURI NETO, WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA; o Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA (Relator), o Conselheiro Presidente da 2ª Câmara, VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA, a Procuradora do Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO.

Porto Velho, quarta-feira, 20 de julho de 2016. (Assinado eletronicamente) VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Conselheiro Presidente da 2ª Câmara

(Assinado eletronicamente) ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Conselheiro Substituto Relator

ACÓRDÃO

Acórdão - AC2-TC 01054/16

PROCESSO: 02164/13 – TCE-RO. SUBCATEGORIA: Reserva Remunerada. ASSUNTO: Reserva Remunerada. JURISDICIONADO: Polícia Militar do Estado de Rondônia – PMRO. INTERESSADO: Wagner Sérgio Pereira – CPF: 094.054.268-42. RESPONSÁVEL: Nilton Gonçalves Kisner – CPF nº 612.660.430-04. RELATOR: ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA. GRUPO: I. SESSÃO: nº 13, de 20 de julho de 2016. Reserva Remunerada de Policial Militar. Art. 42 da CF/88, art. 50, IV, alínea “h”, 92, I e 93, I, do Decreto-Lei n° 09-A/82 c/c o art. 28, da Lei n° 1.063/2002 e LCE Previdenciária n° 432/2008. Requisitos legais preenchidos. Legalidade. Registro do Ato. Arquivamento. ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, que tratam da apreciação, para fins de registro, da legalidade do Ato Concessório de Transferência para a Reserva Remunerada ao Senhor Wagner Sérgio Pereira, 3º Sargento PM RE 004651-1, pertencente ao quadro de pessoal da Polícia Militar do Estado de Rondônia, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com o Voto do Relator, Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I – Considerar legal o Ato de Transferência para a Reserva Remunerada ao Senhor Wagner Sérgio Pereira, 3º Sargento PM RE 004651-1, pertencente ao quadro de pessoal da Polícia Militar do Estado de Rondônia, consubstanciado por meio da Portaria no 075/DP-6, de 20 de fevereiro de 2013 (fl. 36), publicado no Diário Oficial do Estado de Rondônia no 2.177, de 18.3.2013 (fl. 37), posteriormente retificado pelo Ato Concessório de Reserva Remunerada nº 170/IPERON/PM-RO (fl. 81), de 27.11.2013, publicado no Diário Oficial do Estado de Rondônia no 2.367, de 23.12.2013 (fl. 82), nos termos do art. 42 da CF/88, art. 50, IV, alínea “h”, art. 92, I e 93, I, do Decreto-Lei n° 09-A/82 c/c o art. 28, da Lei n° 1.063/2002 e LCE Previdenciária n° 432/2008; II – Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do art. 49, inciso III, alínea “b”, da Constituição Estadual, combinado com o art. 37, inciso II, da Lei Complementar no 154/96 e art. 56 do Regimento Interno desta Corte de Contas; III - Após o registro, o Departamento da 2ª Câmara deverá desentranhar dos autos o Certificado de Reservista (fl. 32) e a Certidão de Tempo de Contribuição (CTC) expedida pelo INSS (fl. 33/34), substituindo-os por fotocópias, devendo certificar na original da CTC que o Tempo de Contribuição já foi computado para a concessão desta Reserva Remunerada, constando o número do registro do ato respectivo. Após, encaminhe-se ao Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Estado de Rondônia – IPERON, com a advertência de que a original ficará sob sua guarda; IV – Alertar o Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON para que promova um levantamento sobre o período em que o militar contribuiu para o Regime Geral de Previdência Social – RGPS e para o Regime Próprio de Previdência Social – RPPS de outro ente da federação, nos termos da Lei Federal nº 9.796/1999, visando à adoção de medidas para fins de compensação previdenciária; V – Alertar o Comandante-Geral da Polícia Militar do Estado de Rondônia e o Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON para que cumpra o prazo de 10 dias para o encaminhamento dos processos relativos à concessão do benefício de Transferência à Reserva Remunerada, nos termos do art. 37 da Instrução Normativa no 13/TCER-2004. VI – Dar conhecimento deste Acórdão, via Diário Oficial, ao órgão de origem e ao IPERON, informando-os de que o seu inteiro teor encontra-se disponível no sítio eletrônico deste Tribunal de Contas (www.tce.ro.gov.br); VII – Após os trâmites legais, proceda-se ao arquivamento dos presentes autos. Participaram do julgamento os Conselheiros PAULO CURI NETO, WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA; o Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA (Relator), o Conselheiro Presidente da 2ª Câmara, VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA, a Procuradora do Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO.

Porto Velho, quarta-feira, 20 de julho de 2016. (Assinado eletronicamente) VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Conselheiro Presidente da 2ª Câmara

(Assinado eletronicamente) ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Conselheiro Substituto Relator

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6 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1234 ano VI sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br Documento assinado eletronicamente, utilizando

certificação digital da ICP-Brasil.

ACÓRDÃO

Acórdão - AC2-TC 01035/16

PROCESSO: 02172/12– TCE-RO. SUBCATEGORIA: Reserva Remunerada. ASSUNTO: Reserva Remunerada. JURISDICIONADO: Corpo de Bombeiros - CBM. INTERESSADO: Antônio Manoel de Oliveira Filho – CPF nº 058.565.938-98. RESPONSÁVEL: Demargli da Costa Farias. - CPF nº 391.062.502-97 RELATOR: ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA. GRUPO: I. SESSÃO: nº 12, de 6 de julho de 2016. Reserva Remunerada de Bombeiro Militar. Art. 42 da CF/88, c/c art. 1°, 8º, 27 e 28, da Lei n° 1.063/2002 e LCE Previdenciária n° 432/2008. Requisitos legais preenchidos. Legalidade. Registro do Ato. Arquivamento.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos, que tratam de exame, para fins de registro, da legalidade do Ato Concessório de Transferência para a Reserva Remunerada ao Senhor Antônio Manoel de Oliveira Filho, 1º Sargento BM RE 00096-9, pertencente ao quadro de pessoal do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Rondônia, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com o Voto do Relator, Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I – Considerar legal o Ato de Transferência para a Reserva Remunerada ao Senhor Antônio Manoel de Oliveira Filho, 1º Sargento BM RE 00096-9, pertencente ao quadro de pessoal do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Rondônia, consubstanciado por meio da Portaria no 317/SS ADM/CRH, de 29 de novembro de 2011 (fl. 10), publicado no Diário Oficial do Estado de Rondônia no 1.865, de 30.11.2011 (fl. 11/12), posteriormente retificado pelo Ato Concessório de Reserva Remunerada nº 011/IPERON/BM-RO (fl. 79), de 25.6.2014, publicado no Diário Oficial do Estado de Rondônia no 2.491, de 4.7.2014 (fl. 82), nos termos do art. 42 da CF/88, c/c o art. 1°, 8º; 27 e 28 da Lei n° 1.063/2002 e LCE Previdenciária n° 432/2008; II – Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do art. 49, inciso III, alínea “b”, da Constituição Estadual, combinado com o art. 37, inciso II, da Lei Complementar no 154/96 e art. 56 do Regimento Interno desta Corte de Contas; III - Após o registro, o Departamento da 2ª Câmara deverá desentranhar dos autos a Certidão de Tempo de Contribuição (CTC) expedida pelo INSS (fl. 16), substituindo-a por fotocópia, devendo certificar na original da CTC que o Tempo de Contribuição já foi computado para a concessão de Reserva Remunerada, constando o número do registro do ato respectivo. Após, encaminhe-se ao Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Estado de Rondônia – IPERON, com a advertência de que a original ficará sob sua guarda. IV – Alertar o Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON para que promova um levantamento sobre o período em que o bombeiro militar contribuiu para o Regime Geral de Previdência Social – RGPS e para o Regime Próprio de Previdência Social – RPPS de outro ente da federação, nos termos da Lei Federal nº 9.796/1999, visando à adoção de medidas para fins de compensação previdenciária; V – Alertar o Comandante-Geral do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Rondônia e o Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON para que cumpram o prazo de 10 dias para o encaminhamento dos processos relativos à concessão do benefício de Transferência à Reserva Remunerada, nos termos do art. 37 da Instrução Normativa no 13/TCER-2004; VI – Dar conhecimento deste Acórdão, via Diário Oficial, ao órgão de origem e ao IPERON, informando-os que o seu inteiro teor encontra-se

disponível no sítio eletrônico deste Tribunal de Contas (www.tce.ro.gov.br); e VII – Após os trâmites legais, proceda-se ao arquivamento dos presentes autos. Participaram do julgamento o Conselheiro PAULO CURI NETO; os Conselheiros-Substitutos ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA (Relator), e OMAR PIRES DIAS, o Conselheiro Presidente da 2ª Câmara, VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA, o Procurador do Ministério Público de Contas, ERNESTO TAVARES VICTORIA. Porto Velho, quarta-feira, 6 de julho de 2016. (Assinado eletronicamente) VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Conselheiro Presidente da 2ª Câmara

(Assinado eletronicamente) ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Conselheiro Substituto Relator

ACÓRDÃO

Acórdão - AC2-TC 01055/16

PROCESSO: 02175/13 – TCE-RO. SUBCATEGORIA: Reserva Remunerada. ASSUNTO: Reserva Remunerada. JURISDICIONADO: Polícia Militar do Estado de Rondônia – PMRO. INTERESSADO: José Adriano Moraes da Luz – CPF: 380.431.061-34. RESPONSÁVEL: Nilton Gonçalves Kisner – CPF nº 612.660.430-04. RELATOR: ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA. GRUPO: I. SESSÃO: nº 13, de 20 de julho de 2016. Reserva Remunerada de Policial Militar. Art. 42 da CF/88, art. 50, IV, alínea “h”, 92, I e 93, I, do Decreto-Lei n° 09-A/82 c/c o art. 28, da Lei n° 1.063/2002 e LCE Previdenciária n° 432/2008. Requisitos legais preenchidos. Legalidade. Registro do Ato. Arquivamento.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, que tratam da apreciação, para fins de registro, da legalidade do Ato Concessório de Transferência para a Reserva Remunerada ao Senhor José Adriano Moraes da Luz, 2º Sargento PM RE 003464-7, pertencente ao quadro de pessoal da Polícia Militar do Estado de Rondônia, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com o Voto do Relator, Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I – Considerar legal o Ato de Transferência para a Reserva Remunerada ao senhor José Adriano Moraes da Luz, 2º Sargento PM RE 003464-7, pertencente ao quadro de pessoal da Polícia Militar do Estado de Rondônia, consubstanciado por meio da Portaria no 109/DP-6, de 7 de março de 2013 (fl. 31), publicado no Diário Oficial do Estado de Rondônia no 2.191, de 8.4.2013 (fl. 32), posteriormente retificado pelo Ato Concessório de Reserva Remunerada nº 086/IPERON/PM-RO (fl. 72), de 8.11.2013, publicado no Diário Oficial do Estado de Rondônia no 2.347, de 25.11.2013 (fl. 73), nos termos do art. 42 da CF/88, art. 50, IV, alínea “h”, art. 92, I e 93, I, do Decreto-Lei n° 09-A/82 c/c o art. 28, da Lei n° 1.063/2002 e LCE Previdenciária n° 432/2008; II – Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do art. 49, inciso III, alínea “b”, da Constituição Estadual, combinado com o art. 37, inciso II, da Lei Complementar no 154/96 e art. 56 do Regimento Interno desta Corte de Contas; III - Após o registro, o Departamento da 2ª Câmara deverá desentranhar dos autos o Certificado de Reservista (fl. 28), substituindo-o por fotocópia.

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7 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1234 ano VI sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br Documento assinado eletronicamente, utilizando

certificação digital da ICP-Brasil.

Após, encaminhe-se ao Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Estado de Rondônia – IPERON, com a advertência de que a original ficará sob sua guarda; IV – Alertar o Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON para que promova um levantamento sobre o período em que o militar contribuiu para o Regime Próprio de Previdência Social – RPPS de outro ente da federação, nos termos da Lei Federal nº 9.796/1999, visando à adoção de medidas para fins de compensação previdenciária; V – Alertar o Comandante-Geral da Polícia Militar do Estado de Rondônia e o Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON para que cumpra o prazo de 10 dias para o encaminhamento dos processos relativos à concessão do benefício de Transferência à Reserva Remunerada, nos termos do art. 37 da Instrução Normativa no 13/TCER-2004; VI – Dar conhecimento deste Acórdão, via Diário Oficial, ao órgão de origem e ao IPERON, informando-os de que o seu inteiro teor encontra-se disponível no sítio eletrônico deste Tribunal de Contas (www.tce.ro.gov.br); e VII – Após os trâmites legais, proceda-se ao arquivamento dos presentes autos. Participaram do julgamento os Conselheiros PAULO CURI NETO, WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA; o Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA (Relator), o Conselheiro Presidente da 2ª Câmara, VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA, a Procuradora do Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO.

Porto Velho, quarta-feira, 20 de julho de 2016. (Assinado eletronicamente) VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Conselheiro Presidente da 2ª Câmara

(Assinado eletronicamente) ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Conselheiro Substituto Relator

ACÓRDÃO

Acórdão - AC2-TC 01036/16

PROCESSO: 02327/13– TCE-RO. SUBCATEGORIA: Reserva Remunerada. ASSUNTO: Reserva Remunerada. JURISDICIONADO: Polícia Militar do Estado de Rondônia – PMRO. INTERESSADO: Ivan Moreira – CPF: 093.622.698-64. RESPONSÁVEL: Nilton Gonçalves Kisner – CPF nº 612.660.430-04. RELATOR: ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA. GRUPO: I. SESSÃO: nº 12, de 6 de julho de 2016. Reserva Remunerada de Policial Militar. Art. 42 da CF/88, art. 50, IV, alínea “h”, 92, I e 93, I, do Decreto-Lei n° 09-A/82 c/c o art. 28, da Lei n° 1.063/2002 e LCE Previdenciária n° 432/2008. Requisitos legais preenchidos. Legalidade. Registro do Ato. Arquivamento. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, que tratam da apreciação, para fins de registro, da legalidade do Ato Concessório de Transferência para a Reserva Remunerada ao Senhor Ivan Moreira, 1º Sargento PM RE 03444-1, pertencente ao quadro de pessoal da Polícia Militar do Estado de Rondônia, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com o Voto do Relator, Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em:

I – Considerar legal o Ato de Transferência para a Reserva Remunerada ao Senhor Ivan Moreira, 1º Sargento PM RE 03444-1, pertencente ao quadro de pessoal da Polícia Militar do Estado de Rondônia, consubstanciado por meio da Portaria no 052/DP-6, de 19 de fevereiro de 2013 (fl. 38), publicado no Diário Oficial do Estado de Rondônia no 2.175, de 14.3.2013 (fl. 39), posteriormente retificado pelo Ato Concessório de Reserva Remunerada nº 063/IPERON/PM-RO (fl. 84), de 5.11.2013, publicado no Diário Oficial do Estado de Rondônia no 2.347, de 25.11.2013 (fl. 85), nos termos do art. 42 da CF/88, art. 50, IV, alínea “h”, art. 92, I e 93, I, do Decreto-Lei n° 09-A/82 c/c o art. 28, da Lei n° 1.063/2002 e LCE Previdenciária n° 432/2008; II – Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do art. 49, inciso III, alínea “b”, da Constituição Estadual, combinado com o art. 37, inciso II, da Lei Complementar no 154/96 e art. 56 do Regimento Interno desta Corte de Contas; III – Alertar o Comandante-Geral da Polícia Militar do Estado de Rondônia e o Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON para que cumpram o prazo de 10 dias para o encaminhamento dos processos relativos à concessão do benefício de Transferência à Reserva Remunerada, nos termos do art. 37 da Instrução Normativa no 13/TCER-2004; IV – Dar conhecimento deste Acórdão, via Diário Oficial, ao órgão de origem e ao IPERON, informando-os que o seu inteiro teor encontra-se disponível no sítio eletrônico deste Tribunal de Contas (www.tce.ro.gov.br); e V – Após os trâmites legais, proceda-se ao arquivamento dos presentes autos. Participaram do julgamento o Conselheiro PAULO CURI NETO; os Conselheiros-Substitutos ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA (Relator), e OMAR PIRES DIAS, o Conselheiro Presidente da 2ª Câmara, VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA, o Procurador do Ministério Público de Contas, ERNESTO TAVARES VICTORIA. Porto Velho, quarta-feira, 6 de julho de 2016. (Assinado eletronicamente) VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Conselheiro Presidente da 2ª Câmara

(Assinado eletronicamente) ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Conselheiro Substituto Relator

ACÓRDÃO

Acórdão - AC2-TC 01037/16

PROCESSO: 2347/13 – TCE-RO. SUBCATEGORIA: Reserva Remunerada. ASSUNTO: Reserva Remunerada. JURISDICIONADO: Polícia Militar do Estado de Rondônia – PMRO. INTERESSADO: Wiltembergues Barbosa de Almeida – CPF: 069.638.928-22. RESPONSÁVEL: Nilton Gonçalves Kisner – CPF nº 612.660.430-04. RELATOR: ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA. GRUPO: I. SESSÃO: nº 12, de 6 de julho de 2016. Reserva Remunerada de Policial Militar. Art. 42 da CF/88, art. 50, IV, alínea “h”, 92, I e 93, I, do Decreto-Lei n° 09-A/82 c/c o art. 28, da Lei n° 1.063/2002 e LCE Previdenciária n° 432/2008. Requisitos legais preenchidos. Legalidade. Registro do Ato. Arquivamento. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, que tratam da apreciação, para fins de registro, da legalidade do Ato Concessório de Transferência para a Reserva Remunerada ao Senhor Wiltembergues

Page 8: DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO - TCE-RO · JURISDICIONADO: Polícia Militar do Estado de Rondônia – PMRO. ... Rondônia, consubstanciado por meio da Portaria no 236/SS ADM/CRH, de

8 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1234 ano VI sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br Documento assinado eletronicamente, utilizando

certificação digital da ICP-Brasil.

Barbosa de Almeida, 1º Sargento PM RE 03560-3, pertencente ao quadro de pessoal da Polícia Militar do Estado de Rondônia, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com o Voto do Relator, Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I – Considerar legal o Ato de Transferência para a Reserva Remunerada ao Senhor Wiltembergues Barbosa de Almeida, 1º Sargento PM RE 03560-3, pertencente ao quadro de pessoal da Polícia Militar do Estado de Rondônia, consubstanciado por meio da Portaria no 053/DP-6, de 1º de março de 2013 (fl. 33), publicado no Diário Oficial do Estado de Rondônia no 2.177, de 18.3.2013 (fl. 34), posteriormente retificado pelo Ato Concessório de Reserva Remunerada nº 025/IPERON/PM-RO (fl. 79), de 10.10.2013, publicado no Diário Oficial do Estado de Rondônia no 2.333, de 4.11.2013 (fl. 80), nos termos do art. 42 da CF/88, art. 50, IV, alínea “h”, art. 92, I e 93, I, do Decreto-Lei n° 09-A/82 c/c o art. 28, da Lei n° 1.063/2002 e LCE Previdenciária n° 432/2008, posteriormente complementado pelo Ato Concessório de Reserva Remunerada nº 105/IPERON/PM-RO (fl. 104), de 27.4.2015, publicado no Diário Oficial do Estado de Rondônia no 2.692, de 6.5.2015 (fl. 105); II – Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do art. 49, inciso III, alínea “b”, da Constituição Estadual, combinado com o art. 37, inciso II, da Lei Complementar no 154/96 e art. 56 do Regimento Interno desta Corte de Contas; III – Alertar o Comandante-Geral da Polícia Militar do Estado de Rondônia e o Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON para que cumpram o prazo de 10 dias para o encaminhamento dos processos relativos à concessão do benefício de Transferência à Reserva Remunerada, nos termos do art. 37 da Instrução Normativa no 13/TCER-2004; IV – Dar conhecimento deste Acórdão, via Diário Oficial, ao órgão de origem e ao IPERON, informando-os que o seu inteiro teor encontra-se disponível no sítio eletrônico deste Tribunal de Contas (www.tce.ro.gov.br); e V – Após os trâmites legais, proceda-se ao arquivamento dos presentes autos. Participaram do julgamento o Conselheiro PAULO CURI NETO; os Conselheiros-Substitutos ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA (Relator), e OMAR PIRES DIAS, o Conselheiro Presidente da 2ª Câmara, VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA, o Procurador do Ministério Público de Contas, ERNESTO TAVARES VICTORIA. Porto Velho, quarta-feira, 6 de julho de 2016. (Assinado eletronicamente) VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Conselheiro Presidente da 2ª Câmara

(Assinado eletronicamente) ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Conselheiro Substituto Relator

ACÓRDÃO

Acórdão - AC2-TC 01038/16

PROCESSO: 02412/2013 – TCE-RO. SUBCATEGORIA: Reserva Remunerada. ASSUNTO: Reserva Remunerada. JURISDICIONADO: Polícia Militar do Estado de Rondônia – PMRO. INTERESSADO: Lúcio Teixeira – CPF: 220.523.052-20. RESPONSÁVEL: Nilton Gonçalves Kisner – CPF nº 612.660.430-04. RELATOR: ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA. GRUPO: I. SESSÃO: nº 12, de 6 de julho de 2016. Reserva Remunerada de Policial Militar. Art. 42 da CF/88, art. 50, IV, alínea “h”, 92, I e 93, I, do Decreto-Lei n° 09-A/82 c/c o art. 28, da Lei n°

1.063/2002 e LCE Previdenciária n° 432/2008. Requisitos legais preenchidos. Legalidade. Registro do Ato. Arquivamento. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, que tratam da apreciação, para fins de registro, da legalidade do Ato Concessório de Transferência para a Reserva Remunerada ao Senhor Lúcio Teixeira, 3º Sargento PM RE 05128-1, pertencente ao quadro de pessoal da Polícia Militar do Estado de Rondônia, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com o Voto do Relator, Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I – Considerar legal o Ato de Transferência para a Reserva Remunerada ao Senhor Lúcio Teixeira, 3º Sargento PM RE 05128-1, pertencente ao quadro de pessoal da Polícia Militar do Estado de Rondônia, consubstanciado por meio da Portaria no 126/DP-6, de 18 de março de 2013 (fl. 36), publicado no Diário Oficial do Estado de Rondônia no 2.191, de 8.4.2013 (fl. 35), posteriormente retificado pelo Ato Concessório de Reserva Remunerada nº 076/IPERON/PM-RO (fl. 82), de 5.11.2013, publicado no Diário Oficial do Estado de Rondônia no 2.347, de 25.11.2013 (fl. 83), nos termos do art. 42 da CF/88, art. 50, IV, alínea “h”, art. 92, I e 93, I, do Decreto-Lei n° 09-A/82 c/c o art. 28, da Lei n° 1.063/2002 e LCE Previdenciária n° 432/2008; II – Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do art. 49, inciso III, alínea “b”, da Constituição Estadual, combinado com o art. 37, inciso II, da Lei Complementar no 154/96 e art. 56 do Regimento Interno desta Corte de Contas; III – Alertar o Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON para que promova um levantamento sobre o período em que o policial militar contribuiu para o Regime Geral de Previdência Social - RGPS, nos termos da Lei Federal nº 9.796/1999, visando à adoção de medidas para fins de compensação previdenciária; IV – Alertar o Comandante-Geral da Polícia Militar do Estado de Rondônia e o Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON para que cumpram o prazo de 10 dias para o encaminhamento dos processos relativos à concessão do benefício de Transferência à Reserva Remunerada, nos termos do art. 37 da Instrução Normativa no 13/TCER-2004; V – Dar conhecimento deste Acórdão, via Diário Oficial, ao órgão de origem e ao IPERON, informando-os de que o seu inteiro teor encontra-se disponível no sítio eletrônico deste Tribunal de Contas (www.tce.ro.gov.br); e VI – Após os trâmites legais, proceda-se ao arquivamento dos presentes autos. Participaram do julgamento o Conselheiro PAULO CURI NETO; os Conselheiros-Substitutos ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA (Relator), e OMAR PIRES DIAS, o Conselheiro Presidente da 2ª Câmara, VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA, o Procurador do Ministério Público de Contas, ERNESTO TAVARES VICTORIA. Porto Velho, quarta-feira, 6 de julho de 2016. (Assinado eletronicamente) VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Conselheiro Presidente da 2ª Câmara

(Assinado eletronicamente) ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Conselheiro Substituto Relator

ACÓRDÃO

Acórdão - AC2-TC 01041/16

Page 9: DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO - TCE-RO · JURISDICIONADO: Polícia Militar do Estado de Rondônia – PMRO. ... Rondônia, consubstanciado por meio da Portaria no 236/SS ADM/CRH, de

9 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1234 ano VI sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br Documento assinado eletronicamente, utilizando

certificação digital da ICP-Brasil.

PROCESSO: 02421/2013 – TCE-RO. SUBCATEGORIA: Reserva Remunerada. ASSUNTO: Reserva Remunerada. JURISDICIONADO: Polícia Militar do Estado de Rondônia – PMRO. INTERESSADO: Ademilson Ramos – CPF: 242.144.692-91. RESPONSÁVEL: Nilton Gonçalves Kisner – CPF nº 612.660.430-04. RELATOR: ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA. GRUPO: I. SESSÃO: nº 12, de 6 de julho de 2016. Reserva Remunerada de Policial Militar. Art. 42 da CF/88, art. 50, IV, alínea “h”, 92, I e 93, I, do Decreto-Lei n° 09-A/82 c/c o art. 28, da Lei n° 1.063/2002 e LCE Previdenciária n° 432/2008. Requisitos legais preenchidos. Legalidade. Registro do Ato. Arquivamento.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, que tratam da apreciação, para fins de registro, da legalidade do Ato Concessório de Transferência para a Reserva Remunerada ao Senhor Ademilson Ramos, 1º Sargento PM RE 03363-1, pertencente ao quadro de pessoal da Polícia Militar do Estado de Rondônia, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com o Voto do Relator, Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em:

I – Considerar legal o Ato de Transferência para a Reserva Remunerada ao Senhor Ademilson Ramos, 1º Sargento PM RE 03363-1, pertencente ao quadro de pessoal da Polícia Militar do Estado de Rondônia, consubstanciado por meio da Portaria no 100/DP-6, de 7 de março de 2013 (fl. 33), publicado no Diário Oficial do Estado de Rondônia no 2.177, de 18.3.2013 (fl. 36), posteriormente retificado pelo Ato Concessório de Reserva Remunerada nº 020/IPERON/PM-RO (fl. 82), de 10.10.2013, publicado no Diário Oficial do Estado de Rondônia no 2.333, de 4.11.2015 (fl. 83), nos termos do art. 42 da CF/88, art. 50, IV, alínea “h”, art. 92, I e 93, I, do Decreto-Lei n° 09-A/82 c/c o art. 28, da Lei n° 1.063/2002 e LCE Previdenciária n° 432/2008; II – Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do art. 49, inciso III, alínea “b”, da Constituição Estadual, combinado com o art. 37, inciso II, da Lei Complementar no 154/96 e art. 56 do Regimento Interno desta Corte de Contas; III - Após o registro, o Departamento da 2ª Câmara deverá desentranhar dos autos o Certificado de Reservista (fl. 25) e a Certidão de Tempo de Contribuição (CTC) expedida pelo INSS (fl. 26/27), substituindo-os por fotocópias, devendo certificar na original da CTC que o Tempo de Contribuição já foi computado para a concessão desta Reserva Remunerada, constando o número do registro do ato respectivo. Após, encaminhe-se ao Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Estado de Rondônia – IPERON, com a advertência de que a original ficará sob sua guarda; IV – Alertar o Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON para que promova um levantamento sobre o período em que o bombeiro militar contribuiu para o Regime Geral de Previdência Social – RGPS e para o Regime Próprio de Previdência Social – RPPS de outro ente da federação, nos termos da Lei Federal nº 9.796/1999, visando à adoção de medidas para fins de compensação previdenciária; V – Alertar o Comandante-Geral da Polícia Militar do Estado de Rondônia e o Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON para que cumpram o prazo de 10 dias para o encaminhamento dos processos relativos à concessão do benefício de Transferência à Reserva Remunerada, nos termos do art. 37 da Instrução Normativa no 13/TCER-2004; VI – Dar conhecimento deste Acórdão, via Diário Oficial, ao órgão de origem e ao IPERON, informando-os de que o seu inteiro teor encontra-se disponível no sítio eletrônico deste Tribunal de Contas (www.tce.ro.gov.br); e

VII – Após os trâmites legais, proceda-se ao arquivamento dos presentes autos. Participaram do julgamento o Conselheiro PAULO CURI NETO; os Conselheiros-Substitutos ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA (Relator), e OMAR PIRES DIAS, o Conselheiro Presidente da 2ª Câmara, VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA, o Procurador do Ministério Público de Contas, ERNESTO TAVARES VICTORIA. Porto Velho, quarta-feira, 6 de julho de 2016. (Assinado eletronicamente) VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Conselheiro Presidente da 2ª Câmara

(Assinado eletronicamente) ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Conselheiro Substituto Relator

ACÓRDÃO

Acórdão - AC2-TC 01042/16

PROCESSO: 02477/08 – TCE-RO. SUBCATEGORIA: Reserva Remunerada. ASSUNTO: Reserva Remunerada. JURISDICIONADO: Polícia Militar do Estado de Rondônia – PMRO. INTERESSADO: Sílvio Spinosa Lima – CPF: 179.919.432-91. RESPONSÁVEL: Paulo Cezar Figueiredo – CPF nº 345.301.181-34. RELATOR: ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA. GRUPO: I. SESSÃO: nº 12, de 6 de julho de 2016. Reserva Remunerada de Policial Militar. Art. 42, §1º, da CF/88, art. 50, IV, alínea “h”, 92, I e 93, I, do Decreto-Lei n° 09-A/82 c/c o art. 1º, §1º; 8º e 27, da Lei n° 1.063/2002 e LCE Previdenciária n° 432/2008. Requisitos legais preenchidos. Legalidade. Registro do Ato. Arquivamento. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, que tratam de a apreciação, para fins de registro, da legalidade do Ato Concessório de Transferência para a Reserva Remunerada ao Senhor Sílvio Spinosa Lima, 3º Sargento PM RE 03543-3, pertencente ao quadro de pessoal da Polícia Militar do Estado de Rondônia, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com o Voto do Relator, Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I – Considerar legal o Ato de Transferência para a Reserva Remunerada ao Senhor Sílvio Spinosa Lima, 3º Sargento PM RE 03543-3, pertencente ao quadro de pessoal da Polícia Militar do Estado de Rondônia, consubstanciado por meio da Portaria no 94/DP-6, de 12 de maio de 2008 (fl. 26), publicado no Diário Oficial do Estado de Rondônia no 0.997, de 15.5.2008 (fl. 28), posteriormente retificado pelo Ato Concessório de Reserva Remunerada nº 020/IPERON/PM-RO (fl. 62), de 28.1.2016, publicado no Diário Oficial do Estado de Rondônia no 034, de 24.2.2016 (fl. 63), nos termos do art. 42, §1º, da CF/88, art. 50, IV, alínea “h”, 92, I e 93, I, do Decreto–Lei nº 09-A/82 c/c o art. 1º, §1º; 8º e 27, da Lei nº 1.063/2002 e LCE Previdenciária nº 432/2008; II – Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do art. 49, inciso III, alínea “b”, da Constituição Estadual, combinado com o art. 37, inciso II, da Lei Complementar no 154/96 e art. 56 do Regimento Interno desta Corte de Contas; III – Alertar o Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON para que promova um levantamento sobre o período em que o policial militar contribuiu para o Regime Geral de Previdência Social - RGPS, nos termos da Lei Federal nº 9.796/1999, visando à adoção de medidas para fins de compensação previdenciária;

Page 10: DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO - TCE-RO · JURISDICIONADO: Polícia Militar do Estado de Rondônia – PMRO. ... Rondônia, consubstanciado por meio da Portaria no 236/SS ADM/CRH, de

10 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1234 ano VI sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br Documento assinado eletronicamente, utilizando

certificação digital da ICP-Brasil.

IV – Alertar o Comandante-Geral da Polícia Militar do Estado de Rondônia e o Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON para que cumpram o prazo de 10 dias para o encaminhamento dos processos relativos à concessão do benefício de Transferência à Reserva Remunerada, nos termos do art. 37 da Instrução Normativa no 13/TCER-2004. V – Dar conhecimento deste Acórdão, via Diário Oficial, ao órgão de origem e ao IPERON, informando-os de que o seu inteiro teor encontra-se disponível no sítio eletrônico deste Tribunal de Contas (www.tce.ro.gov.br); e VI – Após os trâmites legais, proceda-se ao arquivamento dos presentes autos. Participaram do julgamento o Conselheiro PAULO CURI NETO; os Conselheiros-Substitutos ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA (Relator), e OMAR PIRES DIAS, o Conselheiro Presidente da 2ª Câmara, VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA, o Procurador do Ministério Público de Contas, ERNESTO TAVARES VICTORIA. Porto Velho, quarta-feira, 6 de julho de 2016. (Assinado eletronicamente) VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Conselheiro Presidente da 2ª Câmara

(Assinado eletronicamente) ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Conselheiro Substituto Relator

ACÓRDÃO

Acórdão - AC2-TC 01056/16

PROCESSO: 00141/13 – TCE-RO. SUBCATEGORIA: Reserva Remunerada. ASSUNTO: Reserva Remunerada. JURISDICIONADO: Corpo de Bombeiros - CBM. INTERESSADO: Adelcio Vilela das Chagas – CPF nº 255.939.512-68. RESPONSÁVEL: Demargli da Costa Farias. - CPF nº 391.062.502-97 RELATOR: ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA. GRUPO: I. SESSÃO: Nº 13, de 20 de julho de 2016. Reserva Remunerada de Bombeiro Militar. Art. 42 da CF/88, c/c art. 1° e 28, da Lei n° 1.063/2002 e LCE Previdenciária n° 432/2008. Requisitos legais preenchidos. Legalidade. Registro do Ato. Arquivamento.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, que tratam da apreciação, para fins de registro, da legalidade do Ato Concessório de Transferência para a Reserva Remunerada ao Senhor Adelcio Vilela das Chagas, 1º Sargento BM RE 00127-4, pertencente ao quadro de pessoal do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Rondônia, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com o Voto do Relator, Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I – Considerar legal o Ato de Transferência para a Reserva Remunerada ao Senhor Adelcio Vilela das Chagas, 1º Sargento BM RE 00127-4, pertencente ao quadro de pessoal do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Rondônia, consubstanciado por meio da Portaria no 267/SS ADM/CRH, de 20 de novembro de 2012 (fl. 16), publicado no Diário Oficial do Estado de Rondônia no 2.104, de 23.11.2012 (fl. 17/18), posteriormente retificado pelo Ato Concessório de Reserva Remunerada nº 002/IPERON/CBM-RO (fl. 71), de 18.3.2014, publicado no Diário Oficial do Estado de Rondônia no 2.430, de 1.4.2014 (fl. 72), nos termos do art. 42 da CF/88, c/c o art. 1° e 28 da Lei n° 1.063/2002 e LCE Previdenciária n°

432/2008; II – Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do art. 49, inciso III, alínea “b”, da Constituição Estadual, combinado com o art. 37, inciso II, da Lei Complementar no 154/96 e art. 56 do Regimento Interno desta Corte de Contas; III - Após o registro, o Departamento da 2ª Câmara deverá desentranhar dos autos a Certidão de Tempo de Contribuição (CTC) expedida pelo INSS (fls. 14/15), substituindo-os por fotocópias, devendo certificar na original da CTC que o Tempo de Contribuição já foi computado para a concessão de Reserva Remunerada, constando o número do registro do ato respectivo. Após, encaminhe-se ao Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Estado de Rondônia – IPERON, com a advertência de que a original ficará sob sua guarda. IV – Alertar o Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON para que promova um levantamento sobre o período em que o bombeiro militar contribuiu para o Regime Geral de Previdência Social – RGPS e para o Regime Próprio de Previdência Social – RPPS de outro ente da federação, nos termos da Lei Federal nº 9.796/1999, visando à adoção de medidas para fins de compensação previdenciária; V – Alertar o Comandante-Geral do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Rondônia e o Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON para que cumpra o prazo de 10 dias para o encaminhamento dos processos relativos à concessão do benefício de Transferência à Reserva Remunerada, nos termos do art. 37 da Instrução Normativa no 13/TCER-2004; VI – Dar conhecimento deste Acórdão, via Diário Oficial, ao órgão de origem e ao IPERON, informando-os de que o seu inteiro teor encontra-se disponível no sítio eletrônico deste Tribunal de Contas (www.tce.ro.gov.br); e VII – Após os trâmites legais, proceda-se ao arquivamento dos presentes autos. Participaram do julgamento os Conselheiros PAULO CURI NETO, WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA; o Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA (Relator), o Conselheiro Presidente da 2ª Câmara, VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA, a Procuradora do Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO.

Porto Velho, quarta-feira, 20 de julho de 2016. (Assinado eletronicamente) VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Conselheiro Presidente da 2ª Câmara

(Assinado eletronicamente) ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Conselheiro Substituto Relator

DECISÃO MONOCRÁTICA

PROCESSO N.: 3007/16 ASSUNTO: Pedido de Parcelamento de Multa UNIDADE: Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental-SEDAM RESPONSÁVEL: Eugênio Pacelli Martins, na qualidade de Engenheiro Florestal da SEDAM. RELATOR: Conselheiro Wilber Carlos dos Santos Coimbra

DECISÃO MONOCRÁTICA N. 263/2016/GCWCSC

I - DO RELATÓRIO

1. Trata-se de pedido de parcelamento de multa formulada pelo Eugênio Pacelli Martins, na qualidade de Engenheiro Florestal, – CPF/MF n. 209.616.691-87, cujo Acordão n. 229/2016 – 2ªC, (Proc. n. 1292/2010,

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imputou-lhe a sanção pecuniária no item V, n. 3 em 5% (cinco por cento) do valor máximo previsto no caput do art. 55 da Lei Complementar n. 154 de 1996, correspondendo ao valor de R$ 1.250,00 (um mil, duzentos e cinquenta reais).

2. Neste diapasão, o Requerente manifestou a intenção de recolher o valor devido e protocolou nesta Corte de Contas pedido de parcelamento da multa em 3x (três vezes) de parcelas iguais de R$ 416,66 (quatrocentos e dezesseis reais e sessenta e seis centavos), para pagamento nas datas de 15/10, 15/11 e 15/12 de 2016, conforme consta do requerimento, às fl. n. 1.

3. A Unidade Instrutiva, à fl. 15, apresentou a atualização da multa que resultou na quantia de R$ 1.299,76 (um mil, duzentos e noventa e nove reais e setenta e seis centavos), encaminhando os autos para a deliberação do Conselheiro-Relator para superior deliberação.

4. O Ministério Público de Contas, em razão da disposição contida no Provimento n. 003, de 2013, que instituiu a não manifestação do Parquet de Contas em autos, cuja natureza seja a quitação ou parcelamento de débito ou multa, não se pronunciou nos autos em testilha.

Os autos estão conclusos no Gabinete.

É o relatório.

II - DA FUNDAMENTAÇÃO

5. Do conteúdo dos autos entendo preenchidos os requisitos autorizadores ao pedido de parcelamento de multa levada a efeito pelo Senhor Eugênio Pacelli Martins, à época, Engenheiro Florestal da SEDAM, na forma da Resolução n. 64/2010-TCE-RO..

6. Desta feita, haja vista que o Requerente demonstra a vontade livre e espontânea de honrar com sua obrigação, entendo por medida imperiosa conceder o parcelamento da multa contida no item V, n. 3 do Acórdão n. 229/16 na forma pretendida pelo autor, contudo, sofrendo a sanção mencionada alhures, apenas a atualização monetária consubstanciada pela Unidade Instrutiva.

7. De tal modo, isto implicará na divisão do valor atualizado de R$ 1.299,76 (um mil, duzentos e noventa e nove reais e setenta e seis centavos) em 3 (três) parcelas iguais de R$ 433,25 (quatrocentos e trinta e três reais e vinte e cinco centavos).

III - DO DISPOSITIVO

Diante do exposto, em observância à legislação que rege a matéria, DEFIRO o pleito formulado, nas seguintes formas:

I – CONCEDER, com fundamento no caput artigo 34 do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 64/TCER – 2010, o parcelamento da multa no valor atualizado de R$ 1.299,76 (um mil, duzentos e noventa e nove reais e setenta e seis centavos) em 3 (três) parcelas iguais de R$ 433,25 (quatrocentos e trinta e três reais e vinte e cinco centavos)reais, em razão da sanção imposta pelo Acordão n. 229/2016, no item V, n. 3 – ao Senhor Eugênio Pacelli Martins, na qualidade de Engenheiro Florestal devidamente atualizada, vencendo a (1º) primeira parcela na data de 15 de outubro de 2016, a (2º) segunda na data de 15 de novembro de 2016 e a (3ª) terceira na data de 15 de dezembro de 2016 a serem recolhidas ao FUNDO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DO TRIBUNAL DE CONTAS–FDI/TCE-RO, Conta Corrente n. 8358-5 agência n. 2757-X, Banco do Brasil, devendo ser comprovado seu recolhimento junto a este Tribunal nos termos do artigo 25 da Lei Complementar n. 154, de 1996, combinado com o artigo 30 do Regimento Interno desta Corte;

II – INFORMAR ao interessado que a falta de recolhimento de qualquer parcela importará no vencimento antecipado do saldo devedor, consoante determinação do Parágrafo único do artigo 34 do Regimento Interno deste Tribunal de Contas;

III – DAR CIÊNCIA do teor desta Decisão ao interessado, via Doe/TCE-RO, na forma do art. 22 da LC. n. 154 de 1996 com redação dada pela LC n. 749 de 2013;

IV – SOBRESTAR os autos no Departamento do Pleno para acompanhamento desta Decisão.

V - PUBLIQUE-SE.

Porto Velho-RO., 13 de setembro de 2016.

Conselheiro WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA Relator

DECISÃO MONOCRÁTICA

PROCESSO No: 0976/2011. INTERESSADO: Júlio Ferreira Silva – CPF nº 048.403.995-49. ASSUNTO: Aposentadoria Voluntária. ÓRGÃO DE ORIGEM: Superintendência Estadual da Administração e Recursos Humanos – SEARH. ÓRGÃO GESTOR: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON. NATUREZA: Registro de Concessão de Aposentadoria. RELATOR: Erivan Oliveira da Silva. Conselheiro-Substituto

DECISÃO Nº 90/2016 - GCSEOS

EMENTA: Aposentadoria Voluntária por Idade e Tempo de Contribuição. Proventos integrais com base na última remuneração e com paridade. Necessidade de retificação da fundamentação legal. Aplicação da regra de transição do art. 6º, incisos I, II, III e IV da Emenda Constitucional nº 41/03, c/c o art. 2º da Emenda Constitucional nº 47/05. Impossibilidade de análise. Sobrestamento. Determinação de saneamento.

RELATÓRIO

1. Tratam os autos da apreciação, para fins de registro, da legalidade do Ato Concessório de Aposentadoria Voluntária por Idade e Tempo de Contribuição, com proventos integrais com base na última remuneração e com paridade, ao senhor Júlio Ferreira Silva, ocupante do cargo efetivo de Auditor Fiscal, Matrícula nº 300000321, pertencente ao quadro permanente de pessoal civil do Estado de Rondônia.

2. O ato administrativo que transferiu o servidor à inatividade se concretizou por meio do Ato Concessório de Aposentadoria nº 45/IPERON/GOV-RO, de 10.11.2010 (fl. 105), publicado no Diário Oficial do Estado de Rondônia nº 1.618, de 22.11.2010 (fl. 106), nos termos do artigo 40, §1º, inciso III, alínea ‘’a’’, da Constituição Federal/88, c/c o artigo 6º, da Emenda Constitucional nº 41/2003, bem como pela Lei Complementar nº 432/08.

3. A Unidade Técnica, em análise preliminar (fls. 135/137), verificou algumas irregularidades que obstam o registro do Ato, razão pela qual fez a seguinte sugestão de encaminhamento, in verbis:

a) retifique a fundamentação legal do ato de aposentadoria concedida ao Senhor Júlio Ferreira Silva, passando a constar os seguintes dispositivos legais: artigo 6º, da Emenda Constitucional nº 41/2003, combinado com artigo 2º, da Emenda Constitucional nº 47/2005; e

b) encaminhe a esta Corte de Contas cópia do ato concessório, bem como do comprovante de publicação em jornal oficial com as retificações pugnadas.

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4. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas – MPC (fls. 142/143) convergiu em todos os aspectos com o entendimento emitido pelo Corpo Técnico.

É o Relatório. Decido.

FUNDAMENTAÇÃO

Da necessidade de retificação da fundamentação legal do Ato Concessório.

5. O benefício previdenciário concedido ao interessado teve substrato jurídico no artigo 40, §1º, inciso III, alínea ‘’a’’, da Constituição Federal/88, c/c o artigo 6º, da Emenda Constitucional nº 41/2003, bem como pela Lei Complementar nº 432/08.

6. No entanto, a apuração realizada pela Unidade Técnica desta Corte através do SICAP WEB (Sistema para Cálculo de Aposentadorias e Pensões - fl. 133 - verso) indicou que no dia 11.3.2009 o interessado preencheu os requisitos para inativação com fundamento na regra de transição do art. 6º, incisos I, II, III e IV , da Emenda Constitucional nº 41/03, c/c o art. 2º da Emenda Constitucional nº 47/05 , a qual adiro, permitindo que o cálculo dos proventos sejam com base na remuneração do cargo efetivo em que se deu a aposentadoria e com paridade, uma vez que o interessado tomou posse no cargo efetivo de Auditor Fiscal em 15.4.1980 (fl. 109), ou seja, antes da vigência da Emenda Constitucional nº 41/03, e contava com 62 anos de idade, 36 anos de contribuição, mais de 25 anos de serviço público, mais de 10 anos de carreira e mais de 5 anos no cargo em que se deu a aposentadoria.

7. Em sentido diverso rege a norma de aposentação do art. 40, §1º, III, “a”, da Constituição Federal/88, visto que tem por referência a média aritmética das 80% maiores remunerações contributivas percebidas em atividade, bem como não estende o direito à revisão do valor do benefício na mesma data e proporção do aumento vencimental dos servidores em atividade, ou seja, a paridade.

8. Isto posto, muito embora os valores dos proventos já estejam sendo pagos de forma integral com base na última remuneração e com paridade (fl. 102), convirjo com o entendimento do Corpo Técnico no sentido de que a concessão do ato de Aposentadoria em questão deve ter por fundamento o art. 6º, incisos I, II, III e IV da Emenda Constitucional nº 41/03, c/c o art. 2º da Emenda Constitucional nº 47/05.

DISPOSITIVO

9. Em face do exposto, decido acolher a proposição do Corpo Técnico e do Ministério Público de Contas – MPC a fim de determinar à Presidente do Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON para que, no prazo de 30 (trinta) dias, contados do recebimento desta Decisão, adote as seguintes medidas:

I - Retifique a fundamentação do Ato Concessório de Aposentadoria Voluntária por Idade e Tempo de Contribuição concedida ao senhor Júlio Ferreira Silva, ocupante do cargo efetivo de Auditor Fiscal, Matrícula nº 300000321, de forma a constar o art. 6º, incisos I, II, III e IV, da Emenda Constitucional nº 41/2003, c/c o art. 2º, da Emenda Constitucional nº 47/2005;

II - Submeta o Ato Concessório à apreciação conjunta da Presidente do IPERON e do Chefe do Poder ao qual a servidora está vinculada, para fins de análise, parecer e expedição conjunta do ato de inativação, nos termos do art. 56 da LC nº 432/08;

III - Encaminhe a esta Corte de Contas a cópia do Ato Concessório retificado, com o comprovante de publicação no Diário Oficial do Estado;

IV - Cumpra o prazo previsto neste dispositivo, sob pena de, não o fazendo, tornar-se sujeito às sanções previstas no art. 55, IV, da Lei Complementar Estadual nº 154/96;

V – Sobrestar os presentes autos neste Gabinete para acompanhamento desta decisão. Após voltem-me os autos conclusos.

Publique-se na forma regimental,

Cumpra-se.

Porto Velho, 15 de setembro de 2016.

ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA CONSELHEIRO SUBSTITUTO Matrícula 478

ACÓRDÃO

Acórdão - AC2-TC 00597/16

PROCESSO: 03230/2008 – TCE/RO. SUBCATEGORIA: Contrato ASSUNTO: Contrato nº 039/08/GJ/DER-RO – Construção de pontes de concreto no município de Cujubim – RO UNIDADE: Departamento de Estradas de Rodagem e Transportes do Estado de Rondônia – DER/RO. INTERESSADO: Tribunal de Contas do Estado de Rondônia RESPONSÁVEL: Lúcio Antônio Mosquini – CPF Nº 286.499.232-91 – Ex-Diretor Geral do Departamento de Estradas de Rodagem ADVOGADOS: Sem Advogados RELATOR: VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA SESSÃO: 7ª Sessão da 2ª Câmara, de 27 de abril de 2016. GRUPO: I

CONSTITUCIONAL. ADMINISTRATIVO. DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM E TRANSPORTES – DER/RO. CONTRATO Nº 039/2008/GJ/DER/RO. CONSTRUÇÃO DE PONTE DE CONCRETO NO MUNICÍPIO DE CUJUBIM/RO. ANÁLISE TÉCNICA E MINISTERIAL. AUSÊNCIA DE DOCUMENTOS. DILIGÊNCIAS. ATENDIMENTO. REGULARIDADE DO CONTRATO.

1. Considera-se regular o contrato quando se constata a correta execução na forma da Lei Nacional 8.666/93 e a regular liquidação de despesa nos termos da Lei Federal 4.320/64.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, que tratam do Contrato nº 039/08/GJ/DER-RO – construção de pontes de concreto no município de Cujubim – RO, como tudo nos autos consta.

ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com o Voto do Relator, Conselheiro VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA, por unanimidade de votos, em:

I. Considerar legal e regular a execução do Contrato nº 039/08/GJ/DER/RO - celebrado entre o Departamento de Estradas de Rodagem e Transportes do Estado de Rondônia – DER/RO e a empresa ENGERO – Construções e Terraplanagens Ltda., tendo como objeto a construção de ponte de concreto armado na RO-205 sobre o Rio Preto II, KM 58, no Município de Cujubim, por atendimento aos preceitos da Lei nº 8.666/93 e aos diplomas legais correlatos;

II. Dar conhecimento deste Acórdão, com a publicação no Diário Oficial eletrônico – D.O.e – TCE/RO, ao Senhor Lúcio Antônio Mosquini – Ex-Diretor Geral do Departamento de Estradas de Rodagem, e aos demais interessados, informando-lhes que o inteiro teor deste Acórdão encontra-se disponível no sítio eletrônico deste Tribunal (www.tce.ro.gov.br);

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III. Determinar ao Departamento competente que adote as medidas administrativas e legais para o cumprimento deste Acórdão, após arquivem-se estes autos.

Participaram do julgamento o Conselheiro VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA (Relator), os Conselheiros-Substitutos FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA (em substituição ao Conselheiro WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA) e ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA, e DAVI DANTAS DA SILVA (Presidente da Sessão da 2ª Câmara), o Procurador do Ministério Público de Contas ERNESTO TAVARES VICTORIA.

Porto Velho, quarta-feira, 27 de abril de 2016.

(assinado eletronicamente) VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Conselheiro Relator

ACÓRDÃO

Acórdão - APL-TC 00279/16

PROCESSO 1.264/2015 (eletrônico) CATEGORIA Auditoria e Inspeção SUBCATEGORIA Auditoria JURISDICIONADO Secretaria de Finanças do Estado de Rondônia (Sefin) RESPONSÁVEIS Confúcio Aires Moura, Governador do Estado e Presidente do Conselho Estadual de Desenvolvimento (CPF 037.338.311-87); Wagner Garcia de Freitas, Secretário Estadual de Finanças (CPF 321.408.271-04); George Alessandro Gonçalves Braga, Secretário Estadual de Planejamento, Orçamento e Gestão (CPF 286.019.202-68). RELATOR Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA (em substituição ao Conselheiro JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO) SESSÃO 15ª Sessão do Pleno, de 1º de setembro de 2016 AUDITORIA OPERACIONAL. RECEITA ESTADUAL. ICMS. EIXO: RENÚNCIA DE RECEITAS. ACHADOS DE IRREGULARIDADE. RECOMENDAÇÕES E DETERMINAÇÕES. FIXAÇÃO DE PRAZO PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE AÇÃO. - Em virtude dos achados verificados, deverá a Administração Pública elaborar Plano de Ação discriminando quais medidas (em curto, médio e longo prazo) serão necessárias para aprimorar a gestão das concessões de incentivos fiscais pelo ente público, propiciando que sejam corrigidas as deficiências verificadas. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, que tratam de auditoria operacional na Secretaria de Finanças do Estado de Rondônia, tendo como objetivo apreciar de que maneira a concessão de incentivos fiscais tem afetado a arrecadação da receita do Estado de Rondônia, especialmente no que diz respeito ao Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS); e igualmente destinada a avaliar as ações governamentais que procuram eliminar ou mitigar os achados detectados, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com o Voto do Relator, Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I – Recomendar a Wagner Garcia de Freitas, Secretário de Estado de Finanças, ou a quem lhe substitua na forma da lei, que adote providência para o fim de: a) criar um setor específico para realizar estudos prévios à concessão de benefícios fiscais, ou ampliar o setor de estudos econômicos, no sentido de realizar tal função. Suas atribuições, no mínimo, devem consistir em efetuar estudos e análises visando fornecer subsídios para decisões quanto às políticas tributária, fiscal e econômica do Estado, bem como acompanhar os impactos dos benefícios fiscais na arrecadação;

b) dispor de um sistema que possa fornecer informações fidedignas sobre o montante da renúncia de receita com incentivos fiscais, para que possa, inclusive, subsidiar a elaboração de relatórios gerenciais de estudos econômicos; c) conhecer as boas práticas adotadas em outros Estados da Federação, a exemplo do Estado do Mato Grosso, ou mesmo na Receita Federal do Brasil, para que possa elaborar corretamente o documento exigido pelo art. 165, § 6°, da Constituição Federal. II – Recomendar a Wagner Garcia de Freitas, Secretário de Estado de Finanças, e a Confúcio Aires Moura, Presidente do Conselho Estadual de Desenvolvimento, ou a quem lhes substituam, na forma da lei, que adotem providência para o fim de: a) verificarem conjuntamente a viabilidade das concessões de benefícios fiscais; b) promoverem cursos periódicos de capacitação para os analistas de projetos industriais, a serem contemplados com incentivos fiscais; c) realizarem rodízio periódico parcial e/ou total dos membros avaliadores de projetos, com o objetivo de mitigar o risco de cooptação e direcionamento das análises; d) envidarem esforços para a informatização dos procedimentos de apresentação, análise e publicação dos atos relativos à concessão de benefícios fiscais. III – Determinar a Wagner Garcia de Freitas, Secretário de Estado de Finanças, e a Confúcio Aires Moura, Presidente do Conselho Estadual de Desenvolvimento (Conder), ou a quem lhes substituam, na forma da lei, que adotem providência para o fim de: a) empreenderem análise criteriosa dos projetos dos beneficiados com os incentivos fiscais, nos termos do Decreto n. 12.988/2007; b) submeterem a concessão do beneficio fiscal de crédito presumido do ICMS a atividade rotineira de controle interno e fiscalização; c) revisarem imediatamente os empreendimentos industriais já contemplados com incentivos fiscais, analisando-os nos termos do Decreto Estadual n. 12.988/2007, que determina os critérios, com base em pontuações estabelecidas, a serem observados na definição do percentual de crédito presumido a ser concedido aos beneficiários do regime de incentivo tributário, readequando-os se necessário e cobrando eventuais diferenças de valores. De igual modo, nas próximas concessões, realizar análise rigorosa dos projetos; d) revisarem imediatamente todos os benefícios fiscais em vigor, com o intuito de constatar se o incentivo tributário, na modalidade de financiamento direto ao contribuinte, foi limitado ao total do investimento fixo realizado, nos termos do art. 1º da Lei Complementar Estadual 186/1997. Com base na revisão implementada, caso houver incentivos fiscais que superarem, no prazo previamente concedido, os investimentos realizados, suspender ou reduzir o prazo de concessão como forma de prevenção de dano ao erário; e) realizarem análise preliminar e periódica a fim de confrontar o valor esperado do benefício ao longo do tempo de concessão e o montante investido, devendo os resultados dos estudos balizarem o período máximo de usufruto. IV – Determinar a Confúcio Aires Moura, Governador do Estado, ou a quem lhe substitua, na forma da lei, que adote providência para o fim de: a) submeter ao Confaz, doravante, todos os benefícios fiscais para a homologação. Em decorrência da “guerra fiscal”, e para que o Estado de Rondônia não seja prejudicado, recomenda-se que informe ao referido Órgão acerca das omissões que outros estados estejam praticando; b) corrigir a falha constante no Decreto n. 12.988/2007 em relação à Lei Complementar n. 186/1997, que prioriza e concede maior pontuação ao empreendimento que vier a gerar a própria energia elétrica, enquanto o citado decreto propaga o consumo de energia elétrica da rede pública; c) regularizar o recolhimento indevido a determinados fundos, de parte do ICMS renunciado, objeto de incentivos fiscais, por ser inconstitucional,

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ferindo o princípio da não afetação da receita de impostos, devendo esses recursos serem arrecadados na fonte 100, sem destinação vinculada, podendo as despesas inerentes a esses fundos ocorrerem através de dotações normais do orçamento. V – Determinar a Wagner Garcia de Freitas, Secretário de Estado de Finanças, e a George Alessandro Gonçalves Braga, Secretário Estadual de Planejamento, Orçamento e Gestão, ou a quem lhes substituam, na forma da lei, que adotem providência para o fim de: a) elaborarem, para cada renúncia de receita que venha a ocorrer, o impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva iniciar sua vigência e nos dois seguintes, juntamente com as medidas de compensação, na forma do art. 14, I e II, da LRF; b) obedecerem à normatização do Manual de Contabilidade do Setor Público, evidenciando a renúncia de receitas através de um registro contábil na natureza de receita orçamentária, em contrapartida com uma dedução de receita (conta redutora de receita); c) elaborarem e fazerem constar junto ao projeto da LOA o demonstrativo regionalizado do efeito, sobre as receitas e despesas, decorrente de isenções, anistias, remissões, subsídios e benefícios de natureza financeira, tributária e creditícia, conforme exige o art. 165, § 6°, da Constituição Federal, c/c art.5°, II, da LRF; d) elaborarem e fazerem constar junto ao anexo de metas fiscais da LDO, o demonstrativo da estimativa e compensação da renúncia de receita, conforme exige o art. 4º, § 2°, V, da LRF, com as informações consistentes e suportadas por memória de cálculo; e) estimarem adequadamente toda a renúncia de receita e as devidas compensações, para fins de contabilização, controle e transparência, inclusive para subsidiar o levantamento da receita potencial do Estado; f) disporem de banco de dados que permita levantar e produzir demonstrativos e relatórios fidedignos sobre o montante da renúncia de ICMS por tipo de benefício fiscal, por tributo e as devidas medidas de compensação; g) avaliarem as boas práticas adotadas por Estados, tais como os de Mato Grosso e Rio de Janeiro, quanto à elaboração do demonstrativo da estimativa da renúncia de receitas. VI – Determinar a Wagner Garcia de Freitas, Secretário de Estado de Finanças, ou a quem lhe substitua, na forma da lei, que adote providência para o fim de: a) passar a exigir dos contribuintes as informações obrigatórias referentes aos benefícios fiscais na GIAM, ou qualquer outro que venha a substituí-la, no campo “incentivo fiscal”; b) estruturar setor específico para controle e monitoramento de todos os benefícios fiscais de ICMS concedidos; c) promover o monitoramento dos contribuintes beneficiados, avaliando inclusive, se os resultados efetivamente estão sendo alcançados, além do cumprimento das condições impostas a estes; d) apresentar planejamento de auditorias periódicas nas empresas beneficiadas com incentivos fiscais, visando constatar o cumprimento das condições impostas, quando da concessão dos benefícios fiscais; e) providenciar software para auxiliar o monitoramento exclusivo de contribuintes beneficiados com incentivos fiscais, permitindo, inclusive, a emissão de relatórios quantitativos por tipo de beneficio fiscal, auxiliando ainda a elaboração da peça orçamentária; f) elaborar estudos e projetos nas próximas concessões de benefícios fiscais, contemplando todas as informações necessárias em termos de objetivos e metas, propensos a serem monitorados e avaliados e, consequentemente, atingirem seus resultados; g) instalar Posto Fiscal na Área de Livre Comércio de Guajará-Mirim; h) apresentar uma solução para metodologia de cálculo da cota-parte de ICMS do Município de Guajará-Mirim, visto que este está sendo demasiadamente prejudicado com o valor adicionado fiscal negativo ou

nulo, em decorrência da expressiva quantidade de mercadorias desinternadas que saem pelo mesmo valor de entrada; i) apresentar relatório de fiscalização de contribuintes instalados na Área de Livre Comércio de Guajará-Mirim, fazendo constar as medidas e resultados de controle de aproveitamento de crédito presumido, a quantidade de entradas e saídas, a aplicação de penalidade pelo desinternamento, entre outras medidas de controle necessárias à garantia do propósito daquela área de livre comércio; j) apresentar plano de auditorias para contribuintes inscritos na Área de Livre Comércio de Guajará-Mirim; k) impor a obrigação do estorno do crédito presumido, nos casos de desinternamento de mercadorias da Área de Livre Comércio de Guajará-Mirim, e somente considerar o crédito normal da origem, apto à compensação, nos casos do contribuinte apresentar comprovante do recolhimento ao Estado de origem, do valor do ICMS relativo à isenção concedida, conforme exige a legislação; l) impor multas específicas nos casos de desinternamento irregular de mercadorias da Área de Livre Comércio de Guajará-Mirim. VII – Determinar a Wagner Garcia de Freitas, Secretário de Estado de Finanças, ou quem lhe fizer às vezes, que dentro no prazo de 60 dias, elabore plano de ação indicando quais as medidas e os prazos necessários para implementar as recomendações e determinações formuladas pela Comissão de Auditoria; VIII – Determinar à Secretaria de Controle Externo que disponibilize servidor, preferencialmente integrante da Comissão de Auditoria, para auxiliar a administração pública quanto à elaboração do plano de ação, caso sobrevenha questionamento; IX – Determinar à Secretaria de Controle Externo que monitore o cumprimento deste Acórdão, em autos apartados. Encaminhe-lhe, para tanto, cópia do Acórdão e do relatório técnico conclusivo; X – Dar ciência deste Acórdão, por ofício (mãos próprias), ao Governador do Estado de Rondônia e Presidente do Conselho de Desenvolvimento Econômico do Estado; ao Secretário de Estado das Finanças; ao Secretário de Estado de Planejamento, Orçamento e Gestão; e ao Presidente da Assembleia Legislativa do Estado de Rondônia, devendo ser-lhes encaminhada cópia do relatório técnico conclusivo; e XI – Arquivar o processo depois de cumpridos os trâmites regimentais. Participaram do julgamento os Senhores Conselheiros VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA, WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA; os Conselheiros-Substitutos FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA (em substituição ao Conselheiro PAULO CURI NETO) e ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA (Relator - em substituição ao Conselheiro JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO); o Conselheiro Presidente EDILSON DE SOUSA SILVA; o Procurador-Geral do Ministério Público de Contas ADILSON MOREIRA DE MEDEIROS. O Conselheiro BENEDITO ANTÔNIO ALVES declarou-se suspeito nos termos do artigo 145 do Código de Processo Civil e o Conselheiro-Substituto OMAR PIRES DIAS declarou-se impedido nos termos do artigo 144. Porto Velho/RO, 1º de setembro de 2016. (assinado eletronicamente) ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Conselheiro-Substituto Relator Mat. 478 (assinado eletronicamente) EDILSON DE SOUSA SILVA Conselheiro Presidente Mat. 299

Poder Legislativo

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ACÓRDÃO

Acórdão - AC2-TC 01029/16

PROCESSO: 0412/07 – TCE-RO SUBCATEGORIA: Aposentadoria ASSUNTO: Aposentadoria Compulsória com Proventos Proporcionais JURISDICIONADO: Assembleia Legislativa do Estado de Rondônia INTERESSADO: Raimundo Alves Sobreira – CPF 051,703.542-15 RELATOR: VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA SESSÃO: nº 11ª, de 22 de junho de 2016 GRUPO: I ADMINISTRATIVO. APOSENTADORIA COMPULSÓRIA COM PROVENTOS PROPORCIONAIS AO TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO. ART. 40, §§ 1º, II, 3º e 8º DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, COM REDAÇÃO DADA PELA EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 41/2003 C/C OS ARTIGOS 1º E 15 DA LEI FEDERAL Nº 10.887/04. SERVIDOR. 70 ANOS DE IDADE. IMPLEMENTO DA IDADE. LEGALIDADE E REGISTRO. 1. Ao completar 70 anos de idade, o servidor deverá ser aposentado compulsoriamente, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição, calculado com base na média aritmética simples, sem paridade, na forma do art. 40, §§ 1º, II, 3º e 8º da Constituição Federal, com redação dada pela Emenda Constitucional nº 41/2003 c/c os artigos 1º e 15 da lei federal nº 10.887/04. 2. Registro e arquivamento. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, que tratam da análise de legalidade do Ato Concessório de Aposentadoria Compulsória com proventos proporcionais ao tempo de contribuição do Senhor RAIMUNDO ALVES SOBREIRA, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com o Voto do Relator, Conselheiro VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA, por unanimidade de votos, em: I - Considerar legal o ato concessório da Aposentadoria Compulsória com proventos proporcionais ao tempo de contribuição, calculados pela média aritmética simples das maiores remunerações, no percentual de 80,53%, em favor de RAIMUNDO ALVES SOBREIRA, no cargo de Agente de Serviços, Referência “03”, Carreira A – Ocupações de Serviços e Apoio Administrativo, pertencente ao quadro efetivo da Assembleia Legislativa do Estado de Rondônia – ALE/RO, aposentado por meio do Ato da Mesa Diretora nº 0890/2006 – MD, retificado através do Ato nº 0386/2012 – SRH/P/ALE, publicado no DOA nº 49, de 28 de dezembro de 2006, com fundamento no art. 40, §§1°, II, 3° e 8° da Constituição Federal, com redação dada pela EC n° 41/03, c/c os artigos 1° e 15 da Lei Federal n° 10.887/2004; II - Determinar o registro do ato nesta Corte de Contas, nos termos do art. 49, inciso III, letra “b”, da Constituição Estadual, combinando com art. 37, inciso II da Lei Complementar n° 154 de 26 de julho de 1996; III - Dar ciência deste Acórdão ao Senhor RAIMUNDO ALVES SOBREIRA e à Assembleia Legislativa do Estado de Rondônia – ALE/RO, com a publicação no Diário Oficial eletrônico desta Corte – D.O.e-TCE/RO, informando-lhes da disponibilidade do relatório e voto, na íntegra, no site: www.tce.ro.gov.br; e IV - Arquivar os presentes autos, após o cumprimento das formalidades legais e administrativas necessárias. Participaram do julgamento os Conselheiros VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA (Relator) e WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA, o Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA o Conselheiro Presidente em exercício da 2ª Câmara PAULO CURI NETO, a Procuradora do Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO.

Porto Velho, quarta-feira, 22 de junho de 2016. (Assinado eletronicamente) PAULO CURI NETO Conselheiro Presidente em exercício da 2ª Câmara

VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Conselheiro Relator

Autarquias, Fundações, Institutos, Empresas de Economia Mista, Consórcios e Fundos

ACÓRDÃO

Acórdão - AC2-TC 01044/16

PROCESSO: 00180/2015– TCE-RO. SUBCATEGORIA: Pensão. ASSUNTO: Pensão – ESTADUAL. JURISDICIONADO: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON. INTERESSADA: Ruth Moysés Pinto (cônjuge) – CPF nº 192.193.002-06. RESPONSÁVEL: Universa Lagos. RELATOR: ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA. GRUPO: I. SESSÃO: nº 13, de 20 de julho de 2016. Pensão Civil por Morte sem paridade. Fato gerador e condição de beneficiária comprovados. Reconhecimento do direito à pensão vitalícia (cônjuge). Exame sumário. Legalidade. Registro. Arquivamento. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, que tratam da apreciação da legalidade, para fins de registro, do Ato Concessório de Pensão por Morte concedida pelo Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON, em caráter vitalício, à Senhora Ruth Moysés Pinto, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com o Voto do Relator, Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I - Considerar legal o Ato Concessório de Pensão por Morte, em caráter vitalício, à Senhora Ruth Moysés Pinto, na qualidade de cônjuge, dependente do ex-servidor José da Silva Pinto, falecido em 8.4.2014 (fl. 04) quando inativo no cargo de Auxiliar de Atividades Administrativas, Matrícula nº 300001298, do quadro permanente de pessoal do Estado de Rondônia, concretizado por meio do Ato Concessório nº 139/DIPREV, de 6.8.2014 (fl. 70), publicado no Diário Oficial do Estado de Rondônia nº 2554, de 1.10.2014 (fl. 81), com fundamento nos artigos 40, parágrafo 7º, inciso I e parágrafo 8º, da Constituição Federal/88, com redação dada pela Emenda Constitucional nº 41/2003, c/c o art. 28, inciso II, 30, inciso I e 32, inciso I, alínea “a” e 37, da Lei Complementar nº 432/2008; II - Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do artigo 49, inciso III, alínea “b”, da Constituição Estadual, combinado com o artigo 37, II, da Lei Complementar no 154/96 e artigo 54 do Regimento Interno desta Corte de Contas; III - Dar conhecimento ao Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON que, em função da necessidade de maior celeridade no procedimento adotado para a efetivação do registro dessas concessões nesta Corte, a composição dos proventos não foi analisada nesta oportunidade, mas poderá ser objeto de auditorias e/ou inspeções a serem realizadas na folha de pagamento dos inativos e pensionistas; IV - Dar conhecimento deste Acórdão, via Diário Oficial, ao órgão de origem, informando-os de que o seu inteiro teor encontra-se disponível no sítio eletrônico deste Tribunal de Contas (www.tce.ro.gov.br); e V - Arquivar os autos, após o cumprimento das formalidades legais. Participaram do julgamento os Conselheiros PAULO CURI NETO, WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA; o Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA (Relator), o Conselheiro Presidente da 2ª Câmara, VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA, a Procuradora do Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO.

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16 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1234 ano VI sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br Documento assinado eletronicamente, utilizando

certificação digital da ICP-Brasil.

Porto Velho, quarta-feira, 20 de julho de 2016. (Assinado eletronicamente) VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Conselheiro Presidente da 2ª Câmara

(Assinado eletronicamente) ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Conselheiro Substituto Relator

ACÓRDÃO

Acórdão - AC2-TC 01045/16

PROCESSO: 00284/2015 TCE/RO. SUBCATEGORIA: Pensão. ASSUNTO: Pensão – Estadual. JURISDICIONADO: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON. INTERESSADA: Juverci Maria Gertude Sanches (cônjuge) - CPF no 313.111.562-91. RESPONSÁVEL: Cláudia Rosário Tavares Arambul. RELATOR: ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA. GRUPO: I SESSÃO: Nº 13, de 20 de julho de 2016. Pensão Civil por Morte com paridade. Fato gerador e condição de beneficiária comprovados. Reconhecimento do direito à pensão vitalícia (cônjuge). Exame sumário. Legalidade. Registro. Arquivamento. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, que tratam da apreciação da legalidade, para fins de registro, do Ato Concessório de Pensão por Morte, concedido pelo Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON, em caráter vitalício, à Senhora Juverci Maria Gertude Sanchez, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com o Voto do Relator, Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I - Considerar legal o Ato Concessório de Pensão por Morte, em caráter vitalício, à Senhora Juverci Maria Gertude Sanches, mediante a qualidade de cônjuge (fl. 10) do ex-servidor Alfredo Usurim Sanches, falecido em 22.1.2014 (fl. 04), quando inativo no cargo de Técnico Educacional Nível 1, Matrícula nº 300025173, pertencente ao quadro de Pessoal Civil do Estado de Rondônia, concretizado por meio do Ato Concessório nº 112, de 7.7.2014 (fl. 82), publicado no Diário Oficial do Estado de Rondônia nº 2.511, de 1.8.2014 (fls. 92/93), com fundamento no artigo 40, §7º, I da Constituição Federal/88, c/c artigo 6º-A, da EC nº 41/03 com redação dada pela Emenda Constitucional nº 70/12, artigo 28, I; 30, I; 32, I, “a”, 34, I e 38 da Lei Complementar nº 432/2008. II - Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do artigo 49, inciso III, alínea “b”, da Constituição Estadual, combinado com o artigo 37, II, da Lei Complementar no 154/96 e artigo 54 do Regimento Interno desta Corte de Contas; III - Dar conhecimento ao IPERON que, em função da necessidade de maior celeridade no procedimento adotado para a efetivação do registro dessas concessões nesta Corte, a composição dos proventos não foi analisada nesta oportunidade, mas poderá ser objeto de auditorias e/ou inspeções a serem realizadas na folha de pagamento dos inativos e pensionistas; IV - Dar conhecimento deste Acórdão, via Diário Oficial, ao órgão de origem e ao IPERON, informando-os de que o seu inteiro teor encontra-se disponível no sítio eletrônico deste Tribunal de Contas (www.tce.ro.gov.br); e V - Arquivar os autos, após o cumprimento das formalidades legais. Participaram do julgamento os Conselheiros PAULO CURI NETO, WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA; o Conselheiro-Substituto ERIVAN

OLIVEIRA DA SILVA (Relator), o Conselheiro Presidente da 2ª Câmara, VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA, a Procuradora do Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO. Porto Velho, quarta-feira, 20 de julho de 2016. (Assinado eletronicamente) VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Conselheiro Presidente da 2ª Câmara

(Assinado eletronicamente) ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Conselheiro Substituto Relator

ACÓRDÃO

Acórdão - AC2-TC 01061/16

PROCESSO: 00501/2015 – TCE/RO. SUBCATEGORIA: Pensão. ASSUNTO: Pensão - Estadual. JURISDICIONADO: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON. INTERESSADO: Manoel dos Santos - CPF nº 045.858.102-00. RESPONSÁVEL: Universa Lagos. RELATOR: Erivan Oliveira da Silva. GRUPO: II. SESSÃO: Nº 15, de 17 de agosto de 2016. Pensão Civil por Morte. Arquivamento sem análise do mérito de Pensão em razão da Anulação de Ato Concessório. Perda do objeto. Arquivamento. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, que tratam da apreciação da legalidade, para fins de registro, do Ato Concessório de Pensão por Morte, concedido pelo Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON, em caráter vitalício, ao Senhor Manoel dos Santos, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com o Voto do Relator, Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I - Arquivar os presentes autos, sem análise do mérito em razão da perda do objeto, tendo em vista a expedição da Anulação de Ato Concessório, de 1.8.2014, (fl. 106), publicada no Diário Oficial do Estado de Rondônia nº 2516, de 8 de dezembro de 2014 (fl. 107), que tornou nulo o Ato Concessório nº 065/DIPREV/2014, de 14.4.2014, que concedeu pensão mensal vitalícia ao Senhor Manuel dos Santos, beneficiário da ex-servidora Maria de Jesus Pereira dos Santos, matrícula nº 300002382, ocupante do cargo de Técnico Educacional N1, pertencente ao quadro permanente de Pessoal Civil do Estado de Rondônia; II - Dar conhecimento deste Acórdão, via Diário Oficial, ao órgão de origem e ao Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON informando-os de que o seu inteiro teor encontra-se disponível no sítio deste Tribunal de Contas (www.tce.ro.gov.br); e III - Após os trâmites legais, proceda-se ao arquivamento dos presentes autos. Participaram do julgamento o Conselheiro PAULO CURI NETO, o Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA (Relator), o Conselheiro Presidente da 2ª Câmara VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA, a Procuradora de Ministério Público de Contas, ÉRIKA PATRICIA SALDANHA DE OLIVEIRA. Porto Velho, 17 de agosto de 2016. (Assinado eletronicamente) VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Conselheiro Presidente da 2ª Câmara

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17 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1234 ano VI sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br Documento assinado eletronicamente, utilizando

certificação digital da ICP-Brasil.

(Assinado eletronicamente) ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Conselheiro-Substituto Relator

ACÓRDÃO

Acórdão - AC2-TC 01059/16

PROCESSO: 1000/2015– TCE-RO SUBCATEGORIA: Pensão ASSUNTO: Pensão – ESTADUAL JURISDICIONADO: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON INTERESSADO: Lourival Alves de Moura (cônjuge) – CPF nº 150.275.032-53 RESPONSÁVEL: Universa Lagos RELATOR: ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA GRUPO: I. SESSÃO: nº 14, de 3 de agosto de 2016 Pensão Civil por Morte sem paridade. Fato gerador e condição de beneficiário comprovados. Reconhecimento do direito à pensão vitalícia (cônjuge). Exame sumário. Legalidade. Registro. Arquivamento. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, que tratam de exame da legalidade, para fins de registro, do Ato Concessório de Pensão por Morte concedida pelo Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON, em caráter vitalício, ao Senhor Lourival Alves de Moura, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com o Voto do Relator, Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I - Considerar legal o Ato Concessório de Pensão por Morte, em caráter vitalício, ao Senhor Lourival Alves de Moura, na qualidade de cônjuge, mediante a certificação da condição de beneficiário da ex-servidora Maria Pereira de Moura, falecida em 13.2.2014 (fl. 04) quando inativa no cargo de Auxiliar de Serviços Gerais, Matrícula nº 300003822, do quadro permanente de pessoal do Estado de Rondônia, concretizado por meio do Ato Concessório nº 137/DIPREV/2014 (fl. 58), publicado no Diário Oficial do Estado de Rondônia nº 2.552, de 29.9.2014 (fl. 66), com fundamento no artigo 40, § 7º, inciso I, e § 8º, da Constituição Federal/88, com redação dada pela EC nº 41/2003, c/c os artigos 28, inciso II, 30, inciso I, 32, inciso I, alínea “a”, 34, inciso I e 38, todos da LC nº 432/2008; II - Determinar o registro do Ato nesta Corte, nos termos do artigo 49, inciso III, alínea “b”, da Constituição Estadual, combinado com o artigo 37, II, da Lei Complementar no 154/96 e artigo 54 do Regimento Interno desta Corte de Contas; III - Dar conhecimento ao Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON que, em função da necessidade de maior celeridade no procedimento adotado para a efetivação do registro dessas concessões nesta Corte, a composição dos proventos não foi analisada nesta oportunidade, mas poderá ser objeto de auditorias e/ou inspeções a serem realizadas na folha de pagamento dos inativos e pensionistas; IV - Dar conhecimento deste Acórdão, via Diário Oficial, ao órgão de origem e ao IPERON, informando-os de que o seu inteiro teor encontra-se disponível no sítio eletrônico deste Tribunal de Contas (www.tce.ro.gov.br); e V - Arquivar os autos, após o cumprimento das formalidades legais. Participaram do julgamento os Conselheiros PAULO CURI NETO e WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA, o Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA (Relator), o Conselheiro Presidente da 2ª Câmara VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA; a Procuradora de Ministério

Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO. Porto Velho, 3 de agosto de 2016.

(Assinado eletronicamente) VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Conselheiro Presidente da 2ª Câmara

(Assinado eletronicamente) ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Conselheiro-Substituto Relator

ACÓRDÃO

Acórdão - AC2-TC 01060/16

PROCESSO: 01037/20015 SUBCATEGORIA: Pensão ASSUNTO: Pensão – Estadual JURISDICIONADO: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON INTERESSADAS: Michele Coitinho Neves (cônjuge) – CPF nº 523.466.922-04 Any Caroline Soares Castilho (filha) CPF nº 033.643.512-60 RESPONSÁVEL: Universa Lagos ADVOGADOS: Sem advogados RELATOR: ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA GRUPO: I SESSÃO: nº 14, 3 de agosto de 2016. Pensão Civil por Morte sem paridade. Fato gerador e condição de beneficiárias comprovados. Reconhecimento do direito à pensão vitalícia e temporária. Exame sumário. Legalidade. Registro. Arquivamento. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, que tratam de exame da legalidade, para fins de registro, do Ato Concessório de Pensão por Morte, concedido pelo Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON, em caráter vitalício, à Senhora Michele Coitinho Neves, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com o Voto do Relator, Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I - Considerar legal o Ato Concessório de Pensão por Morte, em caráter vitalício, à Senhora Michele Coitinho Neves (cônjuge) e, em caráter temporário, à filha Any Caroline Soares Castilho (representada por sua genitora a Senhora Fabiana Conceição Castilho Góes CPF nº 799.174.022-68) mediante a certificação da condição de beneficiárias do ex-servidor José Soares Filho, falecido em 21.2.2014, quando em atividade no cargo de Oficial de Manutenção, Matrícula nº 300007236, pertencente ao quadro de Pessoal Civil do Estado de Rondônia, concretizado por meio do Ato Concessório nº 136/DIPREV/2014, de 1.8.2014 (fl.118), publicado no Diário Oficial do Estado de Rondônia nº 2565, de 20.10.2014 (fl. 127), com fundamento nos termos do artigo 40, §7º, II e §8º, da Constituição Federal/88, com redação dada pela Emenda Constitucional nº 41/2003, c/c o artigo 28, II; 30, II; 32, I e II, alínea “a”; 33; 34, I,II e III e 38 da Lei Complementar nº 432/2008. II - Determinar o registro do Ato nesta Corte, nos termos do artigo 49, inciso III, alínea “b”, da Constituição Estadual, combinado com o artigo 37, II, da Lei Complementar no 154/96 e artigo 54 do Regimento Interno desta Corte de Contas; III - Dar conhecimento ao Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON que, em função da necessidade de maior celeridade no procedimento adotado para a efetivação do registro dessas concessões nesta Corte, a composição dos proventos não foi

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18 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1234 ano VI sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br Documento assinado eletronicamente, utilizando

certificação digital da ICP-Brasil.

analisada nesta oportunidade, mas poderá ser objeto de auditorias e/ou inspeções a serem realizadas na folha de pagamento dos inativos e pensionistas; IV - Dar conhecimento deste Acórdão, via Diário Oficial, ao órgão de origem e ao Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON, informando-os de que o seu inteiro teor encontra-se disponível no sítio eletrônico deste Tribunal de Contas (www.tce.ro.gov.br); e V - Arquivar os autos, após o cumprimento das formalidades legais. Participaram do julgamento os Conselheiros PAULO CURI NETO e WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA, o Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA (Relator), o Conselheiro Presidente da 2ª Câmara VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA; a Procuradora de Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO. Porto Velho, 3 de agosto de 2016. (Assinado eletronicamente) VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Conselheiro Presidente da 2ª Câmara

(Assinado eletronicamente) ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Conselheiro-Substituto Relator

ACÓRDÃO

Acórdão - AC2-TC 01050/16

PROCESSO: 00985/15 – TCE-RO. SUBCATEGORIA: Pensão. ASSUNTO: Pensão – Municipal. JURISDICIONADO: Instituto de Previdência Do Município de Ariquemes – IPEMA. INTERESSADA: Giminiana Pereira Neto - CPF nº 739.865.932-68. RESPONSÁVEL:. Paulo Belegante. RELATOR: ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA. GRUPO: I SESSÃO: nº 13, de 20 de julho de 2016. Pensão Civil por Morte sem paridade. Fato gerador e condição de beneficiária comprovados. Reconhecimento do direito à pensão vitalícia (cônjuge). Exame sumário. Legalidade. Registro. Arquivamento. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, que tratam da legalidade, para fins de registro, do Ato Concessório de Pensão por Morte, em caráter vitalício, concedido pelo Instituto de Previdência do Município de Ariquemes – IPEMA à Senhora Giminiana Pereira Neto, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com o Voto do Relator, Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I - Considerar legal o Ato Concessório de Pensão por Morte, em caráter vitalício, à Senhora Giminiana Pereira Neto (cônjuge), dependente do ex-servidor João da Silva Cardoso Neto, falecido em 13.7.2014 (fl. 18), em atividade no cargo de Agente de Serviço Escolar, Nível I, Matrícula nº 3120-8, do quadro permanente de Pessoas do Município de Ariquemes, por meio da Portaria nº 014/IPEMA, de 29.7.2014 (fl. 57), publicado no Diário Oficial dos Municípios do Estado de Rondônia nº 126, de 12.8.2014 (fl. 73), com fulcro no artigo 40, §2º, §7º, II, §8º da CF/88, com redação dada pela EC nº 41/2003 c/c o artigo 8º, I, § 1º; artigo 9, IV, “b”; artigo 40, II, §3º, artigo 41, I (redação dada pela Lei Municipal 1596/2010), e artigo 42 da Lei Municipal 1.155/2005; II - Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do artigo 49, inciso III, alínea “b”, da Constituição Estadual, combinado com o artigo 37, II, da Lei Complementar no 154/96 e artigo 54 do Regimento Interno desta Corte

de Contas; III - Dar conhecimento ao Instituto de Previdência do Município de Ariquemes - IPEMA que, em função da necessidade de maior celeridade no procedimento adotado para a efetivação do registro dessas concessões nesta Corte, a composição dos proventos não foi analisada nesta oportunidade, mas poderá ser objeto de auditorias e/ou inspeções a serem realizadas na folha de pagamento dos inativos e pensionistas; IV - Dar conhecimento deste Acórdão, via Diário Oficial, ao Instituto de Previdência do Município de Ariquemes - IPEMA, informando-o de que seu inteiro teor encontra-se disponível no sítio eletrônico deste Tribunal de Contas (www.tce.ro.gov.br); e V - Arquivar os autos, após o cumprimento das formalidades legais. Participaram do julgamento os Conselheiros PAULO CURI NETO, WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA; o Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA (Relator), o Conselheiro Presidente da 2ª Câmara, VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA, a Procuradora do Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO. Porto Velho, quarta-feira, 20 de julho de 2016.

(Assinado eletronicamente) VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Conselheiro Presidente da 2ª Câmara

(Assinado eletronicamente) ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Conselheiro Substituto Relator

ACÓRDÃO

Acórdão - AC2-TC 01030/16

PROCESSO: 01025/2015 – TCE-RO. SUBCATEGORIA: Pensão. ASSUNTO: Pensão – MUNICIPAL. JURISDICIONADO: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Machadinho do Oeste/RO – IMPREV. INTERESSADA: Jaty Vieira Pereira Lourenço (filha) – CPF nº 034.410.952-60. RESPONSÁVEL: Josiane Dias da Silva. RELATOR: ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA. GRUPO: I. SESSÃO: nº 12ª, de 6 de julho de 2016. Pensão Civil por Morte sem paridade. Fato gerador e condição de beneficiária comprovados. Reconhecimento do direito à pensão temporária (filha). Exame sumário. Legalidade. Registro. Arquivamento. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, que tratam de exame da legalidade, para fins de registro, do Ato Concessório de Pensão por Morte concedido pelo Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Machadinho do Oeste/RO, em caráter temporário, à filha Jaty Vieira Pereira Lourenço, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com o Voto do Relator, Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I - Considerar legal o Ato Concessório de Pensão por Morte, em caráter temporário, à filha Jaty Vieira Pereira Lourenço (representada legalmente por seu avô Joaquim Carvalho Alves Pereira, CPF nº 060.494.002-53), dependente da ex-servidora Jibasck Vieira Pereira, falecida em 10.1.2014 (fl. 14), quando ativa no cargo de Enfermeira, Cadastro nº 3093-2, do quadro permanente de pessoal do Município de Machadinho do Oeste/RO, concretizado por meio da Portaria nº 055/2014/IMPREV, de 21.10.2014 (fl. 24), publicada no Diário Oficial dos Municípios do Estado de Rondônia nº 1311, de 22.10.2014 (fl. 25), com fundamento no artigo 40, §§ 2º e 7º,

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inciso II e § 8º, da Constituição Federal/88, com redação determinada pela Emenda Constitucional nº 41/03, c/c o artigo 8º, inciso I, art. 9º, art. 36, inciso II, art. 37, inciso I, da Lei Municipal nº 1.105/2012; II - Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do artigo 49, inciso III, alínea “b”, da Constituição Estadual, combinado com o artigo 37, II, da Lei Complementar no 154/96 e artigo 54 do Regimento Interno desta Corte de Contas; III - Dar conhecimento ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Machadinho do Oeste/RO - IMPREV que, em função da necessidade de maior celeridade no procedimento adotado para a efetivação do registro dessas concessões nesta Corte, a composição dos proventos não foi analisada nesta oportunidade, mas poderá ser objeto de auditorias e/ou inspeções a serem realizadas na folha de pagamento dos inativos e pensionistas; IV - Dar conhecimento deste Acórdão, via Diário Oficial, ao IMPREV, informando-o que o seu inteiro teor encontra-se disponível no sítio eletrônico deste Tribunal de Contas (www.tce.ro.gov.br); e V - Arquivar os autos, após o cumprimento das formalidades legais. Participaram do julgamento o Conselheiro PAULO CURI NETO; os Conselheiros-Substitutos ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA (Relator), e OMAR PIRES DIAS, o Conselheiro Presidente da 2ª Câmara, VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA, o Procurador do Ministério Público de Contas, ERNESTO TAVARES VICTORIA. Porto Velho, quarta-feira, 6 de julho de 2016. (Assinado eletronicamente) VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Conselheiro Presidente da 2ª Câmara

(Assinado eletronicamente) ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Conselheiro Substituto Relator

ACÓRDÃO

Acórdão - AC2-TC 01051/16

PROCESSO: 1116/15 – TCE-RO. SUBCATEGORIA: Pensão ASSUNTO: Pensão - MUNICIPAL JURISDICIONADO: Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Porto Velho - IPAM INTERESSADO: Michel Flaviave Alves Flor CPF nº 651.351.642-00 RESPONSÁVEL: José Carlos Couri CPF nº 193.864.436 - 00 RELATOR: ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA GRUPO: I SESSÃO: nº 13, de 20 de julho de 2016 CONSTITUCIONAL. PREVIDENCIÁRIO. PENSÃO POR MORTE. VITALÍCIO. TEMPORÁRIO. LEGALIDADE. REGISTRO. ARQUIVAMENTO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, que tratam da apreciação da legalidade, para fins de registro, do ato concessório de pensão, concedida pelo Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Porto Velho - IPAM, de forma vitalícia, a MICHEL FLAVIAVE ALVES FLOR, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com o Voto do Relator, Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I - Considerar legal o ato concessório de pensão mensal, mediante a

certificação de condição de beneficiário, concedida pelo Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Porto Velho - IPAM, em caráter vitalício, a MICHEL FLAVIAVE ALVES FLOR, inscrito no CPF sob nº 651.351.642-00, na qualidade de filho inválido, dependente da ex-servidora Maria Raimunda Alves Flor, falecida em 20.10.2011, que ocupava o cargo de Auxiliar de Serviços Sociais, matrícula nº 19754, pertencente ao quadro de pessoal do Município de Porto Velho, pela Portaria nº 291/DIBEN/PRESIDÊNCIA/IPAM, de 1.8.2014, publicado no DOM nº 4.782, em 7.8.2014, nos termos do art. 40, § 2º, da Constituição Federal, com redação dada pela Emenda Constitucional nº 41/03, Lei 10.887/04, combinada com a Lei Complementar Municipal nº 404/2010, em seu art. 9º, alínea “a”, classe I; art. 39, inc. II, alínea “a”; art. 54, inc. II e §§ 1º e 3º; art. 55, inciso II, e art. 62, inciso I, “e”; II – Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do artigo 49, inciso III, alínea “b”, da Constituição Estadual, combinado com o artigo 37, inciso II, da Lei Complementar nº 154/96 e artigo 56 do Regimento Interno desta Corte de Contas; III - Dar conhecimento ao Gestor do Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Porto Velho - IPAM que, em função da necessidade de maior celeridade no procedimento adotado para a efetivação do registro dessas concessões nesta Corte, os proventos serão analisados em auditorias e inspeções a serem realizadas na folha de pagamento dos inativos e pensionistas; IV – Dar ciência, via Diário Oficial, ao Gestor do Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Porto Velho - IPAM, ficando registrado que o inteiro teor do voto e deste Acórdão está disponível para consulta no endereço eletrônico www.tce.ro.gov.br; e V – Arquivar os autos após o cumprimento das formalidades legais. Participaram do julgamento os Conselheiros PAULO CURI NETO, WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA; o Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA (Relator), o Conselheiro Presidente da 2ª Câmara, VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA, a Procuradora do Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO.

Porto Velho, quarta-feira, 20 de julho de 2016. (Assinado eletronicamente) VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Conselheiro Presidente da 2ª Câmara

(Assinado eletronicamente) ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Conselheiro Substituto Relator

ACÓRDÃO

Acórdão - AC2-TC 01025/16

PROCESSO: 0423/2012 – TCE-RO. SUBCATEGORIA: Aposentadoria. ASSUNTO: Aposentadoria – ESTADUAL. JURISDICIONADO: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON. INTERESSADA: Ivete Nabão Gazetta – CPF no 174.768.109-10. RESPONSÁVEL: Walter Silvano G. Oliveira. RELATOR: Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA. GRUPO: I. SESSÃO: Nº 11, de 22 de junho de 2016. Aposentadoria Voluntária por Idade e Tempo de Contribuição. Proventos integrais com base na última remuneração e com paridade. Aplicação de regra de transição. Cumprimento aos requisitos legais para a concessão. Legalidade. Registro do ato. Arquivamento. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, que tratam da

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apreciação, para fins de registro, da legalidade do Ato Concessório de Aposentadoria Voluntária por Idade e Tempo de Contribuição, com Proventos Integrais e com Paridade, à Senhora Ivete Nabão Gazetta, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com o Voto do Relator, Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I – Considerar legal o Ato Concessório de Aposentadoria Voluntária por Idade e Tempo de Contribuição, com proventos integrais com base na última remuneração e com paridade, à Senhora Ivete Nabão Gazetta, ocupante do cargo de Professora, Nível III, Referência “03”, Matrícula nº 300003844, pertencente ao quadro permanente de pessoal do Estado de Rondônia, consubstanciado por meio do Ato nº 070/IPERON/GOV-RO (fl. 90), publicado no Diário Oficial do Estado (DOE) nº 1.723, de 29.4.2011 (fl. 91), nos termos do artigo 6º, da EC nº 41/2003 c/c a Lei Complementar nº 432/08; II – Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do art. 49, inciso III, alínea “b”, da Constituição Estadual, combinado com o art. 37, inciso II, da Lei Complementar no 154/96 e art. 56 do Regimento Interno deste Tribunal de Contas; III – Alertar o IPERON para que cumpra o prazo de 10 dias para encaminhamento dos processos relativos à concessão de aposentadoria e pensão civil, nos termos do art. 37 da Instrução Normativa no 13/TCER-2004; IV – Dar conhecimento deste Acórdão, via Diário Oficial, ao órgão de origem e ao Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON, informando-os de que o seu inteiro teor encontra-se disponível no sítio deste Tribunal de Contas (www.tce.ro.gov.br); e V – Após os trâmites legais, proceda-se ao arquivamento dos autos. Participaram do julgamento os Conselheiros PAULO CURI NETO e WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA, o Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA (Relator), o Conselheiro Presidente da 2ª Câmara VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA; a Procuradora de Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO

Porto Velho, 22 de junho de 2016. (Assinado eletronicamente) VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Conselheiro Presidente da 2ª Câmara

(Assinado eletronicamente) ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Conselheiro-Substituto Relator

ACÓRDÃO

Acórdão - AC2-TC 01062/16

PROCESSO: 0526/12 – TCE-RO. SUBCATEGORIA: Aposentadoria ASSUNTO: Aposentadoria - ESTADUAL JURISDICIONADO: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON INTERESSADA: Maria do Carmo Palácio Ribeiro - CPF nº 079.540.422-00. RESPONSÁVEL: Walter Silvano Gonçalves Oliveira - CPF nº 303.583.376-15. RELATOR: ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA GRUPO: I SESSÃO: nº 15, de 17 de agosto de 2016. Aposentadoria Voluntária por Idade e Tempo de Contribuição. Proventos integrais com base na última remuneração e com paridade. Aplicação da regra de transição prevista no artigo 3º da Emenda Constitucional nº 47/05. Cumprimento aos requisitos legais para a concessão. Legalidade. Registro do ato. Arquivamento.

ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, que tratam da apreciação, para fins de registro, da legalidade do ato de aposentadoria voluntária, com proventos integrais, em favor da Senhora MARIA DO CARMO PALÁCIO RIBEIRO, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com o Voto do Relator, Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I – Considerar legal o ato concessório de aposentadoria voluntária por idade, com proventos integrais, concedido à servidora MARIA DO CARMO PALÁCIO RIBEIRO, inscrita no CPF sob nº 079.540.422-00, ocupante do cargo de Técnico Judiciário-Nível Médio, Referência 19, matrícula nº 20273, pertencente ao quadro de pessoal do Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia, por meio do ATO Nº 012/IPERON/TJ-RO, de 18.7.2011, publicado no DOE nº 1788, em 4.8.2011, com fundamentos no art. 3º, I, II e III da EC 47/2005, bem como pela Lei Complementar nº 432/2008; II – Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do artigo 49, inciso III, alínea “b”, da Constituição Estadual, combinado com o artigo 37, inciso II, da Lei Complementar nº 154/96 e artigo 56 do Regimento Interno desta Corte de Contas; III – Alertar o Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON, para que cumpra o prazo de 10 dias para encaminhamento dos processos relativos à concessão de aposentadoria e pensão civil, nos termos do art. 37 da Instrução Normativa no 13/TCER-2004; IV – Dar conhecimento ao gestor do Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON que, em função da necessidade de maior celeridade no procedimento adotado para a efetivação do registro dessas concessões nesta Corte, os proventos serão analisados em auditorias e inspeções a serem realizadas na folha de pagamento dos inativos e pensionistas; V – Dar conhecimento deste Acórdão, via Diário Oficial, ao órgão de origem e ao IPERON, informando-os de que o seu inteiro teor encontra-se disponível no sítio deste Tribunal de Contas (www.tce.ro.gov.br); e VI – Após os trâmites legais, proceda-se ao arquivamento dos autos. Participaram do julgamento o Conselheiro PAULO CURI NETO, o Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA (Relator), o Conselheiro Presidente da 2ª Câmara VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA, a Procuradora de Ministério Público de Contas, ÉRIKA PATRICIA SALDANHA DE OLIVEIRA. Porto Velho, 17 de agosto de 2016. (Assinado eletronicamente) VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Conselheiro Presidente da 2ª Câmara

(Assinado eletronicamente) ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Conselheiro-Substituto Relator

ACÓRDÃO

Acórdão - AC2-TC 01057/16

PROCESSO: 0663/2013 – TCE-RO. SUBCATEGORIA: Aposentadoria. ASSUNTO: Aposentadoria – ESTADUAL. JURISDICIONADO: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON. INTERESSADA: Laurinda Maria de Almeida – CPF nº 162.198.562-87. RESPONSÁVEL: Cláudia Rosário Tavares Arambul. RELATOR: ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA. GRUPO: I.

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SESSÃO: nº 13, de 20 de julho de 2016. Aposentadoria Voluntária por Idade e Tempo de Contribuição (artigo 3º, I, II e III da Emenda Constitucional nº 47/05). Proventos integrais com base na última remuneração e com paridade. Aplicação de regra de transição. Cumprimento aos requisitos legais para a concessão. Exame Sumário. Legalidade. Registro do ato. Arquivamento. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, que tratam da apreciação, para fins de registro, da legalidade do Ato Concessório de Aposentadoria Voluntária por Idade e Tempo de Contribuição, com Proventos Integrais e com Paridade, à Senhora Laurinda Maria de Almeida, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com o Voto do Relator, Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I – Considerar legal o Ato Concessório de Aposentadoria Voluntária por Idade e Tempo de Contribuição, com proventos integrais com base na última remuneração e com paridade, à Senhora Laurinda Maria de Almeida, ocupante do cargo de Técnica Administrativa Educacional, Nível I, matrícula nº 300004035, pertencente ao quadro permanente de pessoal do Estado de Rondônia, consubstanciado por meio do Ato Concessório de Aposentadoria nº 003/IPERON/GOV-RO (fl. 103) publicado no Diário Oficial do Estado de Rondônia nº 1904, de 26.1.2012 (fl. 104) com fundamento no artigo 3º, incisos I, II e III, da Emenda Constitucional nº 47/05, bem como pela Lei Complementar Estadual previdenciária nº 432/08; II – Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do art. 49, inciso III, alínea “b”, da Constituição Estadual, combinado com o art. 37, inciso II, da Lei Complementar no 154/96 e art. 56 do Regimento Interno deste Tribunal de Contas; III – Alertar o Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON para que promova um levantamento sobre o período em que a interessada contribuiu para o Regime Geral de Previdência Social - RGPS, nos termos da Lei Federal nº 9.796/1999, visando à adoção de medidas para fins de compensação previdenciária; IV - Após o registro, o Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON deverá certificar na Certidão de Tempo de Serviço/Contribuição original expedida pelo INSS que o tempo foi computado para fins desta concessão de aposentadoria, constando o número do registro da inativação. Advirto que a original ficará sob sua guarda; V – Alertar o Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON para que cumpra o prazo de 10 dias para encaminhamento dos processos relativos à concessão de aposentadoria e pensão civil, nos termos do art. 37 da Instrução Normativa no 13/TCER-2004; VI – Dar conhecimento deste Acórdão, via Diário Oficial, ao órgão de origem e ao Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON, informando-os de que o seu inteiro teor encontra-se disponível no sítio deste Tribunal de Contas (www.tce.ro.gov.br); e VII – Após os trâmites legais, proceda-se ao arquivamento dos autos. Participaram do julgamento os Conselheiros PAULO CURI NETO, WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA; o Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA (Relator), o Conselheiro Presidente da 2ª Câmara, VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA, a Procuradora do Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO. Porto Velho, quarta-feira, 20 de julho de 2016. (Assinado eletronicamente) VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Conselheiro Presidente da 2ª Câmara

(Assinado eletronicamente) ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Conselheiro Substituto Relator

ACÓRDÃO

Acórdão - AC2-TC 01066/16

PROCESSO: 0783/2009 – TCE-RO. SUBCATEGORIA: Aposentadoria. ASSUNTO: Aposentadoria – ESTADUAL. JURISDICIONADO: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON. INTERESSADA: Maria Nilsa da Silva Nascimento – CPF no 164.496.903-30. RESPONSÁVEL: Valdir Alves da Silva. RELATOR: ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA. GRUPO: I. SESSÃO: nº 15, de 17 de agosto de 2016. Aposentadoria Voluntária por Idade e Tempo de Contribuição. Proventos integrais com base na última remuneração e com paridade. Aplicação de regra de transição (artigo 6º e incisos da Emenda Constitucional nº 41/03). Cumprimento dos requisitos legais para a concessão. Legalidade. Registro do ato. Arquivamento. ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, que tratam da apreciação, para fins de registro, da legalidade do Ato Concessório de Aposentadoria Voluntária por Idade e Tempo de Contribuição, com proventos integrais com base na última remuneração e com paridade, à senhora Maria Nilsa da Silva Nascimento, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com o Voto do Relator, Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I – Considerar legal o Ato Concessório de Aposentadoria Voluntária por Idade e Tempo de Contribuição, com proventos integrais com base na última remuneração e com paridade, à Senhora Maria Nilsa da Silva Nascimento, ocupante do cargo de Professora, Matrícula nº 300005206, pertencente ao quadro permanente de pessoal do Estado de Rondônia, consubstanciado por meio do Decreto de 16.10.2008 (fl. 62), publicado no Diário Oficial do Estado de Rondônia nº 1.124, de 17.11.2008 (fl. 83), posteriormente realizada Retificação (fl. 117), publicada no Diário Oficial do Estado de Rondônia nº 112, de 21.6.2016 (fl. 118), nos termos do artigo 6º, incisos I, II, III e IV, da Emenda Constitucional nº 41/03, c/c o artigo 2º, da Emenda Constitucional n° 47/05; II – Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do art. 49, inciso III, alínea “b”, da Constituição Estadual, combinado com o art. 37, inciso II, da Lei Complementar no 154/96 e art. 56 do Regimento Interno deste Tribunal de Contas; III - Após o registro, o Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON deverá certificar na Certidão de Tempo de Serviço/Contribuição original expedida pelo INSS que o tempo foi computado para fins desta concessão de aposentadoria, constando o número do registro da inativação. Advirto que a original ficará sob sua guarda; IV – Alertar o Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON para que cumpra o prazo de 10 dias para encaminhamento dos processos relativos à concessão de aposentadoria e pensão civil, nos termos do art. 37 da Instrução Normativa no 13/TCER-2004; V – Dar conhecimento deste Acórdão, via Diário Oficial, ao órgão de origem e ao Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON, informando-os de que o seu inteiro teor encontra-se disponível no sítio deste Tribunal de Contas (www.tce.ro.gov.br); e

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22 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1234 ano VI sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br Documento assinado eletronicamente, utilizando

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VI – Após os trâmites legais, proceda-se ao arquivamento dos autos. Participaram do julgamento o Conselheiro PAULO CURI NETO, o Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA (Relator), o Conselheiro Presidente da 2ª Câmara VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA, a Procuradora de Ministério Público de Contas, ÉRIKA PATRICIA SALDANHA DE OLIVEIRA. Porto Velho, 17 de agosto de 2016. (Assinado eletronicamente) VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Conselheiro Presidente da 2ª Câmara

(Assinado eletronicamente) ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Conselheiro-Substituto Relator

ACÓRDÃO

Acórdão - AC2-TC 01026/16

PROCESSO: 00784/2009 – TCE-RO. SUBCATEGORIA: Aposentadoria. ASSUNTO: Aposentadoria – ESTADUAL. JURISDICIONADO: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON. INTERESSADA: Marineusa Falleiros Polisel – CPF no 229.322.242-04. RESPONSÁVEL: Universa Lagos. RELATOR: ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA. GRUPO: I. SESSÃO: nº 11, de 22 de junho de 2016. Aposentadoria Voluntária por Idade e Tempo de Contribuição. Proventos integrais com base na última remuneração e com paridade. Aplicação de regra de transição. Cumprimento aos requisitos legais para a concessão. Legalidade. Registro do ato. Arquivamento. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, que tratam da apreciação, para fins de registro, da legalidade do Ato Concessório de Aposentadoria Voluntária por Idade e Tempo de Contribuição (com redutor de professor), com Proventos Integrais e com Paridade, à Senhora Marineusa Falleiros Polisel, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com o Voto do Relator, Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I – Considerar legal o Ato Concessório de Aposentadoria Voluntária por Idade e Tempo de Contribuição, com proventos integrais com base na última remuneração e com paridade, à Senhora Marineusa Falleiros Polisel, ocupante do cargo de Professora, Referência “11”, Matrícula nº 300003361, pertencente ao quadro permanente de pessoal do Estado de Rondônia, consubstanciado por meio do Decreto de 15 de julho de 2008 (fl. 94), publicado no Diário Oficial do Estado nº 1.043, de 23.7.2008 (fl. 112), posteriormente retificado pelo Decreto de Aposentadoria de 11.4.2016 (fl. 148), publicado no Diário Oficial do Estado nº 73, de 25.4.2016 (fl. 149) nos termos do artigo 6º, incisos I, II, III e IV, da EC nº 41/2003 c/c o artigo 2º da EC nº 47/2005 e Lei Complementar nº 432/08; II – Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do art. 49, inciso III, alínea “b”, da Constituição Estadual, combinado com o art. 37, inciso II, da Lei Complementar no 154/96 e art. 56 do Regimento Interno deste Tribunal de Contas; III – Alertar o Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON para que cumpra o prazo de 10 dias para encaminhamento dos processos relativos à concessão de aposentadoria e pensão civil, nos termos do art. 37 da Instrução Normativa no 13/TCER-2004; IV – Dar conhecimento deste Acórdão, via Diário Oficial, ao IPERON,

informando-o de que o seu inteiro teor encontra-se disponível no sítio deste Tribunal de Contas (www.tce.ro.gov.br); e V – Após os trâmites legais, proceda-se ao arquivamento dos autos. Participaram do julgamento os Conselheiros PAULO CURI NETO e WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA, o Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA (Relator), o Conselheiro Presidente da 2ª Câmara VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA; a Procuradora de Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO

Porto Velho, 22 de junho de 2016. (Assinado eletronicamente) VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Conselheiro Presidente da 2ª Câmara

(Assinado eletronicamente) ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Conselheiro-Substituto Relator

ACÓRDÃO

Acórdão - AC2-TC 01071/16

PROCESSO: 0982/11 – TCE-RO. SUBCATEGORIA: Aposentadoria. ASSUNTO: Aposentadoria – ESTADUAL. JURISDICIONADO: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON. INTERESSADA: Maria da Conceição Canuto da Costa – CPF no 173.715.621-00 RESPONSÁVEL: Maria Rejane dos Santos Vieira. RELATOR: ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA. GRUPO: I SESSÃO: nº 15, de 17 de agosto de 2016 Aposentadoria Voluntária por Idade e Tempo de Contribuição. Proventos integrais com base na última remuneração e com paridade. Cumprimento aos requisitos legais para a concessão. Legalidade. Registro do ato. Arquivamento. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, que tratam da análise, para fins de registro, da legalidade do Ato Concessório de Aposentadoria Voluntária por Idade e Tempo de Contribuição, com Proventos Integrais e com Paridade, concedido à Senhora MARIA DA CONCEIÇÃO CANUTO DA COSTA, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com o Voto do Relator, Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I – Considerar legal o Ato Concessório de Aposentadoria Voluntária por Idade e Tempo de Contribuição, com Proventos Integrais e com Paridade, concedido à Senhora MARIA DA CONCEIÇÃO CANUTO DA COSTA, inscrita no CPF sob nº 173.715.621-00, ocupante do cargo de Auxiliar de Enfermagem, Referência Salarial ‘114”, Classe SAU 003, matrícula nº 300004441, pertencente ao quadro permanente de pessoal civil do Estado de Rondônia, materializado por meio do Ato nº 48/IPERON/GOV-RO, de 01 de dezembro de 2010, publicado no Diário Oficial do Estado nº 1635, de 15.12.2010, com fundamento no artigo 40, § 1º, inciso III, alínea “a” da Constituição Federal, c/c artigo 6º da Emenda Constitucional nº 41/2003 bem como, pela Lei Complementar nº 432/2008, retificado em 28 de abril de 2016, publicado no D.O.E nº 87, de 13.5.2016, nos termos do artigo 6º da EC nº 41/03 c/c artigo 2º, da Emenda Constitucional nº 47/2005 e Lei Complementar nº 432/2008; II – Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do artigo 49, inciso III, alínea “b” da Constituição Estadual, combinado com o artigo 37, inciso II, da Lei Complementar nº 154/96 e artigo 56 do Regimento Interno desta Corte de Contas;

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23 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1234 ano VI sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br Documento assinado eletronicamente, utilizando

certificação digital da ICP-Brasil.

III – Alertar o Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON para que cumpra o prazo de 10 dias para encaminhamento dos processos relativos à concessão de aposentadoria e pensão civil, nos termos do art. 37 da Instrução Normativa no 13/TCER-2004; IV - Dar conhecimento ao Gestor do Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON que, em função da necessidade de maior celeridade no procedimento adotado para a efetivação do registro dessas concessões nesta Corte, os proventos serão analisados em auditorias e inspeções a serem realizadas na folha de pagamento dos inativos e pensionistas; V – Dar ciência, via Diário Oficial, ao Gestor do Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON, ficando registrado que o inteiro teor do voto e deste Acórdão está disponível para consulta no sítio eletrônico deste Tribunal (www.tce.ro.gov.br); e VI– Arquivar os autos, após o cumprimento das formalidades legais. Participaram do julgamento o Conselheiro PAULO CURI NETO, o Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA (Relator), o Conselheiro Presidente da 2ª Câmara VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA, a Procuradora de Ministério Público de Contas, ÉRIKA PATRICIA SALDANHA DE OLIVEIRA. Porto Velho, 17 de agosto de 2016. (Assinado eletronicamente) VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Conselheiro Presidente da 2ª Câmara

(Assinado eletronicamente) ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Conselheiro-Substituto Relator

ACÓRDÃO

Acórdão - AC2-TC 01027/16

PROCESSO: 0992/2011 – TCE-RO. SUBCATEGORIA: Aposentadoria. ASSUNTO: Aposentadoria Compulsória Estadual. JURISDICIONADO: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON INTERESSADO: Manoel Adão – CPF nº 203.789.392-20. RESPONSÁVEL: Walter Silvano Gonçalves Oliveira RELATOR: Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA. GRUPO: II SESSÃO: Nº 11, de 22 de junho de 2016. Aposentadoria Compulsória. Proventos Proporcionais. Regra da média aritmética simples e sem paridade. Cumprimento dos requisitos legais e constitucionais para a concessão. Exame Sumário. Legalidade. Registro do Ato. Arquivamento. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, que tratam da apreciação da legalidade, para fins de registro, do Ato Concessório de Aposentadoria Compulsória, com Proventos Proporcionais Ao Tempo de Contribuição, ao Senhor Manoel Adão, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com o Voto do Relator, Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I – Considerar legal o Ato Concessório de Aposentadoria Compulsória ao Senhor Manoel Adão, ocupante do cargo de Técnico Administrativo, Matrícula nº 300003215, pertencente ao quadro permanente de pessoal do Estado de Rondônia, materializado por meio do Decreto de 18.3.2009 (fl. 59), publicado no Diário Oficial do Estado de Rondônia nº 1223, de 14.4.2009 (fl. 116), com fundamento no artigo 40, §1º, inciso II, da

Constituição Federal/88, com base na média aritmética simples de 80% das maiores remunerações contributivas, sem paridade ou extensão de vantagens; II – Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do artigo 49, inciso III, alínea “b”, da Constituição Estadual, combinado com o artigo 37, II, da Lei Complementar no 154/96 e do artigo 56 do Regimento Interno desta egrégia Corte; IV - Dar conhecimento ao Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON que, em função da necessidade de maior celeridade no procedimento adotado para a efetivação do registro dessas concessões nesta Corte, a composição dos proventos não foi analisada nesta oportunidade, mas poderá ser objeto de auditorias e/ou inspeções a serem realizadas na folha de pagamento dos inativos e pensionistas; IV – Dar conhecimento deste Acórdão, via Diário Oficial ao Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON, informando-o de que o seu inteiro teor encontra-se disponível no sítio deste Tribunal de Contas (www.tce.ro.gov.br); e V – Após os trâmites legais, proceda-se ao arquivamento dos presentes autos. Participaram do julgamento os Conselheiros PAULO CURI NETO e WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA, o Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA (Relator), o Conselheiro Presidente da 2ª Câmara VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA; a Procuradora de Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO

Porto Velho, 22 de junho de 2016. (Assinado eletronicamente) VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Conselheiro Presidente da 2ª Câmara

(Assinado eletronicamente) ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Conselheiro-Substituto Relator

ACÓRDÃO

Acórdão - AC2-TC 01058/16

PROCESSO: 1017/12 – TCE-RO. SUBCATEGORIA: Aposentadoria. ASSUNTO: Aposentadoria – ESTADUAL. JURISDICIONADO: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON. INTERESSADA: Inês Sovrani – CPF no 781.931.768-04. RESPONSÁVEL: Cláudia Rosário Tavares Arambul - CPF nº 379.348.050-04 RELATOR: ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA. GRUPO: I. SESSÃO: nº 13, de 20 de julho de 2016. Aposentadoria Voluntária por Idade e Tempo de Contribuição. Proventos integrais com base na última remuneração e com paridade. Aplicação de regra de transição. Cumprimento aos requisitos legais para a concessão. Legalidade. Registro do ato. Arquivamento. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, que tratam de da apreciação, para fins de registro, da legalidade do Ato Concessório de Aposentadoria Voluntária por Idade e Tempo de Contribuição, com Proventos Integrais e com Paridade, à Senhora Inês Sovrani, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com o Voto do Relator, Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em:

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Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br Documento assinado eletronicamente, utilizando

certificação digital da ICP-Brasil.

I – Considerar legal o Ato Concessório de Aposentadoria Voluntária por Idade e Tempo de Contribuição, com proventos integrais com base na última remuneração e com paridade, à Senhora Inês Sovrani, ocupante do cargo de Professora, Nível I, Referência “011”, Matrícula nº 300013644, pertencente ao quadro permanente de pessoal do Estado de Rondônia, consubstanciado por meio do Ato nº 0054/IPERON/GOV-RO, de 28.8.2011 (fl. 66), publicado no Diário Oficial do Estado de Rondônia (DOE) nº 1.710, de 8.4.2011 (fl. 67), nos termos do artigo 6º da Emenda Constitucional (EC) nº 41/2003 c/c a Lei Complementar nº 432/08. II – Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do art. 49, inciso III, alínea “b”, da Constituição Estadual, combinado com o art. 37, inciso II, da Lei Complementar no 154/96 e art. 56 do Regimento Interno deste Tribunal de Contas; III - Após o registro, o Departamento da 2ª Câmara deverá desentranhar dos autos a Certidão de Tempo de Serviço/Contribuição expedida pelo INSS (fl. 36/37), substituindo-a por fotocópia, devendo certificar na original que o Tempo de Contribuição já foi computado para fins de concessão de aposentadoria, constando o número do registro da inativação. Após, encaminhe-se ao Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON, com a advertência de que a original ficará sob sua guarda; IV – Alertar o IPERON para que cumpra o prazo de 10 dias para encaminhamento dos processos relativos à concessão de aposentadoria e pensão civil, nos termos do art. 37 da Instrução Normativa no 13/TCER-2004; V – Dar conhecimento deste Acórdão, via Diário Oficial, ao órgão de origem e ao Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON, informando-os de que o seu inteiro teor encontra-se disponível no sítio deste Tribunal de Contas (www.tce.ro.gov.br); e VI – Após os trâmites legais, proceda-se ao arquivamento dos autos. Participaram do julgamento os Conselheiros PAULO CURI NETO, WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA; o Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA (Relator), o Conselheiro Presidente da 2ª Câmara, VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA, a Procuradora do Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO.

Porto Velho, quarta-feira, 20 de julho de 2016. (Assinado eletronicamente) VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Conselheiro Presidente da 2ª Câmara

(Assinado eletronicamente) ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Conselheiro Substituto Relator

ACÓRDÃO

Acórdão - AC2-TC 01028/16

PROCESSO: 1225/2012 – TCE-RO. SUBCATEGORIA: Aposentadoria ASSUNTO: Aposentadoria por Invalidez– ESTADUAL. JURISDICIONADO: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON. INTERESSADO: Isolina Aires da Silva Villar – CPF nº 319.251.891-04. RESPONSÁVEL: Cláudia Rosário Tavares Arambul. RELATOR: ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA. GRUPO: I SESSÃO: nº 11ª, de 22 de junho de 2016. Aposentadoria por Invalidez Permanente. Proventos proporcionais. Patologia incapacitante não prevista em lei. Ingresso no cargo efetivo antes da vigência da EC nº 41/2003. Direito à revisão da EC 70/12. Base de cálculo: última remuneração no cargo. Paridade. Legalidade. Registro. Determinação. Arquivamento.

ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, que tratam da apreciação da legalidade, para fins de registro, do Ato Concessório de Aposentadoria por Invalidez Permanente, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição e com paridade, à Senhora Isolina Aires da Silva Villar, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com o Voto do Relator, Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I – Considerar legal o Ato Concessório de Aposentadoria por Invalidez Permanente da Senhora Isolina Aires da Silva Villar, ocupante do cargo de Técnica de Serviço de Saúde, Matrícula 300022331, pertencente ao quadro permanente de pessoal do Governo do Estado de Rondônia, materializado por meio do Ato nº 109/IPERON/GOV-RO, de 4.5.11 (fl. 65), publicado no Diário Oficial do Estado de Rondônia nº 1737, de 19.5.11 (fl.66) com fundamento no artigo 40, §1º, inciso I, da Constituição Federal/88, bem como pela Lei Complementar nº 432/08, com proventos proporcionais, com base, inicialmente, na média aritmética de 80% das maiores remunerações contributivas, e com direito à revisão da base de cálculo pela última remuneração do cargo efetivo, conforme capitulado pela EC nº 70/2012, e com paridade; II – Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do artigo 49, inciso III, alínea “b”, da Constituição Estadual, combinado com o artigo 37, II, da Lei Complementar no 154/96 e do artigo 56 do Regimento Interno desta egrégia Corte; III – Dar conhecimento ao Presidente do Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON que, em função da necessidade de maior celeridade no procedimento adotado para a efetivação do registro dessas concessões nesta Corte, os proventos serão analisados em auditorias e inspeções a serem realizadas na folha de pagamento dos inativos e pensionistas; IV – Dar conhecimento deste Acórdão, via Diário Oficial, ao Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON, informando-o de que o seu inteiro teor encontra-se disponível no sítio deste Tribunal de Contas (www.tce.ro.gov.br); e V – Após os trâmites legais, proceda-se ao arquivamento dos presentes autos. Participaram do julgamento os Conselheiros PAULO CURI NETO e WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA, o Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA (Relator), o Conselheiro Presidente da 2ª Câmara VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA; a Procuradora de Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO

Porto Velho, 22 de junho de 2016. (Assinado eletronicamente) VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Conselheiro Presidente da 2ª Câmara

(Assinado eletronicamente) ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Conselheiro-Substituto Relator

ACÓRDÃO

Acórdão - AC2-TC 01069/16

PROCESSO: 01226/2012 – TCE-RO. SUBCATEGORIA: Aposentadoria. ASSUNTO: Aposentadoria Voluntária de Professor. JURISDICIONADO: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON. INTERESSADA: Hilda Molina Velasco Schade – CPF no 325.718.959-15. RESPONSÁVEL: Cláudia Rosário Tavares Arambul.

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Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br Documento assinado eletronicamente, utilizando

certificação digital da ICP-Brasil.

RELATOR: ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA. GRUPO: I. SESSÃO: nº 15, de 17 de agosto de 2016. Aposentadoria Voluntária por Idade e Tempo de Contribuição (com redutor de Professor). Proventos integrais com base na última remuneração e com paridade. Aplicação da regra de transição do art. 6º da Emenda Constitucional nº 41/2003. Cumprimento aos requisitos legais para a concessão. Legalidade. Registro do ato. Arquivamento. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, que tratam da apreciação, para fins de registro, da legalidade do Ato Concessório de Aposentadoria Voluntária por Idade e Tempo de Contribuição à Senhora Hilda Molina Velasco Schade, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com o Voto do Relator, Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I – Considerar legal o Ato Concessório de Aposentadoria Voluntária por Idade e Tempo de Contribuição, com proventos integrais com base na última remuneração e com paridade, à Senhora Hilda Molina Velasco Schade, ocupante do cargo de Professora, Matrícula nº 300005924, pertencente ao quadro permanente de pessoal do Estado de Rondônia, materializado por meio do Ato Concessório nº 0049/IPERON/GOV-RO de 28 de março de 2011 (fl. 79), publicada no DOE nº 1.710 de 8.4.2011 (fl. 80), nos termos do artigo 6º da Emenda Constitucional (EC) nº 41/2003, bem como pela Lei Complementar nº 432/2008; II – Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do art. 49, inciso III, alínea “b”, da Constituição Estadual, combinado com o art. 37, inciso II, da Lei Complementar no 154/96 e art. 56 do Regimento Interno deste Tribunal de Contas; III - Após o registro, o Departamento da 2ª Câmara deverá desentranhar dos autos a Certidão de Tempo de Serviço/Contribuição expedida pelo INSS (fl. 53/54), substituindo-a por fotocópia, devendo certificar na original que o Tempo de Contribuição já foi computado para fins de concessão de aposentadoria, constando o número do registro da inativação. Após, encaminhe-se ao Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON, com a advertência de que a original ficará sob sua guarda; IV – Alertar o Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON para que promova um levantamento sobre o período em que a interessada contribuiu para o Regime Geral de Previdência Social - RGPS, nos termos da Lei Federal nº 9.796/1999, visando à adoção de medidas para fins de compensação previdenciária; V – Alertar o Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON para que cumpra o prazo de 10 dias para encaminhamento dos processos relativos à concessão de aposentadoria e pensão civil, nos termos do art. 37 da Instrução Normativa no 13/TCER-2004; VI – Dar conhecimento deste Acórdão, via Diário Oficial, ao órgão de origem e ao Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON, informando-os de que o seu inteiro teor encontra-se disponível no sítio deste Tribunal de Contas (www.tce.ro.gov.br); e VII – Após os trâmites legais, proceda-se ao arquivamento dos autos. Participaram do julgamento o Conselheiro PAULO CURI NETO, o Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA (Relator), o Conselheiro Presidente da 2ª Câmara VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA, a Procuradora de Ministério Público de Contas, ÉRIKA PATRÍCIA SALDANHA DE OLIVEIRA. Porto Velho, 17 de agosto de 2016. (Assinado eletronicamente) VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Conselheiro Presidente da 2ª Câmara

(Assinado eletronicamente) ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Conselheiro-Substituto Relator

ACÓRDÃO

Acórdão - AC2-TC 01072/16

PROCESSO: 1286/12 – TCE-RO. SUBCATEGORIA: Aposentadoria. ASSUNTO: Aposentadoria – ESTADUAL. JURISDICIONADO: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON. INTERESSADA: Maria Efigênia Corrente Roxo – CPF no 581.417.236-34 RESPONSÁVEL: Maria Rejane dos Santos Vieira. RELATOR: ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA. GRUPO: I. SESSÃO: nº 15, de 17 de agosto de 2016 Aposentadoria Voluntária por Idade e Tempo de Contribuição. Proventos integrais com base na última remuneração e com paridade. Cumprimento aos requisitos legais para a concessão. Legalidade. Registro do ato. Arquivamento. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, que tratam da análise, para fins de registro, da legalidade do Ato Concessório de Aposentadoria Voluntária por Idade e Tempo de Contribuição, com Proventos Integrais e com Paridade, concedido à Senhora MARIA EFIGÊNIA CORRENTE ROXO, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com o Voto do Relator, Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I – Considerar legal o Ato Concessório de Aposentadoria Voluntária por Idade e Tempo de Contribuição, com Proventos Integrais e com Paridade, concedido à Senhora MARIA EFIGÊNIA CORRENTE ROXO, inscrita no CPF sob nº 581.417.236-34, ocupante do cargo de Professora, Nível III, matrícula nº 300010375, pertencente ao quadro permanente de pessoal civil do Estado de Rondônia, materializado por meio do Decreto de 02 de julho de 2009, publicado no Diário Oficial do Estado nº 1291, de 23.07.2009, com fundamento no artigo 40, § 1º, inciso III, alínea “a” e § 5º da Constituição Federal, c/c artigo 3º da Emenda Constitucional nº 41/2003, retificado pelo Decreto de 20 de setembro de 2011, publicado no D.O.E nº 1826, de 28.9.2011, nos termos do artigo 6º da EC nº 41/03 c/c artigos 24 parágrafos e 46 e 63 da LCEP nº 432/08, posteriormente retificado pelo Decreto de Aposentadoria, de 18.5.2016, publicado no D.O.E nº 102, de 7.6.2016, com fulcro no art. 6º da EC nº 41/03, combinado com artigo 2º, da Emenda Constitucional nº 47/2005 e Lei Complementar nº 432/2008; II – Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do artigo 49, inciso III, alínea “b”, da Constituição Estadual, combinado com o artigo 37, inciso II, da Lei Complementar nº 154/96 e artigo 56 do Regimento Interno desta Corte de Contas; III – Alertar o Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON para que cumpra o prazo de 10 dias para encaminhamento dos processos relativos à concessão de aposentadoria e pensão civil, nos termos do art. 37 da Instrução Normativa no 13/TCER-2004; IV - Dar conhecimento ao Gestor do Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON que, em função da necessidade de maior celeridade no procedimento adotado para a efetivação do registro dessas concessões nesta Corte, os proventos serão analisados em auditorias e inspeções a serem realizadas na folha de pagamento dos inativos e pensionistas; V – Dar ciência, via Diário Oficial, ao Gestor do Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON, ficando registrado que o inteiro teor do voto e deste Acórdão está disponível para consulta no sítio eletrônico deste Tribunal (www.tce.ro.gov.br); e

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26 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1234 ano VI sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br Documento assinado eletronicamente, utilizando

certificação digital da ICP-Brasil.

VI– Arquivar os autos, após o cumprimento das formalidades legais. Participaram do julgamento o Conselheiro PAULO CURI NETO, o Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA (Relator), o Conselheiro Presidente da 2ª Câmara VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA, a Procuradora de Ministério Público de Contas, ÉRIKA PATRÍCIA SALDANHA DE OLIVEIRA. Porto Velho, 17 de agosto de 2016. (Assinado eletronicamente) VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Conselheiro Presidente da 2ª Câmara

(Assinado eletronicamente) ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Conselheiro-Substituto Relator

ACÓRDÃO

Acórdão - AC2-TC 00846/16

PROCESSO: 3323/14 – TCE-RO. SUBCATEGORIA: Aposentadoria Especial - Professor ASSUNTO: Aposentadoria - ESTADUAL JURISDICIONADO: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON INTERESSADA: Nilce de Fátima Xavier Menino CPF nº 749.609.467-68 RESPONSÁVEL: Maria Rejane S. dos Santos Vieira CPF nº 341.252.482 - 49 RELATOR: ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA GRUPO: I SESSÃO: Nº 13 de 20 de julho de 2016

EMENTA: APOSENTADORIA ESPECIAL. PROFESSOR. PROVENTOS INTEGRAIS. LEGALIDADE. REGISTRO. ARQUIVAMENTO.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos, que tratam da Aposentadoria da Senhora Nilce de Fátima Xavier Menino, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com a proposta de Decisão do Relator, CONSELHEIRO- SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I – Considerar legal o ato concessório de aposentadoria voluntária, com proventos integrais, concedido a servidora NILCE DE FÁTIMA XAVIER MENINO, inscrita no CPF sob nº 749.609.467-68, ocupante do cargo de Professor Classe C, Referência “08”, com carga horária 40 horas semanais, matrícula nº 300025278, pertencente ao quadro de pessoal Governo do Estado de Rondônia, por meio do Ato Concessório de Aposentadoria nº 027/IPERON/GOV-RO, de 27 de janeiro de 2014, publicado no DOE nº 2401, em 14.02.2014, nos termos do art. 6º da EC nº 41/03 e Lei Complementar nº 432/2008; II – Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do artigo 49, inciso III, alínea “b” da Constituição Estadual, combinado com o artigo 37, inciso II, da Lei Complementar nº 154/96 e artigo 56 do Regimento Interno desta Corte de Contas; III - Dar conhecimento ao Gestor do Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON que, em função da necessidade de maior celeridade no procedimento adotado para a efetivação do registro dessas concessões nesta Corte, os proventos serão analisados em auditorias e inspeções a serem realizadas na folha de pagamento dos inativos e pensionistas; IV – Dar ciência, via Diário Oficial, ao Gestor do Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON, ficando registrado que o inteiro teor do voto e Acórdão está disponível para consulta no sítio eletrônico deste Tribunal (www.tce.ro.gov.br); e V – Arquivar os autos, após o cumprimento das formalidades legais.

Participaram do julgamento o Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA (Relator), os Conselheiros PAULO CURI NETO e WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA, o Conselheiro-Presidente da 2ª Câmara VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA, a Procuradora do Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO.

Porto Velho, 20 de julho de 2016.

(assinado eletronicamente) VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Conselheiro-Presidente da 2ª Câmara

(assinado eletronicamente) ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Conselheiro-Substituto Relator

ACÓRDÃO

Acórdão - AC1-TC 01103/16

PROCESSO: 00318/2015 – TCE-RO SUBCATEGORIA: Aposentadoria Voluntária ASSUNTO: Aposentadoria - Estadual JURISDICIONADO: Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Rondônia – Iperon INTERESSADA: Maria da Conceição Pereira Monteiro - CPF n. 079.557.072 - 49 RESPONSÁVEL: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira- CPF n. 341.252.482-49 ADVOGADOS: Sem Advogados RELATOR: FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA GRUPO: I SESSÃO: N. 12, de 12 de julho de 2016

Constitucional e Previdenciário. Aposentadoria Voluntária por idade e Tempo de Contribuição - Regra de transição. Art. 3º da EC no 47/05. Requisitos cumulativos preenchidos. Proventos integrais calculados com base na última remuneração. Paridade e extensão de vantagens. Legalidade. Registro. Arquivo.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, que tratam de ato concessório de aposentadoria voluntária da servidora Maria da Conceição Pereira Monteiro, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com a Proposta de Decisão do Relator, Conselheiro- Substituto FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em:

I – Considerar legal o ato concessório de aposentadoria voluntária da servidora Maria da Conceição Pereira Monteiro, CPF n. 079.557.072 - 49, ocupante do cargo de Técnico Educacional Nível 2, Referência 12, matrícula n.300018527, pertencente ao quadro permanente de pessoal civil do Estado de Rondônia, materializado por meio do Ato Concessório de Aposentadoria n. 031/IPERON/GOV-RO, de 3.2.2014 (fl. 70), publicado no DOE n.2409 de 26.2.2014, sendo os proventos integrais, calculados com base na última remuneração do cargo de sua inativação, com paridade e extensão de vantagens, com arrimo no artigo 3º e incisos da Emenda Constitucional n. 47/2005 c/c a Lei Complementar n. 432/2008;

II – Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do artigo 49, inciso III, alínea “b” da Constituição Estadual, combinado com o artigo 37,

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II, da Lei Complementar n. 154/96 e artigo 56 do Regimento Interno desta Egrégia Corte;

III – Determinar ao Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Rondônia – Iperon que, observe o prazo para encaminhamento ao Tribunal de Contas, para fins de registro, dos processos de aposentadoria e pensão, em obediência ao comando estabelecido no artigo 37 da Instrução Normativa n. 13/TCERO-2004;

IV - Advertir, via ofício, a Superintendência Estadual de Gestão de Pessoas - SEGEP, que a certidão original de tempo de contribuição da servidora emitida pelo Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), deverá ficar sob sua guarda, a fim de evitar a contagem dos períodos nela constante para outros benefícios;

V – Recomendar ao Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Rondônia – Iperon, que promova levantamento sobre o período em que a servidora contribuiu para o Regime Geral de Previdência Social - RGPS, visando adoção de medidas para compensação previdenciária;

VI – Dar conhecimento, nos termos da lei, ao gestor do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Rondônia – Iperon – que, em função da necessidade de maior celeridade no procedimento adotado para a efetivação do registro dessas concessões nesta Corte, os proventos serão analisados em auditorias e inspeções a serem realizadas na folha de pagamento dos inativos e pensionistas;

VII – Dar ciência, nos termos da lei, ao Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Rondônia – Iperon e à Superintendência Estadual de Gestão de Pessoas - SEGEP, informando-lhes que a proposta de decisão, em seu inteiro teor, encontra-se disponível no sítio deste Tribunal (www.tce.ro.gov.br); e

VIII – Determinar ao Departamento da 1ª Câmara, que após os trâmites legais e regimentais, sejam os presentes autos arquivados.

Participaram do julgamento os Conselheiros JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO e FRANCISCO CARVALHO DA SILVA; os Conselheiros-Substitutos FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA (Relator) e OMAR PIRES DIAS; a Procuradora de Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO.

Porto Velho, terça-feira, 12 de julho de 2016. FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Conselheiro-Substituto Mat. 467 JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Conselheiro Presidente da Primeira Câmara Mat. 11

ACÓRDÃO

Acórdão - AC1-TC 01104/16

PROCESSO: 00442/14– TCE-RO SUBCATEGORIA: Aposentadoria ASSUNTO: Aposentadoria - Municipal

JURISDICIONADO: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Ouro Preto do Oeste - IPSM INTERESSADA: Durvalina Rodrigues Cajá – CPF n. 084.960.212-20 RESPONSÁVEL: Sebastião Pereira da Silva ADVOGADOS: Sem Advogados RELATOR: FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA GRUPO: I SESSÃO: N. 12, de 12 de julho de 2016 Constitucional e Previdenciário. Aposentadoria Compulsória. Proventos proporcionais. Base de Cálculo: Média Aritmética simples de 80% das maiores remunerações contributivas e sem paridade. Legalidade. Registro. Arquivo. Exame Sumário. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, que tratam de ato concessório de aposentadoria compulsória, da Senhora Durvalina Rodrigues Cajá, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com a Proposta de Decisão do Relator,Conselheiro-Substituto FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I – Considerar legal o ato concessório de aposentadoria compulsória, da Senhora Durvalina Rodrigues Cajá, CPF n. 084.960.212-20,que ocupava o cargo de Agente de Serviços Diversos, classe A, nível NP 10, matrícula 44296-1, pertencente ao quadro de pessoal da Prefeitura do Município de Ouro Preto do Oeste, materializado pela Portaria n. 1.905/G.P./2013, de 13.11.2013, publicada no DOM n. 1.075, de 14.11.2013, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição, com fundamento no artigo 40, §1º, inciso II, §§ 2º, 3º, 8º e 17 da Constituição Federal, c/c o artigo 37, caput, 64 e 65 da Lei Municipal n. 1.897, de 19.9.2012; II – Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do artigo 49, inciso III, alínea “b” da Constituição Estadual, combinado com o artigo 37, II, da Lei Complementar n. 154/96 e artigo 56 do Regimento Interno desta Egrégia Corte; III – Dar conhecimento ao gestor do Instituto de Previdência dos Servidores do Município de Ouro Preto do Oeste - IPSM,queem função da necessidade de maior celeridade no procedimento adotado para a efetivação do registro dessas concessões nesta Corte, os proventos serão analisados em auditorias e inspeções a serem realizadas na folha de pagamento dos inativos e pensionistas; IV – Dar conhecimento deste Acórdão nos termos da lei ao Instituto de Previdência dos Servidores do Município de Ouro Preto do Oeste - IPSMe à Secretaria Municipal de Administração, informando-lhes que a Proposta de Decisão em seu inteiro teor, encontra-se disponível no sítio deste Tribunal (www.tce.ro.gov.br), com o escopo de evitar dispêndios desnecessários com a extração de fotocópias; V - Determinar ao Departamento da 1ª Câmara que após os trâmites legais e regimentais, sejam os presentes autos arquivados. Participaram do julgamento os Conselheiros JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO e FRANCISCO CARVALHO DA SILVA; os Conselheiros Substitutos FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA (Relator) e OMAR PIRES DIAS; a Procuradora do Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO.

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Porto Velho, terça-feira, 12 de julho de 2016. FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Conselheiro-Substituto Mat. 467 JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Conselheiro Presidente da Primeira Câmara Mat. 11

ACÓRDÃO

Acórdão - AC1-TC 01105/16

PROCESSO: 00497/13 – TCE-RO SUBCATEGORIA: Aposentadoria ASSUNTO: Aposentadoria - Municipal JURISDICIONADO: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Rolim de Moura – ROLIM PREVI INTERESSADO: Inácio Jurema – CPF n. 680.632.702-82 RESPONSÁVEL: Edmilson Matos Candido - CPF n. 638.751.959-49 ADVOGADOS: Sem Advogados RELATOR: FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA GRUPO: I SESSÃO: N. 12, de 12 de julho de 2016 Constitucional e Previdenciário. Aposentadoria voluntária por idade. Proventos Proporcionais ao tempo de contribuição. Sem paridade. Legalidade. Registro. Determinações. Arquivamento. Exame sumário. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, que tratam de ato concessório de aposentadoria voluntária por idade do servidor Inácio Jurema, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com a proposta de decisão do Relator, Conselheiro- Substituto FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em:

I - Considerar legal o ato concessório de aposentadoria voluntária por idade do servidor Inácio Jurema, CPF 680.632.702-82, matrícula n. 169, Eletricista Predial, Nível Elementar Profissões Práticas VI, Referência IX, lotado na Secretaria Municipal de Educação e Cultura, materializado pela Portaria n. 019/Rolim Previ/2012, de 8.10.2012, publicada no DOM 0812, de 31.10.2012, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição, com fundamento no artigo 40, § 1º, inciso III, alínea “b”, c/c §§ 2º e 8º, da Constituição Federal, com redação determinada pela Emenda Constitucional n. 41/2003, art. 12, inciso III, alínea “b” da Lei Municipal n. 1.831/2010; II - Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do artigo 49, inciso III, alínea “b” da Constituição Estadual, combinado com o artigo 37, II, da Lei Complementar n. 154/96 e artigo 56 do Regimento Interno desta Egrégia Corte; III - Advertir, via ofício, a Secretaria Municipal de Administração, que a certidão original de tempo de contribuição do servidor emitida pelo Instituto

Nacional de Seguridade Social (INSS), deverá ficar sob sua guarda, a fim de evitar a contagem dos períodos nela constante para outros benefícios; IV - Recomendar ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Rolim de Moura – ROLIM PREVI, que promova levantamento sobre o período em que o servidor contribuiu para o Regime Geral de Previdência Social - RGPS, visando adoção de medidas para compensação previdenciária; V - Dar conhecimento ao gestor do Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Rolim de Moura – ROLIM PREVI,queem função da necessidade de maior celeridade no procedimento adotado para a efetivação do registro dessas concessões nesta Corte, os proventos serão analisados em auditorias e inspeções a serem realizadas na folha de pagamento dos inativos e pensionistas; VI - Dar conhecimento deste Acórdão nos termos da lei ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Rolim de Moura – ROLIM PREVIe à Secretaria Municipal de Administração, informando-lhes que a Proposta de Decisão em seu inteiro teor, encontra-se disponível no sítio deste Tribunal (www.tce.ro.gov.br), com o escopo de evitar dispêndios desnecessários com a extração de fotocópias; VII – Determinar ao Departamento da 1ª Câmara, que após os trâmites legais e regimentais, sejam os presentes autos arquivados. Participaram do julgamento os Conselheiros JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO e FRANCISCO CARVALHO DA SILVA; os Conselheiros-Substitutos FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA (Relator) e OMAR PIRES DIAS; a Procuradora do Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO.

Porto Velho, terça-feira, 12 de julho de 2016. FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Conselheiro-Substituto Mat. 467 JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Conselheiro Presidente da Primeira Câmara Mat. 11

ACÓRDÃO

Acórdão - AC1-TC 01106/16

PROCESSO: 00499/13 – TCE-RO SUBCATEGORIA: Aposentadoria ASSUNTO: Aposentadoria - Municipal JURISDICIONADO: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Mirante da Serra – SERRA PREVI INTERESSADO: Pedro Bispo do Nascimento - CPF n. 125.068.265-72 RESPONSÁVEL: Silvester Luiz Rosso ADVOGADOS: Sem Advogados RELATOR: FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA GRUPO: I SESSÃO: N. 12, de 12 de julho de 2016

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Constitucional e Previdenciário. Aposentadoria voluntária por idade. Proventos Proporcionais ao tempo de contribuição. Sem paridade. Legalidade. Registro. Arquivamento. Exame sumário. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, que tratam de ato concessório de aposentadoria voluntária por idade do servidor Pedro Bispo do Nascimento, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com a Proposta de Decisão do Relator, Conselheiro-Substituto FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I – Considerar legal o ato concessório de aposentadoria voluntária por idade do servidor Pedro Bispo do Nascimento, CPF n. 125.068.265-72, cadastro n. 0046-9, no cargo de Agente de Portaria e Vigilância, NE 1, Referência 12, pertencente ao quadro de pessoal do Município de Mirante da Serra, lotado na Câmara Municipal de Mirante da Serra, materializado pela Portaria n. 063/SERRA PREVI, publicada no DOM 0812, de 21.10.2012, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição, com fundamento no artigo 40, § 1º, inciso III, alínea “b”, da Constituição Federal, combinado com o art. 12, inciso III, “b” da Lei Municipal n. 393, de 02 de outubro de 2007, art. 163, I, a, da Lei Municipal n. 30/1993 e Lei Municipal n. 569/2012; II – Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do artigo 49, inciso III, alínea “b” da Constituição Estadual, combinado com o artigo 37, II, da Lei Complementar n. 154/96 e artigo 56 do Regimento Interno desta Egrégia Corte; III – Determinar ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Mirante da Serra – SERRA PREVI que, observe o prazo para encaminhamento ao Tribunal de Contas, para fins de registro, dos processos de aposentadoria e pensão, em obediência ao comando estabelecido no artigo 37 da Instrução Normativa n. 13/TCERO-2004; IV - Advertir, via ofício, a Secretaria Municipal de Administração, que a certidão original de tempo de contribuição do servidor emitida pelo Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), deverá ficar sob sua guarda, a fim de evitar a contagem dos períodos nela constante para outros benefícios; V - Recomendar ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Mirante da Serra – SERRA PREVI, que promova levantamento sobre o período em que o servidor contribuiu para o Regime Geral de Previdência Social - RGPS, visando adoção de medidas para compensação previdenciária; VI - Dar conhecimento ao gestor do Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Mirante da Serra – SERRA PREVI,queem função da necessidade de maior celeridade no procedimento adotado para a efetivação do registro dessas concessões nesta Corte, os proventos serão analisados em auditorias e inspeções a serem realizadas na folha de pagamento dos inativos e pensionistas; VII - Dar conhecimento deste Acórdão nos termos da lei ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Mirante da Serra – SERRA PREVIe à Secretaria Municipal de Administração, informando-lhes que a Proposta de Decisão em seu inteiro teor, encontra-se disponível no sítio deste Tribunal (www.tce.ro.gov.br), com o escopo de evitar dispêndios desnecessários com a extração de fotocópias; VIII - Determinar ao Departamento da 1ª Câmara, que após os trâmites legais e regimentais, sejam os presentes autos arquivados. Participaram do julgamento os Conselheiros JOSÉ EULER POTYGUARA

PEREIRA DE MELLO e FRANCISCO CARVALHO DA SILVA; os Conselheiros-Substitutos FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA (Relator) e OMAR PIRES DIAS; a Procuradora do Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO.

Porto Velho, terça-feira, 12 de julho de 2016. FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Conselheiro-Substituto Mat. 467 JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Conselheiro Presidente da Primeira Câmara Mat. 11

ACÓRDÃO

Acórdão - AC1-TC 01107/16

PROCESSO: 00612/2015 – TCE-RO SUBCATEGORIA: Aposentadoria Voluntária ASSUNTO: Aposentadoria - Estadual JURISDICIONADO: Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Rondônia – Iperon INTERESSADA: Tereza Teixeira de Moura - CPF n. 079.781.972 - 04 RESPONSÁVEL: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 ADVOGADOS: Sem Advogados RELATOR: FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA GRUPO: I SESSÃO: N. 12, de 12 de julho de 2016 Constitucional e Previdenciário. Aposentadoria Voluntária por idade e Tempo de Contribuição - Regra de transição. Art. 3º da EC no 47/05. Requisitos cumulativos preenchidos. Proventos integrais calculados com base na última remuneração. Paridade e extensão de vantagens. Legalidade. Registro. Arquivo. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, que tratam de ato concessório de aposentadoria voluntária da servidora Tereza Teixeira de Moura, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com a Proposta de Decisão do Relator, Conselheiro-Substituto FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I – Considerar legal o ato concessório de aposentadoria voluntária da servidora Tereza Teixeira de Moura, CPF n. 079.781.972 - 04, ocupante do Auxiliar de Atividade Administrativa, carga horária semanal 40h, Classe ASD900, Referência Salarial 014, matrícula n.300001396, pertencente ao quadro permanente de pessoal civil do Estado de Rondônia, materializado por meio do Ato Concessório de Aposentadoria N. 050/IPERON/GOV-RO, de 19.3.2013, publicado no DOE n.2195, de 12.4.2013, Retificado em 18.7.2013 conforme publicação no DOE n. 2511, de 1º.8.2014, sendo os proventos integrais, calculados com base na última remuneração do cargo

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de sua inativação, com paridade e extensão de vantagens, com arrimo no artigo 3º e incisos da Emenda Constitucional n. 47/2005 c/c a Lei Complementar n. 432/2008; II – Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do artigo 49, inciso III, alínea “b” da Constituição Estadual, combinado com o artigo 37, II, da Lei Complementar n. 154/96 e artigo 56 do Regimento Interno desta Egrégia Corte; III – Determinar ao Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Rondônia – Iperonque, observe o prazo para encaminhamento ao Tribunal de Contas, para fins de registro, dos processos de aposentadoria e pensão, em obediência ao comando estabelecido no artigo 37 da Instrução Normativa n. 13/TCERO-2004; IV - Advertir, via ofício, a Superintendência Estadual de Gestão de Pessoas - SEGEP, que a certidão original de tempo de contribuição da servidora emitida pelo Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), deverá ficar sob sua guarda, a fim de evitar a contagem dos períodos nela constante para outros benefícios; V – Recomendar ao Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Rondônia – Iperon, que promova levantamento sobre o período em que a servidora contribuiu para o Regime Geral de Previdência Social - RGPS, visando adoção de medidas para compensação previdenciária; VI – Dar conhecimento, nos termos da lei, ao gestor do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Rondônia – Iperon – que, em função da necessidade de maior celeridade no procedimento adotado para a efetivação do registro dessas concessões nesta Corte, os proventos serão analisados em auditorias e inspeções a serem realizadas na folha de pagamento dos inativos e pensionistas; VII – Dar ciência, nos termos da lei, ao Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Rondônia – Iperon e à Superintendência Estadual de Gestão de Pessoas - SEGEP, informando-lhes que a Proposta de decisão, em seu inteiro teor, encontra-se disponível no sítio deste Tribunal (www.tce.ro.gov.br); VIII – Determinar ao Departamento da 1ª Câmara, que após os trâmites legais e regimentais, sejam os presentes autos arquivados. Participaram do julgamento os Conselheiros JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO e FRANCISCO CARVALHO DA SILVA; os Conselheiros-Substitutos FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA (Relator) e OMAR PIRES DIAS; a Procuradora do Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO.

Porto Velho, terça-feira, 12 de julho de 2016. FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Conselheiro-Substituto Mat. 467 JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Conselheiro Presidente da Primeira Câmara Mat. 11

ACÓRDÃO

Acórdão - AC1-TC 01108/16

PROCESSO: 00635/13– TCE-RO SUBCATEGORIA: Aposentadoria ASSUNTO: Aposentadoria - Estadual JURISDICIONADO: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - Iperon INTERESSADA: Mafalda Cattaneo Paiz - CPF n. 369.295.652-53 RESPONSÁVEL: Walter Silvano Gonçalves Oliveira - CPF n. 303.583.376-15 ADVOGADOS: Sem Advogados RELATOR: FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA GRUPO: I SESSÃO: N. 12, de 12 de julho de 2016 Constitucional e Previdenciário. Aposentadoria Voluntária por idade e Tempo de Contribuição. Regra de transição – Art. 6º da EC no 41/03. Requisitos cumulativos preenchidos. Proventos integrais calculados com base na última remuneração. Paridade e extensão de vantagens. Legalidade. Registro. Arquivo. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, que tratam de ato concessório de aposentadoria voluntária da servidora Mafalda Cattaneo Paiz, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com a Proposta de Decisão do Relator, Conselheiro-Substituto FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I - Considerar legal o ato concessório de aposentadoria voluntária da servidora Mafalda Cattaneo Paiz, CPF n. 369.295.652-53, ocupante do cargo de Professor Nível III, Referência 01, matrícula 300013128, pertencente ao quadro permanente de pessoal civil do Estado de Rondônia, materializado por meio do Decreto de 02 de Setembro de 2008, publicado no DOE n. 1.079, de 11.9.2008; Retificação, publicado no DOE n. 2112, de 5.12.2012, sendo os proventos integrais, calculados com base na última remuneração do cargo de sua inativação, com paridade e extensão de vantagens, com supedâneo no artigo 6º da EC n. 41/2003 e Lei Complementar Estadual Previdenciária n. 432/2008; II - Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do artigo 49, inciso III, alínea “b” da Constituição Estadual, combinado com o artigo 37, II, da Lei Complementar n. 154/96 e artigo 56 do Regimento Interno desta Corte; III - Determinar ao Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Rondônia – Iperon que, observe o prazo para encaminhamento ao Tribunal de Contas, para fins de registro, dos processos de aposentadoria e pensão, em obediência ao comando estabelecido no artigo 37 da Instrução Normativa n. 13/TCERO-2004; IV - Cientificar, via ofício, a Superintendência Estadual de Gestão de Pessoas - SEGEP do Estado de Rondônia, na pessoa de seu Superintendente, de que a certidão original de tempo de serviço emitida pelo Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), deverá ficar sob sua guarda, devendo cuidar para que este documento permaneça na pasta da servidora, não sendo entregue a possíveis beneficiários, a fim de evitar a contagem dos períodos nela constante para outros benefícios; V - Recomendar, ao Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – Iperon, que promova levantamento sobre o período

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Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br Documento assinado eletronicamente, utilizando

certificação digital da ICP-Brasil.

em que a servidora contribuiu para o Regime Geral de Previdência Social - RGPS, visando adoção de medidas para compensação previdenciária; VI - Dar conhecimento ao gestor do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Rondônia – Iperon – que, em função da necessidade de maior celeridade no procedimento adotado para a efetivação do registro dessas concessões nesta Corte, os proventos serão analisados em auditorias e inspeções a serem realizadas na folha de pagamento dos inativos e pensionistas; VII - Dar ciência ao Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Rondônia – Iperon - e à Superintendência Estadual de Gestão de Pessoas - SEGEP, informando-lhes que a Proposta de decisão, em seu inteiro teor, encontra-se disponível no sítio deste Tribunal (www.tce.ro.gov.br); VIII - Determinar ao Departamento da 1ª Câmara, que: a)após o registro, deverá desentranhar dos autos a Certidão de Tempo de Serviço original do INSS de fls. 07/08, devendo certificar na original que o tempo de serviço já foi computado para concessão de aposentadoria, inclusive constando na certidão o número do registro da aposentadoria, após encaminhe-se à Superintendência de Gestão de Pessoas - SEGEP, com a advertência de que as originais ficarão sob sua guarda; b)após os trâmites legais e regimentais, sejam os presentes autos arquivados. Participaram do julgamento os Conselheiros JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO e FRANCISCO CARVALHO DA SILVA; os Conselheiros-Substitutos FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA (Relator) e OMAR PIRES DIAS; a Procuradora do Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO.

Porto Velho, terça-feira, 12 de julho de 2016. FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Conselheiro-Substituto Mat. 467 JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Conselheiro Presidente da Primeira Câmara Mat. 11

ACÓRDÃO

Acórdão - AC1-TC 01110/16

PROCESSO: 00780/13– TCE-RO SUBCATEGORIA: Aposentadoria ASSUNTO: Aposentadoria - Municipal JURISDICIONADO: Instituto de Previdência do Município de Ariquemes - IPEMA INTERESSADO: João Antunes Sodré – CPF 138.339.106-82 RESPONSÁVEL: Paulo Belegante – CPF 513.134.569-34 ADVOGADOS: Sem Advogados RELATOR: FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA GRUPO: I SESSÃO: N. 12, de 12 de julho de 2016 Constitucional e Previdenciário. Aposentadoria Voluntária por idade e

Tempo de Contribuição. Regra de transição – Art. 6º da EC no 41/03. Requisitos cumulativos preenchidos. Proventos integrais calculados com base na última remuneração. Paridade e extensão de vantagens. Legalidade. Registro. Determinações. Arquivo. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, que tratam de ato concessório de aposentadoria voluntária do servidor João Antunes Sodré, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com a Proposta de Decisão do Relator, Conselheiro-Substituto FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I - Considerar legal o ato concessório de aposentadoria voluntária do servidor João Antunes Sodré, CPF 138.339.106-82, ocupante do cargo de Agente de Serviços Escolar, Nível I, Referência/faixa 19 anos, matrícula n. 160-0, pertencente ao quadro efetivo de pessoal do Município de Ariquemes, lotado na Secretaria Municipal de Educação, Portaria n. 034/ IPEMA/2012, de 10.12.2012, publicado no Diário Oficial dos Municípios do Estado de Rondônia n. 0840, de 12.12.2012, sendo os proventos integrais, calculados com base na última remuneração do cargo, com paridade e extensão de vantagens, com supedâneo no artigo 6º da Emenda Constitucional n. 41/03 c/c art. 50 da Lei Municipal n. 1.155 de 16.11.2005; II - Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do artigo 49, inciso III, alínea “b” da Constituição Estadual, combinado com o artigo 37, II, da Lei Complementar n. 154/96 e artigo 56 do Regimento Interno desta Corte; III - Determinar ao Instituto de Previdência do Município de Ariquemes – IPEMAque, observe o prazo para encaminhamento ao Tribunal de Contas, para fins de registro, dos processos de aposentadoria e pensão, em obediência ao comando estabelecido no artigo 37 da Instrução Normativa n. 13/TCERO-2004; IV - Advertir, via ofício, a Secretaria Municipal de Administração, que a certidão original de tempo de contribuição do servidor emitida pelo Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), deverá ficar sob sua guarda, a fim de evitar a contagem dos períodos nela constante para outros benefícios; V - Recomendar, ao Instituto de Previdência do Município de Ariquemes – IPEMA, que promova levantamento sobre o período em que o servidor contribuiu para o Regime Geral de Previdência Social - RGPS, visando adoção de medidas para compensação previdenciária; VI - Dar conhecimento ao gestor do Instituto de Previdência do Município de Ariquemes – IPEMA - que, em função da necessidade de maior celeridade no procedimento adotado para a efetivação do registro dessas concessões nesta Corte, os proventos serão analisados em auditorias e inspeções a serem realizadas na folha de pagamento dos inativos e pensionistas; VII - Dar ciência ao Instituto de Previdência do Município de Ariquemes – IPEMA - e à Secretaria Municipal de Administração, informando-lhes que a Proposta de decisão, em seu inteiro teor, encontra-se disponível no sítio deste Tribunal (www.tce.ro.gov.br); VIII - Determinar ao Departamento da 1ª Câmara, que após os trâmites legais e regimentais, sejam os presentes autos arquivados. Participaram do julgamento os Conselheiros JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO e FRANCISCO CARVALHO DA SILVA; os Conselheiros-Substitutos FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA

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(Relator) e OMAR PIRES DIAS; a Procuradora do Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO.

Porto Velho, terça-feira, 12 de julho de 2016. FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Conselheiro-Substituto Mat. 467 JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Conselheiro Presidente da Primeira Câmara Mat. 11

ACÓRDÃO

Acórdão - AC1-TC 01111/16

PROCESSO: 01005/12 – TCE-RO SUBCATEGORIA: Aposentadoria ASSUNTO: Aposentadoria - Municipal JURISDICIONADO: Instituto de Previdência Social de Campo Novo de Rondônia - IPECAN INTERESSADA: Maria Alves Pinheiro - CPF n. 991.847.616-87 RESPONSÁVEL: Edilaina Siqueira Pereira - CPF n. 842.744.251-34 ADVOGADOS: Sem Advogados RELATOR: FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA GRUPO: I SESSÃO: N. 12, de 12 de julho de 2016 Constitucional e Previdenciário. Aposentadoria voluntária por idade. Proventos Proporcionais ao tempo de contribuição. Sem paridade. Legalidade. Registro. Arquivamento. Exame sumário. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, que tratam de ato concessório de aposentadoria voluntária por idade da servidora Maria Alves Pinheiro, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com a Proposta de Decisão do Relator, Conselheiro-Substituto FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I - Considerar legal o ato concessório de aposentadoria voluntária por idade da servidora Maria Alves Pinheiro, CPF n. 991.847.616-87, matrícula n. 514120, no cargo de Zeladora, pertencente ao quadro de pessoal do Município de Campo Novo de Rondônia, lotada na Secretaria Municipal de Educação, materializado pela Portaria n. 026/2011–IPECAN, de 27.7.2011, publicada no DOM 0493, de 28.7.2011, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição, com fundamento no art. 40, § 1º, inciso III, alínea “b”, c/c §§ 2º e 8º da Constituição Federal, com redação dada pela Emenda Constitucional n. 41/2003, artigo 12, III, alínea “b”, da Lei Municipal n. 507/2009, de 21.12.2009; II - Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do artigo 49, inciso III, alínea “b” da Constituição Estadual, combinado com o artigo 37, II, da Lei Complementar n. 154/96 e artigo 56 do Regimento Interno desta

Egrégia Corte; III - Determinar ao Instituto de Previdência Social de Campo Novo de Rondônia - IPECAN que, observe o prazo para encaminhamento ao Tribunal de Contas, para fins de registro, dos processos de aposentadoria e pensão, em obediência ao comando estabelecido no artigo 37 da Instrução Normativa n. 13/TCERO-2004; IV - Dar conhecimento ao gestor do Instituto de Previdência Social de Campo Novo de Rondônia - IPECAN,queem função da necessidade de maior celeridade no procedimento adotado para a efetivação do registro dessas concessões nesta Corte, os proventos serão analisados em auditorias e inspeções a serem realizadas na folha de pagamento dos inativos e pensionistas; V - Dar conhecimento deste Acórdão nos termos da lei ao Instituto de Previdência Social de Campo Novo de Rondônia - IPECAN e à Secretaria Municipal de Administração, informando-lhes que a Proposta de Decisão em seu inteiro teor, encontra-se disponível no sítio deste Tribunal (www.tce.ro.gov.br), com o escopo de evitar dispêndios desnecessários com a extração de fotocópias; VI - Determinar ao Departamento da 1ª Câmara, que após os trâmites legais e regimentais, sejam os presentes autos arquivados. Participaram do julgamento os Conselheiros JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO e FRANCISCO CARVALHO DA SILVA; os Conselheiros-Substitutos FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA (Relator) e OMAR PIRES DIAS; a Procuradora do Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO.

Porto Velho, terça-feira, 12 de julho de 2016. FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Conselheiro-Substituto Mat. 467 JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Conselheiro Presidente da Primeira Câmara Mat. 11

ACÓRDÃO

Acórdão - AC1-TC 01112/16

PROCESSO: 01024/15 – TCE-RO. SUBCATEGORIA: Aposentadoria ASSUNTO: Aposentadoria-Municipal JURISDICIONADO: Instituto de Aposentadoria dos Servidores Municipais de Guajará-Mirim - IPREGUAM INTERESSADA: Maria das Graças Ribeiro - CPF nº 163.041.792-00 RESPONSÁVEL: Adriano Moura Silva - CPF nº 889.108.572-34 ADVOGADOS: Sem Advogados RELATOR: FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA GRUPO: I SESSÃO: N. 12, de 12 de julho de 2016

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APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. PROVENTOS PROPORCIONAIS. LEGALIDADE. REGISTRO. ARQUIVAMENTO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, que tratam de ato concessório de aposentadoria por invalidez, com proventos proporcionais, concedido à servidora Maria das Graças Ribeiro, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com a Proposta de Decisão do Relator, Conselheiro-Substituto FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I – Considerar legal o ato concessório de aposentadoria por invalidez, com proventos proporcionais, concedido à servidora Maria das Graças Ribeiro, inscrita no CPF sob nº 163.041.792-00 (fl. 09), ocupante do cargo de Agente de Limpeza e Conservação, matrícula nº 583-2, pertencente ao quadro de pessoal do Município de Guajará-Mirim, por meio da Portaria de Aposentadoria nº 100 – IPREGUAM/2014, de 22.10.2014 (fl. 84), publicado no DOE nº 1313, de 24.10.2014 (fl. 87), com fundamentos no art. 40, § 1º, inciso I, §3º e §8º da Constituição Federal de 1988, com a redação dada pela Emenda Constitucional n. 41/2003, c/c art. 6º-A da Emenda Constitucional n.41/2003, com redação da Emenda Constitucional n. 70/2012, Lei Federal n. 10.887/2004 e art. 14, §§ 1º, 2º, 3º, 4º e 5º e parágrafo único da Lei Municipal n. 1.555/2012. II– Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do artigo 49, inciso III, alínea “b” da Constituição Estadual, combinado com o artigo 37, inciso II, da Lei Complementar nº 154/96 e artigo 56 do Regimento Interno desta Corte de Contas; III - Dar conhecimento ao Gestor do Instituto de Previdência Social dos Servidores Municipais de Guajará-Mirim - IPREGUAM que, em função da necessidade de maior celeridade no procedimento adotado para a efetivação do registro dessas concessões nesta Corte, os proventos serão analisados em auditorias e inspeções a serem realizadas na folha de pagamento dos inativos e pensionistas; IV– Dar ciência, via Diário Oficial, ao Gestor do Instituto de Previdência Social dos Servidores Municipais de Guajará-Mirim - IPREGUAM, ficando registrado que o inteiro teor do voto e Acórdão está disponível para consulta no sítio eletrônico deste Tribunal (www.tce.ro.gov.br); e V– Arquivar os autos, após o cumprimento das formalidades legais. Participaram do julgamento os Conselheiros JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO e FRANCISCO CARVALHO DA SILVA; os Conselheiros Substitutos FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA (Relator) e OMAR PIRES DIAS; a Procuradora de Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO.

Porto Velho, terça-feira, 12 de julho de 2016. FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Conselheiro-Substituto Mat. 467 JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Conselheiro Presidente da Primeira Câmara Mat. 11

ACÓRDÃO

Acórdão - AC1-TC 01165/16

PROCESSO: 01061/15 – TCE-RO SUBCATEGORIA: Aposentadoria ASSUNTO: Aposentadoria - Municipal JURISDICIONADO: Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Porto Velho - Ipam INTERESSADA: Júlia Eliziário Nascimento de Araújo - CPF nº 192.249.312-00 RESPONSÁVEL: José Carlos Couri ADVOGADOS: Sem Advogados RELATOR: FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA GRUPO: I SESSÃO: N. 12, de 12 de julho de 2016 Constitucional e Previdenciário. Aposentadoria voluntária por idade. Proventos Proporcionais ao tempo de contribuição. Sem paridade. Legalidade. Registro. Arquivo. Exame sumário. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, que tratam de ato concessório de aposentadoria voluntária por idade da servidora Júlia Eliziário Nascimento de Araújo, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com a Proposta de Decisão do Relator, Conselheiro-Substituto FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I – Considerar legal o ato concessório de aposentadoria voluntária por idade da servidora Júlia Eliziário Nascimento de Araújo, CPF nº 192.249.312-00, matrícula no 851718, no cargo de Agente de Secretaria Escolar, N II, Referência XIII, pertencente ao quadro de pessoal do Município de Porto Velho, lotada na Secretaria Municipal de Educação, materializado pela Portaria nº 493/DIBEN/PRESIDÊNCIA/IPAM, de 2.12.2013, publicada no DOM nº 4.618, de 3.12.2013, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição, sem paridade, com fundamento no artigo 40, § 1º, inciso III, alínea “b”, da Constituição Federal, com redação dada pela Emenda Constitucional nº 41/2003, c/c art. 43, incisos I, II e III e art. 77, § 10, da Lei Complementar Municipal nº 404/10, nos termos do artigo 15, da Lei n. 10.887/2004; II – Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do artigo 49, inciso III, alínea “b” da Constituição Estadual, combinado com o artigo 37, II, da Lei Complementar nº 154/96 e artigo 56 do Regimento Interno desta Egrégia Corte; III – Determinar ao Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Porto Velho - Ipam que, observe o prazo para encaminhamento ao Tribunal de Contas, para fins de registro, dos processos de aposentadoria e pensão, em obediência ao comando estabelecido no artigo 37 da Instrução Normativa n. 13/TCERO-2004; IV – Recomendar ao Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Porto Velho - Ipam, que promova levantamento sobre o período em que a servidora contribuiu para o Regime Geral de Previdência Social - RGPS, visando adoção de medidas para compensação previdenciária;

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V – Dar conhecimento ao gestor do Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Porto Velho - Ipam,queem função da necessidade de maior celeridade no procedimento adotado para a efetivação do registro dessas concessões nesta Corte, os proventos serão analisados em auditorias e inspeções a serem realizadas na folha de pagamento dos inativos e pensionistas; VI – Dar conhecimento deste Acórdão nos termos da lei ao Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Porto Velho - Ipame à Secretaria Municipal de Administração, informando-lhes que a Proposta de Decisão em seu inteiro teor, encontra-se disponível no sítio deste Tribunal (www.tce.ro.gov.br), com o escopo de evitar dispêndios desnecessários com a extração de fotocópias; VII - Determinar ao Departamento da 1ª Câmara que: a) após o registro, deverá desentranhar dos autos a Certidão de Tempo de Contribuição original do INSS de fls. 13/14, substituindo-a por fotocópia, devendo certificar na original que o tempo de contribuição já foi computado para concessão de aposentadoria, inclusive constando na certidão o número do registro da aposentadoria, após encaminhe-se ao Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Porto Velho - Ipam, com a advertência de que a original ficará sob sua guarda; b) após os trâmites legais e regimentais, sejam os presentes autos arquivados. Participaram do julgamento os Conselheiros JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO e FRANCISCO CARVALHO DA SILVA; os Conselheiros Substitutos FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA (Relator) e OMAR PIRES DIAS; a Procuradora de Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO.

Porto Velho, terça-feira, 12 de julho de 2016. FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Conselheiro-Substituto Mat. 467 JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Conselheiro Presidente da Primeira Câmara Mat. 11

ACÓRDÃO

Acórdão - AC1-TC 01166/16

PROCESSO: 01084/2015 – TCE-RO SUBCATEGORIA: Aposentadoria Voluntária ASSUNTO: Aposentadoria - Municipal JURISDICIONADO: Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Porto Velho – Ipam INTERESSADA: Clelia Brasil de Souza - CPF nº 037.155.232 - 04 RESPONSÁVEL: José Carlos Couri - CPF nº 193.864.436-00 ADVOGADOS: Sem Advogados RELATOR: FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA GRUPO: I

SESSÃO: N. 12, de 12 de julho de 2016 Constitucional e Previdenciário. Aposentadoria Voluntária por idade e Tempo de Contribuição - Regra de transição. Art. 3º da EC no 47/05. Requisitos cumulativos preenchidos. Proventos integrais calculados com base na última remuneração. Paridade e extensão de vantagens. Legalidade. Registro. Arquivo. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, que tratam de ato concessório de aposentadoria voluntária da servidora Clelia Brasil de Souza, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com a Proposta de Decisão do relator, Conselheiro-Substituto FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I – Considerar legal o ato concessório de aposentadoria voluntária da servidora Clelia Brasil de Souza, CPF nº 037.155.232 - 04, ocupante do cargo de Auxiliar Administrativo, Carga horária semanal 40h, Classe B, Referência 09, Cadastro no 332940, lotado na Secretaria Municipal de Saúde - SEMUSA, materializado por meio da Portaria nº 07/DIBEN/PRESIDÊNCIA/IPAM, de 6.1.2014, publicada no DOM no 4.638, de 6.1.2014, sendo os proventos integrais, calculados com base na última remuneração do cargo de sua inativação, com paridade e extensão de vantagens, com arrimo no artigo 3º, I, II, III, parágrafo único, da Emenda Constitucional no 47/2005; II – Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do artigo 49, inciso III, alínea “b” da Constituição Estadual, combinado com o artigo 37, II, da Lei Complementar nº 154/96 e artigo 56 do Regimento Interno desta Egrégia Corte; III – Determinar ao Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Porto Velho – Ipamque, observe o prazo para encaminhamento ao Tribunal de Contas, para fins de registro, dos processos de aposentadoria e pensão, em obediência ao comando estabelecido no artigo 37 da Instrução Normativa n. 13/TCERO-2004; IV - Advertir, via ofício, a Secretaria Municipal de Administração, que a certidão original de tempo de contribuição da servidora emitida pelo Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), deverá ficar sob sua guarda, a fim de evitar a contagem dos períodos nela constante para outros benefícios; V – Recomendar ao Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Rondônia – IPERON, que promova levantamento sobre o período em que a servidora contribuiu para o Regime Geral de Previdência Social - RGPS, visando adoção de medidas para compensação previdenciária; VI – Dar conhecimento, nos termos da lei, ao gestor do Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Porto Velho – Ipam – que, em função da necessidade de maior celeridade no procedimento adotado para a efetivação do registro dessas concessões nesta Corte, os proventos serão analisados em auditorias e inspeções a serem realizadas na folha de pagamento dos inativos e pensionistas; VII – Dar ciência, nos termos da lei, ao Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Porto Velho – Ipam e à Secretaria Municipal de Administração, informando-lhes que a Proposta de decisão, em seu inteiro teor, encontra-se disponível no sítio deste Tribunal (www.tce.ro.gov.br); VIII – Determinar ao Departamento da 1ª Câmara, que:

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a) após o registro, deverá desentranhar dos autos a Certidão de Tempo de Serviço original do INSS de fls. 12/13, substituindo-as por fotocópia, devendo certificar na original que o tempo de serviço já foi computado para concessão de aposentadoria, inclusive constando na certidão o número do registro da aposentadoria, após encaminhe-se à Secretaria Municipal de Administração, com a advertência de que as originais ficarão sob sua guarda; b) após os trâmites legais e regimentais, sejam os presentes autos arquivados. Participaram do julgamento os Conselheiros JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO e FRANCISCO CARVALHO DA SILVA; os Conselheiros Substitutos FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA (Relator) e OMAR PIRES DIAS; a Procuradora de Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO.

Porto Velho, terça-feira, 12 de julho de 2016. FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Conselheiro-Substituto Mat. 467 JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Conselheiro Presidente da Primeira Câmara Mat. 11

ACÓRDÃO

Acórdão - AC1-TC 01168/16

PROCESSO: 01129/15– TCE-RO SUBCATEGORIA: Aposentadoria ASSUNTO: Aposentadoria - Municipal JURISDICIONADO: Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Porto Velho - Ipam INTERESSADO: Paulo Lopes da Silva – CPF nº 030.650.732-34 RESPONSÁVEIS: José Carlos Couri ADVOGADOS: Sem Advogados RELATOR: FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA GRUPO: I SESSÃO: N. 12, de 12 de julho de 2016 Constitucional e Previdenciário. Aposentadoria Compulsória. Proventos proporcionais. Base de Cálculo: Média Aritmética simples de 80% das maiores remunerações contributivas e sem paridade. Legalidade. Registro. Arquivo. Exame Sumário. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, que tratam de ato concessório de aposentadoria compulsória, do Senhor Paulo Lopes da Silva, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com a Proposta de Decisão do Relator, Conselheiro-Substituto FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA, por

unanimidade de votos, em: I – Considerar legal o ato concessório de aposentadoria compulsória, do Senhor Paulo Lopes da Silva, CPF nº 030.650.732-34, que ocupava o cargo de Motorista, classe B, ref. X – 40h, matrícula 89070, pertencente ao quadro de pessoal da Secretaria Municipal de Assistência Social, materializado pela Portaria nº 75/DIBEN/PRESIDÊNCIA/IPAM, de 3.3.2014, publicada no DOM nº 4.681, de 10.3.2014, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição, com fundamento no artigo 40, §1º, inciso II, da Constituição Federal de 1988, com redação da Emenda Constitucional nº 41/2003 e art. 42 da Lei Complementar Municipal nº 404/2010, nos termos do art. 15 da Lei Federal nº 10.887/04; II – Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do artigo 49, inciso III, alínea “b” da Constituição Estadual, combinado com o artigo 37, II, da Lei Complementar nº 154/96 e artigo 56 do Regimento Interno desta Egrégia Corte; III – Determinar ao Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Porto Velho - Ipam que, observe o prazo para encaminhamento ao Tribunal de Contas, para fins de registro, dos processos de aposentadoria e pensão, em obediência ao comando estabelecido no artigo 37 da Instrução Normativa n. 13/TCERO-2004; IV – Recomendar ao Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Porto Velho - Ipam, que promova levantamento sobre o período em que o servidor contribuiu para o Regime Geral de Previdência Social - RGPS, visando adoção de medidas para compensação previdenciária; V – Dar conhecimento ao gestor do Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Porto Velho - Ipam,queem função da necessidade de maior celeridade no procedimento adotado para a efetivação do registro dessas concessões nesta Corte, os proventos serão analisados em auditorias e inspeções a serem realizadas na folha de pagamento dos inativos e pensionistas; VI – Dar conhecimento deste Acórdão nos termos da lei ao Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Porto Velho - Ipame à Secretaria Municipal de Administração, informando-lhes que a Proposta de Decisão em seu inteiro teor, encontra-se disponível no sítio deste Tribunal (www.tce.ro.gov.br), com o escopo de evitar dispêndios desnecessários com a extração de fotocópias; VII - Determinar ao Departamento da 1ª Câmara que: a) após o registro, deverá desentranhar dos autos a Certidão de Tempo de Contribuição original do INSS de fl. 13, substituindo-a por fotocópia, devendo certificar na original que o tempo de contribuição já foi computado para concessão de aposentadoria, inclusive constando na certidão o número do registro da aposentadoria, após encaminhe-se ao Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Porto Velho – Ipam, com a advertência de que a original ficará sob sua guarda; b) após os trâmites legais e regimentais, sejam os presentes autos arquivados. Participaram do julgamento os Conselheiros JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO e FRANCISCO CARVALHO DA SILVA; os Conselheiros-Substitutos FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA (Relator) e OMAR PIRES DIAS; a Procuradora de Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO.

Porto Velho, terça-feira, 12 de julho de 2016.

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FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Conselheiro-Substituto Mat. 467 JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Conselheiro Presidente da Primeira Câmara Mat. 11

ACÓRDÃO

Acórdão - AC1-TC 01170/16

PROCESSO: 01212/15 – TCE-RO SUBCATEGORIA: Aposentadoria ASSUNTO: Aposentadoria - Municipal JURISDICIONADO: Instituto de Previdência Municipal de Ariquemes - IPEMA INTERESSADA: Maria Gonçalves Pinheiro - CPF nº 139.736.812-87 RESPONSÁVEL: Paulo Belegante ADVOGADOS: Sem Advogados RELATOR: FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA GRUPO: I SESSÃO: N. 12, de 12 de julho de 2016 Constitucional e Previdenciário. Aposentadoria voluntária por idade. Proventos Proporcionais ao tempo de contribuição. Sem paridade. Legalidade. Registro. Arquivo. Exame sumário. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, que tratam de ato concessório de aposentadoria voluntária por idade da servidora Maria Gonçalves Pinheiro, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com a Proposta de Decisão do Relator, Conselheiro-Substituto FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I – Considerar legal o ato concessório de aposentadoria voluntária por idade da servidora Maria Gonçalves Pinheiro, CPF nº 139.736.812-87, matrícula no 447-2, no cargo de Agente de Serviço Escolar, Nível I, Referência/Faixa 21 anos, pertencente ao quadro de pessoal do Município de Ariquemes, lotada na Secretaria Municipal de Educação, materializado pela Portaria nº 015/IPEMA/2014, de 29.7.2014, publicada no DOM 1272, de 28.8.2014, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição, com fundamento no artigo 40, § 1º, inciso III, alínea “b”, §§ 3º, 8º e 17, da Constituição Federal, com redação dada pela Emenda Constitucional nº 41/2003, e artigos 1º e 15 da Lei nº 10.887/04, c/c art. 31, 55 e 56 da Lei Municipal nº 1.155, de 16.11.2005; II – Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do artigo 49, inciso III, alínea “b” da Constituição Estadual, combinado com o artigo 37, II, da Lei Complementar nº 154/96 e artigo 56 do Regimento Interno desta Egrégia Corte; III – Recomendar Instituto de Previdência Municipal de Ariquemes - IPEMA, que promova levantamento sobre o período em que a servidora contribuiu para o Regime Geral de Previdência Social - RGPS, visando

adoção de medidas para compensação previdenciária; IV – Dar conhecimento ao gestor Instituto de Previdência Municipal de Ariquemes - IPEMA, que em função da necessidade de maior celeridade no procedimento adotado para a efetivação do registro dessas concessões nesta Corte, os proventos serão analisados em auditorias e inspeções a serem realizadas na folha de pagamento dos inativos e pensionistas; V – Dar conhecimento deste Acórdão nos termos da lei ao Instituto de Previdência Municipal de Ariquemes – IPEMA e à Secretaria Municipal de Administração, informando-lhes que a Proposta de Decisão em seu inteiro teor, encontra-se disponível no sítio deste Tribunal (www.tce.ro.gov.br), com o escopo de evitar dispêndios desnecessários com a extração de fotocópias; VI – Determinar ao Departamento da 1ª Câmara, que após os trâmites legais e regimentais, sejam os presentes autos arquivados. Participaram do julgamento os Conselheiros JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO e FRANCISCO CARVALHO DA SILVA; os Conselheiros Substitutos FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA (Relator) e OMAR PIRES DIAS; a Procuradora de Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO.

Porto Velho, terça-feira, 12 de julho de 2016. FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Conselheiro-Substituto Mat. 467 JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Conselheiro Presidente da Primeira Câmara Mat. 11

ACÓRDÃO

Acórdão - AC1-TC 01172/16

PROCESSO: 01356/14 – TCE-RO SUBCATEGORIA: Aposentadoria ASSUNTO: Aposentadoria - Municipal JURISDICIONADO: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Rolim de Moura – ROLIM PREVI INTERESSADA: Genilda Xerem de Sá - CPF nº 327.482.642-15 RESPONSÁVEL: Antônio Itacir dos Santos - CPF nº 579.132.699-87 ADVOGADOS: Sem Advogados RELATOR: FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA GRUPO: I SESSÃO: N. 12, de 12 de julho de 2016 Constitucional e Previdenciário. Aposentadoria voluntária por idade. Proventos Proporcionais ao tempo de contribuição. Sem paridade. Legalidade. Registro. Determinações. Arquivamento. Exame sumário. ACÓRDÃO

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Vistos, relatados e discutidos estes autos, que tratam de ato concessório de aposentadoria voluntária por idade da servidora Genilda Xerem de Sá, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com a Proposta de Decisão do Relator, Conselheiro-Substituto FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I - Considerar legal o ato concessório de aposentadoria voluntária por idade da servidora Genilda Xerem de Sá, CPF nº 327.482.642-15, matrícula no 30, Grupo Ocupacional – Nível Elementar – Profissões Práticas – NE II, Nível Fundamental – Pessoal de Apoio I, Referência XII, lotada na Secretaria Municipal de Saúde, materializado pela Portaria nº 032/ROLIM PREVI/2013, de 19.12.2013, publicada no DOM 1106, de 31.12.2013, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição, com fundamento no artigo 40, § 1º, inciso III, alínea “b”, c/c §§ 2º e 8º, da Constituição Federal, com redação determinada pela Emenda Constitucional nº 41/2003, artigo 1º, da Lei Federal nº 10.887/2004, art. 12, inciso III, alínea “b” da Lei Municipal nº 1.831/2010; II - Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do artigo 49, inciso III, alínea “b” da Constituição Estadual, combinado com o artigo 37, II, da Lei Complementar nº 154/96 e artigo 56 do Regimento Interno desta Egrégia Corte; III - Determinar ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Rolim de Moura – ROLIM PREVIque, observe o prazo para encaminhamento ao Tribunal de Contas, para fins de registro, dos processos de aposentadoria e pensão, em obediência ao comando estabelecido no artigo 37 da Instrução Normativa n. 13/TCERO-2004; IV - Advertir, via ofício, a Secretaria Municipal de Administração, que a certidão original de tempo de contribuição da servidora emitida pelo Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), deverá ficar sob sua guarda, a fim de evitar a contagem dos períodos nela constante para outros benefícios; V - Recomendar ao Instituto de Previdência de Rolim de Moura, que promova levantamento sobre o período em que a servidora contribuiu para o Regime Geral de Previdência Social - RGPS, visando adoção de medidas para compensação previdenciária; VI - Dar conhecimento ao gestor do Instituto de Previdência de Rolim de Moura,que em função da necessidade de maior celeridade no procedimento adotado para a efetivação do registro dessas concessões nesta Corte, os proventos serão analisados em auditorias e inspeções a serem realizadas na folha de pagamento dos inativos e pensionistas; VII - Dar conhecimento deste Acórdão nos termos da lei ao Instituto de Previdência de Rolim de Moura e à Secretaria Municipal de Administração, informando-lhes que a Proposta de Decisão em seu inteiro teor, encontra-se disponível no sítio deste Tribunal (www.tce.ro.gov.br), com o escopo de evitar dispêndios desnecessários com a extração de fotocópias; VIII – Determinar ao Departamento da 1ª Câmara, que após os trâmites legais e regimentais, sejam os presentes autos arquivados. Participaram do julgamento os Conselheiros JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO e FRANCISCO CARVALHO DA SILVA; os Conselheiros Substitutos FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA (Relator) e OMAR PIRES DIAS; a Procuradora de Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO.

Porto Velho, terça-feira, 12 de julho de 2016. FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Conselheiro-Substituto Mat. 467 JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Conselheiro Presidente da Primeira Câmara Mat. 11

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Acórdão - AC1-TC 01174/16

PROCESSO: 02045/10 – TCE-RO SUBCATEGORIA: Aposentadoria ASSUNTO: Aposentadoria - Estadual JURISDICIONADO: Instituto de Previdência dos Servidores Público do Estado de Rondônia - Iperon INTERESSADA: Leia Filgueiras de Oliveira - CPF nº 036.342.398-24 RESPONSÁVEL: Maria Rejane S. dos Santos Vieira ADVOGADOS: Sem Advogados RELATOR: FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA GRUPO: I SESSÃO: N. 12, de 12 de julho de 2016 APOSENTADORIA ESPECIAL DE PROFESSOR. PROVENTOS INTEGRAIS. LEGALIDADE. REGISTRO. ARQUIVAMENTO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, que tratam de ato concessório de aposentadoria especial de professor, concedido à servidora Leia Filgueiras de Oliveira, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com a Proposta de Decisão do Relator, Conselheiro-Substituto FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I–Considerar legalo ato concessório de aposentadoria especial de professor, com proventos integrais, com base na última remuneração, com paridade e extensão de vantagens, concedido à servidora Leia Filgueiras de Oliveira, inscrita no CPF sob nº 036.342.398-24, ocupante do cargo de Professor, N III, Ref. 01, com carga horária de 40 h semanais, matrícula nº 300003580, pertencente ao quadro de pessoal civil do Estado de Rondônia, por meio do Decreto de 18 de março de 2009, publicado no DOE nº 1223, em 14.04.2009, alterado pela Retificação de Decreto de Aposentadoria, de 2.5.2016, publicado no DOE nº 87, em 13.5.2016, com fundamento no artigo 6º, I, II, III e IV, da Emenda Constitucional nº 41/2003, c/c o artigo 2º, da Emenda Constitucional nº 47/2005 e Lei Complementar nº 432/2008; II– Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do artigo 49, inciso III, alínea “b” da Constituição Estadual, combinado com o artigo 37, inciso II, da Lei Complementar nº 154/96 e artigo 56 do Regimento Interno desta

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Corte de Contas; III - Dar conhecimento ao Gestor do Instituto de Previdência dos Servidores Público do Estado de Rondônia - Iperon que, em função da necessidade de maior celeridade no procedimento adotado para a efetivação do registro dessas concessões nesta Corte, os proventos serão analisados em auditorias e inspeções a serem realizadas na folha de pagamento dos inativos e pensionistas; IV– Dar ciência, via Diário Oficial, ao Gestor do Instituto de Previdência dos Servidores Público do Estado de Rondônia - Iperon, ficando registrado que o inteiro teor do voto e Acórdão está disponível para consulta no sítio eletrônico deste Tribunal (www.tce.ro.gov.br); e V– Arquivar os autos, após o cumprimento das formalidades legais. Participaram do julgamento os Conselheiros JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO e FRANCISCO CARVALHO DA SILVA; os Conselheiros Substitutos FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA (Relator) e OMAR PIRES DIAS; a Procuradora de Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO.

Porto Velho, terça-feira, 12 de julho de 2016. FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Conselheiro-Substituto Mat. 467 JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Conselheiro Presidente da Primeira Câmara Mat. 11

ACÓRDÃO

Acórdão - AC1-TC 01176/16

PROCESSO: 02188/2014 – TCE-RO SUBCATEGORIA: Aposentadoria Voluntária ASSUNTO: Aposentadoria – Estadual JURISDICIONADO: Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Rondônia – Iperon INTERESSADA: Maria do Carmo Silva Ribeiro - CPF nº 335.547.816 - 49 RESPONSÁVEL: Walter Silvano Gonçalves Oliveira - CPF nº 303.583.376-15 ADVOGADOS: Sem Advogados RELATOR: FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA GRUPO: I SESSÃO: N. 12, de 12 de julho de 2016 Constitucional e Previdenciário. Aposentadoria Voluntária por idade e Tempo de Contribuição - Especial de Magistério até o Ensino Médio. Direito de opção pela regra de transição. Art. 6º da EC no 41/03. Requisitos cumulativos preenchidos. Proventos integrais calculados com base na última remuneração. Paridade e extensão de vantagens. Legalidade. Registro. Arquivo.

ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, que tratam de ato concessório de aposentadoria voluntária da servidora Maria do Carmo Silva Ribeiro, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com a Proposta de Decisão do Relator, Conselheiro-Substituto FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I – Considerar legal o ato concessório de aposentadoria voluntária da servidora Maria do Carmo Silva Ribeiro, CPF nº 335.547.816 - 49, ocupante do cargo de Professor Nível III, Carga Horária 40h semanais, Classe MAGP3, Referência Salarial 11, matrícula no 300014225, pertencente ao quadro permanente de pessoal civil do Estado de Rondônia, materializado por meio do Ato Concessório de Aposentadoria Nº 144/IPERON/GOV-RO, de 11.12.2012 (fl. 93), publicado no DOE no 2134, de 11.1.2013, sendo os proventos integrais, calculados com base na última remuneração do cargo de sua inativação, com paridade e extensão de vantagens, com arrimo no artigo 6º da Emenda Constitucional no 41/2003; II – Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do artigo 49, inciso III, alínea “b” da Constituição Estadual, combinado com o artigo 37, II, da Lei Complementar nº 154/96 e artigo 56 do Regimento Interno desta Egrégia Corte; III – Determinar ao Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Rondônia – Iperon que, observe o prazo para encaminhamento ao Tribunal de Contas, para fins de registro, dos processos de aposentadoria e pensão, em obediência ao comando estabelecido no artigo 37 da Instrução Normativa n. 13/TCERO-2004; IV – Advertir, via ofício, a Superintendência Estadual de Gestão de Pessoas - SEGEP, que a certidão original de tempo de contribuição da servidora emitida pelo Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), ficará sob sua guarda, a fim de evitar a contagem dos períodos nela constante para outros benefícios; V – Recomendar ao Iperon que promova levantamento sobre o período em que a servidora contribuiu para o RGPS; VI – Dar conhecimento, nos termos da lei, ao gestor do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Rondônia – Iperon – que, em função da necessidade de maior celeridade no procedimento adotado para a efetivação do registro dessas concessões nesta Corte, os proventos serão analisados em auditorias e inspeções a serem realizadas na folha de pagamento dos inativos e pensionistas; VII – Dar ciência, nos termos da lei, ao Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Rondônia – Iperon e à Superintendência Estadual de Gestão de Pessoas - SEGEP, informando-lhes que a Proposta de decisão, em seu inteiro teor, encontra-se disponível no sítio deste Tribunal (www.tce.ro.gov.br); e VIII – Determinar ao Departamento da 1ª Câmara, que após os trâmites legais e regimentais, sejam os presentes autos arquivados. Participaram do julgamento os Conselheiros JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO e FRANCISCO CARVALHO DA SILVA; os Conselheiros Substitutos FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA (Relator) e OMAR PIRES DIAS; a Procuradora de Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO.

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Porto Velho, terça-feira, 12 de julho de 2016. FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Conselheiro-Substituto Mat. 467 JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Conselheiro Presidente da Primeira Câmara Mat. 11

ACÓRDÃO

Acórdão - AC1-TC 01178/16

PROCESSO: 02196/12 – TCE-RO SUBCATEGORIA: Aposentadoria ASSUNTO: Aposentadoria - Municipal JURISDICIONADO: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Rolim de Moura – ROLIM PREVI INTERESSADA: Noemia Covre - CPF nº 009.946.538-83 RESPONSÁVEL: Edmilson Matos Candido - CPF nº 638.751.959-49 ADVOGADOS: Sem Advogados RELATOR: FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA GRUPO: I SESSÃO: N. 12, de 12 de julho de 2016 Constitucional e Previdenciário. Aposentadoria voluntária por idade. Proventos Proporcionais ao tempo de contribuição. Sem paridade. Legalidade. Registro. Determinações. Arquivamento. Exame sumário. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, que tratam de ato concessório de aposentadoria voluntária por idade da servidora Noemia Covre, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com a Proposta de Decisão do Relator, Conselheiro-Substituto FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I - Considerar legal o ato concessório de aposentadoria voluntária por idade da servidora Noemia Covre, CPF nº 009.946.538-83, cadastro no 222, no cargo de Auxiliar de Enfermagem, Nível Fundamental – Pessoal de Apoio I, Referência VIII, lotada na Secretaria Municipal de Saúde, materializado pela Portaria nº 019/ROLIM PREVI/2011, de 8.12.2011, publicada no DOM 1068, de 2.1.2012, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição, com fundamento no artigo 40, § 1º, inciso III, alínea “b”, §§ 2º e 8º, da Constituição Federal, redação determinada pela Emenda Constitucional nº 41/2003, artigo 12, inciso III, alínea “b” da Lei Municipal nº 1.831/2010; II - Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do artigo 49, inciso III, alínea “b” da Constituição Estadual, combinado com o artigo 37, II, da Lei Complementar nº 154/96 e artigo 56 do Regimento Interno desta Egrégia Corte; III - Determinar ao Instituto de Previdência Social dos Servidores

Públicos do Município de Rolim de Moura – ROLIM PREVI que, observe o prazo para encaminhamento ao Tribunal de Contas, para fins de registro, dos processos de aposentadoria e pensão, em obediência ao comando estabelecido no artigo 37 da Instrução Normativa n. 13/TCERO-2004; IV - Advertir, via ofício, a Secretaria Municipal de Administração, que a certidão original de tempo de contribuição da servidora emitida pelo Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), deverá ficar sob sua guarda, a fim de evitar a contagem dos períodos nela constante para outros benefícios; V - Recomendar ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Rolim de Moura – ROLIM PREVI, que promova levantamento sobre o período em que a servidora contribuiu para o Regime Geral de Previdência Social - RGPS, visando adoção de medidas para compensação previdenciária; VI - Dar conhecimento ao gestor do Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Rolim de Moura – ROLIM PREVI, que em função da necessidade de maior celeridade no procedimento adotado para a efetivação do registro dessas concessões nesta Corte, os proventos serão analisados em auditorias e inspeções a serem realizadas na folha de pagamento dos inativos e pensionistas; VII - Dar conhecimento deste Acórdão nos termos da lei ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Rolim de Moura – ROLIM PREVI e à Secretaria Municipal de Administração, informando-lhes que a Proposta de Decisão em seu inteiro teor, encontra-se disponível no sítio deste Tribunal (www.tce.ro.gov.br), com o escopo de evitar dispêndios desnecessários com a extração de fotocópias; VIII – Determinar ao Departamento da 1ª Câmara, que após os trâmites legais e regimentais, sejam os presentes autos arquivados. Participaram do julgamento os Conselheiros JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO e FRANCISCO CARVALHO DA SILVA; os Conselheiros Substitutos FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA (Relator) e OMAR PIRES DIAS; a Procuradora de Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO.

Porto Velho, terça-feira, 12 de julho de 2016. FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Conselheiro-Substituto Mat. 467 JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Conselheiro Presidente da Primeira Câmara Mat. 11

ACÓRDÃO

Acórdão - AC1-TC 01179/16

PROCESSO: 02198/12 – TCE-RO SUBCATEGORIA: Aposentadoria ASSUNTO: Aposentadoria - Municipal JURISDICIONADO: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos Municipais de Rolim de Moura – Rolim Previ INTERESSADO: Valdiney da Silva Queiroz - CPF nº 643.894.302-97 RESPONSÁVEL: Edmilson Matos Candido

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ADVOGADOS: Sem Advogados RELATOR: FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA GRUPO: I SESSÃO: N. 12, de 12 de julho de 2016 APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. PROVENTOS PROPORCIONAIS. LEGALIDADE. REGISTRO. ARQUIVAMENTO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, que tratam de ato concessório de aposentadoria por invalidez, com proventos proporcionais concedido ao servidor Valdiney da Silva Queiroz, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com a Proposta de Decisão do Relator, Conselheiro-Substituto FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I– Considerar legal o ato concessório de aposentadoria por invalidez, com proventos proporcionais concedido ao servidor Valdiney da Silva Queiroz, inscrito no CPF sob nº 643.894.302-97, ocupante do cargo de Gari, Grupo Ocupacional Nível Elementar – Profissões Práticas I, matrícula nº 4365, pertencente ao quadro de pessoal do Município de Rolim de Moura, por meio da Portaria nº 017/ROLIM PREVI/2011, 8.12.2011, publicado no DOM nº em 2.1.2012, com fundamentos no art. 40, § 1º, inciso I, c/c §§ 2º e 8º, da Constituição Federal, com redação determinada pela EC nº 41/2003, art. 12, inciso I, da Lei Municipal de 1.831/2010; II– Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do artigo 49, inciso III, alínea “b” da Constituição Estadual, combinado com o artigo 37, inciso II, da Lei Complementar nº 154/96 e artigo 56 do Regimento Interno desta Corte de Contas; III - Dar conhecimento ao Gestor do Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos Municipais de Rolim de Moura – Rolim Previ que, em função da necessidade de maior celeridade no procedimento adotado para a efetivação do registro dessas concessões nesta Corte, os proventos serão analisados em auditorias e inspeções a serem realizadas na folha de pagamento dos inativos e pensionistas; IV– Dar ciência, via Diário Oficial, ao Gestor do Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos Municipais de Rolim de Moura – Rolim Previ, ficando registrado que o inteiro teor do voto e Acórdão está disponível para consulta no sítio eletrônico deste Tribunal (www.tce.ro.gov.br); e V– Arquivar os autos, após o cumprimento das formalidades legais. Participaram do julgamento os Conselheiros JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO e FRANCISCO CARVALHO DA SILVA; os Conselheiros Substitutos FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA (Relator) e OMAR PIRES DIAS; a Procuradora de Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO.

Porto Velho, terça-feira, 12 de julho de 2016. FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Conselheiro-Substituto Mat. 467 JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Conselheiro Presidente da Primeira Câmara Mat. 11

ACÓRDÃO

Acórdão - AC1-TC 01181/16

PROCESSO: 02215/14 – TCE-RO SUBCATEGORIA: Aposentadoria ASSUNTO: Aposentadoria - Municipal JURISDICIONADO: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Rolim de Moura – ROLIM PREVI INTERESSADA: Santa Terezinha Pereira - CPF nº 326.069.902-34 RESPONSÁVEL: Carlos Roberto Rodrigues Dias - CPF nº 227.332.486-34 ADVOGADOS: Sem Advogados RELATOR: FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA GRUPO: I SESSÃO: N. 12, de 12 de julho de 2016 Constitucional e Previdenciário. Aposentadoria voluntária por idade. Proventos Proporcionais ao tempo de contribuição. Sem paridade. Legalidade. Registro. Determinações. Arquivamento. Exame sumário. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, que tratam de ato concessório de aposentadoria voluntária por idade da servidora Santa Terezinha Pereira, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com a Proposta de Decisão do Relator, Conselheiro-Substituto FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I - Considerar legal o ato concessório de aposentadoria voluntária por idade da servidora Santa Terezinha Pereira, CPF nº 326.069.902-34, matrícula no 2582, no cargo de Auxiliar de Enfermagem, Carga Horária 40h, Classe C, Referência V, ATA, pertencente ao quadro permanente de pessoal da Prefeitura Municipal de Vilhena-RO, lotada na Secretaria Municipal de Saúde - SEMUS, materializado pela Portaria nº 132/2014/D.B./IPMV, de 25.3.2014, publicada no DOM 1.739, de 26.3.2014, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição, com fundamento no artigo 40, § 1º, inciso III, alínea “b”, c/c 8º da Constituição Federal, com redação dada pela Emenda Constitucional nº 41/2003, Lei Federal 10.887/2004 e art. 17 da Lei Complementar Municipal nº 1.963/2006; II - Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do artigo 49, inciso III, alínea “b” da Constituição Estadual, combinado com o artigo 37, II, da Lei Complementar nº 154/96 e artigo 56 do Regimento Interno desta Egrégia Corte; III - Determinara o Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Rolim de Moura – ROLIM PREVI que, observe o prazo para encaminhamento ao Tribunal de Contas, para fins de registro, dos processos de aposentadoria e pensão, em obediência ao comando estabelecido no artigo 37 da Instrução Normativa n. 13/TCERO-2004; IV - Advertir, via ofício, a Secretaria Municipal de Administração, que a certidão original de tempo de contribuição da servidora emitida pelo Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), deverá ficar sob sua

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guarda, a fim de evitar a contagem dos períodos nela constante para outros benefícios; V - Recomendar ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Rolim de Moura – ROLIM PREVI, que promova levantamento sobre o período em que a servidora contribuiu para o Regime Geral de Previdência Social - RGPS, visando adoção de medidas para compensação previdenciária; VI - Dar conhecimento ao gestor do Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Rolim de Moura – ROLIM PREVI,queem função da necessidade de maior celeridade no procedimento adotado para a efetivação do registro dessas concessões nesta Corte, os proventos serão analisados em auditorias e inspeções a serem realizadas na folha de pagamento dos inativos e pensionistas; VII - Dar conhecimento deste Acórdão nos termos da lei ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Rolim de Moura – ROLIM PREVIe à Secretaria Municipal de Administração, informando-lhes que a Proposta de Decisão em seu inteiro teor, encontra-se disponível no sítio deste Tribunal (www.tce.ro.gov.br), com o escopo de evitar dispêndios desnecessários com a extração de fotocópias; VIII - Determinar ao Departamento da 1ª Câmara, que: a) após o registro, deverá desentranhar dos autos a Certidão de Tempo de Serviço original do INSS de fls. 46/47, substituindo-as por fotocópia, devendo certificar na original que o tempo de serviço já foi computado para concessão de aposentadoria, inclusive constando na certidão o número do registro da aposentadoria, após encaminhe-se à Secretaria Municipal de Administração, com a advertência de que as originais ficarão sob sua guarda; b) após os trâmites legais e regimentais, sejam os presentes autos arquivados. Participaram do julgamento os Conselheiros JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO e FRANCISCO CARVALHO DA SILVA; os Conselheiros Substitutos FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA (Relator) e OMAR PIRES DIAS; a Procuradora de Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO.

Porto Velho, terça-feira, 12 de julho de 2016. FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Conselheiro-Substituto Mat. 467 JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Conselheiro Presidente da Primeira Câmara Mat. 11

ACÓRDÃO

Acórdão - AC1-TC 01182/16

PROCESSO: 02248/12– TCE-RO SUBCATEGORIA: Aposentadoria ASSUNTO: Aposentadoria - Municipal JURISDICIONADO: Instituto de Previdência de Machadinho do Oeste

INTERESSADA: Ailza Amaral Santos - CPF nº 139.112.522-34 RESPONSÁVEIS: Lucimeire Tamandaré Gonçalves Neves - CPF nº 326.799.042-49 ADVOGADOS: Sem Advogados RELATOR: FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA GRUPO: I SESSÃO: N. 12, de 12 de julho de 2016 Aposentadoria por Invalidez. Registro do ato. Reversão. Perda do Objeto. Determinações. Arquivo. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, que tratam de ato[1] concessório de aposentadoria por invalidez, da Senhora Ailza Amaral Santos, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com a Proposta de Decisão do Relator, Conselheiro-Substituto FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I - Determinar o arquivamento dos autos sem exame do mérito, em face da perda do objeto, tendo em vista a expedição de Portaria, publicada no DOM n. 1485, de 2.7.2015 (fl.58) que tornou sem efeito a aposentadoria da senhora Ailza Amaral Santos, ao quadro de pessoal do Município de Machadinho do Oeste; II- Dar conhecimento deste Acórdão à Secretaria Municipal de Administração- SEMAD e ao Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Machadinho do Oeste, informando-lhes que o voto e a decisão, em seu inteiro teor, encontram-se disponíveis no sítio deste Tribunal (www.tce.ro.gov.br); e III- Após os trâmites legais, proceda-se ao arquivamento. Participaram do julgamento os Conselheiros JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO e FRANCISCO CARVALHO DA SILVA; os Conselheiros Substitutos FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA (Relator) e OMAR PIRES DIAS; a Procuradora de Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO.

Porto Velho, terça-feira, 12 de julho de 2016. FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Conselheiro-Substituto Mat. 467 JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Conselheiro Presidente da Primeira Câmara Mat. 11

ACÓRDÃO

Acórdão - AC1-TC 01184/16

PROCESSO: 02325/13 – TCE-RO

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SUBCATEGORIA: Aposentadoria ASSUNTO: Aposentadoria por Invalidez JURISDICIONADO: Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Rondônia – Iperon INTERESSADA: Margarida Gama Ventorin - CPF nº 270.601.602 - 72 RESPONSÁVEL: Walter Silvano Gonçalves Oliveira - CPF nº 303.583.376-15 ADVOGADOS: Sem Advogados RELATOR: FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA GRUPO: I SESSÃO: N. 12, de 12 de Julho de 2016 Constitucional e Previdenciário. Aposentadoria por invalidez. Proventos integrais. Direito à Revisão da EC 70/2012. Base de cálculo: remuneração do cargo. Paridade. Legalidade. Registro. Determinações. Exame Sumário. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, que tratam de ato concessório de aposentadoria por invalidez da servidora Margarida Gama Ventorin, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com a Proposta de Decisão do relator, Conselheiro-Substituto FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I – Considerar legal o ato concessório de aposentadoria por invalidez da servidora Margarida Gama Ventorin, CPF nº 270.601.602 - 72, ocupante do cargo de Técnico Administrativo-Educacional N1, matrícula nº 300024880, pertencente ao quadro de pessoal do Governo do Estado de Rondônia, consubstanciada por meio do Ato nº 121/IPERON/GOV-RO, de 11.5.2011, publicado no DOE nº 1741 de 27.5.2011, com supedâneo no art. 40 § 1°, inciso I da CF/88, bem como pela Lei Complementar n° 432/2008, com proventos integrais, com base, inicialmente, na média aritmética de 80% das maiores remunerações contributivas, com direito à revisão da base de cálculo pela última remuneração do cargo efetivo, conforme capitulado pela EC nº 70/2012, com paridade; II – Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do artigo 49, inciso III, alínea “b” da Constituição Estadual, combinado com o artigo 37, inciso II, da Lei Complementar n. 154/96 e artigo 54 do Regimento Interno desta Corte de Contas; III - Determinar, nos termos da lei, ao Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Rondônia – Iperon que, doravante, observe o prazo para encaminhamento ao Tribunal de Contas, para fins de registro, dos processos de aposentadoria e pensão, em obediência ao comando estabelecido no artigo 37 da Instrução Normativa no 13/TCERO-2004; IV – Determinar, nos termos da lei, ao Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Rondônia – Iperon – que, observe o art. 2º da EC 70/2012, que ordena o pagamento dos proventos com base na remuneração do cargo efetivo, e com paridade, afastado, portanto, o cálculo pela média das contribuições, haja vista, que a servidora ingressou no serviço público em data anterior a 31.12.2003; V – Dar conhecimento ao gestor do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Rondônia – Iperon- que, em função da necessidade de maior celeridade no procedimento adotado para a efetivação do registro dessas concessõesnesta Corte, os proventos serão analisados em auditorias e

inspeções a serem realizadas na folha de pagamento dos inativos e pensionistas; VI – Dar conhecimento deste acórdão nos termos da lei, ao Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Rondônia – Iperon e à Superintendência Estadual de Gestão de Pessoas - SEGEP, informando-lhes que a Proposta de Decisão, em seu inteiro teor, encontra-se disponível no sítio deste Tribunal (www.tce.ro.gov.br); e VII – Determinar ao Departamento da 1ª Câmara, que após os trâmites legais e regimentais, sejam os presentes autos arquivados. Participaram do julgamento os Conselheiros JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO e FRANCISCO CARVALHO DA SILVA; os Conselheiros-Substitutos FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA (Relator) e OMAR PIRES DIAS; a Procuradora de Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO.

Porto Velho, terça-feira, 12 de julho de 2016. FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Conselheiro-Substituto Mat. 467 JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Conselheiro Presidente da Primeira Câmara Mat. 11

ACÓRDÃO

Acórdão - AC1-TC 01187/16

PROCESSO: 02468/2012 – TCE-RO SUBCATEGORIA: Aposentadoria Voluntária ASSUNTO: Aposentadoria – Estadual JURISDICIONADO: Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Rondônia – Iperon INTERESSADO: Ary Andam de Barros - CPF nº 058.513.602 - 59 RESPONSÁVEL: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira- CPF nº 341.252.482-49 ADVOGADOS: Sem Advogados RELATOR: FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA GRUPO: I SESSÃO: N. 12, de 12 de julho de 2016 Constitucional e Previdenciário. Aposentadoria Voluntária por idade e Tempo de Contribuição - Especial de Magistério até o Ensino Médio. Direito de opção pela regra de transição. Art. 6º da EC no 41/03. Requisitos cumulativos preenchidos. Proventos integrais calculados com base na última remuneração. Paridade e extensão de vantagens. Legalidade. Registro. Arquivo. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, que tratam de ato concessório de aposentadoria voluntária do servidor Ary Andam de Barros, como tudo

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dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com a Proposta de Decisão do Relator, Conselheiro-Substituto FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I – Considerar legal o ato concessório de aposentadoria voluntária do servidor Ary Andam de Barros - CPF nº 058.513.602 - 59, ocupante do cargo de Professor Nível III, Referência 01, CH 40h semanais, matrícula no 300014086, pertencente ao quadro permanente de pessoal civil do Estado de Rondônia, materializado por meio do Decreto de 18 de Dezembro de 2008, publicado no DOE no 1159 de 9.1.2009, Retificado pelo Decreto de 20 de Setembro de 2011, publicado do DOE nº 1826 de 28.9.2011, Ratificado em 25.5.2016, conforme publicação no DOE nº 112 de 21.6.2016, sendo os proventos integrais, calculados com base na última remuneração do cargo de sua inativação, com paridade e extensão de vantagens, com arrimo no artigo 6º da Emenda Constitucional no 41/2003 c/c arts. 24, parágrafos, 46 e 63 da Lei Complementar nº 432/2008; II – Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do artigo 49, inciso III, alínea “b” da Constituição Estadual, combinado com o artigo 37, II, da Lei Complementar nº 154/96 e artigo 56 do Regimento Interno desta Egrégia Corte; III – Determinar ao Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Rondônia – Iperon que, observe o prazo para encaminhamento ao Tribunal de Contas, para fins de registro, dos processos de aposentadoria e pensão, em obediência ao comando estabelecido no artigo 37 da Instrução Normativa n. 13/TCERO-2004; IV – Dar conhecimento, nos termos da lei, ao gestor do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Rondônia – Iperon – que, em função da necessidade de maior celeridade no procedimento adotado para a efetivação do registro dessas concessões nesta Corte, os proventos serão analisados em auditorias e inspeções a serem realizadas na folha de pagamento dos inativos e pensionistas; V – Dar ciência, nos termos da lei, ao Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Rondônia – Iperon e à Superintendência Estadual de Gestão de Pessoas - SEGEP, informando-lhes que a Proposta de decisão, em seu inteiro teor, encontra-se disponível no sítio deste Tribunal (www.tce.ro.gov.br); e VI – Determinar ao Departamento da 1ª Câmara, que após os trâmites legais e regimentais, sejam os presentes autos arquivados. Participaram do julgamento os Conselheiros JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO e FRANCISCO CARVALHO DA SILVA; os Conselheiros-Substitutos FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA (Relator) e OMAR PIRES DIAS; a Procuradora de Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO.

Porto Velho, terça-feira, 12 de julho de 2016. FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Conselheiro-Substituto Mat. 467 JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Conselheiro Presidente da Primeira Câmara Mat. 11

ACÓRDÃO

Acórdão - AC1-TC 01188/16

PROCESSO: 02484/11 – TCE-RO SUBCATEGORIA: Aposentadoria ASSUNTO: Aposentadoria - Municipal JURISDICIONADO: Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Porto Velho - Ipam INTERESSADA: Antonia Gomes Ribeiro - CPF nº 096.212.962-34 RESPONSÁVEL: João Herbety Peixoto dos Reis ADVOGADOS: Sem Advogados RELATOR: FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA GRUPO: I SESSÃO: N. 12, de 12 de julho de 2016. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. PROVENTOS PROPORCIONAIS. LEGALIDADE. REGISTRO. ARQUIVAMENTO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, que tratam de ato concessório de aposentadoria por invalidez, com proventos proporcionais concedido à servidora Antonia Gomes Ribeiro, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com a Proposta de Decisão do Relator, Conselheiro-Substituto FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I– Considerar legal o ato concessório de aposentadoria por invalidez, com proventos proporcionais concedido à servidora Antonia Gomes Ribeiro, inscrita no CPF sob nº 096.212.962-34, ocupante do cargo de Merendeira Escolar, N I, Ref. 11, matrícula nº 704248, pertencente ao quadro de pessoal do Município de Porto Velho, por meio da Portaria nº 132/DIBEN/PRESIDÊNCIA/IPAM, publicado no DOM nº 4.000, em 16.5.2011, com fundamentos no art. 40, § 1º, I, da Constituição Federal, combinado com o art. 40, §§ 1º, 2º e 7º e art. 41, da Lei Complementar Municipal nº 404/2010, nos termos do art. 15, da Lei Federal 10.887/2004; II– Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do artigo 49, inciso III, alínea “b” da Constituição Estadual, combinado com o artigo 37, inciso II, da Lei Complementar nº 154/96 e artigo 56 do Regimento Interno desta Corte de Contas; III - Dar conhecimento ao Gestor do Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Porto Velho - Ipam que, em função da necessidade de maior celeridade no procedimento adotado para a efetivação do registro dessas concessões nesta Corte, os proventos serão analisados em auditorias e inspeções a serem realizadas na folha de pagamento dos inativos e pensionistas; IV– Dar ciência, via Diário Oficial, ao Gestor do Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Porto Velho - Ipam, ficando registrado que o inteiro teor do voto e Acórdão está disponível para consulta no sítio eletrônico deste Tribunal (www.tce.ro.gov.br); V– Após o registro, o Departamento da 1ª Câmara deverá desentranhar dos autos a Certidão de Tempo de Contribuição expedida pelo INSS, original acostados às fls. 136/137, substituindo-as por fotocópias, devendo certificar na certidão original que o tempo de contribuição já foi computado

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para a concessão de aposentadoria, inclusive constando o número do registro da aposentadoria, encaminhando ao Órgão de origem, que deverá ficar responsável por sua guarda, após o registro do ato; e VI– Arquivar os autos, após o cumprimento das formalidades legais. Participaram do julgamento os Conselheiros JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO e FRANCISCO CARVALHO DA SILVA; os Conselheiros-Substitutos FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA (Relator) e OMAR PIRES DIAS; a Procuradora de Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO.

Porto Velho, terça-feira, 12 de julho de 2016. FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Conselheiro-Substituto Mat. 467 JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Conselheiro Presidente da Primeira Câmara Mat. 11

ACÓRDÃO

Acórdão - AC1-TC 01190/16

PROCESSO: 02942/12– TCE-RO SUBCATEGORIA: Aposentadoria ASSUNTO: Aposentadoria - Estadual JURISDICIONADO: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - Iperon INTERESSADA: Maria Luiza Andrade Gomes - CPF nº 186.870.676-15 RESPONSÁVEL: Walter Silvano Gonçalves Oliveira - CPF nº 303.583.376-15 ADVOGADOS: Sem Advogados RELATOR: FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA GRUPO: I SESSÃO: N. 12, de 12 de julho de 2016 Constitucional e Previdenciário. Aposentadoria Voluntária por idade e Tempo de Contribuição. Regra de transição – Art. 6º da EC no 41/03. Requisitos cumulativos preenchidos. Proventos integrais calculados com base na última remuneração. Paridade e extensão de vantagens. Legalidade. Registro. Arquivo. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, que tratam de ato concessório de aposentadoria voluntária da servidora Maria Luiza Andrade Gomes, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com a Proposta de Decisão do Relator, Conselheiro-Substituto FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em:

I - Considerar legal o ato concessório de aposentadoria voluntária da servidora Maria Luiza Andrade Gomes, CPF nº 186.870.676-15, ocupante do cargo de Professor Nível III, Referência Salarial 01, matrícula 300005035, pertencente ao quadro de pessoal Governo do Estado de Rondônia, materializado por meio do Ato nº 7/DIPREV/IPERON/2009, publicado no DOE nº 1.327, de 14.9.2009, Retificado conforme publicação no DOE nº 1842, de 21.10.2011, sendo os proventos integrais, calculados com base na última remuneração do cargo de sua inativação, com paridade e extensão de vantagens, com supedâneo no artigo 6º da EC nº 41/2003 c/c artigos 24, 46 e 63 da Lei Complementar nº 432/2008; II - Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do artigo 49, inciso III, alínea “b” da Constituição Estadual, combinado com o artigo 37, II, da Lei Complementar nº 154/96 e artigo 56 do Regimento Interno desta Corte; III - Determinar ao Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Rondônia – Iperon que, observe o prazo para encaminhamento ao Tribunal de Contas, para fins de registro, dos processos de aposentadoria e pensão, em obediência ao comando estabelecido no artigo 37 da Instrução Normativa n. 13/TCERO-2004; IV - Dar conhecimento ao gestor do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Rondônia – Iperon – que, em função da necessidade de maior celeridade no procedimento adotado para a efetivação do registro dessas concessões nesta Corte, os proventos serão analisados em auditorias e inspeções a serem realizadas na folha de pagamento dos inativos e pensionistas; V - Dar ciência ao Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Rondônia – Iperon - e à Superintendência Estadual de Gestão de Pessoas - SEGEP, informando-lhes que a Proposta de decisão, em seu inteiro teor, encontra-se disponível no sítio deste Tribunal (www.tce.ro.gov.br); e VI - Determinar ao Departamento da 1ª Câmara, que após os trâmites legais e regimentais, sejam os presentes autos arquivados. Participaram do julgamento os Conselheiros JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO e FRANCISCO CARVALHO DA SILVA; os Conselheiros-Substitutos FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA (Relator) e OMAR PIRES DIAS; a Procuradora de Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO.

Porto Velho, terça-feira, 12 de julho de 2016. FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Conselheiro-Substituto Mat. 467 JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Conselheiro Presidente da Primeira Câmara Mat. 11

ACÓRDÃO

Acórdão - AC1-TC 01192/16

PROCESSO: 02965/12 – TCE-RO SUBCATEGORIA: Aposentadoria ASSUNTO: Aposentadoria - Estadual JURISDICIONADO: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do

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certificação digital da ICP-Brasil.

Estado de Rondônia - Iperon INTERESSADO: Henrique Rubens Galina – CPF nº 311.756.008-49 RESPONSÁVEL: Walter Silvano Gonçalves Oliveira - CPF nº 303.583.376-15 ADVOGADOS: Sem Advogados RELATOR: FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA GRUPO: I SESSÃO: N. 12, de 12 de julho de 2016 Constitucional e Previdenciário. Aposentadoria Voluntária por idade e Tempo de Contribuição. Regra de transição – Art. 6º da EC no 41/03. Requisitos cumulativos preenchidos. Proventos integrais calculados com base na última remuneração. Paridade e extensão de vantagens. Legalidade. Registro. Arquivo. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, que tratam de ato concessório de aposentadoria voluntária do servidor Henrique Rubens Galina, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com a Proposta de Decisão do Relator, Conselheiro-Substituto FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I - Considerar legal o ato concessório de aposentadoria voluntária do servidor Henrique Rubens Galina, CPF nº 311.756.008-49, ocupante do cargo de Professor Nível III, Classe MAGP3, Referência 02, matrícula 300003267, pertencente ao quadro permanente de Pessoal Civil do Estado de Rondônia, materializado por meio do Ato Concessório de Aposentadoria nº 249/IPERON/GOV-RO, de 19.8.2011, publicado no DOE nº 1.846, de 27.10.2011, sendo os proventos integrais, calculados com base na última remuneração do cargo de sua inativação, com paridade e extensão de vantagens, com supedâneo no artigo 6º da EC nº 41/2003, bem como na LCE Previdenciária nº 432/2008; II - Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do artigo 49, inciso III, alínea “b” da Constituição Estadual, combinado com o artigo 37, II, da Lei Complementar nº 154/96 e artigo 56 do Regimento Interno desta Corte; III - Determinar ao Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Rondônia – Iperon que, observe o prazo para encaminhamento ao Tribunal de Contas, para fins de registro, dos processos de aposentadoria e pensão, em obediência ao comando estabelecido no artigo 37 da Instrução Normativa n. 13/TCERO-2004; IV - Cientificar, via ofício, a Superintendência Estadual de Gestão de Pessoas - SEGEP do Estado de Rondônia, na pessoa de seu Superintendente, de que a certidão original de tempo de serviço emitida pelo Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), deverá ficar sob sua guarda, devendo cuidar para que este documento permaneça na pasta do servidor, não sendo entregue a possíveis beneficiários, a fim de evitar a contagem dos períodos nela constante para outros benefícios; V - Recomendar, ao Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – Iperon, que promova levantamento sobre o período em que o servidor contribuiu para o Regime Geral de Previdência Social - RGPS, visando adoção de medidas para compensação previdenciária; VI - Dar conhecimento ao gestor do Instituto de Previdência dos

Servidores do Estado de Rondônia – Iperon – que, em função da necessidade de maior celeridade no procedimento adotado para a efetivação do registro dessas concessões nesta Corte, os proventos serão analisados em auditorias e inspeções a serem realizadas na folha de pagamento dos inativos e pensionistas; VII - Dar ciência ao Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Rondônia – Iperon - e à Superintendência Estadual de Gestão de Pessoas - SEGEP, informando-lhes que a Proposta de decisão, em seu inteiro teor, encontra-se disponível no sítio deste Tribunal (www.tce.ro.gov.br); VIII - Determinar ao Departamento da 1ª Câmara, que: a) após o registro, deverá desentranhar dos autos a Certidão de Tempo de Serviço original do INSS de fls. 55/59, devendo certificar na original que o tempo de serviço já foi computado para concessão de aposentadoria, inclusive constando na certidão o número do registro da aposentadoria, após encaminhe-se à Superintendência de Gestão de Pessoas - SEGEP, com a advertência de que as originais ficarão sob sua guarda; b)após os trâmites legais e regimentais, sejam os presentes autos arquivados. Participaram do julgamento os Conselheiros JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO e FRANCISCO CARVALHO DA SILVA; os Conselheiros-Substitutos FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA (Relator) e OMAR PIRES DIAS; a Procuradora de Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO.

Porto Velho, terça-feira, 12 de julho de 2016. FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Conselheiro-Substituto Mat. 467 JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Conselheiro Presidente da Primeira Câmara Mat. 11

ACÓRDÃO

Acórdão - AC1-TC 01194/16

PROCESSO: 03035/14 – TCE-RO SUBCATEGORIA: Aposentadoria ASSUNTO: Aposentadoria - Municipal JURISDICIONADO: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Ouro Preto do Oeste - IPSM INTERESSADA: Hercília Barbosa Ferreira Liberti - CPF nº 796.393.998-68 RESPONSÁVEL: Sebastião Pereira da Silva ADVOGADOS: Sem Advogados RELATOR: FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA GRUPO: I SESSÃO: N. 12, de 12 de julho de 2016

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Constitucional e Previdenciário. Aposentadoria voluntária por idade. Proventos Proporcionais ao tempo de contribuição. Sem paridade. Legalidade. Registro. Arquivo. Exame sumário. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, que tratam de ato concessório de aposentadoria voluntária por idade da servidora Hercília Barbosa Ferreira Liberti, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com a Proposta de Decisão do Relator, Conselheiro-Substituto FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I – Considerar legal o ato concessório de aposentadoria voluntária por idade da servidora Hercília Barbosa Ferreira Liberti, CPF nº 796.393.998-68, que ocupava o cargo de Agente Administrativo, classe A, nível NM 23, matrícula 1929-1, pertencente ao quadro de pessoal da Prefeitura do Município de Ouro Preto do Oeste, materializado pela Portaria nº 2011/G.P./2014, de 25.4.2014, publicada no DOM nº 1.187, de 29.4.2014, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição, com fundamento no artigo 40, § 1º, inciso III, alínea “b”, §§ 3º e 17 da Constituição Federal, com redação dada pela Emenda Constitucional nº 41/2003, c/c os artigos 39 e artigo 64 da Lei Municipal nº 1.897/2012; II – Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do artigo 49, inciso III, alínea “b” da Constituição Estadual, combinado com o artigo 37, II, da Lei Complementar nº 154/96 e artigo 56 do Regimento Interno desta Egrégia Corte; III – Dar conhecimento ao gestor do Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Ouro Preto do Oeste - IPSM,queem função da necessidade de maior celeridade no procedimento adotado para a efetivação do registro dessas concessões nesta Corte, os proventos serão analisados em auditorias e inspeções a serem realizadas na folha de pagamento dos inativos e pensionistas; IV – Dar conhecimento deste acórdão nos termos da lei ao Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Ouro Preto do Oeste - IPSMe à Secretaria Municipal de Administração, informando-lhes que a Proposta de Decisão em seu inteiro teor, encontra-se disponível no sítio deste Tribunal (www.tce.ro.gov.br), com o escopo de evitar dispêndios desnecessários com a extração de fotocópias; V – Determinar ao Departamento da 1ª Câmara, que após os trâmites legais e regimentais, sejam os presentes autos arquivados. Participaram do julgamento os Conselheiros JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO e FRANCISCO CARVALHO DA SILVA; os Conselheiros-Substitutos FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA (Relator) e OMAR PIRES DIAS; a Procuradora de Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO.

Porto Velho, terça-feira, 12 de julho de 2016. FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Conselheiro-Substituto Mat. 467 JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Conselheiro Presidente da Primeira Câmara Mat. 11

ACÓRDÃO

Acórdão - AC1-TC 01196/16

PROCESSO: 03138/13 – TCE-RO SUBCATEGORIA: Aposentadoria Especial - Professor ASSUNTO: Aposentadoria - Estadual JURISDICIONADO: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – Iperon INTERESSADA: Maria Madalena Gonçalves Silva - CPF nº 103.274.362-04 RESPONSÁVEL: Walter Silvano Gonçalves Oliveira – 303.583.376-15 ADVOGADOS: Sem Advogados RELATOR: FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA GRUPO: I SESSÃO: N. 12, de 12 de julho de 2016 APOSENTADORIA ESPECIAL. PROFESSOR. PROVENTOS INTEGRAIS. LEGALIDADE. REGISTRO. ARQUIVAMENTO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, que tratam de ato concessório de aposentadoria voluntária, com proventos integrais, concedido à servidora Maria Madalena Gonçalves Silva, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com a Proposta de Decisão do Relator, Conselheiro-Substituto FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I– Considerar legal o ato concessório de aposentadoria voluntária, com proventos integrais, concedido à servidora Maria Madalena Gonçalves Silva, inscrita no CPF sob nº 103.274.362-04, ocupante do cargo de Professor Nível III, Referência “01”, com carga horária 40 horas semanais, matrícula nº 300005006, pertencente ao quadro de pessoal Governo do Estado de Rondônia, por meio do Decreto de 18 de março de 2009, publicado no DOE nº 1216, de 2.4.2009, retificado nos termos do Art. 6º e incisos da Emenda Constitucional nº 41/03 e LCE Previdenciária nº 432/2008, publicado no DOE nº 2165, de 28.2.2013; II– Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do artigo 49, inciso III, alínea “b” da Constituição Estadual, combinado com o artigo 37, inciso II, da Lei Complementar nº 154/96 e artigo 56 do Regimento Interno desta Corte de Contas; III - Dar conhecimento ao Gestor do Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – Iperon que, em função da necessidade de maior celeridade no procedimento adotado para a efetivação do registro dessas concessões nesta Corte, os proventos serão analisados em auditorias e inspeções a serem realizadas na folha de pagamento dos inativos e pensionistas; IV– Dar ciência, via Diário Oficial, ao Gestor do Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – Iperon, ficando registrado que o inteiro teor do voto e Acórdão está disponível para consulta no sítio eletrônico deste Tribunal (www.tce.ro.gov.br); e

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V– Arquivar os autos, após o cumprimento das formalidades legais. Participaram do julgamento os Conselheiros JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO e FRANCISCO CARVALHO DA SILVA; os Conselheiros-Substitutos FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA (Relator) e OMAR PIRES DIAS; a Procuradora de Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO.

Porto Velho, terça-feira, 12 de julho de 2016. FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Conselheiro-Substituto Mat. 467 JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Conselheiro Presidente da Primeira Câmara Mat. 11

ACÓRDÃO

Acórdão - AC1-TC 01198/16

PROCESSO: 03150/12 – TCE-RO SUBCATEGORIA: Aposentadoria ASSUNTO: Aposentadoria Estadual JURISDICIONADO: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia- Iperon INTERESSADA: Reinalda Martins da Silva Lima - CPF nº 113.345.922-68 RESPONSÁVEL: Walter Silvano Gonçalves Oliveira - CPF nº 303.583.376 - 15 ADVOGADOS: Sem Advogados RELATOR: FRANCISCOJÚNIOR FERREIRA DA SILVA GRUPO: I SESSÃO: N. 12, de 12 de julho de 2016 APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. PROVENTOS PROPORCIONAIS. LEGALIDADE. REGISTRO. ARQUIVAMENTO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, que tratam de ato concessório de aposentadoria por invalidez, com proventos proporcionais, concedido à servidora Reinalda Martins da Silva Lima, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com a Proposta de Decisão do Relator, Conselheiro-Substituto FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I– Considerar legal o ato concessório de aposentadoria por invalidez, com proventos proporcionais, concedido à servidora Reinalda Martins da Silva Lima, inscrita no CPF sob nº 113.345.922-68, ocupante do cargo de Técnico Administrativo-Educacional, matrícula nº 300002103, pertencente ao quadro de pessoal do Governo do Estado de Rondônia, por meio do Ato Concessório de Aposentadoria nº 107/IPERON/GOV-RO, de 4.5.2011 (fl.

63), publicado no DOE nº 1.737, de 19.5.2011 (fl. 64), com fundamentos no art. 40, § 1º, inciso I, da CF de 1988, bem como, pela Lei Complementar nº 432/2008; II– Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do artigo 49, inciso III, alínea “b” da Constituição Estadual, combinado com o artigo 37, inciso II, da Lei Complementar nº 154/96 e artigo 56 do Regimento Interno desta Corte de Contas; III - Dar conhecimento ao Gestor do Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia- Iperon que, em função da necessidade de maior celeridade no procedimento adotado para a efetivação do registro dessas concessões nesta Corte, os proventos serão analisados em auditorias e inspeções a serem realizadas na folha de pagamento dos inativos e pensionistas; IV– Dar ciência, via Diário Oficial, ao Gestor do Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia- Iperon, ficando registrado que o inteiro teor do voto e Acórdão está disponível para consulta no sítio eletrônico deste Tribunal (www.tce.ro.gov.br); e V– Arquivar os autos, após o cumprimento das formalidades legais. Participaram do julgamento os Conselheiros JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO e FRANCISCO CARVALHO DA SILVA; os Conselheiros-Substitutos FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA (Relator) e OMAR PIRES DIAS; a Procuradora de Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO.

Porto Velho, terça-feira, 12 de julho de 2016. FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Conselheiro-Substituto Mat. 467 JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Conselheiro Presidente da Primeira Câmara Mat. 11

ACÓRDÃO

Acórdão - AC1-TC 01200/16

PROCESSO: 03172/12– TCE-RO SUBCATEGORIA: Aposentadoria ASSUNTO: Aposentadoria - Estadual JURISDICIONADO: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - Iperon INTERESSADA: Otília Guedes Neta de Souza - CPF nº 192.714.501-59 RESPONSÁVEL: Walter Silvano Gonçalves Oliveira - CPF nº 303.583.376-15 ADVOGADOS: Sem Advogados RELATOR: FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA GRUPO: I SESSÃO: N. 12, de 12 de julho de 2016

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Constitucional e Previdenciário. Aposentadoria Voluntária por idade e Tempo de Contribuição. Regra de transição – Art. 6º da EC no 41/03. Requisitos cumulativos preenchidos. Proventos integrais calculados com base na última remuneração. Paridade. Extensão de vantagens. Legalidade. Registro. Arquivo. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, que tratam de ato concessório de aposentadoria voluntária da servidora Otília Guedes Neta de Souza, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com a Proposta de Decisão do Relator, Conselheiro-Substituto FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I - Considerar legal o ato concessório de aposentadoria voluntária da servidora Otília Guedes Neta de Souza, CPF nº 192.714.501-59, ocupante do cargo de Depositário Público, Referência Salarial Padrão 24, matrícula nº 26379, pertencente ao quadro de pessoal do Tribunal de Justiça do Estado Rondônia, materializado por meio do Ato nº 001/IPERON/GOV-RO, de 2.2.2012, publicado no DOE nº 1.927, de 2.3.2012, sendo os proventos integrais, calculados com base na última remuneração do cargo de sua inativação, com paridade e extensão de vantagens, com supedâneo no artigo 6º da Emenda Constitucional nº 41/03, bem como pela Lei Complementar nº 432/2008; II - Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do artigo 49, inciso III, alínea “b” da Constituição Estadual, combinado com o artigo 37, II, da Lei Complementar nº 154/96 e artigo 56 do Regimento Interno desta Corte; III - Determinara o Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Rondônia – Iperon que, observe o prazo para encaminhamento ao Tribunal de Contas, para fins de registro, dos processos de aposentadoria e pensão, em obediência ao comando estabelecido no artigo 37 da Instrução Normativa n. 13/TCERO-2004; IV - Advertir, via ofício, o Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia, que a certidão original de tempo de contribuição da servidora emitida pelo Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), deverá ficar sob sua guarda, a fim de evitar a contagem dos períodos nela constante para outros benefícios; V - Recomendar, ao Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – Iperon, que promova levantamento sobre o período em que a servidora contribuiu para o Regime Geral de Previdência Social - RGPS, visando adoção de medidas para compensação previdenciária; VI - Dar conhecimento ao gestor do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Rondônia – Iperon – que, em função da necessidade de maior celeridade no procedimento adotado para a efetivação do registro dessas concessões nesta Corte, os proventos serão analisados em auditorias e inspeções a serem realizadas na folha de pagamento dos inativos e pensionistas; VII - Dar ciência ao Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Rondônia – Iperon, e ao Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia, informando-lhes que a Proposta de decisão, em seu inteiro teor, encontra-se disponível no sítio deste Tribunal (www.tce.ro.gov.br); VIII - Determinar ao Departamento da 1ª Câmara, que: a)após o registro, deverá desentranhar dos autos a Certidão de Tempo de Serviço original do INSS de fls. 08/09, substituindo-a por fotocópia, devendo certificar na original que o tempo de serviço já foi computado para

concessão de aposentadoria, inclusive constando na certidão o número do registro da aposentadoria, após encaminhe-se ao Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia com a advertência de que a original ficará sob sua guarda; b)após os trâmites legais e regimentais, sejam os presentes autos arquivados. Participaram do julgamento os Conselheiros JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO e FRANCISCO CARVALHO DA SILVA; os Conselheiros-Substitutos FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA (Relator) e OMAR PIRES DIAS; a Procuradora de Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO.

Porto Velho, terça-feira, 12 de julho de 2016. FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Conselheiro-Substituto Mat. 467 JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Conselheiro Presidente da Primeira Câmara Mat. 11

ACÓRDÃO

Acórdão - AC1-TC 01202/16

PROCESSO: 03204/13– TCE-RO SUBCATEGORIA: Aposentadoria ASSUNTO: Aposentadoria - Municipal JURISDICIONADO: Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Porto Velho - Ipam INTERESSADO: Sebastião de Jesus Botelho – CPF nº 106.866.812-15 RESPONSÁVEL: José Carlos Couri ADVOGADOS: Sem Advogados RELATOR: FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA GRUPO: I SESSÃO: N. 12, de 12 de julho de 2016 Constitucional e Previdenciário. Aposentadoria Compulsória. Proventos proporcionais. Base de Cálculo: Média Aritmética simples de 80% das maiores remunerações contributivas e sem paridade. Legalidade. Registro. Arquivo. Exame Sumário. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, que tratam de ato concessório de aposentadoria compulsória do Senhor Sebastião de Jesus Botelho, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com a Proposta de Decisão do Relator, Conselheiro-Substituto FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I – Considerar legal o ato concessório de aposentadoria compulsória do Senhor Sebastião de Jesus Botelho, CPF nº 106.866.812-15, que ocupava

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o cargo de Auxiliar de Serviços Gerais, classe A, ref. IX, matrícula 97841, pertencente ao quadro de pessoal do Município de Porto Velho, materializado pela Portaria nº 261/DIBEN/PRESIDÊNCIA/IPAM, de 26.6.2013, publicada no DOM nº 4.510, de 1.7.2013, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição, com fundamento no artigo 40, §1º, inciso II, da Constituição Federal de 1988, com redação da Emenda Constitucional nº 41/2003 e art. 42 da Lei Complementar Municipal nº 404/2010, nos termos do art. 15 da Lei Federal nº 10.887/04; II – Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do artigo 49, inciso III, alínea “b” da Constituição Estadual, combinado com o artigo 37, II, da Lei Complementar nº 154/96 e artigo 56 do Regimento Interno desta Egrégia Corte; III – Determinar ao Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Porto Velho - Ipam que, observe o prazo para encaminhamento ao Tribunal de Contas, para fins de registro, dos processos de aposentadoria e pensão, em obediência ao comando estabelecido no artigo 37 da Instrução Normativa n. 13/TCERO-2004; IV – Recomendar ao Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Porto Velho - Ipam, que promova levantamento sobre o período em que o servidor contribuiu para o Regime Geral de Previdência Social - RGPS, visando adoção de medidas para compensação previdenciária; V – Dar conhecimento ao gestor do Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Porto Velho - Ipam,queem função da necessidade de maior celeridade no procedimento adotado para a efetivação do registro dessas concessões nesta Corte, os proventos serão analisados em auditorias e inspeções a serem realizadas na folha de pagamento dos inativos e pensionistas; VI – Dar conhecimento deste acórdão nos termos da lei ao Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Porto Velho - Ipame à Secretaria Municipal de Administração, informando-lhes que a Proposta de Decisão em seu inteiro teor, encontra-se disponível no sítio deste Tribunal (www.tce.ro.gov.br), com o escopo de evitar dispêndios desnecessários com a extração de fotocópias; VII - Determinar ao Departamento da 1ª Câmara que: a) após o registro, deverá desentranhar dos autos a Certidão de Tempo de Contribuição original do INSS de fl. 10 substituindo-a por fotocópia, devendo certificar na original que o tempo de contribuição já foi computado para concessão de aposentadoria, inclusive constando na certidão o número do registro da aposentadoria, após encaminhe-se ao Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Porto Velho - Ipam, com a advertência de que a original ficará sob sua guarda; b) após os trâmites legais e regimentais, sejam os presentes autos arquivados. Participaram do julgamento os Conselheiros JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO e FRANCISCO CARVALHO DA SILVA; os Conselheiros-Substitutos FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA (Relator) e OMAR PIRES DIAS; a Procuradora de Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO.

Porto Velho, terça-feira, 12 de julho de 2016. FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Conselheiro-Substituto Mat. 467 JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Conselheiro Presidente da Primeira Câmara Mat. 11

ACÓRDÃO

Acórdão - AC1-TC 01203/16

PROCESSO: 03212/2012 – TCE-RO SUBCATEGORIA: Aposentadoria Voluntária ASSUNTO: Aposentadoria - Estadual JURISDICIONADO: Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Rondônia – Iperon INTERESSADA: Elzira da Silva Leite - CPF nº 084.619.452 - 04 RESPONSÁVEL: Walter Silvano Gonçalves Oliveira - CPF nº 303.583.376-15 ADVOGADOS: Sem Advogados RELATOR: FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA GRUPO: I SESSÃO: N. 12, de 12 de julho de 2016 Constitucional e Previdenciário. Aposentadoria Voluntária. Regra de transição – Art. 6º da EC no 41/03. Requisitos cumulativos preenchidos.Proventos integrais calculados com base na última remuneração.Paridade e extensão de vantagens. Legalidade. Registro. Arquivo. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, que tratam de ato concessório de aposentadoria voluntária da servidora Elzira da Silva Leite, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com a Proposta de Decisão do Relator, Conselheiro-Substituto FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I – Considerar legal o ato concessório de aposentadoria voluntária da servidora Elzira da Silva Leite, CPF nº 084.619.452 - 04, ocupante do cargo de Professor Nível III, Carga Horária 40h, Classe MAGP3, Referência Salarial 007, matrícula no 300024385, pertencente ao quadro permanente de pessoal civil do Estado de Rondônia, materializado por meio do Ato Nº 252/IPERON/GOV-RO, de 22.8.2011, publicado no DOE no 1846 de 27.10.2011, sendo os proventos integrais, calculados com base na última remuneração do cargo de sua inativação, com paridade e extensão de vantagens, com arrimo no artigo 6º da Emenda Constitucional no 41/2003, bem como pela Lei Complementar nº 432/2008; II – Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do artigo 49, inciso III, alínea “b” da Constituição Estadual, combinado com o artigo 37, II, da Lei Complementar nº 154/96 e artigo 56 do Regimento Interno desta Egrégia Corte; III – Determinar ao Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Rondônia – Iperonque, observe o prazo para encaminhamento ao Tribunal de Contas, para fins de registro, dos processos de aposentadoria e pensão, em obediência ao comando estabelecido no artigo 37 da Instrução Normativa n. 13/TCERO-2004; IV – Advertir, via ofício, a Superintendência Estadual de Gestão de Pessoas - SEGEP, que a certidão original de tempo de contribuição da

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servidora emitida pelo Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), ficará sob sua guarda, a fim de evitar a contagem dos períodos nela constante para outros benefícios; V – Recomendar ao Iperon que promova levantamento sobre o período em que a servidora contribuiu para o RGPS; VI – Dar conhecimento, nos termos da lei, ao gestor do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Rondônia – Iperon – que, em função da necessidade de maior celeridade no procedimento adotado para a efetivação do registro dessas concessões nesta Corte, os proventos serão analisados em auditorias e inspeções a serem realizadas na folha de pagamento dos inativos e pensionistas; VII – Dar ciência, nos termos da lei, ao Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Rondônia – Iperon e à Superintendência Estadual de Gestão de Pessoas - SEGEP, informando-lhes que a Proposta de decisão, em seu inteiro teor, encontra-se disponível no sítio deste Tribunal (www.tce.ro.gov.br); VIII – Determinar ao Departamento da 1ª Câmara, que: a) após o registro, deverá desentranhar dos autos a Certidão de Tempo de Serviço original do INSS de fl. 34, substituindo-as por fotocópia, devendo certificar na original que o tempo de serviço já foi computado para concessão de aposentadoria, inclusive constando na certidão o número do registro da aposentadoria, após encaminhe-se à Superintendência Estadual de Gestão de Pessoas - SEGEP, com a advertência de que as originais ficarão sob sua guarda; b) após os trâmites legais e regimentais, sejam os presentes autos arquivados. Participaram do julgamento os Conselheiros JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO e FRANCISCO CARVALHO DA SILVA; os Conselheiros-Substitutos FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA (Relator) e OMAR PIRES DIAS; a Procuradora de Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO.

Porto Velho, terça-feira, 12 de julho de 2016. FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Conselheiro-Substituto Mat. 467 JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Conselheiro Presidente da Primeira Câmara Mat. 11

ACÓRDÃO

Acórdão - AC1-TC 01205/16

PROCESSO: 03284/12– TCE-RO SUBCATEGORIA: Aposentadoria ASSUNTO: Aposentadoria - Municipal JURISDICIONADO: Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Porto Velho - Ipam INTERESSADA: Maria das Graças Barbosa Ferreira – CPF nº 070.282.702-97

RESPONSÁVEL: José Carlos Couri ADVOGADOS: Sem Advogados RELATOR: FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA GRUPO: I SESSÃO: N. 12, de 12 de julho de 2016 Constitucional e Previdenciário. Aposentadoria Compulsória. Proventos proporcionais. Base de Cálculo: Média Aritmética simples de 80% das maiores remunerações contributivas e sem paridade. Legalidade. Registro. Arquivo. Exame Sumário. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, que tratam de ato concessório de aposentadoria compulsória da Senhora Maria das Graças Barbosa Ferreira, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com a Proposta de Decisão, do CONSELHEIRO SUBSTITUTO FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I – Considerar legal o ato concessório de aposentadoria compulsória da Senhora Maria das Graças Barbosa Ferreira, CPF nº 070.282.702-97, que ocupava o cargo de Auxiliar de Serviços Gerais, classe A, ref. VIII – 40h, matrícula 307323, pertencente ao quadro de pessoal do Município de Porto Velho, materializado pela Portaria nº 027/DIBEN/PRESIDÊNCIA/IPAM, de 16.2.2012, publicada no DOM nº 4.190, de 24.2.2012, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição, com fundamento no artigo 40, §1º, inciso II, da Constituição Federal de 1988, com redação da Emenda Constitucional nº 41/2003 e art. 42 da Lei Complementar Municipal nº 404/2010, nos termos do art. 15 da Lei Federal nº 10.887/04; II – Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do artigo 49, inciso III, alínea “b” da Constituição Estadual, combinado com o artigo 37, II, da Lei Complementar nº 154/96 e artigo 56 do Regimento Interno desta Egrégia Corte; III – Determinar ao Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Porto Velho - Ipam que, observe o prazo para encaminhamento ao Tribunal de Contas, para fins de registro, dos processos de aposentadoria e pensão, em obediência ao comando estabelecido no artigo 37 da Instrução Normativa n. 13/TCERO-2004; IV – Dar conhecimento ao gestor do Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Porto Velho - Ipam,queem função da necessidade de maior celeridade no procedimento adotado para a efetivação do registro dessas concessões nesta Corte, os proventos serão analisados em auditorias e inspeções a serem realizadas na folha de pagamento dos inativos e pensionistas; V – Dar conhecimento deste acórdão nos termos da lei ao Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Porto Velho - Ipame à Secretaria Municipal de Administração, informando-lhes que a Proposta de Decisão em seu inteiro teor, encontra-se disponível no sítio deste Tribunal (www.tce.ro.gov.br), com o escopo de evitar dispêndios desnecessários com a extração de fotocópias; VI - Determinar ao Departamento da 1ª Câmara, que após os trâmites legais e regimentais, sejam os presentes autos arquivados. Participaram do julgamento os Conselheiros JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO e FRANCISCO CARVALHO DA SILVA;

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51 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1234 ano VI sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br Documento assinado eletronicamente, utilizando

certificação digital da ICP-Brasil.

os Conselheiros-Substitutos FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA (Relator) e OMAR PIRES DIAS; a Procuradora de Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO.

Porto Velho, terça-feira, 12 de julho de 2016. FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Conselheiro-Substituto Mat. 467 JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Conselheiro Presidente da Primeira Câmara Mat. 11

ACÓRDÃO

Acórdão - AC1-TC 01206/16

PROCESSO: 03290/12– TCE-RO SUBCATEGORIA: Aposentadoria ASSUNTO: Aposentadoria - Municipal JURISDICIONADO: Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Porto Velho - Ipam INTERESSADO: Marivaldo Lopes da Silva – CPF nº 044.724.542-20 RESPONSÁVEL: José Carlos Couri ADVOGADOS: Sem Advogados RELATOR: FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA GRUPO: I SESSÃO: N. 12, de 12 de julho de 2016 Constitucional e Previdenciário. Aposentadoria Compulsória. Proventos proporcionais. Base de Cálculo: Média Aritmética simples de 80% das maiores remunerações contributivas e sem paridade. Legalidade. Registro. Arquivo. Exame Sumário. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, que tratam de ato concessório de aposentadoria compulsória do Senhor Marivaldo Lopes da Silva, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com a Proposta de Decisão do Relator, Conselheiro-Substituto FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I – Considerar legal o ato concessório de aposentadoria compulsória do Senhor Marivaldo Lopes da Silva, CPF nº 044.724.542-20 que ocupava o cargo de Operador de Máquinas Pesadas, classe B, ref. VII – 40h, matrícula 850810, pertencente ao quadro de pessoal do Município de Porto Velho, materializado pela Portaria nº 92/DIBEN/PRESIDÊNCIA/IPAM, de 11.5.2012, publicada no DOM nº 4.242, de 14.5.2012, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição, com fundamento no artigo 40, §1º, inciso II, da Constituição Federal de 1988, com redação da Emenda Constitucional nº 41/2003 e art. 42 da Lei Complementar Municipal nº 404/2010, nos termos do art. 15 da Lei Federal nº 10.887/04;

II – Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do artigo 49, inciso III, alínea “b” da Constituição Estadual, combinado com o artigo 37, II, da Lei Complementar nº 154/96 e artigo 56 do Regimento Interno desta Egrégia Corte; III – Determinar ao Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Porto Velho - Ipam que, observe o prazo para encaminhamento ao Tribunal de Contas, para fins de registro, dos processos de aposentadoria e pensão, em obediência ao comando estabelecido no artigo 37 da Instrução Normativa n. 13/TCERO-2004; IV – Recomendar ao Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Porto Velho - Ipam, que promova levantamento sobre o período em que o servidor contribuiu para o Regime Geral de Previdência Social - RGPS, visando adoção de medidas para compensação previdenciária; V – Dar conhecimento ao gestor do Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Porto Velho - Ipam,queem função da necessidade de maior celeridade no procedimento adotado para a efetivação do registro dessas concessões nesta Corte, os proventos serão analisados em auditorias e inspeções a serem realizadas na folha de pagamento dos inativos e pensionistas; VI – Dar conhecimento deste acórdão nos termos da lei ao Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Porto Velho - Ipame à Secretaria Municipal de Administração, informando-lhes que a Proposta de Decisão em seu inteiro teor, encontra-se disponível no sítio deste Tribunal (www.tce.ro.gov.br), com o escopo de evitar dispêndios desnecessários com a extração de fotocópias; VII - Determinar ao Departamento da 1ª Câmara que: a) após o registro, deverá desentranhar dos autos a Certidão de Tempo de Contribuição original do INSS de fls. 59/63, substituindo-a por fotocópia, devendo certificar na original que o tempo de contribuição já foi computado para concessão de aposentadoria, inclusive constando na certidão o número do registro da aposentadoria, após encaminhe-se ao Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Porto Velho – Ipam, com a advertência de que a original ficará sob sua guarda; b) após os trâmites legais e regimentais, sejam os presentes autos arquivados. Participaram do julgamento os Conselheiros JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO e FRANCISCO CARVALHO DA SILVA; os Conselheiros-Substitutos FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA (Relator) e OMAR PIRES DIAS; a Procuradora de Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO.

Porto Velho, terça-feira, 12 de julho de 2016. FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Conselheiro-Substituto Mat. 467 JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Conselheiro Presidente da Primeira Câmara Mat. 11

ACÓRDÃO

Acórdão - AC1-TC 01208/16

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52 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1234 ano VI sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br Documento assinado eletronicamente, utilizando

certificação digital da ICP-Brasil.

PROCESSO: 03296/12– TCE-RO SUBCATEGORIA: Aposentadoria ASSUNTO: Aposentadoria - Municipal JURISDICIONADO: Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Porto Velho - Ipam INTERESSADO: Antônio Henrique Lima Guedes – CPF nº 064.880.136-53 RESPONSÁVEL: José Carlos Couri ADVOGADOS: Sem Advogados RELATOR: FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA GRUPO: I SESSÃO: N. 12, de 12 de julho de 2016 Constitucional e Previdenciário. Aposentadoria Compulsória. Proventos proporcionais. Base de Cálculo: Média Aritmética simples de 80% das maiores remunerações contributivas e sem paridade. Legalidade. Registro. Arquivo. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, que tratam de ato concessório de aposentadoria compulsória do Senhor Antônio Henrique Lima Guedes, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com a Proposta de Decisão do Relator, Conselheiro-Substituto FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I – Considerar legal o ato concessório de aposentadoria compulsória do Senhor Antônio Henrique Lima Guedes, CPF nº 064.880.136-53, que ocupava o cargo de Médico, classe E, ref. I – 40h, matrícula 22690, pertencente ao quadro de pessoal do Município de Porto Velho, materializado pela Portaria nº 49/DIBEN/PRESIDÊNCIA/IPAM, de 20.3.2012, publicada no DOM nº 4.207, de 20.3.2012, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição, com fundamento no artigo 40, §1º, inciso II, da Constituição Federal de 1988, com redação da Emenda Constitucional nº 41/2003 e art. 42 da Lei Complementar Municipal nº 404/2010, nos termos do art. 15 da Lei Federal nº 10.887/04; II – Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do artigo 49, inciso III, alínea “b” da Constituição Estadual, combinado com o artigo 37, II, da Lei Complementar nº 154/96 e artigo 56 do Regimento Interno desta Egrégia Corte; III – Determinar ao Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Porto Velho - Ipam que, observe o prazo para encaminhamento ao Tribunal de Contas, para fins de registro, dos processos de aposentadoria e pensão, em obediência ao comando estabelecido no artigo 37 da Instrução Normativa n. 13/TCERO-2004; IV – Dar conhecimento ao gestor do Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Porto Velho - Ipam,queem função da necessidade de maior celeridade no procedimento adotado para a efetivação do registro dessas concessões nesta Corte, os proventos serão analisados em auditorias e inspeções a serem realizadas na folha de pagamento dos inativos e pensionistas; V – Dar conhecimento deste acórdão nos termos da lei ao Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Porto Velho - Ipame à Secretaria Municipal de Administração, informando-lhes que a

Proposta de Decisão em seu inteiro teor, encontra-se disponível no sítio deste Tribunal (www.tce.ro.gov.br), com o escopo de evitar dispêndios desnecessários com a extração de fotocópias; VI - Determinar ao Departamento da 1ª Câmara que após os trâmites legais e regimentais, sejam os presentes autos arquivados. Participaram do julgamento os Conselheiros JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO e FRANCISCO CARVALHO DA SILVA; os Conselheiros-Substitutos FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA (Relator) e OMAR PIRES DIAS; a Procuradora de Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO.

Porto Velho, terça-feira, 12 de julho de 2016. FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Conselheiro-Substituto Mat. 467 JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Conselheiro Presidente da Primeira Câmara Mat. 11

ACÓRDÃO

Acórdão - AC1-TC 01209/16

PROCESSO: 03514/10 – TCE-RO SUBCATEGORIA: Aposentadoria ASSUNTO: Aposentadoria - Estadual JURISDICIONADO: Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Rondônia – Iperon INTERESSADA: Vanderlisa Aparecida Rodrigues Lourenço - CPF nº 018.988.938-10 RESPONSÁVEL: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF nº 341.252.482-49 ADVOGADOS: Sem Advogados RELATOR: FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA GRUPO: I SESSÃO: N. 12, de 12 de julho de 2016 Constitucional e Previdenciário. Aposentadoria Voluntária por idade e Tempo de Contribuição. Regra de transição – Art. 6º da EC no 41/03. Requisitos cumulativos preenchidos. Proventos integrais calculados com base na última remuneração. Paridade e extensão de vantagens. Legalidade. Registro. Determinações. Arquivo. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, que tratam de ato concessório de aposentadoria voluntária da servidora Vanderlisa Aparecida Rodrigues Lourenço, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com a Proposta de Decisão do Relator,

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Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br Documento assinado eletronicamente, utilizando

certificação digital da ICP-Brasil.

Conselheiro-Substituto FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I - Considerar legal o ato concessório de aposentadoria voluntária da servidora Vanderlisa Aparecida Rodrigues Lourenço, CPF nº 018.988.938-10, ocupante do cargo de Professor Nível III, Referência Salarial 10, matrícula 300013935, pertencente ao quadro de pessoal do Governo do Estado de Rondônia, materializado por meio do Ato nº 67/DIPREV/IPERON, de 19.3.2010, publicado no DOE nº 1.458, de 29.3.2010; Retificação de Ato Concessório de Aposentadoria, de 14.1.2016, publicado no DOE nº 19, de 29.1.2016, sendo os proventos integrais, calculados com base na última remuneração do cargo de sua inativação, com paridade e extensão de vantagens, com supedâneo no artigo 6º, incisos I, II, III e IV da EC nº 41/2003 c/c artigo 2º da EC nº 47/05 e Lei Complementar nº 432/2008; II - Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do artigo 49, inciso III, alínea “b” da Constituição Estadual, combinado com o artigo 37, II, da Lei Complementar nº 154/96 e artigo 56 do Regimento Interno desta Corte; III - Determinar ao Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Rondônia – Iperon que, observe o prazo para encaminhamento ao Tribunal de Contas, para fins de registro, dos processos de aposentadoria e pensão, em obediência ao comando estabelecido no artigo 37 da Instrução Normativa n. 13/TCERO-2004; IV - Advertir, via ofício, a Superintendência Estadual de Gestão de Pessoas - SEGEP, que a certidão original de tempo de contribuição da servidora emitida pelo Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), deverá ficar sob sua guarda, a fim de evitar a contagem dos períodos nela constante para outros benefícios; V - Recomendar, ao Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – Iperon, que promova levantamento sobre o período em que a servidora contribuiu para o Regime Geral de Previdência Social - RGPS, visando adoção de medidas para compensação previdenciária; VI - Dar conhecimento ao gestor do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Rondônia – Iperon – que, em função da necessidade de maior celeridade no procedimento adotado para a efetivação do registro dessas concessões nesta Corte, os proventos serão analisados em auditorias e inspeções a serem realizadas na folha de pagamento dos inativos e pensionistas; VII - Dar ciência ao Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Rondônia – Iperon - e à Superintendência Estadual de Gestão de Pessoas - SEGEP, informando-lhes que a Proposta de decisão, em seu inteiro teor, encontra-se disponível no sítio deste Tribunal (www.tce.ro.gov.br); VIII - Determinar ao Departamento da 1ª Câmara, que: a)após o registro, deverá desentranhar dos autos a Certidão de Tempo de Serviço original do INSS de fls. 23, devendo certificar na original que o tempo de serviço já foi computado para concessão de aposentadoria, inclusive constando na certidão o número do registro da aposentadoria, após encaminhe-se à Superintendência de Gestão de Pessoas - SEGEP, com a advertência de que as originais ficarão sob sua guarda; b)após os trâmites legais e regimentais, sejam os presentes autos arquivados. Participaram do julgamento os Conselheiros JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO e FRANCISCO CARVALHO DA SILVA; os Conselheiros-Substitutos FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA (Relator) e OMAR PIRES DIAS, a Procuradora do Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO.

Porto Velho, terça-feira, 12 de julho de 2016. FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Conselheiro-Substituto Mat. 467 JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Conselheiro Presidente da Primeira Câmara Mat. 11

ACÓRDÃO

Acórdão - AC1-TC 01211/16

PROCESSO: 03580/12– TCE-RO SUBCATEGORIA: Aposentadoria ASSUNTO: Aposentadoria - Municipal JURISDICIONADO: Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Porto Velho - Ipam INTERESSADO: Sidney Mendonça Queiroz – CPF nº 003.137.422-00 RESPONSÁVEL: José Carlos Couri ADVOGADOS: Sem Advogados RELATOR: FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA GRUPO: I SESSÃO: N. 12, de 12 de julho de 2016 Constitucional e Previdenciário. Aposentadoria Compulsória. Proventos proporcionais. Base de Cálculo: Média Aritmética simples de 80% das maiores remunerações contributivas e sem paridade. Legalidade. Registro. Arquivo. Exame Sumário. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, que tratam de ato concessório de aposentadoria compulsória do Senhor Sidney Mendonça Queiroz, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com a Proposta de Decisão do Relator, Conselheiro-Substituto FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I – Considerar legal o ato concessório de aposentadoria compulsória do Senhor Sidney Mendonça Queiroz, CPF nº 003.137.422-00 que ocupava o cargo de Professor, Nível I, ref. 07, matrícula 182650, pertencente ao quadro de pessoal do Município de Porto Velho, materializado pela Portaria nº 133/DIBEN/PRESIDÊNCIA/IPAM, de 26.6.2012, retificada pela Portaria nº 14/ DIBEN/PRESIDÊNCIA/IPAM, de 7.1.2015, publicada no DOM nº 4.887, de 12.1.2015, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição, com fundamento no artigo 40, §1º, inciso II, da Constituição Federal de 1988, com redação da Emenda Constitucional nº 41/2003 e art. 42 da Lei Complementar Municipal nº 404/2010; II – Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do artigo 49, inciso III, alínea “b” da Constituição Estadual, combinado com o artigo 37, II, da Lei Complementar nº 154/96 e artigo 56 do Regimento Interno desta Egrégia Corte;

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Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br Documento assinado eletronicamente, utilizando

certificação digital da ICP-Brasil.

III – Determinar ao Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Porto Velho - Ipam que, observe o prazo para encaminhamento ao Tribunal de Contas, para fins de registro, dos processos de aposentadoria e pensão, em obediência ao comando estabelecido no artigo 37 da Instrução Normativa n. 13/TCERO-2004; IV – Recomendar ao Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Porto Velho - Ipam, que promova levantamento sobre o período em que o servidor contribuiu para o Regime Geral de Previdência Social - RGPS, visando adoção de medidas para compensação previdenciária; V – Dar conhecimento ao gestor do Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Porto Velho - Ipam,queem função da necessidade de maior celeridade no procedimento adotado para a efetivação do registro dessas concessões nesta Corte, os proventos serão analisados em auditorias e inspeções a serem realizadas na folha de pagamento dos inativos e pensionistas; VI – Dar conhecimento deste acórdão nos termos da lei ao Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Porto Velho - Ipame à Secretaria Municipal de Administração, informando-lhes que a Proposta de Decisão em seu inteiro teor, encontra-se disponível no sítio deste Tribunal (www.tce.ro.gov.br), com o escopo de evitar dispêndios desnecessários com a extração de fotocópias; VII - Determinar ao Departamento da 1ª Câmara que: a) após o registro, deverá desentranhar dos autos a Certidão de Tempo de Contribuição original do INSS de fls. 61/63 substituindo-a por fotocópia, devendo certificar na original que o tempo de contribuição já foi computado para concessão de aposentadoria, inclusive constando na certidão o número do registro da aposentadoria, após encaminhe-se ao Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Porto Velho - Ipam, com a advertência de que as originais ficarão sob sua guarda; b) após os trâmites legais e regimentais, sejam os presentes autos arquivados. Participaram do julgamento os Conselheiros JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO e FRANCISCO CARVALHO DA SILVA; os Conselheiros-Substitutos FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA (Relator) e OMAR PIRES DIAS; a Procuradora de Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO.

Porto Velho, terça-feira, 12 de julho de 2016. FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Conselheiro-Substituto Mat. 467 JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Conselheiro Presidente da Primeira Câmara Mat. 11

ACÓRDÃO

Acórdão - AC1-TC 01212/16

PROCESSO: 03708/2012 – TCE-RO SUBCATEGORIA: Aposentadoria Voluntária – Regra de Transição

ASSUNTO: Aposentadoria - Estadual JURISDICIONADO: Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Rondônia – Iperon INTERESSADA: Maria da Conceição Gomes Vieira - CPF nº 035.934.522 - 00 RESPONSÁVEL: Walter Silvano Gonçalves Oliveira - CPF nº 303.583.376-15 ADVOGADOS: Sem Advogados RELATOR: FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA GRUPO: I SESSÃO: N. 12, de 12 de julho de 2016 Constitucional e Previdenciário. Aposentadoria Voluntária por idade e Tempo de Contribuição - Regra de transição. Art. 3º da EC no 47/05. Requisitos cumulativos preenchidos. Proventos integrais calculados com base na última remuneração. Paridade e extensão de vantagens. Legalidade. Registro. Arquivo. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, que tratam de ato concessório de aposentadoria voluntária da servidora Maria da Conceição Gomes Vieira, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com a Proposta de Decisão do Relator, Conselheiro-Substituto FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I – Considerar legal o ato concessório de aposentadoria voluntária da servidora Maria da Conceição Gomes Vieira, CPF nº 035.934.522 - 00, ocupante do cargo de Agente de Atividade Administrativa, Carga horária 40h, Classe ASD800, Referência Salarial 111, matrícula no 300043982, pertencente ao quadro permanente de pessoal civil do Estado de Rondônia, materializado por meio do Ato Nº 241/IPERON/GOV-RO, de 16.8.2011, publicado no DOE no 1806, de 30.8.2011, Retificado em 28.9.2011, conforme publicação no DOE no 1826, de 28.9.2011, sendo os proventos integrais, calculados com base na última remuneração do cargo de sua inativação, com paridade e extensão de vantagens, com arrimo no artigo 3º, I, II, III da Emenda Constitucional no 47/2005, bem como pela Lei Complementar nº 432/2008; II – Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do artigo 49, inciso III, alínea “b” da Constituição Estadual, combinado com o artigo 37, II, da Lei Complementar nº 154/96 e artigo 56 do Regimento Interno desta Egrégia Corte; III – Determinar ao Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Rondônia – Iperonque, observe o prazo para encaminhamento ao Tribunal de Contas, para fins de registro, dos processos de aposentadoria e pensão, em obediência ao comando estabelecido no artigo 37 da Instrução Normativa n. 13/TCERO-2004; IV – Advertir, via ofício, a Superintendência Estadual de Gestão de Pessoas - SEGEP, que a certidão original de tempo de contribuição da servidora emitida pelo Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), ficará sob sua guarda, a fim de evitar a contagem dos períodos nela constante para outros benefícios; V – Recomendar ao Iperon que promova levantamento sobre o período em que a servidora contribuiu para o RGPS;

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VI – Dar conhecimento, nos termos da lei, ao gestor do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Rondônia – Iperon – que, em função da necessidade de maior celeridade no procedimento adotado para a efetivação do registro dessas concessões nesta Corte, os proventos serão analisados em auditorias e inspeções a serem realizadas na folha de pagamento dos inativos e pensionistas; VII – Dar ciência, nos termos da lei, ao Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Rondônia – Iperon e à Superintendência Estadual de Gestão de Pessoas - SEGEP, informando-lhes que a proposta de decisão, em seu inteiro teor, encontra-se disponível no sítio deste Tribunal (www.tce.ro.gov.br); VIII –Determinar ao Departamento da 1ª Câmara, que: a) após o registro, deverá desentranhar dos autos a Certidão de Tempo de Serviço original do INSS de fls. 9/11, substituindo-as por fotocópia, devendo certificar na original que o tempo de serviço já foi computado para concessão de aposentadoria, inclusive constando na certidão o número do registro da aposentadoria, após encaminhe-se à Superintendência Estadual de Gestão de Pessoas - SEGEP, com a advertência de que as originais ficarão sob sua guarda; b) após os trâmites legais e regimentais, sejam os presentes autos arquivados. Participaram do julgamento os Conselheiros JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO e FRANCISCO CARVALHO DA SILVA; os Conselheiros-Substitutos FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA (Relator) e OMAR PIRES DIAS; a Procuradora do Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO.

Porto Velho, terça-feira, 12 de julho de 2016. FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Conselheiro-Substituto Mat. 467 JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Conselheiro Presidente da Primeira Câmara Mat. 11

ACÓRDÃO

Acórdão - AC1-TC 01213/16

PROCESSO: 04723/2012 – TCE-RO SUBCATEGORIA: Aposentadoria Voluntária ASSUNTO: Aposentadoria – Estadual JURISDICIONADO: Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Rondônia – Iperon INTERESSADA: Maria Dilma Freire - CPF nº 386.807.852 - 53 RESPONSÁVEL: Walter Silvano Gonçalves Oliveira - CPF nº 303.583.376-15 ADVOGADOS: Sem Advogados RELATOR: FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA

GRUPO: I SESSÃO: N. 12, de 12 de julho de 2016 Constitucional e Previdenciário. Aposentadoria Voluntária por idade e Tempo de Contribuição - Especial de Magistério até o Ensino Médio. Direito de opção pela regra de transição. Art. 6º da EC no 41/03. Requisitos cumulativos preenchidos. Proventos integrais calculados com base na última remuneração. Paridade e extensão de vantagens. Legalidade. Registro. Arquivo. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, que tratam de ato concessório de aposentadoria voluntária da servidora Maria Dilma Freire, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com a Proposta de Decisão do Relator, Conselheiro-Substituto FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I – Considerar legal o ato concessório de aposentadoria voluntária da servidora Maria Dilma Freire, CPF nº 386.807.852 - 53, ocupante do cargo de Professor Nível III, Carga Horária 40h semanais, Referência 11, matrícula no 300010333, pertencente ao quadro permanente de pessoal civil do Estado de Rondônia, materializado por meio do Decreto de 19 de Janeiro de 2009, publicado no DOE no 1173 de 29.1.2009, Retificado em 11.5.2012, conforme publicação no DOE no 1973 de 11.5.2012, sendo os proventos integrais, calculados com base na última remuneração do cargo de sua inativação, com paridade e extensão de vantagens, com arrimo no artigo 6º da Emenda Constitucional no 41/2003 e Lei Complementar nº 432/2008; II – Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do artigo 49, inciso III, alínea “b” da Constituição Estadual, combinado com o artigo 37, II, da Lei Complementar nº 154/96 e artigo 56 do Regimento Interno desta Egrégia Corte; III – Determinar ao Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Rondônia – Iperonque: a) observe o prazo para encaminhamento ao Tribunal de Contas, para fins de registro, dos processos de aposentadoria e pensão, em obediência ao comando estabelecido no artigo 37 da Instrução Normativa n. 13/TCERO-2004; b) doravante, registre todas as informações concernentes ao Ato Concessório de Aposentadoria capituladas no inciso IV do art. 26 da Instrução Normativa nº 13/TCERO-2004; IV – Advertir, via ofício, à Superintendência Estadual de Gestão de Pessoas - SEGEP, que a certidão original de tempo de contribuição da servidora emitida pelo Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), ficará sob sua guarda, a fim de evitar a contagem dos períodos nela constante para outros benefícios; V – Recomendar ao Iperon que promova levantamento sobre o período em que a servidora contribuiu para o RGPS; VI – Dar conhecimento, nos termos da lei, ao gestor do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Rondônia – Iperon – que, em função da necessidade de maior celeridade no procedimento adotado para a efetivação do registro dessas concessões nesta Corte, os proventos serão analisados em auditorias e inspeções a serem realizadas na folha de pagamento dos inativos e pensionistas;

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VII – Dar ciência, nos termos da lei, ao Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Rondônia – Iperon e à Superintendência Estadual de Gestão de Pessoas - SEGEP, informando-lhes que a Proposta de decisão, em seu inteiro teor, encontra-se disponível no sítio deste Tribunal (www.tce.ro.gov.br); e VIII – Determinar ao Departamento da 1ª Câmara, que após os trâmites legais e regimentais, sejam os presentes autos arquivados. Participaram do julgamento os Conselheiros JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO e FRANCISCO CARVALHO DA SILVA; os Conselheiros-Substitutos FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA (Relator) e OMAR PIRES DIAS, a Procuradora do Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO.

Porto Velho, terça-feira, 12 de julho de 2016. FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Conselheiro-Substituto Mat. 467 JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Conselheiro Presidente da Primeira Câmara Mat. 11

DECISÃO MONOCRÁTICA

PROCESSO: 3395/16/TCE-RO. UNIDADE: Departamento Estadual de Trânsito - DETRAN. INTERESSADO: Empresa MultiService Serviços Terceirizados, CNPJ: 07.503.890/0001-01 ASSUNTO: Representação – Possíveis Irregularidades na condução do Pregão Eletrônico Nº 004/16. RESPONSÁVEIS: Jackeline Soares Lima, CPF nº 630.701.202- 10. Pregoeira interina do DETRAN/RO Mary Vone Veche e Silva, C.P.F: 236.222.702-25 Pregoeira Substituta ADVOGADO Sem Advogado RELATOR: Conselheiro Valdivino Crispim de Souza.

DM-GCVCS-TC 00247/2016

ADMINISTRATIVO. REPRESENTAÇÃO. EMPRESA MULTISERVICE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS. DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO-DETRAN/RO. PREGÃO ELETRÔNICO Nº 004/2016. PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS CONTIDOS NO ART. 80 DO REGIMENTO INTERNO. NEGATIVA DE TUTELA CAUTELAR PELA NÃO COMPROVAÇÃO DOS ELEMENTOS ENSEJADORES DA MEDIDA POR PARTE DO INTERESSADO QUE REPRESENTA CONTRA O ÓRGÃO. NOTIFICAÇÃO PARA MANIFESTAÇÃO NA FORMA DO ART. 5º LV DA CF, C/C ART. 79, § 3º DO REGIMENTO INTERNO.

(...)

Posto isto, na fase preliminar em que o procedimento se encontra, uma vez preenchidos os requisitos de admissibilidade, em estrito cumprimento ao que prescreve a Resolução nº 0176/2015/TCE-RO, que trata do fluxograma de Macroprocessos e Processos, antes de determinar qualquer medida de fazer acerca da matéria objeto da Representação, com fundamento no artigo 40, inciso II da LC n.154/96 c/c artigo 79, § 2º e 62, inciso III , do RI/TCE-RO DECIDO:

I. Conhecer da Representação formulada pela Empresa MultiService Serviços Terceirizados, CNPJ: 07.503.890/0001-0, sobre possíveis irregularidades na condução do Pregão Eletrônico n. 004/2016 (Processo Administrativo nº 568/2016), deflagrado pelo Departamento Estadual de

Trânsito - DETRAN/RO para a Contratação de Empresa Especializada na Prestação de Serviços de Limpeza, Higienização e Conservação, uma vez que foram preenchidos os pressupostos de admissibilidade aplicáveis à matéria na forma do art. 50 e 52-A, VII da Lei Complementar 154/96 c/c o art. 80 do Regimento Interno;

II. Negar o pedido de tutela antecipatória ante a inexistência dos requisitos exigidos no art. 108-A do Regimento Interno (fundado receio de consumação, reiteração ou de continuação de lesão ao erário ou de grave irregularidade), posto que no caso vertente, a denunciante deixou de trazer elementos e documentos capazes de justificar tal medida;

III. Determinar a Audiência das Senhoras JACKELINE SOARES LIMA e MARY VONE VECHE E SILVA Pregoeiras responsáveis pela condução do certame objeto do Edital de Pregão Eletrônico n. 004/2016, que, no prazo de 15 (quinze) dias na forma do art. 97, § 1º do Regimento Interno, apresentem esclarecimentos relativos aos fatos representados pela empresa MultiService Serviços Terceirizados representada por seu Sócio Gerente Senhor Silvio Rodrigues Borges, a saber:

a) As propostas foram registradas (inseridas) no sistema Eletrônico pelo valor do m2, multiplicado pela quantidade de área estimada a ser contratada, respectivamente por tipo de áreas., no entanto, a licitante vencedora não manteve o valor m2 oferecido no lance final, encaminhando sua proposta de preços, com vários valores de m2 para a área interna, externa e esquadria, diferente do valor ofertado no lance final. No anexo III- modelo de carta proposta, demonstra com clareza a exigência do edital de licitação. Os argumentos lançados pela pregoeira em sua análise de recurso, estão em total desarmonia com as exigências editalícias merecendo ser reparada,

b) A licitante E.R.P. de Oliveira apresentou sua proposta de preços, com valores do m2 superiores ao máximo permitido e em outros com valores do m2 inferior ao mínimo permitido por lei e, ainda, por não comprovar sua exequibilidade forma inequívoca, conforme determina o art. 6° da Portaria n. 7, de 13/04/2015, anexo M do Termo de Referência. Dessa forma, fragrante descumprimento de dispositivo legal, não observado pela pregoeira quando assim disse: “... teve como parâmetro a média dos valores da área interna, área externa e esquadrias externas, razão pela qual não assiste razão o pleito da recorrente sobre este ponto". É visível a inobservância, pela Pregoeira, do princípio da vinculação ao instrumento convocatório que obriga a Administração e os licitantes à observarem as regras e condições previamente estabelecidas no edital,

c) A licitante E.R.P. de Oliveira CIA LTDA, supostamente encaminhou seus documentos de habilitação por email, ato este, apoiado pela pregoeira, que se manteve inerte no sistema, não fazendo referência, até então, sobre o envio dos respectivos documentos mediante sua autorização prévia e expressa, via email, o que vai de encontro ao que preceitua o edital de licitação, mais precisamente no item 11, subitem 11.1.2, especificamente o subitem 11.1.1.1 quando assim o diz:" Tendo a Licitante dificuldade em anexar no sistema a documentação exigida, poderá enviá-la via e-maíl [email protected], quando e somente se autorizado pela Pregoeira", além do que o e-mail que "partiu" enviou os documentos de habilitação da referida licitante, em momento algum à identifica como sendo a remetente,

d) a licitante E.R.P. de Oliveira e CIA LTDA, descumpriu o edital de licitação no item 11, letra "e" ao deixar de declarar os contratos/compromissos firmados com a Administração Pública e/ou com a iniciativa privada, vigentes na data da apresentação da proposta,

e) as planilhas de custos da licitante vencedora, empresa E.R.P. de Oliveira e CIA LTDA , apresentaram percentuais para LUCRO e CUSTOS INDIRETOS, muito superior ao permitido por lei, em total descumprimento legal, fazendo com que o DETRAN onerou seus cofres indevidamente,

f) a licitante vencedora, empresa E.R.P. de Oliveira e CIA LTDA deixou de encaminhar o Relatório técnico, conforme preceitua o inciso I do art. 22, da IN 02/2008/MPOG, e suas alterações posteriores,

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g) A licitante E. R.P. de Oliveira & CIA L TOA, apresentou nas planilhas de custos dos serventes, valor do salário abaixo do Piso mínimo nacional, contrariando a Constituição Federal em seu artigo 7° inciso IV,

h) Não cumprimento do princípio da vinculação ao instrumento convocatório e por fim a desclassificação indevida da empresa denunciante;

IV. Dar conhecimento desta Decisão as Senhoras JACKELINE SOARES LIMA e MARY VONE VECHE E SILVA Pregoeiras responsáveis pela condução do Edital de Licitação Pregão Eletrônico Nº 004/16 e ao Senhor SILVIO RODRIGUES BORGES, Sócio Gerente da empresa MultiService Serviços Terceirizados, informando-os da disponibilidade do inteiro teor desta Decisão no site: www.tce.ro.gov.br;

V. Determinar ao Departamento da 2ª Câmara, que, por meio de seu cartório, notifique as responsáveis e ao interessado citados na forma dos itens III e IV com cópia desta Decisão, bem como que acompanhe o prazo de defesa fixado no item III, adotando-se, ainda, as seguintes medidas:

a) Alertar ao jurisdicionado de que, o não atendimento à determinação deste Relator, poderá sujeita-lo à penalidade disposta no artigo 55, inciso IV, da Lei Complementar nº 154/96,

b) Autorizar a citação editalícia, em caso de não localização das partes, nos termos do art. 30-C do Regimento Interno,

c) Ao termino do prazo estipulado no item III desta Decisão, apresentada ou não a defesa requerida, encaminhem-se os autos à Secretaria Geral de Controle Externo para que, por meio da Diretoria competente, proceda à análise;

V. Publique-se esta Decisão.

Porto Velho, 15 de setembro de 2016.

(assinado eletronicamente) VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA RELATOR

ACÓRDÃO

Acórdão - AC2-TC 00603/16

PROCESSO: 01336/2007 CATEGORIA DE PROCESSO: Atos de Pessoal SUBCATEGORIA: Pensão ASSUNTO: Pensão Estadual derivada de aposentadoria por invalidez JURISDICIONADO: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - Iperon INTERESSADA: Marina Barboza de Oliveira – CPF n. 486.028.332-53 ADVOGADOS: Sem Advogados RELATOR: VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA GRUPO: I SESSÃO: 7ª Sessão da 2ª Câmara, em 27 de abril de 2016

CONSTITUCIONAL. PREVIDENCIÁRIO. PENSÃO DERIVADA DE APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. IPERON. ATO RETIFICADO. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL. PROVENTOS INTEGRAIS. PARIDADE. REGISTRO. ARQUIVAMENTO.

1. O servidor que se aposentou por invalidez antes da entrada em vigor da EC n. 41/03, entretanto, faleceu após a edição da emenda citada, o pensionista, for força legal perceberá os mesmos proventos do servidor aposentado, bem como ao direito a extensão de paridade.

2. Não havendo óbice que implica na ilegalidade no procedimento de pensão, o Tribunal de Contas concederá o Registro do ato na forma disposta na Constituição Estadual e legislação desta Corte.

3. Registro e arquivamento.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, que tratam de pensão vitalícia com proventos integrais, à Senhora MARINA BARBOZA DE OLIVEIRA, na qualidade de cônjuge, beneficiária do ex-segurado ISRAEL DE OLIVEIRA, como tudo nos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com o Voto do Relator, Conselheiro VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA, por unanimidade de votos, em:

I. Considerar legal o ato concessório de pensão vitalícia com proventos integrais e extensão de direito à paridade, em razão do falecimento do ex-segurado ISRAEL DE OLIVEIRA, expedido pelo Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - Iperon, em favor de MARINA BARBOZA DE OLIVEIRA (cônjuge), conforme Ato n. 036/DIPREV/07, publicado no DOE n. 0719, de 27.9.2006, retificado pelo Ato n. 099/DIPREV/2013, de 19.8.2013, publicado no DOE n. 2284, de 23.8.2013, fundamentado nos arts. 22, I, § 1º; 23, IV, “b”; 30, II, “a”; 50, I, todos da Lei Complementar n. 228/00, com redação dada pela Lei Complementar n. 253/02, c/c art. 40, § 7º, da Constituição Federal, com redação dada pela Emenda Constitucional n. 20/98 c/c art. 3º, da Emenda Constitucional n. 41/03;

II. Determinar o registro do ato concessório da Pensão por morte referenciada no item I deste Acórdão à beneficiária do ex-segurado ISRAEL DE OLIVEIRA, conforme dispõe a Constituição Estadual, no artigo 49, III, “b”, combinado com previsto no art. 37, II, da Lei Complementar Estadual n. 154/96, e no art. 54, II, do Regimento Interno do TCE-RO;

III. Dar ciência deste Acórdão, mediante publicação no diário oficial eletrônico – D.O.e., ao Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – Iperon, informando-o que o relatório e voto estão disponível no site: sítio eletrônico deste Tribunal (www.tce.ro.gov.br); e

IV. Arquivar os presentes autos, após o cumprimento das formalidades legais e administrativas necessárias.

Participaram do julgamento o Conselheiro VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA (Relator), os Conselheiros-Substitutos FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA (em substituição ao Conselheiro WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA) e ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA, DAVI DANTAS DA SILVA (Presidente da Sessão da 2ª Câmara), o Procurador do Ministério Público de Contas ERNESTO TAVARES VICTORIA.

Porto Velho, quarta-feira, 27 de abril de 2016.

(Assinado eletronicamente) VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Conselheiro Relator

DECISÃO MONOCRÁTICA

ERRATA PROCESSO: 02893/2016. ASSUNTO: Parcelamento de Débito - Acórdão nº 70/2012-PLENO. JURISDICIONADO: Departamento Estadual de Trânsito – DETRAN/RO. RESPONSÁVEL: Kátia Cilene da Silva Santos Feitosa. CPF nº 204.810.552-15. RELATOR: Conselheiro FRANCISCO CARVALHO DA SILVA

ERRATA À DM-GCFCS-TC 00203/15

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58 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1234 ano VI sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br Documento assinado eletronicamente, utilizando

certificação digital da ICP-Brasil.

Considerando que na DM-GCFCS-TC 00203/15, disponibilizada no D.O.e-TCE/RO nº 1231 de 13.9.2016 (pgs. 67/68), ocorreu erro material quanto a identificação do ano/exercício de expedição da referida Decisão Monocrática;

2. Considerando que tal equívoco não altera o mérito da referida Decisão, procedo à seguinte alteração;

I – Onde se lê: DM-GCFCS-TC 00203/15

Leia-se: DM-GCFCS-TC 00203/16

Publique-se.

Porto Velho, 14 de setembro de 2016.

(assinado eletronicamente) FRANCISCO CARVALHO DA SILVA CONSELHEIRO RELATOR

ACÓRDÃO

Acórdão - APL-TC 00273/16

PROCESSO: 02478/15– TCE-RO RECORRENTE: Silvio Soares do Nascimento (CPF nº 499.003.072-91) ASSUNTO: Recurso de Revisão – Acórdão nº 39/2015 - 2ª Câmara, processo nº 01635/2011 – Prestação de Contas do Instituto de Previdência Social dos Servidores do Município de Novo Horizonte do Oeste – exercício de 2010 RELATOR: Conselheiro-Substituto FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA (em substituição ao Conselheiro PAULO CURI NETO) Recurso de Revisão. Artigo 34, III, da LC nº 154/96. Admissibilidade. Análise in statu assertionis. Conhecimento. Documento novo com eficácia sobre a prova produzida. Hipótese não configurada. Reexame de provas. Rediscussão do mérito. Inviabilidade. Não provimento do recurso. Arquivamento ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, que tratam de Recurso de Revisão interposto por Silvio Soares do Nascimento, em face do Acórdão nº 39/2015-2ª Câmara, contrário à aprovação das contas do Instituto Municipal de Previdência Social de Novo Horizonte do Oeste, do exercício de 2010, proferido no processo nº 1.635/2011 (apenso), como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com o Voto do Relator, Conselheiro-Substituto FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I – Conhecer do presente Recurso de Revisão, pois foram atendidos os pressupostos legais de admissibilidade elencados no art. 34 da Lei Complementar nº 154/96; II – Negar provimento ao recurso, mantendo inalterado o Acórdão nº 39/2015 (fls. 191/192), proferido pela 2ª Câmara desta Corte de Contas em 25.3.2015, no processo nº 1.635/2011, na forma da fundamentação supra; III – Dar ciência deste Acórdão ao recorrente, via Diário Oficial, informando-lhe que o Voto e o Parecer Ministerial, em seu inteiro teor, estão disponíveis no sítio deste Tribunal (www. tce.ro.gov.br); e IV – Arquivar os autos, depois de cumpridos os trâmites regimentais. Participaram do julgamento os Senhores Conselheiros VALDIVINO

CRISPIM DE SOUZA, WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA, BENEDITO ANTÔNIO ALVES; os Conselheiros-Substitutos OMAR PIRES DIAS (em substituição ao Conselheiro FRANCISCO CARVALHO DA SILVA), FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA (Relator - em substituição ao Conselheiro PAULO CURI NETO) e ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA (em substituição ao Conselheiro JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO); o Conselheiro Presidente EDILSON DE SOUSA SILVA; o Procurador-Geral do Ministério Público de Contas ADILSON MOREIRA DE MEDEIROS. Porto Velho/RO, 1º de setembro de 2016. (assinado eletronicamente) FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Conselheiro-Substituto Relator Mat. 467 (assinado eletronicamente) EDILSON DE SOUSA SILVA Conselheiro Presidente Mat. 299

Acórdão - AC2-TC 01043/16

PROCESSO: 0124/2015 – TCE/RO. SUBCATEGORIA: Pensão. ASSUNTO: Pensão – ESTADUAL. JURISDICIONADO: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON. INTERESSADOS: Expedito Ferraz Júnior (cônjuge) – CPF nº 797.797.514-91. Lígia Lima Ferraz (filha) – CPF nº 101.512.154-30. RESPONSÁVEL: Universa Lagos. RELATOR: ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA. GRUPO: I. SESSÃO: nº 13, de 20 de julho de 2016. Pensão Civil por Morte, sem paridade. Fato gerador e condição de beneficiários comprovados. Reconhecimento do direito à pensão vitalícia (cônjuge) e temporária (filha). Legalidade. Registro. Arquivamento. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, que tratam da apreciação da legalidade, para fins de registro, do Ato Concessório de Pensão por Morte, concedido pelo Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON, em caráter vitalício, ao Senhor Expedito Ferraz Júnior (cônjuge), e em caráter temporário, à filha Lígia Lima Ferraz, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com o Voto do Relator, Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I - Considerar legal o Ato Concessório de Pensão por Morte, em caráter vitalício, ao Senhor Expedito Ferraz Júnior (cônjuge), e em caráter temporário, à filha Lígia Lima Ferraz (representada por seu genitor Expedito Ferraz Júnior), mediante a certificação da condição de beneficiários da ex-servidora Paula Frassinetti Lima Ferraz, falecida em 24.10.2012, quando em atividade no cargo de Professora, Matrícula nº 300063545, do quadro permanente de pessoal do Estado de Rondônia, consubstanciado por meio do Ato Concessório nº 089/DIPREV/2014, de 23.5.2014 (fl. 66), publicado no Diário Oficial do Estado de Rondônia nº 2.489, de 2.7.2014 (fl. 73), nos termos do artigo 40, §7º, inciso II e §8º da Constituição Federal/88, com redação dada pela Emenda Constitucional (EC) nº 41/2003, c/c os artigos 28, inciso II; 30, inciso II; 32, I e II, alíneas “a”, 34, I, II e III, da Lei Complementar nº 432/08; II - Determinar o registro do ato nesta Corte, nos termos do artigo 49, inciso III, alínea “b”, da Constituição Estadual, combinado com o artigo 37, II, da Lei Complementar no 154/96 e artigo 54 do Regimento Interno desta Corte de Contas; III - Dar conhecimento ao Instituto de Previdência dos Servidores Públicos

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59 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1234 ano VI sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br Documento assinado eletronicamente, utilizando

certificação digital da ICP-Brasil.

do Estado de Rondônia - IPERON que, em função da necessidade de maior celeridade no procedimento adotado para a efetivação do registro dessas concessões nesta Corte, a composição dos proventos não foi analisada nesta oportunidade, mas poderá ser objeto de auditorias e/ou inspeções a serem realizadas na folha de pagamento dos inativos e pensionistas; IV - Dar conhecimento deste Acórdão, via Diário Oficial, ao órgão de origem e ao Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON, informando-os de que o seu inteiro teor encontra-se disponível no sítio eletrônico deste Tribunal de Contas (www.tce.ro.gov.br); e V - Arquivar os autos, após o cumprimento das formalidades legais. Participaram do julgamento os Conselheiros PAULO CURI NETO, WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA; o Conselheiro Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA (Relator), o Conselheiro Presidente da 2ª Câmara, VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA, a Procuradora do Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO.

Porto Velho, quarta-feira, 20 de julho de 2016. (Assinado eletronicamente) VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Conselheiro Presidente da 2ª Câmara (Assinado eletronicamente) ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Conselheiro Substituto Relator

ACÓRDÃO

Acórdão - AC1-TC 01214/16

PROCESSO: 04946/12 – TCE-RO SUBCATEGORIA: Aposentadoria ASSUNTO: Aposentadoria - Municipal JURISDICIONADO: Instituto de Previdência Municipal de Vilhena - IPMV INTERESSADO: Pedro Cândido Norberto - CPF nº 139.189.822-20 RESPONSÁVEL: Helena Fernandes Rosa dos Reis Almeida - CPF nº 390.075.022-04 ADVOGADOS: Sem Advogados RELATOR: FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA GRUPO: I SESSÃO: N. 12, de 12 de julho de 2016 Constitucional e Previdenciário. Aposentadoria voluntária por idade. Proventos Proporcionais ao tempo de contribuição. Sem paridade. Legalidade. Registro. Determinações. Arquivamento. Exame sumário. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, que tratam de ato concessório de aposentadoria voluntária por idade do servidor Pedro Cândido Norberto, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com a Proposta de Decisão do Relator, Conselheiro-Substituto FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA, por

unanimidade de votos, em: I - Considerar legal o ato concessório de aposentadoria voluntária por idade do servidor Pedro Cândido Norberto, CPF nº 139.189.822-20, matrícula no 424, no cargo de Serviços Gerais, Classe A, Referência III, pertencente ao quadro permanente de pessoal da Prefeitura Municipal de Vilhena-RO, lotado na Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos, materializado pela Portaria nº 303/2012/D.B./IPMV, de 19.7.2012, publicada no DOM 1.354, de 19.7.2012, retificado pela ERRATA, de 27.7.2012, publicado no DOM nº 1.360, de 27.7.2012, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição, com fundamento no artigo 40, § 1º, inciso III, alínea “b”, c/c art. 8º da Constituição Federal, com redação dada pela Emenda Constitucional nº 41/2003 e art. 17 da Lei Complementar Municipal nº 1.963/2006; II - Determinaro registro do ato nesta Corte, nos termos do artigo 49, inciso III, alínea “b” da Constituição Estadual, combinado com o artigo 37, II, da Lei Complementar nº 154/96 e artigo 56 do Regimento Interno desta Egrégia Corte; III - Determinarao Instituto de Previdência Municipal de Vilhena - IPMV que, observe o prazo para encaminhamento ao Tribunal de Contas, para fins de registro, dos processos de aposentadoria e pensão, em obediência ao comando estabelecido no artigo 37 da Instrução Normativa n. 13/TCERO-2004; IV - Advertir, via ofício, à Secretaria Municipal de Administração, que a certidão original de tempo de contribuição do servidor emitida pelo Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), deverá ficar sob sua guarda, a fim de evitar a contagem dos períodos nela constante para outros benefícios; V - Recomendar ao Instituto de Previdência Municipal de Vilhena - IPMV, que promova levantamento sobre o período em que o servidor contribuiu para o Regime Geral de Previdência Social - RGPS, visando adoção de medidas para compensação previdenciária; VI - Dar conhecimentoao gestor do Instituto de Previdência Municipal de Vilhena - IPMV, que em função da necessidade de maior celeridade no procedimento adotado para a efetivação do registro dessas concessões nesta Corte, os proventos serão analisados em auditorias e inspeções a serem realizadas na folha de pagamento dos inativos e pensionistas; VII - Dar conhecimento deste Acórdão nos termos da lei ao Instituto de Previdência Municipal de Vilhena - IPMVe à Secretaria Municipal de Administração, informando-lhes que a Proposta de Decisão em seu inteiro teor, encontra-se disponível no sítio deste Tribunal (www.tce.ro.gov.br), com o escopo de evitar dispêndios desnecessários com a extração de fotocópias; VIII - Determinar ao Departamento da 1ª Câmara, que: a) após o registro, deverá desentranhar dos autos a Certidão de Tempo de Serviço original do INSS de fls. 07/08, substituindo-a por fotocópia, devendo certificar na original que o tempo de serviço já foi computado para concessão de aposentadoria, inclusive constando na certidão o número do registro da aposentadoria, após encaminhe-se à Secretaria Municipal de Administração, com a advertência de que a original ficará sob sua guarda; b) após os trâmites legais e regimentais, sejam os presentes autos arquivados. Participaram do julgamento os Conselheiros JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO e FRANCISCO CARVALHO DA SILVA; os Conselheiros-Substitutos FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA (Relator) e OMAR PIRES DIAS, a Procuradora do Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO.

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Porto Velho, terça-feira, 12 de julho de 2016. FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Conselheiro-Substituto Mat. 467 JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Conselheiro Presidente da Primeira Câmara Mat. 11

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia

ACÓRDÃO

Acórdão - ACSA-TC 00011/16 PROCESSO N : 00336/16 – TCE-RO SUBCATEGORIA : Recurso Administrativo ASSUNTO : Recurso Administrativo contra a Decisão n. 01/16/GP/TCE-RO JURISDICIONADO : Tribunal de Contas do Estado de Rondônia INTERESSADA : IVANETE SANTOS DE MENEZES CPF n. 113.500.832-91 RELATOR : Conselheiro BENEDITO ANTÔNIO ALVES SESSÃO : 8ª, de 12 de setembro

Recurso Administrativo. Abono de Permanência. Direito subjetivo ao benefício uma vez implementado o direito. Requerimento sobre informações formulado antes da data da concretização do direito. Mora da Administração em responder ao pedido. Recurso provido. 1. O direito ao abono de permanência independe de requerimento administrativo e é devido a partir do momento em que, completados os requisitos para a aposentação, o servidor opta por continuar trabalhando. 2. A mora administrativa em responder a requerimento formulado pelo interessado não pode ser considerada em seu desfavor. 3. Estando o ato administrativo eivado de ilegalidade, justifica-se a Administração Pública revê-lo ex officio, com fundamento no princípio da autotutela. 4. Recurso provido.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, que tratam de Recurso Administrativo interposto pela servidora IVANETE SANTOS DE MENEZES, pertencente ao quadro efetivo desta Corte de Contas, ocupante do cargo de Auxiliar de Controle Externo, Cadastro nº 065, protocolizado sob o n. 01615/16, como tudo dos autos consta.

ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, na consonância com o voto do relator, Conselheiro BENEDITO ANTÔNIO ALVES, por unanimidade de votos, em:

I – PRELIMINARMENTE, conhecer do presente Recurso Administrativo, considerando a sua tempestividade e a legitimidade da parte, em observância aos requisitos legais pertinentes;

II – NO MÉRITO, dar-lhe provimento para reformar a Decisão n. 041/15/GP, para considerar como termo inicial para obtenção do abono de permanência a data de 5.4.2014;

III – Dar conhecimento à interessada do teor deste Acórdão; e

IV – Encaminhar os autos à Secretaria Geral de Planejamento e Gestão de Pessoas para cumprimento da decisão e anotações de praxe.

Participaram do julgamento os Senhores Conselheiros JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO, VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA,

FRANCISCO CARVALHO DA SILVA, PAULO CURI NETO, WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA e BENEDITO ANTÔNIO ALVES (relator); O Conselheiro Presidente EDILSON DE SOUSA SILVA; o Procurador-Geral do Ministério Público de Contas ADILSON MOREIRA DE MEDEIROS.

Porto Velho, 12 de setembro de 2016.

(assinado eletronicamente) BENEDITO ANTÔNIO ALVES Conselheiro Relator

(assinado eletronicamente) EDILSON DE SOUSA SILVA Conselheiro Presidente

Administração Pública Municipal

Município de Ariquemes

DECISÃO MONOCRÁTICA

PROCESSO No: 0486/2013 - TCE/RO. INTERESSADA: Fátima da Conceição Diogo – CPF no 521.935.602-00. ASSUNTO: Aposentadoria por Invalidez Permanente. ÓRGÃO DE ORIGEM: Prefeitura Municipal de Ariquemes/RO. ÓRGÃO GESTOR: Instituto de Previdência do Município de Ariquemes/RO – IPEMA. NATUREZA: Registro de Concessão de Aposentadoria. RELATOR: Erivan Oliveira da Silva. Conselheiro-Substituto

DECISÃO Nº 88/2016 - GABEOS

EMENTA: Aposentadoria por Invalidez Permanente. Necessidade de retificação da fundamentação legal. Necessidade do envio de Nova Planilha de Proventos. Ingresso no cargo efetivo na vigência da Emenda Constitucional nº 41/03. Proventos proporcionais com base na média aritmética simples e sem paridade Impossibilidade de análise. Sobrestamento. Determinação de saneamento.

RELATÓRIO

1. Tratam os autos da apreciação, para fins de registro, da legalidade do Ato Concessório de Aposentadoria por Invalidez Permanente, à senhora Fátima da Conceição Diogo, inativada no cargo de Agente de Serviço Escolar, Matrícula nº 3937-3, pertencente ao quadro permanente de pessoal do município de Ariquemes/RO.

2. O ato administrativo que transferiu a servidora à inatividade se concretizou por meio da Portaria nº 031/IPEMA/2012, de 1.11.2012 (fl. 74), publicada no Diário Oficial dos Municípios do Estado de Rondônia nº 0815, de 6.11.2012 (fl. 79), com fundamento no artigo 40, §1º, inciso I, com redação dada pela Emenda Constitucional nº 41/2003, c/c artigo 28, §§ 1º e 2º, da Lei Municipal nº 1.155/05 e artigo 6º-A, da Emenda Constitucional nº 41/03, incluído pela Emenda Constitucional nº 70/12.

3. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DCAP), em análise preliminar (fls. 91/93), verificou impropriedades que obstam o registro do Ato, razão pela qual fez a seguinte sugestão de encaminhamento, ipsis litteris:

(...)

I – Determinar ao Presidente do Instituto de Previdência que retifique o fundamento legal do ato concessório, a fim de excluir a menção ao do art.

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6°-A da Emenda Constitucional nº 41/2003, que disciplina os critérios para cálculo e reajuste dos proventos de aposentadoria por invalidez e garante paridade e extensão de vantagens aplicável somente aos servidores públicos que ingressaram no serviço público até 31.12.2003;

4. O Ministério Público junto ao TCE (MPC) não se manifestou nesta fase procedimental em razão da regra disposta no art. 1º, alínea “b”, do Provimento no 001/ 2011-MPC/TCE-RO.

É o Relatório. Decido.

FUNDAMENTAÇÃO

Fundamentação do Ato Concessório.

5. O benefício previdenciário concedido à interessada teve substrato jurídico no artigo 40, §1º, inciso I, com redação dada pela Emenda Constitucional nº 41/2003, c/c artigo 28, §§ 1º e 2º, da Lei Municipal nº 1.155/05 e artigo 6º-A, da Emenda Constitucional nº 41/03, incluído pela Emenda Constitucional nº 70/12.

6. Observa-se o equívoco ao mencionar o artigo 6-A da Emenda Constitucional nº 41/2003, que estabelece critérios para o cálculo e correção de proventos de aposentadoria por invalidez dos servidores públicos que já haviam ingressado no serviço público na data de publicação da Emenda Constitucional nº 41/03 (31.12.2003), utilizando como base de cálculo a última remuneração, dando-lhes direito à paridade e extensão de vantagens.

7. Muito embora a servidora tenha trabalhado no município no período de 18.4.2000 a 25.10.2000 no cargo de Zeladora, e retornado em 11.4.2005 no cargo de Agente de Serviço Escolar (fl. 25), houve, pois, solução de continuidade, de forma a considerar o ingresso no serviço público depois da vigência da EC nº 41/2003. Logo, não amparada pela regra de transição do art. 6º-A da EC nº 41/2003.

8. Com essas razões, a servidora não terá direito a paridade e deverá ter como base de cálculo dos proventos a média aritmética das 80% maiores remunerações contributivas percebidas em atividade.

9. Isto posto, muito embora os valores dos proventos já estejam sendo pagos de forma proporcional com base na média aritmética simples e sem paridade, convirjo com o entendimento do Corpo Técnico no sentido de que a concessão do ato de Aposentadoria em questão deve excluir a menção ao artigo 6º-A da Emenda Constitucional nº 41/03, e deverá ter como fundamento o artigo 40, §1º, inciso I, §3º, §8º e §17 da Constituição Federal/88, com redação dada pela Emenda Constitucional nº 41/2003, c/c o artigo 28, §1º, da Lei Municipal nº 1.155/05.

Da necessidade do envio de nova Planilha de Proventos.

10. A planilha que discrimina a forma de cálculo e o valor dos benefícios concedidos também é exigida pela Instrução Normativa no 13/TCE/RO-2004, mais precisamente em seu art. 29, VIII , e tem por finalidade verificar a regularidade concernente ao pagamento dos benefícios previdenciários.

11. Inicialmente, deve ser consignado que, através da Ata de Reunião de Trabalho/TCE-RO de 10.2.2006, firmou-se o entendimento de que, no intuito de conferir celeridade aos procedimentos de registro de atos de pessoal, a análise dos valores dos proventos de Aposentadoria ficaria postergada para auditorias e/ou inspeções a serem realizadas na folha de pagamento dos inativos e pensionistas.

12. Verifica-se que, na Planilha de Proventos (fl. 78), consta na descrição dos valores da remuneração o Auxílio Alimentação no valor de R$ 170,00 (cento e setenta reais). No entanto, o Supremo Tribunal Federal – STF pacificou, na súmula vinculante nº 55, que ‘’O direito ao auxílio-alimentação não se estende aos servidores inativos’’.

13. Assim sendo, determino o envio de nova Planilha de Proventos, com a proporcionalidade da média aritmética simples e sem paridade no percentual de 26,95% , observando-se a necessidade de complementar o provento de forma a atingir o salário mínimo constitucional, excluindo-se o valor do auxílio alimentação, tendo em vista que a inativa não tem direito a incorporar à aposentadoria.

DISPOSITIVO

14. Em face do exposto, e com base nas razões expostas na fundamentação, determina-se ao Gestor do Instituto de Previdência do Município de Ariquemes/RO – IPEMA para que, no prazo de 20 (vinte) dias, contados do recebimento desta Decisão, adote as seguintes medidas:

I - Retificar a fundamentação do Ato Concessório de Aposentadoria por Invalidez em questão, fundamentando-o com base no artigo 40, §1º, inciso I, §3º, §8º e §17 da Constituição Federal/88, com redação dada pela Emenda Constitucional nº 41/2003, c/c o artigo 28, §1º, da Lei Municipal nº 1.155/05;

II - Encaminhe a esta Corte de Contas a cópia do Ato Concessório retificado, bem como comprovante de publicação no Diário Oficial;

III - Encaminhe a média aritmética simples das 80% maiores bases contributivas, com a respectiva memória de cálculo;

IV - Encaminhe nova Planilha de Proventos atualizada, sem referência ao valor do auxílio alimentação, bem como demonstre que o pagamento do beneficio está sendo pago de acordo com a média aritmética simples de 80% das maiores remunerações e sem paridade;

V - Cumpra o prazo previsto neste dispositivo, sob pena de, não o fazendo, tornar-se sujeito às sanções previstas no art. 55, IV, da Lei Complementar Estadual no 154/96.

VI – Sobrestar os presentes autos neste Gabinete para acompanhamento desta decisão. Após voltem-me os autos conclusos.

Publique-se na forma regimental,

Cumpra-se.

Porto Velho, 15 de setembro de 2016.

(assinado eletronicamente) ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA CONSELHEIRO SUBSTITUTO Matrícula 478

Município de Ariquemes

ACÓRDÃO

Acórdão - AC2-TC 00598/16

PROCESSO: 000212/16 (Apenso ao Processo nº 03644/11, Vol. I AO XVIII, juntamente com os Processos nºs 02772/14, 02773/14, 02828/14, 02826/14, 02827/14, 02831/14; 04170/15; 04169/15; 04171/15; 000213/16; 000214/16 e 000215/16). SUBCATEGORIA: Recurso. ASSUNTO: Embargos de Declaração em Embargos de Declaração (Decisão nº 370/2015 – 2ª Câmara, Proc. 04171/15) em Recurso de Reconsideração, recebido como Pedido de Reexame (Acórdão nº 748/2015 – 2ª Câmara, Proc. nº 02828/14) em Inspeção Ordinária (Acórdão nº 88/2014 – 1ª Câmara, Proc. 03644/11). JURISDICIONADO: Município de Ariquemes/RO.

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RECORRENTE: Irineu José do Nascimento, CPF nº 895.592.828-91, Membro da Comissão de Fiscalização dos Contratos nºs 127 e 145/11 (Transporte Escolar). ADVOGADO: Nilton Edgard Mattos Marena – OAB/RO 361-B. RELATOR: VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA SESSÃO: 7ª Sessão da 2ª Câmara, de 27 de abril de 2016. GRUPO: I

RECURSO. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO, RECEBIDO COMO PEDIDO DE REEXAME ACERCA DE INSPEÇÃO ORDINÁRIA. CONHECIMENTO. OMISSÃO NÃO CARACTERIZADA. REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. NÃO CABIMENTO. RECURSO PROTELATÓRIO. MULTA. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO REJEITADOS.

1. O recurso de Embargos de Declaração possui natureza integrativa destinada a desfazer obscuridades, sanar contradições ou suprir omissões, nos termos do art. 33 da Lei Complementar nº 154/96. Não existindo omissão no enfrentamento das teses defensivas devem ser rejeitados os embargos, mantendo-se na integralidade os termos da decisão recorrida.

2. Não cabe recurso de Embargos de Declaração para rediscussão de matéria já apreciada na decisão embargada; e, somente será admitida a interposição de segundo recurso de Embargos de Declaração caso tenha ocorrido a omissão nos fundamentos de análise dos primeiros embargos. (TJ-MS - ED: 3040 MS 2005.003040-0/0001.02, Relator: Des. Oswaldo Rodrigues de Melo, Data de Julgamento: 06/02/2006, 3ª Turma Cível, Data de Publicação: 22/02/2006).

3. A interposição de segundo recurso de Embargos de Declaração, reprisando as mesmas razões recursais do primeiro, demonstra o intuito manifestamente protelatório para o cumprimento do acórdão condenatório, ensejando a cominação de multa ao recorrente, nos termos do art. 34-A c/c art. 55, caput, da Lei Complementar nº 154/96. ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, que tratam de Embargos de Declaração em Embargos de Declaração (Decisão nº 370/2015 – 2ª Câmara, Proc. 04171/15) em Recurso de Reconsideração, recebido como Pedido de Reexame (Acórdão nº 748/2015 – 2ª Câmara, Proc. nº 02828/14) em Inspeção Ordinária (Acórdão nº 88/2014 – 1ª Câmara, Proc. 03644/11) do Município de Ariquemes/RO, como tudo nos autos consta.

ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com o Voto do Relator, Conselheiro VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA, por unanimidade de votos, em:

I. Conhecer os Embargos de Declaração opostos por IRINEU JOSÉ DO NASCIMENTO contra os Acórdãos nº 748/2015 e 370/2015 – 2ª Câmara, em razão do preenchimento dos requisitos de admissibilidade, para, no mérito, rejeitá-los por reprisar as mesmas razões dos Embargos de Declaração, objeto do Processo nº 04171/15, bem como por não restar demonstrada a omissão alegada nos Acórdãos guerreados;

II. Multar o Senhor IRINEU JOSÉ DO NASCIMENTO, CPF nº 895.592.828-91, no valor de R$1.620,00 (mil seiscentos e vinte reais), por reprisar no presente feito as mesmas razões dos Embargos de Declaração, objeto do Processo nº 04171/15, o que evidencia o caráter manifestamente protelatório destes embargos, no sentido de delongar o efetivo cumprimento do Acórdão nº 88/2014 – 1ª Câmara, com fulcro no art. 34-A c/c art. 55, caput, da Lei Complementar nº 154/96;

III. Fixar o prazo de 15 (quinze) dias, a contar da Publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte – D.O.e-TCE/RO, para que o recorrente recolha o valor da multa, cominada no item II deste julgado, à conta do Fundo de Desenvolvimento Institucional do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia – FDI/TC, em conformidade com o art. 3°, III, da Lei Complementar 194/97, autorizando, desde já, a cobrança judicial, em caso do não recolhimento dos valores da multa no prazo supracitado;

IV. Condicionar a impetração doutro recurso ao recolhimento do valor da multa fixada no item II deste Acórdão, com fundamento no art. 34-A da Lei Complementar nº 154/96;

V. Determinar que o acompanhamento da execução da multa, presente no item II deste Acórdão, seja efetivado nos autos do Processo Principal;

VI. Dar ciência deste Acórdão ao embargante e ao advogado, com a publicação no Diário Oficial eletrônico desta Corte – D.O.e – TCE/RO;

VII. Determinar ao Departamento competente que adote as medidas legais e administrativas necessárias ao cumprimento deste Acórdão;

VIII. Sobrestar estes autos na Secretaria de Processamento e Julgamento para adoção das providências de cumprimento do Acórdão nº 88/2014 – 1ª Câmara, após, arquivem-se estes autos.

Participaram do julgamento o Conselheiro VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA (Relator), os Conselheiros-Substitutos FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA (em substituição ao Conselheiro WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA) e ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA, e DAVI DANTAS DA SILVA (Presidente da Sessão da 2ª Câmara), o Procurador do Ministério Público de Contas ERNESTO TAVARES VICTORIA.

Porto Velho, quarta-feira, 27 de abril de 2016.

(assinado eletronicamente) VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Conselheiro Relator

Município de Ariquemes

ACÓRDÃO

Acórdão - AC2-TC 00599/16

PROCESSO: 000213/16 (Apenso ao Processo nº 03644/11, Vol. I AO XVIII, juntamente com os Processos nºs 02772/14, 02773/14, 02828/14, 02826/14, 02827/14, 02831/14; 04170/15; 04169/15; 04171/15; 000212/16; 000214/16 e 000215/16). SUBCATEGORIA: Recurso. ASSUNTO: Embargos de Declaração em Embargos de Declaração (Decisão nº 369/2015 – 2ª Câmara, Proc. 04169/15) em Recurso de Reconsideração, recebido como Pedido de Reexame (Acórdão nº 747/2015 – 2ª Câmara, Proc. nº 02826/14) em Inspeção Ordinária (Acórdão nº 88/2014 – 1ª Câmara, Proc. 03644/11). JURISDICIONADO: Município de Ariquemes/RO. RECORRENTE: Edson Luiz Fernandes, CPF nº 332.172.542-87, ao tempo, Secretário Municipal de Educação de Ariquemes/RO. ADVOGADO: Nilton Edgard Mattos Marena – OAB/RO 361-B. RELATOR: VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA SESSÃO: 7ª Sessão da 2ª Câmara, de 27 de abril de 2016. GRUPO: I

RECURSO. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO, RECEBIDO COMO PEDIDO DE REEXAME EM FACE DE INSPEÇÃO ORDINÁRIA. CONHECIMENTO. OMISSÃO NÃO CARACTERIZADA. REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. NÃO CABIMENTO. RECURSO PROTELATÓRIO. MULTA. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO REJEITADOS.

1. O recurso de Embargos de Declaração possui natureza integrativa destinada a desfazer obscuridades, sanar contradições ou suprir omissões, nos termos do art. 33 da Lei Complementar nº 154/96. Não existindo omissão no enfrentamento das teses defensivas devem ser rejeitados os embargos, mantendo-se na integralidade os termos da decisão recorrida.

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2. Não cabe recurso de Embargos de Declaração para rediscussão de matéria já apreciada na decisão embargada; e, somente será admitida a interposição de segundo recurso de Embargos de Declaração caso tenha ocorrido a omissão nos fundamentos de análise dos primeiros embargos. (TJ-MS - ED: 3040 MS 2005.003040-0/0001.02, Relator: Des. Oswaldo Rodrigues de Melo, Data de Julgamento: 06/02/2006, 3ª Turma Cível, Data de Publicação: 22/02/2006).

3. A interposição de segundo recurso de Embargos de Declaração, reprisando as mesmas razões recursais do primeiro, demonstra o intuito manifestamente protelatório para o cumprimento do acórdão condenatório, ensejando a cominação de multa ao recorrente, nos termos do art. 34-A c/c art. 55, caput, da Lei Complementar nº 154/96.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, que tratam de Embargos de Declaração em Embargos de Declaração (Decisão nº 369/2015 – 2ª Câmara, Proc. 04169/15) em Recurso de Reconsideração, recebido como Pedido de Reexame (Acórdão nº 747/2015 – 2ª Câmara, Proc. nº 02826/14) em Inspeção Ordinária (Acórdão nº 88/2014 – 1ª Câmara, Proc. 03644/11) do Município de Ariquemes/RO, como tudo nos autos consta.

ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com o Voto do Relator, Conselheiro VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA, por unanimidade de votos, em:

I. Conhecer os Embargos de Declaração opostos por EDSON LUIZ FERNANDES, ao tempo, Secretário Municipal de Educação, contra os Acórdãos nº 747/2015 e 369/2015 – 2ª Câmara, em razão do preenchimento dos requisitos de admissibilidade, para, no mérito, rejeitá-los por reprisar as mesmas razões dos Embargos de Declaração, objeto do Processo nº 04169/15, bem como por não restar demonstrada a omissão alegada nos Acórdãos guerreados;

II. Multar o Senhor EDSON LUIZ FERNANDES, CPF nº 332.172.542-87, no valor de R$1.620,00 (mil seiscentos e vinte reais), por reprisar no presente feito as mesmas razões dos Embargos de Declaração, objeto do Processo nº 04169/15, o que evidencia o caráter manifestamente protelatório destes embargos, no sentido de delongar o efetivo cumprimento do Acórdão nº 88/2014 – 1ª Câmara, com fulcro no art. 34-A c/c art. 55, caput, da Lei Complementar nº 154/96;

III. Fixar o prazo de 15 (quinze) dias, a contar da Publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte – D.O.e-TCE/RO, para que o recorrente recolha o valor da multa, cominada no item II deste julgado, à conta do Fundo de Desenvolvimento Institucional do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia – FDI/TC, em conformidade com o art. 3°, III, da Lei Complementar 194/97, autorizando, desde já, a cobrança judicial, em caso do não recolhimento dos valores das multas no prazo supracitado;

IV. Condicionar a impetração doutro recurso ao recolhimento do valor da multa fixada no item II deste Acórdão, com fundamento no art. 34-A da Lei Complementar nº 154/96;

V. Determinar que o acompanhamento da execução da multa, presente no item II deste Acórdão, seja efetivado nos autos do Processo Principal;

VI. Dar ciência deste Acórdão ao embargante e ao advogado, com a publicação no Diário Oficial eletrônico desta Corte – D.O.e – TCE/RO;

VII. Determinar ao Departamento competente que adote as medidas legais e administrativas necessárias ao cumprimento deste Acórdão;

VIII. Sobrestar estes autos na Secretaria de Processamento e Julgamento para adoção das providências de cumprimento do Acórdão nº 88/2014 – 1ª Câmara, após, arquivem-se estes autos.

Participaram do julgamento o Conselheiro VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA (Relator), os Conselheiros-Substitutos FRANCISCO JÚNIOR

FERREIRA DA SILVA (em substituição ao Conselheiro WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA) e ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA, e DAVI DANTAS DA SILVA (Presidente da Sessão da 2ª Câmara), o Procurador do Ministério Público de Contas ERNESTO TAVARES VICTORIA.

Porto Velho, quarta-feira, 27 de abril de 2016.

(assinado eletronicamente) VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Conselheiro Relator

Município de Ariquemes

ACÓRDÃO

Acórdão - AC2-TC 00600/16

PROCESSO: 000214/16 (Apenso ao Processo nº 03644/11, Vol. I AO XVIII, juntamente com os Processos nºs 02772/14, 02773/14, 02828/14, 02826/14, 02827/14, 02831/14; 04170/15; 04168/15, 04169/15; 04171/15; 000212/16; 000213/16 e 000215/16). SUBCATEGORIA: Recurso. ASSUNTO: Embargos de Declaração em Embargos de Declaração (Decisão nº 368/2015 – 2ª Câmara, Proc. 04168/15) em Recurso de Reconsideração, recebido como Pedido de Reexame (Acórdão nº 745/2015 – 2ª Câmara, Proc. nº 02825/14) em Inspeção Ordinária (Acórdão nº 88/2014 – 1ª Câmara, Proc. 03644/11). JURISDICIONADO: Município de Ariquemes/RO. RECORRENTE: Leandro de Carvalho Feitosa, CPF nº 386.788.612-15, Servidor Público do Município de Ariquemes/RO. ADVOGADO: Nilton Edgard Mattos Marena – OAB/RO 361-B. RELATOR: VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA SESSÃO: 7ª Sessão da 2ª Câmara, de 27 de abril de 2016. GRUPO: I

RECURSO. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO, RECEBIDO COMO PEDIDO DE REEXAME EM FACE DE INSPEÇÃO ORDINÁRIA. CONHECIMENTO. OMISSÃO NÃO CARACTERIZADA. REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. NÃO CABIMENTO. RECURSO PROTELATÓRIO. MULTA. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO REJEITADOS.

1. O recurso de Embargos de Declaração possui natureza integrativa destinada a desfazer obscuridades, sanar contradições ou suprir omissões, nos termos do art. 33 da Lei Complementar nº 154/96. Não existindo omissão no enfrentamento das teses defensivas devem ser rejeitados os embargos, mantendo-se na integralidade os termos da decisão recorrida.

2. Não cabe recurso de Embargos de Declaração para rediscussão de matéria já apreciada na decisão embargada; e, somente será admitida a interposição de segundo recurso de Embargos de Declaração caso tenha ocorrido a omissão nos fundamentos de análise dos primeiros embargos. (TJ-MS - ED: 3040 MS 2005.003040-0/0001.02, Relator: Des. Oswaldo Rodrigues de Melo, Data de Julgamento: 06/02/2006, 3ª Turma Cível, Data de Publicação: 22/02/2006).

3. A interposição de segundo recurso de Embargos de Declaração, reprisando as mesmas razões recursais do primeiro, demonstra o intuito manifestamente protelatório para o cumprimento do acórdão condenatório, ensejando a cominação de multa ao recorrente, nos termos do art. 34-A c/c art. 55, caput, da Lei Complementar nº 154/96.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, que tratam de Embargos de Declaração em Embargos de Declaração (Decisão nº 368/2015 – 2ª Câmara, Proc. 04168/15) em Recurso de Reconsideração, recebido como Pedido de Reexame (Acórdão nº 745/2015 – 2ª Câmara, Proc. nº

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02825/14) em Inspeção Ordinária (Acórdão nº 88/2014 – 1ª Câmara, Proc. 03644/11) do Município de Ariquemes/RO, como tudo nos autos consta.

ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com o Voto do Relator, Conselheiro VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA, por unanimidade de votos, em:

I. Conhecer os Embargos de Declaração opostos por LEANDRO DE CARVALHO FEITOSA – Servidor Público Municipal, contra os termos dos Acórdãos nº 745/2015 e 368/2015 – 2ª Câmara, em razão do preenchimento dos requisitos de admissibilidade, para, no mérito, rejeitá-los por reprisar as mesmas razões dos Embargos de Declaração, objeto do Processo nº 04168/15, bem como por não restar demonstrada a omissão alegada nos Acórdãos guerreados;

II. Multar o Senhor LEANDRO DE CARVALHO FEITOSA – CPF nº 386.788.612-15, no valor de R$1.620,00 (mil seiscentos e vinte reais), por reprisar no presente feito as mesmas razões dos Embargos de Declaração, objeto do Processo nº 04168/15, o que evidencia o caráter manifestamente protelatório destes embargos, no sentido de delongar o efetivo cumprimento do Acórdão nº 88/2014 – 1ª Câmara, com fulcro no art. 34-A c/c art. 55, caput, da Lei Complementar nº 154/96;

III. Fixar o prazo de 15 (quinze) dias, a contar da Publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte – D.O.e-TCE/RO, para que o recorrente recolha o valor da multa, cominada no item II deste julgado, à conta do Fundo de Desenvolvimento Institucional do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia – FDI/TC, em conformidade com o art. 3°, III, da Lei Complementar 194/97, autorizando, desde já, a cobrança judicial, em caso do não recolhimento dos valores da multa no prazo supracitado;

IV. Condicionar a impetração doutro recurso ao recolhimento do valor da multa fixada no item II deste Acórdão, com fundamento no art. 34-A da Lei Complementar nº 154/96;

V. Determinar que o acompanhamento da execução da multa, presente no item II deste Acórdão, seja efetivado nos autos do Processo Principal;

VI. Dar ciência deste Acórdão ao embargante e ao advogado, com a publicação no Diário Oficial eletrônico desta Corte – D.O.e – TCE/RO;

VII. Determinar ao Departamento competente que adote as medidas legais e administrativas necessárias ao cumprimento deste Acórdão;

VIII. Sobrestar estes autos na Secretaria de Processamento e Julgamento para adoção das providências de cumprimento do Acórdão nº 88/2014 – 1ª Câmara, após, arquivem-se estes autos.

Participaram do julgamento o Conselheiro VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA (Relator), os Conselheiros-Substitutos FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA (em substituição ao Conselheiro WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA) e ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA, e DAVI DANTAS DA SILVA (Presidente da Sessão da 2ª Câmara), o Procurador do Ministério Público de Contas ERNESTO TAVARES VICTORIA.

Porto Velho, quarta-feira, 27 de abril de 2016.

(assinado eletronicamente) VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Conselheiro Relator

Município de Ariquemes

ACÓRDÃO

Acórdão - AC2-TC 00601/16

PROCESSO: 000215/16 (Apenso ao Processo nº 03644/11, Vol. I AO XVIII, juntamente com os Processos nºs 02772/14, 02773/14, 02828/14, 02826/14, 02827/14, 02831/14; 04170/15; 04169/15; 04171/15; 000212/16; 000213/16 e 000214/16). SUBCATEGORIA: Recurso. ASSUNTO: Embargos de Declaração em Embargos de Declaração (Decisão nº 367/2015 – 2ª Câmara, Proc. 04170/15) em Recurso de Reconsideração, recebido como Pedido de Reexame (Acórdão nº 744/2015 – 2ª Câmara, Proc. nº 02827/14) em Inspeção Ordinária (Acórdão nº 88/2014 – 1ª Câmara, Proc. 03644/11). JURISDICIONADO: Município de Ariquemes/RO. RECORRENTE: Sidnei Candido Ferreira, CPF nº 351.082.582-91, Presidente da Comissão de Fiscalização dos Contratos nºs 127 e 145/11 (Transporte Escolar). ADVOGADO: Nilton Edgard Mattos Marena – OAB/RO 361-B. RELATOR: VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA SESSÃO: 7ª Sessão da 2ª Câmara, de 27 de abril de 2016. GRUPO: I

RECURSO. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO, RECEBIDO COMO PEDIDO DE REEXAME EM FACE DE INSPEÇÃO ORDINÁRIA. CONHECIMENTO. OMISSÃO NÃO CARACTERIZADA. REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. NÃO CABIMENTO. RECURSO PROTELATÓRIO. MULTA. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO REJEITADOS.

1. O recurso de Embargos de Declaração possui natureza integrativa destinada a desfazer obscuridades, sanar contradições ou suprir omissões, nos termos do art. 33 da Lei Complementar nº 154/96. Não existindo omissão no enfrentamento das teses defensivas devem ser rejeitados os embargos, mantendo-se na integralidade os termos da decisão recorrida.

2. Não cabe recurso de Embargos de Declaração para rediscussão de matéria já apreciada na decisão embargada; e, somente será admitida a interposição de segundo recurso de Embargos de Declaração caso tenha ocorrido a omissão nos fundamentos de análise dos primeiros embargos. (TJ-MS - ED: 3040 MS 2005.003040-0/0001.02, Relator: Des. Oswaldo Rodrigues de Melo, Data de Julgamento: 06/02/2006, 3ª Turma Cível, Data de Publicação: 22/02/2006).

3. A interposição de segundo recurso de Embargos de Declaração, reprisando as mesmas razões recursais do primeiro, demonstra o intuito manifestamente protelatório para o cumprimento do acórdão condenatório, ensejando a cominação de multa ao recorrente, nos termos do art. 34-A c/c art. 55, caput, da Lei Complementar nº 154/96.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, que tratam de Embargos de Declaração em Embargos de Declaração (Decisão nº 367/2015 – 2ª Câmara, Proc. 04170/15) em Recurso de Reconsideração, recebido como Pedido de Reexame (Acórdão nº 744/2015 – 2ª Câmara, Proc. nº 02827/14) em Inspeção Ordinária (Acórdão nº 88/2014 – 1ª Câmara, Proc. 03644/11) do Município de Ariquemes/RO, como tudo nos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com o Voto do Relator, Conselheiro VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA, por unanimidade de votos, em:

I. Conhecer os Embargos de Declaração opostos por SIDNEI CANDIDO FERREIRA Presidente da Comissão de Fiscalização dos Contratos nºs 127 e 145/11 (Transporte Escolar), contra os termos dos Acórdãos nº 744/2015 e 367/2015 – 2ª Câmara, em razão do preenchimento dos requisitos de admissibilidade, para, no mérito, rejeitá-los por reprisar as mesmas razões dos Embargos de Declaração, objeto do Processo nº 04170/15, bem como por não restar demonstrada a omissão alegada nos Acórdãos guerreados;

II. Multar o Senhor SIDNEI CANDIDO FERREIRA, CPF nº 351.082.582-91, no valor de R$1.620,00 (mil seiscentos e vinte reais), por reprisar no presente feito as mesmas razões dos Embargos de Declaração, objeto do Processo nº 04170/15, o que evidencia o caráter manifestamente protelatório destes embargos, no sentido de delongar o efetivo

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Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br Documento assinado eletronicamente, utilizando

certificação digital da ICP-Brasil.

cumprimento do Acórdão nº 88/2014 – 1ª Câmara, com fulcro no art. 34-A c/c art. 55, caput, da Lei Complementar nº 154/96;

III. Fixar o prazo de 15 (quinze) dias, a contar da Publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte – D.O.e-TCE/RO, para que o recorrente recolha o valor da multa, cominada no item II deste julgado, à conta do Fundo de Desenvolvimento Institucional do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia – FDI/TC, em conformidade com o art. 3°, III, da Lei Complementar 194/97, autorizando, desde já, a cobrança judicial, em caso do não recolhimento dos valores da multa no prazo supracitado;

IV. Condicionar a impetração doutro recurso ao recolhimento do valor da multa fixada no item II deste Acórdão, com fundamento no art. 34-A da Lei Complementar nº 154/96;

V. Determinar que o acompanhamento da execução da multa, presente no item II deste Acórdão, seja efetivado nos autos do Processo Principal;

VI. Dar ciência deste Acórdão ao embargante e ao advogado, com a publicação no Diário Oficial eletrônico desta Corte – D.O.e – TCE/RO;

VII. Determinar ao Departamento competente que adote as medidas legais e administrativas necessárias ao cumprimento deste Acórdão;

VIII. Sobrestar estes autos na Secretaria de Processamento e Julgamento para adoção das providências de cumprimento do Acórdão nº 88/2014 – 1ª Câmara, após, arquivem-se estes autos.

Participaram do julgamento o Conselheiro VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA (Relator), os Conselheiros-Substitutos FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA (em substituição ao Conselheiro WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA) e ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA, e DAVI DANTAS DA SILVA (Presidente da Sessão da 2ª Câmara), o Procurador do Ministério Público de Contas ERNESTO TAVARES VICTORIA.

Porto Velho, quarta-feira, 27 de abril de 2016.

(assinado eletronicamente) VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Conselheiro Relator

Município de Ariquemes

ACÓRDÃO

Acórdão - APL-TC 00275/16

PROCESSO: 04650/12– TCE-RO. SUBCATEGORIA: Tomada de Contas Especial ASSUNTO: Tomada de Contas Especial - POSSÍVEIS ILEGALIDADES NA AUTORIZACÃO DE LOTEAMENTOS URBANOS NO MUNICÍPIO DE ARIQUEMES JURISDICIONADO: Prefeitura Municipal de Ariquemes INTERESSADO: Ministério Público do Estado de Rondônia RESPONSÁVEIS: José Márcio Londe Raposo – CPF nº 573.487.748-49 Milton Sebastião Alonso Soares – CPF nº 606.951.459-91Marcelo dos Santos – CPF nº 586.749.852-20 Leandro Hernani Lemos – CPF nº 781.180.772-68 José Wellington Amorim – CPF nº 213.769.723-87 Nanci Maria Rodrigues da Silva – CPF nº 079.376.362-20 Amauri Guedes de Freitas – CPF nº 203.085.402-63 Hermenegildo Henrique Soares Júnior – CPF nº 623.674.392-49 Niltom Edgard Mattos Marena – CPF nº 016.256.629-80 Roque Risel Silva da Cunha – CPF nº 663.221.972-15 Laércio de Oliveira – CPF nº 088.200.909-53 Margrit Krueger – CPF nº 107.294.102-34 Vera Lúcia Sápiras de Oliveira – CPF nº 419.915.912-68

ADVOGADOS: Arlindo Frare Neto – OAB/RO 36.811 Niltom Edgard Mattos Marena – OAB/RO 361-B RELATOR: Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA (em substituição ao Conselheiro JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO) SESSÃO: 15ª Sessão do Pleno, de 1º de setembro de 2016 Representação convertida em Tomada de Contas Especial. Loteamentos irregulares. Realização de Termo de Ajustamento de Conduta em Ação Civil Pública. Anulação de todos os instrumentos e termos de autorização. Perda do Objeto. Arquivamento. 1. Não obstante a independência das instâncias, a realização de TAC que tem por consequência a anulação dos termos de aprovação dos loteamentos, acaba por atacar o objeto dos presentes autos, elidindo os fatos cuja índole exigia a atuação desta Corte. 2. Arquivamento, sem julgamento de mérito, ante a perda do objeto. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, que tratam de Tomada de Contas especial, oriunda de Representação interposta pelo Ministério Público Estadual, noticiando à Corte de Contas suposta prática de ilegalidades nos procedimentos de aprovação dos loteamentos “Residencial Jardim Bella Vista” e “Condomínio Residencial Alphaville Hípica Clube”, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com o Voto do Relator, CONSELHEIRO JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO, por unanimidade de votos, em: I – EXTINGUIR os presentes autos, sem resolução do mérito, em face da perda do objeto, em decorrência da anulação dos termos de aprovação dos loteamentos denominados Residencial Jardim Bella Vista e Condomínio Residencial Alphaville e Hípica Club, com fundamento no art. 485, IV, do Novo Código de Processo Civil, aplicado subsidiariamente, com fundamento no art. 286-A do Regimento Interno; II – ADVERTIR o atual Prefeito Municipal de Ariquemes, Senhor Lorival Ribeiro de Amorim, o atual Secretário de Planejamento e Presidente do Conselho da Cidade do Município de Ariquemes, Senhor Gustavo da Cunha Silveira, o atual Secretário de Meio Ambiente do Município de Ariquemes, Senhor Lucivan Ferreira Leite, o atual Diretor de Trânsito do Município de Ariquemes, Senhor Carlos Alberto Caieiro, o atual Procurador-Geral do Município de Ariquemes, Senhor Michel Eugênio Madella, o atual Controlador-Geral do Município de Ariquemes, Senhor Renan Carlos Rambo, ou a quem os substitua na forma da lei, que, em procedimentos futuros: a) abstenham-se de emitir ou consentir com emissão, ativa ou passivamente, de licenças urbanísticas, para fins de empreendimento privado cuja planta se sobreponha ou implique a redução de área pública com afetação legal, assim definida pelo projeto urbanístico da cidade de Ariquemes, contemplado no Plano Diretor (Lei Municipal n° 1.273/06) e na Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo (Lei Municipal n° 1.574/10), no que se insere a extensão e prolongamento do Setor Institucional, compreendido entre a Av. Tancredo Neves e a Av. Juscelino Kubitschek, até a linha LC-70, nos termos do art. 21, I, c/c o art. 78 da Lei Municipal n° 1.273/06 e art. 19, I, da Lei Municipal n° 1.574/10; b) abstenham-se de emitir ou consentir com a emissão, ativa ou passivamente, de licenças urbanísticas sem que as cauções reais dadas em garantia para execução infraestrutura de loteamentos não assumam rigorosamente a forma prescrita em lei, vale dizer, a outorga de escritura pública em caso de caução real, nos termos do art. 9º, § 1º, c/c o art. 10 da Lei Municipal n° 1.574/10; c) abstenham-se de emitir ou consentir com a emissão, ativa ou passivamente, de licenças urbanísticas sem prévia e válida anuência do órgão de trânsito local, isso antes da expedição de mencionadas licenças urbanísticas, por se tratar de ato indispensável em função das características de polo atrativo de trânsito que esses empreendimentos encerram, nos termos do art. 93 da Lei Federal n° 9.503/97, c/c o art. 38, I, da Lei Municipal n° 1.495/2009 – Código Ambiental Municipal; d) abstenham-se de emitir ou consentir com emissão, ativa ou passivamente, de licenças urbanísticas com base em aprovação unilateral de projetos de loteamento, à revelia de decisão colegiada do Conselho da

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66 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1234 ano VI sexta-feira, 16 de setembro de 2016

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Cidade de Ariquemes, nos termos do art. 132 da Lei Municipal n° 1.574/10. III – DAR CIÊNCIA do teor deste Acórdão via DOeTCE-RO aos responsáveis, informando-os de que o seu inteiro teor estará disponível no sítio eletrônico deste Tribunal (www.tce.ro.gov.br); IV – DAR CIÊNCIA, via ofício, ao Ministério Público do Estado de Rondônia; V – DETERMINAR ao Departamento do Pleno desta e. Corte de Contas que expeça as comunicações necessárias; e VI – ATENDIDAS todas as exigências contidas neste Acórdão, arquivem-se os autos. Participaram do julgamento os Senhores Conselheiros VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA, WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA, BENEDITO ANTÔNIO ALVES; os Conselheiros-Substitutos OMAR PIRES DIAS (em substituição ao Conselheiro FRANCISCO CARVALHO DA SILVA), FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA (em substituição ao Conselheiro PAULO CURI NETO) e ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA (Relator - em substituição ao Conselheiro JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO); o Conselheiro Presidente EDILSON DE SOUSA SILVA; o Procurador-Geral do Ministério Público de Contas ADILSON MOREIRA DE MEDEIROS. Porto Velho/RO, 1º de setembro de 2016. (assinado eletronicamente) ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Conselheiro-Substituto Relator Mat. 478 (assinado eletronicamente) EDILSON DE SOUSA SILVA Conselheiro Presidente Mat. 299

Município de Cacaulândia

DECISÃO MONOCRÁTICA

PROCESSO Nº 02989/2015-TCE-RO [e] SUBCATEGORIA Representação JURISDICIONADO: Câmara Municipal de Cacaulândia INTERESSADO: Procuradora da Prefeitura Municipal de Cacaulândia ASSUNTO: Representação – possível irregularidade na contratação de empresa para prestação de serviço de capacitação profissional e desenvolvimento tecnológico – Exercício de 2013 e 2014. RESPONSÁVEIS: Everaldo Falcão Metzker, CPF: 286.011.492-00 – Vereador Presidente da Câmara Municipal. Marco Vinícius de Assis Espíndola - CPF: 04647567907 – Procurador da Câmara Municipal. Maxsuel Falcão Metzker, CPF: 498.104.992-72 – Secretário Geral da Câmara Municipal em 2013. Volmir José Alquieri, CPF: 389.688.002-00 - Secretário Geral da Câmara Municipal em 2014. Florivaldo da Silva Pereira, CPF: 203.604.102-78 – Secretário Geral da Câmara Municipal em 2014/2015. ADVOGADO: Sem Advogado RELATOR: Conselheiro Valdivino Crispim de Souza

DM-GCVCS-TC 00248/2016

CONSTITUCIONAL. ADMINISTRATIVO. CÂMARA MUNICIPAL DE CACAULÂNDIA. REPRESENTAÇÃO. APURAÇÃO DE POSSÍVEIS IRREGULARIDADES NA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO – EXERCÍCIO DE 2013 A 2015.

CONSTATAÇÃO DE IRREGULARIDADE. NOTIFICAÇÃO. NECESSIDADE DE ESCLARECIMENTOS. OFERTA DO CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA. ACOMPANHAMENTO.

(...)

Pelo exposto, tendo em vista que da instrução procedida pelo corpo instrutivo restou constatado irregularidades, em respeito ao regular andamento processual de oferta ao contraditório e à ampla defesa, com fundamento no artigo 38, § 2o, c/c artigo 40, inciso II da LC nº.154/96 c/c artigo 62, inciso III, do RI/TCE-RO, e em homenagem ao art. 5º, LV, da Constituição Federal DECIDO:

I. Determinar a audiência dos Senhores EVERALDO FALCÃO METZKER, Presidente da Câmara Municipal, conjuntamente com MAXSUEL FALCÃO METZKER, VOLMIR JOSÉ ALQUIERI e FLORIVALDO DA SILVA PEREIRA, que exerciam o cargo de Secretário Geral da Câmara nos exercícios de 2013, 2014 e 2015, respectivamente, para que apresentem justificativas e/ou documentos relativos à:

a) infringência aos incisos II e III, do art. 26 da Lei 8666/93, pela ausência de justificativa referente à escolha da empresa INCAP - Instituto para Capacitação Profissional e Desenvolvimento Tecnológico para ministrar cursos de capacitação e treinamento dos servidores da Câmara Municipal de Cacaulândia,

b) por não fazer constar dos processos administrativos, (com exceção de apenas um deles, o de nº 096/2014), a pesquisa dos preços praticados no mercado pela Empresa INCAP - Instituto para Capacitação Profissional e Desenvolvimento Tecnológico para capacitação e treinamento, conforme relato do item 03 da peça técnica (ID 333969);

II. Determinar a audiência do Senhor MARCO VINÍCIUS DE ASSIS ESPÍNDOLA, procurador da Câmara Municipal, para que apresente justificativas e/ou documentos em face da infringência ao inciso VI, do art. 38 da Lei 8666/93, ante a ausência de Parecer Jurídico nos Processos administrativos 033/2014, 073 e 096/2014, 020 e 078/13; 034 e 097/14; 026, 052e 083/15), que deveriam ter sido emitidos pela procuradoria do órgão, conforme relato do item 03 da peça técnica (ID 333969);

III. Fixar o prazo de 15 (quinze) dias, contados na forma do art. 97, §1º, do Regimento Interno, para que os responsáveis elencados nos itens I e II desta Decisão encaminhem as razões defesa e os documentos que entenderem necessários;

IV. Dar conhecimento desta Decisão a Senhora RAFAELA PAMMY FERNANDES SILVEIRA, Procuradora da Prefeitura Municipal de Cacaulândia, subscritora da denúncia, e a Empresa INCAP – INSTITUTO CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO, com sede na Linha C-85 Tb-30 Lote 45 Gleba 44, Sn, Zona Rural, Alto Paraiso, RO, CEP 76862-000, Brasil, na pessoa de seu Sócio Gerente Edimar Costa de Souza informando-a da disponibilidade do Relatório Técnico e desta Decisão no site: www.tce.ro.gov.br;

V. Determinar ao Departamento da 2ª Câmara, que, por meio de seu cartório, notifique os responsáveis citados nos itens I, II e IV com cópias do relatório técnico (ID 333969) e desta Decisão, bem como que acompanhe o prazo de defesa fixado no item III; adotando-se, ainda, as seguintes medidas:

a) Alertar ao jurisdicionado de que, o não atendimento à determinação deste Relator, poderá sujeita-lo à penalidade disposta no artigo 55, inciso IV, da Lei Complementar nº 154/96;

b) Autorizar a citação editalícia, em caso de não localização das partes, nos termos do art. 30-C do Regimento Interno;

d) Ao termino do prazo estipulado no item III desta Decisão, apresentada ou não as defesas requeridas, encaminhem-se os autos à Secretaria Geral

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de Controle Externo para que, por meio da Diretoria competente, dê continuidade à análise;

VI. Publique-se esta Decisão.

Porto Velho, 15 de setembro de 2016.

(assinado eletronicamente) VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA RELATOR

Município de Cujubim

ACÓRDÃO

Acórdão - AC2-TC 00602/16

PROCESSO: 04009/2014(e) – TCE-RO SUBCATEGORIA: Fiscalização de Atos e Contratos ASSUNTO: Fiscalização de Atos e Contratos – Propaganda institucional com Promoção pessoal do Chefe do Poder Executivo UNIDADE: Município de Cujubim/RO INTERESSADO: Tribunal de Contas do Estado de Rondônia RESPONSÁVEIS: Fábio Patrício Neto, CPF: 421.845.922-34 – Prefeito Municipal Jeferson de Oliveira Ferreira, CPF: 752.692.872-34 – Assessor de Comunicação Social da Prefeitura ADVOGADOS: Sem Advogados RELATOR: VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA SESSÃO: 7ª Sessão da 2ª Câmara, em de 27 de abril de 2016 GRUPO: I

ADMINISTRATIVO. FISCALIZAÇÃO DE ATOS E CONTRATOS. PROPAGANDA INSTITUCIONAL NO SÍTIO ELETRÔNICO DO MUNICÍPIO. PROMOÇÃO PESSOAL DO CHEFE DO PODER EXECUTIVO. ATO ILEGAL. IMPUTAÇÃO DE MULTA. DETERMINAÇÕES.

1. A publicidade dos atos da Administração Pública deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos, nos termos do art. 37, §1º, da Constituição Federal.

2. A propaganda em site de comunicação oficial com expressa referência à pessoa do Chefe do Poder Executivo configura realização de promoção pessoal. Precedentes: TJ-MG: Ação de Improbidade Administrativa: 101530504568510031; TJ-SP - Apelação: APL 00004745219988260127; Acórdão nº 117/2012 – Pleno, prolatado em sede do processo nº 2985/2004 (TCE-RO).

3. Inobservadas as disposições constitucionais aplicáveis à espécie, bem como à legislação infraconstitucional, considera-se ilegal a conduta do agente público, com a consequente aplicação de sanção pecuniária aos responsáveis, com fulcro no art. 3º da Decisão Normativa n. 003/TCE-RO/2012 c/c art. 55, inciso II, da Lei Complementar nº 154/96.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, que tratam de Fiscalização de Atos e Contratos – Propaganda institucional com Promoção pessoal do Chefe do Poder Executivo do Município de Cujubim/RO, como tudo nos autos consta.

ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com o Voto do Relator, Conselheiro VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA, por unanimidade de votos, em:

I. Considerar ilegal o ato de divulgação de ações institucionais realizadas no sítio eletrônico da Prefeitura de Cujubim (www.cujubim.ro.gov.br), de responsabilidade do Senhor FÁBIO PATRÍCIO NETO (CPF nº 421.845.922-34) – Prefeito Municipal de Cujubim, solidariamente com o Senhor JEFERSON DE OLIVEIRA FERREIRA (CPF nº 752.692.872-34) – Assessor de Comunicação Social, pela ocorrência da seguinte irregularidade: a) Descumprimento dos princípios da legalidade, da impessoalidade e da moralidade, prescritos no caput do artigo 37 da Magna Carta c/c artigo 3º e 4º da Decisão Normativa nº. 003/TCE-RO/2012, por realizarem propaganda institucional (texto) com promoção pessoal do Chefe do Executivo Municipal.

II. Multar, individualmente, os Senhores FÁBIO PATRÍCIO NETO – Prefeito do Município de Cujubim e JEFERSON DE OLIVEIRA FERREIRA – Assessor de Comunicação Social, no valor de R$1.620,00 (mil seiscentos e vinte reais), com fulcro no artigo 55, II, da Lei Complementar nº 154/96, pela irregularidade descrita no item I, alínea “a” deste Acórdão;

III. Fixar o prazo de 15 (quinze) dias, a contar da publicação no D.O.e-TCE/RO, para que os responsáveis recolham as importâncias consignadas no item II deste Acórdão à conta do Fundo de Desenvolvimento Institucional do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia – FDI-TC, em conformidade com o art. 3º, inciso III, da Lei Complementar nº 194/97;

IV. Autorizar, desde já, a cobrança judicial, depois de transitado em julgado o presente Acórdão, sem o recolhimento das multas, nos termos do art. 27, II, da Lei Complementar nº 154/96 c/c art. 36, II, do Regimento Interno do TCE-RO;

V. Determinar, via ofício, ao Senhor FÁBIO PATRÍCIO NETO, na qualidade de Prefeito do Município de Cujubim, ou quem lhe substitua, que, no prazo de 30 (trinta) dias, adote as medidas necessárias para regularizar o site oficial do Município (www.cujubim.ro.gov.br), retirando as propagandas institucionais que configurem promoção pessoal do Chefe do Executivo, em atendimento ao que dispõe o art. 37, §1º da Constituição Federal e artigo 3º da Decisão Normativa nº 003/TCE-RO/2012;

VI. Dar conhecimento deste Acórdão, por meio do Diário Oficial eletrônico desta Corte – D.O.e-TCE/RO, aos Senhores FÁBIO PATRÍCIO NETO – Prefeito do Município de Cujubim e JEFERSON DE OLIVEIRA FERREIRA – Assessor de Comunicação Social da Prefeitura, informando-lhes da disponibilidade do interior teor no site: www.tce.ro.gov.br;

VII. Determinar ao setor competente que adote as medidas necessárias ao efetivo cumprimento do presente Acórdão;

VIII. Atendidas todas as exigências contidas neste Acórdão, arquivem-se os autos.

Participaram do julgamento o Conselheiro VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA (Relator), os Conselheiros-Substitutos FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA (em substituição ao Conselheiro WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA) e ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA, e DAVI DANTAS DA SILVA (Presidente da Sessão da 2ª Câmara), o Procurador do Ministério Público de Contas ERNESTO TAVARES VICTORIA.

Porto Velho, quarta-feira, 27 de abril de 2016.

(assinado eletronicamente) VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Conselheiro Relator

Município de Guajará-Mirim

DECISÃO MONOCRÁTICA

PROCESSO No: 01103/2015.

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INTERESSADA: Maria de Jesus Cursino – CPF nº 079.032.942-53. ASSUNTO: Aposentadoria Voluntária. ÓRGÃO DE ORIGEM: Prefeitura Municipal de Guajará-Mirim/RO. ÓRGÃO GESTOR: Instituto de Previdência Social dos Servidores Municipais de Guajará-Mirim/RO – IPREGUAM. NATUREZA: Registro de Concessão de Aposentadoria. RELATOR: Erivan Oliveira da Silva. Conselheiro-Substituto

DECISÃO Nº 89/2016 - GCSEOS

EMENTA: Aposentadoria Voluntária por Idade. Proventos proporcionais com base na média aritmética simples e sem paridade. Necessidade do envio de Nova Certidão de Tempo de Serviço/Contribuição do órgão. Envio da Planilha de Proventos. Necessidade de impossibilidade de análise. Sobrestamento. Determinação de saneamento.

RELATÓRIO

1. Tratam os autos da apreciação, para fins de registro, da legalidade do Ato Concessório de Aposentadoria Voluntária por Idade, com proventos proporcionais com base na média aritmética simples e sem paridade, à senhora Maria de Jesus Cursino, ocupante do cargo efetivo de Agente de Limpeza e Conservação, Matrícula nº 544-1, pertencente ao quadro permanente de pessoal civil do município de Guajará-Mirim/RO.

2. O ato administrativo que transferiu a servidora à inatividade se concretizou por meio da Portaria nº 101/IPREGAM/2014, de 24.9.2014 (fl. 87), publicada no Diário Oficial dos Municípios do Estado de Rondônia nº 1.297, de 2.10.2014 (fl. 88), nos termos do art. 40, §1º, inciso III, alínea ‘’b’’ e §§ 3º e 8º, da Constituição Federal/88 e artigo 17, incisos I, II, III e parágrafo único, da Lei Municipal nº 1.155/12.

3. A Unidade Técnica, em análise preliminar (Relatório de fls. 105/107), verificou algumas irregularidades que obstam o registro do Ato, razão pela qual fez a seguinte sugestão de encaminhamento, in verbis:

a) remeta nova Certidão de Tempo de Serviço, elaborada de acordo com o anexo TC-31 (IN nº 13/TCER-2004), contendo todos os períodos averbados pela servidora e que subsidiaram a concessão do benefício em tela.

b) envie nova planilha, elaborada de acordo com o anexo TC-32 (IN nº 13/TCER-2004), contendo memória de cálculo, demonstrando que os proventos da servidora estão sendo calculados de forma proporcional (de acordo com o tempo apurado pelo órgão concedente), de acordo com a média, bem como ficha financeira atualizada.

4. O Ministério Público junto ao TCE (MPC) não se manifestou nesta fase procedimental em razão da regra disposta no art. 1º, alínea “b”, do Provimento no 001/ 2011-MPC/TCE-RO.

É o Relatório. Decido.

FUNDAMENTAÇÃO

Da Certidão de Tempo de Serviço/Contribuição.

5. A Instrução Normativa nº 13/TCER-2004, em seu art. 26, III , determina que o órgão concessor do benefício previdenciário deve remeter a este Tribunal de Contas a Certidão de Tempo de Serviço/Contribuição da inativa com a ressalva de que, caso seja computado período prestado a empresas privadas, a respectiva Certidão deverá também ser encaminhada.

6. Observa-se que, na Certidão de Tempo de Serviço/Contribuição emitida pela Prefeitura do Município de Guajará-Mirim/RO, não consta o registro total das averbações do Regime Geral de Previdência – RGPS (fls. 5/9), consideradas para fins de aferição do Tempo de Contribuição da servidora,

tendo em vista que somente versou o período de 14.4.1993 a 31.5.2014 (fl. 10).

7. Neste sentido, há necessidade da Prefeitura do Município de Guajará-Mirim/RO justificar o motivo de não ter considerado o período de Contribuição até o último dia antes da publicação do Ato Concessório (fl. 88), tendo em vista que é presumido que a servidora laborou até esta data.

8. Assim, merece ser acolhida a sugestão do Corpo Técnico a fim de que o Instituto de Previdência do Município de Guajará-Mirim/RO – IPREGAM, encaminhe ao Tribunal de Contas, depois de recebida da Prefeitura municipal, a nova Certidão de Tempo de Serviço/Contribuição, confeccionada de acordo com o anexo TC – 31 da IN nº 13/TCER-2004.

Da necessidade do envio de nova Planilha de Proventos.

9. A planilha que discrimina a forma de cálculo e o valor dos benefícios concedidos também é exigida pela Instrução Normativa no 13/TCE/RO-2004, mais precisamente em seu art. 29, VIII , e tem por finalidade verificar a regularidade concernente ao pagamento dos benefícios previdenciários.

10. Inicialmente, deve ser consignado que, através da Ata de Reunião de Trabalho/TCE-RO de 10.2.2006, firmou-se o entendimento de que, no intuito de conferir celeridade aos procedimentos de registro de atos de pessoal, a análise dos valores dos proventos de Aposentadoria ficaria postergada para auditorias e/ou inspeções a serem realizadas na folha de pagamento dos inativos e pensionistas.

11. Verifica-se que, na Planilha de Proventos (fl. 77), foi utilizada como base de cálculo a quantidade de 10.299 dias, indo de encontro ao tempo computado pela Prefeitura do Município de Guajará-Mirim/RO (fl. 10), bem como foi emitida Planilha referente ao mês de junho/2014, quando o correto seria até o dia 1º de outubro de 2014, dia anterior à publicação do ato concessório.

12. Assim sendo, determino o envio da memória de cálculo da média aritmética simples e de nova Planilha de Proventos, demonstrando que o pagamento está sendo feito de forma proporcional, tendo como base a média aritmética simples de 80% das maiores remunerações contributivas e sem paridade, utilizando o Tempo de Contribuição total da servidora.

DISPOSITIVO

13. Em face do exposto, em consonância com a proposição do Corpo Técnico, determina-se ao Chefe do Poder Executivo do município de Guajará-Mirim/RO para que, no prazo de 20 (vinte) dias, contados do recebimento desta Decisão, adote a seguinte medida:

I - Elabore nova Certidão de Tempo de Serviço/Contribuição (CTC) confeccionada de acordo com o anexo TC – 31 da Instrução Normativa nº 13/TCER-2004, atestando e averbando todos os períodos de tempo contabilizados para a concessão do benefício sub examine, inclusive o tempo anterior à publicação do ato (2/10/2014) e os prestados na iniciativa privada, e encaminhe ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Municipais de Guajará-Mirim/RO – IPREGAM;

14. Determina-se, ainda, ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Municipais de Guajará-Mirim/RO – IPREGAM para que, no prazo de 20 (vinte) dias, contados do recebimento da Certidão de Tempo de Contribuição (CTC) acima, adote a seguinte medida:

II - Encaminhe nova Planilha de Proventos atualizada que demonstre que o pagamento do beneficio está sendo pago de acordo com a média aritmética simples de 80% das maiores remunerações e sem paridade, utilizando como base de cálculo a mesma quantidade de tempo constante na Certidão de Tempo de Contribuição do órgão;

III - Cumpram o prazo previsto neste dispositivo, sob pena de, não o fazendo, tornar-se sujeito às sanções previstas no art. 55, IV, da Lei Complementar Estadual nº 154/96;

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IV – Sobrestar os presentes autos neste Gabinete para acompanhamento desta decisão. Após voltem-me os autos conclusos.

Publique-se na forma regimental,

Cumpra-se.

Porto Velho, 15 de setembro de 2016.

ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA CONSELHEIRO SUBSTITUTO Matrícula 478

Município de Porto Velho

DECISÃO MONOCRÁTICA

PROCESSO: 00399/06– TCE-RO ASSUNTO: Petição. Arguição de questão de ordem pública. Duplicidade de condenação. Prescrição de multa. Acórdão n. 203/16 – PLENO. JURISDICIONADO: Fazenda Pública Municipal RESPONSÁVEL: Guilherme Erse Moreira Mendes RELATOR: Conselheiro PAULO CURI NETO

DM-GCPCN-TC 00230/16

Cuidam os autos de Representação convertida em Tomada de Contas Especial, na qual o senhor Guilherme Erse Moreira Mendes, ex-vereador da Câmara Municipal de Porto Velho, teve suas contas julgadas irregulares, sendo condenado ao ressarcimento ao erário do valor atualizado do dano causado, bem como ao recolhimento de multa, nos termos do Acórdão n. 203/2016 – PLENO (fls. 167/168), abaixo reproduzido:

[...]

ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com o Voto do Relator, CONSELHEIRO PAULO CURI NETO, por unanimidade de votos, em:

I - Julgar irregular a presente Tomada de Contas Especial relativa ao Senhor Guilherme Erse Moreira Mendes (ex-vereador), com supedâneo no artigo 16, inciso III, alíneas “b” e “c”, da Lei Complementar nº 154/1996, em razão da grave ilegalidade danosa detectada, atinente à utilização indevida de recurso humano, extraído de órgão público, para atividade de interesse pessoal;

II – Imputar, com fulcro no artigo 19 da Lei Complementar nº 154/96, ao Senhor Guilherme Erse Moreira Mendes (ex-vereador) o débito no valor de R$6.187,49 (seis mil, cento e oitenta e sete reais e quarenta e nove centavos), o qual, ao ser corrigido monetariamente e acrescido de juros de mora na forma da memória de cálculo anexa aos autos (fls. 163/164), corresponde ao valor atual de R$ 29.014,52 (vinte e nove mil, quatorze reais e cinquenta e dois centavos), por ter nomeado o Senhor Adriano Rosendo de Oliveira como Assessor Parlamentar e tê-lo destinado ao exercício de atividade privada no Instituto Guilherme Erse;

III – Cominar ao Senhor Guilherme Erse Moreira Mendes (ex-vereador), multa, com fulcro no artigo 54 da Lei Complementar nº 154/96, no percentual de 40% (quarenta por cento) do valor atualizado do débito cominado (sem a incidência dos juros de mora), totalizando R$ 4.917,71 (quatro mil, novecentos e dezessete reais e setenta e um centavos), pela utilização indevida de recursos humanos, extraídos de órgão públicos, para atividade de interesse pessoal;

IV – Advertir que a multa cominada no item anterior deverá ser recolhida ao Fundo de Desenvolvimento Institucional do Tribunal de Contas - Banco do Brasil, agência nº 2757-X, conta corrente nº 8358-5;

V – Fixar o prazo de 15 (quinze) dias para o recolhimento da multa cominada, contado da notificação do responsável, com fulcro no art. 31, III, “a”, do Regimento Interno;

VI – Autorizar, acaso não ocorrido o recolhimento da multa, a emissão do respectivo Título Executivo e a consequente cobrança judicial, em conformidade com o art. 27, II, da Lei Complementar nº 154/96 c/c o art. 36, II, do Regimento Interno, devidamente corrigida a partir do trânsito em julgado deste Acórdão, nos termos do artigo 56 da Lei Complementar nº 154/96;

VII – Deixar, por ora, de promover as medidas visando à cobrança judicial do valor imputado no item II, notificando-se o responsável para que comprove perante esta Corte o pagamento das parcelas pactuadas nos autos da Ação de Improbidade Administrativa nº 0252585-44.2009.8.22.0001, condicionando a quitação do débito neste processo ao pagamento do valor total a ser recolhido no referido processo ou a comprovação da devolução de R$ 6.187,49 (seis mil, cento e oitenta e sete reais e quarenta e nove centavos), devidamente corrigido e acrescido dos juros legais, referente à condenação nestes autos;

VIII – Autorizar, acaso não comprovado o recolhimento do débito na forma mencionada, a emissão do respectivo Título Executivo e a consequente cobrança judicial, em conformidade com o art. 27, II, da Lei Complementar nº 154/96 c/c o art. 36, II, do Regimento Interno, devidamente corrigido e acrescido de juros de mora (art. 19 da Lei Complementar nº 154/96) a partir do trânsito em julgado deste Acórdão, advertindo que o valor deverá recolhido à conta único do tesouro municipal;

IX – Dar ciência deste Acórdão, via Diário Oficial, aos Senhores Guilherme Erse Moreira Mendes (ex-vereador) e Adriano Rosendo de Oliveira, ficando registrado que o voto e o parecer do Ministério Público de Contas, em seu inteiro teor, encontram-se disponíveis para consulta no sítio eletrônico desta Corte (www.tce.ro.gov.br);

X – Sobrestar os autos no Departamento do Pleno para o acompanhamento do cumprimento integral da decisão; e

XI – Arquivar os presentes autos, depois de adotadas as medidas pertinentes.

[...]

O Acórdão foi publicado no Diário Oficial Eletrônico do Tribunal de Contas n. 1204, de 04/08/2016, conforme certidão de fl. 174 dos autos. A certidão de fl. 180, por sua vez, atestou o trânsito em julgado da decisão proferida pelo Plenário, ocorrido em 19/08/2016.

Não obstante, em 23/08/2016, o responsável protocolou petição (Documento n. 11108/16), juntada às fls. 181/183, suscitando questões de ordem pública, a saber: a duplicidade de condenação ao pagamento de multa, no processo judicial por ato de improbidade administrativa (autos de n. 0252585-44.2009.8.22.0001) e neste processo de contas; e a incidência da prescrição sobre a multa ora cominada no Acórdão supratranscrito, uma vez decorridos mais de cinco anos do término do mandato ou do fato delitivo.

Em face disso, requereu a extinção da pena de multa a ele cominada, ou, alternativamente, o reconhecimento da prescrição da sanção pecuniária.

Juntou cópia da parte dispositiva da sentença judicial que o condenou por ato de improbidade administrativa, às fls. 184/185.

É o Relatório.

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certificação digital da ICP-Brasil.

Em que pese o intuito de reforma da decisão colegiada que lhe imputou a condenação acima descrita, o que demandaria a interposição de recurso de reconsideração, com o preenchimento dos devidos requisitos legais e regimentais (arts. 31, inciso I e parágrafo único, e 32 da Lei Complementar n. 154/96, c/c arts. 89, inciso I, 91 e 93 do Regimento Interno), o requerente maneja simples petição.

Importa observar, neste ínterim, que, malgrado a legitimidade do responsável, aliada ao seu interesse de agir, em face da sucumbência sofrida, assim como à possibilidade jurídica do pedido formulado – se tomado abstratamente –, a irresignação formulada pelo peticionante não atende ao interregno legal, tendo em vista o trânsito em julgado do Acórdão objurgado, já certificado nos autos.

Desta feita, mesmo em se prestigiando o princípio do formalismo moderado, o pleito dirigido a esta Corte não pode ser reconhecido como recurso, por não ser tempestivo. Todavia, na medida em que a petição atravessada veicula questões de ordem pública, as quais devem ser conhecidas em qualquer tempo, fica superada essa exigência formal, a fim de se apreciar o mérito do pedido. Confira-se, a respeito, os seguintes julgados:

PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL INTERPOSTO CONTRA DECISÃO QUE PROVEU O RECURSO ESPECIAL, EM VIRTUDE DE OFENSA AO ART. 535 DO CPC. ACÓRDÃO RECORRIDO. OMISSÃO CARACTERIZADA. 1. Deixando o Tribunal a quo de apreciar tema relevante para o deslinde da controvérsia, o qual foi suscitado em momento oportuno, fica caracterizada a ofensa ao disposto no art. 535 do CPC. 2. No caso concreto, a omissão refere-se à alegação no sentido de que houve indevida inclusão dos sócios no pólo passivo da execução fiscal. É oportuno registrar que a tese não enfrentada pelo Tribunal a quo constitui matéria de ordem pública, a qual é insuscetível de preclusão nas instâncias ordinárias. Ressalte-se que, em se tratando de matéria de ordem pública, pode ser alegada na instância ordinária a qualquer tempo, podendo inclusive ser conhecida de ofício. 3. Agravo regimental não provido. (STJ - AgRg nos EDcl no REsp: 1318300 RS 2012/0071521-9, Relator: Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, Data de Julgamento: 02/05/2013, T2 - SEGUNDA TURMA, Data de Publicação: DJe 07/05/2013)

PETIÇÃO INOMINADA. AUSÊNCIA DE PREVISÃO LEGAL. NÃO CONHECIMENTO. PAUTA DE JULGAMENTO. AUSÊNCIA DE NOTIFICAÇÃO DO ADVOGADO. QUESTÃO DE ORDEM PÚBLICA. PRINCÍPIO DO DEVIDO PROCESSO LEGAL. NULIDADE DO ACORDÃO. RECONHECIMENTO DE OFÍCIO. A ausência de correspondência a qualquer ato processual típico específico enumerado na legislação aplicável ao processo desta Corte de Contas, associada ao fato de constituir-se instrumento inidôneo a insurgir-se contra a validade de Decisão Colegiada, fundamentam o não conhecimento de petição inominada. A pauta de julgamento é um dos instrumentos que asseguram a publicidade dos atos processuais e, como tal, deve conter correta identificação das partes e dos advogados legalmente constituídos, sob pena de nulidade da decisão proferida. Tratando-se de matéria de ordem pública, a nulidade de Acordão cuja pauta de julgamento careceu da indicação dos nomes dos advogados, deve ser declarada de ofício. Precedentes. Unanimidade. (TCE-RO – Processo n. 3260/2008, Acórdão n. 95/2014-Pleno, Relator: Conselheiro EDILSON DE SOUSA SILVA, Data de Julgamento: 26/06/2014)

Neste sentido, conforme alega o peticionante, a conduta a ele atribuída foi objeto de processamento e posterior condenação tanto na via judicial quanto na via de controle externo. Destaca o responsável que, no processo de n. 0252585-44.2009.8.22.0001, fora condenado por ato de improbidade administrativa, no juízo de primeira instância, em sentença confirmada, em seguida, em segundo grau de jurisdição, e da qual teve início a execução provisória, com o parcelamento do valor da condenação.

Aduz, quanto a isto, que a condenação incluiu, dentre as sanções, a de multa civil, nos termos da parte dispositiva da sentença, concernente a valor proporcional ao dano, ao qual igualmente foi impelido ao ressarcimento. E em função disso, afirma que não poderia, agora, ser condenado ao pagamento de outra multa, em função do princípio non bis in idem – fundamento este, já reconhecido no acórdão ora questionado, com relação ao quantum principal.

Tais argumentos não merecem prosperar. Primeiramente, porque o fundamento evocado, que teria sido acolhido por esta Corte no que tange ao ressarcimento do erário, não corresponde à cominação – é dizer, não corresponde ao aludido impedimento de se condenar o responsável duplamente ao ressarcimento do dano causado ao erário público, na esfera judicial e neste processo de contas.

Em verdade, a vedação de duplicidade se refere à impossibilidade de dupla cobrança do valor atualizado, a título de reparação. E o acolhimento deste princípio derivou de entendimento emitido pelo douto Ministério Público de Contas, no Parecer n. 129/16-GPYFM, que, às fls. 166-verso/168, afastando prévias alegações do ora peticionante, opinou no sentido do regular processamento da tomada de contas especial, mesmo em face de antecedente ajuizamento de ação civil pública por ato de improbidade administrativa, em observância à plena independência das instâncias. Para melhor entendimento, reproduz-se, aqui, trecho da manifestação ministerial em comento (destaques no original):

Examinando os autos, verifica-se que o Acórdão proferido no Poder Judiciário, nos autos da Ação Civil Pública nº 0252585-44.2009.8.22.0001, apreciou a mesma ilegalidade em relação ao Sr. Adriano e a três outros “servidores”, na qual o Senhor Guilherme Erse Moreira Mendes já foi condenado em 1ª instância por ato de improbidade administrativa na obrigação de ressarcimento do valor do dano causado ao erário.

Ocorre que o princípio da independência das instâncias permite a apuração da responsabilidade por atos ilícitos praticados por agente público perante o órgão competente de forma independente na esfera penal, civil ou administrativa, em conformidade com a distribuição de competências prevista na Constituição Federal.

A Constituição Federal, ao definir as competências do Tribunal de Contas, atribuiu a de julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos e as contas daqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário público (art. 71, II, da CF).

Ante a expressa previsão constitucional é justa e legítima a apreciação das presentes contas, podendo resultar em julgamento pela irregularidade das contas, reparação do dano ou cominação de sanção independente da manifestação do Poder Judiciário. Visto que as decisões tanto na esfera administrativa como judicial podem conviver harmoniosamente, pois decorrem de expressa previsão constitucional, derivada de sistemas específicos.

[...]

De forma que o ajuizamento de ação civil pública não retira a competência do Tribunal de Contas de julgar a Tomada de Contas Especial e condenar o responsável a ressarcir ao erário os valores indevidamente percebidos.

O Tribunal de Contas é o órgão técnico destinado a fiscalizar a utilização dessas verbas e exarar decisões condenando ao ressarcimento dos prejuízos causados ao Erário.

Nessa senda, a condenação em qualquer dessas esferas não configura um óbice à posterior apreciação pela outra, sendo válida a dupla imputabilidade, embora não o duplo ressarcimento, em atenção ao princípio que veda o bis in idem.

No que concerne a adoção de medidas visando a cobrança judicial e quitação de débito, mister se faz tecer considerações. Consoante informa o responsável (fls. 123/127) interpôs recurso junto ao STJ, sem trânsito em julgado; que devido o recurso não ter sido recebido com efeito suspensivo o MP instruiu os autos com execução provisória da sentença. Aduz que foi efetivado depósito judicial, referente a primeira parcela do acordo firmado no judiciário, cujo montante foi dividido em 60 parcelas de R$ 1.722,08.

Contudo não resta comprovado o efetivo recolhimento do valor total a ser imputado neste processo.

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Note-se que naquele processo os responsáveis foram condenados a ressarcir o valor do dano correspondente ao montante valor pago a quatro servidores, dentre eles o Sr. Adriano Rosendo de Oliveira.

Nesta senda, deve ser imputado o débito ao responsável, todavia sem adoção, por ora, das medidas visando à cobrança judicial.

Devendo-se notificar o responsável para que comprove perante a Corte os referidos pagamentos, condicionando à quitação do débito neste processo a efetiva quitação definitiva do valor total a ser recolhido em sede de Ação de Improbidade Administrativa (0252585-44.2009.8.22.0001) transitada em julgado ou a comprovação do ressarcimento de R$ 6.187,49 (seis mil cento e oitenta e sete reais e quarenta e nove centavos), devidamente corrigido acrescido dos juros legais, referente à condenação neste processo.

De modo cristalino, portanto, o argumento esposado pelo Parquet de Contas, e adotado por esta Corte no Acórdão n. 203/2016-Pleno, traduz a não deflagração, por ora, da marcha das medidas necessárias para a viabilização da cobrança judicial do valor correspondente ao ressarcimento, prevenindo-se, assim, a dupla cobrança, vez que proibido está o duplo ressarcimento, em atenção ao princípio ventilado.

Em adendo, a vedação de duplicidade, neste ponto, tem esteio na proibição de enriquecimento sem causa da Fazenda Pública municipal, que suportou o dano causado, mas não poderia ser ressarcida duas vezes por isso.

Em segundo lugar, não é possível a aplicação do mesmo princípio do non bis in idem com relação às multas imputadas ao peticionante, em função da natureza jurídica distinta de ambas as pretensões sancionatórias, traduzindo-se em consequências jurídicas diferentes, passíveis de atribuição a um mesmo ato ou fato juridicamente relevante, que eventualmente concretize no mundo fático uma ou mais hipóteses previstas no ordenamento jurídico pátrio.

Por outras palavras, como desdobramento da já descrita independência das instâncias e, além disso, enquanto penas previstas em distintos preceitos jurídico-normativos – a saber, o art. 12, inciso I, da Lei Federal n. 8.429/92, para a multa civil cominada na via judicial; e o art. 54 da Lei Complementar Estadual n. 154/96, para a multa por irregularidade danosa cominada neste processo de tomada de contas especial – as imputações não são substituíveis, uma pela outra; não se equivalem e, por isso, não se repelem ou se anulam, sendo plenamente possível que um mesmo agente seja duplamente responsabilizado e, por conseguinte, duplamente punido, a ele sendo aplicadas duas ou mais sanções de cunho pecuniário.

Tem-se, por isso, não haver fundamento para a extinção da pena de multa constante do item III do Acórdão guerreado.

Por derradeiro, tampouco se sustenta a arguição de prescrição da multa imposta ao ora peticionante. É que a jurisprudência dominante desta Corte prestigia a aplicação da norma geral constante do art. 205 do Código Civil, que estipula prazo prescricional de dez anos; prazo este que se interrompe uma única vez, a partir da citação válida, nos termos do art. 202, inciso I, do mesmo diploma cível, c/c art. 240, § 1.º do novel Código de Processo Civil (em substituição ao art. 219, § 1.º do CPC/73), retroagindo à data do despacho da relatoria ordenando a definição de responsabilidade.

Diversos precedentes deste Tribunal subsidiam essa concepção, a exemplo dos seguintes: Acórdão n. 148/2014 (processo n. 0824/97); Acórdão n. 131/2012 (proc. n. 1797/01); Acórdão n. 141/2011 (proc. n. 1366/91); Acórdão n. 173/2010 (proc. n. 1405/09); Acórdão n. 05/2005 (proc. n. 11195/95), todos do Pleno; e o Acórdão n. 53/2005 – 2.ª Câmara (leading case).

Ora, a Decisão n. 66/2014, desta Relatoria, constante à fl. 115 dos autos, que ordenou a citação do responsável Guilherme Erse Moreira Mendes, foi exarada em 28/04/2014. É oportuno recordar, neste comenos, que o servidor Adriano Rosendo de Oliveira, admitido pelo responsável como assessor parlamentar, e cujas atividades foram desviadas para desempenho em instituição privada, foi exonerado em 01/01/2005, consoante se depreende dos documentos juntados às fls. 87/90.

Destarte, os fatos que motivaram a condenação ora combatida distaram menos de dez anos da mencionada decisão que definiu a responsabilidade do ora peticionante, e ordenou a sua citação, a qual foi realizada validamente, a partir do mandado cumprido juntado à fl. 122. Por esta razão, não transcorreu, in casu, o lapso prescricional.

Em face do exposto, NÃO CONHEÇO da petição formulada pelo responsável, senhor Guilherme Erse Moreira Mendes, por ofensa ao devido processo legal. Porém, manifestando-me de ofício sobre as questões de ordem pública suscitadas, DECIDO pela higidez da sanção de multa aplicada, bem como pela inocorrência da prescrição.

Comunique-se o peticionante, via ofício, encaminhando cópia desta decisão.

Cientifique-se, também via ofício, o Ministério Público de Contas.

Publique-se.

Após cumpridas as determinações supra, devolvam-se os autos ao Departamento do Pleno, para o acompanhamento do cumprimento integral do Acórdão n. 203/2016.

Porto Velho, 15 de setembro de 2016.

PAULO CURI NETO Conselheiro Relator

Município de Rolim de Moura

ACÓRDÃO

Acórdão - AC2-TC 00605/16

PROCESSO: 01573/2012-TCE/RO- Apensos nºs 01441/11 (Relatório Controle Interno) e 01487/11 (Gestão Fiscal). SUBCATEGORIA: Prestação de Contas. ASSUNTO: Prestação de Contas – Exercício 2011. INTERESSADO: Câmara Municipal de Rolim de Moura – CMRM. RESPONSÁVEIS: Jairo Primo Benetti (CPF: 335.910.839-68) – Vereador Presidente. ADVOGADOS: Sem Advogados. RELATOR: Valdivino Crispim de Souza. SESSÃO: 7ª Sessão da 2ª Câmara, de 27 de abril de 2016. GRUPO: II

CONSTITUCIONAL. ADMINISTRATIVO. CÂMARA MUNICIPAL DE ROLIM DE MOURA. PRESTAÇÃO DE CONTAS. EXERCÍCIO DE 2011. QUITAÇÃO DO DEVER DE PRESTAR CONTAS. RITO SUMÁRIO.

1. O Tribunal de Contas do Estado de Rondônia normatizou por meio da Resolução nº 139/13-TCERO, que os processos integrantes da “Classe II” do Plano Anual de Análise de Contas receberão exame sumário, consistindo em aferição nas prestações de contas das peças exigidas na Instrução Normativa nº 13/2004- TCERO.

2. A Prestação de Contas da Câmara Municipal atendeu as determinações da Resolução nº 139/13/TCERO. Assim, impõe-se a quitação do dever de prestar contas, em sede de procedimento sumário.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, que tratam de Prestação de Contas – Exercício 2011 da Câmara Municipal de Rolim de Moura, como tudo nos autos consta.

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ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com o Voto do Relator, Conselheiro VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA, por unanimidade de votos, em:

I. Dar Quitação do Dever de Prestar Contas, ao responsável pela Câmara Municipal de Rolim de Moura, Senhor JAIRO PRIMO BENETTI, Vereador Presidente, exercício 2011, uma vez que foram atendidos os requisitos listados no art. 13 da IN n. 13/2004-TCER, c/c a Lei Federal n. 4.320/64 e Lei Complementar n. 154/96 TCER, caracterizando, que as contas foram prestadas em sede de procedimento sumário, ressalvando que, caso haja notícias de irregularidade superveniente, esta será apurada em processo de Tomada de Contas ou Tomada de Contas Especial, nos termos do art. 4º, § 5º, da Resolução n. 139/13-TCE/RO;

II. Determinar via ofício, ao senhor João Rossi Júnior, atual Presidente da Câmara Municipal de Rolim de Moura/RO, que cumpra aos requisitos listados no artigo 13 da Instrução Normativa nº 13/TCE-RO, mormente quanto ao encaminhamento do comprovante de devolução do saldo financeiro não utilizado pela Edilidade ao Poder Executivo;

III. Dar Ciência deste Acórdão, por meio do Diário Oficial eletrônico desta Corte- Doe-TCE/RO, ao Senhor JAIRO PRIMO BENETTI, Vereador Presidente, nos termos do art. 22 da LC n. 154/96, com redação dada pela EC n. 749/13, informando-lhes, ainda que, o Acórdão e o Parecer Ministerial estarão disponíveis, em seu inteiro teor, no sítio eletrônico deste Tribunal (www.tce.ro.gov.br);

IV. Arquivar os autos, após serem efetivadas as formalidades legais e administrativas necessárias.

Participaram do julgamento o Conselheiro VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA (Relator), os Conselheiros-Substitutos FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA (em substituição ao Conselheiro WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA) e ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA, e DAVI DANTAS DA SILVA (Presidente da Sessão da 2ª Câmara), o Procurador do Ministério Público de Contas ERNESTO TAVARES VICTORIA.

Porto Velho, quarta-feira, 27 de abril de 2016.

(assinado eletronicamente) VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Conselheiro Relator

Município de Rolim de Moura

ACÓRDÃO

Acórdão - APL-TC 00285/16

PROCESSO: 01860/16– TCE-RO (Eletrônico) SUBCATEGORIA: Auditoria ASSUNTO: Apuração de possíveis irregularidades no serviço de transporte escolar realizado pelo Município - Exercício 2013-2016. JURISDICIONADO: Prefeitura Municipal de Rolim de Moura RESPONSÁVEIS: ROSANGELA LUCIA DA SILVA, Pregoeira, CPF 390.709.722.04; MARLENE APARECIDA COVIAQUE DA SILVA, Controladora Interna, CPF 307.673.182-34; ARTHUR PAULO DE LIMA, Procurador Municipal, CPF 252.547.402-30; CESAR CASSOL, Ex-Prefeito, CPF 107.345.972-15; VALDIVINO ALVES DA SILVA, sócio administrador da empresa TRANSPORTADORA PONTES LTDA-ME, CPF 802.725.092-72; JOSE GERALDO MENDES, sócio administrador da empresa TRANSPORTADORA PONTES LTDA-ME, CPF 967.114.266-49; FABIO FERNANDO PIENTZ, procurador da empresa TRANSPORTADORA PONTES LTDA-ME, CPF 735.907.382-00; ANTONIO VANUSO RODRIGUES DE OLIVEIRA, sócio administrador da Empresa WR TRANSPORTES LTDA-ME, CPF 654.226.512-00;

QUEILA CRISTINA NOBRE, sócio administrador da Empresa WR TRANSPORTES LTDA-ME, CPF 689.213.652-49; LUIZ CARLOS MORAES CAPEL, fiscal do contrato, CPF 558.104.469-49; VALMIR ANTONIELLE FREITAS, fiscal do contrato, CPF 828.378.722-53; OSMARIO SILVA DE OLIVEIRA, fiscal do contrato, CPF 348.314.102-25; MARCO ANTONIO ANDRELLI, fiscal do contrato, CPF 295.947.582-87; VANIA REGINA DA SILVA, Secretária Municipal de Educação e Cultura, CPF 833.500.122-72; LUIZ ADEMIR SCHOCK, Prefeito Municipal, CPF 391.260.729-04; RELATOR: Conselheiro-Substituto FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA (em substituição ao Conselheiro PAULO CURI NETO) AUDITORIA. REGULARIDADE DE GESTÃO. TRANSPORTE ESCOLAR MUNICIPAL. IRREGULARIDADES DANOSAS. PAGAMENTOS SEM LIQUIDAÇÃO DE DESPESA. COGNIÇÃO SUMÁRIA. CONVERSÃO EM TOMADA DE CONTAS ESPECIAL. 1. A presença de indícios bastantes de materialidade e de autoria quanto à prática de irregularidades na prestação de serviço público de transporte escolar que resultaram em dano ao erário enseja a conversão do processo de auditoria em tomada de contas especial. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, que tratam de Auditoria de regularidade empreendida pelo Corpo Técnico deste Tribunal de Contas para verificar a legalidade da gestação e a adequação da prestação do serviço público de transporte escolar municipal no Município de Rolim de Moura, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com o Voto do Relator, Conselheiro-Substituto FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em: I – Converter os presentes autos em Tomada de Contas Especial, nos termos do art. 44 da Lei Complementar n. 154/96 c/c o art. 65 do Regimento Interno, em face da irregularidade danosa detectada pelo Corpo Instrutivo; e II – Determinar o retorno dos autos ao Conselheiro Relator para a Definição de Responsabilidade, nos termos dispostos no artigo 12, incisos I e II, da Lei Complementar n. 154/96 c/c o artigo 19, incisos I e II, do Regimento Interno. Participaram do julgamento os Senhores Conselheiros VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA, WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA; os Conselheiros-Substitutos OMAR PIRES DIAS (em substituição ao Conselheiro FRANCISCO CARVALHO DA SILVA), FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA (Relator - em substituição ao Conselheiro PAULO CURI NETO) e ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA (em substituição ao Conselheiro JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO); o Conselheiro Presidente em exercício BENEDITO ANTÔNIO ALVES; o Procurador-Geral do Ministério Público de Contas ADILSON MOREIRA DE MEDEIROS. O Conselheiro EDILSON DE SOUSA SILVA declarou-se suspeito, nos termos do artigo 145 do Código de Processo Civil. Porto Velho/RO, 1º de setembro de 2016. (assinado eletronicamente) FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Conselheiro-Substituto Relator Mat. 467 (assinado eletronicamente) EDILSON DE SOUSA SILVA Conselheiro Presidente Mat. 299

Conselho Superior de Administração TCE-RO

Atos do Conselho

RESOLUÇÃO DO CONSELHO

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RESOLUÇÃO N. 222/2016/TCE-RO

Aprova o Regimento Interno do Comitê Estratégico de Tecnologia da Informação e Comunicação.

O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso das suas atribuições institucionais, estabelecidas na Constituição Federal, na Constituição Estadual e no art. 3º da Lei Complementar Estadual n. 154, de 26 de julho de 1996, combinado com os artigos 173, II, “b”, 263 e seguintes do Regimento Interno, RESOLVE:

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno do Comitê Estratégico de Tecnologia da Informação e Comunicação, cujo inteiro teor se publica a seguir.

Art. 2º Ficam revogadas as disposições em contrário.

Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Porto Velho, 12 de setembro de 2016.

Conselheiro EDILSON DE SOUSA SILVA Presidente

REGIMENTO INTERNO

COMITÊ ESTRATÉGICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

TÍTULO I

DA NATUREZA E FINALIDADE

Art. 1º O Comitê Estratégico de Tecnologia da Informação e Comunicação do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia é uma unidade permanente de natureza deliberativa e consultiva, criado pela Lei Complementar n. 645/2011, formado para tratar de assuntos relativos à tecnologia da informação no âmbito e por interesse da Corte de Contas.

TÍTULO II

DO OBJETIVO

Art. 2º O Comitê Estratégico de Tecnologia da Informação e Comunicação do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, ou simplesmente Comitê Estratégico de TIC, será regido pelos dispositivos deste Regimento Interno e tem por objetivos:

I - auxiliar a Administração do Tribunal de Contas na tomada de decisões que envolvam tecnologia e comunicação;

II - colaborar para a adaptação do Tribunal de Contas às variações das circunstâncias tecnológicas ou de gestão e às novas demandas operacionais;

III – planejar e coordenar a utilização de serviços de Tecnologia da Informação e Comunicação – TIC – para dar suporte às necessidades operacionais do Tribunal de Contas;

IV – promover e apoiar a priorização de projetos de tecnologia da informação a serem atendidos para dar suporte às necessidades estratégicas de planejamento do Tribunal de Contas;

V - impulsionar a eficiência e a estruturação da governança da tecnologia de informação e comunicação no âmbito do Tribunal de Contas;

VI – proporcionar o alinhamento do Plano Estratégico de Tecnologia da Informação e Comunicação com o Planejamento Estratégico do Tribunal de Contas.

TÍTULO III

DA ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO

Art. 3º O Comitê Estratégico de Tecnologia da Informação e Comunicação do Tribunal de Contas terá a seguinte estrutura:

I – Presidência e Vice-Presidência;

II – Membros;

III – Secretaria.

Art. 4º O Comitê Estratégico de Tecnologia de Informação e Comunicação do Tribunal de Contas compõe-se de 17 (dezessete) membros, sendo:

I – um Conselheiro;

II – dois Conselheiros-Substitutos;

III – um membro do Ministério Público de Contas;

IV – o Secretário Estratégico de Tecnologia de Informação e Comunicação;

V – o Coordenador da SETIC;

VI – o Chefe de Gabinete da Presidência;

VII – o Chefe de Gabinete da Corregedoria;

VIII – o Controlador da CAAD/Tribunal de Contas;

IX – o Secretário-Geral de Administração;

X – o Secretário-Geral de Controle Externo;

XI – o Secretário de Gestão Estratégica da Presidência;

XII – a Secretária do Escritório de Projeto do TCE/RO;

XIII – a Secretária de Processamento e Julgamento;

XIV – dois Assessores designados pela Presidência do Tribunal de Contas;

XV – um Servidor da SETIC indicado pelo Secretário Estratégico de Tecnologia de Informação e Comunicação.

§1º Os membros do Comitê Estratégico de Tecnologia de Informação e Comunicação serão nomeados pela Presidência da Corte de Contas, com a respectiva designação prévia, quando necessário.

§2º O Comitê Estratégico de Tecnologia de Informação e Comunicação do Tribunal de Contas será presidido por Conselheiro e, nas suas ausências pelo Vice-Presidente, escolhido entre os Conselheiros-Substitutos membros.

§3º Os membros do Comitê, em seus afastamentos legais ou por impedimentos de comparecer à reunião previamente agendada, deverão

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comunicar a ausência ao Presidente do Comitê e ao seu Vice-Presidente e indicar substituto por meio de e-mail institucional, com antecedência mínima de 24 horas.

§4º A composição de membros do Comitê Estratégico de TIC será revista a cada biênio com possiblidade de exclusão, adesão ou manutenção da formação existente.

CAPÍTULO I

DAS ATRIBUIÇÕES DO COMITÊ ESTRATÉGICO DE TIC

Art. 5º Compete ao Comitê Estratégico de TIC:

I – sugerir ações visando ao alinhamento do plano de desenvolvimento de tecnologia da informação e comunicação com o planejamento estratégico do Tribunal de Contas;

II - favorecer o alinhamento das áreas de negócios e demais áreas da infraestrutura tecnológica do Tribunal de Contas, a exemplo da área logística e contratação, mediante a apresentação de sugestões e críticas;

III – uniformizar as políticas de Tecnologia da Informação e Comunicação do Tribunal de Contas;

IV – aprovar o Plano Estratégico de Tecnologia da Informação e Comunicação – PETIC;

V – aprovar o Plano de Desenvolvimento da Tecnologia da Informação e Comunicação – PDTIC;

VI – identificar e analisar as necessidades da Corte de Contas no que diz respeito à tecnologia e à comunicação em relação aos recursos atualmente disponíveis por este segmento no Tribunal;

VII – apresentar à Secretaria Estratégica de Tecnologia da Informação e Comunicação manifestação quanto às ações estruturantes e de controle, necessárias para a implantação da estratégia de TIC no âmbito da Corte de Contas;

VIII – avaliar e priorizar os projetos de Tecnologia da Informação e Comunicação, submetendo-os à SETIC;

IX – definir as prioridades dos investimentos em Tecnologia da Informação e Comunicação;

X – recomendar e aprovar projetos, medidas e normas pertinentes à tecnologia e comunicação, visando ao aperfeiçoamento dos padrões técnicos e administrativos do Tribunal de Contas;

XI – racionalizar e acompanhar o uso de recursos de Tecnologia da Informação, visando aprimorar o desempenho geral das atividades do Tribunal de Contas;

XII - definir seu calendário de reuniões.

Parágrafo único. Entre as atribuições do Comitê Estratégico de Tecnologia de Informação e Comunicação, as ações de caráter decisório que resultarem na adoção de medidas de repercussão para a Corte de Contas deverão ser ratificadas pelo Conselho Superior de Administração do Tribunal de Contas.

CAPÍTULO II

DA PRESIDÊNCIA E DA VICE-PRESIDÊNCIA DO COMITÊ

Art. 6º Compete ao Presidente do Comitê Estratégico de TIC:

I – convocar e presidir reunião ordinária e extraordinária;

II – representar o Comitê Estratégico de Tecnologia de Informação e Comunicação junto ao Tribunal de Contas e fora dele;

III – indicar, se for o caso, relator para análise e parecer fundamentado de matérias que serão submetidas à apreciação do Comitê;

IV – encaminhar à Presidência e ao Conselho Superior de Administração as decisões tomadas pelo Comitê para a adoção dos procedimentos necessários, a exemplo daquele previsto no parágrafo único do artigo anterior;

V – cumprir e fazer cumprir o Regimento Interno do Comitê Estratégico de TIC e suas deliberações;

VI – exercer o voto de desempate, quando necessário, nas deliberações do Comitê;

VII – resolver as questões de ordem relativas à aplicação deste Regimento Interno;

VIII – submeter à apreciação e aprovação do Comitê Estratégico suas decisões ad referendum proferidas em caráter de urgência;

IX – criar Grupos de Trabalho (GT) ou Comissões para realização de estudos, pesquisas e trabalhos sobre assuntos técnicos ou operacionais afetos aos objetivos e ações do Comitê, com a indicação dos respectivos coordenadores entre os membros do Comitê;

X – indicar representantes para a participação em eventos em instituições que desenvolvam projetos de pesquisa, estudos ou ações sobre informática e informação;

XI – exercer outras atribuições conferidas por este Regimento ou legislação correlata, necessárias à consecução dos objetivos do Comitê, observando-se, em qualquer caso, o interesse da Corte de Contas.

§1º O Vice-Presidente do Comitê deverá, além de auxiliar o Presidente nas atividades relativas ao Comitê, representá-lo em suas ausências ou indicar substituto imediato na impossibilidade de fazê-lo.

§2º É vedada a remuneração decorrente de participação, por si só, em Grupo de Trabalho ou Comissão instituída pelo Comitê.

§3º O Presidente do Comitê, de ofício ou a requerimento de seus membros, considerando a relevância ou especificidade da matéria a ser discutida ou a repercussão resultante de sua deliberação, poderá convidar servidor, pessoa física ou pessoa jurídica especializada para participar das reuniões do Comitê e contribuir com seus conhecimentos técnicos e especializados sobre o tema.

CAPÍTULO III

DOS MEMBROS DO COMITÊ ESTRATÉGICO DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

Art. 7º Compete aos membros do Comitê Estratégico da Tecnologia de Informação e Comunicação:

I – participar das reuniões ordinárias e extraordinárias do Comitê;

II – contribuir nos estudos, discussões e na busca de soluções de consenso dos membros;

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III – apresentar proposições sobre assuntos ligados à finalidade do Comitê;

IV – exercer o direito de voto nas tomadas de decisões;

V – requerer votação de matéria, em regime de urgência;

VI – propor medidas de aperfeiçoamento dos trabalhos do Comitê;

VII – apreciar as decisões do Presidente tomadas por questão de urgência;

VIII – relatar as matérias que tenham sido encaminhadas pelo Presidente do Comitê, com a emissão de respectivo Parecer a ser submetido à apreciação do Comitê;

IX – participar de Grupos de Trabalho e Comissões designados pelo Presidente do Comitê, conforme previsto no art. 6º, inciso VII, deste ato normativo.

CAPÍTULO IV

DA SECRETARIA DO COMITÊ ESTRATÉGICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

Art. 8º Compete à Secretaria do Comitê Estratégico de Tecnologia da Informação e Comunicação:

I – apoiar a Presidência do Comitê na organização e condução das reuniões;

II – redigir, recolher assinaturas e adotar as providências necessárias para dar publicidade às atas das reuniões;

III – organizar os processos de interesse do Comitê e acompanhar seus trâmites;

IV – distribuir previamente aos membros do Comitê a pauta das reuniões, com cópia de documentos, se necessário;

V – adotar as providências necessárias para dar cumprimento às convocações determinadas pelo Presidente do Comitê;

VI – dar assistência aos membros do Comitê no exercício de suas funções;

VII – manter atualizada a correspondência e os documentos do Comitê;

VIII – desempenhar outras atividades que lhe forem atribuídas pela Presidência do Comitê.

TÍTULO IV

DO FUNCIONAMENTO DO COMITÊ ESTRATÉGICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

Art. 9º As decisões e deliberações do Comitê serão tomadas em reuniões presenciais ou virtuais a serem realizadas na sede do Tribunal de Contas.

CAPÍTULO I

DAS REUNIÕES PRESENCIAIS E VIRTUAIS

Art. 10. Para o desempenho de suas atribuições, o Comitê reunir-se-á ordinariamente por convocação de seu Presidente, conforme previsto no artigo 6º, inciso I, segundo calendário a ser definido, nos termos do art. 5º, inciso XII, deste Regimento.

Art. 11. Poderá ser convocada reunião extraordinária pelo Presidente do Comitê, sempre que houver assunto urgente a ser deliberado, de ofício, ou por solicitação dos seguintes interessados:

I – Presidente da Corte de Contas;

II – um terço de seus membros.

Art. 12. As reuniões realizar-se-ão em horários e dias fixados, conforme calendário definido pelo Comitê e convocação por seu Presidente e aviso por sua Secretaria.

§1º As convocações para as reuniões serão encaminhadas aos membros do Comitê por sua Secretaria, a quem incumbe, igualmente, a distribuição prévia da pauta e cópia dos documentos necessários às discussões, nos termos do art. 9º e incisos.

§2º Para a realização de reunião é necessária a presença mínima da maioria simples dos membros do Comitê, no horário designado, com tolerância máxima de 15 (quinze) minutos, sob pena de suspensão, nova convocação e registro em Ata com a indicação dos membros ausentes.

§3º Dar-se-á abertura à reunião independentemente do quórum presente quando se tratar de segunda convocação.

§4º Salvo quando exigido quórum especial, as deliberações e decisões do Comitê em reunião serão tomadas por maioria simples dos membros presentes.

§5º As reuniões terão votação nominais e abertas e deverão ser registradas em ata a ser aprovada e assinada pelos membros participantes em até 5 (cinco) dias úteis após a aprovação, nos termos do art. 9º, inciso II, deste Regimento.

Art. 13. A utilização do meio virtual institucional para a realização de reuniões deve seguir, naquilo que couber, as regras aplicáveis às reuniões presenciais.

Parágrafo único. No caso do caput deste artigo, os membros integrantes do Comitê deverão manifestar-se sobre o assunto objeto da deliberação ou decisão no prazo improrrogável de 48 horas, sob pena de ser registrada em ata sua ausência na reunião.

Art. 14. Os casos não contemplados por este Regimento Interno serão apreciados e decididos em primeira instância pela plenária do Comitê, e, em última, pela Presidência do Tribunal de Contas.

Art. 15. Este Regimento entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições contrárias.

Porto Velho, 12 de setembro de 2016.

Conselheiro EDILSON DE SOUSA SILVA Presidente

Atos da Presidência

Decisões

DECISÃO MONOCRÁTICA

PROCESSO N.: 2950/16 INTERESSADO: DÁRIO JOSÉ BEDIN ASSUNTO: Conversão de férias em pecúnia

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DM-GP-TC 00350/16

ADMINISTRATIVO. FÉRIAS. CONVERSÃO EM PECÚNIA. IMPERIOSA NECESSIDADE DO SERVIÇO PÚBLICO. AUTORIZAÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO. ATESTADA DISPONIBILIDADE ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. DEFERIMENTO. ARQUIVAMENTO. 1. Não sendo possível o gozo das férias, por imperiosa necessidade do serviço, cabe ao Presidente da Corte de Contas deliberar acerca da respectiva conversão (ou não) em pecúnia. 2. E, havendo previsão legal e regulamentar para que as férias sejam indenizadas, autorização do Conselho Superior de Administração - CSA, bem como a disponibilidade orçamentária e financeira, a medida que se impõe é o deferimento. 3. Adoção das providências necessárias. 4. Arquivamento.

Trata-se de requerimento subscrito pelo servidor Dário José Bedin, cadastro 415, Agente Administrativo, lotado na Secretaria Regional de Controle Externo de Cacoal, objetivando o gozo de suas férias, previamente agendadas para o período de 5 a 14.12.2016 ou, no caso de impossibilidade, a respectiva conversão em pecúnia, conforme consignado na Ata da 7ª Sessão do Conselho Superior de Administração, de 13.5.2016 (fl. 2).

À fl. 3 consta o despacho proferido pela chefia imediata do servidor informando a impossibilidade de gozo das férias, por imperiosa necessidade do serviço, sugerindo, então, o pagamento da concernente indenização.

Por sua vez, o Secretário-Geral de Controle Externo expôs diversos motivos quanto à impossibilidade de gozo tanto de férias, quanto de licença-prêmio dos servidores lotados naquela Secretaria, sugerindo, portanto, a respectiva conversão em pecúnia (Memorando n. 0362/2016-SGCE – fl. 5/6).

Em cumprimento ao estabelecido no art. 3º, da Orientação Normativa n. 001/2016/TCE-RO, os autos não foram encaminhados à Procuradoria Geral do Estado junto ao TCE.

É o relatório.

Decido.

O direito às férias dos agentes públicos irrompe dos arts. 7º, XVII, e 39, § 3º, da Constituição Federal e, de acordo com o art. 2º, da Resolução n. 131/2016 “O servidor fará jus a 30 (trinta) dias de férias a cada exercício”.

E, como oportunamente pontuou a Secretaria de Gestão de Pessoas, de acordo com a Escala de Férias publicada no DOeTCE-RO n. 1043, de 30.11.2015, o interessado possui 10 (dez) dias de férias, sobre os quais pleiteia, nos presentes autos, a conversão em pecúnia (Instrução n. 254/Segesp - fls. 11/12).

Pois bem.

No âmbito desta Corte de Contas, a Resolução nº 131/2013 dispõe sobre a concessão de férias aos seus servidores e de acordo com o seu art. 29:

Art. 29. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo-se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias não gozadas dos servidores do Tribunal de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (NR – determinada pela Resolução n. 138/2013/TCE-RO)

No mesmo sentido disciplina o parágrafo único, do art. 25, da Lei Complementar nº 307/2004:

Art. 25 [...]

Parágrafo único. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo – se anuência do Conselho Superior de Administração, a

converter em pecúnia as férias e as licenças prêmios não gozadas mesmo que inexistente acúmulo de férias ou licenças dos servidores e membros do Tribunal de Contas e do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (Redação dada pela LC nº 799/2014)

Por sua vez, o Conselho Superior de Administração desta Corte de Contas, decidiu, por unanimidade de votos, através da Decisão nº 34/2012 (proferida nos autos n. 4542/2012):

I- Autorizar o Presidente do Tribunal de Contas do Estado a converter em pecúnia as licenças-prêmios e férias não gozadas dos servidores e Membros do Tribunal de Contas do Estado e dos Procuradores do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira; e

II- A autorização a que se refere o item anterior tem caráter permanente, podendo ser revogada apenas por nova decisão do Conselho Superior de Administração.

E, ainda na 4ª Reunião do CSA, realizada em 13.05.2016, foi autorizada à unanimidade, a este Presidente a suspensão do gozo de licença-prêmio e de férias dos servidores, membros desta Corte de Contas e do Ministério Público de Contas, e na impossibilidade de usufruir, a conversão em pecúnia.

A impossibilidade de gozo das férias pelo requerente é patente, dada a imperiosa necessidade do serviço, conforme explicitou sua chefia imediata (fl. 3) e o Secretário-Geral de Controle Externo (Memorando n. 0362/2016-SGCE - fls. 5/6).

Registra-se ainda que, na forma do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/96:

Compete ao Presidente do Tribunal de Contas do Estado, dentre outras atribuições estabelecidas no Regimento Interno:

[...]

VII – dar integral cumprimento às deliberações do Conselho Superior de Administração;

[...]

Ademais, a indenização em debate seria devida ainda que houvesse anomia legislativa, porque o dever de indenizar decorre do princípio geral do direito que veda o locupletamento ilícito.

A possibilidade do indeferimento de pedido de férias do agente público diante da imperiosa necessidade do serviço – é dizer, à luz da supremacia do interesse público – não pode resultar na supressão desse direito, que, caso não exercido, deve de fato ensejar compensação, de natureza pecuniária.

Ao restringir o período de descanso e maior contato com a família, em prol da coletividade, atinge-se direito [constitucional] do servidor, o que dá azo ao dever de a administração pública reparar esta restrição.

E mais.

A negativa do direito e a ausência da devida compensação pecuniária ofenderia o princípio-regra contido no art. 884 do Código Civil brasileiro, que veda o enriquecimento sem causa.

Nesse passo, o Supremo Tribunal Federal (STJ), no julgamento do ARE 721.001-RG/RJ, reconheceu a repercussão geral do tema em debate e reafirmou a jurisprudência da Corte no sentido de que é assegurada ao servidor público a conversão de férias não gozadas em indenização

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pecuniária, haja vista a responsabilidade objetiva da administração pública em virtude da vedação ao enriquecimento sem causa; o que se aplica, indistintamente, tanto ao servidor aposentado quanto ao ativo, acresça-se.

Diante do exposto, DEFIRO o pedido formulado pelo servidor Dário José Bedin para o fim de autorizar a conversão em pecúnia dos 10 (dez) dias de férias que possui direito, conforme atestou a Secretaria de Gestão de Pessoas (fls. 11/12), nos termos do art. 29, da Resolução n. 131/2013, do parágrafo único do art. 25, da Lei Complementar n. 307/2004, da Decisão nº 34/2012 do Conselho Superior de Administração e do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/1996.

Determino à SECRETARIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO - SGA que:

a) Certificada a disponibilidade orçamentária e financeira processe o respectivo pagamento;

b) Após, obedecidas as formalidades legais, arquive feito.

Determino à Assistência Administrativa desta Presidência que dê ciência do teor da presente decisão ao interessado.

Publique-se.

Registre-se e

Cumpra-se.

Gabinete da Presidência, 15 de setembro de 2016.

Conselheiro EDILSON DE SOUSA SILVA Presidente

DECISÃO MONOCRÁTICA

PROCESSO N.: 2940/16 INTERESSADA: MAÍZA MENEGUELLI ASSUNTO: Conversão de férias em pecúnia

DM-GP-TC 00351/16

ADMINISTRATIVO. FÉRIAS. CONVERSÃO EM PECÚNIA. IMPERIOSA NECESSIDADE DO SERVIÇO PÚBLICO. AUTORIZAÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO. ATESTADA DISPONIBILIDADE ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. DEFERIMENTO. ARQUIVAMENTO. 1. Não sendo possível o gozo das férias, por imperiosa necessidade do serviço, cabe ao Presidente da Corte de Contas deliberar acerca da respectiva conversão (ou não) em pecúnia. 2. E, havendo previsão legal e regulamentar para que as férias sejam indenizadas, autorização do Conselho Superior de Administração - CSA, bem como a disponibilidade orçamentária e financeira, a medida que se impõe é o deferimento. 3. Adoção das providências necessárias. 4. Arquivamento.

Trata-se de requerimento subscrito pela servidora Maíza Meneguelli, cadastro 485, Auditora de Controle Externo, lotada na Secretaria Regional de Controle Externo de Ji-Paraná, objetivando o gozo de suas férias, previamente agendadas para os períodos de 21 a 30.11.2016 e 6 a 16.12.2016 ou, no caso de impossibilidade, a respectiva conversão em pecúnia, conforme consignado na Ata da 7ª Sessão do Conselho Superior de Administração, de 13.5.2016 (fl. 1).

À fl. 1 consta o despacho proferido pela chefia imediata da servidora informando a impossibilidade de gozo das férias, por imperiosa necessidade do serviço.

Por sua vez, o Secretário-Geral de Controle Externo opinou pelo indeferimento da fruição das férias pretendidas pela interessada, por imperiosa necessidade do serviço, expondo ainda diversos motivos quanto à impossibilidade de gozo tanto de férias, quanto de licença-prêmio dos servidores lotados naquela Secretaria, sugerindo, portanto, a respectiva conversão em pecúnia (Despacho n. 307/2016-SGCE e Memorando n. 0362/2016-SGCE – fl. 2 e 3/4).

Em cumprimento ao estabelecido no art. 3º, da Orientação Normativa n. 001/2016/TCE-RO, os autos não foram encaminhados à Procuradoria Geral do Estado junto ao TCE.

É o relatório.

Decido.

O direito às férias dos agentes públicos irrompe dos arts. 7º, XVII, e 39, § 3º, da Constituição Federal e, de acordo com o art. 2º, da Resolução n. 131/2016 “O servidor fará jus a 30 (trinta) dias de férias a cada exercício”.

E, como oportunamente pontuou a Secretaria de Gestão de Pessoas, de acordo com a Escala de Férias publicada no DOeTCE-RO n. 1043, de 30.11.2015, a interessada possui 20 (vinte) dias de férias, sobre os quais pleiteia, nos presentes autos, a conversão em pecúnia (Instrução n. 307/Segesp - fls. 8/9).

Pois bem.

No âmbito desta Corte de Contas, a Resolução nº 131/2013 dispõe sobre a concessão de férias aos seus servidores e de acordo com o seu art. 29:

Art. 29. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo-se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias não gozadas dos servidores do Tribunal de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (NR – determinada pela Resolução n. 138/2013/TCE-RO)

No mesmo sentido disciplina o parágrafo único, do art. 25, da Lei Complementar nº 307/2004:

Art. 25 [...]

Parágrafo único. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo – se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias e as licenças prêmios não gozadas mesmo que inexistente acúmulo de férias ou licenças dos servidores e membros do Tribunal de Contas e do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (Redação dada pela LC nº 799/2014)

Por sua vez, o Conselho Superior de Administração desta Corte de Contas, decidiu, por unanimidade de votos, através da Decisão nº 34/2012 (proferida nos autos n. 4542/2012):

I- Autorizar o Presidente do Tribunal de Contas do Estado a converter em pecúnia as licenças-prêmios e férias não gozadas dos servidores e Membros do Tribunal de Contas do Estado e dos Procuradores do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira; e

II- A autorização a que se refere o item anterior tem caráter permanente, podendo ser revogada apenas por nova decisão do Conselho Superior de Administração.

E, ainda na 4ª Reunião do CSA, realizada em 13.05.2016, foi autorizada à unanimidade, a este Presidente a suspensão do gozo de licença-prêmio e de férias dos servidores, membros desta Corte de Contas e do Ministério Público de Contas, e na impossibilidade de usufruir, a conversão em pecúnia.

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78 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1234 ano VI sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br Documento assinado eletronicamente, utilizando

certificação digital da ICP-Brasil.

A impossibilidade de gozo das férias pela requerente é patente, dada a imperiosa necessidade do serviço, conforme explicitaram sua chefia imediata e o Secretário-Geral de Controle Externo.

Registra-se ainda que, na forma do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/96:

Compete ao Presidente do Tribunal de Contas do Estado, dentre outras atribuições estabelecidas no Regimento Interno:

[...]

VII – dar integral cumprimento às deliberações do Conselho Superior de Administração;

[...]

Ademais, a indenização em debate seria devida ainda que houvesse anomia legislativa, porque o dever de indenizar decorre do princípio geral do direito que veda o locupletamento ilícito.

A possibilidade do indeferimento de pedido de férias do agente público diante da imperiosa necessidade do serviço – é dizer, à luz da supremacia do interesse público – não pode resultar na supressão desse direito, que, caso não exercido, deve de fato ensejar compensação, de natureza pecuniária.

Ao restringir o período de descanso e maior contato com a família, em prol da coletividade, atinge-se direito [constitucional] do servidor, o que dá azo ao dever de a administração pública reparar esta restrição.

E mais.

A negativa do direito e a ausência da devida compensação pecuniária ofenderia o princípio-regra contido no art. 884 do Código Civil brasileiro, que veda o enriquecimento sem causa.

Nesse passo, o Supremo Tribunal Federal (STJ), no julgamento do ARE 721.001-RG/RJ, reconheceu a repercussão geral do tema em debate e reafirmou a jurisprudência da Corte no sentido de que é assegurada ao servidor público a conversão de férias não gozadas em indenização pecuniária, haja vista a responsabilidade objetiva da administração pública em virtude da vedação ao enriquecimento sem causa; o que se aplica, indistintamente, tanto ao servidor aposentado quanto ao ativo, acresça-se.

Diante do exposto, DEFIRO o pedido formulado pela servidora Maíza Meneguelli para o fim de autorizar a conversão em pecúnia dos 20 (vinte) dias de férias que possui direito, conforme atestou a Secretaria de Gestão de Pessoas (fls. 8/9), nos termos do art. 29, da Resolução n. 131/2013, do parágrafo único do art. 25, da Lei Complementar n. 307/2004, da Decisão nº 34/2012 do Conselho Superior de Administração e do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/1996.

Determino à SECRETARIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO - SGA que:

a) Certificada a disponibilidade orçamentária e financeira processe o respectivo pagamento;

b) Após, obedecidas as formalidades legais, arquive feito.

Determino à Assistência Administrativa desta Presidência que dê ciência do teor da presente decisão à interessada.

Publique-se.

Registre-se e

Cumpra-se.

Gabinete da Presidência, 15 de setembro de 2016.

Conselheiro EDILSON DE SOUSA SILVA Presidente

DECISÃO MONOCRÁTICA

PROCESSO N.: 2937/16 INTERESSADO: JOSÉ FERNANDO DOMICIANO ASSUNTO: Conversão de férias em pecúnia

DM-GP-TC 00352/16

ADMINISTRATIVO. FÉRIAS. CONVERSÃO EM PECÚNIA. IMPERIOSA NECESSIDADE DO SERVIÇO PÚBLICO. AUTORIZAÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO. ATESTADA DISPONIBILIDADE ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. DEFERIMENTO. ARQUIVAMENTO. 1. Não sendo possível o gozo das férias, por imperiosa necessidade do serviço, cabe ao Presidente da Corte de Contas deliberar acerca da respectiva conversão (ou não) em pecúnia. 2. E, havendo previsão legal e regulamentar para que as férias sejam indenizadas, autorização do Conselho Superior de Administração - CSA, bem como a disponibilidade orçamentária e financeira, a medida que se impõe é o deferimento. 3. Adoção das providências necessárias. 4. Arquivamento.

Trata-se de requerimento subscrito pelo servidor José Fernando Domiciano, cadastro 399, Auditor de Controle Externo, lotado na Diretoria de Controle Externo IV, objetivando o gozo de suas férias, previamente agendadas para o período de 1 a 20.12.2016 ou, no caso de impossibilidade, a respectiva conversão em pecúnia, conforme consignado na Ata da 7ª Sessão do Conselho Superior de Administração, de 13.5.2016 (fl. 1).

À fl. 1 consta o despacho proferido pela chefia imediata do servidor informando a impossibilidade de gozo das férias, por imperiosa necessidade do serviço.

Por sua vez, o Secretário-Geral de Controle Externo opinou pelo indeferimento da fruição das férias pretendidas pelo interessado, por imperiosa necessidade do serviço, expondo ainda diversos motivos quanto à impossibilidade de gozo tanto de férias, quanto de licença-prêmio dos servidores lotados naquela Secretaria, sugerindo, portanto, a respectiva conversão em pecúnia (Despacho n. 302/2016-SGCE e Memorando n. 0362/2016-SGCE – fl. 2 e 3/4).

Em cumprimento ao estabelecido no art. 3º, da Orientação Normativa n. 001/2016/TCE-RO, os autos não foram encaminhados à Procuradoria Geral do Estado junto ao TCE.

É o relatório.

Decido.

O direito às férias dos agentes públicos irrompe dos arts. 7º, XVII, e 39, § 3º, da Constituição Federal e, de acordo com o art. 2º, da Resolução n. 131/2016 “O servidor fará jus a 30 (trinta) dias de férias a cada exercício”.

E, como oportunamente pontuou a Secretaria de Gestão de Pessoas, de acordo com a Escala de Férias publicada no DOeTCE-RO n. 1043, de 30.11.2015, o interessado possui 20 (vinte) dias de férias, sobre os quais pleiteia, nos presentes autos, a conversão em pecúnia

Informou ainda a Segesp que o servidor não recebeu o adicional de 1/3 de férias e o abono pecuniário (Instrução n. 305/Segesp - fls. 7/8).

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79 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1234 ano VI sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br Documento assinado eletronicamente, utilizando

certificação digital da ICP-Brasil.

Pois bem.

No âmbito desta Corte de Contas, a Resolução nº 131/2013 dispõe sobre a concessão de férias aos seus servidores e de acordo com o seu art. 29:

Art. 29. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo-se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias não gozadas dos servidores do Tribunal de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (NR – determinada pela Resolução n. 138/2013/TCE-RO)

No mesmo sentido disciplina o parágrafo único, do art. 25, da Lei Complementar nº 307/2004:

Art. 25 [...]

Parágrafo único. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo – se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias e as licenças prêmios não gozadas mesmo que inexistente acúmulo de férias ou licenças dos servidores e membros do Tribunal de Contas e do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (Redação dada pela LC nº 799/2014)

Por sua vez, o Conselho Superior de Administração desta Corte de Contas, decidiu, por unanimidade de votos, através da Decisão nº 34/2012 (proferida nos autos n. 4542/2012):

I- Autorizar o Presidente do Tribunal de Contas do Estado a converter em pecúnia as licenças-prêmios e férias não gozadas dos servidores e Membros do Tribunal de Contas do Estado e dos Procuradores do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira; e

II- A autorização a que se refere o item anterior tem caráter permanente, podendo ser revogada apenas por nova decisão do Conselho Superior de Administração.

E, ainda na 4ª Reunião do CSA, realizada em 13.05.2016, foi autorizada à unanimidade, a este Presidente a suspensão do gozo de licença-prêmio e de férias dos servidores, membros desta Corte de Contas e do Ministério Público de Contas, e na impossibilidade de usufruir, a conversão em pecúnia.

A impossibilidade de gozo das férias pelo requerente é patente, dada a imperiosa necessidade do serviço, conforme explicitaram sua chefia imediata e o Secretário-Geral de Controle Externo.

Registra-se ainda que, na forma do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/96:

Compete ao Presidente do Tribunal de Contas do Estado, dentre outras atribuições estabelecidas no Regimento Interno:

[...]

VII – dar integral cumprimento às deliberações do Conselho Superior de Administração;

[...]

Ademais, a indenização em debate seria devida ainda que houvesse anomia legislativa, porque o dever de indenizar decorre do princípio geral do direito que veda o locupletamento ilícito.

A possibilidade do indeferimento de pedido de férias do agente público diante da imperiosa necessidade do serviço – é dizer, à luz da supremacia

do interesse público – não pode resultar na supressão desse direito, que, caso não exercido, deve de fato ensejar compensação, de natureza pecuniária.

Ao restringir o período de descanso e maior contato com a família, em prol da coletividade, atinge-se direito [constitucional] do servidor, o que dá azo ao dever de a administração pública reparar esta restrição.

E mais.

A negativa do direito e a ausência da devida compensação pecuniária ofenderia o princípio-regra contido no art. 884 do Código Civil brasileiro, que veda o enriquecimento sem causa.

Nesse passo, o Supremo Tribunal Federal (STJ), no julgamento do ARE 721.001-RG/RJ, reconheceu a repercussão geral do tema em debate e reafirmou a jurisprudência da Corte no sentido de que é assegurada ao servidor público a conversão de férias não gozadas em indenização pecuniária, haja vista a responsabilidade objetiva da administração pública em virtude da vedação ao enriquecimento sem causa; o que se aplica, indistintamente, tanto ao servidor aposentado quanto ao ativo, acresça-se.

Diante do exposto, DEFIRO o pedido formulado pelo servidor José Fernando Domiciano para o fim de autorizar a conversão em pecúnia dos 20 (vinte) dias de férias que possui direito, conforme atestou a Secretaria de Gestão de Pessoas (fls. 7/8), nos termos do art. 29, da Resolução n. 131/2013, do parágrafo único do art. 25, da Lei Complementar n. 307/2004, da Decisão nº 34/2012 do Conselho Superior de Administração e do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/1996.

Determino à SECRETARIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO - SGA que:

a) Certificada a disponibilidade orçamentária e financeira processe o respectivo pagamento;

b) Após, obedecidas as formalidades legais, arquive feito.

Determino à Assistência Administrativa desta Presidência que dê ciência do teor da presente decisão ao interessado.

Publique-se.

Registre-se e

Cumpra-se.

Gabinete da Presidência, 15 de setembro de 2016.

Conselheiro EDILSON DE SOUSA SILVA Presidente

DECISÃO MONOCRÁTICA

PROCESSO N.: 2936/16 INTERESSADO: JOSÉ AROLDO COSTA CARVALHO JÚNIOR ASSUNTO: Conversão de férias em pecúnia

DM-GP-TC 00353/16

ADMINISTRATIVO. FÉRIAS. CONVERSÃO EM PECÚNIA. IMPERIOSA NECESSIDADE DO SERVIÇO PÚBLICO. AUTORIZAÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO. ATESTADA DISPONIBILIDADE ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. DEFERIMENTO. ARQUIVAMENTO. 1. Não sendo possível o gozo das férias, por imperiosa necessidade do serviço, cabe ao Presidente da Corte de Contas deliberar

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Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br Documento assinado eletronicamente, utilizando

certificação digital da ICP-Brasil.

acerca da respectiva conversão (ou não) em pecúnia. 2. E, havendo previsão legal e regulamentar para que as férias sejam indenizadas, autorização do Conselho Superior de Administração - CSA, bem como a disponibilidade orçamentária e financeira, a medida que se impõe é o deferimento. 3. Adoção das providências necessárias. 4. Arquivamento.

Trata-se de requerimento subscrito pelo servidor José Aroldo Costa Carvalho Júnior, cadastro 522, Auditor de Controle Externo, lotado na Secretaria Regional de Controle Externo de Ji-Paraná, objetivando o gozo de suas férias, previamente agendadas para o período de 3 a 22.10.2016 ou, no caso de impossibilidade, a respectiva conversão em pecúnia, conforme consignado na Ata da 7ª Sessão do Conselho Superior de Administração, de 13.5.2016 (fl. 1).

À fl. 1 consta o despacho proferido pela chefia imediata do servidor informando a impossibilidade de gozo das férias, por imperiosa necessidade do serviço, sugerindo, então, o pagamento da concernente indenização.

Por sua vez, o Secretário-Geral de Controle Externo opinou pelo indeferimento da fruição das férias pretendidas pelo interessado, por imperiosa necessidade do serviço, expondo ainda diversos motivos quanto à impossibilidade de gozo tanto de férias, quanto de licença-prêmio dos servidores lotados naquela Secretaria, sugerindo, portanto, a respectiva conversão em pecúnia (Despacho n. 303/2016-SGCE e Memorando n. 0362/2016-SGCE – fl. 2 e 3/4).

Em cumprimento ao estabelecido no art. 3º, da Orientação Normativa n. 001/2016/TCE-RO, os autos não foram encaminhados à Procuradoria Geral do Estado junto ao TCE.

É o relatório.

Decido.

O direito às férias dos agentes públicos irrompe dos arts. 7º, XVII, e 39, § 3º, da Constituição Federal e, de acordo com o art. 2º, da Resolução n. 131/2016 “O servidor fará jus a 30 (trinta) dias de férias a cada exercício”.

E, como oportunamente pontuou a Secretaria de Gestão de Pessoas, de acordo com a Escala de Férias publicada no DOeTCE-RO n. 1043, de 30.11.2015, o interessado possui 20 (vinte) dias de férias, sobre os quais pleiteia, nos presentes autos, a conversão em pecúnia

Informou ainda a Segesp que o servidor não recebeu o adicional de 1/3 de férias e o abono pecuniário (Instrução n. 315/Segesp - fls. 7/8).

Pois bem.

No âmbito desta Corte de Contas, a Resolução nº 131/2013 dispõe sobre a concessão de férias aos seus servidores e de acordo com o seu art. 29:

Art. 29. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo-se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias não gozadas dos servidores do Tribunal de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (NR – determinada pela Resolução n. 138/2013/TCE-RO)

No mesmo sentido disciplina o parágrafo único, do art. 25, da Lei Complementar nº 307/2004:

Art. 25 [...]

Parágrafo único. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo – se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias e as licenças prêmios não gozadas mesmo que inexistente acúmulo de férias ou licenças dos servidores e membros do Tribunal de Contas e do Ministério Público de Contas, observada a

disponibilidade orçamentária e financeira. (Redação dada pela LC nº 799/2014)

Por sua vez, o Conselho Superior de Administração desta Corte de Contas, decidiu, por unanimidade de votos, através da Decisão nº 34/2012 (proferida nos autos n. 4542/2012):

I- Autorizar o Presidente do Tribunal de Contas do Estado a converter em pecúnia as licenças-prêmios e férias não gozadas dos servidores e Membros do Tribunal de Contas do Estado e dos Procuradores do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira; e

II- A autorização a que se refere o item anterior tem caráter permanente, podendo ser revogada apenas por nova decisão do Conselho Superior de Administração.

E, ainda na 4ª Reunião do CSA, realizada em 13.05.2016, foi autorizada à unanimidade, a este Presidente a suspensão do gozo de licença-prêmio e de férias dos servidores, membros desta Corte de Contas e do Ministério Público de Contas, e na impossibilidade de usufruir, a conversão em pecúnia.

A impossibilidade de gozo das férias pelo requerente é patente, dada a imperiosa necessidade do serviço, conforme explicitou sua chefia imediata e o Secretário-Geral de Controle Externo.

Registra-se ainda que, na forma do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/96:

Compete ao Presidente do Tribunal de Contas do Estado, dentre outras atribuições estabelecidas no Regimento Interno:

[...]

VII – dar integral cumprimento às deliberações do Conselho Superior de Administração;

[...]

Ademais, a indenização em debate seria devida ainda que houvesse anomia legislativa, porque o dever de indenizar decorre do princípio geral do direito que veda o locupletamento ilícito.

A possibilidade do indeferimento de pedido de férias do agente público diante da imperiosa necessidade do serviço – é dizer, à luz da supremacia do interesse público – não pode resultar na supressão desse direito, que, caso não exercido, deve de fato ensejar compensação, de natureza pecuniária.

Ao restringir o período de descanso e maior contato com a família, em prol da coletividade, atinge-se direito [constitucional] do servidor, o que dá azo ao dever de a administração pública reparar esta restrição.

E mais.

A negativa do direito e a ausência da devida compensação pecuniária ofenderia o princípio-regra contido no art. 884 do Código Civil brasileiro, que veda o enriquecimento sem causa.

Nesse passo, o Supremo Tribunal Federal (STJ), no julgamento do ARE 721.001-RG/RJ, reconheceu a repercussão geral do tema em debate e reafirmou a jurisprudência da Corte no sentido de que é assegurada ao servidor público a conversão de férias não gozadas em indenização pecuniária, haja vista a responsabilidade objetiva da administração pública em virtude da vedação ao enriquecimento sem causa; o que se aplica, indistintamente, tanto ao servidor aposentado quanto ao ativo, acresça-se.

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81 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1234 ano VI sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br Documento assinado eletronicamente, utilizando

certificação digital da ICP-Brasil.

Diante do exposto, DEFIRO o pedido formulado pelo servidor José Aroldo Costa Carvalho Júnior para o fim de autorizar a conversão em pecúnia dos 20 (vinte) dias de férias que possui direito, conforme atestou a Secretaria de Gestão de Pessoas (fls. 7/8), nos termos do art. 29, da Resolução n. 131/2013, do parágrafo único do art. 25, da Lei Complementar n. 307/2004, da Decisão nº 34/2012 do Conselho Superior de Administração e do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/1996.

Determino à SECRETARIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO - SGA que:

a) Certificada a disponibilidade orçamentária e financeira processe o respectivo pagamento;

b) Após, obedecidas as formalidades legais, arquive feito.

Determino à Assistência Administrativa desta Presidência que dê ciência do teor da presente decisão ao interessado.

Publique-se.

Registre-se e

Cumpra-se.

Gabinete da Presidência, 15 de setembro de 2016.

Conselheiro EDILSON DE SOUSA SILVA Presidente

DECISÃO MONOCRÁTICA

PROCESSO N.: 2933/16 INTERESSADA: SÍLVIA MARA METCHKO ASSUNTO: Conversão de férias em pecúnia

DM-GP-TC 00354/16

ADMINISTRATIVO. FÉRIAS. CONVERSÃO EM PECÚNIA. SERVIDOR CEDIDO. IMPERIOSA NECESSIDADE DO SERVIÇO PÚBLICO. PREVISÃO NA LEI COMPLEMENTAR N. 859/16. AUTORIZAÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO. ATESTADA DISPONIBILIDADE ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. DEFERIMENTO. ARQUIVAMENTO. 1. Não sendo possível o gozo das férias, por imperiosa necessidade do serviço, cabe ao Presidente da Corte de Contas deliberar acerca da respectiva conversão (ou não) em pecúnia. 2. E, havendo previsão legal e regulamentar para que as férias sejam indenizadas, autorização do Conselho Superior de Administração - CSA, bem como a disponibilidade orçamentária e financeira, a medida que se impõe é o deferimento. 3. Adoção das providências necessárias. 4. Arquivamento.

Trata-se de requerimento subscrito pela servidora cedida, Sílvia Mara Metchko, cadastro 990158, nomeada para exercer o cargo de Assessora IV, lotada na Secretaria Geral de Controle Externo, objetivando o gozo de suas férias, previamente agendadas para o período de 9 a 18.12.2016 ou, no caso de impossibilidade, a respectiva conversão em pecúnia, conforme consignado na Ata da 7ª Sessão do Conselho Superior de Administração, de 13.5.2016 (fl. 1).

O Secretário-Geral de Controle Externo opinou pelo indeferimento da fruição das férias pretendidas pela interessada, por imperiosa necessidade do serviço, expondo ainda diversos motivos quanto à impossibilidade de gozo tanto de férias, quanto de licença-prêmio dos servidores lotados naquela Secretaria, sugerindo, portanto, a respectiva conversão em pecúnia (Despacho n. 301/2016-SGCE e Memorando n. 0362/2016-SGCE – fl. 2 e 3/4).

Em cumprimento ao estabelecido no art. 3º, da Orientação Normativa n. 001/2016/TCE-RO, os autos não foram encaminhados à Procuradoria Geral do Estado junto ao TCE.

É o relatório.

Decido.

O direito às férias dos agentes públicos irrompe dos arts. 7º, XVII, e 39, § 3º, da Constituição Federal e, de acordo com o art. 2º, da Resolução n. 131/2016 “O servidor fará jus a 30 (trinta) dias de férias a cada exercício”.

E, como oportunamente pontuou a Secretaria de Gestão de Pessoas, de acordo com a Escala de Férias publicada no DOeTCE-RO n. 1043, de 30.11.2015, a interessada possui 20 (vinte) dias de férias, dos quais pretende a conversão em pecúnia de apenas 10, referente ao período 9 a 18.12.2016.

Pois bem.

No âmbito desta Corte de Contas, a Resolução nº 131/2013 dispõe sobre a concessão de férias aos seus servidores e de acordo com o seu art. 29:

Art. 29. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo-se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias não gozadas dos servidores do Tribunal de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (NR – determinada pela Resolução n. 138/2013/TCE-RO)

No mesmo sentido disciplina o parágrafo único, do art. 25, da Lei Complementar nº 307/2004:

Art. 25 [...]

Parágrafo único. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo – se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias e as licenças prêmios não gozadas mesmo que inexistente acúmulo de férias ou licenças dos servidores e membros do Tribunal de Contas e do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (Redação dada pela LC nº 799/2014)

Quanto aos servidores cedidos, de acordo com o art. 109, da Lei Complementar nº 859/2016:

Observado o interesse da Administração e a existência de previsão orçamentária e disponibilidade financeira, fica o Tribunal de Contas autorizado a indenizar os direitos adquiridos, e não gozados, dos servidores de quaisquer das esferas de governo que lhe forem cedidos, com ou sem ônus, como férias e licença prêmio assiduidade e a pagar os auxílios que são assegurados aos seus servidores.

Por sua vez, o Conselho Superior de Administração desta Corte de Contas, decidiu, por unanimidade de votos, através da Decisão nº 34/2012 (proferida nos autos n. 4542/2012):

I- Autorizar o Presidente do Tribunal de Contas do Estado a converter em pecúnia as licenças-prêmios e férias não gozadas dos servidores e Membros do Tribunal de Contas do Estado e dos Procuradores do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira; e

II- A autorização a que se refere o item anterior tem caráter permanente, podendo ser revogada apenas por nova decisão do Conselho Superior de Administração.

E, ainda na 4ª Reunião do CSA, realizada em 13.05.2016, foi autorizada à unanimidade, a este Presidente a suspensão do gozo de licença-prêmio e

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82 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1234 ano VI sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br Documento assinado eletronicamente, utilizando

certificação digital da ICP-Brasil.

de férias dos servidores, membros desta Corte de Contas e do Ministério Público de Contas, e na impossibilidade de usufruir, a conversão em pecúnia.

A impossibilidade de gozo das férias pela requerente é patente, dada a imperiosa necessidade do serviço, conforme explicitou o Secretário-Geral de Controle Externo.

Registra-se ainda que, na forma do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/96:

Compete ao Presidente do Tribunal de Contas do Estado, dentre outras atribuições estabelecidas no Regimento Interno:

[...]

VII – dar integral cumprimento às deliberações do Conselho Superior de Administração;

[...]

Ademais, a indenização em debate seria devida ainda que houvesse anomia legislativa, porque o dever de indenizar decorre do princípio geral do direito que veda o locupletamento ilícito.

A possibilidade do indeferimento de pedido de férias do agente público diante da imperiosa necessidade do serviço – é dizer, à luz da supremacia do interesse público – não pode resultar na supressão desse direito, que, caso não exercido, deve de fato ensejar compensação, de natureza pecuniária.

Ao restringir o período de descanso e maior contato com a família, em prol da coletividade, atinge-se direito [constitucional] do servidor, o que dá azo ao dever de a administração pública reparar esta restrição.

E mais.

A negativa do direito e a ausência da devida compensação pecuniária ofenderia o princípio-regra contido no art. 884 do Código Civil brasileiro, que veda o enriquecimento sem causa.

Nesse passo, o Supremo Tribunal Federal (STJ), no julgamento do ARE 721.001-RG/RJ, reconheceu a repercussão geral do tema em debate e reafirmou a jurisprudência da Corte no sentido de que é assegurada ao servidor público a conversão de férias não gozadas em indenização pecuniária, haja vista a responsabilidade objetiva da administração pública em virtude da vedação ao enriquecimento sem causa; o que se aplica, indistintamente, tanto ao servidor aposentado quanto ao ativo, acresça-se.

Diante do exposto, DEFIRO o pedido formulado pela servidora Sílvia Mara Metchko para o fim de autorizar a conversão em pecúnia de 10 (dez) dias de suas férias, conforme atestou a Secretaria de Gestão de Pessoas (fls. 8/9), nos termos do art. 29, da Resolução n. 131/2013, do parágrafo único do art. 25, da Lei Complementar n. 307/2004, do art. 109, da Lei Complementar n. 859/2016, da Decisão nº 34/2012 do Conselho Superior de Administração e do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/1996.

Determino à SECRETARIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO - SGA que:

a) Certificada a disponibilidade orçamentária e financeira processe o respectivo pagamento;

b) Após, obedecidas as formalidades legais, arquive feito.

Determino à Assistência Administrativa desta Presidência que dê ciência do teor da presente decisão à interessado.

Publique-se.

Registre-se e

Cumpra-se.

Gabinete da Presidência, 15 de setembro de 2016.

Conselheiro EDILSON DE SOUSA SILVA Presidente

DECISÃO MONOCRÁTICA

PROCESSO N.: 2905/16 INTERESSADO: CHARLES ADRIANO SCHAPPO ASSUNTO: Conversão de férias em pecúnia

DM-GP-TC 00355/16

ADMINISTRATIVO. FÉRIAS. CONVERSÃO EM PECÚNIA. IMPERIOSA NECESSIDADE DO SERVIÇO PÚBLICO. AUTORIZAÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO. ATESTADA DISPONIBILIDADE ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. DEFERIMENTO. ARQUIVAMENTO. 1. Não sendo possível o gozo das férias, por imperiosa necessidade do serviço, cabe ao Presidente da Corte de Contas deliberar acerca da respectiva conversão (ou não) em pecúnia. 2. E, havendo previsão legal e regulamentar para que as férias sejam indenizadas, autorização do Conselho Superior de Administração - CSA, bem como a disponibilidade orçamentária e financeira, a medida que se impõe é o deferimento. 3. Adoção das providências necessárias. 4. Arquivamento.

Trata-se de requerimento subscrito pelo servidor Charles Adriano Schappo, cadastro 258, Auditor de Controle Externo, lotado na Secretaria Regional de Controle Externo de Porto Velho, objetivando o gozo de suas férias, previamente agendadas para o período de 21.11 a 30.12.2016 ou, no caso de impossibilidade, a respectiva conversão em pecúnia, conforme consignado na Ata da 7ª Sessão do Conselho Superior de Administração, de 13.5.2016 (fl. 1).

À fl. 1 consta o despacho proferido pela chefia imediata do servidor informando a impossibilidade de gozo das férias, por imperiosa necessidade do serviço.

Por sua vez, o Secretário-Geral de Controle Externo opinou pelo indeferimento da fruição das férias pretendidas pelo interessado, por imperiosa necessidade do serviço, expondo ainda diversos motivos quanto à impossibilidade de gozo tanto de férias, quanto de licença-prêmio dos servidores lotados naquela Secretaria, sugerindo, portanto, a respectiva conversão em pecúnia (Despacho n. 290/2016-SGCE e Memorando n. 0362/2016-SGCE – fl. 2 e 3/4).

Em cumprimento ao estabelecido no art. 3º, da Orientação Normativa n. 001/2016/TCE-RO, os autos não foram encaminhados à Procuradoria Geral do Estado junto ao TCE.

É o relatório.

Decido.

O direito às férias dos agentes públicos irrompe dos arts. 7º, XVII, e 39, § 3º, da Constituição Federal e, de acordo com o art. 2º, da Resolução n. 131/2016 “O servidor fará jus a 30 (trinta) dias de férias a cada exercício”.

E, como oportunamente pontuou a Secretaria de Gestão de Pessoas, de acordo com a Escala de Férias publicada no DOeTCE-RO n. 1043, de 30.11.2015, o interessado havia marcado 20 (vinte) dias de suas férias

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83 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1234 ano VI sexta-feira, 16 de setembro de 2016

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certificação digital da ICP-Brasil.

para gozo e solicitado a conversão de 10 (dez) em abono pecuniário, optando, agora, nos presentes autos a conversão em pecúnia dos 30 (trinta) dias.

Informou ainda a Segesp que o servidor não recebeu o adicional de 1/3 de férias (Instrução n. 300/Segesp - fls. 7/8).

Pois bem.

No âmbito desta Corte de Contas, a Resolução nº 131/2013 dispõe sobre a concessão de férias aos seus servidores e de acordo com o seu art. 29:

Art. 29. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo-se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias não gozadas dos servidores do Tribunal de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (NR – determinada pela Resolução n. 138/2013/TCE-RO)

No mesmo sentido disciplina o parágrafo único, do art. 25, da Lei Complementar nº 307/2004:

Art. 25 [...]

Parágrafo único. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo – se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias e as licenças prêmios não gozadas mesmo que inexistente acúmulo de férias ou licenças dos servidores e membros do Tribunal de Contas e do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (Redação dada pela LC nº 799/2014)

Por sua vez, o Conselho Superior de Administração desta Corte de Contas, decidiu, por unanimidade de votos, através da Decisão nº 34/2012 (proferida nos autos n. 4542/2012):

I- Autorizar o Presidente do Tribunal de Contas do Estado a converter em pecúnia as licenças-prêmios e férias não gozadas dos servidores e Membros do Tribunal de Contas do Estado e dos Procuradores do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira; e

II- A autorização a que se refere o item anterior tem caráter permanente, podendo ser revogada apenas por nova decisão do Conselho Superior de Administração.

E, ainda na 4ª Reunião do CSA, realizada em 13.05.2016, foi autorizada à unanimidade, a este Presidente a suspensão do gozo de licença-prêmio e de férias dos servidores, membros desta Corte de Contas e do Ministério Público de Contas, e na impossibilidade de usufruir, a conversão em pecúnia.

A impossibilidade de gozo das férias pelo requerente é patente, dada a imperiosa necessidade do serviço, conforme explicitou sua chefia imediata e o Secretário-Geral de Controle Externo.

Registra-se ainda que, na forma do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/96:

Compete ao Presidente do Tribunal de Contas do Estado, dentre outras atribuições estabelecidas no Regimento Interno:

[...]

VII – dar integral cumprimento às deliberações do Conselho Superior de Administração;

[...]

Ademais, a indenização em debate seria devida ainda que houvesse anomia legislativa, porque o dever de indenizar decorre do princípio geral do direito que veda o locupletamento ilícito.

A possibilidade do indeferimento de pedido de férias do agente público diante da imperiosa necessidade do serviço – é dizer, à luz da supremacia do interesse público – não pode resultar na supressão desse direito, que, caso não exercido, deve de fato ensejar compensação, de natureza pecuniária.

Ao restringir o período de descanso e maior contato com a família, em prol da coletividade, atinge-se direito [constitucional] do servidor, o que dá azo ao dever de a administração pública reparar esta restrição.

E mais.

A negativa do direito e a ausência da devida compensação pecuniária ofenderia o princípio-regra contido no art. 884 do Código Civil brasileiro, que veda o enriquecimento sem causa.

Nesse passo, o Supremo Tribunal Federal (STJ), no julgamento do ARE 721.001-RG/RJ, reconheceu a repercussão geral do tema em debate e reafirmou a jurisprudência da Corte no sentido de que é assegurada ao servidor público a conversão de férias não gozadas em indenização pecuniária, haja vista a responsabilidade objetiva da administração pública em virtude da vedação ao enriquecimento sem causa; o que se aplica, indistintamente, tanto ao servidor aposentado quanto ao ativo, acresça-se.

Diante do exposto, DEFIRO o pedido formulado pelo servidor Charles Adriano Schappo para o fim de autorizar a conversão em pecúnia dos 30 (trinta) dias de férias que possui direito, conforme atestou a Secretaria de Gestão de Pessoas (fls. 7/8), nos termos do art. 29, da Resolução n. 131/2013, do parágrafo único do art. 25, da Lei Complementar n. 307/2004, da Decisão nº 34/2012 do Conselho Superior de Administração e do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/1996.

Determino à SECRETARIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO - SGA que:

a) Certificada a disponibilidade orçamentária e financeira processe o respectivo pagamento;

b) Após, obedecidas as formalidades legais, arquive feito.

Determino à Assistência Administrativa desta Presidência que dê ciência do teor da presente decisão ao interessado.

Publique-se.

Registre-se e

Cumpra-se.

Gabinete da Presidência, 15 de setembro de 2016.

Conselheiro EDILSON DE SOUSA SILVA Presidente

DECISÃO MONOCRÁTICA

PROCESSO N.: 2873/16 INTERESSADO: GILMAR ALVES DOS SANTOS ASSUNTO: Conversão de férias em pecúnia

DM-GP-TC 00356/16

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84 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1234 ano VI sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br Documento assinado eletronicamente, utilizando

certificação digital da ICP-Brasil.

ADMINISTRATIVO. FÉRIAS. CONVERSÃO EM PECÚNIA. IMPERIOSA NECESSIDADE DO SERVIÇO PÚBLICO. AUTORIZAÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO. ATESTADA DISPONIBILIDADE ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. DEFERIMENTO. ARQUIVAMENTO. 1. Não sendo possível o gozo das férias, por imperiosa necessidade do serviço, cabe ao Presidente da Corte de Contas deliberar acerca da respectiva conversão (ou não) em pecúnia. 2. E, havendo previsão legal e regulamentar para que as férias sejam indenizadas, autorização do Conselho Superior de Administração - CSA, bem como a disponibilidade orçamentária e financeira, a medida que se impõe é o deferimento. 3. Adoção das providências necessárias. 4. Arquivamento.

Trata-se de requerimento subscrito pelo servidor Gilmar Alves dos Santos, cadastro 433, Auditor de Controle Externo, lotado na Secretaria Regional de Controle Externo de Cacoal, objetivando o gozo de suas férias, previamente agendadas paras os períodos de 21 a 30.9.2016 e 19 a 28.10.2016 ou, no caso de impossibilidade, a respectiva conversão em pecúnia, conforme consignado na Ata da 7ª Sessão do Conselho Superior de Administração, de 13.5.2016 (fl. 1).

O Secretário-Geral de Controle Externo opinou pelo indeferimento da fruição das férias pretendidas pelo interessado, por imperiosa necessidade do serviço, expondo ainda diversos motivos quanto à impossibilidade de gozo tanto de férias, quanto de licença-prêmio dos servidores lotados naquela Secretaria, sugerindo, portanto, a respectiva conversão em pecúnia (Despacho n. 0279/2016-SGCE e Memorando n. 0362/2016-SGCE – fl. 2 e 3/4).

Em cumprimento ao estabelecido no art. 3º, da Orientação Normativa n. 001/2016/TCE-RO, os autos não foram encaminhados à Procuradoria Geral do Estado junto ao TCE.

É o relatório.

Decido.

O direito às férias dos agentes públicos irrompe dos arts. 7º, XVII, e 39, § 3º, da Constituição Federal e, de acordo com o art. 2º, da Resolução n. 131/2016 “O servidor fará jus a 30 (trinta) dias de férias a cada exercício”.

E, como oportunamente pontuou a Secretaria de Gestão de Pessoas, de acordo com a Escala de Férias publicada no DOeTCE-RO n. 1043, de 30.11.2015, o interessado possui 20 (vinte) dias de férias, sobre os quais pretende a respectiva conversão em pecúnia (Instrução n. 269/Segesp - fls. 7/8).

Pois bem.

No âmbito desta Corte de Contas, a Resolução nº 131/2013 dispõe sobre a concessão de férias aos seus servidores e de acordo com o seu art. 29:

Art. 29. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo-se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias não gozadas dos servidores do Tribunal de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (NR – determinada pela Resolução n. 138/2013/TCE-RO)

No mesmo sentido disciplina o parágrafo único, do art. 25, da Lei Complementar nº 307/2004:

Art. 25 [...]

Parágrafo único. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo – se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias e as licenças prêmios não gozadas mesmo que inexistente acúmulo de férias ou licenças dos servidores e membros do Tribunal de Contas e do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (Redação dada pela LC nº 799/2014)

Por sua vez, o Conselho Superior de Administração desta Corte de Contas, decidiu, por unanimidade de votos, através da Decisão nº 34/2012 (proferida nos autos n. 4542/2012):

I- Autorizar o Presidente do Tribunal de Contas do Estado a converter em pecúnia as licenças-prêmios e férias não gozadas dos servidores e Membros do Tribunal de Contas do Estado e dos Procuradores do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira; e

II- A autorização a que se refere o item anterior tem caráter permanente, podendo ser revogada apenas por nova decisão do Conselho Superior de Administração.

E, ainda na 4ª Reunião do CSA, realizada em 13.05.2016, foi autorizada à unanimidade, a este Presidente a suspensão do gozo de licença-prêmio e de férias dos servidores, membros desta Corte de Contas e do Ministério Público de Contas, e na impossibilidade de usufruir, a conversão em pecúnia.

A impossibilidade de gozo das férias pelo requerente é patente, dada a imperiosa necessidade do serviço, conforme explicitou o Secretário-Geral de Controle Externo.

Registra-se ainda que, na forma do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/96:

Compete ao Presidente do Tribunal de Contas do Estado, dentre outras atribuições estabelecidas no Regimento Interno:

[...]

VII – dar integral cumprimento às deliberações do Conselho Superior de Administração;

[...]

Ademais, a indenização em debate seria devida ainda que houvesse anomia legislativa, porque o dever de indenizar decorre do princípio geral do direito que veda o locupletamento ilícito.

A possibilidade do indeferimento de pedido de férias do agente público diante da imperiosa necessidade do serviço – é dizer, à luz da supremacia do interesse público – não pode resultar na supressão desse direito, que, caso não exercido, deve de fato ensejar compensação, de natureza pecuniária.

Ao restringir o período de descanso e maior contato com a família, em prol da coletividade, atinge-se direito [constitucional] do servidor, o que dá azo ao dever de a administração pública reparar esta restrição.

E mais.

A negativa do direito e a ausência da devida compensação pecuniária ofenderia o princípio-regra contido no art. 884 do Código Civil brasileiro, que veda o enriquecimento sem causa.

Nesse passo, o Supremo Tribunal Federal (STJ), no julgamento do ARE 721.001-RG/RJ, reconheceu a repercussão geral do tema em debate e reafirmou a jurisprudência da Corte no sentido de que é assegurada ao servidor público a conversão de férias não gozadas em indenização pecuniária, haja vista a responsabilidade objetiva da administração pública em virtude da vedação ao enriquecimento sem causa; o que se aplica, indistintamente, tanto ao servidor aposentado quanto ao ativo, acresça-se.

Diante do exposto, DEFIRO o pedido formulado pelo servidor Gilmar Alves dos Santos para o fim de autorizar a conversão em pecúnia de 20 (vinte) dias das férias que possui direito, conforme atestou a Secretaria de Gestão

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de Pessoas (fls. 7/8), nos termos do art. 29, da Resolução n. 131/2013, do parágrafo único do art. 25, da Lei Complementar n. 307/2004, da Decisão nº 34/2012 do Conselho Superior de Administração e do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/1996.

Determino à SECRETARIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO - SGA que:

a) Certificada a disponibilidade orçamentária e financeira processe o respectivo pagamento;

b) Após, obedecidas as formalidades legais, arquive feito.

Determino à Assistência Administrativa desta Presidência que dê ciência do teor da presente decisão ao interessado.

Publique-se.

Registre-se e

Cumpra-se.

Gabinete da Presidência, 15 de setembro de 2016.

Conselheiro EDILSON DE SOUSA SILVA Presidente

DECISÃO MONOCRÁTICA

PROCESSO N.: 2776/16 INTERESSADO: ROSSILENA MARCOLINO DE SOUZA ASSUNTO: Conversão de férias em pecúnia

DM-GP-TC 00357/16

ADMINISTRATIVO. FÉRIAS. CONVERSÃO EM PECÚNIA. IMPERIOSA NECESSIDADE DO SERVIÇO PÚBLICO. AUTORIZAÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO. ATESTADA DISPONIBILIDADE ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. DEFERIMENTO. ARQUIVAMENTO. 1. Não sendo possível o gozo das férias, por imperiosa necessidade do serviço, cabe ao Presidente da Corte de Contas deliberar acerca da respectiva conversão (ou não) em pecúnia. 2. E, havendo previsão legal e regulamentar para que as férias sejam indenizadas, autorização do Conselho Superior de Administração - CSA, bem como a disponibilidade orçamentária e financeira, a medida que se impõe é o deferimento. 3. Adoção das providências necessárias. 4. Arquivamento.

Trata-se de requerimento subscrito pela servidora Rossilena Marcolino de Souza, cadastro 433, Auditora de Controle Externo, lotada na Diretoria de Controle IV, objetivando o gozo de suas férias, previamente agendadas paras o período de 1º A 30.12.2016 ou, no caso de impossibilidade, a respectiva conversão em pecúnia, conforme consignado na Ata da 7ª Sessão do Conselho Superior de Administração, de 13.5.2016 (fl. 1).

À fl. 1 consta o despacho proferido pela chefia imediata da servidora informando a impossibilidade de gozo das férias, por imperiosa necessidade do serviço, sugerindo, então, o pagamento da concernente indenização.

Em cumprimento ao estabelecido no art. 3º, da Orientação Normativa n. 001/2016/TCE-RO, os autos não foram encaminhados à Procuradoria Geral do Estado junto ao TCE.

É o relatório.

Decido.

O direito às férias dos agentes públicos irrompe dos arts. 7º, XVII, e 39, § 3º, da Constituição Federal e, de acordo com o art. 2º, da Resolução n. 131/2016 “O servidor fará jus a 30 (trinta) dias de férias a cada exercício”.

E, como oportunamente pontuou a Secretaria de Gestão de Pessoas, de acordo com a Escala de Férias publicada no DOeTCE-RO n. 1043, de 30.11.2015, a interessada optou por converter em pecúnia os 30 (trinta) dias de férias, não tendo recebido o adicional de 1/3 (Instrução n. 249/Segesp - fls. 3/4).

Pois bem.

No âmbito desta Corte de Contas, a Resolução nº 131/2013 dispõe sobre a concessão de férias aos seus servidores e de acordo com o seu art. 29:

Art. 29. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo-se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias não gozadas dos servidores do Tribunal de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (NR – determinada pela Resolução n. 138/2013/TCE-RO)

No mesmo sentido disciplina o parágrafo único, do art. 25, da Lei Complementar nº 307/2004:

Art. 25 [...]

Parágrafo único. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo – se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias e as licenças prêmios não gozadas mesmo que inexistente acúmulo de férias ou licenças dos servidores e membros do Tribunal de Contas e do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (Redação dada pela LC nº 799/2014)

Por sua vez, o Conselho Superior de Administração desta Corte de Contas, decidiu, por unanimidade de votos, através da Decisão nº 34/2012 (proferida nos autos n. 4542/2012):

I- Autorizar o Presidente do Tribunal de Contas do Estado a converter em pecúnia as licenças-prêmios e férias não gozadas dos servidores e Membros do Tribunal de Contas do Estado e dos Procuradores do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira; e

II- A autorização a que se refere o item anterior tem caráter permanente, podendo ser revogada apenas por nova decisão do Conselho Superior de Administração.

E, ainda na 4ª Reunião do CSA, realizada em 13.05.2016, foi autorizada à unanimidade, a este Presidente a suspensão do gozo de licença-prêmio e de férias dos servidores, membros desta Corte de Contas e do Ministério Público de Contas, e na impossibilidade de usufruir, a conversão em pecúnia.

A impossibilidade de gozo das férias pela requerente é patente, dada a imperiosa necessidade do serviço, conforme explicitou sua chefia imediata.

Registra-se ainda que, na forma do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/96:

Compete ao Presidente do Tribunal de Contas do Estado, dentre outras atribuições estabelecidas no Regimento Interno:

[...]

VII – dar integral cumprimento às deliberações do Conselho Superior de Administração;

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86 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1234 ano VI sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br Documento assinado eletronicamente, utilizando

certificação digital da ICP-Brasil.

[...]

Ademais, a indenização em debate seria devida ainda que houvesse anomia legislativa, porque o dever de indenizar decorre do princípio geral do direito que veda o locupletamento ilícito.

A possibilidade do indeferimento de pedido de férias do agente público diante da imperiosa necessidade do serviço – é dizer, à luz da supremacia do interesse público – não pode resultar na supressão desse direito, que, caso não exercido, deve de fato ensejar compensação, de natureza pecuniária.

Ao restringir o período de descanso e maior contato com a família, em prol da coletividade, atinge-se direito [constitucional] do servidor, o que dá azo ao dever de a administração pública reparar esta restrição.

E mais.

A negativa do direito e a ausência da devida compensação pecuniária ofenderia o princípio-regra contido no art. 884 do Código Civil brasileiro, que veda o enriquecimento sem causa.

Nesse passo, o Supremo Tribunal Federal (STJ), no julgamento do ARE 721.001-RG/RJ, reconheceu a repercussão geral do tema em debate e reafirmou a jurisprudência da Corte no sentido de que é assegurada ao servidor público a conversão de férias não gozadas em indenização pecuniária, haja vista a responsabilidade objetiva da administração pública em virtude da vedação ao enriquecimento sem causa; o que se aplica, indistintamente, tanto ao servidor aposentado quanto ao ativo, acresça-se.

Diante do exposto, DEFIRO o pedido formulado pela servidora Rossilena Marcolino de Souza para o fim de autorizar a conversão em pecúnia de 30 (trinta) dias de férias que possui direito, conforme atestou a Secretaria de Gestão de Pessoas (fls. 3/4), nos termos do art. 29, da Resolução n. 131/2013, do parágrafo único do art. 25, da Lei Complementar n. 307/2004, da Decisão nº 34/2012 do Conselho Superior de Administração e do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/1996.

Determino à SECRETARIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO - SGA que:

a) Certificada a disponibilidade orçamentária e financeira processe o respectivo pagamento;

b) Após, obedecidas as formalidades legais, arquive feito.

Determino à Assistência Administrativa desta Presidência que dê ciência do teor da presente decisão à interessada.

Publique-se.

Registre-se e

Cumpra-se.

Gabinete da Presidência, 15 de setembro de 2016.

Conselheiro EDILSON DE SOUSA SILVA Presidente

DECISÃO MONOCRÁTICA

PROCESSO N.: 2887/16 INTERESSADA: MARIA AUXILIADORA ALVES DE OLIVEIRA ASSUNTO: Conversão de férias em pecúnia

DM-GP-TC 00358/16

ADMINISTRATIVO. FÉRIAS. CONVERSÃO EM PECÚNIA. IMPERIOSA NECESSIDADE DO SERVIÇO PÚBLICO. AUTORIZAÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO. ATESTADA DISPONIBILIDADE ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. DEFERIMENTO. ARQUIVAMENTO. 1. Não sendo possível o gozo das férias, por imperiosa necessidade do serviço, cabe ao Presidente da Corte de Contas deliberar acerca da respectiva conversão (ou não) em pecúnia. 2. E, havendo previsão legal e regulamentar para que as férias sejam indenizadas, autorização do Conselho Superior de Administração - CSA, bem como a disponibilidade orçamentária e financeira, a medida que se impõe é o deferimento. 3. Adoção das providências necessárias. 4. Arquivamento.

Trata-se de requerimento subscrito pela servidora Maria Auxiliadora Alves de Oliveira, cadastro 149, Auditora de Controle Externo, lotada na Secretaria Geral de Controle Externo, objetivando o gozo de suas férias, previamente agendadas para o período de 1º a 20.12.2016 ou, no caso de impossibilidade, a respectiva conversão em pecúnia, conforme consignado na Ata da 7ª Sessão do Conselho Superior de Administração, de 13.5.2016 (fl. 1).

O Secretário-Geral de Controle Externo opinou pelo indeferimento da fruição das férias pretendidas pela interessada, por imperiosa necessidade do serviço, expondo ainda diversos motivos quanto à impossibilidade de gozo tanto de férias, quanto de licença-prêmio dos servidores lotados naquela Secretaria, sugerindo, portanto, a respectiva conversão em pecúnia (Despacho n. 0276/2016-SGCE e Memorando n. 0362/2016-SGCE – fl. 2 e 3/4).

Em cumprimento ao estabelecido no art. 3º, da Orientação Normativa n. 001/2016/TCE-RO, os autos não foram encaminhados à Procuradoria Geral do Estado junto ao TCE.

É o relatório.

Decido.

O direito às férias dos agentes públicos irrompe dos arts. 7º, XVII, e 39, § 3º, da Constituição Federal e, de acordo com o art. 2º, da Resolução n. 131/2016 “O servidor fará jus a 30 (trinta) dias de férias a cada exercício”.

E, como oportunamente pontuou a Secretaria de Gestão de Pessoas, de acordo com a Escala de Férias publicada no DOeTCE-RO n. 1043, de 30.11.2015, a interessada havia marcado suas férias para gozo em dois períodos, sendo de 12 a 21.9.2016 (remarcado para 21 a 30.11.2016) e de 1º a 20.12.2016, pretendendo a conversão em pecúnia deste último (Instrução n. 302/Segesp - fls. 8/9).

Pois bem.

No âmbito desta Corte de Contas, a Resolução nº 131/2013 dispõe sobre a concessão de férias aos seus servidores e de acordo com o seu art. 29:

Art. 29. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo-se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias não gozadas dos servidores do Tribunal de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (NR – determinada pela Resolução n. 138/2013/TCE-RO)

No mesmo sentido disciplina o parágrafo único, do art. 25, da Lei Complementar nº 307/2004:

Art. 25 [...]

Parágrafo único. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo – se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias e as licenças prêmios não gozadas mesmo que inexistente acúmulo de férias ou licenças dos servidores e membros

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87 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1234 ano VI sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br Documento assinado eletronicamente, utilizando

certificação digital da ICP-Brasil.

do Tribunal de Contas e do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (Redação dada pela LC nº 799/2014)

Por sua vez, o Conselho Superior de Administração desta Corte de Contas, decidiu, por unanimidade de votos, através da Decisão nº 34/2012 (proferida nos autos n. 4542/2012):

I- Autorizar o Presidente do Tribunal de Contas do Estado a converter em pecúnia as licenças-prêmios e férias não gozadas dos servidores e Membros do Tribunal de Contas do Estado e dos Procuradores do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira; e

II- A autorização a que se refere o item anterior tem caráter permanente, podendo ser revogada apenas por nova decisão do Conselho Superior de Administração.

E, ainda na 4ª Reunião do CSA, realizada em 13.05.2016, foi autorizada à unanimidade, a este Presidente a suspensão do gozo de licença-prêmio e de férias dos servidores, membros desta Corte de Contas e do Ministério Público de Contas, e na impossibilidade de usufruir, a conversão em pecúnia.

A impossibilidade de gozo das férias pela requerente é patente, dada a imperiosa necessidade do serviço, conforme explicitou o Secretário-Geral de Controle Externo.

Registra-se ainda que, na forma do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/96:

Compete ao Presidente do Tribunal de Contas do Estado, dentre outras atribuições estabelecidas no Regimento Interno:

[...]

VII – dar integral cumprimento às deliberações do Conselho Superior de Administração;

[...]

Ademais, a indenização em debate seria devida ainda que houvesse anomia legislativa, porque o dever de indenizar decorre do princípio geral do direito que veda o locupletamento ilícito.

A possibilidade do indeferimento de pedido de férias do agente público diante da imperiosa necessidade do serviço – é dizer, à luz da supremacia do interesse público – não pode resultar na supressão desse direito, que, caso não exercido, deve de fato ensejar compensação, de natureza pecuniária.

Ao restringir o período de descanso e maior contato com a família, em prol da coletividade, atinge-se direito [constitucional] do servidor, o que dá azo ao dever de a administração pública reparar esta restrição.

E mais.

A negativa do direito e a ausência da devida compensação pecuniária ofenderia o princípio-regra contido no art. 884 do Código Civil brasileiro, que veda o enriquecimento sem causa.

Nesse passo, o Supremo Tribunal Federal (STJ), no julgamento do ARE 721.001-RG/RJ, reconheceu a repercussão geral do tema em debate e reafirmou a jurisprudência da Corte no sentido de que é assegurada ao servidor público a conversão de férias não gozadas em indenização pecuniária, haja vista a responsabilidade objetiva da administração pública em virtude da vedação ao enriquecimento sem causa; o que se aplica, indistintamente, tanto ao servidor aposentado quanto ao ativo, acresça-se.

Diante do exposto, DEFIRO o pedido formulado pela servidora Maria Auxiliadora Alves de Oliveira para o fim de autorizar a conversão em pecúnia de 20 (vinte) dias de férias que possui, conforme atestou a Secretaria de Gestão de Pessoas (fls. 8/9), nos termos do art. 29, da Resolução n. 131/2013, do parágrafo único do art. 25, da Lei Complementar n. 307/2004, da Decisão nº 34/2012 do Conselho Superior de Administração e do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/1996.

Determino à SECRETARIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO - SGA que:

a) Certificada a disponibilidade orçamentária e financeira processe o respectivo pagamento;

b) Após, obedecidas as formalidades legais, arquive feito.

Determino à Assistência Administrativa desta Presidência que dê ciência do teor da presente decisão à interessada.

Publique-se.

Registre-se e

Cumpra-se.

Gabinete da Presidência, 15 de setembro de 2016.

Conselheiro EDILSON DE SOUSA SILVA Presidente

DECISÃO MONOCRÁTICA

PROCESSO N.: 2856/16 INTERESSADA: ANTÔNIA ACIOLE BRITO ASSUNTO: Conversão de férias em pecúnia

DM-GP-TC 00359/16

ADMINISTRATIVO. FÉRIAS. CONVERSÃO EM PECÚNIA. IMPERIOSA NECESSIDADE DO SERVIÇO PÚBLICO. AUTORIZAÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO. ATESTADA DISPONIBILIDADE ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. DEFERIMENTO. ARQUIVAMENTO. 1. Não sendo possível o gozo das férias, por imperiosa necessidade do serviço, cabe ao Presidente da Corte de Contas deliberar acerca da respectiva conversão (ou não) em pecúnia. 2. E, havendo previsão legal e regulamentar para que as férias sejam indenizadas, autorização do Conselho Superior de Administração - CSA, bem como a disponibilidade orçamentária e financeira, a medida que se impõe é o deferimento. 3. Adoção das providências necessárias. 4. Arquivamento.

Trata-se de requerimento subscrito pela servidora Antônia Aciole Brito, cadastro 50, Auditora de Controle Externo, lotada na Divisão de Inativos e Pensionistas Militar da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal da Secretaria Geral de Controle Externo, objetivando o gozo de suas férias, previamente agendadas para o período de 5 a 14.12.2016 ou, no caso de impossibilidade, a respectiva conversão em pecúnia, conforme consignado na Ata da 7ª Sessão do Conselho Superior de Administração, de 13.5.2016 (fl. 1).

O Secretário-Geral de Controle Externo opinou pelo indeferimento da fruição das férias pretendidas pela interessada, por imperiosa necessidade do serviço, expondo ainda diversos motivos quanto à impossibilidade de gozo tanto de férias, quanto de licença-prêmio dos servidores lotados naquela Secretaria, sugerindo, portanto, a respectiva conversão em pecúnia (Despacho n. 0289/2016-SGCE e Memorando n. 0362/2016-SGCE – fl. 2 e 3/4).

Page 88: DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO - TCE-RO · JURISDICIONADO: Polícia Militar do Estado de Rondônia – PMRO. ... Rondônia, consubstanciado por meio da Portaria no 236/SS ADM/CRH, de

88 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1234 ano VI sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br Documento assinado eletronicamente, utilizando

certificação digital da ICP-Brasil.

Em cumprimento ao estabelecido no art. 3º, da Orientação Normativa n. 001/2016/TCE-RO, os autos não foram encaminhados à Procuradoria Geral do Estado junto ao TCE.

É o relatório.

Decido.

O direito às férias dos agentes públicos irrompe dos arts. 7º, XVII, e 39, § 3º, da Constituição Federal e, de acordo com o art. 2º, da Resolução n. 131/2016 “O servidor fará jus a 30 (trinta) dias de férias a cada exercício”.

E, como oportunamente pontuou a Secretaria de Gestão de Pessoas, de acordo com a Escala de Férias publicada no DOeTCE-RO n. 1043, de 30.11.2015, a interessada possui 10 (dez) dias de férias, os quais pretende a conversão em pecúnia (Instrução n. 50/Segesp - fls. 7/8).

Pois bem.

No âmbito desta Corte de Contas, a Resolução nº 131/2013 dispõe sobre a concessão de férias aos seus servidores e de acordo com o seu art. 29:

Art. 29. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo-se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias não gozadas dos servidores do Tribunal de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (NR – determinada pela Resolução n. 138/2013/TCE-RO)

No mesmo sentido disciplina o parágrafo único, do art. 25, da Lei Complementar nº 307/2004:

Art. 25 [...]

Parágrafo único. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo – se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias e as licenças prêmios não gozadas mesmo que inexistente acúmulo de férias ou licenças dos servidores e membros do Tribunal de Contas e do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (Redação dada pela LC nº 799/2014)

Por sua vez, o Conselho Superior de Administração desta Corte de Contas, decidiu, por unanimidade de votos, através da Decisão nº 34/2012 (proferida nos autos n. 4542/2012):

I- Autorizar o Presidente do Tribunal de Contas do Estado a converter em pecúnia as licenças-prêmios e férias não gozadas dos servidores e Membros do Tribunal de Contas do Estado e dos Procuradores do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira; e

II- A autorização a que se refere o item anterior tem caráter permanente, podendo ser revogada apenas por nova decisão do Conselho Superior de Administração.

E, ainda na 4ª Reunião do CSA, realizada em 13.05.2016, foi autorizada à unanimidade, a este Presidente a suspensão do gozo de licença-prêmio e de férias dos servidores, membros desta Corte de Contas e do Ministério Público de Contas, e na impossibilidade de usufruir, a conversão em pecúnia.

A impossibilidade de gozo das férias pela requerente é patente, dada a imperiosa necessidade do serviço, conforme explicitou o Secretário-Geral de Controle Externo.

Registra-se ainda que, na forma do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/96:

Compete ao Presidente do Tribunal de Contas do Estado, dentre outras atribuições estabelecidas no Regimento Interno:

[...]

VII – dar integral cumprimento às deliberações do Conselho Superior de Administração;

[...]

Ademais, a indenização em debate seria devida ainda que houvesse anomia legislativa, porque o dever de indenizar decorre do princípio geral do direito que veda o locupletamento ilícito.

A possibilidade do indeferimento de pedido de férias do agente público diante da imperiosa necessidade do serviço – é dizer, à luz da supremacia do interesse público – não pode resultar na supressão desse direito, que, caso não exercido, deve de fato ensejar compensação, de natureza pecuniária.

Ao restringir o período de descanso e maior contato com a família, em prol da coletividade, atinge-se direito [constitucional] do servidor, o que dá azo ao dever de a administração pública reparar esta restrição.

E mais.

A negativa do direito e a ausência da devida compensação pecuniária ofenderia o princípio-regra contido no art. 884 do Código Civil brasileiro, que veda o enriquecimento sem causa.

Nesse passo, o Supremo Tribunal Federal (STJ), no julgamento do ARE 721.001-RG/RJ, reconheceu a repercussão geral do tema em debate e reafirmou a jurisprudência da Corte no sentido de que é assegurada ao servidor público a conversão de férias não gozadas em indenização pecuniária, haja vista a responsabilidade objetiva da administração pública em virtude da vedação ao enriquecimento sem causa; o que se aplica, indistintamente, tanto ao servidor aposentado quanto ao ativo, acresça-se.

Diante do exposto, DEFIRO o pedido formulado pela servidora Antônia Aciole Brito para o fim de autorizar a conversão em pecúnia de 10 (dez) dias de férias que possui, conforme atestou a Secretaria de Gestão de Pessoas (fls. 7/8), nos termos do art. 29, da Resolução n. 131/2013, do parágrafo único do art. 25, da Lei Complementar n. 307/2004, da Decisão nº 34/2012 do Conselho Superior de Administração e do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/1996.

Determino à SECRETARIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO - SGA que:

a) Certificada a disponibilidade orçamentária e financeira processe o respectivo pagamento;

b) Após, obedecidas as formalidades legais, arquive feito.

Determino à Assistência Administrativa desta Presidência que dê ciência do teor da presente decisão à interessada.

Publique-se.

Registre-se e

Cumpra-se.

Gabinete da Presidência, 15 de setembro de 2016.

Conselheiro EDILSON DE SOUSA SILVA Presidente

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certificação digital da ICP-Brasil.

DECISÃO MONOCRÁTICA

PROCESSO N.: 2767/16 INTERESSADA: EDILA DANTAS CAVALCANTE ASSUNTO: Conversão de férias em pecúnia

DM-GP-TC 00360/16

ADMINISTRATIVO. FÉRIAS. CONVERSÃO EM PECÚNIA. IMPERIOSA NECESSIDADE DO SERVIÇO PÚBLICO. AUTORIZAÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO. ATESTADA DISPONIBILIDADE ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. DEFERIMENTO. ARQUIVAMENTO. 1. Não sendo possível o gozo das férias, por imperiosa necessidade do serviço, cabe ao Presidente da Corte de Contas deliberar acerca da respectiva conversão (ou não) em pecúnia. 2. E, havendo previsão legal e regulamentar para que as férias sejam indenizadas, autorização do Conselho Superior de Administração - CSA, bem como a disponibilidade orçamentária e financeira, a medida que se impõe é o deferimento. 3. Adoção das providências necessárias. 4. Arquivamento.

Trata-se de requerimento subscrito pela servidora Édila Dantas Cavalcante, cadastro 235, Técnica de Controle Externo, lotada no Departamento de Controle I, objetivando o gozo de suas férias, previamente agendadas para o período de 7 a 16.12.2016 ou, no caso de impossibilidade, a respectiva conversão em pecúnia, conforme consignado na Ata da 7ª Sessão do Conselho Superior de Administração, de 13.5.2016 (fl. 1).

À fl. 1-v consta o despacho proferido pela chefia imediata da servidora informando a impossibilidade de gozo das férias, por imperiosa necessidade do serviço.

Em cumprimento ao estabelecido no art. 3º, da Orientação Normativa n. 001/2016/TCE-RO, os autos não foram encaminhados à Procuradoria Geral do Estado junto ao TCE.

É o relatório.

Decido.

O direito às férias dos agentes públicos irrompe dos arts. 7º, XVII, e 39, § 3º, da Constituição Federal e, de acordo com o art. 2º, da Resolução n. 131/2016 “O servidor fará jus a 30 (trinta) dias de férias a cada exercício”.

E, como oportunamente pontuou a Secretaria de Gestão de Pessoas, de acordo com a Escala de Férias publicada no DOeTCE-RO n. 1043, de 30.11.2015, a interessada possui 10 (dez) dias de férias, os quais pretende a conversão em pecúnia (Instrução n. 235/Segesp - fls. 5/6).

Pois bem.

No âmbito desta Corte de Contas, a Resolução nº 131/2013 dispõe sobre a concessão de férias aos seus servidores e de acordo com o seu art. 29:

Art. 29. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo-se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias não gozadas dos servidores do Tribunal de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (NR – determinada pela Resolução n. 138/2013/TCE-RO)

No mesmo sentido disciplina o parágrafo único, do art. 25, da Lei Complementar nº 307/2004:

Art. 25 [...]

Parágrafo único. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo – se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias e as licenças prêmios não gozadas mesmo

que inexistente acúmulo de férias ou licenças dos servidores e membros do Tribunal de Contas e do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (Redação dada pela LC nº 799/2014)

Por sua vez, o Conselho Superior de Administração desta Corte de Contas, decidiu, por unanimidade de votos, através da Decisão nº 34/2012 (proferida nos autos n. 4542/2012):

I- Autorizar o Presidente do Tribunal de Contas do Estado a converter em pecúnia as licenças-prêmios e férias não gozadas dos servidores e Membros do Tribunal de Contas do Estado e dos Procuradores do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira; e

II- A autorização a que se refere o item anterior tem caráter permanente, podendo ser revogada apenas por nova decisão do Conselho Superior de Administração.

E, ainda na 4ª Reunião do CSA, realizada em 13.05.2016, foi autorizada à unanimidade, a este Presidente a suspensão do gozo de licença-prêmio e de férias dos servidores, membros desta Corte de Contas e do Ministério Público de Contas, e na impossibilidade de usufruir, a conversão em pecúnia.

A impossibilidade de gozo das férias pela requerente é patente, dada a imperiosa necessidade do serviço, conforme explicitou sua chefia imediata.

Registra-se ainda que, na forma do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/96:

Compete ao Presidente do Tribunal de Contas do Estado, dentre outras atribuições estabelecidas no Regimento Interno:

[...]

VII – dar integral cumprimento às deliberações do Conselho Superior de Administração;

[...]

Ademais, a indenização em debate seria devida ainda que houvesse anomia legislativa, porque o dever de indenizar decorre do princípio geral do direito que veda o locupletamento ilícito.

A possibilidade do indeferimento de pedido de férias do agente público diante da imperiosa necessidade do serviço – é dizer, à luz da supremacia do interesse público – não pode resultar na supressão desse direito, que, caso não exercido, deve de fato ensejar compensação, de natureza pecuniária.

Ao restringir o período de descanso e maior contato com a família, em prol da coletividade, atinge-se direito [constitucional] do servidor, o que dá azo ao dever de a administração pública reparar esta restrição.

E mais.

A negativa do direito e a ausência da devida compensação pecuniária ofenderia o princípio-regra contido no art. 884 do Código Civil brasileiro, que veda o enriquecimento sem causa.

Nesse passo, o Supremo Tribunal Federal (STJ), no julgamento do ARE 721.001-RG/RJ, reconheceu a repercussão geral do tema em debate e reafirmou a jurisprudência da Corte no sentido de que é assegurada ao servidor público a conversão de férias não gozadas em indenização pecuniária, haja vista a responsabilidade objetiva da administração pública em virtude da vedação ao enriquecimento sem causa; o que se aplica, indistintamente, tanto ao servidor aposentado quanto ao ativo, acresça-se.

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Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br Documento assinado eletronicamente, utilizando

certificação digital da ICP-Brasil.

Diante do exposto, DEFIRO o pedido formulado pela servidora Édila Dantas Cavalcante para o fim de autorizar a conversão em pecúnia de 10 (dez) dias de férias que possui direito, conforme atestou a Secretaria de Gestão de Pessoas (fls. 3/4), nos termos do art. 29, da Resolução n. 131/2013, do parágrafo único do art. 25, da Lei Complementar n. 307/2004, da Decisão nº 34/2012 do Conselho Superior de Administração e do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/1996.

Determino à SECRETARIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO - SGA que:

a) Certificada a disponibilidade orçamentária e financeira processe o respectivo pagamento;

b) Após, obedecidas as formalidades legais, arquive feito.

Determino à Assistência Administrativa desta Presidência que dê ciência do teor da presente decisão à interessada.

Publique-se.

Registre-se e

Cumpra-se.

Gabinete da Presidência, 15 de setembro de 2016.

Conselheiro EDILSON DE SOUSA SILVA Presidente

DECISÃO MONOCRÁTICA

PROCESSO N.: 2938/16 INTERESSADA: MARIA GLEIDIVANA ALVES DE ALBUQUERQUE ASSUNTO: Conversão de férias em pecúnia

DM-GP-TC 00361/16

ADMINISTRATIVO. FÉRIAS. CONVERSÃO EM PECÚNIA. IMPERIOSA NECESSIDADE DO SERVIÇO PÚBLICO. AUTORIZAÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO. ATESTADA DISPONIBILIDADE ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. DEFERIMENTO. ARQUIVAMENTO. 1. Não sendo possível o gozo das férias, por imperiosa necessidade do serviço, cabe ao Presidente da Corte de Contas deliberar acerca da respectiva conversão (ou não) em pecúnia. 2. E, havendo previsão legal e regulamentar para que as férias sejam indenizadas, autorização do Conselho Superior de Administração - CSA, bem como a disponibilidade orçamentária e financeira, a medida que se impõe é o deferimento. 3. Adoção das providências necessárias. 4. Arquivamento.

Trata-se de requerimento subscrito pela servidora Maria Gleidivana Alves de Albuquerque, cadastro 391, Auditora de Controle Externo, lotada na Divisão de Inativos e Pensionistas - Civil, objetivando o gozo de suas férias, previamente agendadas para o período de 10 a 19.12.2016 ou, no caso de impossibilidade, a respectiva conversão em pecúnia, conforme consignado na Ata da 7ª Sessão do Conselho Superior de Administração, de 13.5.2016 (fl. 1).

O Secretário-Geral de Controle Externo opinou pelo indeferimento da fruição das férias pretendidas pela interessada, por imperiosa necessidade do serviço, expondo ainda diversos motivos quanto à impossibilidade de gozo tanto de férias, quanto de licença-prêmio dos servidores lotados naquela Secretaria, sugerindo, portanto, a respectiva conversão em pecúnia (Despacho n. 0304/2016-SGCE e Memorando n. 0362/2016-SGCE – fl. 2 e 3/4).

Em cumprimento ao estabelecido no art. 3º, da Orientação Normativa n. 001/2016/TCE-RO, os autos não foram encaminhados à Procuradoria Geral do Estado junto ao TCE.

É o relatório.

Decido.

O direito às férias dos agentes públicos irrompe dos arts. 7º, XVII, e 39, § 3º, da Constituição Federal e, de acordo com o art. 2º, da Resolução n. 131/2016 “O servidor fará jus a 30 (trinta) dias de férias a cada exercício”.

E, como oportunamente pontuou a Secretaria de Gestão de Pessoas, de acordo com a Escala de Férias publicada no DOeTCE-RO n. 1043, de 30.11.2015, a interessada havia marcado 20 (vinte) dias de suas férias para o período de 15 a 24.2.2016 e de 8 a 17.9.2016 (remarcado para 10 a 19.12.2016), bem como a conversão de 10 (dez) dias em abono pecuniário (Instrução n. 306/Segesp - fls. 8/9).

Pois bem.

No âmbito desta Corte de Contas, a Resolução nº 131/2013 dispõe sobre a concessão de férias aos seus servidores e de acordo com o seu art. 29:

Art. 29. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo-se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias não gozadas dos servidores do Tribunal de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (NR – determinada pela Resolução n. 138/2013/TCE-RO)

No mesmo sentido disciplina o parágrafo único, do art. 25, da Lei Complementar nº 307/2004:

Art. 25 [...]

Parágrafo único. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo – se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias e as licenças prêmios não gozadas mesmo que inexistente acúmulo de férias ou licenças dos servidores e membros do Tribunal de Contas e do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (Redação dada pela LC nº 799/2014)

Por sua vez, o Conselho Superior de Administração desta Corte de Contas, decidiu, por unanimidade de votos, através da Decisão nº 34/2012 (proferida nos autos n. 4542/2012):

I- Autorizar o Presidente do Tribunal de Contas do Estado a converter em pecúnia as licenças-prêmios e férias não gozadas dos servidores e Membros do Tribunal de Contas do Estado e dos Procuradores do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira; e

II- A autorização a que se refere o item anterior tem caráter permanente, podendo ser revogada apenas por nova decisão do Conselho Superior de Administração.

E, ainda na 4ª Reunião do CSA, realizada em 13.05.2016, foi autorizada à unanimidade, a este Presidente a suspensão do gozo de licença-prêmio e de férias dos servidores, membros desta Corte de Contas e do Ministério Público de Contas, e na impossibilidade de usufruir, a conversão em pecúnia.

A impossibilidade de gozo das férias pela requerente é patente, dada a imperiosa necessidade do serviço, conforme explicitou o Secretário-Geral de Controle Externo.

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certificação digital da ICP-Brasil.

Registra-se ainda que, na forma do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/96:

Compete ao Presidente do Tribunal de Contas do Estado, dentre outras atribuições estabelecidas no Regimento Interno:

[...]

VII – dar integral cumprimento às deliberações do Conselho Superior de Administração;

[...]

Ademais, a indenização em debate seria devida ainda que houvesse anomia legislativa, porque o dever de indenizar decorre do princípio geral do direito que veda o locupletamento ilícito.

A possibilidade do indeferimento de pedido de férias do agente público diante da imperiosa necessidade do serviço – é dizer, à luz da supremacia do interesse público – não pode resultar na supressão desse direito, que, caso não exercido, deve de fato ensejar compensação, de natureza pecuniária.

Ao restringir o período de descanso e maior contato com a família, em prol da coletividade, atinge-se direito [constitucional] do servidor, o que dá azo ao dever de a administração pública reparar esta restrição.

E mais.

A negativa do direito e a ausência da devida compensação pecuniária ofenderia o princípio-regra contido no art. 884 do Código Civil brasileiro, que veda o enriquecimento sem causa.

Nesse passo, o Supremo Tribunal Federal (STJ), no julgamento do ARE 721.001-RG/RJ, reconheceu a repercussão geral do tema em debate e reafirmou a jurisprudência da Corte no sentido de que é assegurada ao servidor público a conversão de férias não gozadas em indenização pecuniária, haja vista a responsabilidade objetiva da administração pública em virtude da vedação ao enriquecimento sem causa; o que se aplica, indistintamente, tanto ao servidor aposentado quanto ao ativo, acresça-se.

Diante do exposto, DEFIRO o pedido formulado pela servidora Maria Gleidivana Alves de Albuquerque para o fim de autorizar a conversão em pecúnia de 10 (dez) dias de suas férias, conforme atestou a Secretaria de Gestão de Pessoas (fls. 8/9), nos termos do art. 29, da Resolução n. 131/2013, do parágrafo único do art. 25, da Lei Complementar n. 307/2004, da Decisão nº 34/2012 do Conselho Superior de Administração e do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/1996.

Determino à SECRETARIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO - SGA que:

a) Certificada a disponibilidade orçamentária e financeira processe o respectivo pagamento;

b) Após, obedecidas as formalidades legais, arquive feito.

Determino à Assistência Administrativa desta Presidência que dê ciência do teor da presente decisão à interessada.

Publique-se.

Registre-se e

Cumpra-se.

Gabinete da Presidência, 15 de setembro de 2016.

Conselheiro EDILSON DE SOUSA SILVA Presidente

DECISÃO MONOCRÁTICA

PROCESSO N.: 2649/16 - TCE-RO INTERESSADA: ELIANDRA ROSO ASSUNTO: Concessão de Licença-Maternidade

DM-GP-TC 00362/16

ADMINISTRATIVO. LICENÇA-MATERNIDADE. SERVIDORA COMISSIONADA. REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA. 120 DIAS. PRORROGAÇÃO PARA 180 DIAS. CONCESSÃO. AUTORIZAÇÃO 1. Sendo a servidora ocupante de cargo exclusivamente comissionado e tendo a Constituição Estadual ampliado o prazo de licença-maternidade para 180 dias, é de conceder a licença-maternidade, atribuindo-se o encargo adicional gerado pela prorrogação legal do período de afastamento a esta Corte de Contas. 2. Autorização para a adoção das providências necessárias. 3. Arquivamento.

Trata-se de requerimento subscrito pela servidora Eliandra Roso, cadastro n. 990518, Assessora de Procurador, objetivando, com base no art. 20, § 12, da Constituição Estadual, a concessão de licença-maternidade por 180 dias, a partir de 18.7.2016 (fl. 2).

Instrui o seu pedido com o atestado médico de fl. 3.

Instada, a Secretaria de Gestão de Pessoas manifestou-se através da Instrução n. 169/Segesp (fls. 5/6) pontuando que a requerente é ocupante de cargo exclusivo em comissão, portanto, segurada do Regime Geral de Previdência Social, conforme dispõe a Constituição Federal em seu art. 40, § 13, com redação dada pela E.C. 20/1998 e que sobre o período de licença maternidade e o período de cobertura do salário-maternidade esta Corte tem aplicado a licença de 180 dias, conforme o art. 20, § 12 da Constituição Estadual e arcado com o encargo adicional não previsto pelo RGPS, em relação ao excedente de 120 dias.

Por sua vez, a Procuradoria Geral do Estado junto a este Tribunal, por meio do Despacho nº 119/2016 (fl. 8) concluiu que a hipótese dos autos é de mera subsunção do caso à norma e que, de acordo com o art. 13, da Resolução nº 212/2016/TCE-RO, quando não houver dúvida jurídica a ser solucionada ou quando houver manifestação normativa da PG-TCE/RO é desnecessária a remessa dos autos para sua manifestação.

É o relatório.

Decido.

Compulsando os autos, verifica-se não haver óbice ao atendimento do pleito.

Primeiramente, considerando que a requerente é ocupante exclusivamente de cargo em comissão, é de se asseverar que ela é contribuinte do Regime Geral de Previdência Social, conforme preconiza o art. 40, § 13, da Constituição Federal.

Nesta esteira, aplicável a Lei n. 8.123/91, que dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e, de acordo com o art. 71 da aludida lei garante o salário-maternidade durante 120 dias, com início no período entre 28 dias antes do parto e a data de ocorrência deste, observadas as situações e condições previstas na legislação no que concerne à proteção à maternidade.

Não bastasse, o art. 7º, XVIII, da Constituição Federal assegura às trabalhadoras urbanas e rurais, a licença à gestante, sem prejuízo do emprego e do salário, com a duração de 120 dias. Mais adiante, o art. 39,

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92 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1234 ano VI sexta-feira, 16 de setembro de 2016

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§ 3º, do mesmo diploma, garante a aludida licença a todas as ocupantes de cargos públicos, sem distinção entre aquelas com vínculo comissionado ou efetivo:

Art. 39. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios instituirão conselho de política de administração e remuneração de pessoal, integrado por servidores designados pelos respectivos Poderes. (...)

§ 3º Aplica-se aos servidores ocupantes de cargo público o disposto no art. 7º, IV, VII, VIII, IX, XII, XIII, XV, XVI, XVII, XVIII, XIX, XX, XXII e XXX, podendo a lei estabelecer requisitos diferenciados de admissão quando a natureza do cargo o exigir.

A Constituição Estadual não fez distinção entre servidoras efetivas e comissionadas, e ampliou o prazo de licença-maternidade para 180 dias, conforme o art. 20, § 12, acrescido pela Emenda Constitucional n. 46/2006:

Art. 20. Os servidores da administração pública direta, das autarquias e das fundações públicas terão regime jurídico único e planos de carreira estabelecidos em lei. (...)

§ 12. É assegurada às servidoras públicas estaduais da Administração Direta e Indireta a licença-maternidade, sem prejuízo do cargo e remuneração, com duração de 180 (cento e oitenta) dias.

Some-se, ainda, que a Lei n. 11.770/08, instituidora do Programa Empresa Cidadã, igualmente ampliou o prazo da licença para as gestantes em mais 60 dias, perfazendo 180 dias (art. 1º, I), autorizando, nos termos do art. 2º, a administração pública, direta, indireta e fundacional a instituir programa que garanta prorrogação da licença-maternidade para suas servidoras.

Neste ponto, com relação à prorrogação do benefício, verifica-se que a Constituição Estadual, a despeito de estender tal benefício às servidoras estaduais sem vínculo efetivo, não impôs ao INSS o ônus não previsto no Regime Geral da Previdência Social, qual seja, o pagamento referente à extensão da licença-maternidade por mais 60 (sessenta) dias.

A rigor, a servidora possui direito à licença-maternidade pelo período de 180 dias, conforme precedentes desta Corte de Contas, a exemplo, a Decisão n. 071/15/GP (autos n. 1967/2015), Decisão n. 179/15/GP (autos n. 4610/2015), DM-GP-TC 00072/16 (autos n. 0388/2016) e .

Diante disso, e em obediência ao Princípio da Isonomia, o encargo adicional gerado pela prorrogação legal do período de afastamento da servidora comissionada deverá ser custeado por esta Corte de Contas, quando findos os 120 dias de afastamento cobertos pelo INSS.

Assim, pelo exposto, decido:

I – Deferir o pedido apresentado pela servidora Eliandra Roso, concedendo-lhe licença-maternidade pelo prazo de 180 dias, a partir de 18.7.2016, devendo esta Corte de Contas arcar com a totalidade dos encargos nos últimos 60 dias do afastamento;

II – Determinar à Assistência Administrativa desta Presidência que encaminhe os autos à Secretaria Geral de Administração para adoção das providências necessárias, dando-se ainda ciência à interessada.

Publique-se.

Registre-se

Cumpra-se.

Gabinete da Presidência, 15 de setembro de 2016.

Conselheiro EDILSON DE SOUSA SILVA Presidente

Portarias

PORTARIA

Portaria n. 841, de 6 de setembro de 2016.

O CONSELHEIRO PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, usando da competência que lhe confere o inciso VI, artigo 66 da Lei Complementar n. 154, de 26.7.1996, e considerando o Memorando n. 392/2016/SGCE, de 18.8.2016,

Resolve:

Art. 1º Excluir o servidor MARCOS ALVES GOMES, Auditor de Controle Externo, cadastro n. 440 da Comissão instituída com a finalidade de realizar os trabalhos de análise e instrução das Contas de Governo do Chefe do Executivo Municipal, no exercício de 2015, em conformidade com o Manual de Auditoria do Tribunal de Contas (Resolução n. 177/2015/TCE-RO) e as Normas Internacionais das Entidades Fiscalizadoras Superiores (ISSAI 100 e 200), mediante Portaria n. 401, de 12.4.2016, publicada no DOeTCE-RO - n. 1131 ano VI, de 18.4.2016.

Art. 2º Excluir da II Etapa dos trabalhos da Comissão, iniciada em 12.7.2016, os servidores:

Função Servidor Cadastro

Membros da Equipe de Trabalho

Edmar de Melo Raposo 19

José Aroldo Costa Carvalho Júnior 522

Jovelina Noé dos Santos Andretta Vigiato 277

Art. 3º O servidor OSCAR CARLOS DAS NEVES LEBRE, Auditor de Controle Externo, cadastro n. 404, ocupante do cargo em comissão de Secretário Regional de Controle Externo de Vilhena, atuará durante todas as etapas (I e II) na função de Supervisão.

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certificação digital da ICP-Brasil.

Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

EDILSON DE SOUSA SILVA Conselheiro Presidente

PORTARIA

Portaria n. 835, de 2 de setembro de 2016.

O CONSELHEIRO PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso da competência que lhe confere o inciso VI, do artigo 66 da Lei Complementar n. 154, de 26.7.1996 e considerando o Memorando n. 03/2016/AOPPPS, de 8.8.2016, e o Despacho n. 0317/2016-SGCE, de 17.8.2016,

Resolve:

Art. 1º Prorrogar, até 30.11.2016, o prazo para conclusão dos trabalhos da Comissão de Auditoria Operacional, instituída mediante Portaria n. 620, de 10.8.2015, publicada no DOeTCE-RO - n. 973 ano V, de 17.8.2015.

Temática e Objetivo Início Término (Prorrogado) Equipe de Auditores 1. REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL (RPPS): Analisar aspectos da gestão e da estrutura institucional dos Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS) do Estado e de Municípios, dos arranjos institucionais e de governança que os vinculam aos seus Entes instituidores, com foco para a regularidade financeira e adequação dos procedimentos contábeis que retratam a situação da previdência pública naquelas instâncias da Federação.

1º.9.2015

30.11.2016

Gislene Rodrigues Menezes, cadastro n. 486 - Presidente; Wesler Andres Pereira Neves, cadastro n. 492 -Membro. Maíza Meneguelli, cadastro n. 485 – Membro. (Designada mediante Portaria n. 346, de 4.4.2016, publicada no DOeTCE-RO - n. 1124 ano VI, de 7.4.2016.

Art. 2º. Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação, com efeitos retroativos a 31.8.2016.

EDILSON DE SOUSA SILVA CONSELHEIRO PRESIDENTE

PORTARIA

Portaria n. 866, 13 de setembro de 2016.

Institui a Comissão Multissetorial do TCE/RO.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso de suas atribuições legais,

Considerando o altíssimo impacto na estrutura física e organizacional deste Tribunal decorrente das ações e projetos de reforma do prédio principal; as medidas de adequação do espaço cedido pelo Governo do Estado para abrigar unidades da nossa administração; a reforma do terceiro e quarto andares do prédio anexo; a elaboração dos laudos de segurança do trabalho; a iminente necessidade de locação de espaço físico para permitir a reforma do prédio principal; levantamento dos postos de trabalho e atividades terceirizáveis; entre outras demandas atreladas a questões estratégicas de altíssima relevância;

Considerando que as citadas demandas reclamam gestão compartilhada e sincronizada, no processo de construção e decisão, a fim de que seus resultados preservem coerência, sob risco desta Corte experimentar, a longo prazo, encaminhamentos contraditórios entre si;

Considerando a necessidade de estruturação de agenda programática, com o engajamento de atores-chaves, que canalize legitimamente o processo de tomada de decisões estratégicas, sob a perspectiva sistêmica e gerencial de onde deverão irradiar comandos operacionais que alcançarão a Secretaria-Geral de Administração no seu papel de executora das ações e dos projetos citados.

R E S O L V E:

Art. 1º Instituir a Comissão Multissetorial do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, objetivando estabelecer centro de convergência de informações e gestão compartilhada para decisões relativas aos projetos de reforma do prédio sede, bem como de outras ações correlatas que se encontram em andamento nesta Corte.

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Art. 2º A Comissão Multissetorial será composta pelos seguintes integrantes: José Euler Potyguara Pereira de Mello – Vice-Presidente do Tribunal de Contas/RO, Joanilce da Silva Bandeira de Oliveira – Secretária-Geral de Administração, Luiz Guilherme Erse da Silva – Secretário de Gestão Estratégica da Presidência, José Luiz do Nascimento – Secretário-Geral de Controle Externo, Domingos Sávio Villar Caldeira – Auditor de Controle Externo, Paulo Ribeiro Lacerda – Auditor de Controle Externo, Ana Paula Pereira – Assistente Social, e José Itamir de Abreu – Assessor de Segurança Institucional do TCE-RO.

§ 1º A Comissão Multissetorial terá como presidente o Conselheiro vice-Presidente da Corte de Contas.

§ 2º Em caso de ausência, afastamento ou impedimento, os integrantes da Comissão, se necessário, indicarão seus substitutos.

Art. 3º A Comissão Multissetorial reunir-se-á, ordinariamente, uma vez por mês e, extraordinariamente, por convocação de seu presidente.

Art. 4º Por deliberação da Comissão ou de seu presidente poderão ser convidados a participar de reuniões, pessoas físicas e jurídicas que possam contribuir para o esclarecimento das matérias a serem apreciadas.

Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

EDILSON DE SOUSA SILVA Conselheiro Presidente

PORTARIA

Portaria n. 872, 14 de setembro de 2016.

O CONSELHEIRO PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, usando da competência que lhe confere o inciso VI, artigo 66 da Lei Complementar n. 154, de 26.7.1996, e considerando o Memorando n. 92/2016/SELICON, de 29.8.2016,

Resolve:

Art. 1º Designar a servidora MICHELE TRAJANO DE OLIVEIRA PEDROSO, Chefe da Divisão de Gestão de Contratos e Registro de Preços, cadastro n. 990204, para, no período de 29.8 a 15.9.2016, substituir a servidora CARLA PEREIRA MARTINS MESTRINER, cadastro n. 990562, no cargo em comissão de Secretária Executiva de Licitações e Contratos, nível TC/CDS-6, em virtude de participação da titular no "Curso Gestão de Riscos nas Aquisições da Administração Pública" e gozo de férias regulamentares, nos termos do inciso III, artigo 16 da Lei Complementar n. 68/92.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos retroativos a 29.8.2016.

EDILSON DE SOUSA SILVA CONSELHEIRO PRESIDENTE

Atos da Secretaria-Geral de Administração e

Planejamento

Concessão de Diárias

DIÁRIAS

CONCESSÕES DE DIÁRIAS

Processo:3402/2016 Concessão: 177/2016 Nome: CLAYRE APARECIDA TELES ELLER Cargo/Função: CDS 5 - ASSESSOR DE CONSELHEIR/CDS 5 - ASSESSOR DE CONSELHEIR Atividade a ser desenvolvida: Curso Design Thinking Experience. Origem: Porto Velho - RO Destino: São Paulo - SP Meio de transporte: Aéreo Período de afastamento: 15/09/2016 - 19/09/2016 Quantidade das diárias: 4,5

Processo:3397/2016 Concessão: 176/2016 Nome: MARC UILIAM EREIRA REIS Cargo/Função: AUDITOR DE CONTROLE EXTERNO/CDS 5 - ASSESSOR TECNICO Atividade a ser desenvolvida: Inspeção Especial na área de Gestão de Pessoas da Prefeitura Municipal de Buritis - RO. Origem: Porto Velho - RO Destino: Buritis - RO Meio de transporte: Terrestre Período de afastamento: 18/09/2016 - 23/09/2016 Quantidade das diárias: 5,5

Processo:3397/2016 Concessão: 176/2016 Nome: AGAÍLTON CAMPOS DA SILVA Cargo/Função: POLICIAL MILITAR/POLICIAL MILITAR Atividade a ser desenvolvida: Inspeção Especial na área de Gestão de Pessoas da Prefeitura Municipal de Buritis - RO. Origem: Porto Velho - RO Destino: Buritis - RO Meio de transporte: Terrestre Período de afastamento: 18/09/2016 - 23/09/2016 Quantidade das diárias: 5,5

Processo:3397/2016 Concessão: 176/2016 Nome: AROLDO FARIAS LAGES Cargo/Função: MOTORISTA/MOTORISTA Atividade a ser desenvolvida: Inspeção Especial na área de Gestão de Pessoas da Prefeitura Municipal de Buritis - RO. Origem: Porto Velho - RO Destino: Buritis - RO Meio de transporte: Terrestre Período de afastamento: 18/09/2016 - 23/09/2016 Quantidade das diárias: 5,5

Processo:3145/2016 Concessão: 175/2016 Nome: VINICIUS LUCIANO PAULA LIMA Cargo/Função: CDS 5 - ASSESSOR DE CONSELHEIR/CDS 5 - ASSESSOR DE CONSELHEIR Atividade a ser desenvolvida: I Fórum de Processualística: o Novo Código de Processo Civil e sua aplicação subsidiária aos Tribunais de Contas. Origem: Porto Velho - RO Destino: Palmas - TO Meio de transporte: Aéreo Período de afastamento: 19/09/2016 - 22/09/2016 Quantidade das diárias: 3,5

Processo:3146/2016 Concessão: 174/2016 Nome: SEBASTIAO EDILSON RODRIGUES GOMES Cargo/Função: CDS 5 - ASSESSOR DE CONSELHEIR/CDS 5 - ASSESSOR DE CONSELHEIR Atividade a ser desenvolvida: I Fórum de Processualística: o Novo Código de Processo Civil e sua aplicação subsidiária aos Tribunais de Contas. Origem: Porto Velho - RO Destino: Palmas - TO Meio de transporte: Aéreo Período de afastamento: 19/09/2016 - 22/09/2016 Quantidade das diárias: 3,5

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Processo:2547/2016 Concessão: 173/2016 Nome: CAMILA IASMIM AMARAL DE SOUZA Cargo/Função: AGENTE ADMINISTRATIVO/AGENTE ADMINISTRATIVO Atividade a ser desenvolvida:Participação na reunião para alinhamento dos procedimentos a serem executados nas Secretarias Regionais de Controle Externo. Origem: Cacoal - RO Destino: Porto Velho - RO Meio de transporte: Aéreo Período de afastamento: 14/09/2016 - 17/09/2016 Quantidade das diárias: 3,5

Processo:2547/2016 Concessão: 173/2016 Nome: DEISY CRISTINA DOS SANTOS Cargo/Função: AGENTE ADMINISTRATIVO/AGENTE ADMINISTRATIVO Atividade a ser desenvolvida: Participação na reunião para alinhamento dos procedimentos a serem executados nas Secretarias Regionais de Controle Externo. Origem: Vilhena - RO Destino: Porto Velho - RO Meio de transporte: Aéreo Período de afastamento: 14/09/2016 - 17/09/2016 Quantidade das diárias: 3,5

Processo:2547/2016 Concessão: 173/2016 Nome: PRISCILLA MENEZES ANDRADE Cargo/Função: AGENTE ADMINISTRATIVO/AGENTE ADMINISTRATIVO Atividade a ser desenvolvida: Participação na reunião para alinhamento dos procedimentos a serem executados nas Secretarias Regionais de Controle Externo. Origem: Ariquemes - RO Destino: Porto Velho - RO Meio de transporte: Aéreo Período de afastamento: 14/09/2016 - 17/09/2016 Quantidade das diárias: 3,5

Processo:3396/2016 Concessão: 172/2016 Nome: JOSE CARLOS DE SOUZA COLARES Cargo/Função: AUDITOR DE CONTROLE EXTERNO/AUDITOR DE CONTROLE EXTERNO Atividade a ser desenvolvida: Oficina de monitoramento das deliberações ocorridas no processo de Auditoria Coordenada no Ensino Médio realizada em 2013, ref. Meta 3 do Plano Nacional de Educação - PNE. Origem: Porto Velho - RO Destino: Salvador - BA Meio de transporte: Aéreo Período de afastamento: 18/09/2016 - 21/09/2016 Quantidade das diárias: 3,5

Processo:3396/2016 Concessão: 172/2016 Nome: LAIANA FREIRE NEVES DE AGUIAR Cargo/Função: AUDITOR DE CONTROLE EXTERNO/AUDITOR DE CONTROLE EXTERNO Atividade a ser desenvolvida: Oficina de monitoramento das deliberações ocorridas no processo de Auditoria Coordenada no Ensino Médio realizada em 2013, ref. Meta 3 do Plano Nacional de Educação - PNE. Origem: Porto Velho - RO Destino: Salvador - BA Meio de transporte: Aéreo Período de afastamento: 18/09/2016 - 21/09/2016 Quantidade das diárias: 3,5

Processo:3396/2016 Concessão: 172/2016 Nome: RAIMUNDO PAULO DIAS BARROS VIEIRA Cargo/Função: AUDITOR DE CONTROLE EXTERNO/CDS 5 - DIRETOR Atividade a ser desenvolvida: Oficina de monitoramento das deliberações ocorridas no processo de Auditoria Coordenada no Ensino Médio realizada em 2013, ref. Meta 3 do Plano Nacional de Educação - PNE. Origem: Porto Velho - RO Destino: Salvador - BA Meio de transporte: Aéreo Período de afastamento: 18/09/2016 - 21/09/2016 Quantidade das diárias: 3,5

Avisos

ATA DE REGISTRO DE PREÇO

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 12/TCE-RO-2016

PROCESSO Nº. 321/2016/TCE-RO

Aos trinta dias do mês de agosto do ano de dois mil e dezesseis, o TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, inscrito no CNPJ sob o no 04.801.221/0001-10, com sede na Av. Presidente Dutra, 4229, Olaria, nesta cidade de Porto Velho-RO, e a empresa qualificada na Cláusula I, sob a regência da Lei Federal nº 8.666, 21 de junho de 1993, com as alterações posteriores, da Lei Federal nº 12.846, 01 de agosto de 2013, Lei Estadual n° 2.414/11, Decreto Estadual nº 18.340, de 06 de novembro de 2013, Resoluções n°s 31 e 32/TCERO-2006, Parecer Prévio TCE-RO nº 07/2014-PLENO, e demais normas legais aplicáveis, em virtude da homologação do procedimento licitatório pela Secretária Geral de Administração, conforme poderes delegados pela Portaria n° 83, 25 de janeiro de 2016, firmam a presente ATA visando ao REGISTRO DE PREÇOS ofertados no PREGÃO ELETRÔNICO nº. 18/2016/TCE-RO, em conformidade com a proposta ofertada na licitação, especificações e demais condições constantes do Edital e seus Anexos, que integram este instrumento de registro e aquelas enunciadas nas cláusulas que se seguem:

CLÁUSULA I – DO OBJETO

1. Registro de preços, para eventual fornecimento de Materiais Permanentes e de Consumo, para atender às necessidades do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, conforme especificações técnicas e condições minuciosamente descritas no lote 2 do Edital de Pregão Eletrônico 18/2016/TCE-RO e proposta ofertada pelo licitante, seguindo a ordem de classificação na licitação:

FORNECEDOR: VIPBRAZIL COMÉRCIO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO EIRELI - EPP

C.N.P.J.: 11.909.510/0001-00 TEL/FAX: (51) 3333-3331

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ENDEREÇO: Av. Francisco Silveira Bitencourt, nº. 1225, Pavilhão 7 – Sarandi – Porto Alegre -RS – CEP: 91150-010

EMAIL PARA CONTATO: [email protected] ou [email protected]

NOME DO REPRESENTANTE: Bruno Juarez dos Santos Castro

GRUPO (LOTE) 2

Grupo de participação exclusiva de MEI, ME e EPP

Item Especificação Técnica Marca Unid. Quant. Valor unitário

(R$) Valor Total

(R$)

5 Fragmentadora de papel, preta ou branca, com alimentação 110v, com garantia mínima de um ano, conforme o detalhamento e as condições dispostas no Termo de Referência – Anexo II do Edital.

Jimpex, JP 820 C und. 15 1.274,00 19.110,00

6 Perfurador de papel industrial, capacidade de 100 folhas, conforme o detalhamento e as condições dispostas no Termo de Referência – Anexo II do Edital.

Cavia, CA 123 und. 3 178,58 535,74

7 Cesto de lixo sem tampa, capacidade mínima de 20L, conforme o detalhamento e as condições dispostas no Termo de Referência – Anexo II do Edital.

Intergráfica und. 50 103,56 5.178,00

8

Lixeira confeccionada em chapa de aço galvanizado, cor aço inox brilho, com tampa basculante acionada por pedal, capacidade mínima de 30L, garantia mínima de um ano, conforme o detalhamento e as condições dispostas no Termo de Referência – Anexo II do Edital.

Tramontina und. 30 254,37 7.631,10

VALOR TOTAL DO G2 (R$) 32.454,84

CLÁUSULA II – DA VALIDADE DO REGISTRO DE PREÇOS

1. O registro de preços formalizado na presente ata terá a validade de 01 (um) ano, contado da data da sua primeira publicação no Diário Oficial Eletrônico/DOe-TCER, conforme previsto no § 3º, do art. 15 da Lei Federal 8.666/93, vedada qualquer prorrogação que ultrapasse esse prazo, nos termos do art. 15, § 3º, inciso III, da Lei nº 8.666/93.

2. A existência de preços registrados não obriga o Tribunal de Contas do Estado de Rondônia a firmar as contratações que deles poderão advir, sendo-lhe facultada a realização de licitações específicas para aquisição do objeto, assegurado ao beneficiário do registro a preferência de fornecimento em igualdade de condições, conforme previsto no § 4º, do art. 15 da Lei Federal 8.666/93.

3. A presente Ata estará vigente até que se tenha consumido todo o quantitativo registrado ou até o termo final do prazo de sua validade, prevalecendo o que ocorrer primeiro.

CLÁUSULA III – DA ADMINISTRAÇÃO DESTA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS

1. A administração e execução das atividades relacionadas ao controle e utilização da presente Ata de Registro de Preços caberão ao Departamento de Gestão Patrimonial e Compras, por meio da Divisão de Compras, nos termos da Lei Complementar n° 799, de 25 de setembro de 2014.

2. Todas as contratações decorrentes da utilização desta Ata de Registro de Preços serão precedidas de autorização da Secretária Geral de Administração.

CLÁUSULA IV – DA UTILIZAÇÃO DESTA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS POR ÓRGÃO NÃO PARTICIPANTE

1. A Adesão ao presente Registro de Preços fica condicionada ao atendimento das determinações do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, consolidadas no Parecer Prévio nº 07/2014-PLENO, após autorização expressa da Secretária Geral de Administração.

2. As aquisições ou contratações adicionais (caronas) referidas nesta cláusula não poderão exceder, por órgão ou entidade, a 100% dos quantitativos dos itens registrados para o órgão gerenciador e órgãos participantes.

3. As aquisições ou contratações adicionais (caronas), não poderão exceder, na totalidade, ao quíntuplo do quantitativo dos itens consignados na Ata de Registro de Preços para o órgão gerenciador e os participantes, independentemente do número de órgãos não participantes que aderirem.

4. Os pedidos de adesão deverão ser encaminhados ao Departamento de Gestão Patrimonial e Compras – DEPC, onde serão devidamente instruídos, cabendo à autorização a Secretária Geral de Administração do TCE-RO.

CLÁUSULA V – DA REVISÃO E CANCELAMENTO DO REGISTRO

1. A Administração realizará pesquisa de mercado periodicamente, a fim de verificar a vantajosidade dos preços registrados nesta Ata, na forma e condições estabelecidas no art. 20 do Decreto Estadual n° 18.340/2013.

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2. Os preços registrados poderão ser revistos em decorrência de eventual redução dos preços praticados no mercado ou de fato que eleve o custo do objeto registrado, cabendo à Administração promover as negociações junto ao(s) fornecedor(es).

3. Quando o preço registrado tornar-se superior ao preço praticado no mercado por motivo superveniente, a Administração convocará o(s) fornecedor(es) para negociar(em) a redução dos preços aos valores praticados pelo mercado.

3.1. O fornecedor que não aceitar reduzir seu preço ao valor praticado pelo mercado será liberado do compromisso assumido, sem aplicação de penalidade.

3.2. A ordem de classificação dos fornecedores que aceitarem reduzir seus preços aos valores de mercado observará a classificação original.

3.3. Quando o preço de mercado tornar-se superior aos preços registrados e o fornecedor não puder cumprir o compromisso, o órgão gerenciador poderá:

3.3.1. Liberar o fornecedor do compromisso assumido, caso a comunicação ocorra antes do pedido de fornecimento, e sem aplicação da penalidade se confirmada a veracidade dos motivos e comprovantes apresentados; e convocar os demais fornecedores para assegurar igual oportunidade de negociação.

3.4. Não havendo êxito nas negociações, o órgão gerenciador deverá proceder à revogação desta ata de registro de preços, adotando as medidas cabíveis para obtenção da contratação mais vantajosa.

3.5. Em obediência ao princípio da anualidade da proposta (art. 2°, §1° c/c art. 3°, §1° da Lei n° 10.192/2001), caberá reajuste de preços sempre que, dentro da vigência contratual, transcorrer o prazo de 12 meses da data da apresentação da proposta no certame licitatório. Nesses casos, o índice aplicável para o cálculo do reajuste será o IGP-M (Índice Geral de Preços – Mercado).

3.6. Os preços registrados poderão ser reequilibrados em decorrência de fato imprevisível ou previsível, porém de consequências incalculáveis, devidamente comprovado, que tenha onerado excessivamente as obrigações contraídas pela Detentora dos Preços Registrados, observadas as disposições contidas na alínea "d" do inciso II do caput do artigo 65 da Lei nº 8.666, de 1993.

4. A Ata de Registro de Preços poderá ser cancelada de pleno direito:

4.1. Pela Administração, quando:

4.2. O licitante vencedor não cumprir as obrigações constantes desta Ata de Registro de Preços;

4.3. O licitante vencedor der causa a rescisão administrativa de contrato decorrente da presente Ata de Registro de Preços;

4.4. Os preços registrados se apresentarem superiores aos praticados no mercado, sendo frustrada a negociação para redução dos preços avençados;

4.5. Por razões de interesse público, devidamente demonstradas e justificadas pela Administração;

5. Pelo licitante vencedor quando, mediante solicitação por escrito, comprovar estar impossibilitada de cumprir as exigências desta Ata de Registro de Preços;

5.1. A solicitação para cancelamento dos preços registrados deverá ser formulada com a antecedência de 30 (trinta) dias, facultada à Administração a aplicação das penalidades mencionadas nesta ata, caso não aceitas as razões do pedido.

6. A comunicação do cancelamento do preço registrado pela Administração será feita pessoalmente ou por correspondência com aviso de recebimento, juntando-se comprovante aos autos que originaram esta Ata.

6.1. No caso de ser ignorado, incerto ou inacessível o endereço do licitante vencedor, a comunicação será feita por publicação no Diário Oficial do Estado de Rondônia, por 2 (duas) vezes consecutivas, considerando-se cancelado o preço registrado a partir da última publicação.

CLÁUSULA VI – DAS CONDIÇÕES CONTRATUAIS

1. O prazo de entrega do objeto será de 30 (trinta) dias consecutivos, contados a partir do primeiro dia útil após a assinatura do contrato ou do recebimento da Nota de Empenho ou outro documento equivalente.

2. As condições gerais referentes ao fornecimento, tais como local de entrega e recebimento do objeto, obrigações da Administração e do fornecedor detentor do registro e penalidades, encontram-se definidas no Termo de Referência e Edital da licitação, partes integrantes da presente Ata.

3. Será permitido o aditamento dos quantitativos consignados na Ata de Registro de Preços em favor do órgão ou entidade beneficiário originalmente, porém limitado a 25%, calculados sobre o valor inicial atualizado do contrato, na forma do art. 65, § 1º da Lei nº 8.666/93.

4. A detentora do registro fica obrigada a atender a todas as ordens de fornecimento efetuadas durante a vigência desta ata, mesmo que o prazo previsto para entrega do objeto exceda ao seu vencimento.

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5. As comunicações oficiais referentes à presente contratação poderão ser realizadas através de e-mail corporativo, reputando-se válidas as enviadas em e-mail incluído na proposta ou documentos apresentados pelo fornecedor.

5.1. A ciência do ato será a data de confirmação da leitura do seu teor pelo destinatário, sendo considerada válida, na ausência de confirmação, a comunicação na data do término do prazo de 2 (dois) dias úteis, contados a partir da data do seu envio.

6. As contratações decorrentes do presente registro de preços terão vigência a partir da data de sua formalização até o dia 31 de dezembro do exercício de referência, de acordo com o respectivo crédito orçamentário.

CLÁUSULA VII – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

1. Todas as alterações que se fizerem necessárias serão registradas por intermédio de lavratura de termo aditivo à presente Ata de Registro de Preços.

2. Os casos omissos serão resolvidos pelas partes em comum acordo, por meio de termo aditivo, em conformidade com a Lei n. 8.666/93.

3. A presente Ata será publicada no Diário Oficial Eletrônico do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia. (publicação trimestral)

CLÁUSULA VIII - DO FORO

1. Para dirimir eventuais conflitos oriundos desta Ata, é competente o Foro da Comarca de Porto Velho/RO, excluindo-se qualquer outro, por mais privilegiado que seja.

p/ Tribunal de Contas do Estado de Rondônia

JOANILCE DA SILVA BANDEIRA DE OLIVEIRA Secretária-Geral de Administração

p/ empresa vencedora do certame

BRUNO JUAREZ DOS SANTOS CASTRO Sócio Administrador da Vipbrazil Comércio, Importação e Exportação Eireli - EPP

Extratos

EXTRATO DE CONTRATO

EXTRATO DO CONTRATO Nº 36/2016/TCE-RO

CONTRATANTES – O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA E A EMPRESA SOLARIS TELEINFORMÁTICA LTDA - EPP

OBJETO – O objeto do presente termo contratual é o fornecimento de 18 (dezoito) câmeras de segurança do tipo IP, com garantia mínima de 12 (doze) meses, objetivando a reposição de câmeras de acordo com as necessidades das Secretarias Regionais de Controle Externo de Vilhena, Cacoal e Ariquemes, tudo conforme especificações técnicas e condições descritas no Edital do Pregão Eletrônico nº 26/2016/TCE-RO e seus Anexos, partes integrantes do presente Contrato, juntamente com a proposta do Contratado e os demais elementos presentes no Processo Administrativo nº 1576/2016/TCE-RO.

DO VALOR – R$ 10.033,38 (dez mil e trinta e três reais e trinta e oito centavos).

Grupo de participação exclusiva de MEI, ME e EPP

Grupo de participação exclusiva de MEI, ME e EPP

GRUPO/LOTE 01

Item Especificação Técnica MARCA UN QTD Valor unitário

(R$) Valor total

(R$)

1

Câmera IP: - Image Sensor: CCD 1/3” ou 1/4" ; - Lens: O Lux, (modo infra vermelho); - Resolução: mínimo 640x480 linhas; - Alcance: mínimo de 20 metros; - Lente: mínimo de 3,6 mm; - Sistema de energia: DC 12 ou POe - Instalação: Ambientes internos e externos - Deverá ser compatível com sistema digifort 6.7.0.0 standard).

Planet/ICA-3150 UN 08 557,41 4.459,28

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-Consulta de Compatibilidade: (www.digifort.com/compatibilities)Tudo de acordo com as especificações constante do Termo de Referência, Anexo II do edital.

2

Câmera IP: - Image Sensor: CCD 1//3” ou 1/4"; - Lens: O Lux, (modo infra vermelho); - Resolução: mínimo 640x480; - Alcance: mínimo de 20 metros - Sistema de energia: DC 12 ou POe - Lente: mínimo de 3,6 mm; - Instalação: Ambientes internos e externos - Deverá ser compatível com sistema digifort 6.7.1.1 standard). Consulta de compatibilidade: (www.digifort.com/compatibilities) Tudo de acordo com as especificações constante do Termo de Referência, Anexo II do edital.

Planet/ICA-3150 UN 10 557,41 5.574,10

VALOR GLOBAL (R$) 10.033,38

VIGÊNCIA – O contrato terá vigência de 14 (quatorze) meses, contados a partir do primeiro dia útil após sua assinatura, compreendendo o prazo para o total adimplemento das obrigações firmadas entre as partes e o período de garantia.

DA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA – As despesas decorrentes do presente Contrato correrão por conta dos recursos consignados ao Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, pela Lei Orçamentária Anual do Estado de Rondônia, conforme a seguinte Ação Programática: 01.122.1265.2981 – Gerir as Atividades de natureza Administrativas, Elemento de Despesa 44.90.52 – Equipamento e Materiais Permanentes, Subelemento: 24 – Equipamento de Proteção, Segurança e Socorro. Nota de Empenho n° 1305/2016.

PROCESSO – Nº 1576/2016.

FORO – Comarca de Porto Velho – RO.

ASSINAM – Senhora JOANILCE DA SILVA BANDEIRA DE OLIVEIRA, Secretária-Geral de Administração do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia e o Senhor GUILHERME CORIGLIANO CAMPOS, representante da empresa SOLARIS TELEINFORMÁTICA LTDA - EPP.

Porto Velho, 09 de setembro de 2016.

JOANILCE DA SILVA BANDEIRA DE OLIVEIRA Secretária-Geral de Administração /TCE-RO

Licitações

Avisos

RESULTADO DE JULGAMENTO

RESULTADO DE LICITAÇÃO

PREGÃO ELETRÔNICO Nº 31/2016/TCE-RO

Ampla Participação

O Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, por intermédio de sua Pregoeira, designada pela Portaria nº 807/2016/TCE-RO, torna público o resultado do certame em epígrafe, Processo 2025/2016/TCE-RO, que tem por objeto a contratação de empresa para fornecimento de impressos personalizáveis, conforme quantidades, condições e especificações técnicas minuciosamente descritas no edital. O certame, do tipo menor preço global, teve como vencedora a empresa PERFIL – GRÁFICA E EDITORA LTDA - ME, CNPJ nº 00.212.655/0001-23, com o valor global de R$ 36.700,00 (trinta e seis mil e setecentos reais).

Porto Velho - RO, 15 de setembro de 2016.

FERNANDA HELENO COSTA VEIGA Pregoeira TCE/RO

ABERTURA DE LICITAÇÃO

AVISO DE LICITAÇÃO

PREGÃO ELETRÔNICO Nº 35/2016/TCE-RO

Grupos com Participação exclusiva de MEI, ME e EPP

e Grupo com Ampla Participação

O Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, por intermédio de sua Pregoeira, designada pela Portaria nº 807/2016/TCE-RO, em atendimento ao solicitado pela Secretária-Geral de Administração, Processo 244/2016/TCE-RO, e autorizado pelo Excelentíssimo Senhor Conselheiro Presidente, torna pública a abertura do certame licitatório na modalidade Pregão, em sua forma eletrônica, tipo menor preço por grupo, realizado por meio da internet, no site: www.comprasgovernamentais.gov.br, local onde se encontra disponível o Edital para download gratuito. O certame será regido pelas disposições da Lei Federal 10.520/02, da Lei Federal nº 12.846/13, do Decreto Federal 5.450/05, da Lei Complementar 123/06, das Resoluções Administrativas 13/2003-TCRO, 31 e 32/2006-TCER, da Lei Estadual 2.414/11, da Lei Federal 8.666/93 e demais legislações pertinentes, segundo as condições e especificações estabelecidas no Edital e seus anexos, visando formalização de Ata de Registro de Preços para eventual fornecimento, tendo como unidade interessada a Seção de Almoxarifado – SEALMOX/TCE-RO. O encerramento do recebimento de propostas e a abertura da sessão pública será no dia 30/09/2016, horário: 09 horas (horário de Brasília-DF). OBJETO: Contratação de empresa para fornecimento de Materiais de expediente, mediante Sistema de Registro de Preços, pelo período de 12 (doze) meses, tudo conforme especificações

Page 100: DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO - TCE-RO · JURISDICIONADO: Polícia Militar do Estado de Rondônia – PMRO. ... Rondônia, consubstanciado por meio da Portaria no 236/SS ADM/CRH, de

100 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1234 ano VI sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br Documento assinado eletronicamente, utilizando

certificação digital da ICP-Brasil.

técnicas e condições minuciosamente descritas nos Anexos do Edital. O valor total estimado da presente contratação é de R$ 333.272,46 (trezentos e trinta e três mil, duzentos e setenta e dois reais e quarenta e seis centavos).

Porto Velho - RO, 16 de setembro de 2016.

FERNANDA HELENO COSTA VEIGA Pregoeira/TCE-RO Portaria 807/2016

RESULTADO DE JULGAMENTO

RESULTADO DE LICITAÇÃO

PREGÃO ELETRÔNICO Nº 29/2016/TCE-RO

Participação exclusiva de MEI, ME e EPP

O Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, por intermédio de sua Pregoeira, designada pela Portaria nº 807/2016/TCE-RO, torna público o resultado do certame em epígrafe, Processo 1947/2016/TCE-RO, que tem por objeto a contratação de empresa para fornecimento de materiais de informática, para atender às necessidades do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, conforme descrição, características, prazos e demais obrigações e informações constantes do edital. O certame, do tipo menor preço por grupo, teve como vencedora as empresa:

Grupo 01 – restou FRACASSADO;

Grupo 02 – S & K INFORMÁTICA LTDA, CNPJ nº 03.655.629/0001-68, ao valor total de R$ 29.289,95 (vinte e nove mil duzentos e oitenta e nove reais e noventa e cinco centavos).

Porto Velho - RO, 16 de agosto de 2016.

JANAINA CANTERLE CAYE Pregoeira TCE/RO