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DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO DO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS Edição Nº 1748 Florianópolis/SC, terça-feira, 26 de julho de 2016 pg. 1 PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS Secretário: Ivan Grave Rua Conselheiro Mafra, 656 sl.104 – Centro – 88010-914 – Florianópolis / SC Secretaria Municipal de Administração Fone: (48) 3251-5900 - 3251-5940 Diretoria de Gestão Administrativa Diários Online: http://www.pmf.sc.gov.br/governo/index.php?pagina=govdiariooficial pg. 1 Sumário: Orgãos Municipais Pg. SECRETARIA MUNICIPAL DA CASA CIVIL 1 SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO 11 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO 11 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO 13 SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS 13 SECRETARIA MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA 13 SECRETARIA MUNICIPAL DE DEFESA DO CONSUMIDOR 13 FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE 13 FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 14 FUNDO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 14 FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE ESPORTES 14 INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES PUBLICOS 15 CÂMARA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS 15 (clique nos itens para consulta) SECRETARIA MUNICIPAL DA CASA CIVIL DECRETO N. 16.496, DE 25 DE JULHO DE 2016 - REGULAMENTA O PROGRAMA MUNICIPAL DE ADIMPLEMENTO INCENTIVADO II PMAI II, INSTITUIDO PELA LEI COMPLEMENTAR N. 574, DE 2016. O PREFEITO MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS, no uso das atribuições que lhe confere o inciso III do art. 74 da Lei Orgânica do Município, em conformidade com o art. 5º da Lei Complementar 007/1997 e a Lei Complementar n. 574, de 2016. DECRETA: Art. 1º O Programa Municipal de Adimplemento Incentivado II – PMAI II, instituído pela Lei Complementar n. 574, de 20 julho de 2016, destina-se à recuperação dos créditos de natureza tributária ou não tributária, constituídos ou não, inscritos ou não em Dívida Ativa, ajuizados ou não, protestados ou não, ainda que originados de Notificações Fiscais e de Autos de Infração, lançados até o último dia útil do exercício financeiro anterior a este Decreto, mediante o pagamento à vista do montante corrigido monetariamente, desde o vencimento, pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA acumulado do período, com redução de 100% (cem por cento) da multa de mora e dos juros legais, no prazo de até 120 (cento e vinte) dias após a publicação da Lei. §1º O contribuinte que parcelou os débitos por meio dos Programas REFIS, PPI, PDMI e PES, para fazer jus ao benefício previsto no caput deste artigo, deverá, impreterivelmente, até o último dia da vigência do PMAI II, ingressar com requerimento administrativo junto ao Centro de Atendimento ao Cidadão – Pró-Cidadão, para solicitar a compensação e o cancelamento dos parcelamentos anteriores, imputando-se o débito, se necessário, de acordo com a ordem prevista no artigo 163 do Código Tributário Nacional - CTN. §2º É expressamente vedada a compensação de valores no próprio PMAI II. §3º Não será concedido qualquer desconto em relação à multa punitiva. §4º O benefício concedido será automaticamente cancelado após o decurso do prazo de 30 (trinta) dias contados da comunicação do deferimento do pedido a que se refere o § 1º, sem que o requerente tenha efetuado a quitação da dívida, sendo considerada válida a cientificação realizada com base nos dados cadastrais do Município, ainda que após o término de vigência do PMAI II. Art. 2º Os parcelamentos em aberto, com exceção dos previstos no §1º do art. 1º, poderão ser incluídos no PMAI II, desde que o saldo remanescente das parcelas seja totalmente quitado à vista. Art. 3º Durante a vigência do PMAI II, o valor correspondente ao Fundo de Reaparelhamento e Modernização da Procuradoria Geral do Município – FUNPROLIS, nas situações em que ele incida, será de 5% (cinco por cento). Art. 4º O PMAI II terá vigência de 25/07/2016 a 25/11/2016. Art. 5º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Florianópolis, aos 25 de julho de 2016. CESAR SOUZA JUNIOR - PREFEITO MUNICIPAL; PAULO ÁVILA DA SILVA - SECRETÁRIO MUNICIPAL DA CASA CIVIL. DECRETO N. 16.497, DE 25 DE JULHO DE 2016 - REGULAMENTA O CENTRO JUDICIÁRIO DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS E CIDADANIA – CEJUSC. O PREFEITO MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS, no uso das atribuições que lhe confere o inciso III do art. 74, da Lei Orgânica do Município, e em conformidade com a Lei Complementar n. 574, de 2016. DECRETA: Art. 1º Fica criado, em parceria com o Poder Judiciário de Santa Catarina, o Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania - CEJUSC, com a finalidade de realizar conciliações pré-processuais e processuais em relação a créditos tributários ou não tributários inscritos em Dívida Ativa Municipal. Art. 2º O Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania - CEJUSC será supervisionado pelo Conselho Gestor do Sistema de Juizados Especiais e Programas Alternativos de Solução de Conflitos, coordenado pelo Juiz de Direito da Vara de Execuções Fiscais e auxiliado por conciliadores e mediadores. Parágrafo único. A Procuradoria-Geral do Município indicará um Procurador para representar, coordenar, gerenciar e desempenhar todas as atividades relacionadas ao Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania - CEJUSC. Art. 3º Caberá ao Poder

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DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO DO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS Edição Nº 1748 Florianópolis/SC, terça-feira, 26 de julho de 2016 pg. 1

PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS Secretário: Ivan Grave Rua Conselheiro Mafra, 656 sl.104 – Centro – 88010-914 – Florianópolis / SC Secretaria Municipal de Administração Fone: (48) 3251-5900 - 3251-5940 Diretoria de Gestão Administrativa Diários Online: http://www.pmf.sc.gov.br/governo/index.php?pagina=govdiariooficial

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Sumário: Orgãos Municipais Pg.

SECRETARIA MUNICIPAL DA CASA CIVIL 1 SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO 11 SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO 11 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO 13 SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS 13 SECRETARIA MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA 13 SECRETARIA MUNICIPAL DE DEFESA DO CONSUMIDOR 13 FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE 13 FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 14 FUNDO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 14 FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE ESPORTES 14 INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES PUBLICOS 15 CÂMARA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS 15

(clique nos itens para consulta)

SECRETARIA MUNICIPAL DA

CASA CIVIL

DECRETO N. 16.496, DE 25 DE JULHO DE 2016 - REGULAMENTA O PROGRAMA MUNICIPAL DE ADIMPLEMENTO INCENTIVADO II – PMAI II, INSTITUIDO PELA LEI COMPLEMENTAR N. 574, DE 2016. O PREFEITO MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS, no uso das atribuições que lhe confere o inciso III do art. 74 da Lei Orgânica do Município, em conformidade com o art. 5º da Lei Complementar 007/1997 e a Lei Complementar n. 574, de 2016. DECRETA: Art. 1º O Programa Municipal de Adimplemento Incentivado II – PMAI II, instituído pela Lei Complementar n. 574, de 20 julho de 2016, destina-se à recuperação dos créditos de natureza tributária ou não tributária, constituídos ou não, inscritos ou não em Dívida Ativa, ajuizados ou não, protestados ou não, ainda que originados de Notificações Fiscais e de Autos de Infração, lançados até o último dia útil do exercício financeiro anterior a este Decreto, mediante o pagamento à vista do montante corrigido monetariamente, desde o vencimento, pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA acumulado do período, com redução de 100% (cem por cento) da multa de mora e dos juros legais, no prazo de até 120 (cento e vinte) dias após a publicação da Lei. §1º O contribuinte que parcelou os débitos por meio dos Programas REFIS, PPI, PDMI e PES, para fazer jus ao benefício previsto no caput deste artigo, deverá, impreterivelmente, até o último dia da vigência do PMAI II, ingressar com requerimento administrativo junto ao Centro de

Atendimento ao Cidadão – Pró-Cidadão, para solicitar a compensação e o cancelamento dos parcelamentos anteriores, imputando-se o débito, se necessário, de acordo com a ordem prevista no artigo 163 do Código Tributário Nacional - CTN. §2º É expressamente vedada a compensação de valores no próprio PMAI II. §3º Não será concedido qualquer desconto em relação à multa punitiva. §4º O benefício concedido será automaticamente cancelado após o decurso do prazo de 30 (trinta) dias contados da comunicação do deferimento do pedido a que se refere o § 1º, sem que o requerente tenha efetuado a quitação da dívida, sendo considerada válida a cientificação realizada com base nos dados cadastrais do Município, ainda que após o término de vigência do PMAI II. Art. 2º Os parcelamentos em aberto, com exceção dos previstos no §1º do art. 1º, poderão ser incluídos no PMAI II, desde que o saldo remanescente das parcelas seja totalmente quitado à vista. Art. 3º Durante a vigência do PMAI II, o valor correspondente ao Fundo de Reaparelhamento e Modernização da Procuradoria Geral do Município – FUNPROLIS, nas situações em que ele incida, será de 5% (cinco por cento). Art. 4º O PMAI II terá vigência de 25/07/2016 a 25/11/2016. Art. 5º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Florianópolis, aos 25 de julho de 2016. CESAR SOUZA JUNIOR - PREFEITO MUNICIPAL; PAULO ÁVILA DA SILVA - SECRETÁRIO MUNICIPAL DA CASA CIVIL.

DECRETO N. 16.497, DE 25 DE JULHO DE 2016 - REGULAMENTA O CENTRO JUDICIÁRIO DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS E CIDADANIA – CEJUSC. O PREFEITO MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS, no uso das atribuições que lhe confere o inciso III do art. 74, da Lei Orgânica do Município, e em conformidade com a Lei Complementar n. 574, de 2016. DECRETA: Art. 1º Fica criado, em parceria com o Poder Judiciário de Santa Catarina, o Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania - CEJUSC, com a finalidade de realizar conciliações pré-processuais e processuais em relação a créditos tributários ou não tributários inscritos em Dívida Ativa Municipal. Art. 2º O Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania - CEJUSC será supervisionado pelo Conselho Gestor do Sistema de Juizados Especiais e Programas Alternativos de Solução de Conflitos, coordenado pelo Juiz de Direito da Vara de Execuções Fiscais e auxiliado por conciliadores e mediadores. Parágrafo único. A Procuradoria-Geral do Município indicará um Procurador para representar, coordenar, gerenciar e desempenhar todas as atividades relacionadas ao Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania - CEJUSC. Art. 3º Caberá ao Poder

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PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS Secretário: Ivan Grave Rua Conselheiro Mafra, 656 sl.104 – Centro – 88010-914 – Florianópolis / SC Secretaria Municipal de Administração Fone: (48) 3251-5900 - 3251-5940 Diretoria de Gestão Administrativa Diários Online: http://www.pmf.sc.gov.br/governo/index.php?pagina=govdiariooficial

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Judiciário de Santa Catarina: I - designar o Juiz Coordenador, um servidor efetivo e dois estagiários; II - capacitar os conciliadores e mediadores; III - disponibilizar os mobiliários necessários para guarnecer a recepção, os postos de atendimento, as salas para conciliação e mediação e a dos servidores e estagiários; IV - disponibilizar os equipamentos de informática necessários; V - realizar a manutenção dos equipamentos de informática e do mobiliário; VI - adequar o ambiente disponibilizado pelo Município para a instalação do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania - CEJUSC, em especial a remoção, realocação, instalação de divisórias e portas, adaptação de pontos elétricos e de lógica, realocação de luminárias, recuperação parcial do forro, adequação da climatização e pintura em geral. Art. 4º Caberá ao Município de Florianópolis/SC: I - disponibilizar o espaço físico adequado; II - custear a linha telefônica e o acesso à internet; III - assumir as despesas decorrentes da manutenção e conservação do imóvel; IV - arcar com as despesas do envio de correspondências, em questões pré-processuais; V - manter os serviços de segurança, limpeza, manutenção e conservação das instalações; VI - fornecer o material de expediente; VII - disponibilizar infraestrutura de quadro pessoal para o atendimento ao público. Art. 5º O Secretário da Fazenda, Planejamento e Orçamento e o Procurador-Geral do Município, por meio de ato conjunto, estabelecerão critérios objetivos para definir as hipóteses em que o crédito tributário será encaminhado ao Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania – CEJUSC. Art. 6º Após a inscrição do crédito em dívida ativa e até o ajuizamento da respectiva execução fiscal, será acrescido o percentual de 5% (cinco por cento) sobre o montante da dívida atualizada, referente ao Fundo de Reaparelhamento e Modernização da Procuradoria-Geral do Município (FUNPROLIS), nos termos do art. 1º da Lei n. 4.714, de 1995, com a redação dada pela Lei Complementar n. 533, de 10 de novembro de 2015. Florianópolis, aos 25 de julho de 2016. CESAR SOUZA JUNIOR - PREFEITO MUNICIPAL; PAULO ÁVILA DA SILVA - SECRETÁRIO MUNICIPAL DA CASA CIVIL.

DECRETO N. 16.498, DE 25 DE JULHO DE 2016 - APROVA O REGIMENTO INTERNO DO TRIBUNAL ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS/SC. O PREFEITO MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS, usando da competência e atribuições que lhe são conferidas pelo art. 74, combinado com o disposto na alínea "b", do art. 23 da Lei Orgânica do Município e em conformidade com a Lei Complementar n. 574, de 2016,

DECRETA: Art. 1º Fica aprovado o Regimento Interno do Tribunal Administrativo Tributário do Município de Florianópolis/SC - RITAT, parte integrante deste Decreto. Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Florianópolis, aos 25 de julho de 2016. CESAR SOUZA JUNIOR PREFEITO MUNICIPAL PAULO ÁVILA DA SILVA SECRETÁRIO MUNICIPAL DA CASA CIVIL REGIMENTO INTERNO DO TRIBUNAL ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS/SC CAPÍTULO I DA FINALIDADE E JURISDIÇÃO Art. 1º O Tribunal Administrativo Tributário do Município de Florianópolis/SC é órgão integrante da Secretaria Municipal da Fazenda, Planejamento e Orçamento e tem por finalidade analisar e julgar as reclamações e os recursos dela inerentes, em primeira e segunda instância administrativa. CAPÍTULO II SEÇÃO I DA COMPOSIÇÃO Art. 2º O Tribunal Administrativo Tributário do Município de Florianópolis/SC será formado por duas instâncias: I – a primeira, em julgamento colegiado, pelas Câmaras; e II – a segunda, em julgamento colegiado, pelo Pleno. Parágrafo único. O Chefe do Poder Executivo poderá autorizar a instalação de mais Câmaras de Julgamento observada, em qualquer hipótese, a participação paritária de Conselheiros. SEÇÃO II DA PRIMEIRA INSTÂNCIA Art. 3º O Colegiado será constituído por duas Câmaras de Julgamento compostas por 04 (quatro) Conselheiros cada uma e presididas pelo Presidente do Tribunal Administrativo Tributário: I - em cada Câmara de Julgamento, será observada a paridade entre os membros indicados pelo Secretário Municipal da Fazenda, Planejamento e Orçamento e pelas entidades de classe dos contribuintes; II - cada Câmara de Julgamento realizará, ordinariamente, 01 (uma) sessão por semana, de acordo com a programação de pauta e, em caso de necessidade, poderão ser convocadas sessões extraordinárias, nos termos estabelecidos no Regimento Interno, que só funcionarão com a presença do quórum mínimo estabelecido no art. 49 do Regimento; III - no caso de impedimento ou ausência de qualquer dos membros da Câmara de Julgamento, deverá ser convocado o seu suplente; e IV - as sessões serão públicas, em todas as suas fases, e as decisões serão tomadas por voto nominal e aberto, sendo nula de pleno direito a decisão que não observar quaisquer destes requisitos. Art. 4º O Presidente do Tribunal Administrativo Tributário, escolhido entre pessoas de reputação ilibada, de reconhecido saber jurídico-tributário, bacharel em direito, deverá ser pessoa equidistante da Fazenda Pública, livremente escolhido e nomeado pelo Chefe do Poder Executivo, competindo a ele: I - presidir a Primeira Câmara de Julgamento, a

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PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS Secretário: Ivan Grave Rua Conselheiro Mafra, 656 sl.104 – Centro – 88010-914 – Florianópolis / SC Secretaria Municipal de Administração Fone: (48) 3251-5900 - 3251-5940 Diretoria de Gestão Administrativa Diários Online: http://www.pmf.sc.gov.br/governo/index.php?pagina=govdiariooficial

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Segunda Câmara de Julgamento e o Pleno; II – exercer as atividades administrativas necessárias ao funcionamento do Órgão; III – representar o Órgão perante quaisquer pessoas ou órgãos; IV - comunicar à autoridade competente, de ofício ou a requerimento de qualquer Conselheiro, irregularidades ou faltas funcionais ocorridas em repartição administrativa de que haja provas ou indícios em processo submetido a julgamento no Conselho. Parágrafo único. O Presidente, nos seus impedimentos, será substituído pelo Conselheiro mais antigo ou, sucessivamente, pelo de maior idade. Art. 5º Os Conselheiros serão nomeados, juntamente com os respectivos suplentes, pelo Chefe do Poder Executivo, para mandato de 02 (dois) anos, admitida a recondução, sendo: I – 04 (quatro) Conselheiros e os suplentes indicados pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil de Florianópolis/SC (SINDUSCON), pela Câmara de Dirigentes e Lojistas de Florianópolis/SC (CDL), pela Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (ACIF) e pelo Conselho Regional de Contabilidade de Santa Catarina/SC (CRC/SC); II - 04 (quatro) Conselheiros e os suplentes indicados pelo Secretário Municipal da Fazenda, Planejamento e Orçamento. §1º Os Conselheiros referidos no inciso I, escolhidos entre pessoas de reputação ilibada, de reconhecido saber jurídico-tributário, preferencialmente, bacharéis em direito, não poderão ser integrantes dos quadros de servidores públicos ativos de qualquer Poder, de empresas de que a Administração Pública faça parte ou da estrutura fundacional ou autárquica, exceto como professores. §2º Os Conselheiros referidos no inciso II deverão ser escolhidos entre servidores integrantes da carreira de Auditor Fiscal de Tributos do Município de Florianópolis/SC. §3º O suplente tem mandato que acompanha o do Conselheiro titular e tem por finalidade substituí-lo em seus impedimentos ou ausências. §4º Acarretará perda de mandato e impedimento pelo prazo de três anos para nova nomeação: I - a falta de comparecimento de qualquer Conselheiro a 03 (três) sessões consecutivas ou a 06 (seis) alternadas, durante o prazo do mandato, excetuando-se as justificadas nos termos do Regimento Interno; e II - o descumprimento de metas de produtividade definidas por ato do Secretário Municipal da Fazenda, Planejamento e Orçamento; III – a não apresentação de relatório de atividades, semestralmente, ao Presidente do Tribunal Administrativo Tributário. §5º Na hipótese do parágrafo anterior, o Presidente do Tribunal Administrativo Tributário comunicará imediatamente o fato ao Secretário Municipal da Fazenda, Planejamento e Orçamento e ao Presidente do órgão que o indicou para que sejam

tomadas as medidas cabíveis. §6º Na hipótese do parágrafo anterior, o suplente complementará o mandato do Conselheiro e o Presidente do órgão que o indicou indicará ao Secretário Municipal da Fazenda, Planejamento e Orçamento o nome do novo suplente. SEÇÃO III DA SEGUNDA INSTÂNCIA Art. 7º O Pleno será constituído pela reunião dos Conselheiros das duas Câmaras de Julgamento: I - será observada a paridade entre os membros indicados pelo Secretário Municipal da Fazenda, Planejamento e Orçamento e pelas entidades de classe dos contribuintes; II – será realizada, ordinariamente, 01 (uma) sessão a cada 15 (quinze) dias, de acordo com a programação de pauta e, em caso de necessidade, poderão ser convocadas sessões extraordinárias, nos termos estabelecidos pelo Regimento Interno e só funcionarão com a presença de, no mínimo, 06 (seis) Conselheiros e o Presidente. III - No caso de impedimento ou ausência de qualquer dos membros da Câmara de Julgamento, deverá ser convocado o seu suplente; e IV - as sessões serão públicas, em todas as suas fases, e as decisões serão tomadas por voto nominal e aberto, sendo nula de pleno direito a decisão que não observar quaisquer destes requisitos. SEÇÃO IV DOS IMPEDIMENTOS Art. 8º Os Conselheiros e o Procurador do Município designados junto ao Tribunal Administrativo Tributário são impedidos de atuar em processos: I - de interesse de seus parentes consanguíneos ou afins até o quarto grau, inclusive; II - de interesse de pessoa jurídica de direito privado de que sejam titulares, sócios, acionistas, membros da Diretoria, Conselho Fiscal ou órgãos equivalentes; e III - em que tomaram parte ou tenham interferido, em qualquer condição ou a qualquer título, exceto na condição de Conselheiro ou de representante da Fazenda Pública Municipal. Art. 9º As autoridades julgadoras são incompetentes para declarar a inconstitucionalidade ou ilegalidade de lei, decreto ou ato normativo expedido pelo Secretário Municipal da Fazenda, Planejamento e Orçamento. Parágrafo único. O Tribunal Administrativo Tributário, por qualquer de suas Câmaras, poderá apreciar, de ofício, a alegação de ilegalidade ou inconstitucionalidade reconhecida por entendimento pacificado ou sumulado do Superior Tribunal de Justiça ou do Supremo Tribunal Federal. SEÇÃO V DAS DISPOSIÇÕES COMUNS Art. 10. Os processos de elevado valor definidos por ato do Secretário Municipal da Fazenda, Planejamento e Orçamento terão prioridade absoluta na tramitação e no julgamento em ambas as instâncias. Art. 11. Os Conselheiros terão metas de produtividade definidas por ato do Secretário Municipal da Fazenda, Planejamento e Orçamento.

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PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS Secretário: Ivan Grave Rua Conselheiro Mafra, 656 sl.104 – Centro – 88010-914 – Florianópolis / SC Secretaria Municipal de Administração Fone: (48) 3251-5900 - 3251-5940 Diretoria de Gestão Administrativa Diários Online: http://www.pmf.sc.gov.br/governo/index.php?pagina=govdiariooficial

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Art. 12. As autoridades processuais deverão apresentar, semestralmente, ao Presidente do Tribunal Administrativo Tributário, relatório das atividades desempenhadas. Art. 13. O Tribunal Administrativo Tributário entrará em recesso durante o mês de janeiro, ocasião em que os seus servidores gozarão das férias regulamentares. Parágrafo único. O recesso a que se refere este artigo suspende os prazos previstos nesta Lei Complementar. CAPÍTULO III DA COMPETÊNCIA DO ÓRGÃO PREPARADOR E DA SECRETARIA SEÇÃO I DO ÓRGÃO PREPARADOR Art. 14. Compete ao órgão preparador vinculado ao Tribunal Administrativo Tributário: I - protocolar a reclamação; II - autuar e enumerar as páginas do processo; III - sanear eventuais vícios e irregularidades; IV - conferir os requisitos extrínsecos de admissibilidade da reclamação. Parágrafo único. Antes de considerar inadmissível a reclamação, o órgão preparador concederá o prazo de 5 (cinco) dias ao reclamante para que seja sanado o vício ou complementada a documentação exigível. SEÇÃO II DA SECRETARIA Art. 15. O Tribunal Administrativo Tributário, para suporte de suas atividades, contará com uma Secretaria que terá, dentre outras competências, as de: I - secretariar as sessões das Câmaras de Julgamento; II - lavrar as atas das Câmaras de Julgamento; III - encaminhar para publicação as pautas das Câmaras de Julgamento e do Pleno, com antecedência mínima de 5(cinco) dias. IV- fazer a previsão dos recursos materiais e humanos necessários aos serviços administrativos do Tribunal Administrativo Tributário e supervisionar a sua execução; V - executar todas as tarefas necessárias ao pleno funcionamento do Tribunal Administrativo Tributário; VI - manter em dia o registro dos processos, de maneira a facilitar a pesquisa e a localização. VII – emitir relatórios; VIII – controlar os prazos de tramitação do processo, devendo, se necessário, alertar as autoridades processuais competentes; IX - fazer publicar periodicamente as ementas das decisões do Tribunal Administrativo Tributário; XI - solicitar a devolução de processos quando extrapolado o prazo regulamentar; XII- examinar os processos, dando cumprimento aos despachos ou decisões neles proferidos; XIII - prestar, em sessão, as informações que lhe forem solicitadas pelo Presidente e Conselheiros; XIV – organizar a folha de pagamento das gratificações dos membros do Tribunal Administrativo Tributário; XV – convocar Conselheiro Suplente nas hipóteses legais. Parágrafo único. O Secretário do Tribunal Administrativo Tributário será escolhido entre os servidores efetivos lotados na Secretaria Municipal da Fazenda, Planejamento e Orçamento e será nomeado por ato do Chefe do Poder

Executivo. CAPÍTULO IV DA COMPETÊNCIA DOS ÓRGÃOS JULGADORES SEÇÃO I DAS CÂMARAS DE JULGAMENTO Art. 16. Compete às Câmaras de Julgamento: I – processar e julgar, em primeira instância, as reclamações; e II – encaminhar ao Pleno a decisão que desconstitua o lançamento de valor superior a R$ 5.000,00 (cinco mil reais), por meio de reexame necessário. SEÇÃO II DO PLENO Art. 17. Compete ao Pleno: I – julgar os recursos das decisões que divergirem das de outra Câmara de Julgamento ou do Pleno, quanto à interpretação da legislação tributária ou que resultarem de voto de desempate do Presidente; II - propor às autoridades competentes medidas de racionalização e aperfeiçoamento da Legislação Tributária Municipal; III - aprovar súmulas para uniformizar a jurisprudência e dirimir conflitos de entendimento; IV- promover alterações no Regimento Interno; V- resolver dúvidas e omissões na aplicação deste Regimento; VI - resolver questões administrativas quando propostas pelo Presidente ou suscitadas por um dos Conselheiros; VII - praticar os demais atos não especificados na competência das Câmaras. SEÇÃO III DAS DISPOSIÇÕES COMUNS Art. 18. Compete às Câmaras de Julgamento e ao Pleno: I - remeter à autoridade competente os documentos necessários à abertura de processo administrativo-disciplinar ou de ação penal pública, quando em autos ou papéis de que tiverem conhecimento houver prova ou indícios de crime; II - comunicar ao Conselho da Ordem dos Advogados as faltas atribuídas a advogados nos autos ou sessões de julgamento; III - mandar cancelar, nos autos, palavras, expressões ou frases desrespeitosas ou injuriosas aos Presidentes das Câmaras, aos Conselheiros ou às partes e seus Procuradores, assim como a outras autoridades no exercício de suas funções; IV - exercer outras atribuições que resultem explícita ou implicitamente das leis ou do Regimento Interno. CAPÍTULO V DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE, DOS CONSELHEIROS E DO PROCURADOR DO MUNICÍPIO SEÇÃO I DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE DO TRIBUNAL ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO Art. 19. São atribuições do Presidente do Tribunal Administrativo Tributário: I - exercer a direção do Órgão; II - Representar o Tribunal Administrativo Tributário. III - Solicitar à autoridade competente os recursos materiais e humanos necessários ao regular funcionamento do Tribunal Administrativo Tributário. IV - Conceder férias anuais e coletivas. V- Apreciar a justificativa das faltas dos Conselheiros. VI - Apresentar, mensalmente, ao Secretário Municipal da Fazenda, Planejamento e Orçamento relatório das atividades do Tribunal Administrativo Tributário. VII - Oficiar ao Secretário

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PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS Secretário: Ivan Grave Rua Conselheiro Mafra, 656 sl.104 – Centro – 88010-914 – Florianópolis / SC Secretaria Municipal de Administração Fone: (48) 3251-5900 - 3251-5940 Diretoria de Gestão Administrativa Diários Online: http://www.pmf.sc.gov.br/governo/index.php?pagina=govdiariooficial

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Municipal da Fazenda, Planejamento e Orçamento, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias, o término do mandato dos membros do Tribunal Administrativo Tributário e de seus suplentes. VIII - Cumprir e fazer cumprir este Regimento. IX - Comunicar à autoridade competente, de ofício ou a requerimento de qualquer Conselheiro, irregularidades ou faltas funcionais ocorridas em repartição administrativa de que haja provas ou indícios em processo submetido a julgamento no Tribunal Administrativo Tributário. X - Presidir as sessões das Câmaras de Julgamento e do Pleno, resolver as questões de ordem e apurar as votações. XI - Proferir, em sessão, o voto de desempate. XII - Convocar suplente de Conselheiro. XIII - Convocar reuniões extraordinárias. XIV- Distribuir os processos, mediante sorteio, entre as Câmaras e nas Câmaras, e entre os Conselheiros. XV- Apreciar os pedidos de diligências formulados nas sessões ou pelo Conselheiro Relator antes do processo ser incluído em pauta para julgamento. XVI - Assinar os acórdãos, juntamente com o relator. XVII - Determinar o arquivamento do processo nos casos de: a) solicitação do sujeito passivo; b) pagamento ou pedido de parcelamento do crédito tributário discutido; c) propositura de ação judicial relativa à matéria objeto do processo administrativo. XVIII – Declarar, em decisão fundamentada, a admissibilidade ou não de Reclamação ou Recurso. XIX- Declarar-se impedido de participar de decisão, nos casos: a) de interesse do seu cônjuge ou companheiro e de seus parentes consanguíneos ou afins até o quarto grau, inclusive; b) de interesse de pessoa jurídica de direito privado de que seja titular, sócio, acionista, membro da Diretoria, Conselho Fiscal ou órgãos equivalentes; c) em que tenha tomado parte ou interferido em qualquer condição ou a qualquer título, salvo na condição de julgador ou de representante da Fazenda Pública perante o Tribunal Administrativo Tributário. XX - Comunicar ao Secretário Municipal da Fazenda, Planejamento e Orçamento a falta de comparecimento de qualquer Conselheiro a 3 (três) sessões consecutivas ou 6 (seis) alternadas. XXI - Oficiar ao Chefe do Poder Executivo, por intermédio do Secretário Municipal da Fazenda, Planejamento e Orçamento, para solicitar a instalação de Câmara de Julgamento suplementar. XXII - Participar, no decorrer do julgamento e quando entender conveniente, das discussões. XXIII - Propor a edição e a revisão de súmulas. SEÇÃO II DAS ATRIBUIÇÕES DOS CONSELHEIROS Art. 20. São atribuições dos Conselheiros: I - relatar os processos que lhe forem distribuídos no prazo de 30 (trinta) dias. II - Proferir voto nos processos de reclamação e recurso. III - Redigir e publicar em sessão os acórdãos de

processos em que for relator ou cuja redação lhe for cometida, bem como a declaração do voto, quando vencido. IV - Substituir o Presidente em ausência justificada e quando assim for determinado. V - Solicitar ao Presidente, em sessão ou antes da inclusão do processo em pauta para julgamento, diligências que entender necessárias à instrução processual. VI - Solicitar vista de processo. VII - Declarar-se, logo que constatado, impedido de participar de decisão, nos casos: a) de interesse de seu cônjuge ou companheiro ou de seus parentes consanguíneos ou afins até o quarto grau, inclusive; b) de interesse de pessoa jurídica de direito privado de que sejam titulares, sócios, acionistas, membros da Diretoria, Conselho Fiscal ou órgãos equivalentes; c) em que tenham parte ou interferido, em qualquer condição ou a qualquer título, salvo na condição de julgadores ou de representantes da Fazenda Pública perante o Tribunal Administrativo Tributário; d) subsistir também impedimento para relatar o processo no Pleno, quando o Conselheiro tiver sido relator em instância inferior. VIII - Apresentar sugestões de interesse do Tribunal Administrativo Tributário. IX - Submeter ao Pleno qualquer irregularidade de que tenha conhecimento relativamente aos serviços do Tribunal Administrativo Tributário. X - Discutir e votar qualquer matéria, inclusive de natureza administrativa, afeta ao Órgão. XI - Informar ao Presidente qualquer impedimento. XII - Comparecer às sessões ordinárias e extraordinárias. XIII - Solicitar em sessão os esclarecimentos verbais que entender necessários. XIV - Pedir a inclusão de processo em pauta para julgamento. XV - Propor a edição e a revisão de súmulas. XVI - comunicar ao Secretário Geral o seu afastamento temporário do Tribunal Administrativo Tributário com, no mínimo, 48 horas de antecedência, para efeito do disposto nos art. 3°,III, e 5º, §3°. Art. 21. O Suplente, quando convocado, terá todas as obrigações e direitos atribuídos aos Conselheiros. SEÇÃO III DAS ATRIBUIÇÕES DO PROCURADOR DO MUNICÍPIO Art. 22. Compete à Procuradoria-Geral do Município representar o Município de Florianópolis/SC junto ao Tribunal Administrativo Tributário no julgamento de cada processo. §1º O Procurador do Município e o suplente serão designados pelo Procurador-Geral do Município, dentre os integrantes da Carreira. §2º O Procurador do Município terá dedicação exclusiva ao Tribunal Administrativo Tributário e não poderá acumular quaisquer outras competências ou atribuições, sejam elas consultivas ou contenciosas, salvo por expressa determinação do Procurador-Geral do Município e desde que haja imperiosa necessidade de serviço devidamente justificada.

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Art. 23. Ao Procurador do Município compete, além de outras atribuições previstas em lei e no Regimento Interno do Tribunal Administrativo Tributário: I - a defesa do interesse público, da legalidade e da preservação da ordem jurídica. II - Fazer-se presente nas sessões de julgamento, ordinárias ou extraordinárias, podendo usar da palavra. III - Recorrer, em consonância com o disposto no inciso I, das decisões das Câmaras de Julgamento. IV - Representar ao Procurador-Geral do Município e ao Secretário Municipal da Fazenda, Planejamento e Orçamento sobre quaisquer irregularidades verificadas nos processos, em detrimento do Município de Florianópolis/SC ou dos contribuintes; e V - apresentar sugestões de medidas legislativas e providências administrativas que julgar úteis ao aperfeiçoamento dos serviços de exação fiscal. Art. 24 É indispensável a presença do Procurador do Município em qualquer sessão de julgamento, sob pena de nulidade. CAPÍTULO VI DO PROCESSO CONTENCIOSO TRIBUTÁRIO SEÇÃO I DA RECLAMAÇÃO Art. 25. A fase contenciosa do processo administrativo tributário inicia-se com a apresentação de reclamação pelo sujeito passivo: I - até o dia 01 de fevereiro de cada exercício financeiro, nos casos em que o Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana tenha sido lançado de ofício; II - no prazo de 30 (trinta) dias contados da data da cientificação do lançamento suplementar ou complementar do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana; III - no prazo de 30 (trinta) dias contados da data da cientificação do Auto de Infração, da Notificação Fiscal de Lançamento ou do Ato Administrativo que tenha concluído pela exclusão de contribuinte do regime tributário a que se refere a Lei Complementar n. 123, de 14 de dezembro de 2006. Art. 26 A reclamação será protocolada exclusivamente junto ao Tribunal Administrativo Tributário, devendo ser formulada por escrito e conter, no mínimo, os seguintes elementos: I - órgão ou autoridade administrativa a que se dirige; II - identificação do interessado ou de quem o represente legalmente; III - domicílio do requerente ou local para recebimento de comunicações; IV - formulação do pedido, com exposição dos fatos e de seus fundamentos; V - data e assinatura do reclamante ou de quem o represente legalmente; VI - comprovante de recolhimento da Taxa de Expediente; VII - nas hipóteses de notificações fiscais e de autos de infração, cópia da lavratura e dos termos de Início e de Encerramento de Fiscalização. §1º É vedada à Administração a recusa imotivada de recebimento de documentos, cabendo ao servidor público orientar o reclamante quanto ao suprimento de

eventuais falhas na forma regulamentar. §2º A apresentação de reclamação à autoridade incompetente não induzirá perempção ou caducidade, devendo ser encaminhada, de ofício, ao Tribunal Administrativo Tributário. §3º O Tribunal Administrativo Tributário deverá elaborar modelos ou formulários padronizados para assuntos que importem pretensões equivalentes ou que visem a facilitar o trâmite processual da reclamação. §4º O sujeito passivo deverá alegar, de uma só vez e articuladamente, toda a matéria que entender útil, juntando na mesma oportunidade as provas que possua sob pena de preclusão. §5º Fica ressalvada a apresentação de provas em momento processual diverso, desde que: I - fique demonstrada a impossibilidade de sua apresentação oportuna; II - refira-se a matéria de fato ou de direito superveniente; e III - destine-se a contrapor fatos ou razões posteriormente trazidos aos autos. §6º É vedado ao reclamante reunir, numa única petição, reclamações contra mais de uma notificação fiscal, devendo, nos casos de continência ou conexão, serem distribuídas ao mesmo Conselheiro. Art. 27. Estando o processo em ordem, os autos serão encaminhados à Secretaria para registro e, posteriormente, ao Presidente do Tribunal Administrativo Tributário para serem distribuídos, por sorteio, a um dos Conselheiros das Câmaras de Julgamento. Parágrafo único. A reclamação tempestiva suspende a exigibilidade do crédito tributário até a decisão definitiva na esfera administrativa. Art. 28. O Presidente do Tribunal Administrativo Tributário não conhecerá, monocraticamente, da reclamação intempestiva, salvo se for invocada como matéria de defesa, caso em que será distribuída às Câmaras de Julgamento. Parágrafo único. Ainda que a reclamação seja intempestiva, poderá o Tribunal Administrativo Tributário, por meio das Câmaras ou do Pleno, dar-lhe provimento, nas situações em que haja evidente e manifesto equívoco no lançamento, facultando-lhe, se necessário, solicitar parecer prévio do Diretor de Tributos Mobiliários ou do Diretor de Tributos Imobiliários da Secretaria Municipal da Fazenda, Planejamento e Orçamento nas causas afetas a cada uma das Diretorias. Art. 29 A tramitação da reclamação, na primeira instância, far-se-á de acordo com o seguinte procedimento: I - após a reclamação ser distribuída, por sorteio, a um dos Conselheiros das Câmaras de Julgamento, caberá a ele, em até 48 (quarenta e oito) horas, abrir vista do processo ao Procurador do Município, o qual deverá manifestar-se, em parecer escrito, num prazo máximo de 60 (sessenta) dias. II - Ultrapassado o prazo a que se refere o inciso anterior, o processo deverá retornar ao Conselheiro, com ou sem parecer do Procurador

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do Município. III - Até a publicação da pauta de julgamento, o Conselheiro, o Procurador do Município ou o sujeito passivo poderão apresentar razões e documentos suplementares, bem como requerer diligências ou perícias, quando as entender necessárias. IV - Será dada vista do processo ao Procurador do Município, pelo prazo de 15 (quinze) dias, para se manifestar, em parecer fundamentado, sobre as razões e documentos suplementares, bem como sobre o resultado das diligências ou das perícias. V - Durante a sessão de julgamento, após a leitura do relatório, será dada a palavra, sucessivamente, ao Procurador do Município e ao sujeito passivo ou ao seu representante legal, por 15 (quinze) minutos, para sustentação oral. VI - Cada Conselheiro poderá durante a sessão: a) pedir vistas do processo, por período não superior a 8 (oito) dias; e b) propor a realização de diligências ou perícias. Art. 30. O Presidente do Tribunal Administrativo Tributário determinará a publicação da pauta com antecedência mínima de 05 (cinco) dias. Art. 31. Solicitada a inclusão em pauta, o processo deverá ser entregue à Secretaria Geral do Tribunal Administrativo Tributário, onde deverá permanecer para conhecimento dos demais Conselheiros e partes interessadas. Art. 32. O Presidente do Tribunal Administrativo Tributário poderá autorizar, a pedido da parte interessada, a inclusão de processo em pauta, independente de publicação. SEÇÃO II DO PEDIDO DE ESCLARECIMENTOS Art. 33. Caberá Pedido de Esclarecimentos, com efeito suspensivo, no prazo de 5 (cinco) dias da intimação do contribuinte (sujeito passivo) dos acórdãos das Câmaras e do Pleno, para: I – esclarecer obscuridade ou eliminar contradição; II – suprir omissão de ponto ou questão sobre o qual devia se pronunciar de ofício ou a requerimento; III – corrigir erro material. Art. 34. O Relator levará a julgamento o Pedido de Esclarecimentos na sessão subsequente a do seu recebimento, dispensada a prévia publicação da pauta. Art. 35. Não será conhecido o pedido que for considerado manifestamente protelatório ou vise indiretamente o reexame da matéria objeto do recurso. Art. 36. O pedido de Esclarecimento interrompe o prazo para interposição de recurso ao Pleno. SEÇÃO III DOS RECURSOS Art. 37. Da decisão da Câmara de Julgamento caberá recurso, com efeito suspensivo, ao Pleno, no prazo de 15 (quinze) dias contados da ciência do acórdão, quando a decisão recorrida: I - divergir de decisão da outra Câmara de Julgamento ou do Pleno, quanto à interpretação da legislação tributária; ou II - resultar de voto de desempate do Presidente da Câmara. §1º Na hipótese referida no inciso I, somente será analisada a matéria divergente na

outra decisão, que deverá ser expressamente indicada. §2º Na hipótese referida no inciso II, somente poderá ser alegada a matéria que serviu de fundamento aos votos favoráveis ao recorrente. §3º A admissibilidade ou não do recurso será declarada em despacho fundamentado do Presidente do Tribunal Administrativo Tributário. Art. 38. O Presidente do Tribunal Administrativo Tributário não conhecerá de recurso intempestivo. §1º Da decisão monocrática que não conhecer do recurso intempestivo não caberá recurso ao Pleno, salvo nas hipóteses previstas para o pedido de esclarecimento disciplinado pelo art. 33 do Regimento. §2º É vedado ao recorrente reunir, em uma só petição, recursos referentes a mais de uma decisão das Câmaras, ainda que versem sobre assuntos conexos ou da mesma natureza. Art. 39. Haverá reexame necessário sempre que a decisão desconstitua reclamação de valor superior a R$ 5.000,00 (cinco mil reais). Art. 40. A parte recorrida será intimada para, no prazo de 15 (quinze) dias, apresentar contrarrazões. Art. 41. É facultado ao Procurador do Município interpor recurso, ainda que o valor da notificação fiscal desconstituída seja inferior ao limite estabelecido no artigo 39, quando entender que a matéria é de relevante interesse para a Fazenda Pública. Art. 42. Aplicam-se ao recurso ao Pleno, no que couber, as regras previstas para o julgamento em primeira instância. CAPÍTULO VI DO JULGAMENTO Art. 43. O julgamento em primeira instância deverá ocorrer no prazo máximo de 36 (trinta e seis) meses. Art. 44. O julgamento em segunda instância deverá ocorrer no prazo máximo de 24 (vinte e quatro) meses. Art. 45. No dia e hora estabelecidos para as sessões decisórias, o Presidente ocupará a mesa ladeado, à esquerda, pelo Secretário e, à direita, pelo Procurador do Município, devendo os Conselheiros ocuparem os lugares de praxe. Art. 46. As sessões serão públicas, em todas as suas fases, e as decisões serão tomadas por voto nominal e aberto, sendo nula de pleno direito a decisão que não observar qualquer destes requisitos. Art. 47. O Presidente poderá fazer retirar do recinto quem não mantiver a compostura devida ou perturbar a ordem dos trabalhos, e advertir a quem não guardar comedimento de linguagem, cassando-lhe a palavra se não for atendido. Art. 48. Cada Câmara de Julgamento realizará 1(uma) sessão ordinária por semana, e as Câmaras Reunidas (Pleno) realizará 1 (uma) sessão a cada 15 (quinze) dias, ficando a critério do Presidente convocar sessões extraordinárias, de acordo com as necessidades. Parágrafo Único. Não havendo expediente oficial no dia designado, a sessão ficará adiada para o primeiro dia útil desimpedido. Art. 49. O quorum

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para o funcionamento dos órgãos do Tribunal Administrativo Tributário, incluído o Presidente, é o seguinte: I - Câmaras de Julgamento: 3 (três) membros; II - Pleno: 07 (sete) membros. Art. 50. Para assegurar a estrita paridade nas Câmaras de Julgamento, observar-se-ão as seguintes regras: I - deverão estar presentes, no mínimo, um dos Conselheiros indicados pela Secretaria da Fazenda e igual número dos Conselheiros representantes das entidades de classe dos contribuintes, além do Presidente; II - se houver disparidade, não participará do julgamento o conselheiro mais novo no Tribunal Administrativo Tributário, da classe com maior número e, sendo este o relator, abster-se-á o seguinte na ordem crescente de antiguidade. §3° O Presidente, nas suas faltas e impedimentos, será substituído, preferencialmente, pelo Conselheiro mais antigo. §4° Em todas as Câmaras, quando o julgamento for presidido por Conselheiro, este não poderá relatar o processo e só lhe caberá voto de desempate. §5° O suplente ocupará o lugar do titular independentemente da antiguidade. Art. 51. À hora marcada, verificada a presença dos Conselheiros em número legal, o Presidente declarará aberta a sessão. Parágrafo único. Se não houver quórum nem nos quinze minutos seguintes, o Presidente, declarando que não haverá sessão, mandará lavrar termo no livro de atas, mencionando a ocorrência e suas circunstâncias. Art. 52. Aberta a sessão, será observada a seguinte ordem: I - o Presidente anunciará o processo que deverá ser julgado, mencionando a espécie, o número, o nome das partes e o relator; II - a palavra será concedida ao relator para a apresentação do relatório, com a exposição da causa e dos pontos a que se circunscrever a reclamação ou recurso; III - a palavra, se requerida, será dada, sucessivamente, ao sujeito passivo ou seu representante devidamente habilitado, e ao Procurador do Município, pelo prazo improrrogável de 15 (quinze) minutos cada um, com direito à réplica e tréplica por 5 (cinco) minutos; IV - abertura da discussão, podendo os Conselheiros pedir esclarecimentos ao relator e aos defensores das partes e debater a matéria, ou, ainda, pedir vistas dos autos, por um prazo não superior a 8 (oito) dias; V- surgindo questão nova ou tomando o julgamento aspecto imprevisto, o próprio relator poderá pedir vista dos autos, ficando, igualmente, adiado o julgamento para a sessão seguinte; VI - requerimento para a realização de diligências consideradas necessárias à elucidação da questão pelos conselheiros; VII - concessão da palavra ao relator, para o voto, sendo que: a) as questões preliminares serão apreciadas antes do mérito, deste não se conhecendo se incompatível com a

decisão adotada quanto àquela; b) tratando-se de nulidade suprível, o voto será no sentido de converter-se em diligência; c) não havendo preliminar será, desde logo, apreciado o mérito; d) rejeitadas as preliminares, apreciar-se-á o mérito, devendo pronunciar-se também os Conselheiros vencidos em qualquer preliminar, inclusive o relator, que permanecerá como tal; VIII - pronunciado o voto do relator, ficará reaberta a discussão para os julgadores; IX - terminados os debates, os Conselheiros votarão pela ordem alternada entre os Conselheiros representantes dos contribuintes e da Fazenda, iniciando-se pelo que estiver ao lado do relator, momento em que poderão pedir vista dos autos; X - as decisões serão tomadas por maioria de votos, cabendo a quem presidir a sessão o voto de desempate, na mesma sessão; XI - quando houver dispersão de votos, o Presidente escolherá duas soluções resultantes da votação, submetendo-se à decisão de todos os votantes. Eliminada uma destas, incluirá a outra para o mesmo fim, até que fiquem reduzidas a duas, das quais, se haverá por adotada a que obtiver maioria, considerando-se vencidos os votos contrários. XII – Depois de proclamado o resultado da votação, não será permitido ao Conselheiro modificar o seu voto. XIV - Apurada a votação, o Presidente anunciará a decisão e o Secretário redigirá o Termo do Julgamento, no qual constará a decisão anunciada, o relator, os nomes dos Conselheiros votantes, vencedores e vencidos, dos Conselheiros que se declararam impedidos e demais pessoas que participaram do julgamento. O Termo será rubricado pelo Presidente e pelo Representante da Fazenda. §1º O Conselheiro, de ofício ou a requerimento do Procurador do Município ou do sujeito passivo, solicitará a realização de diligências ou de perícias, quando as entender necessárias. §2º O Procurador do Município ou o sujeito passivo, ao requerer diligência ou perícia, devem indicar: I - os motivos que a justifiquem; e II - no caso de perícia, ainda: a) os quesitos referentes aos exames desejados; e b) querendo indicar perito, o sujeito passivo, na mesma oportunidade, deverá declinar seu nome, endereço e qualificação profissional. §3º Considerar-se-á não formulado o pedido de diligência ou perícia que não atender ao disposto no parágrafo anterior. §4º O custo da diligência ou da perícia, se houver, correrá por conta de quem a solicitar. §5º Deferido o pedido, a autoridade julgadora designará perito para proceder ao exame requerido, juntamente com o perito do sujeito passivo, se indicado. §6º Os relatórios ou laudos serão apresentados em prazo fixado pela autoridade julgadora, não superior a 60 (sessenta) dias, que poderá ser prorrogado, a juízo da mesma

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autoridade, mediante solicitação fundamentada. §7º Será indeferida a realização de diligência ou perícia quando: I - o julgador considerar os elementos nos autos suficientes para a formação da sua convicção; II - seja destinada a apurar fatos vinculados à escrituração comercial ou fiscal ou a documentos que estejam na posse do requerente e que possam ser juntados aos autos; III - a prova do fato não depender de conhecimento técnico especializado; ou IV - a verificação for prescindível ou impraticável. §8º O despacho que indeferir o pedido de diligência ou perícia deverá ser fundamentado e será apreciado como preliminar pela instância de recurso. §9° O Presidente, se assim desejar, poderá participar dos debates elencados nos incisos IV e VIII deste artigo. §10 A decisão poderá ser adiada pelos Conselheiros, devendo o motivo constar na ata dos trabalhos. §11 Se o julgamento de algum feito tiver sido adiado ou interrompido, por qualquer motivo, este terá preferência sobre os demais, na sessão seguinte, exceto se o Presidente fixar outra data para a continuação dos trabalhos. §12 No caso de conversão do julgamento em diligência, o processo retornará a julgamento na primeira sessão depois de realizada a diligência ou extrapolado o prazo para tal e oportunizada vista ao(s) Conselheiro(s) que a pleiteou(aram) e, quando for o caso, ao reclamante ou recorrente. §13 A ordem do julgamento poderá ser alterada, mediante preferência, pelo Presidente: I - quando o relator tiver comparecido à sessão para julgar o feito, em virtude de convocação ou de vinculação ao processo; II - quando o relator, por justo motivo, tiver que se ausentar da sessão, ou quando iminente o seu afastamento do Tribunal Administrativo Tributário; III - a requerimento da parte presente, seu representante legal ou procurador devidamente constituído, que pretenda fazer sustentação oral; IV - por solicitação do Procurador do Município; V - por qualquer motivo de interesse geral devidamente comprovado. §14 Caso haja pedido de vista dos autos por algum dos Conselheiros, conforme dispõe o inciso IX deste artigo, o feito será imediatamente suspenso, sem prejuízo dos votos proferidos. Havendo vários pedidos, o prazo será comum, permanecendo os autos na Secretaria Geral do Tribunal Administrativo Tributário, salvo consenso entre os interessados quanto à divisão e utilização do prazo. §15 Processos que versem sobre a mesma questão jurídica, embora apresentem aspectos peculiares, poderão ser julgados conjuntamente. Os relatórios sucessivos, neste caso, poderão reportar-se ao anterior, indicando as peculiaridades do caso. §16 No caso de impedimento ou de impossibilidade de comparecimento a qualquer sessão, os

Conselheiros, comunicarão, antecipadamente, o fato à Secretaria Geral do Tribunal Administrativo Tributário, a fim de ser convocado o respectivo suplente. §17 É facultado ao sujeito passivo ou aos seus procuradores vista dos autos na Secretaria Geral do Tribunal Administrativo Tributário. §18 Às partes interessadas é facultada vista dos autos na repartição em que se encontram, vedada a sua retirada e permitindo o fornecimento de cópias ou certidões por solicitação do interessado. §19 Quando a parte for representada por advogado devidamente habilitado nos autos, este poderá retirar o processo da Secretaria Geral do Tribunal Administrativo Tributário, mediante carga, por prazo não superior a 8 (oito) dias. §20 Após a inclusão do processo em pauta para julgamento, este não poderá ser retirado da Secretaria Geral do TAT, exceto mediante carga rápida, para retirar cópias. §21 Cabe ao interessado o custo da extração das cópias de documentos dos autos e certidões que solicitar. Art. 53. Proclamada a decisão, dela se extrairá resumo que será transcrito nos autos, os quais serão entregues, mediante carga, ao Conselheiro a quem competir a lavratura do acórdão. §1º O acórdão será lavrado pelo relator, no prazo de 10 (dez) dias contados da data da proclamação da decisão. §2° Vencido o relator, ainda que em parte, na questão principal ou em preliminar incompatível com a apreciação desta, o Presidente designará para redigir o acórdão o Conselheiro que proferiu o primeiro voto vencedor, podendo essa ordem ser alterada se o interesse do serviço aconselhar. §3° O relator entregará a minuta do acórdão à Secretaria Geral do Tribunal Administrativo Tributário para que este seja imediatamente impresso. §4° O acórdão será redigido com clareza e simplicidade, dele devendo constar obrigatoriamente: o nome das partes, a espécie, identificação da Câmara ou do Pleno, a ementa, o relatório, o voto do relator, a decisão e a indicação dos votos vencidos se houver. §5° A fundamentação da decisão será exclusivamente a vencedora, podendo, entretanto, qualquer Conselheiro anexar ao acórdão, desde que o faça no prazo previsto no § 1°, a fundamentação de seu voto. §6° O Conselheiro vencido redigirá e entregará, no prazo previsto no § 1°, a declaração de seu voto à Secretaria Geral do Tribunal Administrativo Tributário, para que esta seja reproduzida ao final do acórdão. §7° Os acórdãos terão numeração sequencial geral, não havendo distinção para reclamação ou recurso. §8° Aprovado o acórdão, este será assinado pelo relator, relator vencido, se houver, e pelo Presidente da sessão. Art. 54. Encerrado o julgamento dos processos, realizar-se-ão os seguintes trabalhos: I- sorteio para distribuição dos

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PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS Secretário: Ivan Grave Rua Conselheiro Mafra, 656 sl.104 – Centro – 88010-914 – Florianópolis / SC Secretaria Municipal de Administração Fone: (48) 3251-5900 - 3251-5940 Diretoria de Gestão Administrativa Diários Online: http://www.pmf.sc.gov.br/governo/index.php?pagina=govdiariooficial

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processos aos Conselheiros; II- conferência e publicação de acórdãos; III- expediente e deliberação que não dependem de processo; IV- leitura e aprovação da ata da sessão. Art. 55. As mesmas regras deste Capítulo se aplicam ao Pleno. CAPÍTULO VII DAS DECISÕES SEÇÃO I DAS DECISÕES Art. 56. Devem constar nas decisões: I - relatório; II - questões preliminares suscitadas na reclamação ou no recurso; III - fundamentação, expondo as razões da procedência ou da improcedência da reclamação, do conhecimento ou não do recurso e do provimento ou desprovimento do recurso; IV – decisão pronunciando a procedência ou a improcedência da reclamação, o conhecimento ou não do recurso e o provimento ou desprovimento do recurso; V - os efeitos das decisões e o prazo para seu cumprimento ou interposição de recurso; e VI - intimação para o cumprimento da decisão e o prazo respectivo. §1º É indispensável a presença do Procurador do Município em qualquer sessão de julgamento, sob pena de nulidade, fato que implica sua ciência e intimação quanto a tudo que ali for decidido. §2º Nos demais casos, o Procurador do Município será intimado pessoalmente. Art. 57. As decisões serão tomadas por voto nominal e aberto, sendo nula de pleno direito a decisão que não observar qualquer destes requisitos. SEÇÃO II DA EFICÁCIA DAS DECISÕES Art. 58. São definitivas as decisões do Tribunal Administrativo Tributário quando não caiba mais recurso ou, quando cabível, não tenha sido tempestivamente proposto. Parágrafo único. Serão também definitivas as decisões das Câmaras, na parte que não forem objeto de recurso voluntário ou que não estiverem sujeitas a recurso de ofício. Art. 59. O prazo para cumprimento das decisões proferidas pelo Tribunal Administrativo Tributário ou qualquer de suas Câmaras será de 15 (quinze) dias contados da data em que se considerar efetuada a intimação do sujeito passivo. Parágrafo único. Na falta de disposição expressa na legislação tributária, o prazo para cumprimento de despacho será de 5 (cinco) dias contados da data em que se considere cientificado aquele que o deva cumprir. SEÇÃO III DAS NULIDADES Art. 60. São nulos os atos, termos, despachos e decisões praticados: I - por pessoa incompetente; ou II - com preterição do direito de defesa. §1º A falta de intimação ou a intimação nula fica suprida pelo comparecimento do interessado, passando então a fluir o prazo para a prática do ato. §2º A nulidade de ato só prejudica os que lhe sejam consequentes ou que dele dependam diretamente. §3º A nulidade será declarada de ofício pelos Conselheiros ou pelo Presidente, que mencionará expressamente os atos por ela alcançados e determinará as providências necessárias ao prosseguimento do

feito. §4º Sempre que possível, as irregularidades, incorreções ou omissões deverão ser sanadas de ofício ou mediante requerimento da parte interessada, de modo a permitir o prosseguimento do feito. CAPÍTULO VIII DA UNIFORMIZAÇÃO DA JURISPRUDÊNCIA ADMINISTRATIVA Art. 61. Compete ao Pleno a edição de súmulas para uniformizar a jurisprudência administrativa e dirimir conflitos de entendimento, nos casos de: I - decisões reiteradas das Câmaras de Julgamento; e II - jurisprudência consolidada do Supremo Tribunal Federal ou do Superior Tribunal de Justiça. §1º A edição e a revisão de Súmula poderão ser propostas por provocação do sujeito passivo, por quaisquer dos membros do Tribunal Administrativo Tributário ou pelo Procurador do Município, devendo ser aprovada por, no mínimo, 06 (seis) Conselheiros. §2º Fica automaticamente suspensa a aplicação da súmula no caso de alteração ou revogação da legislação a que se refira. §3º As súmulas deverão ser obrigatoriamente observadas pelas autoridades fiscais. §4º As Notificações Fiscais de Lançamento e os Autos de Infração lavrados em desacordo com súmula editada pelo Tribunal Administrativo Tributário serão arquivados de ofício pelo Diretor de Tributos Mobiliários. CAPÍTULO IX DAS INTIMAÇÕES Art. 62. O sujeito passivo será intimado das pautas de julgamento e das decisões proferidas em primeira ou segunda instância: I - pessoalmente, mediante sua assinatura ou de seu representante legal; II - por carta registrada com Aviso de Recebimento – AR; III - por Edital de Notificação publicado no Diário Oficial do Município, quando não for possível a intimação na forma dos incisos I ou II, o qual deverá conter, conforme o caso: a) o nome do sujeito passivo e o número, data, valor e histórico da notificação fiscal; e b) o número do protocolo e a ementa da decisão proferida. §1º Considera-se feita a intimação: I - se pessoal, na data da assinatura; II - se por carta, na data indicada pelo correio no Aviso de Recebimento - AR; e III - se por edital, quinze dias após a data de sua publicação no Diário Oficial do Município. Parágrafo único. Além de outros previstos nesta Lei Complementar, é dever do reclamante declinar, no primeiro momento que lhe couber falar nos autos, o endereço residencial ou profissional onde receberão intimações, atualizando essa informação sempre que ocorrer qualquer modificação temporária ou definitiva, sendo consideradas válidas as intimações enviadas por carta registrada com Aviso de Recebimento – AR ao endereço constante dos autos. CAPÍTULO X DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 63. Aplicam-se subsidiariamente, no que couber, as disposições da Lei n. 13.105, de 16 de março de 2015 – Código de

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PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS Secretário: Ivan Grave Rua Conselheiro Mafra, 656 sl.104 – Centro – 88010-914 – Florianópolis / SC Secretaria Municipal de Administração Fone: (48) 3251-5900 - 3251-5940 Diretoria de Gestão Administrativa Diários Online: http://www.pmf.sc.gov.br/governo/index.php?pagina=govdiariooficial

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Processo Civil. Art. 64. Este Regimento Interno entra em vigor na data de sua publicação. Florianópolis, aos 25 de julho de 2016. CESAR SOUZA JUNIOR - PREFEITO MUNICIPAL; PAULO ÁVILA DA SILVA - SECRETÁRIO MUNICIPAL DA CASA CIVIL; ANDRÉ LUIZ BAZZO - SECRETÁRIO MUNICIPAL DA FAZENDA, PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO.

DECRETO N. 16.499, DE 25 DE JULHO DE 2016 - O PREFEITO MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS, usando da competência e atribuições que lhe são conferidas pelo art. 74, combinado com o disposto na alínea "b", do art. 23, da Lei Orgânica do Município de Florianópolis e em conformidade com o art. 37 da Lei Complementar n. 574, de 2016, RESOLVE: NOMEAR BRUNO BARTELLE BASSO, para exercer o Cargo de Supervisor do Programa de Racionalização da Cobrança da Dívida Ativa do Município de Florianópolis/SC, a partir de 01/08/2016. Florianópolis, aos 25 de julho de 2016. CESAR SOUZA JUNIOR - PREFEITO MUNICIPAL; PAULO ÁVILA DA SILVA - SECRETÁRIO MUNICIPAL DA CASA CIVIL.

SECRETARIA MUNICIPAL DE

ADMINISTRAÇÃO

PORTARIA Nº 02105/2016 - O Secretário Municipal da Administração, no uso de suas atribuições, e de acordo com o Artigo 23, inciso II da letra “a” da Lei Orgânica do Município de Florianópolis e Decreto 11.359 de 11 de março de 2013, Resolve: Art. 1º - Retificar de acordo com o Artigo 8º inciso I e Artigo 9º da Lei Complementar CMF nº 063/2003, de 23 de outubro de 2003, a Portaria de Nomeação n.º 01831/16, publicada no Diário Oficial do Município nº 1.737, de 29/06/2016, de EDINA OENTTA, conforme o que segue: Onde se lê: EDINA OENTTA, Leia-se: EDINA ONETTA. Art. 2º - Esta Portaria entrará em vigor na data da sua publicação. Prefeitura Municipal, em Florianópolis, aos 26 de Julho de 2016. Ivan Grave - Secretário Municipal da Administração.

PORTARIA Nº 2083/2016 - O SECRETÁRIO MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições concedidas pelo disposto no Art. 23, inciso II, "a" da Lei Orgânica Municipal de Florianópolis e o Decreto 11.359, de 11 de março de 2013; RESOLVE: Art. 1º RECONDUZIR, pelo prazo de 60 (sessenta) dias para conclusão dos trabalhos, a Portaria nº 712/2016, publicada no D. O. E. M, edição 1653 de 04/03/2016, prorrogada pela Portaria nº 1569/2016, publicada no D. O. E. M, edição 1714 de 08/06/2016, as quais indicam a

Comissão de Processo Administrativo Disciplinar sob nº F 712/2016. Art. 2º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação. Florianópolis, 19 de julho de 2016. IVAN GRAVE - Secretário Municipal da Administração.

PORTARIA Nº 2084/2016 - O SECRETÁRIO MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições concedidas pelo disposto no Art. 23, inciso II, "a" da Lei Orgânica Municipal de Florianópolis e o Decreto 11.359, de 11 de março de 2013; RESOLVE: Art. 1º RECONDUZIR, pelo prazo de 60 (sessenta) dias para conclusão dos trabalhos, a Portaria nº 708/2016, publicada no D. O. E. M, edição 1653 de 04/03/2016, prorrogada pela Portaria nº 1568/2016, publicada no D. O. E. M, edição 1714 de 08/06/2016, as quais indicam a Comissão de Processo Administrativo Disciplinar sob nº F 708/2016. Art. 2º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação. Florianópolis, 19 de julho de 2016. IVAN GRAVE - Secretário Municipal da Administração.

SECRETARIA MUNICIPAL DA

FAZENDA PLANEJAMENTO E

ORÇAMENTO

EDITAL DE INTIMAÇÃO Nº. 039/2016/SMFPO - O Secretário Municipal da Fazenda, Planejamento e Orçamento de Florianópolis, no uso de suas atribuições, e considerando o disposto no artigo 126, da Lei Complementar nº 007/97, Intima o contribuinte relacionado no Anexo Único deste edital, acerca do Termo de Encerramento de Fiscalização nº 000269316. E, para que produza os efeitos legais e de direito, foi lavrado o presente edital. Florianópolis 26 de julho de 2016. André Luiz Bazzo, Secretário Municipal da Fazenda, Planejamento e Orçamento/SMFPO. Anexo único. Contribuinte: FLY COMUNICAÇÕES E EVENTOS LTDA ME – CMC: 438.441-5. Emissão: 02 de abril de 2016. André Luiz Bazzo - Secretário Municipal da Fazenda, Planejamento e Orçamento-SMFPO.

RESULTADO DA HABILITAÇÃO DA TOMADA DE PREÇOS Nº 392/SMA/DLC/2016 - O Município de Florianópolis, por intermédio da Comissão Permanente de Licitações para Materiais e Serviços, torna público aos interessados que está Habilitada, na Tomada de Preços nº 392/SMA/DLC/2016, a empresa ORBENK Administração e Serviços Ltda., CNPJ nº 79.283.065/0001-41. E, aproveita para informar aos interessados que a sessão de abertura da proposta de preços será realizada no dia 29 de julho de 2016, às 14:00 horas, na Secretaria de

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PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS Secretário: Ivan Grave Rua Conselheiro Mafra, 656 sl.104 – Centro – 88010-914 – Florianópolis / SC Secretaria Municipal de Administração Fone: (48) 3251-5900 - 3251-5940 Diretoria de Gestão Administrativa Diários Online: http://www.pmf.sc.gov.br/governo/index.php?pagina=govdiariooficial

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Administração, situada à Rua Conselheiro Mafra, nº 656, 3º andar, sala 301, Edifício Aldo Beck. Florianópolis, 26 de julho de 2016. A Comissão.

INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 06/16 - O SECRETÁRIO MUNICIPAL DA FAZENDA, PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO, DISPÕE SOBRE O PROCEDIMENTO PARA APRESENTAÇÃO DE RECLAMAÇÃO NO ÂMBITO DO TRIBUNAL ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Art. 1º A fase contenciosa do processo administrativo tributário inicia-se com a apresentação de reclamação pelo sujeito passivo: I - até o dia 01 de fevereiro de cada exercício financeiro, nos casos em que o Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana tenha sido lançado de ofício; II - no prazo de 30 (trinta) dias contados da data da cientificação do lançamento suplementar ou complementar do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana; III - no prazo de 30 (trinta) dias contados da data da cientificação do Auto de Infração, da Notificação Fiscal de Lançamento ou do Ato Administrativo que tenha concluído pela exclusão de contribuinte do regime tributário a que se refere a Lei Complementar n. 123, de 14 de dezembro de 2006.Art. 2º A reclamação será protocolizada, exclusivamente, junto ao Tribunal Administrativo Tributário, devendo ser formulada por escrito e conter, no mínimo, os seguintes elementos: I - órgão ou autoridade administrativa a que se dirige; II - identificação do interessado ou de quem o represente legalmente; III - domicílio do requerente ou local para recebimento de comunicações; IV - formulação do pedido, com exposição dos fatos e de seus fundamentos; V - data e assinatura do reclamante ou de quem o represente legalmente; VI - comprovante de recolhimento da Taxa de Expediente; VII - nas hipóteses de notificações fiscais e de autos de infração, cópia da lavratura e dos termos de Início e de Encerramento de Fiscalização.§1º É vedada à Administração a recusa imotivada de recebimento de documentos, cabendo ao servidor público orientar o reclamante quanto ao suprimento de eventuais falhas, na forma regulamentar.§2º A apresentação de reclamação à autoridade incompetente não induzirá perempção ou caducidade, devendo ser encaminhada, de ofício, ao Tribunal Administrativo Tributário.§3º O Tribunal Administrativo Tributário deverá elaborar modelos ou formulários padronizados para assuntos que importem pretensões equivalentes ou que visem a facilitar o trâmite processual da reclamação. Art. 3º Compete ao órgão preparador vinculado ao Tribunal Administrativo Tributário: I - protocolizar a reclamação; II - autuar e enumerar

as páginas do processo; III - sanear eventuais vícios e irregularidades; IV - conferir os requisitos extrínsecos de admissibilidade da reclamação. Parágrafo único. Antes de considerar inadmissível a reclamação, o órgão preparador concederá o prazo de 5 (cinco) dias ao reclamante para que seja sanado o vício ou complementada a documentação exigível. Art. 4º Estando o processo em ordem, os autos serão encaminhados à Secretaria para registro e, posteriormente, ao Presidente do Tribunal Administrativo Tributário para serem distribuídos, por sorteio, a um dos Conselheiros das Câmaras de Julgamento. Parágrafo único. A reclamação tempestiva suspende a exigibilidade do crédito tributário até a decisão definitiva na esfera administrativa. Art. 5º O Presidente do Tribunal Administrativo Tributário não conhecerá, monocraticamente, da reclamação intempestiva, salvo se for invocada como matéria de defesa, caso em que será distribuída às Câmaras de Julgamento. Parágrafo único. Ainda que a reclamação seja intempestiva, poderá o Tribunal Administrativo Tributário, por meio das Câmaras ou do Pleno, dar-lhe provimento, nas situações em que haja evidente e manifesto equívoco no lançamento, facultando-lhe, se necessário, solicitar parecer prévio do Diretor de Tributos Mobiliários ou do Diretor de Tributos Imobiliários da Secretaria Municipal da Fazenda, Planejamento e Orçamento nas causas afetas a cada uma das Diretorias. Art. 6º Terá prioridade na tramitação e no julgamento em ambas às instâncias, tanto na Procuradoria-Geral do Município, quanto na Secretaria Municipal da Fazenda, Planejamento e Orçamento, a reclamação cujo valor seja igual ou superior a R$ 100.000,00 (cem mil reais), obedecida, preferencialmente, a ordem decrescente.§1º As exceções ao critério fixado no parágrafo anterior deverão ser, obrigatoriamente, justificadas e submetidas à apreciação do Secretário Municipal da Fazenda, Planejamento e Orçamento e do Procurador-Geral do Município, em conjunto.§2º A reclamação cujo valor seja igual ou inferior a R$ 5.000,00 (cinco mil reais) poderá, a critério do Procurador do Município vinculado ao Tribunal Administrativo Tributário, ser devolvido à Câmara de Julgamento sem manifestação formal.§3º O Procurador do Município terá dedicação exclusiva ao Tribunal Administrativo Tributário e não poderá acumular quaisquer outras competências ou atribuições, sejam elas consultivas ou contenciosas, salvo por expressa determinação do Procurador-Geral do Município ou de quem lhe faça às vezes e desde que haja imperiosa necessidade de serviço devidamente justificada, devendo os processos judiciais que ainda se encontrem vinculados a ele serem imediatamente redistribuídos. Art. 7º Cada

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PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS Secretário: Ivan Grave Rua Conselheiro Mafra, 656 sl.104 – Centro – 88010-914 – Florianópolis / SC Secretaria Municipal de Administração Fone: (48) 3251-5900 - 3251-5940 Diretoria de Gestão Administrativa Diários Online: http://www.pmf.sc.gov.br/governo/index.php?pagina=govdiariooficial

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Câmara de Julgamento deverá julgar, no mínimo, 16 (dezesseis) reclamações por mês. Art. 8º Cada Conselheiro deverá encaminhar à Secretaria do Tribunal Administrativo Tributário, no mínimo, 04 (quatro) votos por mês. Art. 9º Esta Instrução Normativa entrará em vigor na data da sua publicação. Art. 10 Ficam revogadas as disposições em contrário. Florianópolis, 26 de julho de 2016. André Luiz Bazzo – Secretário Municipal da Fazenda, Planejamento e Orçamento.

SECRETARIA MUNICIPAL DE

EDUCAÇÃO

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS N° 722/SME/2016 – Objeto: a contratação de empresa para o fornecimento de achocolatado, açúcar, alho, amido de milho, arroz, atum ralado, aveia em flocos, biscoito, café em pó, canjica, colorau, doce de fruta, extrato de tomate, farinha (mandioca, milho e trigo), feijão, fermento, granola, leite integral, leite em pó, lentilha, macarrão, mel, óleo de soja, sal, suco de uva, vinagre, sequilho, formula infantil modificada em pó, massa de arroz e pão fatiado. Modalidade da Licitação: Pregão Eletrônico para Registro de Preços nº 025/SMA/DLC/2015; Contratada: BRUTHAN COMERCIAL LTDA. O valor global da presente ATA é de R$61.460,89 (sessenta e um mil quatrocentos e sessenta reais e oitenta e nove centavos); O prazo de vigência da presente ATA será de 12 (doze) meses, contado a partir da data da publicação da respectiva Ata. Assinaturas: Sra. Maria José da Costa Brandão Secretária Municipal de Educação e pela empresa o Sr. Jaime Adriano Mattos.

PORTARIA CEF Nº 00430/16 - A Secretária Municipal de Educação, no uso de suas atribuições legais, resolve: Artigo 1º Cessar os efeitos, a partir de 26/09/2016, da Portaria nº ADV 00733/15 de 16/11/2015, de Graziele Regina de Amorim Arraes, matrícula nº 22626-2, lotada na E. B. José Amaro Cordeiro (344227) por retificação. Artigo 2º Esta portaria entrará em vigor na data de sua assinatura, revogando-se as disposições em contrário. Florianópolis, 22 de julho de 2016. Maria José da Costa Brandão - Secretária Municipal de Educação.

SECRETARIA MUNICIPAL DE

OBRAS

EXTRATO DA ORDEM DE PARALISAÇÃO AO CONTRATO Nº 939/SMO/2015 – Em virtude de

problemas administrativos e financeiros, determinamos a paralisação dos Serviços de Recuperação e manutenção de decks e trapiches na região de Florianópolis/SC, a contar da presente data. Florianópolis, 25 de julho de 2016. ENGº RAFAEL HAHNE – Secretário Municipal de Obras.

SECRETARIA MUNICIPAL DE

MOBILIDADE URBANA

NORMA COMPLEMENTAR N.º 138/2016 - Altera a redação do artigo 2º da Norma Complementar nº 133/2016 e dá outras providências. O Secretário Municipal de Mobilidade Urbana, no exercício de suas atribuições e de acordo com o disposto na Lei Complementar 085 de 11 de setembro de 2001 e em conformidade com a Lei Complementar nº 034 de 26 de fevereiro de 1999. RESOLVE: Art. 1º Fica revogado o parágrafo segundo do artigo segundo da Norma Complementar nº 133/2016. Art. 2º A presente Norma Complementar entra em vigor na data da sua assinatura. Florianópolis, 26 de julho de 2016. Vinicius Cofferri - Secretário Municipal.

SECRETARIA MUNICIPAL DE

DEFESA DO CONSUMIDOR

PREGÃO ELETRÔNICO PARA REGISTRO DE PREÇOS Nº 467/SMA/DLC/2016 - Objeto: Contratação de empresa para o fornecimento de material de expediente. Dia 05 de agosto de 2016, às 10:00 (dez) horas. Endereço eletrônico: http://dlc.pmf.sc.gov.br. O Pregoeiro.

PREGÃO ELETRÔNICO PARA REGISTRO DE PREÇOS Nº 468/SMA/DLC/2016 - Objeto: Contratação de empresa para o fornecimento de material de higiene e limpeza. Dia 05 de agosto de 2016, às 10:30 (dez e trinta) horas. Endereço eletrônico: http://dlc.pmf.sc.gov.br. O Pregoeiro.

FUNDO MUNICIPAL

DE SAÚDE

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS N° 714/FMS/2016 - Objeto: contratação de empresa para o fornecimento de material de avental cirúrgico, bota PVC, escova de mão, gorro descartável, luva cirúrgica, vinil, impermeável e procedimento, mascara bico de pato, mascara descartável, óculos de proteção, sapatilha cirúrgica e touca descartável. Modalidade da Licitação: Pregão

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PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS Secretário: Ivan Grave Rua Conselheiro Mafra, 656 sl.104 – Centro – 88010-914 – Florianópolis / SC Secretaria Municipal de Administração Fone: (48) 3251-5900 - 3251-5940 Diretoria de Gestão Administrativa Diários Online: http://www.pmf.sc.gov.br/governo/index.php?pagina=govdiariooficial

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Eletrônico para Registro de Preços nº 277/SMA/DLC/2016; Contratada: COMERCIAL CIRURGICA RIOCLARENSE LTDA – FILIAL. Valor: O valor global da presente ATA é de R$1.365,00 (mil trezentos e sessenta e cinco reais); Vigência: O prazo de vigência da presente ATA será de 12 (doze) meses, contado a partir da data da publicação da respectiva Ata. Assinaturas: Sr. Carlos Daniel Magalhães da Silva Moutinho Junior Ordenador do Fundo Municipal de Saúde e pela empresa o Sr. Walter Prochnow Junior.

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS N° 716/FMS/2016 - Objeto: contratação de empresa para o fornecimento de material de avental cirúrgico, bota PVC, escova de mão, gorro descartável, luva cirúrgica, vinil, impermeável e procedimento, mascara bico de pato, mascara descartável, óculos de proteção, sapatilha cirúrgica e touca descartável. Modalidade da Licitação: Pregão Eletrônico para Registro de Preços nº 277/SMA/DLC/2016; Contratada: LUNARDO COMÉRCIO E PAPELARIA LTDA - ME. Valor: O valor global da presente ATA é de R$3.840,00 (três mil oitocentos e quarenta reais); Vigência: O prazo de vigência da presente ATA será de 12 (doze) meses, contado a partir da data da publicação da respectiva Ata. Assinaturas: Sr. Carlos Daniel Magalhães da Silva Moutinho Junior Ordenador do Fundo Municipal de Saúde e pela empresa o Sr. Jalmir Donino Mattos.

FUNDO MUNICIPAL DE

ASSISTÊNCIA SOCIAL

EXTRATO DE ALTERAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO DO CONVÊNIO NO 017/PMF/SEMAS/FMAS/2016 - Objeto: Alteração do Plano de Trabalho do Convênio 017/PMF/SEMAS/FMAS/2016 que consiste na Cooperação Técnico-financeira, para executar o Serviço de Proteção Social Básica Complexidade - Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos de Crianças e Adolescentes. Partes Conveniadas: Prefeitura Municipal de Florianópolis com interveniência da Secretaria Municipal de Assistência Social, através do Fundo Municipal de Assistência Social e o CENTRO DE APOIO À FORMAÇÃO INTEGRAL DO SER. Vigência: 01 de março de 2016 a 31 de dezembro de 2016. Valor: R$ 117.962,64. Signatários: Sílvia Beatriz Rizzieri de Luca pela SEMAS/FMAS, e Dean Carlo Cardoso pela entidade.

FUNDO MUNICIPAL DOS

DIREITOS DA CRIANÇA E DO

ADOLESCENTE

RETIFICAÇÃO AOS EDITAIS Nº 05/2016/CMDCA E EDITAL Nº 06/2016/CMDCA - O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente – CMDCA de Florianópolis torna público que foram feitas as seguintes retificações aos Editais nº 05/2016/CMDCA e nº 06/2016/CMDCA: Nos itens 3.2, VII, onde se lê: “VII. aquisição de equipamentos e materiais permanentes” leia-se: “VII. aquisição de equipamentos e materiais permanentes que não estejam vinculados diretamente ao objeto do projeto proposto”. Florianópolis – SC, 22 de julho de 2016. Taíza Estela Lisboa Carpes – Presidente do CMDCA.

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE

ESPORTES

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 670/FME/2016 - Objeto: contratação de empresa especializada para a aquisição de troféus e medalhas para atender as necessidades da Fundação Municipal de Esportes. Modalidade de Licitação: Pregão Eletrônico para Registro de Preços nº 323/SMA/DLC/2016. Contratada: M.R.A CARTÕES E MEDALHAS LTDA – EPP. Valor: O valor global da presente ATA é de R$12.660,00 (doze mil seiscentos e sessenta reais). Vigência: 12 (doze) meses, contado a partir da data da publicação da respectiva Ata. Assinaturas: Sr. Lidio Moises da Cruz Superintendente da Fundação Municipal de Esportes e pela empresa o Sr. Alceu José Cavalli.

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 741/FME/2016 - Objeto: contratação de empresa para o fornecimento de café em pó, açúcar refinado e água mineral. Modalidade de Licitação: Pregão Eletrônico para Registro de Preços nº 334/SMA/DLC/2016. Contratada: ESTÂNCIA HIDROMINERAL SANTA RITA DE CÁSSIA LTDA. Valor: O valor global da presente ATA é de R$19.950,00 (dezenove mil novecentos e cinquenta reais). Vigência: 12 (doze) meses, contado a partir da data da publicação da respectiva Ata. Assinaturas: Sr. Lidio Moises da Cruz Superintendente da Fundação Municipal de Esportes e pela empresa a Sra. Caciane Regina de Conto Vaz de Oliveira.

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 742/FME/2016 - Objeto: contratação de empresa para o

DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO DO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS Edição Nº 1748 Florianópolis/SC, terça-feira, 26 de julho de 2016 pg. 15

PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS Secretário: Ivan Grave Rua Conselheiro Mafra, 656 sl.104 – Centro – 88010-914 – Florianópolis / SC Secretaria Municipal de Administração Fone: (48) 3251-5900 - 3251-5940 Diretoria de Gestão Administrativa Diários Online: http://www.pmf.sc.gov.br/governo/index.php?pagina=govdiariooficial

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fornecimento de café em pó, açúcar refinado e água mineral. Modalidade de Licitação: Pregão Eletrônico para Registro de Preços nº 334/SMA/DLC/2016. Contratada: L & M COMÉRCIO ATACADISTA DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS LTDA - ME. Valor: O valor global da presente ATA é de R R$159,00 (cento e cinquenta e nove reais). Vigência: 12 (doze) meses, contado a partir da data da publicação da respectiva Ata. Assinaturas: Sr. Lidio Moises da Cruz Superintendente da Fundação Municipal de Esportes e pela empresa o Sr. Edson Alberto Lima Filho.

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 743/FME/2016 - Objeto: contratação de empresa para o fornecimento de café em pó, açúcar refinado e água mineral. Modalidade de Licitação: Pregão Eletrônico para Registro de Preços nº 334/SMA/DLC/2016. Contratada: SEBOLD COMERCIAL ATACADO DE PRODUTOS, ALIMENTOS E EQUIPAMENTOS LTDA - ME. Valor: O valor global da presente ATA é de R$8.280,00 (oito mil duzentos e oitenta reais). Vigência: 12 (doze) meses, contado a partir da data da publicação da respectiva Ata. Assinaturas: Sr. Lidio Moises da Cruz Superintendente da Fundação Municipal de Esportes e pela empresa o Sr. Luiz Fernando Sebold.

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA

SOCIAL DOS SERVIDORES

PUBLICOS

PORTARIA Nº 0215/2016 - A SUPERINTENDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DE FLORIANÓPOLIS - IPREF, no uso de suas atribuições concedidas pelo disposto no art. 9º, alínea “j” da Lei Complementar 468/2013, e considerando o que consta no processo nº 001514/2016. RESOLVE: Art. 1º RETIFICAR a Portaria nº 0012/2015 que aposentou o servidor DALTON DA SILVA, matrícula nº 4536-5, quanto ao número da Portaria, e quanto ao total de triênios: ONDE SE LÊ: “... Portaria nº 0012/2015...” “... 04 (quatro) triênios a 3% (três por cento)...”. LEIA-SE: “... Portaria nº 0012/2016...” “... 05 (cinco) triênios a 3% (três por cento)...”. Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 01/02/2016. Florianópolis, 25 de julho de 2016. ANDRÉA VIEIRA - Diretora de Benefícios; IMBRANTINA MACHADO - Superintendente.

CÂMARA MUNICIPAL DE

FLORIANÓPOLIS

EXTRATO DE TERMO ADITIVO 01 AO CONTRATO Nº 01/2015 - Contratante: CÂMARA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS. Licitação: Pregão Presencial nº 11/2015. Objeto: Contratação de empresa para fornecimento de Vale Alimentação para os servidores da Câmara Municipal de Florianópolis. Contratada: GREEN CARD REFEIÇÕES, COMÉRCIO E SERVIÇOS. Objeto do Termo: Prorroga o contrato por 12 (doze) meses a partir do dia 25 de julho do corrente ano. Valor mensal estimado: R$ 295.821,57 (duzentos e noventa e cinco mil, oitocentos e vinte e um reais e cinquenta e sete centavos) Fundamento Legal: Inciso II de Art. 57º, da Lei de Licitações nº 8.666/93. Florianópolis, 26 de julho de 2016. Sérgio Luiz de Souza - Gestor de Contratos da CMF.

EXTRATO DE TERMO ADITIVO 04 CONTRATO Nº 24/2012 - Contratante: CÂMARA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS. Licitação: Pregão Presencial nº 06/2012. Objeto: Contratação de empresa para a locação de 02 (dois) equipamentos multifuncionais (Fotocopiadoras). Contratada: PRÓ-CÓPIA TECNOLOGIA EM IMPRESSÕES LTDA. ME. Valor mensal do Contrato: R$ 2.715,15 (dois mil, setecentos e quinze reais e quinze centavos). Prorrogação: 30 (trinta) dias a partir do dia 18 de julho do corrente. . Fundamento Legal: Inciso II de Art. 57º, da Lei de Licitações nº 8.666/93. Florianópolis, 26 de julho de 2016 – Sérgio Luiz de Souza – Gestor de Contratos da CMF.

EXTRATO DE TERMO ADITIVO 02 AO CONTRATO Nº 04/2014 -Contratante: CÂMARA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS. Licitação: Pregão Presencial nº 12/2014. Objeto: Contratação de empresa para fornecimento de passagens aéreas e rodoviárias para a Câmara Municipal de Florianópolis. Contratada: REFLEX TURISMO E PROMOÇÕES. Objeto do Termo: Prorroga o Contrato por 12 (doze) meses a partir do dia 16 de julho do corrente ano, com valor estimado de R$ 46.000,00 (quarenta e seis mil reais) para os 12 (doze) meses de prorrogação. Fundamento Legal: Inciso II do Art. 57º da Lei de Licitações nº 8.666/93. Florianópolis, 26 de julho de 2016. Sérgio Luiz de Souza - Gestor de Contratos da CMF.