diário oficial do município

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, SALVADOR- BAHIA, TERÇA- FEIRA 17 DE JANEIRO DE 2012 ANO XXIV- Nll 5.534 DIARIO OFICIAL DO UNICIPIO Poluição sonora PR EFE IT URA MU NIC IP A L D O SALVA DOR D ez aparelhos sonoros for am apreendidos p or fiscais da S ucom no ú ltimo fim de semana. O órgão emitiu notif ica ções a os re s ponsáv eis por bar es e v cu- los, p or descu mprimento à Lei Municipal nQ 5.354/98. A ope ra- ção foi realizada em 27 regiões da cidade. com apoio da Polícia Militar. As denúncias pod em ser feitas pelo n úmero de plan tão 2201-6 660. Obras do Mercado Modelo entram em fase de conclusão Equipamento ganhou um el evador e novas vagas de estac i onamento para veículos de turismo J á está em fase de conclusão a última etapa de o bras de revital i zação do Mercado Model o, um dos pri ncipais cartões-postais da ci dade. O local, que compl eta 1 00 anos nopr óximo dia 2, vai con- tar com um elevador voltado para a promoçãoda acessibil idade a idosos. cri anças e portad ores de necessidades especi ais. O equipam ento, com ca- pacidade para transportar três pessoas ou 225 kg, ent r ará emfa se de te s te este mês. O andamento das obras fo i verificado pelo prefei to João Henr iqu e, acompanhado do vi ce-prefei to Ed valdo B rit o e de autoridades muni ci pais, em vi si ta rea lizada na ta rd e de ontem. A re forma é fru to da parcer ia entre a Prefeitura e a Caixa Econômica Federal, e os serviços incluem também pintura e limpeza geral. troca de pi sos. instalação de peças de co nc r eto e lâmin as de vidro no su bso l o. O estacion amen to será ampliado e passará a contar com 18 vagas para ônibus e 12 para veículos do tipo van . O projeto de reforma foi elaborado pela Fun- dação Már io Le al Ferreira ( FMLF). v inculada à Secretari a Mun icipal de Desenvolvimento, Habi- tação e Meio Ambiente (Sedham}. As obr as foram executadas pela Superintendência de Con- servação e Obras Públi cas da Cidade (Su cop} . A administração ger al do mercado é de respon sa- bil idade da Empr esa Sal vador Turismo (Saltu r}.

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Alterações da Lei de Uso e Ocupação do Solo do Município de Salvador (LOUS)

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, SALVADOR- BAHIA, TERÇA-FEIRA

17 DE JANEIRO DE 2012 ANO XXIV- Nll 5.534

DIARIO OFICIAL DO

UNICIPIO

Poluição sonora

PR EFE I T URA MU N I C IPA L D O SALVA DOR

Dez aparelhos sonoros foram apreendidos por fiscais da

Sucom no último fim de semana. O órgão emitiu notificações aos responsáveis por bares e veícu­los, por descumprimento à Lei Municipal nQ 5.354/98. A opera­ção foi realizada em 27 regiões da cidade. com apoio da Polícia Militar. As denúncias podem ser feitas pelo número de plantão 2201-6660.

Obras do Mercado Modelo entram em fase de conclusão Equipamento ganhou um elevador e novas vagas de estacionamento para veículos de turismo

J á está em fase de conclusão a última

etapa de obras de revitalização do

Mercado Modelo, um dos principais

cartões-postais da cidade. O local,

que completa 1 00 anos no próximo dia 2, vai con­

tar com um elevador voltado para a promoção da

acessibilidade a idosos. crianças e portadores de

necessidades especiais. O equipamento, com ca­

pacidade para transportar três pessoas ou 225

kg, entrará em fase de teste este mês.

O andamento das obras foi verificado pelo

prefeito João Henrique, acompanhado do

vice-prefeito Edvaldo Brito e de autoridades

municipais, em visita realizada na tarde de

ontem. A reforma é fruto da parceria entre a

Prefeitura e a Caixa Econômica Federal, e os

serviços incluem também pintura e limpeza

geral. troca de pisos. instalação de peças de

concreto e lâminas de vidro no subsolo. O

estacionamento será ampliado e passará a

contar com 18 vagas para ônibus e 12 para

veículos do tipo van.

O projeto de reforma foi elaborado pela Fun­

dação Mário Leal Ferreira (FMLF). vinculada à

Secretaria Municipal de Desenvolvimento, Habi­

tação e Meio Ambiente (Sedham}. As obras

foram executadas pela Superintendência de Con­

servação e Obras Públicas da Cidade (Sucop} . A

administração geral do mercado é de responsa­

bilidade da Empresa Salvador Turismo (Saltur}.

2 SALVADOR- BAHIA TERÇA-FEIRA 17 DE JANEIRO DE 2012 ANO XXIV- N!l 5.534

CIDADE-SEDE

ali DIÁRIO OFICW DO

MUNICÍPIO

Salvador recebe comitiva do alto escalão da Copa Visita de representantes da Fifa, Cal e governo federal objetiva avaliar os preparativos na capital

Salvador receberá hoje o secre­tário-geral da Fita. Jérôme Val­cke. o ministro do Esporte.

Aldo Rebelo. e o ídolo do futebol, Ro­naldo Fenômeno. que também é membro do Conselho Administrativo do Comitê Organizador Local da Copa do Mundo da Fifa Brasil 201 4 (Col).

A capital baiana será a segunda cidade-sede a ser visitada pela Fita. depois de Fortaleza. Esta é a primeira

ZOONOZES

vez que o secretário-geral da institui­ção maior do futebol mundial virá a Salvador O objetivo da visita é avaliar os preparativos na cidade. Entre os compromissos estão previstos o acompanhamento das obras da Arena Fonte Nova e uma coletiva à imprensa.

O Escritório Municipal da Copa do Mundo da Fita (Ecopa) avalia que a vinda da delegação é uma grande oportunidade para apresentar aos vi-

sitantes o andamento das obras na cidade. reafirmando que Salvador possui plenas condições de sediar o grande teste da Copa 201 4. que é a Copa das Confederações. em 201 3. Além disso. a presença dos represen­tantes da Fita e Col contribuirá para o fortalecimento do diálogo com os or­ganizadores locais, permitindo um maior alinhamento das ações em nossa cidade.

Ao longo do ano. a Fita pretende realizar visitas bimestrais. nas 12 se­des brasileiras da Copa do Mundo. cumprindo etapas da preparação para a realização da competição. Entre elas. o lançamento do slogan e do mascote oficial do Mundial. o anún­cio do calendário de jogos da Copa das Confederações da Fita e o sorteio da Copa 2014. que marcará também o início da venda de ingressos.

Prefeitura intensifica ações de combate e controle de roedores Trabalho visa prevenir a ocorrência de leptospirose na cidade e conscientizar a população

A Prefeitura do Salvador. através do Centro de Controle de Zoono­

ses (CCZ). iniciou, ontem. uma série de atividades de prevenção e controle da infestação por ratos. A ação. que ocorreu simultaneamente nas regiões do Aquidabã. Dique do Tororó e Cam­po Grande, se estende até o início do Carnaval e tem foco nas áreas de grande circulação de pessoas.

De acordo com Maria Gorete, bió­loga do Setor de Vigilância de Zoonoses Urbanas (Sevzu) do CCZ. o trabalho tem como objetivo prevenir a população e turistas contra a leptospirose. "A pre­sença dos roedores favorece a ocorrên­cia dessa doença e. por isso. é fundamental o controle da população de roedores. Em especial, nesta época do ano. quando a cidade fica ainda mais movimentada". considerou.

Além da atividade. o CCZ realiza ação de combate aos roedores em dois ciclos anuais. Esses ciclos têm como prioridade os 11 pontos de ris­cos. demarcados nas regiões do Su­búrbio. Cabula, Pau da Lima. São Caetano, ltapuã e ltapagipe. "Essas ações têm conseguido reduzir o índi-

PREFEITURA DE UM NOVO TEMPO

ce de infestação dessas localidades de elevado para médio ou. até mes­mo. baixo", afirmou a bióloga.

No ano passado, 164 casos sus­peitos da leptospirose foram notifica­dos em Salvador. sendo 86 confirmados.

"A maior parte dessas ocorrências se concentra no Subúrbio e. por isso mesmo, estamos dando uma atenção especial à região". completou.

Os trabalhos estarão concentrados na orla marítima da capital. Além do

BIEL FAGUNDES

levantamento quanto a sinais da pre­sença de roedores e colocação de iscas estratégicas. os profissionais do CCZ também realizam trabalho educativo junto à população. com distribuição de panfletos. "Essa é uma parte importante do processo. pois o cidadão precisa contribuir conosco, armazenando corre­tamente os alimentos e descarte do lixo em local adequado". destacou.

Os cidadãos que circulavam pela área do Aquidabã demonstraram apoio ao trabalho promovido pela Prefeitura. "Essa preocupação com o combate aos ratos é muito impor­tante.". opinou o eletricista veicular José Alves Santos Filho, 34. A profis­sional de serviços gerais Albertina Rodrigues. de 55 anos. também de­fendeu a ação. "Acho ótima a inicia­tiva e espero que todos também façam a sua parte".

A ação ocorreu simultaneamente nas regiões do Aquidabã, Dique do Tororó e Campo Grande e se estende até o início do Carnaval, nas áreas de grande circulação de pessoas

a DIÁRIO OFICIAL DO

MUNICIPIO Órgãos responsáveis

Casa Civil Secretaria Municipal de Comunicação

Criado pelo art. 82 da Lei n' 3601. de 18 de fevereiro de 1986

Rua Chile. n• 21 · CEP 40020-000 Salvador - Bahia - Brasil - Tel.: 2201-6265 I 3176-1422

www.salvador.ba.gov.br

Prefeito de Salvador I Chefe da Casa Civil I Secretário de Comumcaç.lo I Ed1tora Responsável I Coord. de Jornalismo I Relações Institucionais I Ed1tor ExecutiVO I Coord. de Fotografl3 João HenTique de Barradas Carneiro João Leão Diogo Tavares Silvana Hinain Lúcia Cerqueira José Cerqueira Luiz Augusto dos Santos Sergio Pedreira

Ouvidoria Geral do Município - Para registrar reclamações. denúncias. sugestões ou elogios. acesse: www.ouvidoria.salvador.ba.gov.br ou ligue para (71) 2203-500815009. Fax: 171) 2203·5050. de segunda a sexta-feira. das 8h30 às 18 horas. Serviço Salvador Atende - Para solicitar serviços ou informação. acesse: www.salvadoratende.ba.gov.br ou ligue 156, de segunda a sexta-feira. das 8 às 18 horas.

i.limÁRIO OFICIAL DO

MUNICIPIO

CLIMA

SALVADOR- BAHIA 3 TERÇA-FEIRA

17 DE JANEIRO DE 2012 ANO XXIV- NO 5.534

Radares meteorológicos auxiliarão Defesa Civil Equipamentos proporcionarão mais segurança, principalmente nas áreas de risco geológico A Bah• "" "''res parn 'i"'" O subsecretário da Defesa Civil de acompanhar todas as informações. atuação dos órgãos e principalmente

na coleta de informações téc- Salvador (Codesal). Osny Bomfim. falou como a incidência de forte chuva. com sobre as inovações que contribuem nicas sobre o clima. O anún- da importância dos equipamentos. "Va- mais precisão e rapidez. o que para com a melhoria da qualidade de vida

cio foi feito pelo ministro da Ciência. mos ter melhores perspectivas. Já es- nós é fundamental. já que trabalha- dos cidadãos. Tecnologia e Inovação. Aloizio Merca- tamos realizando inúmeras atividades mos com a proteção civil", explicou. "Entre elas. sobre o funcionamen-dante. durante uma reunião no início para minimizar os estragos com a chu- Ele lembrou ainda da visita à to dos radares. o que aconteceu na do mês. com a presidente Dilma va. como os simulados. mas os radares sede da Defesa Civil do Rio de Janeiro Fundação Geo-Rio. onde pudemos Rousseff. "Os novos radares vão se são fundamentais para o sucesso do e a Fundação Geo-Rio. em junho de conhecer de perto o funcionamento somar aos 23 já existentes". disse nosso trabalho e segurança dos cida- 201 O. Naquela ocasião. a preocu- do sistema. que já tem uma formação Mercadante. Segundo o ministro. o dãos", destacou Bomfim. pação e a vontade de implantar tec- há bastante tempo", explicou Bomfim. governo vai comprar 1.5 mil radares Segundo o subsecretário. com os nologias mais precisas na capital A fundação possui 32 pluviométricos automáticos pluviométricos. A esti- radares. haverá mais segurança. prin- baiana já existiam. quando os repre- distribuídos pela capital fluminense e mativa de custo desse equipamento cipalmente para quem mora em áreas sentantes das defesas civis e da Fun- tem um banco de dados que ajuda na supera R$ 4 bilhões. de risco. "Pois. a partir daí. podemos dação Geo-Rio conversaram sobre a rápida tomada de decisões.

COMÉRCIO INFORMAL

Sesp cadastrou 2. 71 O ambulantes para trabalhar no Carnaval Fiscalização será rigorosa sobre vendedores não autorizados, ao longo dos circuitos da festa

A Secretaria Municipal de Serviços Públicos e Prevenção à Violência

(Sespl já tem o número definitivo de ambulantes que trabalharão no Car­naval 2012. No total. 2.71 O comer­ciantes se cadastraram junto à Sesp. para exercer suas atividades legal-

mente durante o Carnaval. nos circuitos Barra-Ondina. Centro. Pelou­rinho e nas festas que acontecem nos bairros.

As inscrições foram encerradas no mês passado. Diversos tipos de equipamentos foram liberados pela

secretaria. para os comerciantes de­vidamente cadastrados. como banca desmontável. caixa de isopor. carri­nhos diversos (pipoca. milho). carro de gelo. banca de chapa para lan­ches. tabuleiro de baiana. trailler. en­tre outros.

Quem não se cadastrou não po­derá. em hipótese nenhuma. comer­cializar produtos ao longo do circuito. Segundo a Sesp, a fiscalização para impedir irregularidades será rigorosa e não será tolerado ambulantes não autorizados.

Comerciantes que não se cadastraram não poderão, em hipótese nenhuma, comercializar produtos nos circuitos oficiais do Carnaval

4 SALVADOR-BAHIA TERÇA-FEIRA, 17 DE JANEIRO DE 2012 ANO XXIV- Nº5.534

ali DIÁRIO OFJ.CIAL DO

MUNICIPIO

ATOS DO PODER LEGISLATIVO LEI N° 8.164/2012 0,40 (quarenta centésimos).

1 Art. 8° Nas áreas compreendidas pelas ZUD, que se constituem de Regulamenta as Áreas de Proteção de áreas com ocupação consolidada, serão permitidos os mesmos usos e parâmetros de Recursos Natura1s - APRN de P1tuaçu, Mata ocupação previstos na legislação urbanística. dos 01t1s e Manguezal do R1o Passo Vaca, 1

integrantes do Sistema de Áreas de Valor · Ambiental e Cultural - SAVAM DA Lei 7.400/2008 e dá outras providências.

Art. 9" Nas áreas compreendidas pelas ZEIS, que se constituem de áreas enquadradas pelo PDDU como tal, serão permitidos os mesmos usos e parâmetros de ocupação previstos na legislação urbanística.

O PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, CAPITAL DO 1 Art. 10. A Área de Proteção de Recursos Naturais - APRN da ESTADO DA BAHIA, Mata dos Oitis se constitui do Jardim Botânico de Salvador, assim entendido como

I. área protegida constituída por coleções de plantas vivas cientificamente reconhecidas Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a e identificadas, com a finalidade de estudo e pesquisa da flora, acessível ao público e

seguinte Lei: servindo á educação, à cultura, ao lazer e à conservação do meio ambiente.

Art. 1° Trata a presente Lei da regulamentação, nos termos definidos no §1° do art. 227 da Lei 7.400, de 20 de fevereiro de 2.008, das Áreas de Proteção de Recursos Naturais - APRN de Pituaçu, Mata dos Oitis e Manguezal do Rio Passa Vaca, integrantes do Sistema de Áreas de Valor Ambiental e Cultural -SAVAM. 1

. I Art. 2° A Area de Proteção de Recursos Naturais - APRN de

Pituaçu se constitui de uma Área de Proteção Rigorosa- APR, uma Zona de Manejo Especial - ZME, duas Zonas de Uso Institucional - ZUI, três Zonas de Ocupação Controlada - ZOC, quatro Zonas de Uso Diversificado - ZUD, e duas Zonas de Especial Interesse Social- ZEIS. i

Art. 3° Na área compreendida pela APR da APRN de Pituaçu, que I se constitui de áreas integrantes da faixa de proteção da Represa de Pituaçu, aplicam-i se as seguintes restrições:

I - fica proibido a erradicação ou corte de árvores com caules superiores a 15cm (quinze centímetros) de diâmetro;

11 - fica proibido a implantação de qualquer empreendimento, salvo aqueles constituídos por estruturas temporárias, com área máxima de 20m2 (vinte metros quadrados), destinados ao apoio às atividades de recreação e lazer desenvolvidas no contíguo Parque de Pituaçu;

111 - as escavações e terraplanagens serão reduzidas ao estritamente necessário para assentar acessos e contenções ao longo da ciclovia, evitando erosão da encosta:

IV • a utilização de equipamentos de som nas estruturas de apoio deverá estar sujeita aos limites de pressão sonora previstos na Lei 5.354/98.

Art. 4° A área compreendida pela ZME destina-se à implantação de via estruturante pelo Parque de Pituaçu, elevada e que deverá minimizar os pilares utilizando concepção estrutural que permita grandes vãos.

Art. 11. Ato do Executivo Municipal estabelecerá a regulamentação do Jardim Botânico de Salvador, criado pelo Decreto n' 13.546, de 22 de março de 2002, nos termos da Resolução CONAMA n' 266, de 03 de agosto de 2000, e normas supervenientes.

Art. 12. O município, na implementação do Jardim Botânico através do órgão competente, moverá gestões para o estabelecimento de parcerias com instituições educacionais e de pesquisa para implantação de núcleo de educação ambiental, pesquisa genética e formação de mão-de-obra para jardinagem pública.

Art. 13. A Área de Proteção de Recursos Naturais - APRN do Manguezal do Rio Passa Vaca se constitui de uma Área de Proteção Rigorosa - APR, e uma Zona de Ocupação Controlada - ZOC.

Art. 14. Na área compreendida pela APR da APRN do Manguezal do Rio Passa Vaca, que se constitui de áreas integrantes da faixa de proteção do rio e do manguezal, aplicam-se no que couber as mesmas restrições estabelecidas no art. 3°desta Lei.

Art. 15. Na área compreendida pela ZOC da APRN do Manguezal do Rio Passa Vaca, que se constitui de áreas que se constituem de áreas antropizadas e passíveis de ocupação, aplicam-se no que couber as mesmas restrições estabelecidas no art. 7° desta Lei.

Art. 16. A expedição de alvarás para implantação de empreendimentos nas zonas ZME, ZUI e ZOC integrantes das APRN que trata esta Lei, deverá ser precedida do licenciamento devido pelo órgão ambiental competente, em observância à legislação ambiental e, especialmente o estabelecido na Lei Federal n° 11.428/2006.

Art. 17. O Município deverá promover gestões para elaboração de Plano de Manejo do Parque de Pituaçu, ou instrumento equivalente, objetivando a definição das diferentes atividades ali desenvolvidas.

Art. 18. Integra a presente Lei a planta n° 1 que contém a delimitação das áreas integrantes das APRN regulamentadas por esta Lei.

Art. 5° Na área compreendida pela ZUI - 1, que se constitui de Art. 19. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. área antropizada lindeira à Avenida Luiz Viana Filho, serão permitidos somente usos integrantes da subcategoria de serviços de saúde, como clinicas com e sem Art. 20. Revogam-se as disposições em contrário. internamento e hospitais, atendidos os parâmetros de ocupação estabelecidos pela legislação para a Avenida Luiz Viana Filho.

o . . GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, em 16 de . . Art. 6 N~ área compreendida pela ZUI - 2, que se constitui das · janeiro de 2012. areas antrop1zadas onde estao Implantadas faculdades da Universidade Católica do I Salvador - UCSAL. serão permitidos somente usos integrantes da subcategoria de serviços de educação, como faculdades e universidades, atendidos os parâmetros de ocupação estabelecidos pela legislação para a Avenida Pinto de Aguiar.

Parágrafo único. O órgão de planejamento municipal deverá mover gestões junto à UCSAL para a institucionalização, por Ato do Executivo, do Plano Diretor de implantação do Campus Universitário de Pituaçu.

Art. 7° Nas áreas compreendidas pelas ZOC, que se constituem de áreas antropizadas lindeiras ao Parque de Pituaçu e passíveis de urbanização ou que Já foram parceladas e em processo de ocupação, serão permitidos os mesmos usos e parâmetros de ocupação previstos na legislação urbanística, atendidas ainda as seguint~s ?isposições: ..

I • novos parcelamentos de glebas deverão reservar um percentual mínimo de 20% (vinte por cento) de Áreas Verdes;

11 - o lote mínimo de novos parcelamentos deverá ser de 1.500,00m2 (mil e quinhentos metros quadrados);

111 - o esgotamento sanitário de novos parcelamentos deverá ser interligado á rede coletora existente:

IV- o Índice de Permeabilidade- IP das edificações deverá ser de

JOÃO HENRIQUE Prefeito

JOÃO FELIPE DE SOUZA LEÃO Chefe da Casa Civil

PAULO SÉRGIO DAMASCENO SILVA Secretário Municipal de Desenvolvimento Urbano, Habitação

e Me1o Ambiente

it DIÁRIO OF!CIAL DO

MUNICIPIO

BAHIA.

LEI N° 8.165/2012

Regulamenta as Áreas de Proteção Cult':'ral e Paisagística. ontegrantes do Sistema de Areas de Valor Amboental e Cultural - SAVAM da Lei 7 400/2008 que ondoca e dà outras provodêncías.

O PREFEITO MUNICIP.'IL DO SALVADOR. CAPITAL DO ESTADO DA

Faço saber que a Câmara Municopal decreta e eu sanciono a seguonte

Art 1° Trata a presente Leo da regulamentação. nos termos definodos no art. 231 da Leo 7.400 de 20 de fevereoro de 2008. das Áreas de Proteção Cultural e Paisagística integrantes do Sistema de Áreas de Valor Ambiental e Cultural - SAVAM que se seguem

I · APCP da Ladeora da Barra I Santo Antonoo da Barra,

11 - APCP da Encosta da Votóroa,

111 • APCP da Encosla do Canela;

IV • APCP de Monte Serrat.

V - APCP da Cohna c Baoxa do Bonfim,

VI - APCP da Penha I Robeora.

VIl - APCP de Nossa Senhora de Guadalupe. na Ilha dos Frades;

VIII- APCP de Loreto. na Ilha dos Frades.

IX APCP de Bom Jesus dos Passos

Art. 2° A Área de Proteção Cultural e Paosagistoca da Ladeora da Barra /Santo Antonio da Barra, definida pelo Sistema de Áreas de Valor Amboental e Cultural - SAVAM. através da Lei 7.400/2.008, fica ampliada e se constitui de 2 (duas) Áreas de Proteção Rogorosa - APR, 1 (uma) Zona de Uso Diversoficado - ZUD e 1 (uma) Área de Proteção Vosual - APV

SALVADOR-BAHIA TERCA-FEIRA,

17 DE JANEIRO DE 2012 ANO XXIV- NO 5.534

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Parágrafo únoco. A delomotação das áreas referidas no caput deste artigo esta indocada na Planta 1. anexa a esta Lei.

Art. 3° Nas áreas compreendidas pela APR da APCP da Ladeira da Barra/Santo Antonio da Barra aplicam-se as seguontes restroções.

I - fica proobodo o desmatamento ou corte de árvores com caules superiores a 15 em (quonze centímetros) de doámetro.

11 - fica prooboda qualquer construção de qualquer empreendomento. salvo aquelas destinadas às atividades de caráter religooso e as de restauração e conservação das construções existentes no entorno da Igreja de Santo Antonio da Barra e omplantação de um belvedere/morante na Ladeora da Barra Junto ao late Clube

Art. 4° Na área compreendoda pela ZUD da APCP da Ladeora da Barra /Santo Antonoo da Barra, além das dosposições zonais e não zonaís oncidentes e estabelecodas pela Legislação de Uso e Ocupação do Solo. as edoficações deverão obedecer a um gabarito maxomo de 6m (seis metros) de altura

Art 5• Na área compreendida pela APV da APCP da Ladeora da Barra /Santo Antonoo da Barra aphcam-se as seguontes rest roções

I - fica consoderada como "non aedofocando", admitondo-se a omplantação de áreas verdes. recuperação da mata. morantes e trilhas de acesso.

11 - fica prooboda qualquer construção de qualquer empreendimento salvo obras destonadas à restauração e conservação das construções exostentes.

Art 6° A Área de Proteção Cultural e Paosagístoca da Encosta da Votória e Área de Proteção Cultural e Paosagistica da Encosta do Canela. definodas pelo Sistema de Áreas de Valor Amboental e Cultural- SAVAM, através da Leo 7 400 de 20 de fevereoro de 2008. se constituem de 5 (cinco) Áreas de Proteção Rigorosa - APR. duas Áreas Contíguas à de Proteção Rigorosa - ACPR e 4 (quatro) Zonas de Uso Doversificado - ZUD.

Parágrafo únoco A delimotação das areas referodas no caput deste artigo está ondicada na Planta 2, anexa a esta Lei

Art. 7° Nas áreas compreendidas pelas APR da Área de Proteção Cultural e Paosagística da Encosta da Votória aphcam-se as s~guintes restrições:

1 • fica proibido o desmatamento ou corte de árvores com caules

6 SALVADOR- BAHIA TERCA-FEIRA, 17 O!;; JANEIRO DE2012 ANO XXIV- Nll 5.534

superiores a 15 em (quinze centímetros) de diâmetro;

11 · o Executivo Municipal deverá desenvolver um Plano de Recuperação de Áreas Degradadas para as encostas. visando sua requalificação e integração com os teleféricos, os atracadouros e instalações de apoio já existentes;

111 fica proibida qualquer construção de qualquer novo empreendimento, devendo as obras se limitarem à restauração e conservação das construções existentes.

Art. 8° Nas áreas compreendidas pelas APR da Área de Proteção Cultural e Paisagística da Encosta do Canela aplicam-se as seguintes restrições:

I - fica proibido o desmatamento ou corte de árvores com caules superiores a 15 em (quinze centímetros) de diâmetro;

11 - o. Executivo Municipal deverá desenvolver um Plano de Recuperação de Areas Degradadas para as encostas, visando sua restauração, incorporando os equipamentos existentes; I

111 - fica admitida nestas áreas a implantação de equipamentos de lazer e recreação.

Art. 9° Nas áreas compreendidas pelas ZUD da Área de Proteção Cultural e Paisagística da Encosta da Vitória e Área de Proteção CuHural e Paisagística da Encosta do Canela, os usos e parâmetros de ocupação incidentes são aqueles estabelecidos pela Legislação de Uso e Ocupação do Solo

Art. 10. Nas áreas compreendidas pelas ACPR da Área de Proteção! Cultural e Paisagística da Encosta da Vitória e Área de Proteção Cultural e Paisagística da Encosta do Canela aplicam-se as seguintes restrições:

I - as construções e ampliações deverão atender aos parâmetros de ocupação estabelecidos pela Legislação de Uso e Ocupação do Solo;

11 - os usos deverão atender a um plano piloto de ocupação a ser desenvolvido pelo Executivo Municipal em conjunto com a Universidade Federal da Bahia, mediante convênio.

. Art. 11. A Área de Proteção Cultural e Paisagística de Monte Serra!, defimda pelo S1stema de Áreas de Valor Ambiental e Cultural- SAVAM através da Lei 7.400/2008, se constitui de uma Área de Proteção Rigorosa- APR, 1 (uma) Área Contígua á de Proteção Rigorosa- ACPR e 1 (uma) Área de Proteção Visual- APV.

_ . Parágrafo único. A delim~ação das áreas referidas no caput deste artigo está 1nd1cada na Planta 3, anexa a esta Lei.

Art. 12. Na área compreendida pela APR da Área de Proteção Cultural e Paisagística de Monte Serra! aplicam-se as seguintes restrições:

I - fica proibido o desmatamento ou corte de árvores com caules superiores a 15 em (quinze centímetros) de diâmetro;

11 - fica proibida a implantação de barracas e quiosques, salvo mediante a apresentação de projeto aprovado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN;

111 - fica proibida qualquer construção de qualquer empreendimento, limitando-se as obras àquelas destinadas às atividades á restauração e conservação das construções existentes.

Art. 13. Na área compreendida pela ACPR da Área de Proteção Cultural e Paisagística de Monte Serra!, além das disposições zonais e não zonais incidentes e estabelecidas pela Legislação de Uso e Ocupação do Solo, as edificações deverão obedecer a um gabarito máximo de 12m (doze metros) de aHura.

. . . Art. 14. Na área compreendida pela APV da Área de Proteção CuHural e Pa•sag•st1ca de Monte Serra! somente será permitida a construção de equipamentos destinados â recreação e lazer e de apoio ao turismo, com gabarito máximo de 9m (nove metros) de altura, admitindo-se obras destinadas á restauração e conservação das construções existentes.

Art. 15. A Área de Proteção CuHural e Paisagística da Colina e da Baixa do Bonfim, definida pelo Sistema de Areas de Valor Ambiental e Cultural- SAVAM através .da Lei 7.400/2008, se constitui de 1 (uma) Área de Proteção Rigorosa- APR, 2 (duas) Areas Contíguas à de Proteção Rigorosa - ACPR e 1 (uma) Área de Proteção Visual - APV.

. . _ Parâgrafo único. A delimitação das áreas referidas no caput deste artigo esta 1nd1cada na Planta 4, anexa a esta Lei.

Art. 16. Na área compreendida pela APR da Área de Proteção Cultural e !. Paisagística da Colina e da Baixa do Bonfim aplicam-se as seguintes restrições: I

I - fica proibido o desmatamento ou corte de árvores com caules superiores a 15 em (quinze centímetros) de diâmetro;

11 - fica proibida a implantação de barracas e quiosques, salvo mediante a apresentação de projeto aprovado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN;

111 - fica proibida qualquer construção de qualquer empreendimento,

6 DIÁRIO OF!CIAL DO

MUNICIPIO

limitando-se as obras àquelas destinadas â restauração e conservação das construções existentes.

Art 17. Na área compreendida pela ACPR da Área de Proteção Cultural e Paisagística da Colina e da Baixa do Bonfim, além das disposições zonais e não zonais incidentes e estabelecidas pela Legislação de Uso e Ocupação do Solo, as edificações deverão obedecer a um gabarito máximo de 12m (doze metros) de altura.

Art. 18. Na área compreendida pela APV da Área de Proteção Cultural e Paisagística da Colina e da Baixa do Bonfim fica proibida a construção de qualquer empreendimento, salvo obras destinadas à restauração e conservação das

1

construções existentes.

Art. 19. A ~rea de Proteção Cuttural e Paisagística da Penha 1 Ribeira definida pelo Sistema de Areas de Valor Ambiental e Cultural- SAVAM através da Lei 7.400/2008, se constitui de 1 (uma) Área de Proteção Rigorosa- APR, 2 (duas) Áreas de Proteção Visual- APV e 2 (duas) Zonas de Uso Diversificado -ZUD.

Parágrafo único. A delimitação das áreas referidas no caput deste artigo está indicada na Planta 5, anexa a esta Lei.

Art. 20. Na área compreendida pela APR da Área de Proteção Cultural e Paisagística da Penha I Ribeira, aplicam-se as seguintes restrições:

I - a implantação de equipamentos e mobiliários urbanos deverá ser precedida de projeto aprovado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacionai-IPHAN;

11 - fica proibida qualquer construção de qualquer empreendimento,.! limitando-se as obras àquelas destinadas ás atividades á requalificação 1

e conservação do espaço e construções existentes.

Art. 21. Na área compreendida pela ZUD da Área de Proteção Cultural e Paisagística da Penha/Ribeira os usos e o gabarito permitido serão aqueles previstos na legislação de ordenamento do uso e da ocupação do solo.

Art. 22. Na área compreendida pela APV da Área de Proteção Cultural e Paisagística da Penha I Ribeira os usos permitidos serão aqueles previstos na legislação de ordenamento do uso e da ocupação do solo, respeitado o gabarito máximo de 09m (nove metros) de aHura.

Art. 23. A Área de Proteção Cultural e Paisagística de Nossa Senhora ·1

de Guadalupe, definida pelo Sistema de Áreas de Valor Ambiental e CuHural- SAVAM através. da Lei 7.400/200~, se constitui de 1 (uma) Área de Proteção Rigorosa- APR, 1 (uma) Area Contígua á Area de Proteção Rigorosa - ACPR e 2 (duas) Áreas de Uso 1

Controlado -AUC. i I

§1" As Áreas de Uso Controlado são denominadas AUC-1 e AUC-2.

§2" A delimitação das áreas referidas no caput deste artigo está indicada na Planta 6, anexa a esta Lei. '

Art. 24. Na área compreendida pela APR da APCP de Nossa Senhora de Guadalupe aplicam-se as seguintes restrições:

I - fica proibida a erradicação ou corte de árvores com caules superiores a 15 em (quinze centímetros) de diãmetro e devera ter prévia aprovação da Superintendência do Meio Ambiente - SMA;

11 - fica proibida a implantação de qualquer empreendimento comercial ou residencial, salvo aqueles destinados ao apoio de atividades de caráter religioso e os de receptivo de turistas e visitantes;

111 - as escavações e terraplanagens serão reduzidas ao estritamente necessário para assentar acessos e contenções ao longo da linha de praia, evitando erosão pela maré das alvenarias e taludes existentes;

IV - fica proibida a atividade de caça/pesca, inclusive submarina, mariscagem e correlatos;

V - fica proibida qualquer atividade esportiva, principalmente na ârea pavimentada no entorno da Igreja de Nossa Senhora de Guadalupe;

VI - na praia e na área interna ao balizamento previsto no inciso XIII deste artigo, só poderão ser utilizados caiaques, pequenos veleiros, wind surt e mergulho de contemplação;

VIl - a prática de Jet Ski e do chamado "Banana Boa!" somente serão permitidos nas áreas externas ao balizamento previsto no inciso XIII deste artigo e nos pontos designados de aproximação da praia;

VIII - as regras de utilização do píer existente deverão ser normatizadas pela Secretária de Desenvolvimento Urbano, Habitação e Meio Ambiente do Município - SEDHAM e fiscalizadas pela Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo do Município - SUCOM, em comum acordo com a AGERBA, se for o caso, e com o detentor da concessão de exploração do pier existente;

IX - é proibida a circulação de veículos automotores e motocicletas sendo admitida apenas a circulação de veículos elétricos' exclusivamente para auxiliar o embarque e desembarque de pessoas n~ píer existente;

X - a utilização de equipamentos de som, inclusive nos barcos, deverá

6 DIÁRIO OF]f.:IAL DO

MUNICIPIO

estar sujeita aos limites de pressão sonora previstos na Lei 5.354/1998;

XI - é proibido qualquer tipo de comércio para venda de bebidas e comidas;

XII - fica expressamente proibida a prática de camping;

XIII - deverá ser realizado balizamento no mar, com o objetivo de se evitar a aproximação de embarcações na faixa de praia. pennitindo·se o embarque/desembarque na praia somente nos locais designados;

XIV - fica proibida a carga e descarga de materiais de construção no pier existente;

XV - as embarcações de turismo e recreio deverão utilizar seus próprios : meios nas operações de embarque/desembarque de pessoas, : fundeando-se nas amarrações existentes na área do entorno do pier i existente. '

Art. 25. Na área compreendida pela ACPR da APCP de Nossa Senhora de Guadalupe, além das disposições zonais e não zonais incidentes e estabelecidas pela Legislação de Uso e Ocupação do Solo, atendidas ainda as seguintes restrições:

1 - a erradicação ou corte de árvores deverão ter prévia aprovação da SMA;

11 - a utilização de equipamentos de som, inclusive nos barcos, deverá I estar sujeita aos limites de pressão sonora previstos na Lei 5.354/1998;

111 - as escavações e terraplanagens na faixa litorânea serão reduzidas ' ao estritamente necessário para assentar acessos e contenções ao ' longo da linha de praia, evitando erosão pela maré; I

empreendimentos;

SALVADOR-BAHIA TERÇA-FEIRA,

17 DE JANEIRO DE 2012 ANO XXIV- NQ 5.534 7

X - as regras de utilização do pier particular eventualmente construido deverão ser nonnatizadas pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano, Habitação e Meio Ambiente do Município - SEDHAM e fiscalizadas pela Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo do Município - SUCOM, em comum acordo com os proprietários da estação de embarque/ desembarque.

Art. 27. Ato do Executivo estabelecerá a lista de penalidades e as respectivas multas para infrações ao quanto estabelecido nesta Lei para a APCP de Nossa Senhora de Guadalupe.

Art. 28. Fica autorizado o Executivo Municipal estabelecer a cobrança de taxa de utilização para os visitantes da APCP de Nossa Senhora de Guadalupe, com valores estabelecidos por Decreto, a ser pago no desembarque dos usuários. ·

§1° O valor arrecadado pela cobrança da taxa referida no caput deste artigo destina-se a conservação e manutenção em geral, à manutenção da restauração I da igreja e á conservação do paisagismo.

§ 2° O Executivo Municipal poderá transferir a cobrança de que trata o , caput deste artigo à entidade gestora mediante convênio. I

Art. 29. A Área de Proteção Cultural e Paisagística de Loreto, definida pelo Sistema de Áreas de Valor Ambiental e Cultural - SAVAM através da Lei 7.40012008, se constitui de 1 (uma) Área de Proteção Rigorosa - APR, 1 (uma) Área Contigua à Área de Proteção Rigorosa - ACPR e 1 (uma) Área de Ocupação . Controlada- AUC.

Parágrafo único. A delimitação das áreas referidas no caput deste artigo está indicada na Planta 8, anexa a esta Lei.

IV -fica expressamente proibida a prática de camping;

V - fica proibida qualquer atividade esportiva, á exceção definidas em regulamento e em áreas especificas;

I Art. 30. Na área compreendida pela APR da APCP do Loreto aplicam-se i as seguintes restrições:

daquelas i

VI - fica proibida a atividade de caça/pesca. inclusive submarina. mariscagem e correlatos;

VIl - na praia e na área interna ao balizamento previsto no inciso XIII do' art. 24 desta Lei, só poderão ser utilizados caiaques, pequenos veleiros, I wind surt e mergulho de contemplação;

VIII - é proibida a circulação de veículos automotores e motocicletas, sendo admitida apenas a circulação de veículos elétricos, exclusivamente para auxiliar o embarque e desembarque de pessoas nos píeres e para permitir o acesso ao comércio instalado;

IX- nesta ACPR, qualquer nova ocupação só poderá ser feita nas áreas I estabelecidas na Planta 7, anexa a esta Lei, limitando-se o gabarito de altura das edificações em 6m (seis metros) para as áreas de ocupação 1 e em 24m (vinte e quatro metros) para as áreas de ocupação 2, com ocupação máxima de 30% (trinta por cento);

XI - a refonna das habitações existentes deverá manter rigorosamente a área de ocupação do terreno atualmente existente.

Art. 26. As áreas compreendidas pelas AUC da APCP de Nossa Senhora de Guadalupe serão destinadas ocupação controlada de usos uniresidenciais e hotéis, admitindo-se ainda a implantação de áreas verdes, recuperação da mata, mirantes e trilhas de acesso, atendidas ainda as seguintes restrições:

I - a supressão ou corte de árvores deverá ter prévia aprovação da SMA;

11 - o limite do gabarito de altura das edificações será de 6m (seis metros) com taxa de ocupação de 30% (trinta por cento);

111 - as escavações e terraplanagens serão reduzidas ao estritamente necessário para assentar os empreendimentos, acessos e contenções ao longo da linha de praia, evitando erosão pela maré nas alvenarias;

IV - fica proibida a atividade de caça/pesca. inclusive submarina, mariscagem e correlatos;

V - a utilização de equipamentos de som deverá estar sujeita aos limites de pressão sonora previstos na Lei 5.354/1998;

VI -fica expressamente proibida a prática de camping;

Vil - a construção de trilhas de acesso na AUC-1 - Área da Igreja de Nossa Senhora de Guadalupe - só será permitida desde que limitada a 3,5m (três metros e meio) de largura e pavimentada conforme projeto ambiental aprovado;

VIII - a circulação de veículos nestas trilhas estará limitado a carros elétricos e quadriciclos 4 tempos, conforme Plano de Manejo da APA da Baía de Todos os Santos;

IX - na AUC-2 só serão permitidos veículos elétricos para auxiliar no embarque/desembarque no pier a ser construido no percurso até os

I - fica proibida a erradicação ou corte de árvores com caules superiores I a 15 em (quinze centímetros) de diâmetro e deverá ter prévia aprovação daSMA;

11 - fica proibida a implantação de qualquer empreendimento comercial ou residencial, salvo aqueles destinados às atividades de caráter religioso e de apoio a estas;

111 - as escavações e terraplanagens serão reduzidas ao estritamente necessário para assentar acessos e contenções ao longo da linha de praia, evitando erosão pela maré nas alvenarias centenárias;

IV - fica proibida a atividade de caça/pesca, inclusive submarina, mariscagem e correlatos;

V - fica proibida qualquer atividade esportiva, principalmente na área pavimentada no entorno da Igreja de Nossa Senhora do Loreto;

VI - na praia e na área interna ao balizamento previsto no inciso XIV deste artigo. só poderão ser utilizados caiaques, pequenos veleiros, wind surfe mergulho de contemplação;

Vil - a prát1ca de Jet Ski e do chamado "Banana Boa!" somente serão pennrtidos nas áreas externas ao balizamento previsto no inciso XIV deste artigo e nos pontos designados de aproximação da praia;

VIII - fica proibida a atracação de barcos de qualquer proporção no cais de pedra existente da igreja e muros adjacentes, salvo nos casos de emergéncia, quando será tolerado embarque/desembarque;

IX - as regras de utilização do pier particular flutuante existente deverão ser nonnatizadas pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano, Habitação e Meio Ambiente do Município - SEDHAM e fiscalizadas pela Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo do Município - SUCOM, em comum acordo com os proprietários da estação de embarque/desembarque;

X - é proibida a circulação de veículos automotores e motocicletas, sendo admitida apenas a circulação de veículos elétricos, exclusivamente para auxiliar o embarque e desembarque de pessoas no píer flutuante existente;

XI - a utilização de equipamentos de som, inclusive nos barcos, deverá estar sujeita aos limites de pressão sonora previstos na Lei 5.354/1998;

XII - é proibido qualquer tipo de comércio para venda de bebidas e comidas, sendo admitida a permanência de apenas uma embarcação flutuante, de até 10m (dez metros), para fornecimento de refeições e bebidas aos usuários da praia, na área interna do balizamento previsto no inciso XIV deste artigo;

XIII -fica expressamente proibida a prática de camping;

XIV - deverá ser realizado balizamento no mar, com o objetivo de se evitar a aproximação de embarcações na faixa de praia, pennitindo-se o embarque/desembarque somente nos locais designados,

XV - fica proibida a carga e descarga de materiais de construção. tanto

8 SALVADOR- BAHIA TERÇA-FEIRA, 17 DE JANEIRO DE 2012 ANO XXIV- NO 5.534

no píer flutuante quanto no píer de pedra;

XVI - o acesso de público às praias e a Igreja Nossa Senhora do Loreto deverá ser feito pelo mar somente pelos locais delimitados na praia para embarque/desembarque, conforme inciso IX deste artigo;

XVII - o acesso às praias e a Igreja Nossa Senhora do Loreto pelo píer · flutuante privado, poderà ser feito de acordo com o estabelecido pela SEDHAM conforme inciso IX deste artigo;

XVIII - as embarcações de turismo e recreio deverão utilizar seus próprios meios nas operações de embarque/desembarque de pessoas, fundeando-se nas amarrações existentes na área externa ao balizamento.

Art. 31. Na área compreendida pela ACPR da APCP de Loreto, além das disposições zonais e não zonais incidentes e estabelecidas pela Legislação de Uso e Ocupação do Solo, as edificações deverão obedecer a um limite de gabarito de altura das edificações de 18m (dezoito metros) e taxa de ocupação máxima de 30% (trinta por cento), atendidas ainda as seguintes restrições·

I - a erradicação ou corte de árvores devera ter aprovação prévia da SMA;

11 - a utilização de equipamentos de som, inclusive nos barcos, deverá I estar sujeita aos limites de pressão sonora previstos na Lei 5.354/1998;

111 - as escavações e terraplanagens serão reduzidas ao estritamente necessário para assentar os empreendimentos, acessos e contenções ao longo da linha de praia, evitando erosão pela maré nas alvenarias centenárias;

IV - fica expressamente proibida a prática de camping;

V - fica proibida a atividade de caça de animais;

VI - o acesso às praias e à Igreja de Nossa Senhora do Loreto, a partir do interior da ilha somente será possível pelas vias existentes externamente aos limites da ACPR;

VIl - as pessoas que obtiverem autorização especial do proprietário da / área referida no caput deste artigo, poderão acessar às praias e à Igreja de Nossa Senhora do Loreto diretamente da ACPR.

Art. 32. A área compreendida pela AUC da APCP de Loreto será i destinada á ocupação controlada de usos uniresidenciais e hotéis, admitindo-se ainda , a implantação de áreas verdes, recuperação da mata, mirantes e trilhas de acesso, • atendidas ainda as seguintes restrições:

A DIÁRIO OF!CIAL DO

MUNICIPIO

Art. 34. Fica autorizado o Executivo Municipal estabelecer a cobrança de taxa de utilização para os visitantes da APCP do Loreto, com valores estabelecidos por Decreto, a ser pago no desembarque dos usuários.

§ 1 • O valor arrecadado pela cobrança da taxa referida no caput deste artigo destina-se a conservação e manutenção em geral, á manutenção da restauração da igreja e à conservação do paisagismo.

§ 2° O Executivo Municipal poderá transferir a cobrança de que trata o caput deste artigo à entidade gestora mediante convênio.

Art. 35. A Área de Proteção Cultural e Paisagística de Bom Jesus dos Passos definida pelo Sistema de Áreas de Valor Ambiental e Cultural:- SAVAM através da Lei 7.400 de 20 de fevereiro de 2008, se constitui de 1 (uma) Area de Proteção Rigorosa - APR, 1 (uma) Área de Proteção Visual - APV e 1 (um) Núcleo Urbano Consolidado - NUC.

Art. 36. Integra a presente Lei a planta n• 9 que contém a delimitação das áreas referidas no artigo anterior.

Art. 37. Na área compreendida pela APR da Área de Proteção Cultural e Paisagística de Bom Jesus dos Passos, aplicam-se as seguintes restrições·

.. I

I - a implantação de equipamentos e mobiliários urbanos deverá ser I precedida de projeto aprovado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN;

11 - fica proibida qualquer construção de qualquer empreendimento, limitando-se as obras àquelas destinadas às atividades de requalificação e conservação do espaço e construções existentes.

Art. 38. Na área compreendida pelo NUC da Área de Proteção Cultural e Paisagística de Bom Jesus dos Passos os usos e as restrições de ocupação serão os seguintes:

I - uso residencial uni & pluridomiciliar, comércio & serviços, uso misto;

li-lote mínimo= 125,00 m';

111 -lp = 0,20;

IV - Gabarito de altura das edificações: 3 (três) pavimentos ou 11 ,OOm (onze metros).

I Art. 39. Na área compreendida pela APV da Área de Proteção Cultural e Paisagística de Bom Jesus dos Passos os usos e as restrições de ocupação serão os

I • a supressão ou corte de árvores deverá ter prévia aprovação da ' seguintes: SMA;

11 -o gabarito máximo das edificações será de 6m (seis metros) com taxa de ocupação de 30% (trinta por cento);

111 - as escavações e terraplanagens serão reduzidas ao estritamente necessário para as~entar acessos e contenções ao longo da linha de I pra1a, ev1tando erosao pela maré nas alvenarias centenárias;

IV - fica proibida a atividade de caça/pesca, inclusive submarina, mariscagem e correlatos;

V - fica proibida a atividade de caça de animais;

VI - a utilização de equipamentos de som deverá estar sujeita aos limites de pressão sonora previstos na Lei 5 354/1998;

'!li - fica expressamente proibida a prática de camping.

Art. 33. Ato do Executivo estabelecerá a lista de penalidades e as respectivas multas para infrações ao quanto estabelecido nesta Lei para a APCP de Loreto.

I - uso residencial uni & plurifamiliar, comércio & serviços, uso misto;

11 -lote mínimo = 250,00 m';

111 - lp = 0,30;

IV- Gabarito de altura das edificações: 2 (dois) pavimentos ou 7,50m.

Art. 40. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR em 16 de janeiro de 2012. '

JOÃO HENRIQUE Prefeito

JOÃO FELIPE DE SOUZA LEÃO Chefe da Casa Civil

PAULO S~RGIO DAMASCENO SILVA Secretário Municipal de Desenvolvimento Urbano, Habitação

e Meio Ambiente

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BAHIA.

I Lei:

LEI N° 8.166/2012

Ratifica o Termo de Anuência à proposta encaminhada pelo Estado da Bahia com v1stas à implantação do Corredor Metroviàno da Avenida Luis Viana F1lho (Paralela), 1nscnta no PAC Mobilidade Grandes Cidades.

O PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, CAPITAL DO ESTADO DA

Faço saber que a Cãmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte

Art. 1" Fica rallf1cado o Termo de Anuência à proposta encaminhada pelo Estado da Bah1a, bem como o Convênio de Cooperação lnterfederat1vo. com VIStas à implantação do Corredor Metroviário da Avenida Luis V1ana Filho (Paralela), mscnta no PAC Mobilidade Grandes C1dades, na forma do Anexo Único

Art. 2" F1ca o Poder Executivo autonzado a firmar Convémo de Cooperação entre o Estado da Bah1a e os Municípios de Salvador e Lauro de Fre1tas. a fim de viabilizar a construção, implantação e operação do Sistema Integrado de Transporte Público Metropolitano, e o Planejamento associado de serviços públicos de transporte colet1vo urbano de passageiros. voltados à alimentação do Sistema Integrado de Transporte Público Metropolitano, com a observância das competênc1as e da autonom1a mumcipal enunciadas no inciso IX, alínea · a· do art 7° e art 119 da Le1 Orgânica do Município de Salvador e art. 30 da Constituição Federal

Art. 3' Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação

GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, em 16 de janeiro de 2012.

JOÃO HENRIQUE Prefeito

JOÃO FELIPE DE SOUZA LEÃO Chefe da Casa Civil

PAULO SÉRGIO DAMASCENO SILVA Secretáno Mun1c1pal de Desenvolvimento Urbano, Hab1tação

e Me1o Ambiente

SALVADOR- BAHIA TERÇA-FEIRA,

17 DE JANEIRO DE 2012 ANO XXN- N° 5.534 13

PIANO DIRETOR OEPDDO UlSlNVOli/IM[NIO URBA~O·S•I.,dor

o Hef1EIT\ItVo loiV"-'C::II'A\. OI! ... LVÃOOft

M<RPAAIA loi~·Al Ol 0Utlrf'lí'OlVIYf'oTOIJfUaA'.c) ~AÇÂO(V.ti()AV_,..Tt .......

.b:ê.t.DI.PJlO'rr:ç.\o (.UL""""'ti'.UU.OISfiCA eotl .a.&ISOO.P.USOS

JOSÉ DA SILVA MATTOS NETO Secretario Municipal dos Transportes Urbanos e Infraestrutura

ANEXO ÚNICO

TERMO DE ANUÊNCIA

Pelo presente instrumento. o Município do Salvador, pessoa jurídica de direito público. inscrita no CNPJ sob n• 13 927.80110001-49, com sede na Praça Municipal, Palácio Thomé de Souza, sln'. neste ato representado pelo Prefeito do Município do Salvador. Sr. João Henrique Barradas Carneiro. brasile~ro. economista, RG n'1177924, SSPIBA, CPF n• 140.349.485-15, declara ter ciência da proposta encam1nhada pelo Estado da Bahia de implantação do Corredor Metroviário da Av. LUIS Viana Filho (Paralela), interligando os Municípios de Lauro de Freitas e Salvador, mscrita no PAC Mobilidade Grandes Cidades pelo proponente Estado Bahia, pessoa jurídica de direito público, inscrita no CNPJ sob n". 05.457.34910001-70, neste ato representado por seu Governador Sr Jaques Wagner. a qual benef1c1ará os municípios de Salvador e Lauro de Freitas. e

C O N S I D E R A N D O a seleção de propostas. por parte do Governo Federal. para o PAC Mobilidade Grandes C1dades. da Secretana Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana, do Ministério das Cidades. no âmbito do Programa de Aceleração do Crescimento PAC 2 - regulamentada pela Portaria no 65. de 21 de fevere1ro de 201 1 . e

C O N S I O E R A N O O que só serão admitidas Cartas-Consulta de caráter multimunicipal para propostas que contemplem sistemas e soluções intermunicipais, com prévia anuência dos municípios a serem beneficiados, conforme § 3' do art. 3' da Portaria n' 65, de 21 de fevereiro de 2011 ,

concede P R É V I A AN U Ê N C I A ao proponente.

Salvador, 20 de dezembro de 2011

Proponente ESTADO DA BAHINGOVERNAOOR

MUNICiPIO BENEFICIADO: MUNICiPIO DO SALVADOR/ PREFEITO

14

BAHIA,

Lei:

SALVADOR- BAHIA TERCA-FEIRA, 17 DE JANEIRO DE 2012 ANO XXIV- Nº 5.534

LEI N° 8.167/2012

Dispõe sobre a Lei de Ordenamento do Uso e da Ocupação do Solo do Município de Salvador e dá outras providências.

O PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, CAPITAL DO ESTADO DA

Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte

TiTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPITULO I DA NATUREZA, VINCULAÇÕES LEGAIS, OBJETIVOS E CONCEITOS

Art. 1° O ordenamento urbano no Municlpio do Salvador obedecerá aos termos desta Lei.

Município do Salvador: Art. 2° Constituem objetivos do ordenamento urbano no

I - estabelecer bases sistemáticas de referência e de direito para o exercício do poder de policia administrativa por parte do Município do Salvador, em consonância com as diretrizes do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano - PDDU, institucionalizado pela Lei n° 7.400/2008;

11 - assegurar às atividades e empreendimentos públicos e privados condições adequadas e definição precisa de localização, possibilitando programações confiáveis e de implantação segura;

111 - garantir a minimização dos impactos causados na estrutura urbana no exercício das atividades e instalação de empreendimentos que configuram o uso e a ocupação do solo;

IV - promover ganhos de habitabilidade, de condições de trabalho e de mobilidade e a preservação do meio ambiente; I

V - defender o valor da terra e a democratização da utilização do espaço urbano;

VI- garantir a função social da propriedade.

Art. 3° O ordenamento urbano, de que trata esta Lei, será efetuado mediante o controle dos empreendimentos e das atividades públicas e privadas que contguram o uso e a ocupação do solo no Município.

CAPITULOU DAS DELIMITAÇÕES, REPRESENTAÇÕES CARTOGRÁFICAS E DOS ANEXOS

Art. 4° Integram a presente Lei:

I - Anexo 1 -Conceitos;

11 - Anexo 2 -Atividades e Empreendimentos que configuram o Uso e a Ocupação do Solo;

111 - Anexo 3 - Classificação dos Empreendimentos e Atividades que configuram o Uso e a Ocupação do Solo por nível de Abrangência, Potencial de Poluição Ambiental e Risco de Segurança;

IV - Anexo 4 - Restrições de Uso e Ocupação do Solo Aplicáveis às Zonas de Uso e de Ocupação do Solo, às Zonas de Especial Interesse Social - ZEIS. Parâmetros Mínimos para Dimensionamento das Áreas Complementares e outros Usos em Loteamentos e Urbanização Integrada. e Áreas Mínimas Reservadas para Recreação e Lazer de Uso Comum;

V - Anexo 5 - Critérios, Normas e Restrições Aplicáveis às Atividades e Empreendimentos com Potencial de Poluição Ambiental, Risco de Segurança e de Impacto no Sistema Viário;

VI - Anexo 6 - Critérios de Compatibilidade Locacional, Aplicilveis em F unção da Distância em Relação aos Usos do Entorno e em Função da Via de Acesso;

VIl - Anexo 7 - Normas e Critérios Aplicáveis aos Sistemas Viário e de Transporte;

VIII -Anexo 8 - Representações Cartográficas:

a) Planta n° 1 -Zoneamento;

b) Planta n° 2- Gabarito de Altura das Edificações:

c) Planta n° 3- Sistema Viário;

6 DIÁRIO Of!CIAL DO

MUNICIPIO

d) Planta n° 4 - Sistema de Transportes.

Art. 5° As Plantas que integram esta Lei contêm a representação espacial das normas de ordenamento do uso e da ocupação do solo no Município da Cidade do Salvador e os originais encontram-se sob a custódia da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano, Habitação e Meio Ambiente -SEDHAM.

Parágrafo único. As plantas referidas no caput deste artigo / estão traçadas sobre a Base Cartográfica Dig~al do Sistema Cartográfico da Região

1

.

Metropolitana de Salvador - SICAR, restituída no ano de 1992, tendo como representação planimétrica o sistema de projeção UTM e Da1um SAD69.

Art. 6° Para efeito de divulgação, fiscalização, exame e aprovação de projetos de empreendimentos e pedidos de concessão de licença para realização de atividades, sujeitos às normas desta Lei, o Executivo Municipal, através da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano, Habitação e Meio Ambiente -SEDHAM. poderá mandar reproduzir, imprimir e veicular plantas indicativas e de referência das plantas oficiais de ordenamento do uso e da ocupação do solo, em escalas reduzidas ou ampliadas, observando rigorosamente a similitude com o originaL

TiTULO 11 DAS OPERAÇÕES DE CARGA E DESCARGA

Art. 7" As operações de carga e descarga de bens e de mercadorias em estabelecimentos comerciais e de serviços a serem realizadas no Município e relacionadas aos Pólos Geradores de Operações de Carga e Descarga -PGOCD só poderão ser realizadas nos períodos a serem definidos por Ato do Executivo MunicipaL

§ 1 o São considerados Pólos Geradores de Operações de Carga e Descarga - PGOCD:

I - supermercados com área construída computável superior a 1 O.OOOm' (dez mil metros quadrados); I 11 - "home centers· com área construída computável superior a 10 OOOm' (dez mil metros quadrados);

111 - "shopping centers" com área construída computável superior a 25.000rn" (vinte e cinco mil metros quadrados);

IV - entrepostos e terminais atacadistas com área construída total superior a 20.000m' (vinte mil metros quadrados);

V - hospitais, maternidades e prontos-socorros com área construída computável superior a 10.000m' (dez mil metros quadrados);

VI - concessionárias de veículos com área útil superior a 500m2 (quinhentos metros quadrados). apenas para entregas por caminhões cegonheiro;

VIl - portos de qualquer porte;

VIII - postos de combustível de qualquer porte, apenas para caminhões tanque.

§ 2°. Constituem exceções ao cumprimento dos horários a serem fixados por Ato do Executivo nos termos do caput deste artigo as operações de carga e descarga:

I - realizadas com veículos automotores classificados como automóveis. motocicletas, camionetas, caminhonetes, utilitários e caminhões do tipo VUC; 11 - de materiais de construção, de remoção de terra e entulho e de concretagem na execução de obras ou serviços exclusivamente nos estabelecimentos relacionados nos incisos I a VIl do §1° deste artigo;

111 - realizadas em postos de combustíveis que não operam em regime de 24 (vinte e quatro) horas;

IV - realizadas em estabelecimentos de serviços de saúde, hospitais, maternidades e prontos-socorros, para atender situações de emergência caracterizadas como de risco à segurança e à integridade física da população;

V - realizadas por serviços de transportes de valores e pelo tempo estritamente necessilrio.

§ 3° Os casos excepcionais não previstos nesta Lei deverão ser submetidos previamente â apreciação da Superintendência de Trânsito e Transporte do Salvador - TRANSALVADOR , que poderá conceder autorização especial, especificando dia e hora para a realização da Operação de Carga e Descarga mediante monitoramento.

Art. a• Fica delegada competência à SEDHAM, com a participação de técnicos da TRANSALVADOR, para a delimitação de áreas enquadradas como Zona de Màxima Restrição de Operações de Cargas e Descarga -ZMROCD e como Zona Especial de Restrição de Operação de Carga e Descarga

6 DIÁRIO OF):IAL DO

MUNICIPIO

ZEROCD desde que justificada tecnicamente.

Art. 9• Fica proibido Operação de Carga e Descarga nas vias integrantes de ZMROCD. em horário a ser fixado por portaria da TRANSALVADOR, que preverá as exceções.

. Parágrafo único. A proibição prevista no caput deste artigo não i

se aplica aos Veículos Urbanos de Carga - VUC.

Art. 1 O. A infração ás disposições deste decreto acarretará a aplicação das penalidades pertinentes.

SALVADOR-BAHIA 15 TERÇA-FEIRA, 17 DE JANEIRO DE 2012

ANO XXIV- NO 5.534

Art. 21. Os Empreendimentos e Atividades, de acordo com a natureza da fonte emissora de poluição e o grau de emissão. encontram-se enquadrados na Tabela 111.2 do Anexo 3 desta Lei e compreendem as seguintes subcategorias:

I - Emissores de Resíduos Sólidos; 11 - Emissores de E fluentes Líquidos; 111 - Emissores Atmosféricos; IV- Emissores de Ruldos e Sons; V - Riscos de Segurança.

Art. 22. As correspondências entre os subgrupos e os Art. 11. Caberá á TRANSALVADOR realizar as atividades de Empreendimentos e Atividades, referidas nos artigos 16, 17, 18, 19,20 e 21 desta Lei.

fiscalização das operações de carga e descarga previstas nesta Lei. são de observância obrigatória por parte de todos os órgãos da Administração Municipal, direta e indireta, bem como de agentes públicos e privados, em todo e

Art. 12. Ato do Executivo Municipal regulamentará as I ~quer procedimento, visando à solicitação, exame, aprovação e fiscalização de disposições relativas às Operações de Carga e Descarga no prazo de 60 (sessenta) projetos de empreendimentos e de pedidos de concessão de licença para a realização dias. . de atividades, como também em mapeamentos e registros municipais de qualquer

i espécie, em particular os cadastrais e tributários. Art. 13. Para os efeitos desta Lei, a mobilidade urbana, que se I

man~esta pelo Sistema de Circulação e Transportes, pre~isto no PDDU e cumpre a TiTULO v funçao de articulação mtra e Interurbana, sendo tmportante 1ndutor do desenvolvtmento DO ZONEAMENTO DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO urbano e reg1onal e estabelecendo requ1sllos para o licenCiamento dos Empreendimentos e Atividades.

CAPITULO I DO ZONEAMENTO Art. 14. O enquadramento das vias que integram a rede viária

do Município de Salvador nas categorias a que se refere o art. 192 da Lei n• 7.400/2008 - PDDU é o representado na Planta n• 3 - Sistema Viário do Anexo 8 desta Lei.

Art. 23. Para os efeitos desta lei o território municipal compreende o seguinte zoneamento, conforme estabelecido no Plano Diretor de

, Desenvolvimento Urbano - PDDU:

Art. 15. São considerados. para efeito de hierarquização do · Sistema de Transporte Público de Passageiros, os corredores de transporte coletivo de passageiros previstos no art. 199 da Lei n• 7.400/2008- PDDU, segundo as categorias de alta, média e baixa capacidade, e são aqueles representados na Planta n• 4 -Sistema de Transportes do Anexo 8 desta Lei.

TÍTULO 111 EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES PÚBLICOS E PRIVADOS QUE

CONFIGURAM O USO E A OCUPAÇÃO DO SOLO NO MUNICÍPIO DE SALVADOR

Art. 16. Para os efeijos desta Lei, os Empreendimentos e as Atividades públicos e privados que configuram o Uso e a Ocupação do Solo no Município encontram-se listados nas Tabelas 11 1 e 11.2, do Anexo 2 desta Lei.

Art. 17. Todo e qualquer Empreendimento existente ou que venha a ser implantado e Atividade realizada ou que venha a se realizar no Município serão obrigatoriamente enquadrados em uma categoria e em uma das respectivas subcategorias constantes do Anexo 2 desta Lei.

§ 1° A Administração Municipal, por meio do seu órgão competente, deverá proceder ao enquadramento a que se refere este artigo. seja para efeito de administração, seja para atender às solicitações de particulares ou de agentes públicos.

§ 2" Este enquadramento deverá constar, obrigatoriamente, de , todos os registros municipais de informações referentes a Empreendimentos e/ou ' Atividades, existentes ou que venham a ser implantados, em particular, os cadastrais e tributários.

§ 3" Sem prejuízo da codificação constante do Anexo 2 desta Lei, referida no caput deste artigo, a Administração Municipal, por meio do seu órgão de planejamento. poderá adotar, com base em instrumento administrativo apropriado, codificação sistemática para identificação de novas Atividades ou de Atividades não cadastradas, garantida, a qualquer momento, a correspondência entre a codificação sistemática própria e a constante no referido Anexo 2.

TÍTULO IV CATEGORIAS E SUBCATEGORIAS DE USO E SUA CORRESPOND~NCIA

COM EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES

Art. 18. Para os efeitos desta Lei, ficam estabelecidas as seguintes categorias para a identificação de Usos do Solo:

I - Residencial; 11 - Comércio Atacadista; 111 -Comércio Varejista; IV- Serviços; V- Institucional; VI - Especial; VIl-Misto; VIII - Industrial.

Art. 19. As Subcategorias de Uso do Solo referidas no artigo anterior classificam-se segundo Níveis de Abrangência e Potencial de Poluição Ambiental e Risco de Segurança.

I

I - Zonas de Uso Residenciais:

a) Zonas Exclusivamente Uniresidenciais - ZEU;

b) Zonas Predominantemente Residenciais- ZPR;

c) Zonas Especiais:

1- Zonas Especiais de Interesse Social - ZEIS;

2- Zonas sob Regime Urbanístico Especial- ZRE;

11 - Zonas de Uso Não Residenciais:

a) Centros Municipais - CM;

b) Subcentros Municipais- SM;

c) Zonas Industriais - ZIN;

d) Zonas de Exploração Mineral - ZEM;

e) Zonas de Uso Especial- ZUE;

111 -Corredores de Usos Diversificados:

a. Corredor Supramunicipal- CDS;

b. Corredores Municipais- COM;

c. Corredores Regionais- COR;

d. Corredores Especiais de Orla Marítima - CDO;

e. Corredor Especial de !pitanga - CDI;

f. Corredores Locais - CDL;

g. Zonas de Proteção Ambiental- ZPAM.

Parágrafo único. O Zoneamento do Município é aquele constante da Planta n• 1, do Anexo 8 desta Lei.

CAPITULO 11 DAS ÁREAS ESPECIAIS

Art. 24. Para os efeitos desta Lei, sobrepõem-se ao Zoneamento do município as seguintes áreas especiais:

I -Sistema de Áreas de Valor Ambiental e Cultural- SAVAM:

a) Subsistema de Unidades de Conservação;

b) Subsistema de Áreas de Valor Urbano-Ambiental;

11 - Áreas Sujeitas à Legislação Específica.

Art. 20. Os Empreendimentos e Atividades, segundo sua abrangência. estão enquadrados na Tabela 111.1, do Anexo 3 desta Lei, e compreendem as subcategorias de que trata o art. 18, cada uma das quais podendo comportar subgrupos de abrangência níveis I, 11, 111, IV e V.

Parágrafo único. A Area de Borda Marítima com o Gabarito de Altura das Edificações, que integra o Sistema de Áreas de Valor Ambiental e Cultural -SAVAM. conforme disposto no PDDU, está representada cartograficamente na Planta n• 2, do Anexo 8 desta Lei.

16 SALVADOR-BAHIA TERCA-FEIRA, 17 DE JANEIRO DE 2012 ANO XXIV- Nº 5.534

TÍTULO VI DA CLASSIFICAÇÃO, DOS CRITÉRIOS E RESTRIÇÕES A SEREM OBEDECIDOS NO EXAME E APROVAÇÃO DE PROJETOS DE EMPREENDIMENTOS E PEDIDOS

DE CONCESSÃO DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES

CAPÍTULO I CLASSIFICAÇÃO DOS CRITÉRIOS E RESTRIÇÕES APLICÁVEIS AOS

EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES

I

I Art. 25. Os critérios e restrições a serem obedecidos no exame '

e aprovação de projetos de Empreendimentos e pedidos de concessão de licença para a realização de Atividades que configuram o Uso e Ocupação do Solo são assim classificados: I

I - os que se relacionam à natureza do Empreendimento e/ou Atividade e independem da Zona onde se localizem:

a) as intervenções nas características e morfologia do terreno e nos recursos hídricos:

1. Desmatamentos;

2. Escavações;

3. Terraplenagens;

4. Intervenções nos Recursos Hídricos;

5. Poda e Erradicação de Árvores;

b) com potencial de Poluição Ambiental e Risco de Segurança:

1. Emissores de Efluentes Líquidos;

2. Emissores de Efluentes Sólidos;

3. Emissores de Ruídos e Sons;

4. Emissores Atmosféricos;

5. Risco de Segurança;

c) os Critérios de Compatibilidade Locacionais:

1. aplicàveis às exigências em função das vias de acesso;

2. aplicàveis à distância em relação aos usos do entorno;

d) com Potencial de Impacto de Vizinhança;

e) com Potencial de Impacto Visual;

f) relativos aos Empreendimentos de Edificação:

1. Edificaçao em geral;

2. lndice de Ocupação;

3. Coeficiente de Aproveitamento Básico(Cab);

4. Coeficiente de Aproveitamento Máximo (Cam);

5. recuos;

6. gabarito;

7. vagas de Estacionamentos e /ou garagens;

g) os Empreendimentos de Urbanização:

1. Abertura e modificação de vias;

2. Loteamento;

3. Reloteamento;

4. Amembramento;

5. Desmembramento;

6. Remembramento;

7. Desdobro;

8. Parcelamento em Condomínio;

9. Urbanização Integrada;

10. Urbanização Integrada de Interesse Social;

11. Reurbanização Integrada;

a DIÁRIO OF!CIAL DO

MUNICIPIO

11 - os que se relacionam à natureza do Empreendimento e/ou da Atividade e da sua localização em uma das Zonas delimitadas e indicadas na Planta n• 1 do Anexo 8 desta Lei;

111 - os que se relacionam à natureza do Empreendimento e/ou da Atividade, bem como a sua inserção em uma das seguintes áreas:

a) áreas e ou imóveis integrantes do acervo arquitetônico 1

tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional- IPHAN;

b) em Faixas de Domínio dos Sistemas de Infraestrutura, zonas de proteção do entorno de edificações militares, zonas de proteção de aeroportos, aeródromos e heliportos:

c) em áreas integrantes do Sistema de Áreas de Valor Ambiental e Cultural- SAVAM.

CAPÍTULO li CRITÉRIOS E RESTRIÇÕES APLICÁVEIS AOS EMPREENDIMENTOS E/OU

ATIVIDADES E QUE SE RELACIONAM A NATUREZA DO EMPREENDIMENTO E/OU DA ATIVIDADE E INDEPEND~M DE SUA LOCALIZAÇÃO

Art. 26. Qualquer tipo de empreendimento só poderá ser implantado em lotes ou terrenos. atendidas as seguintes exigências:

I - devidamente registrados no respectivo Cartório de Registro ' de Imóveis;

11 -quando alagadiços ou sujeHos à inundação:

a) só após adotadas as medidas mitigadoras determinadas pela Lei Federal n• 6. 766/79;

b) os aterros. quando projetados. terão sua compactação controlada sempre que a attura dos mesmos ultrapassar a 3m (três metros) e executados com equipamentos de terraplanagem devendo também ser atendidas às seguintes exigências:

1. manutenção dos te_rrenos limpos, isentos de entulho ou

1

quatsquer outros matenats que ponham em risco a segurança da área ou da coletividade e/ou comprometam a paisagem;

2. assegurar o recobrimento vegetal e drenagem permanentes:

111 - quando pertencentes a reservas naturais e/ou próximos a mananciais hídricos de abastecimento humano. só após o parecer do órgão ambiental em nível Municipal e respeitada toda a legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente:

IV - quando em encostas com inclinação superior a 30% (trinta por cento). só após adotadas as medidas de segurança exigidas na Lei Federal n• 6. 766/79 e atendendo às exigências a seguir enumeradas:

a) execução de mureta de pé de talude estável, sempre que houver desnível entre a testada do terreno e o nivelamento do logradouro lindeiro;

b) manutenção dos terrenos limpos, isentos de entulho ou quaisquer outros materiais que ponham em risco a segurança da área ou da coletividade e/ou comprometam a paisagem;

c) assegurar o recobrimento vegetal e drenagem permanente;

V - quando em solos especiais a exemplo de massapê, tálus e outros, só após apresentação de laudo técnico expedido por profissional ou firma habilitada, registrados no CREA. que assinará junto com o proprietário do terreno termo de responsabilidade quanto a danos de qualquer natureza que venham causar a pessoas. bens públicos ou de terceiros.

SEÇÃO I Aplicáveis às intervenções nas caracteristicas e morfologia do terreno e nos recursos

hídricos

exigências:

Subseção I Aplicáveis a Desmatamento

Art. 27. Os desmatamentos deverao atender às seguintes

I - preservar 20% (vinte por cento) das árvores com caules com diâmetro superior a 15cm (quinze centímetros):

11 - não recorrer à queima, ao uso de produtos químicos desfolhantes. herbicidas ou substâncias que possam dizimar por envenenamento a flora, a fauna e/ou as colônias de microorganismos do solo;

6 DIÁRIO OF]f:W DO

MUNICIPIO

111 - preservar o recobrimento vegetal que esteja exercendo a função de sustentação de encostas com inclinação superior a 60" (sessenta graus). bem como das nascentes perenes;

IV - proteger imediatamente as encostas desmatadas com qualquer tipo de fixação do solo e tratamento de drenagem adequado;

v - sendo concedida a licença para erradicação de árvores. deverá estabelecer seu replantio na mesma propriedade ou substituição por outra da mesma espécie ou de porte equivalente, privilegiando as espécies nativas. a critério do órgão competente.

Art. 28. Qualquer árvore poderá ser declarada imune ao corte, mediante Ato do Poder Público Municipal, por motivo de sua localização, raridade, beleza ou condição de porta-sementes, assegurando as condições de bem-estar público.

exigências:

Subseção 11 Aplicáveis a Escavações

Art. 29 As obras de Escavações deverão atender ás seguintes

1 - não poderão causar o bloqueio da drenagem pluvial e o carregamento de matéria sólida para as vias públicas;

SALVADOR-BAHIA 17 TERCA-FEIRA, 17 DE JANEIRO DE 2012

ANO XXIV- Nll 5.534

b) que constitua risco para o interessado ou para terceiros;

c) quando o estado fitossanitário do vegetal assim o exigir;

11 - a poda de árvores localizadas em área privada será efetuada com ônus para o proprietário ou seu responsável legal, após autorização do órgão competente;

111 - a poda de árvores situadas em áreas inseridas nas Zonas : de Especial Interesse Social será realizada pela Administração : Municipal, sem ônus para o munícipe;

IV - é proibido afixar cartaz, anúncio, faixa, pintar ou pichar árvore localizada em logradouros públicos.

Parágrafo único. A poda de árvores localizadas em áreas condominiais deverá atender a todas as exigências estabelecidas nesta Lei.

SEÇÃO li Aplicáveis aos Empreendimentos e Atividades com Potencial de Polulçlo

Ambiental e Risco de Segurança

Art. 33. Aos Empreendimentos e Atividades com Potencial de I Poluição Ambiental aplicam-se às restrições estabelecidas na Tabela 111.2, do Anexo 3 · desta Lei.

11 - não prejudicar cotas de soleiras, acessibilidade de I pedestres e veículos, passeios, logradouros públicos. planos e

SEÇÃOIII Aplicáveis aos Empreendimentos e Atividades com Potencial de Impacto de

Vizinhança programas de urbanização já previstos; i

seguintes exigências:

111 - não causar prejuízo a mananciais hídricos de abastecimento humano, às áreas verdes e às áreas de significação paisagística. definidas nos termos do PDDU.

Subseção 111 Aplicáveis a Terraplenagens

Art. 30. As obras de Terraplenagem deverão atender às

I - obedecer às exigências estabelecidas para desmatamento e escavações;

11 - nenhuma obra subsequente á terraplenagem será permitida enquanto não for comprovada a conclusão desta, conforme estabelece a Lei do Código de Obras;

111 - sempre que. para implantação da edificação, resultem aterro ou corte no terreno, superior a 4,00m (quatro metros), será obrigatória a apresentação de justificativa, acompanhada de peças gráficas indicativas do movimento de terra e do projeto estrutural do sistema de contenção que deve assegurar a estabilização dos terrenos lindeiros, os dispositivos de drenagem e o tratamento de recomposição e recobrimento vegetal;

IV - os patamares e taludes resuttantes deverão receber tratamento de drenagem, protegidos por revestimento vegetal que promova a fixação do solo.

Subseção IV Aplicáveis a Intervenções nos Recursos Hídricos

Art. 31. As intervenções nos recursos hídricos deverão atender às seguintes exigências:

I - o curso de água perene não pode ter seu fluxo interrompido;

11 - do empreendimento não pode advir poluição do solo, da atmosfera e das águas, nem resuttar danos à presença humana;

111 - atender, quando inseridos nestes empreendimentos, os critérios aplicáveis a desmatamento, escavações e terraplenagens.

Subseção V Aplicáveis à Poda de Arvores

Art. 32. A poda de qualquer árvore com porte igual ou superior a 15cm (quinze centímetros) fica subordinada às seguintes normas e critérios:

I - para que seja autorizada a poda é necessário que se verifique uma das seguintes condições em relação a cada árvore objeto do pedido:

a) que a árvore cause dano às edificações, obras ou redes de serviços públicos (elétrica, hidráulica, esgoto, telefonia, etc);

Art. 34. Os empreendimentos e as atividades urbanas, pela sua capacidade de atração de tráfego, e, dependendo de sua abrangência, por suas interferências no tráfego do entorno, podem exigir um estudo prévio, elaborado por 1

profissionais habilitados, do qual dependerão para obter as respectivas licenças ou autorizações do Poder Público Municipal para a construção, ampliação ou funcionamento na área urbana.

Parágrafo único. O estudo a que se refere o caput deste artigo, denominado de Estudo de Impacto de VIZinhança - EIV, tem como objetivo avaliar as alterações positivas ou negativas produzidas pelo empreendimento ou atividade. nos aspectos econômicos. sociais e ambientais, na área de influência do empreendimento e indicar as medidas mitigadoras desses impactos.

Art. 35. Fica estabelecida a seguinte classificação para os EIV i . de acordo com o grau de impacto dos empreendimentos e atividades na estrutura :urbana:

I - EIV-1: elaborados para atividades e empreendimentos que pela sua natureza são causadores de médio impacto, possuem abrangência regional e possam ser implantados em vias locais de zonas predominantemente residenciais;

11- EIV-2: elaborados para atividades e empreendimentos que pela sua natureza são causadores de grande impacto e possuem abrangência municipal.

Parágrafo único. O estudo a que se refere o inciso I deste artigo, denominado de EIV-1, será exigido somente para que empreendimentos ou atividades permitidos em Vias Coletoras de Zonas Predominantemente Residenciais possam ocorrer em Vias Locais dessas Zonas.

Art. 36. As atividades e os empreendimentos para os quais são necessários os EIVs são aqueles constantes da Tabela V.7 do Anexo 5 e devem atender às exigências nela estabelecidas para a categoria em que se enquadrem, além das demais disposições estabelecidas nesta Lei.

i § 1° Na aprovação de empreendimentos e licenciamento de ! atividades que necessitem de EIV-2. localizados em qualquer área da cidade e EIV-1, localizados em Zonas Predominantemente Residenciais, será obrigatória a solicitação da AOP específica expedida pelo órgão de Planejamento da Administração Municipal.

§ 2" Ficam dispensados da realização de Estudos de Impacto de VIZinhança- EIV-1 as Atividades e os Empreendimentos a serem implantados em .lotes integrantes de loteamentos regularmente aprovados a partir da vigência desta Lei.

§ 3° Os empreendimentos enquadrados como E-7, segundo a Tabela 111.1 do Anexo 3 desta Lei, deverão ser submetidos à análise especial pelo órgão competente.

Art. 37. O órgão competente da Administração Municipal exigirá do responsável pela solicitação de aprovação do Empreendimento e ou Atividade sujeitos a Estudos de Impacto de Vizinhança que arque com todas as despesas de pesquisas, estudos específicos e logística que forem necessários para a análise do projeto, que realize, às suas expensas, as melhorias e as obras ou serviços públicos relacionados á mitigação do impacto decorrente da implantação do

. empreendimento ou atividade, em especial na operação do sistema viário apontados ! no EIV, abrangendo os seguintes aspectos:

I -para os EIV-1 poderão ser exigidos:

18 SALVADOR-BAHIA TERCA-FEIRA, 17 DI! JANEIRO DE 2012 ANO XXIV- Nu 5.534

a) adaptação geométrica no sistema viário do entorno; .

b) sinalização viária horizontal e vertical de regulamentação, advertência, orientação e semafórica;

6 DIÁRIO OF!CIAL DO

MUNICIPIO

Ocupação e do Coeficiente de Aproveitamento toda a área titulada, inclusive aquelas integrantes de áreas de preservação permanente, áreas úmidas e lagoas.

Art. 42. Nas edificações de base residencial deverá ser reservada área de recreação e lazer de uso comum de acordo com a Tabela IV. 4 do

c) adaptação ao sistema viário estrutural, inserido na área de I Anexo 4 desta lei. influência;

Subseção 11 d) mitigação dos impactos visuais e ambientais eventualmente apontados nos estudos;

11 - para os EIV-2 poderão ser exigidos:

a) adaptação geométrica no sistema viário do entorno;

b) sinalização viária horizontal e vertical de regulamentação, i advertência, orientação e semafórica; 1

c) adaptação ao sistema viário estrutural, inserido na área de influência; complementação ou implantação do sistema viário e . equipamentos necessários à circulação no entorno do empreendimento ou atividade; 'I

d) implantação de sistema e equipamentos de apoio ao . transporte público;

e) implantação de sistema e equipamentos de monitoramento e gerenciamento de trAnsito;

f) mitigação dos impactos visuais e ambientais apontados nos estudos.

Art. 38. O Estudo de Impacto de Vizinhança será encaminhado I a uma comissão composta por representantes de órgãos da Administração Municipal, abaixo relacionados:

I - 1 (um) membro representante do órgão municipal de Planejamento, que a presidirá;

11 - 1 (um) membro representante do órgão municipal responsável pelo licenciamento de Empreendimentos e Atividades;

111 - 2 (dois) membros representantes do órgão municipal responsável pelo trêns~o e pelo sistema de transporte;

IV - 1 (um) membro representante do órgão municipal responsável pelo meio ambiente;

V - 1 (um) membro representante do órgão municipal responsável pela cultura.

Parágrafo único. As normas de funcionamento da comissão de que trata este artigo serão definidas pelo órgão de planejamento da Administração MunicipaL

Art. 39. Ato do Executivo Municipal definirá as rotinas de procedimentos para analisar e emitir parecer referentes ás solicitações de aprovação de empreendimentos e atividades para os quais sejam necessários Estudos de Impacto de Vizinhança- E IV.

SEÇÃO IV Aplicáveis aos Empreendimentos e Atividades em Função da sua Adequação aos

Usos e Infraestrutura do Entorno- Critérios de Compatibilidade Locacional

Art. 40. Os ~érios de Compatibilidade Locacional são aqueles constantes das Tabelas V1.1 e Vl.2 do Anexo 6 desta Lei.

SEÇÃO V Restrições aplicãveis aos Empreendimentos de Edificação em Geral

Subseção I Dos Empreendimentos de Edificação em Geral

I

Do Índice de Ocupação (lo)

Art. 43. Serão computadas para o cálculo do Índice de Ocupação todas as áreas ocupadas, exceto:

I- marquise cuja projeção ocupe, no máximo, metade do recuo frontal mínimo estabelecido;

11 - abrigo de medidores, de lixo e de hidrantes, caixa e tubos de água, esgoto e energia, reservatório enterrado, abrigo de bombas e central de gás;

111 - acessos à edificação ou passagens externas cuja largura : ou soma das larguras não ultrapasse 20% (vinte por cento) do comprimento da testada;

IV - bilheterias, portarias, guaritas, respeitada a condição estabelecida no inciso 111 deste artigo;

V - placas com nome ou número da edificação, muros, bancos, espelhos d'água, equipamentos descobertos de lazer, inclusive piscinas; i

VI -estacionamento descoberto ou sob pérgola;

VIl - garagens, atendidas as seguintes condições:

a) nas Zonas de Usos Residenciais, quando não implantadas I em pavimento de subsolo, deverão ser respeitados os recuos frontais, de fundo e laterais zonais;

b) nas Zonas de Usos Residenciais, quando implantadas em pavimento de subsolo, deverá ser respeitado o índice de permeabilidade mínimo;

c) nas Zonas de Uso Não Residenciais deverão ser respeitados os recuos frontais e de fundo zonais. observado o índice de permeabilidade mínimo;

VIII- saliências e balanços de até 0,50 (cinquenta centímetros) de profundidade;

IX - beiral até a profundidade de 1,20 m (um metro e vinte centlmetros);

X - cobertura de tanques e pequenos telheiros, inclusive quiosques, desde que a área ou somatório das áreas, seja igual ou menor que 5% (cinco por cento) da área ocupada;

XI - saída de incêndio s~uada fora da projeção da edificação;

XII - rampas, passarelas e escadas de acesso à edificação, desde que corresponda, no máximo, à metade da área do recuo.

§ 1° Para os empreendimentos de Comércio e de Serviço, localizados em Zonas de Usos Não Residenciais o Índice de Ocupação será resultante, no máximo, da aplicação dos recuos frontal e de fundo zonais estabelecidos, adm~indo-se que os pavimentos destinados exclusivamente às garagens também sejam resuttantes desses recuos.

§ 2• Quando se aplicar mais de uma restrição relativa ao Índice de Ocupação, prevalecerá sempre a mais restritiva.

Subseção 111 Do Coeficiente de Aproveitamento (Ca)

atendidas as seguintes :x7gê~~ia~ualquer edificação só poderá ser iniciada quando Aproveitamento todas a:~~e:· ú~~~ã~a :;"t/~';;se~~o:o cálculo do Coeficiente de

I - observar ao alinhamento e nivelamento do logradouro para o qual esteja voltada fornecido pela Administração Municipal;

11 - após comprovada a conclusão das obras relativas aos empreendimentos de intervenção nas características e morfologia do terreno, especificados na Seção I, do Capítulo 11 do Título VI desta Lei;

111 - em lote que já disponha de acesso direto por logradouro constante da planta do levantamento do Sistema Cartográfico Metropolitano - SICAR, ou aquele reconhecido pela Administração MunicipaL

Parágrafo único. Será computada no cálculo do Índice de

I - garagens;

11 - circulação vertical de uso comum;

111 -equipamentos e instalações especiais tais como: abrigo de medidores, abrigo de bombas, central de gás, ar condicionado e aquecedor;

IV- áreas de uso comum em edifícios multirresidenciais;

V - terraç.os .e varandas até o limite de 20% (vinte por cento) da Area Útil da unidade imobiliária.

Parágrafo único. Quando se aplicar mais de uma restrição relativa ao Ca, prevalecerá sempre a mais restritiva.

6 DIÁRIO OF].CIAL DO

MUNICIPIO

Subseção IV Índice de Permeabilidade (lp)

Art. 45. O percentual de área permeável exigido na Tabela I IV.1, do Anexo 4 desta lei deverá atender aos seguintes critérios:

I - do total das áreas permeáveis contabilizadas para o lp, pelo menos 50% (cinquenta por cento), deverá ser mantido em terreno natural, admitido tratamento paisagístico;

11 - os 50% (cinquenta por cento) restantes poderão ser admitidos na forma de revestimentos permeáveis ou de tanques para a canalização das águas pluviais, não sendo I admitida nessa hipótese, o direcionamento das águas para a rede pública de drenagem.

Parágrafo único. Quando se aplicar mais de uma restrição relativa ao lp prevalecerá sempre a mais restritiva.

Subseção V

Do Recuo I Art 46 Os recuos frontaiS, laterais e de fundo são definidos em

função da Zona, da Categona da(s) v1a(s) hnde~ra(s) ao terreno ou lote, da subcategoria e/ou do subgrupo do Empreendimento e/ou Atividade e do número de pavimentos do Empreendimento, observadas as seguintes exigências:

I - do recuo frontal:

a) para empreendimento com até 12m (doze metros) de altura:

1 - deve ser adotado o recuo estabelecido para a Zona onde o mesmo se situe. independentemente de sua localização em Área de Borda Marítima;

2 - quando localizados em terrenos lindeiros à Via Arterial 11 (VA-11) que não disponha de Via Marginal, o recuo frontal mínimo será de 7,50 m (sete metros e meio);

b) para empreendimento com mais de 12m (doze metros) de altura:

1- deverá haver progressividade em função da altura da edificação, aplicando-se a seguinte fórmula, respeitado o recuo mínimo zonal:

RFP = 1,5 + 0,4* [(H- 12,00)+3,00]

Onde:

RFP = Recuo Frontal Progressivo;

H = Altura da Edificação em metros:

c) para lotes ou terrenos localizados em esquina:

1 - em relação á(s) testada(s) em que se localize(m) o(s) acesso(s), devem atender ao recuo estabelecido no número 1, da alínea b, do Inciso I do art. 46 desta lei;

2 - em relação à testada para a qual não existam acessos, atenderá ao recuo estabelecido para a Zona;

d) para lotes ou terrenos localizados entre duas vias, com cotas altimétricas diferenciadas, independentemente do acesso:

1- para a testada de cota mais alta atenderá ao recuo estabelecido no número 1, da alínea b, do Inciso 1 do art. 46 desta lei;

2- para a testada de cota mais baixa atenderá ao recuo estabelecido para a Zona;

e) são isentos da exigência de recuo frontal:

SALVADOR-BAHIA TERÇA-FEIRA,

17 DE JANEIRO DE 2012 ANO XXN- NO 5.534

6. Rua Frederico Pontes;

7. Avenida Jequitaia;

8. Rua Oscar Pontes;

9. Rua Fernandez da Cunha;

11 - dos recuos laterais:

19

a) quando em lotes com testada inferior a 10m (dez metros) serão dispensados os recuos laterais;

b) quando em lotes com testada superior a 10,0m (dez metros) e inferior a 12,0m (doze metros), será exigido em relação apenas uma das laterais;

c) será dobrado o valor do recuo quando exigido, se a edificação encostar-se em uma das divisas do terreno, considerado como dobrado o recuo frontal com igual ou superior dimensão;

d) edificações com até 12,00m (doze metros) de altura poderão· encostar seus pavimentos em subsolo nas divisas laterais, independentemente de sua localização em Área de Borda Marítima.

Art. 4 7. Poderão situar -se na área de recuo as áreas de que trata os itens I, 11, 111, IV, V, VI, alíneas "a" e "b" do inciso VIl, VIII, IX, X, XI e XII do art. 43 desta lei.

Art. 48. Os pavimentos de cobertura, desde que integrem a 1

mesma unidade do pavimento inferior, não serão computados para aplicação das fórmulas para definição de recuos previstas nesta lei.

Art. 49. Quando se aplicar mais de uma restrição relativa aos recuos prevalecerá sempre a de maior grandeza.

Subseção VI Do Gabarito

Art. 50. Não será considerado como pavimento, para fins de computo do limite de gabarito de altura, aquele correspondente à cobertura da edificação, desde que atenda conjuntamente às seguintes exigências:

I - a área computável no Coeficiente de Aproveitamento não exceda a 25% (vinte e cinco por cento) da área computável do pavimento imediatamente inferior·,

11 - o pé direito do pavimento de cobertura não exceda a 2,60m (dois metros e sessenta centímetros);

111 - caberá o recolhimento de contraprestação à Fundação Mário Leal Ferreira - FMlF relativa à área construída computável no Coeficiente de Aproveitamento;

IV - a área construída não se constitua em uma nova unidade imobiliária.

Art. 51. O gabarito de altura máximo dos empreendimentos de edificação deve ser computado a partir da cota de implantação definida para o pavimento térreo até a laje teto do ú~imo pavimento.

§ 1° Nos terrenos em aclive, admite-se que o pavimento térreo da edificação fique situado em cota superior àquela fixada para esse pavimento, desde que a cota do piso de acesso não ultrapasse a altura de 1 ,50m (um metro e cinquenta centímetros), em relação ao meio-fio do logradouro público, medido no ponto de acesso ao empreendimento.

§ 2° Complementam as normas desta Seção as normas estabelecidas na Seção 111, do Capítulo IV do Titulo VI, desta lei.

§ 3° Nos terrenos em declive, o pavimento a ser considerado como térreo no cômputo do gabarito de que trata o caput deste artigo deverá ser aquele situado a uma altura de até 1,50m (um metro e meio) em relação à cota do meio-fio do logradouro público, medido no ponto de acesso ao empreendimento, denominando-se os pavimentos situados abaixo deste como subsolo.

§ 4 • Nos terrenos que tenham frente para mais de um logradouro o pavimento a ser considerado como térreo no cOmputo do gabarito de que trata o caput deste artigo deverá ser aquele situado a uma altura de até 1 ,50m (um

1. os trechos de logradouros que tiverem edificações existentes com recuo frontal inferior ao exigido em pelo menos 50% (cinquenta por cento) da testada da quadra onde se situe o empreendimento, até que venham ser definidos pela Administração Municipal através da institucionalização dos Planos de Alinhamentos de Gradil;

I, metro e meio) em relação á cota do meio-fio do logradouro público, medido no ponto de cota mais elevada.

2. Av. Sete de Setembro (trecho entre a Praça Castro Alves e a Praça Dois de Julho);

3. Rua Carlos Gomes;

4. Rua Senador Costa Pinto;

5. Avenida da França;

SEÇÃO VI Aplicáveis aos Estacionamentos e /ou Garagens

Art. 52. Aplicam-se, no que couber, aos estacionamentos e garagens as seguintes exigências:

I - o número de vagas estabelecido deverá ser oferecido na

20 SALVADOR-BAHIA TERÇA-FEIRA, 17 DE JANEIRO DE 2012 ANO XXIV- NU 5.534

fonna de estacionamento ou garagem;

11 - desobrigam-se das exigências de vagas para estacionamento de veículos os empreendimentos residenciais e/ou atividades situados em logradouros com as seguintes características:

I

a DIÁRIO OFJ.CIAL DO

MUNICIPIO

sentido único de tráfego, admitir-se-á a largura mínima de 3,50m (três metros e meio) para cada acesso;

c) o portão e/ou dispositivo de controle de acesso deverá estar recuado 5m (cinco metros) da linha de gradil, gerando uma área de espera para veículos, liberando totalmente o passeio, exemplificado no Croqui V.1 do Anexo 5 desta Lei.

a) em escadaria;

I Art. 56. As vias de circulação interna de veículos nos

b) com largura inferior a 2,50m (dois metros e cinquenta estacionamentos ou garagens deverão atender as seguintes condições: I

centímetros); 1 - em empreendimentos residenciais devem atender a largura 1

c) via de circulação de pedestres;

111 - deverão atender a todas as exigências constantes da tabela V.6 do Anexo 5 desta Lei. .

Art. 53. Os novos empreendimentos deverão atender asj exigências de local de carga e descarga, vagas de embarque e desembarque, vagas. para táxi e ambulâncias e áreas para acumulação de veículos, estabelecidas na Tabela V.6 do Anexo 5 desta Lei, dentro do lote do próprio empreendimento.

Art. 54. Nos pedidos de refonna com ampliação de empreendimentos e de licenciamento de atividades já existentes admitir-se-á, na impossibilidade ou insuficiência de disponibilização das vagas exigidas de estacionamento, áreas para carga e descarga, pontos de táxi, parada de ônibus e similares, no próprio empreendimento, a previsão em áreas particulares, com distância máxima de 200m (duzentos metros) do terreno em questão, desde que:

I - seja objeto de análise por parte da Comissão de que trata o art. 38 desta Lei;

11 - apresente projeto específico e estudo de impacto de vizinhança envolvendo a área do entorno;

111 - atenda as exigências operacionais feitas pelo órgão com circunscrição na via;

IV - arque com todos os ônus necessários á implantação das medidas mitigadoras;

V - esteja compatibilizado com os planos e projetos previstos para a área na qual será implantado;

VI - apresente instrumento jurídico próprio que assegure a vinculação da mesma ao empreendimento;

VIl - o~ empreendimentos de urbanização ou edificação que contenham áreas de estacionamento em comum terão seus acessos distando, no máximo, 400m(quatrocentos metros). de cada edificação a que serve.

mínima de 5m (cinco metros) e altura mínima de 2,30m (dois metros e trinta centímetros), livres de qualquer obstáculo físico, podendo ser admitida a seguinte disposição:

a) admitir-se-á a largura mínima de 4,50m (quatro metros e: meio) entre saliências estruturais confonne exemplificado no 1

Croqui V.2A e Croqui V.28 do Anexo 5 desta Lei;

11 - em empreendimentos não residenciais devem atender largura mínima de 6m (seis metros) e altura mínima de 2,30 m (dois metros e trinta centímetros), livres de qualquer obstáculo físico, podendo ser admitida a seguinte disposição:

a) admillr-se-á a largura mínima de 5,50m (cinco metros e meio) entre saliências estruturais confonne exemplificado no Croqui V.3A e Croqui V.38 do Anexo 5 desta Lei;

111 - a largura livre mínima e raios mínimos de curva deverão atender aos estabelecidos na Tabela V. 1 O do Anexo 5 desta Lei;

IV - os raios mínimos e a declividade máxima das rampas deverão atender aos estabelecidos nas Tabelas V. 11 do Anexo 5 desta Lei;

V - as faixas de circulação em curva terão largura aumentada em razão do raio interno, expresso em metros, e da declividade, expressa em porcentagem, tomada no desenvolvimento interno da curva, conforme disposto na Tabela V.12 do Anexo 5 desta Lei;

VI - deverá ser prevista a concordância entre a largura nonnal de faixa e a largura aumentada necessária ao desenvolvimento da curva;

VIl - a seção transversal das rampas não poderá apresentar declividade superior a 2% (dois por cento).

Art. 57. Os estacionamentos ou garagens internos às Art. 55. Os acessos aos estacionamentos ou garagens deverão edificações deverão atender as seguintes condições:

atender as seguintes condições:

I - os acessos de veículos e pedestres ao imóvel deverão ser independentes e separadas por barreiras físicas;

11 - as rampas e/ou vias de acesso aos estacionamentos devem estar rigorosamente dentro dos limites do terreno do empreendimento de fonna a não criar empecilho ou desníveis no passeio;

111 - nos empreendimentos residenciais os acessos deverão atender às exigências estabelecidas na Tabela V.B do Anexo 5 desta Lei, e as que se seguem:

a) os acessos devem ser livres de quaisquer obstáculos físicos. inclusive quando em pórtico;

b) o portão e/ou dispositivo de controle de acesso deverá estar recuado a 5m (cinco metros) da linha de gradil, gerando uma área de espera para veículos, liberando totalmente o passeio, exemplificado no Croqui V.1, constante do Anexo 5 desta Lei;

c) a área de espera para veículos poderá estar em rampa, com inclinação máxima de 10% (dez por cento);

d) quando a capacidade do estacionamento ou garagem for superior a 100 (cem) vagas, deve dispor de aberturas diferenciadas para entrada e saída de veiculas, com largura mínima de 3,50m (três metros e meio), podendo ser autorizada a entrada e saída por ruas linde iras distintas, respeitados os demais dispositivos legais;

IV - nos empreendimentos não residenciais os acessos deverão atender às exigências estabelecidas na Tabela V.9, do Anexo 5 desta Lei, e as que se seguem:

a) os acessos devem ser livres de quaisquer obstáculos físicos, inclusive quando em pórtico;

b) nos empreendimentos com mais de 01 (um) acesso, em

I -as vagas para veículos devem ter largura mínima de 2,30m (dois metros e trinta centímetros) e comprimento mínimo de 4, SOm (quatro metros e meio), respeitando o percentual mínimo de 30% (trinta por cento) do número de vagas com largura de 2,50m (dois metros e meio) e comprimento de 5,50 m (cinco metros e meio), sendo que a marcação das mesmas deve ser feita num vao livre sem quaisquer obstáculos físicos;

11 - deverão ser previstas vagas para veículos de pessoas portadoras de deficiências físicas, bem como para motocicletas. calculadas sobre o mínimo de vagas exigido, observando a proporcionalidade fixada na Tabela V.13 do Anexo 5 desta Lei e as disposições a seguir:

a) as vagas destinadas aos veículos de pessoas portadoras de deficiências físicas, no que se refere às dimensões e circulação, deverão atender ao que detennina a Legislação Federal vigente;

111 - admite-se o rebaixamento do meio-fio, em ex1ensão de até 15m (quinze metros) de rebaixamento consecutivo, sendo que para ex1ensões superiores deverá ser intercalado por no mínimo 5m (cinco metros) de meio fio não rebaixado, confonne mostra o Croqui V.4 do Anexo 5 desta Lei.

IV - o estacionamento na área de recuo, com acesso direto pela via, só é admitido nas seguintes condições:

a) em Vias Locais e Coletoras I e 11: quando o recuo da edificação for maior ou igual a 5,50m (cinco metros e meio);

b) em Vias Arteriais 11: a edificação deve possuir um recuo mínimo de 5,50 m (cinco metros e meio) para a via e esta deverá possuir, no mínimo, 2 (duas) faixas de tráfego por sentido;

V - as vagas de estacionamento devem estar rigorosamente dentro dos limites do terreno do empreendimento, não sendo pennitido a utilização da área de passeio para este fim;

A DIÁRIO OF):IAL DO

MUNICIPIO

VI - as vagas emergenciais para ambulância e para portadores de necessidades especiais deverão se situar próximo ao hall de elevadores;

VIl - os halls de elevadores e escadas deverão ser segregados, por barreira física, das vias de circulação interna e das vagas para autos.

Art. 58. Os espaços destinados à circulação de pedestres (escadas, rampas, corredores e vestíbulos) deverão atender ao que determina o Código de Obras.

SEÇÃO VIl Aplicáveis aos Empreendimentos de Urbanização

Subseção I Aplicáveis a Abertura e Modificação de Vias

Art. 59. Toda via a ser aberta será enquadrada em uma das

SALVADOR-BAHIA 21 TERÇA-FEIRA, 17 DE JANEIRO DE 2012

ANO XXN- NQ 5.534

com o objetivo de assegurar o conforto térmico.

§ 1' Nos espaços destinados aos pedestres, será incluído o mobiliário urbano necessário, tais como bancos, abrigos em pontos de parada de transportes, locais para caixa de correio, pontos destinados a hidrantes anti-incêndio, coletores de lixo e, quando julgado conveniente pelo órgão competente, instalações sanitárias e a previsão de instalações móveis e pontos para comércio ambulante, preservando sempre a largura mínima de 2,50m (dois metros e cinquenta centímetros) livre para a circulação do pedestre.

§ 2' Será assegurado também a acessibilidade de PPD (deficientes físicos), através da legislação pertinente e, levando em consideração o conceito de Desenho Universal ou "Desenho para Todos" ou" Arquitetura para Todos"

Art. 65. Quando da implantação de novas vias, deverão estar compatibilizados todos os projetos de infra-estrutura das redes de serviços públicos, especialmente os de terraplanagem. geométrico, pavimentação, drenagem e hidrosanitário.

categorias estabelecidas pelo PDDU, devendo obedecer aos padrões técnicos § 1' As redes de serviços públicos existentes ou a serem• estabelecidos nas Tabelas V11.1, do Anexo 7, e demais exigências desta Lei. implantadas, bem como os projetos de infraestrutura, devem estar em consonância/

com as exigências dos órgãos públicos e das concessionárias dos serviços. .

§ 1' As vias abertas serão destinadas exclusivamente à : mculação, não se permitindo computá-las como áreas para estacionamento de uso i público ou privado das unidades imobiliárias lindeiras, salvo nos casos específicos •

1•

1nd1cados nos estudos necessários. .

§ 2' Quando se fiZer necessário o remanejamento, a implantação ou ampliação das redes de serviços públicos existentes ou a implantação de novas redes, estas serão localizadas em áreas próprias, em um dos lados da via e protegidas contra impactos e esforços atuantes. I

§ 2' As vias de circulação de veículos situadas em regiões § 3• As faixas onde se implantarem as redes serão, de acidentadas poderão ter rampas de até 15% (quinze por cento) ou 20%, (vinte por cento) em trechos não superiores a 1oo.oom (cem metros) preferência, recobertas por vegetação, de modo a favorecer a conservação e facilitar­

lhes a manutenção.

§ 3' O raio mínimo de concordância dos alinhamentos das Vias Locais com as v1as de hierarquia imediatamente superior será de 7,50 m (sete metros e meio)

§ 4' A expedição de alvará de conclusão de empreendimentos que envolvam abertura de vias, fica condicionada ao atendimento das condições especificadas nesta Seção e na Tabela VIl .1 do Anexo 7 desta Lei.

§ 4 • A análise e parecer dos projetos de infraestrutura, bem como a fiscalização dos serviços em execução, deverão ser objeto de avaliação e parecer técnico do órgão municipal competente.

§ 5' Nos empreendimentos promovidos por particulares, será firmado Termo de Acordo e Compromisso- TAC entre o empreendedor e o Município, no qual o primeiro se compromete a realizar a sua custa, sem qualquer õnus para a Administração Pública, a implantação da via e das redes de serviços. Art. 60. As vias sem saída serão admitidas desde que possa

ser inscrito no leito carroçável do dispositivo de retorno um círculo de raio igual ou: superior à largura da via. · Art. 66. As vias particulares destinadas á Circulação de veículos

Parágrafo único. Todo o perímetro do dispositivo de retorno I será contornado por passeios com a mesma largura do passeio da via que lhe dá acesso. ·

em empreendimentos de base residencial atenderão às seguintes exigências·

I -largura mínima das faixas de rolamento:

Art. 61. Nas Vias Arteriais I (VA-I), projetadas ou existentes, o acesso aos terrenos lindeiros será permitido apenas através de Via Marginal (VM)

§ 1' Para a implantação da VM exige-se a reserva de uma Faixa lateral de Domimo de 27,00 m (vinte e sete metros), ao longo da VA-I, contados a partir do bordo externo desta via, sendo esta independente do recuo exigido para a edificação.

§ 2' Nos casos em que as condições topográficas não permitirem a implantação da VM, o órgão competente definirá uma condição de acesso na Análise de Orientação Prévia - AOP, de acordo com os estudos necessários segundo a especificidade do empreendimento.

Art. 62. Nas Vias Arteriais 11 (VA-11) será permitido o acesso direto aos empreendimentos lindeiros, desde que respeitado o recuo para esta via de 10m (dez metros).

seguintes disposições· Art. 63. As Vias de Pedestres (VP) deverão atender as

I - terão largura mínima de 4,00m (quatro metros), com declividade máxima até 15% (quinze por cento), obedecendo a NBR 9050, podendo ser utilizado o sistema misto de rampa e escadaria;

11 - deverão ter obstáculos fisicos que impeçam o Trânsito normal de veículos. exceto aqueles destinados a prestação de serviços, tais como coleta de lixo, fornecimento de gás e outros, operações de carga e descarga em horários especiais permitidos e situações de emergência

Art. 64. Nas vias de circulação de veículos serão assegurad\ espaços e passeios exclusivos para pedestres, de modo a propiciar segurança contra veículos motorizados e mecânicos, com pavimento que proporcione caminhada confortável, obedecendo as seguintes restrições•

I - deverão ser instaladas rampas para deficientes físicos, em cada esquina, obedecendo aos parâmetros estabelecidos na NBR 9050;

11 -a largura mínima dos passeios será de 2,50 m (dois metros e cinquenta centímetros);

111 - o material de pavimentação deverá apresentar antiderrapante e possibilitar a redução da absorção do calor,

a) 3,00m (três metros), quando de sentido único de Trânsito e com entrada e saída independentes;

b) 6,00m (seis metros), quando de duplo sentido de Trânsito e entrada e saída concentradas no mesmo ponto;

c) 8,50 (oito metros e cinquenta centímetros), quando de duplo sentido de Trânsito, sendo permitida a ligação entre duas vias oficiais;

11 - os passeios deverão ter largura mínima de 2,00 (dois metros) em ambos os lados da via.

Art. 67. As modificações de vias ou de arruamentos atenderão as exigências relativas à abertura de vias ou de arruamentos, respeitadas ainda as seguintes exigências:

I - nos casos em que forem atingidas áreas anteriormente parceladas, obriga-se o Município a remembrá-las ou reloteá­las, quando necessário, sem qualquer õnus para os proprietários do loteamento ou dos lotes atingidos;

11 - quando da modificação de vias ou de arruamentos resultarem lotes cujas dimensões mínimas não atenderem ao disposto nesta Lei, serão eles incorporados ao Domínio Público, mediante desapropriação;

111 - nos empreendimentos de urbanização ou reurbanização, sendo atingidas áreas ou edificações destinadas a uso instrtucional, o Poder Público se obrigará a restitui-las no âmbito ou em áreas próximas ao empreendimento.

Art. 68. Considera-se para os efeitos desta Lei o fimite das propriedades ou das vias de circulação com a faixa de areia das praias como , alinhamento de gradil.

Subseção 11 Aplicáveis aos Loteamentos

Art. 69. O parcelamento do solo caracterizado por loteamento a ser implantado no Município do Salvador atenderá aos critérios, as exigências e restrições desta Lei, alem do que couber da Lei Federal n• 6. 766179.

Art. 70. As solicitações de aprovação de projetos de loteamento deverão ser precedidas de AOP, a ser fornecida pelo órgão de planejamento da Administração Municipal, fixando as diretrizes de uso e ocupação da área.

22 SALVADOR- BAHIA TERÇA-FEIRA, 17 DE JANEIRO DE 2012 ANO XX1V- Nº 5.534

Art. 71. Os loteamentos serão implantados segundo os tipos a ônus de qualquer espécie.

6 DIÁIUO Of!CIAL DO

MUNICIPIO

seguir discnminados:

I - L 1 - Loteamento Convencional;

11 - L2 - Loteamento de Interesse SociaL

Art. 72. O loteamento L 1 - Convencional deverá atender às

Art. 76. As áreas destinadas ao sistema de circulação serão calculadas com base no tipo de loteamento conforme disposto nos artigos 72 e 73 desta Lei. observadas as seguintes disposições:

I - deverão articular-se com as vias adjacentes oficiais, existentes ou aprovadas;

seguintes disposições:

I - a área mínima dos lotes resultantes deverá ser de 125m2

(cento e vinte e cinco metros quadrados) respeitadas ás áreas mínimas previstas nas Zonas em que situe;

I 11 - será permitido em qualquer zona de uso, observadas as · disposições desta Lei;

111 - estará sujeito à doação dos seguintes percentuais de i' áreas destinadas a usos complementares:

a) a área destinada ao Sistema Viário;

b) mínimo de 15% (quinze por cento) da área total da gleba destinada às Áreas Verdes e de Lazer;

c) mlnimo de 5% (cinco por cento) destinada a Usos Institucionais.

11 - as características técnicas, declividades, dimensões máximas e mínimas exigidas em projetos de loteamentos;

111 - deverão atender, no que couber, ás normas contidas no Anexo 9 desta Lei.

Art. 77. As quadras deverão atender as seguintes disposições:

I -não u~rapassarão o comprimento de 450m (quatrocentos e cinqüenta metros), salvo a critério da Administração Municipal, em casos especiais, como composição obrigatória dos logradouros públicos existentes, seus prolongamentos e dos terrenos de declividade acentuada;

Art. 73. O loteamento L2 - Loteamento de Interesse Social deverá atender ás seguintes disposições:

11 - quando ultrapassarem 300m (trezentos metros), serão divididas, obrigatoriamente, a cada 200m (duzentos metros) ou menos, por vias de circulação de pedestres, com largura igual a 5% (cinco por cento) do comprimento da passagem, respeitado o mínimo de 4 m (quatro metros) e o máximo de 6m (seis metros) e para as quais fica vedado o acesso a lotes.

critérios:

critérios:

Parágrafo único. Excluem-se das disposições deste artigo, os I - pelo menos 70% (setenta por cento) dos lotes devem loteamentos para fins industriais e aqueles destinados a lotes-chácara de área superior possuir área máxima de 125m' (cento e vinte e cinco metros a 5.000 m' (cinco mil metros quadrados); quadrados) destinados ao uso residencial;

11 - será permitido em qualquer zona de uso residencial, observadas as disposições desta Lei;

I 111 - estará sujeito à doação dos seguintes percentuais mínimos de áreas destinadas a usos complementares:

a) 10% (dez por cento) destinada ao Sistema Viário;

b) 5% (cinco por cento) destinada a Areas Verdes e de Lazer;

c) 5% (cinco por cento) destinada a Usos Institucionais;

IV - apresentação de projetos e implantação de infraestrutura simplificada, limitada à:

Art. 78. Os lotes deverão observar as seguintes disposições:

I - atender ao dimensionamento mlnimo estabelecido para a Zona em que se situe, conforme Tabela IV.1 do Anexo 4 desta Lei;

11 - fazer frente, obrigatoriamente, para logradouros públicos destinados à circulação de veículos e/ou pedestres;

111 - não poderão distar mais de 600 m (seiscentos metros) de via destinada à circulação de veículos coletivos e 400m (quatrocentos metros) de área destinada à recreação, distância medida ao longo do eixo das vias que lhes dão acesso.

Art. 79. Ao longo das águas correntes dormentes será obrigatória a reserva de Area de Preservação Permanente - APP, conforme critérios

a) pavimentação de trechos de logradouros com declividade estabelecidos na Legislação Federal, em especial a Lei n• 6.766179. superior a 1 O% (dez por cento);

b) rede de abastecimento de água; §1° A faixa de APP, a que se refere este artigo, quando ao

longo das águas correntes, deverá ser utilizada no cômputo dos espaços reservados para áreas verdes e de lazer.

c) solução de coleta e tratamento de esgoto sob o sistema condominial quando indicado pela concessionária do serviço. §2° Considera-se como águas correntes aquelas onde são

identificadas nascentes que assim como o seu lerto sejam perenes durante todas as Art. 7 4. As áreas institucionais atenderão aos seguintes estações do ano.

§3° A faixa de APP de águas represadas, em razão de 1 - deverão estar contidas em um só perímetro, podendo ser barramento ou existentes em função de obras de infraestrutura urbana poderá ser divididas somente quando cada parcela resultante possuir área utilizada para a implantação de: mínima de 2.200m' (dois mil e duzentos metros quadrados);

11 -deverão ter testada mínima de 30m (trinta metros), com acesso através de via já existente;

111 - pelo menos 113 (um terço) destas áreas ou da área de cada parcela, quando for o caso, serão contíguos aos espaços abertos para o lazer público;

IV- não serão atravessadas por valas, córregos, riachos, etc;

V - serão transferidas gratuitamente para o Município no ato do registro do empreendimento;

VI - serão obrigatoriamente cercadas pelo loteador.

Art. 75. As áreas verdes e de lazer atenderão aos seguintes

I - . 113 (um terço) destas áreas serão localizadas pela Administração Municipal, quando da expedição das diretrizes;

11 - a localização do restante destas áreas ficará a cargo do loteador e só será computada como área verde e de lazer aquela que, em qualquer ponto, puder ser inscrito um círculo com raio mínimo de 10m (dez metros) ou 20m (vinte metros) quando se localizar em confluência de Via Coletora (VC);

111 - passarão a integrar o patrimônio municipal, quando do registro do empreendimento, sem que advenha ao Município

I - deck de áreas de lazer, inclusive sobre a água;

11- pontes;

111 - áreas de recreação.

Art. 80. O Município poderá, complementarmente, exigir a reserva de faixa não edificável destinada aos seguintes equipamentos públicos urbanos:

I -abastecimento d'água;

11- serviços de esgotos;

111- energia elétrica;

IV- coleta de águas pluviais;

V- rede telefônica;

VI -gás canalizado.

Subseção 111 Aplicáveis a Loteamento Tipo L2 e/ou Urbanização Integrada de Interesse Social

Art. 81. A Urbanização Integrada de Interesse Social está subordinada ás seguintes exigências:

I - a aprovação dos pedidos de realização do

jt DIÁRIO OF]J:IAL DO

MUNICIPIO

Empreendimento deverá ser precedida de Análise de Orientação Prévia - AOP;

11 - o percentual a ser reservado para o sistema viário deverá atender a, no mínimo 10% (dez por cento) da área total da gleba; '

111 - as áreas destinadas a recreação e lazer comum conforme Tabela IV.4 do Anexo 4 desta lei;

IV - as áreas destinadas a estacionamento deverão corresponder a 50% (cinquenta por cento) do valor estabelecido para Urbanização Integrada;

V - serão permitidos apenas os empreendimentos enquadrados como R1, R2 e R3, estabelecidos por esta Lei;

VI - as obras de infraestrutura deverão ter seu dimensionamento estabelecido pelas concessionárias dos! respectivos serviços e conter, no mínimo:

a) execução da pavimentação das vias:

b) sistema de drenagem de águas pluviais;

c) o sistema de abastecimento de água;

d) esgotamento sanitário;

e) iluminação püblica:

f) arborização.

Subseção IV Aplicáveis ao Amembramento, Reloteamento e Desmembramento

Art. 82. A aprovação de Amembramento, Reloteamento fica, condicionada ao enquadramento nas normas estabelecidas para Loteamento e 1

àquelas referentes á loteamento de Interesse Social. quando for o caso.

Art. 83. A aprovação de Desmembramento fica sujeita às seguintes exigências e critérios:

I - todo desmembramento de gleba que resulte lotes com áreas superiores a 5Ha (cinco hectares) são isentos de doação de áreas para o município, sendo considerados indivisíveis, salvo mediante a aplicação de doações previstas nesta lei, conforme a tipologia do empreendimento a ser implantado;

11 - todo desmembramento de gleba com área superior a 5Ha (cinco hectares) e que resulte pelo menos um lote com área inferior a 5Ha (cinco hectares) haverá a transferência para o patrimônio municipal, por ocasião do registro do empreendimento no Cartório de Registro de Imóveis, de 35% ( trinta e cinco por cento) da área total da gleba, sem qualquer ônus para o Município;

111 - os desmembramentos de terrenos com testada igual ou superior a 500,00m (quinhentos metros) ficarão condicionados á definição prévia, pela Administração Municipal, quanto aos acessos necessários aos terrenos que lhe fazem fundo.

Subseção V Aplicáveis ao Remembramento e Desdobro de lotes

Art. 84. A aprovação de Remembramento de lotes fica suJeita ás seguintes exigências e critérios:

I- os parâmetros mínimos de ocupação, assim como áreas e frentes minimas dos lotes resultantes de remembramentos estarão de acordo com o estabelecido na Tabela IV.1 do Anexo 4 desta lei;

11 - será facultado ao Poder Executivo permitir o remembramento de lotes localizados em Zonas diferentes procedendo ao enquadramento do lote resultante na Zon~ que contiver sua maior porção;

111 - os lotes destinados para usos complementares não poderão ser remembrados com destinação diversa da original;

IV - nas Zonas Industriais - ZIN, serão admitidos remembramentos de lotes integrantes de loteamentos aprovados, desde que a área do lote resultante não ultrapasse a área do lote máximo estabelecido na Tabela IV.1 do Anexo 4 desta Lei;

V - Não será adm~ido remembramento de lote integrante de

SALVADOR- BAHIA TERÇA-FEIRA,

17 DE JANEIRO DE 2012 ANO XXIV- Nº 5.534 23

ZEU com lotes localizados em outras Zonas ou Corredores de Uso Diversificado.

Art. 85. Será adm~ido o desdobro de lotes provenientes de loteamentos ou desmembramentos aprovados, quando os lotes resultantes atenderem , aos parâmetros das Zonas em que se situem, atendendo ao disposto na Tabela IV.1 i do Anexo 4 desta lei e legislação pertinente.

Subseção VI Aplicáveis a Urbanização Integrada

Art. 86. Deverão atender às seguintes exigências e critérios:

I - ao estabelecido para loteamento com relação à doação de I áreas;

11 - os empreendimentos que envolvam mais de uma categoria de uso atenderão ás exigências especificas de cada categoria e os acessos aos usos residenciais serão diferenciados daqueles destinados aos demais usos, quer sejam de veiculas quer de pedestres:

111 - desobrigam-se das exigências relativas à doação de áreas os empreendimentos realizados em áreas resultantes de remembramentos de lotes integrantes de parcelamento aprovado, quando comprovada a existência de áreas já doadas para cada uso;

IV - as áreas destinadas a estaetonamentos descobertos I deverão ser arborizadas, segundo projeto paosagislico próprio;

V - desobrigam-se das exogêncoas relatovas à doação os empreendimentos que se const~uem de grupo de casas, grupo de casas geminadas, grupo de filas de casas, grupo de edifícios de apartamentos ou de grupos de edifícios de

1

apartamentos e lojas, independentemente do número de unidades ou da população alocada, desde que respeitadas as seguintes exigências:

a) o empreendimento não deverá conter via interna de circulação de veicules que possa vir a ser caracterizada como logradouro público ou permitir a ligação de dois logradouros públicos existentes observando ainda:

1 - a via interna deverá estar caracterizada como ünico arruamento de duplo sentido de tráfego;

2 - caracterizará mais de uma via qualquer formulação de traçado viário que implique em mais de um eixo de via;

b) a implantação dos edifícios não poderá permitir sua individualização em empreendimento autônomo mediante desdobro em lotes ou outra forma de parcelamento:

c) os espaços no empreendimento reservados a estacionamentos, recreação e lazer, áreas verdes, audrtórios, salões de jogos e festas deverão ser comuns e projetados de forma a impossibilitar sua individualização;

d) a área do terreno não deverá ser superior a 5ha (cinco hectares);

VI - o Coeficiente de Aproveitamento e o lndice de Ocupação estabelecido para o local em que o empreendimento se localize será aplicado em relação á área resultante da subtração das áreas doadas da área total da gleba;

VIl - quando se tratar de urbanização integrada de interesse social, integrante de programas governamentais de hab~ação popular, a altura das edificações poderá ser de até 15,00m (quinze metros) em áreas localizadas na Área de Borda Marítima onde sejam estabelecidos gabaritos mais restr~ivos.

Subseção VIl Aplicáveis a Reurbanização Integrada

Art. 87. Deverá ter a co-participação e integração dos vários níveis de intervenção governamental e/ou de órgao ou entidades privadas envolvidos na elaboração e execução do projeto urbano do empreendimento e deverá atender a pelo menos, 2 (duas) das seguintes finalidades:

I - estabelecer melhores condições de habitabilidade, salubridade e segurança;

11 • recuperar e manter o acervo arquitetônico antigo ou contemporâneo, desde que significativo;

111 - integrar programas de regularização fundiária;

IV - maximizar a utilização dos equipamentos urbanos existentes na área proporcionando uma maior produtividade social dos mesmos;

24 SALVADOR- BAHIA TERÇA-FEIRA, 17 DE JANEIRO DE 2012 ANO XXN- Nº 5.534

V - atender às necessidades da área no que diz respeito aos equipamentos de infraestrutura urbana e aos espaços e/ou edificações de Usos Institucionais.

CAPÍTULO 111 CRITÉRIOS E RESTRIÇÕES DE USO E OCUPAÇÃO APLICÁVEIS EM

DECORRÊNCIA DA NATUREZA DO EMPREENDIMENTO E DA ATIVIDADE E DA LOCALIZAÇÃO NAS ZONAS DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

SEÇÃO I Das Restrições de Uso e Ocupação Aplicáveis às Zonas Urbanas

Art.88. As restrições aplicáveis aos Empreendimentos e ou Atividades em função da sua localização em uma das Zonas relacionadas no art. 23 desta Lei e delimitadas na planta n• 1 do Anexo 8, são aquelas constantes da Tabela IV.1, do Anexo 4, parte integrante desta Lei.

Parágrafo único. Todo empreendimento, de urbanização ou de edificação, que se estenda por mais de uma zona ou corredor, poderá atender aos parâmetros da zona ou corredor que indicar, independentemente da posição do acesso.

SEÇÃO li Zonas de Especial Interesse Social- ZEIS

Art. 89. Até a regulamentação específica de cada uma das áreas enquadradas como ZEIS, delimitadas na Planta n• 01 do Anexo 8 desta Lei,, aplicam-se a estas áreas, as restrições de uso e ocupação do solo estabelecidas na Tabela IV.2, do Anexo 4 desta Lei.

Parágrafo único. O remembramento de lotes localizados em ZEIS será admitido nas seguintes situações:

1 - quando o lote resultante se destinar à implantação de empreendimentos residenciais ou de equipamentos comunitários de interesse coletivo;

11 -quando for juridicamente necessário para a conformidade dos lotes área exigida para a titulação individual da habitação social.

CAPÍTULO IV RESTRIÇÕES DE USO E OCUPAÇÃO APLICÁVEIS EM DECORRÊNCIA DA

NATUREZA DO EMPREENDIMENTO E DA ATIVIDADE E DA SUA INSERÇÃO EM ÁREAS OU IMÓVEIS INTEGRANTES DO ACERVO ARQUITETÔNICO TOMBADO

PELO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL­IPHAN, EM FAIXAS DE DOMÍNIO DOS SISTEMAS DE INFRAESTRUTURA, ZONAS

DE PROTEÇÃO DO ENTORNO DE EDIFICAÇÕES MILITARES, ZONAS DE PROTEÇÃO DE AEROPORTOS, AERÓDROMOS E HELIPORTOS, E ESPAÇOS

INTEGRANTES DO SISTEMA DE ÁREAS DE VALOR AMBIENTAL E CULTURAL­SAVAM, OU EM ÁREAS COM PROJETOS ESPECÍFICOS.

SEÇÃO I Das Restrições de Uso e Ocupação Aplicáveis aos Empreendimentos e ou

Atividades situados em Áreas ou Imóveis Integrantes do Acervo Arquitetõnico Tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional- IPHAN.

Art. 90. Os Empreendimentos e Atividades localizados em áreas ou imóveis Integrantes do acervo arquitetônico tombado pelo Instituto do Patrimônio Histónco e Artístico Nacional - IPHAN estão isentos do cumprimento das exigênc1as desta Le1, naquilo em que as referidas exigências forem contrárias às determinações deste órgão e só poderão ser licenciados após aprovação prévia do SPHAN, obedecidas. ainda, as disposições da Lei n• 3.289/83 e demais leis de tombamento em nível Estadual e Federal.

Parágrafo único. As normas gerais para elaboração e apresentação desses projetos serão fornecidas por cada órgão, de acordo com a sua competência.

Art. 91. Os empreendimentos em terrenos localizados nos conjuntos arquitetônicos tombados terão seus recuos, gabaritos de altura, agenciamento de fachadas e tratamento de telhados condicionados às exigências do IPHAN, obedecendo no mais às normas especificas estabelecidas nesta Lei.

Art. 92. Nas áreas de entorno de imóveis ou conjuntos arqUitetônicos tombados, até um raio de 500m (quinhentos melros), os gabaritos e agenciamento de fachadas serão os estabelecidos pelo órgão IPHAN, obedecidas as demais exigências específicas desta Lei, salvo se o imóvel integrar APCP que jà tenha sido objeto de regulamentação.

SEÇÃO li Das Restrições de Uso e Ocupação Aplicáveis aos Empreendimentos e ou

Atividades situados em Faixas de Domínio dos Sistemas de Infraestrutura, Zonas de Proteção do Entorno de Edificações Militares, Zonas de Proteção de

Aeroportos, Aeródromos e Heliportos.

Art. 93. Deverão ser consultados os órgãos competentes e obedecidas as legislações pertinentes, respeitadas as demais exigências desta Lei.

SEÇÃO lU Das Restrições de Uso e Ocupação do Solo à Área de Borda Marítima

6 DIÁIUO Of!CIAL DO

MUNICIPIO

Art. 94. As Edificações nas Áreas de Borda Marítima ficam sujeitas às restrições de gabarito definidas na Planta n. • 02 do Anexo 8 desta Lei.

Art. 95. Nos terrenos integrantes das áreas com gabarito fixado, delimitadas na planta n.• 02 do Anexo 8 desta Lei, as normas estabelecidas nesta Seção referentes a recuos, indic.es de Ocupação e garagens, prevalecem sobre as demais normas estabelecidas nesta Lei e devem ser observadas as segUintes disposições:

1 - garagens em subsolo podem ocupar toda a área do terreno, respeitado o índice de permeabilidade mínimo • estabelecido para a Zona em que se situe, ressalvado o disposto na alínea "d" do inciso 11 do art. 46 desta Lei;

11 - os recuos laterais são aplicados a ambos os lados do terreno, não sendo admitido que se encostem em qualquer das divisas, salvo quando se tratar de edificações com gabarito de altura com até 12,00m (doze metros);

111 - os recuos frontal, laterais e de fundo das edificações localizadas nos trechos 04 a 12 da Área de Borda Marítima, conforme o Mapa 08 do Anexo 3 da Lei 7.400/08, deverão atender aos seguintes critérios:

a) para edificações com altura superior a 12m (doze metros) observado o mínimo de 5,00m (cinco metros), o recuo frontal será resultante da aplicação da fórmula.

RFP= 5,00 m + 0,60 m x [(N - 6,00 m) + 3,00 m], em que

RFP -é o recuo frontal progressivo, definido em metros;

N - é o gabarito de altura máximo da edificação, definido em metros;

b) observado o mínimo de 2m (dois metros) de RLP, nos terrenos com testada abaixo de 20m (vinte metros); mínimo de 3m (três metros) de RLP, nos terrenos testada entre 20m i (vinte metros) e 49m (quarenta e nove metros) e mínimo de 7,0m (sete metros) de RLP nos terrenos com testada acima de 49m (quarenta e nove metros), os recuos laterais serão resultantes da aplicação das fórmulas:

b.1. terrenos com testada abaixo de 20m (vinte metros);

RLP= 2,00 m + 0,30 m x j(N- 12,00 m) + 3,00 m];

b.2. terrenos com testada entre 20m (vinte metros) e 49m (quarenta e nove metros);

RLP = 3,00 m + 0,30 m x [(N- 12,00 m) + 3,00 m],

b.3. terrenos com testada acima de 49m (quarenta e nove metros):

RLP = 7,00 m + 0,30 m x j(N- 12,00 m) + 3,00 m], em que:

RLP -é o Recuo Lateral Progressivo, definido em metros;

N - é o gabarito de altura máximo da edificação, definido em metros;

c) recuo de fundo, será no minimo de 3,00 m (três metros);

IV - Para as edificações localizadas nos trechos 01 a 03 da Área de Borda Marítima, conforme a Planta 2 do Anexo 8 desta Lei, os recuos frontal, laterais e de fundo são aqueles estabelecidos nesta Lei para a zona em que se situa;

V - todas as fachadas devem ser revestidas com materiais resistentes e impermeáveis.

Parágrafo único. O Recuo Lateral Progressivo será aplicado igualmente em relação a ambas as divisas laterais do terreno.

Art. 96. Empreendimentos com até 12m (doze metros) de altura, localizados na Área de Borda Marítima. estarão sujeitos aos recuos estabelecidos para a zona em que se situem. respeitados o recuo frontal mínimo principal de 5m (cinco metros), admitindo·se que o recuo frontal secundário. quando for o caso, atenda ao respectivo recuo frontal zonal

TÍTULO VIl OS REGIMES DE RECEBIMENTO DE PEDIDOS DE APROVAÇÃO DE PROJETOS DE EMPREENDIMENTOS E CONCESSÃO DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE

ATIVIDADES E SUA RESPECTIVA TRAMITAÇÃO NAS ÁREAS COMPETENTES

CAPÍTULO I DA ANÁLISE E TRAMITAÇÃO

Art. 97. Os pedidos de aprovação de projetos de Empreendimentos e Atividades bem como a solicitação de AOP, só serão protocolados

• DIÁRIO OF]I:IAL DO

MUNICIPIO

quando contiverem todos os documentos de que trata o Capitulo li do Titulo VI, desta Lei.

Parágrafo único. No ato do protocolamento, deverão ser especificadas, quando for o caso, todas as atividades que se pretende realizar no Empreendimento.

Art. 98 Todos os projetos de empreendimentos e /ou pedidos de licenciamento de atividades, que configuram o Uso e a Ocupação do Solo serão obrigatoriamente submetidos à apreciação do órgão competente da Administração Municipal e serão analisados em relação aos seguintes aspectos:

casos·

I - seu enquadramento em uma das categorias previstas no Anexo 2 desta Lei;

li - seu enquadramento em um dos grupos e subgrupos de Uso segundo Nível de Abrangência, Nível de Poluição Ambiental, Nível de Risco de Segurança e Nível de Geração. de Trânsito estabelecidos no Anexo 3; ,.

111- a verificação do seu comportamento quanto às restrições a serem obedecidos no exame e aprovação de projetos de. empreendimentos e pedidos de concessão de licença para o· exercício de atividades estabelecidos no Capítulo li do Titulo VI e que independem da sua localização Zona! bem como da natureza do Empreendimento e da Atividade;

IV - a verificação do seu comportamento quanto às restrições a serem obedecidas no exame e aprovação de projetos de Empreendimentos e pedidos de concessão de licença para o exercício de Atividades em decorrência da sua localização Zona! bem como da natureza do Empreendimento e da Atividade e estabelecidos no Capitulo 111 do Titulo VI desta Lei;

V - a verificação do seu comportamento quanto às restrições . a serem obedecidas no exame e aprovação de projetos de I Empreendimentos e pedidos de concessão de licença para o exercício de Atividades em decorrência da sua localização Zona!. da sua inserção nas áreas integrantes doSAVAM, do acervo arquitetônico tombado pelo IPHAN e em Faixas de Domínio dos Sistemas de Infraestrutura e Zonas de Proteção do entorno de Edificações Militares de Aeroportos, Aeródromos e Heliportos e estabelecidos no Capítulo IV do Titulo VI desta Lei;

VI -da necessidade de AOP, quando for o caso;

Vil - da necessidade de elaboração de ElA-RIMA e Estudo de Impacto de Vizinhança e Relatório de Impacto no Trânsito,

VIII - da necessidade de apreciação dos pedidos por outros órgãos da administração Federal. Estadual e Mumcipal.

Art. 99. Será obrigatória a solicitação de AOP nos seguintes

I - para os empreendimentos e ou atividades preexistentes ou a implantar para as quais seja necessária a elaboração de Estudos de Impacto de Vizinhança -E IV;

11 - para empreendimentos e ou atividades classificadas como Potencial de Poluição Ambiental, no nível A;

111 - para empreendimentos de Intervenções no Sistema Hídrico de Abastecimento Humano;

IV - para os empreendimentos onde haverá Faixas de Domínio;

V- atividades Industriais;

VI - intervenções em áreas estabelecidas no SAVAM que não tenham sido objeto de regulamentação especifica.

Art. 100. O Estudo de Impacto de Vizinhança será exigido nas segu1ntes solicitações:

SALVADOR- BAHIA TERCA-FEIRA,

17 DE JANEIRO DE 2012 ANO XXIV- Nº 5.534 25

I - será exigida vistoria do órgão competente da Administração Municipal para definir a possibilidade de construção, sem o sacrifício de árvore;

11 - será exigida anuência do órgão competente da Administração Municipal quando se tratar de árvore com caule de diâmetro igual ou superior a 0,15 em (quinze centímetros), qualquer que seja a finalidade do procedimento, juntando ao pedido a justificativa e 2 (duas) cópias do levantamento planialtímétríco e cadastral da área onde será indicada a cota das árvores que se pretende abater, bem como a projeção horizontal de suas copas;

111- será objeto de análise especifica, pelo órgão competente da Administração Municipal, quando se tratar de árvores com caule de diâmetro igual ou superior a 0,60 em (sessenta centímetros);

IV - o órgão competente do Município realizará vistoria e emitirá parecer técnico num prazo máximo de 10 (dez) dias úteis. a contar da data de recebimento do requerimento.

Art. 102. Será exigido parecer favorável da Secretaria Municipal de Saúde para os empreendimentos estabelecidos pelo Código Municipal de Saúde.

Art 103. A aprovação do projeto de Loteamento, Urbanização Integrada e/ou Loteamento de Interesse Social. Reloteamento, Urbanização e Reurbanização Integrada deverá ficar condicionada:

I - a apresentação de memorial descritivo e cronograma de obras indicando os materiais a serem utilizados e os prazos de conclusão da mesma;

11- a assinatura de Termo de Acordo e Compromisso- TAC. no qual se obrigará a executar no prazo fixado e de acordo com o projeto aprovado as seguintes obras:

a) locação de ruas. quadras e lotes;

b) movimento de terra:

c) assentamento de meios-fios:

d) execução de sa~etas:

e) rede de abastecimento de água potável:

f) ligação em rede esgoto e de drenagem de águas pluviais;

g) pavimentação do Sistema Viário;

h) muros de contenção, quando necessários;

i) posteação da rede de iluminação pública;

j) cercamento das áreas escolares;

k) tratamento paisagístico das áreas verdes;

§ 1" Em garantia às obras mencionadas, caucionar no mínimo 40% (quarenta por cento) da área total dos lotes comercializáveis, devendo a garant1a ser averbada no Cartório de Registro de Imóveis.

§ 2' A liberação dos lotes caucionados somente se dará mediante a constatação da conclusão das obras por vistoria da Administração Pública

CAPITULO !I DOS ELEMENTOS DE INSTRUÇÃO DOS PEDIDOS DE_ AOP, APROVAÇÃO DE

PROJETOS DE EMPREENDIMENTqS E DE CONCESSAO DE LICENÇA PARA A REALIZAÇAO DE ATIVIDADES

SEÇÃO I Da Análise de Orientação Prévia - AOP

I - para os Empreendimentos e Atividades enquadrados na elementos: Art. 104. O requerimento de AOP deverá conter os seguintes

Tabela 111.2 do Anexo 3 desta Lei, nos níveis de Poluição Ambiental Alto (A),

11- urbanização integrada a partir de 1.500 (mil e quinhentas) unidades;

111 - parcelamento do solo com área superior a 30ha (trinta hectares):

IV - as atividades listadas na Tabela V. 7 do Anexo 5 desta Lei.

Art. 1 01. Quando da solicitação de licença de construção em terrenos com existência de árvores deverão ser adotados os seguintes procedimentos·

I - titulo de propriedade devidamente inscrito no Registro de Imóveis;

11 - requerimento especifico, assinado pelo proprietário do imóvel;

111 - memorial descritivo;

IV - certidão de ônus reais e indicação de servidões que gravem o imóvel;

V .... prova de quitação dos tributos municipais relativos ao imóvel;

26 SALVADOR- BAHIA TERCA-FEIRA, 17 Dtl JANEIRO DE 2012 ANO XXIV- Nº 5.534

VI - plantas gráficas, na escala de 1/1.000. que permitam o perfeito reconhecimento e localização da área objeto do pedido. em 3 (três) vias, com assinatura do responsável técnico com 1nscnção no CREA e no órgão competente da Administração Municipal e do proprietário do empreendimento, contendo as seguintes informações.

a) hmrtes do terreno com suas cotas exatas e posição dos meios-fios,

b) divisas da área objeto da intervenção;

c) curvas de nível a equidistância de um metro;

d) localização dos elementos naturais existentes: cursos d'água. águas correntes, dormentes, reservatórios. nascentes, çursos naturais de escoamento das águas superfrciais, áreas de valor ambiental e de preservação e espécies e porte da vegetação existente,

e) localização das construções exrstentes no terreno e vizinhas com os respectivos números de porta;

f) indicação dos arruamentos contínuos a todo o perímetro da área de rntervenção, bem como os principais eixos de, comunicação;

g) indicação dos espaços abertos, equipamentos urbanos e comunitários existentes no local ou em suas adjacências, com as respectrvas drstâncras da área objeto do empreendimento;

h) indicação do tipo de uso predominante a que o empreendimento se destina;

i) indicação do Norte Magnético e Verdadeiro;

J) planta do loteamento quando se tratar de reloteamento ou modificação do projeto.

§ 1' Sempre que se fizer necessáno poderá a Administração Municrpal exrgir a extensão do levantamento planialtimétrico às divisas do terreno

§ 2' Quando se tratar de Loteamento, Reloteamento. I. Loteamento e/ou Urbanização de Interesse Social, Urbanização e Reurbanízação Integrada, apresentar Planta de Localização na escala de 1/10.000.

§ 3' No caso de AOP para funcionamento de atividades. além do que consta nos rncisos I, 11, IV, V e VI do caput deste artigo, deverão ser apresentados os segurntes elementos

I - planta de situação. na escala 1:2.000, em 3 (três) vias, que permita o reconhecimento e a localização da area onde se situa a edificação na qual se pretende exercer a atividade;

11 -área total construída do imóvel:

111 - número de vagas disponíveis para estacionamento;

IV- atividade requenda;

V - endereço completo do imóvel rua ou travessa, numeração e bairro;

VI - para as atrvrdades rndustriais será obngatória a apresentação de licença prévra, fornecida pelo órgão estadual responsável pelo licenciamento ambiental

§ 4• Quando da solicitação de AOP para Estudos de Impacto de Vizinhança- EIV. além dos elementos de que constam dos rncisos I, 11, 111, IV. v e VI e§§ 1°, 2° e 3" deste artrgo, deverão ser apresentados os seguintes documentos:

I - Planta de Localização do empreendimento na escala de 1:5.000, definindo o Sistema Viário do entorno e os demais empreendimentos rmpactantes, num raio aproximado de 500 m (quinhentos metros):

11 - Planta de Situação com definição dos acessos de veículos e pedestres, areas e vagas para estacionamento, embarque e desembarque de passageiros, carga e descarga;

111 - Questronário para AOP de Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV devidamente instruido cuJaS informações serão de total responsabilidade do requerente

Art 105. As AOP's fornecidas pela Administração Munrcipal deverão conter as segurntes rnformações:

I - indicação das límrtações zonars, não zonars, de áreas contidas no SAVAM e ZEIS;

11 - indrcação dos critérios de compatibilidade locacíonal,

111 rndrcação das demandas e atendimento por

~DIÁRIO OFJ.CIAL DO

MUNICIPIO

equipamentos urbanos e comunitarios a serem proJetados e executados pelo interessado;

IV indicação do traçado viário existente e projetado para o Munrcípro com rebatimento na área do empreendimento a ser respeitado e compatibrlizado;

V- indicação das áreas a serem transferidas ao Município;

VI - rndicação da compatrbrlrdade entre os aspectos urbanísticos do empreendimento e os aspectos ambientais existentes,

Vil - rndicação dos elementos naturais que devem ser preservados e, em caso de vegetação as possibilidades de substituição;

VIII -· classificações dos empreendimentos e/ou atividades quando se tratar de Estudo de Impacto de Vizinhança - E IV,

IX - alinhamento e o nivelamento do logradouro público lindeiro. devendo estar expressos o alinhamento e a altura do piso de acesso à edificação ou da soterra. em relação ao nível do meio-fio, ou ao erxo da farxa de rolamento, no caso da inexistência de mero-fio;

X- quaisquer outras restrições pertinentes

Art. 106. A AOP para Parcelamentos deverá conter. além dos elementos enumerados no art 101 de~ta Lei, as segurntes orientações:

I -definição das áreas passíveis de ocupação bem como das áreas de preservação;

11 - diretriz de traçado do Srstema Viário

Parágrafo único Quando a área exigrda como de preservação for superior ao estabelecido nesta Lei, deverá ser sugenda ao proprietário, alternativas de negociação com base nos Instrumentos de Política Urbana estabelecidos no Plano Diretor.

Art. 107 A AOP para empreendimentos localizados em áreas defrnrdas pelo SAVAM deverá conter, além das orientações estabelecidas no art 104 desta Lei, as seguintes orientações:

I - localização e dimensionamento das áreas verdes. objetivando a preservação das massas vegetais signifrcativas;

11 -dimensionamento dos lotes e os recuos a serem exigidos para as edrficações;

111 -implantação das edificações.

Art 108. A AOP que antecede o licenciamento de empreendrmentos ou atividades para os quais seja necessário o desenvolvimento de Estudo de Impacto de Vizinhança - E IV, além dos elementos enumerados no ar! 104 desta Lei. conter as seguintes orientações·

I -localização dos acessos;

11 -extensão mínima da área de acumulação de veículos;

111 - número mínimo de vagas de estacionamento a serem ofertadas, por trpo de veículo;

IV - número mínimo de vagas destinadas á carga e descarga,

V - área para táxi e parada de ônrbus;

VI - número de vagas destinadas a embarque e desembarque de passageiros;

Vil - aspectos da circulação e segurança de veículos e pedestres; definrção das características geométricas. localrzação dos acessos de veículos e pedestres, farxas de aceleração e desaceleração, dimensionamento da área de acumulação, trpo de controle do acesso de veículos e drsposrção, quantidade e dimensionamento de vagas. v1as internas de circulação, raios horizontais e declividades transversais em rampas e acessos, pátios de carga e descarga, áreas para embarque e desembarque, pontos de paradas de ónibus urbanos ou especiais, táxi e veículos especiais,

VIII - análise do rmpacto sobre o sistema vráno de acesso em função da provável geração de pontos crítrcos de circulação e segurança para veículos e pedestres e da possrbilídade de ocorrêncra de congestronamento das vras de acesso;

6 DIÁRIO OF!f;W DO

MUNICIPIO

IX - definição de medidas mihgadoras do impacto sobre o sistema viário de acesso, em função da provável geração de pontos críticos de circulação, principalmente no sistema viário estrutural da cidade, aspectos de segurança para veículos e pedestres, possibilidades de ocorrência de congestionamento nas vias que dão-lhes acesso e Inadequação da oferta de vagas de estacionamento.

SEÇÃO 11 Do Projeto em Geral

Art. 109. Os pedidos de aprovação para funcionamento de atividades e de licença para construção de empreendimentos, bem como aqueles referentes a reforma, ampliação e reparos gerais, deverão ser instruídos com os elementos relacionados nesta seção.

Art. 11 O. Elementos do Projeto a serem fornecidos pelo interessado, independente do tipo de empreendimento:

I ·-requerimento específico;

11 - memorial descritivo contendo especificações e as soluções técnicas adotadas:

111- titulo de propriedade devidamente inscrito no Registro de Imóveis;

IV - certidão de ônus reais e Indicação de servidões que gravem o imóvel:

V - prova de quitação dos tributos municipais relativos ao imóvel;

VI - cópia da Análise de Orientação Prévia - AOP, quando for o caso, conforme exigida nesta Lei.

Subseção I Do Loteamento, Reloteamento, Loteamento e Urbanização de Interesse Social,

Urbanização e Reurbanização Integrada

Art. 111. Elementos do Projeto a serem fornecidos pelo interessado, além dos citados no art. 11 O desta Lei:

I - descrição sucinta do empreendimento, com as suas características específicas da zona ou zonas de uso predominante;

11 - condições urbanísticas do empreendimento e limitações que 1ncidem sobre os lotes ou frações ideais, além daquelas constantes das diretnzes fixadas:

111 - Indicação e descrição das áreas livres de uso público e das áreas e/ou edificações que passarão ao domínio do Município no ato de registro do empreendimento:

IV - enumeração dos equipamentos urbanos, comunitários e dos serviços públicos ou de utilidade pública, já existentes no empreendimento e adjacências;

V- nos casos de Urbanização Integrada:

a) apresentar o valor em metros quadrados de cada fração ideal,

b) memorial descritivo, contendo:

1. plantas, em meio magnético contendo:

2 população estimada;

3. perfil de desempenho da estrutura urbana existente quanto às demandas de transportes e sistema Vlário,abastecimento,eqwpamentos institucionais e infraestrutura em rede;

VI - planta gráfica, na escala de 1/1.000, em 5(cinco) vias, uma das quais em papel transparente, assinadas por prof1ssional registrado no CREA-6a e no órgão competente da Administração Municipal e pelo proprietário ou seu representante legal, contendo:

a) quando houver quadras e/ou lotes, suas subdivisões com as respectivas dimensões, numeração e áreas;

b) Sistema de vias de circulação com a respectiva hierarqUia, áreas livres de uso público e áreas institucionais,

c) dimensões lineares e angulares do projeto, com raios, cordas. arcos, pontos de tangência e ângulos centra1s das vias de circulação;

d) perfis longitudinais e transversais de todos os logradouros

SALVADOR- BAHIA TERÇA-FEIRA,

17 DE JANEIRO DE 2012 ANO XXIV- NQ 5.534 27

utilizando escala horizontal de 1/1.000 e escala vert1cal de 1/100;

e) indicação dos marcos de alinhamento e nivelamento. localizados nos ângulos ou curvas das vias projetadas e amarrados à referência do nível identificável;

f) indicação em planta e perfis de todas as linhas de escoamento das águas pluviais;

g) indicações em planta das coordenadas cartesianas diferenciadas do Sistema Cartográfico da Região Metropolitana de Salvador- SICAR I RMS /CONDER.

Subseção 11 Os Serviços, Equipamentos Urbanos e Comunitários e das Áreas Livres de Uso

Público e Institucionais

Art. 112. Além dos elementos citados no art. 110 desta Lei, devem ser apresentados projetos em 05 (cinco) vias, sendo uma delas em papel transparente, e em meio magnético, os seguintes elementos·

I - proJeto do sistema de coleta, tratamento e despejo de águas servidas e respectivas redes. devidamente aprovados pelos órgãos e entidades públicas competentes;

li -projeto de iluminação pública, aprovado pelos órgãos ou entidades públicas competentes;

111- projeto do sistema de escoamento de águas pluviais;

IV - projeto de guias, sarjetas. programação e arbonzação dos logradouros públicos;

V- projeto de ajardinamento e arborização das áreas livres, constando de:

a) planta de arborização;

b) planta de reajuste das curvas de níveis nas áreas modificadas pela terraplenagem;

c) Indicação das áreas a serem gramadas e de preservação dos bosques naturais;

VI -sondagens, a cntério da Administração Municipal;

VIl - projeto do sistema de captação e tratamento de água potável, aprovado pelos órgãos públicos competentes;

VIII - projeto da rede de distribuição de água potável aprovado pelos órgãos ou entidades públicas competentes;

IX - memoriais descritivos e justificativos correspondentes a cada projeto;

X - projeto do sistema de captação e tratamento de água potável, aprovado pelos órgãos públicos competentes;

XI - projeto da rede de distribuição de água potável aprovado pelos órgãos ou entidades públicas competentes.

Subseção 111 Do Desmatamento

Art. 113. Além dos elementos exigidos no art 11 O desta Lei. deverão ser fornecidos pelo interessado:

I- planta, na escala 1:1.000, em 3 (três), vias assinadas pelo interessado, e por profissional reg1strado no CREA-6a, contendo todas as informações solicitadas para o fornecimento da Análise de Orientação Prévia - AOP;

11 - plano e projeto dos empreendimentos que se implantarão na área onde se efetuará o desmatamento, como também projeto de restauração vegetal das áreas do entorno, que venham a ser utilizadas para canteiro de obras ou atingidas pela terraplenagem;

111 - memorial das soluções técnicas adotadas para evitar o carreamento de materiais sólidos provenientes das áreas desmatadas, para não prejudicar o sistema de drenagem desta área e das vias públicas;

IV ·- os elementos relacionados neste artigo também deverão ser apresentados em meio magnético.

Subseção IV Das Escavações

Art. 114. Além dos elementos exigidos no art. 110 desta Lei, deverão ser fornecidos pelo interessado

28 SALVADOR- BAHIA TERÇA-FEIRA, 17 DE JANEIRO DE 2012 ANO XXIV- Nº 5.534

I -planta. na escala 1:1 000, em 03 (três) vias, assinadas por profissional registrado no CREA-Ba e pelo proprietáno ou seu representante legal, contendo todas as informações solicitadas ao requerente para o fornecimento da Análise de Orientação Prévia - AOP;

11 - projetos e planos com as especificações da localização, do volume a ser retirado, do destino e tipo de material a ser escavado e de objeto da escavação;

111 - nas encostas ou bordas de encostas, estudos especiais comprovando a segurança das escavações durante e após a sua execução, quanto a escorregamentos e eventuais danos de qualquer natureza a logradouros ou a bens públicos e privados.

IV - em rochas, apresentação de plano de trabalho constando a programação e medidas de segurança para as detonações e memorial demonstrando a segurança das soluções técnicas adotadas quanto ao material projetado por explosões, abalos de edificações públicas ou privadas, danos de qualquer natureza a pessoas. a bens públicos ou particulares e quanto ao nível de ruídos;

V- perfis longitudinais e transversa1s de todos os logradores utilizando Escala Horizontal de 1/1.000 e escala vertical de 1/100;

VI - especificações sobre as técnicas adotadas, a inclinação de talude, o tratamento que será dado ao mesmo, do ponto de vista de fixação, o detalhamento dos dispositivos de drenagem superficial, de proteção. com indicação do I lançamento final e o aspecto do sitio. após a escavação; ,

VIl - memorial justificativo da solução adotada e a representação das correções estéticas das lesões à paisagem, sempre que a solução indicar revestimento de taludes com alvenaria de pedra, tijolo. concreto ou qualquer outro material;

VIII - os elementos relacionados neste artigo também deverão ser apresentados em meio magnético.

Subseção V Intervenções nos Recursos Hídricos

Art. 115. Além dos elementos exigidos no art. 11 O desta Lei, deverão ser fornec1dos pelo interessado. outros elementos que serão objeto de exame espec1al pelo órgão competente, CUJO proJeto terá como conteúdo mínimo:

I -finalidade do empreendimento;

11 - mapeamento da bacia de drenagem a que pertence o curso de água, com curvas de nível, de metro em metro, em escala legível;

111 - registro dos níveis máximos de enchentes, identificáveis por meios de documentos e de sinais perceptíveis, encontráveis nos elementos naturais componentes do contexto físico da bacia de drenagem:

IV - volume a represar, quando se tratar de barramento ou reservação;

V- nível máx1mo da lâmina de água;

VI - estudos especiais definidores do proJeto;

VIl - memorial hidráulico dos dispos1t1vos de proteção e controle dos equipamentos Indicados no projeto;

VIII -garantia de obra e garant1a de sua estabilidade;

IX - área a inundar, quando se tratar de barramento ou reservação;

X - mapeamento do recobrimento vegetal na área da bacia, ou na área a inundar. nos casos de barramento e reservação, acompanhado de informações sobre as espécies vegetais existentes e sobre a fauna.

Subseção VI Do Amembramento

Art. 116. Além dos elementos exigidos no art 110 desta Lei. deverão ser fornecidos pelo interessado.

1- planta, na escala 1:2.000, em 03 (três) vias, assinadas por prof1ss1onal registrado no CREA-Ba e no órgão competente da Administração Municipal, pelo propnetário ou seu representante legal, com todas as informações solicitadas ao requerente para o fornecimento da Análise de Orientação Prévia - AOP;

~DIÁRIO OF!CIAL DO

MUNICIPIO

11- planta de localização na escala de 110.000, em 03 (três) vias

Subseção VIl Do Desmembramento

Art 117. Além dos elementos exigidos no art 11 O desta Lei, deverão ser fornecidos pelo interessado:

I- planta do Imóvel em escala 1:1.000, em 5 (cinco) vias, assinadas por profissional reg1strado no CREA-Ba e na Administração Municipal e pelo proprietário ou seu responsável legal, contendo:

a) indicação dos lotes resultantes, com dimensões, áreas e numeração;

b) indicação das servidões e outros ônus rea1s que eventualmente gravem o imóvel;

c) indicação, quando couber, das áreas transferidas ao Município;

li - planta de localização na escala de 1 10.000, em 03 (três) vias, com indicação dos loteamentos próximos e vias de Circulação existentes.

Subseção VIII Do Remembramento e Desdobro

Art. 118 Além dos elementos exigidos no art11 O desta Lei, deverão ser fornecidos pelo interessado:

I -plantas em escala de 1:200, em 05 (cinco) vias, uma das quais em papel transparente, assinadas pelo interessado e I por profissional registrado no CREAIBA e na Administração Municipal. contendo no mínimo a subdivisão do lote, de parte ou de toda a quadra em lotes, com as respectivas dimensões, numeração e áreas;

li - planta de localização em escala 1 1. 000 em 05 (cinco) vias, que permita o reconhecimento e a localização da área, objeto do remembramento ou desdobro. no loteamento do qual faz parte.

Subseção IX Dos Estudos de Impacto de Vizinhança- EIV

Art. 119. Os pedidos de licenciamento das atividades e de projetos de empreendimentos que necessitam de EIV devem ser apresentados corn os seguintes documentos·

I- para os que necessitem de EIV-1 ·

a) planta de localização do empreendimento na escala de 1:5000 ou similar com escala gráfica, destacando o sistema viário do entorno, num raio demarcado aproximado de 500 m (quinhentos metros);

b) apresentação do Projeto Arquitetõnico Completo, conforme requisitado pelo Código de Obras e Lei de Ordenamento do Uso e da Ocupação do Solo;

c) planta na escala de 1:10.000 apresentando área de influência prevista para o empreendimento, ilustrando o viário estrutural de acesso. Entende-se por área de influência, as regiões de origem da demanda prevista;

d) planta na escala de 1:5.000 com identificação dos usos do solo predominantes num raio de 500m (quinhentos metros) do entorno do empreendimento,

e) planta do estacionamento com disposição e dimensionamento de vagas por tipo de veículos, indicação de área para carga e descarga e embarque e desembarque de passageiros,

f) detalhes dos acessos, especificando as áreas destinadas aos acessos de pedestres, veículos leves e veículos pesados e correspondentes área de acumulação, especificação do tipo de controle e sua localização, quando houver;

g) atendimento das exigências constantes na Tabela V 7 do Anexo 5 desta Le1,

h) indicação de circulação interna de veiculas e pedestres e as declividades de rampas e acessos, caso existentes;

i) questionário para fornecido pelo órgão de planejamento da Administração Municipal devidamente preenchido;

j) a AOP emitida pela Prefeitura;

;6 DIÁRIO OF!,CIAL DO

MUNICIPIO

k) relatório de análise quanto á capacidade de atendimento das redes de infraestrutura (esgoto, água, telefone. drenagem, energia elétrica e gás canalizado) em face da demanda adicional gerada;

I) relatóno contendo identificação dos impactos econômicos. sociais e ambientais decorrentes da implantação do

Empreendimento ou do exercício da Atividade e indicação das ações m:tigadoras a serem adotadas;

m) estimativa dos custos de cada ação mitigadora;

n) relatório de impacto no trânsito, quando for o caso, contendo abordagens quanto a:

1 - localização do empreendimento:

2 análise e definição da área de influência do'<. empreendimento,

3 análise das principais interseções semaforizadas pertencentes à área de mfluência, assim entendida como o conjunto de regiões de origem da demanda prevista;

4 implantação do empreendimento relacionando os acessos, a circulação viária da área de influência, considerando o nível de serviço das vias que dão acesso, segurança do pedestre e veiculas e sistema de transporte coletivo,

5 - dados do atual movimento do tráfego no viário lindeiro;

6 - determinação do fluxo de veículos e pedestres nas vias j'

de acesso, definindo o número de v1agens geradas pelo empreendimento ou atividade e a forma de alocação e · distribuição espacial das viagens geradas;

7 - estabelecimento de medidas internas e externas ao empreendimento visando mitigar os impactos identificados e se comprometer com a sua implementação;

li- para os que necessitem de EIV-2:

a) planta de localização do empreendimento na escala de 1:5000 ou similar com escala gráfica, destacando o sistema viáno do entorno, num raio demarcado aproximado de 500 m (quinhentos metros):

b) apresentação do Projeto Arquitetõnico Completo, conforme requisitado pelo Código de Obras e Lei de Ordenamento do Uso e da Ocupação do Solo.

c) planta na escala de 1:10.000 apresentando ãrea de influência prevista para o empreendimento, ilustrando o VIário estrutural de acesso. Entende-se por área de influência, as regiões de ongem da demanda prevista;

d) planta na escala de 1:5.000 com identificação dos usos do solo predominantes num raio de 1.000 m (mil metros) do entorno do empreendimento:

e) planta do estacionamento com disposição e dimensionamento de vagas por tipo de veículos, indicação de área para carga e descarga e embarque e desembarque de passageiros,

f) detalhes dos acessos, especificando as áreas destinadas aos acessos de pedestres, veículos leves e veículos pesados e correspondente área de acumulação, especificação do tipo de controle e sua localização, quando houver;

g) indicação de circulação interna de veículos e pedestres e as declividades de rampas e acessos, caso existentes; questionãno fornecido pelo órgão de planejamento da Admmistração Municipal devidamente preenchido:

h) atendimento das exigências constantes na Tabela V.? do Anexo 5 desta Lei;

i) a AOP emitida pela Prefeitura:

j) relatório de analise quanto à capacidade de atendimento das redes de infraestrutura (esgoto, água, telefone, drenagem, energia elétrica e gãs canalizado) em face da demanda ad1cional gerada;

k) relatóno contendo identificação dos impactos econômicos, socia1s e ambientais decorrentes da Implantação do Empreendimento ou do exercíCIO da Atividade e indicação das ações mitigadoras a serem adotadas;

I) est1mativa dos custos de cada ação mitigadora:

SALVADOR- BAHIA TERÇA-FEIRA,

17 DE JANEIRO DE 2012 ANO XX1V- Nº 5.534 29

m) relatório de impacto no trânsito, quando for o caso, contendo abordagens quanto a:

1. localização do empreendimento,

2. análise e definição da área de influência do empreendimento;

3 análise das pnncipa1s interseções semaforizadas pertencentes à área de influência, assim entendida como o conjunto de regiões de origem da demanda prevista;

4. implantação do empreendimento relacionando os acessos, a circulação viária da àrea de influência, considerando o nível de se1viço das vias que dão acesso, segurança do pedestre e veiculas e sistema de transporte coletivos:

5. dados do atual movimento do tráfego no viário lindeiro;

6. determinação do fluxo de veiculas e pedestres nas vias de acesso. defimndo o número de v1agens geradas pelo empreendimento ou atividade e a forma de alocação e distribuição espacial das viagens geradas;

7 estabelecimento de medidas internas e externas ao empreendimento visando mitigar os impactos identificados e se comprometer com a sua implementação.

Parágrafo unico. Caso seja comprovada, a qualquer tempo, a falsidade das informações fornecidas pelo requerente a Prefeitura cassará o Alvará de Construção do Empreendimento e/ou o Alvará de Localização e Funcionamento da Atividade.

Subseção X Edificações

Art.120 Além dos elementos exigidos no art. 11 O desta Lei, deverão ser fornecidos pelo interessado:

I -planta de localização do imóvel em 03 (três) vias;

11- planta de situação em 03 (três) vias na escala de 1:200, contendo as seguintes informações:

a) limites do terreno com suas cotas exatas e pos1çôes de meios-fios:

b) curva de nivel a equ1d1stància de 1 ,OOm (um metro) e indicação das árvores porventura existentes no terreno:

c) orientação do terreno em relação ao norte verdadeiro;

d) delimitação da edificação, no terreno, devidamente cotada;

e) indicação da existência ou não de edificações vizinhas e respectivos números de porta, quando for o caso, bem como das atividades que neles se exerçam;

f) coeficiente de aproveitamento- Ca;

g) índice de ocupação - lo e de permeabilidade do terreno -lp:

h) área construída total e por pavimento;

i) área ocupada, área do terreno e área permeável;

j) área util para efeito de cálculo do índice de aproveitamento;

k) número de unidades imobiliárias especificadas por atividades:

I) gabarito de altura da edificação;

m) indicação da fração ideal do terreno quando se tratar de empreendimento em condomínio;

n) esquema final de esgoto,

111- planta baixa dos diversos pavimentos, em 02 (duas) v1as. na escala 1 :50;

IV - seções ou cortes longitudinais e transversais, em 02 (duas) vias, na escala de 1:50, com indicação obrigatória do perfil do terreno, do me1a-f1o e quando exigido, da Referência de Nível- RN;

V - planta de elevação de fachada.

§ 1° As escalas métricas indicadas nos itens 11 a V, poderão ser substituídas por outras mais compatíveis com as dimensões do empreendimento projetado, sem preJuízo da clareza das peças gráficas, para perfeito entendimento do projeto.

30 SALVADOR- BAHIA TERÇA-FEIRA, 17 Ot JANEIRO DE 2012 ANO XXIV- Nº 5.534

§ 2° As plantas baixas deverão indicar a designação de cada compartimento da edificação, bem como suas dimensões e área.

§ 3• Na peça gráfica, havendo diferença entre a aferição em escala e a cota correspondente, prevalecerá esta última, tolerada margem de erro de 5% (cinco por cento).

§ 4° A planta de situação deverá ser apresentada em separado das demais peças gráficas, em prancha medindo 21,5 x 29,7cm (A 4) ou dimensão ma1or. caso o porte do empreendimento assim justifique.

Subseção XI Abvidades

Art.121. Para o funcionamento de Atividades, além dos elementos citados no art. 110 desta Lei, deverão ser fornecidos pelo interessado:

1 ·-Planta de Localização do imóvel em 03 (três) vias;

11- croquis de localização do 1móvel, em escala 1:2.000 em 3 (três) vias, que permita o reconhecimento e a localização da área onde se situa a edificação na qual se pretende exercer a atividade;

111 -área total construída do imóvel;

IV- número de vagas disponíveis para estacionamento.

V - atividade requerida, com o respectivo código da Receita Federal;

VI - endereço completo do imóvel: rua ou travessa, numeração e bairro;

VIl -contrato social da firma:

VIII -contrato de locação;

IX- inscrição da firma na Junta Comercial;

X - número de inscrição da firma no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica da Receita Federal- CNPJ;

XI - cópia da carteira de identidade de pelo menos um dos sócios da firma;

XII - cópia da carte1ra de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas da Receita Federal - CPF de pelo menos um dos sócios.

TÍTULO VIII COMPETÊNCIA E EXERCÍCIO DO PODER DE POLÍCIA ADMINISTRATIVA SOBRE

EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES PARA OS EFEITOS DESTA LEI

CAPÍTULO I RELACIONAMENTO DO PODER DE POLÍCIA ADMINISTRATIVA MUNICIPAL

PARA O ORDENAMENTO DO USO E DA OCUPAÇÃO DO SOLO, COM O EXERCÍCIO DAS COMPETÊNCIAS CORRESPONDENTES NO MESMO E NOS

DEMAIS NÍVEIS DE GOVERNO

Art. 122. A Administração Municipal, por meio dos seus órgãos competentes, promoverá sempre e constantemente, a articulação do exercício do seu Poder de Polícia Administrativa para o ordenamento do uso e da ocupação do solo com o exercício das competências correspondentes nos demais níveis de governo.

Parágrafo único. Para o cumprimento do disposto neste art1go. é facultado ao Executivo Municipal·

I - reqUisitar às Administrações Federal e Estadual diretrizes e orientação sobre assuntos de competência desta, que contenham implicações com o ordenamento do uso e da ocupação do solo no Município;

11 - assum1r, por delegação federal ou estadual, competências para a fiscalização do ordenamento do uso e da ocupação do solo, privativas da União ou do Estado, na área do Município.

Art. 123. Para efetivo controle do uso e da ocupação do solo e manutenção em estado de permanente atualização dos registros municipais, inclusive no que se refere aos cadastros técnicos, serão comunicados aos setores competentes da Administração Municipal

I - qualquer concessão de licença para realização de atividades;

11 - a substituição, ampliação, agregação de nova ou encerramento de qualquer atividade em desenvolvimento:

111 - os resultados da fiscalização efetuada pelo órgão competente da Administração Muníc1pal ou pela entidade

a DIÁRIO OFJ.CIAL DO

MUNICIPIO

delegada.

CAPÍTULO 11 A FISCALIZAÇÃO E IMPOSIÇÃO DE RESTRIÇÕES E PENALIDADES PELA

INFRINGÊNCIA DE NORMAS FIXADAS

Art. 124. A fiscalização do cumprimento das normas e diretrizes estabelecidas nesta Lei, para a aprovação de projetos de Empreendimentos será exercida pela Administração Municipal. por meio dos seus órgãos competentes.

Art. 125. Os infratores das disposições desta Lei no que diz i respeito a Empreendimentos estão SUJeitos às sanções estabelecidas no Código de Obras do Município.

Art. 126. Para fiscalização das atividades exercidas e da observância das restnções estabelecidas nesta Lei, o Executivo Municipal incumbirá os órgãos competentes.

Art. 127. Os infratores das disposições desta Lei, no que se refere a ai1V1dades, ficam sujeitos, no que couber, às sanções previstas na lei 5.503/99, Código de Polícia Administrativa do Município de Salvador.

TÍTULO IX DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Art. 128. Para as Zonas de Especial Interesse Social- ZEIS, deverão ser desenvolvidos Planos de Urbanização e de Desenvolvimento Econômico­Social, no prazo máximo de 12 (doze) meses, a partir da data de promulgação desta Lei

Art.129. Fica estabelecido o prazo de 24 (vinte e quatro) meses para a elaboração e posterior institucionalização dos Planos de Alinhamento de Gradil referido nesta Lei.

i Art 130 Fica estabelecido o prazo de 60 (sessenta) dias I

para a regulamentação das rotinas de procedimentos para a elaboração da AOP dos I Estudos de Impacto de Vizinhança- E IV.

TÍTULO X DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 131. A Administração Municipal, por meio de seu órgão competente procederá ao enquadramento dos usos existentes no Município, outorgando-lhes os estatutos de conforme e não conforme, na ocorrência das seguintes situações:

I - será considerado conforme, somente. quando o empreendimento e atividade atenderem às disposições desta Lei;

11 - será considerado não conforme:

a) quando a atividade e/ou porte do empreendimento não atenderem às exigências previstas nesta Lei;

b) quando apenas o empreendimento não atender às disposições desta lei no que se refere exclusivamente às restrições de ocupação previstas no Anexo 4 desta Lei

§ 1° Para os usos não conformes que se enquadrem na situação prevista na alínea "a" do inciso 11 deste artigo só se concede reforma que implique na condução de todo o empreendimento à situação de conforme, salvo quando essas obras se tornem imprescindíveis à segurança da unidade, dos bens vizinhos, do trânsito e circulação de pedestres.

§ 2° Os usos não conformes que se enquadram na situação da alínea "b" do inciso 11 no caput deste artigo poderão ser objeto de reforma e, se não tiverem atingido os índices urbanísticos previstos, também, poderão ser objeto de ampliação, admitindo-se os afastamentos da edificação existente.

§ 3° Para os usos conformes poderá ser concedido alvará de reforma ou ampliação.

Art. 132. Para esclarecimento dos interessados na aplicação desta Lei, a Administração Municipal através do órgão competente, fornecerá Análise de Orientação Prévia - AOP, como etapa precedente à aprovação dos projetos de empreendimentos e/ou pedidos de licenciamento de atividades com validade de go (noventa) dias, contados da data da expedição das informações solicitadas, á data do protocotamento do pedido de licença para realização do Empreendimento e/ou Atividade que gerou a AOP

Art. 133. A reforma e ampliação com acréscimo de área construída superior a 50% (c1nquenta por cento) da área total construída da edificação preexistente será admitida desde que as novas partes atendam às disposições desta

:Lei. Art. 134. Todo empreendimento e atividade a ser realizado

no território do Município, Inclusive obras públicas municipais. estaduais e federais, que configura o uso e a ocupação do solo será obrigatoriamente licenciado pelo órgão competente da AdminiStração Municipal

§ 1° Para o exercício de atividade, a licença somente será

.. DIÁRIO OFJ.CIAL DO

MUNICIPIO

expedrda quando o empreendimento onde ela deverá ser exercida estiver de acordo com a legislação em vrgor.

§ 2° A licença para o exercício de atividade poderá ser requerida pelo interessado. isolada ou conjuntamente com o projeto do empreendrmento onde ela se realizará

§ 3° A aprovação de projeto de empreendimento, submetido ao exame do órgão competente da Administração Municipal, sem referência expressa as atividades correspondentes, não confrgura direito, prerrogativa ou privilégio, com resperto ao exercicro de qualquer atividade, em razão do disposto neste artigo.

§ 4° Uma vez aprovada a atividade, que se realizará em determrnado empreendimento. não será admitida qualquer alteração de uso, salvo se a substrtuição de atividade houver sido aprovada previamente pelo órgão competente da Adminrstração Municipal.

§ 5° O licenciamento de atividades e empreendimentos somente será concedrdo se o imóvel onde será exercido ou implantado não possuir j d_ébrtos de tnbutos municipais, mediante apresentação da respectiva certidão negativa

Art. 135 Fica a Administração Municipal autorizada a utrlizar com função extra-fiscal. as margens de flexibilidade prevrsta no Código Tributário Municipal, para efeito da imposição das normas desta Lei.

Art 136 São isentas de licença as seguintes obras:

a) prnturas externas e internas;

b) passeros e muros de alinhamento de gradil:

c) cercas. muros e arnmos ao longo de drvrsas de propriedades com terrenos de marinha ou a linha de preamar média, quando houver regular trtulação JUnto á Secretarra do Patrimônio da Unrão - SPU:

d) reparos e revestimentos de fachadas e telhados que não impliquem na execução de lajes

§ 1° A rsenção de licença de que trata este artigo não rmplica em drspensa ao atendrmento das normas estabelecidas nesta Lei, ficando a obra passível de verifrcação e fiscalização

§ 2° Será frxado pela frscallzação prazo para a construção de muros de gradil e de passeios pelos proprietários de terrenos ainda não edificados, frndo o qual a Prefeitura executará as obras, através de empresa vinculada a munrcrpalidade. com a aplicação da multa prevista no Códrgo de Obras. rndependentemente da cobrança da taxa de administração. correspondente a 30% (trinta por cento) do valor das obras

Art. 137. Independem de apresentação de projetos os pedrdos de lrcença para as segLrintes obras:

I - muro drvisório com até 2,00m (dois metros) de altura que não implique na execução de obras de contenção;

11 - construção de caixa d'água. cobertura de vagas de estacionamento descoberto para veículos em edificações residenciars;

111 - guaritas, bilheterias e passagem coberta de acesso à edificação;

IV reparos gerais em imóvel, admitida, com responsabilidade técnica, a execução de lajes até o limite de 25,00m' (vinte e cinco metros quadrados) ou de 1.00m' (um metro cúbico) de concreto armado;

V - construção, reforma e/ou ampliação de empreendimento uniresrdencial, devendo o pedrdo de licença ser instruido com o exigido no art. 120 desta Lei.

§ 1° As obras de que trata este artigo, deverão atender as disposrções desta Lei e as do Código de Obras

§ 2° A cobertura de vagas para estacronamento em empreendimentos multirresidenciais, somente será admitida com a aquiescência de 2/3 (dois terços) de propnetános, sendo imprescrndivel a Anàlrse de Orientação Prévia -AOP por parte do órgão competente da Prefeitura.

§ 3° A construção de muro de gradil e guarita de acesso para as vras sem saída em empreendrmentos de Urbanização Integrada será admitida, com a aquiescência de 2/3 (dois terços) dos proprietários, preservadas as características e destinação originais das áreas de uso comum do povo, sendo imprescindível a Análise de Orientação Prévia AOP, por parte do órgão competente da Prefeitura

Art. 138. As áreas complementares integrantes da Quadra D do Lotearl!ento Alto do Parque, denominadas Equipamentos Comunitárros, Área Escolar e Area Verde/Lazer, bem como o Lote 1 da Quadra B do mesmo Loteamento passam a integrar o Parque da Cidade - Joventino Silva

Ar! 139 Aplicam-se as disposições estabelecidas para o art

SALVADOR-BAHIA TERCA-FEIRA,

17 DE JANEIRO DE 2012 ANO XXIV- Nº 5.534 31

340 da Lei n" 7 400/08 também para as solicitações que se enquadrem no art 341 da referida Lei.

Art. 140. A aprovação dos projetos de empreendimentos nos termos desta Lei não implica na dispensa das exigências às edificações ou quaisquer obras que serão licenciadas em estrita obediência às normas específrcas

Art 141 Quando houver solrcrtação de modificação de proJeto de empreendimento que implique em substituição de licença e não tiverem suas obras rnrcradas, o valor pago a titulo de taxa de licença será abatido no cálculo do novo Alvará

Art. 142. Admitir-se-á mais de um empreendimento e/ou atividade num mesmo lote desde que sejam obedecidas todas as exigências estabelecidas nesta Lei para cada empreendimento e para cada atividade isoladamente e conjuntamente

Art. 143. A elaboração do Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV não substitur a elaboração e aprovação do Estudo de Impacto Ambiental - ElA. quando requerido nos termos da legislação ambiental.

Art. 144. Para facilitar o conhecimento público, o órgão competente da Administração Municipal fará publicar a relação dos bens tombados pela IPHAN

Ar! 145. Os terrenos ou lotes não ocupados e existentes antes da vigência desta Lei, poderão ser utilizados com as dimensões de seu titulo, sendo observadas as demais drsposições desta Lei.

Art. 146. A aplicação das normas especificas para aprovação de edificações e obras. será sempre precedida da análise de empreendimento em que ela importa. para atendrmento dos criténos estabelecidos nesta Ler

Ar! 147 Os empreendimentos classificados como Urbanização Integrada de Interesse Socral, exrstentes e concluídos sem expedição de licença até a entrada em vigor desta lei e que tenham srdo promov•dos por entrdades vrnculadas ás esferas de governo municipal, estadual ou federal, poderão ser regularizados medrante a concessão de Habite-se Especial, devendo, nesse sentido. solicitar à SUCOM sua regularização mediante apresentação da seguinte documentação

I- documentos constantes do artigo 110 desta Ler;

11 - Plano Geral de Urbanização, na escala apropnada. contendo a implantação do empreendimento e a subdivisão dos espaços destinados a:

a) área pnvativa residencial;

b) srstema viário implantado;

c) equipamentos públicos, quando construídos informando sua vinculação;

d) áreas verdes e de recreação:

e) áreas remanescentes;

f) áreas ocupadas por invasão;

111 - memorial descritivo, contendo rnformações sobre o empreendimento em especial com relação aos quantitativos de unidades e áreas, assim como a tipologia habitacional.

§ 1° Para ootenção do Habite-se Especial de que trata o caput deste artigo, a entidade requerente deverá pagar na aprovação as respectivas taxas reduzrdas a um percentual correspondente a 10% (dez por cento) do valor calculado.

§ 2° Os empreendimentos de que trata este artigo deverão sempre que possível atender aos percentuais estabelecidos para parcelamentos tipo L2 e não havendo disponibilidade de área no empreendimento em análrse, admite-se a doação de áreas ocupadas por invasões no quantitativo necessário e que integrarão programas municipais de regularização fundiária.

§ 3° Será admitido que equipamentos públicos existentes e vinculados a outras esferas de governo sejam computados na reserva de áreas institucionais.

Art. 148. A implantação de hotéis de tunsmo transitonamente fica SUjeita às seguintes disposições.

entendem-se por hotéis de turismo aqueles emprGendimentos hoteleiros onde se vinculam as unidades de hospedagem a pelo menos um dos segurntes equrpamentos

a) complexos aquáticos ou esportivos, tais como conJunto de prscrnas esportivas ou recreativas, ginásio de esportes, campo de golfe, quadras de tênis, academia de tênis ou ginástica;

b) centro de convenções;

c) casa de espetáculos;

32 SALVADOR-BAHIA TERCA-FEIRA, 17 Dll JANEIRO DE 2012 ANO XXN- Nº 5.534

d) centros comerciais ou empresariais:

e) apart-hotéis onde os serviços devem ser operados pela mesma bandeira do hotel a que estiverem vinculados;

11 • Os hotéis de tunsmo poderão ultrapassar o Coeficiente de Aproveitamento Máximo estabelecido para a zona em que pretende se implantar em até 50% (c~nquenta por cento), utilizando-se para tanto dos instrumentos de política urbana da Outorga Onerosa ou TRANSCON, na forma da Lei;

111 - Os hotéis de turismo a serem implantados na Área de Borda Marítima poderão ultrapassar o gabarito de altura das edificações previsto no Mapa OBA, anexo a esta Lei, em até 50% ( cinquenta por cento) atendidas as seguintes restrições:

a) a altura do empreendimento não poderá causar nenhum sombreamento nas faixas de areia das praias próximas, no solstício de inverno. a partir das 11 :OOh (onze horas) pela manhã até às 13:00h (treze horas) pela tarde nos trechos 6. 7 e 8 e a partir das 9:00h (nove horas) pela manhã até às 15:00h (quinze horas) pela tarde nos trechos 9, 10, 11 e 12, i devendo ser apresentado estudo de proJeção das sombras, ' realizado sobre cartas solares. detalhado para todo o dia mencionado, quando da solicitação do licenciamento;

b) deverão atender aos recuos previstos na legislação urbanística para o gabarola estabelecido para o terreno em que se situa;

IV . o licenciamento de hotéis de turismo com base no disposto nesta Lei estará sujeito à Análise de Orientação Prévia • AOP e deverão ser apresentados estudos de sombreamento e de impacto de vizinhança, a serem analisados pelos órgãos competentes, de modo a serem estabelecidas as medidas mitigadoras para sua implantação.

§ 1 'As áreas úteis destinadas às unidades de hospedagem e aos serviços inerentes à hotelaria que compõem os hotéis de turismo de que trata este ! artigo deverão representar no mínimo: '

I - 50% (cinquenta por cento) da área computável no coeficiente do empreendrmento em relação aos equipamentos referidos nas alíneas "a", "b", "c" e "d" do inciso I deste artigo;

11 - 15% (quinze por cento) da área computável no coeficrente do empreendimento em relação aos equipamentos referidos na alínea ·'e" do inciso I deste artigo.

§2' Para os efeitos desta Lei, as faixas de areia a que se refere a alínea "a" do inciso 111 deste artigo deverão ter uma extensão mínima de 100m (cem metros)

§3° Os incentivos previstos no caput deste artigo vigorarão para as solicitações de licenciamento protocoladas no órgão competente até 30 de junho de 2013

Art. 149. Nas Áreas Destinadas Preferencialmente à Hotelaria, indicadas no Mapa OBA, anexo a esta Lei, aplicam-se as seguintes ' disposições

I - os coeficientes de aproveitamento para hotéis de turismo, conforme definido no inciso I do art. 148 desta Lei. poderão ser ampliados em até 50% (cinquenta por cento) em relação ao estabelecido como CAB ou CAM para a zona em que se situe, salvo na ZPR-2, onde o CAM poderá chegar a 3 (três);

11 - não serão aplicados gabaritos máximos de altura das edificações para empreendimentos enquadrados como hotel de turismo conforme definido no inciso I do artigo anterior, devendo, entretanto, ser respeitado o limite de sombreamento sobre as faixas de areia das praias próximas no solstício de rnverno a partir das 11 :OOh (onze horas) pela manhã até às 13:00h (treze horas) pela tarde nos trechos 6, 7 e 8 e a partir das 9 OOh (nove horas) pela manhã até as 15:00h (quinze horas) pela tarde nos trechos 9, 10, 11 e 12, devendo ser apresentado estudo de proJeção das sombras, realizado sobre cartas solares, detalhado para todo o dia mencionado, quando da solicitação do licenciamento.

§ 1° Aplica-se. no que couber, o disposto no artigo anterior

§2° Os incentivos previstos no caput deste artigo vigorarão para as solicitações de licenciamento protocoladas no órgão competente até 30 de junho de 2013

Art. 150. Fica alterado o Mapa 08, rntegrante da Ler 7.400/2008, acrescentando-se as Áreas Destinadas Preferencialmente à Hotelaria -ADPH numeradas de 3 a 10, conforme indicado no Mapa 08A, anexo a esta Lei.

Art. 151. Ficam acrescentados no Quadro 1 do Anexo 2 da Lei 7.400/2008 como Corredor Regional COR as Avenidas Pinto de Aguiar. Atlântica com CAB 1.00 e CAM 2.50, Ulisses Guimarães com CAB 2.00 e CAM 2,50, as ruas

• DIÁRIO OF!CIAL DO

MUNICIPIO

Timbó e Umbuzeiros com CAB 2,00 e CAM 3,00. a Avenida Severino Frlho e os trechos das ruas Capitão Melo, Missionário Oito Nelson e José Augusto Tourinho Dantas com CAB 2.00 e CAM 2.50

Art 152. Os artigos 181, 237. 238, 240, 255, 257, 263, 296, 297 e 299 da Lei 7.400/2008 passam a vigorar com a segurnte redação.

"Art. 181.

VI - Centro Administrativo Municipal, correspondente às áreas municipais localizadas em São Raimundo e Vale dos Barris destinadas a realização de um empreendimento com objetivo de concentrar toda a estrutura das organizações municipais através da efetivação de uma Parceria Público Privada - PPP

§ 3° Os lotes integrantes do Parque Tecnológico. referido no inciso 11 deste artigo, estarão sujeitos aos parâmetros da ZPR-4 e do CSM, conforme o caso, se não forem edificados até o final de 2013

4° Os lotes rntegrantes do Parque Tecnológico que foram doados ao Estado da Bahia pelo Município serão revertidos ao patrimônio municipal, se não forem edificados até o final de 2013."(NR)

"Art. 237.

111 - controle da altura das edificações nas primeiras quadras próximas ao mar, limitada pela possibilidade de sombreamento da praia nos solstícios de verão e rnverno no período das 10:00h (dez horas) até às 14:00h (catorze horas) nos trechos 6, 7 e 8 e das 8 OOh (oito horas) até às 16:00h (dezesseis horas) nos trechos 9, 10, 11 e 12, resguardando a ventilação dos espaços interiores.

.... "(NR)

"Art. 238.

§ 1" Na Orla Atlântica, nas primeiras quadras próximas ao mar, respeitado o limite maximo estabelecido no caput deste artigo, a altura das edificações na Área de Borda Marítima será limitada pela possibilidade de sombreamento das edificações sobre as faixas de areia das praias, mediante apresentação de estudo de projeção das sombras realizado sobre cartas solares, consrderado o disposto no inciso 111 do art 237 desta Lei.

§ 2" O sombreamento causado por edificações existentes, obstáculos geográficos e contenções nos limites das fatxas de areia das praias deverá ser considerado como atenuante e apresentado junto ao estudo referido no parágrafo antenor

.......... '(NR)

"Art. 240. Nos terrenos inseridos na Área de Borda Marítima onde tenha ocorrido majoração do gabarito de altura das edificações em relação ao definido na Ler n° 6.586/2004, caberá a cobrança de contrapartida. nos termos dos artigos 85, 86 e 87 da Lei Orgânica do Município de Salvador, pela permissividade criada por esta Lei."(NR)

"Art. 255.

§ 10.'

11 - para usos residenciais em qualquer Zona de Uso e nos Corredores ele Usos Diversificados e para usos comerciais e de serviços nos Centros e Subcentros Municipais e nos Corredores de Usos Diversificados, conforme o Quadro 01 do Anexo 2 e o Mapa 02 do Anexo 3, integrantes desta Lei.

§ 2' Na Área de Borda Marítima, representada no Mapa 08 do Anexo 03 desta Lei, a utilização de potencial adicional construtivo até o limite correspondente ao Coefrcrente de Aproveitamento Maximo - CAM. poderá ser exercido mediante a Outorga Onerosa do Dir8tlo de Construir. ou substituída por TRANSCON cuja doação da área sobre a qual incide o referido instrumento de politrca urbana tenha ocorrido anteriormente a 31 de dezembro de 2007.

....... "(NR)

"Art. 257

§ 1° O valor mínimo unitário para o pagamento da outorga

~J DIÁRIO OFiCIAL DO

MUNICIPIO

onerosa de que trata o caput deste artigo deverá ser 25% (vinte e cinco por cento) superior ao maior valor estabelecido entre os Valores Unitários Padrão - VUP vigentes no munrcípio

"(NR)

"Art 263

11 - para usos residenciais em qualquer Zona de Uso e nos Corredores de Usos Diversificados e para usos comerciais e de serviços nos Centros e Subcentros Municipais e nos Corredores de Usos Diversificados, conforme o Quadro 01 do Anexo 2 e o Mapa 02 do Anexo 3, integrantes desta Lei.

§ 2° Fica assegurado aos titulares de TRANSCON, o direrto de utilização do referido instrumento integralmente em terreno receptor situado em qualquer Zona de Uso ou Corredor de Uso Diversificado desde que a doação da área sobre a qual incide o referido instrumento de política urbana tenha ocorrido anteriormente a 31 de dezembro de 2007 .

. .. "(NR)

"Art. 2g5 - Frca criado o Conselho Municrpal de Salvador. órgão colegiado permanente. de caráter consultivo. composto por representantes do Poder Públrco e da sociedade crvil, tendo por objetivos·

I - promover a particrpação organizada da sociedade no processo de planejamento e gestão do Município e da sua área de influência, opinando quanto à formulação e à implementação das políticas municipais de desenvolvimento;

11 orientar o Executivo Municipal para que sempre as drretrizes e normas orientadoras da ação municipal estejam adequadas ás necessidades da coletivrdade:

111 - propiciar respaldo político às decisões e diretrizes do Planejamento e Gestão Municipal;

IV - avaliar a compatibilidade e a coerência das normas que regulam a atuação do Poder Publico Municipal com as orientações do Plano Drretor;

V - oprnar quanto a integração das politrcas específicas e setoriars na área do desenvolvimento urbano. particularmente as de planeJamento e gestão do uso do solo, habitação, saneamento ambiental e mobilidade urbana

Parágrafo unico. O Conselho Municipal de Salvador é parte integrante dos Sistemas Nacional e Estadual de Desenvolvimento Urbano." (NR)

"Art. 297. O Conselho Municipal de Salvador será opinativo e contnbuirà para a fiscalização nas matérias relativas ao planejamento e gestão do uso do solo, habitação, saneamento ambiental e mobilidade urbana, e consultivo nas demais matérias que afetam o desenvolvimento urbano competrndo-lhe: '

I - emitir resoluções, orientações e recomendações sobre a aplicação desta Ler e dos demais atos normativos relacronados ao desenvolvimento urbano;

11 - recomendar a atualização, complementação, modificação e revisão do Plano Diretor;

111 - acompanhar e avaliar os resultados da implementação do Plano Diretor, mediante o sistema de acompanhamento e controle,

IV - opinar sobre estudos e proposrções que lhe sejam submetidos pelo Executivo Municipal;

V - assessorar o Poder Executivo no encaminhamento de soluções para os grandes conflitos urbanos da Cidade, do seu desenvolvimento e da sua população;

VI -· participar de audiências públicas convocadas sobre maténas relacronadas à Política Urbana e dos debates que se realizem sobre o Plano Diretor;

Vil - pronuncrar-se sobre omissões e conflitos na aplicação da legislação urbanística munrcipal que lhe forem submetidos;

VIII acompanhar a execução de planos e projetos de interesse do desenvolvimento urbano, mclusrve os planos setoriais;

SALVADOR- BAHIA TERCA-FEIRA,

17 DE JANEIRO DE 2012 ANO XXIV- Nº 5.534 33

IX - tomar conhecimento e opinar sobre a proposta orçamentária do Plano Plurianual. PPA, e da Lei de Diretrizes Orçamentárías, LDO, especialmente acerca da sua compatobíhdade com as drretrizes do Plano Diretor, antes do seu envio ao Legislativo Municipal;

X - apreciar e emitir parecer sobre as propostas de inrciativa popular de Projeto de Lei e de planos, programas e projetos de desenvolvimento urbano;

XI - promover debates públicos com as organizações espontâneas da população, especialmente as associações representativas de bairro, para conhecer suas demandas;

XII - participar dos debates sobre o Orçamento Participativo;

XIII- sugerir aos órgãos integrantes do Sistema Municrpal de Planejamento e Gestão. a elaboração de estudos sobre questões que considerar relevantes. bem como a realização de programas de capacitação dos Conselheiros;

XIV - instituir câmaras temáticas e grupos de trabalho, permanentes ou extraord1nános, sobre temas pertrnentes à Política Urbana;

XV manter registro próprio e sistemático de seu funcionamento em atas, dando-lhes publicidade;

XVI - elaborar seu regimento interno.

§ 1" A atuação do Conselho Municipal de Salvador será auxrliada pelos relatórios da Ouvidoria Geral do Munrcípro.

§ 2• As deliberações do Conselho Municipal de Salvador deverão estar articuladas com as deliberações dos demais Conselhos, buscando a integração entre as diversas políticas afins, em especial as de planejamento e gestão do uso do solo, habitação, saneamento ambiental e mobilidade urbana, nos âmbitos municipal e regional.

§ 3" O Regimento Interno do Conselho Municipal de Salvador será aprovado por Resolução em até 180 (cento e oitenta) dias após a sua instalação

§ 4" O Poder Executivo Municipal garantirá suporte técnrco e operacional exclusivo necessário ao pleno e regular funcionamento do Conselho Municipal de Salvador, o qual passará a constituir uma unidade orçamentária."(NR)

'·Art 299 O Conselho Municipal de Salvador será constrtuido por representantes do Poder Público e da sociedade civil, de acordo com a seguinte especificação:

I - 7 (sete) representantes do Poder Público Municipal, sendo:

a) 2 (dois) de órgão ou entidade responsável pelo planejamento e gestão do uso do solo;

b) 1 (um) do órgão ou entidade responsável pela habitação;

c) 1 (um) dos órgãos ou entidades responsáveis pela mobilidade urbana;

d)1 (um) do órgão ou entidade responsável pela gestão ambiental;

e)1 (um) representante de órgão estadual vinculado à política de desenvolvimento urbano e á gestão metropolitana:

f)1 (um) representante de órgãos federais ao patrimõnio público;

11 - 9 (nove) representantes de entidades da sociedade civil que incluam assuntos de interesse da Política Urbana entre suas finalidades institucionais, assim distribuídos:

a) 1(um) representante de movimentos sociais e populares:

b) 4 (quatro) representantes de entidades empresariais;

c) 1 (um) representante de entidades sindicais;

d) 2 (dois) representantes de entidades profissionars, acadêmicas e de pesquisa;

e) (um) representante de Organizações Não-Governamentais, ONG.

§1° O Conselho Municipal de Salvador será presidido pelo trtular do órgão municipal responsável pelo planejamento e gestão do uso do solo

34 SALVADOR-BAHIA TERÇA-FEIRA, 17 DÊ JANEIRO DE 2012 ANO XXIV- NU 5.534

§2' Os membros titulares do Conselho Municipal de Salvador. na sua ausêncra, serão representados pelos seus suplentes

§3' O mandato dos membros titulares e suplentes das entrdades representadas no Conselho Munrc1pal de Salvador será de 2 (dois) anos.

§4° Os membros das entidades representadas no Conselho Munrcrpal de Salvador, titulares e suplentes. serão os dirigentes dos órgãos e entidades que compõem o Conselho.

§5° Na composição do Conselho Municipal de Salvador, sempre que possível, deverá ser procurado o equilíbrio na representação entre homens e mulheres, bem como na representação étnico-racial

§6' Poderão ser convidados a partic1par das reuniões do Conselho Municipal de Salvador como observadores, com direito a voz, personalidades e representantes de órgãos e , entidades públicas e privadas. bem como técnicos de notório ! saber, sempre que da pauta constar tema de sua área de atuação, a critério dos titulares do conselho. "(NR)

Art 153. Fica acrescentado na Tabela 1 do Anexo 2 da Lei 7.40012008 a Zona de Uso Especial - ZUE VI - Centro Admrnistrativo Municipal com Coeficiente de Aprovertamento Básico CAB igual a 3 e sem a possibilidade de utilização de CAM.

Art. 154. Ficam alterados os seguintes Coeficrentes de Aproveitamento Máximo - CAM constantes do Quadro 1 do Anexo 2 da Lei 7 40012 008

I - o do Corredor Reg1onal da Avenida Silveira Martins COR - 5 passa a ser 2,5 (dois e me1o).

11 - o da Zona de Uso Especial - ZUE 2 - Parque : Tecnológico passa a ser 3.0 (três).

Art. 155. Fica revogado o inciso VIl do art. 242 da lei 740012008, suprimidO da condição de Parque Urbano o Parque Ecológico do Vale do Encantado, integrante da categoria de Espaços Abertos de Recreação e Lazer no Sistema de Áreas de Valor Ambiental SAVAM.

Art. 156. F1ca alterado o Mapa 2 - Zoneamento da Lei 7.40012008, conforme indicado no Mapa 02A anexo

Art. 157. Ficam substituídos os Mapas 04 e 05 integrantes da Lei 7.400/2008 pelos Mapas 04A e 05A anexos a esta Lei

Art. 158. Fica alterado o Mapa 7 -Sistema de Áreas de Valor Ambiental e Cultural - SAVAM da Le1 7.400/2008 conforme indicado no Mapa 07 A anexo.

Art. 159. Fica alterado o Mapa 8 - Gabarito de Altura das Edificações da Lei 7.400/2008 conforme 1ndicado no Mapa 08A anexo

Art. 160 Ficam alterados os artigos z•. 4°, s• e 6° da Lei 6.916 de 29 de dezembro de 2005, que passam a vigorar com a seguinte redação·

"Art. zo Compete ao Conselho Municipal do Meio Ambiente­COMAM

I - propor ao Poder Execut1vo devidamente autorizado pelo Poder Legislativo o estabelecimento de normas, padrões e critérios de avaliação, controle, manutenção, recuperação e melhoria da qualidade de meio ambiente do município. obedecidas as legislações estadual e federal;

li - propor ao Poder Execut1vo as cond1ções para a defesa e a ocupação de áreas. sitias ou zonas do município, de acordo com a legislação urbanística e ambiental em vigor;

111 - propor ao Poder Executivo normas e critérios para o licenciamento e para a elaboração de estudos ambientais de empreendrmentos e atividades que ocasionem um 1mpac1o ambiental local;

IV - promover estudos com vistas ao controle, á prevenção e a correção da poluição ambiental;

V - decidir, em grau de recurso, como últ1ma mstância administrativa. sobre licenciamento ambiental e as penalidades administrativas decorrentes de infrações ambientais aplicadas pelo poder publico municipal;

VI estimular a participação da comunidade no processo de preservação, conservação, recuperação e melhoria da qualidade ambiental. através de ações de educação amb1ental e de campanhas institucionais de defesa ao me•o ambiente;

~ DIÁRIO OFJ.CIAL DO

MUNICIPIO

VIl - acompanhar a implementação do Plano Municipal do Meio Ambiente, sugerindo. quando for o caso. med1das para melhoria da qualidade ambientada;

VIII - promover a integração das ações ambienta•s desenvolvidas pelos d•versos órgãos e enhdades do MunicípiO e, quando for o caso, do Estado, da União e da imciativa privada;

IX - oferecer contribuições ao aperfeiçoamento da leg•slação ambiental municipal;

X - apresentar sugestões para revisão e refonrnulação do PDOU no que concerne ás questões ambientais;

XI - avaliar e deliberar acerca de matérias diversas submetidas à sua apreciação bem como decidir sobre a imposição de penalidades em processos administrativos que lhe SeJam encaminhados pela Superintendência do Me1o Amb•ente do Mumcípio. a critério desta Autarquia Municipal;

XII -elaborar e aprovar o seu Regimento lnterno."(NR)

"Art. 4° O COMAM terá a seguinte composição

I- 7 (sete) representantes do Poder Público;

11 - 7 (sete) representantes de entidades representativas dos empregados e da Sociedade Civil;

111 - 7 (sete) representantes de entidades representativas do setor patronal

§ 1 • Poderão participar das reuniões do COMAM nos termos do regulamento. com dlfeito a voz, mas sem direito a voto, representantes do Poder Público Federal, Estadual e Munic1pal.

§ 2° Cabera ao Prefe1to indicar através de Decreto as entidades que constituirão o Conselho Municipal de Meio Ambiente - COMAM. na composrção de que trata o capu·, deste artigo

§3° Cada representação do COMAM deverá contar com um membro t1tular e um suplente

§4° Os membros das entidades representadas no COMAM e seus suplentes terão mandatos de 02 (dois) anos.

§5° Os conselheiros dos representantes refendos nos incisos 11 e 111 do caput deste artrgo não poderão permanecer por mais de 2 (dois) mandatos consecutivos como membros do COMAM."(NR)

·'Art 5° O COMAM sera presidido pelo titular da Secretana Mun>c1pal de Desenvolvimento Urbano, Habitação e Meio Ambiente - SEDHAM." (NR)

"Art. 6" A Superintendência do Meio Ambrente - SMA, autarquia vinculada à SEDHAM. funcionará como Secretaria Executiva do COMAM "(NR)

Art. 161. Ficam alterados os artigos 4°, 6". 7°, 9", 10. 14. 16, 21. 22, 23, 24, 26 e 27da Lei n• 6 975. de 26 de janeiro de 2006- Lei de Parcenas Publico-Privadas, os caput, paragrafos, incisos e alíneas, conforme redação aba1xo, e acrescidos, a aludida Lei, os artigos 28, 29 e 30

"Art. 4"

§1'

IV infraestrutura e mobilidade urbana;

§ 2" As intervenções urbanas objeto de contratos de parceria público-privada deverão priorizar, ainda·

I- as zonas especificas de interesse social (ZEIS);

11 - as áreas situadas em poligonais que definam operações urbanas, nos termos da Le1.

111 - os espaços socialmente degradados, inclus•ve os de 1nteresse do patrimônio histórico-cultural local, neste caso observada a legislação e a ação fiscalizadora federal e estadual,

IV - as áreas de interesse para o incremento ou desenvolvimento do turismo;

V- as áreas de renovação urbana;

VI - as áreas carentes de melhoria do sistema v1ário.

• DIÁRIO OF]J:IAL DO

MUNICIPIO

transporte e mobilidade urbanos;

Vil - a zonas portuárias, inclusive retroáreas e áreas de influência;

VIII as áreas identificadas no Plano Diretor de i Desenvolvimento Urbano como carentes de infraestrutura ou de serv1ços públicos urbanos, observados os objetivos e diretrizes nele definidos."(NR)

111 - ao prazo de vigência, compatível com a amortização dos investimentos realizados, quando for o caso, limitado a 35 (trinta e cinco) anos, podendo ser ampliado no caso de realização de novos investimentos, ou caso ocorra fato que a justifique

Vil - ao compartilhamento com a Administração Pública, dos ganhos econômicos efetivos do parceiro privado decorrentes da redução do risco de crédito dos financiamentos utilizados pelo parce1ro privado.

... "(NR)

"Art r O preço da concessão ou outorga onerosa a ser paga pelo licitante vencedor poderá ser satisfeito por meio de:

I - moeda corrente;

11 - cessão de créditos contra o Município de Salvador, devidamente reconhecidos;

111 - cessão de direitos derivados de instrumentos de política de desenvolvimento urbano outorgados pelo Município .

... "(NR)

Prt 9".

IV- transferência de bens móveis e imóveis;"(NR)

"Art. 1 O São obrigações do contratado na parceria público­privada·

111 - no caso de percepção de contraprestação, submeter ao parceiro público as demonstrações de resultado;

IV - submeter-se à fiscalização da Admm•stração Pública, facultando o livre acesso dos agentes públicos às instalações. 'nformações e documentos relativos ao contrato;

§1 • À Administração Pública compete declarar de utilidade pública área, local ou bem que sejam adequados ao desenvolvimento de atividades inerentes, acessórias ou complementares ao objeto do contrato de parceria público­privada e à implantação de projeto associado, bem como promover diretamente a sua desapropriação, ou o depósito para emissão de posse, podendo o contratado assumir, neste caso, os ônus e encargos decorrentes da liquidação e pagamento das indenizações.

§2" Na hipótese de imissão de posse sem a concordância do propnetário do imóvel a ser desapropriado, o ônus da demanda judicial, inclusive precatório, caberá sempre ao poder público."(NR)

"Art.14 ..

§ 3" O limite previsto no caput deste artigo não se aplica quando a parcela de responsabilidade do Município for satisfeita com instrumentos de política urbanos, tais como outorga onerosa e/ou transferência do direito de construir"(NR)

"Art. 16. F1ca o Município do Salvador autorizado a participar do Fundo Garantidor das Concessões e Parcerias Público­Privadas Urbanísticas de Salvador- FGP SALVADOR, que terá por finalidade prestar garantia de pagamento de obrigações pecuniárias assumidas pelos parceiros públicos municipais perante terceiros decorrentes de concessões de serviços públicos urbanos patrocinados ou administrativos, em v1rtude de parcerias público-privadas, e remunerações ou contrapartidas derivadas de outorgas de concessão de direito de superfície, vinculada à construção de imóveis para uso da administrativa pública.

§ 1° O FGP SALVADOR terá natureza pnvada e patnmônio próprio, separado do patrimônio dos cotistas, e sujeito a

SALVADOR-BAHIA 35 TERÇA-FEIRA, 17 DE JANEIRO DE 2012

ANO XXIV- Nº 5.534

d~reitos e obrigações próprios, e será formado pelo aporte de bens e direitos realizado pelos cotistas, por meio da integralização de cotas e pelos rendimentos obtidos com sua administração.

§ 2° A integralização das cotas pelo Município poderá ser realizada em dinheiro, títulos ou créditos derivados da divida pública, bens imóveis e direitos relativos à outorga onerosa do direito de construir.

§ 3° O FGP SALVADOR responderá por suas obrigações com os bens e direitos integrantes de seu patrimônio, não respondendo os cotistas por qualquer obrigação do Fundo, salvo pela integralização das cotas que subscreverem. "(NR) J

"Art 21. O FGP SALVADOR será criado, administrado, gerido e representado JUdicial e extrajudicialmente por instituição financeira controlada, direta ou indiretamente, pelo Poder Público, e ter o estatuto e regulamento aprovados em assembléia dos cotistas.

Parágrafo único. A representação do Município na assembléia dos cotistas dar -se-á por indicação do titular do Poder Executivo, nos termos da Lei Orgânica Municipai."(NR)

"Art. 22. A política de concessão de garantias, inclusive no I que se refere à relação entre ativos e passivos do Fundo, ' será estabelecida no estatuto do FGP SALVADOR, sendo vedada a concessão de garantia cujo valor presente liquido, somado ao das garantias anteriormente prestadas e demais~­obrigações, supere o at1vo total do FGP SALVADOR

I

§ 1° As garantias e aportes do FGP SALVADOR serão! prestadas proporcionalmente ao valor da participação de cada cot1sta, na forma aprovada pela assembléia dos cotistas, e compreenderão as seguintes modalidades:

1 _ fiança, sem beneficio de ordem para o fiador; I li penhor de bens móveis ou de direitos integrantes do, patrimônio do FGP SALVADOR, sem transferência da posse da coisa empenhada antes da execução da garantia;

111 - hipoteca de bens imóveis do patrimônio do FGP SALVADOR;

IV - alienação fiduciária, permanecendo a posse direta dos bens com o FGP SALVADOR ou com agente fiduciário por ele contratado antes da execução da garantia;

V - outros contratos que produzam efeito de garantia, desde que não transfiram a titularidade ou posse direta dos bens ao parceiro privado antes da execução da garantia;

VI . garantia, real ou pessoal, vinculada a um patrimônio de afetação constituído em decorrência da separação de bens e direitos pertencentes ao FGP SALVADOR

§ 2° O FGP SALVADOR poderá prestar contragarantias a seguradoras, instituições financeiras e organismos internacionais que garantirem o cumprimento das obrigações pecuniárias dos cotistas em contratos de parceria público­privadas.

§ 3° A quitação pelo parceiro público de cada parcela de débito garantido pelo FGP SALVADOR importará exoneração proporcional da garantia

§ 4° No caso de crédito liquido e certo, constante de título exigível aceito e não pago pelo parceiro público, a garantia poderá ser acionada pelo parceiro privado a partir do 45° (quadragésimo quinto) dia do seu vencimento.

§ 5° O parceiro privado credor ou a instituição financeira credora poderá acionar a garantia relativa a débitos constantes de faturas ou instrumentos formais de cobrança emitidos e ainda não aceitos pelo parceiro público, desde que, transcorridos mais de 90 (noventa) dias de seu vencimento, não tenha havido sua rejeição expressa por ato motivado.

§ 6° A quitação de débito pelo FGP SALVADOR importará sua sub-rogação nos direitos da entidade credora.

§ 7° Em caso de inadimplemento, os bens e direitos integrantes do patrimônio do FGP SALVADOR poderão ser objeto de constrição judicial e alienação para sat1sfazer as obrigações garantidas. "(NR)

"Art. 23. O FGP SALVADOR não pagará rendimentos a seus cotistas, assegurando-se a qualquer deles o direito de requerer o resgate total ou parcial de suas cotas, correspondente ao patrimônio ainda não utilizado para a

36 SALVADOR- BAHIA TERÇA-FEIRA, 17 DÊ JANEIRO DE 2012 ANO XXIV- Nº 5.534

concessão de garantias, fazendo-se a liquidação com base na situação patrimonial do Fundo."(NR)

'Art 24 A d1ssolução do FGP SALVADOR, deliberada pela assembléia dos cotistas, f1cará condicionada à prévia quitação da totalidade dos débitos garantidos ou l1beração das garant1as pelos credores

Paragrato úmco. Dissolvido o FGP SALVADOR, o seu patrimônio será rateado entre os cotistas, com base na situação patrimonial à data da dissolução."(NR)

"Art 26 E facultada a constituição de patnmõnio de afetação que não se comunicará com o restante do patrimônio do FGP Salvador, ficando vinculado exclusivamente à garantia em wtude da qual tiver sido const1tuído, não podendo ser objeto de penhora, arresto, sequestro, busca e apreensão ou qualquer ato de constrição JUd1c1al decorrente de outras obrigações do FGP Salvador

Parágrafo único. A constituição do patnmôn1o de afetação será feita por reg1stro em Cartório de Reg1stro de Títulos e Documentos ou, no caso de bem imóvel, no Cartório de Registro Imobiliário competente."(NR)

"Art 27 Cada Secretana ou órgão interessado em desenvolver contrato de parcena público-pnvada encaminhara ao Conselho Gestor os estudos fundamentados. nos termos e prazos previstos em regulamento, f1cando responsável nas fases subsequentes. pelos processos de licitação, contratação e acompanhamento da execução da parcena.

§ 1° O Pode,r Executivo poderá realizar concursos, publ1car ed1tal de chamamento de profissionais líbera1s ou pessoas jurídicas interessadas em apresentar proJetos, estudos, levantamentos e Investigações que subsidiem a modelagem da concessão de obras e serviços públicos urbanos, os quais serão remunerados pelo licitante vencedor, na forma do art. 21 da Lei Federal n° 8.987, de 13 de fevereiro de 1995.

§ 2° Qualquer pessoa física ou JUrídica poderá obter, do Poder Público. autorização para apresentar, a seu custo excluSIVO. estudos e projetos visando á realização de concessão de obras públicas e de serviços públicos urbanos, os quars. se aproveitados, serão remunerados pelo licitante vencedor, consoante o art 21 da Lei Federal n° 8 987. de 13 de fevereiro de 1995 "(NR)

"Art 28. Fica criada, na estrutura da Secretana Munic1pal da Fazenda. a Coordenadoria Executiva do Programa de Parcenas Público-Privadas do Município do Salvador. CUJa competência será definida em ato específ1co do Executivo Mun1c1pal "(NR)

"Art. 29 F1ca o Executivo Municipal. através de licitação, autorizado a contratar a execução de obras e serviços mediante o pagamento através de dação em pagamento de bens imóveis do MunicípiO, conforme avaliação oficial do preço de mercado. ou a1nda. através de constituição de crédito a ser satisfeito unicamente mediante compensação com créditos tributários própnos ou de terceíros_"(NR)

"Art. 30_ Fica o Executivo Municipal autonzado a contratar. nas condições e limites da presente Le1, a concessão das obras e serviços públicos urbanos para implantação e operação da via expressa denominada Linha V1va. suas interligações, conexões ou extensões "(NR)

Art_ 162 Ato do Executivo Municipal poderá determinar elementos complementares a serem encaminhados JUnto a cada ped1do de licença para realização de at1v1dade, além dos definidos nesta Le1

Art_ 163. Os casos omissos deverão ser objeto de análise e parecer pelo órgão de planejamento da Administração Municipal

Art. 164. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação

Art. 165. F1cam revogadas as disposições em contrário. em especial a Lei n° 3377/84 e suas alterações.

GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, em 16 de Janerro de 2012

JOÃO FELIPE DE SOUZA LEÃO Chefe da Casa C1v11

JOÃO HENRIQUE Prefe1to

JOAQUIM JOSÉ BAHIA MENEZES Secretário Mun1c1pal da Fazenda

REINALDO SABACK SANTOS Secretano Mun1c1pal de Plane;amento, T ecnolog1a e Gestão

JOSE DA SILVA MATTOS NETO Secretáno Municipal dos Transportes Urbanos e Infraestrutura

GILBERTO JOSE DOS SANTOS FILHO Secretáno Mun1c1pal da Saúde

PAULO SÉRGIO DAMASCENO SILVA Secretáno MuniCipal de Desenvolvimento Urbano Hab1tação e Me1o Ambiente

~ DIÁRIO OFICIAL DO

MUNICÍPIO

MARCELO GONÇALVES DE ABREU Secretáno MuniCipal de Serv1ços Publicas e Prevenção à Violência

JOÃO CARLOS BACELAR BA fiSTA Secretário Mun1c1pal da Educação Cultura. Esporte e lazer

EDUARDO DIOGO TAVARES Secretáno Mun1cipa! de Comunicação

AIL TON DOS SANTOS FERREIRA Secretáno Munic1pa! da Reparação

OSCIMAR ALVES TORRES Secretário Mun1c1pa! do Trabalho, Assistência Social

e D1re1tos do C1dadão

ANEXO 1

CONCEITOS

A

Abrangência - Indicador da àrea de influência de um uso, que depende da natureza da atlvtdade e do

porte do empreendimento e se expressa em diferenteS nfveis, a saber:

Nível de Abrangência I {NA I)- Correspondente à VIZinhança 1mediata do uso;

Nivel de Abrangência 11 (NA 11) - Abrangência locaL O ra1o de atendimento relativamente

pequeno permite que a maioria dos deslocamentos dos usuános possa ser real1zada a pé:

Nível de Abrangência 111 (NA 111)- A abrangência ultrapassa o nível local, podendo ating1r uma ou

mais Regiões Admin1strat1Vas do Munícip10, demandando o .JSO de meios de transporte,

Nível de Abrangência fV {NA IV) ·-A abrangência compreende todo o território municipal;

Nível de Abrangência V (NA V) - A abrangência extrapola os hm1tes munic1pa1s, podendo atinQ1r

toda a reg1ão metropolitana e eventualmente uma região ainda ma1or

Aclive --Inclinação igual ou superior a 22% (vinte e do1s por cento) considerada do alinhamento de gradil

até a metade da profundidade do lote ou terreno, medida a partir da metade da testada

Acostamento - Faixa adJacente à pista de rolamento dest1nada à parada ou ao estac1on<:tmento

emergencial de veiculas

Acréscimo ou Ampliação - Obra que resulta no aumento da área construlda total (Se) da ed1ficaçêo

ex1stente

Adensamento . lntens1ficaçao populacional e/ou de ocupação do solo numa determinada umdade de

territóno

Alinhamento de Gradil - Unha determmada pelo Mumcíp10, como hm1te do lote ou terreno com

logradouros públicos existentes ou projetados.

Alinhamento de Recuo- Unha delimitada pelo Municipio dentro do lote ou terreno, paralela a qualquer

das divisas do lote, .a partir da qual é permitida a edificação

Amembramento ··Agrupamento de glebas nao parceladas para constrtwção de nova gleba.

Análise de Orientação Prévia de Atividade -ConJunto de infotmações e orientações fornec1das pelo

Município sobre a incidência de dispositivos legais, particulafTTlente aquelas relattvas ao uso do

solo.

Análise de Orientação Prévia de Empreendimento - Conjunto de informações e onentações

fomec1das pelo Município sobre a incidência de dispos1t1vos 1ega1s, particularmente aquelas

relativas ao uso e ocupaçao do solo.

Apart-hotel - Edificação ou conjunto de edificaçOes resooencial(ais) constitulda(s) de apartamentos.

dotada( o) de umdade autônoma destinada à prestação de serviços de hotelaria aos moradores.

Área Arborizada- sao áreas edificáveis dotadas de conjuntos de vegetação em geral antropizados, que

exercem as funções ambientais de contribuir para a permeabilidade do solo, recarga dos

aqúlferos, controle da erosão do solo e dos alagamentos, o conforto climábco, sonoro e vtsual, a

qualidade do ar e a imagem ambiental urbana

Área Comprometida - Espaço correspondente ao assentamento urbano, inclu1ndo todas as formas Qe

ocupação residencial e não residencial, urbanas e nao urbanas, a infra-estrutura viána. os

espaços livres instituc,onalizados como unodades de conservaçao, aqueles afetados por restrições

de segurança, e também as superftcies inacesslveis à ocupação, como lagos e encostas íngremes.

Área Construída (Se) para Efeito do Cálculo do Coeficiente de Aproveitamento- Somatório das

~DIÁRIO OF!CIAL DO

MUNICIPIO

áreas de p1sos de uma edificação, mclusrve as ocupadas por paredes e pilares. excluídas as

situações prevrstas em leí.

Área Construida para Definição de Porte (ACP) - Somatório de todas as áreas de pisos de uma

edtficação, exc!uidas as áreas destinadas a estacionamentos e garagens, Ctrculaçêo de verculos,

páttos de carga e descarga, pontos de táxi, batas de embarque e desembarque, circulação

vertrca!, equipamentos (casa de máquinas, casa de bombas, casa de força, geradores. centrats de

ar condtctonado) e a1nda as ocupadas por paredes e ptlares

Área Construida Total (SC)- Somatório das áreas de pisos de uma edlftcaçáo, mclus!Ve as ocupadas

por paredes e p!lares Define o porte do empreendimento

Area de Borda Mar!tlma - Àrea de contato ou proxJtnidade com o mar, que define a silhueta da Cidade,

representada pela faixa de terra entre as águas e os lim1tes por tras da pnmeira hnha de colinas óu

maciços topográfiCOS que se postam no continente

Área de Carga e Descarga- Espaço dest1nado aos velculos na at1vidade de carga e descarga_

Área de Embarque e Desembarque- Espaço, coberto ou não, destinado ao embarque e desembarque

de pessoas

Área de Encosta - Area de terreno em CUJO penmetro se o.bservam declividades iguaJs ou superiores a

45% (quarenta e cinco por cento)_

Área de Preservação Pennanente - Areas que por suas condições fisiográficas_ geológicas,

hidrológicas biológicas e climatológicas formem um ecoss1stema de importáncia relevante para

o amb1ente natural

Área de Proteçào Ambiental (APA) -Categoria de área Integrante do Sistema Nacional de Unidades

de Conservaçao (SNUC), geralmente extensa, com um certo grau de ocupaçao humana, dotada

de atributos abióhcos, biót1cos. estéticos ou culturais especialmente importantes para o

desenvolvimento sustentável e o bem-estar das populações humanas, e que tem como Objetivos

bas1cos proteger a d1vers1dade btológ1ca, disciplinar o processo de ocupação e assegurar a

sustentabi!idade do uso dos recursos naturais

Area de Proteção Cultural e Palsaglstica (APCP)- são áreas dest1nadas à conservação de elementos

SIQnlf1cat1vOs do ponto de v1sta cultural, associados à memória. a pluralidade e diversidade de

man1festações e formas de expressão das 1dent1dades da sociedade local, e para a 1magem

amb1ental urbana

Ãrea de Proteção dos Recursos Naturais (APRN) - são áreas destmadas a conservação de

elementos naturais significativos para o equilíbrio e o conforto ambiental urbano.

Área de Recuo - Área de terreno não edificável compreendida entre as divisas do terreno e os

SALVADOR-BAHIA TERÇA-FEIRA,

17 DE JANEIRO DE 2012 ANO XXIV- Nç1 5.534

uma ou vánas edif1caçoes, com acesso comum e circulações internas exclus1vas.

37 Atividade- Consldera.se atividade, para os efeitos desta lei, toda a açao ou mamfestaçao humanas, da

ln!CJattva de agentes públicos ou particulares. que estejam voltadas para a residência, a produçao

de bens e mercadorias. a comercializaç~o. a prestaçao de serviços, a modificação do rne10

amb1ente, a difusao e a consolidação de 1déías, principias e culturas. a saúde e o aperfeiçoamento

f!SICOAorgânico e que envolvam a destinação, permanente ou temporária, de áreas de territ6no do

Município e das ed1flcaçoes bem como a associação de 1magens e apropriaçao dessas áreas. de

mane!ra relacionada com aquelas ações ou manifestações

Atividades Comerciais - Atividades econômicas que têm como função especifica a troca de bens de

qualquer natureza

Atividades de Serviços - Atividades económ1cas que tém como função especifica a prestação de

serv1ços de qualquer natureza

Atividades Industriais - Atividades voltadas para a extraçao ou a transformação de substâncias ou

produtos em novos bens ou produtos, por meio de métodos mecâniCos ou qulmicos.

Atividades Institucionais Altvtdades de natureza variada, cujo objetivo maior é a prestação de

serviços públicos e privados de interesse soc1a!

Atividades Residenciais - Aquelas correspondentes às formas de morar, em caráter permanente, de

pessoas ou de grupo de pessoas

Autorlzaçio Esp&cial de Operação de Carga e Descarga: autonzação prév1a e especifica, concedida

pela TRANSAL VADOR, destinada és Operações de Carga e Descarga nas ZMROCD, ZEROCD e

VEROCD,

B

Banca ou Barraca ~ Equipamento de pequeno porte instalado em logradouro público para o exercicio

de atividades comercíais e de serv1ços.

Barracão- Edificação provisóna dest1nada â guarda de matenais e serv1ços de admJmstraçâo de obras,

cuja existência finda com a conclusao da obra.

Bordos da Pista - Limites laterais da p1sta de rolamento Quando em vias de písta dup!a ou múltipla. o

lim1te à dire1ta do sentido do tráfego é denommado bordo externo e o hmrte à esquerda, borQo interno

alinhamentos dos recuos. C

Área de Solo Instável - Área de terreno suscetlvel de mod1flcações em sua conformaçã.o or1gina! Calç:adio - Logradouro pUbliCO destinado ao pedestre e equipado de forma a Impedir o trãns1to de

quando submetida a agentes externos ou esforços d1versos. veículos

Área de Uso Comum Condominial- Espaço da ed1flcaçao ou do terreno destinado a utilização coletiva Camping - Empreendimento destmado à atividade turisticoAesportiva coletiva, provido dos

de seus ocupantes. equipamentos necessários ao exercício da atiVidade de acampamento.

Area de Valor UrbanoAAmbiental Espaço aberto dotado de atributos naturais ou antropízados, ou que

se const1tuam em marcos de referência dotados de valores cênicos ou sJmbólicos vmculados à

imagem da Cidade, responsáveis pelo conforto cllmàtico, sonoro e visual, pela permeabilidade do

solo, e que podem ou nêo ser utilizados pela populaç!o como áreas de lazer e recreação_

Área Líquida de Terreno- Área de parcelamento resultante da exclusão das ãreas inst1tucionaís

Área Ocupada - ProjeçAo horizontal da area construída de todas as partes cobertas das edificações

existentes em um lote

Área Ocupada Para Efeito do Índice de Ocupação- Projeção horizontal da área construída de todas

as partes cobertas das edificações existentes em um lote, exclufdas as situações previstas em lei

Área Útil - Somatóqo das áreas de pisos de uma edificação, exclufdas as l:'ireas correspondentes às

paredes e p11ares

Áreas de Fundo de Vale- Aquelas com decliVidade até 10% (dez por cento), compreendidas entre os

talvegues e o sope das encostas

Áreas de Risco Potencial -Aquelas que por suas condições geomorfológicas oferecem nscos para sua

ocupaçáo Correspondem às vertentes de solos argilosos. argila-arenosos e arena-argilosos

localizados sobre Embasamento Cristalmo, associados a altas declividades, além das planícies de

inundação dos nos

Áreas de Risco Real - Correspondem às Áreas de R1sco Potencial já ocupadas, com densidades

supenores a 50 (c1nquenta} edificaçOes por hectare lmp!antadas sem tecnologia adequada

Áreas Especiais de Trânsito - Areas que possuem características espec1a1s de circulação e padrões

polanzadores de usos do solo, geralmente enquadradas como Zonas de Usos não Residenciais

Arruamento -Abertura ou mod1f1cação de v1a ou conJUnto de v1as e/ou dema1s logradouros ofic1aís

Assistencial à Saúde com Internamento- Serviços de apoio á saúde, dotados de leitos. estabelecidos

em uma ou vánas edrf1caç6es, com acesso comum e circulações 1nternas exclusivas

Assistencial à Saúde sem Internamento - Serv1ços de apoio à saúde, sem leitos, estabelec1dos em

Canteiro Central - Espaço compreendido entre os bordos ínternos das pístas de rolamento, com tráfego

em sentidos opostos

Canteiro Lateral - Espaço compreendido entre os bordos externos das V1as Expressas (VE) ou V1a

Arterial i (VA I) e o bordo interno da Via Marginal (VM)

~ Caracteristicas Geomorfológicas - Caracterlstlcas flsicas naturais do terreno. abrangendo a topografia

e o típo de solo

Central de Abastecimento -Complexo de edificações e estabelecimentos destinado é armazenagem e

comercJal1zaçao atacad1sta de gêneros alimentícios.

Centro Munlcípal- Zona de Uso destinada predominantemente à concentraçao de atiVidades altamente

diversificadas e especializadas, de porte variável e com atendimento no nível mun!C!pal ou

supramuntelpal.

Certidào de Diretrizes Para Pólos Geradores de Trânsito - Documento expedidO pelo Mumcíplo com

a flnahdade de definir prev1amente diretrizes e parametros para a elaboraçao de projetos de

empreendimentos geradores de transito, objetivando min1m1zar o seu impacto no sistema de

c1rculação ve1cular e de pedestre.

Certidilo de VIabilidade Técnica dos Pólos Geradores de Trânsito - Documento exped1do pe!o

Mun1clp1o contendo os resultados da análise e avaliação do empreendimento gerador de trãnsito

Quanto à sua viabihdade de implantação

Ciclovia (CV) - Via destinada, única e exclusivamente, à Circulação de biCIClos e/ou de vefculos não

motonzados eqwvalentes

Circulaçãio HoriZontal- Espaço destmado ao deslocamentO honzontal

Circulação Vertical- Espaço destinado ao deslocamento entre diferentes nlve1s

Coeficiente de Aproveitamento Básico (CaB)- Fator que define o potenc1al construtivo de um lote.

adotado como referência básica para cada zona

Coeficiente de Aproveitamento Máximo (CaM) - Fator que define o limite máximo acima do potencial

38 SALVADOR- BAHIA TERCA-FEIRA, 17 D~ JANEIRO DE 2012 ANO XXIV- Nº 5.534

construtivo estabelecido pelo CaB que poderá ser autonzado pelo Poder PúbliCO. mediante

contrapartida do beneficiário, utílizando-se dos instrumentos de polftica urbana definidos no Plano

Diretor.

Comércio Atacadista - Atividade comercial de vendas em grosso. que se caracteriza pela ex1gência de

grandes espaços de estocegem e geraçéo de tráfego pesado de carga.

Comércio Varejísta - Atividade comercial de vendas a varejo. podendo instalar-se em pequenos ou

grandes espaços.

Complexo Cultural OíversifK:ildo - Edificaçéo ou conjunto de edlficaçOes, comportando instalações

diversificadas, nas quais se desenvolvem, predomina~ temente, atividades de natureza culturaL

Complexo Industrial - Edlficaçao ou conjunto de ed1ficaçOes e/ou instalações diversificadas nas quais

se desenvolvem predominantemente atívídades industriais.

Controle de Acesso - Barreira flsica que permite o controle de entrada e salda de veicules ao

empreendimento.

Corredor Local - Concentraçao de atividades com nlvel de atendimento local que se desenvolve ao

longo ou em trechos de vtas que atravessam ou tangenciam as Zonas Exclusivamente

Uniresídenc1a1s e Zonas Predominantemente Residenciais.

Corredor Municipal - Concentração de atividades diversificadas e espec!alizadas, com atendimento .a

todo o Município. que se desenvolve ao longo ou em trechos das vias que articulam os Centros,

Corredor Regional- Concentração de atividades diversificadas e especializadas, com menor nível de

atendimento que os Corredores Municipais, que se desenvolve ao longo ou em trechos das vias I que atravessam ou Interligam os espaços intra-urbanos.

Corredor Supramunlclpal - Concentração de atividades diversifi<:adas e especializadas, com nlvel de·

atendtmento supramunicipal e metropolitano. que se desenvolve ao longo ou em trechos dos eixos

rodoviârios de articulação urbano-reg1onal do Municfp!o

Corredores de Usos Oiveralflcados - Concentrações de usos diversificados, com porte e I especialização variave! segundo o nível de atendimento, que se desenvolvem ao longo ou em

trechos dos corredores de tráfego do municipio. ·

Corredores Especiais de Trânsito - Vias cujo tráfego de passagem ou fluxo gerado ou atraído pelos

usos hnde1ros causem conflito na circulação veiCular da Cidade.

o

Delimitação - Processo através do qual o Executivo Municipal estabelece o per/metro de áreas do

territóno para fins de tnbutação, planejamento ou imposição de normas.

Desdobro- Div1sáo da área de um lote resultando em do1s ou mais lotes.

Desmatamento- Remoção total ou parcial da vegetação existente numa área.

Desmambramento - Subdivisão de gleba em lotes destinados à edificação, com aproveitamento do

sistema viârío existente, desde que não implique na abertura de novas vias e !agradou~

públicos, nem no prolongamento, modificaçéo ou ampliaçéO dos jà existentes.

Destinação- Prev1são e determinação do uso efetivo de uma unidade imobiliária

Divisa do lote ou Terreno- Linha que demarca os lim1tes de um lote ou terreno.

E

Edícula- Parte isolada e aceSSOria da edificaçao principal.

Edlflcaçao- Qualquer estrutura ffsica construída pelo homem implantada em uma unidade territorial.

A DIÁRIO OF!CIAL DO

MUNICIPIO

início e firn.

Empreendimento - Toda e qualquer ação, pública ou privada, que importe ou tenha importado em

modiftcaçéo, separaçao, delimitaçéo e aproveitamento de qualquer parte do territOrio municipal.

Empréstimo de Terra- Escavação, em outro local, para obtença.o da terra necessária a aterros, quando

o volume de tena resultante dos cortes realizados no empreendimento é insuficíente.

Enquadramento - Definição da relação de pertinência de âreas, empreendimentos, atividades e usos

nas Categorias Urbanlstícas ínstltufdas nesta Le1 com fins exclusivos de aplicação dos controles

de Uso e Ocupaçao do Solo.

Equipamentos Urbanos - Elementos físicos dos serviços de abastecimento de água, de esgotos,

energia elétrica, comunicação, circulaçêo, transporte, limpeza urbana e símílares.

Espaços Abertos Urbanfzados- Áreas livres de uso público utilizadas para o conviVia social, o lazer, .a prática de esportes e a recreação da populaçéo.

Estacionamento ou Garagem- Espaço destinado ao abngo, parqueamento e a guarda de veículos.

Estrutura Viária Urbana - Conjunto de vias que compoem a rede de circulação e transporte da Cidade.

Estudo de Impacto Ambiental I Relatório de Impacto Ambiental (ElA-RIMA) - Instrumentos da

Polltica Nacional de Meio Ambiente ex1gido para o licenciamento de determinadas atividades

consideradas efetiva ou potencialmente causadoras de sígnificativa degradação do meio

ambiente.

Estudo de Impacto Visual - Estudo prévio do qual dependerao alguns empreendimentos e atividades

para obter as licenças ou autorizações do Poder Público Municipal para e construçéo, ampliaçao

ou funcionamento, onde serão avaliadas as, alterações positivas ou negativas, nos aspectos

vísuais e da paisagem no entorno do empreendimento.

Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV)- Estudo prévio do qual dependerão alguns empreendimentos

e atividades para obter as licenças ou autorizações do Poder Público Municipal para a construção,

ampliação ou funcionamento, onde serão avaliadas as alterações posftivas ou negativas, nos

aspectos econõmicós, mobilidade, SOCiais e ambientais, na área de influência do empreendimento.

F

Fachada- Face externa da edificaçao.

Faixa de Oomlnlo d& Vias - Faixa compreendida entre os lirn1tes definidos para a implantação de uma

vta e de seus componentes, tendo como referência o seu eixo-diretriz.

Faixa Lateral de Domlnlo de Vias - Area definida a partir do bordo externo da via, destinada à

implantaçéo de Via Marginal (VM) e outros componen,tes.

Fundo do Terreno ou Lote- Divisa oposta à frente ou testada do terreno ou lote, exceto quando se

tratar de terreno ou lote de esquina, que se compõem apenas de frentes e divisas laterais.

G

Gabarito- Parâmetro que limita ou determina a largura de logradouros ou a altura das edfficações.

Gabarito de attura das edlfk:ações- !imite máximo, expresso em metros, estabelecido pela legislação

urbanlstica para a altura das edificações de uma determinada área.

Gleba ou Terreno - Área que ainda não foi Objeto de arruamento ou de parcelamento. sob qualquer

forma.

Guarita- Edicula destinada ao controle de acesso.

Edíficaçio Com Salas Comerciais e/ou Loja& - Estrutura ou estruturas físicas que abrigam mais de H

uma unidade autonoma de salas comerciais e/ou lojas.

Edificação de Uso Misto- Estrutura ou estruturas ffsicas que abrigam mais de uma unidade imobiliária

com usos diferenciados em um mesmo lote.

Edificação de Uso Multirüldenclal- Estrutura ou estruturas físicas que abrigam mais de uma unidad,e

imobiliária residencía! em um mesmo lote

Edlficaçlo de Uso Uniresidencial - Estrutura físiCa que abnga uma única unidade imobíhána

residenCial em um lote

Edificaçlo Multlresldencial Com Salas Comerciais e/ou Lojas - Estrutura ou estruturas físicas que

abrigam mais de uma unídade residencial e que possui parte de sua area organizada sob a forma

de salas comerciais e/ou lojas.

Edlflclo de Escritórios e/ou Lojas- Edlficaçac comportando mais de uma unidade autOnoma de salas

comerciais e/ou lojas.

Ediflclo-Garagem- Edificação destinada ao abrigo, parqueamento e guarda de veículos.

Habtlaçlo de Interesse Social (HIS) - Aquela voltada para o atendimento da populaçao com renda

familiar de até cinco salários mfnimos, ou que mora em assentamentos de ocupação precáría ou

popular adensada, conforme definiçéo do Plano Diretor.

Hotel - Edificaçac ou conjunto de edifiCações, destinada(s) à prestaçéo de serviços de hospedagem

temporária e, que, no mínímo, ofereça quartos, banheiros, seJViço de alimentação e acesso e

circulaçao comuns.

indice de ocupaçi.o Máxima (lo) - Parametro urbanlstJco que expressa a relação máx1ma permtttda

entre a Ares Ocupada para efeito do Cálculo do lndice de Ocupaçao(So} e a Área Total do

Terreno (St), matematicamente definida poc

lo •fui St

Eixo da Via - Lmha equ>distante dos bordos externos da via, com orientaçao de sentido e definição de Indico de Permeabilidade Mlnlma (lp) - Parametro urbanlstico que expressa a relaçéo mínima

~DIÁRIO OFJ.CIAL DO

MUNICIPIO

permitida entre a área na qual não é permitidO edif1car ou revestir o solo com material que 1m peça

ou dificulte a absorçao das águas de chuvas (Sp) e a ãrea total do terreno (St). matematicamente

definida por

Jp = §.Q St

indices Urbanísticoa - Expressões matemáticas pelas quais se definem e regulam as condições de

implantação das edificações no solo urbano,

Instrumentos de Política Urbana - Institutos juridico-urbanisticos passíveis de serem Utlhz:ados para

implementação da Politica Urbana de acordo com o Plano Diretor aprovado por le1 municipal

Intervenções~ AçOes Que promovem modificações no met<J ambtente.

Inversão de Curso d'ãgua- Mudança da corrente de um curso d'água.

L

Levantamento Topográfico -Ato de verificar topograficamente as dimensões. orientação, declividade.

posiçao geográfica e/ou outras caracterrstlcas de um terreno.

Logradouro Públl<:o - ~spaço livre, de uso público. reconhecido pela munie~palidade, destinado ao

trtmsíto, trâfego. comunicação ou Jazer

Lote-. Unidade imobiliária resultante de parcelamento do solo, com pelo menos uma das divisas lindetra

a um logradouro público.

loteamento Subdivisao de gleba em lotes destinados 111 edificação, com abertura de novas vias de

Circulação, de logradouros públicos ou prolongamento, modlficação ou ampliação do sistema viario

ex1stente.

Loteamento de Interesse Social - Aquele destinado à implantação de programas habitaCionais de

interesse soctaL

M

Mezanino- Parte integrante de um pavimento situada em nlvel intermediário entre o p1so e o teto, cuja

proJeção ocupa no m$x1mo 70% {setenta por cento) do pavimento onde se situa

Modificações de Vias e/ou de Arruamento- Alteraçao de eíxos, faixas de domínio e traçado em planta

e/ou perfil, envolvendo a modificação física das áreas delimitadas ou demarcadas pelos traçados

origína1s

Morfologia Urbana - Disposição num temtóno dos elementos naturais e construidos que compõem a

estrutura fisica de um assentamento urbano.

Motel- Edificação destinada á hospedagem de curta duração

N

NíveJ de Poluição Ambiental - Intensidade do impacto causado por atividades e/ou empreendímentos

em decorrénc1a da emissão de ruldos, gases. efluentes líquidos, sólidos ou outros agentes

Nivelamento - Fixação da cota de Implantação de uma construçao nos seus hmites com o espaço

público

Numeração Métrica - Sistema no qual é conferido um número a um terreno ou lote, que representa a

distãncia, em metros, do ponto IniCia! do eixo do logradouro em que se localiza, até a projeção

ortogonal ao eixo do ponto extremo da testada do terreno ou lote sobre o referido eixo.

o

Ocupação do Solo - Toda e qualquer ação de apropriação do espaço urbano

Operação de Carga e Descarga (OCO) - imobilização de veiculo em via pública, pelo tempo

necessáno ao carregamento ou descarregamento de qualquer carga.

SALVADOR-BAHIA 39 TERCA-FEIRA, 17 DE JANEIRO DE 2012

ANO XXIV- Nº 5.534

Passarela - Equipamento destinado à transpos1çao, em desnlvel, de vias de circulaçêo de veículos por

pedestres.

Passeio- Parte do logradouro públiCO destinado excluswamente ao trânsito de pedestres.

Pavimento - Cada um dos planos de piso de uma edificaçao.

Pavimento de Subsolo - Plano de p1so que se encontra abaixo do nfvel do logradouro que dã acesso à

edificaçao

Pavimento Térreo- Aquele definido pelo prOJeto, cujo p1so não fique a uma altura maior que 1.50m (um

metro e cinqüenta centlmetros) em relação à cota do meio-fio do logradouro, medido no ponto de

acesso 1nd1cado no projeto.

Plano Funcional de Vias - Conjunto de definíçóes técmcas que determinam as caracterlsticas fis1cas e

operacionais de uma via.

Pólo Gerador de Tráfego (PGT) - Uso que pela sua capacidade de atraçao de viagens e seu nlvel de

abrangência gera interferências no tráfego do entorno, demandando parâmetros diferenciados

para sua imp!antaçao.

Potencial Construtivo - Produto da area do terreno ou lote pelo Cocfic1ente de Aproveitamento BásiCo

ou Máximo permitidO na zona onde se situe.

Primeiro Pavimento- Plano de piso imediatamente superior ao pavimento térreo

Profundidade do Lote - ~ a distânCia medida entre o alinhamento do lote e uma linha paralela a este,

que passa pelo ponto ma1s distante do lote em re1açao ao alinhamento.

Q

Quadra- Espaço totalmente delim1tado por logradouros públicos.

Quota de Conforto - Relação entre a área útil de uma unidade residencial e o número de hab1tantes

dessa unidade, expressa matemabcamente por

oc~ área útil 0° de habitantes

R

Raios Mlnimos de Curvas Horizontaís ou em Rampas- Parâmetro minímo intemo que perm1te o g1r0.

com segurança, de um veiculo numa determina velocidade dlretrlz

Rampa- Àrea de circulação que mterliga vias, ou uma via e uma edificação, ou espaços de uma mesma

edificaçao Situados em níveis diferenciados.

Recuo da Edificação - 01stãncia medida em projeçao ho;izontal entre as partes mais avançadas da

edíf1cação e as divisas do terreno.

Refonna - Qualquer ob~ que altere a configuração interna ou externa da edificação sem implicar no

aumento de sua área construlda.

Reloteamento - MOdifiCação total ou parcial de loteamento que implique em alterações no arruamento

existente e em nova distribuição das áreas resultantes sob a forma de lotes ou fraçOes ideais

Remembramento- Reagrupamento de dois ou mais lOtes para a formação de novos lotes.

Reparos Gerais - Obras destinadas, exclusivamente. a conservar e estabilizar a edificaçao e que não

1mphquem na alteraçao das dimensões dos espaços qu na sua configuração estética.

RestrlçOes de Uso e Ocupaçlo do Solo - LimitaçOes quantitativas ou qualitabvas 1mpostas à

realização dos empreendimentos ou ao e)Cercreio das atividades que configuram o uso e a

ocupação do solo

Reurbanização- Processo pelo qual uma área urbanizada sofre modificações que substituem, total ou

parcialmente, suas primitivas estruturas físicas e urbanrsttcas.

Reurbanizaçao Integrada - Processo de reurbanização, intencional e controlado, por me1o do qual as

pnmitivas estruturas fís1cas e urbanísticas de uma área são substituídas por estruturas novas,

preservando-se, porém, os valores de natureza sócio-cultural do assentamento.

Revestimento Permeável - Tipo de revestimento aplicado sobre o solo que perm1te a infiltração das Ordenamento do Uso e da Ocupaçlio do Solo - Intervenção do Poder Público visando onentar e águas.

disciplinar a implantação de atívidades e empreendimentos no território do MuniciPIO,

p

Playground- Área coberta ou descoberta destinada à recreação

Parametros Urbanistlcos - Variáveis que regulam a forma, a natureza e a intensídade do uso e da

ocupação do solo urbano

Parcelamento do Solo - Qualquer divisão do solo, com ou sem abertura de logradouros públicos, de

que resultem novas unidades imobiliárias.

Risco Ambiental - Probabilidade de ocorrência de efeito adverso, com determinada gravidade,

graduado de acordo com os aspectos de periculosidade, nocividade e incomodidade do impacto

no meio amb1ente.

s

Sala Comercial ou Loja - Edificação ou parte de uma edificação destinada a atividades nêo

residenciais.

Satiêncla- Elemento arquitetônico proeminente de composíçao das fachadas

40 SALVADOR-BAHIA TERÇA-FEIRA, 17 DE JANEIRO DE 2012 ANO XXN- Nº 5.534

Solo Natural - Solo não construído e sem revest1mentos, ou apenas com revestimento vegetal, que

possibilita a mfiltração natural das águas.

Stand de Venda - Ed1ficação ou instalação de caráter provisório, destinada à propaganda .e

comercialização de bens de natureza diversificada

Subcentro - Zona de Uso destinada predominantemente a concentraçao de atividades díversificadas,

de porte vanavel e com atendimento no nivel de uma ou mais regiões do Muníclpio

T

Testada ou Frente do Terreno ou Lote- Divisa do lote ou terreno lindeira ao logradouro que lhe dá

acesso.

u

Unidade Habitacional - Espaço de uso privativo constituldo por compartimento ou conjunto de

compartimentos destinados à moradia.

Unidade Imobiliária ·• Porção do !lOIO ou da edificação individualizados e/ou autônomos quanto às

condiÇões de uso e de comercialiZação

Unidade Imobiliária Padrão, ou Moda - Umdade Imobiliária que ocorre com maior freqüência em um

determinado assentamento,

Urbanizaçio - Processo de incorporação de ãreas ao tecido urbano, seJa por meio da criação de

unidades 1mob1hánas ou da implantação de sistemas e instalações de infra-estmtura

Urbenlzação Integrada - Implantação simultânea do projeto de urbanização e das edificações

previstas

Urbanização Integrada de Interesse Social - Implantação simultânea do projeto de urbanizaçêo e das

edificações previstas contemplando assentamentos para população de baixa renda,

Uso do Solo - Toda açao humana que implique em dominação, aproprlaçllo ou ublozaçao de um espaço

ou terreno

Uso Ml$to - Aquele que se configura pelo exercic1o concom1tante de duas ou mais atividades de

naturezas distintas em um mesmo empreendimento ou em um mesmo lote_

Uso Não Conforme -Aquele que se configura por empreendimento ou atividade cujas características e

Indicadores não se conciliem com os previstos nesta le1

Uso Não Residencial- Qualquer uso nao destinado à moradia.

Uso Residencial- Aquele destinado à moradia.

v

Veiculo Urbano de Carga (VUC)- caminhão que atenda. conjuntamente, as seguintes caracterfst!cas

a) largura máxtma 2,20m (dois metros e vinte centlmetros);

b) comprimento máxtmo: 6,30m (seis metros e trinta oenllmetros)

Via Arterial (VA)- V~a destinada a atender às grandes demandas de viagem mtraurbanas, assegurando

melhor fiuidez ao tráfego de velculos. Classifica-se como Arterial! (VAI) ou Arterial 11 (VA 11),

segundo suas caracteffstícas fisicas.

VIa Coletora (VC)- Vta caracterozada pela alta acessibilidade e baixa fluidez de tráfego que se destina a

coletar e distribuir o trafego de veicules das nucleaçóes de ativtdades, efetuando a alimentação

das Vias Artena1s (VA) eJou corredores de transportes próximos e proporcionando acesso d1reto às

propriedades lindetras. Classifica-se em Coletora I (VC I) ou Coletora li (VC li) ou Coletora de

Conexêo, segundo suas caracteristicas físicas e funcionais.

Via de Circulação - Espaço destinado à circulação de vefculos e/ou pedestres.

Via de Circulação Interna - V1a localizada na parte interna do empreendimento

Vla de Pedestre (VP) - Via destinada à circulação de padeslres.

Vias Estruturantes Restritas à Operação de Carga e Descarga- VEROCD -vias e seus aces!lOs, com

restriçAo as Operações de Carga e Descarga, em horério determinado, com caracterislicas de

trânsito rápido ou arterial, bem como túneis, v~adutos e pontes que dão continuidade a tais vias

VIa Exclusiva (VEX) - Aquela cuja função é atender a uma determinada espectficidade e/ou

exclusividade do transporte de passageiros ou de carga

VIa Expressa (VE) - Vta desunada a atender bestcamente às demandas de viagens interurbanas,

caracterizada por alta fluidez de trafego, assegurada por acesso com mterseçóes em desnível.

Via Local (VL) - Aquela utilizada estritamente para o tráfego local, cuja função básica é perrnair o

acesso direto às moradias e demais atividades urbanas.

Via Marginal (VM) •• Via auxiliar ao sistema de Vias Expressas (VE) e Arteriats (VA) que possibilita o

#J DIÁRIO OF!CIAL DO

MUNICIPIO

acesso direto ~s propriedades lindelras e às vias hierarquicamente inferiores.

z

Zona - Porção do temtório que se pretende homogênea em relação ã incidência de normas

urbanisticas

Zona de Uso Especial (ZUE)- Zona vmculada a grandes'equípamentos e complexos urbanos que se

distmguem pela sua especificidade no âmbito do Município

zona Especial de lntere&&e Social {ZEIS) - categoria de zona especial a ser ínstitucionalizada visando

à produção, manutenção ou qualificação da Habitaçao de Interesse Social (HIS)

Zona Especial de RestrlçAo de Operação de Carga o Descarga (ZEROCD) - áreas ou vias

Integrantes de Zonas Exclusivamente Uniresidenciais - ZEU's com necessidade de restrição ao

transito de camtnhões, a fim de promover condições de segurança etou qualidade ambiental;

Zona de Exploração Mineral (ZEM) - Zona destinada exclusivamente às attvtdades de extração

mineral.

Zona Exclusivamente Uniresidencial (ZEU) - Zona na qual é admitido apenas o uso uniresidencial,

salvo nos lotes com destinação especifica na aprovação dos loteamentos.

Zona Industrial (ZIN) - Zona dest1nada exclusivamente aos usos industriais e de comércio e serviço

afins,

Zona de Máxima Restriçlo de Operações de Cargas e Descarga (ZMROCD)- áreas do Mumcfpio de

Salvador com resttiçao és operações de carga e descarga, que compreende os Centros

Muntcipais e os Subcentros, considerados como núdeos de comércio e serviços,

Zona Predominantemente Residencial (ZPR) - Zona na qual é admitida a convivência dos usos

residenciais predominantes com outros usos, de natureza diversa, assegurada a compatlbthdade

entre SL

Zoneamento- DIVISão do território do Município em zonas, estabelecidas e delimitadas por Lei, para as

quais são atribu!das, diferencialmente, permissões e restrições de uso e de ocupação do solo,

visando o ordenamento geral da cidade

ANEX02 ATIVIDADES E EMPREENDIMENTOS QUE CONFIGURAM O USO E A OCUPAÇÃO DO SOLO

TABELA 11.1 ·ATIVIDADES QUE CONFIGURAM O USO E A OCUPAÇÃO DO SOLO

RESIDENCIAIS

Uniresldencial Multlresidenclal

Souvemr e artesanato

ATIVIDADES

Q~I~'?J .. ÇQ~~fli?§._Q~~ diveJJOS n~-~~ssific~.L--------

CATEGORIA DE uso

R-I R-2

CV1 CV,1 CV1 CV.1 cv l CV.1 cv 1 CV1

cV3 cv 2 cv 2 cv 3 cv 2 cv 3

cv .2 cv 2 cv .3 cv 3 cv 3 cv 3

6 DIÁRIO OF):IAL DO

MUNICIPIO SALVADOR-BAHIA 41 TER -FEIRA,

17 DE JANEIRltDE 2012 ANO XXIV- NO 5.534

42 SALVADOR- BAHIA TERCA-FEIRA, 17 DE JANEIRO DE 2012 ANO XXIV- Nº 5.534

A DIÁIUO OFJ.CIAL DO

MUNICIPIO

A DIÁRIO OFJ:IAL DO

MUNICIPIO SALVADOR-BAHIA 45 TERÇA-FEIRA,

17 DE JANEIRO DE 2012 ANO XXIV- Na 5.534

AHEX03

E-7

E-7 E-7 E-7 E-7 E-7 E-7 E-7 E-7 E-7 E-7 E-7 E-7

CLASSIFICAÇÃO DOS EMPREENDIMENTOS E ATMDAOES QUE CONF1GURAM O USO E A OCUPAÇÃO DO SOLO POR

NfvEL De A8RANG~NCIA, POTENCIAL DE POLUlÇÀO AMBIENTAL E RISCO DE SEGURANÇA

TABELA IH.1 ·CATEGORIA, SUBCATEGORIA E SUBGRUPOS DE USO DO SOlO POR NlveL DE ASRANGtNCIA

CATEGORIA DE USO. RESIDENCIAL SUBCATEGORIA DE USO. Resideftclal: R-1

CATEGORIA DE USO· RESfDENCIAL SUBCATEGORIA DE USO· ftnid.ncial: R-2

1.1f2 .. 1 RHidem:lal

212.~1~2 Edlllcaçlo muJtiresidenclal

CATEGORIA DE USO. RESIDENCIAL SUBCATEGORIA DE USO. Urbanixaçlo lntegradti: R-3

lnteresse$0clal .......

CATEGORIA DE USO· COMERCIO ATACADISTA SUBCATEGORIA DE USO· Com6rclo Al.lcadlsta: CA .1 SUBGRUPOS

CA.1-Q. Atividade& e Empreenclimentos comArea Construida de até 600m'. nlvel de abf'aogérlcia Local CA.1..JII - AttvldadeS e Em~mentos com Area Constnnda ele 501 a 5.001JmS- nlvel de eblangênda que ultrapassa o nlvellocal CA1..1V -Atividades e Empreendtn\6nt0s com Area Construída de 5 001 a 15.ooom•. nÍV*! de llbr8riQênela Munteipal CA.1-V - AlMdades e Emptee(l(limenlo com Área Construi ela aama de 15 ooom•. nível de abrar\9incil Metropolitana

ATMDADES

'

CATEGORIA DE USO- COMI:RCIO ATACADISTA SUBCATEGORIA DE USO. Comérelo Atacadista: CA .2 SUBGRUPOS·

CA.2·UI ·AIIvsdadeS e Empr&endlmentos com Ares Con11Juida de ata 500m'· nível de abrWigêncla local CA.UV • AIMdades e Empreendimentos com Aru Conslruída de 501 a 15.QOOm•. ni11el de abfang6noa que ultrapaua o nivellocal CA.2-V- AIMdadiM e Empreendimentos com Area Construída acima de 15.000m'. olvel de abtanginc:ia Munic'J)al

46 SALVADOR-BAHIA TERCA-FEIRA, 17 DB JANEIRO DE 2012 ANO XXIV- NQ 5.534

CÓDIGO

CATEGORIA DE USO- COMERCIO VAREJISTA SUBCATEGORIA DE USO • Coméo:io VantJl•ta: CV-1 SUBGRUPOS

CV. 1-1 - Allvidades e Empreendimentos com~ Construidlil até 100m• • ni~ de al>rangéncla de \hulhafiÇa CV.1-11- At1vidades o Empn:~endlmeo!Oli com Aroa Construída de 101 a 300m'- ní'lel de abt'anyência lotai CV.1-111- Aliv1dades e Empreeodmllll'llOS com Afea Comtruída de 301 a 2 500m"- ni~deabrangência _que ultn:'pusa o nivellocal CV.1-IV- Ativ!dad$S e Empreendimentos com Area Constr~ida ~ 2.501 a 7.000m' -. n1ve1 d<t ~Municipal CV.1-V- Abv!Oades e Empreendimentos com An!a Constnmia aG~ma de 7 OOOm' • mvel de ab~ Metropolitana

CATEGORIA DE USO- COMERCIO VAREJISTA SUBCATEGORIA DE USO- COJMn;io Var.jlaU: CV .2 SUBGRUPOS.

CV.2-II- AIMdades e Empreerw:lmenl.os com Área Construlda &lê 300m•- nível de abrangfnoa Local CV.2-tll . AtiVIdades e Empreendi~ com Area Construlda de 301 a 1.500m'- nivel de abra"9'ncia que ullrapana o nlvel local CV.2-IV. AIMdades e E~ com Ana COO$trulda de 2.501 a 7.000m•- n1vel de abrangénaa Munteipal CV.2-V- Alivlda<tes e Empreendimentos eom Area Conslruida ac1ma de 7.QOOma. nível de abrengéncia Metropolilana

desportivos e reereatlYM, suas peças e acesaór'ios

CATEGORiA DE USO- COMÉRCIO VAREJISTA SUBCATEGORIA DE USO. Comén:to V~rejista : CV .3 SUBGRUPOS.

A DIÁRIO Of!CIAL DO

MUNICIPIO

CV.3-IH .AtiYJdades e Eml)l'eef'Kimentos com AreaCot!sttulda alé 300m'- nivlll d8 abranQénelaque Ullfapassa o nivellocal CV.3..fV -Atividades e Empreendmentos com lvea Construída de 301 a 1 ooom•- nível deabranghmMun.cipal CV.J-V- AtMdades e Empreenclmentos com iwa C00$1rUida acima de 1.000m•- nível de abrangéncia Metropolitana

CATEGORIA DE USO. SERVIÇOS SUBCATEGORIA DE USO- s.Mçot: $1 SUBGRUPOS

S 1-H • Atnndadea e Empreendimelllos comAtee Construída até 250mz. nivel de abrangência local 5.1·111-AIIvldades a Empreendimentos com Area Construída de 251 a 2.500m'. nlwl de lllbranplncia que ~apassao nível local S.1-IV. Atlvldàdes a Empreendimentos com Area construída de 2 501 a 20.ooom• • nivetde atmmgêocta M!Jnieipal S 1-V ·Atividades e Empreendimenl03 eom Area COI'IStruída acima de 20 OQOm• ·nível de abrangência Metropolitana

CATEGORIA DE USO· SERVIÇOS SUBCATEGORIA DE USO- Servlçot: S-2A SUBGRUPOS:

S.2A-H • Abvidedes a Empreel'ldimenlos com Area Conslruida aié 250 m•. nível dtt abra'lgêncla Locai S.2A-111 • Allvldade$ e Eml)reel'ldimeotos com Aréa Constru1da ele 251 a 1 000m1 • nível ao abraogêncle que ultrapessa o niwllocal S.2A-IV • AtMdades e Empreetl(kfnentos Cúm Area CONtruída de 1.001 a 2 SOOm•. nível de abrarlgfneia Municipal S.2A-V ·Atividades e Empreenálmentos com Area Construída acima de 2 500m'- ni~l de 8brllngêocta Metropolllana

ATMDADI!S

A DIÁRIO OFJ.CIAL DO

MUNICIPIO

ÇA! H.)OkiA I >f· USO SERVIÇOS SUSCAfEGO><IA llt'- USI)- S&NIÇOS: S-28 SUBGRUPOS

S.ZB·I!- AINKla<:les I) t:rnprooi1ÓUJ'I('nlos wm A1ea Cunstrwd>:~ <Ué :H>Om• · niv~l 00 abranQêllC<a LO(,al S 28-IU . A1N!da00s E~ f:mpreern:llmerno~ com Anm Constnuda de J01 a 1 @m• - nivo:ll de abnmgé1X~a que ullrapassa o n:vello:>r.al 5.28-IV. A!tvu:tad<11S e Empreendimentos CPfl'l Arca Construkm de 1 001 ;12:0 OOúm' ·nó-rol~ atlf<~r!(jénqa Mli!11Ctpal

S 28-V AII~KJ.od~s e EmJ.i!~UirnMios com Arca CM&tn;ida 3<-<n'la ~ 20 (.li){lfn' oívffi de abra<;<Jênoa Ml:ltmpolrtana

CA ll"QI)RlA Ol USO- SERVIÇOS !:iUBCA lfGOR•A [)f USO S~rviços. S-2C SUUGRUPOS

S 2C-1! - Al1111daóes e Empreendimentos r..om Ato a Constru•d<l até 300m' n<vel do iibrangCnCia l or_..11 S 2C-U! • r'IHw1ades e f:.mpceendtmentos oom Ama Gorm!nJ>Uil d& 301 a l OOOm•- n!vel Cf' anranqênc1a que w1rapassa o m11e1 iocal S 2C-IV. Alwldades e Empre~!uxhm&nlos com Araa Coos1H11da de 1 001 fl 2 500m'- nível de abrangilflCia M\JntC<pal S 2C-V- At.Y1dades e Emprflelldll1lelllos oom Area Constrt~~da ac1ma de 2 500m' ·nível 00 abral'lfléne<a M&twpoht<!na

CórnGO ATMPAOES

1.-4.3

1 4 3 9 EmbeiQzamefllu e serv os 11eterínáJios de aflima1s de e ueno 143.11 Ex ~~·;)otklaflimaisde t..>no e 14313 Hos di! em araamrna1sde ueno rtc

CATfGOAIA flF USU- SERVIÇOS SUIJCAI~GCJ~IA DL U~ü · Serv1ço•: S-3 SUBGRUPOS

5.3 -li! AIIVIdatJes !! fmpreendunen1M com Acea COllStfuJda alé 500m' nível óe ostmmgência que u;uap.l$Sa o n<vallocal S 3 -IV · AIM(Jad"~ <l F mpr..-end!mMios com Arl!'a Gooslfl.t•da 11e 501 a ~O 000 m•- n1ve1 de olb<"i!nqénoa Murnc~pai S.3-V - AI<VIdadt-s o Cmpreendlmenlos com Area ConstrlJida acima da 20 OOOm' - nivel de abrangénQil Mt>lropohlatl>:l

1.-4.15 Loca a.2.__·~--

CATFGOr~lA DF USO. SERVIÇOS SUfJCAl ~GORiJl, Uf USO- Sef"lfiÇO$. S-4A SUHGHVPQ!:;

SALVADOR-BAHIA TERÇA-FEIRA,

17 DE JANEIRO DE 2012 ANO XXIV- Nº 5.534

s 4A-U • AtN!dade!S. a Empr~nd•mentos corn Area ConstnHJa i'ltíi 750m' nível àe abrangéf!Gia local

47

S.4A-m- AtJvldad% e f::mpr&en.ólmMios com Ar0a Con$trlli<Ja do 751 a 5 000•!1' ruve! de !iltmmgêndil qw ullrap<~ssa o <1illel :oca! S.4A-IV . At!vidOOes e Empreendimentos com Area Corlslru•da d(lc 5 OOlm' a 10 OOOm' -mvel de abrangénc~<~ Muruçrpal SAA-V. Aw!àades e Empreendimentos com Area construída acima do 10 OI.IOm'- niv!'!l do atuangétx:1a ~rupolitana

CATf.GORIA DE USO SERVIÇOS SU~CATE'GORI.A f)f.' USO St!rvtços;: S-48 SUBGRUPOS

5.48-11 • At1voda~s e f:'.l!lpree!XIImr:ntos com Nea Con~IN>da a1t' 7')0m' · novel de atJrangél~<:<a Lt>cal 5 48-11!. AIMdaOOs. e Empreendimentos com Area Con~tNirt.1 de 751 ,, 5 ooom>- mvel de abrangér1w1 quto u111apas~a o mvt!ll(l(;a! $.48-IV- Aliv!d3(k;o& e Empreend<m~:tntos com Arf!a Consti\Jida de 5 001m' a 10 OOOm'- nível de abrangêFlCI!I Muruc•pal S • .(B.V. Atw•dadh 1:1 Ernpr~ndm1~n!os t:QIU Anoa conshul<:la ac1md de 10 OOOm'. nFVE'I CU! abnmgt':nCI3 Metropollwna

C!- Tf.GOAIA DF.. USO. SERVIÇOS SUBCATEGORIA DE USO- ServiÇO$". S-5 SUBGRUPOS

S 5-IV- AIIVIddd~S e Em~JWE'!ldi<ntmlos com Area (;onstruí(lB atfl 10 OOIJm•. mvel da abtdngéncla Municlj)al 5.5-V. AhvilJades c Empreenólmtlfltos com Area Construid<~ ac•ma 00: lO OOOrn"- ntve! de abnmgêflú<l Metrupol•tand

1.4.4 Armazena em I 4 4 1 Armalena em de delem>lvos e !ertd•lafi!P.s 1.4 4 2 Armazenagem oe exploSivos, in!lamàvf'IS. radiOatiVo$. tó1nr..n~ f' qwmicos

1.4.19 Trans rte 1 4.19 7 Transporte de deri11ados oo petróklo. produtos inflanl~ve·;seü;~s;yos

CATEGORIA DE USO- SERVIÇOS SUBCATEGORIA DE USO · Serviço& S-6 SUBGRUPOS

1.4.20 LJ..4201

5.6-U- Atow1actes e tmpmend<meniO$ r.om Area Constwidfl até 1 OOOm' nível de abrangênc•a Local S 6-IU. Atov•dades e E"mpreel'ldlnh!nlos com Alea Conslru•Cin <"le 1 f..OI a 5 OOOm•- nível de abrqngt':nc~a que ultrapassa o ll!Vel local S 6-IV- AI<VIdades e [mpreelldlmMios com Ar6a Conslnnda de 5 001 a W 000 m•- nível de nbrangênc!a Mun<C<pa! S.f>.V • Al>11<dadP& e Empreendimentos com Área Constnucta l'lt:oma de 10 000 m•- nivel ae abtangê!lC!ll Metropoluana

ATIVIDADES

Veiculos. e Acessórios ara Ve!culos Ahastet.imentó de vr.icl!los f! Sltnilams

CATEGORIA Df USO - SERVIÇOS SUBCATEGORIA DE:. USO. S~trviçoa. S·7A SUBGRUPOS

S.7A-U · Alilllaacles e !.:.m~IXI<mer.tos com AJea Construída al:e 2 500 m' mvel óe abrangênaa local S.7A-U! · .A.Hvldildes e EmpreenclmH~ntos com Arca COflstr..<ida de 2 501 a 10 000 m•. flivel de abrangênc<a Q'* uW3pas~a o rwet Eocal S.7A-IV -AlJvJóades e Empreendimento~ com Araa Constru1da de 10.001 <1 25 000 m'. ni'I!CI de abr.ingél~<:ia MurlK.'IpilE S 7A.-V- Al<vk1adr~ e Fmpf'*'ndJm<"ntos com ÁrP<I Conslruilla ~KJma de 2'i 000 rn' nivf!l de abrangfmda Melfopnlnana

CA ft'GOR!A OE USO SERVIÇOS SU!:ICA H:GORIA DE USO ·Serviços·. 5··78 SUBGRUPOS

5.78 ·H· AtlvKt.idt--S e Empreenwmento~ CO'l"l Area Con!>ti'..<ÍU.i até 500m' · nívlti\Je al.J!angé11<::1ill IOLdl 5.78 ·111 • Nlllidl3de~ 11 rmpreeriOimen!ü~ COFl\ Area Cun~tnuda ::.!tt '50113 3 SQOm2 - mve! de abr.mgéi!CidQW vllrapdssa u n•vt'liOCdl 5,78-lV · 1\liV<da(ltlS e f::<npr~•mi<mcnt<)S com Area C<)fiStrlllda tJe .1501 aS OOOm' rHvr~ dE> aiHaugê~ MuFlicoplll

48 SALVADOR- BAHIA TERÇA-FEIRA, 17 DÉ JANEIRO DE 2012 ANO XXN- Nº 5.534

S.7B -V - At1vfdades e Fmpreendlmentos com Arü Corl$tfulda acima de 5.000m"', mvel dflt abran~lét Mefmpol1!ana

CATEGORIA DF USO • SERVIÇOS SUBCATEGORIA D~ USO· Serviça&: S-8 SUBGRUPOS:

S.!l ..j "At!>1111<Jó&s e Enwreend!mernoa com Area COfltttrv!da até 100m•. n!vel de õ1brangêotta ele Vtzmttança S.IJ -11 • Allvk:tades e Empreeo4lmell10s com Area ConMrulda de 101 a 1.000m' n1Yel de abrangéi"'C•a local S.l ·UI- AtiVIdades e Empreendimentos com Area Construlda de 1.001 a 2 500rn'- n;.ve1 de abrangblr.m que ultrapassa onlvelloeal s.a -IV - Allll!dades e Empreendimentos com Area Constru!da oe 2 501 a 5 OOOm' - nível de abrangêriC!a Mumclpal s.a. V • AI1V1dades e Empreendimentos com ~a Construída Bell11il de 5 000 m•- !tiYt'l de abrangência Metropo!llllfla

CATEGORIA DE USO SERVIÇOS SUBCATEGORIA DE USO· Serv1ço11: S-9 SUBGRUPOS

S.9 -111- Allv!daóes e Empr~ndlmentos com Area Construída até 2.500m' mvel de abrangência qua ultrapassa o ni~ local SJ}. IV • AIIVldatJes e Empreondimen!OS: com Area C011struida de 2.501 a 5 000 m•. nivel de abrangêoeia Mulic.pal S.9 -V ·AtiVidades e Empreencnmentos com Arca Comlruida ac1ma do 5.000 m• nív,.l de aorang6nc1a Mctropohtana

CATEGORIA DE USO· SERVIÇOS SUBCATEGORIA DE USO· Servlçot; 5·10 SUBGRUPOS

$.10-11- At!vi®Cies e Empreendimentos até 100 Jogares. nível 00 abrangênclillocal 5.10 -111 · Abvtdades e E~nlos de 101 a 300 tu~. n!WI de abfan~ooa que ullriii)8$W o nlvclklcal S.10 -IV· Atlllldades e Empreendlm8fllo' de 30J a 1 OOOIIJ9$fft. n/vel de abrangél'lcla Mun!Çif)QI S.10 -V- Ahvlda<les e Empreendimenta~ açlmade 1.000 lUgares. nivel de ab!llngénclaMettopolilana

'CATEGORIA DE USO- SERVIÇOS SUBCATEGORIA DE USO- Serviços• S-11A SUBGRUPOS-

S.11A .. u • Allvidadas e Empreendimentos oom capaCidade até 100 vag&J • nlvel de abra:ng6neia Jocal S.11A -111- AtMàadtls e Empreendimento• com cap~~<:ldaàe de 101 a 200 vagas .. nível de abrang!flcia quo ultrapassa o nível local S.11A-IV • Alhritlades e Empreendimentos com capacidade de 201 e SOOvagas.. ffivelde abrangência MuniCipal S.11A- V -AOvielades e Empreendimentos com capacidade acima ne soovagas- nível de abrang!ncla Metropolitana

CATEGOAIA OE USO· SER\IJÇOS SUBCATEGORIA DL USO· Serviços: S-118 SUBGRIJF>OS:

S.11B -111-AiivldaaEis e Empreendirnentoa com capacidade até 200 vaga$· nlvelde abrangêooa que ultrapassa o nivollocal S.11B·IV • Alfvlàades e Empreendimentos tQrn çapacidaàe de 201 a 600 vagas. nM!I ele abrangénçia Munltlpal s. 118 - V· AlM~ e Em~mentot: com Ares Construlda acima ae 500 vagas- nível de~ Metropolitana

CAfE:GORIA OE USO. SERVIÇOS SUBCATEGORIA DE USO· Serviços' S-12 SUBGRUPOS

S-12· ftl- At!111dades e Emp~mernos com Jvea Constru1da até 1.00Qml- nível de abrangêocia Que Ultrapassa o níve!loeal S.12-IV ·AtiVIdade& e Empreend!rnenlos com ÁrM Conslru!da de 1 001 até 30 oaom•. nível de abrangtn.::ia Municipal $.12 ·V- At!'o'l<fa<kls e Empreendimentos com k&a COfl5truitfa acima de 30 OOQm>. nivel de abrangência Metropolitana

CATEGORIA DE USO- SERVIÇOS SUBCATEGORIA DE USO· Serviços: S·13 SUBGRUPOS

~ DIÁRIO OF!CIAL DO

MUNICIPIO

S.13· 111 • Atwtdaóes f! Empreondun~tw com Area Construlda até Z SOOm' · nível do librangMCJa que Ultrapassa o nivell<lcal S.13-IV -Atlvidades e émpre&n(llmentos com Arf:a Cnnstruida eM! 2.501 aZO OOOm' • nlvel de abrangência Mumc~pal 5.13 • V. Alwldades e E:mpreend!moolos com Area ConSinJida acima de 20.ooom•- nlvel d!! abraogincwl Metropalrtana

CATEGORIA DE USO- SERVIÇOS SUBCATEGORIA DE USO-S.rvu;o•: S-14 SUBGRUPOS

S.14- I - Atlvldades e Empreendimentos com ArE!a Construida até 50m'- nível de abrangência tre VIZinhança $.14·11· Ahvidade$ e Empreendimentos com Area Construída dé 51 a 100m•- nível de abrangência local

CATEGORIA DE USO - tNSTITUCfONA.L SUBCATEGORIA OF. USO -lnftttucionai-IN SUBGRUPOS

IN -11 • Atividaaes e E'mpreendlmentos com Art>s Cons!nii<la até 600m'. nlvBl de abrQngineia Local IN ·111 • AIMdades e ErT1fl'"ndlmentos cOITI Àrlffl. COO$trui!H; de 601 a 2.5oom•- nillcl M abrangêr!Gia que unrapassa o mvel local IN· IV· Allvu:lafJes e Empr&e11d1menm com Aroa C<:inflrurda de 2.501 a 5.000m' . nível de abrangência MunJelpal IN -V- A!Mdaàes e Empreendimentos com Area Construída aãna de 5 000 m•- nivel de abrangiflela Metropolitana

CATEGORIA DE USO • !NOIJSTRIA SUBCAlEGORIA DE USO -lndUStria -10.1 SUBGRUPOS

10.1·1· Atividades ou Empreendimentos com Area Construlda de até 750m' ID.1-11-AIMdadeseEmprtM~ndlnlento$COOI Area ConstrtJidade751 a3 OOOm• ID.t-111 - AltvK!ades e Empreendimentos com Área Conwulda oo 3 001 a 20./JOOm' 10. 1· IV • AtívKiades e Empreendimentos com kea Con~truids acima dé 20 OOOm•

~DIÁRIO OFiCIAL DO

MUNICIPIO

CATEGORIA 0( USO· INDÚSTRIA SUBCATEGORIA DE USO -lndústna 10-Z SUGGRUPOS

10.2 .JII . At1111<:1<111es e Empreendimentos com Are<~IJ!il Total úe ale 3 OOOrn' 10.2 -IV -AtNK1ade5 e E-mpr!ftrlchm8ntos com Ares Util Tola! 003.001 a 20.000m' 10.2- \1- A!<v!dades e FmPflK!ndlmenlo~; cem Area Ut1l Tolal acima de 20.000m'

f:co=~=•=oli-------------~A;~::o~:::-----~------~~~~---'~!--~~ 1.6.1 Alimentos

1.6.1 S F<lbnêâ~~o de batas. caramelos e go/1'13s tfl'! mascar. Fabrlcação de

~(~~~d~~:~~~~P.~I,~ite~~;;;:;=;;~~=;~t====+==:::- i-=·J[=+==z==t:J~ 1 6119 Fallr•cillçJG-~e~o!Jtll~~ dmwados do letle. nao espêttfica<Jos ou nao 1-

cl<~s<,lfk::ados

161 :i4 ifaoncação de P!-o<JLJios de pastolana u~<~st~•s. empadas. salgadmhos o

16126 16136

semet•1antes Fat.mca âi.Jdesorvett~ f're ~-~àG. relíw ·-Ao m em do ~ai de <X> 1nl'la

1.6 9 2 -F<mr•caçáo de apareltlos e eqUipamentos P<lta telegrafia sem fio transrn•ssê.o "'n,ceccáo . lfJCII.ISJI/1!; as e ace&sélics

1'{9 3 Fabnca ao '* a IMs de ferro de s1lliiãr ·• 1. 6 9 6- ~ atJncaçáO de aparelho& de tatO X pilra apltcações de infravermeltlo e

u~r!lvtolela aparelhos eletrocrurgw..os. eletrooentàrtos, para

-+----- .. --- ··-r-----x X X

1 6 9 7 ;~~;:á~ó~~ ;:r~:~:·\;;.;,,;;;"';;";-;';;-' -;;pa<;;;,;-.,=,ód;;;,;;;m;;;;,.c-, '-t~;;;,;;;",;;;,t, ----+----1----+----+------1 tarrm, marit>tllOS, sinais di! lrênSito e semelhantes. inclu&ti/EI: peça:~; e

... , 6 9 8 ~~~~~: d~ aparelho$ teiefôn;;;;,.;;;,;;-, -,;:;;~;;;;,~;;;,;-;;,,;;;_,;;;,,;;;:,;;;,.-, -;;m:;;.,;;;.,;i-----t----+---+----t----1 1 s 9 9 ~:~~~:~~~ ~~~~::~e:z:.' ~=:~":·~eq;;:,....,==,,.:-:.,.=,'"'=-":::""'"'m=,f---

oomest.cos. comen:;mt&, maustr~a~S. lllraJitlu1tcos. eletroQuimJCQs e para

1.6 9 12 ~~~~a~5ã~s '!~n·:.!. 11!~s ~~0;-,'';','-';;:!,;';'non;;;_",;a~":~~:-'~;;';,"':m;::~;:;.,;;:;•;-P;::,;:,.f-----+---+ ---+----+-----1 mstalaçáo efétnca IQI.Iadfos. chll'tlt'S, !.tgarras, ferragens. galvantz.ado.~,

f<tas ISolante~. fusfwms, tsoladore~. compuladwes, tnterruptores

~-· ;:~~~~~:~~~sJ~ rnflqutnas e apare~no~> para produçãÕ.·e;cwO.,;;;tnb;;;;o;;c,,.,;;;-;;,.,;;1-----t----+---+----f----j eflt!r'·a~lfo!m;a

1 € 9 15 fab~oc_~áO !)e rnaleflal ft!i!!n(:O nfo QSp!(;i!lCado OU não classificado

I 11

65

1~0

1 ~~~:e:~:~~- fios e IOOão$. não Pf'OCE'SSatm em ftaçõeSti"Tecelagcns

16103

16104

16105

~6106

1 6 10 8 FiltmcaçM (1e estopa e de maleoal para ~tolos, tnclusw~ rBr..uperação

~ t;:~~~t~s ~:~;~~e linha.-, <i<de;-;,;;;,,"";;;'o;;"-;· ,;;;-,;;,,.;;;,;-_ de=•"· ,;;o.,;;,,-;,.;;;~;:-_::1w;,-,_l---+--­caroae("''rasflbrastêKtl!'lso,prep."'!(açaodebnha~c~er105m1.ticia•s

X +----+----· ----

~1o r~~~~~~~(l~de~m~'~"'~~;;~~~~;;~~~~=====t====t==x====~=i==~c·= 1 610.11 Fabncaçao de redes e artigos de confuana (barbante5. canos. cordas ... _ :-·-

~ ~~~~eã~~:"'~~~:~ tecidos cakaod.1o 1ula e de outras fibra5 1610 13 Fabrtcaç-ão tle tecodos Impermeáveis e de acabamento espt!Qal !lonas.

lec>dos encerados. ctmgóléOS, oleados. hnóle<>$, P<!I'IOS de couro e ou1ros1

~-& 1014 Malh<~na ra~m:<lç;l<> de tecidos de maü1a e utt1gos de malharia {arH~,10s di'! ltngene. cd.sacos; s;uãteres, ve6t1dos e semelhantes, contecçOi!~ !M malhaefabm:;IIÇãoderoopasaebantJO),\ecldose!âsticO$.

rrãUl"i"S tecelagem de alg;dãO,""iwóa. lã. l!flho, rami. juta, C4m.1 e Outras fibras lthteos vege!itls e de fiO!i artlfieta!s. f"abncaç!o de 1~1ros. tcctdo~ ele cnm:1

1-"1:6.~ u:~~~~~eipuaos e'1tre!.elas. poiUcias e veludos . -~F'atmta~o de mãQU!rla:. eaparetllQ{! para &Ql!Ju$lría 100 panifiCâÇ:io~: ~ã-~~.J!Sallmenttctas. óeO!~d_!l grálicasew!ras)

i ~=b:~.~~~osd!, 1 ~~~~~s~~ti~=:~· 1\fl:)~hos e éqlllpam2ntos. nãtJ X X

[_ ~ ~ ~-~·~-~ ~~~I;:~o 11e ::~.ac(>esónos, ::~~,~~~:::~pa,~. m:o,;;:;,,:;:,,;:;l,!---1 -----!----+-· ·-;·-~

SALVADOR- BAHIA TERCA-FEIRA,

17 DE JANEIRO DE 2012 ANO XXIV- Nº 5.534

16 2129 Fabócaçáo di! matertal para OCica. lentes. óculos, klnetns. tmáQ!Ios

1-o-, s"'''"'' ~,~~~C":;:,.,"'elh~:~ p&dras Pt'eCIOSâ& e semipte(;l(lsã'i:iaptdaçao de diamantes

1 62133

!62135 162137

CATEGORIA DE USO . INDúSTRIA SUBCATEGORIA DE USO -lndUstrla 10-3 SUBGRUPOS

10.3 ·IV- Ativ1dades e tmpre-erullmí:l!\lcs col'! Area Ubllotat de até 20 OOOm• 10 3 -V- AI•Vldadcs o EmpreeMimen!o~ com Arsa Ut•l Ttllal aC!mll de 20 OOOm•

49

50 SALVADOR- BAHIA TERÇA-FEIRA, 17 DÉ JANEIRO DE 2012 ANO XXIV- Nº 5.534

'IJJ DIÁRIO Of!.CIAL DO

MUNICIPIO

:fl2 DIÁRIO OFJ.CIAL DO

MUNICIPIO

CA.TCGGPI.~ Q[ USO- ESPECIAL SUBCA1f"CIYIIA Dl USO· Eapecl31· E-1 SURC>R.JPOS

E.1-U · Altv•dades e FmpreendiMentM r,om Nra l:or1slnH1a atf: :J 500rn' nív>"l dr at>ril!1gt\rn:til. Local

~-

E 1-111- A<,vooOOes e F.flllreendtmer~t\'\~ com Area Cons\tui<ia de·~ !>01 3 'l500m'. ntvel dt> abrl:lngêncla qqe J~rapassa o nivelloCal F 1- IV· At-wu.;de~ e Erup•eerN1illl~nlu~ C01'1 Ar .. a Constrmda d"' 7 5('1 a 35 OOúm' 111vel de ab1anyêncos MulliUpal E.1-V- At•v•dmle:; ~ Fmpteendunento~ t:tlll' Area Co>l:;lnuda acullil <ie 35 OOOm'- 111"el de ,mranlJência Mt~lropolitana

CÓDIGO USO ESPECIAL 11 ,.. • -----·-~---------l§~~~~~m~• ~~p~~·,,"!E:~N~~~M~-·~~~"§11

•tt de J501 • de 7.$01 a -.cima de

2.2 .. 3 ~.!00 m' 7.500m' 35.000 m" 31.000 m•

Base Comerttal e de Servi ol

GHJ

CAH'C"FIA DE U<:;'J- ESPECIAL. sue·"AI f:;GORIA üE:. uso. Espec1a1· E-2 SU8GR\Jf'CS

(: 1-H · A11v1tlades I! Empreendtment,Js com Area Constru:da me 3.50~}·n•- oiv!?! de abrar"tgénc~1 Local E 2-1!1 · Ahvtda<!fs e Empiet!fld!Plent08 tor'l l>.r~a CúoSII""l..ltlla ól'l 3 501 a 7 500m'- mv&• de abnmgênc11:1 qu6 Ui\rapas$a a :11v&llr1f~a! E 2-IV • Atwdades e fmpreendtmt<nlu$ C(>l'l ÁH~d Co11SII\Jod~ tl<~ 7 501 <1 35 OOl'rn'. t'ivt·IIIF dbriiiHJ(mua Mtmictp~l E.2-V At11tdades r F.mpre-endtmentos com Area Constnltda ilr. m~ {!(' 3"i UOOm' · ruve-1 de at>rangêncta Motropo!rtanil

CÓDIGO USO ESPECIAL

::>UBLf, y( GOR=/· DL LSO Espvclat: E-3 SUf!C.f<UPU:',

E l-11- A1Mdach•s e f:mç.r~ol<ltm~ntos .-em capacidade até 100 tug;Jres nwet de ahrangf>nc_laloc.al t 3-11! Altildades e f..mpreeru:mnentos z:om capacidade de 101 a 3<JO lugares fllvet de abrar.génc:~ Que .. mrapa~$8 o nt.-el 'ocal E.l IV 1>,\tvodad~~ c F.mpreendmten!os com cap,1cidade Oe 301 a 1000 lu<pr.~s nível de JbraogC,nc=<! Murw:;opat E.l-V- Ahv1daàes c tmpreenà•mun!os com capacldild<J" ;u:una de 1 000 !ugares. · n•vet tlc iJbr.>ngtf'CI<l t~.etropolrt<ln<l

USO ESPECIAL

C.A'""FGUf..:IA ut USO ESPECIAL Sl!8(A ·~ Gü!--!:1\ Df-' USO· E$p9~:ca! E:'·4 SUBGRUPOS

E. 4·1V · Ali~•dades e [fl'pret>'ldJmenlo~ cem Area Cons\n.Jlda aM 30 OOOm' (l:vel de alirang&n .. ;o Ml!r11Ctpa! E 4·V · Allwdades e E mprE't!nd4men\o~ <>J!ll Are a Cons!ru·da aoma de 30 OOOm' tltVf'l ele atmmgenc•J Metropolitana

CAH:GOR!A DI: USO· ESPECIAL SUBCAT[(;Oh11A DE USO. Especial· E-5 SUBGf<t.'f<>S

UI IV V

/ / 3o.~!m• :~:0:!!

1:: 5-IV · Altv>dades e l:mpreenarmen:as. c.om Area Constru<d~ até 30.00om>. nrv€1 ílC anra~i!rlcra Muntcrpai E.5-Y- AhwJatles e Empret.'r!dtrnenlus cem Ar11a Const•JÍtls ac1ma de 30.000m'- r"ltvel de abnln~éncoa M~tropoltl31\i'l

Cf,Tf:GOR A Df U~O ESPECIAL SUI3CATFGOR!A Of :J<;O Especial: E-8 St;BGRtJ!'vS

f 6-IV . Ahvoead!!~. e F.mpreend:memo~ com Afea Conslruoda até 30 OOOm'- (IIVE'l de abnmgéncJa MuntLipil! E 6-V. At.vorJaclPs I! Frnpmend•meP!OS corn Am.J Cons~rutda actma óe 30 OOOm' ni11e! oe abrmtgéocoa Melrcpo!;tana

CATE.G\)R!A Ol UbO ESPECIAl SUBC•\Tr(;()R!A rtl USO Especial: E-7

f~~l~~~~~~~~~~~~~~~j~A""":"""""'":':"':'""'~':'~":"'~'":t.idosMSeçãc!,d!l Ct~pitulo 11. do lltulo V desta l~t

----·· -------<

D~rc~~~~a n~:'::·~~~·-7,, -::,.::-:,:::,:::,.:;:;"'"'mo:::.ntO~··;;x;-;;i;;y;;,., e desiK"IU nnal dos

·~~:·~:~J~:~:~~;~~~s;-;;pon=•·""''"":;:;m;;;~;:;;,:--. :CaraSia·m;iit~;···., dtspost•;á<> hnal rios .::s o!o~

. pt' c~JI~t:J~~~cell!raçoo.tna@~i·e-ctt:Silil4á> final du lixo Q~.~~'?.t;!.~ç_~!? .... tr;msrnissao e Ots\nht~~ç.au <Se e~lll!!l.~a r:!él!icJ D~'!Y.?.~I!~'ss.ltOedistnbwcAode-gás Oe_!~.~.Ofllllntt:ll ões

SALVADOR-BAHIA 51 TERÇA-FEIRA, 17 DE JANEIRO DE 2012

GAT[GQRIA DE USO·· M1sto SuBCA n:GOR!A DF. USO . Mt.slo M.1 SUBGRUPOS

'I ,.,

ANO XXIV- Nº 5.534

Seraol:t!elodeestudc-par11tl.liam:acope;oorçM compehmte

wmpNtm\e

At~rnlerâo aos crtlérics l>stabelcctdu'i noa1\ 24 d~s!a Ler

M.t -ti" Altvldades e EmpreerJd<rllf>tllos com A/~.1 Cons!rurda até 100m'- nt\!el de abrangéncoa Vrztnhança M.1 -11 · All\l'ldaú~~ e Empreendrmer1tos com Area Çcnstn.J1da de 10> a 300m'· I!Í\otJ' (!<) atHangériWI Local M.1 .UJ AttVK!ades e Emp,eerrdtmemos com Nea Constru•da de 301 a 2 SOOrn· • nr11e1 de Mral"lgi!ncra que uluapassa o nlll!.'i k>Ga! M.1· IV· A!!..,tdaOOs t~ [rt1p1e<!!lclltnento5 ';oll\ Area Conslrwda de 2 501 a"! OOOm' · ruvt!t de abrangéne~a Mun•cl!l31 M.1 -V - At·w!atles t> F."ffpreendrmentos com Are a Const!uida ac1ma Oc 7.000m' n•vel oo abraogénc•a Metropolitana

CATFGORIA DE USO Misto SUBCATEGORIA O f:. USO MilitO M.2 SUBGRUPOS

ATIVIDADES

M.2·!1 · Al•v•dades e EmrtBend•memos com Area Constru•da ato) 300m'· nível CIP. abfangênc:a Local M.2·!11 · Ahv•datles e Fmpr~r>dmtemos com Area Cons!rutda de 301 a 2 500m' · nive! de .abfaogênc•a que ul!r<lp!!~sa :> n.v~llo.;d:! M 2-!V- I•IIVtdaOes e Empreer!C1lmenlos com Alea Consliu•da 00 2 501 a 7 ooom•- ntVe! dé abratlQéocJa Mumo:.:.pal M.2-V - Atl\lld<ldos e <::mpreend•mentos com Area Coros!AJ1da a<:•ma <Se 7 OOOm'- niv&l ae abrangê!lc~ Metr<>pO!ttana

ATMDADE

;·1~) ACP. So~~~\~~-;~~.~~J,-.1,1,-,I,!,.!"!"~''"'!na!.ldi!!íça!,.! .. ~.~";I!Jid~.~ .. ~.~"J .. r, !,.l ... ~"'~"~'"' j"~""1.1"'1m·~·~ .. ~.l," .. ".,i'""' '"~'""'"'l"!. i,. 11e:cu10s. patros 00 caf9a e descarga. pontos de t&o:•. batas de embarque e t:lescmbarQue, c•rculaçáo vert;cal. t~qUipamentos (casa da máqtunas. casa t:lf'l!Omh.1s. casa rtetorç.a, geraóofe~ centrallide ar COJidlu;:>na<I0/11: ainda as or.~padas por paredes e p:lares

TABELA 111.2. POTENCIAL DE POLUIÇÃO AMBIENTAL E RISCO DE SEGURANÇA

CÓO.

1.2 COM RCIO VAREJISTA 1.2.1 Alimento e Bebida

1 2 1 10 Pães, bolos b1scoitos, doces e sorvetes 1 2 1 7 Mercadorias em geral com produtos aumentícios

B

M

A A

A

8

A

M

A A M M

A ....

B 8

A A

M

A A A A 8 B

B

8

SALVADOR- BAHIA TERÇA-FEIRA, 52 17 DE JANEIRO DE 2012 ANO XXIV- Nº 5.534

1.2 3 5 !Sucata 1.2.4 Arti os D&S ortivoe e Recreativos

1.2.4 1 Bnnquedos, artigos desportivos e recreativos, suas oecas e acessórios

~ 1.2.6 Combustíveis e/ou lnflarNveis

1.2.6.5 Tintas. solventes e outros materiais de construcao inflamáveis

A

M

M

M

M

A 8 M

M

~·=~=u~io~fla=m=á=ve=ist==A==~==A===t===A==~==A=======A==::j ~~J]~~~~~~~~~~~os=m=e~ta~lú='"='c~o=st=JMM~j:~88c==l M--+---M---4----~ 1- 1.2.8.2 Mateda1s elétricos e hidráulicos ~

1.2.9 Medicamentos, Artigos de Higiene Pessoal e Produtos Quimicos

1.2 .9.2 Produtos farmacêuticos e de man\"pulação 1.2 9.3 Produtos QUimfCOs diversos. e~clusivE

medicamentos artigos de perfumana, cosmét1cos. de h1gfene pessoal, explosivos, inflamáYeis. hntas e solventes

1.2.10 Plásticos Couro e Borrachas 1 2.10.1 Art1gos ···de plasticos, artefatos de couro

(exclus1ve calçados. bolsas e artigos de viagem). peles e borrachas, exclusiva câmaras e pneus

1.2.11 Produtos A ricotas e de Ori em Ve etal 1 2.11.3 lmplementos agrico!as, defensivos e fertilizantes

1.2.11.5 Res1nas .2.12 Produtos Minerais

1.2.12.3 Metais 1.2.12.5 Outros comérciOS do produto m1neras não

1.2.15 1.2.15.3 1.2 15 5 1.2.15.6

1.3

claSSificados Vereulos e Acessórios ara Veículos Feira de automóveis Veiculas leves motorizados Veiculas oesados CO CIO ATACAOtSTA

M

M

M

A M A

Atividades atacadistas em Aeral M 1.4 SERVICOS

1 .4.1 Aarieultura 1 4.1.2 ~t~~h~~~~s agrícolas que ullllz:am defensivos e 8

1.4.2 Alimentação e Bebidas 1 4.2.1 Alimentação e bebidas t1po Fast Food/ ''Orive- M

thru" 1.4.2.2 Alimentação e/ou bebidas Que razem IJ50 de som A

1 4 2 3 Ahmenlação e/ou bebidas que não fazem uso de som em esoa o fechado

1 4.2.4 Alimentação e/ou beb1das que não fazem uso de som em eso<~ o aberto

1 4 2.5 Alimentação e/ou bebidas que utilizam fornos a lenha. carvão ou similares

1 4 2. 7 Pre ara ão e fomec1mento de alimentos 1.4.3 Animais

1.4.3.1 Abale de animais de rande porte I F ri orífico 1.4.3.2 Abate de animais de e ueno orte 1.4.3.4 Criação de an1mais a uàticos 1 4.3.5 Criação de anima1s de grande porte e produçã

de pf-odutos derivados

1.4.4.1 Armazena em de defensivos e fertilizantes 1.4.4.2 Armazenagem de explosivos, inflamáveis

asosos 1 4.4.5 Armazena em de mateliais ara recicla em 1 4.4.6 Armazenagem de produtos de limpeza, inseticida

e s1mdares 1.4.4.7 Armazenagem de produtos que geram

aerodispersóides sólidos, aases e vaoores 1.4 4.8 Armazenaaem de resíduos industriais 1 .4.4 9 Armazenagem de outras mercadorias em geral

não classificadas 1.4.6 Comunlcaclo

1.4.6.3 Esh.id10s de gravação de som, vídeo, cinema e televisão

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1.4.7 Dlveraao, Cultura, Recreaçlo, Reunlto e ~Público ~~:~v~~~~~~~i~~.~d-.~ •• -~-rt~e~s-m~o~to~,,~,.~do~s+-~:~+-~:~~--M~-+--~:~-f----~

1.4.7.4 Compeução-e::--:cpr"á;-:t,c=-=-a-o=-=-,g=-=a-::cni=za'"d7a-,dc:-e-,e""•P~O-:;rte~s+--M--+---A--~--A---+---B---4----~ individuais ou coletivos

1 4.7.5 Con ressos exposi ôes e feiras B M M M 1 4.7 6 Cuftos B

1 4 7 7 ~~~t~~:~, e~~~~:~ e eslabelecímeotos s1milares M

1 .4 .7 .8 Discotecas. boates e estabeleCimentos similares sem shows eróticos

1.4.7.10 Festas JUmnas. festas de largo, ensaios de banda, lavagens. quadras de blocos de camaval

1.4.7.11 Ginástica. esporte, dança e outros cursos de cullura física

1.4.7 12 Jogos e/ou brinquedos mecânicos e eletrônicos

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1.4.9 Educa Jo 1 4.9.2 Creche 1.4.9.3 Curso de artes e ofírjos e de habilita ão 1.4 9.4 Cursos de instrumentos musicais 1 .4.9 5 Cursos de !in uas estran eiras 1.4 9.6 Cursos preparatórios para exames de vestibular

técnica e

8 M M M

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~ DIÁRIO Of!.CIAL DO

MUNICIPIO

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~2 DIÁRIO OFJtiAL DO

MUNICIPIO

1.617 IFabncacàodeaveiaemlãmmas A A M A B 1 6 1 8 Fabricação de balas, caramelos e gomas de A M M M 8

~~ 9 ~~ç~~bo~m~b~on~s~e~c~ho~c~ola~te~s~t=1E=t==~~==~==t=~t==t==lE~ ~ ~ ~dedocesdele1te . ~ ~ ~ : : f-:lit1t Fabncação de fannha e de produtos denvados A A A M B

de coco da baía

A A M M

ão e massas espec1ais) Fabricação de biscoitos e A M M bolachas.

1 61.19 Fabncaçâo de outros denvados do leite, não

~.-21f ~~~~~~i!i~:~os ;~ n~~o~~~~~fica~:entic1os. não A M M M

A M M A

B

B especificados ou não class,ficados 1.61.21 Fabricação de produtos de mandlo':-:c:-::,;··,;(f::::arm=ha:-d:;:e:i----+---1---:1-----+---1

~:;::r~as~p=a=;:i--_:_t-_:_~_~_::--} __ :_-+ __ :_~ (pães, panetones, doces. bolos, tortas e A A M M

1.6 1 24 ~:~:~:~~~§dO:e-p:-:rc:cod;--utc:o-s -.de-e -,p-..as7te71a-na-..,.(p-a""'ste-..,.-1.--+---+----i--1--+---l empadas. salgadinhos e semelhantes). A M M M B

~2"5~f~'a~br~>e~aç~ã~o~de~r=aç~õ~es~b~a~la~nc~ea~d~as~p~aLm~a~n~,m~e,~s+--A--+---A---i---M---+---M---~

~ '!:·--l--~~'--+---l':'----1 1 6 1 .26 Fabrica á o de sorvetes A

~-· ~~~~~~~i~!~ de ;tna p~:paração de pescado A

(Preparação de pescado fresco e frigoríftco

h-6129· ~a~~~,e~~:~r~~ ~ea~~c~~~ ~: 0f~~í~~~o de trigo e de outros derivados de tnao em orão.

~ 6 1 30 Pasteurização e fri orifico do leite .;-_·6.1.31 Preparação de banha e preparação de

conservas de carne e produtos de sa!sichana (não processadas em matadouros

1.6 1 32 Preparaçiio de conservas de frutas, legumes e de outras conservas (conse!Vas e frutas, 111ChJsNe frutas secas e cr conservas de legumes e de outros sopas, sucos. gelatinas, gelétas de moc alinha ov0 em pó e semelhantes)

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1_6_1 33 Preparaçáo de conservas de pescado (peixes. A A A A 8

16134 ~r~~~=~~~s~ m~~scoc~~s~%~~~as:~PêCiãn~s e -··-t---+----+---1------l condtmentostbaunilha, canela em pó. co!orau. A mo!ho. mostarda, pimenta em pó ou em conserva. massa de tomate e semelhantes

1 6 1 35 Preparação e refinação de óleos e gorduras vegetaiS desbnados à alimentação (óleo de

de ;~;:,a: A ( rnargannas.

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M M B

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1.6 1 36 g~~:~~:~:~.m~~~~~a:ç::e~~:~~:~·~~'Li d"o--,sa::ol-;cde+---A-,L-M--t--M-+---M--+---J ~ R~~~~aão ~moagem de açúcar A A A A

1 6 1 38 T orrefa ãO .. ê moagem de café A A A B B

~~=1~1

6~i~~~~~=~~~~~~·~ãÕ~d~o}á~Jco~o[l====~:========t~A[:Í::]A~=t==A~=t==JA[:=t=-·~ 1.6 2 2 Engarrafameni:'Co"""e-:gccas=-=e"'ific::ac::ça"· o-..-..d;::e--oc--..-II-"'A-f--'M"--+--"A'--+-"'M-+--'A~-~3~ ~c:~ão de aguardentes (de

melaço, fru A M A M A

~ Fâbiicação de bebidas diversas não especificadas ou nâo classificadas

1.6 2 4 Fabnca ão de cerve·as cho es e semelhantes 1 6 2 5 Fabricação de reffigerantes, xaropes,

concentrado~ e sucos de frutas

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1.6.3 Borracha

1.6 2 6 Fabncação de vmhos, licores, amargos, ~

'---+.a'C-pe'7'n'-'tiv'-"o'Cs."'Cco::;nh"'a"'qu"-'e"'. 'é-w-c-h;_sk.,-y7

, _ge7

n-,eb-,ra_._'_od-k7

a,J.--AA- I AA r 1m, rum e semelhantes ! Outras ahv1dades de elaboração do tabaco, náo classificadas

1 6 3 1 Benefictamento de borracha (lavagem,

1632

1633

1 6.3.4

1635

rensaçem lamtna ào e regeneração) Fabricação de artefatos de borracha para uso méd1co clrúr tco e para laboratórios Fabncação de artigos de bor~acha para uso pessoal f:! doméstico (capas e chapéus de borracha, calças de borracha, luvas. chupetas, btCos para mamadetras, desentupidores. forma para gelo, pes para móvets e geladeiras e seme!hanles) FabJICação de espuma de bonacha e de artigos de espuma de borracha. tncluswe de látex {almofadas. colchões. travesseiros e artigos semelhantes de espuma de borracha. mclusNe latex Fabncação de artefatos diversos de borracha {corretas de transmtssão, transporladoras e e!evadoras. canos, tubos, manguetras e mangotes de borracha, artefatos de borracha para ve1culos e para fins tndustnaJs e mecânicos)

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1.636 Fabncaçâo de calçados e artefatos para calçados de borracha {bolas. galochas, calçados ttpo têms ou outros calçados de borracha e A outros matenais saltos, solas e solados de

de !arninados e flos de borracha A de pneumáttcos e câmaras de a tabricação de matenal para A

s e camaras de ar) 6 A

4 1 6 4 1 Fat:Hicaçao de artigos oe l'lelaria (selas, sehns,

arre1os. laços, peitoraJS, rab1chos, barrlgueiras, A caronas. sobrecílhas. alfories e semelhantes

1 6 4 3 Fabncação de matas, maletas. valísas e de outros artigos de couro, pele e de outros A fll~\f:!r!aiS pa1a viagem

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1.6.8 1 6 8.1

Madeira

SALVADOR-BAHIA 53 TERÇA-FEIRA, 17 DE JANEIRO DE 2012

ANO XXN- Nº 5.534

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Desdobramento de madeira ProdlJÇãO de h=.,-!;;;'e~ss':'!:•'c;;'d!!!Jo~s de madeira. Serrana

1 6 8 2 Fabncação de art1gos de madeira para uso

A A M A M

168°.3~~~~~~~~~~~~~~:~~~~m~=~~~i:~~s~de~m~a~de=órc::a~a=~~u=ea~d~a+--A--f---M--4---M---+---M---+---M--4

1.6 8 4

1.6 8 5

Fabncação de artJgos de tanoaria tbanicas, domas, tonéis. pipas e outros recipientes de madeira ar ueada Fabricação de cabos de madeira para ferramentas e utensílios. saltos de madeira para calçados e decapas para tamancos. formas de madeira para calçados e <:hapéus e modelos de madetra para fundíção,mo!duras de made1ra par quadros e espelhos. inclusive molduras em varas. Fabncação de imagens e outras obras d

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~abricaçâo de cestos, estetras f----+---t-----f----f---de bambu. vime, junco ou {exclusiva móve1s e chapéus palha preparada para garrafas, e artefatos de cort1 a

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54 SALVADOR- BAHIA TERÇA-FEIRA, 17 DE JANEIRO DE 2012 ANO XXIV- Nº 5.534

mputadores, A M M M M c~:.~~~~~;,~::

~~~,~el'-ho=s-=pa=•aJ----4------~----+------4----~

=u=~=~~~~7õe=,~e---A--~-M---f---M--~---M--~--A---j telecomunicações não especificados ou não ctasslftcados

A A M M M

1.6 9 15 ~~~~~C:~~~~~c~:~erial efétnco não espectficado A M M M A

~~~6~9.7-16~F~ab~n~ca~ão~d~e~m~a~te-na~l~el~ét~ric-o-o;a-,-.-~~~c-ul~os--~~A--~~A--+-~M~~---M __,.--1 6 9 17 Fabncação e montagem de televisores. rádios.

fonógrafos e eqwpamentos sonoros A M 8 M 1 6 9.18 Fabncação de peças e acessórios para

telev1sores, rád1os e fonó~rafos

e fios e teCidos, não processados em lia ões e tecelagens

1 6.10 2 Beneficiamento de fibras têxte1s vegetais (beneficiamento de algodão. linho. ram1, agave, ufa. carcã. guaxima e outras fibras

1 6 10 3 Benefbarnento de materiais têxteis de origem

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M M M ~~~~:: e{~~~::c1amento de lã, seda, pêlos e

1 6.10 4 Fabncação artigos têxteis de~us"o-:d;:o::mA.és"'tic::oc-, ,J---4-----~----+-------l----~ pessoal não especificados ou não classificados Confecção de cortinas, estofos e decorações mteriores, ~rs1anas e fechos

1 610 5 Fabncaçâo de art1gos de passamanana Fabricação de cadarços. galões, fitas. filós. rendas e bordados

1.6.10 6 Fabncação de artigos de tapeçaria, exclusive de borracha, tapetes, passadeiras, capachos e outros Fabncação de artefatos de- k;~a-. P~no-. couro e outros tecidos de acabamento especiá

;; para veiculas e outro~) de cobertores. mantas e toalhas de

de estopa e de matenal para estofos. cuperaçáo de resíduos têxtets

1 6.10.9 Fabricação de fios e linhas de algodão, de seda de lã, hnho, ram1, juta, caroá e-·~~l~as fibra~ têlctt?IS, preparaç.ao de linhas de fios artlftCiats

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r.,"'.6"'. t"'o-;. t""o t-,F"'ab"'n.,.ca,--·.,-ão-d,--e-m-e.,.ia-s -------------~~A--~~M--+-~M~-1---.,-M~-l---····---p:--1 6.10 11 Fabricação de redes e artigos de cordoaria

(barbantes, cabos cordas, cordéiS e A M M M A 1-;-;:-:;:--;oc-~se'"."'""elhan!es

1.6.10 12 Fabncação de sacos. de tec1dos {algodão, 1üí'ã"'e:::: A

1 .6 1 O 13 ~=:r~~~~~~br~: tec1dos impermeáveis ede ---+---M--~--M---+---M---4---A---1 acabamento especial (lonas, tec1dos encerados congóleos. oleados. hnó!eos, panos de couro e A M M M A

outros) 16'1õ14 'M~~hJ<o,,,-a -F"'a"'o•"'ic"'aç"'ã""o-o~·e·- tecidos de malha··::!--e----~----+-----~-----~-----1

arttgos de malhana (art1gos de lmgerie~ suetercs vestidos e semelhantes confec A M M M A ~:~~~~:..,fabricação de roupas de banho). tec.

1 6 10.15 Tecelagem de algodão. seda. tã, hnho, ramt. juta. -----1------1------1------+------;l caroá e outras fibras lêxtets vegetais e de fios artific1ais. Fabncação de feltros. tecidos de crina A e teodo<; f~lpodo!l., entretelas. pelúcias e veludos

aparelhos de transporte e a para fins industnais lanças. básculas e máquinas de

A

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M M M M

A M M

A M M A

ambas para gasohna e outros A A M M A

1.611.6 Fabncação de equ1pamentos para transmissão (mancaiS, eixos de transm1ssão, polias. volantes, A A M M B

1 .6 11.7 ~o~~~cea~~~ ~:~~~:dores, motores, conversores ----~------+-------1------- t---e de transformadores A A M M B

1.6.11.8 Fabncação de máquinas e aparelhos para a .ndllstna de couro e do cal ado

···:;·:s·:;-:i~9 Fabricação de máquinas e aparelhos para a indústria (de panificação e massas alimentidas. de bebida gráficas e outras

1 6 11.1 O Fabncação de máquinas e aparelhos para a mdúslria do açucar, de celulose, de óleos. de made1ra, cerám1ca e de tratamento de pedras. sa1bro e are1a Serrarias. carpintarias. marcenarias e outras

1.6.11.11 Fabncação de máquinas e aparelhos para a indústna siderúrgica e metalúmica

máquinas. aparelhos e eqwpamentos para o exercicto de artes e ofíclOS e para uso domestiCO, de escritóno e pessoal

1 6 11,16 Fabnca ão de mo1nhos de venlo 1 6 11.17 Fabncação de motores fi11os de combustão

intema 1.611.18 Fabncação de outras má:qumas. aparelhos e

equipamentos. não especificados ou não classificados

-

1.6.11.19 Fabncação de peças. acessórios. utensilios e

o , ' lhos

trias s

s 2

a

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M M A M M B M ~M=---j--~8~4 M M 8

M A B

M M B

1.6.12.2 Fabncação de artefatos de ferro, aço e meta1s não-ferrosos trefilados

1.6 12 3 F abncacão de artefatos de ferro bronze etc 1.6 12.4 Fabrica ão de artefatos de serralheria artística 1 6 12.5 Fabricação de artefatos metalúrgicos, nã

esoecif1cados 1 6 12 6 Fabr1cação de artigos de aço estampado,

1"6T27' f~~~i~:o met~!e artigos de caldeiraria

~ artogos de feno, aço e melais trefilados. não especificados ou não ctass1ficados

1.6.12 10 Fabricação de artigos de metal para escritório e ara uso pessoal

1.6.12.11 Fabncação de artigos de metal, náo

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~ DIÁRIO OFJ.CIAL DO

MUNICIPIO

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B especificados ou não classlftcados 1 612 12 Fabncação de artlg·o:;:s'""d,;e" "'s2e';;rr:;;alh"-e;;;na::-.-::nâd---A--+-----+-----+------+------J

--

os ou não classJficados M M M de esi)On as e palhas de aco A A A A 8

8 de esQuadnas de metal A M M M de estruturas metahcas A M M M 8

B de facas facões tesoura camvetes

e talheres A M M M

de ferragens (cad.eados, fechaduras, ferrolhos, guamições e congêneres e

de ferramentas e manuais (ferrame foices, machados.

e semelhantes 1 612.19 fabricação de fogões. fogare1ros e aquecedores

não elêtncos 1 6.12.20 Fabricação de pregos, tachas. aresta E

semelhantes, parafusos, porcas e arruelas. correntes e cabos de aço

1.612 21 Fabricação de punhais, sabres, floreies e outras armas brancas

1 6.12.22 Fabncação de recipientes de aço (para embala9em de gases, para combustíveis e !ubnficantes, latões para !al1cmtos. tambores e outros

1 6 12.23 Fabricação de revólveres e outras armas de fogo

A

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.. A

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A

1.6.12.24 Fabncação de telas e outros arti os de arame A

1.6.12.26 Laminação e relaminação de ferro e aço e de metais não-ferrosos, ou de ligas de metais nao- A

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~ ,i;[~t~~a de metats não ferrosos ~=ALt:::::::!AL::t=~A=:t=AL:=j=::I=J 1 6 12 28 Metalurgia do alum1m0 cobre chumbo

estanho Produção de chapas pe M M M 8

~:::b~nc:u:•:• :ea::oldadas --:

~os melats reCiosos A s ubos de meta1s e de ligas A

a (canos e tubos de ferro-as cordalha de naY10S e A

nados A de tanques reservatonos

e outros rec1p1Emtes meta!1cos e de art•gos de A calde1re1ro

1.6.12.35 Têm era, alvan~Zacão e operações símílares A 1.$.13 Minerais

1.6.13.1 Aparelhamento de mármore, ardos1a, granito e outras pedras em chapas e placas

1.6. 13.2 Brítamento de edras 1 6.13 3 Execução de esculturas, entalhos e outros

trabalhos em alabastro. mármore. ardósta, gran1to e outras pedras. inclus!ve de ;azlgos,

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8 8

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M B M B

A B -1 6.13.9 Fabncaçáo de art;;;e:;:la:;:lo::-s-:;:de::-:m=ic::cne::c,a::os:-:n:-;;ã:fo----~-----+------l------~----j rnetãlicos, não especificados não classificados

1 6.13.13 Fabricação de arttgos de gesso e estuque, nã especificados ou não classificados

Á

A

1.6.13.18 :a5~r~=~ã3~1:~ azuleJOS, calhas, cantos, rodapês A

A

11.6.13.20 F de cal hidratada ou extinta A ~~Fabrica!o de cal de manscos

1 6.13 25 Fabricação de ladrilhos e mosaicos de cimento

1.613 26 Fabricação de ladrilhos e produtos afins de itina e materta•s semelhantes

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M A M 1.6 13 27 abncação de lollças. para serv1ço de mesa

~~~a~e!~~= completos ou peças avulsas} janf~r 1.6.13.28 ~~ablicaçâo de materiais abras1vos (lixas,reboiõi ---A--1--1-A--t---A--+---A--+--B---j

e esmeril

A DIÁRIO OF!.CIAL DO

MUNICIPIO

Pa leP. lio Fabncação de artefatos de papel e papelão associada à fabricaçao de papel e papelã (mortalhas para cigarrO$, papel de filtro, papel san1tário e semelhantes

1.6.15.2 Fabricação de artefatos de papel não associados ã fabr1cação de papel (bobinas para máquinas, papel gomado. inclusive fttas adesivas de outros matena1s, envelopes. papel almaço mUimetrado, quadnculado e sémelhante:s. cadernos escolares. lenços e guardanapos de papel semelhantes, bolsas de papel. bandeirolas, forminhas, copos, confetes, serpentinas semelhantes

1.6.15.3 Fabncação de artefatos de papelão, cartolina, pasta de madeira ou fibra prensada nã assoc1ada à fabricação de papelã tclasslhcadores. fichas separadores para arquivos e fichários, pastas e semelhantes, bandejas, pratos e semelhantes, carretéis, tubctcs, conicais, espátulas, tubos para cardas e

16.18.10 Fabncação de formicidas, inseticidas. ermiddas, fun 1cídas e utos afins

1 6 18.11 Fabnca ão de fósforo de s uran 1.618.12 Fabnca ãode ásdehulhaenana 1.6.18.13 Fabncação de graxas lubrificantes, cera,

parafina. vaselina. aguarrás. coque do petróleo e outros denvados do rôlao

1.6.18.14 Fabncação de matérias plásticas básicas {res1nas sintéticas) Fabricação de borracha sinlellca. celulóide. galalite. baquelite. ebonite outras matérias lásticas

de carvão de pedra e da madeira. Produção de gás, coque, alcatrão, benzeno, naftalina, tolueno, piche, x1teno. aguarrás, terebentina semelhantes

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SALVADOR-BAHIA 55 TERÇA-FEIRA, 17 DE JANEIRO DE 2012

ANO XXIV- Nº 5.534

1 6 18 19 Fabricação de produto derivados da destilaçã<J do petrôleo e de xístosbetum1nosos (gasolina. querosene. óleo, (hesel, óleo combustível, gás

l:lquefelto e produtos afins, graxas e óleos combua:tive•s. óleos lubnficantes, asfalto. betume e semelhantes creozoto

odutos quim.icame. nt~. puros nos e para fins med1c1nais

utos químiCOs morgànicos ados a uso em laboratórios e

1 .6. 18.23 Fabricação de solventes, ímpenneabillzantes e secantes

1.6.18 24 Fabricação de tintas para escrever e para desenho. inclusiVe tintas ·oara imoressão

1.6. 18.25 Fabricação de tintas. esmaltes, lacas e vernizes

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1 6 18 26 Produção de eeras vegeta1s e; I ~~.~:s ~=~~~~~· gerãmo, Quenopôdio, A A. A

1.6.18.27 Produçã. o de óleos ~s.senciais (de e A

~~~~:~:~~~e ::::elh:ntes 1--+---+---1---+---1 vegeta1s {óleos brutos de caroço de algodão. amendo1m, gergelim, oliva, babaçu, coco, milho, soja. inclusive compra de manteiga de cacau, óleo de mamona, andkoba, copaiba, cumarim,

~;~:s~~~~h~:n~:u~c:~~· ::::;h~~~~c~r! ou 1 6.18.29 Recuperação de óleos lubrificantes.

Recuperação de Oleos Queimados Ide cârt~~) 1.6. 18.30 Sinterização ou pelotização de carv~o-de-pedra

e de coque não ligados a extração 1.6.19 TransDOrtn

1.6.19.1 FabriCação de carrocerias para 'leÍCulos a motor, mcluslve capotas de aco

1.6. 19.2 Fabricação de estofados oara veículos 1.6.19.3 Fabricação de material de transporte marítimo,

não especificado ou não classificado 1.6. t9A Fabricação e montagem de veículos

automotores, camionetas, utilitários. caminhões. ônibus e semelhantes, Inclusive carrocerias.

h-.iõTJ~~r•;:;;:o~';:'.a~:;;;clusive tratores e

~ s,embaroações,

1.6.19.7 Fabricação de peças e acessórios para aeronaves. inclusive motores comoletos

1.6.19.8 Fabricação de peças e acessónos para bicíde1as

1 6.19.9 FabriCação de peças e acessóriOs para máquinas de terra tenagem

1.61910 Fabricação de peças e acessórios para tratores não agrícolas

1.6.19.11 Fabricação de veicules a tração animal (carroças. carroções. Charretes e semelhantes)

1.6.19.12 Fabricação de vefcutos ferroviários e ferrocanis urbanos (locomotivas. carromotores e vagões). oecas e acessórios

1.6.19.13 Fabõca ·o e monta em de aeronaves 1.6.19.14 Fabricação e montagem de bicicletas e triciclos

1.6.19.15 Fabncação e montagem de máquinas d terra !enaoem

1.6.19.16 Fabricação e montagem de motocicletas, motonetas e triciclos motorizados. peças

lbuselétricos e montagem de tratores não

s 1.6.20 Vntuiri Cal ados e ArtefatO$ de Teçldos

de artefatos diversos de tecidos. de roupas de cama e mesa (lençóis, nhas. guardanapos, toalhas de mesa antes, bandeiras, estandartes e

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de roupas e agasa!=91--+---+---if---+---l

vestidos, capas. sobretudos e outros agas de peles, couros e tecidos impermeáve1s A M B B B

1 6.20.3 Fabricação de artigos de vestuário. nao especificados ou não classificados A B B B B

1.6.20.6 Fabricação de gravatas. cintos, ligas, suspensórios, bolsas e outros acessórios do A B B B vestuário

1.6.20.7 ~::!~~;~:s de lenços, luvas, chales e A B B B

1.6.21 Diversos 1.6.21.1 Fabncação de aparelhos de medída não elétricOs

(fabrlcaçAo de manômetros, barômetros. taxímetros, hidrômetros, medidores de gás e A M M M A

semelhantes

SALVADOR- BAHIA TERÇA-FEIRA, 56 17 DE JANEIRO DE 2012 ANO XXN- Nº 5.534

não

1.6.21 27 Fabricação de material escolar, figurinhas, globos e peças didáticas de qualquer material. Fabrica~o de giz quadros-negros. lousas e semelhantes

ANEX04

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1.6.21.28 Fabricação de material fotográfico. filmes e chapas v1rgens, papéis sensíveis para fotografia, lcó~·Ía heHoiJráfi·cÓ. folostática e semelhantes.

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RESTRIÇOES DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO APLICÁVEIS ÂS ZONAS DE USO ÀS ZONAS DE ESPECIAL INTERESSE SOCIAL • ZEIS, ÁREAS MÍNIMAS RESERVADAS PARA RECREAÇÃO E LAZER DE USO COMUM

TABELA tv.1 • RESTRIÇOES DE USO E DE OCUPAÇAO DO sotO APl!CAVEIS ÀS ZONAS DE USO

Panpe.P~I'orm1.

R"""'·Sio c.wtw ... A!Iva, R

Clala. M.

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ld-(1,2.3). CV-(1,2,3) S-(2C.3.<1S,Sa11) Et-llttUI E2-ttam f'.(3,4.S,I3a1)

~-Gr~. c~.Cen!to

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27.00

• DIÁRIO OF!,CIAL DO

MUNICIPIO

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• DIÁRIO OFPAL DO

MUNICIPIO

CORREDORES MUNICIPAIS

Av. Anrta Ganbaldl

Av. Reitor Miguel Calmon R,

f,~"':n-.~7~~ca~c-y "-M~ag"'a"'on"'a"'es,-+-R-Io_V_e ___ lh-o-j~~ (at• •brang6ncia

p==------ir--r=====--lnivel V); AI!. Mário Leal Fei'TWira Cosme de Fan.s. CV (.t6 abrang6ncia

"""'---:c=~==---1'----""='---jnlvet V). Av. AntOmo C a rios s {.-té abrangeneia

~M~a~g•al~hA~•~·~~==±=;~~=3nlvet V). Av Heitor Dias IN. B""•• tD-1(at• abrangencia

f:A"'v-'2';'9'-"d"ec::M::;•:o•ç"'o'=,.,.-,-1--==---l~fvel V) Av. Otávio Mangabeira Pnuaçu

Av 011ando Gomes CORREDORES ft.EGIO

Av. Vasco da Gama

Av. Gen Graça LeSSill ~ledoO un"á

Rua Djalma Dutra

Rua C6nego Pereira I Av J J Se;gbra

Rua S•lvaira Martins

Boca do Rio

Av . .Jorge Amado

Av. Luiz Regis Pacheco

Sete Portas

Baixados S~atelros

CabuJa

Imbui I Boca do Rio

Imbui I Baça do Rio

Est.-..:t.a da Liberdade I Lgo. Do Tanque R;

f.~~~"'~:;;C::,O:";,Ci~:.'a;;'o':.~',:"',~C:;:c;:s'· L"""'o.,-!-L;-:a;::.,;:;o:-;;:"-:"'1i"'.:=•q=-:::-.-i, ~;.,. (até nivel de

I':A"'v"'. D~e:"n"oo='ez:':!e'!:oro'=s="ol"o'---lf----""""-"'--l:;~7"1iJ6neia IV);

~~~~~~~~±~~~~~~s, Av. Caminho de Areia Dendezelros IN; Av. AfrAnio PeiXoto Suburbana 10.1(até nível de

Av. SAo Rafael Na,..ndiba 1 Sein.e abrang6ncia UI)

~~E(e1.nlvelde Av. Mana Lucia abrangencia IV) Av Oorival Caymm• ttapuA

Rodovia Ba-099

Av. Pinto de Aguiar 1 Av. AttAnt~ea

Alameda dos Umbuzeiros I Rua do Timbó

Avenida Ulisses Guomarães

Avenida S...venno Folho f Ruas Capd.Ao Melo. Miss1onlllrio Otto Nelson e .Josol!l Augusto Dantas

RES LOCAIS

Pltuaçu I Patamares

Stela Mans

R, .. , CA-1 (.t6 abrang6ne•a nival Jll). CV-(1.2.3) (até abrang•ncla nivel 111), S-(1. 2A. 2B. 4A. 6.

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Orta da Bah1a de Todos os Santos

ARTIMA

12 e 14} (até ~~rangllne1a nível 111).

ID-1(Mé abf"ang6ncia nível li I) E(1 e2até abrang6neia nivel 111)

R, .... CA-1 (até abrangllncia nfvel 111).

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SALVADOR-BAHIA TERÇA-FEIRA,

17 DE JANEIRO DE 2012 ANO XXIV- NQ 5.534

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2.00

2,00

2.00

2.00

2.00

2.00

2.00

3,00

CV-(1.2.3) (atol!l abrangllneia nlvellll). S-(1. 2A. 28. 3. 4A, 6. 7A. 7B, 8B. 9, 10. 11A. 12 e 14) (até ~:rangollnc1a nlvel 111),

Conforme a zona de usos lindeira ao terreno a ser empreendido

CORREDOR ESPECIAL DE I TANGA

BA· 526

10-1(até abrang6ncia nivellll} E (ate abrangeneta n1ve1 UI)

R,

"' CA-1 (Má abr-.ng6ncia nivellli). CV-( 1,2,3) (até ab,..ngénc•• nívallll). S-(1. 2A. 2B. 3. 4A. 6. 7A. 78. 88, 9, 10. 11, 12 e 14) (até 1 ,00 abrang•ncla nlvel 111), IN 10.1(até abrang6ncia nivet 111) 10-2 (até abrang6ncla niveltV) E (até abr•ng6ncia nivellil)

R' M' CA-1 (até ab,..n!jJ6ncU. nlvelll);

1.00 1,50 1.50 0,20 0.60 ... 90.00 1 ... ,00

ZEIS

CV-(1 ,2.3) (at6 abrang6ncia nlvel 11); S-(1. 2A, 28, 2C, 3, 1.50 1,00 0.80 at6 125,00 5,00

ZEM

OBSERVAÇ0ES

.. A,&. 7. 8, 9,1.11A,12 e 1 ""> (até abrang6neia nivallll); IN; 10-1 (até abrang6ncua nivelll)

(1) o recuo mínimo de frente deveril atander âs ex'Qêncías contidas no Artigo 46 desta Lei.

Serâ objeto de estudo esp.-cffioo junto ao orgAo competente

(2) o recuo mi nirno lateral, ex~ido a part1r do aegundo pavimento. deveré atendar as exig•ncias contidas no Artigo o46 desta Lei.

(3) A 6.-ea do pavimento t•rreo ••ré .-esuttante, no mãximo, da apt~ç:Ao de .-ecuos frontal • de fundo previsto• nesta tabela • os dern•Ja pavimentos ter6o área mllxima equivalente a 70% da ocupaç.Ao pennltlda pare o pavimento t6rreo (4) Em qualquer das zonas de concentraç.lo de usos industliais deverillio ser obedectdoa recuos mlnirnos late,.is e de fundo, conforTne as

seguintes d1spos1ções ·

a) 1,50m (um metro e cinqüenta centlme1ros) em ambas as late,..is para lotea até 16m de test;ada.

b) 2.00m (do1s metroa) de ambas •s laterais para k)tas com testada superior 16m

c) 3.00m (tr6s metro5) de recuo de fundo.

7.50 2,00 3.00

2,00 1,50

57 27,00

27.00

27,00

27.00

27.00

27,00

27,00

58 SALVADOR- BAHIA TERÇA-FEIRA, 17 DÉ JANEIRO DE 2012 ANO XXIV- Nº 5.534

A DIÁRIO OFJ.CIAL DO

MUNICIPIO

RESTRIÇOES DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO APLICÁVEIS AS ZONAS DE USO E DE OCUPAÇÃO DO SOLO. AS ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE SOCIAL· ZEIS. ÁREAS MiNIMAS RESERVADAS PARA RECREAÇÃO E LAZER DE USO COMUM

TABELA IV .2- RESTRIÇÕES DE USO E OCUPAÇÃO APLICÁVEIS ÀS ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE SOCIAL - ZEIS

--~-~------.------,...<.,-,·.·-.. -. -----,

·· ~DO ... OTE IÍiotcEDEOCUPAÇÃO Ífl~rí{IDE PAVIMENTOS

....... y· . .-: . -.~ecu<>S ... "":. ·,· •.• • (10)

f--~-'-.· __ ~-:_·+------'--'-E:Z1"'--"-+-----'---+-~----~M=a=óo~rq=u~e1=2~5=111'~----+-----~0=,W~---··············· I __ (~1::'····-----+-----=(1='----~

____ ._._. :__

• f--_Entre§-<e1?~.!!'' ··--·--·-- ---·-- ·--'--------+------~'-------+-----1'-',5"'Cl'-'f<2,Ll ............. ! _1,5<1 . . ___ Menor que 64 111' ---+-------_:_ ______ -i---------=---------i--i----1"-,5"'0'-' 1<2) . + ....... .

Residencial

R-(1 e 3); M; CA-1 {até abrangência nível Maior que125 mz 0,60 (1)

11): CV-(1,2.3) (até abrangência nível li); SN Entre 64

e 125

mz (1, 2A, 28, 2C, 3, 4A, 6, 7, 6, 9, 1. 11A, 12 e ~----~~~J..ec<E ____ -\-------'------- I-·

(1)

1.5021'-1-· 150

14) {até abrangência nivellll); IN; 10-1(alé Menor que 64 m' 1,50 (2)

'------'•"'b,_,ra"""nolêDçi~J~!~L!!l !. ............. .

(1}- Deverá atender aos Recuos previstos na Tabela IV.1- RestriçOes de Uso e Ocupação Aplicáveis às Zonas, integrante do Anexo 4, desta Lei, estabelecidos para a Zona de Uso onde o terreno

esteja inserido; (2) - Não será exigido recuo frontal em casos de acesso exclusivamente por Via de Pedestre.

RESTRIÇÕES DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO APLICÁVEIS ÀS ZONAS DE USO E DE OCUPAÇÃO DO SOLO, ÁREAS MINIMAS RESERVADAS PARA RECREAÇÃO E LAZER DE USO COMUM

TABELA IV.J- ÁREAS MiNIMAS RESERVADAS PARA RECREAÇÃO E LAZER DE USO COMUM

(1)- Nos empreendimentos de urbanizaçao integrada as áreas de recreaçao e lazer de uso comum descobertas podem ser computadas no percentual de áreas verdes transferidas ao Poder Publico.

ANEXOS

CRITÉRIOS, NORMAS E RESTRIÇOES APLICÁVEIS ÀS ATMOADES E EMPREENDIMENTOS COM POTENCIAL DE POLUIÇÃO AMBIENTAL, RISCO DE SEGURANÇA E DE IMPACTO NO SISTEMA VIÁRIO

TABELA V.1· CR!TERIOS E RESTRJÇOES RELATIVOS AO POTENCIAL DE POLUIÇAO AMBIENTAL POR EMISSÃO DE RESIDUOS SÓLIDOS

"'""' Ctl-·-"'- '.,.* Apresentar. no alo da sOlk:itação de ücenQamento. esludos geológicos enfocando as questões de riscos de deslizamentos. contaminação do solo, subsolo e recursos hidncos superficiais e subterrâneos po resíduos sólidos.

Acondicionamento segundo as normas previstas no Decreto Mumc1pa! n° 12.066. de 07 de agosto de 1998;

A (Alto) Apresentar plano para transporte, tratamento e dispOSIÇão final dos resíduos em unidades deVidamente licenciadas pelo órgAo de controle ambíental e compativ&l com sua classificação (c.tane I. I! ou 111 conforme a Norma Brasileira. NBR 10004 e de acordo com a Lei Estadual em vigor; Apresentar plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos pautarwo nos pr1ncipíos da não geração, m1nimização, reutilização, reCiClagem, tratamento e disposição final nesta ordem. conforme estabelecido em leoistácão Federal. Estadual ou Municil'lal em ví or. Apresentar, no ato da solicitação de licenciamento. estudos geolôgicos enfocando as questões de riscos de des!Jzamentos, contamínaçio do solo. subsolo e recunos hídricos sup(Hflciais e sobterrâneos po resíduos sólidos.

M (Mêd1o) Acondicionamento segondo as FlOfmas prevtstas no Decreto Municipal n° 12.066. de 07 de agosto de 1998;

Apresentar plano para transpone. tratamento e disposição final dos residuos em unrdades devldament licenciadas pelo órgão de controle amb.ental e compatlvel com sua classlficaçjo (classe I, 11 ou 111) conforme a Norma Brasileira · NBR 10004 e de acordo com a Lei Estadual em vtaor

B (Baixo) Acondicíonamento segundo as normas previstas no Decreto Municipal no 12.066, de 07 de agosto de 1998.

OBS Todas as atw1dadas/ estabelecimentos geradores de resíduos sólidos em quantidades acima de 500 l/dia devem dispor de local apropnado para armazenamento o coleta dos diversos tipos de resíduos, enquanto aqueles com geraçâo de até 500 l/dia devem armazená·los em local de fâctl acesso para a coleta

CRITÉRIOS, NORMAS E RESTRIÇÕES APLICÁVEIS ÀS ATIVIDADES E EMPREENDIMENTOS COM POTENCIAL DE POLUIÇÃO AMBIENTAL, RISCO DE SEGURANÇA E DE IMPACTO NO SISTEMA VIÁRIO

TABELA V.2 • CRITERJOS E RESTRIÇÕES RELATIVOS AO POTENCIAl DE POLUIÇÃO AMBIENTAL POR EMISSÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS

~="~~~,:;~;.:;.:==-~~~~~~~cm~~--~.~~~~~;;;,;~~~~;-~"~'3" Apresentar. no ato da solicitação de licenCiamento, estudos geológicos enfocando as qoestões de rtscos

AíAitO)

M(Médio)

de deslizamentos, contaminação do solo. subsolo e recursos hídricos superliciats e subterrêneos po efluenles líquidos, Realizar coleta separada dos efluentes segundo sua ongem e natureza (orgâníco ou Inorgânico) e procede tratamento para compatibilizar seu lançamento na rede de esgoto ou em curso d'àgua segundo Resolução, Norma Técnlca e/ou Legislação nos âmbitos Federal. Estadual e Mun~cipal: As atlvtdades enquadradas neste nlvel e geradoras de eflueotes em volume superior a 2000 l/dia, devem apresentar plano de gerenciamento de uso de âgua e gete~ção de etluentes, além de medidas VISando a reduçao do consumo e/ou reuso da água. Apresentar plano para atendimenlo a situações de emergência no caso de acidentes ambientais. Especialmente em casos de vazamentos e derramamentos em que haja potencial contammação do solo, águas superfictars e/ou subterráneas Apresontar, no ato da solicitação de ücenc1amen1o, estudos geológicos enfocando as questões de riscos de deslizamentos, contammação do solo. subsolo e recursos hídricos superficiaiS e subterrâneos po eflueotes líquidOS, Realizar coleta separada dos efluenles segundo sua ongem e natureza (orgânico ou inorgânico) e procede tratamento para compatibilizar seu lançamento na rede de esgoto ou em cuno d'agua segundo aResoluç:ão. Norma Tecn~ca e/ou Legts!açao nos âmbitos Federal. Estadual e Muniapal; As atividade~ enquadradas neste nivel e geradoras de afluentes em volume menor que 2000 l/dia e .maiOi que 1000 Vdta devem apresentar plano de gerenciamento de uso de água e geração de efluentes, alem d medidas visando a redu ão do consumo e/ou reuso 9.~ .. ~ ua. ..-

Realizar coleta separada dos efluentes segundo sua ongem e natureza (orgânico ou morgãnlco) e procede tratamento para compatibilizar seu lançamento na rede de esgoto ou em curso d'água segundo Resolução, Norma iécntea e/ou Le isla ~o nos âmbitos Federal. Estadual-e Munlci <1/

CRITÉRIOS, NORMAS E RESTRIÇOES APLICÁVEIS ÀS ATIVIDADES E EMPREENDIMENTOS COM I POTENCIAL DE POLUIÇÃO AMBIENTAL, RISCO OE SEGURANÇA E DE IMPACTO NO SISTEMA VIÁRIO

TABELA V.3 "CRITÊRIOS E RESTRIÇÕES RELATIVOS AO POTENCIAL DE POLUIÇÃO AMBIENTAL POR EMISSÕES . ATMOSFÉRICAS

TABELA V.4 ~CRITÉRIOS E RESTRIÇÕES RELATIVOS AO POTENCIAL DE POLUIÇÃO AMBIENTAL POR EMISSÃO DE RUIOOS E SONS

Nlwl

A(Alto)

M (Médio)

B (Baixo)

,, R 8

Atender aos limites máximos de emissão de sons e ruídOs. ou se1a 60 db entre 22;00 e 7:00 hs e 70 db entre 7:00 e 22:00 hs. para qualquer fonte emissora de sons e rwdos, e 55 db entre 7:00 e 18:00 hs e 50 db entre 18:00 e 7.00 hS, qu<1ndo causados por máquinas e motores; Solicitar ao órgão municipal de licenciamento Atvará de Autorização para utüização sonora, apresentando listagem dos equipamentos ou aparelhos que são fontes geradoras de sons e ruídos, especificando os oiveís de ruídos e sons que serão emitidos e o pro1eto .. de condicionamento acústico a fim de atender aos 11m1tes estabelecidos na Let Mumci a! nQ 5 354. de 28 de ·anelro de 1998 Atender aos limites máximos de emtssão de sons e ruídos. ou seja: 60 db entre 22:00 e 7:00 hs e 70 db entre 7:00 e 22 00 hs, para qualQuer foflte em1ssora de sons e ruídos, e 55 db entre 7:00 e 18.00 hs e 50 db entre 18 00 e 7:00 hs nuando causados por máauinas e motores Atender aos limites máximos de em1ssão de sons e ruidos. ou seja· 60 db enlre 22 00 e 7 00 hs e 70 db entre 7·00 e 22 00 hs. para qualquer fonte emtssora de sons e ruídos: . 55 db entre 7·00 e 18 00 hs e 50 db entre 18·00 e 7:00 hs, ouando causados por máauinas e motores

OBS·. Havendo a!!eração, modifiCação ou revogação da legislação referida neste documento, elas deverão ser atendidas

TABELA V.S ·CRITÉRIOS E RESTRIÇÕES RELATIVOS AO POTENCIAL DE POLUIÇÃO AMBIENTAL POR RISCO DE SEGURANÇA

Ntwl A Alto

M Médío) B Baixo

Atender à legislação Sobre Proteçao Contra IncêndiO e PAnico vigente

~DIÁRIO OFJ.CIAL DO

MUNICIPIO SALVADOR-BAHIA 59 TERÇA-FEIRA,

17 DE JANEIRO DE 2012 ANO XXIV- Nº 5.534

ANEXO 5 _ CRITÉRIOS, NORMAS E RESTRIÇÕES APLICÁVEIS ÀS ATIVIDADES E EMPREENDIMENTOS COM POTENCIAL DE POLUIÇAO AMBIENTAL, RISCO DE SEGURANÇA E IMPACTO NO SISTEMA VIÁRIO

TABELA V.6- CRITÉRIOS E RESTRIÇÕES RELATIVOS A IMPACTO NO SISTEMA VIÁRIO

ComérCIO AtacadiSta enquadrado em CA -1

Comércio AtacadiSta, enquadradas em

CA-1

Até soom~ 1 vaga pa1a cada 100 m"

De 2.501 a 1 vaga para 10.000 m" cada 50m2

-· ...... ················ ·····---

CornérClO Atacadtsta enquadrado em CA-2

Comércio AtacadiSta, enquadradas ern

CA- 2

De 500 m" a 10.ooom~

1 vaga para cada 50 m~

' Prever Pátio com área tgual a 5%da

ACP

Prever Pátio com área 1gual a5%da

ACP

... ····················-·····--

De 501 a 2.500 mt

1 vaga para cada som•

Acima de 1 vaga para cada 10.000 m2 50 m~

Até500m*

Acima de 1000Dm2

1 vaga para cada 100m'

1 vaga para cada somz

Mimmo de 4e 1 vaga a cada 3.ooom•, a

partir de 10.000 m 2. Prever

Pátio com àrea igual a 5% da

ACP

Minlmode4 e 1 vaga a çada

3.000 m~. a partir de 1 oooo

m~. Prever Pátio com área tgual a 5%da

ACP

--

f--------1------1, i

··········-----1~--+--+---+----t---· ..... . ····- ,.---·······-----+----+----+--+--- -····-··· \ ----·-Comércio VareJISta de alimentos, enquadrado Até 300 mJ

emCV-1

Comérc-.~o VareJISta de alimentos,

enquadradas em cv-,

De 2 501 a 7.000 m'

1 vaga para cada ao m~

1 vaga para cada 20m~

2 Prever

Páttocom ãrea igual a5%da

ACP

Areade acumulação

calculada em função do tipo de controle de entrada e com a freqUênda no horário de PICO

5 vagas para taxi

De 301 a :.?500m2

Acima de 7 ooo rn~

1 vaga para cada 50m2

1 vaga para cada 20m~

Mín1mode 3 e 1 vaga a cada

3 000 m'\ a partir de 7.000m"

Prever Pátio com área igual a 5% daACP

Areade acumulaçéo calculada em função do tipo de controle de entrada e com a froquêOCJa no horãtio de pico.

10 vagas para ISX:I

---------+------1'-----t--~,f----+---+----+----

Comércio VareJista enquadrado em GV - 2

Até 300m' 1 vaga para cada 100m2

------~----~-----+--·············

Coméroo Vare11Sta enquadrado em

CV- 2

Comérc10 VareJISta enquadrado em CV • 3

--···

Comércio VareJista enquadrado ern CV -

3

De 2 501 a 1 vaga para 7 000 m~ cada 35 m~

De 301 a 1 000 m"'

1 vaga para cada 35m'"

2 Prever

Pátio com área 1gual a 5%da

ACP

!---------,!---+-········· ...... ·----+--Serv1ços enquadrados

emS-1

--

1 vaga para cada 80 m"

ServiÇOS enquadrados De 2.501 a 1 vaga para em S · 1 20.000 ITI"' cada 20 nY

2 Prever

Pátio com area igual aS% da

ACP

Area de acumulação

calculada em função do tipo de controle de entrada e com a rreqoência no horàrro da PICO

De 301 a 2 500 m'

1 vaga para cada 50 m'

···--1----~-r--

Acima de 1 vaga para cada 7000m2 35m~

Mimmode3e 1 vaga a cada

3000 m~, a partir de 7000 m~. Prever

PábO com área ígual a 5% da

ACP

Área de acumulação

calculada em função do tipo de controle de entrada e com a freqOêocia no horáno de pico

. ·········-----\·--+----+--

Area··de··· ····

acumulação calculada em função do tipo de controle de entrada e com a freqüência no horário de I)ÍCO.

·-···· M>aoo acumulação

calCulada em

Até 300m2 1 vaga para cada 55m"

ACima de 1 vaga para cada 1000 mt 35m2

De 251 a 2500 m 2

1 vaga para cada som•

função do tipo 5 vagas para Aoma de 1 vaga para cada de controle de táxi 20.000 m~ 20 tn2

entrooa e com a frequénoa no

Mínimo de 3 e Area de 1 vaga a cada acumulaçio

3.000 m2, a calculada em partir de 1.000 função do tipo

m2 Prever de controle de Pátío com área entrada e com igual a 5% da a freqüência no

f----\-~Aoo:C,P:__f-----f-"~~~-~.5!!·-"-"' o"ico"-J------/

Mfmmode3e 1 vaga a cada

3.000 nY, a partir de 7 000 10 vagas

para táxi

+----\---+--- f.!:!9rári~_Sl,,•= pii<C0"-1-----t----+

m• Prever PátiO

oom ãrea tgual a 5% daACP

Area de ~ acumutaçáo cak:ulada em função do tipo de controle de entrada e com a frequéncia no horário de oico.

Alimentação e bebidas, enquadrado

emS-2A Até250 ma 1 vaga para

cada 50 mz

1---os:::e"'""':::oc:d;::e--hne=--,."oôfa 1Vigai;>af:a-·· alimentação e bebidas 2.500 m 2 cada 20m~ enquadradas em S-2A

ServiÇOS enquadrados emS-2B Até 300m~ 1 vaga para

cada 100m~

Servtços enquadrados De 1.001 a 1 vaga para em S -28 20.000 m~ cada 35 m•

ServiÇOs enquadrados em S- 2C Até 300m1 1 vaga para

cada 100m~

2 Prever

Pátio com àrea igual a 5% da

ACP

Minimode6m De 251 a 1.000 m2

1 vaga para cada 25m2 Minimo de 12m 1 vagas para ....

·····---= A••ec:a"".re--+-,.,..,.,va'"'gc:acc• .,.=,.-+-A""c"'•m"'a,.-oo=--+o,-v-caga=-pac-rã·ca.•oa;;-t---+--:;,-;v:::ag;;:;a:--t---+··········Ãi-ea=de;;::--h;M;;:in"-im::::o:-:d,:;e::;4-j

~:;~~~~~ au:~o ã-- ~~ 500 m"' 15m> C::~~:~:, :S~~~~ . vag~~;.ara função do atividade a 5% da ACP função do Quando a

tempo médio dispuser drive tempo médiO atividade de atendimento - thru adaptar de atendimento dispuser

e com a a área de e com a dnve - thru freqüência no acumulaç.ljo freqüência no adaptar a

horáno de PtCO PÇ~ra a nova horáno de piCo área de

·········

a::~~~~o calculada em função do bpo de controle de entrada e com a rreqUência no hori.no de p~_co

capacidade acurnutação

De 301 a 1.000m'

1 vaga para cada SOm"

Acima de 1 vaga para cada 20.000 m2 35m2

De301 a 1.000m2

1 vaga para cada SOm'

para a nova capac1dade

Minimo de -3--e- --'f--A:rc,,..=.re=-l----· ·-1 vaga a cada acumulação

3000 m2 • a calculada em partir de 7000 funçAo do tipo

m• Prever de controte de Pát10 com ãrea entrada e com igual a 5% da a treqúência no

..... ../!:.Ç'-'-P--\----F""'=•n_,o,_,d.,e-" pii::e•CO"-t---·····---1

t------ ---+-----+-----+ ----+----t-----+--÷iea·ti.--r----- ----lc------+-----+····Miõim:-:oo·"oe=37e+---+---=A,,ecca"".re--+-1 vaga a cada aC".;;,ulaçâo

J Serv1ços enquadrados De 1 .001 a

I em_S __ -_2_C·--"-2_._•o_o_m_•--'

1 vaga para cada 35m:

2 Prever

Pâtto com área 1guar a5%da

ACP

acumulaçáo calCUlada em função do tipo de controle de entrada e com a freqüência no

Acima de 1 vaga para cada 2.501 m" 35m"

horáfio de ICÇ'-'------'--· .... L.... . ••.

3000 m~, a calculada em partw de 7000 runção do tipo m~ Prever de controle de

Pátio com área entrada e com igual a 5% da a freqOéncia no

----~-~A~C~P-~---~wOO~~~de~~L------~

60 SALVADOR- BAHIA TERÇA-FEIRA, 17 DB JANEIRO DE 2012 ANO XXIV- NQ 5.534

SeMços enquadrados emS-3

Serviços enquadrados De 501 a 1 vaga para emS-3 20 ooo ma cada80 nY

Hospedagem: Hotel. 1 vaga para Pensão. Pousada, etc

enquadradas em Até750 m• cada os

unidildes S-4A

Hospedagem Hotel, PensAo, Pousada;s,,etc Oe5001a

1 vaga para

enquadradas em S-4 A 10.000 m2 cada 02 unidades

Apart-Hotel

+-

Motel enquadrado em 1 vaga para

S-48 Até750m' cada unidade

1--------···-····

Motel. enquadradas. De5001a 1 vaga para

cada emS-4B 10.000 m". unidade

Armazenagem ou Até 10.000 1 vaga para depósito enquadrado m• cada 50ml emS-5

Abastecimento de Até 1.000 1 vaga para VeículOs, enquadrado mzde área cada 100m"'

emS-6 de terreno

Abastecimento de 0$5.001$ 10 000 m' 1 vaga para

Veiculas, enquadrado de área de cada 50 m"

emS-6 terreno

.............. _ .. ___

Assistência a saúde com internamento, Até 1 vaga para 15%

enquadrada em S- 7A 2.500m' cada 2 leitos

Oe51a200 ledos, 1

vaga para 35% cada2 leitos. Asststéncia a saôde De 10.001 com internamento.

a 25.000m' ---- --·····-enQuadrado em S-7A. Acima de

200 leitos. 1 vaga para 45%

cada 3 leotos

Assistênc1a a saúde e apoio á saUde sem

1 vaga para internamento. Até500m" cada 80m1 25%

enquadrada em S -78.

---- ............................... ··············-

Assistência a saúde e apoio â saúde sem De 3.501 a 1 vaga para

35% internamento. 5 000.,. cada 30m1

enquadrado em S. 78.

EdUcação fundamental. pré--

escola. creche, com Até 1 vaga para internato e As$i$tência 1 OOOn? cada 100 m11

Soctal. enquadrado em S-6

f---Educação

fundamental, pré-escola, creche, com De 2.501 a 1 vaga para

internato e Assistência 5000 m~ cada 100 mt Social, enquadrado em

S-6

~o··média:-especial, supletiva.

exames de Ve$tibular, 1 vaga para cursos de Até cada80m1

instrumentos musicais. 1.ooom:r (MínimodeS artes e oficio e vagas)

~~ilitaçêo adoemS-8

Educação média, especial, supletiva,

exames de vestibular, cursos de De 2-501 a 1 vaga,.,.

instrumentos musicais, 5 000 m' cada 50 m" art~eofíclo e

habllit<Jçao enauadrado em S - B Reun1io e Afluência

de PUbüco, Diversão e Cultura enquadradO

Até100~ 1 vaga para

em s...a e S-4Be cada 3Dm' Higíene pessoal

~~uadrado em ~~.1.~·

···········- !------2

Prever Pátio com área igual a6%da

ACP

Areade 2 acumulaçlo

Prever calCulada em Pâtrocom função do tipo ârea igual deeontrolede a5%da entrada e com

ACP ~!:::a~ Area de

acumulação calculada em funçao do tipo de controle de entrada e com

~::~d~~ Area de

acumulaçao calculada em funç.to do tipo de controle de entrada e com a freqOência no

·······-··· ----·--·- .. t!Q!ãfi9den1Nl

3 Prever

Pátio com área 1gual a5%da

ACP

·················

Areade quando acumulação houver calculada em pronto função do tipo

antendi· de controle de mento, entrada e com

achcionl;llr 1 a freqüência no vaga horário de ptCO

Mlmmo de3e 1 vaga a 3 Area de cada Quando acumulaÇão

2500m'\ hOuver calculada com a partir de pronto o tipo de 10.001 mZ atendiment controle de

Prever o. entrada e com Pátio com acrescenta a freqOéncía no ãrea igual r 3 vagas. hofàrio de PICO a5%da

ACP

Quando hOUVer

Minimode6 m

·~~=-to,1

A<eade 2 2 acumuiaÇão

Prever Qua- calculada em Pãtiocom hOuver tunçaodotlpO área igual pronto de controle de aS% da atendiment entrada e com

ACP o. 5 vagas. J!:naano 4e_Di<õQ ..

Area de acumulação

calculada em função do ripa de controle de entrada e com

a freqüência no hOrário de pico

Areade acumulação

calculada em função do tipo de controle de entrada e com a treqoéncía no honirio de oico

Areade acumulaç.lo

calCulada em função do tipo de controle de entrada e com

~~=~ Areade

acumulação catculac:taem função do tipo do controle de entrada e com

~:Wr:'::O~

DIÁRIO Of!.CIAL DO

MUNICIPIO

Até500rn"' 1 vaga para cada

100m"

-- -··-··--···········

1 vaga a cada 3.000 tn2

, a ACima de 1 vaga para cada partir de 10.000 20.000 m-' 50m 2 m". Prever

PMio com érea iguata 5%da

ACP -- --,-v-aga-para-De 751 a 1 vaga para cada

ônibus de tunsmo 5000 m~ 05 unidades

03 vagas

······················-+---- para táxi Minimo·ae··4e Ariã·de·-

2 vagas para 1 vaga a cada acumulação 5vagas ~ra

ônibus de 3.000~.8 cak:ulada em ônibus de

turismo Acima de 1 vaga para Clilda partir de 10 000 fuoçAo do hpo turismo 10000 m• 02 un1dades m'. de controle de 5 vagas para 3 vagas para Prever Pátio entrada e com taxi taxí

com área igual a freqOênoa no

·-···· _.3!..§.!~ .. ~ .. ~9..~ -~Xi~~ f-~--acumulaçêo

calculada em De 751 a 1 vaga pa:ra cada função dotípo 50001W' unidade de controle de

entrada e com

~~:~~ A"'" de

2 vagas para Mínimode4 e acumulaçao

õníbua de 1 vaga a cada calculada em

Acima de 1 vaga para cada fuoçâ:odo tipo turbomo 3.000 m", a 3 vagas para

10000 m"' unidade partir de 10.000

de controle de entrada e com taxi .,.

a freqüênCia no horártod~ ......

Mlnirno de 4 e 1 vaga a cada

3000 m~. a Acima de 1 vaga para cada partir de 10000 10.000 m2 50m11 m•

Prever Pátio com área igual a 5% daACP

De 1001 a 1 vaga para cada 5.000 mJde área de

100m~

.......... terreno Míolõ10dé4e

Acima de 1 vaga a cada

3.000 m2• a

10.000m1 1 vaga para cada partir de 10.000 de érea de SOm• m'

lerreno Prever Pátio CQm •rea igual a5%daACP

··-"'"·--·····-··---Até 50 ledos, uma 1 V39$ até Area de vaga para cada 25% 2 SOOmJ. 3

1,51eiCO A part1r desse Quando acumulação 1 vaga para

De 51 a 2001Mos, porte, mais 1 hOuver calculada em 3 vagas para ambulêneia de 2.501 a 1 vaga para cada 35 vaga a cada

promo função do tipo ambulâr'ioa/ 2vagas para 10.000111' 21eltos. 2.500 m'

atendi- de controle de 04 vagas tâxi

Prever Pátio mento. entrada e com para tàXl Acima de 200

com área igual adicionar a freqüência no leitos, 1 vaga 45% 2va~ horãno de pk;o.

para cada .~ .. ~=f~s a 5%daACP

3vagas para De 51 a200

35% táxi. quando

4 vagas para leitos, 1 vaga Mínimo de 3 e 4 Âreade houver

téxi. 1 vaga Quando pronto 04 vagas para

para cada 2 adiaona\ a hOuver acumulaçAo

atendimento leitos calCulada com ambulância Acima de f----

cada 3.000 m 1, pronto o tipo de 4 vagas.

acreSCido de 25.000 m:. a partir de atêndim controle de

4 vagas para 1 vaga a cada 25.001m~ ento.

entrada e com ambulanc1a,

2soonra Admade200 Prever Pátio acrescen

a freqOência no 1 vaga partir de com área igual tar 5 adlcional a 10.001 leitos. 1 vaga 45%

a5%daACP vagas. horário de piCO cada 2500 para cada 3

lertos. m~a partir de 25001 m"

t Área de .... ········-·------·-··

1 Quando acumulação Prever Pátio hOuver calculada em

De501a 1 vaga para ceda com àrNi ígual pronto função do tipo 02 vagas 3.500~ SOm• 35% aS% daACP atenttim de controle de para táxi

ento. entrada e com adicionar a freqüência no 2 vaoas horáriodeoico ..

2 A""' de

Qoa- acumulação 2 houver calCulada em

4 vagas, para Acima de 1 vaga para cada 45% Prever Pátio

pronto função do tipo 4 vagas para táxi 5.000 m~ 25m' com área igual atendim de controle de taxl

a 5% daACP ento, 5 entrada e com

a freqüência no v-• horário deDico

Area de acumulação

calculada em De 1.001a 1 vaga para cada função do tipo 2.soo ma 100m11

de controle de entrada e com

a freqUêncía no horétlo de pk:o.

"Mia de acumulação

calculada em Acima de 1 vaga para cada função do tipo 5.000m2 100m~ de controle de

entrada e oom

':!::~:::.: Área de

acumulaçêo calculada em

De 1.001 a 1 vaga para cada função do tipo 2.500m' som• deoontrolede

entrada e com a freqOência no horériod& Dicõ.

Areade acumulação cáleuladaem

Acima de 1 vaga para cada funçãodo.po 5.000m>' SOm' de controle de

entrada e com a freqUéncta no !2o/.J.f.i9 de [ocO

Oe101 a 1 vaga para cada 1.ooom• 20m'

6 DIÁRIO OFiCIAL DO SALVADOR-BAHIA

6 1 TER%j-FEIRA,

MUNICIPIO 17 DE JANEIR DE 2012 ANO XXN- Nº 5.534

Reumão e Afluêncta de Pubhco. D1versão e

Cultt:ra enq~adr~do entrada e com a freqüência no horário de nico.

1---- Areade Aie.de

2 acumulação acumulação 2 calculada em Prever calculada em 1 vaga para cada Prever Pátio função do tipo 4 vagas para 1 vaga para Pátio com função do tipo 4 vagas para Acima de Educação supenor Oe2 501 a

cada 15mZ 10% 5000 m~ 15m2 10% com area igual de controle de tàxí 5 000 m~ àrea igual de controle de táxF enquadrados em S-9 a 5% daACP entrada e com a5%da entrada e com

~!:~::= ACP a frequência no horàrio ~~-P.!~ ····-···-f--- - .. iea de

Área de acumulação calculada em Reuntão e afluência de acumulação função dO tipo públiCo Recreação e 1 vaga para calculada em 1 vaga para cada de controle de 5 vagas para Cultura. com exceção Até 100 cada 25m~ função do tipo 2 vagas para De 101 a 18m' de àrea útil entrada e com táxt de Congressos, lugares de área Ubl de controle de táx·1 300 lugares de plah~ia a freqOência no ExposlçóeS e Feiras, de platéia entrada e com horáno de pico enquadrada em S · 10 a freqüência no

(Minimode horáno de pico. 12m ---------c-

5 vagas para

Área de Área de táxi,

acumulação acumulação adicionando Reumãa e atluéncm de 2 calculada em 1 vaga para público, Recreação e 1 vaga para Prever calculada em Acmade 1 vaga para cada Prever Pátio função do tfpo cada 300 Cultura, com exceçao

De301 a cada 18m~ Pátio com funçao do tipo 5 vagas para 1000 12m2 de área út11 de controle de lugares 1000 de controle de táxi com área igual de Congressos. de àrea úld área igual lugares de platéia a 5% daACP entrada e com 2 vagas para Expos1ções e Fe1ras,

lugares de platéia a5%da entrada e com a freqOênda no õnibus enquadrada em S . 1 O ACP a freqüência no horãrio de pico 1 vaga para horárto de pko

ambulância \---- Area de Area de

acumulaçào 1 O vagas para 5 minimase acumulação 20 vagas

5, prever calculada em tãxi estudo especial calculada em para táxi

Pátio com função do tipo 5 vagas para Congressos, Até 3 000 1 vaga a função dO tipo 5 vagas para AO.-nade 1 vaga a cada 18 Prever Pátio de controle de ômbus Exposições e Fe~ras, ârea lgua! de controle de ónibus 3 ooo m~ m• m' cada 25m' a5%da com área rgual entrada e com 2 vaga para enquadrada em S · 1 O ACP entrada a com 1 vaga para a 5% daACP a freqüência no ambulância a freqoência no ambulância

horátiode oco \--- h I ·; Area de

l~ 2 vagas acumulaçio Guarda~ calculada em

estactOnamento de Até 200 se

função do tipo houver veículos leves e vagas de controle de pesados, enquadrado

brista entrada e com emS-11AeS-l1B a freqüêneta no

---r- hOrário de- D~eo Area de Areade

Guarda e acumulação 5 vagas

acumulação 3 vagas calculada em calculada em Estacionamento de

De 201 a quando função do tipo ACima de quando função do tipo veiculos leves e houver 500 vagas houver de controle de SOO vagas de controle de pesados. enquadrados manobrista entrada e com manobri entrada e com emS-11A eS 118

a frequênoa no sta a freqüêncta no

horàno de t>ico ..... r-- horãrio de oiço f------- \--· Area de Aoeade

i acumulação acumulação calculada em calculada em

Serviços enquadrados 1 vaga a função do tipo Acima de 1 vaga a cada função do tipo 5 vagas para em S 12 Ate1.000m7

cada 50 m> de controle de 1 000m2 400m2 de controle de taxo

entrada e com entrada e com a frequência no a freqUência no

I---- horáno de pico ........... - horano de ·oico ··-·--··-····-·--··

Serviços enquadrados Até 50m2 1 vaga para De 51 a 1 vaga para cada emS 14 cada 50m2 100m2 30m2

-f-----Area de Areade

acumulação acumulação calCulada em 2 calculada em

Institucional 1 vaga para função do tipo 04 vagas para De 501 a 1 vaga para cada 15%

Prever Pâllo função do ,.., 4 vagas para enquadrados em IN

Atésoom• cada 50 m"

10% de controle de tàxí 2.500m7 50m2 com ârea 1gual de<:OOtrole de táxi entrada e com a 5% daACP entrada e com

a trequênc1a no a freqOência no horáno de pico. horário de Dica

Prever 6 vagas para 2 10 vagas InstitUCIOnal De 2.501 a 1 vaga para Pátio com táxi Acima de 1 vaga para cada

30% Prever PátiO para táxi

enquadrados em IN soao m" cada 30m2 20% área 1gual 1 vaga para 5.000 m~ 24m~ com área 1gua1 1 vaga para a ó% da emergênCia a 5% daACP emergêncta

1----- 1------- .... Area de ---··- 1---

Areade acumulacao acumulação Salas, Grupo de Salas. calculada em 2 calctJiadaem edifíCIO de Escntórios, Até 1 vaga para

10% função do tipo 1 vaga para De 3.501 a 1 vaga para cada 10% Prever Pátio função do tipo 2 vagas para Centro Empresarial, 3 500m2 cada 50m 2 de controle de táxt 7 soam~ 25m" com área igual de contrOle de táXI enquadradas em E-1 entrada e com a2% daACP entrada e com

a frequência no

~~= horáno de oco ----·---------~ Area de Areade

acumulação acumulaçAo Salas, Grupo de Salas, Prever calculada em 6 vagas para 3 calculada em 10 vagas edificio de Escntónos. De 7.501 a 1 vaga para 10% Pátio com função do t1po taxo Ac1ma de 1 vaga para cada

15% Prever Pátio função do tipo para táxi Centro Empresanal, 35.000 m"' cada 20m~ área igual de controle de 1 vaga para 35.000 m2 25 nr com área igual de controle de 1 vaga para enquadradas em E"1 a2%da entrada e com emergênCia a2%daACP entrada e com emergência ACP a frequêncla no a freq04ncaa no

~.t?.r.~~io de ptco horáno de nico ---Area de Area de acumulação acumulação LOja. Grupo de lojas, Prever calculada em 2 calculada em Centro Comerc1a!, Até 1 vaga para 8% P.ãtío com função do tipo 2 vagas para De 3.501 a 1 vaga para cada

8% Prever Pátio função do ttpo 4 vagas para Shopping Center 3500m2 cada 50 m~ área 1gual de conttole de táxi 7.500 m~ 25m2 com área igual de contro!ede tàxi enquadradas em E - 2 a5%aa entrada e com a5%daACP entrada e com ACP a rreqUência no a freqúênda no

1------ horáno de ico. ---------· ho<ário de oK».

•• Área de acrescen Área de 10vagas acumulação tar1 acumulação l aja, Grupo dt> lojas 3 vagas calculada em 5 e estUdo

vaga a calculada em para táxi e Pátío será especial estudo Centro comerc1al, De 7 501 a 1 vaga para

5% objeto de função do tipo 5 vagas para Acrmade 1 vaga para cada 5% Páttoserá cada função do tipO

espeaal Shopptng Center 35.000 m2 cada 20 mz estudo de controle de táxi 35.000 m2 20m7

Objeto de 2.5oomz cte controle de

2 vagas de enquadradas em E · 2 especial entrada e com

estudo especial a partir entrada e com emergência a freqUênc1a no de a freqüência no

horârio de pico 25 000 horárto de pico m' Aoeadê. .., .. de

acumulação acumulaçãO calculada em calculada em

Reumáo e Afluêncm 1 vaga para função do tipo 1 vaga para cada função do tipo

de PUblico Até 100 cada 25 mz de controle de 2 vagas para De 101 a 18m2 de área útil de controle de 5 vagas para

enquadrados em E - 3 lugares de ãrea Ú1!1 entrada e com táxi 300 lugares de platéta entrada e com taxo de plaleia a frequênC!a no a freqüência no

hOráno de ptCO horário de pico (Minimo de 12 (Minimode 12

--· --'------ __ .___m) __ ______ L_ ________ m

62 SALVADOR- BAHIA TERCA-FEIRA, 17 DE JANEIRO DE 2012 ANO XXIV- Nº 5.534

• DIÁRIO OF!CIAL DO

MUNICIPIO

ANEXOS

I Svagas para Area de Area de táxi.

' acumulação acomolaç<lo ad!Ciooaodo 1 vagapar01 PreverP -•m Acima de 2 calculada em 1 vaga para

Reuo1ào e Anuência De301 a cada 18m" bororo funçãodol!pO Sval)a;spara 1 vaga para cada

Prever PátiO funçáo do tipo cada 300 de PúbliCO 1000 deáreaúbl

área !Qual de contrOle de táxi 1000 12 m1 de área útil com área 1gua1 de controle de lugares enquadrados em E - 3 lugares de platéia a5%da entrada e com

lugares depfatéla a 5%daACP entrada e com 2vagas para ACP a freQOênoa no afreqUêncial\0 ônibus

horáriO de PICO horánodepcco 1 vaga para ambulàllCia

EdifiCaÇÕU Un1 e De3a50 1v~para De 51 a 100 1 vaga para cada i Multiresidencial com

unidades oada unidades unidade

unidades até 70 mJ unidade ·ediriãÇões-ün;·e· ···i -

Matorque 1 vaga para Mulbres1denoal com

100 oada unidades até 70 l'TI' de unidade$ unidade área construída ········------ ~--················

EdifiCaÇÕeS Uni e 1vagapara

~~~~ Mulbresu:tenoal com Oe3a50

i 2 vagas para

unidades de 71 até unidades cada cada unidade tsom~

unidade

Edir!CaÇÕes Um e f-~-

Multiresidencial com MaOOfqye 2vagas para unidades de 71 até 100 oada

15om'cseárea unidades unidade conslruída. .................... f F.dificaçôes Um e

Mulbrestdenoal com De3 asa 2vagas para De 51 a 100 2vag.as para unidades maiores que unid<Jdes

oada urncJades cada unidade 151m~

umclacle

Ed1fleaÇõe5Ume Multuesidencial com Maior que 2vagaspara

untdades matores que 100 cada 151 m'deárea """'"""' unidade

construída ........... , ... _ ........ ·--.-.... --:-- ..... -r--- ---------

lndustnatS Até 750 m•

1 vaga para De751 a 1 vaga para cada enquadradas em 10 • 1 cada 100 m• 3000m~ BOm'

lodustnais Até3000m" 1 vaga para cada

enquadradas em 10. 2 BOm~

---- ............ r------ ------~ t--- 1 Mimmode4e 3 I 1 vaga, a cada

Industriais Prever 1 vaga para 3.000 m3, a 2vagaspara Oe3.001 a 1 11aga para PátiO com órubusoe Aclmaae 1 vaga para cada 'partlfde 20.000 Onlbusde enquadradas em 10 -20.000 m~ ca(la 100trr' área igual lrafl$1)0rtecle 20000 rn' 100m' rn' transporte de i eiD·2 a5%da funcionários Prever Pátio funcionários

ACP comárea,gual a5%daACP

··MinlniO.de4 e 3 1 vaga a cada

p...,. 1 vaga para 3.000m~. a 2vagaspara lndUS!n!liS Atê20.000 1 vaga para Pábocom ón1bus de A!:unade 1 vaga para cada partir de 20.000 On1busde

eoquadradas em 10 • 3 m• cada 100 m• àreaiguaJ transporte de 20.000 m• 100 m• rn' transporte de aS% da fUflCIOOàflOS PreverPãlio IUOCionános

ACP com area .goal i a 5% daACP ! ·····················-- f----

Reunião e Afluência Até 30000 1 vaga para !

5 vagas para Acima de

1 vaga para cada 10vagas cada 100m" ! JOOOOml paralã~«e5 de Público m'de área de área de táx•e2 vagas de area de

100 m2 de àrea vagas para enquadrados em E-4 de terreno

terreno para ônibus terreno deterrano ónlbus

-- --·-·-··

Reuniao e Anuência Até30000 1 vaga para

5vagas para Aamade 1 vaga para cada 10vagilS

de PúbliCO m'deárea cada 1oomt

!áxie2vagas

~t 100 m1 de;lrea paratãx1e 5

enquadrados em E·5 de terreno de área de para ônibus de terreno vagas para """'"o ônibus

Parques, ZOOlOgieos e Até 30.000

~~~~fE· 5 vagas pare Aomade

1 vaga para cada 10vagas 30000m" p.vata.xie5 Hortos, enquadrados m"àe área ta~~:1e2vagas de área de

100 m%de área vagas para em E-6 de terreno para6n1bus

teneoo de terreno

ônibus

~a de Areada acumulação acumulaç.lo

Cem1téno e :=;:i'.-:- calculada em

Crematório, Ate 1 ""93• Aomade 1 vaga a cada ftmção do tipo 5 vagas para

enquadrada em E • 7. 30 000m1 cada 400m' 30.000 m• ""'"" de controle de '""" entrada e com entradaeeom

a freqOênoa no afreqUênciaoo horá!iode~ llotânodepico

·-·-- .. _ .......

Área de Área de 2 acumulaçãO acumulação

Esládto, GináSIO de P<eve< calculada em 5 vagas para 3 calCulada em 10vagas Esportes, enquadrada Até 1 vaga para PátiOCOI'l'l função CIO tipo tâ~~:1 Acima de 1 vaga para cada Prever Pátio função do tipo paratáxJ

em E· 7 2.0{}QjW cada som~ área 1gual de oont«lle de: I' vagas pa<a 2.000Nr' 20m• com área igual ele controle de 5vagas para

aS% da entrada e com ônibus a 5%daACP entrada e com ônibus ACP a freq0êi1Cia no a freqüêncu;~ no

hOfériodt;tpico horàriodepico

OBS: 1) Area Constrolda para Definição de Porte (ACP) ~Somatório de todas as ánlas de pisos de uma edificação, excluídas as áreas desbnadas a estacionamentos e garagens.

circulaçáo de veículos, pátíos de carga e descarga, pontos de táxi, ba;as de embarque e desembarque, circulação vertical, equipamentos (casa de máqutnas, casa de bombas, casa de força, geradores, centrais de ar condicionado) e ainda as ocupadas por paredes e pilares.

2) Para o Uso Misto (M~ 1 e M·2} deverá ser computado o número de vagas e consideradas as exigências paro cada categoria de uso, separadamente.

3} As vagas destinadas a carga e descarga e a embarque e desembaTque somente senlo exigídas na so#citação de lícença de construção.

! Sala&, Gnlpo de I

'

CRITÉRIOS, NORMAS E ~STRIÇÕES APLICÁVEIS ÀS ATIVIDADES E EMPREENDIMENTOS COM ~~i:i~CIAL DE POLUIÇAO AMBIENTAL, RISCO DE SEGURANÇA E IMPACTO NO SISTEMA

I ! 1 Salas, Edifí<:iot de 1 vaga .para ' Escritónos com até cada 50m2

3.500m2 em ZPR

1 vaga I para !

cada 10 ! -·. ! 4 vagas pe.ra 1á~

TABeLA V.7 • CRITERIOS E RESTRIÇÕES RELATIVOS A ESTUDOS DE IMPACTO DE VIZINHANÇA

A$$i5t6ncia à saUde, 1 vaga I clinicas medicas e 1 vaga para para

hospital até 2.SOOm2 cada 2 leítos. 1 cada 10 Mfnimo de 2 vagas

emZPR ________ 1

_ --~-+! ____ _l-t-----1----t-----------r-! 1vagapara. 1vaga I ·! j i

Hospedagem em 9ttf8ll cada 5 para ! I

Supermercado$ com até 3.500m2 em ZPR

. Loja. Grupo de L~as 01.1 Centro Comercial com até 3.500m2 em

ZPR

4 vagas para táxi !

' 2 vagas pant tu~

2 vaga& para táxi

até 1 000tn2 em ZPR unidades de cada 20 ~ I 3 vagas para taxl hospedagem vagas j

1 vaga .... c:ada20 vagas

;

e::::;~:;=: ANa de aeumuloçlo calCulada i'

horanode piÇO.

. _._.~___________ j

~DIÁRIO OFJ.CIAL DO

MUNICIPIO

CRITÉRIOS, NORMAS E RESTRIÇÕES APLICÁVEIS ÀS ATIVIDADES E EMPREENDIMENTOS COM POTENCIAL DE POLUIÇÃO AMBIENTAL, RISCO DE SEGURANÇA E IMPACTO NO SISTEMA VIÁRIO

TABELA V.7 ·CRITÉRIOS E RESTRIÇ0ES RELATIVOS A ESTUDOS DE IMPACTO DE VIZINHANÇA

1 vaga para I cada 20m'

ZPR (~r;c;e 4 vagas para taxt

aama de 1.00Qm2, exoeto unidado5 de pa~ra cada 1 entrada e eom 8 5 vagas para táJci

Hospedagememgera: 1 1 v;o":~j~~vagaj- ça~~E=do apart-hotel hospedagem 10 vagas 1 ffeqll6ncia no rnrino de

'----- -- I ... ---+--+---p;ço--~----j Apart·hOtel

Mo1el

I Area de acumulaçAo

1 vaga para 1 calCulada em funçlo do ~· ~ -de-~de

unkt8des de para cada! entrada e com a hQSI)edagem 10 vagaa trequtncia no h«ririo de

1 vaga para ~1

unidades de hoapedegem

·-

p;ço

Área de acumuteçlo calculada em funçlo do ~de controle de entr8C11e com a

tteqQ6naa no hor'trio de poco

Supermercados com ârea 1 vaga para acima de 3 500m2 i e.d1 20 mz

r- I --- I:Ef.j--- I 1

1

do \ Área de acumulaçlo AssistênCJa à saUde, 1 vaga para 1 vaga =~m:~ 1

e&leulada. em funçAo do

i chmcas med~eas e hospital cada 2 leitot ~~'!.C::: .;.;;:tiO ti::a;o:: :•

I

! de 2 501m2 até 20.000m2 I com ãrea frequtncaa pi':, horário de /

i ig~:~á~~% 1

computada I

E!lucaçto fundamental, pré-escola, creche, com

1 internato e Ass1St6nda

Social acima de 2.500m2

I ooporte 1

Área de acomulaÇêo 1

calculada em funç6o do • tipo de controle de I entrldae com a

ffeQü6ncia no tloráno de 1

~ ,_ I 1 pico

I Educação média, espedll, ! · I A ' supletiva, preparatórios : eat~f.: =~do

I para. vestibular e conc:UIS0511 vaga para

1 vaga I tipo de cont.role de

públiCos. escola de mUsic;a, cada 5()m2 PJII"Io cada li antrada e com a artes e oficios acrne de 20 vagas fl'eqQ6ncia no horário de

2~ p;ço i-- - +---+--1------+-----

1 Eduoaç!o SUPBf'O< atO 1 •ao• pa<al1 vaga I , 5 000m2 : cada 25m2 I para cada I •

1

10vogas 1 ,.

Área de acumulaçlo calculada em funçio do tipo de controle ele ontradaecom • freqüência no horârio de pico

I Reunião e afluência de I 1 público, Diverslo e Cultura, I ~;a~

Atea de acumulaçlo 5 vagu para táxi calculada em função do + 1 vaga para

Í Te:~ ~~'::e~.~rio de irea ~til flpo de COntrole de cada 500 assentot

11 3.000 assentos I da plat61a !

entrada e com a + 2 vage.s p1ra freq06ncia no horflrio de i 6nlbus + 1 vaga

pico. t para ambullncia ------' 1: 1 i A<oa do ocumu~<;Oo

I I 1 calculada em funçlo do Congressos Exp0$tç6el e 1 vaga para

1

tipo de çontrole de Ferras ale 20 000m2 cada 18m2 j I entrada e com a

freqU6nCII no hOtâno de

-~ -- __! ______ j_ __ j__ •""' __ _

I ,

j 1 O vagas Pilr& taxo· I + 3vagas para

I õnibus + 2 vagas para ambu!Anau

SALVADOR- BAHIA TERÇA-FEIRA,

17 DE JANEIRO DE 2012 ANO XXN- Nº 5.534 63

I I ic·~~ .. . medl8nte I.Oja, Grupo de ~OJU, 1 1 vaga estudo Centro Ccwnercial ou 1 1 vaga para

hopp1ng Center acima de cãda 20m' para cada l"peçffico. 35.000m2 ~ 20 vagas , atn~o no

1 mln1'1"105 vagas

Sa~•. Grupo de Sal ... ·i 1 vaga EdifleiOS de Escritónos, 1 vaga para .... .,... 2 clinica& sem Internamento cada 20m2 10vagas : acima de 35.000m2

! lca~ladal mediante •Iludo

··=r:·~ Assist6ncia • aaUde i 1 vaga mlnimo 3 ;

Cllnleas medicas e nosP..r ~a:;,::: i para cada i vagas, 1

acimade20.000m2 1

10vagu; == 1

· ~gualaS%!

computada noporbl J ...... .

I !

Eduçaçlo SuperiOr acima 11 vaga para 1 v: I

de 5.000m2 cada 15m2 ~~~.:

ANEXOS

1 vaga para Clda1Dm2 deáreaüt1l deptatéia I

1=1-1'~ 5 cada 18m2 !

l I i

I /voa de aoumulaçio calculada em funçlo do

tipO de controle de 10 vagas para ~i entrada e com a freq06ncla no hOrérto de

p;ço .~

Área de acumulaçlo calwledl em funçlo do

tipo de controle de 6 vagas para t6Xl I entrada e com 1 \ freqQ,nc:il no hofirio de .... I

I --l· /voa de ocumulaçlo

I calculada em tunçio do 1 . \

tipo da controle de 4 vagas para táxi ' entrldl e com a : + ~vagas par~

freqotncil; no hon\rlo de I ambultne~as p;ço

Area de acumulaçAO ealculacta em fun910 do

I I I

i

4vagaspa.a111xi I I

5 vagn para táJu + 1 vaga para

3 ':!t:O:::" cada 500 assentos + 2 vagas para 6nibus + 1 vaga para ambullncia :

ffaQüência nohcririode p;ço,

Area de acumuiaçiO calculada em funçiO do

tipo de controle de entrada e ooma

freQütncia no hotãrio de ,;co

10 vagas para tax1 1

+ 3 vagas para : Onlbus + 2 vagas para ambulâncias :

CRITÉRIOS, NORMAS ! RESTRIÇ0ES APLICÁVEIS ÀS ATIVIOADES E EMPREENDIMENTOS COM POTENCIAL DE POLUIÇÃO AMBIENTAL, RISCO DE SEGURANÇA E IMPACTO DO SISTEMA VIÁRIO

TABELA V.8 -EXIGêNCIA DE ACESSOS EM EMPREENDIMENTOS RESIDENCIAIS

TAIIS.A V.9- EXIGtNCIAS DE ACESSOS E ÁREA DE ESPERA EM EMPREENDIMENTOS NÃO RESIDENCIAIS

(1)- A medida da inclinaçAo da rampa deverá ser realizada tomando-se como refet6ncla o seu eixo

64 ANEXOS

SALVADOR-BAHIA TERÇA-FEIRA, 17 DE JANEIRO DE 2012 ANO XXIV- Nº 5.534

CRITÉRIOS, NORMAS E RESTRIÇOES APLICÁVEIS As ATIVIDADES E EMPREENDIMENTOS COM POTENCIAl. DE POLUIÇÃO AMBIENTAL, RISCO DE SEGURANÇA! IMPACTO DO SISTEMA VIÁRIO

TABeLA V.12 -LARGURA DA FAIXA DE CIRCULAÇ.lo EM CURVA

ANEXOS

A DIÁRIO OFJ.CIAL DO

MUNICIPIO

CROQUI V.3A • V1AS DE CIRCULAÇAO INTERNA DE VEicuLOS EM EMPREENDIMENTOS NÃO RE$1DENCIAI$

I .,G, .

r-:---+

ANEXOS

VlA Ot CIRCt:LAÇlO lf'lTf:R~A

' 0----

i

CRITÉRIOS. NORMAS E RESTRIÇOES APLICÁVEIS As. ATMDAO!S E EMPREENDIMENTOS COM POTeNCIAl. DE POLUIÇAo AMBIENTAL, RISCO OE SEGURANÇA E IMPACTO DO SISTEMA VIÁRIO

CROQUI V.3B ·VIAS DE CIRCULAÇÃO INTERNA De Vl!iCULOS EM I!MPREENDIMENTOS NÃO RESIDEHCIAIS

r--·---~ ! VAGA :

! v~~

l "'

CRITÉRIOS, NORMAS E RESTRIÇOES APLICÁVEIS As ATMOAO!S E EMPREENDIMENTOS COM i POTENCIAL DE POLUIÇÃO AMBIENTAl., RISCO DE SEGURANÇA E IMPACTO DO SISTEMA VIÁRIO

CROQUI V.1 -ÁREA DE ESPERA PARA veicULOS

:ROQUI V.2A- VIAS DE CIRCULA.çJ.O INTERNA DE V&fcuLO$ EM EMPREENDIMENTOS RBlDENCIAIS

'XOS réRIOS, NORMAS E RESTRIÇOiiS APLICÁVEIS ÀS ATIVIDADES E EMPREENDIMENTOS COM ENCIAL DE POLUIÇÃO AMBIENTAL, RISCO DE SEGURANÇA E IMPACTO DO SISTEMA VIÁRIO

:WI V.2B ·VIAS DE CIRCUlAÇÃO INTERNA DE VEicULOS EM EMPREENDIMENTOS RESIDENCIAIS

I ! Ir r----- ·------<j"

f V,1.CA

' I f-- ---------] ! I I I :----.-- -------<1' I I I VAC• I

IIIA DI? C1RCtJ14Çi(O

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WJtKAÇÃO

i VAGA

J. ... ---,

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---~·

CROQUI V.4- REBAIXAMENTO DE MEIO.f:IO

PISTA O! CORTE

'l I ~ I

i' f? i' 5 :sz .. t ~g

PLANTA BAIXA

I ANEXO&

CRITÉRIOS DE COMPATIBILIDADE LOCACIONAL, APLICÁVEIS EM FUNÇÃO DA DISTÂNCIA EM RELAÇÃO AOS USOS DO ENTORNO E EM FUNÇÃO DA VIA DE ACESSO

I• TABELA Vf.1 • DISTÂNCIA MÍNIMA A SER OBSERVADA ENTRE ATIVIDADES E/OU EMPREENDIMENTOS E OS SUBGRUPOS DE USO DO SOLO COM O POTENCIAL DE IMPACTO AMBIENTAl.

ATIVIDADES

I • Atividade Residencial Biblioteca lnstituiçSo cultural! científica sede) Creche, maternal. jardim e pré..primirio

I Curso de artes e oficios e de habilitaçlo 1 Cursos de idioma Cursos prepJ.ralórios para exames de vestibular Cursos orofissionalízantes Cursos suoletlvos Ensino especial para deficientes físicos e/ou mentais Ensino de 1° grau Ensino de ao grau Ensino de 30 grau, pós graduaçlo e especializacao

.. ct·: · • S !,:D~E~UBO~t,.-.--=-=_,;,.=,......j fi'n~"'ldc) I.. ;Afta . ~·~

Dlsú\-.~--~- M.b'Oií :DJStt~-~ 100 100 200 100 100 200 100 100 200 100 100 200 100 100 200 100 100 200 100 100 200 100 100 200 100 100 200

100 100 200

100 100 200 100 100 200

100 100 200 ·----·----

6 DIÁRIO OFPAJ. DO

MUNICIPIO

Ativldlldeedo-emgeral 100 100 200 200 100 200 --é ealldo com intemamentO

-nela éealldo sem Internamento 100 100 200

ProntoalendimentO 200 100 200

Auist6ndll0âal 100 100 200

I~ elnflomé- 400

OBSERVAÇ0Es: 1 • N1o sen1 exigida disUincla mlnlma previsla nasta llbela qulndo:

i a) tratlr-M de disltncia entre uma meerna atividade, exceto ~to de abastecimento de veiculos, que c1everé distar 500m da out!O, madidoe em raio o partir do oontro geom6lrioo do lomlno;

b) a ltMdade Under a toda à medidas mitigadoraa previSta& nas Tabelas V.1 a V.4 do Anexo 5, a exceçlo de I alivid- enquadrado em oxigéncla da segurança. 2 - Ser• exigída fiscaHzaçlo qUIInto ao atencNmento du medidas mitigadofal previstas nas Tabelas V.1 a V.4 do Anexo s quando da emltdo do Alvaré de Funcionamento e Habite-se, tanto para conatruç6ea novas quanto pata ampliaçOaa,

reformao ou oubltilulçeeo da uso; I 3 • Em qualquer momenlo qua haja ~ quonlo é adoçéo das medidao mlligadoras exigidas, a alividada -ler seu Alvorll cuaado, após o parlodo da 01 (um) - da notificaçlo sem qua sejam oumpridas ao davldu oxigénclao;

•· PootoodaAballecimenlo da Vek:ulos-obaetvar uma disUincia mlnlma da 10m para uooo-oia e 50m · para 01 damlis lltividadeslisladas nea1a Tabela, madidoe ao longo do eixo dollogradouroo do 108110; 5 - A diatlncia 1 ur exigida, para atividades que exerçam maia de um impacto de viZinhança, Hli aquela mais ] -.,, I

ANEXOS

DE

vc 11 VCII vc

~ -CA·1 -I vc -1----

CA-2 VAli

VP VL

I VCII CV·1 VCII I '

VAli VAli

VL

CV-2 VCII VAli

VCII CV-3 VAli

VL VCII S·1 VCII

VA

I VL VCII S.2A. S.2B o S·2C VCII ,-VCII

I I

8-3 VA

I S-4A o S-48 VCII

VCII VAli ·-·· ------- . - _, _____

. --

ANEX07 E CRITÉRIOS APUCÁVEIS AO SISTEMA VIÁRIO

(1) Poderá- ajustada pelo Plano Funcional

I

- IV S-5 v

11 111

S-6 rv v 11

111 S·7Ae5-7B

IV v 11

S-6A 111 IV 111

S-9 rv v 11

S-10 111 IV

1- v 11

S.11Ae S-118 111 IV v

5-12 IV v 111

5-13 rv v

5·14 I VP 11 VP 11

rN 111 rv v 11 IIP1

10-1 111 VP1 IV VP1 v IIP1 111 VP1

r0-2 rv IIP1 v VP1

10-3 IV VP1 v VP1 11

E~1 eE-2 111 rv v 111

E-3 IV v IV E-4eE-5 v IV E-e v

E-7 I VP

11 VP M-1 111 VP

IV VP v VP 11

M·2 111 IV v

-~

1 • Somente em Zona Industrial.

SALVADOR-BAHIA TERÇA-FEIRA,

17 DE JANEIRO DE 2012 ANO XXN- Nº 5.534

'] vM "" - -~---- --\icT VM VCI

=1=!= VCII VCI VCII VCI

VCI VM VCI VM VCII VCI VM VCII VCI VM VCII VCI VM VCI

VL VM VCI VM VCII VCI VM

1r VM VCI VM VCI VM VCI VM VC I VM VC I VM VCI VM VCI VM VCII VCI VM VCII VCI VM VCII VCI VM VCII VCI VM VCI VM VCI

Atenderto a oritériol espeçffk:oa

VL VM VCII VCI VL VM VCII VCI vi VM VCII VCI

VM VCII VCI VM VCI VM VCI

VL1 VM

I , VM

VM VL1 VM Vl1 VM I Vl1 VM I VL 1 VM I VL 1 I VL 1 I

VCI VCII VCI

VCI VM VCI VM VM VM VM VM VM VCif VCI VM VCI

AtenderloaoritériOi fioos VL VM VCII VCI VL VM VCII VCI VL VM VCII VCI VL VM VCII VCI VL VM VCII VCI VL VM VCII VCI VL VM VCII VCI VL VM VCII VCI VL VM VCII VCI

65 VAir··r·--·

VAli VAli VAli VAli VAli VAli VAli VAli VAli

VAli I VAli VAli

VAli VAli

I VAli VAli VAli

I

I VAli VAli I VAli VAli VAli I VAli

:fr=l VAli VAli

VAli VAli VAli VAli VAli VAli VAli VAli i

I VAli

VAli VAli I VAli VAli VAli VAli VAli VAli VAli

2 ·As ativk:lldes t1ou empreendimentos perrnílidol, quando INtuadol em zonu de ueot n1o ~. podem ocorret também em via local.

3 • Aa atividades 8/ou empreendimentO$ admitidos em VCII e VCI. quando pennltidot .,., zonas a U808 residenciais, podem ocorrer também em via local mediante aproyaçlo de EfV·1.

Cruzamenlo regulamentado

Cruzamento regulamentado

66 SALVADOR-BAHIA TERÇA-FEIRA, 17 Dt )ANEIRO DE 2012 ANO XXN - NQ 5.534

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17 DE JANEIRO DE 2012 ANO XXIV- NQ 5.534 67

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68 SALVADOR-BAHIA TERCA-FEIRA, 17 DE JANEIRO DE 2012 ANO XXIV - N Q 5.534

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MUNICIPIO

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~DIÁRIO OF!CIAL DO

MUNICIPIO SALVADOR-BAHIA

TERCA-FEIRA, 17 DE JANEIRO DE 2012

ANO XXN - NO 5.534 69

MU.Mollr.Oit~fC COUffWODf,~

70 SALVADOR-BAHIA TERÇA-FEIRA, 17 DE JANEIRO DE 2012 ANO XXIV- N° 5.534

A DIÁRIO OFJ.CIAL DO

MUNICIPIO

ATOS DO PODER EXECUTIVO DECRETO N" 22.544 de 16 de janeiro de 2012

Estabelece as datas de pagamento do funcionalismo público municipal.

O PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR. CAPITAL DO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições conferidas pelo inciso V do art. 52 da Lei Orgânica do Municlpio,

DECRETA:

Art. 1• Ficam fixadas, para o primeiro semestre do exercicio de 2012, as datas de pagamento do funcionalismo público municipal conforme a tabela em anexo.

Art. 2° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, em 16 de janeiro de 2012.

JOÃO HENRIQUE Prefe~o

JOÃO FELIPE DE SOUZA LEÃO Chefe da Casa Civil

JOAQUIM JOSE: BAHIA MENEZES Secretário Municipal da Fazenda

TABELA DE PAGAMENTO SERVIDORES

1° SEMESTRE 2012

r ·-·-SERVIDORES DA JANEIRO FEVEREIRO ADMINISTRAÇÃO

MARCO ABRIL MAIO JUNHO

DIRETA E

INDIRETA 31/01 29/02 02104 30104 31106 29106

APOSENTADOS E

PENSIONISTAS

DECRETO N° 22.545 de 16 de janeiro de 2012

Prorroga o prazo do dispositivo que indica do Decreto n• 22.542, de 04 de janeiro de 2012, que dispõe sobre os procedimentos para a abertura do Exerclcio Financeiro de 2012, estabelece limitação das despesas no âmbito dos 6rgaos e entidades da Administraçao Pública Municipal e dá outras providências

O PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, CAPITAL DO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuiçOes que lhe sao oonferidas pelo inciso V do artigo 52 da Lei Organica do Municlpio e em face das disposiçOes da lei Complementar n• 101, de 04 de maio de 2000 (lei de Responsabilidade Fiscal), •

~DIÁRIO OF}J:IAL DO

MUNICIPIO

DECRETA:

Art. 1• O prazo estabelecido no artigo 20 do Decreto n• 22.542, de 04 de janeiro de 2012, fica prorrogado até 2510112012.

Art. 2• Este Decreto entra em vigor na data de sua publicaçAo.

GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, am 18 de janeiro de 2011.

JOÃO HENRIQUE Prefeito

JOÃO FELIPE DE SOUZA LEÃO Chefe da Casa Civil

REINALDO SABACK SANTOS Secretário Municipal de Planejamento, Tecnologia e Ge$tllo

JOSÉ DA SILVA MATTOS NETO Seaetário Municipal dos Transportes Urbanos e Infraestrutura

GILBERTO JOSÉ DOS SANTOS FILHO Secfet8rio Municipal da Saóde

PAULO SÉRGIO DAMASCENO SILVA Secretário Municipal de Desanvolvimento Urbano, Habilaçao e Meio Ambiente

JOAQUIM JOSÉ BAHIA MENEZES Secretário Municipal da Fazenda

MARCELO GONÇALVES DE ABREU Seaetário Municipal de Serviços Públicos e Prevençllo a Viol6ncia

JOÃO CARLOS BACELAR BATISTA Secretirio Municipal da Educaçllo, Cu~ura, Esporte e Lazer

EDUARDO DIOGO TAVARES Sacretário Municipal de ComunieaçiO

AIL TON DOS SANTOS FERREIRA Secretário Municipal da Reparaçlo

OSCIMAR ALVES TORRES Secretário Municipal do Trabalho, Assistência Social

e Direitos do CidadAo

DECRETO de16 de janeiro de 2012

O PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR. CAPITAL DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições.

RESOLVE.

Considerar exonerado, a partir de 18.01.2012, SÉRGIO LIMA PORTELLA do cargo em comissão de Chefe de Segurança do Prefeito. da Assistência Militar- Gabinete do Prefeito.

O PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, CAPITAL DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

RESOLVE:

Considerar nomeado, a partir de 18.01.2012, SÉRGIO LIMA PORTELLA para exercer o cargo em comissão de Subchefe da Assistência Militar. Grau 58, do Gabinete do Prefeito e exonerar, a pedido, do mesmo cargo, PAULO MÁRCIO RIBEIRO

O PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, CAPITAL DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

RESOLVE:

Designar GERALDO DIAS ABBEHUSEN, Subchefe da Casa Civil para, cumulativamente, responder pelo cargo de Chefe da Casa Civil, no período de 16 a 24.01.2012.

O PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, CAPITAL DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

RESOLVE.

Manter a disposição do Tribunal Regional Federal da 1' Regillo. por mais 01 (um) ano, à vista do que consta do processo n• CC - 5449/2011, o servidor GUTEMBERG SOUSA DE JESUS, matricula 2226643, do quadro da Superintendência de Trânsito e Transporte do Salvador- TRANSALVAOOR. v1nculada à Secretaria Municipal de Transportes Urbanos e Infraestrutura, sem ônus para o órgão cedente.

SALVADOR-BAHIA TERÇA-FEIRA,

17 DE JANEIRO DE 2012 ANO XXN- NQ 5.534 71

O PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR. CAPITAL DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

RESOLVE

Considerar nomeada, desde 01/01/2012, MARIA DE FÁTIMA SACRAMENTO DE ALMEIDA CASTRO para exercer o cargo em comissllo de Coordenador, Grau 53, da Coordenadoria Regional de Educaçllo da Secretaria Municipal da Educaçllo, Cultura, Esporte e Lazer.

O PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, CAPITAL DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

RESOLVE:

Considerar nomeada. desde 31/12/2011, NEILDON SOUZA NASCIMENTO para exercer o cargo em comissllo de Oficial de Gabinete. Grau 50, da Secretaria Municipal da Educaçllo, Cultura, Esporte e Lazer.

O PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR. CAPITAL DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o que consta do processo 6.54412011-SECULT e com fundamento no artigo 47 da Lei Complementar n• 01/1991,

RESOLVE

Considerar exonerada, a pedido, desde 16/11/2011, a servidora MARIA NAZARÉ DA COSTA DOS SANTOS, matricula 878275, Professor Municipal, Nível I, Referência C, lotada na Secretaria Municipal da Educaçllo, Cultura, Esporte e Lazer.

O PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, CAPITAL DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições.

RESOLVE:

Manter à disposição do Tribunal Regional do Trabalho da 5" Região, até 31/03/2013, à vista do que consta do processo n• CC - 4963/2011, a servidora LEANDRA RODRIGUES ALMEIDA ROGÉRIO, matricula 813.499, lotada na Secretaria Municipal de Serviços Públicos e Prevenção à Violência, sem Onus para o órgão cedente

O PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, CAPITAL DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e com fundamento no Art. 186 combinado com os artigos 215 § 3° e 216 da Lei Complementar n• O 1/91 e tendo em vista o relatório conclusivo da comissllo de inquérito administrativo disciplinar constante do processo 600/2011-SMS,

RESOLVE:

Aplicar a pena de demissão por "Abandono de Cargo'. a servidora DANIELA DOS SANTOS BORGES, matricula 985243, Agente de Combate às Endemias, lotada na Secretaria Municipal da Saúde, na fonma prevista no Artigo 176, inciso 111, com observância do disposto no Artigo 179, da Lei Complementar 01/91, infringindo assim o disposto no inciso VIII do Artigo 160 do mesmo diploma legal.

O PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, CAPITAL DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições e com fundamento no Art. 186 combinado com os artigos 215 § 3° e 216 da Lei Complementar n• 01/91 e tendo em vista o relatório conclusivo da comissão de inquérito administrativo disciplinar constante do processo 1 080/2011-SMS,

RESOLVE:

Aplicar a pena de demissão por "Abandono de Cargo", a servidora MARIANNE CHAVES REIS BITTENCOURT, matricula 985841, Agente de Combate às Endemias, lotada na Secretaria Municipal da Saude, na forma prevista no Artigo 176, inciso 111, com observância do disposto no Artigo 179, da Lei Complementar 01/91, infringindo assim o disposto no inciso VIII do Artigo 160 do mesmo diploma legal.

GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR em 16 de janeiro de 2012. '

72 SALVADOR- BAHIA TERCA-FEIRA, 17 DE JANEIRO DE 2012 ANO XXIV- Nº 5.534

! ! ! ! ! ! 11111111111111111111111111111 ii ii li ii 111111111111

Casa Civil

A DIÁRIO OF!,CIAL DO

MUNICIPIO

. DIRETORIA GEBAL DE ADAfiNISTRACAO E SER!IICOS

DESPACHOS FINAIS DO SR. SECRETÁRIO· DELEGAÇÃO DE ~NCIA ·DECRETO 104711914

111111111111 i 111 i 11111111111111111111111111 ii 1111111111 ADICIONAL DEINWUBRIDAPE- DEfERIDO

1217112011- SMS- EL.DA MEIR SOUSA DE ARAWO PORTARIA N° oo6J2012

O CHEFE DA CASA CIVIL, no uso de suas atribuições.

RESOLVE:

Designar o servidor ADALBÉRIO SANTOS FREITAS, matrícula 881859, Oficial de Gabinete para, cumulativamente. responder pelo cargo em comissão de Assessor do Secretário, Grau 55, ~o Gabinete da Casa Civil, em substituição ao titular PAULO ANDRÉ GUIMARAES PINHEIRO, por motivo de férias, no período de 01/02 a 01/03/2012.

2012. GABINETE Ou DA {A A CIVIL, em

GERALD~ A Subct~fe d Casa Civil

Portaria n• 29- DO de 14/07/2011

16 de janeiro de

llllllll!!llllllllllllllllllllllllliiiiilllililillllill

Secretaria Municipal de Planejamento, Tecnologia e Gestão - SEPLAG

i ii i 1111111111111111111111111111111111111111111111!! I I I

PORTARIA N°10/2012

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO, TECNOLOGIA, E GESTÃO, no uso da competência delegada pelo Decreto n.• 11.944198, publicado no DOM de 16.03.1998 e tendo em vista o que consta do Processo 515512011-CASA CIVIL, resolve considerar aposentado {a) desde 08/1112011, data da idade limite, o (a) servidor (a) MARIA REGINA VIANNA YAMAZAKI, matricula n.• 881739, Agente Técnico Administrativo, na área de qualificação de Assistente Administrativo, Código 20001, lotado (a) na Casa Civil, com fundamento no artigo 6° da Emenda Constitucional n. • 04112003, cabendo ao Instituto de Previdência do Salvador a fixação de sua renda mensal na inatividade, na forma da Lei Complementar n. • 05 de 06 de julho de 1992.

GABINETE DO SECRETARIO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO, TECNOLOGIA, E GESTÃO.

DIRETQRIA GERAL DE ADAfiNISTRÃCAO E $ERVICQS

DESPACHOS RNAIS DO SR. SECRETÁRIO· DELEGAÇJíO DE COM~CIA • DECRETO 704111914

REVJSÃO DE ESTABIUDADE ECONQMICA • QEfEBIDA

26112011 - SECOM- CARLOS ALBERTO LEITE DOS SANTOS

ESTABIUDADE ECONQMICA- DEFERIDA

6413912011- SEFAZ- EVANDRO REIS GARBOGG/NI

GABINETE DA DIRETORIA CENTRAL DE GESTAO DE PESSOAS, em 11 de janeiro de 2012.

R~ CERQUE/RA DII'Vfor Central de Gest1o de Pessoas

RECURSQICONCVRSQ •INQEFERJDO

301012011- SEPLAG- UVIA ROSANE MAGALHJíES PACHECO BASTOS

.MONQ PERMANENCIA A PARTIR DA QATA DE QPCÃO- DEFERIDO

721112011- SETIN- JOJíO PEREIRA DA LUZ 75U512011- SEFAZ- TANIA REGINA DA CONCEIÇÃO JESUS

AVEBBACÃO DE lBfPO DE SERVICQ ·DEfERIDA

54512011- PGMS- MIRJAM CARNEIRO MELO

ADICIONAL DE INSALUBBJQADE -INDEfERIDO

10736/Z011- SMS- MARIA JANETE PEREIRA RIBEIRO

GABINETE DA DIRETORIA CENTRAL DE GESTAO DE PESSOAS, em 13 de }81H1ilrt zo:z. ~RQUE/RA 0/I'Vfor Central de Gestlo de Pessoas

DESPACHOS FINAIS DO COORDENADOR ADMINISTRATIVO DA SEPLAG DELEGAÇAO DE COMPETÊNCIA= DECRETO N" 7047/1984

LICENÇA PRÊMIO OU ESPECIAL -DEFERIDO

PROCESSO INTERESSADO QUINQUÊNIO 98/2012 LARA DE SOUZA E ANDRADE LINS E SILVA 1•

Salvador, 13 de janeiro de 2012.

R~~al~raújo Coordenador Administrativo em exercício

1111 11111111 1111111111111 li 111 1111111111111111111111111

Secretaria Municipal da Educação, Cultura, Esporte e Lazer - SECULT 11111111111111111111111111111111111111 tU 11111111111111

PORTARIA N". 58812011

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO, CULTURA, ESPORTE E LAZER, no uso de suas atribuições legais e com base na Lei Complementar n• 03612044, RESOLVE: dispensar o servidor NEILDON SOUZA NASCIMENTO, matricula n• 875.744, da Função de Confiança de Encarregado, Grau 61 , do Setor de Gestão de Pessoas da Coordenadoria Administrativa -CAD, a partir 31.12.2011.

GABINETE DA SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO, CULTURA, ESPORTE E

;LAZER,em30dedezembrode2011~ 1 ot4 JOÃ CARLOS BACELAR

Secretário

, I

PORTARIA N'. 00812012

O SECRETÁRJO MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO, CULTURA, ESPORTE E LAZER no uso de suas atribuições e com base na Lei Complementar n•. 036/2004, RESOLVE: considerar exonerada, desde 01/01/2012, MARIA DE FÁTIMA SACRAMENTO DE ALMEIDA CASTRO, matricula 872.791, do Cargo em Comissão de Diretor, DM3, da Unidade Educativa 0507 • Municipal Hercília Moreira.

6 DIÁRIO OF).CIAL DO

MUNICIPIO

GABINETE DA SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO, CULTURA, ESPORTE E LAZER,

J~{o c~~\~Ac~~:~ ( t ~. ~ Secretário I

em 04 de janeiro de 2012.

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Secretaria Municipal da Saúde - SM liiilllllllllllllllllll!!lillllllllllllllllllllllllllll

PORTARIA N• 450/2011

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DA SAÚDE, no uso das suas atribuições e tendo em vista o disposto no artigo 15, inciso IX, do Regimento da Secretaria Mwúcipal da Saúde.

RESOLVE:

Dispensar a servidora ADRIANA DOS ANJOS FERREIRA, mat. n• 978018, da Função de Confiança de ENCARREGADO, grau 61, da Coordenadoria do Distrito! Sanitário ltapuã, e, designar, para exercer a mesma função o servidor ADAIL TON LIMA BONFIM, mat. n• 21489.

GABINETE D?,SEC'T ÁRIO MUNJCIP AL DA SAÚDE, em 26 de dezembro de 2011.

/ii!V Gilberto José dos Santos Filho Secretário Municipal da Saúde

PORTARIA N" 453/2011

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DA SAÚDE, no uso das suas atribuições e tendo em vista o disposto no artigo 15, inciso IX, do Regimento da Secretaria Mwúcipal da Saúde. ·

RESOLVE:

Dispensar, a servidora NEIDE MARIA VELOSO, mat. n• 976489, da Função de Confiança de CHEFE DE SETOR B, grau 63, do Setor de Epidemiologia e Análise da Informação em Saúde, do Distrito Sanitário Brotas.

GABINETE oo.l!_i ÁRIO MUNICIPAL DA SAÚDE, em 26 de dezembro de 2011.

Gilberto Jos~antos Filho Secretário Municipal da Saúde

PORTARIA N. • 454/2011

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DA SAÚDE, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no artigo 15, inciso XI, do Regimento da Secretaria Municipal da Saúde.

RESOLVE:

Considerar dispensada, desde 01/11/2011, a servidora MARIA LUCIA FALCAO BULHOES, mat. n•. 981406, da Função de Confiança de ENCARREGADA, grau 61, por ter atingido a idade limite de permanência no serviço ativo, desta Secretaria Municipal da Saúde.

GABINETE DO SEC'f/.10 MUNICIPAL DA SAÚDE, 27 de dezembro de 2011.

GILBERTO JOSÉ~ SANTOS FILHO Secretário Municipal da Saúde

ffiTTITII I ! i 111111111111111111 i I Í 11111111 I i 1111 I 1111111

Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano,

SALVADOR-BAHIA TERÇA-FEIRA,

17 DE JANEIRO DE 2012 ANO XXN- Nº 5.534 73

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO, HABITAÇÃO E MEIO AMBIENTE. no uso de suas atribuições. previstas no Art.10, inciso XI. do Regimento lntemo da SEDHAM, aprovado pelo Decreto n' 21.752 de 12105/2011.

RESOLVE:

Designar a servidora MARIA AUGUSTA ROCHA DE SOUZA, matrfcula n' 19996, para responder peta Função de Confiança de secretário Administrativo, Grau 61, do Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano, desta Secretaria, durante o impedimento legal do t~ular SÉRGIO LÁZARO PEREIRA DA SILVA, matricula n' 813277, por motivo de férias regulamentares no perfodo de 16/01/2012 a 1610212012.

DO SECRETÁRIO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO, E MEIO AMBIENTE, em 11 de Janeiro de 2012.

PORTARIA N' 00812012

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO, HABITAÇÃO E MEIO AMBIENTE, no uso de suas atribuições, previstas no Art.10. inciso XI, do Regimento Interno da SEDHAM. aprovado pelo Decreto n' 21.752 de 12/0512011.

RESOLVE:

Designar a servidora JUUANA NUNES GONÇALVES PRADO, matricula n' 613264, Chefe do Setor de Planejamento de Habitação Popular, para cumulativamente responder pelo Cargo em Comissão de Gestor de Fundo, Grau 55, do Fundo Municipal de Habitação, desta Secretaria, durante o impedimento legal do tnular LUIS AUGUSTO ROBLEDO PINTO, matricula n• 813306, por motivo de Férias no perfodo de 16/01/2012 a 14/0212012.

URBANO,

PORTARIA N' 00912012

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO, HABITAÇÃO E MEIO AMBIENTE, no uso de suas atribuições, previstas no Art.10, inciso XI, do Regimento Interno da SEDHAM, aprovado pelo Decreto n' 21.752 de 12105/2011.

RESOLVE:

Designar a empregada ELBA GUIMARÃES VEIGA. matricula n' 813249, Subcoordenador Central de Estudos para o Planejamento. para cumulativamente responder pelo Cargo em Comissão de Coordenador Central, Grau 55, da CoordenadOfia Central de Produção de Indicadores Urbanos e Ambientais. da DiretOfia Geral de Urbanismo e Meio Ambiente, desta Secretaria. durante o impedimento legal da tnular MARIA ELIZABETE PEREIRA DOS SANTOS, matricula n' 813167. por motivo de férias regulamentares no período de 16101/2012 a 14/0212012.

DO SECRETÁRIO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO, E MEIO AMBIENTE, em 11 de Janeiro de 2012.

PORTARIA N" 010/2012

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO, HABITAÇÃO E MEIO AMBIENTE, no uso de suas atribuições, previstas no Art.10, inciso XI, do Regimento Interno da SEDHAM, aprovado pelo Decreto n' 21.752 de 12105/2011.

RESOLVE:

Designar servidora MARIA DE FÁTIMA FALCÃO NASCIMENTO, matricula n•. 021574, para responder pela Função de Connança de Chefe de Setor B, Grau 63, do Setor de Operaçao do Sistema de Indicadores Municipais, da Subcoordenadoria Central de Produçlio de Indicadores, da Coordenadoria Central de Produção de Indicadores Urbanos e Ambi~ntais, da Diretoria Geral de Urbanismo e Meio Ambiente, desta Secretaria, durante 0 ompedomento legal do t~uiar RAYMUNDO DOS SANTOS RIBEIRO, matricula n•. 813189, por motivo de férias regulamentares no período de 02101/2012 a 31/01/2012.

Habitação e Meio Ambiente - SEDHAM ~N~ DO SECRETÁRIO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO f'l ABIT:~-no E MEIO AMBIENTE. em 11 de Janeiro de 2012.

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PORTARIA N" 007/2012 retário

URBANO,

74 SALVADOR-BAHIA TERÇA-FEIRA, 17 DB JANEIRO DE 2012 ANO XXIV- NQ 5.534

DESPACHOS FINAIS DO COORDENADOR ADMINISTRATIVO

DELEGAÇÃO DE COMPE~NCIA- DECRETO 7.0-47184

LICENÇA PRêMIO OU ESPECIAL- DEFERIDO

PROCESSO INTERESSADO QUINQ\JêNIO

1175/2011 Maria José Pinto de Queirós Souza

DESPACHOS FINAIS DO COORDENADOR ADMINISTRATIVO

DELEGAÇÃO DE COMP~NCIA- DECRETO 7.0-47/84

LICENÇA PRêMIO OU ESPECIAL- DEFERIDO

3°, 4°e s·

PROCESSO INTERESSADO QUINOUtNIO

1038/2011 Nonna Calazans de Santana ••

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Secretaria Municipal dos Transportes Urbanos e Infra-Estrutura - SETIN 11111 ! lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

Junta Administrativa de Recursos de Infrações ·JARI 5" JARI

Recursos Julgados na Sessão Ordinária do Dia: 06/01/2012 A JARI. no Julgamento dos Recursos interpostos contra penalidades impostas pela Superintendência de Trânsito e Transporte do Salvador· TRANSALVADOR. por infrações previstas no Código de Trânsito Brasileiro-CTB, por unanimidade, DECIDE:

29-Dar Provimento aos Recursos a seguir discriminados, decidindo pela improcedência da penalidade:

Processo A.I.T lnfraçào/C.T.B Recorrente(s) Relator

32168·2011 P001269071 ART.181, XIX AlBERTO MORAES Joana Campos FilHO

30-Negar Provimento aos Recursos a seguir discriminados, mantendo as penalidades:

Processo A.I.T lnfração/C.T.B Recorrente(s) Relator

30002·2011 P001248085 ART. 208 JOSEVALDO DA SILVA Joana Campos BATISTA

30223·2011 P001228169 ART. 181, VIII SILVANA VALERIA FERREIRA Joana Campos SOARES

35007·2011 P001252191 ART.167 PATRICIA DE OliVEIRA Joana Campos COSTA

35296·2011 P001139939 ART.1U HUMBERTO DA SilVA Joana Campos CONCEICAO

38865·2011 F000740686 ART. 183 EURACY SIMOES Joana campos FIGUEIREDO

39508·2011 P001184536 ART.181, VIII RAFAEl SANTOS Joana Campos FONTOURA

40038·2011 F000751915 ART. 208 MARIA IZABEl DE CARVALHO Joana Campos HIRATA

40939-2011 F000721510 ART. 208 MARCIO SANTANA Joana Campos VILLA

41514-2011 F000742122 ART. 208 PAUlO TADEU DE SOUZA Joana Campo• PINTO

41546-2011 L000087805 ART. 218, I GRL Organiz~o Rev de Comb lubr1f Joana Campos lida

42522-2011 R001347739 ART. 218, I LUIZ ANDRE COSTA Joana Campos GOMES

42667-2011 F000685071 ART. 208 ANTONIO FREITAS DE Joana Campos ALCANTARA

4267H011 F000747137 ART. 208 ANA PAULA FERREIRA DOS Joana Campos SANTOS

43495-2011 F000752611 ART. 208 DANIEL MASCARENHAS DA Joana Campos SILVA

6 DIÁRIO OF!CIAL DO

MUNICIPIO

43922·2011 R001365918 ART. 218.11 CARlOS CESAR DA CRUZ Carlos H. Melo

SilVA

44039·2011 F000747105 ART. 208 ROBSON COSTA Joana Campos

MONTEIRO

44052·2011 F000744264 ART. 208 JOSE ROBERTO DE Carlos H. Melo

ANDRADE

44057·2011 R001353638 ART. 218,111 ANA lUCIA SAMPAIO DA ROCHA Carlos H. Melo

liRA

44133-2011 P001098810 ART.181, VIII TATIANA AlVES Jollo Q. da Silva CARVAlHO

44746·2011 F000700809 ART. 208 NEY ESPOSEl DE PAIVA Joana Campos

XAVIER

44750-2011 l000051981 ART. 218, I SERGIO RICARDO OliVEIRA DOS Joio Q. da Silva SANTOS

45682·2011 P001090295 ART. 181, XIX ANTONIO JOSE DE JESUS DA Joana Campos SilVA

46073·2011 P001094631 ART.193 EDilBERTO PATRICIO DA Joana Campos SilVA

31-Niio Conhecer os Recursos a seguir discriminados, mantendo as penalidades:

Processo A.I.T Infraçilo/C.T.B Recorrente(•) Relator

45196·2010 P001034603 ART.181, VIII TAINE DE SOUZA Joana Campos GOMES

25085-2011 F000827595 ART. 208 JOAO SANCHES João Q. da Silva ESQUIVE L

31254-2011 P001216005 ART. XVIII THIAGO SAMPAIO Joana Campos DANTAS

31948·2011 P000955437 ART. 252, VI RODRIGO OTAVIO D Joana Campos CABRAl

33824·2011 P001212391 ART. 181, XVIII OliNDEA MASCARENHAS M Joana Campos SANTOS

37050·2011 P000905824 ART.193 DIOGO CONCEICAO Joana Campos RIBEIRO

No prazo de Trinta (30) dias, a contar desta publicaçlio, poderá ser inlerposto recurso ao Conselho Estadual de Transito-CETRAN contra as Decisões desta JARI. Dá-se ciência nos tenmos do art.288 do CTB.

Salvador, 'nta-felra, 12 de janeiro de 2012

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, ~na &ã"meiro Campos

i Presidente s•.JARI

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Fundação Cidade-Mãe - FCM. llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll

PORTARIA N" 00412012 A PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO CIDADE MÃE - FCII, no uso de suas atribuiçOes, conferidas pelo art. 15, inciso I, alinea •g•, do Regimento desta Fundação, aprovado pelo Decreto n" 19.400 de 18 de março de 2009,

RESOLVE:

Determinar a prorrogação de prazo, por 30 (trinta) dias, contados desde 07/0112012, para a conclusao dos trabalhos a cargos da Comissao Permanente de Sindicância e Inquérito Administrativo - CPSIA, designada pela Portaria n° 06212011, referente ao Processo de Sindicância instaurado pela Portaria n° 06712011, acerca dos fatos narrados nos autos do processo administrativo n° 34012011.

GABINETE DA PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO CIDADE MÃE, em 16 de janeiro de 2012.

~.J.e1-Ana Paula Dórea Santos Prealdente em Exerclclo

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Instituto de Previdência do Salvador - PREVIS 111111 I I li if 11111111111111111 I 1111111111 I 111111111 i I! ! !

DESPACHOS FINAIS DA GER~NCIA ADMINISTRATIVA DO PREVIS DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA: PORTARIA N°164/1997

LICENÇA PRÊMIO • DEFERIDA

A DIÁRIO OF).CIAL DO

MUNICIPIO

PROCESSO INTERESSADO QUINQUÊNIO

9/2012 ANTONIO CARLOS MENEZES DE SOUZA s•

10 JOSIÕ M. CARVALHO CHAGAS GERENTE ADMINISTRA TIVO/PREVIS

1111111111111111111111111111111111111111111111111111111

Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo do Município - SUCOM

1111111111 i 11111111111111111111111111111111111111111111

RELAÇÃO DOS AUTOS JULGADOS PELA COMISSÃO PARA JULGAMENTO DOS AUTOS DE EMPREENDIMENTOS, ATMDADES, PUBLICIDADE, E POLUIÇÃO SONORA, EM REUNIÃO ORDINÁRIA REALIZADA EM 1110112012, NA SEDE DA SUCOM.

I 2.005.00

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Item 1 Auto 1 Proc. 1 Autuado Relalora

42. 155242111 42515111 APL oõmorcio õePlãéi-Cida- ·r ãniã Lanat '-'43"'.--1--'1,_,796""291""-'-11'-'-'5884==21-"11'-'---~Ros=ilene Silva Rodrigues Araújo ___ . _!à!''a_L~ai- ~

Salvador, 12 de Janeiro de 2012

REAIS

810,00

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SALVADOR-BAHIA 75 TERÇA-FEIRA, 17 DE JANEIRO DE 2012

ANO XXIV- NQ 5.534

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Superintendência do Meio Ambiente - SMA li i 111 i i li i 111111111111 i ! 1111111111111! I! 111111111 i i i i i

PORTARIA N° 003/2012

O SUPERINTENDENTE DO MEIO AMBIENTE, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pelo Artigo 16, item I allnea K do Regimento Interno aprovado pelo Decreto n• 20.950, de 12/07/2010,

RESOLVE:

Designar a servidora CHRISTINA MARIA DE SOUZA NACHEF, matricula 272, Encarregado, para responder cumulativamente pela Função de Confiança de Chefe do Setor de Projetos Paisagísticos, grau 63, código 6301, da Subgerência de Implantação e Preservação de Áreas Verdes I Gerência de Parques, Hortos e Áreas Verdes, no período de 16/01/2012 a 14/02/2012, durante o impedimento legal da titular por motivo de férias.

GABINETE DO SUPERINTENDENTE DO MEIO AMBIENTE, Salvador, 16 de janeiro de 2012.

étrade Nery

PORTARIA N° 004/ 2012

O SUPERINTENDENTE DO MEIO AMBIENTE, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pelo Artigo 16, item I alínea K do Regimento Interno aprovado pelo Decreto n• 20.950, de 12/07/2010,

RESOLVE:

Designar o servidor JOSÉ RAIMUNDO DE OLIVEIRA, matricula 186, para substituir o servidor IVANILDO SOUZA CARVALHO, matricula 225, na Função de Confiança de Chefe do Setor de Produção de Plantas Arbustivas, grau 63, código 6301, da Subgerência de Hortos I Gerência de Parques, Hortos e Áreas Verdes, no período de 09/01/2012 a 07/0212012, durante o impedimento legal do titular por motivo de férias.

GABINETE DO SUPERINTENDENTE DO MEIO AMBIENTE, Salvador, 16 de janeiro de 2012.

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PORTARIA N". 00511012

O Snperinteadeate do Meio Ambiente do Mnaieípio de Salvador- SMA -no exercício da competência que lhe foi delegada pela Lei Municipal n•. 6.588/04, alterada pelas Leis Municipais n•. 7.610/08 e n•. 7.783/09, regnlamentada pelo Decreto Municipal n•. 20.950110 e disciplinada pelo Decreto Municipal n•. 19.778/09 de acordo com a documentação dos autos do Processo n•. 2009-001754ffEC!LS-ll79, vinculado ao PR 59.00 2009 2015 em 01/10/2009 ele o Processo n•. 18314-71.2010.4.01.3300 c/c Processo n•. PR PGMS 191/2009 em 25/03/2009.

RESOLVE:

Art. 1•- Em se tratando de empreendimento de impacto local, conceder u~ença Ambiental a BONOCÔ FREIOS COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA. inscrita no CNPJ n•. 04.674.722/0001-82, com sede na Rua Maria Romana Calmon, n"3 7, Campinas de Brotas, para operação da atividade de SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO E REPARO MECÂNICO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, localizada na Rua Maria Romana Calmon, n"37, Campinas de Brotas, com área construída de 568,42 m', mediante o cumprimento da legislação vigente e dos segnintes condicionantes:

I. Fornecer, treinar e fiscalizar o correto uso dos EPls (Equipamentos de Proteção Individual) pelos funcionários da empresa;

11. Encaminhar semestralmente à SMA, relatório de execução do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) da empresa, acompanhado de documentação comprobatória da destinação dos resíduos e de Anotação de Responsabilidade Técnica do profissional responsável;

111. Promover no prazo de 180(cento e oitenta) dias a instalação de caixa separadora de Ágna e Óleo interligada as área de manutenção de motores e Troca de óleo.

Art. :z• - A competência para a concessão desta Licença Ambiental está respaldada no parecer jurídico da Procuradoria Geral do Município de Salvador dirigido ao Exmo Sr. Secretário da SEDHAM que o encaminhou à SMA para o seu cumprimento: "( ... )o Município do Salvador

76 SALVADOR- BAHIA TERCA-FEIRA, 17 DE JANEIRO DE 2012 ANO XXIV- NQ 5.534

não está obrigado a cumprir os enunciados inconstitucionais ( ... ) podendo continuar a conceder as licenças ambientais, independente de qualquer decisão judicial prévia sobre a referida inconstitucionalidade, com fulcro nos princípios e regras da Constituição Federal de 1988 e nas decisões do STF acerca da competência municipal em matéria ambiental.", conforme despacho exarado em 25/03/2009, às fls. 26, nos autos do processo administrativo n• PR PGMS n•. 191/2009. Parágrafo úalco. Esta licença se encontra amparada na composição judicial celebrada em 02/0612010 no âmbito do Processo n•. 18314-71.2010.4.01.3300 que tramita na4' Vara Federal da Seção Judiciária da Bahia, conforme itens 18, 19 e 20. Art. 3• - Estabelecer que esta Licença e demais cópias dos documentos referentes ao Empreendimento sejam mantidos disponíveis à fiscalização da SMA e demais órgãos do Poder Público Municipal. Art. 4' - Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação e sua validade será de três anos. GABINETE DO SUPERINTENDENTE DO MEIO AMBIENTE, em 16 de janeiro de 2012.

PORTARIA N". 006/1012

O Superinteadeate do Melo Ambieate do Muaiclpio de Salvador- SMA -no exercicio da competência que lhe foi delegada pela Lei Municipal n•. 6.588/04, aherada pelas Leis Municipais n•. 7.610/08 e n•. 7.783/09, regulamentada pelo Decreto Municipal n•. 20.950/10 e disciplinada pelo Decreto Municipal n•. 19.778/09 de acordo com a documentação dos autos do Processo a'. 2011-00258S/TEC/LS-1697, vinculado ao PR 59.00 2011 376 em 28/04/2011 ele o Processo n•. 18314-71.2010.4.01.3300 ele Processo n•. PR PGMS 191/2009 em 25/03/2009.

RESOLVE:

Art. t• . Em se tratando de empreendimento de impacto local, conceder Lleeaça Ambleatal a OFFICINALIS ÓLEOS ESSENCIAIS LIDA., inscrita no CNPJ sob n•. 05.739.927/0001-61, com sede na Rodovia BA-528, sln', Km O I, Pólo de Cosmético, Paripe, para implantação da atividade de FABRICAÇÃO DE COSMÉTICOS, PRODUTOS DE PERFUMARIA E DE HIGIENE PESSOAL e ÓLEOS ESSENCIAIS NATURAIS, localizado na Rodovia BA-528, sln', Km OI, Pólo de Cosmético, Paripe, mediante o cumprimento da legislação vigente e dos seguintes condicionantes:

1. Fornecer, treinar e fiscalizar o correto uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e coletiva (EPC) pelos funcionários;

11. Apresentar a SMA o Alvará Sanitário quando do inicio da operação. 111. Apresentar Semestralmente à SMA, relatórios de execução do Plano de

Gerenciamento de Resíduos Sólidos, acompanhado de documentação comprobatória, registros fotográficos e ART do profissional responsàvel;

Art. 2' - A competência para a concesslo desta Licença Ambiental está respaldada no parecer jurídico da Procuradoria Geral do Município de Salvador dirigido ao Exmo. Sr. Secretário da SEDHAM que o encaminhou à SMA para o seu cumprimento: "( ... )o Município do Salvador nlo está obrigado a cumprir os enunciados inconstitucionais ( ... ) podeodo continuar a conceder as licenças ambientais, independente de qualquer decisão judicial prévia sobre a referida inconstitucionalidade, com fulcro nos princípios e regras da Constituição Federal de 1988 e nas decisões do STF acerca da competência municipal em matéria ambiental.", conforme despacho exarado em 25/03/2009, às fls. 26, nos autos do processo administrativo n• PR PGMS n•. 191/2009. Parágrafo úalco. Esta licença se encontra amparada na composição judicial celebrada em p2!0612010 no âmbito do Processo n•. 18314-71.2010.4.01.3300 que tramita na 4' Vara Federal da Seção Judiciária da Bahia, conforme itens 18, 19 e 20. Art. 3" - Estabelecer que esta Licença e demais cópias dos documentos referentes ao Empreendimento sejam mantidos disponíveis à fiscalização da SMA e demais órgãos do Poder Público Municipal. Art. 4' - Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação e sua validade serà de três anos.

GABINETE DO SUPERINTENDENTE DO MEIO AMBIENTE, em 16 de janeiro de 2012.

L' -~~deNery s~~deADdra•

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Superintendência de Segurança Urbana e Prevenção a Violência - SUSPREV

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PORTARIA N.• 011/2012 O S!:JPERINTENDENTE DE SEGURANÇA URBANA E PREVENÇÃO À VIOLENCIA, no uso da suas atrlbulç6es, que lhe slio conferidas pelo Art. 15, Inciso I, allnea "k" do Regimento aprovado pelo Decreto n". 19.407 de 18 de março de 2009,

a DIÁRIO OF).CW DO

MUNICIPIO

RESOLVE:

Tendo em vista o que contém no Processo n•. 009/2012, instaurar Processo Administrativo Disciplinar nos termos do Art. 200, da LC n•. 01191, e designar a Comissão Permanente de Sindicância e Processo Administrativo Disciplinar. para apurar no prazo de 60 (sessenta) dias, nos termos do Art. 202, da LC n•. 01/91

Gabinete da Superintendência, em 11 de janeiro de 2012.

SERGIO RAY$~NHEIRO Superintendente

LICITAÇÕES' i

COMPANHIA DE TRANf.PORTE DE SALVADOR- CTS

AVISO DE CONVOCAÇÃO PREGÃO ELETRONICO N" 01/2012

A Comissão de Licitação da CTS, designada pela Portaria n• 46/2011, toma público, para conhecimento dos interessados, a seguinte licitação:

MODALIDADE: Pregão Eletrônico n• 01/2012; PROCESSO: 889/2011; OBJETO: Constitui objeto da presente licitação a contratação de pessoa jurídica para fornecimento, mediante locação, de equipamento reprográfico, em conformidade com as características e demais informações descritas no Termo de Referência -Anexo I do edital; RECEBIMENTO DAS PROPOSTAS: de 24/01/2012 até às 9:00 h de 27/01/2012; ABERTURA DAS PROPOSTAS: 27/01/2012 às 9:30 h; SESSÃO DE DISPUTA DE PREÇO: 27/01/2012 às 10:00 h;

O Edital do pregiio eletrônico encontra-se à disposição dos interessados no endereço: www.llcltacoes-e.com.br.

Salvador, 16 de janeiro de 2012.

Ana~Couto Pres~~~omissilo

COMPANHIA DE TRANSPORTE DE SALVADOR- CTS

RESUMO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO

Processo: n• 02512012

2J2.i!m: Locação de micro-ônibus. Contratada: Franstour Serviços de Transporte Lida - ME. Valor Total: R$ 3.900,00 (trê · e novecentos reais). Dotaçio Orçamentária: 26. 2. 5.2001 Elemento de Despesa: 3.3. .39 Fonte: 50 - Recursos Próprio Amparo Legal: Lei Federal 8. Data: 13.01.2012

e Mello VIeira Diretor Adm.!Financeiro

PREFEITURA MUNICIPAL DO SALVADOR SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO, TECNOLOGIA E GESTÃO COMISSAO CENTRAL PERMANENTE DE LICITAÇÃO

RESULTADO DE LICITAÇÃO

A Comissao Central ParmaMnte de Licitaçlo - COMPEL, atendendo a decisAc do Sr. SecretáriO Municipal de Planejamento. Tecnologia e Gastao divulga o resuflado da licflaçAo abaixo especificada:

PREGAO El.ETRONICO- SEPLAG N. • 00112012- PROC: 201612011- SEPLAG. OBJETO: pNataçlo de MIViçoll de Internamento domiciliar, compiMfiCiendo: MIYiço de auxilio de enfenn.gem em tampo lntasl,.l, m6dlco8 -illtenciaia, m6dlçoe emerganciata, llatotertplco, nutricional e loglstlco, pa,. lltender a paciente Darci Alvea Rodrigues Macedo, em cumprimento i liminar em dec181o de 8" Vara da FIZllnda Pública, exarada no proc- n• 0027124-57.2011.805.0001.

6 DIÁRIO OFJ:IAL DO

MUNICIPIO

LICITAÇAO DESERTA

DATA DA.HOMOLOGAÇAO: 11/0112012

PREFEITURA MUNICIPAL DO SALVADOR SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COMISSÃO SETORIAL PERMANENTE DE LICITAÇÃO

RESULTADO DE LICITAÇÃO

A Comissão Setorial Permanente de Licitaçao - COPEL, atendendo a decisêo do Exmo. Sr. Secretário Municipal da Saúde, divulga o resultado da licílâçao abaixo especificada:

PREGÃO ELETRONICO- SMS N.0 15212011, PROCESSO NO 9.14612011. OBJETO: REGISTRO DE PREÇOS PARA AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS.

EMPRESAS LOTES VALOR TOTAL_iRit

02 108.000,00 MECFARMA DISTRIBUIDORA LTDA- EPP

05 78.750,00

FORMULAS MAGISTRAIS FARMACA DE 03 14.205,00 MANIPULAÇÃO L TOA WBL INDUSTRIA E COMéRCIO DE PRODUTOS 04 73.920,00 LIMPEZA L TOA- ME

TOTAL 274.875,00

DATA DA HOMOLOGAÇÃO: 1110112012

CRITIORIO DE JULGAMENTO: Menor Preço. O lote 01 foi fracassado.

PREFEITURA MUNICIPAL DO SALVADOR SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COMISSÃO SETORIAL PERMANENTE DE LICITAÇÃO

RESULTADO DE LICITAÇÃO

A Comissão Setorial Permanente de Licitaçao- COPEL, atendendo a decido do Exmo. Sr. Secretário Municipal da Saúde, divulga o resultado da licitaçao abaixo especificada:

PREGAO ELETRÓNICO- SMS N. 0 17912011, PROCESSO NO 10.31012011. OBJETO: REGISTRO DE PREÇOS PARA AQUISIÇÃO DE TERM0METROS.

EMPRESA LOTE VALOR TOTAL (R$)

OMMED COMÉRCIO DE PRODUTOS 01 99.350,00

HOSPITALARESLTDA 02 42.370,50

TOTAL 141.750,50

DATA DA HOMOLOGAÇÃO: 10/0112012

CRITIORIO DE JULGAMENTO: Menor Preço. O loto 03 foi fracassado.

Salvador,16dejanei~e2012 rl -- --us Vinicius Leal e Andrade ~:......--••ICO>E< PREFEITURA MUNICIPAL DO SALVADOR SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COMISSÃO SETORIAL PERMANENTE DE LICITAÇÃO

RESULTADO DE LICITAÇÃO

A Comissão Setorial Permanente de Licitaçao - COPEL, atendendo a decisêo do Exmo. Sr. Secretário Municipal da Saúde, divulga o resultado da licitaçao abaixo especificada:

PREGAO ELETRONICO- SMS N.• 19012011, PROCESSO ffO 9.736/2011. OBJETO: REGISTRO DE PREÇOS PARA AQUISIÇÃO DE MATERIAL DE PENSO.

SALVADOR- BAHIA TERÇA-FEIRA,

17 DE JANEIRO DE 2012 ANO XXIV- Nº 5.534 77

EMPRESA LOTES VALORES IR$l

DMMED COMÉRCIO DE PRODUTOS HOSPITALARES LTOA

TOTAL

DATA DA HOMOLOGAÇÃO: 11/01/2012

CRITIORIO DE JULGAMENTO: Menor Preço.

Salvador. 16 de janeiro de 2012

MARIVALDA oo-~ SALLES PREGOEIRA ~~~EIS

PREFEITURA MUNICIPAL DO SALVADOR SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COMISSÃO SETORIAL PERMANENTE DE LICITAÇÃO

RESULTADO DE LICITAÇÃO

01 30.940,00

02 77.200,00

03 9.400,00

04 9.400,00

05 10.240,00

08 32.800,00

169.980,00

A Comissêo Setorial Permanente de Licitaçao- COPEL, atendendo a decido do Exmo Sr. Secretário Municipal da Saúde, divulga o resultado da licitaçlo abaixo especificada:

PREGAO ELETRONICO-SMS N.0001/2012, PROCESSO~ 11.31612011. OBJETO: AQUISIÇÃO DE MATERIAL EDUCATIVO PARA AS Aç0ES DA PREVENÇÃO As DSrS/AJDS DURANTE O CARNAVAL 2012. !

A Comissão Setorial Permanente de Licitaçlo - COPEL, à luz dos elementos que integram os presentes autos, declara FRACASSADO o Pregao.

DATA DA HOMOLOGAÇÃO: 11/01/2012

CRITIORIO DE JULGAMENTO: Menor Preço.

Salvador, 16 de janeiro de 2012

/ MARIVALDA .f.EIS SALLES I PREGOEI~!:L

PREFEITURA .. UNICIPAL DO SALVADOR EMPRESA SALVAfOR TURISMO SIA- SAL TUR

RESULTADO DE LICITAÇÃO

A Comissão Permanente de Licitaçao da Sallur designada pela portaria n•. 014/2011 ! comunica aos interessados, que o Preglo n" 01812011, cujo objeto é a aquisiçlo de material de informàlica que serao utilizados pelo Setor de lnfonnàlica da Sa~ur, foi DESERTA, nao tendo nenhum interessado comparecido à sessão de abertura dos envelopes.

I

O proceAO encontra- 6 dlepoelçlo dcMIInttlr.aadoll, na Hde da SAL TUR, alto na Av. Vasco da Gama, 206, Dique do Toror6, n..u Capital, daa 08:00 •13:00ha

J;J:::' Presidente cJ~y

1 CONTRATOS PREFEITURA MUNICIPAL DO SALVADOR

CASA CIVIL

RESUMO DE CONTRATO

CONTRA TO N": 001/lOll- CASA CIVIL PROCESSO N":3407/l011. UCITAÇÃO: Modalidade Convite o• 00111011-Casa Civil

78 SALVADOR- BAHIA TERCA-FEIRA, 17 Dll JANEIRO DE 2012 ANO XXIV- Nº 5.534

CONTRATANTE: Casa Civil C.N.P.J.: 03.083.492/0001-14 CONTRATADA: Jorginbo Flores e Plantas Lida. C.N.P.J.: 09.128.77010001-99 OBJETO: Fornecimento com entrega de arranjos de flores naturais. VALOR GLOBAL: 25.200,00 (vinte e cloro mil e duzentos reais). PROJETO ATIVIDADE: 04.122.045.2506 - Manutenção das Atividades do Cerimonial. ELEMENTO DE DESPESA: 3.3.90.30- Material de Consumo. FONTE: 000- Tesouro. PRAZO DE VIG!NCIA: 12 (doze) meses a partir de sua assinatura.

Assinatura: 16 de janeiro de 2012. Foro: Cidade do Salvador

de jan ·rode 2012.

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO, TECNOLOGIA E GESTÃO' RESUMO DO TERMO ADITIVO N" 002/001-09/11.

Termo Aditivo n" 0021001-09/11 de Prorrogação e Repactuação de 9,2946% (nove inteiros e dois mil novecentos e quarenta e seis milésimos percentuais) do Contrato n" 00112009 do Pregão Eletrônico n" 81/2007; Contratante: Secretaria Municipal de Planejamento, Tecnologia e Gestão. Amparo Legal: 8666/93. Contratada: AMI Informática Ltda. CNPJ: 02.769.407/0001-03; Objeto: Prorrogar por mais 12 (doze) meses, o prazo de locação de equipamentos de informática reduzindo o valor mensal de R$ 22.296,10 (vinte e dois mil, duzentos e noventa e seis reais e dez centavos) para R$ 20.400,00 (vinte mil e quatrocentos reais) e o valor global de R$ 267.553,20 (duzentos e sessenta e sete mil, quinhentos e cinqüenta e três reais e vinte centavos) para R$ 244.800,00 (duzentos e quarenta e quatro mil e oitocentos reais), a Contratada expressamente renuncia a qualquer pedido de alteração do preço relativamente a fatos pretéritos, seja para fins de reajuste, repactuação ou reequilíbrio econômico-financeiro do contrato, ressalvados os requerimentos já protocolizados pela CONTRATADA, perante a Secretaria Municipal do Planejamento, Tecnologia e Gestão -SEPLAG, até a data de assinatura deste Termo Aditivo, cujo deferimento fica condicionado à análise da CONTRATANTE nos termos da Lei- Dotação Orçamentária: Projeto Atividade: 04.122.045.2504 -Encargos Gerais da PMS; Fonte: 000; Elemento de Despesa: 3.3.90.39. Assinam em 30 de dezembro de 2011. Contratante: Reinaldo Saback Santos e Contratada: Ronaldo Carneiro Andrade- AMI Informática Ltda.

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO, TECNOLOGIA E GESTÃO COORDENADORIA ADMINISTRATIVA

RETIFICAcAO DO RESUMO DO TERMO ADinVO N" 00112011

PROCESSO: 242712011 - SEPLAG

CONTRATADA: ENTEL COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES LTDA. CNPJ N" 13.745.542/0001-35

PUBLICAÇÃO: 20 de dezembro de 2011

Onde se lê: PROCESSO 212712011

Leia_..: PROCESSO 242712011

Salvador, 13 de Janeiro de 2012.

~ ,-Regina~ fk:ujo Coordenador Administrativo, em exen:lclo

PREFEITURA MUNICIPAL DO SALVADOR SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO, TECNOLOGIA E GESTÃO SETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO REGISTRO DE PREÇOS

RESUMO DO TERMO DE COMPROMISSO

PREGÃO ELETRÓNICO SEPLAG N.• 01812011 OBJETO: Registro de preço de moblliirlo hospitalar. TERMO DE COMPROMISSO SEPLAG N.' 111/2011 CONTRATADO: VANESSA SILVEIRA AGUIAR CRUZ CNPJ: 10.711.798/0001-33 VIGêNCtA: Este tenno de compromisso de fornecimento terá vigência de 01 (um) ano, a contar da data de sua assinatura.

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:

MATERIAL PERMANENTE

ÓRGÃOIENnDADE

CASA CIVIL

COGEL

EGMISEPLAG

FCM

FGM

FMLF GABVP

LlMPURB PGMS

PREVIS

SALTUR

SE COM

SECULT

SEDHAM

I SEFAZ

SEMUR

SEPLAG

SESP

SETAD

PROJETO/AnVIDADE

04.122.001.1274 04.122.045.2001 04.212.003.2282 04.122.045.2506 04.122.045.2507 04.122.045.2532 23.122.045.2001 23.126.005.1165 23.126.005.1166 23.126.005.1168 23.126.001.1173 23.126.005.1191 04.122.045.2504 10.122.045.2511 10.302.045.2535 10.302.045.2536

08.243.042.1064

13.122.045.2001 13.392.044.1060 13.126.032.1061 13.392.032.2055 13.392.032.2058 15.122.0452001 04.122.045.2001 15.122.045.2001

04.122.045.2001 09.122.001.1094 09.122.045.2001 23.122.045.2001 23.695.016.1143 23.695.016.1145 23.695.0162075 23.695.016.2146 23.695.016.2249 04.122.045.2001 24.131.001.1005 24.131.001.2005 27.122.045.2001 27.812.027.1017 27.812.027.2018 27.812.027.2019 12.122.045.2001 12.367.025.1020 12.367.025.1024 12.126.025.1028 12.366.044.1260 12.365.025.1328 12.361.029.1350 12.361.029.2021 12.361.029.2025 12.361.0292026 12.366.029.2030

.. 12.361 ,029.2033_. 16122.045.2001

04.122.045.2001 04.129.002.1001 04.126.001.1096 04.122.001.1097 04.122.001.1103 04.126.006.2105 04.126.045.2502 04.122.045.2503 14.122.045.2001 04.122.045.2001 04.126.001.1078 04.126.001.1079 04.126.001.1080 04.122.006.1081 04.126.001.1309 04.122.001.2077 04.128.006.2085 04.331 006.2087 15.122.045.2001 15.422.026.111 o 15.452.017.1111 15.128.017.1113 15.452.017.1114 15.452.015.1117 15.452.019.1119 15.452.019.1356 15.452.017.1357 15.452.035.2112 15.452.035.2115 15.452.019.2118 15.45:!.019.2120 15.452.026.2121 15.452.019.2142 15.452.019.1082 15.452.012.1156 15.452.012.2158 1~.452.012.2162 08.122.045.2001 14.422.004.1~59 14.422.026.1267 14.422.026.1269 08.422.030.1273 14.243.030.12n 14.422.033.1288 14.?36.035.1293 14.334.017.1295 14.334.017.1296 14.422.033.1291 14.422.033.1348 08.122.004.2258 14.422.026.2288 08.42.~.030.2272 08.243.030.2275

a DIÁRIO OF_lCIAL DO

MUNICIPIO

ELEMENTO DE FONTE

DESPESA

4.4.90.52 000

4.4.90.52 000 050

4.4.90.52 000

4.4.90.52 000 050

000 4.4.90.52 010

051

4.4.90.52 050 4.4.90.52 000 4.4.90.52 052

4.4.90.52 000

4.4.90.52 050

000

4.4.90.52 009 024 050

4.4 .. 90.52 000

000 001

4.4.90.52 004 007 019 022

4.4.90.52 000

000 4.4.90.52 007

090

4.4.90.52 000

000 4.4.90.52 007

090

000 4.4.90.52 017

000 4.4.90.52 007

024

~DIÁRIO OF!CIAL DO

MUNICIPIO

14.422.033.2278 14.421.033.2290 14.422.033.2289 14.306 035.2292 14.334.017.2294 08.243.030.2316 08.243.033.2~17 08241.030.2353

2001 1188

SETIN 1189 2314 2338

'18.122.045.2001 SMA 18.541.009.1150

18.541.045.2531 10.122.045.2001 10.301.028.1099 10.301.044.1108 10.305.028.1330 10.301.028.1331 10.302.028.1332 10.302.028.1333 10.302.028.1334 10.303.028.1335 10.303.028.1338 10.302.028.1337 10.301.024.1347 10.301.028.1504

SMS 10.302.030.2092 10.302.023.2095 10.302.036.2098 10.128 0211.2100 10.304.037.2106 10.301.024.2107 10.203.028.2109 10.301.031.2231 10.305.037.2319 10.304.037.2320 10.304.037.2321 10.305.037.2322 10.305.037.2323 10.305.037.2324

SPM 14.122.045.2001 14.422.034.2211 15.122.045.2001

SUCOM 15.126.001.1062 15.452.007.1063

SUCOP 15.122.045.2001

SUSPREV 06.122.045.2001 1202 2001

TRANSALVADOR 2054 2198 2199 2203

26.122.045.2001 CTS 26.453.020.1034

26.453.020.1035

DATA DA ASSINATURA: 23 de dezembro de 2011. ASSINAM: REINALDO SABACK SANTOS

I I

4.4.90.52 000

000 4.4.90.52 050

002 4.4.90.52 014

023

4.4.90.52 000 051

4.4.90.52 050

4.4.90.52 000

4.4.90.52 000

4.4.90.52 050 052

050 4.4.90.52 051

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO, TECNOLOGIA E GESTÃO ANTONIO AGUIAR CRUZ VANESSA SILVEIRA AGUIAR CRUZ

11om -· U.M. V ator Uni1ário

1 100002894- ARMÁRIO TIPO ROUPEIRO EM AÇO 1820 X 600 X 4SOMM UM 554,00

Salvador, 13 de janeiro de 2012.

PREFEITURA MUNICIPAL DO SALVADOR SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO, TECNOLOGIA E GESTÃO SETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO REGISTRO DE PREÇOS

RESUMO DO TERMO DE COMPROMISSO

PREGÃO ELETRÔNICO SEPLAG N.• 9212011 OBJETO: Registro de preço de aparelho telef6nlco e fone de ouvido. TERMO DE COMPROMISSO SEPLAG N.0 11312011 CONTRATADO: TLS INFORMÁTICA L TOA -ME CNPJ: 05.689.893/0001-48 VlG~NCIA: Este termo de compromÍ$60 de fornecimento terá vigência de 01 (um) ano, a contar da data de sua assinatura.

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:

I

MATERIAL PERMANENTE

ÓRGÃO/ENTIDADE

I CASA CIVIL

COGEL

EGMISEPLAG

FCM

FGM

FMLF

GABVP

UMPURB

PGMS

PREVIS

SALTUR

SE COM

SECULT

I SEDfiAM

SEFAZ

SEMUR

SEPLAG

SESP

I i

I

SETAD

SALVADOR-BAHIA TERÇA-FEIRA,

17 DE JANEIRO DE 2012 ANO XXIV- NQ 5.534

PROJETO/ATMDADE ELEMENTO DE DESPESA

04.122.001.1274 04.122.045.2001 04.212.003.2262 4.4.90.52 04.122.045.2506 04 122.045.2507 04.122.045.2532 23.122.045.2001 23.126.005.1165 23.126.005.1166

4.4.90.52 23.126.005.1169 23.126.001.1173 23.126.005.1191 04.122.045.2504 10.122.045.2511

4.4.90.52 10.302.045.2535 10.302.045 2536

08.243.042.1064 4.4.90.52

13.122.045.2001 13.392.044.1060 13.126 032.1061 4.4.90.52 13.392.032.2055 13.392.032.2069 15.122.045.2001 4.4.90.52

04.122.045.2001 4.4.90.52

15.122.045.2001 4.4.90.52

04.122.045.2001 4.4.90.52 09.122.001.1094 09.122.045.2001 4.4.90.52

23.122.045.2001 23.695.016.1143 23.695.016.1145

4.4.90.52 23.695.016.2075 23.695.016.2146 23.e95.016.2249 04.122.045.2001 24.131.001.1005 4.4 .. 90.52 24.131.001.2006 27.122.045.2001 27.812.027.1017 27.812.027.2018 27.812.027.2019 12.122.045.2001 12.367.025.1020 12.367.025.1024 12.126.025.1028 4.4.90.52 12.366.044.1260 12.365.025.1328 12.361.029.1350 12 361.029.2021 12.361.029.2025 12.361.029.2026 12 366.029.2030 12.361.029.2033 16.122.045.2001 4.4.90.52 04.122.045.2001 04.129.002.1001 04.126.001.1096 04.122.001.1097

4.4.90.52 04.122.001.1103 04.128.006.2105 04.126.045.2502 04.122.045.2503 14.122.045.2001 4.4.90.52 04.122.045 2001 04.126.001.1078 04.126.001.1079 04.126.001 1080 04.1:12.006.1081 4.4.90.52 04.126.001.1309 04.122.001.2on 04.128.006.2085 04.331.006.2087 15.122.045.2001 15.422.026.1110 15.452.017.1111 15.128.017.1113 15.4J2.017.1114 15.452.015.1117 15.452.019.1119 15.452.019.1356 15.452.017.1357 15.452.035.2112 4.4.90.52 15.452.035.2115 15.452.019.2118 15.452.019.2120 15.452.028.2121 15.452.019.2142 15.452.019.1062 15.452.012.1156 15.452.012.2156 15.452.012,2162 08.122.045.2001 14.422.004.1259 14.422.026.1267 14.422.02li.1269 08.4:U.030:1273 14.243.030.1277 14.422.0331286 14.306035.1293 14.334.017.1295 14.334.017.1296 14.422.033.1291 14.422.033.1346 08.122.004.2256 4.4.90.52

14.422.026.2269

79 FONTE

000

000 050

000

000 050

000 010 ; 051

050

000

052

I 000 I

050

000 009 024 050

000

000 001 004 007 019 022

000

000 007 090

000

000 007 090

000 017

000 007 024

80

SETIN

SMA

SMS

SPM

SUCOM

SUCOP

SALVADOR- BAHIA TERCA-FEIRA, 17 DB JANEIRO DE 2012 ANO XXIV- NQ 5.534

08.422.030.2272 08.243.030.2275 14.422.033.2278 14.421.033.2290 14.422.033.2289 14.308.035.2292 14.334.017.2294 08.243.030.2316 08.243.033.2317 08.241.030.2353

2001 1138 1189 2314 2338

18.122.045.2001 18.541.009.1150 18.541.045.2531 10.122.045.2001 10.301.028.1099 10.301.044.1108 10.305.028.1330 10.301.028.1331 10.302.028.1332 10.302.028.1333 10.302.028.1334 10.303.028.1335 10.303.028.1338 10.302.028.1337 10.301.024.1347 10.301.028.1504 10.302.036.2092 10.302.023.2095 10.302.0:-16.2098 10 126 028.2100 10.304.037.2106 10.301.024.2107 10.203.028.2109 10.301.031.2231 10.305.037.2319 10.304.037.2320 10.304.037.2321 10.305.037.2322 10.~05.037.2323 10.305.037.2324

14.122.045.2001 14.422.034.2211 15.122.045.2001 15.126.001.1062 15.452.007.1063 15.122.045.2001

SUSPREV 06.122.045.2001 26.122.045.2001

CTS 26.453.020.1034 26.453.020.1035

1202 2001

TRANSAlVAOOR 2054 2198 2199 2203

DATA DA ASSINATURA: 04 de janeiro de 2012. ASSINAM: REINALDO SABACK SANTOS

4.4.90.52 000

000 4.4.90.52 050

002 4.4.90.52 014

023

4.4.90.52 000 051

4.4.90.52 050

4.4.90.52 000

4.4.90.52 000

050 4.4.90.52 051

4.4.90.52 050 052

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO, TECNOLOGIA E GESTAO TLS INFORMÁTICA L TOA- ME SERGIO DA SILVA

llot..-ial U.F. Yllor 118m Unltério

1 100000289- APARELHO TELEFONICO ANALóGICO COM FIO UN 35.00

2 100000131 -APARELHO TELEFONICO HEAOSET UN 80,00

3 ~~~E ~~c~z::oo (HEADSET) ESTEREO COM UN 50,00

Salvador, 13 de janeiro de 2012.

" /' _;;;(. J~~~A1oosM,~.<~ NETO c;)H~E DO SETOR DE REGISTRO DE PREÇO /SEPLAG.

PREFEITURA MUNICIPAL DO SALVADOR SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO, TECNOLOGIA E GESTÃO SETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO REGISTRO DE PREÇOS

RESUMO DO TERMO DE COMPROMISSO

PREGÃO ELETR0NICO SEPLAG N.• 101/2011 OBJETO: Registro de preço de equipamentos e acessólios de oomunlcaçAo. TERMO DE COMPROMISSO SEPLAG N.• 11412011 CONTRATADO: LEXOS- COMÉRCIO DE INFORMÁTICA L TOA CNPJ: 07.109.099/0001-03 VIG~NCIA: Este termo de compromisso de fornecimento terá vigência de 01 {um) ano, a contar da data de sua assinatura.

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:

MATERIAL PERMANENTE

ÓRGÃO/ENTIDADE PROJETO/ATIVIDADE

04.122.001.1274 04.1~.045.2001

CASA CIVIL ().1.212.003.2282 04.122.045.2506 04.122.045.2507 04.122.045.2532 23.122.045.2001 23.126.005.116l5

COGEL 23.126.005.1166 23.126.005.1168 23.126.001.1173 23.'i26.005.1191 04.122.045.2504

EGMISEPLAG 10.122.045.2511 10.302.045.2535 10.302.045.2536

FCM 08.243.042.1064

13.122.045.2001

I 13.392.044.1050

FGM 13126.032.1061 13.392.032.2055

__ !Ve2 032.2058 FMLF 1f.122.045.2001

·-· GABVP 04.122.().15.2001 ------

UMPURB 1~.122.045.2001

PGMS 04.122.045.2001

PREVIS 09.122.001.1094 09.122.045.2001 23.122.045.2001 23.695.016.1143

SALTUR 23.695.016.1145 23.695.016.2075 23.695.016.2146 23.695.016.2249 04.122.0452001

SE COM 24. ~31.001.1005 24.131.001.2005 27.122.045.2001 27.S12.027.1017 27.812.027.2018 27.812.027.2019 12.122.045.2001 12.387.025.1020 12.367.025.1024

SECULT 12.126.025.1028 12.366.044.1260 12.385.025.1328 12.361.029.1350 12.361.029.2021 12.381.029.2025 12.381.029.2026 12.366.029.2030 12.361.029.2033

SEOHAM 16.122.045.2001 04.122.045.2001 04.129.002.1001 04.126.001.1096

SEFAZ 04.122.001.1097 04.122.001.1103 04.128.006.2105 04.126.045.2502 04.122.045.2503

SEMUR 14.122.045.2001 04.122.045.2001 04.126.001.1078 04.126.001.1079 04.126.001.1080

SEPLAG 04.122.006.1081 04.126.001.1309 04.122.001.2077 04.128.006.2085 04.331.006.2087 15.122.045.2001 15.422.026.1110 15.452.017.1111 15.128.017.1113 15.452.017.1114 15.452.015.1117 15.452.019.1119 15.452.019.1356 15.452.017.1357

SESP 15.452.035.2112 15.452.035.2115 15.452.019.2118 15.452.019.2120 15.452.028.2121 15.452.019.2142 15.452.019.1082 15.452.012.1156

I 15 452.012.2158

-······ 15.452.012.2162 08.122.045.2001 14.422.004.1259 14.422.028.1267 14.422.026.1269 08.4?.2.030.1273 14.243.030.1277 14.422.033.1288 14.308.035.1293 14.334.017.1295 14.334.017.1296 14.422.033.1291

SETAD 14.422.033.1348 08.122.004.2258 14.422.028.2268

I

a DIÁRIO Of!.CW DO

MUNICIPIO

ELEMENTO DE FONTE DESPESA

4.4.90.52 000

4.4.90.52 000 050

4.4.90.52 000

4.4.90.52 000 050

000 4.4.90.52 010

051

4.4.90.52 050

4.4.90.52 000

4.4.90.52 052

4.4.90.52 000

4.4.90.52 050

000

4.4.90.52 009 024 050

4.4 .. 90.52 000

000 001

4.4.90.52 004 007 019 022

4.4.90.52 000

000 4.4.90.52 007

090

4.4.90.52 000

000 4.4.90.52 ooi

090

000 4.4.90.52 017

000 4.4.90.52 007

024

A DIÁRIO OFJ.CIAL DO

MUNICIPIO

08.422.030.2272 08.243.030.2275 14.422.033.2278 14.421.033.2290 14.422.033.2289 14.306.035.2292 14.334.017.2294 08.243.030.2316 08.243.033.2317 08.241.030.2353

2001 1188

SETIN 1189 4.4.90.52 2314 2338

18.122.045.2001 SMA 18.541.009.1150 4.4.90.52

18.541.045.2531 10.122.045.2001 10.301.028.1099 10.301.044.1108 10.306.028.1330 10.301.028.1331 10.302.028.1332 10.302.028.1333 10.302.028.1334 10.303.028.1335 10.303.028.1338 10.302.028.1337 10.301.024.1347 10.301.0281504

SMS 10.302.036.2092 4.4.90.52 10.302.023.2095 10.302.036.2098 10.128.028.2100 10.304.037.2106 10.301.024.2107 10.203.028.2109 10.301.031.2231 10.305.0372319 10.304.037.2320 10.304.037.2321 10.305.037.2322 10.305.037.2323 10.305.037.2324

SPM 14.122.045.2001 4.4.90.52 14.422.034.2211 15.122.045.2001

SUCOM 15.126.001.1082 4.4.90.52 15.452.007.1063

SUCOP 15.122.045.2001 4.4.90.52

SUSPREV 06.122.045.2001 4.4.90.52 26.122.045.2001

CTS 26.453.020.1034 4.4.90.52 26.453.020.1035

1202 2001

TRANSALVADOR 2054 4.4.90.52 2198

2199 2203

MATERIAL DE CONSUMO

ÓRGÃO/ENTIDADE PROJETOIATMDADE ELEMENTO DE DESPESA

04.122.001.1274 04.122.045.2001 04.:!12.003.2281

CASA CIVIL 04.212.003.2282 3.3.90.30 04.122.045.2506 04.122.045.2507

04.122.045.2532 23.122.045.2001 23.126.005.1165

COGEL 23.126.005.1166 3.3.90.30 23.126.005.1166

23.126.005.1175 23.126.005.1191 04.122.045.2504

EGMISEPLAG 04.122.045.2514 3.3.90.30 10.122.045.2511

10.122.045.2535 08.122.045.2001

FCM 08.243.042.2087 3.3.90.30 08.243.042.2070

08.243.042.2072 13.122.045.2001 13.392.032.1056 13.392.044.1060 13.126.032.1061

FGM 13.392.032.1342 3.3.90.30 13.392.032.2055

13.392.032.2057 13.392.032.2058 13.122.045.2529 13.122.045.2530

FMLF 15.122.045.2001 3.3.90.30 GABVP 04.122.045.2001 3.3.90.30

LIMPURB 15.122.045.2001 3.3.90.30

PGMS 04.122.045.2001 3.3.90.30

PREVIS 09.122.045.2001 3.3.90.30 09.241.043.2093

SE COM 04.122.045.2001 3.3.90.30 27.122.045.2001 27.812.027.1013 27.306.027.1014 27.812.027.1016

I 27.812.027.1017

SECULT

000

SEDHAM

000 050

SEFAZ

SEMUR

002 014 023 SEPLAG

SESP

000 051

050

000

000

050 051

050 052

SETAD I FONTE

000

000 050

SALTUR

000

SETIN 000

000 010 SMA 050 051

050 000 000 052 000 SMS

050

000

I

SALVADOR-BAHIA TERÇA-FEIRA,

17 DE JANEIRO DE 2012 ANO XXIV- Nº 5.534

12.122.045.2001 12.367.025.1020 12.367.025.1024 12.126.025.1028 3.3.90.30 12.366.044.1250 12.361.029.1350

3.3.90.32

12.361.029.2022 12.361.029.2025 12.361.029.2026 12.365.029.2029 12.366.029.2030 12.361.029.2031 12.361.029.2033 12.128.029.2326 16.122.045.2001 3.3.90.30 04.122.045.2001 04.129.002.1001 04.126.001.1096 04.122.001.1097 04.122.001.1103 3.3.90.30 04.131.002.2104 04.128.005.2105 04.126.045.2502 04.122.045.2503 14.122.045.2001 14.422.031.2007 14.422.031.2008 14.422.031.2009 3.3.90.30 14.422.031.2010 14.422.031.2011 14.422.031.2012 04.122.045.2001

3.3.90.30 04.128.006.2065 15.122.045.2001 15.422.028.1110 15.452.017.1111 15.128.0171113 15.452.017.1114 15.452.019.1356 15.452017.1357 15.452.035.2112 15.452.019.2118 15.452.019.2120 15.452.026.2121 3.3.90.30 15.452.019.2142 15.452.019.1082 15.452.007.2066 15.452.012.2158 15.452.012.2159 15.452.012.2162

--,.,;:.22.045.2':"'' 14.422.004.1259 14.422.028.1287 14.422.028.1269 08.422.030.1273 14.~43.030.1277 14.422.033.1266 14.306.035.1293 14.334.017 1295 14.334.017.1296 14.422.033.1291 14.334.017.1299 11.334.017.1300 11.334.017.1306 3.3.90.30 14.422.033.1348 08.122.004.2258 14.422.026.2266 08.422.030.2272 08.243.030.2275 14.422.033.2278 14.421.033.2290 14.422.033.2289 14.306.035.2292 14.334.017.2294 08.243.030.2316 08.243.033.2317 08.241.030.2353 23.122.045.2001 04.131.045.2537 23.122.001.1071 23.tl95.016.1145

3.3.90.30 23 895.016.2075 23.895.016.2146 23.895.016.2147 23.895.016.2249

2001 3.3.90.30 2338

18.122.045.2001 18.541.008.1138 18.541.012.1139 18.541.009.1150 18.541.009.1151 18.541.009.1152

3.3.90.30 18.541.009.1153 18.541.009.1502 18.541.009.2140 18.541.009.2141 18.541.009.2146 18.541.045.2531 10.122.045.2001 10.301.044.1108 10.301.028.1504 10.302.036.2092 10.302.023.2095

3.3.90.30 10.302.036.2098 10.128.028.2100 10.128.028.2101 10 301.028.2102 10.304.037.2106 10.301.024.2107 10.203.028.2109 10.301.031.2231 10.305.037.2319

81 000 001 004 007 015 019 022

000

000 007 090

000

000

! 000 017

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000 007 024

000 009 024 050

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000 042 050

002 014

'

82 SMS

SPM

SUCOM

SUCOP

SALVADOR- BAHIA TERÇA-FEIRA, 17 DE JANEIRO DE 2012 ANO XXN- NQ 5.534

10.304.037.2320 10 304.037.2321 10.:;()5.037.2322 10.305.037.2323 10.305.037.2324 14122.045.2001 14.332.034.2204 14.422.034.2205 14.244.034.2207 14.422.034.2208 14.422.034.2211 14.422.034.2215 14.128.034.2217 15.122.045.2001 15.128.001.1062 15.452.007.1083

15.122.045.2001

SUSPREV 06.122.045.2001

CTS 26.122.045.2011 26.453.020.1035

1202 2001

TRANSALVADOR 2054 2198 2199 2203

DATA DA ASSINATURA: 04dejanelro de 2012. ASSINAM: REINALDO SABACK SANTOS

3.3.90.30 002 014

3.3.90.30 000 007

3.3.90.30 050

3.3.90.30 000

3.3.90.30 000

3.3.90.30 050 051

3.3.90.30 050 052

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO, TECNOLOGIA E GESTÃO LUis HENRIQUE RISSATTO LEXOS- COMéRCIO DE INFORMÁTICA L TDA - U.F. V olor

11om Un-1 100002528 -IMPRESSORA TERMICA PARA SENHAS UN 683,00

2 =~~~~~=l.ETRONICOSEQUENCIAL TIPO UN 2009,00

3 =~~~ARACHÁMADA DE SENHAS POR RAD10 UN 31,90

4 200009879- BOBINA OE SENHAS EM PAPEL TERMICO 57MMX 4()M UN 4,37

Salvador, 13 de janeiro de 2012.

PREFEITURA MUNICIPAL DO SALVADOR SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO, TECNOLOGIA E GESTÃO SETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO REGISTRO DE PREÇOS

AVISO DE CORREÇÃO

No RESUMO DO TERMO DE COMPROMISSO do PREGÃO ELETRONICO SEPLAG N" 8412011, publicado no Dllirio Oficial do Munlciplo do dia 7 a 9 de Janeiro de 2012.

T enno de compromisso N" 98/2tl11

Onde se lê: DATA DA ASSINATURA: OS de janeiro de 2011

Leia-: DATA DA ASSINATURA: OS de janeiro de 2012

No RESUMO DO TERMO DE COMPROMISSO do PREGÃO ELETRONICO SEPLAG N" 78/2011, publicado no Diário Oficial do Municipio do dia 7 a 9 de Janeiro de 2012.

Onde se lê: DATA DA ASSINATURA: 05 de janeiro de 2011

Lela .. e: DATA DA ASSINATURA: OS de ja11elro de 2012

Salvador, 13 de janeiro de 2012.

J._.d~'"'.\RDO~~ NETO J'HfF~ DO SETOR DE REGISTRO DE PREÇOS

PMS-PREFEITURA MUNICIPAL DO SALVADOR SETIN.SECRETARIA MUNICIPAL DOS TRANSPORTES URBANOS E INFRA ESTRUTURA SUCOP.SUPERINTENDéNCIA DE CONSERVAÇÃO E OBRAS PÚBUCAS DO SALVADOR

RESUMO DO TERMO ADITIVO- 3' CONTRATO ASJUR n' 04712009

Processo n•: 2173/2011

I

Conlratante: SUCOP-SUPERINTENDIÕNCIA DE CONSERVAÇÃO E OBRAS PÚBLICAS DO

SALVADOR-CNPJ n'10.635.089/0001-16

ili DIÁRIO OF):IAL DO

MUNICIPIO

Contratada: ENTEL COMÉRCIO E REPRESENTAÇOES LTDA-CNPJIMF n• 13.745.542/0001-35 Objeto: Fica prorrogado o contrato n• 04712009, pelo perlodo de mais 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias, com término em 17/12/2012, e valor global, de R$ 42.900,00 (quarenta e dois mil e novecentos reais). Base Legal: art. 57,§ 1', li Lei Federal n• 8.666/93. Data de Assinatura: 16/1212011 Assinam: SOSTHENES TAVARES DE MACIÕDO ALMEIDA-SUCOP

CLEBER MOREIRA PASSOS-ENTEL

SUPERJNTENDtNCJA DE TRÂNSITO E TRANSPORTE DO SALVADOR· TRANSALVADOR RESUMO DO CONTRA TO N." 24/ZOII

CONTRATANTE: SUPERINTEND~NCIA DE TRÂNSITO E TRANSPORTE DO SALVADOR-TRANSALVADOR CNPJ: 10.603.491/0001-19 CONTRATADA: ESCRITA COMÉRCIO E SERVIÇOS LIDA. CNPJ: 16.306.870!0001-23 PROCESSO: 29451/2011 OBJETO: Prestação de serviços de impressão a laser duplex e envelopamento mecanizado com serrilhas laterais, com digitalização, criação e alteração de formulários de Notifica~-ão de Autuação de Infração - NA!, Notificação de Imposição de Penalidade - NIP e Cartas de cobrança de Infrações de Trânsito, conforme as especificações (texlo, tamanho, cor e i

quantitativos) indicados no Anexo I - Termo de Referência e Anexo 11 - Layouts do Edital de ücilação. VALOR GLOBAL ESTIMADO: R$ 836.400,00 (oitocentos e trinta e seis mil e quatrocentos reais) PRAZO: 24 (vinte e quatro) meses DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Projeto/Atividade: 26.122.045.2001 - Manutenção dos Serviços Técnicos e Administrativos - Transalvador; Elemento da Despesa: 3.3.90.39 - Outros Serviços de Terceiros- Pessoa Jurídica. FONTE: 052- Outras Fontes de Entidades de Administração Indireta. TIPO DE LICITAÇÃO: Pregão Presencial N.0 006/2011 AMPARO LEGAL: Leis Federais n.• 10.520/02 e n. 8.666/93, e Leis municipais n• 6.148/02 e n.• 4.484/92, conforme Parecer ASJUR n.• 857/2011, de 07/11/2011. DATA DA HOMOLOGAÇÃO: 07.12.2011

DATA DA ASSINATURA: 22 de dezembro de 2011

ASSINAM: ALBERTO GORDIUJO FILHO CONTRATANTE ARMANDO TEIXEIRA DE FREITAS FJUJO CONTRATADA

COMPANHIA DE TRANSPORTE DE SALVADOR- CTS

RESUMO DE TERMO DE AJUSTE DE CONTAS E QUiTAÇÃO DE DÍVIDA AO CONTRATO 09/2007.

Contratada: Engevix Engenharia S.A; Objeto: Restituição dos valores retidos da Contribuição Social sobre Lucro Líquido - CSLL e de Imposto de Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ, quando dos pagamentos das faturas mensais; Valor: R$ 286.955,80 (duzentos oitenta e seis mil, novecentos e cinqüenta e cinco reais e oitenta centavos); Data da assinatura: 26.12.2011; Base Legal: Acórdão TCU n• 325/2007, 2. 124/2008, 1.59112008 e processo

Administrativo n• 327/2009-CTS.

COMPANHIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO-COHAB/SALVADOR "em liquidaçlo" CNPJ n.• 14.78560410001-413

RESUMO DE TEBMOAJ)IT/VO ,._, .... 112012 ObjeiD : T.,... Aditivo ao Coatrato de Preot.çlo de Senl!m de llllplu_.., e Gunla de ~ pora ........_..,de pruo de vtchdo -tntul, ..,,.,.,.. ._ qiiÚIIII do -ortpul. . C011tralllaiii:COMPANJUA MUNICIPAL DE RABITAÇÃ~ lqolóflo" COIItralada : P A ARQUIVO L TDA CNPJ: 15.184..-1-99 VALOR TOTAL: RS381,9G(fruateteolleolrae •• -·--~~~--) Dloraçio: 12 -A-Lepl: ArUf, llldoe U da lei de lk:itaçlel da Lei .. 8M6/9J,. Docaçio: ~-....na da Llqúdaçlo da COMAS.\- t4.123.045.2W ~dedeopea:3.3.91.39 P-dereeano: 888(f....,ro) _......,...,_ ae.et.t3-EGMISEFAZ 0.111 do CoalraiAt: !Wvador, 14 de juolre de 2012 -...: NILSON VALOJS COVTINRO NETO PEllA COMPANHIA MUNICIPAL DE IWIITAÇÁOICOIIABiSoh-ador"• tiqaidarlo " PAARQUIVOLTDA -· .. ·-:it ... o""":'... •

.

A DIÁRIO OF!CIAL DO

MUNICIPIO

A

CONVENIOS COMPANHIA DE TRANSPORTE DE SALVADOR- CTS

EXTRATO DO TERMO ADITIVO N" 03 AO CONVêNIO N"10-008-00

CONVENENTES: Município de Salvador através da Secretaria Municipal dos Transportes Urbanos e Infra-Estrutura - SETIN com a interveniência da Companhia de Transporte de Salvador - CTS e o Comando do Exércijo, por intermédio do Departamento de Engenharia e Construção - DEC; OBJETO: Prorrogação do prazo por mais 06 (seis) meses e acréscimo de valor; VALOR DO ADITIVO: R$ 403.677,37 (quatrocentos e três mil, seiscentos setenta e sete reais e trinta e sete centavos); VALOR ATUAL DO CONVÊNIO: 5.267.902,37 (cinco milhões, duzentos e sessenta e sete mil, novecentos e dois reais e trinta e sete centavos); BASE LEGAL: Portaria Normativa lnterministerial n• 230 MD/MT, de 26.03.2003 e: Portaria lnterministerial n• 407, de 28.03.2005; DATA DA ASSINATURA: 02 de dezembro de 2011; ASSINAM: José da Silva Mattos- Secretário Municipal dos Transportes Urbanos e Infra -Estrutura - SETIN, Gen. Div Joaquim Maia Brandão Junior - Chefe do Departamento de Engenharia e Construção Interino e Luiz Hebert Silva Motta -Diretor Presidente da CTS.

EDITAIS

A Coordenadoria de Administração do Patrimônio - CAP, tendo em vista a determinação da Portaria n• 59/2006-SEFAZ, informa as solicitações relativas à aquisição ou utilização de bens imóveis de propriedade do Município, bem como a Transferência de Domínio Útil- TDU:

OI -Processo n• 83.852/2011 Data - 22/12/20 li Transmitente- Município do Salvador. Adquirente- Associação Bíblica e Cultural Bahiana. Localização do Imóvel - Loteamento Jardim Pituaçú, Lote n• 02, da Quadra III, Rua Dina Sfat, Boca do Rio. Inscrição Imobiliária- 008.230-9 Natureza- TDU

02- Processo n• 20.733/2011 Data- 30/03/20 li Transmitente - EMPREND- Empreendimentos e Construções S/ A. Adquirente- Andréa Ferraz Silveira. Localização do Imóvel Avenida Ulisses Guimarães, stn•, Estrada de Sussuarana, Pirajá, Loja n• O I. Inscrição Imobiliária- 667.081-4 e 667.082-2 Natureza- TDU

03- Processo n• 70.996/2011 Data- 26/10/20 li Transmitente- MDA Construções Lida. Adquirente- Elissandra Santos da Silva Localização do Imóvel- Rua Mocambo, n• 856, Condomínio Reserva Alto Verde, Bloco "B", Edificio Torre do campo, Apt. N" 201, Trobogy. Inscrição Imobiliária- 687.634-0 Natureza- TDU

04- Processo n• 940/2012 Data- 05/0112012 Transmitente - Paulo Maciel Fernandes e sua esposa Adquirente- Uéser Antonio Ramos Localização do Imóvel- Loteamento Jardim Piatã, Rua Aramaça, n• 27, Quadra 18, Lotes 05 e 50% do Lote 04, Boca do Rio. Inscrição Imobiliária- 407.2714-5 Natureza- TDU

05- Processo n• 72.212/2011 Data- 01/11/2011 Transmitente - MDA Construções Ltda. Adquirente - Luisara de Oliveira Braga Otero. Localização do Imóvel- Rua Mocambo, n• 856, Condomínio Reserva Alto Verde, Bloco "C", Edificio Flores do Bosque, Apartamento n• 804, Trobogy. Inscrição Imobiliária- 687.926-8 Natureza- TDU

SALVADOR-BAHIA TERÇA-FEIRA,

17 DE JANEIRO DE 2012 ANO XXIV- Nº 5.534 83

Os terceiros interessados terão o prazo de 30 (trinta) dias a partir desta publicação para se oporem, mediante solicitação justificada á SEFAZ

Salvador, 16 de janeiro de 2012

f'-'--<--<'---;4.~ RENATO SÁ

COORDENADOR DA CAP

Edital 01/2011 Processo n• 3979/2009

CONCURSO PÚBLICO

O Prefeito MuniCipal do Salvador tendo em vista o resultado da segunda etapa do Concurso Público destinado ao provimento de vagas nos cargos de Auditor em Saúde Pública, Fiscal de Controle Sanitário, Profissional de Atendimento Integrado, Sanitarista, Técnico em Serviços de Saúde e Auxiliar em Serviços de Saúde e de acordo com o Edijal n• 01/2011, publicado no Diário Oficial do Município do Salvador em 17/06/2011,

RESOLVE:

Homologar o Resultado Final após a prova de Títulos do Concurso Público para provimento de vagas dos cargos de Auditor em Saúde Pública, Fiscal de Controle Sanitário, Profissional de Atendimento Integrado, Sanitarista, Técnico em Serviços de Saúde e Auxiliar em Serviços de Saúde.

Despacho final do Exmo• Senhor Prefeito:

"Homologo", em 16101/2012

CONVITE

O Superintendente Executivo da SUCOM - Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo do Município, no uso das suas atribuições, convida os requerentes abaixo relacionados a comparecerem à sede da SUCOM, localizada à Av. Antônio Carlos Magalhães, número 3244, Ed.Empresarial Thomé de Souza, lguatemi no prazo de 20 dias úteis, para atendimento das diligências necessárias ao andamento do processo de seu interesse. As informações relativas ao convite estão disponlveis no site da SUCOM, www.sucom.ba.gov.br.

PROCESSO REQUERENTE

0231201211762 K & N COMERCIO DE ALIMENTOS L TOA 02312011/62089 2 C PRODUÇOES E VENTOS L TOA 0231201211378 3° GRAU AGENCIA DE VIAGENS E TURISMO LTOA 0231201211327 A.C. DA SILVA COMERCIO DE OVOS PEIXES E DERIVADOS 02312011/65015 A.LINHARES & CIA LTOA 0231201211151 ALINHARES & CIA LTDA 02312011/59166 ABILIO ALMEIDA DOS SANTOS 02312011164455 ADJUR COMERCIAL LTDA 0231201211059 ADRIANA ALVES DE SOUZA DE ITABERABA ME 0231201211638 AEDYMOTORS L TOA-ME 02312011164471 AILTON ALVES DOS SANTOS

I 02312011/57167 ALEXANDRE SANTANA CARDOSO- ME 02312011/50231 ALFANDEGADA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO PORTO DE SALVADOR 02312011163416 ALVESCOM COMÉRCIO VAREJISTA DE FERRAMENTAS E LUBRI 02312011163713 AMANDA LUZ PINTO 02312011184282 AMIGO PET C. DE RAÇ0ES E SER. DE HIGIENIZAÇÃO LTOA

I 0231201211275 AMILTON OLIVEIRA 02312011158822 AMONTEC SERVIÇOS E C. DE EX. DE INCENDIO LTDA 02312011/63540 ANA KARINA MACHADO MIRANDA VITIELLO 02312011163708 ANDRE LUIS DAS NEVES DA CRUZ 0231201211126 ANGELO DAMASCENO COSTA 02312011165086 ANGI SERVIÇE REFORMAS E AMPLIAÇ0ES LTDA 02312011163668 ANTONIO CARLOS SOUZA COSTA 02312011/65102 ANTONIO JORGE FERREIRA DE SOUSA ME 0231201211311 ANTONIOJOSE SOUZA NERI 02312011164852 ANTONIO MATOS DA SILVA 02312011163236 ARMANDO ROZENDO GOMES NETO 0231201211249 ARTE DA TERRA COMERCIO DE ARTESANATO E DECORAÇÃO LTDA ME 02312011165011 ARY ROBSON MONTEIRO COSTA 0231201211896 ASSIS & ASSIS INDUSTRIA E COMÉRCIO L TOA ME 02312011163707 ASSOCIAÇÃO DE KARATE BUSHIDO-KAN 02312011/61615 ATO· AÇÃO, TRABALHO, ORGANIZAÇÃO E COMÉRCIO LTDA 02312011159950 AUTO NORTE DISTRIBUIDORA DE PECAS LTOA 02312011/59755 BAHIA LIMES COMERCIO DE PRODUTOS ALIMENTICIOS L TOA 0231201211274 BALBINO ANTONIO DA SILVA 02312011137350 BANCO BANEB S.A 02312011137345 BANCO BRADESCO SA 02312011165281 BANCO ITAU S/A 02312011/65288 BANCO ITAU S/A 02312011/65297 BANCO ITAU S/A (CO) 0231201211361 BANCO SANTANDER S/A 02312011165079 BAR MODELO L TOA 0231201211430 BARBOSA RODRIGUES COMERCIAL DE ALIMENTOS L TOA 02312011165164 BEIRAMARA SERVIÇOS MARITIMOS E TERRESTRE LTDA

84 02312011184987 023120111852<49 023120111&1638 0231201211159 0231201211238 023120111&4e61 02312012111 S4 02312011185080 02312011163830 023120111112993 0231201111l5295 02312011162050 0231201211695 0231201211058 02312011181218 023120111112981 0231201211558 02312011180<4<48 02312011185220 02312011185025 02312011180<476 0231201211302 02312011182387 02312012117<40 02312011/30671 02312011150986 02312011184808 023120111848<46 0231201211202 0231201118261<4 02312011184883 0231201211798 0231201118289<4 02312011184888 02312011185118 02312011185260 02312011185078 0231201211185 02312011181535 0231201211130 02312011182830 0231201212079 02312011182892 02312011/58729 02312011185178 02312011182329 0231201211330 02312012113<43 02312011/<40669 02312011/58008 0231201211717 0231201118318<4 02312011/59983 02312011183073 0231201211873 0231201211267 0231201211386 02312011182590 1""'""'11/1Ul042 02312011183981 02312011180816 02312011184888 0231201211473 023120121108<4 02312011185307 02312011/59725 0231201211071 02312011/38595 02312011185021 02312011185291 0231201211767 02312011185309 02312011183922 o2312o1211n4 02312011184669 02312012112<40 0231201211065 0231201211041 02312011/54820 02312011158828 0231201211530 02312011185299 0231201211060

1 02312011185099 • 0231201118<4010 ! 0231201211052

02312011183319 02312011183435 02312011185301 02312011184666 02312011184904 02312011158650 02312011185423 02312011185210 0231201211747 0231201211211 0231201211035

' 02312011183878 0231201211318 02312011184850 0231201211428 02312011158895 02312011183097 0231201212089 02312011185413 02312011157888 02312011163493 0231201118541<4 0231201211889 02312011185202 0231201211<405 02312011182<410

SALVADOR- BAHIA TERCA-FEIRA, 17 Dll JANEIRO DE 2012 ANO XXIV- NO 5.534

BOULEVARD EVENTOS L TOA ME BP CHAGAS MACHADO BRENO'S RESTAURANTE E LANCHONETE L TOA CACIN COMÉRCIO E VENDAS LTOA CAMARGO GESTÃO EDUCACIONAL L TOA CANAOIAN IDIOMAS LTDA ME CARLOS CORREIA sAO JO~ CARLOS DA SILVA SAMPAIO E OUTROS CARMENA MARIA CAIRO GUIMARAES PALMA DA SILVA CARVALHO TRANSPORTE E TURISMO L TOA CAU~ PANIFICADORA E OELICATESSEN LTOA CENCOSUO BRASIL COMERCIAL LTOA CENTRAL DO CARNAVAL PRODUÇOES ARTISTICAS LTOA CENTRO REFERENCIAL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA L TOA CHARBELLE ·CHARME E BELEZA CLINICA DE RAO, BUCO-MAXILO FACIAL $.RIBEIRO LTOA CLINICA DE TERAPIA DA DOR L TOA COMERCIALDUMONTLTOA COMERCIAL LIELMA L TOA COMPART MARKETING PROMOCIONAL L TOA CONOOMINIO BOSQUE IMPERIAL ADMINISTRAÇÃO $INDICO CONOOMINIO PARQUE DOS FLAMBOYANTS CONOOMINIO STELLA VIUE RESIDENCE CONOOMINIO EDIFICIO QUINTA DO CANDEAL CONGREGAÇÃO CRISTA NO BRASIL CORPO & LAR PRESENTES E UTILIDADES L TOA COSME CRUZ DOS SANTOS ME COSTA BRITO PATRIMONIAL EMPREENDIMENTOS L TOA CREDITAR SERVIÇOS E CONSULTORIAS L TOA OAISY DIAS BATISTA-ME DANIELA DOS SANTOS SOUZA DANIELA NERI DE AZEVEDO OANIELLA AZEREDO BAHIENSE GOMES OARLAN DOS SANTOS QUEIROZ DELTA PROMOÇÃO DE VENDAS E SERVIÇOS L TOA-ME OIGAL COMERCIO E REPRESENTAÇ0ES L TOA OIOMAR BOX ESQUADRIAS DE ALUMINIO LTDA DIVINO ALVES DE SOUZA OLS- DISTRIBUIDORA DE MEDICAM, HOSPITALARES LTDA OOC EXPOE SERVIÇOS LTOA E & M REPRESENTAÇOES L TOA. EDMAX MASSARANDUBA SANTOS EDSON SOUSA DOS SANTOS EDUARDO BARBALHO CARDOSO ELZIR DE JESUS DOS SANTOS DE SALVADOR ME EMBASA- E"'""'"SA BAIANA DE AGUA E SANEAMENTO S.A. Eltn~:.IO SANTUCCI EMPASS EMPREENO PATRIMONIAIS SAO SEBASTIAO LTOA EMPAV CONSTRUTORA L TOA EMPREENDIMENTO PADRE CAMILO LTOA ENGECAL- ESTRUTURAS E CALDEIRARIA L TOA ERASMO SOUZA MONTENEGRO ESPERANÇA COMERCIAL DE GLP L TOA EVANDA RAMOS MAIA EVANILDA BACELAR GOMES EVERALOO CARDOSO DA SILVA F & A COM~RCIO DE CEREAIS LTOA F & B COMERCIO DE MOVEIS LTOA ME FATMEQ.FATURAMENTO MEDICO HOSPITALAR L TOA-ME FELIPE RAMON FERREIRA ALVES ME FEMME FASHION L TOA-ME FERREAGENS E CIA COMPONENTES PARA MOVEIS LTDA FERREIRA COSTA & CIA LTDA FLAVIO DOS SANTOS SILVA REIS FLORENINO BARBOSA RAMOS FILHO FRATERNIDADE DA ORO.FRANC.SEC. N.SRA,OA PIEDADE FREDERICO DOS SANTOS SILVA REIS FUNDAÇÃO JOS~ SILVEIRA GARFADA RESTAURANTE DELIVERY LTOA GILSON MIRANDA SANTOS DE SALVADOR ME GR INDUSTRIA DE MOLAS L TOA GRUPO ESCORPION L TOA ME GUDIAL COMERCIO DE ALIMENTOS L TOA HANIEL SOUZA DE ALMEIDA HEBERT DE MELO BOUZON HELMO BASTOS SANTOS HH AUTOCENTER PEÇAS E SERVIÇOS L TOA EPP HILDA VOLPATO SANSON HOJE EMPREENDIMENTOS LTDA HOTEL PRADO L TOA HOTEL VILAMAR L TOA HUGO PAIXAO PEQUENO IATE CLUBE DA BAHIA IGOR NASCIMENTO DOS SANTOS IGREJA PLENITUDE DE DEUS IGREJA UNIVERSAL DO REINO DE DEUS INDUSTRIA DE BRINQUEDOS VINIBALL LTOA INSTITUIÇÃO BAIANA DE ENSINO SUPERIOR L TOA. INSTITUTO CENTRAL DE CIDADANIA INTERPHONE DO BRASIL L TOA ME ITAU UNIBANCO S.A. IV ANA CARLA DE OLIVEIRA VILAS BOAS IVANILDO ALVES DOS SANTOS JUNIOR J L SILVA OLIVEIRA ME J&M EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS L TOA JACIRA FERREIRA DAS NEVES JACYRA DE OLIVEIRA SANCHES SANTOS JETEK COMERCIAL DE GAs L TOA JOAO BATISTA SANTOS RIBEIRO JOHNSON DE SOUZA WEST JOILMA BARROS MARQUES ME JORGE JOSE CARDOSO JOSE ALENCAR MA TIOS JOSE CARDOSO TRINDADE EPP JOSE MARCOS FERREIRA SANTOS JOSE ROCHA ARAGAO ME JOSEVAL DOS ANJOS ARCANJO JOSUE GUTEMBERG DE SANTANA FILHO JOS~ BARBOSA DO AMARAL JULIANA LUZ DE SOUZA KATIA BENVINDA LEMOS DE SOUZA 4250n9050<4 KEIKO COMERCIO DE PRODUTOS ALIMENTICIOS L TOA

0231201211293 02312011180228 0231201211273 0231201211733 02312012118<46 0231201211017 02312011165253 02312011184119 02312011155758 0231201211644 0231201211262 02312011155988 02312011158227 0231201211632 02312011182505 02312011185290 02312011181713 02312011158999 0231201211389 02312011158209 0231201211200 02312011183043 0231201211141 02312011185289 02312011184803 02312011185285 02312011/58988 02312011184352 0231201211289 02312011184853 02312011184855 0231201211640 02312011185<403 0231201211122 02312011183268 0231201211289 0231201211230 02312011/51042 02312011130228 02312011184883 02312011158805 02312011/59159 02312011184821 0231201211305 02312011183851 0231201211721 0231201211817 0231201211<492 02312011/85219 02312011185130 02312011180969 0231201211446 02312011181852 0231201118<4537 02312011185005 02312011185293 02312011184757 0231201118<4038 02312011158271 0231201211046 023120111852<44 02312011184080 0231201211917 0231201211953 02312012119<41

1 0231201211948 . 02312011185381

02312011184742 02312011182323 0231201211207 02312011185318 02312011181059 02312011185050 02312011/52548

I 02312011185091 02312011182906 0231201211123 0231201211100 0231201211096 0231201211102 0231201211845

I 02312011/<49191 1 0231201211253

02312011/51187 0231201211829

I 02312011/<41319 0231201118121<4 02312011183558 02312011184957 02312011158498

: 02312011/5709<4 i 02312011184153

02312011183312 02312011180403 02312011/45876

I. 02312011185397

02312011185046 . 02312011/58558

0231201211488 02312003/157n 0231201212080 02312011185371 02312011182213

I 02312011184897 023120111839<40 02312011185118 0231201211014 0231201211553 02312011185145 023/201211828 02312011159335 02312011/49<431 02312011185267

a DIÁRIO OF):IAL DO

MUNICIPIO

LABCHECAP LABORATORIOS DE ANALISES CLINICAS L TOA LAGOAROSKA ORINK'S E PETISCOS LTOA LAIS ALVES SANTOS ME LAVANDERIAS ASSOCIADAS LTOA [CLIPPER) LCL TRANSPORTES DE PASSAGEIROS E TURISMO L TOA ME LEIDIJANE CERQUEIRA LIMA LENILDA FERREIRA DOS SANTOS LIDER CONSTRUCOES E INSTALACOES LTDA LINDA BAHIA VIAGENS E TURISMO L TOA LNX INSTALAOORA L TOA LOJÂO DAS MEIAS CONFECÇ0ES L TOA LORENA MACHADO VIEIRA LUANDADAMATIA LUCIANO MARQUES PACHECO LUIZ FERNANDO MACHADO COSTA FILHO MA A PEREIRA- MOTOBOY- ME M&V BAR E RESTAURANTE L TOA- ME MADEIREIRA BROTAS L TOA MAGIL CONSTRUÇOES L TOA MAHMA FOOOS RESTAURANTE L TOA ME MANOELARGOLOOECASTRO MANOEL MARTINS FERNANDEZ MANOEL RIBEIRO DA SILVA MANOEL ROSA DE SANTANA MARA AUGUSTA MEDRADO NEZZO MARCIA CRISTINA NUNES FERNANDES MARCIA DE JESUS FELIX 835.513.1()5.30 MARIA DO SOCORRO MACEDO GALVAO MARIVALOO DE JESUS MUNIZ MARLENE GOMES PIMENTEL MASTERCONT ASSESSORIA CONTABIL L TOA ME MATCH BALL COM. LTDA MATHEUS DUARTE PRESIOIO FERREIRA MAYNARD TRANSPORTE E TURISMO L TOA MEG REFEIÇOES KISABOR LTOA MENESES COMERCIO DE GAs L TOA ME METALINOX ACOS E METAIS LTOA MICHEAL ANTONY TESKEY MINTAKA INCORPORADORA L TOA MIRALDO FERNANDES DA PAIXÃO MIRTES ALVES DE BARROS MOISES PINHO MOLINA NATIVA TRANSPORTES E SERVIÇOS L TOA NEFRO SERVIÇOS M~DICOS HOSPITALARES UTI LTOA NEUZA MAGALHAES DE SOUZA NEXTEL TELECOMUNICAÇOES LTDA NEXTEL TELECOMUNICAÇ0ES L TOA NEYOE CARIBE BACELAR NILDETE ALMEIDA GUEDES 43107079553 NILSON SILVA SANTOS NILTON SANTOS NILZA RIBEIRO DA SILVA NOVA CASA BAHIA S/A NOVA DISTRIBUIDORA DO SABOEIRO LTDA. ME NOVA ESTETICA LTOA O QUIOSQUE LANCHES E DRINKS OAS SPE 05 EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS L TOA OBRA KOLPING ESTADUAL BAHIA OLOACI MOTA FERREIRA OLIVEIRA E ZANELLA SERVIÇOS M~OICOS L TOA OLIVEIRA LIMA CONSTRUÇOES E SERVIÇOS L TOA ME ONC CUNHA- METAIS LTOA ONDINA CAFE E ALIMENTOS LTOA ONOINA CAFE E ALIMENTOS L TOA EPP ONOINA CAF~ E ALIMENTOS L TOA EPP ONDINA CAF~ E ALIMENTOS L TOA EPP ORISMAR FERREIRA DA SILVA ORTODONTIA CONTEMPORÂNEA L TOA OTAMA PARTICIPAÇ0ES LTOA PADARIA E CONF.FLOR DO IMBUI LTDA PADARIA PARIS LTOA PANIFICADORA FLOR DA VILA LTOA PATRIMONIAL LOPES E CRISOSTOMO L TOA PATRIMONIAL SARAIBA L TOA PAULO SERGIO COELHO LOMBA PAULO SIMOES FERREIRA NETO PERSIANAS ATIVA DO NOROESTE L TOA EPP PETROBRAS DISTRIBUIDORAS/A PETROBRAS DISTRIBUIDORAS/A PETROBRAS DISTRIBUIDORAS/A PIZZARIA DI MARCHI COMERCIO DE ALIMENTOS LTDA ME PJM COM.OE EQUI.DOMEST.E UTIL. 00 LAR L TOA PLOTINE SERVICOS DE INFORMATICA L TOA. POSTO DE COMBUSTIVEIS RAMPA DO MERCADO LTOA POSTO KALILANOIA L TOA- POSTO VEREDAS POSTO KALILÂNDIA L TOA POSTO KALILÂNOIA L TOA PRONTOLAR COM. DE MAT. PARA CONSTRUÇÃO LTOA ME RAIMUNDO JOS~ LAGO E LIMA REGINALDO SANTANA DE OLIVEIRA REGINALVO SILVA GAMA RELOJOARIA CARDOSO L TOA RENATO DE SANTANA SANTOS RITA DE CASSIA DIAS DOS SANTOS RMIX PARTICIPAÇOES LTOA ROBERTO FELICIANO DA SILVA ROBERTO JOS~ CRUZ DE OLIVEIRA ME RODNEY CARLOS MOREIRA SANTOS ROMALIO RIBEIRO JAMBEIRO ROMENILOA FERREIRA DE OLIVEIRA RONALDO DA CONCEIÇÃO ALVES RONOAVE LTDA ROSIVAL SANTOS DE JESUS 03012850547 ROTA DA FOLIA ENTRETENIMENTO L TOA S.A. BORGES ME SAIONARA DE ARAUJO MARQUES SALOMÃO VIEIRA SANTOS SALVADOR GAS INSTALAÇOES L TOA-ME SANNSIL. PEQUENAS REFORMAS E GESSO EM GERAL L TOA- ME SC LAVANDERIA L TOA· ME SCAR ALIMENTOS CONGELADOS LTOA SEMP TOSHIBA INFORMATICA L TOA SERGIO DE CARVALHO SCARMAGNAN

A DIÁRIO OF].CIAL DO

MUNICIPIO

02312011165237 02312012/1176 02312011/64629 02312012/1181 02312011/63120 02312011/58897 02312012/1999 02312012/1582 02312011/60132 02312011/64969 02312011183490 02312011/58586 02312011/23866 02312012/1753 02312011/54730 02312011/62008 02312012/1222 02312010144494 02312012/1197 02312011163582 02312011163822 02312011165037 02312011165146 02312011/62889 02312012/1371 02312011165277 02312011/64982 02312011/59287 02312011159278 02312011/59488 02312012/1288 02312011165317 02312012/1804 02312012/1398

SERMAG-SERVIÇO DE REST.DE MARMORE E GRANITO L TOA SERRANA EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇOES LTOA SERVICE ENGENHARIA L TOA SHAIRI PRODUÇOES ARTISTICAS E ESPORTES L TOA SI ERRA & KELNER FEIRAS EVENTOS E MARKETING L TOA SILVIO SILVA PINHEIRO SMGS CONSTRUÇOES LTDA SOCIEDADE BENEFICENTE DA POLICIA MILITAR DO ESTAD SOCIEDADE INTEGRAL DE ENSINO SOCIED SIMPLES L TOA STOP WASH LTOA ·ME SUPER MIX COM~RCIO E INDÚSTRIA L TOA SUPERCR!l:DITO CENTRAL DE CRil:DITO L TOA SYENE EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS SPE L TOA T & D BRASIL L TOA TAIANE REQUIÂO PEREIRA TEC SOLDA SERVIÇOS L TOA THEOUP REPRESENTAÇ0ES L TOA TIM CELULAR S/A TIOSAM BEBIDAS L TOA TORINO EMPREENDIMENTOS L TOA. UILSON LIMA PASSOS UILSON SANTOS LIMA UM A ZERO CONFECCOES LTDA ME UNIPET SALVADOR URANUS 2 COMUNICAÇÃO L TOA VALERIA ANA VASCONCELOS DA SILVA ME VICTOR HENRIQUE$ DATTOLI VIVOS/A VIVOS/A WAL MART BRASIL LTDA WELLINGTON DA MOTA SANTOS WILSON SILVA SANTOS XPASS SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇOES E MANUTNÇOES L TOA ZACHARIAS E MELLO LTDA

GABINET DO SUPERINTENDENTE EXECUTIVO, 16 de janeiro de 2012.

SUPERINTENDiNCIA DE 1'RÂNSITO E TRANSPORTE DO SALVADOR

SECRETARIA MUNICIPAL DOS TRÁNSPORTES E INFRA-ESTRUTURA -SETIN COMISSÃO DE JULGAMENTO DO AUTO DE INFRAÇÃO- CJAI- STCO

I CONVOCAÇÃO

\Ficam convocados os Srs. Abaixo relacionados representantes do SETPS, integlantes da Comissio de Julsamento de Auto de lnfraçlo do CJAI - STCO, a comparecerem as sessões de julgamento que ocorrem diariamente na sala da Comissao na sede da TRANSAL V ADOR no nosso aovo Jaoririo das 08:00 às 11:00 horas para o ~s de jiUieiro de 2012, situada na Av. Vale dos Bams sln.•, Bauis: • Acivaldo Fernandes Boa Morte (membro titular), Cássio Henrique Santos Freire (membro titular) e Márcia Nascimento da Silva (membro suplénte).

O nio comparecimento dos representantes implicará na anuêac:ia às deliberações ocorridas durante as reuniões. ~· 12 de janeiro de 2012.

~L.il'(7mfp;:o Presi~enllo do CJAI-ST.C.O

Diversos Publicaçio feita nos termos da Lei n• 3.675/86

# COMCAR CONSIUIO•UIOCIPAl

DOCAINA.VAL

CONSELIIOMIJNICIPALDOCARNAVAL Criodo pela~ Muo. do 1989

R...,--pdaLeô4.S38/92 '

RESOLVÇÃO N' tiJZOil

lltãdecea ~deiAI'tilta~ea~ para ..,.......... .. c-.12012.

O ~ !lf-pol de ç.._.. no um dos lllril>uiçoOes quo lbo OCIOfi!ro a Lei Orlbko de MooUdfio de SaiYadereaLei~.eemcw:nprimc:atoa~derf'l31.2011.rcsolve: Art. t• Dcdanr scleciooMos e llp'Ov.do& pela c---. Jlllpllen iDifalada coaforme a Rt;soluç:lo do COMCAR n.• 13111 publicada no Diário Ofkial do Mwliclpio de Salftdor. no dia. 08/1112011, os lltislas e I:Jinda, para -noComaval2012._..._ __

ADEMAR ll BANDA t1JRTA COR, AF1W POP SIMilTRIA, AGNALDO SANTANA, A BAR.KETA, ADÃO NllGRO, ALI<XANDRE LEÃO, ESCOLTA, MUVUKilTTO, AFRO JIIOW, A1TilM1'0RAIS, ABAFUCASO, OS PINTAZ, TALI.OWAH, BRUNO NUNES ll BANDA, OUVBTRA, BAND'AFRO DETONA, TIMBALEIROS, DIUBANDA, SE JOGUF, BALACK BAC1C. START, RATIFUN, VELA NO VENTO, ARAPUKA, TODA BOA, DIDA, ALilLLJJAH, CAXAMBU, AQUAIUlLA DO SAM11A, RIO VERMELHO, BADARÓ JAMBIWIS, VOCE NA MINHA, TRIBO 8AIANO, GOLAÇO, KA YMAN. BANDÃO DA CIDADE, RUA I :5, DY ROLLES. MARIMBADA, TRJJIUS NAGANDAYA, BANDA IN'1l<R, MIXllJRAlURATION, OK POSITIVO, D'RAGAGEM, JAKE, O BALAIO, BANDA BRILHO INTENSO, MANGARA NA CUIA, CUPIDO, P1T STOP, TEKSAW, TOMALIRA, S11LLO DA RAÇA, MENINOS DO PELO. XICARÉRE, SllPEit NAllJRAL, IIAIANIDADE, DAVI SANTANA, TONY SANOIES, OS CARAS, IJNSKARAJ, CA11VEIRO, BANJOLADA, BOA VIAGEM, BANDÃO DA CIDADE, TRIVIAL.SCARLET, MAMETTO, ARAME LISO, SALADA MISTA, SANGUE BIIASII..EIRO, BEllETO CERQUEIRA, CLAUDYA COSTA, l.'YDA LIMA, COZINHA BAIANA, CAMA DE VOZ; CACAU COM LARANJA, CLECIA QUEIROZ, O.AilDETil MACEDO, CAMISA DE VENUS, CARLA VIS~ COMPACTO 7, CANtO SAMBA, DIONORJNA, DJ BltANCO c RAP BAIANO, DADO I!RAZAWIU.Y, llDIL PACHECO, FJJANA DE UMA; EI.A1Nll FERNANES; EDY VOX, EDU CASA NOVA,

SALVADOR-BAHIA 85 TERÇA-FEIRA, 17 DE JANEIRO DE 2012

ANO XXIV- NQ 5.534

FRED MENEND1!Z, FIRMINO DE rTAPOAN, FLAVIO ASSIS, FORRO NÚMER.O UM, GAL DO BECO, VIOLA DE DOZE, VIOLA DE MARUJO, AMOR VADIO, FORA MIDIA,; BAMBEIA, GIL FELIX HONOLULU, JULIANA RIBI!IRO, .JORGE ZARAlll. .IOHN ROBI!RT, JORGE TAYME, IENNIFER. I. VELOSO.IOCA BARRETO, KAMAPHEW TAWA, KEBRA NAGAST, K l!NTRE NÓS, LAZW MAllJMB~ LUCILAIJRA; L1!ANDR0 G1JPJWLHA, LUIZ CALDAS, LAURINHA, un MUlU11BA, LAÇO FORTE, LLJANA M0NAL1ZA, LUCIANO KALAZANS, MISSINHO, MAROA SIIORT, MANDACARU ROOTS, MARCIA FREIRE, MONDCAR TRIO, NOilMB BASTOS. NETO BALA, NANDO BORGES. NELSON RUFINO, NEIVALDO lHACO. NININHO DE MARE. NE(JROS DE PIÍ, NINHA, PAGODE TOTAL. PAULINHO BOCA DE CANtOR, PAULO AXÉ, l'f!DAÇO DI! CADA UM, PANO DI! PRATO, POVO DE SANtO, ROBINIIO E BANDA, ROBSON MORAES, RITO NllGRAO, RAS EDNALDO SÁ, SAMBA DE RODA URBANO, SOM MAIOR, SOMOS CINCO, SAMBA ALMA POPULAR, SWING & MAROTO, 1'()11; GIRA, TI!MPilRO DO SAMIIA,TtUIIO DA 11A111A, TIIOME VIANA, T0NH0 MArtRiA, 11CÃO E BANDA SANTUÁRIA. WILL CARV AU10, VIRGILlO, VlVIANil TRIPODI, XllXEU, XlNELO DE COURO DE CAIÁ, Z1!UTO MIRANDA, ZU RW AN, ZA V AN LlVE, 2É IIONÓRJO.

Art.2'-0......W--ooba..-doCOMCAII;

Art. r- Fica vcdodaa~ dos........., do c....- Julpdoro;

Art..,·/\ --1 fica.., a~pelaSALTUR,atoimcomooPak:odo Rock;

Art. 5' -A--clabondapdo COM<:AR,- ....,...,. do pnllliOIBOÇio ofioW do camavalc --divulpdacobjc:tiwdaoo -de ftao do .......t 2012;

Art. ,. ~ lu ~ dos 8IÜJ&as e _.., ICIIecioaados Clbcrlo eos cqlos promotores e ~ a ct1c:1nç1o dos OOIIInbs,. conforme c::nlaldimeDtos ftllll'ltidos entre o COMCAR com 0!1 acus respccttvos -doGcmmodo_e_M~/SALTIJR;

.......... U--Os-..-scr~o·-.-deoftclopono<lobinclcdoOo...-...lordo Ealdo e ao~ da SALnJR. dixrimtn.ndo SUIS~ em triol c püco& e suas rcspcctins clossi'-1(111!1)el(dols);

Art.7'· As~-- .... ....-~ .. ---0 pruodo07(_) ____ .... do_"""""'""ponocamoval2012.•quoa-

• c1ocua-.ç1o lcpl cxip1a. - .... 8' do Rao1uç1o 1312011 • ........tdo dos CatidOa -.ai e Fcdmús • clocumcntn de ideldif!caçlo ... conto - i>olldria, ... - -- elo Coosclbo M\loiQpl do Carnaval siluoEdlftdo-c..mo 13'!!1!!ar..tai~Trar.lla&U<!a,So~YodoMla.- -· 1'aricnfo Úlli<o • Na.- do Oo1lo do....- do MTE, - prov.........,. o protocolo de solicitaçlo do referido cart1o junto ao~ do T......_l:..,...... • ....._ Art. r. Ficam aapndas as vaps nos cin::uilos oficiais,_. desfile dos pmjetns espedais prcvilmeote aprovados pelo Ç()MÇAR;

Art. 9' ·F ................. os v- dos Pmjeloo ~Trio do Rei Momo, Trio do Boca c Coo- Trio Blooo do Ocr6nimo. Na Palma da Mio Percussivo, Viva o Povo Braaalciro. A!piral c Trio do Rcgae. Samba de uma MOça Só, Trio do Anucbo, Afto Pap Btaoilciro (Marpredl Mmooeo~ Ccldlraçll> na Palma do Mio, Praorve Amúllnia Wonl BoM, v .... Qui- 30 Anos de~ Trio do~ 47 Anos do Nelson Rufioo, Blacl<._elo-~ l.onle-doMillbaTem, osquaiascrlo_......medioalo-.provaçio doc:oplaÇio doJOCUnO ponsua -.açlo:

Art. ... ·Os artislu que fonm _.......,..SUIS~ em bio d6tric:o, podato 1lllir-te com outras bMdas no mbimo de 03 (tres). revezando.«: com suas bandas ou com uma 6nica banda bue com SiCU3 re:spectivo.oç

""""'""' Art. li'· Fam..........,.... paloot copociais os_.... Palcos; Palco do~ Palco dos~ e Palco da Divonidadc.cabcodo-acrittriodoÇ()MÇAR; Art. 12' ·Fka_pon_de __ dos_a ~do éieodoCX>MCAR com membros do Munlclpõo/SALTUR e membn>e iDdicodoo pelo_..,.. do Gcmmo do- na Coonlcaadoria EXC<U!M doComaval; .

Art. l:V - Ficam os utistaa sdecioaados orientados a registrarem sua ~ atlav6s de Jbloslvidcos ou ----·-fiduns; Art. 1 ... -A---clabondapdoCOMCARcpdac-..--.r;.-.doc:amovat,dovcodo C.W. porte do propiiiiiÇio oficial do """"vale~ divulgada c objc:tiwda no-de fluxo do camaval2012;

'Art.15'- Fica eotipulado o pruo de OS (cinco) dias a po1tir dcsla pubiJcoçlo pon qualquor.........,.....,. do pre!<CillC ~;

Art.16"- Caoo ~a qualquor modüicaçlo na - on ............... - feila publieoçio suplcmcntar.

Art. 17'-A JIIOI'IIIO raoluçlo. clq>ois do publicada no Di6rio Oficial elo Muolc:lpio, --A SAL TUR c ~de-......... de- pora 11ns do-c.,.. o-,... .... l:oWool. ca .... MooidpoldoSohoder,i~Fedenplodoo-~-i\M-.cfixada nommaldoSALTVR-darllllllhccimentoaos--.

I . s.tvador,l6 dejomcirodo20.Jl- / ~

Ji6Mm ~ <=- I -

EXTRATO DA ATA DE ELEIÇAO E POSSE A Associaçlo doa Trealhadores e Deswnpregados sem Teto de Salvador do Estado de Bahia - ATDSTS - BA, com 8l'ldareço de sua Sede atual no setor C, Caminho 12, n• 02/C, Mussurunga I - Cep: 41.080, Largo do estaciol-llo do Colégio Estadual Pinto de Agu•. AI» vinte dias do mês . de fevereiro do ano de dois mil e dez, foram corníOclldos todos os utoâac:los PIA elelçlo e posse de nove Diretoria eleita e rec:onl'lec:icl pelo Estatuto legais da presente Eleiçlo assim c:onstitulde. Presidente:Joslval doa Santoa Butol; VIC8 Presidente: Marivalde Oliveira; Seaetária Geral: Juliana Reis de Jesus; Segunda Secretária:· Edneide Santos Go!Ms; Tesoureira Geral: Eliana Santiago doa Santos; Segunda Te&OI.I"eira: Estela Maria Marques; Presidente do Corwelho FI-': Luc:iana de Silva Leal.

I Salvador, 10 de j8neiro de 2012.

~~_:)~ EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLEIA

O SINDSEPS - Sindicato dos SeMdores da Prefeitura do Salvador, no uso de suas

alribl!lç6es, convoca todos os servidores municipais para Aaoembleia Geral onlinária, no

dia 17/01/2012, às 08h:00min, horas, na SEPLAG - Secnltarla Municipal de

Planejamento, Tecnologia e Gntiio, loca- no Vale dos Barris,n" 125, Barris, nesta

capital, para deliberar sobre os seguintas pontos de palita: 11. Cema\1812012;

2. O que ocorrer;

1 Salvador, 13 de janeiro 2012.

~ ~. Coordenador de Ado:nlnlstraçlo e_ F!!~a~----- _

SALVADOR- BAHIA TERÇA-FEIRA 86 17 DE JANEIRO DE 2012 ANO XXN- NO 5.534

ii;DIÁRIO OFICIAL DO

MUNICIPIO

PARCERIA

Prefeitura intensifica serviços em Fazenda Coutos Investimentos são decorrentes da instalação da Base Comunitária de Segurança no bairro

O prefeito João Henrique anun­ciou, ontem, a intensificação de serviços no bairro de Fa­

zenda Cautos, com a instalação da Base Comunitária de Segurança, pelo governo do Estado. "Com a im­plantação da base. vamos intensi­ficar os serviços que já oferecemos à população. fazendo aqui em Cautos o que já ocorre no Calabar e no Nordeste de Amaralina, entrando em locais onde não podíamos entrar, por

INSCRIÇÕES

conta da criminalidade", explicou o prefeito.

Durante a solenidade, João Hen­rique também afirmou a importância da parceria entre a Prefeitura e o governo do Estado, para a promoção de mais segurança à população. "Somos sim parceiros do governo nesta ação, pois entendemos que oferecer segurança é também ofere­cer educação, lazer, emprego, saúde e demais serviços básicos", destacou

o prefeito, ao lado do governador Jaques Wagner, do secretário de Se­gurança Pública Maurício Barbosa, e do presidente da Assembleia Legisla­tiva, Marcelo Nilo.

Desde a última semana, os ór­gãos municipais já haviam iniciado a intensificação dos serviços no bairro. A Limburb retirou cerca de 500 toneladas de entulho, durante a ope­ração "bota-fora". Foram recolhidos móveis, eletrodomésticos, colchões e

restos de construção. Além disso, foram realizadas roçagem e pintura de meio-fio. A Limburb diariamente faz a coleta e varrição no bairro.

Outro órgão que também re­forçou os serviços em Fazenda Cautos foi a Superintendência de Conserva­ção e Obras Públicas (Sucop). Já fo­ram utilizadas mais de 300 toneladas de asfalto na Operação Tapa-buraco, além de efetuada a limpeza de caixas de sarjeta.

Mais Social divulga calendário de matrículas do Ceprom Instituição oferece cursos profissionalizantes, de baixo custo, voltados pa ra mulheres

Começam no dia 6 de fevereiro as

matrículas para os cursos pro­

movidos pelo Movimento de Ação e

Integração Social (Mais Social). atra­

vés do Centro de Profissionalização da

Mulher (Ceprom). Será a primeira eta­

pa de matrículas deste ano. com início

das aulas no dia 8 de março, em

homenagem ao Dia Internacional da

Mulher. O Ceprom oferece 37 cursos

nas áreas de artesanato, moda, bele­

za, culinária e costura. somente para

mulheres, a partir dos 15 anos.

As matrículas acontecerão na

unidade do Mais Social. na Rua Aris­

tides Oliveira, s/n, Conjunto Bahia, no

bairro da Santa Mônica, onde tam­

bém acontecem as aulas. As fichas

começam a ser distribuídas às 8

horas e as candidatas devem estar

atentas ao calendário, pois existem

datas específicas para cada curso. Os

documentos exigidos são o original e

cópia de carteira de identidade e uma

foto 3 x 4. Alguns cursos exigem ou­

tros documentos, conforme indicado

na tabela abaixo.

~ ~

6/fev

7/fev

8/fev

9/fev

1 0/fev

13/fev

14/fev

15/fev

23/fev

24/fev

CURSOS DIAS/TURNO

CONFECÇÃO DE MODA ÍNTIMA 08/03 a 25/04

A CANDIDATA DEVERÁ SABER COSTURAR EM MÁQUINA DOMÉSTICA PARA MATRICULAR-SE NO CURSO DE CONFECÇÃO DE MODA ÍNTIMA.

CONFECÇÃO DE ROUPAS PARA DORMIR 2", 4" e 6a VESP 08/03 a 25/04

25,00

25.00

A CANDIDATA DEVERÁ SABER COSTURAR EM MÁQUINA DOMÉSTICA E OVERLOCK PARA MATRICULAR-SE NO CURSO DE CONFECÇÃO DE ROUPAS PARA DORMIR.

COSTURA INDUSTRIAL 2" a 6" MATNESP 08/03 a 02/05 40,00

TORTAS 2", 4" e 6a MAT 08/03 a 13/04 55,00

SALGADOS FINOS 3a e 5a MAT 08/03 a 17/04 40,00

PRODUTOS PARA LANCHONETE 2", 4" e 6" VESP 08/03 a 13/04 50,00

DOCES FINOS 3" e 5" VESP 08/03 a 17/04 45,00

08/03 a 23/05 CABELEIREIRO 2a a 6a MATNESP 90,00

02/04 a 18/06

PARA INSCREVER-SE NO CURSO DE CABELEILEIRO A CANDIDATA TERÁ QUE APRESENTAR NO ATO DA MATRÍCULA UM COMPROVANTE DE ESCOLARIDADE ORIGINAL DE 1° GRAU COMPLETO (HISTÓRICO

ESCOLAR, ATESTADO DA ESCOLA OU COMPROVANTE DE MATRÍCULA NO ENSINO MÉDIO).

MANICURE 2" a 6" MAT 08/03 a 23/04 60,00

BISCUIT 3" e 5a MAT 08/03 a 24/05 25,00