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Diário Oficial do Município De Florianópolis Edição N°151 11 de janeiro de 2010 Florianópolis/SC PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANOPOLIS – PMF RESPONSÁVEL: Constâncio Alberto Salles Maciel Gerente: William Costa Nunes Rua Conselheiro Mafra, 656 - Centro - 88010-914 - Florianópolis / Santa Catarina - Fone/Fax (48) 32515940. 1 Sumário Secretarias: Fundação Municipal do Meio Ambiente_______________________1 Secretaria Municipal de Obras_____________________________1,2 Secretaria Municipal de Saúde_______________________________2 Secretaria Municipal de Habitação____________________________2 Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis_______________2 Secretaria Municipal de Governo_________________________2 a 26 FUNDAÇÃO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE EXTRATO DO QUARTO TERMO ADITIVO DO CONTRATO Nº 083/FLORAM/2008 As partes contratantes, de comum acordo resolvem prorrogar o Contrato mediante as condições anteriormente ajustadas, modificando-se tão somente o prazo, que continua por tempo determinado, e passa a fluir do dia 01 de janeiro de 2010, com término no dia 31 de dezembro de 2010.Contratada: Embrasp Empresa Brasileira de Segurança Patrimonial. EXTRATO DO QUARTO TERMO ADITIVO DO CONTRATO Nº 119/FLORAM/2006 As partes contratantes, de comum acordo resolvem prorrogar o Contrato mediante as condições anteriormente ajustadas, modificando-se tão somente o prazo, que continua por tempo determinado, e passa a fluir do dia 01 de janeiro de 2010, com término no dia 31 de dezembro de 2010.Contratada: ORBENK Administração e Serviços LTDA.. EXTRATO DO QUARTO TERMO ADITIVO DO CONTRATO Nº 122/FLORAM/2007 As partes contratantes, de comum acordo resolvem prorrogar o Contrato mediante as condições anteriormente ajustadas, modificando-se tão somente o prazo, que continua por tempo determinado, e passa a fluir do dia 01 de janeiro de 2010, com término no dia 31 de dezembro de 2010.Contratada: ORBENK Administração e Serviços LTDA.. EXTRATO DO TERCEIRO TERMO ADITIVO DO CONTRATO Nº 590/FLORAM/2007 As partes contratantes, de comum acordo resolvem prorrogar o Contrato mediante as condições anteriormente ajustadas, modificando-se tão somente o prazo, que continua por tempo determinado, e passa a fluir do dia 01 de janeiro de 2010, com término no dia 31 de dezembro de 2010. Contratada: CIEE. EXTRATO DO TERCEIRO TERMO ADITIVO DO CONTRATO Nº 591/FLORAM/2007 As partes contratantes, de comum acordo resolvem prorrogar o Contrato mediante as condições anteriormente ajustadas, modificando-se tão somente o prazo, que continua por tempo determinado, e passa a fluir do dia 01 de janeiro de 2010, com término no dia 31 de dezembro de 2010. Contratada: Fundação Carlos Jofre. EXTRATO DO TERCEIRO TERMO ADITIVO DO CONTRATO Nº 971/FLORAM/2009 As partes contratantes, de comum acordo resolvem prorrogar o Contrato mediante as condições anteriormente ajustadas, modificando-se tão somente o prazo, que continua por tempo determinado, e passa a fluir do dia 01 de janeiro de 2010, com término no dia 31 de dezembro de 2010. Contratada: Índice Construções LTDA. EXTRATO DO TERCEIRO TERMO ADITIVO DO CONTRATO Nº 798/FLORAM/2009 As partes contratantes, de comum acordo resolvem prorrogar o Contrato mediante as condições anteriormente ajustadas, modificando-se tão somente o prazo, que continua por tempo determinado, e passa a fluir do dia 01 de janeiro de 2010, com término no dia 31 de dezembro de 2010. Contratada: Comércio de Auto Peças Badu LTDA. Extrato da Resolução nº 010/2009. O Diretor Superintendente da Fundação Municipal do Meio Ambiente de Florianópolis, no uso de suas atribuições legais prevista na Lei Municipal nº 4.645/95 e considerando que a Lei Complementar nº 360, de 18 de novembro de 2009, a qual instituiu a nova estrutura organizacional da FLORAM, altera o inciso II do artigo treze do Regimento Interno desta fundação, passando a apresentar a seguinte redação: “II. movimentar as contas bancárias da Fundação em conjunto com o Diretor de Captação de Recursos”, sendo que esta retroagirá seus efeitos ao dia 24 de novembro de 2009, entrando em vigor no dia 07 de janeiro de 2010. SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS EXTRATO DO TERMO ADITIVO AO CONTRATO 832/SMO/2009 Objeto: Prorrogação de prazo à cláusula 6ª, objeto do Contrato nº 832/SMO/2009 (Pavimentação e drenagem da Servidão do SAC e trecho da Servidão Liberdade - Campeche – Florianópolis/SC); Prazo Final de Conclusão: 90 (noventa) dias; Contratante: Município Fpolis/SMO/PMF; Contratada: EMPREITEIRA ARRUDA LTDA. Florianópolis, 08 de janeiro de 2010. JOSÉ NILTON ALEXANDRE Secretário Municipal de Obras – em exercício. EXTRATO ORDEM DE REINÍCIO DA OBRA Pelo presente autorizamos o reinício das obras de Execução de deck de madeira e calçada na Avenida

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Diário Oficial do Município

D e F l o r i an óp o l i s Edição N°151 11 de janeiro de 2010 Florianópolis/SC

PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANOPOLIS – PMF RESPONSÁVEL: Constâncio Alberto Salles Maciel

Gerente: William Costa Nunes Rua Conselheiro Mafra, 656 - Centro - 88010-914 - Florianópolis / Santa Catarina - Fone/Fax (48) 32515940.

1

Sumário

Secretarias: Fundação Municipal do Meio Ambiente_______________________1

Secretaria Municipal de Obras_____________________________1,2

Secretaria Municipal de Saúde_______________________________2

Secretaria Municipal de Habitação____________________________2

Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis_______________2

Secretaria Municipal de Governo_________________________2 a 26

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE

EXTRATO DO QUARTO TERMO ADITIVO DO CONTRATO Nº 083/FLORAM/2008 As partes contratantes, de comum acordo resolvem prorrogar o Contrato mediante as condições anteriormente ajustadas, modificando-se tão somente o prazo, que continua por tempo determinado, e passa a fluir do dia 01 de janeiro de 2010, com término no dia 31 de dezembro de 2010.Contratada: Embrasp Empresa Brasileira de Segurança Patrimonial. EXTRATO DO QUARTO TERMO ADITIVO DO CONTRATO Nº 119/FLORAM/2006 As partes contratantes, de comum acordo resolvem prorrogar o Contrato mediante as condições anteriormente ajustadas, modificando-se tão somente o prazo, que continua por tempo determinado, e passa a fluir do dia 01 de janeiro de 2010, com término no dia 31 de dezembro de 2010.Contratada: ORBENK Administração e Serviços LTDA.. EXTRATO DO QUARTO TERMO ADITIVO DO CONTRATO Nº 122/FLORAM/2007 As partes contratantes, de comum acordo resolvem prorrogar o Contrato mediante as condições anteriormente ajustadas, modificando-se tão somente o prazo, que continua por tempo determinado, e passa a fluir do dia 01 de janeiro de 2010, com término no dia 31 de dezembro de 2010.Contratada: ORBENK Administração e Serviços LTDA.. EXTRATO DO TERCEIRO TERMO ADITIVO DO CONTRATO Nº 590/FLORAM/2007 As partes contratantes, de comum acordo resolvem prorrogar o Contrato mediante as condições anteriormente ajustadas, modificando-se tão somente o prazo, que continua por tempo determinado, e passa a fluir do dia 01 de janeiro de 2010, com término no dia 31 de dezembro de 2010. Contratada: CIEE.

EXTRATO DO TERCEIRO TERMO ADITIVO DO CONTRATO Nº 591/FLORAM/2007 As partes contratantes, de comum acordo resolvem prorrogar o Contrato mediante as condições anteriormente ajustadas, modificando-se tão somente o prazo, que continua por tempo determinado, e passa a fluir do dia 01 de janeiro de 2010, com término no dia 31 de dezembro de 2010. Contratada: Fundação Carlos Jofre. EXTRATO DO TERCEIRO TERMO ADITIVO DO CONTRATO Nº 971/FLORAM/2009 As partes contratantes, de comum acordo resolvem prorrogar o Contrato mediante as condições anteriormente ajustadas, modificando-se tão somente o prazo, que continua por tempo determinado, e passa a fluir do dia 01 de janeiro de 2010, com término no dia 31 de dezembro de 2010. Contratada: Índice Construções LTDA. EXTRATO DO TERCEIRO TERMO ADITIVO DO CONTRATO Nº 798/FLORAM/2009 As partes contratantes, de comum acordo resolvem prorrogar o Contrato mediante as condições anteriormente ajustadas, modificando-se tão somente o prazo, que continua por tempo determinado, e passa a fluir do dia 01 de janeiro de 2010, com término no dia 31 de dezembro de 2010. Contratada: Comércio de Auto Peças Badu LTDA. Extrato da Resolução nº 010/2009. O Diretor Superintendente da Fundação Municipal do Meio Ambiente de Florianópolis, no uso de suas atribuições legais prevista na Lei Municipal nº 4.645/95 e considerando que a Lei Complementar nº 360, de 18 de novembro de 2009, a qual instituiu a nova estrutura organizacional da FLORAM, altera o inciso II do artigo treze do Regimento Interno desta fundação, passando a apresentar a seguinte redação: “II. movimentar as contas bancárias da Fundação em conjunto com o Diretor de Captação de Recursos”, sendo que esta retroagirá seus efeitos ao dia 24 de novembro de 2009, entrando em vigor no dia 07 de janeiro de 2010.

SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS

EXTRATO DO 1º TERMO ADITIVO AO CONTRATO Nº 832/SMO/2009 – Objeto: Prorrogação de prazo à cláusula 6ª, objeto do Contrato nº 832/SMO/2009 (Pavimentação e drenagem da Servidão do SAC e trecho da Servidão Liberdade - Campeche – Florianópolis/SC); Prazo Final de Conclusão: 90 (noventa) dias; Contratante: Município Fpolis/SMO/PMF; Contratada: EMPREITEIRA ARRUDA LTDA. Florianópolis, 08 de janeiro de 2010. JOSÉ NILTON ALEXANDRE – Secretário Municipal de Obras – em exercício. EXTRATO ORDEM DE REINÍCIO DA OBRA – Pelo presente autorizamos o reinício das obras de Execução de deck de madeira e calçada na Avenida

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Diário Oficial do Município

D e F l o r i an óp o l i s Edição N°151 11 de janeiro de 2010 Florianópolis/SC

PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANOPOLIS – PMF RESPONSÁVEL: Constâncio Alberto Salles Maciel

Gerente: William Costa Nunes Rua Conselheiro Mafra, 656 - Centro - 88010-914 - Florianópolis / Santa Catarina - Fone/Fax (48) 32515940.

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Campeche – Lagoinha Pequena – Florianópolis/SC, objeto do Contrato nº 1019/SMO/2009. Florianópolis, 11 de janeiro de 2010. JOSÉ NILTON ALEXANDRE – Secretário Municipal de Obras. EXTRATO DO 1º TERMO ADITIVO AO CONTRATO Nº 1032/SMO/2009 – Objeto: Prorrogação de prazo à cláusula 6ª, objeto do Contrato nº 1032/SMO/2009 (Pavimentação e drenagem na Rua Sagrado Coração de Jesus – Morro das Pedras – Florianópolis/SC); Prazo Final de Conclusão: 180 (cento e oitenta) dias; Contratante: Município Fpolis/SMO/PMF; Contratada: EMPREITEIRA PAVICON LTDA. Florianópolis, 11 de janeiro de 2010. JOSÉ NILTON ALEXANDRE – Secretário Municipal de Obras – em exercício.

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

TERCEIRO TERMO ADITIVO AO CONTRATO Nº. 2009/0888-00 – PMF X REFLEXO EMPREITEIRA DE MÃO DE OBRA LTDA. Processo Licitatório: Convite nº. 304/SMAP/DLC/2009. Objeto: Alteração Cláusula Terceira – Valor do Contrato: O valor do contrato passa a ser de R$ 149.770,87 ( cento e quarenta e nove mil, setecentos e setenta reais e oitenta e sete centavos) , correspondendo ao acréscimo de R$ 11.838,41 ( onze mil, oitocentos e trinta e oito reais e quarenta e um centavos). Alteração da Cláusula Vigésima Primeira -Do Prazo e da Vigência: Fica prorrogado até 01 de março de 2010. Assinaturas: Clécio Antônio Espezim, pela SMS/FMS, e Ari Jacques Junior pela empresa Reflexo Empreiteira de Mão de Obra Ltda.

SECRETARIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO

EXTRATO DO 1.º TERMO ADITIVO AO CONTRATO Nº 087/SMHSA/2009 Objeto: estabelecer novo prazo de vigência ao Contrato. Fica estipulado o prazo de vigência do referido Contrato por mais 12 (doze) meses, com início em 01 de janeiro de 2010 e término em 31 de dezembro de 2010, Fpolis, 08/01/10.Contratado: ORCALI – Organização Catarinense de Limpeza LTDA. EXTRATO DO 1.º TERMO ADITIVO AO CONTRATO Nº 161/SMHSA/2009 Objeto: estabelecer novo prazo de vigência ao Contrato. Fica estipulado o prazo de vigência do referido Contrato por mais 12 (doze) meses, com início em 01 de janeiro de 2010

e término em 31 de dezembro de 2010, Fpolis, 08/01/10.Contratado: Comércio de Auto Peças BADU LTDA – EPP. EXTRATO DO 2.º TERMO ADITIVO AO CONTRATO Nº 015/SMHSA/2008 Objeto: estabelecer novo prazo de vigência ao Contrato. Fica estipulado o prazo de vigência do referido Contrato por mais 12 (doze) meses, com início em 01 de janeiro de 2010 e término em 31 de dezembro de 2010, Fpolis, 08/01/10.Contratado: Centro de Integração Empresa – Escola do Estado de Santa Catarina – CIEE / SC.

SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO

DECRETO N.°°°° 7835, DE 06 DE JANEIRO DE 2010. O PREFEITO MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS, usando da competência e atribuições, que lhe são conferidas pelo Artigo 74, Inciso VI, da Lei Orgânica do Município, RESOLVE: EXONERAR, A PEDIDO, MÁRIO ROBERTO CAVALLAZZI, do cargo em Comissão de Secretário Municipal de Turismo, Cultura e Esportes, a partir de 04/01/2010. Florianópolis, aos 06 de janeiro de 2010. DÁRIO ELIAS BERGER O PREFEITO MUNICIPAL DECRETO Nº 7836, DE 06 DE JANEIRO DE 2010. O PREFEITO MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS, usando da competência e atribuições, que lhe são conferidas pelo Artigo 74, Inciso VI, da Lei Orgânica do Município, RESOLVE: Art. 1º Cessar os efeitos do Decreto nº 6766, de 17 de março de 2009, que nomeou CARLOS SCHWABE, para exercer o Cargo em Comissão de Diretor de Fiscalização e Controle, em face de seu falecimento ocorrido em 05 de janeiro de 2010. Florianópolis, aos 06 de janeiro de 2010. DÁRIO ELIAS BERGER PREFEITO MUNICIPAL DECRETO N.° 7837, DE 06 DE JANEIRO DE 2010. O PREFEITO MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS, no uso de suas atribuições que lhe confere o Art. 74, Inciso III, da lei Orgânica do Município de Florianópolis, e em conformidade com a Lei n º 3.970/93, RESOLVE: Art. 1º Designar como membros do Conselho Municipal de Saúde, na condição de titular e suplente, conforme segue abaixo: I – representantes das Entidades Populares – Titulares: CCBA - Conselho Comunitário do Bairro da Agronômica Titular: Elci Francisco Manoel b) AMOTICO-TICO - Associação de Moradores do Morro do Tico-Tico Titular: Maxwel Arantes dos Santos c) UFECO - União Florianopolitana de Entidades Comunitárias Titular: Auri Silva d) ABS - Associação do Bairro Sambaqui Titular: Doris Gomes e) AST - Ação Social da Trindade Titular: Carmen Mary de Souza Souto f) ARCO-IRIS Instituto de Prevenção à AIDS Titular: Maria Estela da Conceição g) ACOJAR - Associação Comunitária Jardim Santa Mônica Titular: Enio Lima Entidades Suplentes: h) ACARI -

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Diário Oficial do Município

D e F l o r i an óp o l i s Edição N°151 11 de janeiro de 2010 Florianópolis/SC

PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANOPOLIS – PMF RESPONSÁVEL: Constâncio Alberto Salles Maciel

Gerente: William Costa Nunes Rua Conselheiro Mafra, 656 - Centro - 88010-914 - Florianópolis / Santa Catarina - Fone/Fax (48) 32515940.

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Associação Comunitária de Moradores de Angra dos Reis Suplente: Artur Vergilho Pacheco i) APP - Associação de Pais e Professores Antônio Pascoal Apóstolo Suplente: Luiz Carlos Araújo da Silva j) AMBA - Associação de Moradores do Bairro Abraão Suplente: Sérgio Jorgino da Silveira k) Condomínio Conjunto Habitacional ARGUS Suplente: Geraldo Alves Moreira l) AMORP - Associação dos Moradores do Recanto do Parque Suplente: Giane Cristina Schmoeckel m) CONSEBAN - Conselho Comunitário da Região do Banco Redondo Suplente: Gilberto Digiácomo da Veiga II – Entidades Sindicais e Associações de Trabalhadores: Entidades Titulares: a) SINDEPRESC - Sindicato dos Empregados em Empresas de Prestação de Serviços a Terceiros, Promoções e Eventos do Estado de Santa Catarina Titular: Marcos César Pinar b) NCST/SC - Nova Central Sindical de Trabalhadores de Santa Catarina Titular: Tomaz Luiz Vieira Neto c) SINFREN - Sindicato dos Trabalhadores em Postos de Serviço e Venda de Combustíveis e no Comércio de Minérios e Derivados de Petróleo na Grande Florianópolis Titular: Nicolau de Almeida Netto d) ASAPREV - Associação dos Aposentados e Pensionistas da Previdência Social da Grande Florianópolis Titular: José Luiz Fernandes Cruz Suplente: Carlos Alberto da Silva Santos Entidades Suplentes: a) SEEB - Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Florianópolis e Região Suplente: Simoni Nascimento de Abreu b) ACEST - Associação Catarinense de Engenharia de Segurança do Trabalho Suplente: Fernanda Vanhoni Biz c) SINTUFSC - Sindicato dos Trabalhadores da Universidade Federal de Santa Catarina Suplente: Teresinha Inês Cecatto d) SINTESPE - Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Estadual de Santa Catarina Suplente: Maria Cláudia Oliveira dos Santos III – Entidades Não Governamentais que Atuem com Portadores de Patologias Crônicas Entidades Titulares: a) ACAM - Associação Catarinense de Assistência ao Mucoviscidótico Titular: Rosélia Assunção da Costa IV – Entidades Sindicais e Associações Patronais Entidades Titulares: a) OAB/SC - Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Santa Catarina Titular: Valmir Guimarães Bittencourt V – Entidades Sindicais e Associações de Profissionais de Saúde Entidades Titulares: a) ACM - Associação Catarinense de Medicina Titular: Walter Marra de Andrade b) SIMESC - Sindicato dos Médicos de Santa Catarina Titular: Tadeu Ferreira de Paiva c) CRO/SC - Conselho Regional de Odontologia de Santa Catarina Titular: Alda Casagranda Merlo Entidades Suplentes: a) Sociedade Catarinense de Pediatria Suplente: Edson Carvalho de Souza b) ABO - Associação Brasileira de Odontologia – Seção Santa Catarina Suplente: Dalton José Bittencourt Nercolini c) ACAMT - Associação Catarinense de Medicina do Trabalho Suplente: Casimiro Pereira Junior VI – Entidades Sindicais e Associações de Trabalhadores em Saúde do Serviço Público Entidades Titulares: a) SINTRAFESC - Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Federal no Estado de Santa Catarina Titular: Maria Conceição Sanceverino da Costa b) AFIVISA - Associação dos Fiscais de Vigilância Sanitária do Município de Florianópolis Titular: Maurício Silva Entidades Suplentes: a)

SINDSAUDE - Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Saúde Público Estadual e Privado de Florianópolis Suplente: Maria Isabel Figueiredo Bittencourt b) Associação Estadual dos Rondonistas de Santa Catarina (Ass. Rondon Brasil) Suplente: Nonohai Cunha da Silva VII – Governo Municipal: a) SUSP - Secretaria Municipal de Urbanismo e Serviços Públicos Titular: Jucélio Miguel dos Santos b) SME - Secretaria Municipal de Educação Titular: Sidneya Gaspar de Oliveira Suplente: Sueli Amália de Andrade c) SMS - Secretaria Municipal de Saúde Titular: Mário José Bastos Junior Suplente: Carlos Daniel Magalhães da Silva Moutinho Junior VIII – Governo Estadual: a) SES - Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina Titular: Paulo Orsine Suplente: Lourdes de Costa Remor IX – Governo Federal: a) FUNASA - Fundação Nacional de Saúde Titular: Luiz Henrique Cerny X – Representante da Universidade Federal de Santa Catarina: a) UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina Titular: Luiz Alberto Peregrino Ferreira Suplente: Maria Cristina Marino Calvo XI – Prestadores de Serviços: Entidades Titulares: a) SINDILAB - Sindicato dos Laboratórios de Análises Clínicas, Patologia Clínica e Anatomo-Citopatologia do Estado de Santa Catarina Titular: Eduardo Comelli Goulart b) AHESC - Associação de Hospitais do Estado de Santa Catarina: Titular: Rita Peruchi Art. 2° Esta Lei entra em vigor na data da sua publ icação. Florianópolis, aos 06 de janeiro de 2010. DÁRIO ELIAS BERGER PREFEITO MUNICIPAL DECRETO N.º 7838, DE 06 DE JANEIRO DE 2010. ALTERA A REDAÇÃO DAS ALÍNEAS “A” E “B” DO INCISO V DO § 1° DO ART.1º DO DECRETO N.° 7439, DE 03 DE SETEMBRO DE 2009. O PREFEITO MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS, no uso das atribuições que lhe confere o Art. 74, inciso IV, da Lei Orgânica do Município. RESOLVE: Art. 1º Altera a redação das alíneas “a” e “b” do inciso IV, do § 1º, do art. 1º do Decreto n.º 7439, de 03 de setembro de 2009, que passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 1º (...).§ 1º Organizações Governamentais: V - Secretaria Municipal de Habitação e Saneamento Ambiental: Titular: a) Nelson Bittencourt ; Suplente: b) Antonio Lorenzetti Filho. Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Florianópolis, aos 06 de janeiro de 2010. DÁRIO ELIAS BERGER PREFEITO MUNICIPAL DECRETO N.º 7839, DE 06 DE JANEIRO DE 2010. ALTERA A REDAÇÃO DA ALÍNEA “B” DO INCISO II DO ITEM 3, DA ALINEA “A” DO INCISO VI DO ITEM 3 DO §1º DA ALINEA “A” DO INCISO I DO ITEM 1, DA ALÍNEA “A” E “B” DO INCISO I DO ITEM 3, DA ALÍNEA “B” DO INCISO I DO ITEM 5 E DA ALÍNEA “A” E “B” DO INCISO I DO ITEM DO 8 §2º DO ART. 1º DO DECRETO N.º 6498/2009 O PREFEITO MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS, no uso das atribuições que lhe conferem a Lei Orgânica do Município de Florianópolis, e em conformidade com o a Lei 7682 de 16 de julho de 2008, RESOLVE: Art. 1º altera a redação da alínea “b” do inciso II do item 3, da alínea “a” do inciso VI do item 3 do §1º da alínea “a” do inciso I do item 1, da alínea “a” e “b” do inciso I do item 3, da alínea “b” do inciso I do item 5 e da alínea “a” “b” do inciso I do item do 8 do §2º do art. 1º do Decreto

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Diário Oficial do Município

D e F l o r i an óp o l i s Edição N°151 11 de janeiro de 2010 Florianópolis/SC

PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANOPOLIS – PMF RESPONSÁVEL: Constâncio Alberto Salles Maciel

Gerente: William Costa Nunes Rua Conselheiro Mafra, 656 - Centro - 88010-914 - Florianópolis / Santa Catarina - Fone/Fax (48) 32515940.

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n.º 6498/2009, que passam a vigorar com as seguintes redações: § 1° (...); 3 - (...) II - (...) a) (... ) b) Suplente: Caroline Schweitzer de Oliveira VI – (...) a) Titular: Karina Lúcia Barbosa Scmitt b) (...) § 2° (...) 1 – (...) I – (...) a) Titular: Jéssica Regina Cardoso b) (...) 3 – (...) I – (...) a) Titular: Sheila Sabag b) Suplente: Zuleika Lenzi 5 – (...) I – (...) a) (...) b) Suplente: Carolina Rodrigues Costa 8 – (...) I – (...) a) Titular: Priscila Lavratea Goyeneche b) Suplente: Angélica Carlos Sebastião Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Florianópolis, aos 06 de janeiro de 2010. DÁRIO ELIAS BERGER PREFEITO MUNICIPAL LEI N° 8108, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009 . DECLARA DE UTILIDADE PÚBLICA O Povo de Florianópolis, por seus representantes, aprova e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Fica declarado de utilidade pública o Conselho Comunitário da Costa de Cima (CONCIM), entidade civil de direito privado, sem fins econômicos, fundada em 11 de janeiro de 2008, com sede e foro neste Município. Art. 2° À referida entidade , ficam assegurados todos os direitos e todas as vantagens previstas em lei. Art. 3° A entidade deverá encamin har, anualmente, à Câmara Municipal de Florianópolis, até 30 de junho do exercício subsequente, para o devido controle, sob pena de revogação da presente Lei, os seguintes documentos: I – relatório anual de atividades; II – declaração de que permanece cumprido os requisitos exigidos para a concessão da declaração de utilidade pública; III – cópia autenticada das alterações ocorridas no estatuto se houver; e IV – balancete contábil. Art. 4° Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação. Florianópolis, aos 30 de dezembro de 2009.DÁRIO ELIAS BERGER PREFEITO MUNICIPAL DÁRIO ELIAS BERGER PREFEITO MUNICIPAL LEI N° 8109, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009. DECLARA DE UTILIDADE PÚBLICA O Povo de Florianópolis, por seus representantes, aprova e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Fica declarada de utilidade pública municipal a Associação Ecochannel, fundada em 30 de setembro de 2008, entidade civil de direito privado sem fins econômicos e personalidade jurídica própria, com sede e foro nesta Capital. Art. 2° A entidade dever á encaminhar, anualmente, à Câmara Municipal de Florianópolis, até 30 de junho do exercício subsequente, para o devido controle, sob pena de revogação da presente Lei, os seguintes documentos: I – relatório anual de atividades; II – declaração de que permanece cumprido os requisitos exigidos para a concessão da declaração de utilidade pública; III – cópia autenticada das alterações ocorridas no estatuto se houver; e IV – balancete contábil. Art. 3° À referida entidade, ficam assegurados todo s os direitos e todas as vantagens previstas em lei. Art. 4° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Florianópolis, aos 30 de dezembro de 2009. DÁRIO ELIAS BERGER PREFEITO MUNICIPAL LEI N° 8110, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009. DECLARA DE UTILIDADE PÚBLICA O Povo de Florianópolis, por seus representantes, aprova e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Fica declarada de utilidade pública municipal a Tenda Espírita Iemanjá, fundada em 20

de abril de 1996, sociedade civil, sem fins econômicos e personalidade jurídica própria, com sede e foro nesta Capital. Art. 2° A entidade deverá encaminhar, anua lmente, à Câmara Municipal de Florianópolis, até 30 de junho do exercício subsequente, para o devido controle, sob pena de revogação da presente Lei, os seguintes documentos: I – relatório anual de atividades; II – declaração de que permanece cumprido os requisitos exigidos para a concessão da declaração de utilidade pública; III – cópia autenticada das alterações ocorridas no estatuto se houver; e IV – balancete contábil. Art. 3° À referida entid ade, ficam assegurados todos os direitos e todas as vantagens previstas em lei. Art. 4° Esta Lei entra em vigor n a data de sua publicação. Florianópolis, aos 30 de dezembro de 2009. DÁRIO ELIAS BERGER PREFEITO MUNICIPAL LEI N° 8111, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009 . DECLARA DE UTILIDADE PÚBLICA O Povo de Florianópolis, por seus representantes, aprova e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Fica declarado de utilidade pública o Instituto Cruz E Souza (ICS), entidade civil, sem fins econômicos e de cunho científico e tecnológico, cultural, beneficente, fundada em 24 de novembro de 2006, com sede e foro nesta Capital. Art. 2° À referida e ntidade, ficam assegurados todos os direitos e todas as vantagens previstas em lei. Art. 3° A entidade deverá encamin har, anualmente, à Câmara Municipal de Florianópolis, até 30 de junho do exercício subsequente, para o devido controle, sob pena de revogação da presente Lei, os seguintes documentos: I – relatório anual de atividades; II – declaração de que permanece cumprido os requisitos exigidos para a concessão da declaração de utilidade pública; III – cópia autenticada das alterações ocorridas no estatuto se houver; e IV – balancete contábil. Art. 4° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Florianópolis, aos 30 de dezembro de 2009. DÁRIO ELIAS BERGER PREFEITO MUNICIPAL LEI N° 8112, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009 . CONCEDE MEDALHA DE MÉRITO DO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS O Povo de Florianópolis, por seus representantes, aprova e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Fica concedida ao Senhor Cláudio Gastão da Rosa Filho a Medalha de Mérito do Município de Florianópolis. Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Florianópolis, aos 30 de dezembro de 2009. DÁRIO ELIAS BERGER PREFEITO MUNICIPAL LEI N° 8113, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009 . CONCEDE MEDALHA MANEZINHO DA ILHA ALDÍRIO SIMÕES O Povo de Florianópolis, por seus representantes, aprova e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Fica concedida ao Senhor Francisco Hegídio Amante (in memoriam) a Medalha Manezinho da Ilha Aldírio Simões, criada pela Lei n. 7.040 de 2006, em homenagem aos cidadãos nascidos e/ou criados no município de Florianópolis, com reconhecimento próprio. Art. 2° A entrega da Medalh a será efetuada em Sessão Solene da Câmara Municipal, especialmente convocada para esta finalidade, no Dia do Manezinho da Ilha, instituído pela Lei Municipal n. 6.764, 02 de setembro de 2005. Art. 3° Esta Lei entra em vigo r na data de sua publicação. Florianópolis, aos 30 de dezembro de 2009. DÁRIO ELIAS BERGER PREFEITO MUNICIPAL

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Gerente: William Costa Nunes Rua Conselheiro Mafra, 656 - Centro - 88010-914 - Florianópolis / Santa Catarina - Fone/Fax (48) 32515940.

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LEI N° 8114, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009. CONCEDE MEDALHA MANEZINHO DA ILHA ALDÍRIO SIMÕES O Povo de Florianópolis, por seus representantes, aprova e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Fica concedida ao Senhor Dionísio Damiani Filho a Medalha Manezinho da Ilha Aldírio Simões, criada pela Lei n. 7.040 de 2006, em homenagem aos cidadãos nascidos e/ou criados no município de Florianópolis, com reconhecimento próprio. Art. 2° A entrega da Medalha será efetuada em Sessã o Solene da Câmara Municipal, especialmente convocada para esta finalidade, no Dia do Manezinho da Ilha, instituído pela Lei Municipal n. 6.764, 02 de setembro de 2005. Art. 3° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaçã o. Florianópolis, aos 30 de dezembro de 2009. DÁRIO ELIAS BERGER PREFEITO MUNICIPAL LEI N° 8115, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009 . CONCEDE MEDALHA JOÃO PAULO II O Povo de Florianópolis, por seus representantes, aprova e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Fica concedida ao Grupo Abelhas a Medalha João Paulo II, criada pela Lei n. 7.039 de 2006, em homenagem aos movimentos e/ou entidades que realizam trabalhos voluntários de caráter caridoso e de relevância social no município de Florianópolis. Art. 2° A ent rega da Medalha será efetuada em Sessão Solene da Câmara Municipal, no dia 19 de outubro. Art. 3° Esta Lei e ntra em vigor na data de sua publicação. Florianópolis, aos 30 de dezembro de 2009. DÁRIO ELIAS BERGER PREFEITO MUNICIPAL LEI N° 8116, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009. ALTERA ART. 1° DA LEI N. 6.238 DE 2003 (ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DO BAIRRO JOÃO PAULO ITACORUBI) O Povo de Florianópolis, por seus representantes, aprova e eu sanciono a seguinte Lei: Art.1° O art. 1° da Lei n. 6.238 de 2003 passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 1º Fica declarada de utilidade pública a Associação de Moradores da Vila Tecnópolis (AMOVIT), entidade civil, sem fins econômicos, fundada em 14 de abril de 2002, com sede e foro nesta Capital” (NR) Art. 2° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Florianópolis, aos 30 de dezembro de 2009. DÁRIO ELIAS BERGER PREFEITO MUNICIPAL LEI N° 8117, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009. DECLARA DE UTILIDADE PÚBLICA O Povo de Florianópolis, por seus representantes, aprova e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Fica declarado de utilidade pública municipal o Conselho Comunitário da Barra do Sambaqui (CCBS), fundado em 18 de junho de 1984, órgão representativo da comunidade, sem fins econômicos, com sede e foro nesta Capital. Art. 2° À referida entid ade, ficam assegurados todos os direitos e todas as vantagens previstas em lei. Art. 3° A entidade deverá encaminhar, anual mente, à Câmara Municipal de Florianópolis, até 30 de junho do exercício subsequente, para o devido controle, sob pena de revogação da presente Lei, os seguintes documentos: I – relatório anual de atividades; II – declaração de que permanece cumprido os requisitos exigidos para a concessão da declaração de utilidade pública; III – cópia autenticada das alterações ocorridas no estatuto se houver; e IV – balancete contábil. Art. 4° Esta Lei entra em vigor na data d e sua

publicação. Florianópolis, aos 30 de dezembro de 2009. DÁRIO ELIAS BERGER PREFEITO MUNICIPAL LEI N° 8118, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009 . DECLARA DE UTILIDADE PÚBLICA O Povo de Florianópolis, por seus representantes, aprova e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Fica declarada de utilidade pública municipal a Casa da Cultura Jurídica, associação cultural, entidade civil e personalidade jurídica de direito privado, sem fins econômicos, fundada em 07 de outubro de 1996, com sede e foro nesta Capital. Art. 2° A entidade dever á encaminhar, anualmente, à Câmara Municipal de Florianópolis, até 30 de junho do exercício subsequente, para o devido controle, sob pena de revogação da presente Lei, os seguintes documentos:I – relatório anual de atividades;II – declaração de que permanece cumprido os requisitos exigidos para a concessão da declaração de utilidade pública;III – cópia autenticada das alterações ocorridas no estatuto se houver; e IV – balancete contábil. Art. 3° Esta Lei entra em vigor na data de sua publ icação. Florianópolis, aos 30 de dezembro de 2009. DÁRIO ELIAS BERGER PREFEITO MUNICIPAL LEI N° 8119, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009 . DECLARA DE UTILIDADE PÚBLICA O Povo de Florianópolis, por seus representantes, aprova e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Fica declarada de utilidade pública municipal a Associação de Amigos do Morro do Torquato, entidade civil, sem fins econômicos, com sede e foro nesta Capital. Art. 2° A entidade deverá encam inhar, anualmente, à Câmara Municipal de Florianópolis, até 30 de junho do exercício subsequente, para o devido controle, sob pena de revogação da presente Lei, os seguintes documentos:I – relatório anual de atividades; II – declaração de que permanece cumprido os requisitos exigidos para a concessão da declaração de utilidade pública; III – cópia autenticada das alterações ocorridas no estatuto se houver; e IV – balancete contábil.Art. 3° Ficam assegurados à referida entidade todos os benefícios e todas as vantagens previstas na legislação vigente.Art. 4° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Florianópolis, aos 30 de dezembro de 2009. DÁRIO ELIAS BERGER PREFEITO MUNICIPAL LEI N° 8120, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009 . DECLARA DE UTILIDADE PÚBLICA O Povo de Florianópolis, por seus representantes, aprova e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Fica declarado de utilidade pública o Grêmio Cultural, Recreativo, Escola de Samba Mirim os Mensageiros da Alegria, entidade sem fins econômicos, fundada em 15 de janeiro de 2007, com a finalidade de realizar atividades de caráter social, recreativo, cultural, cívico e desportivo, promovendo a união e o espírito de solidariedade entre os associados, dependentes e a comunidade. Art. 2° A entidade deve rá encaminhar, anualmente, à Câmara Municipal de Florianópolis, até 30 de junho do exercício subsequente, para o devido controle, sob pena de revogação da presente Lei, os seguintes documentos: I – relatório anual de atividades; II – declaração de que permanece cumprido os requisitos exigidos para a concessão da declaração de utilidade pública; III – cópia autenticada das alterações ocorridas no estatuto se houver; e IV – balancete contábil.

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Art. 3° Á referida entidade, ficam assegurados enti dade todos os direitos e todas as vantagens previstos na legislação vigente.Art. 4° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Florianópolis, aos 30 de dezembro de 2009. DÁRIO ELIAS BERGER PREFEITO MUNICIPAL LEI N° 8121, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009 . DECLARA DE UTILIDADE PÚBLICA O Povo de Florianópolis, por seus representantes, aprova e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Fica declarada de utilidade pública a União dos Escoteiros do Brasil – Região de Santa Catarina, associação sem fins econômicos. Art. 2° A entidade deverá encaminhar, anualmente, à Câmara Municipal de Florianópolis, até 30 de junho do exercício subsequente, para o devido controle, sob pena de revogação da presente Lei, os seguintes documentos: I – relatório anual de atividades; II – declaração de que permanece cumprido os requisitos exigidos para a concessão da declaração de utilidade pública; III – cópia autenticada das alterações ocorridas no estatuto se houver; e IV – balancete contábil. Art. 3° Á referida entid ade, ficam assegurados todos os direitos e todas as vantagens previstas em lei. Art. 4° Esta Lei entra em vigor n a data de sua publicação. Florianópolis, aos 30 de dezembro de 2009. DÁRIO ELIAS BERGER PREFEITO MUNICIPAL LEI N° 8122, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009 . CONCEDE MEDALHA DE MÉRITO DO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS O Povo de Florianópolis, por seus representantes, aprova e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Fica concedida à Senhora Eli Malvina Heil a Medalha de Mérito do Município de Florianópolis, criada pela Lei n. 459 de 1960. Art. 2° A entrega desta honraria dar-se-á em Sessão Solene alusiva ao Dia do Município. Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Florianópolis, aos 30 de dezembro de 2009.DÁRIO ELIAS BERGER PREFEITO MUNICIPAL LEI N° 8123, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009. DECLARA DE UTILIDADE PÚBLICA O Povo de Florianópolis, por seus representantes, aprova e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Fica declarada de utilidade pública municipal a Associação Folclórica Boi de Mamão de Jurerê, associação civil, órgão representativo da comunidade sem fins econômicos, com sede e foro nesta Capital. Art. 2° Á referida entidade, ficam assegur ados todos os direitos e todas as vantagens previstos em lei. Art. 3° A entidade declarada de utilidade pública deverá encaminhar, anualmente, à Câmara Municipal, até 30 de junho do exercício subsequente, para o devido controle e identificação do cumprimento do disposto no parágrafo único do art. 1º desta Lei, os seguintes documentos: I – relatório anual de atividades; II – declaração de que permanecem cumpridos os requisitos exigidos para a concessão da declaração de utilidade pública; III – cópia autenticada das alterações ocorridas no estatuto se houver; e IV – balancete contábil. Parágrafo único. O não cumprimento do disposto neste artigo impedirá a entidade de receber auxílio ou subvenção do município. Art. 4° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Florianópolis, aos 30 de dezembro de 2009. DÁRIO ELIAS BERGER PREFEITO MUNICIPAL

LEI N° 8124, DE 04 DE JANEIRO DE 2010 . INSTITUI A SEMANA DE CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE O PESO DA CARGA TRIBUTÁRIA NA SOCIEDADE BRASILEIRA O PREFEITO MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS, faz saber a todos os habitantes deste Município que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei : Art. 1º Fica criada no município de Florianópolis a Semana de Conscientização sobre o Peso da Carga Tributária na Sociedade Brasileira. Parágrafo único. A semana de celebração será estabelecida com base nos dados oficiais de contribuições no exercício fiscal do ano anterior, divulgados pelo Ministério da Fazenda, e será sempre marcada na data correspondente à última semana de dias trabalhados que são necessários para que cada cidadão cumpra com o compromisso de pagamento de encargos fiscais, considerando-se como um dos parâmetros deste cálculo a Carga Tributária Bruta em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. Art. 2º Nesta semana, a Câmara Municipal realizará eventos e palestras nas escolas e universidades públicas para esclarecer a população brasileira sobre a incidência de tributos federais, estaduais e municipais no dia a dia dos cidadãos. Florianópolis, aos 04 de janeiro de 2010. DÁRIO ELIAS BERGER PREFEITO MUNICIPAL LEI N° 8125, DE 05 DE JANEIRO DE 2010 . INSTITUI, NO ÂMBITO DO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS, A SEMANA DO LIVRO INFANTIL O PREFEITO MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS, faz saber a todos os habitantes deste Município que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei : Art. 1º Fica instituída, na semana que abranger o dia 18 de abril, Dia Nacional do Livro, a Semana Municipal do Livro Infantil. Art. 2º A Semana Municipal do Livro Infantil de que trata o artigo anterior será promovida pela Secretaria Municipal de Educação de Florianópolis. Parágrafo único. Para os festejos comemorativos da Semana Municipal do Livro Infantil, o Poder Executivo poderá articular-se com associações e entidades representativas e, para viabilizar, se necessário manter parcerias com instituições públicas e/ou privadas. Art. 3º A Semana Municipal do Livro Infantil fica incluída no Calendário Oficial de Eventos do Município de Florianópolis. Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Florianópolis, aos 05 de janeiro de 2010. DÁRIO ELIAS BERGER PREFEITO MUNICIPAL LEI N° 8126, DE 05 DE JANEIRO DE 2010 . DISPÕE SOBRE VISITAÇÃO DOS ALUNOS DA REDE PÚBLICA DO MUNICIPIO AOS PONTOS HISTÓRICOS DE FLORIANÓPOLIS O PREFEITO MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS, faz saber a todos os habitantes deste Município que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei : Art. 1º As escolas da Rede de Ensino Municipal pública promoverão visitações dos alunos aos pontos históricos da cidade de Florianópolis. Parágrafo único. O roteiro da visitação a que se refere o caput deste artigo será elaborado pela Secretaria Municipal de Educação de Florianópolis. Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Florianópolis, aos 05 de janeiro de 2010. DÁRIO ELIAS BERGER PREFEITO MUNICIPAL LEI N° 8127, DE 05 DE JANEIRO DE 2010. INSTITUI A SEMANA DE PREVENÇÃO E ATENÇÃO DA

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SÍNDROME ALCOÓLICA FETAL NO MUNICÍPO DE FLORIANÓPOLIS. O PREFEITO MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS, faz saber a todos os habitantes deste Município que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei : Art. 1º Fica instituída no âmbito do município de Florianópolis a Semana de Prevenção e Atenção da Síndrome Alcoólica Fetal, a ser realizada, anualmente, na segunda semana do mês de novembro. Art. 2º A presente Lei tem o objetivo de conscientizar a população de Florianópolis, através de palestras, conferências, fóruns e publicações de todo tipo, sobre a prevenção da Síndrome Alcoólica Fetal. Parágrafo único. Os eventos programados contarão com a cooperação dos Poderes Legislativo e Executivo. Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Florianópolis, aos 05 de janeiro de 2010. DÁRIO ELIAS BERGER PREFEITO MUNICIPAL LEI N° 8128, DE 05 DE JANEIRO DE 2010. INSTITUI O DIA MUNICIPAL DE PREVENÇÃO AO USO DE DROGAS O PREFEITO MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS, faz saber a todos os habitantes deste Município que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei : Art. 1º Fica instituído no município de Florianópolis o dia 9 de junho como o Dia Municipal de Prevenção ao Uso de Drogas. Art. 2º O Dia Municipal de Prevenção ao Uso de Drogas tem como objetivo prevenir, difundir e ampliar as campanhas preventivas antidrogas no Município. Art. 3º O Poder Executivo Municipal, através da Secretaria Municipal de Saúde e da Secretaria Municipal de Educação, estimulará a participação dos órgãos públicos municipais e das entidades sociais que prestam serviços de recuperação dos usuários de drogas. Parágrafo único. Para a implementação dos programas antidrogas, o Município, quando necessário, poderá buscar parceiros na iniciativa privada. Art. 4º No dia 9 de junho de cada ano, data da sanção da Lei n.º 5.680 de 2000, que institui na Rede Municipal de Ensino o programa de prevenção ao uso indevido de drogas, O Município deverá realizar reuniões, palestras e apresentações de vídeo no sentido de fomentar a prevenção ao uso de drogas.Art. 5º A escolha dos locais destinados à realização destes eventos ficará a Cargo da Secretaria Municipal de Saúde e da Secretaria Municipal de Educação.Art. 6º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Florianópolis, aos 05 de janeiro de 2010. DÁRIO ELIAS BERGER PREFEITO MUNICIPAL LEI N° 8129, DE 06 DE JANEIRO DE 2010. DENOMINA CENTRO DE SAÚDE O PREFEITO MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS, faz saber a todos os habitantes deste Município que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei : Art. 1º Fica denominado Centro de Saúde Intendente Juceimar Hugo Soares, bem público situado na rodovia João Gualberto Soares, 1099, distrito de São João do Rio Vermelho, nesta Capital. Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Florianópolis, aos 06 de janeiro de 2010. DÁRIO ELIAS BERGER PREFEITO MUNICIPAL LEI COMPLEMENTAR N.º 370, DE 06 DE JANEIRO DE 2010. ALTERA NOS TERMOS DO ART. 34 DA LEI COMPLEMENTAR N. 348, DE 27 DE JANEIRO DE 2009, DISPOSITIVOS DE LEGISLAÇÃO

ESPECÍFICA CONFLITANTES COM O MODELO DE GESTÃO E A ESTRUTURA OPERACIONAL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS CONSTANTES DA REFERIDA LEI COMPLEMENTAR Faço saber a todos os habitantes do município de Florianópolis, que a Câmara Municipal de Florianópolis aprovou e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: Art. 1º As atribuições previstas na Lei Complementar n. 209 de 2005, serão de responsabilidade da Secretaria Executiva de Comunicação, vinculada ao Gabinete do Prefeito, nos termos do art. 18, V, da Lei Complementar n. 348 de 2009. Art. 2° O art. 1º da L ei Complementar n. 119 de 2003, com a redação dada pelas Leis Complementares n.s 321 de 2008 e 348 de 2009, passa a ter a seguinte redação: “Art. 1º A Secretaria Municipal de Segurança e Defesa do Cidadão, órgão da administração direta, tem como objetivo a proteção do patrimônio, dos bens, dos serviços e das instalações públicas municipais, do meio ambiente, o ordenamento e a fiscalização do trânsito, a defesa civil, a educação e defesa do consumidor e a colaboração nos assuntos de segurança pública, conforme competências estabelecidas em Lei e composta pelos seguintes órgãos: I – Guarda Municipal: órgão de serviço essencial da Prefeitura, corporação uniformizada, armada, aparelhada e devidamente capacitada, destinada a proteger o patrimônio, os bens, os serviços e as instalações públicas municipais, o meio ambiente e fiscalizar o uso de vias urbanas e estradas municipais, em conformidade com a legislação vigente; II – Corregedoria da Guarda Municipal; III – Defesa Civil Municipal; IV – Proteção e Defesa do Consumidor (PROCON); e V - Vigilância: Órgão composto pelos vigias da Prefeitura de Florianópolis, com a incumbência de zelar pelo patrimônio da Prefeitura Municipal de Florianópolis, atuando nos postos de serviços, executando tarefas inerentes ao serviço de vigilância.”(NR) Art. 3º Nas Leis n.s 1.178 de 1973 e 5.831 de 2001, a Comissão Municipal de Defesa Civil (COMDEC) passa a chamar-se Diretoria de Defesa Civil. Art. 4º Na Lei n. 7.761 de 2008, ficam alteradas as seguintes expressões: I - Secretaria Municipal de Defesa do Cidadão para Secretaria Municipal de Segurança e Defesa do Cidadão; II - Secretário Municipal de Defesa do Cidadão para Secretário Municipal de Segurança e Defesa do Cidadão; III - Coordenador Municipal de Defesa Civil para Diretor de Defesa Civil; e IV - Comissão Municipal de Defesa Civil para Diretoria de Defesa Civil de Florianópolis. Art. 5º Na Lei Complementar n. 324 de 2008, a Secretaria Municipal de Defesa do Cidadão passa a chamar-se Secretaria Municipal de Segurança e Defesa do Cidadão. Art. 6º Na Lei Complementar n. 189 de 2005, a Coordenadoria Municipal de Defesa do Consumidor passa a denominar-se Diretoria Municipal de Defesa do Consumidor, alterando-se a condição de Coordenador Executivo para Diretor do PROCON. Art. 7º A estrutura organizacional do PROCON será aquela definida no Anexo II da Lei Complementar n. 348 de 2009, que trata dos organogramas das unidades organizacionais, como órgão da Secretaria Municipal de Segurança e Defesa do Cidadão. Art. 8º O § 1º do art. 3º da Lei n. 1.178 de 1973 passa a ter a seguinte redação:

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Art. 3º (...) “§ 1º O Grupo Direção será constituído pelo Prefeito Municipal, na condição de Presidente, e pelo Secretário Municipal de Segurança e Defesa do Cidadão, na função de Secretário Executivo.”(NR) Art. 9° As atribuições constantes da Lei n. 7.626 de 2008, serão de responsabilidade da Secretaria Executiva de Controle Interno e Ouvidoria, vinculada ao Gabinete do Prefeito, nos termos do art. 18, V, b, da Lei Complementar n. 348 de 2009. Art. 10. A Secretaria Municipal de Transportes e Terminais, criada pelo art. 5º da Lei Complementar n. 158 de 2005, passa a denominar-se Secretaria Municipal de Transportes, Mobilidade e Terminais, em conformidade com o art. 18, III, l, da Lei Complementar n. 348 de 2009. Art. 11. Os parágrafos únicos dos arts. 2º, 3º e 5º da Lei Complementar n. 158 de 2005 passam a vigorar com as seguintes redações: “Art. 2º (...) Parágrafo único. A estrutura administrativa da Secretaria Municipal de Assistência Social está definida no Anexo II, Organogramas das Unidades Organizacionais, da Lei Complementar n. 348 de 2009.” (NR) “Art. 3º (...) Parágrafo único. A estrutura administrativa da Secretaria Municipal de Habitação e Saneamento Ambiental está definida no Anexo II, Organogramas das Unidades Organizacionais, da Lei Complementar n. 348 de 2009.” (NR) “Art. 5º (...) Parágrafo único. A estrutura administrativa da Secretaria Municipal de Transportes, Mobilidade e Terminais está definida no Anexo II, Organogramas das Unidades Organizacionais, da Lei Complementar n. 348 de 2009.” (NR) Art. 12. A Secretaria Extraordinária para Assuntos Parlamentares, criada pela Lei n. 6.300 de 2003, passa a denominar-se Secretaria Executiva de Assuntos Parlamentares, com as mesmas atribuições. Art. 13. A Secretaria Executiva de Assuntos Internacionais tem as atribuições descritas no art. 3º da Lei n. 4.581 de 1994, alterando-se a expressão “MERCOSUL” para “blocos econômicos”. Art. 14. Na Lei n. 7.123 de 2006, a Assessoria Militar passa a denominar-se Casa Militar. Art. 15. O art. 2º da Lei Complementar n. 217 de 2006 passa a ter a seguinte redação: “Art. 2º A estrutura administrativa da Secretaria Municipal da Receita está definida no Anexo II, organograma das unidades organizacionais, da Lei Complementar n. 348 de 2009.”(NR) Art. 16. Na estrutura administrativa da Secretaria Municipal da Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico Sustentável, ficam alteradas as seguintes denominações: I – de Diretoria de Trabalho e Renda para Diretoria de Desenvolvimento Econômico Sustentável; II – de Diretoria de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Urbano para Diretoria de Ciência, Tecnologia e Inovação; III – de Gerência de Emprego para Gerência de Promoção; IV – de Gerência de Renda para Gerência de Desenvolvimento Econômico; V – de Gerência de Desenvolvimento Científico e Tecnológico para Gerência de Inovação; e VI – de Gerência de Mecanismo de Desenvolvimento Econômico para Gerência de Capacitação. Art. 17. Incorporam-se às atribuições da Secretaria Municipal de Finanças e Planejamento as seguintes disposições: I - coordenar o planejamento organizacional e orçamentário do governo municipal; II - coordenar e supervisionar a elaboração do Orçamento Programa Anual e do Orçamento Plurianual de

Investimentos; III - consolidar, acompanhar e controlar a execução do Plano de Trabalho e do Orçamento da Administração Municipal; IV - propor medidas que visem a racionalização de métodos de trabalho dos órgãos da municipalidade; V - prestar assessoria aos diversos órgãos municipais quanto às técnicas de formulação de planos, programas e projetos; VI - propor e coordenar a política de informática da Administração Municipal; VII - apoiar a elaboração, planejamento e execução de projetos especiais; VIII - monitorar e avaliar a execução de projetos especiais; e IX - coordenar a prestação dos serviços municipais aos cidadãos. Art. 18. Na estrutura do Gabinete do Prefeito, constante do Anexo II da Lei Complementar n. 348 de 2009, fica excluída a referência em duplicidade à Secretaria Executiva de Assuntos Jurídicos. Art. 19. O inciso IV do art. 18 da Lei Complementar n. 348 de 2009 passa a ter a seguinte redação: “Art. 18 (...) IV – Secretarias Regionais: a) Secretaria Executiva Regional do Norte; b) Secretaria Executiva Regional do Sul; e c) Secretaria Executiva Regional do Leste.”(NR) Art. 20. Ficam revogados o art. 6º da Lei n. 5.831 de 2001, o art. 2º da Lei Complementar n. 119 de 2003, a alínea “a” do art. 1º da Lei n. 6.300 de 2003, os arts. 8º e 10 da Lei Complementar n. 158 de 2005, o art. 7º da Lei Complementar n. 189 de 2005, o inciso II do art. 1º e o art. 8º da Lei Complementar n. 217 de 2006 e a Lei Complementar n. 159 de 2005.Art. 21. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação. Florianópolis, aos 06 de janeiro de 2010. DÁRIO ELIAS BERGER PREFEITO MUNICIPAL. LEI COMPLEMENTAR N.º 371, DE 6 DE JANEIRO DE 2010. DISPÕE SOBRE A ORGANIZAÇÃO, QUADRO, CARREIRA E VENCIMENTOS DOS PROCURADORES MUNICIPAIS E DO QUADRO LOTACIONAL DOS DEMAIS SERVIDORES DA PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO E DA OUTRAS PROVIDÊNCIAS Faço saber a todos os habitantes do município de Florianópolis, que a Câmara Municipal de Florianópolis aprovou e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: TÍTULO I Da Competência e Organização da Procuradoria-Geral do Município Capítulo I Das Disposições Preliminares Art. 1º A Procuradoria-Geral do Município de Florianópolis é instituição permanente vinculada diretamente ao Prefeito Municipal e essencial à atuação judicial do Município, nos termos do art. 84A da Lei Orgânica do Município (LOM). Capítulo II Das Competências Institucionais Art. 2º Compete à Procuradoria-Geral do Município de Florianópolis a representação judicial e extrajudicial do Município, provendo a defesa de seus interesses em qualquer instância, a cobrança judicial dos créditos lançados em Dívida Ativa, bem como a prestação de consultoria e assessoramento jurídico, quando solicitado pelo Prefeito, pelos Secretários Municipais e ou dirigentes de órgãos ou entidades da administração indireta do Município. § 1º A Procuradoria poderá, também, propor Ação de Usucapião coletivo sempre que estiver presente o interesse público. § 2º A Procuradoria-Geral manterá arquivo e controle dos bens imóveis de propriedade do Município, bem como da concessão e utilização do instituto do direito de construir.

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Capítulo III Da Estrutura Organizacional Art. 3º A Procuradoria-Geral do Município será dirigida pelo Procurador-Geral, com prerrogativas, posição hierárquica e remuneração de Secretário Municipal, nomeado em comissão pelo Prefeito Municipal dentre advogados de reconhecido saber jurídico e reputação ilibada. Art. 4º A estrutura organizacional da Procuradoria-Geral do Município é composta das seguintes unidades: I - Administração Superior: Procurador-Geral do Município; Subprocurador-Geral do Município; II – Procuradores Municipais; III – Unidades de Execução: Subprocuradoria Administrativa (SUAD); Subprocuradoria do Contencioso (SUCON); Subprocuradoria Fiscal e Tributária (SUFIT); IV - Unidades de Assessoramento Superior: Gabinete do Procurador-Geral; Centro de Estudos, Treinamento e desenvolvimento tecnológico; Diretoria Administrativa. V – Unidades de Apoio Operacional: a) Gerência de Apoio Administrativo e Financeiro (GEAAF); b) Gerência de Biblioteca, Documentação e Treinamento (GEBID); Gerência do Patrimônio Imobiliário (GEPAI); Gerência de Normatização e Assessoramento (GEAS); Gerência de Controle de Processos (GEPRO); Gerência do Contencioso Administrativo (GEAD); Gerência Controle Executivos Fiscais (GEFI); Gerência Controle Legislação Tributária (GETRI); Capítulo IV Das Competências e Atribuições das Unidades da Procuradoria-Geral do Município Seção Da Administração Superior Art. 5º O Procurador-Geral exercerá a direção superior da Procuradoria-Geral, cabendo-lhe a chefia da instituição, bem como a competência para, em nome do Município, propor ação, desistir, transigir, acordar, confessar, compromissar, receber e dar quitação, podendo interpor recursos nas ações em que o Município figure como parte. Parágrafo único. O Procurador-Geral poderá delegar expressamente suas competências a qualquer um dos Procuradores Municipais, responsabilizando-se solidariamente pelos atos por estes praticados.

Art. 6º O Subprocurador-Geral do Município, com posição hierárquica e remuneração de Secretário Adjunto, nomeado pelo Chefe do Poder Executivo por indicação do Procurador-Geral dentre os Procuradores Municipais, a quem compete, além de outras atividades delegadas pelo Procurador-Geral, a substituição deste nos seus impedimentos e afastamentos eventuais. Seção II Dos Procuradores Municipais Art. 7º A Procuradoria-Geral do Município atuará através dos Procuradores Municipais investidos no cargo, aos quais incumbe, além das tarefas que forem delegadas pelo Procurador-Geral, o exercício, independentemente de instrumento de mandato, dos seguintes poderes: I – representar o município de Florianópolis e prover a defesa de seus interesses em qualquer instância judicial, nas causas em que for autor, réu, assistente, opoente, terceiro interveniente ou, por qualquer forma, interessado, ressalvadas as competências do Procurador-Geral; II – propor recursos de sentença terminativa, legalmente permitidos, quando expressamente autorizado pelo Procurador-Geral; III – propor ação, desistir, transigir, acordar, confessar, compromissar, receber e dar quitação, quando expressamente autorizado pelo Procurador-Geral; IV – emitir parecer sobre questões

jurídicas que lhe sejam submetidas pelo Procurador-Geral; V – assessorar a administração pública municipal nos atos relativos à aquisição, alienação, cessão, aforamento, locação, entrega e outros concernentes a imóveis do patrimônio do Município; VI – representar a administração pública municipal direta ou indireta junto aos órgãos encarregados da fiscalização orçamentária e financeira do Município; VII – examinar as ordens e sentenças judiciais cujo cumprimento dependam da autorização do Prefeito ou de outra autoridade do Município; VIII – promover, junto aos órgãos competentes, as medidas destinadas a cobrança da dívida ativa do Município; IX – minutar contratos, convênios, acordos e, quando solicitado, exposição de motivos, razões de veto, memoriais ou outras quaisquer peças de natureza jurídica; X – promover a expropriação amigável ou judicial de bens declarados de utilidade pública, necessidade pública e interesse social; XI – preparar, em regime de urgência, as informações que devam ser prestadas em mandado de segurança pelo Prefeito, Secretários do Município e outras autoridades, quando solicitado por uma destas autoridades que figurar como coatora do ato atacado; XII – propor ao Prefeito, por intermédio do Procurador-Geral, projetos e alterações de atos legislativos, revogação ou declaração de nulidade de atos administrativos; XIII – representar, por designação do Procurador-Geral, a administração pública municipal junto ao Conselho de Contribuintes do Município; XIV – requisitar, quando autorizado pelo Procurador-Geral, a qualquer Secretaria Municipal ou órgão da administração indireta, certidões, cópias, exames, diligências, perícias, informações e esclarecimentos necessários ao cumprimento de suas finalidades; XV – zelar pela observância das leis e atos emanados dos poderes públicos. Seção III Das Unidades de Execução Art. 8º As atividades da Procuradoria-Geral do Município são executadas por intermédio das seguintes Subprocuradorias: I – Subprocuradoria Administrativa (SUAD), responsável pela análise e encaminhamento de todas as questões submetidas à apreciação da Procuradoria-Geral em qualquer área, pelas desapropriações na fase amigável, bem como pelo registro e controle dos bens patrimoniais e do instituto do direito de construir, a exceção da área fiscal e tributária; II – Subprocuradoria do Contensioso (SUCON), responsável pela defesa do Município em todas as ações judiciais em que este for parte no pólo ativo ou passivo, que não forem privativas da Subprocuradoria Fiscal e Tributária; e III - Subprocuradoria Fiscal e Tributária (SUFIT), responsável pelas ações que envolvam matéria fiscal; pela cobrança da Dívida Ativa, pela representação da Procuradoria-Geral do Município junto ao Conselho Municipal de Contribuintes. § 1º O Procurador-Geral poderá designar Procuradores Municipais para atuar, administrativa ou judicialmente, em questão diversa daquela de competência da Subprocuradoria de sua lotação. § 2º A lotação dos Procuradores em cada uma das Subprocuradorias se dará por ato do Procurador-Geral. § 3º Cada Subprocuradoria será chefiada por um dos Procuradores nela lotado, designado pelo Procurador-Geral

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com a homologação do Prefeito Municipal, que a exercerá como Função Gratificada. Seção IV Das Unidades de Assessoramento Superior Art. 9º O Gabinete do Procurador-Geral é o órgão incumbido de assisti-lo no exercício de suas atividades, sendo dirigido pelo Subprocurador-Geral e integrado pelos seguintes cargos de provimento em comissão, nomeados pelo Prefeito Municipal: I - Assessores Jurídico; II - Assessor de Técnica Legislativa e Redacional; III - Assessor de Tecnologia da Informação; IV – Assessor de Comunicação; e V - Oficial de Gabinete. Título II Do Quadro de Pessoal da Procuradoria-Geral do Município e do Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos dos Procuradores Municipais. Capítulo I Do Quadro de Pessoal da Procuradoria-Geral do Município Art. 10. O Quadro de Pessoal da Procuradoria-Geral do Município é composto pelos cargos de provimento em comissão, pelos cargos de Provimento Isolado dos Procuradores e Consultores Jurídicos mencionados no art. 16 desta Lei, pelos cargos de Provimento Permanente de Procuradores Municipais e pelos cargos efetivos de lotação na Procuradoria. Art. 11. Os cargos de provimento em comissão da estrutura da Procuradoria-Geral do Município e respectivos vencimentos são os previstos no Anexo I c/c o Anexo III da Lei Complementar n. 348, de 27 de janeiro de 2009, com as seguintes alterações: I – o cargo de Suprocurador Geral terá padrão equivalente ao de Secretário Adjunto, tendo como valor remuneratório R$ 4.026,81 (quatro mil, vinte e seis reais e oitenta e um centavos); II – ficam criados, passando a integrarem o Anexo III da Lei Complementar n. 348 de 2009, os cargos comissionados de Assessor de Informática – CC – Padrão DASU 1, com uma vaga, e Assessor de Técnica Legislativa e Redação – CC – Padrão DASU 1, com uma vaga. Art. 12. Fica criado o Quadro Permanente de Procurador Municipal com lotação na Procuradoria-Geral do Município e respectivos vencimentos, constituído pelas classes e número de vagas conforme previsto no Anexo I desta Lei Complementar. Parágrafo único. Ficam extintos os cargos e respectivas vagas de Procurador e Consultor Jurídico do Município previstos no atual Plano de Cargos do quadro efetivo do Município, preservando-se as vagas ocupadas pelos atuais Procuradores e Consultores Jurídicos, as quais se extinguirão na conformidade do disposto no art. 16 desta Lei Complementar. Capítulo II Do Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos dos Procuradores Municipais Seção I Da Carreira Art. 13. A carreira do Procurador Municipal é formada por quatro classes de igual natureza e crescente complexidade, assim divididas: I - Procurador Municipal - Classe Inicial; II - Procurador Municipal - Classe Intermediária;III - Procurador Municipal - Classe Final; IV - Procurador Municipal - Classe Especial.Parágrafo único. O ingresso na carreira de Procurador Municipal dar-se-á na Classe Inicial mediante concurso público de provas e títulos, sendo seu provimento privativo de advogado regularmente inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, em pleno gozo de seus direitos profissionais, políticos e civis. Seção II Do Quadro Especial de Procuradores e Consultores Art. 14. Os atuais ocupantes dos cargos de Procuradores do Município e Consultores Jurídicos, cujos cargos estão previstos no Anexo II - Categoria Funcional de

Serviços Jurídicos da Lei Municipal n. 2.897 de 1988 permanecem no regime original, integrando o Quadro Especial de Procuradores Municipais em extinção a medida em que os cargos forem vagando.§ 1º Fica garantida, para todos os efeitos legais, a remuneração e vantagens atuais e futuras dos atuais ocupantes deste Quadro Especial de Procuradores Municipais. § 2º Os servidores previstos no caput deste artigo terão designação única de Procurador Municipal para todos os efeitos funcionais.Seção III Das Promoções Art. 15. A promoção dos Procuradores Municipais enquadrados no Anexo I desta Lei Complementar consiste no acesso de uma classe para a outra imediatamente superior da carreira e dar-se-á pelo critério de antiguidade, após serem satisfeitos os seguintes requisitos: estabilidade no cargo para os integrantes da Classe Inicial; existência de vaga na classe imediatamente superior; e três anos ininterruptos de efetivo exercício, no mínimo, na classe em que estiver posicionado; não ter cometido infração disciplinar durante o interstício referido no inciso anterior, a qual tenha sido aplicada a pena de suspensão, hipótese em que recomeçará a contagem. § 1º Para efeito de promoção, as licenças e os afastamentos sem remuneração não são contados como tempo de efetivo exercício. 2º Em caso de um ou mais Procuradores concorrerem à mesma promoção, observar-se-á como critério de desempate a colocação obtida no concurso para ingresso na carreira de Procurador Municipal, quando for o mesmo a que os concorrentes se submeteram, se de concursos diferentes, terá preferência o mais antigo em tempo de serviço no cargo de Procurador Municipal. § 3º O Procurador Municipal, depois de cumprido o estágio probatório, passa automaticamente à Classe Intermediária, havendo vaga, observando-se, neste caso, como critério de desempate, a classificação obtida no concurso para ingresso na carreira de Procurador Municipal. Seção IV Da Remuneração dos Procuradores Municipais do Quadro Permanente Art. 16. O vencimento dos Procuradores Municipais é constituído pela retribuição pecuniária mensal fixada em lei e Adicional por Tempo de Serviço. § 1º O vencimento é o fixado na Tabela Referencial de Vencimentos constante do Anexo I desta Lei Complementar, reajustável na mesma data e percentual do reajuste geral dos servidores públicos municipais. § 2º O Adicional de Tempo de Serviço será concedido a razão de três por cento a cada três anos de efetivo exercício no cargo e/ou no serviço público municipal, até o limite máximo de trinta e seis por cento, incidindo sobre o valor de vencimento.Seção V Das Infrações Disciplinares Específicas e suas Penas Art. 17. Além das proibições decorrentes do exercício de cargo público e de sujeição ao regime disciplinar previsto no Título VII do Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis, Lei Complementar n. 063 de 2003, ao Procurador Municipal é vedado: I – requerer, advogar ou praticar em Juízo ou fora dele, atos que, de qualquer forma, colidam com as funções inerentes ao cargo ou com os preceitos éticos de sua profissão; II – praticar advocacia administrativa ou particular no local de trabalho; III – exercer funções inerentes ao cargo, em processo judicial ou administrativo, em que seja parte adversa, ou

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interessado, seu cônjuge, ascendente, descendente, parente consanguíneo ou afim, em linha reta ou colateral, até terceiro grau; e IV – participar de comissão de concurso quando concorrer parente consanguíneo ou afim em linha reta ou colateral, até terceiro grau, bem como seu cônjuge ou companheiro. Parágrafo único. No caso de infração às vedações previstas neste artigo, aplicam-se as seguintes penas: suspensão de cinco a trinta dias: por infração às vedações previstas nos incisos I e II; demissão: por infração às vedações previstas nos incisos III e IV ou por reincidência de infração às vedações previstas nos incisos I e II. Título IV Das Disposições Gerais e Finais Art. 18. Esta Lei Complementar será regulamentada por decreto do Poder Executivo no prazo de sessenta dias, naquilo que couber. Art. 19. O Procurador-Geral do Município adotará as providências necessárias à instalação e funcionamento dos órgãos e serviços criados por esta Lei Complementar. Art. 20. Aplica-se subsidiariamente, no que couber, o Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis. Art. 21. As despesas decorrentes desta Lei Complementar correrão por conta das dotações orçamentárias próprias do orçamento da Procuradoria Geral do Município, ficando o Chefe do Poder Executivo autorizado a suplementá-las, se necessário. Art. 22. Ficam revogadas as Leis n.s 3.427 de 1990, 3.795 de 1992, art. 2º da Lei n. 3.995 de 1993, Lei n. 4.266 de 1993, e Lei n. 6.338 de 2003. Art. 23. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação. Florianópolis, aos 07 de janeiro de 2010. DÁRIO ELIAS BERGER MUNICIPAL

ANEXO 1

LEI COMPLEMENTAR N.º 372, DE 07 DE JANEIRO DE 2010. CRIA O FUNDO DE REAPARELHAMENTO E MODERNIZAÇÃO DA PROCURADORIA-GERAL DO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS (FUNPROLIS), ALTERA E REVOGA DISPOSITIVOS DA LEI N. 4.714 de 1995 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS Faço saber a todos os habitantes do município de Florianópolis, que a Câmara Municipal de

Florianópolis aprovou e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: Art. 1º Fica criado o Fundo de Reaparelhamento e Modernização da Procuradoria-Geral do Município de Florianópolis (FUNPROLIS), cujos recursos se destinam a aparelhar, modernizar e apoiar, em caráter supletivo, os programas de trabalho desenvolvidos ou coordenados pela Procuradoria-Geral do Município. Art. 2º Os programas de trabalho desenvolvidos ou coordenados pela Procuradoria-Geral do Município compreendem o conjunto de ações relativas à consecução das suas atribuições, à qualificação e ao aperfeiçoamento profissional de seus servidores, à suplementação de despesa de concurso público para seleção de Procuradores Jurídicos ou servidores do quadro da Procuradoria, a melhorias de instalações e a ampliação da capacidade operacional do órgão e a outras aplicações, preferencialmente na área da arrecadação tributária. Art. 3º O art. 1° da Lei n. 4.714, de 15 de setembro de 199 5, passa a ter a seguinte redação: “Art. 1º Os honorários advocatícios oriundos do princípio da sucumbência ou por arbitramento judicial nas ações em que o Município for representado pela Procuradoria Geral serão destinados: I - setenta por cento aos Procuradores e Consultores Jurídicos da ativa, por rateio mensal equitativo, depositados em conta única da Associação dos Procuradores e Consultores Jurídicos para o rateio e demais ônus legais, tudo sob a responsabilidade da direção deste órgão; II - trinta por cento ao Fundo de Reaparelhamento e Modernização da Procuradoria do Município de Florianópolis (FUNPROLIS) a serem depositados diretamente na conta deste Fundo. Parágrafo único. Os valores recebidos a título de honorários advocatícios pelos Procuradores e Consultores Jurídicos somente integrarão a remuneração do servidor para cálculo do teto remuneratório previsto no art. 37, inciso XI, in fini, da Constituição Federal.”(NR) Art. 4º Constituem recursos financeiros do FUNPROLIS: a) os relativos aos trinta por cento dos honorários advocatícios oriundos do princípio da sucumbência ou arbitramento judicial, conforme previsto no inciso II do art. 1º da Lei n. 4.714 de 1995, com a redação do artigo anterior; b) a diferença a maior que eventualmente ultrapassar o teto remuneratório mensal constitucionalmente previsto, somada a remuneração fixa do beneficiário com o valor do rateio dos honorários; c) as contribuições, subvenções e auxílios da União, do Estado, do Município e de suas respectivas autarquias, empresas públicas, sociedades de economia mista e fundações, expressamente destinados ao FUNPROLIS; d) as importâncias recebidas de pessoas físicas e jurídicas ou de organismos públicos ou privados, nacionais, estrangeiros ou internacionais, expressamente destinadas ao FUNPROLIS; e e) a receita proveniente da taxa de inscrição em concurso público para o cargo de Procurador Jurídico do Município que ultrapassar as despesas do certame. Art. 5º Os recursos financeiros do FUNPROLIS serão administrados pela Procuradoria-Geral do Município por intermédio de uma Junta de Administração integrada pelo Procurador-Geral do Município, que a presidirá, por dois

TABELA DE VENCIMENTOS Cargo

Procurador Municipal

Vencimento R$

N. Vagas

Classe inicial – PMC1

5.000,00 15

Classe intermediária –

PMC2

5.500,00 10

Classe final – PMC3

6.500,00 05

Classe especial – PMC4

7.500,00 03

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Procuradores Municipal eleito pelos seus pares e pelo Diretor Administrativo da Procuradoria Geral. § 1º Cabe à Junta de Administração deliberar sobre o plano de aplicação dos recursos do FUNPROLIS, cuja execução dependerá, sempre, de prévia aprovação do Procurador-Geral do Município. § 2º Os recursos do FUNPROLIS serão depositados em banco estatal, em conta com a denominação Fundo de Reaparelhamento e Modernização da Procuradoria-Geral do Município e somente serão movimentados, conjuntamente, pelo Procurador-Geral do Município e um dos Procuradores Municipal integrantes da Junta de Administração. Art. 6º A Junta de Administração do FUNPROLIS, por seu Presidente, encaminhará mensalmente à Secretaria Municipal da Fazenda (SMF) os demonstrativos e demais peças técnicas necessárias à escrituração contábil do Fundo e sua inclusão na prestação de contas global do Poder Executivo. Parágrafo único. A obrigação constante do caput deste artigo poderá se modificar a critério da legislação especial sobre normas contábeis e prestação de contas de Fundos desta natureza. Art. 7º As despesas decorrentes da presente Lei Complementar correrão à conta das dotações orçamentárias próprias. Art. 8º Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação. Florianópolis, aos 07 de janeiro de 2010. DÁRIO ELIAS BERGER PREFEITO MUNICIPAL LEI COMPLEMENTAR N.º 373, DE 08 DE JANEIRO DE 2010 . DEFINE COMO ZONA ESPECIAL DE INTERESSE SOCIAL (ZEIS) ÁREA LOCALIZADA NA UEP-53, INGLESES SUL, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS Faço saber a todos os habitantes do município de Florianópolis, que a Câmara Municipal de Florianópolis aprovou e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: Art. 1° Fica definida co mo Zona Especial de Interesse Social (ZEIS) a área localizada na UEP-53, Ingleses Sul, conforme demarcada no mapa anexo, escala 1:2.000, parte integrante desta Lei Complementar. § 1° A demarcação dessa área poderá s er alterada quando a Secretaria de Habitação e Saneamento Ambiental dispuser de diagnóstico físico-ambiental, análises urbanísticas e fundiárias, ou perfis sócio-econômicos da população local. § 2° Poderão ser incorporadas a ZEIS a que se refere o caput áreas contíguas necessárias à relocação de habitações ou implantações de equipamentos comunitários. Art. 2° Na ZEIS desta Lei Complementar, o Poder Público fica autorizado a promover planos e projetos de regularização fundiária sustentável, urbanística e de edificações, nos termos da legislação específica, em especial a Lei Federal n. 10.257 de 2001, Estatuto da Cidade, e a Resolução CONAMA n. 369 de 2006. Parágrafo único. Os projetos de regularização fundiária e urbanística assegurarão a não ocupação de APPs remanescentes e a não ampliação do número de famílias e edificações que já ocupam a área, bem como deverão prever acessibilidade para pedestres e veículos de segurança, fazer reconhecimento oficial de logradouros e numeração de imóveis e propiciar a integração da comunidade com o entorno. Art. 3° Na ZEIS desta Lei Complementar, o Poder Executivo Municipal

implantará os seguintes equipamentos comunitários, quando inexistentes ou insuficientes na respectiva UEP: I – praça e equipamento de lazer; II – posto policial; III – posto de saúde; IV – centro social; V – creche; VI – educação infantil; VII – educação fundamental; e VIII – portal de visitação das dunas de Ingleses, com objetivo de promover atividades de conscientização ambiental. Parágrafo único. O Poder Público para esta ZEIS implantará ou gestionará programas com os seguintes equipamentos urbanos: I – pavimentação; II – abastecimento de água; III – esgotamento sanitário; IV – drenagem urbana; V – coleta de lixo; VI – transporte coletivo; VII – telecomunicações; VIII – iluminação pública; e IX – saúde pública. Art. 4° Para a ZEIS objeto de sta Lei Complementar será criado um comitê de acompanhamento da elaboração e gestão dos projetos de regularização ou plano de urbanização específica, composto por técnicos municipais e representantes da comunidade. Art. 5° O Poder Executivo regulamentará esta Lei Complementar, no que se fizer necessário, no prazo máximo de sessenta dias após sua publicação. Art. 6º Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação. Florianópolis, aos 08 de janeiro de 2010. DÁRIO ELIAS BERGER PREFEITO MUNICIPAL. O anexo constante da presente Lei encontra-se disponível na Secretaria Municipal de Governo. LEI COMPLEMENTAR N.º 374, DE 08 DE JANEIRO DE 2010. DISPÕE SOBRE A REGULARIZAÇÃO DE CONSTRUÇÕES IRREGULARES E CLANDESTINAS NA FORMA QUE ESPECIFICA, DE ATIVIDADE NÃO RESIDENCIAL SEM LICENÇA PARA FUNCIONAMENTO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS Faço saber a todos os habitantes do município de Florianópolis, que a Câmara Municipal de Florianópolis aprovou e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: Art. 1º As construções irregulares, clandestinas e não adequadas para atividade originalmente legalizada existentes no município de Florianópolis, até a data de 31 de dezembro de 2008, poderão ser aprovadas para fins de concessão do habite-se, na forma da presente Lei Complementar. §1º Considera-se irregular a construção, reforma ou ampliação de edificações executadas em desacordo com o projeto aprovado pela Prefeitura. §2º Considera-se clandestina a construção, reforma ou ampliação de edificações executadas sem a aprovação dos setores competentes da Prefeitura. §3º Considera-se não adequada a construção, para atividade originalmente legalizada aquelas cujo uso difere do inicialmente aprovado. Art. 2º Para os efeitos desta Lei Complementar, será considerada existente, na data prevista no artigo anterior a construção, reforma ou ampliação que esteja concluída e, em condições mínimas de habitabilidade. Parágrafo único. Será considerada concluída e com condições mínimas de habitabilidade, a edificação que apresentar estrutura completa: vedação, cobertura, instalação hidráulica, sanitária e elétrica. Art. 3º Constituem casos de interesse público, portanto insusceptíveis de legalização, a construção: I – situada em áreas non edificandi de uso comum e de faixa de proteção das marginais de rios, lagoas ou congêneres; II – situada em áreas submetidas a regime especial de proteção

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D e F l o r i an óp o l i s Edição N°151 11 de janeiro de 2010 Florianópolis/SC

PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANOPOLIS – PMF RESPONSÁVEL: Constâncio Alberto Salles Maciel

Gerente: William Costa Nunes Rua Conselheiro Mafra, 656 - Centro - 88010-914 - Florianópolis / Santa Catarina - Fone/Fax (48) 32515940.

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ambiental e histórico, sem parecer favorável do órgão competente; e III – que esteja edificada em zona de risco, assim definida pelos órgãos competentes. Art. 4º A legitimidade para propor a regularização de construção irregular, clandestina ou não adequada será: I – do proprietário ou promissário comprador; II – do legítimo possuidor; e III – do representante legal dos legitimados nos itens anteriores deste artigo, desde que devidamente constituído para este fim. §1º O prazo para propor a regularização prevista nesta Lei Complementar será de trezentos e sessenta e cinco dias a contar da data da sua publicação, podendo ser prorrogado por meio de decreto do Chefe do Poder Executivo, por prazo não superior a cento e oitenta dias, desde que o interesse público, devidamente comprovado, assim exigir. §2º Esgotado todos os prazos definidos, caso necessário, o Executivo encaminhará proposta ao Poder Legislativo para discussão de nova ampliação de prazo de regularização. Art. 5º A regularização das construções sobre as quais haja questionamento na Justiça envolvendo direitos de condôminos ou de vizinhança ficará condicionada a decisão final da ação respectiva. Art. 6º Para requerer a regularização da construção de que trata esta Lei Complementar, o interessado deverá apresentar: I – requerimento acompanhado da prova da legitimidade (art. 4º desta Lei Complementar); II – localização da construção que pretende a regularização com todos os indicativos para sua fácil localização; III – duas fotos 10x15 de dois ângulos externos da construção, devendo uma delas ser fachada, obrigatoriamente; IV – comprovantes da existência da construção como previsto no art. 2º desta Lei Complementar; V – projeto arquitetônico completo quando se tratar de edificações de uso residencial unifamiliar; VI – projeto arquitetônico completo, inclusive memorial descritivo para edificações multifamiliares, comercial ou de uso misto. VII – anotações de responsabilidade técnica (ART) referente à regularização da obra, para edificações com área construída acima de setenta metros quadrados. VIII – habite-se do Corpo de Bombeiros, para as edificações multifamiliares e de utilização comercial; IX – habite-se Sanitário Municipal; X – comprovante de recolhimento da multa prevista no art. 8º desta Lei Complementar; e XI – comprovante de inscrição da edificação no Cadastro de Contribuintes da Prefeitura. Parágrafo único. O interessado em obter os benefícios desta Lei Complementar que estiver em débito com tributos municipal de qualquer espécie terá processo de regularização condicionado à prévia regularização fiscal. Art. 7º A Prefeitura poderá autorizar obras que sejam essenciais para adequar a edificação irregular ou clandestina quanto à acessibilidade, segurança e ao saneamento básico, desde que exigidas pelos órgãos públicos competentes. Art. 8º Para obter os benefícios desta Lei Complementar, relacionados com a regularização de construção irregular ou clandestina, o interessado deverá recolher aos cofres públicos multa compensatória, dentro dos seguintes critérios: I – imóveis residenciais unifamiliares: a) acima de setenta metros quadrados R$ 5,00 (cinco reais) por metro quadrado. II – imóveis residenciais multifamiliar: a) fixa-se o valor de R$ 5,00

(cinco reais) por metro quadrado. III – imóveis não residenciais: a) fixa-se o valor de R$ 10,00 (dez reais) por metro quadrado de área construída. IV – imóveis de utilização mista: a) fixa-se o valor de R$ 5,00 (cinco reais) por metro quadrado, para parte Residencial; b) fixa-se o valor de R$ 10,00 (dez reais) por metro quadrado, para parte comercial. § 1° Os valores estipulados acima não sofrerão correção durante o prazo de vigência desta Lei Complementar. § 2º Fica autorizada aplicação da analogia para os casos não previstos expressamente no caput deste artigo. § 3º O produto da arrecadação da multa prevista neste artigo será, obrigatoriamente, canalizado para o Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano. § 4º A aplicação da multa compensatória prevista no caput deste artigo não exclui eventual penalidade anteriormente já aplicada. § 5° Fica isento do pagamento da multa compensatória a construção unifamiliar de até setenta metros quadrados e contribuintes isentos do recolhimento de Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). Art. 9º Na paralisação do processo de regularização por prazo superior a noventa dias por culpa exclusiva do interessado, este será arquivado anulando-se todos os atos administrativos dele decorrentes. Art. 10. Os imóveis construídos e regularizados para fins residenciais em uso com atividade não residencial, poderão ser legalizados para esse fim, desde que não conflite com o zoneamento local vigente, excetuando-se os localizados em áreas não residenciais já consolidadas. § 1° Considera-se áre a não residencial consolidada aquela que a predominância dos imóveis já tem destinação residencial exclusiva, de acordo com avaliação prévia da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano, através do Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis (IPUF), da Fundação Municipal do Meio Ambiente (FLORAM) e da Secretaria Executiva de Serviços Públicos (SESP). § 2° A Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano, através do IPUF, da FLORAM, e da SESP, fará a devida avaliação técnica quanto à necessidade de consulta prévia às concessionárias CASAN e CELESC, bem como estabelecerá exigências com relação ao sistema viário quanto a pólos geradores de tráfego, vagas para estacionamento, carga e descarga. Art. 11. Se o imóvel a ser regularizado estiver sendo utilizado para atividade não residencial, deverá o requerente apresentar o Cadastro Municipal de Contribuinte (CMC) no momento em que for requerida sua regularização. Parágrafo único. Solicitada a regularização e apresentado o CMC, será concedido ao requerente licença de funcionamento provisória com validade de trezentos e sessenta e cinco dias, prazo máximo para deliberação final de deferimento ou indeferimento requerido à Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano. Art. 12. Uma vez regularizada a construção, e tendo esta utilização não residencial, deverá o requerente, no prazo máximo de trinta dias, solicitar o alvará de funcionamento definitivo, sob pena de interdição do estabelecimento. Art. 13. Dezoito meses após a entrada em vigor desta Lei Complementar, ficam extintas e sem nenhum efeito todas as licenças para exercício de atividade não residencial concedidas pela Prefeitura ex-officio. Parágrafo único. A concessão

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definitiva de alvará estará sujeita às exigências legais vigentes. Art. 14. Esta Lei Complementar será regularizada pelo Chefe do Poder Executivo, no que couber, no prazo máximo de trinta dias a contar da sua publicação. Art. 15. Esta Lei Complementar entra em vigor trinta dias após a sua publicação. Florianópolis, aos 08 de janeiro de 2010. DÁRIO ELIAS BERGER PREFEITO MUNICIPAL

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LEI COMPLEMENTAR N.º 375, DE 08 DE JANEIRO DE 2010. ALTERA ZONEAMENTO DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA UEP-2, AGRONÔMICA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Faço saber a todos os habitantes do município de Florianópolis, que a Câmara Municipal de Florianópolis aprovou e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: Art. 1º Ficam alteradas para Área Mista Central-4* (AMC*-4) parte da Área de Preservação com Uso Limitado (APL), parte da Área Residencial Exclusiva-4 (ARE-4) e parte da Área Comunitária Institucional (ACI), localizadas na UEP- 2, Agronômica (Área da Penitenciária). Art. 2º Ficam alteradas para Área Comunitária Institucional (ACI) parte da Área Residencial Exclusiva-4 (ARE-4), parte da Área Residencial Predominante-0 (ARP-0) e parte da Área de Preservação Permanente (APP), localizadas na UEP-2, Agronômica (Área da Penitenciária). Art. 3º Fica alterada para Área de Preservação Permanente (APP) a Área de Preservação com Uso Limitado (APL), localizada na UEP-2, Agronômica (Área da Penitenciária). Art. 4º Fica alterada para Área Verde Viária (AVV) parte da Área Mista Central-4* (AMC*-4), localizada na UEP- 2, Agronômica (Área da Penitenciária). Art. 5º Fica alterada para Área Verde de Lazer (AVL), a Área de Preservação com Uso Limitado (APL), localizada na UEP-2, Agronômica (Área da Penitenciária). Art. 6º Fica programada como Área de Preservação Cultural-1 (APC-1) parte da Área Mista Central-4* (AMC*-4) de que trata o art. 1º desta Lei Complementar, localizada na UEP-2, Agronômica (Área da Penitenciária). Art. 7º Fica alterada para Área Residencial Predominante-0 (ARP-0) e Área Comunitária Institucional (ACI) parte da Área Residencial Exclusiva-4 (ARE-4), localizada na UEP-2, Agronômica (Área da Penitenciária). Parágrafo único. A ocupação da ARP-0 será através de ação conjunta da Prefeitura Municipal e Governo do Estado, com prioridade para relocação das habitações de interesse social cadastradas em áreas de risco pela Secretaria Municipal de Habitação e Saneamento Ambiental. Art. 8º Toda a área abrangida pelas alterações de zoneamento constantes nos arts. 1º ao 7º desta Lei Complementar passa a ser classificada como Área de Urbanização Específica (AUE) e terá sua ocupação regida por Plano de Massa, nos termos dos arts. 190 a 195 da Lei Complementar n. 001 de 1997. Art. 9º Ficam programadas as vias locais A e B, com caixa de quatorze metros, conforme traçado no Mapa 01, em anexo, e a Via Coletora CI-10, com caixa de vinte

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metros, incluindo ciclovia de três metros e arborização, conforme seções transversais a seguir:

Art. 10. A aprovação e o licenciamento das futuras obras pelo município ficarão condicionadas à realização dos seguintes projetos e obras: I - projetos executivos e implantação das áreas de lazer, paisagísticas e comunitárias institucionais de uso público, acordados em audiência pública na Câmara Municipal, a serem construídas concomitantemente à execução das obras privadas, assim discriminadas: a) construção de uma Creche com capacidade para 300 crianças; b) construção de uma quadra polivalente coberta, com todos os equipamentos para eventos esportivos; c) reurbanização e instalação de equipamentos de lazer em toda a área estabelecida pela legislação municipal; e d) reestruturação do campo de futebol para as comunidades da região. II - projetos executivos das vias locais VL-A, VL-B e CI-10, e suas interseções com a rua Lauro Linhares, conforme traçado na planta de zoneamento do Anexo 1, a serem implantadas previamente à implantação das novas edificações; III - implantação de toda infra-estrutura de saneamento básico de água, esgoto, gás, energia elétrica e telecomunicações (telefone, transmissão de dados, TV a cabo e outros), a serem instaladas junto com o sistema viário; IV - alargamento da rua Lauro Linhares, no trecho frontal ao atual complexo penitenciário, com caixa igual à CI-10 programada no art. 9º; e V – projeto e execução da restauração das edificações localizadas na APC-1, identificadas na planta do Anexo 2. § 1° As espécies vegetais a serem utilizadas na arborização serão nativas.

CI-10 VL-A, VL-B

§ 2° As áreas de APL e APP devem ser demarcadas e sinalizadas, de forma a evitar a ocupação irregular. Art. 11. Todas as alterações programadas estão delimitadas nos Anexos 01 e 02, partes integrantes desta Lei Complementar. Art. 12. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação. Florianópolis, aos 08 de janeiro de 2010. DÁRIO ELIAS BERGER PREFEITO MUNICIPAL. Os anexos constantes da presente Lei encontram-se disponíveis na Secretaria Municipal de Governo.