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Diário Oficial CIDADE DE ARAGUAÍNA ESTADO DO TOCANTINS ANO III - ARAGUAÍNA, QUARTA - FEIRA, 03 DE DEZEMBRO DE 2014 - Nº 733 SUMÁRIO SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO -------------------------------------------1 SECRETARIA DA EDUCAÇÃO ---------------------------------------------------1 SECRETARIA DA FAZENDA ------------------------------------------------------2 SECRETARIA DA SAÚDE ----------------------------------------------------------6 AMTT ------------------------------------------------------------------------------------ 8 GABINETE DO PREFEITO -------------------------------------------------------- 8 PUBLICAÇÃO PARTICULAR------------------------------------------------------ 9 RAGUAINA V NOSSA CIDADE, COMPROMISSO DE TODOS ´ PREFEITURA DE Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de chaves Públicas Brasileira - ICP PORTARIA N. 138, DE 02 DE DEZEMBRO DE 2014 O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, ESTADO DO TOCANTINS, no uso de suas atribuições legais, através da Portaria de n. 450 de 19 de Abril de 2013, R E S O L V E: Art. 1º - Tornar sem efeito a Portaria 136, de 21 de Novembro de 2014, publicada no Diário Oficial do Município de Araguaína, na Edição 726, onde concede POLLYANA REIS ALVES, Medico (a) Generalista, lotada na Secretaria Municipal de Saúde, LICENÇA PARA TRATAR DE INTERESSE PARTICULAR, por um período de 02 (dois) anos, a partir de 01 de Dezembro de 2014 a 01 de Dezembro de 2016. Art. 2º - Determinar à Superintendência de Recursos Humanos para que proceda com as anotações devidas. Art. 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. NAHIM HANNA HALUM FILHO Secretário Municipal de Administração PORTARIA Nº 139, DE 02 DE DEZEMBRO DE 2014. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, ESTADO DO TOCANTINS, no uso de suas atribuições legais, através da Portaria de nº 489 de 20 de Junho de 2013, CONSIDERANDO o Art. 34º da Lei Municipal n. 1323/93, em que a vacância de cargo efetivo dar-se-á a pedido do servidor. CONSIDERANDO o requerimento do servidor protocolado no dia 01 de Dezembro de 2014, nº do processo 2474.088.330.0000026/2014. R E S O L V E: Art. 1º Declarar a vacância do cargo de Medico (a) Generalista, ocupado pela servidora POLLYANA REIS ALVES, matrícula 15465099, por motivo de posse em outro cargo inacumulável. Art. 2º A vacância de que se trata o artigo 1º desta Portaria, será pelo prazo de 03 (três) anos, ou antes, desde que a pedido do servidor. Art. 3º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo os seus efeitos ao dia 01 de Dezembro de 2014, revogando- se as disposições em contrário. Registre-se e publique-se. NAHIM HANNA HALUM FILHO Secretário Municipal de Administração ESCOLA MUNICIPAL GENTIL FERREIRA BRITO ARAGUAINA – TOCANTINS ERRATA Na publicação do EDITAL CONVITE Nº 048/2014, diário oficial Nº 626 - Terça-Feira, 01 de julho de 2014: ONDE SE LÊ: EDITAL CONVITE Nº 048/2014 LEIA-SE: EDITAL CONVITE Nº 043/2014 e ONDE SE LÊ: PROCESSO Nº 048/2014 LEIA-SE: PROCESSO Nº 043/2014 Cícera Alves Pereira Presidente da Comissão de Licitação SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO Prefeitura de Araguaína Gabinete do Prefeito Imprensa Oficial http://diariooficial.araguaina.to.gov.br/ Avenida José de Brito Soares, lote 07, Quadra WZ Setor Anhaguera - Araguaína, Tocantins Telefone: (63) 3411-7022 / 9949-6218 SECRETARIA DA EDUCAÇÃO

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Diário OficialCIDADE DE ARAGUAÍNA ESTADO DO TOCANTINS

ANO III - ARAGUAÍNA, QUARTA - FEIRA, 03 DE DEZEMBRO DE 2014 - Nº 733

SUMÁRIO

SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO ------------------------------------------- 1SECRETARIA DA EDUCAÇÃO --------------------------------------------------- 1SECRETARIA DA FAZENDA ------------------------------------------------------ 2SECRETARIA DA SAÚDE ---------------------------------------------------------- 6AMTT ------------------------------------------------------------------------------------ 8GABINETE DO PREFEITO -------------------------------------------------------- 8PUBLICAÇÃO PARTICULAR ------------------------------------------------------ 9

RAGUAINA

V

N O S S A C I D A D E , C O M P R O M I S S O D E T O D O S

´P R E F E I T U R A D E

Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de chaves Públicas Brasileira - ICP

PORTARIA N. 138, DE 02 DE DEZEMBRO DE 2014 O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, ESTADO DO TOCANTINS, no uso de suas atribuições legais, através da Portaria de n. 450 de 19 de Abril de 2013,

R E S O L V E:

Art. 1º - Tornar sem efeito a Portaria 136, de 21 de Novembro de 2014, publicada no Diário Oficial do Município de Araguaína, na Edição 726, onde concede POLLYANA REIS ALVES, Medico (a) Generalista, lotada na Secretaria Municipal de Saúde, LICENÇA PARA TRATAR DE INTERESSE PARTICULAR, por um período de 02 (dois) anos, a partir de 01 de Dezembro de 2014 a 01 de Dezembro de 2016.

Art. 2º - Determinar à Superintendência de Recursos Humanos para que proceda com as anotações devidas.

Art. 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

NAHIM HANNA HALUM FILHOSecretário Municipal de Administração

PORTARIA Nº 139, DE 02 DE DEZEMBRO DE 2014.

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, ESTADO DO TOCANTINS, no uso de suas atribuições legais, através da Portaria de nº 489 de 20 de Junho de 2013,

CONSIDERANDO o Art. 34º da Lei Municipal n. 1323/93, em que a vacância de cargo efetivo dar-se-á a pedido do servidor.

CONSIDERANDO o requerimento do servidor protocolado no dia 01 de Dezembro de 2014, nº do processo 2474.088.330.0000026/2014.

R E S O L V E:

Art. 1º Declarar a vacância do cargo de Medico (a) Generalista, ocupado pela servidora POLLYANA REIS ALVES, matrícula 15465099,

por motivo de posse em outro cargo inacumulável.

Art. 2º A vacância de que se trata o artigo 1º desta Portaria, será pelo prazo de 03 (três) anos, ou antes, desde que a pedido do servidor.

Art. 3º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo os seus efeitos ao dia 01 de Dezembro de 2014, revogando-se as disposições em contrário.

Registre-se e publique-se.

NAHIM HANNA HALUM FILHOSecretário Municipal de Administração

ESCOLA MUNICIPAL GENTIL FERREIRA BRITOARAGUAINA – TOCANTINS

ERRATA

Na publicação do EDITAL CONVITE Nº 048/2014, diário oficial Nº 626 - Terça-Feira, 01 de julho de 2014:

ONDE SE LÊ: EDITAL CONVITE Nº 048/2014

LEIA-SE: EDITAL CONVITE Nº 043/2014

e

ONDE SE LÊ: PROCESSO Nº 048/2014

LEIA-SE: PROCESSO Nº 043/2014

Cícera Alves PereiraPresidente da Comissão de Licitação

SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO

Prefeitura de AraguaínaGabinete do Prefeito

Imprensa Oficial

http://diariooficial.araguaina.to.gov.br/Avenida José de Brito Soares, lote 07, Quadra WZ

Setor Anhaguera - Araguaína, TocantinsTelefone: (63) 3411-7022 / 9949-6218

SECRETARIA DA EDUCAÇÃO

DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE ARAGUAÍNA Nº 733 - QUARTA - FEIRA, 03 DE DEZEMBRO DE 2014

Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de chaves Públicas Brasileira - ICP

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Wagner Rodrigues BarrosSECRETÁRIO DE GABINETE

SECRETÁRIO INTERINO DA FAZENDA

Nahim Hanna Halum FilhoSECRETÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO

Jocirley de OliveiraSECRETÁRIO DA EDUCAÇÃO

Simão Moura Fé RibeiroSECRETÁRIO DA INFRAESTRUTURA

Josué da Silva LuzSECRETÁRIO DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

Geraldo Francisco da SilvaSECRETÁRIO DA HABITAÇÃO

Jean Luís Coutinho SantosSECRETÁRIO DA SAÚDE

Wilamas Ferreira dos SantosSECRETÁRIO DO ESPORTE, CULTURA E LAZER

Júlio Cesar Sampaio ReisSECRETÁRIO DA CAPTAÇÃO E GESTÃO DE RECURSOS

Bruno Rangel CesarSECRETÁRIO DO PLANEJAMENTO, MEIO AMBIENTE,

CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Carlos MuradPRESIDENTE DO IMPAR

Mariana Cardoso de SouzaCONTROLADORA GERAL

Thiago Rodrigues AlencarRESPONSÁVEL TÉCNICO DO DIÁRIO OFICIAL

Ronaldo Dimas Nogueira PereiraPREFEITO DE ARAGUAÍNA

Fraudneis Fiomare RosaVICE-PREFEITO

André Ribeiro Dias LimaEDIÇÃO E DIAGRAMAÇÃO DO DIÁRIO OFICIAL

Luciana VenturaPROCURADORA GERAL

Cleomar Ribeiro de OliveiraSECRETÁRIA DO TRABALHO E AÇÃO SOCIAL

PREFEITURA DE ARAGUAÍNA

MANDADO DE INTIMAÇÃO DE SENTENÇA

Processo: 001/14Autuado (a): Farmácia dos Trabalhadores do Tocantins MECNPJ / CPF: 17.161.310/0007-86Endereço: Avenida Cônego João Lima, n° 117, St. George Yunes, Araguaína-TO.Data do Julgamento: 20 de outubro de 2014.

Ana Raquel Teixeira Oliveira, Diretora do Contencioso Fiscal do Município de Araguaína-TO, na forma do procedimento administrativo elencados no Código Tributário Nacional, Código Tributário Municipal e Código Municipal de Vigilância Sanitária, determina dentro das cautelas de estilo proceder a Intimação do autuado supracitado, para cumprimento do dispositivo abaixo transcrito:

Julgo Totalmente Procedente o lançamento efetuado no Auto de Infração supracitado, lavrado em face do autuado, para nos termos do art. 396, I do citado diploma legal, c/c o art. 1º, I da Lei Municipal nº 2.321/2004, Condená-la em pena Leve a recolher aos cofres do Município de Araguaína a multa correspondente a 2.500 UFIRs.

O Julgamento de primeira instância segue anexo, permanecendo os autos no órgão preparador no prazo de 15 (quinze) dias, período em que o autuado poderá recorrer voluntariamente da decisão para o Conselho Municipal de Contribuintes, conforme conceitua o artigo 163 da Lei Municipal n° 17/13.

Caso não haja apresentação de recurso e nem cumprimento da exigência no prazo supramencionado, referidas omissões confirmarão respaldo previsto no artigo 207, parágrafo único da Lei Municipal n° 17/13, para o lançamento do débito em Dívida Ativa, constituindo crédito tributário líquido, certo e exigível, suficientes para encaminhar referida cobrança ao Cartório de Protesto, conforme dispõe o artigo 1º e parágrafo único da Lei Federal nº 9.492/1997 e o Decreto Municipal nº 302/2014, e caso necessite também será remetido para Execução Judicial, em concordância com os dispositivos elencados na Lei Federal nº 6.830/80.

Intime-se.

Ana Raquel Teixeira OliveiraDiretora do Contencioso Fiscal

Portaria nº 84/14

*Autuado (a): Farmácia dos Trabalhadores do Tocantins ME.

JULGAMENTO

PROCESSO nº 001/2014

Aos 20 (vinte) dias do mês de outubro do ano de 2014, às 9:30h, Diretora do Contencioso Fiscal de Araguaína/To, Ana Raquel Teixeira Oliveira, nomeada pela Portaria nº 84/2014, trouxe a julgamento os autos em epígrafe, referente ao Auto de Infração e Notificação Fiscal nº 01/14, sendo sujeito ativo a Secretaria Municipal de Saúde (Div. Vigilância Sanitária) de Araguaína/TO, e autuada a Empresa Farmácia dos Trabalhadores do Tocantins - ME.

Para decisão do mencionado processo, o Órgão Julgador de Primeira Instância do Processo Administrativo Fiscal assim proferiu sua decisão:

I – R E L A T Ó R I O

No dia 13 de março de 2014, foi acolhida no Departamento de Fiscalização da Vigilância Sanitária, denúncia contra a Empresa autuada de que o farmacêutico contratado pela mesma, vendia e aplicava medicamentos sujeito a controle especial sem autorização, dentro das dependências da empresa, e que os medicamentos eram armazenados no armário do farmacêutico.

Incontinenti, a Fiscalização Sanitária compareceu no local denunciado para averiguação dos fatos, ficando comprovada a situação com a apreensão de produtos relacionados nas notificações nº 2.646 e 4.974, e, conseqüentemente a lavratura do Auto de Infração nº 01/14, com fundamento na Portaria Federal nº 344/98, artigos 25 e 53 c/c a Resolução da Diretoria Colegiada – RDC ANVISA 44/09, artigo 75.

A autuada apresentou defesa tempestiva, fls. 4-23, argumentando que no dia 13 de março a equipe de Fiscalização da Vigilância Sanitária esteve no estabelecimento da autuada, devido uma denúncia anônima de suposta venda de anabolizantes, onde foi encontrado no armário pessoal do funcionário Gilberto Afonso Rodrigues Neto, 1 (uma) Ampola de 1 (uma) miligrama de Organon e 1 (uma) Ampola de Schering Plough, que eram de uso pessoal do empregado; no momento da fiscalização, os Fiscais da Vigilância Sanitária, foram informados pelos empregados presente que a empresa não trabalha e nunca aplicou tais produtos em clientes e que nem ao menos tinha conhecimento que um dos empregados fazia uso de tais substâncias, conforme comprova declaração anexa a peça contestatória, fl. 12, e pelo exame de laboratório realizado no Senhor Gilberto Afonso Rodrigues Neto, fls. 16-17; ao ter conhecimento do ocorrido, imediatamente a empresa tomou as medidas cabíveis em relação ao seu empregado, dando-lhe suspensão disciplinar, fl. 11; a empresa não pode ser penalizada por comércio indevido, uma vez que não praticou qualquer venda deste tipo de produto, sendo que a Vigilância Sanitária apenas encontrou medicamentos de uso pessoal, o que de forma alguma pode ser caracterizado como comércio, como pretende neste caso os fiscais sanitários; por isso, nenhuma penalidade deve ser aplicada a Empresa

SECRETARIA DA FAZENDA

DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE ARAGUAÍNA Nº 733 - QUARTA - FEIRA, 03 DE DEZEMBRO DE 2014

Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de chaves Públicas Brasileira - ICP

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dos Trabalhadores do Tocantins Ltda-ME, uma vez que esta não cometeu qualquer ato passível da sanção estatal; enaltecendo seus argumentos, a autuada conceituou sobre o Auto de Infração, bem como atribuiu sua finalidade, para ressaltar que o Auto de Infração só pode ser emitido, quando for devidamente comprovada uma infração, e que não restam duvidas que a autuação foi aplicada com fundamento na Portaria Federal nº 344/98, artigos 25 e 53 c/c a Resolução da Diretoria Colegiada – RDC ANVISA 44/09, artigo 75, porém, no caso analisado, resta evidente que a contestante nunca comercializou qualquer produto indevidamente e não pode ser responsabilizada pelo que seus empregados usam ou guardam em seus armários pessoais, sendo conseqüentemente ilegal qualquer penalidade proveniente da administração pública; o que se observa também pela simples análise da quantidade apreendida (2 ampolas), o que de forma alguma caracteriza comércio; não se pode admitir que o contribuinte gerador de postos de trabalho e de renda para a administração pública seja penalizado por fato que não cometeu, é no mínimo de causar estranheza que o Auto de Infração tenha sido emitido, sem ao menos se ter uma prova da efetiva comercialização de qualquer produto, uma vez que as mercadorias foram apreendidas no armário pessoal de um empregado da autuada, o que só comprova que eram de uso pessoal. Por todo exposto, requer a nulidade do Auto de infração nº 001/14, pela absoluta falta de amparo legal.

A Fiscalização Sanitária contesta que a própria autuada confessa que detinha produtos relacionados no Auto de Infração, e que as alegações formuladas pela mesma não merece prosperar, posto que se trata de produtos de controle especial e o estabelecimento não tem aptidão para este tipo de comercialização; ademais a alegação de que o produto se destinava ao uso pessoal do empregado informado não subsiste, uma vez que as medicações foram encontradas nas dependências do estabelecimento, especificamente na sala destinada à administração de injetáveis, onde fica a caixa de perfuro cortante, sem nenhum receituário de aquisição dos mesmos; em relação ao exame médico anexado, entendem que este não pode servir de parâmetro para afastar a responsabilidade da autuada, uma vez que o exame atesta que o empregado da autuada administrou a substância Testoterona, todavia, o produto encontrado na drogaria e que estava utilizado era o Decanato de Nandrolona (Deca Durabolin), por isso, não há como explicar o resultado do exame, dada a sua discordância com a realidade dos fatos.

Relato, decido.

II – F U N D A M E N T A Ç Ã O JURÍDICA

Os anabolizantes pertencem a um grupo de drogas que tem indicação muito precisa na medicina. Infelizmente, nas últimas décadas, passaram a ser utilizados por rapazes e moças interessados em esculpir uma forma física que obedece a padrões rígidos ditados pela moda. O uso indiscriminado e sem controle médico dessas substâncias tem gerado problemas graves de saúde e até mesmo morte.

Grande parte dessas drogas é vendida no Brasil de maneira ilícita, sem que se saiba exatamente de onde vêm nem como são fabricadas, gerando uma comercialização clandestina e muito lucrativa.

A ação dos fiscais faz parte de uma atividade educativa e preventiva para resguardar a saúde pública e conscientização sobre o respeito à legislação e a importância de colaborar com o poder público municipal.

Por isso, destacaremos a consoante lição de José dos Santos Carvalho Filho, Manual de Direito Administrativo, Editora Lumen Juris, a respeito do Princípio da Legalidade (art. 37, caput, CF), in verbis:

O princípio “implica subordinação completa do administrador à lei. Todos os agentes públicos, desde o que lhe ocupe a cúspide até o mais modesto deles, devem ser instrumento de fiel e dócil realização das finalidades normativas”.

Referido princípio foi devidamente obedecido pelo departamento fiscal, seguindo à risca a legislação pertinente, por isso é atribuído fé pública nos documentos acostados nos autos, tanto pela legalidade, como pela competência do órgão fiscalizador.

Por isso, torna-se adequada fundamentação jurídica que permitiu o lançamento do Auto de Infração contra a autuada, conforme

dispõe os artigos 25 e 53 da Portaria Federal nº 344/98, c/c o artigo 75 da Resolução da Diretoria Colegiada – RDC ANVISA 44/09, in verbis:

Art. 25 - A compra, venda, transferência ou devolução das substâncias constantes das listas “A1”, “A2” (entorpecentes), “A3“, “B1” e “B2” (psicotrópicas), C1” (outras substâncias sujeitas a controle especial), “C2” (retinóicas), “C4” (anti-retrovirais), “C5” (anabolizantes) e “D1” (precursoras) deste Regulamento Técnico e de suas atualizações, bem como os medicamentos que as contenham, devem estar acompanhadas de Nota Fiscal ou Nota Fiscal Fatura, isentos de visto da Autoridade Sanitária local do domicílio do remetente. Parágrafo único - As vendas de medicamentos a base da substância Misoprostol constante da lista “C1” (outras substâncias sujeitas a controle especial) deste Regulamento Técnico, ficarão restritas a estabelecimentos hospitalares devidamente cadastrados e credenciados junto a Autoridade Sanitária competente.

Art. 53 - O aviamento ou dispensação de Receitas de Controle Especial, contendo medicamentos a base de substâncias constantes das listas “C1” (outras substâncias sujeitas a controle especial) e “C5” (anabolizantes) deste Regulamento Técnico e de suas atualizações, em qualquer forma farmacêutica ou apresentação, é privativo de farmácia ou drogaria e somente poderá ser efetuado mediante receita, sendo a “1ª via - Retida no estabelecimento farmacêutico” e a “2ª via - Devolvida ao Paciente”, com o carimbo comprovando o atendimento. Art. 75 - Os medicamentos para os quais é exigida a prescrição médica devem ser administrados mediante apresentação de receita e após sua avaliação pelo farmacêutico.

Frisa-se ainda, que as provas acostadas nos autos soam dúvidas e não são suficientes para provar a inocência do infrator, primeiramente o exame juntado sem nenhum laudo médico anexo, nada comprova a relação da medicação questionada com o funcionário apontado pela autuada, além disso, há um ponto controvertido de onde foi localizado a medicação, a autuada afirma que estava no armário pessoal do funcionário acusado e os fiscais movidos de sua fé pública afirmam que os medicamentos estavam na administração de injetáveis sem nenhum receituário de aquisição dos mesmos, sendo que a autuada não possui autorização de funcionamento de empresa para dispensação de substâncias sujeitas a controle especial; enfim, não há provas concretas que relacionam o uso dos medicamentos com o funcionário autuado, considerando ainda que era de inteira responsabilidade da autuada fiscalizar rotineiramente a estrutura interna de seu estabelecimento, mantendo controle dos produtos ali existentes, fato que não existiu restando o descuido da autuada em deixar ingressar em suas dependências medicamentos que não tinha competência para administração.

Diante o exposto, tornou-se evidente e apropriado a apuração das infrações mencionados, em concordância com o art. 403 da Lei Municipal 1.612/95.

III – C O N C L U S Ã O

Em conformidade com os dispositivos apresentados do Código de Vigilância Sanitária, Lei 1.612/95 e os insertos no Auto de Infração, Julgo Totalmente Procedente o lançamento efetuado no Auto de Infração supracitado, lavrado em face da autuada, para nos termos do art. 396, I do citado diploma legal, c/c o art. 1º, I da Lei Municipal nº 2.321/2004, Condená-la em pena Leve a recolher aos cofres do Município de Araguaína a multa correspondente a 2.500 UFIRs.

Advirto ainda, que caso haja reincidência a pena mínima será estabelecida em 7.048,21 UFIRs, conforme preceituam as legislações pertinentes.

Os autos devem permanecer no órgão preparador para negociações pelo prazo de 15 (quinze) dias, podendo no mesmo prazo, a autuada recorrer da decisão para o Conselho Municipal de Contribuintes.

DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE ARAGUAÍNA Nº 733 - QUARTA - FEIRA, 03 DE DEZEMBRO DE 2014

Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de chaves Públicas Brasileira - ICP

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Caso não haja apresentação de recurso e nem cumprimento da exigência no prazo supramencionado, referidas omissões confirmarão respaldo previsto no artigo 207, parágrafo único da Lei Municipal n° 17/13, para o lançamento do débito em Dívida Ativa, constituindo crédito tributário líquido, certo e exigível, suficientes para encaminhar referida cobrança ao Cartório de Protesto, conforme dispõe o artigo 1º e parágrafo único da Lei Federal nº 9.492/1997 e o Decreto Municipal nº 248/2013, e caso necessite também será remetido para Execução Judicial, em concordância com os dispositivos elencados na Lei Federal nº 6.830/80.

Intime-se.

Ana Raquel Teixeira OliveiraDiretora do Contencioso Fiscal

Portaria nº 84/14

MANDADO DE INTIMAÇÃO DE SENTENÇA

Processo: 42/12Autuado (a): Dayanne Pires BragaCNPJ / CPF: 032.133.891-02Endereço: Rua Santa Cruz, esquina com a Rua Falcão Coelho, Centro, Araguaína-TO.Data do Julgamento: 13 de fevereiro de 2013.

Ana Raquel Teixeira Oliveira, Assessora do Contencioso Fiscal do Município de Araguaína-TO, na forma do procedimento administrativo elencados no Código Tributário Nacional, Código Tributário Municipal e Código de Vigilância Sanitária, manda o Senhor Manoel Gaspar Fernandes, fiscal infra-assinado neste cumprimento, dirigir-se ao endereço indicado ou onde for encontrado, para dentro das cautelas de estilo proceder a Intimação da autuada supracitada, para cumprimento do dispositivo abaixo transcrito:

Julgo Totalmente Procedente o lançamento efetuado no Auto de Infração supracitado, lavrado em face da autuada, para nos termos do art. 396, I do citado diploma legal, c/c o art. 1º, I da Lei Municipal nº 2.321/2004, Condená-la em pena Leve a recolher aos cofres do Município de Araguaína a multa correspondente a 200 UFIRs.

O Julgamento de primeira instância segue anexo, permanecendo os autos no órgão preparador no prazo de 15 (quinze) dias, período em que a autuada poderá recorrer voluntariamente da decisão, contados da ciência da intimação, para o Conselho Municipal de Contribuintes, conforme conceitua o artigo 281 do Código Tributário Municipal.

Intime-se.

Ana Raquel Teixeira OliveiraContencioso Fiscal

Autuado (a): Dayanne Pires Braga.

Processo nº 42/2012

JULGAMENTO

Aos 13 (treze) dias do mês de fevereiro do ano de 2013, às 16:30h, Assessora do Contencioso Fiscal de Araguaína/To., Ana Raquel Teixeira Oliveira, nomeada pela Portaria nº 244/2013, trouxe a julgamento os autos em epígrafe, referente ao Auto de Infração e Notificação Fiscal nº 1.856, sendo sujeito ativo a Secretaria Mul. De Saúde (Div. Vigilância Sanitária) de Araguaína/TO., e autuada a Senhora Dayanne Pires Braga.

Para decisão do suscitado processo, o Órgão Julgador de Primeira Instância do Processo Administrativo Fiscal assim prolatou sua decisão:

I – R E L A T Ó R I O

No dia 17 de abril de 2012, a Fiscalização da Vigilância Sanitária, baseada nos artigos 19 e 399, inciso I e XVII da Lei Municipal 1.612/95, autuou a Senhora Dayanne Pires Braga, pelo funcionamento de estabelecimento (lanchonete) sem licença sanitária, descumprindo atos emanados das Autoridades Sanitárias competentes, sendo devidamente intimada, conforme comprova nos autos o Auto de Infração 1.856, fls. 3.

II – F U N D A M E N T A Ç Ã O

DA REVELIA

De acordo com o dispositivo do art. 416 da Lei Municipal nº 1.612/95, a autuada após ser regularmente intimada do Auto de Infração, poderá impugnar o mesmo no prazo legal de 5 (cinco) dias, contados a partir da ciência do auto; todavia, a mesma não apresentou defesa, deixando transcorrer o prazo estabelecido para contestar o mesmo. Assim, concordo com o termo expresso nos autos de fls. 4, declaro-a revel, considerando verdadeiros os fatos apurados.

Importante destacar, que a aplicação dos artigos 19 e 399, inciso I e XVII da Lei 1.612/95 foram apropriadas no lançamento do Auto de Infração em referência ao ato praticado pela autuada, infrações que estão sendo devidamente apuradas em concordância com o art. 403 da Lei Municipal 1.612/95.

III – C O N C L U S Ã O

Em conformidade com os dispositivos apresentados do Código de Vigilância Sanitária, Lei 1.612/95 e os insertos no Auto de Infração, JULGO PROCEDENTE o lançamento efetuado no Auto de Infração supra citado, lavrado em face da autuada, para nos termos do art. 396, I do citado diploma legal, c/c o art. 398, I da Lei Municipal nº 2.321/2004, CONDENÁ-LA em pena LEVE a recolher aos cofres do Município de Araguaína a multa correspondente a 200 UFIRs.

Os autos devem permanecer no órgão preparador, pelo prazo de 15 (quinze) dias, prazo em que a autuada poderá recorrer da decisão para o Conselho Municipal de Contribuintes.

Decorrido o prazo supra mencionado, havendo ou não recurso voluntário da autuada e nem a obrigação contida no dispositivo, transitada em julgado a decisão, remeta-se os autos à Vigilância Sanitária para as providências de mister com fundamento na Lei Federal nº 6.437/77 e Lei Municipal nº 1.612/95.

Intime-se.

Ana Raquel Teixeira OliveiraContencioso Fiscal

MANDADO DE INTIMAÇÃO DE SENTENÇA

Processo: 90/11Autuado (a): Sousa e Curcino Ltda (Panificadora Filadélfia)CNPJ / CPF: 12.466.761/0001-12Endereço: Avenida Filadélfia, nº 3219, Loteamento Pampulha, Araguaína-TO.Data do Julgamento: 4 de março de 2013.

Ana Raquel Teixeira Oliveira, Assessora do Contencioso Fiscal do Município de Araguaína-TO, na forma do procedimento administrativo elencados no Código Tributário Nacional, Código Tributário Municipal e Código de Vigilância Sanitária, determina dentro das cautelas de estilo proceder a Intimação da autuada supracitada, para cumprimento do dispositivo abaixo transcrito:

Julgo Totalmente Procedente o lançamento efetuado no Auto de Infração supracitado, lavrado em face da autuada, para nos termos do art. 396, I do citado diploma legal, c/c o art. 1º, I da Lei Municipal nº 2.321/2004, Condená-la em pena Leve a recolher aos cofres do Município de Araguaína a multa correspondente a 350 UFIRs.

DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE ARAGUAÍNA Nº 733 - QUARTA - FEIRA, 03 DE DEZEMBRO DE 2014

Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de chaves Públicas Brasileira - ICP

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O Julgamento de primeira instância segue anexo, permanecendo os autos no órgão preparador no prazo de 15 (quinze) dias, período em que a autuada poderá recorrer voluntariamente da decisão, contados da ciência da intimação, para o Conselho Municipal de Contribuintes, conforme conceitua o artigo 281 do Código Tributário Municipal.

Intime-se.

Ana Raquel Teixeira OliveiraContencioso Fiscal

Autuado (a): Sousa e Curcino Ltda.

JULGAMENTO

PROCESSO nº 90/2011

Aos 4 (quatro) dias do mês de março do ano de 2013, às 09:55h, Assessora do Contencioso Fiscal de Araguaína/To, Ana Raquel Teixeira Oliveira, nomeada pela Portaria nº 244/2013, trouxe a julgamento os autos em epígrafe, referente ao Auto de Infração nº 918, sendo sujeito ativo a Secretaria Municipal de Saúde (Div. Vigilância Sanitária) de Araguaína/TO, e autuada a Empresa Sousa e Curcino Ltda.

Para decisão do mencionado processo, o Órgão Julgador de Primeira Instância do Processo Administrativo Fiscal assim proferiu sua decisão:

I – R E L A T Ó R I O

Baseada nos artigo 399, inciso I da Lei Municipal 1.612/95, no dia 5 de abril de 2011, às 8:35h, a Fiscalização da Vigilância Sanitária, autuou a Empresa Sousa e Curcino Ltda., pelo funcionamento de estabelecimento sem licença sanitária, sendo devidamente intimado e notificado que poderia impugnar o Auto de Infração lavrado, no prazo de cinco dias, contados a partir da ciência do auto, fls. 3.

Relato. Decido.

II – FUNDAMENTAÇÃO JURÍDICA

A Licença Sanitária é imprescindível para abrir um estabelecimento que oferte produtos e serviços de interesse à saúde como comércios de alimentos, farmácias, consultórios médicos, estéticas, balneários, etc. Também chamada de Alvará Sanitário, a licença comprova que o estabelecimento foi inspecionado e atendeu às exigências das normas de boas práticas estabelecidas pela Vigilância Sanitária, fato não comprovado no estabelecimento da autuada.

Todo estabelecimento que construir, instalar, fazer funcionar, produzir, fabricar, manipular, fracionar, comercializar, distribuir, armazenar, transportar, vender e entregar produtos e serviços de interesse à saúde humana deve solicitar a Licença Sanitária. Ela deve ser requerida na sede da Vigilância Sanitária local obedecendo a critérios como a apresentação de documentos que comprovem a existência legal da empresa, pagamentos de algumas taxas, comprovação e responsabilidade técnica.

Portanto, considera-se adequada a fundamentação jurídica que permitiu o lançamento do Auto de Infração contra a autuada, conforme dispõe o art. 399, inciso I da Lei Municipal 1.612/95, sendo:

“Art. 399 – São infrações sanitárias:I – Construir, instalar ou fazer funcionar estabelecimento que fabriquem ou comercializem alimentos, aditivos para alimentos e outros produtos que interessem, a saúde pública, sem registrar, licença e autorização do órgão sanitário competente ou contrariante as normas legais pertinentes;

Penalidades: Advertência, apreensão dos produtos, inutilização dos produtos, cancelamento da Licença de Funcionamento Sanitária (Alvará), interdição do estabelecimento, acumulados e/ou multa.

Complemento ainda, os argumentos da Fiscalização da Vigilância Sanitária, com base no art. 19 da Lei Municipal 1.612/95, que assim dispõe:

“Art. 19 – Todos os estabelecimentos onde se fabriquem, produzam, preparem, as beneficiem, acondicionem ou vendam alimentos, ficam sujeitos às disposições deste Código e suas normas técnicas e só poderão funcionar mediante a expedição de Licença para Funcionamento Sanitário (Alvará), expedida pelo Departamento de Vigilância Sanitária da Secretaria Municipal de Saúde.”

DA REVELIA

A autuada após ser regularmente intimada do Auto de Infração, poderia impugnar o mesmo no prazo legal de 5 (cinco) dias, contados a partir da ciência do auto, conforme dispõe o art. 416 da Lei Municipal nº 1.612/95; todavia, a autuada não apresentou defesa, deixando transcorrer o prazo estabelecido para contestar. Assim, concordo com o termo expresso nos autos de fls. 4, declaro-a revel, testificando os fatos apurados.

Diante o exposto, tornou-se evidente e apropriado a apuração das infrações mencionados, em concordância com o art. 403 da Lei Municipal 1.612/95.

III – C O N C L U S Ã O

Em conformidade com os dispositivos apresentados do Código de Vigilância Sanitária, Lei 1.612/95 e os insertos no Auto de Infração, Julgo Procedente o lançamento efetuado no Auto de Infração supracitado, lavrado em face da autuada, para nos termos do art. 396, I do citado diploma legal, c/c o art. 1º, I da Lei Municipal nº 2.321/2004 e Art. 2º, § 1ºD da Lei Federal 6.437/1977, Condená-la em pena Leve a recolher aos cofres do Município de Araguaína a multa correspondente a 350 UFIRs.

Os autos devem permanecer no órgão preparador, pelo prazo de 15 (quinze) dias, prazo em que a autuada poderá recorrer da decisão para o Conselho Municipal de Contribuintes.

Decorrido o prazo supramencionado, havendo ou não recurso voluntário da autuada e nem a obrigação contida no dispositivo, transitada em julgado a decisão, remeta-se os autos à Vigilância Sanitária para as providências necessárias com fundamento na Lei Federal nº 6.437/77 e Lei Municipal nº 1.612/95.

Intime-se.

Ana Raquel Teixeira OliveiraContencioso Fiscal

MANDADO DE INTIMAÇÃO DE SENTENÇA

Processo: 231/13Autuado (a): M. J. Cordeiro da Silva – Açougue Santo AntônioCNPJ / CPF: 05.982.364/0001-38Endereço: Avenida Cônego João Lima, s/n, Entroncamento, 77800-000, Araguaína-TO.Data do Julgamento: 16 de outubro de 2014.

Ana Raquel Teixeira Oliveira, Diretora do Contencioso Fiscal do Município de Araguaína-TO, na forma do procedimento administrativo elencados no Código Tributário Nacional, Código Tributário Municipal e Código Municipal de Vigilância Sanitária, determina dentro das cautelas de estilo proceder a Intimação do autuado supracitado, para cumprimento do dispositivo abaixo transcrito:

Julgo Totalmente Procedente o lançamento efetuado no Auto de Infração supracitado, lavrado em face do autuado, para nos termos do art. 396, I do citado diploma legal, c/c o art. 1º, I da Lei Municipal nº 2.321/2004, Condená-la em pena Leve a recolher aos cofres do Município de Araguaína a multa correspondente a 187,95 UFIRs.

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O Julgamento de primeira instância segue anexo, permanecendo os autos no órgão preparador no prazo de 15 (quinze) dias, período em que o autuado poderá recorrer voluntariamente da decisão para o Conselho Municipal de Contribuintes, conforme conceitua o artigo 163 da Lei Municipal n° 17/13.

Caso não haja apresentação de recurso e nem cumprimento da exigência no prazo supramencionado, referidas omissões confirmarão respaldo previsto no artigo 207, parágrafo único da Lei Municipal n° 17/13, para o lançamento do débito em Dívida Ativa, constituindo crédito tributário líquido, certo e exigível, suficientes para encaminhar referida cobrança ao Cartório de Protesto, conforme dispõe o artigo 1º e parágrafo único da Lei Federal nº 9.492/1997 e o Decreto Municipal nº 302/2014, e caso necessite também será remetido para Execução Judicial, em concordância com os dispositivos elencados na Lei Federal nº 6.830/80.

Intime-se.

Ana Raquel Teixeira OliveiraDiretora do Contencioso Fiscal

Portaria nº 84/14

*Autuado (a): M. J. Cordeiro da Silva – Açougue Santo Antônio.

JULGAMENTO

PROCESSO nº 231/2013

Aos 16 (dezesseis) dias do mês de outubro do ano de 2014, às 9:54h, Diretora do Contencioso Fiscal de Araguaína/To, Ana Raquel Teixeira Oliveira, nomeada pela Portaria nº 84/2014, trouxe a julgamento os autos em epígrafe, referente ao Auto de Infração nº 590, sendo sujeito ativo a Secretaria Municipal de Saúde (Div. Vigilância Sanitária) de Araguaína/TO, e autuada a empresa M. J. Cordeiro da Silva.

Para decisão do mencionado processo, o Órgão Julgador de Primeira Instância do Processo Administrativo Fiscal assim proferiu sua decisão:

I – R E L A T Ó R I O

No dia 17 de outubro de 2012, às 10:11h, houve uma vistoria no estabelecimento da autuada, na qual foi notificada sobre algumas irregularidades, que foram descritas na notificação e vistoria fiscal nº 4.937, fl. 5. Ato contínuo, no dia 23 de outubro de 2013, às 15:20h, houve outra vistoria in loco, ficando constatada a desobediência da autuada, conforme comprova a notificação fiscal, nº 982/13, fl. 4, não restando alternativas a não ser autuá-la, fl. 3, sendo concedido prazo de cinco dias para a autuada impugnar o Auto de Infração nº 590.

Para tanto, a Fiscalização da Vigilância Sanitária, usou como fundamento os artigos 211, inciso II e 399, incisos II da Lei Municipal 1.612/95, autuando a empresa M. J. Cordeiro da Silva (Açougue Santo Antônio), pela comercialização de alimentos que não possuem registro no órgão competente.

A autuada apresentou defesa intempestiva, fl. 6, justificando que foram clientes que forneceram os alimentos sem registros para a mesma, todavia, se compromete que não vai colocar os alimentos em comercialização. A Fiscalização Sanitária contesta que a própria autuada confirma em sua defesa que comercializava alimentos sem registro do órgão competente, e que suas alegações de que irá se regularizar junto aos órgãos competentes não retira a responsabilização da autuada, posto ser a legislação sanitária bastante clara e contundente, e por isso se manifesta pela total procedência do Auto de Infração, imputando à autuada a penalidade de multa.

Relato, decido.

II – F U N D A M E N T A Ç Ã O JURÍDICA

Ao compulsar os autos, ficou comprovado que a autuada não atendeu às exigências das normas de boas práticas estabelecidas pela Vigilância Sanitária, posto que comercializava alimentos (lingüiça) sem registro do órgão competente, fato comprovado pelo auto de infração

lavrado e confissão da autuada, fls. 3-6.

A fundamentação jurídica que permitiu o lançamento do Auto de Infração contra a autuada encontra-se disposto nos artigos 211, inciso II e 399, incisos II da Lei Municipal 1.612/95, sendo:

Art. 211 – Não poderão ser comercializados os alimentos que:

II – Não possuírem registro no órgão federal ou estadual competente, quando for o caso;

Art. 399 – São infrações sanitárias:

II – Extrair, produzir, fabricar, transformar, preparar, manipular, purificar, fracionar, embalar ou reembalar, armazenar, expedir, transportar, comprar, vender, ceder ou usar alimentos, produtos alimentícios, aditivos para alimentos, embalagens e utensílios e outras que interessem à saúde pública ou individual competentes ou contrariando o disposto na legislação sanitária pertinentes; Penalidades: Apreensão dos produtos, inutilização dos produtos, cancelamento da Licença de Funcionamento Sanitária (Alvará), interdição do estabelecimento, e/ou multa.

Diante o exposto, tornou-se evidente e apropriado a apuração das infrações mencionados, em concordância com o art. 403 da Lei Municipal 1.612/95.

III – C O N C L U S Ã O

Em conformidade com os dispositivos apresentados do Código de Vigilância Sanitária, Lei 1.612/95 e os insertos no Auto de Infração, Julgo Totalmente Procedente o lançamento efetuado no Auto de Infração supracitado, lavrado em face da autuada, para nos termos do art. 396, I do citado diploma legal, c/c o art. 1º, I da Lei Municipal nº 2.321/2004, Condená-la em pena Leve a recolher aos cofres do Município de Araguaína a multa correspondente a 187,95 UFIRs.

Advirto ainda, que caso haja reincidência a pena mínima será estabelecida em 7.048,21 UFIRs, conforme preceituam as legislações pertinentes.

Os autos devem permanecer no órgão preparador para negociações pelo prazo de 15 (quinze) dias, podendo no mesmo prazo, a autuada recorrer da decisão para o Conselho Municipal de Contribuintes.

Caso não haja apresentação de recurso e nem cumprimento da exigência no prazo supramencionado, referidas omissões confirmarão respaldo previsto no artigo 207, parágrafo único da Lei Municipal n° 17/13, para o lançamento do débito em Dívida Ativa, constituindo crédito tributário líquido, certo e exigível, suficientes para encaminhar referida cobrança ao Cartório de Protesto, conforme dispõe o artigo 1º e parágrafo único da Lei Federal nº 9.492/1997 e o Decreto Municipal nº 302/2014, e caso necessite também será remetido para Execução Judicial, em concordância com os dispositivos elencados na Lei Federal nº 6.830/80.

Intime-se.

Ana Raquel Teixeira OliveiraDiretora do Contencioso Fiscal

Portaria nº 84/14

EXTRATO DE TERMO ADITIVO CONTRATUAL DE PRAZO

Terceiro Termo Aditivo ao Contrato de Locação nº 065/2013Processo nº 2474.0000434/2014 (1420/2013)

SECRETARIA DA SAÚDE

DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE ARAGUAÍNA Nº 733 - QUARTA - FEIRA, 03 DE DEZEMBRO DE 2014

Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de chaves Públicas Brasileira - ICP

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Locatário: Secretaria Municipal de SaúdeLocador: Maria Tereza Costa Almeida e Ana Maria Cardoso Costa Objeto: Prorrogação da Vigência do Contrato de Locação de Imóvel nº 065/2013 , por um período de 05 (cinco) meses.Modalidade: Dispensa de Licitação, com fulcro na Lei 8.666/93 de 21 de junho de 1993.Valor mensal: R$ 2.321,22 (dois mil trezentos e vinte e um reais e vinte e dois centavos)Valor global: R$ 11.606,10 (onze mil seiscentos e seis reais e dez centavos)Data da Assinatura: 28/11/2014.Vigência: 01/12/2014 a 01/05/2015Dotação: CÓD: 17 - F.P: 10.122.0093.2.027- E.D: 33.90.36.15.00 - FICHA: 594Signatário: Secretario Municipal de Saúde

Araguaína/TO, 28 de novembro de 2014.

Publique-se

JEAN LUIS COUTINHO SANTOSSecretário Municipal de Saúde

Portarianº 284/2014

RESOLUÇÃO Nº. 013 CMS / 2014 ARAGUAÍNA - TO, 06 DE NOVEMBRO DE 2.014

DISPÕE SOBRE APROVAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO DA ODONTOLOGIA HOSPITALAR NO HOSPITAL MUNICIPAL DE ARAGUAÍNA – HMA.

O PLENÁRIO DO C. M. S. DE ARAGUAÍNA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS E REGIMENTAIS REUNIDOS NA 210ª (DUCENTÉSIMA DÉCIMA) SESSÃO ORDINÁRIA, NO DIA 06.11.2014CONFORME LEI 8.080 / 90, 8.142 / 90, RESOLUÇÃO Nº453 / 12 CNS, LEI MUNICIPAL 2738/11 E REGIMENTO INTERNO CMS.

CONSIDERANDO:

- Necessidade de aprovação da matéria referente a Implementação da Odontologia Hospitalar no Hospital Municipal de Araguaína HMA; - Apresentação em plenário do projeto referente a Implementação da Odontologia Hospitalar no Hospital Municipal de Araguaína HMA;

RESOLVE:

- Aprovar o projeto referente Implementação da Odontologia Hospitalar no Hospital Municipal de Araguaína – HMA.

ESTA RESOLUÇÃO ENTRA EM VIGOR NA DATA DE SUA PUBLICAÇÃO.SALA DE SESSÃO ORDINÁRIA DO CMS - CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE, AOS 06 (SEIS) DIAS DO MÊS DE NOVEMBRO DE 2014 (DOIS MIL E QUATORZE)

DR. AGNALDO DA SILVA TEIXEIRAPRESIDENTE DO C.M.S

HOMOLOGO A RESOLUÇÃO Nº. 013/2014 DO C. M. S. NOS TERMOS DO PARÁGRAFO 2º DO ART. 1º DA LEI 8.142 DE 28.12.1990.

RONALDO DIMAS NOGUEIRA PEREIRAPREFEITO MUNICIPAL DE ARAGUAÍNA

RESOLUÇÃO Nº. 014 CMS / 2014 ARAGUAÍNA - TO, 06 DE NOVEMBRO DE 2.014

DISPÕE SOBRE APROVAÇÃO DA PACTUAÇÃO DOS INDICADORES COAP / SISPACTO 2014.

O PLENÁRIO DO C. M. S. DE ARAGUAÍNA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS E REGIMENTAIS REUNIDOS NA 210ª (DUCENTÉSIMA DÉCIMA) SESSÃO ORDINÁRIA, NO DIA 06.11.2014CONFORME LEI 8.080 / 90, 8.142 / 90, RESOLUÇÃO Nº453 / 12 CNS, LEI MUNICIPAL 2738/11 E REGIMENTO INTERNO CMS.

CONSIDERANDO:

Conselho Municipal de Saúde de Araguaína – TO

APROVADO POR UNANIMIDADESeção nº 210/14

Dia 06/11/14

Presidente CMSDr Agnaldo S Teixeira

Conselho Municipal de Saúde de Araguaína – TO

APROVADO POR UNANIMIDADESeção nº 210/14

Dia 06/11/14

Presidente CMSDr Agnaldo S Teixeira

- A necessidade de aprovar a pactuação das diretrizes, objetivos e indicadores para 2014 (SISPACTO) em consonância com o § 2º inciso I /letras a, b c do art. 4º da Resolução GM/CIT Nº 05 de 19 de Junho de 2013 - Que esta é Recomendada pela Lei Complementar Nº141/12 e Decreto 7508/11.

RESOLVE:

- Aprovar a pactuação dos indicadores das diretrizes, objetivos do SISPACTO 2014 conforme apresentado pelos Coordenadores das área em plenário. ESTA RESOLUÇÃO ENTRA EM VIGOR NA DATA DE SUA PUBLICAÇÃO.SALA DE SESSÃO ORDINÁRIA DO CMS - CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE, AOS 06 (SEIS) DIAS DO MÊS DE NOVEMBRO DE 2014 (DOIS MIL E QUATORZE)

DR. AGNALDO DA SILVA TEIXEIRAPRESIDENTE DO C.M.S

HOMOLOGO A RESOLUÇÃO Nº. 014/2014 DO C. M. S. NOS TERMOS DO PARÁGRAFO 2º DO ART. 1º DA LEI 8.142 DE 28.12.1990.

RONALDO DIMAS NOGUEIRA PEREIRAPREFEITO MUNICIPAL DE ARAGUAÍNA

RESOLUÇÃO Nº. 015 CMS / 2014 ARAGUAÍNA - TO, 06 DE NOVEMBRO DE 2.014

DISPÕE SOBRE APROVAÇÃO DA NOVA COMPOSIÇÃO DA MESA DIRETORA DO CMS REFERENTE AO TRIÊNIO 2015/2017.

O PLENÁRIO DO C. M. S. DE ARAGUAÍNA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS E REGIMENTAIS REUNIDOS NA 210ª (DUCENTÉSIMA DÉCIMA) SESSÃO ORDINÁRIA, NO DIA 06.11.2014CONFORME LEI 8.080 / 90, 8.142 / 90, RESOLUÇÃO Nº453 / 12 CNS, LEI MUNICIPAL 2738/11 E REGIMENTO INTERNO CMS.

CONSIDERANDO:- Adequação a ser feita do Conselho Municipal de Saúde de acordo com a Resolução do Conselho Nacional de Saúde nº. 453 de 10 de Maio de 2012.- Inscrições das chapas para concorrerem a nova composição da mesa diretora do Conselho Municipal de Saúde de Araguaína referente ao triênio 2015 / 2017- Eleição realizada na 210ª (Ducentésima Décima) Reunião Ordinária do Conselho Municipal de Saúde de Araguaína no dia 06/11/2014, no Auditório do CEREST Regional.1- O Relatório final da Comissão Eleitoral que homologou como vencedora a chapa CONSELHO FORTE com a seguinte composição: Conselheiro Presidente: Jefferson Cardoso Coutinho (Secretaria Municipal de Trabalho e Ação Social); Conselheiro Vice-Presidente: Dr. Agnaldo da Silva Teixeira (Conselho Regional de Odontologia); Secretário Geral do CMS: Conselheiro Prof. Jair Clarindo da Silva (SINTET) e elege como Tesoureiro o Conselheiro Leandro Ferreira Moraes (Representante dos Sindicatos Patronais) que obteve 76% dos votos validos.

RESOLVE:

1- Homologar o resultado final da eleição da mesa diretora do CMS-Araguaína.2- Publicar no Diário Oficial Araguaína a composição da mesa diretora com mandato de 01/01/2015 à 31/12/2017 ESTA RESOLUÇÃO ENTRA EM VIGOR NA DATA DE SUA PUBLICAÇÃO.SALA DE SESSÃO ORDINÁRIA DO CMS - CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE, AOS 06 (SEIS) DIAS DO MÊS DE NOVEMBRO DE 2014 (DOIS MIL E QUATORZE)

DR. AGNALDO DA SILVA TEIXEIRAPRESIDENTE DO C.M.S

Conselho Municipal de Saúde de Araguaína – TO

APROVADO POR UNANIMIDADESeção nº 210/14

Dia 06/11/14Presidente CMS

Dr Agnaldo S Teixeira

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HOMOLOGO A RESOLUÇÃO Nº. 015/2014 DO C. M. S. NOS TERMOS DO PARÁGRAFO 2º DO ART. 1º DA LEI 8.142 DE 28.12.1990.

RONALDO DIMAS NOGUEIRA PEREIRAPREFEITO MUNICIPAL DE ARAGUAÍNA

NOTIFICAÇÃO EXTRAJUDICIAL

Numero da vaga: 0449Nome: Juscelino Santos Moura

A Agência Municipal de Transporte e Trânsito – AMTT, NOTIFICA formalmente a cumprir com o REGULAMENTO do Serviço de Transporte em Automóvel de Aluguel – Moto Taxi instituído pela Lei nº 2668/2010 e TERMO de PERMISSÃO tendo como objeto a exploração de serviços de transporte individual de passageiro por moto de aluguel, nos seguintes termos:

1. regularização da documentação exigida, conforme artigo 19 da referida Lei;

2. Pagamento dos débitos, relativo as taxas municipais, no qual implica na não expedição do Alvará de regularidade e renovação do Termo de Permissão, podendo ser reincidindo unilateralmente pelo município a permissão;

Ressaltamos, que não cumpridos os termos supra discriminados, no prazo de cinco dias, serão tomadas as medidas administrativas e judiciais cabíveis, inclusive com a cassação do termo de permissão concedido pelo município.

Gustavo Fidalgo e VicentePresidente da AMTT

AMTT

GABINETE DO PREFEITO

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EDITAL DE COMUNICAÇÃO

A empresa Pemax Auto Center Com. de Pecas p/ Veículos LTDA - ME CNPJ: 14.591.305/0001-20, torna público que requereu na SECRETARIA DE PLANEJAMENTO, MEIO AMBIENTE, CIENCIA E TECNOLOGIA – SPMACT a Licença Previa (LP), Licença de Instalação (LI) e a Licença de Operação (LO) para atividade de Serviços de manutenção e reparação mecânica de veículos automotores, com endereço na Av. Perimetral, nº 837, quadra101 lote 10 setor Rodoviário, Lot. Manoel Gomes da Cunha- Araguaína- TO. O empreendimento se enquadra na resolução CONAMA nº 001/86, que dispõe sobre o Impacto Ambiental.

PUBLICAÇÃO PARTICULAR