diario oficial 05-04-14

Upload: lamouniermelo

Post on 17-Oct-2015

82 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • a N o X X V I - Pa L M a S , S b a d o , 0 5 d E a b r I L d E 2 0 1 4 - N o 4 . 1 0 2

    SUMrIo

    MENSaGEM ao PodEr LEGISLaTIVo aToS do PodEr LEGISLaTIVo

    LEI CoMPLEMENTar No 93, dE 3 dE abrIL dE 2014.

    Institui a Regio Metropolitana de Gurupi, e adota outras providncias.

    o GoVErNador do ESTado do ToCaNTINS:

    Fao saber que a ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO TOCANTINS decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar:

    Art. 1o Esta Lei Complementar institui e organiza a Regio Metropolitana de Gurupi, unidade regional do territrio estadual, na conformidade do art. 25, 3o, da Constituio Federal.

    CAPTULO IDA REGIO METROPOLITANA DE GURUPI

    Art. 2o instituda a Regio Metropolitana de Gurupi, integrada pelos municpios de Gurupi, Aliana do Tocantins, Figueirpolis, Duer, Lagoa da Confuso, Crixs do Tocantins, Cariri do Tocantins, Sucupira, Peixe, Ja do Tocantins, So Valrio da Natividade, Alvorada, Palmeirpolis, Araguau, Sandolndia, Formoso do Araguaia, Talism e So Salvador do Tocantins, destinada a unifi car a organizao, o planejamento e a execuo de funes pblicas de interesse comum.

    Pargrafo nico. Integram tambm a Regio Metropolitana de Gurupi os municpios tocantinenses situados abaixo do paralelo 11o00 S cujos interesses sociais, econmicos e polticos convirjam para a metrpole de Gurupi.

    Art. 3o A organizao da Regio Metropolitana de Gurupi tem por objetivo promover:

    I o planejamento regional, com vistas ao desenvolvimento

    socioeconmico e melhoria da qualidade de vida da populao;

    II a cooperao entre os trs nveis de governo, com mximo aproveitamento dos recursos pblicos, mediante descentralizao, articulao e integrao dos respectivos rgos e entidades da administrao direta e indireta atuantes na regio;

    III a utilizao equilibrada do territrio, do pessoal, dos recursos naturais e culturais e a proteo do meio ambiente, mediante controle dos empreendimentos pblicos e privados na regio metropolitana;

    IV a integrao do planejamento e da execuo das funes pblicas de interesse comum aos entes pblicos atuantes na regio metropolitana;

    V a reduo das desigualdades sociais e regionais.

    Seo IDas Funes Pblicas de Interesse

    Comum na Regio Metropolitana de Gurupi

    Art. 4o A gesto das funes pblicas de interesse comum tem por fi nalidade o desenvolvimento socioeconmico da regio metropolitana, a partilha equilibrada dos seus benefcios e a definio de polticas compensatrias dos efeitos da polarizao.

    MENSAGEM AO PODER LEGISLATIVO 01ATOS DO PODER LEGISLATIVO 01ATOS DO CHEFE DO PODER EXECUTIVO 05SECRETARIA-GERAL DA GOVERNADORIA 38CASA CIVIL 38SECRETARIA-GERAL DA GOVERNADORIA 39COMANDO-GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR 39SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO ECONMICO, CINCIA, TECNOLOGIA E INOVAO 39SECRETARIA DA EDUCAO E CULTURA 40SECRETARIA DA FAZENDA 41SECRETARIA DA INFRAESTRUTURA 42SECRETARIA DA JUVENTUDE 42SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTVEL 43SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E DA MODERNIZAO DA GESTO PBLICA 43AGNCIA DE FOMENTO DO ESTADO DO TOCANTINS S.A 46AEM-TO 46AGNCIA TOCANTINENSE DE SANEAMENTO - ATS 47AGNCIA TOC. DE REG., CONT. E FISC. DE SERVIOS PBLICOS ATR 48FUNDAO RADIODIFUSO EDUCATIVA - REDESAT 49UNITINS 50DEFENSORIA PBLICA 50PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIA 54TRIBUNAL DE CONTAS 54PUBLICAES DOS MUNICPIOS 54PUBLICAES PARTICULARES 56

  • ano XXVI - Estado do Tocantins, sbado, 05 de abril de 2014dIrIo oFICIaL No 4.10202

    ESTADO DO TOCANTINS

    Jos Wilson Siqueira CamposGOVERNADOR DO ESTADO

    renan de arimata PereiraSECRETRIO-CHEFE DA CASA CIVIL

    Nlio Moura FacundesDIRETOR DO DEPARTAMENTO DO DIRIO OFICIAL DO ESTADO

    Art. 5o As funes pblicas na Regio Metropolitana de Gurupi compreendem os servios e instrumentos de interesse regional comum, abrangendo:

    I na rea de transporte intermunicipal:

    a) os servios diretos de mobilidade e indiretos pela integrao fsica e tarifria;

    b) as conexes intermodais, os terminais e os estacionamentos da regio metropolitana;

    II no sistema virio, o controle de trnsito, de trfego e de infraestruturas de vias arteriais e coletoras, compostas de eixos que exeram a funo de ligao entre os municpios da regio metropolitana;

    III nas funes relacionadas segurana pblica a:

    a) polcia ostensiva;

    b) polcia judiciria;

    c) defesa contra sinistro;

    d) defesa civil;

    IV na sade pblica:

    a) a otimizao da rede hospitalar;

    b) a reduo do risco de doena e de outros agravos;

    c) o acesso universal e igualitrio s aes e servios destinados promoo, proteo e recuperao da sade;

    d) a regulamentao, fi scalizao e o controle dos servios de sade;

    V no saneamento bsico a:

    a) integrao do sistema de abastecimento e o esgoto sanitrio dos aglomerados metropolitanos;

    b) adequao dos custos dos servios de limpeza pblica e o atendimento intermunicipal integrado;

    c) macrodrenagem de guas pluviais;

    VI no uso da terra, as aes que assegurem a utilizao do solo metropolitano, sem confl itos nem prejuzos proteo do meio ambiente;

    VII no aproveitamento dos recursos hdricos, as aes voltadas :

    a) garantia de sua preservao e uso, em funo das necessidades sociopoltico-econmicas;

    b) compensao das perdas municipais decorrentes de medidas de proteo aos aquferos;

    VIII na cartografi a e informaes bsicas o:

    a) mapeamento da regio metropolitana;

    b) subsdio ao planejamento das funes de interesse comum;

    IX na preservao e proteo ao meio ambiente e no combate poluio, as aes relacionadas ao:

    a) fornecimento de diretrizes ambientais para o planejamento;

    b) gerenciamento de recursos naturais e preservao ambiental;

    X no planejamento integrado do desenvolvimento socioeconmico, a definio dos objetivos, estratgias e programas do Plano de Desenvolvimento da Regio Metropolitana de Gurupi.

    Seo IIDa Gesto da Regio Metropolitana de Gurupi

    Art. 6o A gesto da Regio Metropolitana de Gurupi compete ao Conselho de Desenvolvimento da Regio Metropolitana de Gurupi, na conformidade desta Lei Complementar.

    CAPTULO II DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DA REGIO

    METROPOLITANA DE GURUPI

    Art. 7o institudo o Conselho de Desenvolvimento da Regio Metropolitana de Gurupi, rgo colegiado com poderes normativo e de gesto fi nanceira dos recursos do Fundo Metropolitano de Desenvolvimento.

    Art. 8o Ao Conselho de Desenvolvimento da Regio Metropolitana de Gurupi compete:

    I exercer o poder normativo relacionado integrao do planejamento, organizao e execuo das funes pblicas de interesse comum;

    II elaborar e aprovar o Plano de Desenvolvimento Econmico da Regio Metropolitana de Gurupi, para aes de curto, mdio e longo prazos, compreendendo as polticas pblicas de desenvolvimento global, setorial e os respectivos programas e projetos;

    III aprovar:

    a) as polticas pblicas sobre investimentos na Regio Metropolitana de Gurupi com as prioridades setoriais e espaciais enunciadas nos respectivos programas e projetos;

    b) o oramento anual, fi xando a receita e limitando a despesa dos recursos do Fundo Metropolitano de Desenvolvimento;

    c) os planos plurianuais de investimento e as diretrizes oramentrias da Regio Metropolitana de Gurupi;

    d) os balancetes mensais de desembolso e os relatrios semestrais de desempenho do Fundo Metropolitano de Desenvolvimento;

    e) os relatrios semestrais e anuais de avaliao de programas e projetos;

    IV promover as polticas de compatibilizao de recursos das distintas fontes de fi nanciamento destinados implementao dos projetos;

    V administrar o Fundo Metropolitano de Desenvolvimento;

    VI estabelecer as diretrizes de polticas tarifrias dos servios de interesse comum;

    VII colaborar para o desenvolvimento institucional dos municpios integrantes da regio;

  • 03Ano XXVI - Estado do Tocantins, sbado, 05 de abril de 2014 DIRIO OFICIAL No 4.102VIII celebrar convnios e outras cooperaes associativas

    destinadas ao desenvolvimento das atividades de interesse comum;

    IX captar recursos financeiros destinados mobilidade urbana, com vistas a promover a incluso social, mediante:

    a) democratizao do acesso aos servios pblicos de transporte coletivo;

    b) aes estruturantes para o sistema de transporte coletivo urbano;

    c) melhoria e ampliao das infraestruturas de mobilidade urbana;

    X acompanhar os procedimentos licitatrios e regimes diferenciados de contratao destinados concesso dos servios pblicos na rea da Regio Metropolitana de Gurupi;

    XI deliberar sobre a:

    a) retomada e a encampao dos servios pblicos concedidos;

    b) permisso e a autorizao para a utilizao de bens e a prestao de servios pblicos;

    XII propor os atos de desapropriao e constituio de servides administrativas necessrios ao desenvolvimento das atividades estatais na rea da Regio Metropolitana de Gurupi;

    XIII gerir os recursos financeiros que lhe so destinados;

    XIV promover a execuo dos servios, obras e atividades includos no Plano de Desenvolvimento Econmico da Regio Metropolitana de Gurupi;

    XV decidir as matrias controversas que lhe submetam os municpios representados;

    XVI deliberar sobre a aplicao de investimentos na Regio Metropolitana de Gurupi, inclusive a aprovao:

    a) de propostas dotacionais no Oramento Geral do Estado;

    b) de operaes de crdito junto a instituies financeiras, pblicas ou privadas, nacionais, internacionais ou estrangeiras;

    c) das polticas pblicas especficas para a Regio Metropolitana de Gurupi;

    XVII adotar medidas destinadas a viabilizar a prestao regionalizada dos servios pblicos;

    XVIII elaborar o seu regimento interno, submetendo-o aprovao do Chefe do Poder Executivo do Estado.

    1o As diretrizes de polticas tarifrias norteiam-se pelos seguintes princpios:

    I a continuidade dos servios de transporte coletivo;

    II a partilha dos benefcios e dos recursos comunitrios compensatrios;

    III as condies socioeconmicas dos usurios;

    IV a justa remunerao dos servios prestados.

    2o Ao Conselho de Desenvolvimento da Regio Metropolitana de Gurupi cabe estabelecer:

    I as formas de manuteno das tarifas sociais; II a gratuidade do servio pblico ou funo pblica de interesse

    comum quando indicada a fonte de custeio.

    3o Compete ao Chefe do Poder Executivo do Estado fixar as tarifas dos servios pblicos de interesse comum, delegados por rgo ou entidade da administrao direta e indireta do Estado.

    Art. 9o O Conselho de Desenvolvimento da Regio Metropolitana de Gurupi compe-se:

    I dos membros indicados pelo Chefe do Poder Executivo do Estado dentre os agentes pblicos de reas especficas, em quantitativo suficiente a manter em equilbrio o poder de voto dos demais representantes;

    II do Prefeito de cada municpio, com poder de voto proporcional aos respectivos habitantes, como segue:

    a) at 40 mil, um voto;

    b) de 40 mil a 180 mil, dois votos;

    c) superior a 180 mil, quatro votos.

    1o O mandato do conselheiro de quatro anos.

    2o O conselheiro substitudo pelo respectivo suplente, indicado na conformidade deste artigo.

    3o Alm dos relacionados no art. 2o desta Lei Complementar, tm direito a voz no Conselho de Desenvolvimento da Regio Metropolitana de Gurupi os demais municpios tocantinenses situados entre o paralelo 11o00 S e as divisas interestaduais Leste, Sul e Oeste.

    Art. 10. As decises do Conselho de Desenvolvimento da Regio Metropolitana de Gurupi, formalizadas em resoluo, so tomadas por deliberao de seus membros, na conformidade do regimento interno, cabendo ao Presidente o voto de desempate.

    1o As deliberaes do Conselho so tomadas pela maioria de

    votos, superior metade do qurum mximo.

    2o No mbito das funes pblicas de interesse comum, as decises do Conselho de Desenvolvimento da Regio Metropolitana de Gurupi tm carter obrigatrio e vinculante para os municpios integrantes da Regio Metropolitana de Gurupi.

    3o As matrias relacionadas contribuio financeira do Fundo e fixao tributria uniforme entre os municpios metropolitanos, para financiamento de servios comuns aprovados pelo Conselho de Desenvolvimento da Regio Metropolitana de Gurupi, sujeitam-se homologao das respectivas Cmaras Municipais, a que tais matrias estejam afetas, e tambm da Assembleia Legislativa, no tocante participao do Estado.

    4o A funo de conselheiro no remunerada.

    Art. 11. O Conselho de Desenvolvimento da Regio Metropolitana de Gurupi se rene, ordinariamente, na cidade de Gurupi, independentemente de convocao, uma vez por trimestre, em data fixada no regimento interno, e, extraordinariamente, mediante convocao:

    I do Presidente, de ofcio, ou a requerimento da maioria de seus membros, ou da maioria simples dos Prefeitos;

    II do Chefe do Poder Executivo.

    Art. 12. prerrogativa do conselheiro submeter deliberao do Conselho de Desenvolvimento da Regio Metropolitana de Gurupi, na conformidade do regimento interno:

    I programas e projetos setoriais, destinados integrao e ao desenvolvimento dos municpios;

    II propostas com vistas a expedio de normas gerais sobre:

    a) execuo das atividades pblicas inerentes Regio Metropolitana de Gurupi;

  • Ano XXVI - Estado do Tocantins, sbado, 05 de abril de 2014DIRIO OFICIAL No 4.10204b) regulao do uso do solo;

    III limitaes administrativas sobre as reas de interesse comum.

    Pargrafo nico. Incumbe ao Poder Executivo do Estado prover as informaes tcnicas necessrias a subsidiar a elaborao e a execuo de programas e projetos setoriais.

    CAPTULO IIIDO FUNDO METROPOLITANO

    DE DESENVOLVIMENTO

    Art. 13. institudo o Fundo Metropolitano de Desenvolvimento, de natureza especial, vinculado Regio Metropolitana de Gurupi, destinado :

    I elaborao, ao desenvolvimento, viabilizao e execuo de planos, programas e projetos de interesse da Regio Metropolitana de Gurupi;

    II captao e aplicao dos recursos necessrios ao desenvolvimento das atividades da Regio Metropolitana de Gurupi.

    Art. 14. Incumbe ao Poder Executivo do Estado:

    I praticar os atos de gesto do Fundo Metropolitano de Desenvolvimento, em obedincia legislao federal aplicvel e s deliberaes do Conselho de Desenvolvimento da Regio Metropolitana de Gurupi;

    II promover a abertura do crdito adicional necessrio instalao e ao funcionamento do Conselho de Desenvolvimento da Regio Metropolitana de Gurupi;

    III prover o Conselho de Desenvolvimento da Regio Metropolitana de Gurupi da edificao urbana, equipada e mobiliada, destinada instalao de sua sede prpria;

    IV ceder os agentes pblicos necessrios execuo das atividades administrativas do Conselho de Desenvolvimento da Regio Metropolitana de Gurupi.

    Pargrafo nico. Incumbe ao Chefe do Poder Executivo do Estado baixar as normas de controle interno da gesto oramentria, financeira, contbil e patrimonial do Fundo Metropolitano de Desenvolvimento, inclusive a periodicidade da prestao de contas e publicao de balancetes, balanos e demais demonstrativos contbeis, na conformidade da legislao federal aplicvel.

    Art. 15. Os recursos do Fundo Metropolitano de Desenvolvimento podem ser destinados ao Estado e aos municpios integrantes da Regio Metropolitana de Gurupi, suas autarquias, fundaes pblicas, empresas pblicas ou sociedades de economia ou, ainda, a entidades privadas que executem servios pblicos.

    1o Os recursos de que trata este artigo aplicam-se em investimentos no mbito das atividades pblicas de interesse da Regio Metropolitana de Gurupi.

    2o A transferncia dos recursos do Fundo Metropolitano de Desenvolvimento, uma vez autorizada pelo Conselho de Desenvolvimento da Regio Metropolitana de Gurupi, formaliza-se mediante convnio, sujeito contrapartida financeira da entidade beneficiria.

    Art. 16. Constituem recursos do Fundo Metropolitano de Desenvolvimento:

    I as dotaes oramentrias que lhe forem consignadas nos oramentos gerais do Estado e dos respectivos municpios;

    II a parcela das receitas, previstas em lei, provenientes da execuo dos servios prprios afetos Regio Metropolitana de Gurupi;

    III os transferidos de outros fundos, federais, estaduais e municipais;

    IV as doaes e subvenes de entidades pblicas ou privadas, nacionais, internacionais e estrangeiras;

    V outros recursos que lhe sejam destinados.

    CAPTULO IVDAS DISPOSIES FINAIS

    Art. 17. A contratao das operaes de crdito destinadas a investimentos no mbito da Regio Metropolitana de Gurupi sujeita-se autorizao do Conselho de Desenvolvimento da Regio Metropolitana de Gurupi.

    Art. 18. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicao.

    Palcio Araguaia, em Palmas, aos 3 dias do ms de abril de 2014; 193o da Independncia, 126o da Repblica e 26o do Estado.

    JOS WILSON SIQUEIRA CAMPOSGovernador do Estado

    Renan de Arimata PereiraSecretrio-Chefe da Casa Civil

    LEI No 2.848, dE 3 dE abrIL dE 2014.

    Concede Ttulo de Cidado Tocantinense ao Senhor Marcus Vincius Furtado Colho, Presidente Nacional da OAB.

    o GoVErNador do ESTado do ToCaNTINS:

    Fao saber que a ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO TOCANTINS decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

    Art. 1o concedido o Ttulo de Cidado Tocantinense ao Senhor Marcus Vincius Furtado Colho, Presidente Nacional da OAB.

    Art. 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao.

    Palcio Araguaia, em Palmas, aos 3 dias do ms de abril de 2014; 193o da Independncia, 126o da Repblica e 26o do Estado.

    JOS WILSON SIQUEIRA CAMPOSGovernador do Estado

    Renan de Arimata PereiraSecretrio-Chefe da Casa Civil

    LEI No 2.849, dE 3 dE abrIL dE 2014.

    Dispe sobre o parcelamento e reparcelamento de dbitos do Estado do Tocantins para com o Regime Prprio de Previdncia Social RPPS, e adota outra providncia.

    o GoVErNador do ESTado do ToCaNTINS:

    Fao saber que a ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO TOCANTINS decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

    Art. 1o autorizado o parcelamento e reparcelamento dos dbitos do Estado do Tocantins para com o Regime Prprio de Previdncia Social RPPS, gerido pelo Instituto de Gesto Previdenciria do Estado do Tocantins IGEPREV-TOCANTINS.

    1o O alongamento de que trata este artigo restrito ao ressarcimento das despesas realizadas pelo IGEPREV-TOCANTINS com plano de sade e auxlio funeral no perodo de junho de 2004 a agosto de 2013.

  • 05Ano XXVI - Estado do Tocantins, sbado, 05 de abril de 2014 DIRIO OFICIAL No 4.102Art. 3o A. o Poder Executivo autorizado, na forma, no prazo e nas condies previstas em regulamento, a conceder iseno de ICMS nas operaes com equipamentos e componentes para o aproveitamento de energia solar e elica.

    Pargrafo nico. A iseno de que trata este artigo extensiva aos beneficirios dos programas de incentivo ao uso dessas energias...................................................................................................(NR)

    Art. 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao.

    Palcio Araguaia, em Palmas, aos 3 dias do ms de abril de 2014; 193o da Independncia, 126o da Repblica e 26o do Estado.

    JOS WILSON SIQUEIRA CAMPOSGovernador do Estado

    Renan de Arimata PereiraSecretrio-Chefe da Casa Civil

    aToS do CHEFE do PodEr EXECUTIVo

    MEdIda ProVISrIa No 8, dE 4 dE abrIL dE 2014.

    Altera a tabela de subsdios dos policiais civis.

    o GoVErNador do ESTado do ToCaNTINS, no uso das atribuies que lhe confere o art. 27, 3o, da Constituio do Estado, adota a seguinte Medida Provisria com fora de lei:

    Art. 1o O subsdio dos ocupantes dos cargos de Agente de Polcia, Agente Penitencirio, Escrivo de Polcia, Papiloscopista, Agente de Necrotomia e Motorista Policial de que tratam as tabelas 2, 2-A, 3 e 3-A do Anexo II Lei 1.545, de 30 de dezembro de 2004, passa a vigorar a partir de:

    I 2 de janeiro de 2015, na conformidade do Anexo I a esta Medida Provisria;

    II 2 de janeiro de 2016, na conformidade do Anexo II a esta Medida Provisria;

    III 2 de janeiro de 2017, na conformidade do Anexo III a esta Medida Provisria;

    IV 2 de janeiro de 2018, na conformidade do Anexo IV a esta Medida Provisria.

    Art. 2o Esta Medida Provisria entra em vigor na data de sua publicao.

    Palcio Araguaia, em Palmas, aos 4 dias do ms de abril de 2014; 193o da Independncia, 126o da Repblica e 26o do Estado.

    JOS WILSON SIQUEIRA CAMPOSGovernador do Estado

    ESCRIVO DE POLCIA, PAPILOSCOPISTA E AGENTE DE NECROTOMIA

    ESCRIVO DE POLCIA, PAPILOSCOPISTA E AGENTE DE NECROTOMIA

    2o O parcelamento das contribuies, nas competncias enunciadas neste artigo, segue o regime institudo pelo Ministrio da Previdncia Social, na conformidade de artigo 5o-A da Portaria MPS 402/2008, com a alterao introduzida nas Portarias MPS 21/2013 e 307/2013, designadamente:

    I os dbitos provenientes de contribuies patronais previdencirias devidas e no repassadas pelo Estado, em at 240 prestaes mensais consecutivas;

    II os dbitos provenientes de contribuies previdencirias descontadas de segurados ativos, aposentados e pensionistas, em at 60 prestaes mensais consecutivas;

    III os dbitos no relacionados a contribuies previdencirias, em at 60 prestaes mensais e consecutivas.

    Art. 2o Na apurao do montante a ressarcir, atualizam-se os valores originrios pelo ndice de Preos ao Consumidor Amplo IPCA/IBGE.

    1o Sobre o montante apurado se acrescem juros simples de 1% ao ms e multa de 2%, acumulados desde a data do vencimento at a da assinatura do acordo de parcelamento ou reparcelamento.

    2o As prestaes vincendas so atualizadas mensalmente pelo IPCA/IBGE, acrescidas de juros simples de 1% ao ms, acumulados desde a data de consolidao do montante devido, indicado no acordo de parcelamento ou reparcelamento at o ms do efetivo pagamento.

    3o As prestaes vencidas so atualizadas mensalmente pelo IPCA/IBGE acrescidas de juros simples de 1% ao ms e multa de 2%, acumulados desde a data de vencimento da prestao at o ms do efetivo pagamento.

    Art. 3o O Poder Executivo autorizado a vincular recursos do Fundo de Participao dos Estados FPE em garantia das prestaes acordadas no termo de parcelamento ou reparcelamento no cumpridas no vencimento.

    Pargrafo nico. A garantia de que trata este artigo, expressa em clusula especfica do termo de parcelamento ou reparcelamento e no ato de autorizao fornecida ao agente financeiro responsvel pelo repasse das cotas, tem vigncia at a quitao do termo.

    Art. 4o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao.

    Palcio Araguaia, em Palmas, aos 3 dias do ms de abril de 2014; 193o da Independncia, 126o da Repblica e 26o do Estado.

    JOS WILSON SIQUEIRA CAMPOSGovernador do Estado

    Renan de Arimata PereiraSecretrio-Chefe da Casa Civil

    LEI No 2.850, dE 3 dE abrIL dE 2014.

    Altera a Lei 1.303, de 20 de maro de 2002, que reduz a base de clculo, concede iseno e crdito presumido de ICMS nas operaes que especifica, e adota outra providncia.

    o GoVErNador do ESTado do ToCaNTINS:

    Fao saber que a ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO TOCANTINS decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

    Art. 1o A Lei 1.303, de 20 de maro de 2002, passa a vigorar com as seguintes alteraes:

    .....................................................................................................

    Art. 2o So isentas do ICMS:

    I as operaes internas, at 31 de dezembro de 2015, com:......................................................................................................

    II as sadas de produtos agropecurios, provenientes de agricultores familiares, enquadrados no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar PRONAF, adquiridos por rgos da Administrao Direta da Unio, do Estado do Tocantins e de seus Municpios, destinados ao atendimento das demandas de suplementao alimentar e nutricionais dos programas sociais dos governos federal, estadual ou municipal, na forma do regulamento.............................................................................................................................................................................................................

  • Ano XXVI - Estado do Tocantins, sbado, 05 de abril de 2014DIRIO OFICIAL No 4.10206

    ESCRIVO DE POLCIA, PAPILOSCOPISTA E AGENTE DE NECROTOMIA

    ESCRIVO DE POLCIA, PAPILOSCOPISTA E AGENTE DE NECROTOMIA

    ESCRIVO DE POLCIA, PAPILOSCOPISTA E AGENTE DE NECROTOMIA

    ESCRIVO DE POLCIA, PAPILOSCOPISTA E AGENTE DE NECROTOMIA

  • 07Ano XXVI - Estado do Tocantins, sbado, 05 de abril de 2014 DIRIO OFICIAL No 4.102MEdIda ProVISrIa No 9, dE 4 dE abrIL dE 2014.

    Altera o Anexo I da Lei 2.670, de 19 de dezembro de 2012, que dispe do Plano de Cargos, Carreiras e Remunerao PCCR do Quadro da Sade do Poder Executivo.

    o GoVErNador do ESTado do ToCaNTINS, no uso das atribuies que lhe confere o art. 27, 3o, da Constituio do Estado, adota a seguinte Medida Provisria com fora de lei:

    Art. 1o O Anexo I da Lei 2.670, de 19 de dezembro de 2012, passa a vigorar na conformidade do Anexo nico a esta Lei.

    Art. 2o Esta Medida Provisria entra em vigor na data de sua publicao.

    Palcio Araguaia, em Palmas, aos 4 dias do ms de abril de 2014; 193o da Independncia, 126o da Repblica e 26o do Estado.

    JOS WILSON SIQUEIRA CAMPOSGovernador do Estado

    ANEXO NICO MEDIDA PROVISRIA No 9, de 4 de abril de 2014.

    DENOMINAO E QUANTITATIVO DOS CARGOS DO QUADRO DA SADE DO PODER EXECUTIVO

    GRUPO 1 - CARGOS DE NVEL SUPERIOR DA SADE

    DENOMINAO DOS CARGOS QUANTIDADEANALISTA EM CONTROLE DE ZOONOSES 24ASSISTENTE SOCIAL 336BILOGO EM SADE 85BIOMDICO 170ENFERMEIRO 1.900FARMACUTICO 220FARMACUTICO-BIOQUMICO 192FONOAUDILOGO 196NUTRICIONISTA 219PSICLOGO 262TECNLOGO 8

    TOTAL 3.612

    GRUPO 2 - CARGO DE NVEL SUPERIOR DA SADE - CIRURGIO-DENTISTA

    DENOMINAO DO CARGO QUANTIDADECIRURGIO-DENTISTA 415

    TOTAL 415

    GRUPO 3 - CARGO DE NVEL SUPERIOR DA SADE - MDICO

    DENOMINAO DO CARGO QUANTIDADEMDICO 1.650

    TOTAL 1.650

    GRUPO 4 - CARGOS DE NVEL SUPERIOR DA SADE - FISIOTERAPEUTA E TERAPEUTA OCUPACIONAL

    DENOMINAO DOS CARGOS QUANTIDADEFISIOTERAPEUTA 330TERAPEUTA OCUPACIONAL 69

    TOTAL 399

    GRUPO 5 - CARGOS DE NVEL SUPERIOR - INSPETOR E ESPECIALISTA DA SADE

    DENOMINAO DOS CARGOS QUANTIDADEADMINISTRADOR HOSPITALAR 20AUDITOR DE SADE 20ENGENHEIRO CLNICO 11EXECUTIVO EM SADE 60INSPETOR DE VIGILNCIA SANITRIA 135PESQUISADOR DOCENTE EM SADE PBLICA 21

    TOTAL 267

    ESCRIVO DE POLCIA, PAPILOSCOPISTA E AGENTE DE NECROTOMIA

    ESCRIVO DE POLCIA, PAPILOSCOPISTA E AGENTE DE NECROTOMIA

  • Ano XXVI - Estado do Tocantins, sbado, 05 de abril de 2014DIRIO OFICIAL No 4.10208GRUPO 6 - CARGO DE NVEL SUPERIOR ESTRATGICO DA SADE

    DENOMINAO DO CARGO QUANTIDADEGESTOR EM SADE 20

    TOTAL 20

    GRUPO 7 - CARGO DE NVEL SUPERIOR DA SADE FSICO

    DENOMINAO DO CARGO QUANTIDADEFSICO 12

    TOTAL 12

    GRUPO 8 - CARGOS DE NVEL MDIO ESPECIAL DA SADE

    DENOMINAO DOS CARGOS QUANTIDADEINSTRUMENTADOR CIRRGICO 140TECNICO EM IMOBILIZAO ORTOPDICA 80TECNICO EM SAUDE BUCAL 20TCNICO EM ENFERMAGEM 3.010TCNICO EM LABORATRIO 254TCNICO EM RADIOLOGIA 250

    TOTAL 3.754

    GRUPO 9 - CARGO DE NVEL MDIO DA SADE

    DENOMINAO DO CARGO QUANTIDADE

    ASSISTENTE DE SERVIOS DE SADE 1.590

    TOTAL 1.590

    GRUPO 10 - CARGO DE NVEL FUNDAMENTAL DA SADE

    DENOMINAO DO CARGO QUANTIDADE

    AUXILIAR DE SERVIOS DE SADE 350

    TOTAL 350

    MEdIda ProVISrIa No 10, dE 4 dE abrIL dE 2014.

    Alterar a Lei 2.252, de 16 de dezembro 2009, que instituiu o Quadro de servidores auxiliares da Defensoria Pblica do Estado do Tocantins e o respectivo Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos.

    o GoVErNador do ESTado do ToCaNTINS, no uso das atribuies que lhe confere o art. 27, 3o, da Constituio do Estado, adota a seguinte Medida Provisria com fora de lei:

    Art. 1o Os vencimentos bsicos dos cargos de Provimento Efetivo a que se refere o Anexo I da Lei Estadual 2.252, de 16 de dezembro 2009 so realinhados, de forma cumulativa, na conformidade dos seguintes ndices:

    I a partir de 2 de janeiro de 2015, com o acrscimo de 15,5%;

    II a partir de 2 de janeiro de 2016, com o acrscimo de 15,5%;

    III a partir de 2 janeiro de 2017, com o acrscimo de 15,5%;

    IV a partir de 2 de janeiro de 2018, com o acrscimo de 15,5%.

    Paragrafo nico. A Defensoria Pblica do Estado do Tocantins far publicar no Dirio Oficial do Estado as tabelas remuneratrias resultantes do disposto nesta Medida Provisria.

    Art. 2o As despesas decorrentes da aplicao desta Medida Provisria correro conta das dotaes oramentrias prprias da Defensoria Pblica do Estado do Tocantins consignadas no oramento vigente e das vindouras Leis oramentrias.

    Art. 3o Esta Medida Provisria entra em vigor na data de sua publicao.

    Palcio Araguaia, em Palmas, aos 4 dias do ms de abril de 2014; 193o da Independncia, 126o da Repblica e 26o do Estado.

    JOS WILSON SIQUEIRA CAMPOSGovernador do Estado

    MEdIda ProVISrIa No 11, dE 4 dE abrIL dE 2014.

    Dispe sobre o Plano de Cargos, Carreiras e Remunerao dos Profissionais da Educao Bsica Pblica, e adota outras providncias.

    o GoVErNador do ESTado do ToCaNTINS, no uso das atribuies que lhe confere o art. 27, 3o, da Constituio do Estado, adota a seguinte Medida Provisria com fora de lei:

    CAPTULO IDAS FINALIDADES, DOS PRINCPIOS E DOS CONCEITOS

    Art. 1o Esta Medida Provisria dispe sobre o Plano de Cargos, Carreiras e Remunerao dos Profissionais da Educao Bsica Pblica com as seguintes finalidades:

    I fixar padres e critrios de progresso funcional para as carreiras que compem o Quadro dos Profissionais da Educao Bsica Pblica, possibilitando o reconhecimento da qualificao e desempenhos profissionais;

    II administrar a remunerao em harmonia com os padres legais, atendidos os critrios de evoluo profissional e as peculiaridades da Educao;

    III estabelecer poltica global para a gesto de pessoas, com vistas a promover o desempenho, a motivao, a qualidade, a produtividade e o comprometimento do Profissional da Educao Bsica Pblica;

    IV assegurar as condies ambientais de trabalho e os materiais didticos e tecnolgicos adequados ao exerccio da atividade profissional;

    V investir na profissionalizao, que pressupe vocao, dedicao e qualificao profissional, com remunerao condigna;

    VI valorizar o desempenho, a qualificao, o tempo de servio e o conhecimento acadmico da educao.

    Art. 2o So princpios do Plano de Cargos, Carreiras e Remunerao dos Profissionais da Educao Bsica Pblica:

    I estruturas eficazes de cargos e carreiras;

    II aperfeioamento profissional continuado;

    III valorizao pelo conhecimento adquirido, pela competncia, pelo empenho e pelo desempenho;

    IV investidura por concurso pblico de provas ou provas e ttulos;

    V progresso funcional baseada na avaliao do desempenho e na titulao;

    VI turmas e disciplinas em funo das exigncias de habilitao especfica;

    VII incentivo e valorizao da qualificao profissional;

    VIII racionalizao da estrutura de cargos e carreiras para a eficiente gesto de recursos humanos.

    Art. 3o Para os efeitos desta Lei, considera-se:

    I Cargos do Magistrio, o de Professor de Educao Bsica, o de Professor Normalista e o de Gestor Educacional, efetivos, contidos na organizao do Magistrio Pblico da Educao Bsica, com atribuies especficas e remunerao correspondente, providos e exercidos por profissionais aprovados em concurso pblico de provas e ttulos;

    II - Cargos Especiais do Magistrio, o de Professor Auxiliar de Ensino I e Professor Auxiliar de Ensino II, efetivos, que atuam exclusivamente na Educao Indgena, contidos na organizao do Magistrio Pblico da Educao Bsica, com atribuies especficas e subsdios correspondentes, providos e remunerados na forma desta Lei;

    III Cargos de Assistente Tcnico em Educao, o de assistente com funes nas reas de Multimeios Didticos, Infraestrutura Escolar, Alimentao Escolar e Secretaria Escolar, com atribuies especficas e vencimentos correspondentes, providos e exercidos por profissionais aprovados em concurso pblico de provas ou provas e ttulo;

  • 09Ano XXVI - Estado do Tocantins, sbado, 05 de abril de 2014 DIRIO OFICIAL No 4.102IV Quadro Permanente, os cargos efetivos de Magistrio e

    de Assistente Tcnico em Educao, voltados s atividades diretas ou correlatas ao ensino e aprendizagem no mbito da Secretaria de Estado da Educao;

    V Profissional da Educao Bsica, o servidor integrante de carreira cujas funes so de suporte pedaggico direto ou atividades de docncia, includas as de coordenao, assessoramento pedaggico e de direo escolar, e servidor Tcnico Administrativo Educacional, que desempenha atividades nas unidades escolares e na administrao central do Sistema Pblico de Educao Bsica;

    VI Profissional do Magistrio, o Professor Normalista, Professor da Educao Bsica e Professor Indgena, em efetivo exerccio da docncia ou em desempenho de funo gratificada, em conformidade com esta Lei;

    VII Profissional Assistente Tcnico em Educao, o servidor integrante de carreira cujas funes so de assessoramento s funes de Magistrio, Secretaria de Estado da Educao e Administrao Escolar, no desenvolvimento de tarefas relacionadas manuteno da Infraestrutura e do meio ambiente escolar e alimentao escolar;

    VIII Funo de Magistrio, a exercida por professores e especialistas em educao no desempenho de atividades educativas, quando exercidas em estabelecimento de educao bsica em seus diversos nveis e modalidades, includas, alm do exerccio da docncia, as de direo de unidade escolar e as de coordenao e assessoramento pedaggico;

    IX Funo Administrativa Educacional, a exercida por assistentes, em estabelecimento de educao bsica, no desempenho de atividades de multimeios didticos, infraestrutura e meio ambiente escolar, alimentao escolar e secretaria escolar;

    X Docncia, a atividade direta com o aluno;

    XI Docente, o Profissional da Educao Bsica no exerccio da docncia;

    XII Assessoramento Pedaggico, a atividade exercida por Profissional da Educao Bsica com vistas a subsidiar o trabalho docente e, quando necessrio, propor mtodos e tcnicas educacionais;

    XIII Vencimento, a parcela bsica atribuda mensalmente ao ocupante do cargo de Profissional da Educao Bsica Pblica;

    XIV Remunerao, o vencimento do cargo acrescido das vantagens pecunirias estabelecidas em Lei;

    XV Funo Gratificada, a compreendida na organizao do Sistema Pblico da Educao Bsica, para o atendimento s necessidades das unidades administrativas ou escolares;

    XVI Habilitao, a qualificao necessria ao exerccio das funes de magistrio e administrativas educacionais;

    XVII Referncia, representada por letras, o indicativo da posio do cargo dos Profissionais da Educao Bsica quanto ao valor do vencimento, atendidos os critrios de avaliao de desempenho;

    XVIII Nvel, representado por algarismo romano, o indicativo da posio do cargo dos Profissionais da Educao Bsica, quanto ao valor do vencimento atendidos os critrios de titulao e avaliao de desempenho;

    XIX Progresso Horizontal, a passagem do Profissional da Educao Bsica Pblica para a referncia seguinte, mantendo o nvel, mediante aprovao em avaliao de desempenho;

    XX Progresso Vertical, a passagem, mediante adequada titulao e aprovao em avaliao de desempenho:

    a) do Profissional detentor de Cargo do Magistrio ou de Cargo Especial do Magistrio, para um dos nveis subsequentes;

    b) do Profissional detentor de Cargo de Assistente Tcnico em Educao, para o nvel subsequente;

    XXI Educao Bsica, o campo de atuao do Profissional do Magistrio, compreendendo a educao infantil, o ensino fundamental, o ensino mdio, e respectivas modalidades, e a educao profissional;

    XXII Hora-aula, a atividade programada includa no Projeto Poltico-Pedaggico da unidade escolar, com frequncia do aluno e orientao docente-presencial, realizada em sala de aula ou em outro local adequado ao processo de ensino-aprendizagem;

    XXIII Hora-atividade, o tempo atribudo ao Docente para preparao e avaliao do trabalho didtico, a colaborao com a administrao da unidade escolar, as reunies pedaggicas, o estudo, a articulao com a comunidade e o planejamento da Educao;

    XXIV Carreira: o conjunto de determinada rea de atuao, em que a progresso funcional, privativa dos ocupantes dos cargos que a integram, segue regras especficas.

    CAPTULO IIDOS QUADROS DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAO BSICA

    PBLICA

    Seo IDo Quadro do Magistrio

    Art. 4o O Quadro do Magistrio integrado pelos Profissionais do Magistrio com atuao em funo de Docncia ou Assessoramento Pedaggico na Educao Bsica Pblica.

    Pargrafo nico. Para o cargo do Magistrio:

    I a formao necessria investidura e o quantitativo so os constantes do Anexo I a esta Lei;

    II os valores dos vencimentos, constantes do Anexo II a esta Lei, correspondem jornada de quarenta horas semanais de trabalho;

    III a investidura opera-se na referncia inicial de cada nvel.

    Seo IIDo Quadro Especial do Magistrio Indgena

    Art. 5o O Quadro Especial do Magistrio integrado pelos cargos de Professor de Educao Indgena I e Professor de Educao Indgena II, com atuao na docncia da Educao Infantil nos anos iniciais do Ensino Fundamental ou em desempenho de funo gratificada constante desta Lei.

    Pargrafo nico. Os cargos de que trata o caput deste artigo atuam exclusivamente na Educao Indgena.

    Art. 6o Os integrantes do Quadro Especial do Magistrio Indgena compem classe nica.

    Seo IIIDo Quadro Administrativo Educacional

    Art. 7o O Quadro Administrativo Educacional integrado pelo cargo de Assistente Tcnico em Educao, com atuao em funo administrativa educacional em estabelecimento de educao bsica, com atuao nas reas de Multimeios Didticos, Infraestrutura e Meio Ambiente Escolar, Alimentao Escolar e Secretaria Escolar.

    Pargrafo nico. Para os cargos de Assistente Tcnico em Educao:

    I a formao necessria investidura e o quantitativo so os constantes do Anexo I a esta Lei;

    II os valores dos vencimentos, constantes do Anexo VIII a esta Lei, correspondem jornada de quarenta horas semanais de trabalho;

    III a investidura opera-se na referncia inicial de cada nvel.

  • Ano XXVI - Estado do Tocantins, sbado, 05 de abril de 2014DIRIO OFICIAL No 4.10210CAPTULO III

    DO SISTEMA DE AVALIAO DE DESEMPENHO

    Art. 8o O Sistema de Avaliao de Desempenho tem por finalidade o aprimoramento dos mtodos de gesto, melhoria da qualidade, eficincia do servio e valorizao do Profissional da Educao Bsica.

    Art. 9o O sistema de Avaliao de Desempenho dos Profissionais da Educao Bsica definido em ato do dirigente do rgo gestor da Educao no Estado, atendidos aos seguintes fatores de desempenho:

    I - participao em formao continuada/aperfeioamento profissional relacionados rea de atuao, oferecidos pela Administrao Pblica ou realizado em outra instituio devidamente regulamentada pelos rgos competentes;

    II - integrao aos objetivos institucionais e s diretrizes de poltica educacional do Estado;

    III - preparao e conhecimento em sua rea especfica de atuao;

    IV - pontualidade;

    V - assiduidade;

    VI - cumprimento das atribuies;

    VII - relacionamento interpessoal;

    VIII - capacidade de iniciativa;

    IX - responsabilidade;

    X - qualidade no exerccio das atividades educacionais;

    XI - resultados efetivos aferidos pela qualidade e produtividade do processo de ensino-aprendizagem;

    XII - comportamento, compreendendo o comprometimento com o processo educacional;

    Art. 10. A avaliao de desempenho dos Profissionais da Educao Bsica:

    I um processo anual e sistemtico de aferio individual do empenho e do desempenho do Profissional da Educao Bsica como critrio para evoluo funcional;

    II realizada mediante critrios e fatores objetivos;

    III supervisionada pela Comisso Permanente de Avaliao do Desempenho e Evoluo Funcional, precedida da divulgao dos indicadores, objetos e fatores de avaliao cujo resultado transmitido ao conhecimento pessoal dos Profissionais da Educao Bsica.

    1o A Comisso Permanente de Avaliao do Desempenho e Evoluo Funcional:

    I no remunerada para este fim;

    II analisa, julga e fiscaliza os processos de avaliao do desempenho e evoluo funcional;

    III pode utilizar-se, a qualquer tempo, das informaes disponveis sobre o profissional da Educao Bsica avaliado;

    IV constitui-se paritariamente de:

    a) Representantes da Secretaria de Estado da Educao;

    b) Representantes do Conselho Estadual de Educao;

    c) Representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Educao no Estado do Tocantins.

    2o Compete Comisso Permanente de Avaliao do Desempenho e Evoluo Funcional:

    I elaborar e divulgar os indicadores, objetos e fatores de avaliao;

    II julgar os recursos interpostos contra os resultados da avaliao do desempenho;

    III acompanhar o processo de avaliao do desempenho e Evoluo Funcional.

    Art. 11. O recurso referido no artigo antecedente processado e julgado na conformidade das seguintes regras:

    I - petio pessoal do recorrente, protocolada em at dez dias teis da notificao do resultado da avaliao do desempenho.

    II - cabimento exclusivo com fundamentao dos seguintes pressupostos:

    a) Avaliao de desempenho realizada por rgo ou pessoa impedida ou incompetente;

    b) Deciso:

    1. Manifestamente contaria a prova dos autos;

    2. Fundada em fatos comprovadamente inverdicos.

    CAPTULO IVDA EVOLUO FUNCIONAL

    Seo IDas Disposies Gerais

    Art. 12. A evoluo funcional do Profissional da Educao Bsica Pblica opera-se mediante:

    I Progresso Horizontal;

    II Progresso Vertical.

    1o O processamento das progresses opera-se nos limites da dotao oramentrio-financeira anual destinada a este fim.

    2o Dos recursos destinados s progresses, priorizar-se- a Progresso Horizontal.

    3o Concludo o processo de Progresso Horizontal, efetuada a Progresso Vertical mediante utilizao dos recursos remanescentes.

    Art. 13. vedada a evoluo funcional quando o Profissional da Educao Bsica Pblica:

    I durante o perodo avaliado tiver:

    a) mais de cinco dias de faltas injustificadas;

    b) sofrido pena administrativa de suspenso;

    c) sido destitudo de cargo de provimento em comisso ou de funo gratificada;

    II estiver:

    a) em estgio probatrio;

    b) cumprindo pena decorrente de processo disciplinar ou criminal.

    Pargrafo nico. Na hiptese da alnea b do inciso II, revoga-se a progresso se o Profissional da Educao Bsica for condenado em processo criminal, iniciado em data anterior concesso, com sentena passada em julgado.

  • 11Ano XXVI - Estado do Tocantins, sbado, 05 de abril de 2014 DIRIO OFICIAL No 4.102Art. 14. No interstcio necessrio para a evoluo funcional,

    desconta-se o tempo:

    I da licena para:

    a) acompanhamento do cnjuge ou companheiro;

    b) servio militar;

    c) atividade poltica;

    d) interesses particulares;

    II do afastamento para servir a outro rgo ou entidade;

    III em funo fora da rea da Educao.

    1o O afastamento mediante convnio:

    I - permitido quando o instrumento for assinado pelo Chefe do Poder Executivo, com prazo e programa determinados;

    II - impe ao Profissional da Educao Bsica o exerccio de atividades prprias de seu cargo de origem em rgos ou entidades da rea da Educao.

    2o O Profissional da Educao Bsica cedido mediante convnio avaliado periodicamente pelo rgo cessionrio em consonncia com as normas relativas avaliao peridica de desempenho do rgo cedente.

    3o dispensado da avaliao, atendidos os demais requisitos

    para a evoluo funcional, o servidor pblico:

    I - em licena para desempenho de mandato classista;

    II - afastado para exercer mandato eletivo;

    III - nomeado para cargo de gesto mxima de rgo da administrao direta e indireta.

    Seo IIDa Progresso Horizontal

    Art. 15. A Progresso Horizontal consiste na evoluo do Profissional da Educao Bsica de uma referncia para a outra imediatamente seguinte, mediante avaliao de desempenho e tempo de servio.

    Art. 16. O processo de Progresso Horizontal realiza-se uma vez atendida a disponibilidade oramentrio-financeira.

    Art. 17. habilitado para a Progresso Horizontal o Profissional da Educao Bsica que:

    I cumprir o interstcio mnimo de trs anos de efetivo exerccio na referncia em que se encontre;

    II ter sido aprovado nas avaliaes anuais que compem o interstcio mnimo exigido para a Progresso Horizontal.

    Art. 18. Obtm Progresso Horizontal o Profissional de Educao Bsica habilitado na conformidade do artigo antecedente, atendida a disponibilidade oramentrio-financeira.

    Seo IIIDa Progresso Vertical

    Art. 19. A Progresso Vertical consiste na evoluo, mediante adequada titulao e aprovao em avaliao de desempenho:

    I do Profissional detentor de Cargo do Magistrio ou de Cargo Especial do Magistrio, para um dos nveis subsequentes;

    II do Profissional detentor de Cargo de Assistente Tcnico em Educao, para o nvel subsequente;

    Art. 20. O processo de Progresso Vertical realiza-se em intervalos regulares de doze meses, atendida a disponibilidade oramentrio-financeira.

    Art. 21. habilitado para a Progresso Vertical o Profissional da Educao Bsica que:

    I obtiver a titulao correspondente ao nvel que pleiteia, reconhecida pelos rgos competentes;

    II cumprir trs anos de efetivo exerccio no nvel em que se encontra;

    III ter sido aprovado nas avaliaes anuais que compem o interstcio mnimo exigido para a Progresso Vertical.

    1o A titulao a que se refere o caput deve guardar pertinncia com as atribuies do cargo.

    2o A evoluo do Profissional detentor de Cargo de Assistente Tcnico em Educao se dar na seguinte ordem:

    a) para o Nvel II da tabela correspondente, mediante a titulao em cursos de formao tcnica definidos pela Resoluo no 100/2011 do Conselho Estadual de Educao ou a que vier a substitu-la;

    b) para os nveis subsequentes, mediante a qualificao funcional em cursos de no mnimo 60 (sessenta) horas, voltados s atribuies do cargo efetivo.

    Art. 22. Obtm Progresso Vertical o Profissional da Educao Bsica habilitado em conformidade dos artigos antecedentes, atendida a disponibilidade oramentrio-financeiro.

    CAPTULO VDAS DISPOSIES GERAIS, TRANSITRIAS E FINAIS

    Art. 23. So garantias do:

    I Profissional da Educao Bsica:

    a) vencimento compatvel com o nvel de escolaridade e titulao, desempenho, tempo de servio e jornada de trabalho;

    b) adequadas condies de trabalho e instalaes fsicas, com profissionais qualificados e material didtico apropriado;

    c) assistncia tcnica e pedaggica para o exerccio profissional;

    d) liberdade de escolha e utilizao de material, procedimento didtico e instrumento de avaliao dos processos de ensino-aprendizagem;

    e) orientao para o exerccio de suas atividades;

    f) auxlio na publicao de trabalho ou livro didtico ou tcnico-cientfico considerado de interesse da educao, a critrio do dirigente do rgo gestor da Educao no Estado, atendida a disponibilidade oramentrio-financeira;

    g) utilizao da estrutura fsica do rgo gestor da Educao e/ou das unidades escolares no Estado para assuntos educacionais ou de interesse da classe, sem prejuzo das atividades educacionais;

    h) participao no processo de planejamento, execuo e avaliao das atividades escolares, bem assim em estudos e deliberaes referentes ao processo educacional.

    II Docente:

    a) frias anuais e recesso inserido no calendrio escolar;

    b) hora-aula.

    Art. 24. vedada, quanto ao Profissional da Educao Bsica Pblica, a:

  • Ano XXVI - Estado do Tocantins, sbado, 05 de abril de 2014DIRIO OFICIAL No 4.10212I cesso ou disposio com nus para a origem, salvo mediante

    convnio com ente integrante do Sistema Estadual de Ensino ou de intuito no-lucrativo, exclusivamente para os servios da Educao Bsica, atendida a disponibilidade oramentrio-financeira.

    II atribuio de trabalho diverso ao inerente das suas funes, ressalvada a:

    a) a participao individual ou em grupo de trabalho destinado elaborao de programas ou projetos de interesse do ensino;

    b) nomeao para cargo de provimento em comisso e a designao para funo gratificada da estrutura do rgo gestor da Educao no Estado;

    c) atribuio de docncia em outra rea ou disciplina, se possuir habilitao especfica, sem prejuzo do exerccio do cargo que ocupa, uma vez esgotadas as demais formas de atendimento imediato.

    Pargrafo nico. A disposio e a cesso tm termo final em 31 de dezembro de cada ano, podendo manter-se por sucessivos perodos a critrio da Administrao Pblica do Estado.

    Art. 25. Incumbe ao rgo gestor da Educao no Estado baixar normas especficas destinadas a regular a atribuio de turmas e disciplinas ao Docente, segundo critrios que garantam efetividade aos processos de ensino-aprendizagem.

    Art. 26. Sobre funes gratificadas, incumbe ao:

    I Chefe do Poder Executivo fixar remunerao, vencimento, nveis e quantitativos;

    II dirigente do rgo gestor da educao no Estado definir lotao, atribuio, designao e dispensa do Profissional da Educao Bsica.

    Art. 27. O Docente cuja jornada de trabalho seja inferior a quarenta horas semanais tem vencimento proporcional.

    Art. 28. A jornada semanal de trabalho da funo de magistrio fixada entre vinte e quarenta horas, pelo dirigente do rgo gestor da Educao no Estado, em conformidade com o quantitativo de turmas, a estrutura curricular adotada e as normas de lotao de pessoal.

    1o Incumbe ao dirigente do rgo gestor da Educao no Estado designar docente para, em substituio, ministrar aulas em matria de sua habilitao nos casos de ausncia, impedimento, licena, afastamento e dficit de pessoal, com jornada semanal de trabalho limitada ao mximo de 60 (sessenta) horas semanais.

    2o Ao professor, no exerccio da docncia em sala de aula, sero destinadas 40% da jornada de trabalho para hora-atividade, sendo que, destas, 50% sero cumpridas na Unidade Escolar e, 50% de livre escolha do Profissional da Educao.

    Art. 29. No caso de acumulao de cargos para servidores ativos, a jornada semanal mxima de trabalho de 60 (sessenta) horas.

    Art. 30. A tabela de vencimentos do Professor Normalista passa a viger:

    I a partir de 2 de janeiro de 2015, na conformidade do Anexo III a esta Medida Provisria;

    II a partir de 2 de janeiro de 2016, na conformidade do Anexo IV a esta Medida Provisria;

    III a partir de 2 de janeiro de 2017, na conformidade do Anexo V a esta Medida Provisria;

    Art. 31. Os cargos de Professor Assistente A, B, C e D, Professor Nvel II, P-II, e Professor especialista de Educao, Nvel I, PE-I, passam ao Quadro Provisrio do Magistrio, extinguindo-se na vacncia.

    1o No Quadro Provisrio, para fins de evoluo funcional, aplicam-se as mesmas regras do Quadro Permanente.

    2o Os ocupantes dos cargos referidos neste artigo so enquadrados no respectivo nvel e referncia, na conformidade do artigo anterior.

    Art. 32. vedado o enquadramento neste PCCR de servidores pblicos provindos de qualquer quadro de servidores do Estado, lotados ou no na Secretaria da Educao.

    Art. 33. No Quadro Provisrio do Magistrio os vencimentos correspondem jornada semanal de trabalho entre 20 e 40 horas, em conformidade do Anexo VII a esta Lei.

    Art. 34. As disposies desta Lei aplicam-se, no que couber, aos servidores inativos e aos pensionistas.

    Art. 35. A normatizao do processo de progresso vertical definida em ato do dirigente do rgo gestor da Educao no Estado imediatamente aps a aprovao desta Lei.

    Art. 36. As despesas decorrentes da aplicao desta Lei correm conta das dotaes prprias consignadas no Oramento Geral do Estado, suplementadas se necessrio.

    Art. 37. Ser criada, por ato do Chefe do Executivo, a Comisso Permanente de Gesto deste plano, composta paritariamente por representantes do Sindicato de Base dos Trabalhadores em Educao no Estado do Tocantins, do Conselho Estadual de Educao e da Secretaria de Estado da Educao.

    Art. 38. Os casos omissos a esta Lei sero analisados pela Comisso de Gesto do Plano e seus atos sero publicados no Dirio Oficial do Estado.

    Art. 39. Esta Medida Provisria entra em vigor na data de sua publicao.

    Palcio Araguaia, em Palmas, aos 4 dias do ms de abril de 2014; 193o da Independncia, 126o da Repblica e 26o do Estado.

    JOS WILSON SIQUEIRA CAMPOSGovernador do Estado

  • 13Ano XXVI - Estado do Tocantins, sbado, 05 de abril de 2014 DIRIO OFICIAL No 4.102

  • Ano XXVI - Estado do Tocantins, sbado, 05 de abril de 2014DIRIO OFICIAL No 4.10214

  • 15Ano XXVI - Estado do Tocantins, sbado, 05 de abril de 2014 DIRIO OFICIAL No 4.102

  • Ano XXVI - Estado do Tocantins, sbado, 05 de abril de 2014DIRIO OFICIAL No 4.10216

  • 17Ano XXVI - Estado do Tocantins, sbado, 05 de abril de 2014 DIRIO OFICIAL No 4.102

  • Ano XXVI - Estado do Tocantins, sbado, 05 de abril de 2014DIRIO OFICIAL No 4.10218

  • 19Ano XXVI - Estado do Tocantins, sbado, 05 de abril de 2014 DIRIO OFICIAL No 4.102

  • Ano XXVI - Estado do Tocantins, sbado, 05 de abril de 2014DIRIO OFICIAL No 4.10220

    dECrETo No 5.002, dE 5 dE Maro dE 2014.Dispe sobre a transposio das dotaes oramentrias que especifica.

    o GoVErNador do ESTado do ToCaNTINS, no uso da atribuio que lhe confere art. 40, inciso II, da Constituio do Estado, e com fulcro no art. 33, 1o e 2o, da Lei 2.779, de 22 de novembro de 2013,

    D E C R E T A:

    Art. 1o realizada a transposio no valor de R$ 54.702.285,00, consignada no vigente oramento, na conformidade do Anexo I a este Decreto.

    Pargrafo nico. Os recursos necessrios execuo da transposio de que trata este artigo correm conta da anulao parcial ou total das dotaes indicadas no Anexo II a este Decreto.

    Art. 2o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao, retroagindo seus efeitos a 5 de maro de 2014.

    Palcio Araguaia, em Palmas, aos 5 dias do ms de maro de 2014; 193o da Independncia, 126o da Repblica e 26o do Estado.

    JOS WILSON SIQUEIRA CAMPOSGovernador do Estado

    Flvio Rios Peixoto da SilveiraSecretrio de Estado do Planejamento e da Modernizao da Gesto Pblica

    Renan de Arimata PereiraSecretrio-Chefe da Casa Civil

  • 21Ano XXVI - Estado do Tocantins, sbado, 05 de abril de 2014 DIRIO OFICIAL No 4.102

    dECrETo No 5.003, dE 5 dE Maro dE 2014.

    Abre Secretaria do Esporte crdito suplementar.

    o GoVErNador do ESTado do ToCaNTINS, no uso da atribuio que lhe confere o art. 40, inciso II, da Constituio do Estado, e com fulcro no art. 7o, inciso IV, alneas a e c, da Lei 2.816, de 27 de dezembro de 2013,

    D E C R E T A:

    Art. 1o aberto a Secretaria do Esporte crdito suplementar no valor de R$ 248.100,00, consignado no vigente oramento, na conformidade do Anexo I a este Decreto.

    Pargrafo nico. Os recursos necessrios suplementao de

    crdito mencionada neste artigo correm conta da anulao parcial ou total das dotaes indicadas no Anexo II a este Decreto.

    Art. 2o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao, retroagindo seus efeitos a 5 de maro de 2014.

    Palcio Araguaia, em Palmas, aos 5 dias do ms de maro de 2014; 193o da Independncia, 126o da Repblica e 26o do Estado.

    JOS WILSON SIQUEIRA CAMPOSGovernador do Estado

    Flvio Rios Peixoto da SilveiraSecretrio de Estado do Planejamento e da Modernizao da Gesto Pblica

    Renan de Arimata PereiraSecretrio-Chefe da Casa Civil

  • Ano XXVI - Estado do Tocantins, sbado, 05 de abril de 2014DIRIO OFICIAL No 4.10222

    dECrETo No 5.005, dE 10 dE Maro dE 2014.

    Dispe sobre a transposio das dotaes oramentrias que especifica.

    o GoVErNador do ESTado do ToCaNTINS, no uso da atribuio que lhe confere art. 40, inciso II, da Constituio do Estado, e com fulcro no art. 33, 1o, da Lei 2.779, de 22 de novembro de 2013,

    D E C R E T A: Art. 1o realizada a transposio no valor de R$ 13.977.743,00

    consignada no vigente oramento, na conformidade do Anexo I a este Decreto.

    Pargrafo nico. Os recursos necessrios execuo da transposio de que trata este artigo correm conta da anulao parcial ou total das dotaes indicadas no Anexo II a este Decreto.

    Art. 2o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao, retroagindo seus efeitos a 10 de maro de 2014.

    Palcio Araguaia, em Palmas, aos 10 dias do ms de maro de 2014; 193o da Independncia, 126o da Repblica e 26o do Estado.

    JOS WILSON SIQUEIRA CAMPOSGovernador do Estado

    Flvio Rios Peixoto da SilveiraSecretrio de Estado do Planejamento e da Modernizao da Gesto Pblica

    Renan de Arimata PereiraSecretrio-Chefe da Casa Civil

  • 23Ano XXVI - Estado do Tocantins, sbado, 05 de abril de 2014 DIRIO OFICIAL No 4.102

  • Ano XXVI - Estado do Tocantins, sbado, 05 de abril de 2014DIRIO OFICIAL No 4.10224

    dECrETo No 5.006, dE 10 dE Maro dE 2014.

    Abre a diversos rgos crdito suplementar.

    o GoVErNador do ESTado do ToCaNTINS, no uso da atribuio que lhe confere o art. 40, inciso II, da Constituio do Estado, e com fulcro no art. 7o, inciso IV, alnea c, da Lei 2.816, de 27 de dezembro de 2013,

    D E C R E T A: Art. 1o aberto a diversos rgos crdito suplementar no valor

    de R$ 1.042.482,00, consignado no vigente oramento, na conformidade do Anexo I a este Decreto.

    Pargrafo nico. Os recursos necessrios suplementao de

    crdito mencionada neste artigo correm conta da anulao parcial ou total das dotaes indicadas no Anexo II a este Decreto.

    Art. 2o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao, retroagindo seus efeitos a 10 de maro de 2014.

    Palcio Araguaia, em Palmas, aos 10 dias do ms de maro de 2014; 193o da Independncia, 126o da Repblica e 26o do Estado.

    JOS WILSON SIQUEIRA CAMPOSGovernador do Estado

    Flvio Rios Peixoto da SilveiraSecretrio de Estado do Planejamento e da Modernizao da Gesto Pblica

    Renan de Arimata PereiraSecretrio-Chefe da Casa Civil

  • 25Ano XXVI - Estado do Tocantins, sbado, 05 de abril de 2014 DIRIO OFICIAL No 4.102

    dECrETo No 5.018, dE 4 dE abrIL dE 2014.

    Doa Unio Federal, em favor do Tribunal Regional Eleitoral TRE, a rea de terreno urbano que especifica, e adota outra providncia.

    o GoVErNador do ESTado do ToCaNTINS, no uso da atribuio que lhe confere o art. 40, inciso II, da Constituio do Estado, e na conformidade da Lei 2.834, de 28 de maro de 2014,

    D E C R E T A:

    Art. 1o doada Unio Federal, em favor do Tribunal Regional Eleitoral TRE, a seguinte rea de terreno urbano de propriedade do Estado, localizada no Municpio de Palmas, com as respectivas acesses e benfeitorias, a seguir descrita e caracterizada:

    Um lote de terras para construo urbana de no 10, da Quadra ACSUNO 40, Conjunto 2, situado na Rua NS-A, do Loteamento Palmas, 3a Etapa, com rea total de 6.400 m2, sendo: 64 m de frente com a Rua NS-A; 64 m de fundo com o Lote 11; 100 m do lado direito com o Lote 8; 100 m do lado esquerdo com a Rua LO-10.

    Art. 2o Incumbe Procuradoria-Geral do Estado adotar as providncias necessrias ao cumprimento deste Decreto.

    Art. 3o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao.

    Palcio Araguaia, em Palmas, aos 4 dias do ms de abril de 2014; 193o da Independncia, 126o da Repblica e 26o do Estado.

    JOS WILSON SIQUEIRA CAMPOSGovernador do Estado

    Andr Luiz de Matos GonalvesProcurador-Geral do Estado

    Renan de Arimata PereiraSecretrio-Chefe da Casa Civil

    dECrETo No 5.019, dE 4 dE abrIL dE 2014.

    Doa ao Municpio de Araguana os imveis que especifica, e adota outra providncia.

    o GoVErNador do ESTado do ToCaNTINS, no uso da atribuio que lhe confere o art. 40, inciso II, da Constituio do Estado, e na conformidade da Lei 2.840, de 28 de maro de 2014,

    D E C R E T A:

    Art. 1o So doados ao Municpio de Araguana, para integrao do Programa Habitacional Minha Casa Minha Vida PMCMV, na faixa 2, destinada a atender a beneficirios com renda familiar entre trs e seis salrios mnimos, os seguintes imveis de propriedade do Estado:

    I Loteamento Morada do Sol 2a Etapa:

  • Ano XXVI - Estado do Tocantins, sbado, 05 de abril de 2014DIRIO OFICIAL No 4.10226

  • 27Ano XXVI - Estado do Tocantins, sbado, 05 de abril de 2014 DIRIO OFICIAL No 4.102

  • Ano XXVI - Estado do Tocantins, sbado, 05 de abril de 2014DIRIO OFICIAL No 4.10228

  • 29Ano XXVI - Estado do Tocantins, sbado, 05 de abril de 2014 DIRIO OFICIAL No 4.102

  • Ano XXVI - Estado do Tocantins, sbado, 05 de abril de 2014DIRIO OFICIAL No 4.10230

    Art. 2o Incumbe Procuradoria-Geral do Estado adotar as providncias necessrias ao cumprimento deste Decreto.

    Art. 3o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao.

    Palcio Araguaia, em Palmas, aos 4 dias do ms de abril de 2014; 193o da Independncia, 126o da Repblica e 26o do Estado.

    JOS WILSON SIQUEIRA CAMPOSGovernador do Estado

    Andr Luiz de Matos GonalvesProcurador-Geral do Estado

    Renan de Arimata PereiraSecretrio-Chefe da Casa Civil

    dECrETo No 5.020, dE 4 dE abrIL dE 2014.

    Doa Companhia de Saneamento do Tocantins SANEATINS os imveis que especifica, e adota outra providncia.

    o GoVErNador do ESTado do ToCaNTINS, no uso da atribuio que lhe confere o art. 40, inciso II, da Constituio do Estado, e na conformidade da Lei 2.841, de 31 de maro de 2014,

    D E C R E T A:

    Art. 1o So doados Companhia de Saneamento do Tocantins SANEATINS os seguintes imveis de propriedade do Estado:

    I um lote de terras para construo urbana de nmero 12, da Quadra 94, situado na Rua 38, do Loteamento Jardim Aureny III, com rea total de 450 m, sendo: 15 m de frente com a Rua 38; 15 m de fundo com o Lote 18; 30 m do lado direito com o Lote 13; 30 m do lado esquerdo com o Lote 11;

    II um lote de terras para construo urbana de nmero 13, da Quadra 94, situado na Rua 38, do Loteamento Jardim Aureny III, com rea total de 450 m, sendo: 15 m de frente com Rua 38; 15 m de fundo com o Lote 17; 30 m do lado direito com os Lotes 14 e 15; 30 m do lado esquerdo com o Lote 12;

    III um lote de terras para construo urbana de nmero 14, da Quadra 94, situado na Rua 29, do Loteamento Jardim Aureny III, com rea total de 587,50 m, sendo: 15 m + 7,07 m de chanfrado de frente com a Rua 29; 20 m de fundo com o Lote 13; 30 m do lado direito com o Lote15; 25 m do lado esquerdo com a Rua 38;

    IV um lote de terras para construo urbana de nmero 15, da Quadra 94, situado na Rua 29, do Loteamento Jardim Aureny III, com rea total de 600 m, sendo: 20 m de frente com a Rua 29; 20 m de fundo com os Lotes 13 e 17; 30 m do lado direito com o Lote 16; 30 m do lado esquerdo com o Lote 14;

    V um lote de terras para construo urbana de nmero 16, da Quadra 94, situado na Rua 29, do Loteamento Jardim Aureny III, com rea total de 587,50 m, sendo: 15 m + 7,07 m de chanfrado de frente com a Rua 29; 20 m de fundo com o Lote 17; 25 m do lado direito com a Rua 36; 30 m do lado esquerdo com o Lote 15;

    VI um lote de terras para construo urbana de nmero 17, da Quadra 94, situado na Rua 36, do Loteamento Jardim Aureny III, com rea total de 450 m, sendo: 15 m de frente com a Rua 36; 15 m de fundo com o Lote 13; 30 m do lado direito com o Lote 18; 30 m do lado esquerdo com os Lotes 15 e 16;

    VII um lote de terras para construo urbana de nmero 18, da Quadra 94, situado na Rua 36, do Loteamento Jardim Aureny III, com rea total de 450 m, sendo: 15 m de frente com Rua 36; 15 m de fundo com o Lote 12; 30 m do lado direito com o Lote 19; 30 m do lado esquerdo com o Lote 17.

    Art. 2o Incumbe Procuradoria-Geral do Estado adotar as providncias necessrias ao cumprimento deste Decreto.

    Art. 3o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao.

    Palcio Araguaia, em Palmas, aos 4 dias do ms de abril de 2014; 193o da Independncia, 126o da Repblica e 26o do Estado.

    JOS WILSON SIQUEIRA CAMPOSGovernador do Estado

    Andr Luiz de Matos GonalvesProcurador-Geral do Estado

    Renan de Arimata PereiraSecretrio-Chefe da Casa Civil

  • 31Ano XXVI - Estado do Tocantins, sbado, 05 de abril de 2014 DIRIO OFICIAL No 4.102dECrETo No 5.021, dE 4 dE abrIL dE 2014.

    Cede ao uso da Companhia de Saneamento do Tocantins SANEATINS a rea de terreno urbano que especifica, e adota outra providncia.

    o GoVErNador do ESTado do ToCaNTINS, no uso da atribuio que lhe confere o art. 40, inciso II, da Constituio do Estado, e na conformidade da Lei 2.847, de 31 de maro de 2014,

    D E C R E T A:

    Art. 1o cedido ao uso da Companhia de Saneamento do Tocantins SANEATINS, por tempo indeterminado, a rea de terreno urbano de propriedade do Estado, a seguir descrita e caracterizada:

    Lote de terreno urbano, com rea de 5,64483 ha, equivalentes a 56.488,27 m2, parte integrante da Gleba T-44, esta inscrita na matrcula 30.770 do Registro de Imveis local, situada no Loteamento Jardim Taquari, em Palmas, Capital do Estado, na conformidade da seguinte descrio perimetral:

    Inicia-se a descrio deste permetro no vrtice O=PP, de coordenadas N 8854519.468 m e E 789452.074 m; com os seguintes azimutes e distncias: 90o0000 e 232,36 m at o vrtice 1, de coordenadas N 8854519.468 m e E 789684.430 m; com os seguintes azimutes e distncias: 1350000 e 7,07 m at o vrtice 2, de coordenadas N 8854514.468 m e E 789689.430 m; com os seguintes azimutes e distncias: 1800000 e 130,82 m at o vrtice 3, de coordenadas N 8854383.649 m e E 789689.430 m; com os seguintes azimutes e distncias: e 135,87 m at o vrtice 4, de coordenadas N 8854297.149 m e E 789602.930 m; com os seguintes azimutes e distncias: 2700000 e 173,36 m at o vrtice 5, de coordenadas N 8854297.149 m e E 789429.574 m; com os seguintes azimutes e distncias: 3150000 e 7,07 m at o vrtice 6, de coordenadas N 8854302.149 m e E 789424.574 m; com os seguintes azimutes e distncias: 00900 e 189,82 m at o vrtice 7, de coordenadas N 8854491.968 m e E 789425.071 m; com os seguintes azimutes e distncias: 900000 e 27,00 m at o vrtice 8, de coordenadas N 8854491.968 m e E 789452.074 m, com os seguintes azimutes e distncias: 00000 e 27,50 m at o vrtice 0=PP, de coordenadas N 8854519 m e E 789452.074 m at o vrtice inicial da descrio deste permetro.

    Art. 2o Incumbe Procuradoria-Geral do Estado adotar as providncias necessrias ao cumprimento deste Decreto.

    Art. 3o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao.

    Palcio Araguaia, em Palmas, aos 4 dias do ms de abril de 2014; 193o da Independncia, 126o da Repblica e 26o do Estado.

    JOS WILSON SIQUEIRA CAMPOSGovernador do Estado

    Andr Luiz de Matos GonalvesProcurador-Geral do Estado

    Renan de Arimata PereiraSecretrio-Chefe da Casa Civil

    aTo No 282.

    o GoVErNador do ESTado do ToCaNTINS, no uso da atribuio que lhe confere o art. 40, incisos II e X, da Constituio do Estado, e

    CONSIDERANDO a perda do prazo para a posse, previsto no 1o do art. 14 da Lei 1818/2007, resolve

    D E C L A R A R

    N U L O, por falta de aperfeioamento, o Ato no 74 - NM, de 22 de janeiro de 2014, publicado na edio 4.065 do Dirio Oficial do Estado, em que se nomeou ODAIR MACHADO DA SILVA para as funes do cargo de provimento em comisso de Assessoramento Direto - FAS-3.

    Palcio Araguaia, em Palmas, aos 24 dias do ms de maro de 2014; 193o da Independncia, 126o da Repblica e 26o do Estado.

    JOS WILSON SIQUEIRA CAMPOSGovernador do Estado

    Renan de Arimata PereiraSecretrio-Chefe da Casa Civil

    aTo No 284 - NM.

    o GoVErNador do ESTado do ToCaNTINS, no uso da atribuio que lhe confere o art. 40, inciso X, da Constituio do Estado, resolve

    N O M E A R

    ODAIR MACHADO DA SILVA para exercer o cargo de provimento em comisso de Assessoramento Direto - FAS-3, da Secretaria da Administrao, redistribuindo-o, at vacncia, com o respectivo ocupante, para a estrutura operacional da Secretaria do Trabalho e da Assistncia Social.

    Palcio Araguaia, em Palmas, aos 24 dias do ms de maro de 2014; 193o da Independncia, 126o da Repblica e 26o do Estado.

    JOS WILSON SIQUEIRA CAMPOSGovernador do Estado

    Renan de Arimata PereiraSecretrio-Chefe da Casa Civil

    aTo No 286 - dSG.

    o GoVErNador do ESTado do ToCaNTINS, no uso da atribuio que lhe confere o art. 40, inciso X, da Constituio do Estado, e com fulcro no 7o do art. 4o da Lei 1.804, de 4 de julho de 2007, resolve

    D E S I G N A R

    para compor o Conselho Estadual de Cultura CEC-TO, no binio 2013/2015, na funo de Presidente, o Conselheiro MARCELO LOPES JUSTINO, em substituio ao membro designado pelo Ato no 976 - DSG, de 3 de maio de 2013, publicado na edio 3.869 do Dirio Oficial do Estado.

    Palcio Araguaia, em Palmas, aos 25 dias do ms de maro de 2014; 193o da Independncia, 126o da Repblica e 26o do Estado.

    JOS WILSON SIQUEIRA CAMPOSGovernador do Estado

    Renan de Arimata PereiraSecretrio-Chefe da Casa Civil

    aTo No 289 - NM.

    o GoVErNador do ESTado do ToCaNTINS, no uso da atribuio que lhe confere o art. 40, inciso X, da Constituio do Estado, resolve

    N O M E A R

    JOCELAINE LAGO DALANORA para exercer o cargo de provimento em comisso de Diretor - CDE-VI, da Secretaria das Cidades, Habitao e Desenvolvimento Urbano, a partir de 17 de maro de 2014.

    Palcio Araguaia, em Palmas, aos 26 dias do ms de maro de 2014; 193o da Independncia, 126o da Repblica e 26o do Estado.

    JOS WILSON SIQUEIRA CAMPOSGovernador do Estado

    Renan de Arimata PereiraSecretrio-Chefe da Casa Civil

    aTo No 294 - NM.

    o GoVErNador do ESTado do ToCaNTINS, no uso da atribuio que lhe confere o art. 40, inciso X, da Constituio do Estado, resolve

    N O M E A R

    JNIO SILVA DE MENDONA para exercer o cargo de provimento em comisso de Assessoramento Direto - FAS-12, da Secretaria da Educao e Cultura, a partir de 1o de abril de 2014.

    Palcio Araguaia, em Palmas, aos 27 dias do ms de maro de 2014; 193o da Independncia, 126o da Repblica e 26o do Estado.

    JOS WILSON SIQUEIRA CAMPOSGovernador do Estado

    Renan de Arimata PereiraSecretrio-Chefe da Casa Civil

  • Ano XXVI - Estado do Tocantins, sbado, 05 de abril de 2014DIRIO OFICIAL No 4.10232aTo No 297 - PrM.

    o GoVErNador do ESTado do ToCaNTINS, no uso da atribuio que lhe confere o art. 40, inciso XXI, da Constituio do Estado, e tendo em vista o Procedimento Administrativo 2014/24830/000208, resolve

    P R O M O V E R

    EPITCIO ALVES CORREIA, matrcula 491527-1, integrante da Polcia Militar do Estado do Tocantins PMTO, ao Posto de 2o Tenente, no respectivo quadro, por contar com mais de trinta anos de contribuio previdenciria.

    Palcio Araguaia, em Palmas, aos 27 dias do ms de maro de 2014; 193o da Independncia, 126o da Repblica e 26o do Estado.

    JOS WILSON SIQUEIRA CAMPOSGovernador do Estado

    Renan de Arimata PereiraSecretrio-Chefe da Casa Civil

    aTo No 298 - PrM.

    o GoVErNador do ESTado do ToCaNTINS, no uso da atribuio que lhe confere o art. 40, inciso XXI, da Constituio do Estado, e tendo em vista o Procedimento Administrativo 2014/24830/000170, resolve

    P R O M O V E R

    RAIMUNDO NONATO PEREIRA DE SOUSA, matrcula 378360-1, integrante da Polcia Militar do Estado do Tocantins PMTO, ao Posto de 1o Tenente, no respectivo quadro, por contar com mais de trinta anos de contribuio previdenciria.

    Palcio Araguaia, em Palmas, aos 28 dias do ms de maro de 2014; 193o da Independncia, 126o da Repblica e 26o do Estado.

    JOS WILSON SIQUEIRA CAMPOSGovernador do Estado

    Renan de Arimata PereiraSecretrio-Chefe da Casa Civil

    aTo No 299.

    o GoVErNador do ESTado do ToCaNTINS, no uso da atribuio que lhe confere o art. 40, incisos II e X, da Constituio do Estado, e na conformidade do teor do Ofcio no 1.251/SEDUC, de 18 de maro de 2014, da Secretaria de Estado da Educao e Cultura, e

    CONSIDERANDO a concesso de licena maternidade servidora adiante especificada, resolve

    D E C L A R A R

    N U L A, a Portaria CCI no 374 - EX, de 21 de fevereiro de 2014, da Casa Civil, publicada na edio 4.074 do Dirio Oficial do Estado, na parte em que exonerou, MARIA ZLIA FERREIRA DE CASTRO, matrcula 1197088-3, restaurando a Resoluo no 18, de 21 de agosto de 2013, publicada na edio 3.943 do Dirio Oficial do Estado.

    Palcio Araguaia, em Palmas, aos 28 dias do ms de maro de 2014; 193o da Independncia, 126o da Repblica e 26o do Estado.

    JOS WILSON SIQUEIRA CAMPOSGovernador do Estado

    Renan de Arimata PereiraSecretrio-Chefe da Casa Civil

    aTo No 309 - NM.

    o GoVErNador do ESTado do ToCaNTINS, no uso da atribuio que lhe confere o art. 40, inciso X, da Constituio do Estado, resolve

    N O M E A R

    IVAN DE ARAJO GOMES FILHO para exercer o cargo de provimento em comisso de Assessoramento Direto - FAS-5, da Secretaria da Administrao, redistribuindo-o, at vacncia, com o respectivo ocupante, para a estrutura operacional do Instituto de Desenvolvimento Rural do Estado do Tocantins RURALTINS, no Municpio de Piraqu, a partir de 1o de abril de 2014.

    Palcio Araguaia, em Palmas, no 1o dia do ms de abril de 2014; 193o da Independncia, 126o da Repblica e 26o do Estado.

    JOS WILSON SIQUEIRA CAMPOSGovernador do Estado

    Renan de Arimata PereiraSecretrio-Chefe da Casa Civil

    aTo No 314 - PrM.

    o GoVErNador do ESTado do ToCaNTINS, no uso da atribuio que lhe confere o art. 40, inciso XXI, da Constituio do Estado, e tendo em vista o Procedimento Administrativo 2014/24830/000313, resolve

    P R O M O V E R

    JOS LOURENO DA SILVA, matrcula 485588-1, integrante da Polcia Militar do Estado do Tocantins PMTO, ao Posto de 2o Tenente, no respectivo quadro, por contar com mais de trinta anos de contribuio previdenciria.

    Palcio Araguaia, em Palmas, aos 2 dias do ms de abril de 2014; 193o da Independncia, 126o da Repblica e 26o do Estado.

    JOS WILSON SIQUEIRA CAMPOSGovernador do Estado

    Renan de Arimata PereiraSecretrio-Chefe da Casa Civil

    aTo No 317 - PrM.

    o GoVErNador do ESTado do ToCaNTINS, no uso da atribuio que lhe confere o art. 40, inciso XXI, da Constituio do Estado, e tendo em vista o Procedimento Administrativo 2014/24830/000322, resolve

    P R O M O V E R

    ROSRIO FERREIRA ROCHA, matrcula 220143-1, integrante da Polcia Militar do Estado do Tocantins PMTO, ao Posto de 2o Tenente, no respectivo quadro, por contar com mais de trinta anos de contribuio previdenciria.

    Palcio Araguaia, em Palmas, aos 2 dias do ms de abril de 2014; 193o da Independncia, 126o da Repblica e 26o do Estado.

    JOS WILSON SIQUEIRA CAMPOSGovernador do Estado

    Renan de Arimata PereiraSecretrio-Chefe da Casa Civil

  • 33Ano XXVI - Estado do Tocantins, sbado, 05 de abril de 2014 DIRIO OFICIAL No 4.102aTo No 318 - PrM.

    o GoVErNador do ESTado do ToCaNTINS, no uso da atribuio que lhe confere o art. 40, inciso XXI, da Constituio do Estado, e tendo em vista o Procedimento Administrativo 2014/24830/000312, resolve

    P R O M O V E R

    ILBERTO GONALVES DE MATOS, matrcula 436541-1, integrante da Polcia Militar do Estado do Tocantins PMTO, ao Posto de 2o Tenente, no respectivo quadro, por contar com mais de trinta anos de contribuio previdenciria.

    Palcio Araguaia, em Palmas, aos 2 dias do ms de abril de 2014; 193o da Independncia, 126o da Repblica e 26o do Estado.

    JOS WILSON SIQUEIRA CAMPOSGovernador do Estado

    Renan de Arimata PereiraSecretrio-Chefe da Casa Civil

    aTo No 319 - PrM.

    o GoVErNador do ESTado do ToCaNTINS, no uso da atribuio que lhe confere o art. 40, inciso XXI, da Constituio do Estado, e tendo em vista o Procedimento Administrativo 2014/24830/000310, resolve

    P R O M O V E R

    NELCIONE DOS REIS PRSPERO GUILHERME, matrcula 492155-1, integrante da Polcia Militar do Estado do Tocantins PMTO, ao Posto de 1o Tenente, no respectivo quadro, por contar com mais de trinta anos de contribuio previdenciria.

    Palcio Araguaia, em Palmas, aos 2 dias do ms de abril de 2014; 193o da Independncia, 126o da Repblica e 26o do Estado.

    JOS WILSON SIQUEIRA CAMPOSGovernador do Estado

    Renan de Arimata PereiraSecretrio-Chefe da Casa Civil

    aTo No 320 - PrM.

    o GoVErNador do ESTado do ToCaNTINS, no uso da atribuio que lhe confere o art. 40, inciso XXI, da Constituio do Estado, e tendo em vista o Procedimento Administrativo 2014/24830/000311, resolve

    P R O M O V E R

    NIO AMRICO DE SOUZA, matrcula 331627-1, integrante da Polcia Militar do Estado do Tocantins PMTO, ao Posto de 2o Tenente, no respectivo quadro, por contar com mais de trinta anos de contribuio previdenciria.

    Palcio Araguaia, em Palmas, aos 2 dias do ms de abril de 2014; 193o da Independncia, 126o da Repblica e 26o do Estado.

    JOS WILSON SIQUEIRA CAMPOSGovernador do Estado

    Renan de Arimata PereiraSecretrio-Chefe da Casa Civil

    aTo No 321 - PrM.

    o GoVErNador do ESTado do ToCaNTINS, no uso da atribuio que lhe confere o art. 40, inciso XXI, da Constituio do Estado, e tendo em vista o Procedimento Administrativo 2012/24830/02144, resolve

    P R O M O V E R

    MAURO RUFINO DE SANTANA, matrcula 341580-1, integrante da Polcia Militar do Estado do Tocantins PMTO, ao Posto de 2o Tenente, no respectivo quadro, por contar com mais de trinta anos de contribuio previdenciria.

    Palcio Araguaia, em Palmas, aos 2 dias do ms de abril de 2014; 193o da Independncia, 126o da Repblica e 26o do Estado.

    JOS WILSON SIQUEIRA CAMPOSGovernador do Estado

    Renan de Arimata PereiraSecretrio-Chefe da Casa Civil

    aTo No 322 - PrM.

    o GoVErNador do ESTado do ToCaNTINS, no uso da atribuio que lhe confere o art. 40, inciso XXI, da Constituio do Estado, e tendo em vista o Procedimento Administrativo 2014/24830/000318, resolve

    P R O M O V E R

    ANTNIO ALVINDO ARAJO COSTA, matrcula 498170-1, integrante da Polcia Militar do Estado do Tocantins PMTO, ao Posto de 2o Tenente, no respectivo quadro, por contar com mais de trinta anos de contribuio previdenciria.

    Palcio Araguaia, em Palmas, aos 2 dias do ms de abril de 2014; 193o da Independncia, 126o da Repblica e 26o do Estado.

    JOS WILSON SIQUEIRA CAMPOSGovernador do Estado

    Renan de Arimata PereiraSecretrio-Chefe da Casa Civil

    aTo No 331 - EX.

    o GoVErNador do ESTado do ToCaNTINS, no uso da atribuio que lhe confere o art. 40, inciso XXI, da Constituio do Estado, resolve

    E X O N E R A R, a pedido, com elogios pela forma como se houve na administrao pblica frente do Comando-Geral da Polcia Militar, pela eficincia, pela lealdade e vontade de servir ao seu Estado e ao Pas,

    o Coronel LUIZ CLUDIO GONALVES BENCIO de suas funes, no cargo de Comandante-Geral da Polcia Militar do Estado do Tocantins, a partir de 4 de abril de 2014.

    Palcio Araguaia, em Palmas, aos 4 dias do ms de abril de 2014; 193o da Independncia, 126o da Repblica e 26o do Estado.

    JOS WILSON SIQUEIRA CAMPOSGovernador do Estado

    Renan de Arimata PereiraSecretrio-Chefe da Casa Civil

    aTo No 332 - EX.

    o GoVErNador do ESTado do ToCaNTINS, no uso da atribuio que lhe confere o art. 40, inciso X, da Constituio do Estado, resolve

    E X O N E R A R

    JAIZON VERAS BARBOSA do cargo de Subchefe da Casa Militar, a partir de 4 de abril de 2014.

    Palcio Araguaia, em Palmas, aos 4 dias do ms de abril de 2014; 193o da Independncia, 126o da Repblica e 26o do Estado.

    JOS WILSON SIQUEIRA CAMPOSGovernador do Estado

    Renan de Arimata PereiraSecretrio-Chefe da Casa Civil

    aTo No 333 - EX.

    o GoVErNador do ESTado do ToCaNTINS, no uso da atribuio que lhe confere o art. 40, inciso XXI, da Constituio do Estado, e com fulcro no art. 12 da Lei Complementar 79, de 27 de abril de 2012, resolve

    E X O N E R A R

    o Coronel GILBERTO NOGUEIRA DA COSTA de sua funes, no cargo de Chefe do Estado Maior da Polcia Militar do Estado do Tocantins, a partir de 4 de abril de 2014.

    Palcio Araguaia, em Palmas, aos 4 dias do ms de abril de 2014; 193o da Independncia, 126o da Repblica e 26o do Estado.

    JOS WILSON SIQUEIRA CAMPOSGovernador do Estado

    Renan de Arimata PereiraSecretrio-Chefe da Casa Civil

  • Ano XXVI - Estado do Tocantins, sbado, 05 de abril de 2014DIRIO OFICIAL No 4.10234aTo No 334 - NM.

    o GoVErNador do ESTado do ToCaNTINS, no uso da atribuio que lhe confere o art. 40, inciso XXI, da Constituio do Estado, resolve

    N O M E A R

    o Coronel GILBERTO NOGUEIRA DA COSTA para exercer o cargo de Comandante-Geral da Polcia Militar do Estado do Tocantins, a partir de 4 de abril de 2014.

    Palcio Araguaia, em Palmas, aos 4 dias do ms de abril de 2014; 193o da Independncia, 126o da Repblica e 26o do Estado.

    JOS WILSON SIQUEIRA CAMPOSGovernador do Estado

    Renan de Arimata PereiraSecretrio-Chefe da Casa Civil

    aTo No 335 - NM.

    o GoVErNador do ESTado do ToCaNTINS, no uso da atribuio que lhe confere o art. 40, inciso XXI, da Constituio do Estado, e com fulcro no art. 12 da Lei Complementar 79, de 27 de abril de 2012, resolve

    N O M E A R

    o Coronel JAIZON VERAS BARBOSA para exercer o cargo de Chefe do Estado Maior da Polcia Militar do Estado do Tocantins, a partir de 4 de abril de 2014.

    Palcio Araguaia, em Palmas, aos 4 dias do ms de abril de 2014; 193o da Independncia, 126o da Repblica e 26o do Estado.

    JOS WILSON SIQUEIRA CAMPOSGovernador do Estado

    Renan de Arimata PereiraSecretrio-Chefe da Casa Civil

    aTo No 336 - EX.

    o GoVErNador do ESTado do ToCaNTINS, no uso da atribuio que lhe confere o art. 40, inciso XXI, da Constituio do Estado, e com fulcro no art. 13 da Lei Complementar 79, de 27 de abril de 2012, resolve

    E X O N E R A R, a pedido,

    o Coronel JOS ANTNIO DE SOUZA de suas funes no cargo de Subchefe do Estado Maior, da Polcia Militar do Estado do Tocantins, a partir de 4 de abril de 2014.

    Palcio Araguaia, em Palmas, aos 4 dias do ms de abril de 2014; 193o da Independncia, 126o da Repblica e 26o do Estado.

    JOS WILSON SIQUEIRA CAMPOSGovernador do Estado

    Renan de Arimata PereiraSecretrio-Chefe da Casa Civil

    aTo No 338 - NM.

    o GoVErNador do ESTado do ToCaNTINS, no uso da atribuio que lhe confere o art. 40, inciso X, da Constituio do Estado, resolve

    N O M E A R

    DILEANE VIEIRA BRITO para exercer o cargo de provimento em comisso de Assessoramento Direto - FAS-7, da Secretaria da Administrao, redistribuindo-o, at vacncia, com a respectiva ocupante, para a estrutura operacional da Secretaria do Trabalho e da Assistncia Social.

    Palcio Araguaia, em Palmas, aos 4 dias do ms de abril de 2014; 193o da Independncia, 126o da Repblica e 26o do Estado.

    JOS WILSON SIQUEIRA CAMPOSGovernador do Estado

    Renan de Arimata PereiraSecretrio-Chefe da Casa Civil

    aTo No 339 - NM.

    o GoVErNador do ESTado do ToCaNTINS, no uso da atribuio que lhe confere o art. 40, inciso X, da Constituio do Estado, resolve

    N O M E A R

    JOO KELSON BORGES para exercer o cargo de provimento em comisso de Assessoramento Direto - FAS-6, da Secretaria da Administrao, redistribuindo-o, at vacncia, com o respectivo ocupante, para a estrutura operacional da Agncia de Defesa Agropecuria do Estado do Tocantins - ADAPEC-TOCANTINS.

    Palcio Araguaia, em Palmas, aos 4 dias do ms de abril de 2014; 193o da Independncia, 126o da Repblica e 26o do Estado.

    JOS WILSON SIQUEIRA CAMPOSGovernador do Estado

    Renan de Arimata PereiraSecretrio-Chefe da Casa Civil

    aTo No 340 - NM.

    o GoVErNador do ESTado do ToCaNTINS, no uso da atribuio que lhe confere o art. 40, inciso X, da Constituio do Estado, resolve

    N O M E A R

    KETELIM MAIARA PONTES BATISTA para exercer o cargo de provimento em comisso de Assessoramento Direto - FAS-7, da Secretaria da Administrao, redistribuindo-o, at vacncia, com a respectiva ocupante, para a estrutura operacional da Secretaria do Trabalho e da Assistncia Social.

    Palcio Araguaia, em Palmas, aos 4 dias do ms de abril de 2014; 193o da Independncia, 126o da Repblica e 26o do Estado.

    JOS WILSON SIQUEIRA CAMPOSGovernador do Estado

    Renan de Arimata PereiraSecretrio-Chefe da Casa Civil

    aTo No 341 - NM.

    o GoVErNador do ESTado do ToCaNTINS, no uso da atribuio que lhe confere o art. 40, inciso X, da Constituio do Estado, resolve

    N O M E A R

    JOO REMOS DO PRADO para exercer o cargo de provimento em comisso de Assessoramento Direto - FAS-3, do Departamento Estadual de Trnsito - DETRAN-TO.

    Palcio Araguaia, em Palmas, aos 4 dias do ms de abril de 2014; 193o da Independncia, 126o da Repblica e 26o do Estado.

    JOS WILSON SIQUEIRA CAMPOSGovernador do Estado

    Renan de Arimata PereiraSecretrio-Chefe da Casa Civil

    aTo No 342 - NM.

    o GoVErNador do ESTado do ToCaNTINS, no uso da atribuio que lhe confere o art. 40, inciso X, da Constituio do Estado, resolve

    N O M E A R

    HALES EVANGELISTA DOS SANTOS para exercer o cargo de provimento em comisso de Assessoramento Direto - FAS-5, da Secretaria da Sade.

    Palcio Araguaia, em Palmas, aos 4 dias do ms de abril de 2014; 193o da Independncia, 126o da Repblica e 26o do Estado.

    JOS WILSON SIQUEIRA CAMPOSGovernador do Estado

    Renan de Arimata PereiraSecretrio-Chefe da Casa Civil

  • 35Ano XXVI - Estado do Tocantins, sbado, 05 de abril de 2014 DIRIO OFICIAL No 4.102aTo No 353 - NM.

    o GoVErNador do ESTado do ToCaNTINS, no uso da atribuio que lhe confere o art. 40, inciso X, da Constituio do Estado, resolve

    N O M E A R

    GABRIELA BARBOSA FARIA AVANZI para exercer o cargo de provimento em comisso de Chefe de Setor Executivo - CDE-I, do Instituto de Desenvolvimento Rural do Estado do Tocantins RURALTINS, a partir 2 de abril de 2014.

    Palcio Araguaia, em Palmas, aos 4 dias do ms de abril de 2014; 193o da Independncia, 126o da Repblica e 26o do Estado.

    JOS WILSON SIQUEIRA CAMPOSGovernador do Estado

    Renan de Arimata PereiraSecretrio-Chefe da Casa Civil

    aTo No 354 - NM.

    o GoVErNador do ESTado do ToCaNTINS, no uso da atribuio que lhe confere o art. 40, inciso XXI, da Constituio do Estado, e com fulcro no art. 13 da Lei Complementar 79, de 27 de abril de 2012, resolve

    N O M E A R

    o Coronel GLAUBER DE OLIVEIRA SANTOS para exercer o cargo de Subchefe do Estado Maior da Polcia Militar do Estado do Tocantins, a partir de 4 de abril de 2014.

    Palcio Araguaia, em Palmas, aos 4 dias do ms de abril de 2014; 193o da Independncia, 126o da Repblica e 26o do Estado.

    JOS WILSON SIQUEIRA CAMPOSGovernador do Estado

    Renan de Arimata PereiraSecretrio-Chefe da Casa Civil

    aTo No 356 - rEd.

    o GoVErNador do ESTado do ToCaNTINS, no uso da atribuio que lhe confere o art. 40, inciso X, da Constituio do Estado, e com fulcro no art. 36 da Lei 1.818, de 23 de agosto de 2007, resolve

    R E D I S T R I B U I R, at vacncia,

    a partir de 4 de abril de 2014, para a estrutura operacional do Instituto Social Divino Esprito Santo - PRODIVINO, o cargo de provimento em comisso de Assessoramento Direto - FAS-2, ocupado por AMANDA GLRIA CORTES, nomeada pelo Ato no 1.512 - NM, de 27 de agosto de 2013, publicado na edio 3.948 do Dirio Oficial do Estado.

    Palcio Araguaia, em Palmas, aos 4 dias do ms de abril de 2014; 193o da Independncia, 126o da Repblica e 26o do Estado.

    JOS WILSON SIQUEIRA CAMPOSGovernador do Estado

    Renan de Arimata PereiraSecretrio-Chefe da Casa Civil

    aTo No 357 - rEd.

    o GoVErNador do ESTado do ToCaNTINS, no uso da atribuio que lhe confere o art. 40, inciso X, da Constituio do Estado, e com fulcro no art. 36 da Lei 1.818, de 23 de agosto de 2007, resolve

    R E D I S T R I B U I R, at vacncia,

    a partir de 4 de abril de 2014, para a estrutura operacional do Instituto Social Divino Esprito Santo - PRODIVINO, o cargo de provimento em comisso de Assessoramento Direto - FAS-4, ocupado por VANELMA DO NASCIMENTO BARBOSA, nomeada pelo Ato no 1.512 - NM, de 27 de agosto de 2013, publicado na edio 3.948 do Dirio Oficial do Estado.

    Palcio Araguaia, em Palmas, aos 4 dias do ms d