diário indústria&comércio - 19 de novembro de 2015

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Publicações oficiais Município de Pinhais Município de Fazenda Rio Grande Editais na Página A5 www. icnews.com.br Acesse a edição digital CentRAl de AtendiMento: 41 3333.9800 / e-MAil: [email protected] Registro Positivo Porto de Paranaguá assume a liderança nas exportações de carne de frango O Porto de Paranaguá as- sumiu a liderança nacional nas exportações de carne de frango com 1,25 milhões de toneladas exportadas nos dez últimos meses. A marca supera em 14% o volume de 1,10 milhões de toneladas do produto enviadas pelos portos catarinenses de Navegantes e Itajaí. “A ampliação do modal ferroviário trouxe uma opção mais econômica para os pro- dutores, fazendo com que a carne fosse canalizada para Paranaguá”, afirmou o secre- tário de Infraestrutura e Lo- gística, José Richa Filho. Ele se refere aos investimentos feitos desde 2011 na modernização da Ferroeste para dobrar sua capacidade de operação. Para o diretor-presidente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), Luiz Henrique Di- vidino, os investimentos na modernização do terminal paranaense trouxeram maior agilidade para as operações e impulsionaram as expor- tações. Curitiba, quiNta-feira, 19 de Novembro de 2015 | aNo XLiX | edição Nº 9425 | r$ 2,00 desde o Ano 1976, lÍdeR eM inFoRMAÇÕes de neGÓCios e MeRCAdos no PARAnÁ. & Diário Indústria Comércio WWW.DIARIOINDUSCOM.COM oPiniÃo GRAnde ReFoRMA PodeRÁ seR uM lAnCe HistÓRiCo Nos próximos sema- nas, o governador Beto Richa deverá se mani- festar sobre o grande plano de reforma ad- ministrativa do Estado, proposta de um novo modelo de gestão pú- blica. Moderno, o plano quer evitar que, um dia, o Paraná chegue à situ- ação similar à do RS, Estado pré-falimentar. Mas as suscetibilidades serão muitas a serem vencidas. Do funciona- lismo, especialmente. Página A3 Aroldo Murá A RejeiÇÃo dos PolÍtiCos Não está fácil ser político nestes dias de Lava Jato, recessão e escândalos de corrupção. Os números são altos na coluna da rejeição. Página A8 Fábio Campana ARMÍnio/FolHA O ex-presidente do BC, Armínio Fraga, em en- trevista à Folha de São Paulo, aponta algumas saídas para crise Página B1 Perspectiva &tendências Copel arremata leilão e vai investir R$ 589 mi no Estado Empresa arrematou um lote de obras no Paraná do leilão de transmissão da Aneel Obras serão empreendidas pela Copel no Estado e somam 230 km em três linhas de transmissão, além de 900 MVA (megavolt-ampère) de potência em três subestações Geral A3 Criada em 1937, a Fundação de Estudos Sociais do Paraná – FESP celebra seus 78 anos neste mês de novembro. Sua história confirma sua importância para a história do Paraná Página A4 FESP celebra seus 78 anos de compromisso com o desenvolvimento humano pela educação PolÍtiCA Câmara mantém veto ao reajuste dos aposentados A Câmara dos Deputa- dos manteve ontem o veto ao reajuste dos benefícios de aposentados e pensionis- tas do Instituto Nacional do Serviço Social (INSS) pelo mesmo percentual aplicado ao salário mínimo. Foram 211 votos contrários ao veto e 160 a favor. Para que o veto fosse derrubado seriam necessários 257 votos. Como o veto foi mantido pelos deputados, não houve necessidade de votação en- tre os senadores. De acordo com dados apresentados pelo governo, estender as correções para aposentado- rias representaria gasto adi- cional de R$ 300 milhões em 2016. Nacional A2 Em 2013, havia no Brasil 33.374 empresas de alto cresci- mento, que empregavam quase 5 milhões de pessoas assalariadas e pagavam R$ 107,5 bilhões em salários e outras remunerações, mostra pesquisa de empreen- dedorismo elaborada pelo Ins- tituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em parceria com o Instituto Empreender Endeavor Brasil. Economia B1 O Paraná foi o primeiro desti- no escolhido no Brasil por repre- sentantes da União Europeia que integram uma comitiva que visita o País. Para discutir os principais pontos de interesse, integrantes da missão se reuniram com re- presentantes de secretarias de Estado ontem, no Palácio Iguaçu, em Curitiba. Geral A3 Empresas de alto crescimento empregavam 5 milhões de pessoas em 2013, diz IBGE Paraná recebe europeus para avaliar negócios e parcerias

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  • Publicaes oficiais

    Municpiode Pinhais

    Municpiode Fazenda Rio Grande

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    Editais na Pgina A5

    www.icnews.com.br

    Acesse a edio digital

    CentRAl de AtendiMento: 41 3333.9800 / e-MAil: [email protected]

    Registro PositivoPorto de Paranagu assume a liderana nas exportaes de carne de frango

    O Porto de Paranagu as-sumiu a liderana nacional nas exportaes de carne de frango com 1,25 milhes de toneladas exportadas nos dez ltimos meses. A marca supera em 14% o volume de 1,10 milhes de toneladas do produto enviadas pelos portos catarinenses de Navegantes e Itaja.

    A ampliao do modal ferrovirio trouxe uma opo mais econmica para os pro-dutores, fazendo com que a carne fosse canalizada para Paranagu, afirmou o secre-

    trio de Infraestrutura e Lo-gstica, Jos Richa Filho. Ele se refere aos investimentos feitos desde 2011 na modernizao da Ferroeste para dobrar sua capacidade de operao.

    Para o diretor-presidente da Administrao dos Portos de Paranagu e Antonina (Appa), Luiz Henrique Di-vidino, os investimentos na modernizao do terminal paranaense trouxeram maior agilidade para as operaes e impulsionaram as expor-taes.

    Curitiba, quiNta-feira, 19 de Novembro de 2015 | aNo XLiX | edio N 9425 | r$ 2,00

    desde o Ano 1976, ldeR eM inFoRMAes de neGCios e MeRCAdos no PARAn.

    &DirioIndstria ComrcioWWW.DIARIOINDUSCOM.COM

    oPinio

    GRAnde ReFoRMA PodeR seR uM lAnCe HistRiCo

    Nos prximos sema-nas, o governador Beto Richa dever se mani-festar sobre o grande plano de reforma ad-ministrativa do Estado, proposta de um novo modelo de gesto p-blica. Moderno, o plano quer evitar que, um dia, o Paran chegue situ-ao similar do RS, Estado pr-falimentar. Mas as suscetibilidades sero muitas a serem vencidas. Do funciona-lismo, especialmente.

    Pgina A3

    AroldoMur

    A Rejeio dos PoltiCos

    No est fcil ser poltico nestes dias de Lava Jato, recesso e escndalos de corrupo. Os nmeros so altos na coluna da rejeio.

    Pgina A8

    Fbio Campana

    ARMnio/FolHA

    O ex-presidente do BC, Armnio Fraga, em en-trevista Folha de So Paulo, aponta algumas sadas para crise

    Pgina B1

    Perspectiva&tendncias

    Copel arremata leilo e vai investir R$ 589 mi no EstadoEmpresa arrematou um lote de obras no Paran do leilo de transmisso da Aneel

    Obras sero empreendidas pela Copel no Estado e somam 230 km em trs linhas de transmisso, alm de 900 MVA (megavolt-ampre) de potncia em trs subestaes

    Geral A3

    Criada em 1937, a Fundao de Estudos Sociais do Paran FESP celebra seus 78 anos neste ms de novembro. Sua histria confirma sua importncia para a histria do Paran

    Pgina A4

    FESP celebra seus 78 anos de compromisso com o desenvolvimento

    humano pela educao

    PoltiCA

    Cmara mantm veto ao reajuste dos aposentados

    A Cmara dos Deputa-dos manteve ontem o veto ao reajuste dos benefcios de aposentados e pensionis-tas do Instituto Nacional do Servio Social (INSS) pelo mesmo percentual aplicado ao salrio mnimo. Foram

    211 votos contrrios ao veto e 160 a favor. Para que o veto fosse derrubado seriam necessrios 257 votos.

    Como o veto foi mantido pelos deputados, no houve necessidade de votao en-tre os senadores. De acordo

    com dados apresentados pelo governo, estender as correes para aposentado-rias representaria gasto adi-cional de R$ 300 milhes em 2016.

    Nacional A2

    Em 2013, havia no Brasil 33.374 empresas de alto cresci-mento, que empregavam quase 5 milhes de pessoas assalariadas e pagavam R$ 107,5 bilhes em salrios e outras remuneraes, mostra pesquisa de empreen-

    dedorismo elaborada pelo Ins-tituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE), em parceria com o Instituto Empreender Endeavor Brasil.

    Economia B1

    O Paran foi o primeiro desti-no escolhido no Brasil por repre-sentantes da Unio Europeia que integram uma comitiva que visita o Pas. Para discutir os principais pontos de interesse, integrantes

    da misso se reuniram com re-presentantes de secretarias de Estado ontem, no Palcio Iguau, em Curitiba.

    Geral A3

    Empresas de alto crescimento empregavam 5 milhes de pessoas em 2013, diz IBGE

    Paran recebe europeus para avaliar negcios e parcerias

  • O tempo segue instvel no Paran, pois a massa de ar que predomina na regio quente e mido. Nessas condies as reas de instabilidade con-tinuam intensificando-se principalmente a partir da tarde nas diversas regies do Estado, com condies para temporais.

    Mn.: 17Mx.: 28

    Previso do temPoFonte: www.simepar.br..

    editoriAL [email protected]

    O Brasil e sua tpica viOlncia

    A violncia no Brasil chegou a nveis inaceitveis. O medo de sair de casa e transitar pela cidade em qualquer horrio do dia realmente no deveria fazer parte dos sen-timentos da populao, principalmente quando se leva em conta a quantidade de impostos que o cidado paga ao go-verno para que existam educao e segurana de qualidade no pas. A deciso de entrar na criminalidade seja pelo motivo que for no pode ser uma das opes a serem to-madas pelos jovens, os quais precisam estudar e conseguir empregos que garantam o seu sustento no futuro.

    No apenas os governos, mas as famlias tm uma responsabilidade decisiva no combate ao crime, que, na maioria das vezes, comea a atrair a pessoa quando ela est na infncia ou adolescncia, morando, portanto, ainda com os pais. As estatsticas so alarmantes. A cada uma hora, cinco pessoas foram mortas por armas de fogo no Brasil em 2012. Ao todo, mais de 42,4 mil vidas foram perdidas aps disparos de armas de fogo nos 366 dias daquele ano, segundo o levantamento do Mapa da Violncia 2015. Esse o pior resultado de toda a srie histrica iniciada em 1980.

    adOO pOr casais hOmOssexuais j pOssvel em cerca de 20 pases

    papa pede que pOrtas das igrejas estejam aBertas, apesar de ameaa segurana

    Arte: Roque Sponholz..

    O Brasil no tem muitos casos [de terrorismo], mas isso no afasta a importncia de acompanhar toda a situao mundial e de tomarmos todas medidas necessrias

    Jos Eduardo Cardozo, ministro da Justia, sobre as Olimpadas de 2016 Jos Aldo, lutador, especulando sobre o futuro de Ronda Rousey Isis Valverde, atriz, sobre a vida nos Estados Unidos

    Com o rumo que a carreira dela tomou, se eu estivesse ganhando dinheiro fazendo filmes e outras coisas, ia partir para esse lado. Vou estragar meu rosto levando soco na cara?

    Sinto falta das pessoas que trabalham pra mim. Meus pais sempre me trataram como uma princesa e me deram tudo. Sempre tinha algum para fazer as coisas pra mim

    O papa Francisco afirmou ontem que as portas das igrejas catlicas de todo o mundo devem perma-necer abertas, apesar das crescentes ame-aas segurana, na sequncia dos atenta-dos de sexta-feira em Paris. Por favor, nada de portas blindadas na Igreja, tudo aberto, disse Francisco aos peregrinos. H luga-res no mundo em que as portas no devem ser fechadas a chave, acrescentou.

    Os artigos assinados que publicamos no representamnecessariamente a opinio do jornal.

    Fundador e PresidenteOdone Fortes Martins Reg.Prof. DRT/PR: 6993 ([email protected])

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    Dirio Indstria&ComrcioFundado em 2 de setembro de 1976

    E X P E D I E N T E

    Filiado ao Sindejor | Sindicato das Empresas Proprietrias de Jornais e Revistas do Paran

    A adoo de crianas por casais do mesmo sexo realidade atual-mente em pouco mais de 20 pases, mais da metade na Europa. A ado-o conjunta por casais homossexuais ou a coa-doo (quando um dos integrantes adota os filhos biolgicos ou adotivos do cnjuge) aceita na maioria dos pases onde o casamento homossexual est legalizado. H pases onde os casamentos ho-mossexuais no so reco-nhecidos, mas em que a adoo est prevista.

    Tiragem e circulao auditadas por EXECUTIVE AUDITORES INDEPENDENTES

    Curitiba, quinta-feira, 19 de novembro de 2015 | A2nacional Dirio Indstria&Comrcio

    Cmara mantm veto ao reajuste dos aposentadosDe acordo com dados apresentados pelo governo, estender as correes para aposentadorias representaria gasto adicional de R$ 300 milhes em 2016

    AJUSTES

    A Cmara dos Deputados man-teve ontem o veto ao reajuste dos benefcios de aposentados e pensionistas do Instituto Nacio-nal do Servio Social (INSS) pelo mesmo percentual aplicado ao salrio mnimo. Foram 211 votos contrrios ao veto e 160 a favor. Para que o veto fosse derrubado seriam necessrios 257 votos.

    Como o veto foi mantido pelos deputados, no houve necessida-de de votao entre os senadores. De acordo com dados apresen-tados pelo governo, estender as correes para aposentadorias representaria gasto adicional de R$ 300 milhes em 2016.

    Ao sancionar o projeto de lei de converso da Medida Provi-sria 672/15, convertendo-a na Lei 13.152/15, a presidenta Dilma Rousseff vetou a extenso da atual poltica de valorizao do salrio mnimo s aposentadorias e pen-ses maiores que um mnimo. Para o salrio mnimo, a regra vigente foi prorrogada at 2019.

    Dessa forma, aposentados e pensionistas que recebem mais de um salrio mnimo continuaro contando apenas com a reposio da inflao, sem nenhum ganho

    real.O salrio mnimo reajustado

    pela variao positiva do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes mais o ndice Nacional de Preos ao Consumidor (INPC) do ano anterior.

    O reajuste aprovado pela C-mara foi ratificado pelo plenrio do Senado em julho deste ano.

    Na oportunidade, a discusso da medida provisria gerou de-bates acalorados no plenrio do Senado. O governo no queria a aprovao do texto com a emen-da da Cmara, que estendia aos aposentados o direito ao mesmo reajuste do salrio mnimo conce-dido aos trabalhadores, alegando que causar impacto sobre as

    contas da Previdncia.Antes da votao no Senado, o

    lder do governo na Casa, Delcdio Amaral (PT-MS), criticou a emenda aprovada pela Cmara. Segundo Delcdio informou poca, a apro-vao de emendas como essa, que tm impacto nos gastos pblicos, coloca por terra o esforo do ajus-te fiscal que tem sido feito.

    Foram 211 votos contrrios ao veto e 160 a favor. Para que o veto fosse derrubado seriam necessrios 257 votos

    Franois Hollande pede que franceses no cedam ao medo

    terrOrismO

    Em pronunciamento durante evento com prefeitos, o presiden-te francs, Franois Hollande, pediu ontem populao francesa que no ceda ao medo aps os ataques terroristas em Paris na semana passada e que a vida deve continuar plenamente. Ele defendeu uma coalizo interna-cional para combater o Estado Islmico, informou que pretende prorrogar por 3 meses o estado de emergncia no pas e reiterou o compromisso de acolher 30 mil refugiados.

    Hollande discursou aps ope-rao policial antiterrorista em Saint-Denis, no norte de Paris. Duas pessoas morreram durante a operao, sendo uma delas uma

    mulher que acionou um colete de explosivos, e sete foram detidas. A operao teve como alvo Abde-lhamid Abaaoud, considerado o crebro dos atentados de sexta-feira em Paris.

    Atravs do terror, o Daesh [acrnimo rabe do Estado Isl-mico] quer instilar o veneno da suspeita, da estigmatizao, da diviso. No vamos ceder tenta-o de recuar, no vamos tambm ceder ao medo e aos excessos, disse o presidente francs. Nossa coeso social a melhor respos-ta, disse. Os atentados do dia 13, de autoria do Estado Islmico, deixaram 129 mortos.

    Hollande ressaltou que a Fran-a foi alvo dos terroristas por de-

    fender a liberdade e a diversidade. Isso o que os terroristas visaram: a ideia mesma da Frana. a ju-ventude da Frana que era o alvo, porque ela representa a vitalidade, a generosidade e a liberdade.

    O presidente pediu que os franceses retomem seus hbitos. O que ser da Frana sem seus mu-seus, sem seus terraos, sem seus concertos, sem suas competies esportivas? O que ser de nossas cidades sem o barulho de nossas atividades? E nossos municpios sem a fraternidade de nossas fes-tas? Hoje, a Frana precisa de todas as suas energias para continuar a viver. Ns devemos isso por nossa economia, por nossos empregos e por nossa juventude.

    Embrapa faz anlise do solo na regio das barragens

    minas gerais

    A Secretaria de Agricultura, Pecuria e Abastecimento de Minas Gerais pediu Empresa Brasileira de Pesquisa Agro-pecuria (Embrapa) a recupe-rao dos solos agricultveis da regio de Mariana, onde a barragem de Fundo, de responsabilidade da empresa Samarco controlada pela Vale e a BHP Billiton no distrito de Bento Rodrigues -, se rompeu no ltimo dia 5.

    Uma equipe de pesquisado-res da Embrapa Solos e Embra-pa Agrobiologia chegou ontem ao local para fazer a anlise do solo. Segundo o chefe de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Solos, Jos Carlos Polidoro, a equipe permanecer at o fim da semana para elabo-rar um diagnstico do impacto do desastre.

    Nossos cientistas ficaro at a sexta-feira. Ser feito um diagnstico do grau do impacto sobre a agropecuria local e, com dados tcnicos e socioe-conmicos, traado um plano estratgico de recuperao, comentou.

    No dia 12 de novembro, Polidoro se reuniu com o secre-trio de Agricultura do estado, Joo Cruz Reis Filho, em Belo Horizonte, para elaborar a es-tratgia de recuperao.

    Alm da Embrapa, faro parte da fora-tarefa a Empresa de Assistncia Tcnica e Exten-so Rural (Emater) e a Empresa de Pesquisa Agropecuria (Epa-mig) em Minas.

    Lbia poder ser novo reduto do grupo Estado Islmico

    O ministro dos Negcios Es-trangeiros da Lbia, Mohamed Dauri, advertiu que a Lbia pode-r ser o novo reduto do grupo extremista Estado Islmico. Ele pediu comunidade internacional que inclua o pas na luta contra o movimento.

    Em entrevista agncia Fran-ce Press na tera-feira noite, Dayri afirmou que o governo lbio tinha informaes confiveis de que o comando do Estado Islmico determina aos novos integrantes que se dirijam para a Lbia, e no para a Sria, sobretudo depois dos

    bombardeios russos que tm o grupo como alvo desde o fim de setembro.

    O ministro condenou os aten-tados terroristas, que mataram 129 pessoas na sexta-feira na capital francesa e advertiu que o grupo jihadista est reforando a presena na Lbia.

    Pedimos, com a Frana e outros, uma ao internacional e uma verdadeira determinao contra o Estado Islmico, na Sria e no Iraque, mas tambm na L-bia, porque receio que a Lbia se transforme, em futuro prximo,

    no prximo reduto da organiza-o, alertou.

    A Lbia mergulhou no caos com o fim do regime de Muammar Kadhafi em 2011. Duas foras polticas lutam pelo poder desde o ano passado, uma com sede em Tripoli e outra, nica reconhecida internacionalmente, no Leste do pas, em Tobruk.

    O ministro disse que o nmero de combatentes do grupo na Lbia se situa entre 4 mil e 5 mil, sendo os maiores contingentes compos-tos por tunisianos, sudaneses e iemenitas.

    preOcupaO

  • Aroldo Mur G. HaygertContato com o jornalista: [email protected]

    Aroldo Mur G. HaygertContato com o jornalista: [email protected]

    Curitiba, quinta-feira, 19 de novembro de 2015 | A3 GERALDirio Indstria&ComrcioEXPANSO DO SISTEMA

    Copel arremata leilo e vaiinvestir R$ 589 milhes no PREmpresa arrematou um lote de obras no Paran do leilo de transmisso promovido pela Aneel

    Obras sero empreendidas pela Copel no Estado com um trecho em Santa Catarina e somam 230 km em trs linhas de transmisso, alm de 900 MVA (megavolt-ampre) de potncia em trs subestaes

    A Copel arrematou ontem, em So Paulo, um lote de obras no Paran do leilo de transmis-so promovido pela Agncia Na-cional de Energia Eltrica (Ane-el). Com investimentos previstos pela Aneel de R$ 589 milhes, as obras sero empreendidas pela Copel no Estado com um trecho em Santa Catarina e somam 230 km em trs linhas de transmisso, alm de 900 MVA (megavolt-ampre) de potncia em trs subestaes.

    um investimento signi-ficativo para melhorar ainda mais o fornecimento de energia eltrica no Estado, disse o governador Beto Richa. O lote arrematado pela Copel vai sus-tentar a expanso do sistema de transmisso na regio entre os estados do Paran e Santa Ca-tarina, alm de propiciar atendi-

    mento do crescimento da carga e para o escoamento da UHE Baixo Iguau. Em Curitiba ser construda a linha de transmis-so Uberaba-Centro, com 8 km, alm da subestao Curitiba-Centro. A partir da subestao Curitiba Leste, em So Jos dos Pinhais, ser construda uma linha de transmisso de 142 km at a subestao Blumenau, em Santa Catarina.

    Em Medianeira ser cons-truda a subestao Medianeira. Na regio de Capanema, ser feita a linha de transmisso Baixo Iguau/Realeza, com 38 km, para escoamento da energia da nova Usina Baixo Iguau. Em Andir ser construda a subes-tao Andir Leste.

    O arremate dessas obras re-presenta mais um passo decisivo na estratgia de expanso da Co-

    pel, comemora o presidente da empresa, Luiz Fernando Leone Vianna Segundo ele, especial-mente gratificante conquistar o lote do leilo referente s obras que sero executadas no Paran. Alm de contribuir para me-lhorar a qualidade do sistema eltrico no estado, as obras vo gerar empregos e receitas para novos investimentos, disse.

    Com mais esse investimento, a Copel continua a expandir sua atuao, presente em dez estados do Brasil com empre-endimentos de gerao e trans-misso de energia. Recente-mente, a Companhia iniciou a operao comercial de mais um parque elico no Rio Grande do Norte, totalizando 277,6 MW de capacidade instalada at o momento em parques elicos no Nordeste.

    Reconhecimento

    Curitiba vence duas categoriasem prmio de mdias sociais

    A Prefeitura de Curitiba foi premiada em duas categorias na edio 2015 do Prmio Share, a maior premiao brasileira da rea de mdias sociais. A Pre-fs, como conhecida nas redes sociais, conquistou o primeiro lugar na categoria SAC 2.0 e ganhou tambm o prmio de Melhor Campanha Integrada, pela ao que ficou conhecida como Casamento Vermelho. Os prmios foram recebidos na tera-feira, em So Paulo, por representantes da equipe do De-partamento de Internet e Mdias Sociais da Prefeitura.

    A premiao de melhor SAC 2.0 leva em conta a capacidade de responder os cidados que usam a internet para se comu-nicar com a Prefeitura. No Face-book, por exemplo, a Prefeitura de Curitiba consegue atender at 82% das pessoas que a pro-curam com mensagens inbox dentro de um prazo mximo de 38 minutos.

    O volume de interaes e o tempo mdio de resposta foram determinantes para que conquistssemos o prmio, diz o diretor do Departamento de Internet e Mdias Sociais,

    lvaro Borba. Mensalmente, a equipe do departamento re-aliza cerca de 3.600 interaes com cidados por mensagens inbox, conta Claudio Castro, que atua no atendimento direto aos cidados.

    O Casamento Vermelho, premiado na categoria Campa-nha Integrada, ocorreu em 2014, quando a Prefeitura do Rio de Janeiro usou o Facebook para propor casamento Prefeitura de Curitiba. A interao acon-teceu de maneira espontnea e sem o conhecimento prvio da equipe curitibana.

    ReLAeS inteRnAcionAiS

    Estado recebe comitiva da EUpara avaliar negcios e parcerias

    O Paran foi o primeiro destino escolhido no Brasil por representantes da Unio Europeia que integram uma comitiva que visita o Pas com o objetivo de estreitar laos e avaliar possveis oportunidades de negcios e parcerias. Para discutir os principais pontos de interesse, integrantes da misso se reuniram com representantes de secretarias de Estado ontem, no Palcio Iguau, em Curitiba. Tambm participaram a Agencia Paran Desenvolvimento (ADP) e a Federao das Indstrias do

    Estado do Paran (Fiep).Integram a misso o chefe da

    Seo de Comrcio e Investimento da delegao da Unio Europeia, Nicolas Ardito, e representantes da ustria, Blgica, Repblica Checa, Alemanha, Grcia, Espa-nha, Frana, Irlanda, Itlia, Litu-ania, Holanda, Romnia, Sucia, Eslovquia e Reino Unido.

    um momento importante de dilogo, entrosamento, de troca de ideias sobre possibilida-des para o futuro, explica o Se-cretrio Especial para Assuntos Estratgicos, Flvio Arns.

    De acordo com o secretrio, o contato entre as culturas algo que deve ser valorizado. O Pa-ran precisa se inserir cada vez mais no contexto internacional para a troca de informaes com outros pases para melhorar, aprimorar e avanar no comr-cio, nas reas econmica, de tecnologia, educao, cultura, esporte, do meio ambiente, afirma Arns.

    Durante o encontro, cada setor do governo estadual exps sua estrutura, trabalhos e prin-cipais projetos.

    DOS LEITORES(correspondncias para a coluna: [email protected])

    https://www.facebook.com/aroldomuraghaygert

    Grande reforma do estado, um lance histrico

    (primeira parte)

    O governador Beto Richa ter de de-cidir, proximamente, sobre uma proposta de ampla reforma da gesto do Estado, que caso aceite-a - poder coloc-lo em lugar privilegiadssimo na Histria da administrao pblica brasileira. Ela, no entanto, no poder ser implantada sem

    alguns nus polticos imediatos, e muitos bnus tambm polticos, ad futurum.

    Essa reforma, em tudo revolucionria pelo que depreendo de informaes preliminares aos quais tive conhecimento parcial, foi gestada pelo secretrio de Planejamento do Estado, Slvio Barros, ex-prefeito de Maring, nome tido como mais ou menos imbatvel para as eleies de 2016, quando tentar voltar Prefeitura pelo voto.

    A proposta prega uma mudana total da estrutura de gastos pblicos, sem o que o Estado estaria condenado a repetir o exemplo de caos hoje reinante no Rio Grande do Sul, que vive, na prtica, situ-ao de falncia. E, tudo indica, sem volta nem a longo prazo.

    As propostas de Barros so ousadas. Ri-cha, poltico de amplas ambies, como a

    de conquistar o Senado, em 2018, j deve estar a matutar em torno delas.

    Um dos seus pontos salientes diz res-peito relao Governo/Servidor Pblico: hoje, no Paran, a cada R$ 10,00 de impostos estaduais arrecadados, R$ 9,00 ficam com o servidor (cerca de 370 mil

    pessoas) e R$ 1,00 destina-se a atender as necessidades de 11 milhes de paranaen-ses (a populao em geral).

    A proposta do plano Barros prev

    mexer numa espcie de vespeiro da administrao pblica, a chamada es-tabilidade do funcionrio pblico. No quer cassar direitos adquiridos, nem o poderia; prope que a partir da reforma, a estabilidade seja apenas de carreiras de Estado que, portanto, deveriam ser sujeitas

    a concursos pblicos (policiais, procura-dores, peritos, mdicos e engenheiros dos quais se peam f pblica para a prtica de seus atos). Mesmo a essas carreiras de Estado, o governo exigiria comprovao de produtividade.

    Os concursos pblicos, para todas as demais reas do funcionalismo, teriam fim.

    Os professores no teriam mais esta-bilidade. Mas os pedagogos para citar apenas rea de ensino sim, teriam esta-bilidade, em face da natureza do trabalho que exercitam. Alis, no prximo dia 25, em So Paulo, governadores de 14 Estados estaro reunidos para estudar novo modelo administrativo, em busca de alternativas para as questes previdenciria e de concursos.

    No param por a as mudanas: para as demais funes e carreiras, que no so as de Estado: no haveria mais estabilidade e o governo exerceria rigoroso controle de produtividade. E com a produtividade,

    viriam tambm mudanas estruturais no sistema previdencirio. Seria assim, a partir da reforma, ofertada a possibilidade de aposentadoria complementar para o funcionrio, tal como j acontece em 8 Estados e o Governo Federal.

    (PROSSEGUE)

    Beto Richa e o secretrio Slvio Barros

    Um dos seus pontos salientes diz respeito relao Governo/Servidor

    Pblico: hoje, no Paran, a cada R$ 10,00 de impostos estaduais arrecadados, R$ 9,00 ficam com

    o servidor (cerca de 370 mil pessoas) e R$1,00 destina-se a atender as necessidades de 11

    milhes de paranaenses (a populao em geral).

    ...prope que a partir da reforma, a estabilidade seja apenas de carreiras de Estado que, portanto,

    deveriam ser sujeitas a concursos pblicos (policiais, procuradores, peritos, mdicos, pedagogos...

    JOO FEDERHomenagem justssimas memria do jornalista Joo Feder, hoje, s 17h30 min., no Curso de Comunicao Social da UFPR,

    quando ser dado o nome desse profissional da imprensa e fundador do curso (com outros companheiros) nos anos 70, ao auditrio da instituio. Na Rua Bom Jesus, 250, Cabral.

    MORADOR DE RUAMoradores de rua e usurios de drogas,

    um dos problemas tristes de Curitiba. No en-tanto a alterao dessa desestrutura mundial, exige um comprometimento geral de toda a populao. Responsabilidade focada nos que esto iniciando a vida. Assim, os que j esto nessa situao seriam igualmente alcanados. Para isso necessria uma mudana de postura individual de cada ha-bitante do planeta. Aes sociais que podem ocorrer, mas que requerem um alto preo. Essa exigncia que sociedades doentes no mundo todo "ns" no queremos pagar.

    ISABELA DE ABREU PATRCIO Curitiba

    A MISRIA DE UMA BRIGA

    Senhor jornalista:O que estamos vendo nas chamadas

    redes sociais o extremo exemplo do absurdo que permeia esse mundo dos Facebooks e quejandos.

    Digo isso com relao perda de tem-po com as discusses que l se processam sobre porque, eventualmente, a mdia estaria (e as redes tambm) privilegiando um dos desastres que mais nos afetam nestes dias o de Mariana ou o morticnio de Paris.

    H uma torcida esta a palavra certa para condenar o desastre mais privile-giado pelo noticirio e pelo sentimento de luto dos cidados.

    Tudo pura bobagem: quando o mun-do tem de enfrentar o descaso gerador desse Armagedon que foi o rompimento da barragem da Samarco, em Mariana, e o terrorismo islmico em Paris, s se pode chorar. E rezar, com oraes acompanhadas de vigorosos protestos. Porque se nos calarmos, as pedras fa-laro, no ?

    MARCIAL NOVINSKI ROTH, So Paulo

    NA TOCA DO COELHO(Espao de Antonio Carlos da Costa Coelho)

    O DESEMBARGADOR E A MANICUREO desembargador era conhecido por

    ser homem de poucas palavras e autorit-rio. Quando foi juiz no interior do estado fazia questo de exibir sua valentia. Muitas vezes levou prisioneiros pelo brao at a cadeia. E, ai do meliante que se metesse a esperto, apanhava na rua mesmo. Chega-va no xadrez com a cara inchada.

    Criou fama e trou-xe-a para a capital, mas, aqui, o doutor no podia agir da mesma forma. A cidade grande no lhe permitia esbanjar os mes-mos autoritarismos como fazia naquela cidade do far west paranaense. Na capital o va-lento teria muitas chances de se dar mal, mas, mesmo assim, gostava que o tivessem por um homem duro, de pouca conversa e opinies inquestionveis. Afinal, naqueles anos, quem ousaria?

    Mas no era s fama de duro. Gos-

    tava de se mostrar um homem idneo, de moral irrepreensvel. Era um intocvel. Um brmane. Nem as luvas ele tirava para cumprimentar seus amigos. Suas mos, assim como sua moral, no poderiam se contaminar.

    Puxas sacos no faltavam. Onde en-

    trava, no comrcio, nos restaurantes, no faltavam os bajuladores. O desembargador gostava do tratamento vip. Sentia prazer em ver os puxas se desdobrarem para atend-lo. Exagerava, ento, nas suas exi-gncias pois, elas sugeriam, ao empafiado, um refinamento incomum.

    Certa vez, foi ao Salo Arte, de Franz Pavel. Pediu por um barbeiro que no fumasse. Dizia no suportar o cheiro do tabaco. Foi-lhe indicado o ltimo, o da cadeira dos fundos. Cabelo feito, quis uma manicure para cortar e polir suas unhas. E, naquele dia, ele tirou as luvas. Foi para a

    polaca Isolde, uma loira exuberante, de quadris grandes e seios fartos. A manicure era experiente, sabia agradar o fregus, atendeu a demanda e concluiu com uma massagem com creme perfumado nas mos do doutor. Ele, diante de

    tanta formosura, no se conteve. Ao sentir o toque delicado e sensual das mos da polaca, gemeu de prazer. As mos de Isolde fizeram seus olhos revirar e, como um epilptico, se deixou tomar por espasmos. Isolde largou suas mos e acendeu um cigarro.

    Puxas sacos no faltavam. Onde entrava, no comrcio, nos restaurantes, no

    faltavam os bajuladores. O desembargador gostava do tratamento vip.

  • Curitiba, quinta-feira, 19 de novembro de 2015 | A4judicirio Dirio Indstria&ComrcioSEM AUMENTO

    Congressomantm veto do governo ao reajuste do Judicirio

    As greves dos servi-dores do Judicirio, que acontecem desde o meio do ano em diferentes estados, no foram suficientes para influenciar os parlamen-tares a derrubarem o veto total da presidente Dilma Rousseff do projeto de lei que reajustava o salrio dos servidores do Judi-cirio em at 78,56%.

    O plenrio do Con-gresso Nacional decidiu na noite desta tera-feira (17/11), em votao em separado, manter o veto do reajuste previsto no Projeto de Lei 7.920/14. Segundo o governo, o reajuste cau-saria um impacto finan-ceiro de R$ 27,5 bilhes aos cofres pblicos nos prximos quatro anos.

    Para derrubar o veto eram necessrios 257 votos sim, mas os deputados fa-vorveis queda do dispo-sitivo s conseguiram 251, uma diferena de 6 votos, contra 132 dos que votaram a favor da manuteno do veto. Foram 11 absten-es. Com o resultado, a matria no precisou ser analisada pelos senadores.

    Aps o resultado, servidores do Judicirio que ocupavam as galerias se manifestaram contra a deciso do plenrio. Eles gritaram palavras de ordem contra a manuteno do veto, como sem reajuste no vai ter eleio, uma re-ferncia a uma possvel gre-ve no Judicirio no prximo ano, de eleies municipais.

    Ao colocar em votao, j no comeo da madru-gada, o veto do governo ao reajuste das aposen-tadorias da Previdncia Social em valores acima do salrio mnimo pelo mesmo ndice aplicado ao salrio mnimo, a oposio entrou em obstruo e o presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), por falta de qurum encerrou a sesso, marcando outra para esta quarta-feira, s 11h30.

    PRETENSO MORAL

    No cabe ao juiz combater o crime, diz responsvel pela lava jato em SP

    A vara criminal que ficou conhecida por operaes miditicas, como a satiagraha e a castelo de areia, aposta agora na discrio para conduzir um desdobramento da famosa operao lava jato. Em se-tembro, aps deciso do Supre-mo Tribunal Federal, a 6 Vara Criminal Federal de So Paulo herdou parte do famoso caso de corrupo que comeou com doleiros, chegou Petro-bras e foi estendido para outros rgos e entidades pblicas.

    Os quatro processos que ali chegaram envolvem supostas fraudes no Mi-nistrio do Planejamento e esto sob sigilo nas mos do juiz federal substituto Paulo Bueno de Azevedo.

    A FESP celebra seus 78 anos de compromisso com o desenvolvimento humano pela educao

    Criada em 1937, a Fundao de Estudos Sociais do Para-n FESP celebra seus 78 anos neste ms de novembro. Sua his-tria, que remonta a um mundo anterior a II Guerra Mundial, confirma sua importncia para a histria do Paran visto ser a segunda instituio de ensino superior do estado e a primeira a ofertar o curso de Economia no Paran. Atualmente oferece o melhor ensino em Administrao, Cincias Econmicas, Cincias Contbeis, Comrcio Exterior, Direito e Sistemas de Informao BSI, alm de diversos cursos de Ps-graduao e programas de mestrado e doutorado em parceria com a Flrida Christian University localizada na cidade de Orlando EUA. Tem orgulho de ter formado mais de 20 mil profissionais, confirmando seu compromisso de provocar o desenvolvimento humano pela educao Pensar, para agir e construir.

    HistriaJustamente por acreditar na

    educao como um dos principais elementos da formao humana, Oscar Joseph De Plcido e Silva, natural de Alagoas, desembar-cou em Curitiba no ano de 1912, mesmo ano em que se tornou o primeiro aluno matriculado no curso de Direito de uma recm instalada universidade, a UFPR primeira universidade do Brasil.

    Reconhecido tambm como um dos fundadores do jornal Gazeta do Povo, De Plcido e Silva passou de professor a propriet-rio de uma escola tcnica, que em 1937 se tornaria a Faculdade de Cincias Econmicas do Paran, que futuramente se transformaria na FESP.

    Luiz Delamonica Pereira de Castro, professor admitido pela FESP em 1964, lembra da dedicao empenhada pelos professores para a solidificao e expanso da instituio. A FESP nasceu por iniciativa de professores, que no poupavam esforos para manter a Institui-o. A dcada de 1960 foi marca-da pela construo da primeira sede prpria da FESP, que foi construda onde hoje se encon-tra a moderna estrutura situada na Rua Dr. Faivre, 141.

    Querido por todos que o co-nheceram, Prof. Delamonica como conhecido lembra com orgulho da superao das dificuldades do perodo, marcado pelo engajamento dos professores na arrecadao de fundos para a construo do primeiro prdio, inaugurado em 1969 pelo ento presidente da FESP, prof. Joa-quim de Almeida Peixoto.

    Hoje com 90 anos de idade, prof. Delamonica se emociona em saber que a FESP no s se transformou em uma das mais importantes instituies de ensino superior do Paran, mas tambm continua sua expanso na educao. Fiquei muito feliz por saber que a FESP acaba de anunciar uma parceria com o Grupo Neo Master renomado grupo de educao localizado na cidade de Ponta Grossa PR. gratificante saber que a histria iniciada por grandes professores desse estado, e da qual fao parte, est se perpetuando e alcanando novos horizontes, disse o lcido professor.

    LegadoCom 40 anos de atuao

    comemorados no ltimo ms de outubro, o Grupo Neo Master

    reconhecido pela qualidade dos servios em educao que vo desde a pr-escola, passam pelo ensino fundamental e mdio, chegando pr-vestibular. Com a recm parceria firmada com a FESP, agora tambm conta com cursos de graduao e ps-graduao.

    Para o presidente da FESP, prof. Carlos Eduardo de Athayde Guimares, o orgulho demons-

    trado pelo prof. Delamonica justificvel:

    A FESP d um importante passo para o seu futuro nessa parceria firmada com o Grupo Neo Master, rumo ao centenrio. com base nesse compromisso, que a partir de agora podemos oferecer uma formao completa, desde a pr-escola at o doutora-do certificado por uma instituio norte-americana.

    O prof. Guimares aproveita o ensejo da comemorao dos 78 da FESP para lembrar que, mais do que nunca, diante dos fatos que se apresentam no planeta, a educao um dos caminhos mais certeiros para que o mundo possa, novamente, encontrar a paz e harmonia, com pensadores conscientes dos desafios que as sociedades modernas enfrentam, conclui.

    Com 40 anos de atuao comemorados no ltimo ms de outubro, o Grupo Neo Master reconhecido pela qualidade dos servios em educao que vo desde a pr-escola, passam pelo ensino fundamental e mdio, chegando pr-vestibular

    Reconhecimento

    FESP 78 Anos

    Inaugurao da nova ala da FESP, 1975.

    Fachada da FESP na Rua Dr. Faivre, 141 - inaugurada em 2002

    VI INTERBUSINESS (2015) - seminrio internacional realizado ininterruptamente desde 2010 em parceria com a Florida Christian University, dentro do programa de Cidades Irms da ONU (Curitiba - Orlando)

    Fachada do Colgio Neo Master, novo parceiro da FESP localizado em Ponta GrossaNova recepo da FESP inaugurada em 2015

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    Empresas&Produtos

    Curitiba, quinta-feira, 15 de outubro de 2015 | A4GERAL Dirio Indstria&Comrcio

    Curitiba, quinta-feira, 19 de novembro de 2015 | A5 PUBLICIDADE LEGALDirio Indstria&Comrcio

    3 OFCIO DE REGISTRO CIVIL E 15 TABELIONATODE PESSOAS NATURAIS

    Municpio e Comarca de CURITIBA, Estado PARANBEl. MNICA MARIA GUIMAREs dE MACEdo dAllA VECChIA

    Registradora designada Fao saber que pretendem se casar: 1 - JOO DO NASCIMENTO FERREIRA e ALICE MARIA PEREIRA DOS SANTOS. se algum souber de algum impedimento, oponha-o na Forma da lei no prazo de 15 (quinze) dias.

    CURITIBA, 18 dE NoVEMBRo dE 2015

    SMULA DO PEDIDO DE RENOVAO DA LICENA DE OPERAOA J KOLLER - EIRELI - ME, CNPJ 18.983.678/0001-05 torna pblico que requereu secretaria Municipal do Meio Ambiente de Curitiba - sMMA a Renovao da licena de operao, para servios de Tratamento e Re-vestimento em Metais situada Rua doutor simo Kossobudski n1127, Bairro: Boqueiro - Curitiba/PR.

    SMULA DE CONCESSO DA LICENA DE OPERAOA J KOLLER - EIRELI - ME, CNPJ 18.983.678/0001-05 torna pblico que recebeu da secretaria Municipal do Meio Ambiente de Curitiba - sMMA a Concesso da licena de operao, vlida at 19/12/2015 para servios de Tratamento e Revestimento em Metais situada Rua doutor simo Kossobudski n1127, Bairro: Boqueiro - Curitiba/PR - lICENA dE oPE-RAo 14/694.

    SMULA DE RECEBIMENTO DE RENOVAO DA LICENA DE OPERAO

    BENTELER SISTEMAS AUTOMOTIVOS LTDA torna pblico que recebeu do IAP, a Renovao da licena de operao para FABRICAo dE PE-As E ACEssRIos PARA VECUlos AUToMoToREs CoM VAlIdAdE AT 08/11/2015 instalada Rua Antonio singer, N6751 Campo largo da Roseira - so Jos dos Pinhais/PR.

    OURO VERDE PARTICIPAES S/ACNPJ-MF n 08.106.196/0001-05

    NIRE n 4130007171-3EDITAL DE CONVOCAO DE

    ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINRIA Ficam os acionistas da OURO VERDE PARTICIPAES S/A convocados a comparecer Assembleia Geral Extraordinria, que ser realizada na sede da Companhia, sito na Alameda Jlia da Costa 205, bairro so Francisco, Curitiba/Paran, na data de 26 de novembro de 2015 s 09:00 hs, com a finalidade de deliberar sobre a seguinte ordem do dia: (1) Reforma do Estatuto social, captulo IV, relativo aos rgos de administrao, para o fim de dispor sobre a investidura de diretores e alterao de suas competncias; (2) Aprovar a consolidao do Estatuto social, na eventualidade de vir a ser aprovada a proposta contida no item anterior; e (3) Aprovar a venda de imvel de sua propriedade situado em Florianpolis/sC.

    Curitiba, 16 de novembro de 2015.Joo Elsio Ferraz de Campos

    diretor Presidente

    www.gpleiloes.com.br (31) 3241-4164INFORMAES:

    LEILO DE IMVELAv. Nossa Senhora do Carmo, 1.650, Loja 41 -

    Carmo Sion - Belo Horizonte/MG.PRESENCIAL E ON-LINE

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    EDITAL DE LEILOGustavo Costa Aguiar Oliveira/HLORHLUR2FLDO0DW-8&(0*QGHYLGDPHQWHDXWRUL]DGRSHORFUHGRUGXFLiULRDEDL[RTXDOLFDGRID]VDEHUTXHQDIRUPDGD/HLQHGR'HFUHWROHLQOHYDUiD/(,/23%/,&2GHPRGRPresencial e OnlineR LPyYHODVHJXLUFDUDFWHUL]DGRQDVVHJXLQWHVFRQGLo}HV IMVEL:$SDUWDPHQWRVREQ7LSR(ORFDOL]DGRQR$QGDU7pUUHRRX3ULPHLUR3DYLPHQWRGR(',)&,2*$672675(66(5VLWXDGRQD5XD0p[LFR&XULWLED35FRPDiUHDFRQVWUXtGDGHXWLOL]DomRH[FOXVLYDGHPiUHDGHXVRFRPXPGHPiUHDGHHVWDFLRQDPHQWRFRPXPFROHWLYRGHPSHUID]HQGRDiUHDFRUUHVSRQGHQWHRXJOREDOFRQVWUXtGDGHPWHQGRDLQGDGLUHLWRGHXVRH[FOXVLYRGHXPDiUHDGHVFREHUWDGHP ORFDOL]DGDQRWpUUHRHDIUDomRLGHDOGHRXPTXHOKHFRUUHVSRQGHQDVSDUWHVFRPXQVHQRWHUUHQRRQGHRDOXGLGRSUpGLRHVWiFRQVWUXtGRWHUUHQRHVWHFRQVWLWXtGRGRORWHQGD3ODQWD9LOD$PpULFDVLWXDGRQR%DLUURGR%DFDFKHUL&XULWLED35FRPD,QGLFDomR)LVFDOQGR&DGDVWUR0XQLFLSDOPHGLQGRPGHIUHQWHSDUDD5XD0p[LFRSRULJXDOH[WHQVmRQRVIXQGRVRQGHFRQIURQWDFRPRORWHQGDUHIHULGDSODQWDFRQWHQGRPGHH[WHQVmRGDIUHQWHDRVIXQGRVHFRQIURQWDQGRGHTXHPGHIUHQWHROKDSHORODGRGLUHLWRFRPRORWHQHGRODGRHVTXHUGRFRPRORWHQFRPDiUHDWRWDOGHP&DUWRULRGH5HJLVWURGH,PyYHLV&XULWLED0DWLFXODDATA DOS LEILES: 1 Leilo: 23/11/2015 s 14:30 horas e o 2 Leilo (caso seja necessrio)VHUiUHDOL]DGRQRGLD26/11/2015jVKRUDVLOCAL:/RMDQ6KRSSLQJ6XOORFDOL]DGRj$Y1RVVD6HQKRUDGR&DUPRQDQGDU%DLUUR&DUPR%HOR+RUL]RQWH0*DEVEDOR (A) FIDUCIANTE: 52*(5,20(17$&3)QH(//(1*5$&,(/$',$60(17$&3)QCREDOR FIDU-CIRIO:%DQFR,QWHUPHGLXP6$&13-DO PAGAMENTO:1RDWRGDDUUHPDWDomRRDUUHPDWDQWHGHYHUiHPLWLUFKHTXHFDXomRQRYDORUGHGRODQFH2SDJDPHQWRLQWHJUDOGDDUUHPDWDomRGHYHUiVHUUHDOL]DGRHPDWpKRUDVPHGLDQWHGHSyVLWRHPFKHTXHRX7('QDFRQWDLQGLFDGDSHOROHLORHLURVRESHQDGHSHUGDGRVLQDOGDGR$SyVDFRPSHQVDomRGRVYDORUHVRFKHTXHFDXomRVHUiUHVJDWDGRSHORDUUHPDWDQWHDOS VALORES: 1 leilo:R$ 329.732,41 (trezentos e vinte e nove mil, setecentos e trinta e dois reais e quarenta e um centavos). 2 leilo: R$ 156.140,02 (cento e cinquenta e seis mil, cento e quarenta reais e dois centavos)FDOFXODGRVQDIRUPDGRDUWHGD/HLQ2VYDORUHVHVWmRDWXDOL]DGRVQDSUHVHQWHGDWDSRGHQGRVRIUHUDOWHUDo}HVQDRFDVLmRGROHLOmRCOMISSO DO LEILOEIRO:&DEHUiDRDUUHPDWDQWHRSDJDPHQWRGDFRPLVVmRGROHLORHLURQRYDORUGHGDDUUHPDWDomRDVHUSDJDDYLVWDQRDWRGROHLOmRDO LEILO ONLINE:2VLQWHUHVVDGRVHPSDUWLFLSDUGROHLOmRGHPRGRRQOLQHGHYHUmRFDGDVWUDUVHQRVLWHZZZJSOHLORHVFRPEUHVHKDELOLWDUDFHVVDQGRDRSomR+DELOLWHVHFRPDQWHFHGrQFLDGHDWpYLQWHHTXDWURKRUDVDQWHVGRLQtFLRGROHLOmRSUHVHQFLDOOBSERVAES:2DUUHPDWDQWHVHUiUHVSRQViYHOSHODVSURYLGrQFLDVGHGHVRFXSDomRGRLPyYHOQRVWHUPRVGRDUWGDOHL$SUHVHQWHYHQGDpIHLWDHPFDUiWHUDGFRUSXVQRHVWDGRGHFRQVHUYDomRHPTXHVHHQFRQWUDVHQGRTXHDViUHDVPHQFLRQDGDVQRVHGLWDLV FDWiORJRVHRXWURVYHtFXORVGHFRPXQLFDomRVmRPHUDPHQWHHQXQFLDWLYDVHDVIRWRVGRVLPyYHLVGLYXOJDGDVVmRDSHQDVLOXVWUDWLYDV'HVVDIRUPDKDYHQGRGLYHUJrQFLDGHPHWUDJHPRXGHiUHDRDUUHPDWDQWHQmRWHUiGLUHLWRDH[LJLUGR9(1'('25QHQKXPFRPSOHPHQWRGHPHWUDJHPRXGHiUHDRWpUPLQRGDYHQGDRXRDEDWLPHQWRGRSUHoRGRLPyYHOVHQGRUHVSRQViYHOSRUHYHQWXDOUHJXODUL]DomRDFDVRQHFHVViULD2VLPyYHOLVVHUimRYHQGLGRVQRHVWDGRHPTXHVHHQFRQWUDPItVLFDHGRFXPHQWDOPHQWHQmRSRGHQGR R DUUHPDWDQWH DOHJDU GHVFRQKHFLPHQWR GH VXDV FRQGLo}HV HYHQWXDLV LUUHJXODULGDGHV FDUDFWHUtVWLFDV FRPSDUWLPHQWRVLQWHUQRVHVWDGRGHFRQVHUYDomRHORFDOL]DomRGHYHQGRDVFRQGLo}HVGHFDGDLPyYHOVHUSUpYLDHULJRURVDPHQWHDQDOLVDGDVSHORVLQWHUHVVDGRV$RFRQFRUUHUSDUDDDTXLVLomRGRLPyYHOSRUPHLRGRSUHVHQWHOHLOmRFDUiFDUDFWHUL]DGDDDFHLWDomRSHORDUUHPDWDQWHGHWRGDVDVFRQGLo}HVHVWLSXODGDVQHVWHHGLWDO&RUUHUmRSRUFRQWDGRDUUHPDWDQWHWRGDVDVGHVSHVDVUHODWLYDVjDUUHPDWDomRGRLPyYHOWDLVFRPRWD[DVDOYDUiVFHUWLG}HVIRURHODXGrPLRTXDQGRIRURFDVRHVFULWXUDHPROXPHQWRVFDUWRUiULRVUHJLVWURVHWF$VGHPDLVFRQGLo}HVREHGHFHUmRDRTXHUHJXODR'HFUHWRQGHGHRXWXEURGHFRPDVDOWHUDo}HVLQWURGX]LGDVSHOR'HFUHWRQGHGHIHYHUHLURGHTXHUHJXODDSURVVmRGH/HLORHLUR2FLDO0DLRUHVLQIRUPDo}HVZZZJSOHLORHVFRPEU%HOR+RUL]RQWH0*GHQRYHPEURGH

    EDITAL001/2015

    CONVOCAO DA ASSEMBLEIA ORDINRIA E GERALDA APAEX ASSOCIAO PARANAENSE DE EX-BOLSISTAS BRASIL-JAPO

    Curitiba, 18 de Novembro de 2015.o Presidente no uso de suas atribuies legais e em cumprimento nos Artigos 7, 8, 10,11 12, 13 do Estatuto vigente, convoca todos (as) os associados (as) da APAEX AssoCIAo PARANAENsE dE EX-BolsIsTAs BRAsIl-JAPo, para participarem da Assemblia Geral e ordinria a ser realizada no dia 05 de dezembro de 2015 (sbado) as 11:30h em primeira convocao e as 12:00h em segunda convocao, com qualquer nmero de participantes, que ser realizada na Av. Igua, n931, salo 2 (hara Palace hotel), Curitiba-PR.a) Eleio e posse dos componentes da diretoria, e do Conselho Fiscal , para a gesto 2016 a 2017b) Assuntos Gerais.Contamos com a presena de todos. Francisco Nilo oyama Macoto Yamanouchi (Presidente)

    Poder JudicirioJUSTIA FEDERAL

    Seo Judiciria do Paran11 Vara Federal de Curitiba

    Avenida Anita Garibaldi, 888, 5 andar - Bairro: Ah - CEP: 80540-180 - Fone: (41)3210-1811 - www.jfpr.jus.br - Email: [email protected] DE TTULO EXTRAJUDICIAL N 5009084-15.2015.4.04.7000/PREXEQUENTE: CAIXA ECoNMICA FEdERAl - CEFEXECUTADO: lUIZ WosToM GoMEs BoNFIMEXECUTADO: lUIZ WosToM GoMEs BoNFIM - ME

    EDITAL N 700001201066EDITAL DE CITAO

    PRAZO: 30 (TRINTA) DIASFINALIDADE: CITAO de LUIZ WOSTOM GOMES BONFIM - ME, inscrita no CNPJ n 12.509.296/0001-50, e de LUIZ WOSTOM GOMES BONFIM, inscrito no CPF n 027.913.819-96, para que, no prazo de 03 (trs) dias, efetuem o pagamento da dvida no valor de 40.678,61 (quarenta mil, seiscentos e setenta e oito reais e sessenta e um centavos), acrescido de 10 % de honorrios advocatcios, vlido at 30/01/2015, e das custas processuais, com demais acrscimos, a ser devidamente atualizado monetariamente poca do efetivo pagamento, sob pena de penhora em tantos bens quantos bastem para satisfazer o crdito, nos termos do art. 652, 1, do CPC, observando que, efetuado o pagamento integral no prazo supra, a verba honorria ser reduzida pela metade (art. 652-A, par. nico do CPC). Ficam, ainda, cientes de que podero oferecer embargos execuo, no prazo de 15 (quinze) dias, contados do decurso de prazo do presente edital, nos termos do art. 738, caput do CPC, independentemente de penhora, depsito ou cauo, e que no mesmo prazo, reconhecendo o crdito do exeqente e comprovando o depsito de 30% do valor em execuo, inclusive custas e honorrios de advogado, podero os executados requerer ao juiz seja admitido a pagar o restante em at 6 parcelas mensais, acrescidas de correo monetria e juros de 1% ao ms (art. 745-A do CPC).EXPEDIDO nesta cidade de Curitiba, Estado do Paran, nesta data. Eu, laura Ribas, Analista Judicirio, digitei e eu, Wagner Caetano Bruginski, diretor de secretaria,conferi este edital, que vai assinado pelo MM. Juiz Federal substituto desta Vara.documento eletrnico assinado por FLVIO ANTNIO DA CRUZ, Juiz Federal Substituto, na forma do artigo 1, inciso III, da lei 11.419, de 19 de dezembro de 2006 e Resoluo TRF 4 Regio n 17, de 26 de maro de 2010.A conferncia da autenticidade do documento est disponvel no endereo eletrnico http://www.trf4.jus.br /trf4/processos/verifi ca.php, mediante o preenchimento do cdigo verifi cador 700001201066v4 e do cdigo CRC dfb7bbac.Informaes adicionais da assinatura:signatrio (a): FlVIo ANTNIo dA CRUZdata e hora: 04/11/2015 16:36:38

    sINdICATo dAs EMPREsAs dE TURIsMo No EsTAdo do PARANCNPJ: 77.797.942/0001-77

    EdITAl dE REsUlTAdo ElEIEs sINdICAIsPelo presente edital fao saber que de acordo com a legislao vigente e estatutria do sINdETUR-PR, em eleio realizada no dia 13 de novembro de 2015,damos conhecimento que a chapa vencedora das eleies, tem a seguinte composio: Diretoria Efetivos: Presidente onsimo santos de Anunciao, Vice-Presidente sidney Catenaci, 1Secretria Flvia lucina Furman, 2Secretrio Joo Guilherme Rebellato, 1Tesoureiro talo Antonio Fantinato, 2 Tesoureiro Gislei Marcos de souza. Diretoria Suplentes: Maria Carolina Curty, sheila Y. Watanabe dely, Adriani Nichele, Joo Almir Zablonsky, Eduardo slud. Conselho Fiscal Efetivos: Joo Batista Polvero, Eraldo Palmerini, silvio Bertoldi. Conselho Fiscal Suplentes: Pedro Kempe, Aroldo Eitel schultz, Nelson Pires de Moraes Jnior. Delegados Representantes Junto a Fenactur e Fecomrcio/PR: Efetivos: onsimo santos de Anunciao, sidney Catenaci. suplentes: Flvia lucina Furman,Joo Guilherme Rebellato.

    Curitiba, 17 de novembro de 2015Josanne Rizental savas - Presidente da Comisso Eleitoral

    HOSPITAL DE CLNICASUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARAN

    AVIso dE lICITAoProcesso n 018089/2014-04 - PREGO ELETRNICO N 127/2015

    Envio de propostas a partir de 19/11/2015, com abertura para lances na data de 07/12/2015, horrio: 10h00min, disponvel no site www.comprasnet.gov.br. objetivo: Implantao de Prego Eletrnico, com vigncia de 12 (doze) meses, para Contratao de empresa especializada na prestao de servios de conserto e manuteno preventiva, por demanda, com prvia aprovao de oramento para conserto e manuteno de balanas. o objeto atender o hospital de Clnicas da Universidade Federal do Paran. os interessados podero obter todas as informaes necessrias a respeito com a Comisso de licitao pelo telefone (0xx41) 3360-1831. Marcelo Czaikowski - Pregoeiro. Publique-se. Prof. dr. Flavio daniel saavedra Tomasich superintendente do Complexo do hospital de Clnicas da UFPR

    HOSPITAL DE CLNICASUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARAN

    AVISO DE LICITAO

    Processo n 089774/2015-98 - PREGO ELETRNICO N 132/2015Envio de propostas a partir de 19/11/2015, com abertura para lances na data de 10/12/2015, horrio: 13h30min, disponvel no site www.comprasnet.gov.br. objetivo: Implantao de Prego Eletrnico atravs de Registro de Preos, com vigncia de 12 (doze) meses, para aquisio parcelada de etiquetas (etiqueta adesiva 38x10mm,8 e outros). o objeto atender o hospital de Clnicas da Universidade Federal do Paran. os interessados podero obter todas as informaes necessrias a respeito com a Comisso de licitao pelo telefone (0xx41) 3360-1831. Geisa Mariano Gonalves - Pregoeira.

    Publique-se. Prof. dr. Flavio daniel saavedra Tomasich superintendente do Complexo do hospital de Clnicas da UFPR

    HOSPITAL DE CLNICASUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARAN

    AVISO DE LICITAO

    Processo n 08847/2015-24 - PREGO ELETRNICO N 136/2015

    Envio de propostas a partir de 19/11/2015, com abertura para lances na data de 09/12/2015, horrio: 10h00min, disponvel no site www.comprasnet.gov.br. objetivo: Implantao de Prego Eletrnico atravs de Registro de Preos, com vigncia de 12 (doze) meses, para aquisio parcelada de medicamentos manipulados (dapsona 100mg comp. e outros). o objeto atender o hospital de Clnicas da Universidade Federal do Paran. os interessados podero obter todas as informaes necessrias a respeito com a Comisso de licitao pelo telefone (0xx41) 3360-1831. Marcelo Czaikowski - Pregoeiro.

    Publique-se. Prof. dr. Flavio daniel saavedra Tomasich superintendente do Complexo do hospital de Clnicas da UFPR

    HOSPITAL DE CLNICASUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARAN

    AVISO DE LICITAO

    Processo n 088665/2015-53 - PREGO ELETRNICO N 137/2015

    Envio de propostas a partir de 19/11/2015, com abertura para lances na data de 03/12/2015, horrio: 13h30min, disponvel no site www.comprasnet.gov.br. objetivo: Implantao de Prego Eletrnico atravs de Registro de Preos, com vigncia de 12 (doze) meses, para aquisio parcelada de produtos para sade (conexo para infuso parenteral e outros). o objeto atender o hospital de Clnicas da Universidade Federal do Paran. os interessados podero obter todas as informaes necessrias a respeito com a Comisso de licitao pelo telefone (0xx41) 3360-1831. Geisa Mariano Gonalves - Pregoeira.

    Publique-se. Prof. dr. Flavio daniel saavedra Tomasich superintendente do Complexo do hospital de Clnicas da UFPR

    SMULA DE RENOVAO DE LICENA DE OPERAOAreal Joo do Vale Lemos Ltda, torna publico que REQUEREU junto ao Instituto Ambiental do Paran - IAP, a Renovao da licena Ambiental de operao, ref. ao protocolo. 13.396.322-7, para extrao mineral de Areia e Ar-gila em cavas, na localidade de Palmital no Municpio de Araucria-(PR).

    SMULA DE LICENA DE OPERAOAreal Joo do Vale Lemos Ltda, torna publico que RECEBEU do Instituto Ambiental do Paran - IAP, a licena Ambiental de operao n 27323, ref. ao protocolo. 13.396.322-7, para extrao mineral de Areia e Argila em cavas, na localidade de Palmital no Municpio de Araucria-(PR).

    EDITAL DE CONVOCAO ASSEMBLIA GERAL ORDINRIA

    o Presidente do sETCEPAR sindicato das Empresas de Transportes de Cargas no Estado do Paran, nos termos do artigo 40, inciso III, combinado com o artigo 32, inciso I, alnea b e artigo 33 do Estatuto social da Entidade, vem por meio deste convocar seus associados Assembleia Geral ordinria, a realizar-se no dia 14 de dezembro de 2015 (segunda-feira), s 17h00, em sua sede, Rua Almirante Gonalves, 1966, Curitiba/PR, com a seguinte PAUTA:APRoVAo dA PREVIso oRAMENTRIA PARA o EXERCCIo do ANo dE 2016.o direito a voto ser exercido somente pelo scio ou diretor da empresa ou pelo representante-procurador, de acordo com o artigo 7, item IV do Estatuto social da Entidade. A assembleia realizar-se- na sede do sETCEPAR, sito a Rua Almirante Gonalves, 1966, nesta Capital.Curitiba, 17 de novembro de 2015.

    Gilberto Antonio CantPresidente

    1 OfciO dO registrO civil13 tabelionato leo

    bel. ricardo augusto de leo - oFicialtrav. nestor de castro, 271 - cep 80.020-120 centro - curitiba - pr

    EDITAL DE PROCLAMAS Fao saber que pretendem casar-se:

    1 - MICHAEL DA CRUZ CIDREIRA E JANAINA BACHMANN.se algum souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei, no prazo

    de 15 dias. Lavro o presente Edital de Proclamas para ser publicado e afixado em lugar de costume.

    CURITIBA, 18 dE NoVEMBRo dE 2015

    Boa Vista sCPC

    Consumidor pode limpar o nome em mutiro on-line at 12 de dezembro

    At 12 de dezembro, con-sumidores de todo o Brasil que esto com o nome sujo e desejam regularizar a situao para voltar a ter acesso ao cr-dito, neste fim de ano, podem aproveitar o mutiro on-line Acertando suas Contas, pro-movido pela Boa Vista SCPC, para checar se a empresa cre-dora uma das 101 partici-pantes. Ao acessar o endereo www.consumidorpositivo.com.br possvel consultar o dbito, gratuitamente, e neste mesmo ambiente virtual fazer a renegociao, sendo a empresa credora participante do mutiro. As condies so muito favorveis tanto para o consumidor quanto para o cre-dor. Com a comodidade e a ra-pidez os servios eletrnicos, o mutiro on-line Acertando suas Contas est disponvel 24 horas por dia, sete dias da semana. Nele participam ban-cos, financeiras, varejistas, utilities (bens e servios), e tambm de outros segmen-tos, de grande e mdio porte. Essas empresas totalizam 81 milhes de dvidas com paga-mentos atrasados que somam R$ 227,6 bilhes, e oferecem dois modelos de negociao: uma proposta de pagamento no site, ou um canal indican-do a melhor forma de chegar

    a um acordo.Oportunidade para se tor-

    nar um Consumidor PositivoNo mesmo portal (www.

    consumidorpositivo.com.br ) os brasileiros podero autorizar a incluso do nome no Cadastro Positivo, servio que destaca os pagamentos efetuados em dia pelo consumidor e o coloca em um patamar diferenciado, para a obteno das melhores condies de crdito junto ao mercado. E para participar do Cadastro Positivo, o consumi-dor pode utilizar o Certificado Digital (padro ICP-Brasil) ou mesmo autorizar online e enviar seus documentos por corres-pondncia. Com a adeso, o consumidor j passa a usufruir dos benefcios do Cadastro Positivo, at mesmo para obter mais vantagens na negociao da dvida com os credores participantes da ao.

    A Boa Vista SCPC calcula que 4 milhes de consumido-res e empresas participem hoje do Cadastro Positivo. Embora o volume no seja to expres-sivo em relao parcela da populao economicamente ativa e do volume de empresas ativas, o servio tem ganhado cada vez mais fora e inte-resse por parte da sociedade, devendo se consolidar j nos prximos anos.

  • Curitiba, quinta-feira, 19 de novembro de 2015 | ed. 9425 | A6dirio de pinhais Dirio Indstria&Comrcio

  • Curitiba, quinta-feira, 19 de novembro de 2015 | ed. 9425 | A7 publicidade legalDirio Indstria&Comrcio

    temporada

    Toy Story divertir o Natal do Shopping Estao

    Woody, Buzz e Jessie sero os protagonistas da temporada de Natal do Shopping Estao, que ser inaugurada no prxi-mo dia 23. Os personagens se uniro tradicional decorao de final de ano trazendo para o shopping muita animao. As famlias podero transformar as compras de Natal em uma experincia de muita alegria e emoo, j que os personagens estaro presentes no shopping para encontrar pessoalmente com as crianas.

    O projeto ter uma rvore de Natal gigante decorada com festes, bolas coloridas e ou-tros itens tradicionais da poca unidos aos brinquedos de Toy Story. Alm disso, a temati-

    zao do espao apresentar estante e cadeira gigantes e tambm uma lareira para criar um ambiente mais completo. Uma pelcia de urso gigante para tirar fotos e Woody e Buzz em 3D estaro disponveis tambm para a crianada se divertir com muitas selfies. A grande brincadeira deste Natal no Shopping Estao sero os espaos com objetos gigantes.

    O clima festivo estar com-pleto no Shopping Estao com a chegada dos encontros com os personagens que prota-gonizam o tema da decorao. Woody, Buzz e Jessie recebe-ro seus visitantes diariamente entre os dias 17 e 23 de dezem-bro, das 16h s 20h.

  • Fbio [email protected]

    Curitiba, quinta-feira, 19 de novembro de 2015 | A8GERAL Dirio Indstria&Comrcio

    A rejeio dos polticosNo est fcil ser poltico nestes dias de Lava

    Jato, recesso e escndalos de corrupo Os n-meros so altos na coluna da rejeio. E ningum escapa dos maus bofes da populao, que enxerga o pior em cada um dos polticos nativos. Para que se tenha uma ideia, vejam os ndices da IRG.

    Gustavo Fruet (PDT): 56,1% desaprovam, 41,9% aprovam e 2% no souberam responder.

    Beto Richa (PSDB): 77,8% desaprovam, 18,4%

    aprovam e 3,8% no responderam. Dilma Rousseff (PT): 89,3% desaprovam, 8,3%

    aprovam e 2,4% no souberam responder.A pesquisa ouviu 1.200 eleitores, entre os dias 12

    e 16 de novembro, com grau de confiana de 95%. A margem de erro de 2,6%. A verdade nua e crua que se os polticos nativos no fizerem um bravo esforo de recuperao, estaro fadados s derrotas. 1916 no ser fcil pra ningum.

    Se ele discursa porque est conspirando e se fica calado porque quer dar o golpe.

    Geddel Vieira Lima (PMDB-BA), sobre o vice Michel Temer.

    O governo mandou Cmara proposta para cortar R$ 100

    milhes do Bolsa Famlia. S faltaram

    mais dois zeros.Ricardo Barros (PP),

    relator do Oramento de 2016

    Requio sem quorumPor falta de qurum, foi cancelada a reunio da re-presentao brasileira no Parlamento do Mercosul (Parlasul). O senador Roberto Requio (PMDB-PR) o presidente do colegiado. Os vice-presidentes so o deputado dio Lopes (PMDB-RR) e o senador Paulo Bauer (PSDB-SC). A prxima reunio ser em conjunto com a Comisso de Relaes Exterio-res e Defesa Nacional, em 23 de novembro, para debater o projeto de integrao educacional para admisso de ttulos e graus universitrios nos pases do Mercosul.

    Nossa guerra cada vez mais frequente. Assustador. Ontem de novo. Acabou de acontecer em um restaurante em Curitiba. Cinco bandidos fortemente armados inva-diram o estabelecimento, levaram os pertences de todos os clientes e limparam o caixa. Ricardinho, ex-jogador e que atualmente tcnico de futebol, estava l e teve o seu carro roubado na operao dos assaltantes. Ricardinho almoava com a famlia e depois seguiria para a novena do Santurio Nossa Senhora do Perptuo Socorro, em frente ao Couto Pereira.

    Quase desandaVitria apertada do Palcio do Planalto. O Congres-so manteve, por diferena de apenas seis votos, o veto da presidente Dilma Rousseff ao reajuste dos servidores do Poder Judicirio. Se derrubam o veto, seria uma catstrofe. A proposta concedia aumento mdio de 56% categoria, chegando em alguns casos a 78,56%. A derrubada deste veto causaria um rombo de R$ 36,2 bilhes aos cofres pblicos em quatro anos.

    PlacarA deciso presidencial foi mantida por pouco: 6 vo-tos a menos do que os 257 necessrios para derrubar o veto. Foram 251 votos de deputados pela derruba-da, 132 pela manuteno e 11 abstenes.A crise mostra sua cara em diversos segmentos. No farmacutico, por exemplo, a recesso est levando a um aumento da procura de certos medicamentos.

    Com essa crise...A venda de antidepressivos e estabilizadores de humor cresceu 11,6% nos ltimos doze meses, em comparao com os doze meses anteriores, de acor-do com dados da IMS Health do Brasil, empresa que monitora as vendas de medicamentos no pas.

    Haja crise...Para quem gosta de nmeros superlativos, foram 53,3 milhes de caixas desses medicamentos con-sumidas no Brasil entre setembro de 2014 e outubro de 2015.

    Olha a manobraIntegrantes do Ministrio Pblico Federal tm re-sistido a enviar dados Pixuleco II para seus colegas da PF em So Paulo. O caso, que foi desmembrado da Lava Jato pelo STF, investiga um esquema que pode ter rendido propinas na casa dos 40 milhes de reais em negcios relacionados a contratos de emprstimos consignados no mbito do Ministrio do Planejamento.

    Um p atrsO receio dos procuradores que as investigaes na PF paulista sejam tocadas por policiais simpticos ao PT.

    Criador e criaturaO ento chefe de gabinete do ex-presidente Lula, Gilberto Carvalho, afirmou em depoimento Polcia Federal que intermediou reunies do petista com o lobista Mauro Marcondes, preso na Operao Zelotes sob suspeita de corrupo e que contratou uma empresa do filho do ex-presidente Lula.

    O amigo dos grandesGilbertinho foi citado em mensagens interceptadas do lobista e de pessoas prximas. A PF encontrou, por exemplo, um e-mail de Marcondes ao chefe de gabinete de Lula em 2007 afirmando estar recor-rendo mais uma vez ao amigo.

    PropinaA PF apura ainda se Marcondes pagou propina a integrantes do governo para obter a prorrogao de uma MP (medida provisria) favorvel ao setor automotivo, que representava.

    S o PapaEm pesquisa recente, o PMDB quis saber quem seria o personagem capaz de tirar o Brasil da crise. Para 65% dos entrevistados, o lder absoluto do ranking foi ningum menos que o papa Francisco. O ex-presidente Lula e o senador Acio Neves foram massacrados pelo pontfice. Ficaram com 5% e 3%, respectivamente.

    Dilma em campoO ex-presidente Lula levou um susto. Levy fica onde est era Dilma Rousseff acabando com os rumores de que Henrique Meirelles assumiria o Ministrio da Fazenda antes do final do ano. H dias, ela j dissera, com chegados, em seu gabinete, que temos de acabar com essa brincadeira de fazer tudo o que seu mestre mandar.

    No comando?A Chefe do Governo, depois das concesses feitas no ncleo poltico, com entrada de Jaques Wagner e Ricardo Berzoini, quer mostrar que est no coman-do. E especialmente porque, alm das exigncias de Meirelles, j feitas anteriormente, est convencida de que seria mesmo trocar seis por meia dzia e que o ex-presidente do BC no tem nenhuma fr-mula mgica.

    Quem ajudouPara surpresa de outros tantos, quem tratou de dizer, com todas as letras, para a presidente que nada mudaria com a entrada de Meirelles, foi Nelson Barbosa, do Planejamento e que, muito ao contr-rio do que prega Lula, ele seria contra a expanso do crdito e juros baixos. As demais medidas no seriam diferentes das adotadas por Joaquim Levy. A nica mudana, se ela topasse, que Meirelles ficaria no comanto e cortaria gastos da mquina. O que ela jamais iria admitir. O lado surpreendente (ou irnico) que a presidente avisou que est na fase Dilminha, paz e amor.

    DesafiadoAt os mais chegados ao ex-presidente esto perplexos. Ouviram do ex-chefe do Governo uma saraivada de expresses que ele sempre usa. Teria chegado a bradar: Ela est me desafiando. S que no tomar nenhuma atitude precipitada: vai esperar as emoes esfriarem. H alguns dias, sobre a sada de Jos Eduardo Cardozo da Justia, ela j se negara a troc-lo, argumentando que era um problema pessoal e no um problema de Estado e Lula teve de engolir. Recuar e os mais ntimos dele apostam ele no recuar. S que ainda no sabe por onde vai trilhar.

    MotivoOs observadores mais atentos acham que Nelson Barbosa, do Planejamento, teria um bom motivo para atuar contra o desembarque de Meirelles na Fazenda. O ex-presidente do BC j avisara que um dos primeiros que trocaria seria o titular do Planejamento e Barbosa sempre acha que, um dia, ele que poder substituir Joaquim Levy.

    Vai tirar a roupaMait Proena prometeu que ficaria nua se o Botafogo (RJ) voltasse srie A do Campeonato Brasileiro e garante que vai cumprir. Tudo acon-tecer no programa ExtraOrdinrios do SporTV, no dia 29 de novembro. Ela faz suspense: Haver humor, mas no vai decepcionar. Na vspera, entrar com o time no ltimo jogo do campeonato, dia 28. possvel que eu cumpra a promessa em campo tambm.

    DuvidosoFausto Pinato (PRB-SP) pode ter tido a melhor das intenes ao apresentar logo seu parecer ad-mitindo a abertura do processo contra Eduardo Cunha por quebra de decoro. Se esperasse at amanh, no abriria brecha para que ele recorres-se Comisso de Constituio e Justia, onde tem maioria folgada, para ganhar mais prazo.

    Mais ventiladorA doleira Nelma Kodama, parceira de Alberto Yousseff, acaba de fechar um acordo de cola-borao com a Polcia Federal. Para quem tem memria curta: Toninho Barcelona, da CPI dos Bingos, acusou Nelma de ser a doleira do PT na poca de Celso Daniel.

    Outro conselhoAbilio Diniz que, no primeiro governo de Dilma foi cotado para ministro do Desenvolvimento Economico, est sugerindo aos ministros prxi-mos e prpria presidente a ideia de ampliao do Conselho Monetrio Nacional. No passado, o CMN abrigava conselheiros independentes, parte deles empresrios conhecidos como Luis Eullio Vidigal, Olavo Setbal, Arthur Sendas e o prprio Abilio. O Conselho, hoje, formado pelos ministros Joaquim Levy e Nelson Barbosa e pelo presidente do BC, Alexandre Tombini.

    Novo ouvidorA Petrobras acaba de escolher um novo ouvidor-geral, Mario Vinicius Spinelli, nome muito che-gado aos petistas. Ele foi controlador-geral da cidade de So Paulo at o final do ano passado e convidado pelo governador Fernando Pimentel, foi cuidar da controladoria mineira. A Petrobras queria para o cargo candidatos com mais de 15 anos de carreira na estatal: no caso de Spinelli, essa condio foi deixada de lado.

    Gioconda tristeEst na internet, traduzindo o sentimento de tris-teza pelos atos terroristas em Paris, uma verso da Mona Lisa, feita pelo artista Siron Franco, com fei-es de profundo pesar diante do luto que tomou conta da Frana. A Mona Lisa, de DaVinci, uma das maiores atraes do Museu do Louvre.

    No controleO Brasil acaba de assumir o controle do Satlite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres, enviado ao espao no ano passado, em parceria com a Chi-na. O comando estava nas mos dos asiticos. As imagens so usadas no controle do desmatamen-to, de queimadas e tambm no monitoramento de recursos hdricos.

    AdiantadasAs conversas entre a cpula do PMDB e o senador Jos Serra (PSDB-SP) esto mais que adiantadas. A ideia que o tucano realmente troque de par-tido e dispute as eleies presidenciais em 2018 usando a camisa peemedebista. Se perguntado, Serra desconversa. Ao mesmo tempo, conversas semelhantes, s que ainda embrionrias, estariam sendo mantidas entre o governador Geraldo Al-ckmin e parte da cpula do PSB.

    Super-esquemaO Brasil adotar nos Jogos Olmpicos do Rio, no ano que vem, plano de segurana semelhante ao adotado na Copa do Mundo. O delegado da Polcia Federal, Andrei Rodrigues, mantm permanente troca de informaes com as policias mundiais e o Ministro da Justia, Jos Eduardo Cardozo, no v motivo para nenhuma especulao diante do ataque a Paris. No Rio, o evento mobilizar 85 mil policiais, bombeiros e integrantes das Foras Armadas, num investimento de R$ 350 milhes. Sero 47 mil policiais, bombeiros e servidores da Defesa Civil e 38 mil das Foras Armadas.

    Mesmo autorPara quem tem memria curta: nos tempos de confronto entre Globo e a extinta Manchete, quando exibia a novela Pantanal, de Benedito Ruy Barbosa, no foram poucas as vezes que as aventuras de Juma Marru (Cristiana Oliviera) batia na Rainha da Sucata (Regina Duarte). Hoje, a propsito, o mesmo Benedito Ruy Barbosa foi chamado para reverter a m fase do horrio das 21 horas da Globo e chega com Velho Chico, trama rural que acontece margens do Rio So Francisco.

    Contos de FadasA participao de Anitta no programa de Xuxa virou uma dupla saia justa. A apresentadora per-guntava o que ela faria com Neymar na cama e como seria estar com Madonna na intimidade. E Anitta, entre um palavro e outro, reclamava das perguntas picantes. Ai, outra ofensiva: O programa Xuxa S para Baixinhos em outro horrio. Nome do quadro: Conto de Fadas.

    Menos repassesLevantamento feito entre janeiro e outubro, revela que R$ 11,5 bilhes foram repassados do Ora-mento da Unio para o programa Minha Casa, Minha Vida. No mesmo perodo de 2014, o mon-tante j havia atingido R$ 17 bilhes, significando um corte de 32,4% de um ano para o outro.

    IntermedirioCom as novas investigaes da Policia Federal sobre o sitio de Atibaia, de Lula, que teria sido totalmente reformado pela OAS, surge, mais uma vez, o nome de Jos Carlos Bumlai. Foi ele que encaminhou o arquiteto contratado para coordenar os trabalhos l. Chamava-se Igenes Irigaray Neto e teria sido enviado pela empreiteira de Dourados (MG) especialmente para cuidar da reforma. Mais: Bumlai tambm no pagou o famoso emprstimo de R$ 12 milhes ao banco Schain, na poca do mensalo, destinado ao PT. Teve sua dvida perdoada em 2009.

    OraesJos Carlos Bumlai, que tem certeza que ser preso, continua indo s missas dominicais na igreja de N.S. do Brasil, em So Paulo. No ltimo domingo, uma fiel chegou at ele: Voc no o Bumlai?. Ele confirmou, esperando alguma ofensiva e ela: Estou rezando por voc. O amigo de Lula agradeceu: Estou precisando.

    CanceladosDepois de encerrar a conta de Ricardo Pessoa, da UTC, o Citibank tem cancelado contas de qualquer cliente investigado pela Polcia Federal, mesmo que no tenha sido condenado ou ao menos de-nunciado. O banco usa a resoluo 2.025 do BC que permite encerramento de contas, sem maiores explicaes.

    Peixinho ovado no problema.

    Tem gente que mata vaca, e as vacas no

    acabam.Joaquim Levy, da Fazenda, pedindo ao Senado que mantenha a suspenso do

    seguro-defeso para pescadores.

  • Curitiba, quinta-feira, 19 de novembro de 2015 | B1 economiaDirio Indstria&Comrcio

    Equipe de redao do DI&[email protected]&Tendncias

    ARMNIO/FOLHA

    O ex-presidente do BC, Armnio Fraga em entrevista Folha de So Paulo na ltima tera, aponta algumas sadas para crise: a taxa de juros est muito alta; mesmo superada a crise atual, o crescimento no volta sem conteno da dvida pblica.

    JAPO/PIB O Japo no terceiro trimestre teve recuo de 0,8%, uma queda maior que a prevista pelos analistas, de 0,3%. A economia ja-ponesa entrou em uma segunda recesso em dois anos. Interessante, os analistas japoneses tambm erram. Os nossos

    erram mais e so teimosos. Sempre tem uma bela justificativa: Economia no uma cincia exata. O melhor confiar desconfiando.

    RELATRIO FOCUS 1 Nas projees do mercado financeiro para 2015, inflao supera 10,04%. A pesquisa semanal includa no Relatrio Focus e divulgada pelo Banco Central na ltima segunda-feira, indica que em 2016 o IPCA fechar o ano em 6,5%. So projees, trabalham com cenrios em mutao. Aguardar e conferir. prudente.

    RELATRIO FOCUS 2 Uma pesquisa semanal em busca de tendncias e vises dos integrantes do chamado mercado, pode ser redundan-te, ou at mesmo influenciar na tomada deciso das autoridades no comando da poltica econmica.

    RELATRIO /FOCUS 3 Uma medida plausvel seria uma pesquisa mensal junto ao mercado. Adicionar uma pesquisa junto ao setor industrial. Outra junto aos comr-cio e servios e, por ltimo, junto agroindstria. Colocamos o tema para discusso. O BC precisa ser oxigenado com informaes amplas. S o dito mercado pouco.

    LEVY/CRDITO

    Recebendo presses consistentes, Mi-nistro da Fazenda Joaquim Levy, estuda medidas para aumentar o crdito. De-morou muito para adotar medidas novas com o objetivo de facilitar e estimular o crdito, linhas de capital de giro e finan-ciamento para infraestrutura, inclusive s indstrias de base. O ministro Levy jogou fora o ano de 2015. Recuperar ser uma obra de arte.

    ESTADOS/MUNICPIOS/ MONEY 1Aps um bom tempo de ressaca, o mi-

    nistro Joaquim Levy, decidiu voltar a autorizar emprstimos externos para os Estados e Municpios. Uma deciso dessa natureza surge do nada.

    ESTADOS/MUNICPIOS/ MONEY 2Os bancos internacionais (BID/BANCO MUNDIAL e outros) de fomento reque-rem projetos impecveis para aprovar os financiamentos. O Paran tem know-how nessa rea. Sair na frente pode ajudar. Algumas cabeas especiais que cuidaram disso no passado, esto a ser-vio de outros estados. O Cssio Tanigu-chi um deles. E os projetos? Quais?

    NEC/TI A corporao japonesa NEC est inves-tindo na tecnologia de informao (TI), voltada ao reconhecimento facial em grandes concentraes de pessoas. O tempo para identificar cem rostos em apenas 0,41 segundos ir revolucionar a vigilncia no mundo. Em hora triste pelas perdas de vidas na Frana, essa notcia poder ser no futuro a certeza de se andar seguro pelo mundo afora.

    COAF/FISCALIZAO 1 O noticirio permanente de desvio de recursos pblicos, lavagem de dinheiro, prises de gente intocvel, delao pre-miada e outros tantos mecanismos de

    driblar o fisco, faz o COAF mudar.

    COAF/FISCALIZAO 2 Criado para ser Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF), am-pliar sua rea de atuao. Em seu radar esto previstas intensificar as atividades e negcios de joalheiros, revendedores de veculos, galerias de arte, prestadores de servios, consultores e advogados. Para o COAF o sigilo fiscal no existe. Os bancos esto obrigados a repassar de instantneo os movimentos financeiros listados. Todo cuidado pouco. Nada escapa. E o incomodo no pequeno. Dentro da lei o caminho a seguir.

    EXEMPLO SERRA/RAZO O senador Jos Serra, afirmou que seu partido no pode apoiar projetos e tudo mais, que possam implicar na desestabilizao das contas pblicas. O gesto de Serra engrandece a classe po-ltica e serve de exemplo para aqueles que sistematicamente se posicionam como kamikazes. Os paranaenses j conhecem os seus. Esto permanente-mente atirando, procurando encren-cas, supondo segundas intenes. A oposio tem um papel relevante na poltica. O que certo apoia, o que errado crtica e aponta alternativas. A crtica pela crtica no constri. A razo o norte senhores.

    Apenas quatro dos 12 lotes do leilo de transmisso de ener-gia eltrica para contratao do servio foram arrematados na manh de ontem, em leilo na Bolsa de Valores de So Paulo. A Agncia Nacional de Energia El-trica (Aneel) apresentou projetos previstos para 13 estados: Alago-as, Bahia, Cear, Gois, Esprito Santo, Mato Grosso, Minas Ge-rais, Par, Paraba, Paran, Santa Catarina, So Paulo e Sergipe.

    Foram arrematados apenas os lotes de empreendimentos de transmisso nos estados de Gois, Mato Grosso, Minas Gerais, Pa-ran e Santa Catarina. No total, foram negociados 1.986 quilme-tros de linhas de transmisso. O prazo das obras vai variar de 30 a 60 meses e as concesses so de 30 anos a partir da assinatura dos contratos.

    O Consrcio Firminpolis,

    composto pelas empresas Cel Engenharia Ltda e Celg Gerao e Transmisso S/A, arrematou o lote L do leilo da Aneel por R$ 6,5 milhes, portanto, sem desgio. O projeto prev uma linha de transmisso com 83 km de extenso em Gois. De acordo com a agncia, a linha parte do plano de reforo estrutural para atendimento regio oeste de Gois.

    O lote G foi arrematado pela Planova Planejamento e Cons-trues S/A por R$ 60,5 milhes, com desgio de 6,14% em relao Receita Anual Permitida (RAP) prevista pela agncia no valor de R$ 64,4 milhes.

    Esse empreendimento ter uma linha de transmisso com 350 km no Mato Grosso. Ele ser-vir para expandir o sistema de transmisso ente o estado e Ron-dnia e o escoamento da energia

    proveniente das mquinas adicio-nais das usinas hidroeltricas de Santo Antnio e Tabajara.

    A Copel Gerao e Transmis-so S/A arrematou o Lote E do lei-lo, com valor de R$ 97,9 milhes, sem desgio em relao RAP, com valor previsto de R$ 97,9 milhes. O lote composto por 230 km de linhas de transmisso e 900 MVA de potncia de subesta-es. As instalaes serviro para expanso do sistema de transmis-so na regio entre os estados do Paran e Santa Catarina. Alm disso, vai favorecer o crescimento da carga e o escoamento da Usina Hidreltrica Baixo Iguau.

    O lote A foi arrematado pelo Consrcio TCL (composto pelas empresas Cimy Holding S/A, Lin-tran do Brasil Participao S/A e Brookfield Participaes Ltda.), com oferta de R$ 448,8 milhes, sem desgio em relao RAP,

    de R$ 448,8 milhes. A RAP a receita a que o empreendedor ter direito pela prestao do servio de transmisso a partir da entrada em operao comercial das instalaes.

    Esse lote composto por 11 linhas de transmisso, com 1323 quilmetros (km) e nove subesta-es com 4430 megavolt-ampre (MVA) de potncia, localizadas em Minas Gerais. As instalaes serviro, segundo a Aneel, para aumentar a confiabilidade ao atendimento eltrico no leste do estado, que concentra uma das mais importantes regies pro-dutoras de minrio e siderurgia do Brasil, conhecida como Vale do Ao.

    A Agncia Nacional de Ener-gia Eltrica informou que os lotes que no receberam propostas (B, C, BC, D, F, H, I, J e K) sero leilo-ados nos prximos certames.

    energia

    Leilo tem apenas quatro de 12 lotes arrematadosForam arrematados, na manh de ontem, apenas os lotes de empreendimentos de transmisso nos estados de Gois, Mato Grosso, Minas Gerais, Paran e Santa Catarina

    No total, foram negociados 1.986 quilmetros de linhas de transmisso. O prazo das obras vai variar de 30 a 60 meses e as concesses so de 30 anos

    Em 2013, havia no Brasil 33.374 empresas de alto cres-cimento, que empregavam quase 5 milhes de pessoas assalariadas e pagavam R$ 107,5 bilhes em salrios e outras remuneraes, mostra pesquisa de empreendedoris-mo elaborada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Es-tatstica (IBGE), em parceria com o Instituto Empreender Endeavor Brasil.

    Empresas de alto cresci-mento so as que aumentam em pelo menos 20% ao ano o nmero de empregados, por um perodo de trs anos consecutivos, e que tm 10 ou

    mais pessoas ocupadas assala-riadas no incio da pesquisa.

    De acordo com a coorde-nadora da pesquisa, Isabella Nunes, embora as empresas de alto crescimento repre-sentem parcela pequena do total das empresas com pelo menos um vnculo empre-gatcio, elas respondem por 42% dos novos empregos. A coordenadora informou, ainda, que o retrato de 2013 mostra que o conjunto de empresas de alto crescimen-to somava 33.374 empresas e 52,4% delas correspondiam a empresas com at 49 pessoas ocupadas.

    A produo mdia de pe-trleo e gs natural da Petro-bras produzidos no Brasil em outubro foi de 2,57 milhes barris de leo equivalente por dia (boed), um crescimento de 1,6% em relao ao ms ante-rior, quando registrou 2,53 milhes. J a produo m-dia de petrleo e gs natural no mesmo ms, no pas e no exterior, atingiu 2,76 milhes de barris de leo boed, volume 1,6% acima do registrado em setembro, que foi de 2,72 mi-lhes, informou na tera-feira a Petrobras.

    A produo de petrleo da

    empresa no Brasil foi de 2,10 milhes barris por dia (bpd), volume 2,1% maior do que o registrado em setembro, 2,06 milhes. Esse crescimento, segundo a empresa, reflete a concluso das paradas pro-gramadas para manuteno de grandes plataformas, em setembro.

    A produo de gs natural no pas, excluindo o volume liquefeito, foi de 74,7 milhes metros cbicos por dia (m/dia) em outubro, mantendo-se estvel em relao ao ms anterior, de 75,0 milhes m/dia.

    Integrantes da Federao nica dos Petroleiros (FUP) apresentaram na tera-feira, durante uma audincia na Procuradoria-Geral do Tra-balho, em Braslia, relatos de prticas antissindicais por parte da Petrobras durante a greve da categoria, como o uso da fora policial contra os grevistas e improbidade administrativa de gerentes da estatal, que teriam feito o pagamento excessivo de horas extras para equipes de contingncia, que subs-tituram os petroleiros nas

    operaes das unidades de produo.

    O procurador-geral, Ro-naldo Fleury, participou da abertura da audincia, que seguiu com o coordenador da Coordenadoria Nacional de Promoo da Liberdade Sin-dical (Conalis), o procurador da 1 Regio do Ministrio Pblico do Trabalho (MPT). No encontro ficou decidido que a apresentao formal das denncias ter que ser feita em cada representao regional do MPT, onde os fatos ocorreram.

    Em 2013, empresas de alto crescimento empregavam 5 milhes de pessoas

    Produo de petrleo e gs cresce em outubro

    Petroleiros relatam ao MPT prticas antissindicais por parte da Petrobras

  • Boi GordoRS/ARROBA A PRAZO

    EmAlta:ERVILHA

    Venc. C. Neg Mn. Mx. lt. Ajuste Var.%Dez/15 36 18,98 19,03 18,95 19,05 0,53Fev/16 5 19,06 19,06 18,98 19,07 0,50Abr/16 33 19,12 19,21 19,10 19,19 0,46- - - - - - -

    SojaRS/SACA DE 60KG

    Caf ArbicaRS/SACA DE 60KG

    Mdio Mn. Mx.

    Mogiana (SP) 27,04 26,00 28,64Norte do Paran 24,20 24,20 24,20Passo Fundo (RS) 27,93 26,00 29,00Sudoeste do Paran 25,54 24,00 27,50Sorriso (MT) 14,74 14,40 15,33Chapec (SC) 28,10 28,00 28,50

    Rio Verde (GO) 25,25 24,00 26,00Tringulo Mineiro 28,83 27,50 30,00

    Trigo - ChicagoEM US$ POR BUSHEL

    Venc. C. Neg Mn. Mx. lt. Ajuste Var.%Dez/15 41.109 27,16 27,51 27,29 27,29 0,00Jan/16 26.604 27,46 27,81 27,58 27,58 0,00Mar/16 9.567 27,68 28,05 27,81 27,81 0,00Jul/16 2.736 28,15 28,48 28,23 28,23 0,00

    leo de Soja - ChicagoEM CENTS DE US$ POR BUSHEL

    Boi - ChicagoEM CENTS DE US$ POR LIBRA - PESO

    Venc. C. Neg Mn. Mx. lt. Ajuste Var.%Dez/15 57.420 4,845 4,940 4,940 4,940 0,00Mar/16 69.307 4,848 4,953 4,955 4,955 0,00Mai/16 15.145 4,888 4,983 4,988 4,988 0,00Jul/16 11.896 4,913 4,998 5,008 5,008 0,00

    Venc. C. Neg Mn. Mx. lt. Ajuste Var.%Nov/15 - - -1.536,00 1.524,00 -0,78Jan/16 8.571 1.545,00 1.583,00 1.560,00 1.554,00 -0,38Mar/16 4.808 1.564,00 1.597,00 1.575,00 1.573,00 -0,13Mai/16 775 1.585,00 1.616,00 1.596,00 1.594,00 -0,13

    Etanol - BM&FCONTRATO = 30 METROS CBICOS: COTAO = R$/METRO CBICO

    Venc. C. Neg Mn. Mx. lt. Ajuste Var.%Dez/15 21.376 125,50 129,88 127,68 128,03 0,27

    Venc. C. Neg Mn. Mx. lt. Ajuste Var.%Dez/15 - - - 130,25 130,45 0,15Set/16 - - - 133,55 135,05 1,12

    Venc. C. Neg Mn. Mx. lt. Ajuste Var.%Mar/16 65.033 14,57 15,18 15,18 14,78 -2,64Mai/16 19.433 14,22 14,77 14,79 14,40 -2,64Jul/16 10.214 13,94 14,45 14,47 14,11 -2,49Out/16 3.681 14,00 14,49 14,51 14,18 -2,27

    O s futuros de suco de laranja carammais de 4% na Bolsa de Nova York(ICE Futures US), aps a divulgaode dados que mostraram forte diminuio do

    consumo da bebida nos Estados Unidos. As ven-das no varejo do pas totalizaram 1,85 bilho delitros na temporada 2014/2015, encerrada em 30de setembro, de acordo com nmeros da Niel-sen publicados pelo Departamento de Citros daFlrida. Este foi o menor volume de vendas des-de que os dados comearam a ser compilados,em 2002. A queda anual, de quase 7%, foi amaior j registrada. O consumo de suco de laran-ja nos EUA vem recuando h mais de dois anos,com a oferta cada vez maior de outros tipos desuco e bebidas energticas. Ontem, o vencimen-to janeiro cedeu 4,4% e terminou em 146,85 cen-tavos de dlar por libra-peso.O algodo fechou em leve alta de 0,1%, refle-

    tindo atrasos na colheita da fibra nos EUA. Ato ltimo domingo, produtores do pas tinhamcolhido 64% da safra de algodo. O porcentual bem inferior mdia dos ltimos cinco anospara esta poca do ano, de 74%. Segundo analis-tas, chuvas atrapalharam os trabalhos em Esta-dos como Gergia, Carolina do Sul, Carolinado Norte e Virgnia.Na Bolsa de Chicago (CBOT), o trigo caiu

    1,7%, com a fraca demanda pelo gro produzi-do nos EUA. Na temporada atual, o dlar maisforte vem prejudicando as vendas norte-ameri-canas do produto, tornando-o menos competiti-vo no mercado internacional. Essa situao agravada pelos amplos estoques globais.

    R$ 6,36R$ 6,77/Cx/p

    ABACAXI

    R$ 11,14R$ 14,45/Cx/k

    Venc. C. Neg Mn. Mx. lt. Ajuste Var.%Nov/15 30 1.670,00 1.670,00 1.650,00 1.665,00 0,91Dez/15 125 1.675,00 1.680,00 1.665,00 1.682,50 1,05

    Caf - LondresEM DLARES POR TONELADA

    Venc. C. Neg Mn. Mx. lt. Ajuste Var.%Dez/15 9.588 61,61 62,25 61,74 61,74 0,00Mar/16 20.157 62,55 63,37 62,61 62,61 0,00Mai/16 1.977 63,30 64,04 63,23 63,23 0,00

    Venc. C. Neg Mn. Mx. lt. Ajuste Var.%Nov/15 - - -1.536,00 1.524,00 -0,78Jan/16 8.571 1.545,00 1.583,00 1.560,00 1.554,00 -0,38Mar/16 4.808 1.564,00 1.597,00 1.575,00 1.573,00 -0,13Mai/16 775 1.585,00 1.616,00 1.596,00 1.594,00 -0,13

    Milho - BM&F(CONTRATO = 450 SACAS, COTAO = R$/60KG)

    ]CENRIO: Angelo Ikeda

    Preosaoprodutor

    PERA

    R$ 3,54R$ 3,38/Cem

    R$ 4,07R$ 3,40/Kg

    Boi - BM&FCONTRATO = 300@: COTAO = R$/@Venc. C. Neg Mn. Mx. lt. Ajuste Var.%Nov/15 1.187 147,88 148,37 148,37 147,91 -0,31Dez/15 763 148,32 149,05 149,01 148,36 -0,44Jan/16 29 149,51 149,75 150,01 149,51 -0,33Mai/16 84 147,70 148,00 147,75 147,70 -0,03

    Venc. C. Neg Mn. Mx. lt. Ajuste Var.%Jan/16 1.098 35,26 35,74 35,81 35,29 -1,45Mar/16 28 36,30 36,40 36,70 36,40 -0,82Mai/16 - - - 34,93 34,43 -1,43Set/16 - - - 34,90 34,68 -0,63

    Venc. C. Neg Mn. Mx. lt. Ajuste Var.%Jan/16 1.004 146,60 155,00 153,55 146,85 -4,36Mar/16 93 144,95 148,10 150,25 145,15 -3,39Mai/16 7 145,35 145,35 149,95 144,95 -3,33Jul/16 - - - 149,80 145,35 -2,97

    Venc. C. Neg Mn. Mx. lt. Ajuste Var.%Dez/15 34.560 287,90 290,00 288,80 288,80 0,00Jan/16 26.219 287,70 290,00 288,70 288,70 0,00Mar/16 10.889 288,20 290,10 288,90 288,90 0,00Jul/16 3.583 291,20 293,10 292,10 292,10 0,00

    Acar - NYEM CENTS POR LIBRA-PESO

    Algodo - NYEM CENTS POR LIBRA-PESO

    Caf - NYEM CENTS POR LIBRA-PESO

    Caf - 6/7 - BM&F(CONTRATO = 100 SACAS, COTAO = US$/SACA)

    MERCADOS

    FONTE: BROADCAST

    Venc. C. Neg Mn. Mx. lt. Ajuste Var.%Dez/15 14.415 113,70 115,90 114,35 114,25 -0,09Mar/16 22.521 117,65 119,80 118,20 118,25 0,04Mai/16 4.316 119,85 121,95 120,40 120,45 0,04Jul/16 1.382 121,90 123,85 122,45 122,60 0,12

    }

    Caf 4/5 -BM&F(CONTRATO = 100 SACAS, COTAO = US$/SACA)

    Milho - ChicagoEM DLARES POR BUSHEL

    Venc. C. Neg Mn. Mx. lt. Ajuste Var.%Mar/16 3.461 393,00 404,10 405,30 396,50 -2,17Mai/16 1.310 395,90 406,80 408,20 399,30 -2,18Ago/16 767 396,70 406,60 407,50 399,00 -2,09

    Acar - LondresEM DLARES POR TONELADAS

    Maiores altas do IbovespaR$ Var. % Vol. neg.

    ESTACIO PART ON 16,57 10,1 8.549BRASKEM PNA 25,13 5,59 16.287SMILES ON NM 32,97 4,67 6.780BRADESCO ON NI 24,8 4,6 6.321GERDAU PN 5,27 4,56 22.772

    Mais negociadas da BolsaR$ Var. % Vol. neg.

    ITAUSA PN N1 7,56 1,48 189.836.687PETROBRAS PN 7,76 0,78 401.460.066BRADESCO PN N1 22,5 3,73 366.100.139ITAUUNIBANCO PN 28,61 0,7 409.146.508VALE PNA N1 12,07 -3,44 245.733.487

    ndices da BolsaPontos Dia% Ms% Ano%

    1 Bovespa 47.248 0,86 3,01 -5,521 Brasil 50 8.021 0,88 2,54 -5,251 Brasil 19.689 0,85 2,73 -4,891 Brasil Amplo 1.824 0,85 2,81 -5,161 Mid-Large Cap 908 0,82 2,59 -4,431 Small Cap 948 1,13 4,34 -12,751 Susten. Emp. 2.249 0,58 0,25 -7,501 Carbono Eficiente 1.195 1,03 2,82 -2,461 Telecon 2.257 0,34 -0,87 -19,131 Energia Eltrica 26.632 -0,25 -0,30 -1,951 Setor Industrial 13.061 0,54 1,41 9,211 Consumo 2.676 1,21 2,09 0,101 Imobilirio 496 1,59 8,44 -10,221 Financeiro 4.760 1,56 6,78 -3,601 Mat. Bsicos 1.412 -0,22 2,25 2,921 Utilidade Pblica 2.598 -0,38 3,68 -5,701 Valor BM&FBOVESPA 7.684 0,64 4,86 6,811 Gover Corp Dif 7.589 0,90 3,16 -4,751 Gover Corp Trade 2.002 0,89 3,21 -7,261 Tag Along Dif. 10.674 1,27 4,45 -3,881 Fundos de Inv. Imob. 1.456 0,20 1,84 9,001 BDRs No Patrocinados 4.232 0,89 -2,20 46,831 Gover Corp NovoMerc. 1.778 0,96 3,25 0,62

    Mdio Mn. Mx.

    Norte do Paran 68,00 68,00 68,00

    Ponta Grossa (PR) 68,92 68,00 69,50

    Passo Fundo (RS) 73,78 73,00 75,00

    Rio Verde (GO) 65,44 64,00 67,00Tringulo Mineiro 65,70 64,00 67,00Rondonpolis (MT) 69,17 - -

    Mdio Mn. Mx.

    Araatuba (SP) 148,00 148,00 148,00Barretos (SP) 148,80 148,00 151,00Bauru/Marlia (SP) 150,00 - -Campo Grande (MS) 139,00 138,00 140,00Cuiab (MT) 131,67 131,00 132,00Dourados (MS) 139,00 138,00 140,00Goinia (GO) 140,60 139,00 142,00Presidente Prudente (SP) 149,00 148,00 150,00Noroeste do Paran (PR) 150,50 148,00 152,00Tringulo Mineiro 139,80 139,00 140,00

    Mercados futuros

    Bolsas internacionaisPontos Dia%Ms%Ano%

    1 ADR Br - Titan DJ 12.878,17 -0,38 -2,45 -36,201 Nova York DJIA 17.507,77 0,14 -2,01 -1,771 NASDAQ 4.992,63 0,16 -2,91 5,421 Nyax (NY NYSE) 10.296,44 -0,03 -2,53 -5,001 Tqui - NIKKEI 19.630,63 1,22 3,72 12,49

    Maiores baixas do IbovespaR$ Var. % Vol. neg.

    GERDAU MET PN 2,09 -8,73 15.644ELETROBRS ON 6 -4,15 3.975USIMINAS PNA 2,46 -3,53 6.515VALE ON 14,52 -3,52 14.134VALE PNA 12,07 -3,44 29.728

    Dlar (em R$)

    Mdio Mn. Mx.

    Cerrado (MG) 463,33 460,00 470,00Sul de Minas Gerais 455,64 440,00 470,00Noroeste do Paran 438,00 420,00 460,00Zona da Mata (MG) 449,80 446,00 455,00Gara (SP) 437,38 410,00 449,00

    COMERCIAL PARALELO TURISMODia Compra Venda Compra Venda Compra Venda

    30/10 3,858 3,859 3,960 4,063 3,827 4,0333/11 3,771 3,772 3,867 3,970 3,713 3,9304/11 3,795 3,796 3,877 3,983 3,653 3,9475/11 3,775 3,776 3,867 3,970 3,710 3,9276/11 3,757 3,758 3,83