diario de petropolis

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DIÁRIO DE PETRÓPOLIS 56 anos E-mail: [email protected] Site: www.diariodepetropolis.com.br Nº 15.795 - Domingo, 13 de março de 2011 Preço do exemplar: R$ 1,80 Falta de depósito impede que PM apreenda motos SEGURANÇA Bernardo Rossi entrará com ofício na ANTT na segunda O deputado ques- tiona o local da balança na BR-040 e quer saber por que não está fun- cionando. Para ele, a ANTT age em defesa da Concer. (Página 3) NESTA EDIÇÃO Dora Kramer Pág. 3 Há apenas dez dias no comando do 26º Batalhão de Polícia Militar (BPM), o tenente- coronel André Luiz Araújo Vidal se diz “de mãos atadas”, já que motocicletas irregulares, sem placa, com documentação atrasada ou até mesmo sem a documentação não podem ser apreendidas. O depósito público no Duarte da Silveira já está lotado e, em breve, terá que ser transferido, porque o lugar faz parte da reserva biológica do Tinguá. A prefeitura já começou a leiloar parte da frota, mas ainda não providen- ciou outro terreno. (Página 11) Tenente-coronel André Luiz Araújo Vidal, comandante do 26º BPM Fotos: Alan Alonso Balanças da ANTT estão obsoletas A balança da descida do trecho da BR-040 que liga Petrópolis ao Rio de Janeiro, fechada: caminhões passam sem que o peso seja fiscalizado O presidente da Associação Brasileira dos Caminho- neiros (Abcam) em Petrópolis, Jorge Lisboa, declarou ontem que a balança da ANTT teria sido importada. De- sativada há mais de três semanas no km 99 da BR-040, na descida da Serra de Petrópolis, a balança não teria funcionado em outros países, sendo vendida no Brasil, assim como aconteceu com outras que são utilizadas no país. Procurada pelo Diário de Petrópolis, a assessoria de comunicação da ANTT não se pronunciou sobre o motivo da balança, que fiscalizaria o excesso de peso dos caminhões que trafegam na BR-040, não estar fun- cionando. (Página 3) Moreira Franco Pág. 2 Mauro Peralta Pág. 4 Leonardo Boff Pág. 2 Arthur Virgilio Pág. 2 Marcus Vinicius argumenta que rodovia precisa de manutenção Neskau, deputado estadual pelo PTB, afir - mou que a duplicação das pistas de descida e de subida diminuiriam os constantes acidentes na rodovia. (Página 3) Comissão das Olimpíadas na Câmara inicia os trabalhos O presidente da Câmara, Paulo Igor (PMDB), afirmou que a intenção é capitanear recursos para Petrópolis com os Jogos de 2016 no Rio. (Página 5) BAIRROS Meio da Serra, abandonado, clama por serviços O acervo de Célio Roberto Gastaldo, o seu Celinho - foto - recorda os áureos tempos da lo- calidade, que hoje luta por serviços públicos e se queixa também sobre não ter progresso econômico. (Página 9) Morre Carauta de Souza José Antônio Ca- rauta de Souza faleceu na sexta-feira, aos 81 anos, vítima de infarto. O corpo foi sepultado às 16h30 de ontem no Cemitério Municipal. Ele dedicou sua vida à Caixa Econômica Fede- ral, onde ingressou com 18 anos e aposentou-se aos 51.

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Page 1: Diario de Petropolis

Diáriode PetróPolis56 anosE-mail: [email protected]: www.diariodepetropolis.com.br

Nº 15.795 - Domingo, 13 de março de 2011 Preço do exemplar: R$ 1,80

Falta de depósito impede que PMapreenda motos

SEGURANÇA

Bernardo Rossientrará com ofício na ANTT na segunda

O deputado ques-tiona o local da balança na BR-040 e quer saber por que não está fun-cionando. Para ele, a ANTT age em defesa da Concer. (Página 3)

NEStA EdiÇão

Dora KramerPág. 3

Há apenas dez dias no comando do 26º Batalhão de Polícia Militar (BPM), o tenente-coronel André Luiz Araújo Vidal se diz “de mãos atadas”, já que motocicletas irregulares, sem placa, com documentação atrasada ou até mesmo sem a documentação não podem ser

apreendidas. O depósito público no Duarte da Silveira já está lotado e, em breve, terá que ser transferido, porque o lugar faz parte da reserva biológica do Tinguá. A prefeitura já começou a leiloar parte da frota, mas ainda não providen-ciou outro terreno. (Página 11)Tenente-coronel André Luiz Araújo Vidal, comandante do 26º BPM

Fotos: Alan Alonso

Balanças da ANTT estão obsoletas

A balança da descida do trecho da BR-040 que liga Petrópolis ao Rio de Janeiro, fechada: caminhões passam sem que o peso seja fiscalizado

O presidente da Associação Brasileira dos Caminho-neiros (Abcam) em Petrópolis, Jorge Lisboa, declarou ontem que a balança da ANTT teria sido importada. De-sativada há mais de três semanas no km 99 da BR-040, na descida da Serra de Petrópolis, a balança não teria funcionado em outros países, sendo vendida no Brasil,

assim como aconteceu com outras que são utilizadas no país. Procurada pelo Diário de Petrópolis, a assessoria de comunicação da ANTT não se pronunciou sobre o motivo da balança, que fiscalizaria o excesso de peso dos caminhões que trafegam na BR-040, não estar fun-cionando. (Página 3)

Moreira FrancoPág. 2

Mauro PeraltaPág. 4

Leonardo BoffPág. 2

Arthur VirgilioPág. 2

Marcus Viniciusargumenta querodovia precisade manutenção

Neskau, deputado estadual pelo PTB, afir-mou que a duplicação das pistas de descida e de subida diminuiriam os constantes acidentes na rodovia. (Página 3)

Comissão das Olimpíadas na Câmara iniciaos trabalhos

O presidente da Câmara, Paulo Igor (PMDB), afirmou que a intenção é capitanear recursos para Petrópolis com os Jogos de 2016 no Rio. (Página 5)

bAiRRoS

Meio da Serra,abandonado,clama porserviços

O acervo de Célio Roberto Gastaldo, o seu Celinho - foto - recorda os áureos tempos da lo-calidade, que hoje luta por serviços públicos e se queixa também sobre não ter progresso econômico. (Página 9)

Morre Carauta de Souza

José Antônio Ca-rauta de Souza faleceu na sexta-feira, aos 81 anos, vítima de infarto. O corpo foi sepultado às 16h30 de ontem no Cemitério Municipal. Ele dedicou sua vida à Caixa Econômica Fede-ral, onde ingressou com 18 anos e aposentou-se aos 51.

Page 2: Diario de Petropolis

O ano começou. Depois das posses, do car-naval, do verão. Volta às aulas e ao trabalho. E com crise mundial como nunca visto por esta geração pós-guerra.

O Brasil não é uma ilha. Não está imune ao que ocorre no mundo, que hoje está interliga-do. Tudo tem o chamado “efeito dominó” e, portanto, não adianta tentar tapar o Sol com a peneira. Temos o perigo de uma grave crise pela frente e não podemos fingir que não.

Para vencer dificuldades, atravessar momen-tos delicados, é preciso talento e preparo. O mundo já viu situações de conforto acabarem em ruína, como foi o caso da Itália quando da Segunda Guerra. Não tivesse feito a aposta errada, teria consagrado 16 anos de uma boa gestão. Também a Inglaterra, se tivesse chama-do Churchill três anos antes, não teria sofrido tanto.

Nesse momento, o Brasil tem no seu coman-do uma figura preparada e com sentido pragmá-tico e realista. O país não ficará com a banda irresponsável da política mundial. Mas precisa, também, estar do lado correto na condução

dos negócios internos. E, hoje, mais do que nunca, o progresso pas-sa pela capaci-dade de atrair investimentos de risco, de captar a pou-

pança interna e a externa para bons projetos. O Brasil pode tudo. Só que precisa de tudo. Na infraestrutura, como na atualização de sua política tributária-fiscal e trabalhista. Caso con-trário, vamos ficar nesta de vender minérios e grãos.

Contamos verdadeiros celeiros de gente pre-parada, com formação ética e credibilidade in-terna e externa. São os diplomatas – inclusive, aposentados – e militares. Quadros que, com o Banco do Brasil e Banco Central, setor elétri-co e elite empresarial, representam o que exis-te de melhor para orientar, participar e influir nas grandes decisões nacionais. Precisamos de mais razão e menos emoção no trato do mo-mento que vivemos.

A experiência conta e muito. A teimosia de uma visão deturpada por exacerbação ideológi-ca fora de tempo pode custar caro. O povo quer resultados e não atitudes quixotescas. Temos de crescer e crescer, e não podemos ceder diante da insistente reação de setores do judiciário, do Ministério Público, do sistema ambiental e do fisco em seus propósitos inexplicáveis de barrar os projetos que visam o desenvolvimento nacio-nal. Belo Monte é o exemplo maior. Sem esta usina, podemos ter nosso crescimento limitado. Temos estradas e portos a serem feitos ou re-feitos, precisamos reformar linhas ferroviárias e manter o ritmo das obras iniciadas.

A presidente conhece bem essas questões e pode usar de seus poderes de editar Medi-das Provisórias e da maioria de que dispõe no Parlamento para disciplinar estes agentes, que, mesmo que parcialmente bem intencionado, na prática, estão prejudicando nosso desen-volvimento e nossa imagem como nação confiável para se investir. Ter uma usi-na pronta em Mato Grosso do Sul e sem poder operar por falta de linha de transmissão é coisa de quinto mundo!!! A presidente Dilma tem de enfrentar esta “máfia da burrice” que barra projetos por barrar. Coisas que não estão em Marx, mas, sim, em Freud.

O segundo mandato de Lula se marcou pela irresponsabi-

lidade fiscal e pela preo-cupação essencial com as eleições de 2010. Gastan-ça pública desenfreada que exigiu política monetária austera para se contrapor a aumentos médios reais, anuais, de 8% dos gastos de custeio.

A economia mundial virtuosa permitiu ao go-verno enganar a sociedade impunemente. Lula forjou a imagem de bom gestor, a peso de muita propagan-da e gestos típicos de cau-dilhos da América do Sul. Mão melada num pré-sal futuro e incerto. Discursos incansáveis fundados em metáforas futebolísticas. Projeto claro de desmo-

ralizar as instituições, a exemplo do que fez com o Congresso no lamentá-vel episódio do mensalão e da permanente postura de confronto com o Judi-ciário.

O mito do homem que veio de baixo e chegou à Presidência da República ganhou densidade pela crença generalizada de que a política seria ativida-de privativa dos desones-tos e, assim, desonesto por desonesto, melhor seria prestigiar “o filho do povo” e não, outra vez, a “elite comprometida com mino-rias, insensível aos anseios da grande massa de deser-dados”. Getulismo fora de época, porém eficaz. Mais direto que o modelo inspi-rador.

O ciclo de reformas es-truturais foi abandonado. O oportunismo, o imedia-tismo e o populismo evi-taram choques com a opi-

nião pública. Lula trocou lugar de honra na História por presente de alta popu-laridade. Fernando Henri-que foi o oposto: sacrificou a glória efêmera pela cons-ciência de que havia dever a ser cumprido a bem das futuras gerações.

A gastança garantiu enorme aceitação popular para Lula e a eleição de Dilma Rousseff. Contra a opinião de 43 milhões de eleitores, a maioria dos bra-sileiros opinou nas urnas pela manutenção do “pro-jeto” que parecia dar certo. O discurso do patrono e da candidata louvava um país preparado para longo pe-ríodo de crescimento com taxas cada vez mais baixas de inflação. O povo votou na prosperidade, no crédi-to fácil, na justiça social.

De repente, a realidade: rombo extravagante nas contas públicas, juros mais elevados, menos investi-

mentos, inflação anualiza-da de 6%, necessidade de enxugamento impossível no Orçamento virtual, in-flado por vícios cristaliza-dos num Parlamento fraco e clientelista. Os cortes anunciados pelo Ministro Mantega não ocorrerão e a saída que o governo finge não cogitar será artificiali-zar o equilíbrio fiscal pela elevação da carga tributá-ria, através do aumento de alíquotas de impostos re-guladores e do retorno da nociva CPMF.

A ilusão da economia sólida consolidou o mito, mas a verdade das dificul-dades que mal começaram significarão avanço civili-zatório.

Ninguém consegue iludir a Nação inteira por tempo indeterminado.

A Igreja Católica italia-na apresenta em sua história uma con-

tradição fecunda. Por um lado há a presença forte do Vaticano, representando a Igreja oficial com sua massa de fiéis mantidos sob vigi-lante controle social pelas doutrinas e especialmente pela moral familiar e sexu-al. Por outro, há a presença de cristãos leigos e leigas não alinhados, resistentes ao poder monárquico e im-placável da burocracia da Cúria romana mas abertos ao evangelho e aos valores cristãos sem romper com o Papado embora críticos de suas práticas e do apoio que dá a regimes conserva-dores e até autoritários.

Assim temos a figura de Antônio Rosmini no século XIX, fino filósofo e crítico do antimodernismo dos Papas. Modernamente identificamos figuras como Mazzolari, Raniero La Val-le, Arturo Paoli, a eremi-ta Maria Campello. Entre todos destaca-se Adriana Zarri, eremita, teóloga, poetisa e exímia escritora. Além de vários livros, es-crevia semanalmente no diário Il Manifesto e quin-

zenalmente na revista de cultura Rocca.

Era duríssima contra o atual curso da Igreja sob os Papas Wojtyla e Ratzinger a quem acusava diretamente de trair os intentos de refor-ma provados pelo Concílio Vaticano II (1962-1965) e voltar a um modelo medie-val de exercício de poder e de presença da Igreja na sociedade. Veio a falecer no dia 18 de novembro de 2010 com mais de 90 anos.

Visitei-a por algumas ve-zes em seu eremitério perto de Strambino, no norte da Itália. Vivia só num enorme e vetusto casarão, cheio de rosas e com sua gata de es-timação, Arcibalda. Tinha uma capela com o Santís-simo exposto, para onde se recolhia várias horas por dia em oração e profunda meditação.

Na conversa com ela, queria saber tudo das co-munidades eclesiais de base, do engajamento da Igreja na causa dos pobres, dos negros e dos indígenas. Tinha um carinho especial pelos teólogos da liberta-ção por causa da persegui-ção que sofriam por parte das autoridades do Vati-cano, que os tratavam, se-gundo ela, “a bastonadas” enquanto usavam luvas de pelica aos seguidores do

cismático Mons. Lefebvre. Seu último artigo, pu-

blicado três dias antes de sua morte, dedicou-o à gatinha de estimação Ar-cibalda. Com ela, como pude testemunhar pesso-almente, possuía uma rela-ção afetuosa como de ínti-mos amigos. Aquilo que a nossa grande psicanalista junguiana Nise da Silvei-ra descreveu em seu livro Gatos, a emoção de lidar o confirmou Zarri: ”o gato tem a capacidade de cap-tar o nosso estado de alma; se me vê chorando, logo vem lamber minhas lágri-mas”. Contam que a gata esteve junto dela enquanto expirava. Ao ver os amigos chegarem para o velório, se enrolava, nervosa, na cortina da sala. Como se soubesse a hora, discre-tamente, pouco antes de fecharem o féretro, entrou discretamente na capela.

Alguém, sabendo do amor da gatinha por Adria-na Zarri, pegou-a no colo e a aproximou ao rosto da defunta. Fixou-a longa-mente e parecia que lacri-mejava. Depois colocou-se debaixo do féretro e aí permaneceu em absoluta quietude.

Isso me reporta à nossa gata, a Branquinha. Parece uma menina frágil e ele-gante. Apegou-se de tal ma-

neira à minha companheira Márcia que sempre a acom-panha e dorme a seus pés, especialmente, quando pas-sa por algum aborrecimen-to. Ela capta seu estado de alma e procura consolá-la roçando-se nela e miando suavemente.

Adriana Zarri deixou uma epígrafe que vale a pena ser reproduzida: ”Não me vistam de preto: é triste e fúnebre. Nem me vistam de branco porque é sober-bo e retórico. Vistam-me de flores amarelas e vermelhas e com asas de passarinho. E Tu, Senhor, olhe minhas mãos. Talvez tenham co-locado um rosário, talvez uma cruz. Mas se engana-ram. Nas mãos tenho folhas verdes e sobre a cruz, a tua ressurreição. E sobre minha tumba não coloquem már-more frio com as costumei-ras mentiras para consolar os vivos. Deixem que a terra escreva, na primavera, uma epígrafe de ervas. Ali se dirá que vivi e que espe-ro. Então, Senhor, tu escre-verás o teu nome e o meu, unidos como duas pétalas de papoulas”.

A mística dos olhos abertos, Adriana Zarri, nos mostrou como viver e mor-rer bela e docemente.

2 DIÁRIO DE PETRÓPOLIS DOmIngO, 13 DE maRçO DE 201156 anos

ARISTÓTELESDRUMMOND

A poetisa, a mística e a gata

* Jornalista - aristotelesdrummond.com.br

Vamos economizar energia?

Uma casa de famí-lia que usa muitos aparelhos eletrodo-

mésticos pode reduzir seus custos de energia elétrica significativamente. Basta se-guir as alternativas que exis-tem hoje à disposição do consumidor. Por exemplo: você sabe o que é o Procel? Para quem não conhece, é um programa do Governo que ajuda a economizar energia e, como consequ-ência, naturalmente, gasta-se menos dinheiro com as contas no fim do mês. Seu nome completo é Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica.

Uma das suas respon-sabilidades é fornecer um selo de qualidade às em-

presas que colocam à ven-da mercadorias eficientes na economia de energia. São os fabricantes de ge-ladeiras, fogões, máquinas de lavar, aparelhos de mi-croondas, enfim, os ele-trodomésticos usados em qualquer residência.

Se esse programa esti-mula a fabricação e a co-mercialização de produtos mais eficientes, também ajuda a orientar o consumi-dor cuidadoso. Aquele que procura economizar onde é possível e usa o dinheiro para saldar outras contas ou até para o lazer da família.

O Selo Procel vem pre-gado nos produtos que você compra nas lojas de eletrodomésticos. Ele indi-ca ao consumidor os pro-dutos mais eficientes do ponto de vista de eficiência energética, ou seja, os que gastam menos energia elé-

trica para produzir o efeito desejado. Uma geladeira mal fabricada vai consumir muita energia e não é raro o consumidor não ter con-dições de perceber. Pode desconfiar dos valores que vem na conta mas acaba concordando que é assim mesmo. Isso vale para o fo-gão elétrico, para o ar con-dicionado, o ventilador e todos os outros aparelhos dessa linha.

Os técnicos da Eletro-brás e do Inmetro, respon-sáveis pelo Procel, estão cada vez mais aprimoran-do o programa e aplicando normas mais rigorosas para os fabricantes desses pro-dutos. Os aparelhos que já levam o selo, já economi-zam energia. A intenção é melhorar mais. Além das vantagens para o consu-midor, as exigências feitas aos fabricantes para a con-

cessão do Selo estimulam o produtor a melhorar os níveis de tecnologia usa-das nos processos de fabri-cação. E isso é muito bom para o Brasil.

Quem cuida das finan-ças da casa, o homem ou a mulher, se quiser ter um dinheiro de sobra para gas-tar em outras coisas, deve prestar atenção quando for comprar um aparelho que precisa usar eletricidade para funcionar.

E, mais ainda, ler o ma-nual de cada um deles. Se o produto for de boa ori-gem e qualidade, o manu-al ensina direitinho como o aparelho deve ser usado para conseguirmos bons resultados, sem desperdi-çar energia.

ABRAJORI - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS JORNAIS DO INTERIOR

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56 anosDiário

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A vida como ela é

n Ministro de Assuntos Estratégicos da Presidência

da República

n W. Moreira Franco

n www.leonardoboff.com.br

n Leoardo Boff

n Diplomata e foi líder do PSDB no Senado

n Arthur Virgílio

A Presidente Dilma

tem de enfrentar esta "má-

fia" da burrice que barra

projetos por barrar

Para vencer dificul-

dades, atravessar momen-

tos delicados, é preciso

talento e preparo

“O ano começou

Page 3: Diario de Petropolis

DIÁRIO DE PETRÓPOLISDOMINGO, 13 DE MARÇO DE 2011 56 anos 3

GERAL

Lamentavelmente o último escândalo da estação não produziu nada que o País não tenha visto ou ouvi-

do nos últimos anos.Numa prova de que quem

sai aos seus raramente degene-ra, a deputada Jaqueline Roriz, fi lha do ex-governador Joaquim Roriz, recorreu aos préstimos fi -nanceiros do pivô do penúltimo escândalo de corrupção política - que levou um governador (José Roberto Arruda) à prisão - e foi fi lmada recebendo o dinheiro.

Como sempre, vozes de in-dignação se levantaram pedindo a cassação do mandato e puni-ção da deputada na Justiça. As defesas de praxe também foram providenciadas.

O partido de Jaqueline Roriz, o PMN, divulgou nota

oficial para ressaltar a “boa índole” e a condição de “fi lha zelosa, esposa amantíssima” de sua fi liada; acabou autorizando a conclusão de que a índole do partido deixa muito a desejar.

Seguindo o roteiro habitual nessas situações, o PSOL foi o primeiro a pedir a abertura de processo de cassação no Con-selho de Ética. E aqui entra a diferença deste para casos ante-riores: as investigações internas no Parlamento estão totalmente desmoralizadas.

Atualmente chega a soar esquisito falar em julgamentos éticos no ambiente do Con-gresso.

O flagrante exibido em vídeo pelo portal Estadão.com.br não deixa a menor dúvida quanto à ausência de decoro

pessoal por parte da moça que na época ainda não tinha man-dato de deputada federal.

É óbvio que essa fi lha di-ligente, esposa enamorada de excelente caráter merece a cassação.

Mas a Câmara estará enro-lada nas próprias pernas caso a deputada não tome a iniciativa de renunciar ao mandato.

Para livrar colegas de com-plicações não muito diferentes das que envolvem a filha de Roriz, o Conselho de Ética decidiu que atos anteriores ao mandato em curso não contam para efeito de decoro parla-mentar.

Em contrapartida, o Con-gresso aprovou uma lei que leva em conta a vida pregressa de pretendentes a candidato como

fator de elegibilidade. Com a Lei da Ficha Limpa, a população despertou para a importância de biografias e passou a pôr em xeque a legitimidade dos parlamentares donos de folhas corridas.

O Legislativo montou uma armadilha para si: criou um ca-suísmo que em tese o impede de cassar a deputada e ao mesmo tempo aprovou uma lei que expõe as mazelas de boa parte dos juízes.

Dúvida atroz. O governo di-vulgou que a presidente Dilma Rousseff vetou indicações do deputado Eduardo Cunha para cargos no governo. No entanto, a liderança desse mesmo gover-no na Câmara escolheu Cunha para negociar a aprovação das regras para obras com licitações especiais para a Olimpíada de 2016.

Fica, portanto, a questão: se Eduardo Cunha não serve como avalista de cargos por que serve para cuidar de licitações?

Olha o vexame. Ao que se anuncia a segurança do presi-dente Barack Obama na visita ao Brasil será composta por mais de 300 pessoas, além de

helicóptero e dezenas de carros vindos dos Estados Unidos.

Quando Bill Clinton esteve aqui foi intensamente criticado por causa do forte esquema de segurança que o acompanhava desde Washington.

Na época houve signifi-cativa adesão local à tolice de enxergar nisso um sinal de afronta à soberania nacional. Segundo aqueles autores, os americanos ofendiam a honra nacional não apenas por causa do tamanho do aparato, mas também por relegarem ao se-gundo plano o uso de policiais brasileiros na segurança do presidente

Depoimentos de moradores do morro da Mangueira quali-fi cando o aparato presidencial como “totalmente desnecessá-rio”, eram exibidos na televisão como prova da natureza cordial da população.

Queira o bom senso que desta vez prevaleça o entendi-mento do óbvio: esquemas de segurança de chefes de Estado são da alçada de cada país e as respectivas circunstâncias, guardando zero com a soberania alheia.

DORA KRAMER

Nas próprias pernas

Deputados estaduais criticam Concer e ANTTVinicius [email protected]

Com os constantes aci-dentes envolvendo cami-nhões na BR-040, os depu-tados estaduais de Petrópolis estão aumentando o tom das críticas à Concer, conces-sionária que administra a via, e à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), que deveria fi sca-lizar a concessão daquela rodovia federal. Na tarde de quinta-feira (10), foram dois acidentes envolvendo quatro caminhões, causando duas mortes e deixando mais de 20 pessoas feridas. Apesar da inclinação acentuada de pista de descida, a balan-ça que fi scalizaria os cami-nhões, segundo funcionários de uma borracharia próxima ao local, não está funcionan-do há três semanas.

A Concer afi rma que os acidentes na via têm como principal motivo a impru-dência dos motoristas e que faz os reparos cons-tantemente no asfalto. No entanto, a pista da direita na descida tem rachaduras do km 83 até o km 98, jus-tamente onde trafegam os caminhões. Cabe à ANTT controlar o peso dos cami-

nhões, mas, no km 99 da descida, a balança está de-sativada.

Na segunda-feira, o de-putado estadual Bernardo Rossi (PMDB) entrará com um ofício na ANTT questio-nando por que a balança não está funcionando e requisi-tando a mudança de lugar da balança.

“A estrada já é ruim. O caminhão com excesso de peso acaba de estragar a estrada, causando mais aci-dentes. O lugar da balança é errado, porque o caminhão desce a Serra toda, é multa-do lá embaixo e depois se-gue viagem”, disse Rossi.

Desde quando era vere-ador, Bernardo questionava

a atuação da ANTT na fi s-calização da Concer, e tam-bém criticava a concessio-nária por, segundo ele, não conservar a via.

“No ano passado, quan-do era presidente da Câmara ingressei com ação contra a Concer, eu também ingres-sei contra a ANTT, que age como advogada das conces-

sionárias”, disse Rossi.

NESKAU DEFENDE DUPLICAÇÃO

Para Marcus Vinicius Neskau (PTB), a descida e a subida da Serra já de-veriam ter sido duplicadas “há muito tempo”, o que ajudaria a reduzir os aci-dentes. Ele também apon-

tou o problema de infra-estrutura no país, já que a crescente venda de carros não é correspondida por um aumento de investimentos nas rodovias.

“Os erros da Concer são recorrentes, e eu tenho feito pronunciamentos na Alerj sobre isso. O usuário sempre é o prejudicado, há demora no atendimento, na chegada do socorro. Pelas fotos dos acidentes desta semana que saíram nos jornais, eu não vi ninguém da concessionária fazendo os primeiros atendi-mentos. A Concer arrecada muito, mas não investe na rodovia”, disse.

Procurada pelo Diário de Petrópolis, a ANTT não respondeu porque a balan-ça não está funcionando. Já a Concer afi rmou que “a ocorrência de acidentes na rodovia tem, em geral, como causas o desrespeito ao limite de velocidade e à sinalização, além da im-prudência”. A assessoria de comunicação da concessio-nária também declarou que, “sobre os pavimentos asfál-ticos e de concreto, a Concer realiza campanhas anuais de manutenção, serviço que também recupera a sinali-zação horizontal de toda a extensão da rodovia”.

Caminhão passa pela balança da ANTT sem ser abordado: o local estaria desativado há mais de três semanas, segundo quem trabalha por perto

Roberta Müller

O presidente da Associa-ção Brasileira dos Caminho-neiros em Petrópolis (Ab-cam), Jorge Lisboa, voltou a comentar, ontem, o problema com a balança da ANTT. Segundo ele, a maioria dos equipamentos utilizados para pesar os caminhões que estão nas rodovias do Brasil foi im-portada de países onde o sis-tema não deu certo. “E não acredito que dará certo aqui. As balanças não funciona-ram em outros lugares e eles acabaram vendendo pra cá”, ressaltou, lembrando que as balanças sempre apresenta-ram diversos problemas des-de que foram instaladas.

De acordo com Lisboa, para começar a resolver o problema, a solução seria a implementação de um “ba-lanção”, que já é usado nos galpões onde as carretas são carregadas, mas o sistema ainda não existe em nenhuma estrada. A maior reclamação dos caminhoneiros é quanto a pesagem. Ela é feita por

eixo, mas, para ele, deveria ser de todo o veículo ao mes-mo tempo. “Não pode ser fei-ta por partes, como acontece. Muitas vezes, carregamos a carreta com o peso correto, mas com diferenças no eixo. Por isso a fi scalização acaba encontrando um eixo acima do peso permitido e outro bem abaixo. Se a carreta fos-se pesada por inteiro, de uma só vez, isso não aconteceria”, completou.

Na última sexta-feira, um dia após os acidentes en-volvendo carretas que mata-ram duas pessoas e deixaram mais de 20 feridas na desci-da da serra (BR-040), o que criou a polêmica sobre o peso dos veículos, o presidente da associação já havia declara-do que o funcionamento da balança que fi ca na Baixada Fluminense é “temporário”. Ele explicou que deveria ha-ver uma fi scalização 24h por dia. “Ao invés disso, eles não fi scalizam e reclamam que os caminhoneiros destroem as estradas, mas como podem saber disso, se não pesam?”,

questionou, informando ain-da que a balança não costuma funcionar todos os dias.

Além disso, ele ainda frisou que discorda da ve-locidade limite de 70 km/h estipulada para a Serra de Petrópolis e frisou que a ve-locidade é excessiva não só para os caminhoneiros, mas também para os carros de passeio. Para ele, o limite ideal seria 40km\h.

Balanças foram importadas,segundo presidente da Abcam

Vinicius Henter

Os médicos retomarão a greve nesta segunda-feira, com o argumento de que o governo não quis negociar com a categoria. Na última quinta-feira (10), o Sindicato dos Médicos enviou ofício à Procuradoria do Trabalho comunicando a volta da pa-ralisação, solicitando ainda a intermediação do órgão nas negociações. No ofício, foram anexados contrache-ques de médicos e as cartas enviadas pelo Sindicato à prefeitura desde o início das reivindicações.

A categoria reclama da ausência do prefeito Pau-lo Mustrangi na reunião marcada para o dia 28 de fevereiro para discussão das reivindicações. Segundo o presidente do Sindicato dos Médicos, Mauro Peralta, a reunião era às 14h, mas a co-missão de médicos esperou até às 15h, sendo recebida pelo secretário de governo, Wilson Franca, que teria dito que retornaria com uma po-

sição até o dia 2 de março, o que não ocorreu.

“Mandamos vários ofí-cios, além de telefonemas aos subalternos e, como nada conseguimos, em reunião com presença de mais de 50% dos médicos de ambulatório, por unanimidade dos presen-tes resolvemos retornar ao movimento paredista”, disse Peralta no ofício.

Também foi comunica-do à Procuradoria do Traba-lho que os médicos manterão todos os serviços essenciais, “além de estarmos dispostos ao diálogo em qualquer tem-po e lugar”.

Foram 23 dias de greveA greve começou no dia

20 de dezembro e durou 23 dias, sendo interrompida com a tragédia do dia 12 no Vale do Cuiabá e no Brejal. No fi m de dezembro, foram atendidas pela prefeitura as reivindica-ções relacionadas às gratifi ca-ções, já que, na época, o go-verno enviou projeto que foi aprovado pela Câmara, esten-dendo as gratifi cações para os

médicos dos postos de Saúde da Posse e de Pedro do Rio. Além disso, os médicos não mais perderão as gratifi cações caso fi quem doentes ou via-jem para congressos.

Em relação aos dias parados, o prefeito Paulo Mustrangi apenas garantiu que não serão descontados os dias parados em janeiro. A categoria também reivindica a negociação dos dias para-dos em dezembro.

“Solicitamos uma grati-fi cação que eleve os salários pelo menos para R$ 2.600, negociação dos dias parados, com atendimento de mais pessoas, reciclagem médica, melhores condições de traba-lho e respeito aos profi ssio-nais”, disse Peralta, em um trecho do ofício.

Além do reajuste de R$ 900 para R$ 2,6 mil e do Plano de Cargas, Carreiras e Salários (PCCS), os médicos querem carga horária de tra-balho de 12 horas semanais e um adicional de difícil aces-so para postos de periferia; incluindo o Meio da Serra.

Médicos informam Procuradoriaque voltam à greve na segunda

Rachadura da pista da BR-040

Page 4: Diario de Petropolis

Nada mais diferente que a sexualidade no homem e na

mulher; nem parecem que deveriam se com-plementar, se ajustar. Eta ajuste difícil, complicado e delicado. Aquela ima-gem Hollywoodiana da-quela paixão avassalado-ra entre a mocinha (linda, sensual e cheia de char-me) e o mocinho (galan-te, simpático, bonito, sa-rado e educado) sempre dá resultado nos filmes: se encontram, se beijam, um despe o outro com volúpia e se interpene-tram resultando sempre num êxtase maravilhoso! Tudo parece tão fácil, tão natural, tão espontâneo e conduzindo sempre a mulher a orgasmos múlti-plos e colocando na cara do homem aquele sorriso de satisfação, dever cum-prido, prazer de macho que satisfez sua fêmea. Perguntinha: Em que terreno estamos? Não o da realidade e sim o do sonho cinematográfico, o desejo de que sempre fosse assim. A dura rea-lidade nos acorda para o dia a dia, para a verdadei-ra arte do difícil encontro sexual entre um homem e uma mulher. Sim, em-bora exista a juventude,

o desejo que muitas ve-zes até dói de tão forte, o chamado tesão, tudo isso e mais alguma coi-sa não garantem que a comunhão sexual seja como pinta o cinema ou o teatro ou a poesia ou a literatura erótica. Em primeiro lugar, cada mu-lher é diferente de cada outra no que tange aos estímulos necessários para que ela sinta prazer no ato sexual, para que ela atinja o orgasmo com seu parceiro. O homem é mais bruto, mais pobre nos seus requerimentos quanto ao sexo em geral; muitas vezes resume-se a um estímulo peniano. A mulher, mais rica, tem em sua pele e em toda sua mente e corpo o ma-terial necessário e im-prescindível para atingir o prazer máximo numa relação sexual. Comparo sempre a mulher com um fogão a lenha, que demo-ra para esquentar e que só faz comida boa quando atinge a temperatura certa no seu braseiro. O macho esquenta rápido e logo fica pronto para se satis-fazer, tem até que tomar cuidado para não acabar logo, se derramando mui-to cedo e acabando a fes-ta para ele (e para ela tam-bém...). Onde vou tocar a minha mulher em primei-ro lugar? Como abordá-la para que ela queira com prazer e sem obrigação,

me satisfazer e ser satis-feita? Como enfrentar o “Hoje não, meu bem, es-tou com dor de cabeça...” ou: “Cretino! Hoje de tar-de no Shopping você esta-va de olho naquela loura magrela e agora eu tenho que servir aos seus dese-jos nojentos!!!!” Qual a sequencia certa que con-duz esta mulher aqui ao orgasmo? Cada mulher é diferente de qualquer ou-tra no passo a passo ideal para esquentar, aumentar os estímulos e finalmente chegar lá. É preciso muito conversa, muito diálogo, além de certa delicadeza e diria eu, até uma certa compreensão da alma fe-minina por parte do ma-chinho para que haja o en-tendimento ideal entre os dois trabalhadores. Traba-lhadores? Que é isso, não estamos falando de sexo, prazer, união entre um homem e uma mulher? Sim, estamos. É um traba-lho, exige esforço, saúde, disposição psicológica, bom estado de espírito e relaxamento. É uma en-trega, de preferência amo-rosa. Mas é também uma arte esse contato humano entre dois seres, contato que exige um entendi-mento e um conhecimen-to de um pelo outro. Diz o aforisma: “Não existe mulher fria e sim homem incompetente” Verdade! Se o machinho souber como tanger o arco no

violino de sua mulher, o som que ouviremos será harmonioso, gentil e vi-brante. Por sua vez cabe à mulher resolver o pro-blema enunciado pelo outro ditado: “Quando a galinha é boa, o pinto não falha” Verdade! En-fim, qual a solução para a anorgasmia feminina? Psi-coterapia de casal é o ide-al; Exercícios, tentativa e erro e finalmente o suces-so de um bom encontro entre homem e mulher. Que pena que aprenda-mos a sexualidade sem nenhum ensino, em geral nas esquinas da vida, nos botecos onde se fala tan-ta bobagem, quase nunca com pai e mãe, no seio da família; em geral é tabu, a família se omite, sente-se incompetente e ela pró-pria tem vergonha. Este o descaminho para uma se-xualidade malsã, cheia de sentimentos de pecado, perigo de gravidez preco-ce e indesejada, doenças sexualmente transmissí-veis, etc. Importante des-mistificar a sexualidade, ensiná-la como deve ser: um instrumento do Deus de Amor para a união dos casais, para a propagação da espécie, para o prazer legítimo entre dois seres que se unem na coabita-ção.

D E S T A Q U E S. . .u O Prefeito Paulo Mustrangi teve sorte ao não

patrocinar o carnaval na cidade. O dinheiro que gastaria no plano carnavalesco, ele vai aplicar em favor dos carentes do Vale do Cuiabá. Teve sor-te porque choveu praticamente todos os dias de carnaval. E quem administra tem que jogar com a competência e com a sorte também.

u Hurizinho e Dinizar, quando passaram o car-naval no Hotel Fazenda Sta. Helena, aproveitaram para pescar no grande rio Paraibuna existente no local. Huri pegou uma grande tilápia. Pescaram no rio que é muito famoso.

u Petrópolis vai realizar no próximo dia 16 de março uma reunião de benemerência, com a deno-minação “Viva Petrópolis”, a realizar-se no Parque de Exposições, em Itaipava. Desta ação participam vários órgãos de atendimento médico e psicológi-co, além de retirar diversas segundas vias de do-cumentos.

u A rede hoteleira de Petrópolis não foi muito ren-tável para os hoteleiros não, pois só alcançaram uma lotação de cerca de 70%, enquanto no ano passado alcançaram 100%.

u A Lei Seca de autoria do deputado Hugo Leal, tem produzido grandes efeitos no trânsito do Bra-sil, onde é praticada com grande exigência. Ela é muito eficiente, por isso o trânsito tem sido mais eficiente, em relação às vidas humanas.

u Os comerciantes de Itaipava, consideram o seu movimento menor que do ano passado. Mesmo com o movimento 50% menor, o comércio ficou satisfeito, porque o tempo foi todo de chuvas. É isso aí.

u A família de Huri, Dilmar, Hurizinho, Nilma, a neta Letícia, Cristiane e o Namorado foram passar o carnaval no Hotel Fazenda Sta. Helena. Foi tudo muito bom

u Os aposentados pelo INSS já estão requerendo na Justiça Federal os seus direitos de revisão de cal-culo no valor de sua aposentadoria que vale desde 1977.

u O Rei Roberto Carlos deu o título de carnaval à Escola Beija Flor, que venceu pela 12ª vez o cam-peonato. Tudo muito bem.

u A Polícia Militar está continuando com as blitz na cidade com bons resultados. Agora apreenderam dois veículos que foram furtados. Muito bem.

No dia 16 de março comemora-se mais um aniver-sário da cidade de Petrópolis. Este fato é muito importante para os petropolitanos, porque estão

construindo a história da cidade. E isto é muito bom. Petrópolis tem 168 anos desde sua fundação, que foi

em 1843 por lei sancionada pelo Imperador D. Pedro II. Deve-se a fundação da cidade ao Major Júlio Fre-derico Koeler, que nomeado para colonizar a região onde surgiria esta encantadora cidade. Koeler planejou a cidade em todos os sentidos, dando aos logradouros públicos nomes originários da Alemanha, como Bingen e Mosela entre outros, dividindo a cidade em Quartei-rões, como ela é até os dias de hoje. O Major Koeler pretendeu transformar a colônia em cidade e para tanto contou com a colaboração do Mordomo da Casa Impe-rial, José Bonifácio e do próprio Imperador D. Pedro II, que assinou a lei que criou a cidade, que em homena-gem ao Imperador, chamou-se Petrópolis.

A cidade foi à primeira planejada do Brasil. Em todos os sentidos ela recebeu uma ordem de planejamento muito bem colocada. Nas ruas, praças, logradouros pú-blicos, rios e florestas. Também os nomes dos logradou-ros e das diversas ruas mereceram suas observações em relação aos nomes de onde Koeler e os colonos tinham a sua origem, a Alemanha .

A cidade tem a proximidade com o Rio de Janeiro de cerca de 60km que a faz mais importante, porque os cariocas são visitantes de Petrópolis, na qualidade de turistas e que movimentam muito as nossas atividades comerciais e industriais e para visitar as nossas atrações culturais, que tem relevantes traços da cultura da terra petropolitana. Tais são os nossos monumentos como o Museu Imperial, que é o maior centro da história da monarquia do Brasil, da Casa dos Colonos, da Casa de Santos Dumont, da Catedral de Petrópolis, onde pai-ram os restos mortais do Imperador Dom .Pedro II e de sua esposa Thereza Cristina, da Princesa Isabel e de seu marido o Conde D´Eu, além do coração do Imperador Dom Pedro I. Mas não são apenas estes os belos monu-mentos históricos, tem também o Relógio das Fores, em frente à Faculdade de Engenharia da UCP, o Palácio de Cristal, e a Casa do escritor Stefan Sweig.

Há que se falar também das atividades comerciais centralizadas no conjunto existente na Rua Teresa que com o seu comércio e diversas confecções, faz da Rua Teresa o maior centro de atividade empresarial e indus-trial da cidade. Tem se também o Centro Comercial do Bingen que tem certa semelhança com o da Rua Teresa, sem falar-se no centro de comércio que tem no centro da cidade, principalmente Rua do Imperador e Rua 16 de Março.

Em tudo isso se de vê a genialidade do ilustre Major Júlio Frederico Koeler, o gênio que criou e fundou a cidade dos petropolitanos.

No mês de mar-ço, mais preci-samente no dia 08, que este

ano caiu na terça-feira magra de carnaval, pois este ano não tivemos a comemoração da festa em nossa Cidade, é co-memorado o Dia Interna-cional da Mulher.

Na verdade sexo frá-gil é só no nome, pois elas ganham da gente em tudo. Mulheres é um trissílabo, homens não passam de um mero dis-sílabo. Mulheres, eterno desejo masculino provo-cado pela testosterona, hormônio de nome gran-de. Mulher mãe, que aca-lanta, protege e defende em qualquer situação.

Profissional de no mí-nimo dupla jornada, se

dividindo entre o traba-lho, filhos e marido, e a casa, sempre pensando em alguém antes de pen-sar nela.

Nossa cultura latina, machista por excelência, ainda provoca comentá-rios que: “mulher dirige mal””, não quero me tra-tar com doutora” e outros conceitos indevidos, fruto da mais pura ignorância.

A Cidade Imperial não foge à regra. Nunca tivemos um prefeito do sexo feminino. Vereado-res, dos quinze atuais, nenhum é mulher. No passado, entre centenas de edis homens somente três mulheres participa-ram das discussões no Palácio Amarelo.

Isso pode ser levado para as grandes indús-trias, para as cooperati-vas que faturam milhões e que deixam a riqueza em nossa Cidade, como

a Unimed e Unicred.Uma das poucas ex-

ceções é a educação, com o Colégio Ipiranga, considerado o melhor de Petrópolis e um dos melhores do Brasil, bri-lhantemente dirigido pe-las educadoras Sonia Abi Daud e Maria Lúcia Va-lente de Castro.

Hoje o caos que vive-mos na saúde é minorado um pouco, principalmen-te para os mais humildes graças ao trabalho her-cúleo e eficiente das de-fensoras públicas Marilia Pimenta e Andréa Carius, obrigando o município a cumprir seu papel consti-tucional.

Assim como as pro-motoras federal e estadu-al, Dras. Vanessa Katz e Vanessa Seguesi, defen-dendo a Constituição, in-clusive no processo que obriga a licitação na ces-são do Hospital Alcides

Carneiro, infelizmente ainda preso na injustiça da morosidade da justi-ça.

Está mais do que na hora do sexo frágil en-trar na política. Temos de mudar a situação de esva-ziamento econômico vi-vido na linda Cidade das Hortênsias. É nada me-lhor que começar com as doutoras Marilia Pimenta, Andréia Carius, Vanessa Katz e Vanessa Seguesi, Sonia Abi Daud e Maria Lúcia Valente de Castro, exemplos vivos da com-petência, liderança e ho-nestidades femininas.

A ótica da mulher é o amor, compreensão, ho-nestidade, família, compe-tência. Parabéns a todas as mulheres. Ano que vem tem eleições, vamos mu-dar, mudar para melhor.

4 DIÁRIO DE PETRÓPOLIS DOmIngO, 13 DE maRçO DE 201156 anos

[email protected]*Advogado

O Rio de Janeiro e Petrópolis

Sexo frágil

Chuva na Praça D. Pedro

Hoje não deu para ir à Praça D. Pe-dro. Estava cho-

vendo e a praça estava deserta. Olhei-a de longe e tratei de voltar à minha casa sem saber ao certo o que haveria de fazer. Ainda digo ‘minha casa’ por força do hábito. Na verdade devo dizer ‘apartamento’; voltei ao meu apartamento, já sen-tindo falta da Praça que, naquele momento, esta-va deserta e vazia. Nin-guém nos bancos, nin-guém passeando por ela. Nenhum doido falando sozinho. Ninguém em gestos largos pregando a Bíblia, ninguém atraves-sando-a apressadamente em direção à 16 de Mar-ço. Sequer os solitários cães estavam por lá di-vagando sua curiosidade por entre os bancos e fa-

zendo uma rápida visita a seus ocupantes. Para não dizer que a Praça estava totalmente deserta, havia uns pombos bicando não sei o que entre as pedras do chão. Mas essa noite que passou ela esteve em festa. Havia lá uma batucada carnavalesca que me embalou o sono, deixando-me conscien-te de que finalmente o carnaval havia chegado. Certamente na noite de hoje deverá haver anima-ção lá outra vez. Afinal nesse ano, em fevereiro último, comemorou-se cem anos de que a belís-sima estátua de D. Pedro II foi erigida naquela que se chamava então Praça D. Pedro de Alcântara. Foi em 1911, tendo sido essa a primeira estátua de D. Pedro erigida no Bra-sil, ali onde é o coração da Imperial Cidade de Petrópolis. Tudo o que acontece de importante,

todas as manifestações artísticas e populares, acontecem nessa praça ou em torno dela. Há dois dias estava eu senta-do em meu banco (eu já tenho um banco, que não é aquele...) quando per-cebi um movimento de pessoas vestidas de bran-co circulando por lá. Não eram médicos nem se tra-tava de alguma seita es-pírita pois havia pessoas de todas as idades desde adolescentes a outras de 50/60 anos de idade. Re-solvi ficar por lá até saber de que se tratava.

Não demorou muito e eles desembrulharam uns petrechos, formaram uma roda, dando início a uma bela demonstra-ção de capoeira. Havia entre eles um mestre cujo nome estava na ca-misa de todos.

O mestre - como logo pude perceber - era o que puxava o som, um canto

que instigava o grupo à luta. Tocava também um tambor de percus-são e depois o berimbau. Porém, mais impressio-nante era uma garota de aproximadamente treze anos que tinha uma agi-lidade fora do comum naquelas rasteiras, gol-pes e volteios feitos com as pernas, o que caracte-riza essa bela luta-dança de origem negra e mais popular na Bahia. Assis-ti, encantado, àquela de-monstração de agilidade, flexibilidade e força, até que terminasse, quando então retornei a casa, ou melhor, ao meu apê, em cujo percurso cruzei com um gatinho todo molhado de chuva, que parou em seu caminho e me olhou tão perplexo como eu o olhei. Ambos ali perdidos...

Que saudade de meu gatinho!

Anorgasmia

n Médicowww.casadomedicode

petropolis.com.br

n [email protected]

n Mauro Peralta

n Gustavo Wider

n Dinizar Araújo

n Nelson Feitosa

n Médico, psicoterapeutaSite: www.hipnosemedica.

hpw.com.br

Page 5: Diario de Petropolis

DIÁRIO DE PETRÓPOLISDOMINGO, 13 DE MARÇO DE 2011 55 anos 5GERAL

Hospital Nélson Sá Earp terá Ambulatório de Ortopedia

A Prefeitura de Petrópolis mais uma vez está investindo na Saúde do município, dessa vez referenciando o Hospital Municipal Nélson de Sá Earp (HMNSE) ao atendimento ambulatorial de ortopedia, que começa a funcionar a partir do dia 21 de março. O novo serviço vai permitir o acompanhamento de casos ortopédicos crônicos, mas a Secretaria de Saúde esclarece que a traumatologia continua-rá na urgência do hospital.

O Ambulatório de Or-topedia vai contar com duas salas e terá capacidade para atender 1.152 consultas por mês com os 12 ortopedistas, que já fazem parte do quadro do HMNSE. Como nesse es-paço apenas casos ambulato-riais serão atendidos, o serviço vai desafogar o atendimento de urgência no hospital.

“É um grande avanço porque antes o paciente crô-nico não tinha referência. Ele procurava a urgência quando estava com muita dor e acaba-va não dando continuidade ao

Capacidade para mais de mil atendimentos por mês vai possibilitar acompanhamento de casos crônicos

tratamento. Agora os pacien-tes crônicos vão ao HMNSE, fazem o boletim de atendi-mento para ortopedia. O pró-prio ortopedista já encaminha para o ambulatório. Assim, nas consultas subsequentes, o

próprio médico já irá coman-dar o atendimento para que o tratamento tenha continui-dade”, declarou o diretor do HMNSE, Ricardo Blanc.

O atendimento será reali-zado de segunda a sexta-feira,

das 8h às 17h. Os agendamen-tos das consultas devem ser feitas no mesmo horário, no próprio local. O Ambulatório de Ortopedia vai funcionar na Rua Paulino Afonso, 455, Centro.

Já está tramitando na Assembleia Legislativa do Estado do Rio (Alerj) pro-jeto do deputado estadual Bernardo Rossi (PMDB) que obriga os municípios fl umi-nenses a realizarem, no prazo de três anos, o mapeamento urbano e cadastramento imo-biliário completo das cida-des para formar o chamado “Sistema de Informações Geográfi cas”. Os SIGs, neste âmbito, são formados por le-vantamentos informatizados que cruzam informações ge-ográfi cas e ocupação do solo e vão possibilitar que as ci-dades invistam, de forma efi -ciente, em prevenção a desas-tres como o de janeiro deste ano que deixou saldo de 905 mortos, 349 desaparecidos e um prejuízo de R$ 500 mi-lhões em sete municípios da Região Serrana, considerada a maior catástrofe da história do país.

Na defesa do projeto, Bernardo Rossi mostra que há recursos disponíveis para a aplicação do sistema. O SIG dos municípios pode ser incluído nas linhas de fi nan-

ciamento ofi ciais do governo federal. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econô-mico e Social (BNDES), por exemplo, já anunciou a libe-ração de R$ 600 milhões para fi nanciamento e elaboração de projetos de defesa civil no país. Os recursos fazem parte da linha BNDES Cidades e podem ser usados por esta-dos e municípios.

Com o SIG, as prefeitu-ras terão os dados que pos-sibilitem planejar o desen-volvimento dos municípios, identifi car as áreas de risco e apresentar projetos de pre-venção. A falta de projetos faz com que as cidades não se habilitem a pleitear recursos federais. O Programa de Pre-venção e Preparação para De-sastres, do governo federal, disponibilizou em 2010, R$ 425 milhões. Deste montante foram usados 39% apenas e o Estado do Rio recebeu 0,6% destes recursos, em torno de R$ 1 milhão.

O Programa de Acelera-ção do Crescimento (PAC) do governo federal, no âmbito da prevenção a desastres, tem a

previsão de aplicar R$ 11 bi-lhões em projetos de preven-ção de riscos e contenção de encostas em localidades com histórico de deslizamentos, e na redução de áreas vulnerá-veis.

- A tragédia da Região Serrana evidenciou que não só os municípios afetados, mas como todas as cidades fl u-minenses investem pouco ou nada em prevenção a desastres como este. O mapeamento ur-bano e o cadastramento imo-biliário, na forma de SIG, é o primeiro passo para as cidades terem um banco de dados que possibilite direcionar a políti-ca urbana e mais: que possa dar a partida para projetos de prevenção”, afi rma Bernardo Rossi.

O projeto de implementação do SIG dos municípios indica que as pre-feituras mantenham banco de dados atualizados e que estas informações sejam confronta-das com as políticas urbanís-ticas das cidades. “O poder legislativo estadual, que co-locou em curso uma Comis-são Parlamentar de Inquérito

(CPI) para investigar as res-ponsabilidades de agentes po-líticos e públicos na tragédia da Região Serrana entende que é preciso a obrigatoriedade de programas. Este projeto já tem o compromisso do presiden-te da Alerj, deputado Paulo Melo, de tramitar com agili-dade pelas comissões da as-sembléia e ser votado logo”, completa Bernardo Rossi.

Em Petrópolis, técni-cos da A Área de Proteção Ambiental de Petrópolis (APA Petrópolis) lançaram a idéia do SIG recentemente; já têm o apoio do Ministério Público Estadual e anunciaram que buscam parcerias com órgãos públicos. Aprovado o projeto de Bernardo Rossi, o SIG pas-sa a ser obrigatório.

- É um passo adiante e a APA ou outros organismos, garantido o SIG por lei, po-dem atuar em conjunto na gestão do Sistema e adminis-tração dos dados. Os recursos para a implantação do SIG e projetos que vierem a partir dele podem ser pleiteados pe-las prefeituras”, afi rma o de-putado estadual.

Deputado apresenta projeto obrigando municípios a fazerem mapeamento urbano

Instaurada pelo presi-dente da Câmara de Verea-dores, Paulo Igor (PMDB), com o objetivo de atrair para Petrópolis parte das mais de 200 delegações que vão par-ticipar das Olimpíadas de 2016, a Comissão Temporá-ria Especial Petrópolis nos Jogos Olímpicos inicia nas próxima semana os trabalhos para mostrar que Petrópolis tem potencial para ser sub-sede das olimpíadas. A rede hoteleira da cidade, com 81 hotéis e pousadas cadastrados na Embratur , e a proximidade com a capital, são diferenciais para que Petrópolis receba os atletas. A comissão presidida pelo vereador Thiago Dama-ceno (PV), é composta ainda por Samir Yarak (PSC), João Tobias (PPS) e Luiz Eduardo Francisco da Silva – Dudu (PSDC), vereadores que têm a missão de elaborar um re-latório completo sobre os as-pectos favoráveis da cidade listando toda a rede hotelei-ra, restaurantes, bem como a logística, passando por aten-dimento em saúde e locais de treino. Ainda esta sema-na o integrante da comissão marca a data para a segunda reunião de trabalho. “Nesta segunda reunião defi niremos, por exemplo, o cronograma de trabalho a ser realizado”, explica Damaceno.

O material elaborado pela Comissão deverá ser apresentado pela Câmara de Vereadores, ao diretor supe-rintendente do Comitê Rio 2016, Bernardo Carvalho, que no ano passado se reu-niu com o então presidente da Câmara, Bernardo Rossi e com o atual presidente, Paulo Igor. “Nossa intenção é con-seguir captar para Petrópolis os benefícios gerados por eventos esportivos como as Olimpíadas de 2016 e até mesmo a Copa do Mundo de 2014. Esses eventos trarão para o Rio de Janeiro mi-lhares de turistas de todo o mundo. A proximidade com a capital, nosso clima, a segu-rança e até mesmo o aspecto histórico, são pontos favo-ráveis à cidade. Petrópolis pode se benefi ciar muito com

Ascom/Secretaria de Trabalho

Dando continuidade às comemorações do Dia Inter-nacional da Mulher, celebra-do no último dia 8, a Secre-taria Estadual de Trabalho e Renda participa, neste sá-bado e na próxima segunda (12 e 14/3), de ações sociais na Região Metropolitana do Rio. Os eventos acontecem no município de Seropédica e na Central do Brasil, res-pectivamente, e vão oferecer cerca de 400 vagas de empre-gos nos setores de comércio e serviços.

No sábado, a unidade móvel estará na Ação Global em Comemoração ao Dia da Mulher no município de Se-

ropédica, realizado em par-ceria com a Secretaria Muni-cipal de Assistência Social e Direitos Humanos. O evento acontece na Praça Rita Ba-tista, km 40 – Campo Lindo, das 8h às 17h, e contará com um posto volante, que vai oferecer serviços gratuitos de emissão de carteira de traba-lho (1ª e 2ª vias) e a presença da ouvidoria do trabalho.

Além disso, o balcão de oportunidades Sine-RJ vai disponibilizar 108 vagas de empregos, nos setores de Co-mércio e de Serviços. Dentre as ocupações, há chances para copeiro de hotel (25), camareira (24), auxiliar de lavadora de roupas (17), ca-mareira de hotel (15) e passa-

dor de roupas (9).Ainda na agenda das

comemorações ao Dia Inter-nacional da Mulher, na pró-xima segunda-feira (14/3), a unidade móvel participa de outra ação itinerante realiza-da na Central do Brasil (Pra-ça Cristiano Ottoni, s/nº). O evento, que conta com par-ceria da Defensoria Pública, também emitirá carteira de trabalho (1ª e 2ª vias) e ofere-cerá 300 vagas de emprego. Os destaques são para auxi-liar de serviços gerais (50), ajudante de carga e descarga (33), atendente de lanchone-te (30) e auxiliar de vendas (25).

Segundo o secretário es-tadual de Trabalho e Renda,

Brizola Neto, a ação valoriza a comemoração do Dia Inter-nacional da Mulher, sobretu-do por ser uma data marcada pela luta pela igualdade no mercado de trabalho.

- Poucos sabem que a data surgiu da luta de ope-rárias na busca por melhores salários e condições de traba-lho entre homens e mulheres. É dever da Secretaria de Tra-balho integrar às festividades, oferecendo serviços e auxi-liando no processo de inclu-são de mulheres no mercado – enfatizou Brizola Neto.

Mais informações pelo telefone da Ouvidoria do Trabalho: (21) 2332-9999, de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h.

Por Ascom da Polícia Civil

Quatrocentas e trinta e três pessoas foram detidas na Operação Aranha, em ação desencadeada ontem pela Po-lícia Civil, com o objetivo de coibir jogos ilegais em todo o estado. Agentes do Depar-tamento Geral de Polícia da Capital (DGPC), da Baixada (DGPB), do Interior (DGPI) e da Especializada (DGPE) participam da ação.

Policiais da 9ª DP (Cate-te) estouraram um bingo, na Rua do Catete, 126, galeria. Segundo o delegado titular da unidade, Pedro Paulo Pontes Pinho, no local foram encon-tradas 20 máquinas de vídeo bingo. Cerca de 20 jogadores foram detidos.

Na ação, policiais da De-legacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA) estoura-ram uma fábrica de gabinetes de máquinas caça-níqueis, na Rua Monte Pasqual, 43, no Jardim Gramacho, em Du-que de Caxias. Os agentes chegaram ao local a partir de informações recebidas pelo Disque-Denúncia.

De acordo com o dele-gado da delegacia especiali-zada, Fábio Pacífi co, o local estava fechado, mas visivel-mente em atividade. Ao vis-

toriarem o prédio, os policiais confi rmaram que no estabe-lecimento eram fabricados os gabinetes de máquinas caça-níqueis, além de terem sido apreendidos documentos do proprietário. Uma pessoa que chegava em uma moto foi detida. Ela alegou que esta-va indo fazer um pagamento em nome de outra, com uma lista de materiais para serem retirados.

A empresa Grafi cril Grafi ca Ltda tinha alvará de funcionamento como gráfi -ca, mas no local foi consta-tado também o serviço de marcenaria para confecção dos gabinetes. No estabele-cimento foram arrecadados 17 gabinetes de madeira, 40 telas de serigrafi a, 190 telas de acrílico e 185 fotolitos. O proprietário irá responder por contravenção de jogos de azar.

Um local que realizava jogos de bingo de cartela foi interditado por policiais da Delegacia de Roubos e Fur-tos (DRF). No local, na Rua Pedro Henrique, na Aboli-ção, 53 apostadores e cinco funcionários foram detidos.

A Operação Aranha co-meçou no último dia 3/03, quando 414 pessoas foram detidas em todo o estado.

HMNSE receberá um moderno ambulatório com capacidade de atender 1.152 consultas por mês

A implementação dos SIGs pode ser feita com fi nanciamento federal

Unidades móveis da Secretaria de Trabalho oferecem 400 vagas

Operação Aranha deteve 433 pessoas ontem

Comissão das Olimpíadas na Câmara inicia trabalhos

esses eventos esportivos. Após esta reunião com o su-perintendente no ano passado verifi camos que é importante que possamos mostrar que a cidade tem infraestrutura adequada para receber as de-legações, daí a importância do trabalho desta comissão”, explica Paulo Igor.

O presidente da comissão, Thiago Damaceno, frisa que o trabalho da Câmara deverá fo-mentar a discussão do assunto entre entidades e até mesmo junto à sociedade civil orga-nizada, que serão importantes aliadas nesse processo. “Acre-dito que este seja o momento para se chamar essa discussão para a nossa cidade. Isso será liderado pela Câmara, mas é importante que toda a socie-dade petropolitana se mobili-ze. Petrópolis tem um grande potencial e precisamos estar preparados para participar dos projetos. É fundamental que se possa disponibilizar infor-mações sobre tudo que temos para atrair os turistas e as dele-gações”, afi rma Damaceno.

O vereador frisa que a presença no atual secretário de Esportes, Carlos Alberto Lancetta deverá trazer benefí-cios para a cidade. “Ele deve retomar o projeto de constru-ção e instalação do complexo esportivo, com um ginásio para realização de grandes eventos no Parque Munici-pal, em Itaipava. Além disso, temos a perspectiva da cons-trução de um campo de golfe em Secretário, que pode ser a sede para esta modalidade nos jogos olímpicos”, considera Thiago Damaceno.

Vereador Paulo Igor

Page 6: Diario de Petropolis

6 DIÁRIO DE PETRÓPOLIS DOMINGO, 13 DE MARÇO DE 201156 anos

[email protected]

Casa do AlemãoDepois da Barra da Tijuca e do Leblon, os lanches

mais cobiçados de Petrópolis chegam à Rio Lagos. De acordo com informações, a Casa do Alemão acaba de assinar contrato e vai inaugurar mais uma fi lial dentro de alguns meses.

ExtensãoEstão abertas as inscrições para os Cursos de Exten-

são da Universidade Católica de Petrópolis. “Análise Financeira Básica” e “Economia e Finanças”, ambos com Arthur Farias, mestre em Economia pela UFF. São realizados em abril.

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Rodrigo Santoro em destaqueA Revista Alfa de março traz uma seleção especial com

os mais bem vestidos do Brasil, comentados por grandes nomes da moda e estilo. Destaque na reportagem, Rodrigo Santoro fi gura na lista entre nomes como Fernando Henri-que Cardoso, Ricardo Almeida, Doda Miranda e Kaká. O atributo, inclusive, lhe rendeu o convite para interpretar o mais glamuroso e trágico craque do futebol brasileiro de todos os tempos – Heleno de Freitas. Segundo o diretor do fi lme, ainda em fase de montagem e que tem previsão de estreia em novembro, Rodrigo tem a mesma elegância e o mesmo porte longilíneo do craque, que marcou a história pelo seu talento e temperamento tempestuoso. Muito além de voltar no tempo e mergulhar na década de 40, o perfi l feito por Alfa revela que Rodrigo teve de perder alguns quilos para reforçar ainda mais a semelhança com o joga-dor. E tem mais. Neste ano, a elegância de Rodrigo estará presente, além do fi lme, na campanha de inverno 2011 da marca Forum, ao lado da top internacional Adriana Lima.

Condomínio PaddockNo próximo fi nal de semana, dias 19 e 20, em Pedro

do Rio, será realizado o tradicional Concurso Hípico na modalidade salto, promovido pelo Condomínio Paddo-ck. O evento, que acontece há mais de vinte anos, terá início no sábado, a partir das 10h, com a realização de duas provas, sendo a primeira com obstáculos a 0,90m e, a segunda, na altura de 1,10m. Nestas provas, utiliza-das como preparação, poderemos ver em ação jovens cavaleiros com grande futuro e os mais experientes mon-tando cavalos novos. Neste GP já estão confi rmadas as presenças de cavaleiros olímpicos como Jorge Carneiro, Paulo Stewat, Vinicius da Motta e Luiz Felipe de Azevedo, além de Rodrigo Sarmento, que tentará o bicampeonato da prova.

CASAL NOTA 10! O coiffeur Duda com a esposa Eliane Figueirinho, dois profi ssionais exempla-res que merecem nosso respeito e admiração. (Foto: divulgação)

Ana de HollandaA ministra da Cultura, Ana de Hollanda, con-

fi rmou presença na inauguração da restauração do Pórtico do Museu Imperial e do lançamento do Guia dos Museus também no dia 16 de março, na Sala de Exposição Temporária do Palácio Imperial. Os eventos fazem parte da programação ofi cial dos 168 anos de Petrópolis.

Dança germânicaDando sequência à temporada 2011, neste domingo,

às 11h, tem apresentação de grupos folclóricos germâni-cos no Museu Imperial. Os eventos, que têm duração de aproximadamente 30 minutos, são todos gratuitos.

Brilha PetrópolisPetrópolis celebra seus 168 anos em grande estilo.

No dia 16 de março, a partir das 18h, a cidade recebe o corpo artístico do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, no Parque de Exposições de Itaipava, para apresentações de orquestra, balé e ópera graças a uma parceria da Pre-feitura de Petrópolis com o Governo do Estado. E não para por aí. A cantora Maria Rita encerra a noite com um grande show em Itaipava. Vale ressaltar que o objetivo do evento “Brilha Petrópolis” é resgatar a atividade turística, prejudicada desde as chuvas de janeiro, que devastaram sete cidades da Região Serrana.

ANA DE HOLLANDA virá a Petrópolis

RODRIGO SANTORO: ator petropolitano novamente em des-taque na mídia nacional. (Foto: divulgação/Alfa)

Page 7: Diario de Petropolis

7DIÁRIO DE PETRÓPOLISDOMINGO, 13 DE MARÇO DE 2011 56 anos

ESTADO

Cidade AbertaPaulo Roberto [email protected]

Equipe DP

Antes e Depois

Os bem-humorados vereadores Wagner Silva e Samir Yarak conseguiram uma foto do amigo e também vereador, Dr. Márcio Muniz, quando em sua formatura na Facul-dade de Medicina. Fizeram uma brincadeira comparando Márcio a Dom Pedro I. Até que parece um pouco mesmo. Muniz, simpático como sempre, aceitou a brincadeira e ainda posou com a foto.

CPI

A Comissão Parlamentar de Inquérito da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), criada para apurar as tragédias da Serra, na sexta-feira (11), percorreu bairros atingidos em Teresópolis e constatou a omissão do poder público na ocupação do solo. O deputado Luiz Paulo (PSDB), presidente da CPI, afi rmou que incluirá a responsabilidade das prefeituras no relatório fi nal da CPI.

Pedro do RioAlguns dos médicos

que trabalham no Posto de Saúde de Pedro do Rio estão se reunindo para não

trabalhar mais por lá. Se-gundo eles, a situação é las-timável, inclusive o matagal no fundo do imóvel.

Comsaúde

Os ânimos esquentaram na última reunião do Com-saúde (Conselho Municipal de Saúde), em 25 de fevereiro último. Depois de desentendimentos entre conselheiros representantes do governo e conselheiros representantes da sociedade civil, a coisa fi cou tão feia que acabou na 105ª Delegacia de Polícia com Boletim de Ocorrência e tudo.

Parabéns!Parabéns para a presi-

dente do Elos Clube de Pe-trópolis, Marly Baffa, que aniversaria amanhã (14). A coluna lhe deseja muitas

felicidades, muitos anos de vida e muitas realizações. Que sua energia positiva possa estar conosco ainda por muito tempo!

Falta Sinalização

Falta sinalização nas obras de asfaltamento na Rua Visconde de Itaboraí, no bairro Vaparaíso. Há trechos em que a rua está em uma mão só e os motoristas têm que se arriscar sem saber se vem carro ou não na contramão.

Falando em Valpa-raíso, depois de adiada por causa da tragédia das enchentes, a “Cole-ta Seletiva” fi nalmente chega ao bairro. Os moradores começa-ram a receber os sacos

plásticos que fazem parte do projeto na segunda-feira (14), para recolhimento do lixo diferenciado que acon-tecerá todas as quartas-feiras a partir do dia 23 deste mês.

Finalmente

PC & VB

Após 12 anos como membro da diretoria do PC &VB (Petrópolis Convention & Visitors Bureau), sendo os dois últimos como presidente, Flávio Câmara deixa a presidência. Assume em seu lugar Bruno Wanderley com a nova mesa diretora eleita.

Sem Custo

Já publicada no Diário Ofi cial (sexta-feira - 04), en-trou em vigor a lei 5.907/11, de autoria do ex-deputado Armando José, na qual hos-pitais e clínicas particulares localizados no estado do Rio de Janeiro não podem cobrar pelo uso de televiso-res e geladeiras em quartos e suítes. A nova norma estabe-lece multa de mil Ufi rs em caso de descumprimento.

Autonomia I

O deputado Luiz Pau-lo (PSDB), presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Região Serrana da Assembleia Le-gislativo do Rio (Alerj), pro-pôs o desmembramento da Secretaria de Estado de Saúde e Defesa Civil. Segun-do ele, a área de prevenção de desastres não deveria funcionar como subsecreta-ria. Bom ponto de vista, os órgãos precisam mesmo de autonomia para desenvolver um bom trabalho.

Autonomia IICarlos Minc, secretário

de estado de Ambiente, apoiou o fortalecimento da Defesa Civil do Estado, mas acha que os municípios têm que fazer a sua parte. Segun-do Minc, um bom começo seria treinar a população para situações de risco, assim como a criação de uma Rede de Hidrometria para medição de elevação do nível dos rios.

Educação I

O deputado Comte Bittencourt (PPS), presidente da Comissão de Educação da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), esteve na quinta-feira (03), no Ministé-rio Público Estadual para pedir a ajuda do procurador-geral de Justiça do estado, Claudio Lopes, para que a Lei 5.332/08, que obriga os municípios a instituírem seus planos municipais de Educação, seja cumprida. O procurador prometeu empenho na fi scalização e pediu ao deputado a relação dos 92 municípios, para apurar os locais que descumprem a norma.

Educação II

Segundo Comte, é importante que as cidades tenham suas políticas de educação defi nidas e continuadas, independentemente dos gestores. Segundo a lei que criou, os municí-pios que não instituíram seus planos municipais de educação até 2010 perderão parte dos repasses fi nancei-ros do estado.

Subsecretaria de Economia Verde foi criada para contrabalançar poluição atmosférica

Vinculada à Secretaria do Ambiente, a Subsecre-taria de Economia Verde foi criada com a missão de contrabalançar a poluição atmosférica causada pelo forte processo de industria-lização no Estado do Rio, com ações e medidas que estimulem alternativas pro-dutivas mais limpas. O ór-gão já tem várias estratégias engatilhadas para alcançar o objetivo de, a médio e longo prazos, diminuir as emissões de carbono no estado.

De acordo com a sub-secretária Suzana Khan, a economia fluminense vem recebendo grandes pro-jetos, como o Complexo Petroquímico da Petrobras (Comperj), em Itaboraí, e a Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), em Itaguaí, que, por certo, vão contribuir para aumentar a taxa de poluição ambiental no estado nos próximos anos. Hoje, o setor indus-trial como um todo responde por um terço das emissões de gases de efeito estufa do estado. Em seguida vem o setor de transporte rodovi-ário, que responde por 18% das emissões. As medidas para compensar este impac-to ambiental serão conso-lidadas no Plano Clima do Estado, previsto para ser apresentado pelo secretário do Ambiente, Carlos Minc, em abril.

– Não t emos como impedir este processo de crescimento econômico e

de industrialização, mas podemos preparar o Estado do Rio para a economia do futuro. Isso tem de ser feito em paralelo ao crescimento mais tradicional. A motiva-ção é ambiental, no sentido de tomar cuidado com a exploração dos recursos naturais, mas acima de tudo numa ação coordenada de todo o governo para seguir-mos nesta trajetória. Temos várias estratégias que podem ajudar a diminuir emissões de carbono – sintetizou a subsecretária.

Uma delas, segundo Su-zana Kahn, é estimular pro-cessos produtivos eficientes combinados com menor emissão de carbono, através de incentivos tributários e

de instrumentos de apoio à produção mais limpa. Ou-tra ação será incrementar a política de compensação ambiental para os casos irreversíveis de emissão de carbono. Uma terceira estratégia da Subsecretaria de Economia Verde será o estímulo a uma série de atividades produtivas não poluidoras.

– É o que a gente chama da própria economia verde em si, estimulando ativida-des que geram receitas para o estado, mas não estão as-sociadas a nenhum tipo de emissão de carbono, como o turismo, a alta tecnologia, serviços. Tudo isso aumenta o PIB estadual sem poluir a atmosfera. São várias

formas de crescer, que é o que interessa, sem que o crescimento esteja associa-do necessariamente a uma maior emissão de carbono – ressaltou Suzana.

A subsecre tár ia faz questão de esclarecer que economia de baixo carbono não está automaticamente associada à economia ver-de.

- A descarbonização da economia faz parte da economia verde, mas esta engloba muito mais coisas que apenas o carbono. São outros recursos naturais que precisam ser preservados, como água, o uso da terra etc. O crescimento sem levar em conta esse cuida-do, isto é, desenvolver sem

critério do uso racional dos recursos naturais é como se estivéssemos matando a galinha dos ovos de ouro. Por exemplo, se não impe-dirmos a pesca predatória no futuro haverá uma re-dução da possibilidade de se ter pesca. Temos de ter critérios. O próprio uso da terra para produção de bio-combustível, de etanol, sem cuidado com o manejo da terra o que é renovável pode deixar de ser, porque a terra pode se esgotar em termos de qualidade – detalhou a subsecretária.

Suzana Kahn admite ser possível adotar no Estado do Rio o modelo de descarbo-nização usado pela China, que consiste em estimular o crescimento da economia, reduzindo paulatinamente o peso dos setores mais sujos. A China, segundo ela, cresce muito impulsionada pelo uso de recursos poluidores, como o carvão, mas sem deixar de

adotar alternativas mais limpas, sendo a primeira co-locada em investimentos em energias eólica e solar.

– Se a China tem muito carvão, o Estado do Rio tem muito petróleo. Usando a terminologia de cores, temos uma trilha marrom e outra verde. A marrom está muito associada a indústrias, polui-ção etc. Só que a trilha que está aberta aqui é a marrom. Não podemos ignorar isso nem seria inteligente mudar abruptamente a trajetória, porque a se a verde ainda não está pavimentada, corremos risco de fi car no meio do ca-minho. Então, não há como abandonarmos o caminho que temos, que é o crescimento tradicional, mas, em paralelo, poderemos criar um modelo regulatório que faça com que os investidores se sintam confi ante em investir a lon-go prazo numa novo tipo de economia menos poluidora – argumentou Suzana Kahn.

A subsecretária Suzana Khan: “o estado vem recebendo grandes projetos como a refi naria de Itaboraí”

Combater a poluição atmosférica fi cará a cargo da subsecretaria

Page 8: Diario de Petropolis

Ascom/SA

O secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc, reúne-se, nesta segunda-feira (14/03), às 10h, com uma comissão multidis-ciplinar para discutir um plano de ação visando ao encerramento do aterro de Gramacho, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. O plano tem como objetivo estabelecer um diagnóstico, elabo-rar um plano estratégico e propor uma estrutura que integre soluções para a recuperação socioam-

biental e de infraestrutura da região, bem como de trabalho e renda para os catadores. O encontro será realizado na sede da SEA, no Centro do Rio.

A comissão interdis-c i p l i n a r foi insti-tuída em o u t u b r o de 2010, e reúne re-presentan-tes de todos os segmentos envolvidos direta ou indi-retamente com a atividade. É formada por represen-tantes das Prefeituras de

Duque de Caxias e do Rio de Janeiro; Comlurb, se-cretarias de Estado de As-sistência Social e Direitos Humanos; de Desenvolvi-mento Econômico; de Tra-balho e Renda e de Cultu-

ra; Agência Nacional de Aviação Ci-vil (Anac); I n f r a e r o ; Nova Gra-macho e do

Movimento Nacional dos Catadores de Material Re-ciclável.

O levantamento da situação socioeconômi-

ca da região está sendo feito pela ONG Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade (IETS), que incluiu, entre outros dados, a contagem de domicílios e o mapeamento da situ-ação social, da prestação de serviços e da disponi-bilidade de equipamentos públicos.

Em funcionamento há 30 anos, tendo passado quase a metade desse tem-po em condições de lixão, o Aterro Metropolitano de Gramacho recebe mais de 8.000 toneladas de resídu-os sólidos por dia.

8 DIÁRIO DE PETRÓPOLIS DOmIngO, 13 DE maRçO DE 201155 anos

ambiente

Minc discute plano de ação para fechamento do Aterro de Gramacho

O Aterro de Gramacho recebe mais de 8.000 toneladas

de resíduos por dia

A Companhia de De-senvolvimento de Petrópolis (Comdep) continua com o projeto “Coleta Seletiva” e desta vez vai beneficiar os moradores do bairro Valparaíso, que começam a receber os sacos plásticos que fazem parte do projeto nesta segunda (14), a partir das 9h, para recolhimento do lixo diferenciado que irá acontecer todas as quar-tas-feiras a partir do dia 23 desse mês.

De acordo com o presi-dente da Comdep, Anderson Juliano, o projeto vem dando certo nos bairros Morin e Mosela. “Estamos ex-pandido aos poucos pelos bairros e agora chegamos ao Valparaíso. Esperamos que os moradores sejam tão recí-procos quanto os dos outros bairros. Já são mais de 250 toneladas de lixo recolhido e

esse número tende a expan-dir cada vez mais”.

Desde que começou o projeto em junho de 2010 a companhia já recolheu 172.547 toneladas de lixo no bairro Mosela e 92.833 toneladas no Morin. De acordo com a Comdep, cerca de 85% do lixo doméstico pode ser reciclado e o espe-rado é reduzir em até 30% o volume de lixo gerado no município.

O projeto Coleta Seleti-va tem como objetivo reco-lher o lixo diferenciado das residências e encaminhá-lo para Centros de Inclusão Social (cooperativas), para que o material seja reci-clado e transformado em artesanato, entre outros, possibilitando assim o rea-proveitamento do material antes destinado ao aterro sanitário.

Coleta seletiva de lixo chega ao Valparaíso

O problemas causados pelo Lixão de Gramacho é com relação ao Aeroporto Internacional devido ao grande número de aves

Page 9: Diario de Petropolis

DIÁRIO DE PETRÓPOLISDOMINGO, 13 DE MARÇO DE 2011 55 anos 9

Diário nos BairrosAilson Souza

[email protected]

SERVIÇO TRANSPORTE

Cinco carros da Viação Petro Ita fazem a ligação da localida-de até a Rodoviária Imperatriz Leopoldina. O primeiro ônibus, que sai do bairro é às 4h50 e o último saindo do centro da cidade é às 23h45. Os usuários ainda têm uma segunda opção de viagens para o Alto da Serra nos coletivos da Transturismo Rei – TREL – que também ligam Duque de Caxias e Magé, na Baixada.

IGREJANa Capela Paroquial de São Sebastião as missas são cele-

bradas aos domingos às 7h30. Nela também são feitas orações nos dias de semana, marcadas antecipadamente pelos grupos fre-quentadores. Mesmo estando no limite de Petrópolis ela pertence à Paróquia de Nossa Senhora Imaculada Conceição, em Raiz da Serra. O pároco é o padre Diego Bastos dos Santos.

COMÉRCIOO comércio da localidade é diminuto. Para as compras de

maiores proporções os consumidores têm que subir ao Alto da Serra ou se dirigirem ao centro da cidade. Destacam-se na região a lojinha da família Machado, no ponto fi nal do ônibus com artigos de utilidade e a Mercearia do Henrique, com preços acessíveis, localizada em frente à Capela Paroquial de São Sebastião.

SAÚDEÉ grande o número de reclamações do Posto Médico local.

Apenas uma enfermeira técnica e uma atendente dão expediente. A comunidade queixa-se da falta de um médico e também de não ter medicamentos, lembrando que a demanda de público é gran-de. As pessoas também reclamam que os horários de abertura e fechamento da casa não são cumpridos.

ALCOÓLICOS ANÔNIMOSAs reuniões dos alcoólicos anônimos são realizadas às segun-

das, quartas e sextas-feiras, a partir de 19h e aos domingos às 9h e 19h no interior da Capela Paroquial de São Sebastião. A irmanda-de é assistida pela Pastoral de Rua do padre José Carlos Medeiros Nunes, o padre Quinha, que os mantém no Sítio de Nossa Senhora Aparecida, que completou quatro anos no bairro.

TEMPLOSOs cultos na Igreja Pentecostal Brasil Para Cristo, localizada

no ponto fi nal do ônibus, são terça e quinta-feira, às 19h30 e aos domingos às 17h. Na Assembleia de Deus, também próximo ao fi nal do itinerário do coletivo que liga o bairro são terça e sexta-feira as 18h50 e aos domingos as 18h45. Na Assembleia de Deus do Açude são às quintas-feiras e domingos, às 19h.

Serra Velha (1). Fábricaoriginou o Meio da Serra

Fundada em 1857, a Fá-brica Cometa originou a co-munidade do Meio da Serra. Quando começou a operar a produção era somente de papel, passando depois a produzir tecido e alcançando um ótimo crescimento tanto que a sua direção em pouco tempo construiu a até hoje existente vila de casas, em-bora já descaracterizada, que abrigava as famílias de seus funcionários.

Com a chegada do trem, o movimento aumentou na comunidade. A estrada de ferro até Petrópolis foi con-cluída em 1883 e a estação do Meio da Serra inaugurada em 1900. Um desvio passou a existir no local para que as composições pudessem atender a Fábrica Cometa. Quando nos primeiros anos do século passado, mais de trezentos operários faziam parte da equipe de produ-ção.

Até a desativação da fá-brica, em 1957, justamente ao completar cem anos na lo-calidade, o Meio da Serra era

O clube está caindo. Assim afi rmam moradores tra-dicionais sobre o prédio do E. C. Meio da Serra, que deixa visível as paredes corroídas numa total mostra de abandono. Algumas pessoas informaram que na comunidade existe uma falta de coletividade, pois se existisse um quadro de contribuintes mensais o espa-ço, onde outrora aconteceram promoções de grandes proporções, poderia ser recuperado rapidamente.

Frontal do prédio da Cometa quando ainda estava funcionando

amplamente movimentado. Cinema, clube com grandes promoções de bailes e fes-tas e o time de futebol local, que levava centenas de pes-soas ao campo que até hoje está na chegada a localidade. O bairro tinha até uma feira

livre nos fi nais de semana, com grande frequência de consumidores.

Hoje a fábrica tem seu prédio em ruínas e a estrada de ferro desativada em 1964 está em grande parte ocupa-da por casas de alvenaria.

Os moradores clamam por melhorias, muitos chegando até a afi rmar que a localida-de está totalmente abando-nada pelas autoridades. Mas os mais idosos lembram ain-da com orgulho os tempos áureos da comunidade.

Interessado por melhorias, comerciante pede serviçosFalta de iluminação no

ponto fi nal do ônibus, servi-dão também sem ligação de luminárias e ruas alagadas quando chove. A queixa é do comerciante Luiz Machado, demonstrando um grande in-teresse pelos melhoramentos do bairro e lembrando que vem pedindo estas melhorias há mais de um ano, notifi can-do lideranças comunitárias e autoridades.

- A noite aqui no ponto fi nal é uma escuridão tremen-da – afi rmou Luiz Machado. – Os passageiros ao desem-barcarem sofrem ao procurar o local para pisar devido ao desnivelamento do piso e o problema para enxergar o lo-cal. Precisamos que as auto-ridades iluminem isto aqui.

Uma servidão que liga o ponto fi nal do ônibus até a outra parte de descida da Estrada Velha da Serra da Es-trela também está precisando

de iluminação. Segundo o comerciante, que há mais de cinquenta anos mora no lo-cal, a passagem é usada por um grande número de pesso-as que estão sempre com ris-co de quedas.

- O Meio da Serra preci-sa muito de ajuda. Ninguém lembra disto aqui – lamen-tou.

Por outro lado, na tar-de de quinta-feira, quando chovia muito no bairro, mo-radores pediram que as au-toridades aumentassem as polegadas de manilhas para captar água. Um grupo de mulheres ao descer próxi-mo da Escola Pedro Amado, mostrou o grande volume de água descendo pela rua e acusando o entupimento de bueiros na parte de cima do bairro. Somando ao pedido de Luiz Machado, elas tam-bém pediram atenção das au-toridades.Luminárias e rede pluvial são prioridades para Luiz Machado

Nostálgico, seu Celinho recorda tempos douradosNascido em 1946 nas

mãos de uma parteira na casa onde mora até hoje, o aposen-tado Célio Roberto Gastaldo, o seu Celinho, prestes a com-pletar 65 anos, está na quarta geração da família residente no Meio da Serra. Ao recor-dar seus antepassados, ele contou primeiro a chegada de sua bisavó Maria Marins em 1890, depois de fi car viúva.

- Ela veio de Suruí, em Magé, trazendo a minha avó com apenas três meses de idade – contou, informando o nome dela: Emília Marins Viana.

Aí tudo começou. A avó construiu família na juventu-de a nasceu a mãe dele, Ida Viana, que depois acrescen-tou o nome Gastaldo ao casar-se com o pai de seu Celinho, Arlindo Antônio Gastaldo.

- Todos foram operários da Fábrica Cometa – afi rmou ele. – Meu pai começou a tra-balhar como carimbador de tecelagem com nove anos de

idade e minha mãe com oito. E tem uma coisa: as crianças apanhavam dos chefes se fi -zessem alguma coisa errada.

Mostrando um acervo de fotos e documentos do pas-sado, seu Celinho recordou os momentos em que o Meio da Serra tinha grande movi-mento de gente por causa da fábrica. Destacou o carnaval quando a comunidade con-tava com blocos que desfi la-vam pelas ruas do bairro com um grande número de pesso-as assistindo.

Casado com Mônica Maria Lírio de Souza e com uma fi linha simpática, Ester Maria, de 8 anos, seu Celinho mora na mesma casa onde nasceu, na Praça Manoel José de Amoroso Lima. Per-guntado sobre o futuro, ele lamentou o passado:

- Quando a fábrica fe-chou, a comunidade decaiu e está até hoje para se levantar – concluiu.

Seu Celinho mostrou o acervo de fotos antigas do Meio da Serra

Poste atormenta moradorda Servidão dos Albertos

Na Servidão dos Albertos um poste continua ator-mentado a vida das pessoas. No meio da via ele impede a passagem de carros e moradores lamen-tam que pessoas idosas e enfermas tenham que contar com a ajuda de vizi-nhos para chegar até a saída da passagem quando precisam de assistência médica através de ambulân-cias.

- As queixas são diárias – afi r-mou o comerciante Amarildo Faria, o Neném, que tem um estabelecimento comercial na entrada da Servidão.

Segundo ele, os moradores já pediram à Ampla – Ener-gia e Serviços – para afastar o poste e facilitar a passagem dos carros. Entretanto, Neném afi rmou que as pessoas ale-garam que a concessionária cobraria R$ 2 mil para executar o serviço. Ele pediu em nome de todos que o problema seja resolvido através de alguém que se interesse em ajudar, ou seja, políticos que só vão ao Meio da Serra para pedir votos.

O poste no meio da Servidão atrapalha passagem de automóveis

Neném aproveitou a oportunidade para criticar também a falta de lâmpadas em dois postes na primei-ra curva após a saída do centro do bairro para des-cer a Serra. Informou que já pediu à Ampla inúmeras vezes e que há mais de um mês a rua está às escuras. Emendou que os quatro telefones públicos da localida-de também não funcionam.

LUMINÁRIAS

Page 10: Diario de Petropolis

DIÁRIO DE PETRÓPOLIS DOmIngO, 13 DE maRçO DE 201110 56 anos

NA ADESG NÃO VENDEMOS TÍTULOS, TRANSFERIMOS CONHECIMENTOS. “O PREÇO DA LIBERDADE É ETERNA VIGILÂNCIA”

O BRASIL ACIMA DE TUDO!

Defesa Nacional e os Cortes Orçamentários

A Estratégia Nacional de Defesa (END), recebida com tanto entusiasmo, elencou “ações estratégicas de médio e lon-go prazo, objetivando a modernização da estrutura nacional de defesa, atuando em três eixos estruturantes: reorganização das Forças Armadas, reestruturação da indústria brasileira de material de defesa e política de composição dos efetivos das Forças Armadas”.

Reconhecia-se, em boa hora, que o “Brasil para ocupar o lugar que lhe cabe no mundo, precisaria estar preparado para defender-se não somente das agressões, mas também das ameaças. A END seria o vínculo entre o conceito e a política de independência nacional, de um lado, e as Forças Armadas para resguardar essa independência, de outro”.

O país, efetivamente, há que estar capacitado para “dissu-adir a concentração de forças hostis nas fronteiras terrestres, nos limites das águas jurisdicionais brasileiras, e impedir-lhes o uso do espaço aéreo nacional”. O Ministro Nelson Jobim, por diversas vezes, tem enfatizado que a nação deve estar preparada para dizer “não” quando for do seu interesse. Para o Prof Geraldo Cavagnari Filho, profundo conhecedor do tema: “Na Estratégia Nacional de Defesa estão destacados os principais vetores da Defesa Nacional: a força militar, a mobilização nacional, a pesquisa no campo da defesa, a in-dústria de material de defesa e o serviço militar obrigatório. É a primeira vez que ocorre tal abrangência, no âmbito do planejamento da Defesa, alcançando tais vetores da defesa nacional”.

Eis que o governo federal, ao estabelecer os cortes no orçamento de 2011, comprometeu não só o programa de re-aparelhamento e transformação das nossas Forças Armadas, mas o próprio esforço do Ministério da Defesa na criação de uma mentalidade de defesa no país. No caso do MD, a redução dos aportes chega a R$4,38 bilhões, cerca de 28% da proposta original.

Para a Secretária de Orçamento Federal do Ministério do Planejamento, Célia Corrêa: “O Ministério da Defesa terá que reduzir a sua manutenção operativa e rever contratos em vi-gor”. Fala-se, agora, em alongar o pagamento dos empréstimos externos para a construção dos submarinos com tecnologia francesa e helicópteros de tecnologia russa e francesa. De sua parte, o Ministro Mantega foi taxativo: “não existem recursos, no orçamento de 2011, para a aquisição dos caças da FAB”. Em suma, para o governo, a defesa pode esperar.

Contudo, observa Carlos Chagas na Tribuna da Imprensa: “o corte coincide com a crise no Oriente Médio e no Norte da África, regiões produtoras de petróleo. A lógica indica que os países consumidores, em especial os Estados Unidos, irão voltar-se para outras fontes, a maior das quais está no pré-sal ao longo do litoral brasileiro”.

De fato, além da riqueza do pré-sal, o Brasil dispõe de incontáveis fontes de energia renovável, enormes reservas de água potável e extensas áreas agricultáveis, que asseguram ao país uma posição de vanguarda na produção de alimentos.

Recentemente, o Embaixador Rubens Barbosa alertou (O Globo) para o fato de que a OTAN, em novembro de 2010, aprovou uma nova estratégia permitindo sua atuação fora dos limites originalmente traçados do teatro europeu. Naquela oportunidade, foi referendada uma resolução que incluiu a Bacia do Atlântico e, via de consequência, o Atlântico Sul como área de atuação da Organização, apesar das manifesta-ções e protestos do governo brasileiro às iniciativas que pro-curam associar o Norte do Atlântico ao Sul do Atlântico.

Nunca é demais lembrar a afirmação de John Gray (Cachorros de Palha - 2002): “O mundo globalizado é uma construção delicada. Uma população incomparavelmente maior do que em qualquer outra época depende de rede de suprimentos muito ampla. Se quiser entender as guerras do século XXI, esqueça os conflitos ideológicos do século XX. As guerras futuras serão guerras por recursos naturais”.

É lamentável que mesmo após o lançamento da Estratégia Nacional de Defesa, em fins de 2008, continuemos a não reconhecer a magnitude do fator defesa para um país com a dimensão político-estratégica do Brasil.

Rio de Janeiro, 04 de março de 2011

Profº Gustavo Alberto Trompowsky Heck M.Sc em Segurança e Defesa Hemisférica pela

USAL/CID, M.Sc em Engenharia de Produção pela CO-PPE/UFRJ e, Membro do Corpo Permanente da ESG.

A tentativa de instituir um novo tributo, denomi-nado CSS – Contribuição Social Para a Saúde, cujo projeto prevê a sua destina-ção para o financiamento da saúde pública, substituindo a Contribuição Provisória sobre Movimentação ou Transmissão de Valores e de Créditos e Direitos de Na-tureza Financeira - CPMF, extinta em dezembro de 2007, poderá gerar ampla discussão e ter sua consti-tucionalidade discutida no Supremo Tribunal Federal, se aprovada.

Essa é a avaliação do presidente do Instituto Bra-si leiro de Planejamento Tributário – IBPT, João Eloi Olenike, pois, segundo ele, alguns políticos e tri-butaristas entendem que tal contribuição precisaria ser não cumulativa para obe-decer ao disposto no artigo 154, inciso I da Constituição Federal. “Independente-mente da discussão judicial, temos que verificar o que se esconde por trás da proposta da instituição de uma nova contribuição para a saúde, que nos remete à ‘recriação da CPMF’. O que está em discussão é a proposta da criação de um novo tributo, havendo apenas a alteração

do nome e do percentual da alíquota, que passaria de 0,38% (CPMF) para 0,10% (CSS)”, aponta.

Segundo o presidente do IBPT, dados divulgados em 2007 demonstravam que a arrecadação da CPMF ficava em torno de R$ 36,5 bilhões anuais. “Por meio de um cálculo proporcio-nal é possível projetar um valor de R$ 13,8 bilhões de recolhimento anual do novo tributo. É de nosso entendi-mento que esta verba, neste valor, ou seja, representan-do algo em torno de 1,09% da carga tributária global do País prevista para 2011, em nada possibilitaria acabar com os problemas da saúde pública do Brasil. Como a

forma de incidência deste novo tributo leva em conta os débitos efetuados em conta bancária, a exposição da movimentação bancária dos contribuintes voltaria a ser obrigatória por parte das instituições financeiras. É notório que o acesso a estes dados sempre foi interessan-te para o Governo Federal e a volta deste tipo de controle pode vir a ser a intenção principal e camuflada da cobrança deste tributo”, revela Olenike.

Olenike destaca ainda que conforme disposto na Constituição Federal, em seu artigo 194, a saúde está inserida no conceito de segu-ridade social e observa que no artigo 195 há a indicação

da origem dos recursos para o financiamento da seguri-dade social. “Levando-se em conta somente os tributos mencionados na Carta Mag-na, temos que a seguridade social é financiada pelos re-cursos do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, da Contribuição Social Sobre o Lucro – CSLL e da Contri-buição para Financiamento da Seguridade Social - CO-FINS. Diante disso, o que podemos verificar é que to-dos os tributos que são des-tinados à seguridade social e, consequentemente, à saúde tiveram, de 2007 – ano que a CPMF foi extinta -, até 2010 (previsão) - um crescimento nominal de 38%”, revela.

O presidente do IBPT diz que se torna muito cômodo a instituição de um novo tributo, fazendo com que, novamente, os contribuintes venham a pagar pela inefi-ciência governamental na administração dos recursos arrecadados. “Temos que dar um basta a isso. A socie-dade não tolerará a criação de mais um tributo que é completamente inoportuno e desnecessário, e que tem a finalidade precípua de encobrir a má utilização e administração dos recursos públicos”, conclui.

Presidente do IBPT diz que a volta da CPMF é uma afronta

Fundo Estadual de De-senvolvimento Científico e Tecnológico disponibiliza R$ 10 milhões, com juros de 6% ao ano; cada empresa pode inscrever projetos de até R$ 200 mil

A Secretaria de Desenvol-vimento Econômico, Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo encerra quarta-feira, 16 de março, o prazo de inscrições para financia-mentos do Fundo Estadual de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Funcet), que disponibiliza até R$ 10 mi-lhões em linhas de crédito para projetos inovadores de micro e pequenas empresas paulistas.

O Funcet tem como ob-

jetivo estimular a inovação, o desenvolvimento tecnoló-gico e a competitividade das empresas e da economia do Estado, por meio de financia-mentos em condições espe-ciais. Esse aporte de recursos é voltado para a inovação tecnológica de produtos e pro-cessos em micro e pequenas empresas instaladas no Estado de São Paulo. Em seu edital são selecionadas propostas para financiamento com valor limite de até R$ 200 mil por empresa.

Para o vice-governador e secretário de Desenvolvi-mento Econômico, Ciência e Tecnologia, Guilherme Afif Domingos, os juros baixos e o bom prazo para pagamento

do financiamento são exce-lentes motivos para estimular a inscrição de projetos. “Sem burocracia e de forma bas-tante simplificada, esta é uma grande oportunidade para micro e pequenos empreen-dedores que possuem boas ideias. Com o Funcet eles podem colocá-las em prática e alavancar os seus negócios”, incentiva o secretário.

Máquinas, equipamentos, consultorias, laudos técnicos, certificações, análises labo-ratoriais e reformas estão entre os itens financiáveis pelo fundo. O prazo máximo de carência é de até 24 meses e amortização de até 36 meses, com taxa de juros de 6% ao ano. Os equipamentos ad-

quiridos e alienados poderão compor a garantia da empre-sa, exceto equipamentos de informática.

Para inscrever a proposta, o interessado deve preencher o formulário disponível para download no http://www.desenvolvimento.sp.gov.br/cti/funcet/ e enviá-lo para o e-mail [email protected]. No campo “assunto” do e-mail, deve ser colocado o número completo do CNPJ da empresa, com os 14 alga-rismos, sem pontos de separa-ção. No texto da mensagem, a razão social da empresa e seu CNPJ devem ser espe-cificados. O envio deve ser realizado até as 18 horas do dia 16 de março de 2011.

Micro e pequenas empresas têm até dia 16 para tomar empréstimos do FED

Presidente do IBPT, João Eloi Olenike

Page 11: Diario de Petropolis

Roberta Müllerrobertamü[email protected]

Dezenas de motocicletas irregulares, sem placa, com documentação atrasada ou até mesmo sem a documen-tação adequada, circularam diariamente pela cidade. O órgão responsável pela fi s-calização destes veículos e o que pode apreendê-los den-tro do município é a Polícia Militar (PM), que se diz “de mãos atadas”. O depósito pú-blico no Duarte da Silveira já está lotado e, em breve, terá que ser transferido já que o lugar faz parte da reserva biológica do Tinguá. O Mi-nistério Público Federal pe-diu providências à prefeitura, que começou a leiloar parte da frota, mas ainda não pro-videnciou outro terreno.

Enquanto isso, motoci-clistas com veículos irregula-res circulam livremente pela cidade. A PM tenta fi scalizar multando os veículos que es-tão irregulares, mas, como não pode levá-los para o depósito, eles voltam às ruas. De acordo com policiais, em Petrópolis as vias são estreitas e o trânsito lento, com isso, as motocicle-tas se tornam, também, os me-lhores veículos para cometer crimes como assaltos, “saidi-nhas de banco” e homicídios, pela facilidade na fuga, prin-cipalmente em uma possível fuga de uma viatura da polícia. Um carro seguindo uma moto sempre sai-rá em des-vantagem na cidade, s e g u n d o eles.

O p e -r a ç õ e s constantes e a apre-ensão destes veículos poderia ajudar a inibir a ação dos cri-minosos. Há apenas 10 dias à frente do 26º Batalhão de Po-lícia Militar, o tenente-coro-

nel André Luiz Araújo Vidal, vindo do Batalhão de Polícia de Choque, já enfrenta um dos maiores problemas da ci-dade. “Estamos atados. Moto é o que eles (bandidos) usam para cometer crimes, se eles não a tiverem complica. A pé

fi ca muito mais difícil para eles f u g i r e m . Mas não podemos apreender p o r q u e não temos depósito.

Já entrei em contato com o Detran, mas eles não atuam em Petrópolis neste sentido. Estamos dependendo do mu-nicípio”, explicou.

Nesta semana, será reali-zada uma reunião do Gabinete de Gestão Integrada e o coman-dante garantiu que colocará o assunto em pauta. “Vou tentar focar no assunto e resolver isso junto à prefeitura”, completou. Questionada sobre o problema, a assessoria da prefeitura não respondeu se já tem outro ter-reno em vista, informou apenas que “mais de 90% dos lotes lei-loados foram arrematados. Atu-almente está na fase de cumpri-mento de pagamentos e outras quitações, como multas junto ao Detran, para que somente após o cumprimento dessas etapas de cada veículo, o mes-mo possa ser retirado do local. Todo o processo está seguindo os trâmites legais e dentro dos prazos. Um novo leilão já está

previsto, mas ainda sem data marcada”, enviou em nota.

O lote de carros e motoci-cletas, com mais de 300 veícu-los, foi leiloado no fi m de ja-neiro deste ano. Ainda restam mais de 180 para o terreno ser desocupado. Além disso, como a prefeitura não tem, atualmen-te, nenhum carro para reboque, a Companhia Petropolitana de Trânsito e Transportes (CPTrans) anunciou que abrirá licitação pública, até dezem-bro, para terceirizar o serviço de remoção de veículos irregu-lares. Até o início do próximo ano, o sistema já deverá estar disponibilizado.

Novo comandante fez poucas mudanças

Por enquanto, há poucos

dias à frente da corporação, o novo comandante do 26º ba-talhão, tenente-coronel Vidal, não fez muitas mudanças no policiamento da cidade. Ele explicou que ainda estuda as defi ciências de Petrópolis e que, até agora, mudou ape-nas o es-quema de segurança do Centro Histórico e das en-tradas e saídas do m u n i c í -pio. “Na Rua Teresa, por exemplo, coloquei dois policiais para circularem durante todo o dia. São policiais específi -cos para aquela área, que

não saem de lá. Além disso, também coloquei uma viatu-ra para circular só naquela rua”, explicou.

O comandante ainda re-forçou o policiamento, prin-cipalmente no Pórtico do Quitandinha, onde, agora, policiais trabalharam 24 ho-ras por dia no local e também em outras entradas, como o Bingen e Alto da Serra.

Para os próximos meses, ele espera ainda implementar um portal na internet que fa-cilitará a comunicação entre a comunidade e a corporação já que o serviço da sala de operações (190) ainda apre-senta problemas. Através do site as pessoas poderão fazer denúncias anônimas.

Outra mudança na cor-poração deverá acontecer na área do Serviço Reservado (P2). O efetivo deverá ser reforçado com um aumento de policiais e a tática de po-liciamento deverá mudar. Os agentes continuarão com o serviço de investigação, mas deverão trabalhar também na rua. O sistema já começou a ser implantado. “E deu re-sultado. No Carnaval, a P2 fez uma apreensão de drogas através do trabalho de inteli-gência”, frisou.

Já sobre suas primeiras impressões do batalhão, o te-nente-coronel contou que fo-ram “ótimas”. Ele disse que os índices de criminalidade de Petrópolis são “muito baixos” e ressaltou que apenas em um

crime (ho-micídio) a cidade fi -cou acima da meta estipulada pela Se-cretaria de Segurança Estadual.

“E esse é um crime difícil, pois, aqui, a maioria é passio-nal, não temos como evitar. E também dependemos muito da Polícia Civil”, afi rmou.

DIÁRIO DE PETRÓPOLISDOMINGO, 13 DE MARÇO DE 2011 56 anos 11

“Moto é o que eles

(bandidos) usam para

cometer crimes.”

CIDADEENTREVISTA - Ten. Cel. André Luiz Araújo Vidal - comandante do 26º Batalhão da PM

Falta de depósito deixa PM de mãos atadasFotos: Alan Alonso

O comandante da Polícia Militar em Petrópolis lamenta a falta de um depósito público para receber os veículos apreendidos

“Sistema já começou

a ser implantado e deu

resultado no Carnaval”

Page 12: Diario de Petropolis

DIÁRIO DE PETRÓPOLIS DOMINGO, 13 DE MARÇO DE 201112 56 anos

[email protected]

Célio Thomaz

Contabilidade de última geração, sistema avançado de informáticaEscrita Fiscal – Rotinas Trabalhistas e Folha de Pagamento Sistemática

Departamento Jurídico – Direito Cível – Direito TrabalhistaProjetos Econômicos – Análise de viabilidade e capacidade de sua empresa – Administração de Bens e Serviços – Cor-

retagem e Administração de Imóveis – Equipe com treinamento especializadoDireção Técnica: Márcio Tesch Economista – Corecon 10582Advogado – OAB/RJ 59.566

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TRANQUILIDADE PARA A SUA EMPRESA

Carnaval em Petrópolis...

Quem passou o carnaval em sua residência, em Corrêas, foi o casal Monica e Carlos Eugenio Lopes, o Carlo, vice-presidente jurídico da CBF.

Níver de Waltinho

Aniversariou na úl-tima quinta-feira, o que-rido e sempre estimado amigo, o boa-gente Walter Bretz, cirurgião-dentista dos mais requisitados em nossa Petrópolis. Os nossos parabéns!!!

Festa Teen

A Boate Tamboatá realiza a Festa Teen na próxima sex-ta-feira, dia 18 de março, das 19h às 2h com censura de 12 a 17 anos. A programação vai contar com muito funk, hou-se music e samba... Detalhe, marmanjo não...

Homenagem à MulherNo Dia Internacional da Mulher, que aconteceu no

dia 08, o poeta e advogado Fernando Costa fez um lindo poema, que transcrevemos com muito carinho:

Ode à Mulher Mulher para mim, tem um quê de Anjo, Centelha

Divina, é misto de fl or!Mulher para mim, em sinuosas ou curvas, esconde

mistério, se resume em amor.Mulher para mim age com o coração, é um todo

em emoção.Mulher para mim, se revela no olhar, cristaliza

o perdão.Mulher para mim, é sacrário do Espírito Santo,

esconde em seu ventre o fi lho gerado.Mulher para mim é Santa, porque é renúncia,

vigília, dedicação e agasalho...Bendita mulher que povoa o mundo, perfuma o

leito, ainda que se resuma em solidão.A mulher, é um misto de riso e lágrima, alegria

e dores,mesmo sendo frágil, faz-se gigante, tendo sempre

ombros para quem neles precise chorar.A mulher é tão grande e nobre, que sendo rica

faz-se pobre, sendo pobre irradia mais que ouro, prata e ofi r,

qual sarça em fulgurante luz.Maria, mulher notável, é resumo de todas vocês

pois seu nome eternizou-se da ressurreição à cruz pois gerou o pão Divino e

nosso Salvador Jesus. Fernando Costa

Últimas do Carnaval 1

O restaurante do Hotel Pedra Bonita na BR-040, foi uma das grande opções gastronômicas do carnaval na serra. Além do lugar ser charmoso e agradável, o cardápio preparado pelo chef Paulo Albernaz, du-rante o carnaval, foi um sucesso.

Últimas do Carnaval 2

Já no Rio de Janeiro, na segunda-feira de carnaval o casal Diva e Paulo Baiana Schotz receberam um grupo de trinta amigos para uma Feijoada em seu big apar-tamento da Miguel Lemos, em Copacabana.

Níver

Aniversariando nesta segunda-feira a veteriná-ria e presidente do Elos Petrópolis Marly Baffa. Antecipamos, para desejar os nossos parabéns!

Início do Ano

Agora é para va-ler, passamos pelo ré-veillon, férias e o carna-val, e agora realmente o ano está começando nesta segunda-feira. Começa tudo acontecer. Será um ano e tanto, muito agitado…

Sucesso

As matinês do Petropolitano F. C. foram o grande sucesso do carnaval dos clubes em Petrópolis. Parabéns ao presidente do clube, Arnaldo Rippel, e à sua equipe de abnegados diretores.

Encerra hoje

A superoperação de carnaval nas estradas e aeroportos em todo o Brasil tem o seu en-cerramento hoje. E segundo informações, está sendo sucesso total, com poucos acidentes e voos em seus horários.

Cabrito no Carnaval...O tradicional almoço de domingo de carnaval na casa dos médicos Clarice e Antonio

Miloski foi sucesso total. Este ano eles prepararam um cabrito assado, uma das especiali-dades de Tonico Miloski...

No clique o anfi trião Tonico Miloski e o cirurgião-dentista Ernani Abad, em um brinde especial de carnaval 2011.

Page 13: Diario de Petropolis

13DIÁRIO DE PETRÓPOLISDOmIngO, 13 DE maRçO DE 2011 55 anos

Sérgio

guimarãeS

INTERNACIONAL

[email protected]

Com medo dos protestos árabes, gasto da China com segurança será maior

Desde o sábado, dia 5, está sendo realizada a reunião do Congresso Nacional do Povo que reúne 3.000 dele-gados do Partido Comunista da China, a qual deve termi-nar amanhã. Ao que a mídia internacional teve acesso e noticiou sobre a reunião, até o momento em que escre-vemos esta coluna, estariam em discussão as principais diretrizes do Plano Quinque-nal chinês – 2011-2015 – e que servirão de orientação para as ações e disposições orçamentárias do governo do país. Tudo isso deve ter constado do discurso de aber-tura do Congresso apresen-tado pelo primeiro-ministro Wen Jiabao, no qual teriam sido destacadas também que deve haver a partir deste ano uma leve desaceleração do crescimento econômico, um aumento da renda da popula-ção e um maior aumento do investimento em pesquisa. Em seu discurso, Jiabao disse textualmente que “estamos profundamente conscientes de que ainda temos um grave problema porque nosso desen-volvimento não é equilibrado, coordenado ou sustentável”. Ele citou ainda obstáculos enfrentados pelo país, entre os quais o esgotamento dos recursos naturais e ambien-

tais, a desigualdade social e a pouca inovação tecnológica. Por seu lado, analistas anun-ciaram que a elevação da ren-da dos chineses é essencial para o equilíbrio da situação econômica da China, que es-taria dependendo em excesso das exportações. Na mesma direção, o premier disse que a renda familiar dos chineses deve crescer em média 7% ao ano em termos reais até 2015, e que essa meta representa o esforço para reverter o que ocorreu nas últimas déca-das, quando o baixo salário dos trabalhadores chineses aumentou num ritmo bem menor do que as taxas de crescimento. Por tudo isso é que o governo deseja um crescimento médio anual de também 7% nos próximos 5 anos, bem menor do que os 11,2% de média entre 2006 e 2010.

O que não foi ressaltado no discurso de Wen Jiabao, mas foi objeto de especula-ção da mídia internacional, foi que, pela primeira vez, os gastos com a segurança interna superaram os gastos militares no Orçamento anual da China. O que foi destinado a polícias, sistemas de vigi-lância interna e tribunais, en-tre outros, cresceu 13,8% em relação aos gastos de 2010

atingindo US$ 95 bilhões. Quanto aos gastos militares o aumento foi de 12,7%, num total de UJS$ 91,5 bilhões. Procurando uma motivação e uma interpretação para essa decisão, analistas entenderam que esse é um dos principais esforços do governo chinês para evitar a ocorrência no país dos protestos pró-de-mocracia que acontecem em alguns dos principais países

árabes desde o final do ano passado. Foi informado ex-tra-oficialmente ainda, que teria havido uma recente convocação anônima para atos desse tipo nas principais cidades chinesas mas, o com-parecimento de manifestantes teria sido mínimo. Mesmo assim, centenas de policiais foram convocados para a repressão, e recrudescido a censura na internet.

Um raro sorriso do presidente Hu Jintao (esq.) e do premier Wen Jiabao antes de participarem do Congresso do Povo

A coluna deseja se associar às condolências enviadas de todo o mundo ao povo e às autoridades do Japão pela ocor-rência do pior terremoto que já assolou o país em toda a sua existência. Acordamos anteontem presenciando pela TV as lamentáveis cenas documentadas não só no exato momento em que o abalo sísmico ocorreu mas, a posterior chegada da enorme onda formada logo após. São fatos tão tristes que melhor seria se nunca tivessem ocorrido. Sobre as conseqü-ências do acidente geológico, em primeiro lugar, rogamos a Deus que não se confirmem duas das aterradoras previsões amplamente veiculadas, uma, de uma rede de TV japonesa, de que o total de desaparecidos poderia atingir 80 mil; e o

outro sobre o risco da ocorrência de um grave acidente com um ou mais dos 11 reatores nucleares existentes no país. Em seguida, queremos nos congratular com o povo e as autorida-des japonesas pela maneira como todos se prepararam para o caso da ocorrência de um terremoto e suas consequências no país. Sob esse aspecto e, dentro do possível, tudo parece ter ocorrido de acordo com o previsto. No mais, é acompanhar o que já aconteceu e o que ainda vem por aí – só anteontem foram registrados naquele país outros 70 tremores de terra, alguns bem fortes – e, novamente pedir as boas graças do Senhor para que a população japonesa e a economia do país sofram o mínimo possível. Esses são os nossos votos.

O (pior) terremoto no Japão

Anteontem chegou de Washington e Madri a no-tícia de que a agência de classificação de risco norte-americana Moody´s reduziu de Aa1 para Aa2 a nota de crédito da Espanha por recear que a reestruturação dos ban-cos do país custe bem mais do que o governo espanhol vem noticiando. Essa notícia, conjugada com a redução da nota da Grécia, ocorrida no início da semana que passou, trouxe novas preocupações ao mercado financeiro, especial-mente o da União Européia. Após a decisão da agência e depois do fechamento dos mercados, o Banco da Espa-nha – que é o Banco Central espanhol – informou que 12 bancos necessitam de € 15 bi-lhões de euros para poderem cumprir as novas exigências de capital da UE. No grupo estão quatro caixas de pou-pança e crédito imobiliário e igual número de bancos, dois dos quais são estrangeiros, o alemão Deutsche Bank e o britânico Barclays. Fonte da

Agência dos EUA reduz nota de crédito da Espanha

Moody´s disse à mídia que o valor real da importância que as instituições financeiras precisam gira em torno de 40 a 50 bilhões de euros. E que, se houver alguma turbulência maior no mercado financeiro espanhol ou europeu, esse total poderia atingir € 110 ou até € 120 milhões. Por seu lado, a agência Fitch informa

que a necessidade dos bancos é de € 38 milhões, enquanto o Bank of America Merrill Lynch e o Morgan Stanley falam em € 42 bilhões e € 40 bilhões, respectivamente. Ao mesmo tempo, entretanto, a Moody´s informou que ainda vê a Espanha como um inves-timento de alto nível, enquan-to a nota de Portugal está dois

níveis abaixo da espanhola, e a Grécia é apontada como um país de investimento especulativo. Ao comentar o assunto, o governo espanhol lamentou a decisão da agên-cia americana, tomada antes de conhecer os detalhes do relatório do BC do país sobre a recapitalização de seu setor financeiro.

Pare a crise! Crie uma empresa”, diz o cartaz numa rua de Madri. Nota de crédito espanhol voltou a ser rebaixada

O tradicional clu-be dos bilionários em todo o mundo cresceu de 1.125 em 2008, para o número recorde de 1.210 participantes este ano, segundo a lista anual da revista americana “Forbes”, publicada na última quarta-feira. E, entre os dez primeiros co-locados, o mexicano Calos Slim, da Améri-ca Movil (telecomuni-cações) continuou em primeiro lugar, com US$ 74 bilhões, vindo em segundo o funda-dor e presidente do Conselho da Micro-soft, Bill Gates, com US$ 56 bilhões e, em terceiro, o investidor americano Warren Buffet, presidente da Berkshire Hathaway, com seus US$ 50 bilhões. Seguem-se o francês Bernard Arnault, da LVMH, com US$ 41 bi, o ame-ricano Larry Ellison, da Oracle, com US$ 39,5 bi, o indiano Lakshimi Mittal, da Arcelor Mittal(aço), e o espanhol Amâncio Ortega, das confecções Zara, com US$ 31 bi. Na oitava coloca-ção está o brasileiro Eike Batista, do Grupo EBX, que está com US$ 30 bilhões. E, completando a lista dos dez mais ricos vêm o indiano Mukesh Ambani, do ramo petroquímico, com US$ 27 bi, e a família Walton, proprietária das lojas de varejo Wal-Mart, com US$ 26,5 bilhões. A publicação americana informou ainda que a média das fortunas dos 1.210 bilionários deste ano atinge US$ 3,7 bilhões, 200 milhões a mais que no ano passado e que, no conjunto, os mais ricos possuem 2,3% da riqueza mundial, ou US$ 4,5 trilhões, soma para ninguém botar defeito, dizemos nós. É citado também pela “Forbes” que, entre os 214 novos bilionários que entraram na seleta lista pela primeira vez este ano, 108 são dos Bric, dos quais, 54 chineses, 31 russos, 12 brasileiros e 11 indianos. Até o ano passado, apenas os EUA contavam com mais de 100 bilionários: este ano, a China já tem 115 e a Rússia 101, enquanto no Brasil, o total é de 30.

1.210 bilionários possuem US$ 4,5

trilhões, diz a “Forbes”

Desta vez até as pre-visões dos cientistas foram amplamente superadas e, no pior sentido. Notícia vinda da capital americana infor-mou que o número deste mês da revista “Geophy-sical Research Letters” da União Geofísica Americana vai publicar uma pesquisa – a maior já realizada sobre o assunto – na qual é anun-ciado que as camadas de gelo da Antártida e da Gro-enlândia estão vendo desa-parecer suas massas num ritmo bem mais acelerado do que o previsto. Informa a

pesquisa que, dos estimados 3mm ao ano de elevação do nível dos oceanos que é atribuído ao aquecimento, 1,3mm estaria ligado dire-tamente às regiões polares. E esse derretimento já se tornou na maior fonte de elevação do nível dos oce-anos em todo o mundo. É informado também que o desaparecimento dos man-tos de gelo, que são áreas de mais de 50 mil quilômetros quadrados só existentes nos dois locais menciona-dos, perto dos polos Sul e Norte, é um dos principais

fatores que responde pela elevação da temperatura do planeta. Em sua pesquisa os cientistas afirmam que, as camadas de gelo dessas regiões diminuem mais ra-pidamente que os glaciares das montanhas, que chegam ao mares por meio dos lagos e rios, e causarão a elevação global do nível dos oceanos muito antes do previsto pe-los especialistas. Somente em 2006, as regiões polares perderam em média, uma massa combinada de 475 gigatoneladas, que é uma quantidade suficiente para

elevar o nível global dos mares em 1,3mm ao ano. Os cientistas informaram tam-bém que a análise dos dados de seus satélites entre 1992 e 2009 mostraram que, a cada ano, as camadas de gelo das regiões polares, perderam uma média combinada de 36,3 gigatoneladas a mais que no ano anterior. Eles res-saltam também o perigo que a elevação de 1 a 2 metros no nível dos mares traria para os países insulares e os que têm longas linhas costeiras bai-xas, entre os quais se destaca Bangladesh.

O novo premier do Egito é da Oposição e referendo sobre Constituição é dia 19

Milhares de egípcios que haviam voltado à praça Tahrir para protestar contra a presença do ex-primeiro-ministro Ahmed Shafiq – ainda indicado por Mubarak mas que permanecia no atual governo – tiveram a grata surpresa de saber que o país estava com um novo premier e que ele era Essam Sharaf, um crítico veemente do antigo regime ditatorial. Ele foi muito ovacionado e carregado nos ombros dos manifestantes ao comparecer à praça e discursou para o povo ali reunido afir-mando que ali estava “porque vocês me deram legitimidade”. A mídia egípcia informou ainda que a comemoração popular foi reforçada pelo anúncio feito pelo Conselho Militar das Forças Armadas, que governa o país, que marcou para o próximo dia 19 a realização do referendo para a reforma da Constituição. Duas das principais propostas de emendas constitucionais que serão apresentadas no referendo referem-se à redução do man-dato presidencial de seis para quatro anos e de um limite de apenas dois mandatos consecutivos para os futuros presidentes. É recordado que, quando Mubarak renunciou, ele cumpria seu quinto mandato consecutivo, de seis anos.

Mídia nos EUA compara comissão sobre o Islã no Congresso

americano ao antigo macartismo A atitude da oposição republicana no Congresso americano

prossegue em seu caminho de radicalização cada vez maior e acaba de conseguir iniciar na Comissão de Segurança Interna da Câmara de Representantes(deputados) dos Estados Unidos, um debate sobre o tema intitulado “o crescimento da radicali-zação da comunidade muçulmana americana”. O presidente da comissão, o republicano Peter King afirma que mais de 80% dos líderes islâmicos no país são extremistas e reclama que existe um demasiado número de mesquitas nos EUA, além de acusar os muçulmanos americanos de não cooperarem com as autoridades no combate ao islamismo radical. Segundo a mídia, a iniciativa de King, que é deputado por Nova York, está sendo comparada por seus críticos e opositores, à cam-panha do ex-senador Joseph McCarthy, contra os comunistas na década de 50, e que acabou sendo denominada de “caça às bruxas” na Comissão de Atividades Antiamericanas. Foi lembrada também a perseguição aos japoneses e suas famílias após o ataque a Pearl Harbour em 1941, os quais chegaram a ser confinados em campos de detenção em sete estados ameri-canos. O principal deputado democrata na Comissão, Bennie Thompson lamentou as acusações de radicalismo ou violência dos muçulmanos, uma mistura que poderá produzir resultados indesejados no futuro. Ele até alertou para a possibilidade de essas audiências contra a comunidade muçulmana americana serem usadas até mesmo para inspirar uma nova geração de homens-bomba suicidas. Por seu lado, o xerife de Los Angeles, Lee Bacca, que tem um reconhecido trabalho com comunida-des muçulmanas em seu condado, criticou o que chamou de “suspeição generalizada” contra a comunidade. E lembrou que “isso pode atuar diretamente a favor da propaganda terrorista de que a guerra do Ocidente contra o terror é, na verdade, uma guerra contra o Islã”.

Polos derretem mais e nível do mar sobe em 1/3

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O bilionário brasileiro Eike Batista, que com seus US$ 30 bilhões é o oitavo homem mais rico do mundo

Page 14: Diario de Petropolis

Tendência aos excessos de prazer, aos amores extraconjugais. Evite tais coisas para não ser preju-dicado de um momento para o ou-tro. Elevação de personalidade e das chances gerais. O seu horóscopo de hoje, revela uma tendência a você procurar relacionamentos clandesti-nos, omitindo a verdade para conse-guir o que deseja nesse sentido.

Bom período para solicitar a casa própria em um órgão com-petente do governo, se ainda não a tem. Sucesso nos transportes. Har-monia familiar e êxito sentimental e amoroso. Por outro lado, o seu grande desprendimento pessoal, faz com que as pessoas acreditem mais em você. Cuide-se para não enganar ninguém.

Ótimo ao amor e as questões de dinheiro. Este período corres-ponde a um anseio de você querer controlar todos os ambientes em que estiver, ou mesmo manter o seu po-der de decisão sobre todas as pessoas que entrar em contato.

Vontade de crescer. Esta bené-fica influencia atingirá diretamente sua capacidade mental, dando mais disposição para entabular e pensar nas novas empresas e especulações que pretende realizar. Favorável à loteria e a sorteios. No trabalho, de-senvolva de modo ordenado toda a sua rotina.

Muita atividade física e mental você empregará neste período. Mas no final, sairá vencedor. Os meios de comunicações, transportes estão favorecidos. Contudo, evite desa-venças na vida familiar e amorosa. Mantenha acalma.

Deverá neste dia, tomar uma atitude firme quanto aos negócio e ser mais constante em seus projetos e no trabalho. Êxito nos jogos, sor-teios e na loteria. Momento em que terá muito sucesso ao tratar com au-toridades civis e na solução de seus problemas profissionais, financeiros e pessoais.

Muito bom dia para fazer no-vas experiências científicas ou psí-quicas, para assinatura de contratos e para as diversões, prazer e a vida sentimental e amorosa. Pode iniciar longas viagens, o fluxo favorece. Quanto à parte amorosa, evite atro-pelos e aguarde outra oportunidade. Pode viajar a negócios que será bem sucedido.

Mantenha-se calmo ao in-vés de ficar nervoso e inquieto por qualquer coisa que possa não lhe agradar. Saiba, que você está viven-do uma fase positiva. Deverá evitar quaisquer ações vis. Você vai querer escapar de modo negativo dos seus afazeres domésticos.

Muito bom dia para fazer novas experiências científicas ou psíquicas, para a assinatura de con-tratos e as diversões, prazer e a vida sentimental e amorosa. Momento favorável para as diversões. Se você ainda não encontrou alguém que o faça se sentir apoiado [a], não desis-ta. Os astros estão a seu favor, e vão ajudá-lo nesse encontro.

Forte magnetismo pessoal, o que contribuirá para o seu sucesso, junto às altas personalidades. O êxi-to financeiro será óbvio e conseguirá obter o que pretende. Você está vi-vendo situações em que está exposto demais, e não gostaria de ficar nesta situação.

Fará poucas amizades, mas será bem sucedido. Tenha um pouco mais de atenção, porque no transcor-rer do período, há indícios fortes de que possa se desentender com pes-soas amigas, colegas de trabalho ou mesmo com a pessoa amada.

Dia em que se não precaver, facilmente poderá se ver envolvido em escândalos e discussões. Procu-re cuidar de seus afazeres e não se envolva em questões que não lhe digam respeito. Êxito social e tran-quilidade na vida romântica. Evite ingerir bebida alcoólica que só lhe fará prejudicar o seu lado espiritual.

14 DIÁRIO DE PETRÓPOLIS DOmIngO, 13 DE maRçO DE 201156 anos

Agenda Cultural

Áries - (21/03 a 20/04)

Touro - (21/04 a 20/05)

Gêmeos - (21/05 a 20/06)

Câncer - (21/06 a 22/07)

Leão - (23/07 a 22/08)

Virgem - (23/08 a 22/09)

Libra - (23/09 a 22/10)

Escorpião - (23/10 a 21/11)

Sagitário - (22/11 a 21/12)

Capricórnio - (22/12 a 20/01)

Aquário - (21/01 a 19/02)

Filmes na TV

HORÓSCOPOINSTITUTO OMAR CARDOSO

Peixes - (20/02 a 20/03)

[email protected]

Reflexão

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BRAVURA INDÔMITA – Cen-sura 14 anos – com Jeff Bridges – Horários: 15h e 19h todos dias, exceto segunda-feira – Sessão extra sexta e sábado, 21h30

O filme acompanha o bêbado, grosseiro e totalmente destemido comissário Rooster Cogburn. O ra-bugento Rooster é contratado por uma decidida garota para encontrar o homem que matou seu pai e fugiu com as economias da família. Quan-do a nova patroa de Cogburn insiste em acompanhá-lo na empreitada, voam faíscas. Mas a situação vai de problemática a desastrosa quando o inexperiente, mas entusiasmado, Te-xas Ranger entra na festa.

DESENROLA – Censura 12 anos – com Olívia Torres – Horários: 17h20 todos os dias, exceto segunda-feira

Aos 16 anos de idade, a ro-mântica Priscila se vê pela primeira vez sozinha em casa: a mãe viajou a trabalho e vai passar 20 dias fora. É neste curto espaço de tempo que sua vida passa por grandes mudanças e diversas “primeiras vezes” aconte-cem. É também o tempo que ela terá para conquistar seu adorado Rafa, o garoto mais “gostoso” do bairro, e com ele ter a sua primeira e mágica transa. O que não será nada fácil, já que, como ela verá, nada é exatamen-te como esperava.

Ingressos: terças e quartas in-gresso promocional a R$ 6 para todos (exceto feriados). Preço de ingressos as quintas e sextas - inteira R$ 14 e meia R$ 7. Preço de ingressos aos sábados e domingos - inteira R$ 16 e meia R$ 8.

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SALA 1O VENCEDOR – Censura 14

anos – com Mark Wahlberg – Horá-rios: 14h30 e 18h45

Vencedor do Oscar 2001, cate-goria melhor atriz e ator coadjuvantes. O filme conta a estória de um boxea-dor em fim de carreira, que passa a dirigir a carreira de seu meio-irmão mais jovem.

O TURISTA – Censura 12 anos – com Johnny Depp – Horários: 16h45

BIUTIFUL – Censura 16 anos – com Javier Bardem – Horários: 21h

Novo filme do diretor mexicano Alejandro González Iñarrity (“21 Gra-mas”), pelo qual Javier Bardem con-corre ao Oscar de melhor ator.

SALA 2127 HORAS – Censura 16

anos – com James Franco – Horários: 15h15, 17h15, 19h15 e 21h15

Baseado em fatos reais, can-didato ao Oscar de melhor filme. A trama gira sobre um alpinista que fica preso em um buraco no meio do nada e, para se livrar, tem de decepar o pró-prio braço.

Preços: Segunda é dia de ci-nema. Ingressos a R$ 3 em todas as sessões. Terça a quinta (exceto feria-dos): Sessões iniciadas até 15h59min Inteira: R$ 10 (meia: R$ 5). Após 16h inteira: R$ 12 (meia: R$ 6). Sexta a domingo e feriados: Sessões iniciadas até 15h59min inteira: R$ 12 (meia R$ 6) Após 16h inteira: R$ 14 (meia R$ 7). Lembrando que estamos com uma promoção de terça a domingo: todas as pessoas pagam meia entrada.

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Rua Teresa, 1415 / 2º pisoAlto da Serra – PetrópolisCine Fone: (24) 2249-9900www.cinemaxx.com.br

BRUNA SURFISTINHA – Cen-sura 16 anos – com Deborah Secco – Horários: 16h20, 18h40 e 21h - 2ª

feira – dia 14 – não haverá sessãoRaquel era uma jovem da clas-

se média paulistana, que estudava num colégio tradicional da cidade. Um dia ela tomou uma decisão surpreen-dente: virar garota de programa. Com o codinome de Bruna Surfistinha, Raquel viveu diversas experiências “profissionais” e ganhou destaque nacional ao contar suas aventuras se-xuais e afetivas num blog, que depois acabou virando um livro e tornou-se um best seller.

SALA 2

RANGO – Censura livre – Ho-rários: 16h10, 18h20 e 20h30 - 2ª feira – dia 14 – não haverá sessão

Rango é um camaleão da cida-de grande que vai parar no velho oes-te. A questão toda é que ele estava acostumado a boa vida “camuflada” de animal de estimação e, agora, a história real é muito diferente, fazendo com que ele tenha que enfrentar inimi-gos que não estava acostumado para se manter vivo.

TOP CINE HIPERSHOPPING MERCADO ESTAÇÃO

Rua Paulo Barbosa, 310 / 1º piso

Centro - Petrópolis Cine Fone: (24) 2249-9900www.cinemaxx.com.br

SALA 1ESPOSA DE MENTIRINHA –

Censura 10 anos – com Adam Sand-ler – Horários: 16h20, 18h40 e 21h - 2ª feira – dia 14 – não haverá sessão

Danny Maccabee há anos usa uma tática incomum para atrair mu-lheres: finge ser casado. Ele acredita que, desta forma, nenhum dos envol-vidos cria ilusões sobre o futuro do re-lacionamento e, consequentemente, ninguém se magoa. Até que, um dia, conhece Maggie, com quem pretende ter algo sério. Como todas as anterio-res, ela acredita que Danny seja ca-sado e, por isso, nada quer com ele. Para convencê-la Danny diz que está se separando de sua esposa e pede que Katherine Murphy, sua melhor amiga, cumpra este papel. A situação se complica ainda mais quando Mag-gie vê Danny junto com os filhos de Katherine, os quais passa a dizer que são deles..

SALA 2O DISCURSO DO REI – Cen-

sura 10 anos – com Colin Firth – Ho-rários: 16h05, 18h20 e 20h40 - 2ª feira – dia 14 – não haverá sessão

Desde os 4 anos, George é gago. Este é um sério problema para um integrante da realiza britânica, que frequentemente precisa fazer discursos. George procurou diversos médicos, mas nenhum deles trouxe resultados eficazes. Quando sua esposa, Elizabeth, o leva até Lionel Logue, um terapeuta de fala de mé-todo pouco convencional, George está desesperançoso. Lionel se co-loca de igual para igual com George e atua também como seu psicólogo, de forma a tornar-se seu amigo. Seus exercícios e métodos fazem com que George adquira autoconfiança para cumprir o maior de seus desafios: as-sumir a coroa, após a abdicação de seu irmão David.

SALA 3JUSTIN BIEBER: never say

never – Censura livre – Horários: 16h10 e 18h30 - 2ª feira – dia 14 – não haverá sessão

Aos 16 anos, Justin Bieber é um fenômeno mundial. A fama do canadense veio com a divulgação de vídeos pelo canal Youtube. Suas músicas e seu estilo são mania entre os adolescentes. O documentário di-rigido por Jon Chu vem mostrar que, apesar da descrença de muita gen-te, Justin Bieber conseguiu alcançar seus sonhos.

SALA 3BRAVURA INDÔMITA – Cen-

sura 14 anos – com Jeff Bridges – Horários: 20h50 - 2ª feira – dia 14 – não haverá sessão

SALA 3BRAVURA INDÔMITA – Cen-

sura 14 anos – com Jeff Bridges – Horários: 20h50 - 2ª feira – dia 07 – não haverá sessão

Márcio Salerno

O Carnaval foi embora e, agora, é hora de se preparar para a Quaresma, que, em la-tim, quer dizer quadragésima e é utilizada para designar o período de quarenta dias que antecedem a festa ápice do cristianismo: a ressurreição de Jesus Cristo, comemora-da no Domingo de Páscoa. A prática vem do século IV.

A Quaresma começou na última quarta-feira de Cin-zas e termina na quinta-feira da Semana Santa, enquanto se realizam os preparativos para a Páscoa. É uma época de reflexão, de conversão es-piritual, ou seja, o oposto da Carne Vive, ou seja, o Carna-val, quando os sentidos têm prioridade sobre o Espírito. As atividades culturais desta época também devem refletir esta reflexão.

Durante a Quaresma, espera-se que os cristãos, os católicos em particular, fa-

çam uma comparação entre suas vidas e a mensagem de Cristo segundo os Evange-lhos. A comparação equi-vale a um recomeço e um renascimento para as ques-tões espirituais e para um crescimento pessoal. É hora de refletir, portanto. De re-colhimento, também. Todas as religiões têm períodos parecidos, onde sua crença

é repensada e reforçada. A cor desta época, se-

gundo a liturgia católica, é o roxo, que representa luxo e penitência. A oração, a pe-nitência e a caridade são ‘de rigueur’ neste período. Quer dizer, se você ainda está to-mado pelo ‘frisson’ carna-valesco, é preciso mudar de atitude. Até a Páscoa, pelo menos.

Período que se iniciou na quarta-feirapede que o Espírito seja prioritário

A Quaresma representa um tempo de reflexão até o período da Páscoa

Amanhã, às 16h, ha-verá uma reunião ordiná-ria do Conselho Munici-pal de Cultura no Teatro Afonso Arinos do Centro de Cultura Raul de Leoni. A entrada é franca e a ati-vidade é aberta ao público em geral.

Também amanhã, às 19h30, o Restaurante Re-creio do Bacalhau, Rua 13 de Maio, 243, Centro, apresenta o debate “Fi-losofia e Religião”, com Ephraim Alves.

O professor de Filo-sofia e tradutor abordará alguns “mal-entendidos” que costumam ocorrer nas relações entre a filo-sofia e a religião. Base-ando-se em importantes filósofos e teóricos como Nieztsche, Marx e Freud, o palestrante mostra uma opinião diferente ao di-zer que Filosofia e Reli-gião precisam se conhe-cer melhor.

A produção é do psicanalista Pedro Paulo Azevedo.

Na cidade

Cultura, filosofia e religião são temas de reuniões e debates nesta segunda

No sábado, dia 19, a partir das 22h, a Tamboatá, casa de shows, pizzaria e boate mais badalada de Itaipava, recebe a banda Ultravolts para um show pra lá de especial, com o suporte dos residen-tes DJ Vitor Ventura e da VJ Pupille.

A Ultravolts foi formada em ja-neiro de 1999 e a cada apresentação confirma que veio para ficar e marcar presença no cenário musical brasileiro. Com repertório em-polgante e envol-vente, deixa sua marca por onde passa, valorizando o que existe de melhor no pop rock nacional. A apresenta-ção vai contar com hits dos anos oitenta aos dias atuais, incluindo músicas próprias e versões exclusivas de bandas como Barão Vermelho, Le-gião Urbana, Capital Inicial, Titãs, entre outros.

Com o objetivo de con-quistar seu espaço no merca-do da música, a banda Ultra-volts está sempre evoluindo, se atualizando e buscando uma maior interação com o público. Isso e um pouco mais que todos que estiveram presentes vão conferir no sá-

bado.A noite também será do

DJ Vitor Ventura. O petropo-litano despertou o interesse pela música em 1994 através do contato com amigos e atu-almente segue pelas ondas da house music e suas vertentes, mais a V Pupille.

Maiores de 18 anos já podem adquirir os ingressos através do site www.tamboa-ta.com.br, já que a festa será concorrida e a casa possui lo-tação máxima de 650 pesso-as na pista e 250 na área vip. A pista feminina sai por R$ 15 e a masculina por R$ 25. A Tamboatá fica na Estrada União & Indústria, 12.360, Itaipava.

Música

Ultravolts faz um show especial no próximo sábado na Boate Tamboatá

A Ultravolts faz um show especial na Tamboatá no fim de semana que vem

Amanhã, terça e quar-ta, às 19h, a Sala de Cinema Humberto Mauro do Centro de Cultura Raul de Leoni apresenta o filme “O Maior Amor do Mundo”, um drama estrelado por José Wilker e dirigido por Cacá Diegues. A censura é 16 anos e a entrada, franca.

Antônio é um famoso astrofísico brasileiro, que trabalha também como pro-fessor em uma universidade americana. Pouco antes de retornar ao Brasil, onde rece-berá uma homenagem do go-verno, Antônio recebe a no-tícia que sofre de um tumor fatal no cérebro.

De graça

Drama de Cacá Diegues estaráem cartaz na Humberto Mauro

Filme de Cacá Diegues em exibição gratuita no Centro

nCLICK – GLOBO – 13H45 – COM ADAM SANDLER. Arquiteto estressado está decidido a conquistar a aprovação de seu chefe para que possa ser nomeado sócio da empresa. Por esta razão, deixa sua família em segundo plano. Certa noite, irritado quando não consegue descobrir qual de seus controles remotos liga a TV. Ele busca um controle universal e recebe de um vendedor excêntrico um controle que permite que ele avance no tempo.

nO MONGE À PROVA DE BALAS – GLOBO – 23H55 – COM CHOW YUN-FAT. Há 60 anos, um monge sem nome protege um pergami-nho sagrado, que lhe concede poderes mágicos. Prestes a se aposentar, ele precisa encontrar um substituto que possa dar prosseguimento a sua tarefa. O principal candidato é Kar, um malandro das ruas que, por uma coincidência do destino, salva o monge de ser capturado.

nQUERIDO FRANKIE – GLOBO – 01H49 – COM EMILY MORTI-MER. Frankie e sua mãe solteira, Lizzie, vivem mudando de casa. Ela tenta esconder de seu filho surdo a verdade, que estão fugindo do pai violento. Lizzie escreve cartas em nome de um pai fictício, que trabalha a bordo de um navio. Porém, ela logo descobre que o navio do “pai” de seu filho che-gará em breve precisa decidir o que fazer. Exibição em HD.

Page 15: Diario de Petropolis

15DIÁRIO DE PETRÓPOLISDOmIngO, 13 DE maRçO DE 2011 56 anos

saúde

Diante da grande confusão da população frente à asma e à bronquite crônica, a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT) decidiu ve-rificar o conhecimento/desco-nhecimento dos cidadãos sobre estas doenças que atingem o sistema respiratório. Os resul-tados foram alarmantes. No estudo inédito encomendado ao instituto de pesquisa Datafolha, denominado ‘Saúde Respi-ratória e do Pulmão’, ficou comprovada a desinformação, colocando médicos pneumo-logistas em estado de alerta, pois o atraso em diagnóstico e tratamentos pode fazê-las evo-luir rapidamente para quadros bem mais graves.

Entre os resultados, chamou a atenção dos pneumologistas o fato de a população confundir asma e bronquite crônica.

“São duas doenças com-pletamente diferentes, com causas, sintomas e tratamen-tos bastante específicos”, alerta o dr. Roberto Stirbulov, presidente da SBPT.

Bronquite

A bronquite crônica está

relacionada ao tabagismo, e é uma doença pulmonar obs-trutiva crônica (DPOC), assim como o enfisema pulmonar. Por este motivo, dificilmente atingirá uma criança. Em ge-ral, as principais vítimas são os adultos fumantes.

Quando uma mãe chega ao consultório relatando a crise de bronquite do filho, ela está defronte de uma exa-cerbação ou piora da asma, explica o especialista.

Parte da confusão pode ser observada nas respostas dos entrevistados acerca dos fatores que desenca-deiam a bronquite: enquan-to 52% responderam corre-tamente, citando a fumaça de cigarro, 55% relataram o clima frio e úmido, 53% pó e poeira, e 43% a poluição. Houve, ainda, citações rela-cionando a doença a ar-con-dicionado, hereditariedade, sedentarismo, gripe a má alimentação.

Ao contrário, o que agra-va a doença é o atraso no diag-nóstico e início do tratamento, bem como a continuidade da exposição aos agentes causa-dores, geralmente fatores am-bientais que levam a alergia ou tabagismo.

AsmA A asma é uma doença

completamente diferente, que pode atingir indivíduos de qualquer faixa etária, espe-cialmente as crianças. Além da alta prevalência, detém no Brasil altos índices de hospi-talização e mortalidade.

Asma não tem cura, por ser uma doença genética, mas tem controle por meio de medicação, terapias de reabilitação, afastamento de fatores ambientais agressivos para o aparelho respiratório e cessação do tabagismo. Com estas medidas o paciente com asma pode ter uma vida com-pletamente normal, com me-lhora dos sintomas, ganho de qualidade de vida ao paciente e normalização da capacidade para atividade física.

Estima-se que uma a cada cinco crianças tenha a doença. Entre os adultos, a proporção cai pela metade, atingindo cerca de 10% desta população. Estes pacientes, no entanto, são responsáveis por cerca de 350 mil internações e 3 mil mortes anuais.

Mas a asma é tratável e com baixo custo social, visto que os medicamentos são disponibilizados pela rede pú-blica. O problema, no entanto,

está na falta de informação e cuidado da população. “Os pacientes convivem com a falta de ar e o chiado, somente procurando o médico quando há piora. O tratamento tor-na-se então mais demorado, necessitando muitas vezes de internação e até terapia inten-siva”, alerta o dr. Stirbulov.

Para ter uma ideia da falta de informação da população, segundo o estudo ‘Saúde Res-piratória e do Pulmão’, 49% das pessoas que relataram conhecer a asma não sabiam a que médico recorrer em caso da doença. Dos demais, 28% iriam a um clínico geral e somente 16% citaram o pneu-mologista. Alergista, otorrino-laringologista, imfectologista e oncologista foram outros profissionais citados.

A desinformação também foi alarmante com relação ao diagnóstico da asma, possível por meio da espirometria - um exame simples, realizado no próprio consultório do médico pneumologista, citado por ape-nas 22%. Além dos 28% que não souberam citar nenhum exame, foram sugeridos raio-x do pulmão (31%), escuta do pulmão (29%), tomografia (17%). Também houve citação para broncoscopia, teste do escarro e teste de Matoux.

A pesquisA

Com o objetivo de levan-tar junto à população brasi-leira mais informações sobre o seu conhecimento acerca da saúde respiratória e dos males que a atingem, foram entrevistados 2.242 brasi-leiros com 16 anos ou mais, pertencentes a todas as classes econômicas, em uma pesquisa quantitativa, com abordagem pessoal, em pontos de fluxo populacional.

As entrevistas foram re-alizadas mediante aplicação de questionário estruturado, com cerca de 20 minutos de duração, distribuídas em 143 municípios, com margem de erro máxima de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, dentro do nível de confiança de 95%.

O desenho amostral foi elaborado com base em infor-mações do Censo 2000/ esti-mativa 2009 (Fonte: IBGE), com a estratificação por Uni-dade Federativa e porte dos municípios, de acordo com os pesos das regiões brasileiras, de forma a representar o uni-verso estudado.

Desta forma, 39% dos entrevistados residem na re-gião Metropolitana e 61% no interior. A maioria deles possuía

entre 16 e 44 anos (63%), tem filhos (62%), possui escolarida-de fundamental (47%), perten-ce à classe C (48%), faz parte da população economicamente ativa (68%), possui renda fa-miliar até R$ 1.020,00 (até 2 salários mínimos, 51%), reside na região Sudeste (43%).

Um dado preocupante foi que 15% não souberam citar uma única doença pulmonar e, ainda, a média entre os en-trevistados foi de 2,1 doenças conhecidas.

Tanto o conhecimento espontâneo quanto o estimula-do de doenças respiratórias foi mais expressivo nas classes A/B e aumenta à medida que cresce a escolaridade.

prinCipAis

resuLtADos oBtiDos nA pesquisA - AsmA

(Não estão necessaria-mente corretos. Apenas re-fletem a opinião dos entre-vistados)

• O que causa ou agrava a asma?

66% pó ou poeira 62% cigarro 50% poluição 42% clima frio ou úmido 32% ar-condicionado • Principais sintomas da

asma:

15% não souberam espe-cificar um único sintoma

75% Falta de ar, dificul-dade para respirar

12% chiado no peito12% tosse • Como é feito o diagnós-

tico da doença? Somente 22% acertaram

citando a espirometria28% dos entrevistados

não souberam responder31% raio-x29% escuta do pulmão17% tomografia• Especialistas que pro-

curaria49% não sabem a qual mé-

dico recorrer no caso de asma 28% iriam a um clínico

geral 16% pneumologista4% alergista 2% otorrinolaringolo-

gista 1% infectologista 1% médico de pulmão1% oncologista

prinCipAis resuLtA-Dos oBtiDos nA pes-quisA - Bronquite

(Não estão necessariamen-te corretos. Apenas refletem a opinião dos entrevistados)

• O que causa ou agrava a bronquite?

55% clima frio ou úmido 53% pó ou poeira 52% cigarro 43% poluição 35% ar-condicionado • Principais sintomas da

bronquite: 25% não souberam espe-

cificar um único sintoma39% Falta de ar, dificul-

dade para respirar36% tosse 18% chiado no peito• Como é feito o diagnós-

tico da doença? 23% dos entrevistados

não souberam responder39% raio-x32% Broncoscopia28% escuta do pulmão17% tomografia• Especialistas que pro-

curaria47% não sabem a qual

médico recorrer no caso de bronquite

30% iriam a um clínico geral

17% pneumologista2% alergista 1% otorrinolaringolo-

gista 1% infectologista 1% médico de pulmão

Brasileiro confunde asma e bronquite crônica

A asma é uma doença completamente diferente, que pode atingir indivíduos de qualquer faixa etária, especialmente as crianças

Foi comemorado no úl-timo dia 8 de março, o ‘Dia Internacional da Mulher’. Aproveitando a ocasião, car-diologistas chamaram atenção para um fato: as mulheres se preocupam mais com a pos-sibilidade de ter um câncer do que propriamente um in-farto. “Talvez seja porque os homens têm duas vezes mais chances de sofrer um infarto do que as mulheres. Mas de-pois do período da menopausa as chances se igualam. Ou seja, entre os 45 e 50 anos começa a fase mais crítica e que exige cuidados dobrados com o coração. A menopau-sa sinaliza um momento de atenção para com o sistema cardiovascular”, diz Otávio Gebara, médico cardiologista e diretor clínico do Hospital Santa Paula, em São Paulo.

De acordo com o espe-cialista, o processo de enve-lhecimento aumenta os riscos para diversas doenças. E após a menopausa o risco de sofrer um infarto aumenta conside-ravelmente. Entre as princi-pais causas está a dificuldade feminina em controlar o peso e os níveis de colesterol, dia-

betes e pressão alta. “Tanto a hipertensão como o colesterol alto comprometem os vasos sanguíneos, causando proble-mas de circulação – principal-mente a formação de placas de gordura e coágulos”.

O ritmo de vida acele-rado – muito em função da jornada dupla ou tripla de

trabalho – acaba afastando a mulher de hábitos saudáveis, como manter uma dieta bem equilibrada, praticar exercí-cios regularmente, evitar o sal (hipertensão), controlar os níveis de stress e inclusive fazer check up anualmente. Por volta dos 50 anos, em média, ocorre a diminuição

dos hormônios produzidos pelo ovário – principalmente o estrogênio – predispondo a maior risco cardíaco.

Gebara afirma que os fatores que mais contribuem para as doenças cardíacas são: tabagismo, obesidade, seden-tarismo, hipertensão, diabetes, altos níveis de colesterol e

triglicérides, e hereditarieda-de. “O fator genético é mais um alerta de que a paciente não pode nem deve descuidar da saúde. Mas não é o único. Hoje sabemos que 80% do ris-co podem ser eliminados com mudanças no estilo de vida e/ou medicações. Apenas 20% do risco podem ser atribuídos ao fator genético. Ou seja, a responsabilidade do cuidado e o futuro estão nas mãos de cada um de nós.”

Quando há queixa de cansaço e falta de ar, o cardio-logista diz que são necessários testes mais específicos, que vão de um simples eletrocar-diograma até exames mais invasivos, como o cateteris-mo. De todo modo, vale a pena prestar atenção em sete sinais que, associados, podem indicar a ocorrência de um infarto:

1. Sensação de opres-

são no peito; 2. Dor no lado esquer-

do ou no meio do peito – que pode irradiar para o pescoço e para o braço esquerdo;

3. Suor frio e intenso;4. Desconforto acom-

panhado de tontura; 5. Desmaio; 6. Náuseas; 7. Falta de ar. Mudanças necessárias “Quando a paciente adota

uma alimentação saudável e perde peso e medidas, acaba se sentindo mais disposta a praticar esportes, caminhadas e outras atividades que contribuem para diminuir a pressão sanguínea e fortalecem o coração. Portanto, o ideal é incluir mais frutas, legumes e verduras no cardápio diário e moderar o consumo de carnes, massas e frituras. O consumo excessivo de álcool também pode ocasionar sérios problemas cardíacos, incluindo derrame cerebral. Já com relação ao fumo, o melhor a fazer é parar definitivamente, já que a nico-tina e o monóxido de carbono atingem o sistema cardiovascu-lar, aumentando as chances de infarto”, diz Gebara.

Fonte: Dr. otávio Gebara,

médico cardiologista, diretor clínico do Hospital santa paula (www.santapaula.com.br), e autor do livro Coração de mulher (ed. Abril)

Mulheres devem dar mais atenção ao coração

praticar exercícios regularmente é importante para a saúde do coração

Page 16: Diario de Petropolis

Stéfany tenta provar para Adriano que Ariclenes é Valentim. Camila ouve Valquíria dizer que Luti ganhou uma bolsa de estudos em Londres. Thales se declara para Julinho na frente de todos. Adriano prepara uma cilada para Ariclenes e confi rma que ele é Valentim. Ar-mandinho convida Madu para sair. O desfi le faz sucesso e Jacques elogia Valentim. Daguilene e Stéfany preparam um plano para desmoralizar Desirée. Julinho surge com Thales em casa e Bruna pede para falar com o surfi sta. Adriano derruba Ariclenes e posta na internet uma foto revelando seu segredo.

Jacques nega que conhecia Valentim. Thales se entende com Bruna e viaja com Julinho para Saquarema. Thales convida Julinho para morar em Saquarema. Edgar recebe seus convidados para a festa e se anima com a chegada de Marcela. Luísa conta a Edgar que Marcela defendeu Renato em sua casa. Edgar não suporta mais a indecisão de Marcela e resolve encerrar sua história com ela. Luísa ateia fogo na Lugar Models. Ariclenes comemora a salvação de Valentim e rompe a sociedade com Jacques. Francis e Wagner veem a Agência em chamas.

Jacques tenta manter a sociedade com Ariclenes, mas ele desafi a o rival a disputar um concurso de moda. Bruna avisa a Edgar que a Agência foi incendiada. Luti aceita ir para Londres com Valquíria. Érico fala para Cami-la que vai morar em Londres. Suzana diz a Ariclenes que Marta é a mulher certa para ele e o incentiva a fi car com a costureira. Ariclenes se declara para Marta. Jaqueline e Thales se separam em clima de alegria. Luísa simula o sequestro de Paulinho e aterroriza Marcela. Luísa persegue Marcela de carro e provoca um acidente.

Ariclenes se recusa a levar Luti ao aeroporto. Pedro procura Gabriela e pede perdão. Cecília apresenta Aricle-nes a Cassiano. Edgar e Bruna chegam ao hospital e se deparam com Renato, Giancarlo e Stela. Luti surpreende Camila. Valquíria encontra Érico no avião. Gino procura Rebeca. Jaqueline, Teresa e Magda resolvem retomar a banda e convidam Gigi para tocar com elas. Ariclenes, Jacques e Jacqueline se encontram na Moda Brasil e descobrem que vão disputar a mesma vaga para o Fashion Week. O estado de Marcela piora.

Agulhas, linhas e botões eram as principais ferramentas de Ariclenes (Murilo Benício) e Jacques Leclair (Alexandre Borges). Mas o que mais foi visto em "Ti-Ti-Ti" foram armações, brigas, mentiras e traições. O que ninguém esperava é que, depois de tantas tentativas para destruir um ao outro, os estilistas fossem virar aliados. Nos próximos capítulos da novela, Ariclenes e Ja-cques vão provar que a famosa frase "se você não pode com o inimigo, alie-se a ele" é mais do que certeira.

Com uma roupa que muito lembra um toureiro, Ariclenes se fantasiou de estilista espanhol, criou uma nova identidade e fez de tudo para acabar com o legado de seu maior inimigo. A história não foi diferente por parte de Jacques. Demorou, mas eles vão descobrir que, enquanto perdiam tempo tentando pu-xar o tapete do oponente, estavam cavando seu próprio poço. Ora ganhando, ora perdendo, a única saída para o sucesso de ambos é mesmo se unindo.

E foi preciso Jacques reencontrar Cecília (Regina Braga) para cair em si. O clima de festa já toma conta dos personagens. O estilista francês se empolga com os preparativos para o desfi le. Mas como não podia deixar de ser, uma nova bomba promete roubar todas as atenções. É que o segredo de Ariclenes está pres-tes a ser revelado. Adriano (Rafael Zulu) prepara uma cilada e confi rma que ele é Victor Valentim (Murilo Benício).

Não demora muito para que a notícia se espalhe pela in-ternet. Mabi (Clara Tiezzi) é quem alerta Clotilde (Juliana Alves) sobre a situação em que Ariclenes se encontra. E para não fi car mal na "foto", Jacques fi nge que não conhecia Victor Valentim. Era tudo o que faltava para a amizade dos dois "ir para o ralo".

Só restam mais alguns capítulos para que os estilistas reco-nheçam que o melhor é que eles esqueçam a guerra que come-çaram na infância e se tornem bons amigos.

Amélia enfrenta Max e chama as mulheres dos assentados para trabalharem em sua casa. Neca desmaia quando Madalena revela o nome da boneca de seu amigo invisível. Manuela junta todas as provas para reabrir o inquérito sobre a explosão da mina de cristal. Tavinho sente ciúmes quando vê Esmeralda conversando com um amigo de Fred. Estela implora que Solano a leve até o cemitério. Fred exige que Janaína vá à casa de show para conhecer seus amigos. Nancy se assusta ao ver Rudy em sua casa. Iaru aparece para Estela e Solano.

Iaru pergunta para Estela se ela já escolheu entre seu fi lho e Solano. O gaúcho consegue tirar Estela do cemitério. Terê conta para Padre Emílio que Madalena está vendo o espírito de seu pai. Madalena reconhece Estripulia nas fotos do álbum de Terê. Nancy conversa com os amigos de Fred e Pimpinela não consegue se aproximar. Amélia chama Vitor para ver o trabalho das artesãs. Max mostra uma foto de Gabriel para Geraldo. Rudy mostra a foto do verdadeiro pai de Geraldo para Solano. Gabriel vê o delegado na estância e o chama de Dimas.

Geraldo ameaça prender Gabriel. Pimpinela e Nancy se desentendem. Rudy entrega a Geraldo a foto que prova que ele não é fi lho de Lutti. Geraldo se revolta contra Max. Gabriel encontra Ruriá na mata e os dois se abraçam saudosos, deixando Estela emocionada. Gabriel conversa com Solano sobre Mariquita e percebe que está falando como médico. Beatriz vai à estância para cortar o cabelo de Gabriel. Yvete conta a Ricardo porque foi demitida do hospital onde trabalhava. Gabriel vai à fazenda conversar com Max.

Gabriel é amigável com Max, que fica confuso e irritado. Madalena incentiva Neca a reconstruir o circo que pegou fogo. Manuela conta para Mariquita que Gabriel foi procurar seu pai. Pérola se enfurece com a maneira com que Max trata Cirso. Rudy fl erta com Manuela. Janaína fi ca emocionada com o presente que recebe de Amélia para usar em seu casamento. Janaína conta para Rudy que Geraldo deixou de ser delegado. Solano fala com Gabriel que um anjo pagou por tudo o que os assentados precisavam e Estela questiona o que aconteceu.

Estela fi ca enciumada com a atitude de Manuela com os assentados. Geraldo diz a Safi ra que voltará a ser advogado e a pede em casamento. Neca pensa em como fazer o delegado não desistir de seu cargo. Pérola revela a Cirso que foi Max quem explodiu a mina de cristal. Glorinha e Neca convencem Geraldo a voltar a ser o delegado de Girassol. Padre Emílio conforta Cirso. Rudy entrevista Max para o seu livro e fi ca perplexo com as declarações do fazendeiro. Solano orienta Estela a aceitar o pacto com Iaru e dizer que seu fi lho será salvo.

Terê toca em Geraldo e vê o local onde Dimas foi enter-rado. Solano, Estela, Aspásia, Yvete e Gabriel conversam sobre a doença de Mariquita. Rudy mostra a Manuela e Terê uma reportagem com uma profecia que supostamente rompe a maldição karuê. Rudy leva todo o material que Geraldo tem sobre o falso pai e não se intimida com uma possível represália de Max. Solano sente uma forte dor no peito e cai da escada.

SÁBADO SÁBADO SÁBADOSÁBADOSÁBADO

16 DIÁRIO DE PETRÓPOLIS DOMINGO, 13 DE MARÇO DE 201156 anos

REDE GLOBO REDE GLOBOMALHAÇÃO/17H15

REDE GLOBOARAGUAIA/18h TI-TI-TI/19H15

RECORDRIBEIRÃO DO TEMPO/22H

REDE GLOBOINSENSATO CORAÇÃO/21H

ereza não permite que os policiais procurem Raquel no colégio sem um mandado. Lorelai diz que Babi está perdendo Maicon. Rique orienta os policiais a seguir Pedro para encontrar Raquel. Pedro e Catarina levam Raquel para se abrigar na Caldeira. Duda descobre que é Josiane a pessoa que se fantasia para distribuir as fi lipetas. Raquel pede para Pedro passar a noite com ela na Caldeira e Catarina sofre. Pedro fi ca desconcertado por estar sozinho com Raquel na Caldeira. Catarina diz a Cláudia que encontrou o endereço de Jussara e pede à mãe para ir até lá.

Cláudia só permite que Catarina procure Jussara se for acompanhada. Pedro fi ca comovido com o sofrimento de Raquel ao falar sobre a mãe. Raquel nega o que falou sobre sua mãe e Pedro fi ca intrigado. Lúcio se oferece para ir com Catarina procurar Jussara. Josiane agradece Duda por não ter revelado o segredo sobre sua fantasia. Pedro reclama com Catarina por escolher Lúcio como companhia em sua busca por Jussara. Rique vai atrás de Pedro e manda o outro policial seguir Catarina. Pedro entra na Caldeira para encontrar Raquel e Rique o observa.

Rique decide esperar Pedro e Raquel saírem da Cal-deira. Jussara diz a Catarina que tem vergonha de contar o que Rique fez com ela. Pedro esconde Raquel quando Rique invade a Caldeira. Catarina implora que Jussara conte o que Rique fez com ela para que Raquel não sofra o mesmo. Rique afi rma a Pedro que só vai embora depois de encontrar Raquel. Rique encontra Raquel. Lorelai vai à ONG de desaparecidos retirar o pedido que fez em nome de Theo e descobre que há uma mensagem endereçada a ele. Pedro e Raquel são encurralados pela polícia.

Catarina desce do carro de polícia com Jussara e Rique fi ca apreensivo. Rique é preso e Raquel se abraça a Jussara. Lúcio atrapalha o clima romântico entre Pedro e Catarina. Josiane e Duda são as fi nalistas do concurso Garota Primeira Opção. Tereza diz a Raquel que Rique está proibido pela justiça de se aproximar dela. Lorelai fi ca assustada com a reação de Lurdes ao falar que a suposta mãe de Theo deixou um recado para ele. Laura incentiva Duda a procurar Rafael. Um carro de reportagem chega ao Botecão para entrevistar a fi lipeteira e Josiane foge.

A repórter pede para Josiane revelar sua identidade. Catarina diz a Raquel que não vai desistir de Pedro e as duas discutem. Cláudia se preocupa que a carreira de modelo de Duda possa atrapalhar seus estudos. Lurdes insinua que Theo não deve voltar a namorar Lorelai. Ra-quel reclama de Fausto para Agenor, que consola a neta. Dona Zica discute com Anita. A possível mãe biológica de Theo liga para Lorelai. Agenor compara Raquel à falecida esposa e se emociona. Raquel beija Pedro na frente de Catarina.

Nicolau anuncia que Lílian será a nova editora-chefe do jornal. Lincon brinda sua liberdade com Patrícia. Carlos diz a Zuleide que Newton e Guilherme acham que Nasinho e Nicolau estão envolvidos na queda do avião. Nasinho ouve e fi ca furioso. Sereno admira a forca na cidade e diz que só falta um enforcado. Filomena fi ca atormentada com o monumento. Ellen diz a Filó que está quase boa e a amiga diz que terminou com Tito. Nasinho reclama com Nicolau que até Carlos colocou banca para cima dele.

Filomena conta a Ellen sobre a declaração que Mateus fez. Nicolau vai à delegacia e ameaça Ajuricaba. Clorís e Léia brigam na sala de Flores. Marta diz a Joca que seduzirá Sereno para tentar descobrir as falcatruas de Flores. Clorís chega à pousada e tenta ligar para Ari, mas não consegue. Querêncio fi ca irritado com as coisas que Ari diz em seu programa. Célia, Sancha e Virgínia especulam sobre a ida do presidente a Ribei-rão. Filomena e Mateus conversam. Tito chega e Filó o convida para Jantar.

Iara incentiva Clorís a investir em Jumento. Filomena conta a Tito que Mateus perguntou se tinha alguma chan-ce com ela. Flores recebe Nicolau e Karina e pergunta se a moça está preparada para a grande responsabilidade. Querêncio sonha que está nu na Praça do Enforcado. Marisa diz que sente falta de dançar. Marisa vê Querêncio sair de casa com a farda e chora. O prefeito pede a opinião das pessoas sobre seu traje. Marisa liga para Filomena e diz que precisa falar com ela. Clorís se encontra com Ari em um restaurante vazio.

Ari convida Clorís para ir ao motel novamente. Marisa diz a Filó que pensa em se separar. Lincon faz um blog e André o apoia. Ele fala mal de Nicolau e fi ca assustado com as respostas imediatas. Clorís diz a Iara que quer levar Ari para o altar e pede para que ela investigue a vida fi nanceira dele. Ari diz a Ajuricaba que quer se casar com Clorís. Filomena tenta aconselhar Querêncio e os dois acabam brigando. Marisa diz a Vera que vai se separar de Querêncio. Flores mostra a Sereno o líquido que colocará na bebida do presidente.

Flores liga para Léia e diz que Joca pode ter um surto com a visita do presidente. Marisa, Querêncio, Arminda e Diana se preparam para a chegada do presidente. Romeu e Joca conversam a respeito da chegada do presidente. Querêncio e seus secretários se reúnem para ver o que falta para a chegada do presidente. Virgínia avisa que ele está a caminho e Querêncio vai recebê-lo. O presidente chega e é aplaudido pelo povo. Querêncio vai receber o presidente com Célia. Querêncio cumprimenta o presidente e o leva para dentro da empresa. Flores, de longe, acompanha tudo.

AMANHÃ AMANHÃ AMANHÃ AMANHÃAMANHÃ

TERÇA-FEIRATERÇA-FEIRA TERÇA-FEIRA TERÇA-FEIRATERÇA-FEIRA

QUINTA-FEIRA QUINTA-FEIRA QUINTA-FEIRAQUINTA-FEIRAQUINTA-FEIRA

SEXTA-FEIRA SEXTA-FEIRA SEXTA-FEIRASEXTA-FEIRASEXTA-FEIRA

QUARTA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUARTA-FEIRAQUARTA-FEIRAQUARTA-FEIRA

Os resumos dos capítulos de todas as novelas são de responsabilidade de cada emissora. Os capítulos que vão ao ar estão sujeitos a eventuais reedições.

"TI-TI-TI" – 19 H - GLOBO

Brigas fatais

"ARAGUAIA" – 18 H – GLOBO

Nada fácil

Divulgação

Não há exibição Não há exibição

O QUE VAI ACONTECER NAS NOVELAS A PARTIR DE 14 DE MARÇOO que vem por aí

"RIBEIRÃO DO TEMPO" – 22 H – RECORD

Disputada

"INSENSATO CORAÇÃO" – 21 H – GLOBO

InjustiçaQuem nun-

ca se deixou le-var pela lábia de um sedutor? Pois é. Norma (Glo-ria Pires) confi ou em Léo (Gabriel Braga Nunes) e acabou se dando mal. Nos próxi-mos capítulos de "Insensato Cora-ção", ela é conde-nada a seis anos de prisão, acusada de roubo e assassinato. A auxiliar de en-fermagem não consegue juntar provas a seu favor e vai a jul-gamento. Na hora, ela não convence o juiz de que foi tudo uma armadilha. Aliás, uma armadilha muito bem planejada, diga-se de passagem. A decepção de Norma é imensa. Ain-da mais porque seu algoz, que para ela se chama Armando, desapareceu sem deixar nenhuma pista. Ela, então, é levada para um presídio. Mas, apesar de toda a tristeza, promete para si mesma que vai recuperar o que perdeu, principalmen-te sua liberdade, é claro. Enquanto é observada pelas outras detentas, Norma sente uma certa hostilidade em relação ao lugar em que vai fi car pelos próximos anos. Mesmo assim, segue fi rme com o objetivo de descobrir a verdadeira identi-dade de Armando. Resta saber se esse dia vai demorar muito para chegar. (Luana Borges/PopTevê)

Cecília conta para os pais que Leila está em Londres. Neném avisa a Zuleica que Pedro obteve o perdão judicial. Norma é condenada e jura vingança contra Armando/Léo. Vinícius e Alice se conhecem na faculdade. Carol leva Marina ao bar de Gabino e se irrita quando vê André com uma mulher. Paula percebe que Cortez esconde algo. Roni fi ca desconfi ado ao descobrir que Natalie está namorando Cortez. Rafa se aproxima de Nina ao vê-la fotografando seu treino de wakeboard. Neném conta para Raul que Léo não está trabalhando com Umberto.

Teodoro oferece um jantar para celebrar o entendimento entre os Drumond e os Delamare. Rafa convida Nina para sair. Teodoro conta para Vitória sobre seu romance com Gisela. André vê Vivian beijar Fabiano. Léo e Andrade pensam em roubar o carro de Wanda. Sueli procura Edu-ardo e fi ca encantada com Carol. Kléber entra em pânico quando um ofi cial de Justiça chega com dois policiais para detê-lo. Léo segue Andrade até um cassino clandestino e encontra Afrânio. Raul fl agra Léo no cassino e é ameaçado por Andrade.

Léo e Raul são deixados desacordados em um terreno baldio. Haidê avisa a Gabino que seu irmão foi preso. Raul avisa para Wanda que está indo com Léo para um hospital. Gabino promete pagar as pensões atrasadas para que Kléber fi que em liberdade. Raul decide denunciar o cas-sino clandestino. Carol convida Eduardo para ir com ela e Alice ao bar de Gabino. Kléber foge quando Daisy insinua contar a verdade para Olívia. A polícia invade o cassino clandestino e Afrânio morre. Marina fl agra Úrsula mexendo no computador de Júlio.

Haidê conta para Gabino que Kléber é viciado em jogo. Rafa leva Nina para sua casa. Milton diz a Fabíola que fará um show para apresentá-la à imprensa. Cortez fala para Natalie esquecer sua carreira e fi car com ele. Pedro convence Floriano a deixá-lo trabalhar na loja. Paula fl agra Nina em sua casa e diz para Rafa que não contará nada aos pais. André sugere que Úrsula seja demitida. Norma é aconselhada por Jandira, sua colega de cela, a tomar cuidado com Araci. Léo acorda e enfrenta Raul.

Cortez diz a Wagner que vai dispensar Natalie assim que Clarisse voltar de viagem. Gilda desiste de contar para Beto sobre suas suspeitas em relação a Úrsula. Olívia se chateia com Daisy e defende Kléber. Alice beija Vinícius. Teodoro convence Gisela a passar a noite em sua casa. Quim tenta localizar Nina na internet com as informações que Rafa lhe deu. Norma pede para trabalhar na enfermaria do presídio. Raul chama Léo para ser seu sócio e os dois se entendem. Gilda vê Úrsula saindo com Neymar e chama Beto, que fl agra os dois aos beijos.

Úrsula tenta enganar Beto, mas Neymar revela a farsa. Roni fi ca espantado com o grande número de acessos ao blog de Natalie. Eduardo aceita acompanhar Carol no jantar na casa de Teodoro. Gilda cancela o jantar e convida Eunice e a família para ir à casa de Teodoro. Quim tenta conquistar Cecília. Norma fi ca impressionada com o que Kátia conta sobre Araci. Cortez fi ca tenso quando Natalie sugere que eles comprem um apartamento. Clarisse chega de viagem. Rafa encontra fotos suas no blog de Nina. Araci tenta intimidar Norma.

Depois de tanto tempo sofrendo com a indiferença de Tito (Ângelo Paes Leme), agora chegou a vez de Filomena (Liliana Castro) sair por cima. Se antes ela exercia o papel de coadjuvan-te na vida do empresário, agora ela será o centro de um triângu-lo amoroso que promete muitas cenas de ciúmes. Nos próximos capítulos de "Ribeirão do Tempo", Filó vai contar a Mateus (Jor-ge Pontual) que seu casamento com Tito é fruto de um acordo fi nanceiro e ele acaba se declarando para ela. Tito, que ouve parte da conversa, se mostra enciumado com a proximidade da esposa com o rapaz. Ela percebe isso e resolve perguntar a ele se é verdade. Durante a conversa, Filomena conta que Mateus per-guntou se tinha alguma chance com ela, o que deixa Tito ainda mais tenso. Ele pergunta a Newton (Rafael Calomeni) se Mateus falou algo sobre Filomena e o mecânico de aviões o aconselha a esquecê-la, já que ele nunca se interessou por Filó, enquanto ela se empenhava para conquistá-lo. A chegada tão esperada do presidente em Ribeirão do Tempo servirá para tumultuar ainda mais a situação dos três. Filomena ainda se sente atraída por Tito, mas será que a moça resistirá à insistência de Mateus? (Ana Paula Hinz/ PopTevê)

Até o fechamento da edição a emissora não divulgou o resumo do último capítulo

Reprise do último capítulo

O temperamento de Manuela (Milena Toscano) nunca foi dos mais fáceis. Antes de se apaixonar por Solano (Murilo Rosa), a re-lação entre eles era com-plicada. A história se repe-te com o recém-chegado Rudy (Henry Castelli). En-tre brigas e discussões, os dois já demonstram que existe uma atração entre eles. Nos próximos capí-tulos de "Araguaia", Sola-no vai até sentir ciúmes de Manuela e Rudy. Já é mais do que provável que um quadrado amoroso se for-me muito em breve. Mas enquanto não cai de amo-res pela mocinha, Rudy tem muita investigação para fazer na cidade. Ele, inclusive, des-cobre quem é o verdadeiro pai de Geraldo (Ângelo Antônio). E a bomba pode colocar em risco a vida do jornalista. O perigo chega aos ouvidos até de Solano e Manuela, que se preocupam com Rudy. O mais importante é que ele mostra uma reportagem com uma profecia que supostamente rompe a maldição karuê. Será que dessa vez Solano consegue se salvar? (Natalia Palmei-ra/PopTevê)

"MALHAÇÃO ID" – 17 H – GLOBO

Abre o olhoEsta semana, em "Malhação", Pedro (Bruno Gissoni) vai se

meter em mais uma confusão das grandes. O "DJ" está preocu-pado com a integridade física de Rachel (Ariela Massotti) e isso aproxima os dois ainda mais. Rachel está se escondendo da po-lícia porque seu padrasto Rique (Lucci Ferreira) a acusa de ter roubado o carro dele. Verdade seja dita, Rique não é fl or que se cheire. Chegou para tumultuar a vida da garota, que já andava bem bagunçada. E, ao que tudo indica, está conseguindo cumprir sua missão. Ele quer mesmo é ver a jovem sofrer. Pedro, como "salvador da pátria", não aceita tamanha injusti-ça. Só que no meio disso tudo tem a ingênua Catarina (Daniela Carvalho). Ela não gosta de ver o amado todo "derretido" pela sua meia-irmã. O fato é que Pedro precisa administrar esse jeito protetor porque quem ele mais gosta está sofrendo. Mas quando ele abrir os olhos pode ser que seja tarde demais. (Gabriel Sobreira/PopTevê)

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DIÁRIO DE PETRÓPOLISDOMINGO, 13 DE MARÇO DE 2011 56 anos 17ENTREVISTA - André Demonte

Antonio Claudio Gomes

Artista fala sobre naturalismo e arte hiper-realista

GERAL

O Sesi vai celebrar os 168 anos de Petrópolis em grande estilo: entre os meses de março e dezembro deste ano, o Circuito Sesi Cultural trará para a cidade 19 apre-sentações, mesclando gran-des atrações da cena artística nacional com talentos do uni-verso musical de Petrópolis. Como cenário, nada menos que o Palácio de Cristal e Theatro D. Pedro.

A programação será aberta na próxima quarta-fei-ra, dia 16 de março, com uma série de apresentações no Pa-lácio de Cristal, todas com entrada franca. Os primeiros a se apresentar serão os inte-grantes da Caravana do Cir-co, uma trupe de 22 artistas que promete divertir pessoas de todas as idades a partir das 10h.

Formada por artistas de circo, de teatro e da música, a caravana é acompanhada por uma banda, que é responsável pela execução ao vivo da tri-lha sonora. Ela tem o suges-tivo nome de “Quinteto Cara de Pau”. A caravana traz tam-bém bailarinos petropolitanos da Cia. “Corpo em Cena”, sob a direção de Laell Rocha, e os cachorros Marionetes do artista carioca Gabriel Bezer-ra. A direção é de Emmanuel Santos.

Às 15h, Letícia Aze-vedo promete transformar uma palácio em uma grande

casa de samba. Incluída no projeto Sambas de Quin-ta, idealizado pelo baterista Anderson Maia, a apresen-tação trará um repertório que é um verdadeiro passeio pela ritmo brasileiro. Não faltarão Cartola, Paulinho da Viola, Chico Buarque, Paulo César Pinheiro, Wilson Moreira, Lupicínio Rodrigues, Ataul-fo Alves, João Bosco, Baden Powell, Vinícius de Morais, Candeia e outros bambas. Letícia se apresenta também com o pandeiro de Leandro Tartaruga, com os improvisos nos sopros de Breno Morais, o cavaquinho de Roberto Ri-beiro e a habilidade nas sete cordas do violão de Kiko Chávez. Quem assina a pro-dução é Fábia Rossignoli.

Às 20h, encerrando o dia de festa, o grupo LiberTan-go tem tudo para encantar o público. Formado pela pia-nista argentina Estela Caldi, pelo saxofonista e fl autista Alexandre Caldi, pelo acor-deonista e pianista Marcelo Caldi e pelo cantor Marcelo Rodolfo, o grupo é fruto da reunião de amigos que tem a música de Astor Piazzolla como uma paixão comum.

Surgido em 1996, o Li-berTango, em seus 15 anos de carreira, vem buscando não apenas renovar a obra genial do compositor argentino - que atra-vés de seus tangos, milongas e valsas renovou a expressão da

alma portenha - como também resgatar eternos temas de com-positores como Carlos Gardel.

Do repertório do grupo fazem parte temas bastante conhecidos, como “Adiós Nonino”, “El Dia que me Quieras”, as “Estaciones Porteñas” e “Mano a Mano”, entre outros grandes suces-sos. De sua discografi a fa-zem parte os CDs “A Música de Astor Piazzolla” (2005), “Cierra Tus Ojos y Escucha” (2007) e “Porteño” (2010), sendo que os dois primeiros dedicados exclusivamente a Astor Piazzolla e o terceiro a Piazzolla e Carlos Gardel.

CIRCUITO TRAZ AINDA OUTRA APRESENTAÇÃO

NO MÊS DE MARÇO O Circuito Sesi Cultural

traz ainda outra apresentação no mês de março. No dia 25, sexta-feira, o conjunto Época de Ouro fará show no Palácio de Cristal a partir das 20h. Criado em 1964 por Jacob do Bandolim, o conjunto parti-cipou de diversos espetácu-los e gravou vários discos, entre eles Vibrações, pre-miado com o melhor disco instrumental de 1967. Com o falecimento de Jacob em 13 de agosto de 1969, alguns compromissos foram adiados e, até 1972, o conjunto não se apresentou.

O Época de Ouro reto-mou suas atividades em 1973 a convite de Paulinho da Vio-la, que chamou o grupo para participar do espetáculo Sa-rau, no Teatro da Lagoa. Dali surgiu o Clube do Choro, ide-alizado por Paulinho da Viola

e Sérgio Cabral.Após essa união o con-

junto realizou dois concertos na Alemanha em 1996 e foi convidado por Marisa Mon-te, Elba Ramalho, Ivan Lins e Paulinho da Viola para participar das gravações dos seus CDs. Café Brasil é título do CD lançado em agosto de 2001, compondo uma mis-tura aromática do Conjunto Época de Ouro com alguns desses grandes intérpretes.

Em março de 2002, o conjunto Época de Ouro realizou dois concertos em Tóquio no lançamento do cd Café Brasil, com grande sucesso de público lotando o teatro de 1.500 lugares nos dois concertos. Neste mesmo ano, o grupo se de-dicou às gravações do Café

Brasil 2, “Conjunto Época de Ouro e Convidados”, que foi lançado em novembro de 2002 com participações de Nó Em Pingo D´Água, Ivan Lins, Arlindo Cruz e Som-brinha, Elba Ramalho, Si-vuca, Lobão, Moska, Zeca Pagodinho, Ney Matogros-so, Beth Carvalho e Moraes Moreira.

Feijão com Arroz é o nome do cd lançado em maio de 2010 no Japão. O Conjun-to Época de Ouro fez dois concertos no Sumida Tri-phony Hall em Tókio.

O show será no Palácio de Cristal. Os ingressos cus-tam R$ 10. Os convites es-tão à venda na bilheteria do Theatro D. Pedro e, no dia, apenas na bilheteria do Palá-cio de Cristal.

Circuito Sesi Cultural na festa dos 168 anos de Petrópolis

16 de março (quarta-feira) 10h – Caravana do CircoClassifi cação etária: LivreLocal: Palácio de Cristal.Ingressos: Entrada francaLotação: 230 lugares 15h – Letícia Azevedo e Sam-bas de QuintaClassifi cação etária: 12 anosLocal: Palácio de Cristal.Ingressos: Entrada francaLotação: 230 lugares 20h – LiberTango

Classifi cação etária: 14 anosLocal: Palácio de Cristal.Ingressos: Entrada francaLotação: 230 lugares 25 de março (sexta-feira) 20h – Época de OuroClassifi cação etária: 14 anosLocal: Palácio de CristalIngressos: R$ 10 (convites à venda na bilheteria do Theatro D. Pedro e no dia, apenas na bilheteria do Palácio de Cristal)Lotação: 230 lugares.

SERVIÇO:

Palácio de Cristal e Theatro Dom Pedro sediarão evento cultural do Sesi

Divulgação

Nascido em Niterói e ra-dicado em Petrópolis, desde a mais tenra infância, o pre-miadíssimo André Demonte manifestou aptidão pelo de-senho e pintura. Apesar de uma tendência ao autodida-tismo, cresceu e recebeu in-fl uência de seu pai Etienne Demonte que foi um aqua-relista da natureza com mais de 35 exposições internacio-nais. André se expressa na pintura como hiper-realista, tendo como tema central a natureza em sua infi nita multiplicidade de formas e cores. Seu trabalho artístico tem sido exposto no cenário internacional em institui-ções como: Tryon Gallery, Londres ; Wildlife Art Gal-lery, Lavenhan, Inglaterra ; ArtExpo, Nova Yorque ; Lei-lões da Christie´s, Londres e outros.No Brasil, participou de diversas exposições no Jardim Botânico do Rio de Janeiro, no Iate Clube do Rio de Janeiro, exposição individual no Clube Naval, Palácio Guanabara, Expo Equi SP, Brasil Off Shore, Macaé, entre outros. Par-ticipou em exposição inau-gural do espaço cultural da ALERJ. Foi também agra-ciado com a “Medalha 22 de Abril” conferida à família Demonte em 25 de maio de 2001, pela associação Sarah Kubitschek. É membro da Academia Brasileira de Be-las Artes, desde 2008. André é formado em geologia e possui doutorado em geofí-sica, tendo se especializado no estudo das anomalias dos campos magnético e gravi-métrico do planeta Terra.

Diário de Petrópolis – Quando da morte do seu pai, Etienne Demonte, es-crevi uma singela home-nagem sobre ele no Diário de Petrópolis. Na ocasião, colhi, inclusive, um depoi-mento bastante inspirado do professor José Hermó-

genes. Como é ser artista, fi lho de artista?

André Demonte - Natu-ralmente como artista, tenho grande admiração pela obra de Etienne Demonte, meu pai, que muito me inspirou e me inspira até hoje. Acredito que o dom já nasce conosco - existe um algo natural em nós que quer se manifestar como arte se expressando na pintura. Entretanto, se fazem necessários tanto o aprendi-zado como a prática para o aperfeiçoamento da técnica. Meu pai, autodidata, trilhou o caminho do aprendizado de uma forma totalmente pionei-

ra, ao passo que eu vim, des-de a infância, crescendo em um ambiente de aprendizado já criado por ele - apesar de me considerar também auto-didata, tive um “background” que ele não teve.

DP – Como você con-textualiza sua técnica na-turalista na arte contem-porânea?

AD - Acredito que, nes-te momento, minha manifes-tação artística tem um aspec-to bem contemporâneo, uma vez que venho desenvolven-do uma pintura hiper-realis-ta - e o hiper-realismo, por

sua vez, é tendência bastante atual. No tocante a temática naturalista que abordo, acho que além de contemporânea, é universal, estando presen-te nas manifestações artís-ticas desde os primórdios da humanidade. Afi nal de contas, a arte rupestre ex-pressa temas naturalistas da pré-história da humanidade – homem e natureza nunca se separaram, mesmo que pareça o contrário.

DP – Qual o seu gê-nero preferido nas artes plásticas?

AD – Meu gênero pre-

ferido nas artes plásticos é o hiper-realismo. As aborda-gens subjetivas não me con-vencem.

DP – Até que ponto a paisagem bucólica de Petrópolis infl uencia na sua obra?

AD – Infl uencia muito. Acho que Petrópolis é uma cidade própria para o artista naturalista. Quantas vezes já me inspirei e encontrei te-mas só de olhar pela janela.

DP – Que sugestões você daria para quem está começando agora, nas artes do desenho e da pintura?

AD - Minha sugestão principal é a prática inces-sante. Como já falava Etien-ne Demonte : “Se o objetivo é a realização na pintura, ja-mais conceda descanso aos pincéis”.

DP – Como é o seu mé-todo (rotina) de trabalho?

AD - Para ser franco

não tenho muita rotina – sigo normalmente os momentos de inspiração que podem ocorrer a qualquer momento. Acredito que o excesso de rotina inibe as manifestações artísticas mais espontâneas.

DP – Alguma exposi-ção agendada para 2011?

AD – Este ano, tenho planos de realizar uma ex-posição coletiva na Galeria Marly Faro no Leblon, em parceria com o artista plás-tico Renato Serra, que além de grande amigo, é possui-dor de grande talento. Te-nho também intenções de abrir um curso de pintura em meu Atelier à Rua José Bonifácio.

DP – Suas considera-ções fi nais:

AD – Como conside-ração fi nal gostaria de dizer que eu e minha pintura so-mos inseparáveis – enquanto estiver vivo sempre estarei pintando.

Page 18: Diario de Petropolis

DIÁRIO DE PETRÓPOLIS18 DOmIngO, 13 DE maRçO DE 201156 anos

ESPORTES [email protected]

Não será dessa vez que o Serrano irá se reencontrar com a torcida em uma partida oficial. Ao contrário do que foi informado por membros da diretoria de futebol do clu-be, na tarde de sexta-feira, o Estádio Atílio Marotti não es-tará liberado para o público no jogo de hoje, quando o Leão da Serra enfrenta, às 16h, o Condor, em partida válida pela quarta rodada da Série C do Campeonato Carioca. A expectativa dos dirigentes era de que o estádio pudesse receber um público de até mil torcedores. Contudo, o clube não conseguiu reunir os laudos técnicos exigidos em tempo hábil para apresentá-los à Federação de Futebol do Rio de Janeiro (Fferj) e obter a liberação.

Se o Leão da Serra não puder contar com o apoio de seus torcedores “in loco”, a torcida espera que pelo menos a equipe tenha a mesma com-petência das últimas partidas. Nas duas primeiras rodadas, ambas fora de casa, o Azul e Branco também jogou para arquibancadas vazias. O re-sultado? Duas vitórias, 3 a 1 e 3 a 2, pra cima de Villa Rio e Yasmin, respectivamente. O Serrano enfrentará o lanterna do grupo nessa rodada. Nada, porém, que empolgue ou tire o foco do treinador Duílio.

“Não encaramos o jogo contra o lanterna, e sim como uma partida diante de uma equipe muito difícil e com-petitiva, onde teremos que dar o nosso máximo para sair com a vitória”, afirmou. Ape-sar da boa fase que o clube atravessa, não houve moleza para os jogadores no último treino, realizado neste sábado.

Longe disso. “Nós temos a plena consciência de que pre-cisamos melhorar em muitos detalhes, para que erros das partidas anteriores, mesmo com os bons resultados, não voltem a se repetir. Enquanto não garantirmos nossa classi-ficação, não haverá descanso nem relaxamento de nossa parte”, avisou o treinador, la-mentando pelo fato de o Atílio Marotti estar vetado ainda para receber público. “Claro que a torcida vai fazer falta, porque é sempre um incenti-vo para os atletas realizarem um bom trabalho, mas nossa obrigação é entrar em campo, dar nosso melhor, e, se me-recermos, sair com um bom resultado que já nos faria dar passos importantes rumo aos nossos objetivos”, disse.

Caso vença a partida de hoje, o Serrano ficaria com a vaga para próxima fase muito bem encaminhada. Classifi-car-se, porém, não é tarefa assim das mais difíceis. O sistema de disputa da Série C concede vagas para próxima fase às três equipes mais bem posicionadas de cada grupo, além do melhor 4º entre todos os grupos (o grupo do Serrano tem 5 equipes). Líder isolado da chave, com 6 pontos em duas partidas, o Leão da Serra quer se valer do fator campo para manter os 100% de aproveitamento e ir colocando o pé na pró-xima fase. O Yasmin, com 4, o América de Três Rios e Villa Rio com 3, e o Condor, com apenas 1 ponto ganho, completam a classificação do grupo C. América e Yasmin duelam, também às 16h, no estádio Tiezão. O Villa Rio folga nessa rodada.

Torcida não poderá ver estreia do Serrano

O Serrano realizou sua última partida oficial no estádio Atílio Marotti no dia 30 de setembro de 2009. Um ano e meio depois, tudo que o clube mais deseja é que o gosto amargo daquele jogo não seja mais sentido. Na ocasião, o clube foi derrota-do pelo Sampaio Corrêa, de Saquarema, por impressio-nantes 9 a 0. Se algo pode servir de consolo, é o fato do adversário daquela tarde ter se sagrado campeão e conquistado o acesso para Série B naquela temporada. O Leão da Serra, no entanto, quer começar, a partir de

hoje, a escrever um capítulo muito mais doce atuando em seu habitat natural. A última vitória do clube, no estádio, foi também em uma tarde de domingo, como a de hoje, quando venceu por 1 a 0 a equipe do Leme, também pela primeira fase da com-petição daquele ano.

Diretoria serranis-ta esclarece falta De público em nota

Em nota oficial publi-cada na noite de sexta-feira, que pode ser conferida na íntegra no endereço WWW.serranofc.com.br, o clube

pediu desculpas aos torce-dores e isentou de culpa os veículos de comunicação da cidade, informados que o estádio estaria liberado para receber público. “Nes-ta sexta-feira (11), durante um evento, a diretoria do Serrano comunicou a todos os órgãos de imprensa do município de Petrópolis que o Estádio Atílio Marotti, que receberá a partida deste domingo, contra o Condor, às 16h, estaria liberado para receber um público máximo de 999 pessoas. No entanto, em reunião realizada no fim da tarde desta sexta-feira

(11) na Fferj, Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro, entre dirigentes do Serrano e membros da entidade, ficou decidido que o estádio, para esta partida, estará com os portões fecha-dos e está impossibilitado de receber qualquer público.O veto aconteceu devido ao não cumprimento do prazo mínimo para apresentação dos laudos que, segundo o regulamento, é de 72 horas. O CBMERJ e a PMERJ só liberaram a documentação nesta sexta-feira (11).” Informou um trecho do documento.

Clube não joga uma partida oficial no estádio Atílio Marotti desde 2009

Diretoria do clube não conseguiu a documentação em tempo hábil para liberar estádio para o público. a liberação ocorrerá na próxima semana

No próximo final de se-mana (dias 19 e 20/03), em Pedro do Rio, será realizado o tradicional Concurso Hípico, na modalidade salto, promovi-do pelo Condomínio Paddock (Br-040, km 46,5). A principal atração da semana hípica será o Grande Prêmio (GP) Paddock, que distribuirá oito mil reais entre os vencedores, além de troféus, escarapelas e brindes. Neste GP já estão confirmadas as presenças de cavaleiros olímpicos como Jorge Carneiro, Paulo Stewat, Vinicius da Motta e Luiz Felipe de Azevedo, além de Rodrigo Sarmento que tentará o bicampeonato da prova.

O evento, que acontece há mais de vinte anos, terá início no sábado, a partir das 10h da manhã, com a realiza-ção de duas provas. A primeira delas, com obstáculos a 0,90m e, a segunda, na altura de 1,10m. Nestas provas, utiliza-das como preparação, estarão em ação diversas jovens pro-messas do esporte, além de cavaleiros experientes, que montarão cavalos novos.

Na programação de do-mingo (20), constam três pro-vas, sendo a primeira de 1,00m,

na categoria aberta, onde esta-rão presentes 25 conjuntos. Já para as 10h, está prevista a rea-lização do Mini-GP, com obs-táculos a 1,15m, reservada aos amadores, onde será disputado o “Troféu Vera Alegria Simões” (amazona e sócia fundadora da SHB/RJ), instituído pelo cavaleiro Rodolpho Figueira de Mello, onde cada vencedor tem seu nome gravado na taça que encontra-se em frente à pista principal, além de um prêmio de posse definitiva pela vitória a cada ano. O cavaleiro Gilberto Solanês Júnior, que dominou a prova nos últimos três anos, irá em busca do tetracampe-onato montado no cavalo Ás do Jato.

Os cavaleiros que quise-rem se inscrever nas provas deverão fazê-lo até às 17h da próxima quarta-feira(16), caso não quiserem arcar com a taxa adicional de 20%, que será cobrada das inscrições solicitadas após esse prazo. As mesmas devem ser fei-tas no Paddock Condomínio Equestre. Mais informações pelos telefones (24)2223-3513/2223-2647 ou pelo e-mail [email protected]

Cinco cavaleiros olímpicos disputam GP em Pedro do Rio

Gilberto solanês Júnior vai em busca do tetracampeonato do mini-Gp

O P r o j e t o d e R e s -ponsabilidade Social do Petropolitano Football Clube terá suas atividades reto-madas a partir da segunda-feira (14), depois da pausa para o Carnaval. O projeto atende a 2.500 alunos, entre crianças e adolescentes, das mais diversas comunidades, disseminando a prática de modalidades como fute-bol, futsal, basquetebol, handebol, atletismo, futebol de mesa, entre outros.

As aulas também reco-meçam, na próxima terça-fei-ra (15) no campo e no ginásio, situados na sede esportiva do clube, no Valparaíso.Todos os interessados em participar dos treinamentos devem compare-cer nas quadras e campos nas comunidades. Nas segundas-

feiras o Petrô encontra-se no Independência, Vila São José e Oswaldo Cruz, nas terças Bataillard e Pedras Brancas, na quinta no Liceu Carlos Chagas e, aos sábados, no Alto da Serra/Lopes Trovão, Lopes

de Castro, Serrinha, Siméria, Monte Flórido, Félix/Fragoso, Roseiral, Morin e Castelânea. Aos sábados, também na sede do clube, os alunos terão aulas de basquete e, às quintas-fei-ras, o handebol.

Para os meses de maio e junho estão previstas as Olimpíadas das Comunida-des, com a participação de todos os alunos das comuni-dades atendidas pelo projeto. Todas as atividades serão coordenadas pelo Departa-mento de Esportes do clube e fazem parte das comemo-rações do Centenário.

A Abertura e o Encer-ramento dos Jogos aconte-cerão na sede esportiva e a premiação para as comuni-dades e para os atletas terá a temática dos 100 Anos do Petrô e deverão ser entregues no dia 2 de julho, sábado, por ocasião dos festejos do aniversário.

Para o 2º semestre, está programada a realização da 3ª Copa das Comunidades.

Projeto de Responsabilidade Social do Petrô será retomado amanhã

Clássicos importantes não são nenhuma novidade para Ronaldinho Gaúcho. Do acirrado Gre-Nal ao pomposo Barcelona x Real Madrid, da Espanha, o craque fez parte de alguns dos principais con-frontos do futebol mundial. Na França, defendeu o Paris Saint Germain contra o Olym-pique. Na Itália, viveu o Milan x Inter de Milão pelo rubro-negro. Neste domingo, será a vez de sentir as emoções de um Fla-Flu.

Considerado o mais char-moso do Brasil, o duelo chega à 373ª edição. A vantagem é rubro-negra. O clube da Gá-vea venceu 131, enquanto o Tricolor levou a melhor 119 vezes. Foram 122 empates.

- Sem dúvida o Gre-Nal é um dos clássicos mais

fortes do mundo inteiro. Mas na época em que vivia em Porto Alegre assistia ao Fla-Flu, tem um histórico de grandes jogadores. Lembro de muita coisa. É um clás-sico que chama a atenção. Tenho lembranças de Rena-to (Gaúcho), Zico, Aílton. Jogadores que fizeram gols importantes. O Fluminense tem um excelente treinador (Muricy Ramalho), é muito forte. É o atual campeão brasileiro. Estou acima de tudo motivado, pensando positivo, esperando que tudo saia bem, que seja um grande espetáculo. Que todos no estádio se divirtam.

As recordações sobre o clima que cerca o clássico são heranças de Assis, irmão e empresário do astro. O ex-jo-

gador defendeu o Fluminense por seis meses, em 1996.

- Meu irmão ficou muito tempo lesionado na época em que ficou aqui no Fluminense, mas sempre comentou da riva-lidade que é, da importância do clássico. Contava muita coisa de quando tinha o Ma-racanã. Sem o Maracanã é um pouco diferente.

O Fla-Flu deste domingo será no Engenhão, às 18h30m (de Brasília), válido pela terceira rodada da Taça Rio. Alguns nomes importantes do Fluminense não vão po-der participar. O meia Deco, companheiro de Ronaldinho nos tempos de Barcelona, e o atacante Fred, que disputou a Copa de 2006 com o camisa 10, se recuperam de lesão.

- Como amante do fute-

bol, gostaria que os grandes jogadores participassem. Mas existem outros grandes nomes no time deles. As duas equipes têm jogadores de qualidade. Vai ser um jogo muito bem estudado taticamente. Os dois treinadores são dois dos me-lhores do Brasil. Momentos bonitos sairão de jogadores de qualidade.

Um deles é Darío Conca. O craque do Brasileirão do ano passado começa a retomar a boa forma e é o principal nome tricolor.

- Eu o admiro muito, é um excelente jogador. Espero que não jogue tudo que sabe contra a gente (risos). Que seja um grande espetáculo para os torcedores, que o Flamengo vença para a nossa torcida ficar muito feliz.

Fla-Flu agita a terceira rodada da Taça Rio

Garotada do petropolitano volta aos treinos nessa segunda-feira (15)

Page 19: Diario de Petropolis

Suplemento - Não pode ser vendido separadamente

Todos Caderno InterativoDIÁRIO DE

PETRÓPOLIS56 anos

Domingo, 13 de março de 2011

AlexandreMachado

Contatos com a coluna: [email protected]

Feijoada do Amaral agita Pier Mauá

A coluna esteve na ba-d a l a -

díssima Feijoada do Amaral, realizada no Píer Mauá, no Cen-tro do Rio. O evento, patrocinado pela Cer-veja Devassa, con-tou com a presença de muitos famosos. Foram quase qua-tro mil pessoas. Para animar, o grupo Meu Kantinho e a bateria do Mestre Folia do Bloco das Carmelitas que foi com sua bo-neca gigante, mestre-sala e porta-bandeira. A festa terminou com show do cantor La-tino. As fotos do co-lunista e de Geraldo Valadares registram...

Isabela Francisco, Val Marchiori (responsável por mos-trar paraísos e extravagâncias do consumo de luxo no “Programa Amaury Jr.”, da RedeTV!) e Flávia Rocha

Ricardo Amaral entre o casal Julio Lopes e Kitty Monte Alto

O belo transatlântico “Música”, da MSC, deu as caras no dia da feijoada

Senador Aécio Neves e a namorada Le-tícia Weber

O cirurgião plástico Rodri-go Mangaravite e sua mu-lher Tati

O casal Adriana e Paulo Marinho com os filhos Daniel e André Marinho

Emmanuelle e Philippe Meeus (proprietários do Insólito Boutique Hotel, em Búzios)

O ator Gustavo Leão e a na-morada Marcela Scudeler

O presidente da Fundação de Cultura e Turismo Petró-polis, Charles Rossi, o decorador Eder Meneghine e o de-sembargador Luiz Felipe Francisco

Alexandre Accioly entre os irmãos Adriano e Alexandre Schincariol

Page 20: Diario de Petropolis

2 DIÁRIO DE PETRÓPOLIS - 56 anosTODOS DOMINGO, 6 DE MARÇO DE 2011

história se passa no século XVIII, na Inglaterra georgiana. Como todas as gerações de sua fa-mília, Chloe Wherlocke possui habilidades es-

peciais, e o seu dom é enxergar além da visão física. Em 1785 ela prevê a morte de uma mulher que aca-bara de dar à luz e toda uma trama para atender a mo-tivos escusos. Ao encontrar uma criança abandonada ao lado do corpo da mãe, ela salva o bebê e o cria escondido do mundo. Fazia isso por amor, mas talvez houvesse neste gesto alguma força do destino... Com o passar dos anos, Chloe descobre que o encontro com a criança não havia sido uma simples coincidên-cia e nota, pouco a pouco, um desenrolar de acon-tecimentos que envolviam todos os membros de sua família, num jogo de traições, mentiras e assassinatos. Consciente de tudo, ela precisa ser rápida para salvar a vida do pai do menino, o conde Julian Kenwood, e avisá-lo que o fi lho não morreu. Mas, ao se aproximar da família Kenwood, Chloe percebe seu sentimento de proteção por Julian se transformar enquanto a cada momento tudo fi ca mais perigoso.

escendentes de italianos ou não, o fato é que a massa é una-nimidade entre os amantes da boa mesa. Seja preparada da maneira mais simples, com o tradicional molho de tomate, seja

incrementada com condimentos variados, ela marca presença em inúmeros restaurantes da região.

NO CENTRO E ARREDORESSinônimo de tradição na cidade, no restaurante Luigi as massas

são preparadas com farinha de grano duro. As lasanhas podem ser brancas ou verdes, com molhos de espinafre, bolognesa com presun-to, frango com requeijão ou com camarão. Canellonis, raviollis, fet-tuccines, nhoques e paglia e fi eno podem ser combinados a inúmeros tipos de molhos como o de camarões, o molho ao forno e o parisien-se, com frango e creme de leite, só para citar alguns. No Valparaíso, o restaurante Enoteca Santo Vinho – Vinho Santo, dentre as massas, oferece penne ou fettuccine aos 4 queijos, ao molho de camarão ou cratinati, com presunto e parmesão, gratinado com muzzarela. Vale dizer que durante o almoço as duas casas servem pratos executivos com um excelente custo-benefício.

EM ITAIPAVA E ARREDORESA Locanda Della Mimosa, sob a batuta do estrelado chef Da-

nio Braga, traz sempre excelentes opções de massas em seu impecá-vel cardápio que muda mensalmente em busca de utilizar sempre os melhores produtos de cada estação. No Il Perugino, do também es-trelado Sormany Justen, podem-se encontrar tanto as massas secas, importadas e feitas com farinha de grano duro, quanto as frescas, preparadas na casa. Dentre as primeiras, spaguetti com frutos do mar, linguine com frango, brócolis e creme de queijo, papardele de salmão, mascarpone e petit pois, entre outr as. Para os que prefe-rem as massas frescas, ravióli de manjericão recheado com muzza-rela especial e grana padano, ravióli verde com rúcula, queijo de cabra e lascas de trufa, gnochi com camarões e creme de queijo e talharim em variadas combinações. No Funghi Doro, no Rocio, a lasa-nha de frutos do mar e a de cogumelos chamam a atenção, só para citar alguns. Embora o Nikko Sushi seja um restaurante tipicamente japonês, a massa também marca presença em uma tradicional recei-ta nipônica, o Yakisoba, uma massa feita de arroz, guarnecida por molhos especiais de carne, legumes ou frutos do mar. O Pastarella, dentre as massas, traz fettuccine, tagliatele, penne, spaguetti, gnochi e paglia e fi eno, com 19 diferentes molhos, além de raviólis, strude-lis, lasagnas e calzones. Destaque para o fetuccine montanhês, com massa fresca, lascas de mignon fl ambado na manteiga e molho de funghi secchi ao vinho tinto e ervas, para o ravióli verde com muzza-rela de búfala, molho de tomates frescos e ervas, acompanhado por polpeta recheada com muzzarela de búfala e para o Penne a Paris, com cogumelos Paris, azeite e ervas, acompanhado por paillard de mignon. O Zafferano Araras destaca o tagliolini com cavaquinha, o spaguetti com vôngole, com ragu de ossobuco ou com frutos do mar e açafrão, além do farfale com funghi porcini, penne com shiitake ou vinho branco, tortelle de pêra ou de abóbora, ravióli de lagosta com cogumelos ou com cordeiro e gnochi de baroa ao molho de camarão.

São inúmeras as opções. Basta, portanto, programar-se para melhor aproveitar a boa mesa da nossa região.

m homenagem ao Dia Internacional da Mulher, escolhi Maria Augusta Cardoso de Oliveira para a coluna Perfi l desta semana. Ninguém melhor para mostrar força, garra e luta.

Maria Augusta é uma pessoa completamente irreverente e de forte personalidade. Sempre com um superastral, eleva o humor de qualquer um. Espalha feli-cidade e dinamismo por onde passa. Trabalha há quase vinte anos como auxiliar de farmácia e sabe tudo sobre medicamentos e receitas. Presta um atendimento com-pleto aos pacientes que atende, indo além da entrega de remédios, pois sempre tem uma palavra amiga para recebê-los.

Augusta, como é mais conhecida, luta pela educação e formação de seus fi lhos Daniela e Carlos Henrique. Sempre dedicada com atenções e carinhos, uma vez que os criou sozinha e se orgulha muito disso. Augusta é uma verdadeira lição de vida, com quem aprendemos que tudo deve ser realizado no tempo certo e que para chegarmos a algum lugar, precisamos de esforço, comprometimento, dedicação e, principalmente, amor.

Por Andréa LopesMaria Amélia Alves da Silva,

pedagoga

“A VIDENTE” Hannah Howell Editora: Leya

Estou lendo:

Por Andréa LopesPor Andréa LopesPor Andréa LopesO que estou lendo

Christiane Michelin

ACADEMIA BRASILERIA DE POESIACASA DE RAUL DE LEONI

Silogeu Petropolitano, Praça da Liberdade, 247, Petrópolis, RJ

Acadêmica Christiane Michelin Cadeira 35

Patrono: Raul de Leoni

Silogeu Petropolitano, Praça da

Um prato cheio para os amantes da buona pasta

Perfil

NOME: Maria Augusta Cardoso de OliveiraANIVERSÁRIO: 06/05/53PROFISSÃO: auxiliar de farmáciaSIGNO: TouroOPÇÃO RELIGIOSA: católica ESTILO: poderosa, maravilhosaTIME: FlamengoPERFUME: “Kaiaq”PRESENTE QUE GOSTA DE GANHAR: presentes de cunho pessoalPRATO PREFERIDO: feijoadaPARA BEBER: refrigerantePARA MANTER A FORMA: não faço nada de especial, apenas trabalhoNÃO PODE FALTAR NA DESPENSA: docesO QUE DEIXA VOCÊ FELIZ: ter saúdeUM LIVRO: “O Segredo”UMA MÚSICA: “Fogo e Paixão” - LeandroUM FILME: “Romeu e Julieta”UM LUGAR: Juiz de ForaLAZER PREFERIDO: sair para dançar

UM ATOR: Antônio CalloniUMA ATRIZ: Ana Beatriz NogueiraMULHER QUE ADMIRA: minha fi lha, DanielaHOMEM QUE ADMIRA: meu fi lho, Carlos HenriqueAMIGOS SÃO: poucos, mas em quem posso confi arUM DIA PERFEITO: sábadoFILOSOFIA DE VIDA: faço tudo que posso e no tempo certoO QUE MUDARIA EM VOCÊ: nadaO QUE FARIA POR AMOR: absolutamente nada!UM MOMENTO INESQUECÍVEL: a formatura de meu fi lhoUM DESEJO: casar de véu e grinaldaSUA CARACTERÍSTICA MARCANTE: sou amiga de ver-dadeDEFEITO QUE DETESTA NAS PESSOAS: mentiraVIRTUDE QUE ADMIRA: sinceridadeUMA MENSAGEM PARA ALGUÉM: sempre procure aju-dar ao próximo!VOCÊ POR VOCÊ: extrovertida, alegre, feliz, uma mulher de verdade!

E

Maria Augusta Cardoso de Oliveira:

“Faço tudo no tempo certo!”

BBB

Em tempos de Big Brother, vale lembrar que o apresentador do programa, o jornalista Pedro Bial é poeta dos bons. Foi um dos criadores do grupo Cama-leões que, nos anos 80, marcou presença em recitais em bares e palcos cariocas.

ESCOLA DO ESCRITOR NO FLIPOÇOS 2011 I

A Escola do Escritor estará mais uma vez partici-pando do FLIPOÇOS 2011, que acontece de 30 de abril a 08 de maio, em Poços de Caldas, MG. Os cursos acontecem no fi nal de semana de 30 de abril a 1 de maio no espaço do Museu Histórico e Geográfi co de Poços de Caldas. Há oito anos em atividade a Escola do Escritor oferece cursos para atender às transformações e necessidades do mundo dos livros. Tradicionalmente fechado e restrito, o universo do livro começa a ter seu acesso democratizado. O sonho de escrever e publica r não precisa se transformar num pesadelo. É uma opor-tunidade para curiosos e profi ssionais compartilharem suas dúvidas e experiências com professores que são ícones no mercado editorial .

ESCOLA DO ESCRITOR NO FLIPOÇOS 2011 II

No currículo, a arte de escrever, publicar e comer-cializar o produto livro - questões práticas do direito autoral., incluindo dicas sobre como dar o primeiro passo, começando a escrever e como encaminhar ori-ginais para as editoras. Qual o melhor formato? E o lançamento? Quem cuida? Quem convidar? O que pode e o que não pode ser usado em livros, problemas com imagens e textos, contrato e muito mais.

Na ofi cina de criação poética , haverá comentá-rio de poemas , dicas para escrever poesias, além de uma discussão sobre o que é poesia, poema, versos livres, licença poética, soneto, raikai,trova, e poesia concreta dentre outros tópicos. Informações pelo e-mail: [email protected], site www.escoladoescritor.com.br e tel.: (11) 3034.2981

CARNAVAL E POESIA

Entre confetes e serpentinas, arlequins e colombinas, o Carnaval abre alas também para a poesia, inspiran-do poetas como Carlos Pereira Filho, Carmen Felicetti e Fernando Magno.

Soneto principalmente do Carnaval / Carlos Pena Filho

Do fogo à cinza fui por três escadas / e chegando aos limites dos desertos, / entre furnas e leões marquei incertos / encontros com mulheres mascaradas. / De pi-rata da Espanha disfarçado / adormeci panteras e me-dusas. / Mas, quando me lembrei das andaluzas,/ pulei do azul, sentei-me no encarnado. / Respirei as ciganas inconstantes/ e as profundas ausências do passado,/ porém, retido fui pelos infantes/ que me trouxeram vidros do estrangeiro/ e me deixaram só, dependurado/ nos cabelos azuis de fevereiro.

O pernambucano Carlos Pena Filho ( 1929 – 1960), morto em um acidente de carro deixou mulher, fi lha e amigos do naipe de Manuel Bandeira, Joaquim Cardoso, João Cabral de Melo Neto, Mauro Mota, Gilberto Freyre e Jorge Amado, dentre outros. Sua poética era carregada de musicalidade, possuindo, igualmente, forte apelo visu-al. Dono de um lirismo marcante, o poeta mergulhava nas imagens plásticas onde se destaca a cor, o movimento e a luz. Escreveu vários poemas tendo nos títulos a palavra retrato e cerca de uma centena contendo os nomes das cores ou referências a elas.

Historinha de Carnaval / Fernando MagnoDo primeiro, nem as cinzas existem mais... / Só lem-

brança pequenina. / Do tamanho de confete. / Por esse tempo, Zé Pereira já tocava bumbo.

Na rua, serpentinas cruzavam-se no ar,/ Explodiam sobre árvores,/ Espichavam-se entre os carros que faziam o corso ao longo da avenida.

E o carro da música passava, passava,/ Tocando e atirando bombons./ De repente, / Endoidecida,/ Uma serpentina caiu desmaiada entre os meus braços./ E logo, juntos, adormecíamos num mesmo refrão:/ “ Um pierrô apaixonado, que vivia só cantando...”

Carnaval em Setembro / Carmen FelicettiQue alegre é minha varanda/Brincando seu carna-

val/ Com seu manacá fl orido/Com trevos de quatro fo-lhas/ Com as verdes serpentinas/ Subindo pelas paredes/ Com seus confetes de avenca.

Que alegre é minha varanda/ Nas manhãs de passararada/ Cantando o “Abre-Alas”/ Que o dia vai passar./ Animado segue o rio/ Sambando na passarela /Em busca da apoteose/

De seu encontro com o mar./

Que alegre é minha varanda/ Tanta vida me emo-ciona/ Mas, no canto desgrenhada

Esticando longos dedos/ ( Ou serão seus cabelos?/ Ou serão seus apelos?)/ A samambaia chorona!

Page 21: Diario de Petropolis

principal característica da Linea Bella é desenvolver modelos e coleções em estilos variados. A maioria das referências de moda são pesquisadas no exterior e passam por uma tropicalização, para se ajustar ao exigente gosto dos brasileiros.

A Linea Bella produz bolsas com acessórios e ferramentas exclusivas para cada modelo, e tendo em mãos os melhores materiais, busca a perfeição em cada corte, em cada costura.

Os resultados de toda essa dedicação na produção aliada à uti-lização dos conceitos mais modernos de moda são linhas de bolsas modernas, versáteis e de um bom gosto inquestionável.

Todas as bolsas da Linea Bella são produzidas em couro com acabamentos impecáveis. Os forros das bolsas geralmente são estampados, dando um toque de charme todo especial a cada peça.

Nesse inverno 2011, a aposta da marca são as bolsas nas tonalidades conhaque, nu-vem, fl oresta, musgo, cimento, nude, entre outras.

As bolsas seguem as tendências de moda atuais e vem em vários modelos,

entre elas: tiracolo com extensor, bol-sa saco, molengas, com duas tiras,

carteiras de festa, mini carteiras.A Linea Bella é uma marca

para mulheres antenadas e ele-gantes, que adoram produtos de qualidade aliados ao estilo e design arrojado.

3DIÁRIO DE PETRÓPOLIS - 56 anos TODOSDOMINGO, 13 DE MARÇO DE 2011

Por Luka DiasContato: [email protected]

Bolsas Linea Bella

O nazismo de John Galliano

Na ultima quinta-feira (24.02), no La Perle, café hypado de Paris, Galliano foi fl agrado dirigindo agressões antissemitas ao casal Géraldine Bloch, 35, e Philippe Virgiti, 41.

O ex diretor criativo da Dior, se for condenado, poderá pegar até 6 meses e ser obrigado a pagar uma multa de 22.500 euros.

ianne Albertoni, modelo com reconhecimento inter-nacional, foi fotografada por Márcia Fasoli, em São Paulo, para divulgar a Campanha Inverno 2011 do Mega Polo Moda, o shopping atacadista mais impor-

tante do país.A modelo exibe as tendências em um clima militar, com

muita camufl agem e tons invernais. O lançamento aconteceu em fevereiro, um mês antes da 10ª edição do Desfi le Coleções, que apresenta a moda da estação em quatro desfi les diários em uma cenografi a especial e 1500 looks.

Gianne Albertoni já estrelou campanhas e desfi les para grifes como Gucci, Prada e Versace. Atualmente é apresentadora do programa Hoje em Dia, da TV Record.

GIANNE ALBERTONI estrela campanha Outono/Inverno 2011 do Mega Polo Moda

FICHA TÉCNICA

Campanha Mega Polo Moda Outono/Inverno Mega Polo 2011Modelo: Gianne AlbertoniCasting Masculino: Alex Volaterelli, Antonio Tiepolo e Jonathan GiulianiFotógrafo: Márcia FasoliTratamento: FujocaAprovação: Mega Polo ModaMake-up/cabelo: Max WeberProdução/Styling: Marcos GoldPeças: anúncios, mídia digital, materiais gráfi cos, comunicação interna do shopping

principal característica da Linea Bella é desenvolver modelos e coleções em estilos variados. A maioria das referências de moda são pesquisadas no exterior e passam por uma tropicalização, para se ajustar ao exigente gosto dos brasileiros.

A

JÁ NASBANCAS!

UMA REVISTA DE PERSONALIDADE

Page 22: Diario de Petropolis

uase 20 mi-lhões de mu-lheres nos Estados Uni-dos, ou perto

da metade daquelas que passaram pela menopau-sa, têm perda óssea e não sabem disso, de acordo com os resultados de um dos maiores estudos já realizados no país sobre a osteoporose.

A pesquisa foi fi nan-ciada pela companhia farmacêutica Merck & Co., que produz um re-médio para a doença. Usando uma técnica de visualização relativamen-te barata, os autores do estudo levantaram dados sobre 200.160 mulheres saudáveis, com idades acima dos 50 anos, des-cobrindo que sete por cento delas sofriam de osteoporose e outras 40 por cento apresentavam uma baixa densidade ós-sea, sem o saber.

Em seguida, o con-junto de mulheres pes-quisadas foi acompanha-do por especialistas ao longo de um ano para

uase 20 mi-lhões de mu-lheres nos

dos, ou perto da metade daquelas que

Q á algum tempo percebo que as pessoas aparen-tam a idade que têm por dentro, a idade que sentem ter e não a cronológica ofi cial. A velhice vem de dentro e não do que se vê por fora. Alguns se preocupam muito com o tempo e aca-bam se aborrecendo a cada minuto, outros nem

lembram que o tempo existe, vão vivendo, levando a vida de acordo com o que ela oferece sem se estressar ou se estressando menos. Esses dois tipos de comportamento in-fl uenciam diretamente no que chamo, dentro de minha visão quântica, de “comportamento cronológico” do indivíduo.

Muitos jovens apresentam comportamentos cronológi-cos de pessoas mais velhas. Alguns são ociosos, desanima-dos, o que seria mais esperado em uma fase bem mais avançada de sua vida, mais para um fi nal, quando muitas vezes o corpo já não responde a um funcionamento ideal. Em contrapartida, há idosos que estão em situação física melhor do que alguns jovens, por pensarem com jovialidade e levarem uma vida mais equilibrada em termos de ali-mentação, atividades físicas entre outros. Nosso pensamen-to está interligado à condição física de nosso corpo. Claro que há fatores hereditários que infl uenciam, mas tudo vai depender da forma como são encarados. Explicando me-lhor, quando temos uma doença comprovada por exames etc., quanto mais alimentarmos nossos sentimentos e pensa-mentos em relação a ela, mais ela vai se estender e crescer. Não quero dizer que não devemos nos cuidar e esquecer que estamos doentes. Os remédios receitados devem ser tomados, as indicações de tratamentos devem ser seguidas. O que quero evidenciar é o nível de valorização que se dá às doenças e aos problemas. Quanto menos se pensar na problemática, seja ela fi siológica ou emocional, melhor. Devemos dar os cuidados essenciais e continuar a vida. Po-demos fazer uma comparação entre as problemáticas e um fi lho. Quanto mais mimarmos um fi lho, mais ele será depen-dente de nossos cuidados e se tornará uma fi gura difícil de lidar. Assim podemos também enquadrar as doenças e problemas emocionais, quanto mais os mimarmos, mais eles tomarão conta da situação.

De acordo com nosso comportamento cronológico, mol-damos nossas vidas, nossas atitudes, nossas emoções, en-fi m, a maneira de vivermos. Depressão, ansiedade, solidão, insatisfação no trabalho, difi culdades fi nanceiras, irritabili-dade, raiva, rancor, medo, são fatores que interferem em nossa vida pessoal. Algumas pessoas conseguem driblar todas essas situações, não que seja fácil, mas também não é difícil. As difi culdades existem, mas não podemos poten-cializá-las ou fazer nascer novas difi culdades a partir das já existentes. Uma vida tranquila depende mais de como encaramos os fatos do que como eles se apresentam.

Buscar satisfação é muito importante, mas não dá para obtê-la se estivermos errados, cometendo atos que compro-metem os outros, buscando valores errôneos. Todos temos livre arbítrio para escolher o caminho a seguir, para utili-zarmos nosso tempo com atividades edifi cantes, mas infe-lizmente a grande maioria das pessoas prefere os meios mais fáceis e nem sempre os mais idôneos. Uma vez que entramos no caminho errado, tudo ao redor sai errado. Para uma vida mais jovem é indispensável um comprometi-mento com a verdade, com o bem, pois isso tem um efeito tranquilizador em nossas vidas. Não dá para buscar fe-licidade se não a oferecermos. Uma rotina de atividades congruentes com o bem estabelece retornos positivos. Es-tando com o pensamento em paz, fi ca fácil desenvolver um comportamento cronológico jovial, uma personalidade leve e capaz de exercer controle sobre os componentes internos (sentimentos, emoções).

Somos capazes de transformar nosso interior, de mu-dar nossos objetivos, de compor nossa idade da maneira como desejarmos. Com uma mente voltada para o novo milênio, com um desenvolvimento quântico cada vez mais presente, envelhecer deixou de ser algo determinado. Só envelhece quem quer!

4 DIÁRIO DE PETRÓPOLIS - 56 anos DOMINGO, 13 DE MARÇO DE 2011TODOS

Psicóloga

Andréa LopesPsicóloga - CRP: 05/17653

Seu tempo, sua idadeá algum tempo percebo que as pessoas aparen-tam a idade que têm por dentro, a idade que sentem ter e não a cronológica ofi cial. A velhice vem de dentro e não do que se vê por fora. Alguns se preocupam muito com o tempo e aca-bam se aborrecendo a cada minuto, outros nem

H

Fique

Ligado:

Rádio

Musical

91.1 FM

Perda óssea passa despercebida em quase metade das

mulheres na menopausa

Plantas que curam

ualidade de vida não está ligada à quali-

dade de bens conquis-tados e seus gozos. O sábio Salomão, com toda a sua sapiência e vivência não conse-guiu respostas satis-fatórias para os seus próprios problemas da vida através de praze-res egoístas, riquezas, futilidades etc.

No fi nal do livro do Antigo Testamen-to Eclesiastes “aquele que reúne uma assem-bleia e lhe dirige a pa-lavra, termo traduzido hoje por “pregador” ou “mestre”. Segundo a tradição, Salomão es-creveu este livro no fi -nal de sua vida. O seu declínio espiritual e a sua vida extravagante deixaram-no desiludi-do. O materialismo o afastou de Deus, sua palavra não lhe trou-xe a felicidade por ele esperada. Por fi m, o resultado de tudo isso foi um grande vazio e desilusão.

Assim fi cou revela-do a total futilidade do ser humano em querer considerar bens ma-teriais e conquistados como reais valores da vida.

Salomão demons-trou em seus livros uma outra avaliação de sua vida.

No Novo Testa-mento, encontramos a resposta para a in-dagação de Salomão: “Quem é maior do que Salomão”? (Ma-teus 12.42b) A res-posta é: “Cristo”, pois Nele estão guardados todos os tesouros da sapiência e do conhe-cimento.

“Qualidade de vida”, durante as últi-mas duas décadas tem

Milson de Castro

Atuação da fi toterapia, da homeopatia e dos bioterápicos

na “Qualidade de Vida”

Andréa Cristina Lopes Garcia é graduada em Psicologia com Formação, Bacharelado e Licenciatura pela UCP; pós-graduada em

Filosofi a pelas Faculdades Integradas de Jacarepaguá; Formada em Webjornalismo pela Faculdade Tobias Barreto

MTB: 31.572-RJEscreva para: [email protected]

Milson de Castro, Homeopata (Não Médico) e Especialista

em obsidade na Fitoterapia. Presidente do Instituto “SAT”, com Pós Graduação na UFV,

UVA, SUAM e FANIP

ver quantas delas so-freram fraturas ósseas. O índice nas mulheres com baixa densidade óssea foi quase o dobro do total registrado entre as mulheres com ossos normais, e quatro vezes maior nas mulheres com

osteoporose. A doutora Ethel Siris,

da Columbia Universi-ty, disse que o estudo mostra não apenas que a perda óssea passa “gros-seiramente sem diagnós-tico” em mulheres que entraram na menopausa,

mas também que a den-sidade pode ser usada para prever o risco de fraturas.

O estudo foi publi-cado na edição de quar-ta-feira de Journal of the American Medical Asso-ciation.

despertado grande inte-resse nos pesquisadores ligados à área da saúde, sendo hoje um impor-tante item de pesquisa e investigação clínica e científi ca. Aonde que-remos chegar: a Fitote-rapia e a Homeopatia como ideal de cura, tra-zem o reequilíbrio do in-divíduo em sua totalida-de psicossomática e não apenas na supressão dos sintomas físicos. Desta forma, procuramos hoje analisar primordialmen-te o indivíduo através da sua “qualidade de vida”, pois para mim digo que a “Doença” é um trans-torno do estado de saú-de do homem e, sendo assim, me preocupo mais com a dinâmica da vida que ele (doente) leva em seu dia a dia, do que a própria doença do mesmo.

Associando a fi to-terapia e a homeopatia atingimos diretamente a “Qualidade de Vida” do doente, podendo levar o mesmo a descobrir den-tro de si o processo e as causas de sua doença; e quando ele começa a mudar o seu ritmo de vida, procurando viver melhor, diminuindo o estresse e fi cando mais animado, seu Sistema Vital entra em ação e o leva a uma rápida me-lhora; e, com isso, aos poucos vai saindo do es-tado de doente e entran-do no processo da auto-cura, pois a Energia Vital vai sendo restabelecida, pouco a pouco..

A OMS – Organiza-ção Mundial de Saúde conceitua “Qualidade de Vida”, “a percepção que o indivíduo tem de seu lugar dentro da existên-cia, dentro do contexto cultural e de um sistema de valor em que ele vive, relacionando-o com seus

objetivos, suas inten-ções, suas normas e suas inquietudes”.

Com isso, quero le-var ao leitor a repensar em sua vida, seus valo-res, suas atitudes tendo como meta primordial: amor, tranquilidade, paz e visualizando sempre a esperança em dias melhores com Fé em Deus, paz, saú-de e progresso.

Como Especialista em Fitoterapia e Ho-meopatia sei que hoje temos na Farmacopéia Brasileira e mundial, inúmeros fi toterápicos maravilhosos em extra-to seco que quando as-sociados aos remédios homeopáticos ajudam o indivíduo no seu dia a dia a melhorar con-sideravelmente a sua “Qualidade de Vida”.

Na Fitoterapia in-dico os extratos pa-dronizados da Ashwa-gandha- (withania somnifera), (astragalus membranaceus), Bit-ter Melon, Cordyceps sinensis e o Sambu-col - Bach Elderberry (Sambucus nigra L.) Na homeopatia uso o Carbo Vegetabilis, o Sulphur os Sais de Shuessler, etc., etc., e juntamente com a Homeopatia, também uso os Nosódios (Bio-terápicos) do Dr. Ro-berto Costa, que são indicados e aplicados no mundo todo por milhares de homeo-patas e médicos; pois quando usados diaria-mente apresentam um índice bem grande de curas já comprovadas de inúmeras doenças.

Page 23: Diario de Petropolis

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Quarta-feira, pela manhã, coloque meio copo d’água e dentro dele o n° de grãos de arroz cor-respondente aos quilos que você deseja perder. Não coloque grãos a mais do que deseja, pois os quilos perdidos não serão recuperados. A noite beba água deixando os grãos de arroz, comple-tando novamente com meio copo de água. Quin-ta-feira pela manhã em jejum beba água deixan-do os grãos de arroz completando novamente com meio copo d’água. Sexta-feira, pela manhã em jejum beba água e desta vez com os grãos de arroz junto. OBS: 01- Importante: conserve o mesmo copo durante todo o processo; 02- Não faça regime, pois a simpatia é infalível; 03- Tirar o número de cópias correspondente aos quilos que deseja perder; 04- Comece na 4ª feira após distribuir; 05- Publique na mesma semana. Boa sorte! Agradece Daniela.

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DIÁRIO DE PETRÓPOLIS DOmIngO, 13 DE maRçO DE 201156 anos2

CONCURSOS PÚBLICOSSAMU-MG

A Fundação de Apoio à Universi-dade Federal de São João Del-Rei - FAUF, realizará Concurso Público para contratação de pessoal para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - SAMU - Centro Sul (www.saude.gov.br).

As inscrições deverão ser feitas no período de 28 de fevereiro até às 20h00 do dia 29 de março de 2011, via Internet, no endereço eletrônico www.ufsj.edu.br, ou de forma presencial, Posto UAI, loca-lizado na Rua Silva Jardim, nº 340, Bairro Boa Morte, Barbacena-MG, das 14h00 às 17h00, na Câmara Municipal de Conselheiro Lafaiete, localizada na Rua Assis de Andra-de, nº 540, Centro, Conselheiro La-faiete-MG, das 14h00 às 17h00 e na FAUF, localizada na Praça Frei Orlando, nº 170, Centro, São João del-Rei-MG, das 14h00 às 17h00, em dias úteis.

O valor da taxa de inscrição será de R$ 130,00, R$ 100,00 ou R$ 80,00 para cargos de Nível Supe-rior, R$ 45,00 ou R$ 35,00 para cargos de Nível Médio, e de R$ 45,00 para cargos de Nível Fun-damental. Serão oferecidas 326 vagas de nível Fundamental, Mé-dio e Superior, com carga horária de 24 a 40h semanais e remunera-ção variada entre R$ 750,00 a R$ 4.250,00.

O Cartão de Inscrição será dis-ponibilizado na Internet, a partir do dia 13 de abril de 2011 até a data da realização da prova objetiva. Para o candidato que fizer a ins-crição presencial, o Comprovante Definitivo de Inscrição poderá ser retirado nos mesmos locais e ho-rários das inscrições presenciais, no período de 13 a 15 de abril de 2011. As vagas e cargos ofereci-dos serão para as cidades do Sul de Minas Gerais: Alto do Rio Doce, Barbacena, Barroso, Carandaí, Conselheiro Lafaiete, Congonhas, Entre Rios, Ibertioga, Lagoa Dou-rada, Madre de Deus de Minas, Nazareno, Ouro Branco, Piranga, Resende Costa, Rio Espera, São João del-Rei, São Tiago, Tiraden-tes. As Provas de Múltipla Escolha serão aplicadas no dia 17 de abril de 2011, das 9h00 às 12h00 e das 14h00 às 17h00, nas cidades de Barbacena, Conselheiro Lafaiete e São João Del-Rei.

A documentação para a Prova de

Títulos poderá ser enviada pelos Cor-reios, por meio do serviço de SEDEX, para o seguinte endereço: Caixa Pos-tal 71 - CEP 36.307-970, São João Del-Rei-MG ou entregue diretamente nos horários e locais das inscrições presenciais, entre 16 e 20 de maio de 2011. O Curso de Capacitação para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - SAMU, de caráter elimina-tório, terá carga horária de 50 horas e será realizado em sistema intensivo, com carga horária de 10 horas/dia, cinco dias consecutivo, no período de 30 de junho a 8 de julho de 2011.

O prazo de validade deste Concur-so Público é de 2 anos, a contar da data de sua homologação, podendo ser prorrogado uma vez, por igual período.

POLíCIA fedeRALA assessoria de imprensa do Minis-

tério da Justiça, órgão ao qual a Po-lícia Federal é vinculada, confirma a publicação dos editais para até o final deste semestre. Não está definido, no entando, a organizadora do Concur-so. Em sua última edição, o Concurso da Polícia Federal foi organizado pela CESPE/UNB.

O certame colocará em disputa 1.352 vagas, as quais aguardam ape-nas autorização da pasta federal de de Planejamento e Gestão. O total de vagas do concurso será distribuído da seguinte forma entre os cargos: agente de polícia federal (396), escrivão (362), agente administrativo (328), delegado de polícia federal (DPF) (150) e papi-loscopista (116).

O salário para candidatos com o nível médio completo, os quais concorrerão às ofertas de vagas para agente admi-nistrativo, segundo o salário especifica-do na tabela de remuneração dos servi-dores federais de 2010, é corresponde a R$ 2.988,44 mais gratificações.

O cargo de delegado de polícia fede-ral (DPF) exigirá o nível superior com-pleto em direito para um vencimento previsto de R$ 13.368,68. Os salário para os demais postos, que tem como requisito a conclusão de nível superior em qualquer área do conhecimento, é de R$ 7.514,33. Mais informações em www.dpf.gov.br.

TRIBUNAL ReGIONAL

dO TRABALHO / RJ Inscrições: 15/2/2011 a 15/3/2011Qtd. Vagas: 67

Nível: médio e superior. Cargos: Analista e Técnico Judiciário

Saiu o concurso para técnico e ana-lista judiciários do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (Rio de Janeiro), cuja oferta inicial é de 67 vagas, sendo quatro reservadas para portadores de deficiência.

As inscrições, que serão realizadas somente pelo site da Fundação Carlos Chagas (organizadora), a partir do próximo dia 15, se estendendo até 15 de março.

Ao se cadastrar, será emitido o bo-leto bancário no valor de R$70 para técnico e R$110, que deverá ser quita-do em qualquer agência bancária, até a data de vencimento. Aqueles que desejam solicitar a isenção de taxa devem ficar atentos porque o prazo começa às 10h desta quarta-feira, dia 2, até as 14h da próxima sexta, dia 4.

Os pedidos devem ser feitos no próprio site da organizadora. Vale ressaltar que os requerentes devem comprovar estarem inscritos no Ca-dastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico). A partir de 15 de fevereiro, a listagem com a análise dos pedidos será dis-ponibilizada. Quem tiver a solicitação negada poderá continuar no concur-so, desde que faça o cadastro no site e, na sequência, efetue o pagamento da taxa.

Além da estabilidade, assegurada pelo regime estatutário, a remunera-ção também é um atrativo das car-reiras do TRT-RJ. Os rendimentos iniciais do técnico judiciário com es-pecialidade na área de segurança são de R$5.574,68, incluindo R$931,72 de Gratificação de Atividade de Se-gurança (GAS) e R$590 de auxílio-ali-mentação. A carreira, que exige nível médio completo e carteira nacional de habilitação “D” ou “E”, oferece 24 vagas, sendo duas para portadores de deficiência. Já os ganhos do ana-lista judiciário chegam a R$7.201,39, sendo R$590 de auxílio-alimentação já inclusos.

SefAzA Secretaria Estadual da Fazenda do

Rio de Janeiro (SEFAZ/RJ) está reali-zando um concurso onde são ofereci-das 200 vagas de emprego, divididas igualmente entre os cargos de auxiliar de controle interno e auditor fiscal.

Para o primeiro, cujo salário é de R$ 3,8 mil, é necessário ser formado em ciências contábeis e ter registro no

Conselho Regional de Contabilidade. Já para o segundo os candidatos po-dem ter concluído o ensino superior em qualquer curso e os salários são de R$ 9,9 mil.

Inscrições serão abertas no dia 14 de fevereiro de 2011 e poderão ser feitas no site www.fgv.com.br ou no Colégio Estadual ‘Amaro Cavalcanti’ (Largo do Machado, 20). As taxas custam R$ 105 (auxiliar de controle) e R$ 150 (auditor). O período de inscrições vai até o dia 16 de março de 2011.

As provas de conhecimentos bá-sicos e específicos serão aplicadas nos dias 17 e 21 de abril de 2011, respectivamente. O edital pode ser acessado no portal de ‘Projetos’ do site da Fundação Getúlio Vargas (ci-tado acima).

MARINHA O Comando do Pessoal de Fuzi-

leiros Navais da Marinha está abrindo 1.275 vagas no curso de formação de soldados fuzileiros navais para as turmas de 2012. Podem participar ho-mens com idade mínima de 18 anos até 31 de dezembro de 2011 e máxi-ma de 21 anos até 31 de dezembro de 2012, com altura entre 1,54m e 2m. É preciso ter nível fundamental completo. Após a conclusão, o aluno é nomeado soldado fuzileiro naval, com remuneração inicial de aproximada-mente R$ 1,1 mil. As inscrições devem ser feitas pelo site do Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais , do dia 14 deste mês a 14 de abril . A taxa de inscrição é de R$ 20. Aqueles que forem aprovados no concurso serão matriculados na condição de recruta fuzileiro naval. O curso tem duração de 17 semanas. Durante os estudos, receberão R$ 550 como ajuda de cus-to para despesas pessoais. Depois do curso, os aprovados poderão ser alocados nas cidades do Rio de Janei-ro, Rio Grande (RS), Brasília, Ladário (MS), Belém, Manaus, Salvador, São Paulo ou Natal.

TRANSPeTROA subsidiária da Petrobras está

promovendo concurso público para preencher 736 vagas nos cargos de 2º oficial de náutica e 2º oficial de má-quinas, sendo 342 vagas imediatas e 394 para formação de cadastro de reserva. O salário é de R$ 7.620,93. Para 2º oficial de náutica, são 177 va-gas imediatas e 204 para formação de cadastro de reserva, e para 2º oficial

de máquinas estão abertas 165 vagas para preenchimento imediato e outras 190 que formarão cadastro. Os candi-datos devem ter idade mínima de 18 anos completos na data da admissão, curso de formação de aquaviários e estarem registrados como tal (de acordo com a Norma da Autoridade Marítima, da Lei de Segurança do Trá-fego Aquaviário e do Regulamento de Segurança do Tráfego Aquaviário em Águas sob jurisdição nacional) e estar com toda a documentação atualizada. As inscrições seguem abertas até 4 de abril . O manual do candidato e a ficha de inscrição estão disponíveis no site da empresa ou pode ser reti-rado durante este período em um dos endereços informados no item 4 do edital, nos estados de Rio de Janeiro, Paraíba, Ceará, Santa Catarina, Pará, Amazonas, Rio Grande do Norte, Alagoas, Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Maranhão, Espírito Santo, Pernambuco e Bahia. Em seguida, o candidato deverá encaminhar pelos Correios a documentação necessária, conforme as instruções do edital.

INfRAeRO A Empresa Brasileira de Infraes-

trutura Aeroportuária está promoven-do concurso para preencher 99 vagas e formação de cadastro de reserva em cargos de analista superior (nível sênior). As inscrições já estão aber-tas e podem ser feitas até 8 de abril , pelo site da Fundação Carlos Cha-gas . Será cobrada taxa de R$ 125. Para todos os cargos, o salário é de R$ 7.086,68, além de benefícios. To-das as funções exigem nível superior completo e algumas também curso de pós-graduação, além de registro no respectivo conselho de classe. De acordo com o edital, as vagas estão divididas entre as categorias I, II, III e IV, nas seguintes funções: biólogo; auditor; especialista – inteligência; es-pecialista estatístico; analista de siste-mas nas especialidades de adminis-trador de banco de dados, arquitetura de software, desenvolvimento e manu-tenção, gestão de TI, rede e suporte e segurança da informação; arquiteto; engenheiro ambiental; engenheiro ci-vil, nas ares de estruturas/edificações, orçamento, hidrossanitário, pavimen-tação e planejamento físico de aero-portos; engenheiro de infraestrutura aeronáutica, engenheiro eletricista e engenheiro eletrônico.

POLíCIA MILITAR/SP

— A PM de São Paulo promo-ve concurso para 500 vagas de sol-dado PM de 2ª classe para o quadro de praças. Os candidatos devem ter nível médio, idade entre 18 e 30 anos, carteira nacional de habilitação entre as categorias B e E e altura mí-nima de 1,65m. Os candidatos farão estágio probatório por dois anos no curso superior de técnico de polícia ostensiva e preservação da ordem pública. Concluído o curso, o solda-do PM de 2ª classe inicia o estágio administrativo-operacional até se tor-nar soldado PM de 1ª classe. Os sa-lários não foram informados. A data de posse está prevista para 3 de abril de 2012. As inscrições devem ser fei-tas do dia 21 deste mês a 20 de abril pelo site da Fundação Vunesp . Será cobrada taxa de R$ 50. Terá direito à redução de 50% do pagamento da taxa de inscrição o candidato que for estudante e tiver remuneração men-sal inferior a doissalários mínimos ou estiver desempregado. Nesse caso as inscrições devem ser feitas nos dias 22 e 23 deste mês. O concur-so terá prova de escolaridade e de redação, prova de condicionamento físico, exames de saúde e exames psicológicos, investigação social e análise de documentos e títulos. A prova de escolaridade e de redação serão aplicadas às 14h do dia 5 de junho nas cidades de Araçatuba, Bauru, Campinas Piracicaba, Presi-dente Prudente, Ribeirão Preto, San-tos, São José do Rio Preto, São José dos Campos, São Paulo, Sorocaba.

PRefeITURA de PRAIA GRANde

(SP) — A Prefeitura de Praia Grande

(SP) abriu concurso para 14 vagas de técnico pedagógico desportivo em várias áreas de nível superior. O salário é de R$ 2,5 mil. O cargo é de técnico pedagógico desportivo em esportes de quadra, natação, atletis-mo, atividades náuticas, judô, caratê, taekwondo, surfe, esportes de campo, jogos de areia, tênis de mesa, ginás-tica artística, jogos de tabuleiro e ati-vidades com pessoas deficientes. As inscrições podem ser feitas no site do IBAM até o dia 17 . A taxa é de R$ 60. A aplicação das provas está prevista para o dia 3 de abril.

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