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DIÁRIO COMÉRCIO INDÚSTRIA & SERVIÇOS SÁBADO, DOMINGO E SEGUNDA- FEIRA, 25, 26 E 27 DE ABRIL DE 2015 7 INSTITUTO DAS PEQUENAS MISSIONÁRIAS DE MARIA IMACULADA CNPJ Nº 60.194.990/0001-78 Rua Major Antônio Domingues, 244 - São José dos Campos / São Paulo (SP) BALANÇO PATRIMONIAL (EM REAIS) ATIVO N E 2014 2013 ATIVO CIRCULANTE 144.319.208,63 133.070.624,07 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 29.164.393,03 26.036.397,21 Caixa 5 81.052,63 111.819,20 Bancos Conta Movimento 5 3.897.284,81 4.547.327,03 Caderneta de Poupança 7 6.532.424,97 2.773.701,04 Fundo de Aplicação Financeira 7 18.653.630,62 18.603.549,94 CLIENTES E OUTROS RECEBÍVEIS 58.339.339,42 42.234.373,83 Contas a Receber - Covênios 5 50.695.080,08 37.729.031,34 (-) Provisões P/Devedores Duvidosos 5 (1.442.948,31) (1.089.227,14) Adiantamentos a Empregados 5 397.503,03 371.656,59 Adiantamentos a Fornecedores 5 2.096.132,18 779.155,98 Adiantamento a Terceiros 5 488.071,62 541.272,59 Cheques Devolvidos de Terceiros 5 100.214,59 84.683,09 Cheques Pré-datados 5 217.077,57 102.434,50 Depósitos Judiciais (a trab) 16.2 404.567,43 154.701,36 Aluguéis a Receber 5 107.681,77 110.738,99 Cobrança Judicial 5 2.377.647,87 311.185,67 Valores a Receber 5 2.855.818,26 3.099.022,80 Encargos a Reembolsar 5 42.493,33 39.718,06 ESTOQUES 5 6.555.875,29 4.815.032,41 Drogas e Medicamentos 2.891.942,50 1.941.110,00 Material Hospitalar 2.884.286,91 2.339.867,84 Material de Limpeza 195.779,02 156.990,00 Alimentação e Generos Alimentícios 92.070,61 100.810,97 Diversos 97.663,78 39.890,05 Material de Escritório 227.931,36 157.851,81 Material de Manut e Reparo 166.201,11 78.511,74 OUTROS ATIVOS CIRCULANTE 6 50.259.600,89 59.984.820,62 Despesas Antecipadas 54.999,10 68.908,76 Subvenções a Realizar 39.139.687,37 53.149.465,54 Estoques - Em Consignação 11.064.914,42 6.766.446,32 Investimentos a Realizar - - NÃO - CIRCULANTE 392.666.833,68 305.835.462,63 DIREITOS REALIZÁVEIS L PRAZO 216.809,63 208.916,07 Consórcios 5 - 28.161,99 Imóveis/Titulos a Receber - - Depositos Judicial 16.2 216.809,63 180.754,08 INVESTIMENTOS 8 9.847,58 9.817,58 Ações de Outras Empresas 9.847,58 9.817,58 IMOBILIZADO 390.372.556,82 301.387.723,89 Imóveis - Prédios e Edificações 5 86.162.886,88 67.220.325,93 Imóveis em Comodato 9 93.735,94 118.594,43 Terrenos 5 234.013.717,45 181.497.934,70 Construções em Andamento 5 22.721.850,57 9.394.760,19 Máquinas e Equipamentos Hospitalares 5 83.795.362,25 71.136.973,10 Móveis e Utensílios 5 29.108.571,56 22.895.796,43 Máquinas e Equipamentos de Escritório 5 5.716.462,18 4.220.837,01 Objeto Obras Sacras 5 - 392.818,59 Instalações e Banfeitorias 5 - 9.787.438,67 Veiculos 5 1.711.489,16 1.746.254,32 Móveis em Comodato, MaqEqHosp 9 1.888.840,46 531.018,86 ( - ) Depreciação Acumulada (74.840.359,63) (67.555.028,34) IMOBILIZAÇÕES EM ANDAMENTO 1.482.709,63 3.686.240,00 Equipamentos 5 1.482.709,63 3.686.240,00 INTANGIVEL 584.910,02 542.765,09 Marcas e Patentes 5 5.009,00 5.009,00 Implantação Sistema de Informática 5 418.433,46 417.081,84 Software e Licenças de Uso 5 2.461.813,59 2.278.308,68 ( - ) Amortização Acumulada 5 (2.300.346,03) (2.157.634,43) TOTAL DO ATIVO 536.986.042,31 438.906.086,70 PASSIVO N E 2014 2013 PASSIVO CIRCULANTE 136.172.721,00 135.106.797,15 76.864.966,97 67.922.755,87 Salários a Pagar 5 6.035.574,14 5.264.700,61 Rescisões a Pagar 5 47.765,74 47.575,68 Pensão Alimentícia a Pagar 5 14.797,13 12.060,81 INSS a Recolher 5 769.742,61 989.900,81 IRRF a Recolher 5 650.750,71 598.740,81 FGTS a Recolher 5 897.612,66 715.045,37 Conv Médico dos Funcionários 5 19.504,96 56.368,58 PIS a Recolher 5 127.017,92 138.179,17 Contribuição Sindical a Recolher 5 6.242,90 9.744,34 Contr Confed e Assist a Recolher 5 4.654,10 4.969,11 PIS/COFINS/CSLL a Recolher 5 257.843,24 279.726,80 ISS a Recolher 5 61.448,39 35.826,65 Funrural a Recolher 5 1,96 48,30 Fornecedores Diversos 10 31.737.593,96 30.824.037,52 Honorários Médicos Repasse 5 2.167,20 1.358,69 Empréstimos e Financiamentos 10.1 19.338.644,33 16.183.338,26 Contas a Pagar 5 1.089.421,93 983.931,12 Adiantamentos de Clientes 5 692.752,47 2.067.655,73 Outras Obrigações 5 3.224.501,00 182.807,90 Provisão para Férias e Encargos 5 10.657.812,85 9.370.891,62 Provisão Contigencias 16.2 1.229.116,77 155.847,99 OUTROS PASSIVO CIRCULANTE 5 59.307.754,03 67.184.041,28 Compromissoes por Valores Terceiros 25.645,91 - Compromissoes por Subvenções 9.077.506,33 3.711.531,03 Subvenções a Realizar 39.139.687,37 56.706.063,93 Estoques - Em Consignação 11.064.914,42 6.766.446,32 NÃO - CIRCULANTE 60.331.594,71 46.059.583,79 EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 60.331.594,71 46.059.583,79 Compromissoes por Subvenções 22.104.344,08 2.992.681,70 Empréstimos e Financiamentos 11 36.244.674,23 42.417.288,80 Bens em Comodato 9 1.982.576,40 649.613,29 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 12 340.481.726,60 257.739.705,76 Fundo Patrimonial 257.839.267,36 82.109.474,51 Superávit/Déficit Apurado no Exercício 18 18.926.751,17 (494.145,00) Ajuste Variaçao Patrimonial 14.2 67.247.126,49 178.400.832,35 Ajuste de Exercício Anterior 13 (3.531.418,42) (2.276.456,10) TOTAL DO PASSIVO 536.986.042,31 263.275.855,45 DEMONSTRAÇÃO DO DÉFICIT DOS EXERCÍCIOS (EM REAIS) RECEITA BRUTA SERVIÇOS (Atividades Fins Conforme Artigo 2º § 3º do Estatuto Social) 2014 2013 NOTA 1 - Receita Bruta Prestação Serviço Educacional: (atividade fim , cfe Artigo 2º § 3ºdo Estatuto Social) 780.172,28 1.278.826,65 (+) Subvenções e/ou Convênios Públicos p/Custeio (NBC TG 07) 586.627,38 957.543,39 15 (+) Doações Pessoas Físicas e/ou Jurídicas p/Custeio (NBC TG 07 e ITG 2002) 48.690,56 75.884,17 21 (+) Isençoes Tributarias e Socias Usufruidas 144.468,60 237.904,95 30 (+) Outras Receitas 385,74 7.494,14 17 1.1 (-) Deduções: (Lei No. 6.404/76, artigo 187) - - (-) Cancelamentos - - (-) Devoluções (-) Descontos Incondicionais 1.2 Receita Líquida de Prestação Serviço Educacional 780.172,28 1.278.826,65 1.3 (-) Custos Serviços Prestados: (Lei No. 6.404/76, artigo 187) - 1.4 (=) Superávit/Déficit Bruto Serviço Educacional (Lei No. 6.404/76, artigo 187 e ITG 2002) 780.172,28 1.278.826,65 1.5 (-) Despesas Operacionais Área Educacional: (1.151.654,99) (1.760.603,80) 1.5.1 (-) Despesas Administrativa e Operacional: (1.151.654,99) (1.760.603,80) (-) Gastos c/ Pessoal e Encargos -734.550,52 -1.174.571,19 17 (-) Serviços de Terceiros -3.190,20 -15.570,81 17 (-) Manutenção -36.226,56 -49.909,77 17 (-) Depreciação/Amortização -104.860,55 -69.574,77 17 (-) Gerais -89.826,97 -150.637,06 17 (-) Outras Despesas -41.516,91 -62.199,47 17 (-) Isençoes Tributarias e Socias Usufruidas -144.468,60 -237.904,95 30 (-) Despesas Financeiras/Receitas Financeira 2.985,32 -235,78 17 1.5.2 (-) Despesas COM Assistência Educacional: 1.6 (=) Superávit/Déficit Operacional Educacional (Lei No. 6.404/76, artigo 187 e ITG 2002) -371.482,71 (481.777,15) 2 - (+) Receita Bruta Prestação Serviço Saúde: (atividade preponderante, Artigo 2º § 3º do Estatuto Social) 438.743.778,08 365.449.996,38 NOTA (+) Convênios Privados 194.695.350,64 171.937.017,00 17 (+) Convênio SUS 102.086.246,94 96.301.559,25 17 (+) Pacientes Particulares 14.131.164,80 12.595.096,97 17 (+) Subvenções e/ou Convênios Públicos p/Custeio (NBC TG 07) 34.321.091,14 21.111.666,34 15 (+) Doações Pessoas Físicas e/ou Jurídicas p/Custeio (ITG 2002) 5.272.504,79 5.095.903,84 22 (+) Isençoes Tributarias e Socias Usufruidas 41.743.256,34 36.832.106,66 30 (+) Outras Receitas 46.494.163,43 21.576.646,32 17 2.1 (-) Deduções: (Lei No. 6.404/76, artigo 187) (9.444.644,07) (8.870.078,69) (-) Glosas -9.444.644,07 -8.870.078,69 17 2.2 Receita Líquida de Prestação Serviço Saúde 429.299.134,01 356.579.917,69 2.3 (-) Custos Serviços Prestados: (Lei No. 6.404/76, artigo 187) (292.161.628,60) (251.172.153,61) (-) CustosPessoal e Encargos -73.066.537,27 -64.473.076,65 17 (-) Serviços de Terceiros -66.119.323,22 -54.325.054,53 17 (-) Isençoes Tributarias e Socias Usufruidas -24.491.605,54 -21.801.114,72 30 (-) Gerais -128.484.162,57 -110.572.907,71 17 2.4 (=) Superávit/Déficit Bruto Serviço Saúde (Lei No. 6.404/76, artigo 187 e ITG 2002) 137.137.505,41 105.407.764,08 2.5 (-) Despesas Operacionais Área Saúde: (115.774.786,05) (103.539.457,09) 2.5.1 (-) Despesas Área Saúde COM SUS: (115.353.196,33) (100.549.458,29) (-) Gastos c/ Pessoal e Encargos -46.527.096,49 -40.601.930,24 17 (-) Serviços de Terceiros -20.780.901,43 -18.097.467,94 17 (-) Depreciação -10.743.032,97 -10.184.788,15 17 (-) Gerais -20.037.146,91 -16.553.687,73 17 (-) Isençoes Tributarias e Socias Usufruidas -17.251.650,80 -15.030.991,94 30 (-) Atendimentos Gratuitos (artigo 8o. da Lei 12.101/09) -13.367,73 -80.592,29 17 2.5.2 (-) Despesas Área Saúde NÃO SUS: (421.589,72) (2.989.998,80) (-) Outras Despesas -1.219.611,11 -1.139.126,40 17 (-) Despesas Financeiras/Receitas Financeira 798.021,39 -1.850.872,40 17 2.6 (=) Superávit/Déficit Operacional Saúde (Lei No. 6.404/76, artigo 187 e ITG 2002) 21.362.719,36 1.868.306,99 3 - (+) Receita Bruta Prestação Área Social: (atividade fim, conforme Artigo 2º § 3º do Estatuto Social e LOAS) 7.467.908,67 7.019.419,95 NOTA (+) Subvenções e/ou Convênios Públicos p/Custeio (NBC TG 07) 1.294.763,70 1.285.344,06 15 (+) Doações Pessoas Físicas e/ou Jurídicas p/Custeio (ITG 2002) 1.468.036,58 1.232.473,48 17 (+) Receita Assistidos Instituições Longa Permanência (Lei 12.101/09 e Estatuto Idoso) 3.438.432,84 3.478.122,67 17 (+) Outras Receitas 161.066,49 68.449,32 17 (+) Isençoes Tributarias e Socias Usufruidas 1.105.609,06 955.030,42 31 3.1 (-) Deduções: (Lei No. 6.404/76, artigo 187) - - (-) Cancelamentos - - (-) Devoluções - - 3.2 Receita Líquida de Prestação Área Social 7.467.908,67 7.019.419,95 3.3 (-) Custos Serviços Prestados: (Lei No. 6.404/76, artigo 187) - - 3.4 (=) Superávit/Déficit Bruto Área Social (Lei No. 6.404/76, artigo 187 e ITG 2002) 7.467.908,67 7.019.419,95 3.5 (-) Despesas Operacionais Área Social: (9.532.394,15) (8.900.094,79) 3.5.1 (-) Despesas Administrativa e Operacional: (7.475.707,23) (5.047.891,30) (-) Gastos c/ Pessoal e Encargos -3.339.742,98 -1.722.070,64 17 (-) Serviços de Terceiros -722.560,15 -570.367,81 17 (-) Depreciação -558.434,86 -497.289,98 17 (-) Gerais -1.294.889,98 -740.149,92 17 (-) Outras Despesas -509.047,99 -302.289,41 17 (-) Isençoes Tributarias e Socias Usufruidas -800.961,51 -955.030,42 31 (-) Despesas Financeiras/Receitas Financeira -250.069,76 -260.693,12 17 3.5.1 (-) Despesas com Assistência Social (PNAS e LOAS): -2.056.686,92 -3.852.203,49 (-) Projeto Social - Serviço Proteção Básica (Resolução CNAS No. 109/09) 0,00 -9.645,04 17 (-) Isençoes Tributarias e Socias Usufruidas -304.647,55 (-) Projeto Social - Serviço Proteção Especial Alta Complexidade (Resolução CNAS No. 109/09) -1.752.039,37 -3.842.558,45 17 3.6 (=) Superávit/Déficit Operacional Área Social (Lei No. 6.404/76, artigo 187 e ITG 2002) (2.064.485,48) (1.880.674,84) 4 - (=) Superávit/Déficit do Exercício (toda Entidade) 18.926.751,17 (494.145,00) 18 Sras. Associadas: Submetemos a apreciação de V.Sas. as Demonstrações Financeiras dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e 2013 com os pareceres do Conselho Fiscal e do Auditor Independente, demonstrando os fatos relevantes do período. A Diretoria permanece à disposição para quaisquer informações que julgarem necessárias. São José dos Campos, 23 de Março de 2015 - A DIRETORIA RELATÓRIO DA DIRETORIA Contas Patrimônio Superávit/Déficit Reservas de Patrimônio Especificações Social do Exercício Patrimônio Social Líquido Saldo em 31/12/2011 76.817.130,65 -8.712.153,04 1.467.385,46 69.572.363,07 Transferido p/Patrimonio -7.227.267,58 8.712.153,04 -1.467.385,46 17.500,00 Ajuste de Exercício Anterior 0,00 -1.367.219,96 -1.367.219,96 Ajuste Variação Patrimonial 0,00 24.583.872,82 24.583.872,82 Déficit em 2012 -6.661.105,42 -6.661.105,42 Saldo em 31/12/2012 69.589.863,07 -6.661.105,42 23.216.652,86 86.145.410,51 Transferido p/Patrimonio 12.519.611,44 6.661.105,42 -23.216.652,86 -4.035.936,00 Ajuste de Exercício Anterior 0,00 -2.276.456,10 -2.276.456,10 Doações Patrimoniais 0,00 0,00 0,00 Ajuste Variação Patrimonial 0,00 178.400.832,35 178.400.832,35 Déficit em 2013 -494.145,00 -494.145,00 Saldo em 31/12/2013 82.109.474,51 -494.145,00 176.124.376,25 257.739.705,76 Transferido p/Patrimonio 175.729.792,85 494.145,00 -176.124.376,25 99.561,60 Ajuste de Exercício Anterior 0,00 -3.531.418,42 -3.531.418,42 Ajuste Variação Patrimonial 0,00 67.247.126,49 67.247.126,49 Superavit 2014 18.926.751,17 18.926.751,17 Saldo em 31/12/2014 257.839.267,36 18.926.751,17 63.715.708,07 340.481.726,60 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (EM REAIS) IPMMI - São José dos Campos Soma de Ajuste RE +/- Grupo DFC 0 Subgrupo DFC 2014 2013 1. Operacional 1.1. Resultado do exercício 18.926.751,17 -494.145,00 1.2 - Depreciação 7.285.331,29 -6.996.004,70 1.3 - Amortização 142.711,60 141.226,61 1.4 - Aumento nas contas do Ativo Circulante -23.023.010,46 -48.348.439,78 1.5 - Diminuição nas contas do Ativo Circulante 14.685.612,09 5.671.974,35 1.6 - Aumento nas contas do Passivo Circulante 37.590.452,51 61.407.847,10 1.7 - Diminuição nas contas do Passivo Circulante -19.235.209,24 -5.081.994,96 1. Operacional Total 36.372.638,96 6.300.463,62 2. Investimento 2.1 - Aumento nas contas do Ativo Circulante -30,00 -187.911,21 2.2 - Diminuição nas contas do Ativo Circulante 208.916,07 27.818,96 2.3 - Aumento nas contas do Ativo Não Circulante -106.694.901,66 -182.599.670,53 2.4 - Diminuição nas contas do Ativo Não Circulante 12.443.411,28 7.530.152,50 2. Investimento Total -94.042.604,31 -175.229.610,28 3. Financiamento 3.1 - Aumento nas contas do Passivo Circulante 0,00 3.2 - Diminuição nas contas do Passivo Circulante -6.172.614,57 -9.896.265,20 3.3 - Aumento nas contas do Passivo de Longo Prazo 3.155.306,07 2.236.716,28 3.4 - Aumento nas contas do Patrimônio Líquido 176.223.937,85 172.997.676,39 3.5 - Diminuição nas contas do Patrimônio Líquido -112.408.668,18 -909.236,14 3. Financiamento Total 60.797.961,17 164.428.891,33 Variação líquida de caixa e equivalentes de caixa no período 3.127.995,82 -4.500.255,33 Caixa e equivalentes de caixa em 01/01/2014 26.036.397,21 30.536.652,54 Caixa e equivalentes de caixa em 31/12/2014 29.164.393,03 26.036.397,21 DEMONSTRATIVO DOS FLUXOS DE CAIXA (EM REAIS) - Método indireto - 31/12/2014-2013 NOTA 18 – DO RESULTADO DO EXERCÍCIO: O superávit ou déficit do exercício de 2014 será incorporado ao Patrimônio Social em conformidade com as exigências legais, estatutárias e a Resolução CFC Nº 1.409/2012 ITG 2002 - Entidade sem Finalidade de Lucros, que descreve que o valor do superávit ou déficit deve ser incorporado ao Patrimônio Social. O superávit, ou parte de que tenha restrição para aplicação, deve ser reconhecido em conta específica do Patrimônio Líquido. NOTA 19 – DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA: A Demonstração do Fluxo de Caixa foi elaborada em conformidade com a Resolução do CFC Nº. 1.296/10 que aprovou a NBC TG 03 – Demonstração dos Fluxos de Caixa e também de acordo com a Resolução 1.152/2009 que aprovou a NBC TG 13. O Método na elaboração do Fluxo de Caixa que a Entidade optou foi o indireto. NOTA 20 – COBERTURA DE SEGUROS: Para atender medidas preventivas adotadas, permanentemente, a Entidade procede à contratação de seguros em valores considerados suficientes para a cobertura de eventuais sinistros. NOTA 21 – DOAÇÕES: As doações, contribuições e subvenções recebidas para custeio de investimentos são reconhecidas no resultado, observado o disposto na NBC TG 07 , enquanto não atendidos os requisitos para reconhecimento no resultado, a contrapartida da subvenção, de contribuição para custeio e investimento, bem como de isenção e incentivo fiscal registrados no ativo, são registrada em conta específica do passivo. As doações e contribuições espontâneas são registradas quando recebidas, sendo que quando destinadas ao custeio são contabilizadas como receita. As doações contribuições e doações espontâneas recebidas são: ANO 2014 2013 Donativos em Dinheiro - Pessoa Física 850,798,10 2.702.670,37 Donativos em Dinheiro - Pessoa Jurídica 4.667.690,77 3.205.490,06 Doações de Hospedagem e Retiros 1.126.107,91 168.390,00 Campanhas e Promoções 126.444,95 306.870,67 Doações Para Capela 1.190,30 20.840,39 Total 6.789.231,93 6.404.261,49 NOTA 22 - DA CONCESSÃO DOS RECURSOS EM GRATUIDADES: A Instituição cumpriu as exigências da Lei 12.101 de 27/11/2009, do Decreto 8.242 de 23/05/2014 e da Portaria 1970 de 16/08/2011 art.32 e 33 comprovando a prestação de serviços ao SUS em percentual superior a 60%. De acordo com a metodologia do cálculo desta última Portaria que permite a somatória de no máximo10% referente a atendimentos ambulatoriais e de 1,5% referente para cada ação referente à atenção obstétrica e neonatal; atenção Oncológica; e a atenção às urgências e emergências ao total de internações medida por paciente/ dia, com base nos indicadores de atividades abaixo se totalizam para o ano de 2014: 59,59% Paciente/ Dia SUS + 10% Atendimentos Ambulatoriais + 1,5% Atenção Oncológica, +1,5% Atenção Obstétrica e neonatal + 1,5% Atenção as Urgências e Emergências = 74,09%. NOTAS EXPLICATIVAS AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013 NOTA 01 - CONTEXTO OPERACIONAL: O INSTITUTO DAS PEQUENAS MISSIONÁRIAS DE MARIA IMACULADA, fundado em 1932, na cidade de São José dos Campos/SP. Entidade assistencial, beneficente e filantrópica, inscrita no CPNJ com o numero de 60.194.990/0001-78, mantenedora de núcleos assitenciais, incluíndo-se Escola de nível fundamental, Obra de Assistência e Promoção Rural CURA DARS, no Bairro Jaquari em São José dos Campos/SP, a qual presta serviços estritamente para pessoas carentes na zona rural e seus familiares. O Instituto destina-se à prática de todos os atos de caridade em favor de enfermos em geral, obrigando-se a manter em todas as suas casas leitos e serviços hospitalares para uso público, sem distinção de raça, cor, sexo e religião, dedicando-se também às obras de promoção humana. Com Certifcado de Entidade Beneficente de Assistencia Social (CEBAS), renovado pela Portaria do MEC/MDS/MS Nº 841 de 02/12/2011 publicada no dia 06 de dezembro de 2011 DOU nº 233, com validade até 31/12/2012. NOTA 02 – DA PUBLICAÇÃO: A publicação está sendo efetivada em atendimento as exigências da Lei 12.101/2009, Decreto nº 8.242/2014 e Portaria Nº 1.970/2011 do MS – Ministério da Sáude, quanto a conceitos da Filantropia e sua adequação contábil. NOTA 03 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS: Na elaboração das demonstrações financeiras de 2014 a entidade adotou a Lei 11.638/200, Lei 11.941/09 que alteraram artigos da Lei No. 6.404/76 em aspectos relativos à elaboração e divulgação das demonstrações financeiras. As demonstrações contábeis foram elaboradas em observância às praticas contábeis adotadas no Brasil, características qualitativas da informação contábil, Resolução No. 1.374/11 (NBC TG), que trata da Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis, Resolução No. 1.185/09 e nº 1.376/11 (NBC TG 26), que tratam da Apresentação das Demonstrações Contábeis, Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), Deliberações da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e outras Normas emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC) e aplicáveis às Entidades sem Fins Lucrativos, e especialmente a Resolução CFC N.º 1.409/12 que aprovou a NBC ITG 2002 – Entidade sem Finalidade de Lucros, que estabelece critérios e procedimentos específicos de avaliação, de registros dos componentes e variações patrimoniais e de estruturação das demonstrações contábeis, e as informações mínimas a serem divulgadas em nota explicativa das entidades sem finalidade de lucros. NOTA 04 - FORMALIDADE DA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL RESOLUÇÃO 1.330/11 (NBC ITG 2000): A entidade mantêm um sistema de escrituração uniforme dos seus atos e fatos administrativos, por meio de processo eletrônico. O registro contábil contem o número de identificação dos lançamentos relacionados ao respectivo documento de origem externa ou interna ou, na sua falta, em elementos que comprovem ou evidenciem fatos e a prática de atos administrativos. As demonstrações contábeis, incluindo as notas explicativas, elaboradas por disposições legais e estatutárias, serão transcritas no “Diário” da Entidade, e posteriormente registrado no Cartório de Registros de Pessoas Jurídicas. A documentação contábil da Entidade é composta por todos os documentos, livros, papéis, registros e outras peças, que apóiam ou compõem a escrituração contábil. A documentação contábil é hábil, revestida das características intrínsecas ou extrínsecas essenciais, definidas na legislação, na técnica-contábil ou aceitas pelos “usos e costumes”. A entidade manter em boa ordem a documentação contábil. NOTA 05 - PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS ADOTADAS: a) Caixa e Equivalentes de Caixa: Conforme determina a Resolução do CFC No. 1.296/10 (NBC –TG 03) – Demonstração do Fluxo de Caixa e Resoluções do CFC No. 1.185/09 e 1.376/11 (NBC TG 26) – Apresentação Demonstrações Contábeis, os valores contabilizados neste sub-grupo representam moeda em caixa e depósitos à vista em conta bancária, bem como os recursos que possuem as mesmas características de liquidez de caixa e de disponibilidade imediata ou até 90 (noventa) dias e que estão sujeitos a insignificante risco de mudança de valor; b) Aplicações de Liquidez Imediata – As aplicações Financeiras estão demonstradas pelo valor da aplicação, acrescidas dos rendimentos correspondentes, apropriados até a data do balanço, com base no regime de competência. c) Ativos Circulantes e não Circulantes - Créditos a Receber - Representam os valores efetivamente faturados contra os Convênios, acrescidos das contas pendentes de Pacientes Internos e Externos que ainda não haviam sido faturadas até o encerramento do Balanço. d) Provisão p/ Crédito de Liquidação Duvidosa (PCLD) – Esta provisão foi constituída em montante considerado suficiente pela Administração para suprir as eventuais perdas na realização dos créditos. Esta provisão foi calculada seguindo os critérios estabelecidos pela Entidade (média de inadimplência dos últimos três anos), e assim atendendo a NBC ITG 2002 e o Parecer de Orientação da CVM 21/90. e) Estoques - Resolução CFC No. 1.170/09 (NBC TG 16) – Os estoques foram avaliados pelo custo médio de aquisição. Os valores de estoques contabilizados não excedem os valores de mercado e referem-se aos produtos e materiais médico-hospitalares, de conservação e consumo, higiene, lavanderia, gêneros alimentícios e equipamentos de proteção até a data do balanço. As contas de estoques correspondem ao levantamento fisico em 31 de Dezembro e estao avaliados pelo custos medios de aquisiçao e consumo. f) Obras em Andamento - Constituem-se de custos de projetos e honorários de engenharia, mão-de-obra das construções, e da aquisição de materiais consumidos nas obras, os quais serão transferidos para a conta Prédios e Edificações, tão logo sejam obtidos os respectivos Alvará Municipal ou Habite-se. g) Imobilizado - Estão demonstrados ao custo de aquisição, ajustados por depreciações calculadas pelo método linear, a taxas estabelecidas em função do tempo de vida útil, por espécie de bem. Conforme levantamento elaborado pela Administração as taxas de depreciação anteriormente utilizadas foram mantidas por terem sido consideradas adequadas (Resolução CFC nº 1.177/09 – NBC TG 27). Outros gastos são capitalizados apenas quando há um aumento nos beneficos economicos desse item do imobilizado. Qualquer outro tipo de gasto é reconheciodo no resultado como despesa quando incorrido. h) Passivos Circulantes e Não circulantes - Estão apresentados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos financeiros em base pro-rata dia e das variações monetárias e cambiais incorridas. i) Provisão para Férias e Encargos - Foram provisionadas para cada exercício, com base nos direitos adquiridos pelos empregados até a data do balanço. j) Provisão de 13º Salários e Encargos – Foram provisionadas com base nos direitos adquiridos pelos empregados e baixados conforme o pagamento até a data do balanço. k) Despesas e Receitas - As Despesas e as Receitas foram apropriadas obedecendo ao regime de competência, as receitas através de comprovantes de recebimentos, entre eles, avisos bancários, recibos e outros, as depesas também através de notas fiscais e recibos, folhas de pagamentos e encargos incidentes e outras conformidade com as exigencias legais e fiscais. A Instituiçao também possui receitas como aluguéis, pacientes particulares. l) Doações e Subvenções - A Entidade para a contabilização de suas subvenções governamentais, atendeu a NBC TG 07 que em seu texto item 12 relata que uma subvenção governamental deve ser reconhecida como receita ao longo do período e confrontada com as despesas que pretende compensar, em base sistemática. m) Apuração do Resultado - O resultado foi apurado segundo o Regime de Competência. Os rendimentos e encargos incidentes sobre os Ativos e Passivos e suas realizações estão reconhecidos no resultado. As doações foram reconhecidas quando da realização. NOTA 06 - DEMAIS ATIVOS CIRCULANTES E NÃO CIRCULANTES: Estão apresentados pelo valor de custo ou de realização, incluíndo, quando aplicável, os rendimentos auferidos e as variações monetárias e cambiais incorridas. NOTA 07 - APLICAÇÕES FINANCEIRAS: As Aplicaçoes financeiras compreendem em R$ 12.442.339,05 com restrinçoes, verbas de suvbenções para custeio e investimentos em reforma e ampliaçoes e o valor de R$ 12.743.716,54 não tem restrinções. NOTA 08 - INVESTIMENTOS: Está constituído das quotas na Cooperativa CREDICOM pelo valor de R$7.136,55, Cooperativa SINCRED pelo valor de R$ 50,58, em razão da manutenção de conta corrente nos referidos estabelecimentos financeiros. E o valor de R$ 2.660,45 são Ações deixadas por doações, que são Banco Comercio Indústria de Minas Gerais S.A., Cia Fiação e Tecidos Cedro e Cachoeira, Cia Siderúrgica Belgo Mineira, Cia Industrial Belo Horizonte e Cia Mineração da Trindade. NOTA 09 – BENS EM COMODATO: Conforme a Lei 11.638/07 e a Resolução do CFC 1.152/09 (NBC TG 13) os bens comodatos antes classificados no Sistema de Compensado, passam a integrar o Sistema Patrimonial em contas específicas de Ativo Não- Circulante e Passivo Não Circulante. Por este motivo constam no Grupo do Ativo Imobilizado, Sub-Grupo Bens em Comodato. NOTA 10 – OBRIGAÇÕES A CURTO PRAZO (PASSIVO CIRCULANTE): Este grupo está composto pelo seu valor nominal, original e representa o saldo credor de fornecedores em geral, obrigações fiscais-empregatícias tributárias, utras obrigações, as proviões sociais e emprestimos / financiamentos. 10.1 EMPRESTIMOS E FINANCIAMENTOS: As operações de financiamentos têm como finalidade aquisição de bens patrimoniais e empréstimos tomados no mercado financeiro para suprir as deficiências de capital de giro. O quadro a seguir visa demonstrar o valor dos empréstimos da entidade a curto prazo: UNIDADE INSTITUIÇÃO VALOR PARCELAS IPMMI UNICRED - IPMMI - 2014400340 1.058.638,16 8 IPMMI BANCO CIT DO BRASIL S/A 124.720,99 12 IPMMI BANCO SANTANDER 1.200.000,00 Contas Garantidas IPMMI BANCO SANTANDER – JUROS 0,48% .am 1.158.594,62 8 IPMMI BANCO SANTANDER IPMMI 141.316,62 12 HMIARM CONSORCIO VINAC 8.115,84 6 HMIARM BANCO DO BRASIL S.A - JUROS 1,0% a.m 818.374,09 12 HMIARM BANCO BRASIL - HMIARM 9.282,74 1 HMIARM CEF – JUROS 1,0% 2.564.954,76 12 HMIARM BANCO SANTANDER – JUROS 0,48% .am 1.044.000,01 12 HMIARM BANCO SANTANDER HMIARM 18.603,48 6 HPIOXII CEF – JUROS 1,0% 3.287.921,53 12 HPIOXII BANCO DO BRASIL SA 321.942,64 1 HPIOXII BANCO DO BRASIL SA JUROS 1,34% a.m 1.783.868,59 12 HPIOXII BANCO SANTANDER HPIOXII 324.757,72 12 HPIOXII CEF 11.546,27 1 CSSM BANCO SANTANDER – JUROS 1,20% 912.340,80 12 CSSM BANCO DO BRASIL SA 636.363,64 0 HMT CEF – JUROS 1,15% 4.751.944,69 12 HMT CREDICOM – JUROS 0,38% 633.391,27 12 HMT HP FINANCIAL SERVICES – JUROS 2,18% 163.202,79 12 HMMKB HSBC – JUROS 1,06% 1.251.578,93 12 HMMKB CEF – 1,20% 2.382.372,71 12 HMMKB BANCO DO BRASIL BESC - HMMKB 11.097,80 1 HMMKB UNICRED – JUROS 1,32% 151.653,99 12 TOTAL 24.770.584,68 ( - ) JUROS A VENCER 5.431.940,35 TOTAL JUROS 5.431.940,35 TOTAL 19.338.644,33 NOTA 11 – PASSIVO NÃO CIRCULANTE: Este grupo esta composto por empréstimos e financiamentos, valores cujo vencimento ultrapassam o exercício subseqüente. UNIDADE INSTITUIÇÃO VALOR PARCELAS IPMMI BANCO SANTANDER - IPMMI 1.287.327,40 10 CSSM BANCO SANTANDER - CSSM 1.140.426,00 15 IPMMI BANCO SANTANDER IPMMI 572.359,69 289 IPMMI BANCO CIT IPMMI 127.196,94 13 HMIARM CEF – JUROS DE 1% a.m 10.259.818,97 48 HPIOXII CEF – JUROS DE 1% a.m 13.425.678,95 48 HMMKB CEF – JUROS DE 1,2% a.m 9.180.065,24 48 HPIOXII HP FINANCIAL SER – JUROS 2.18% a.m 6.569,24 27 HMMKB UNICRED 218.417,40 39 IPMMI UNICRED - IPMMI - JUROS 1,32% 2.117.276,32 16 HMMKB HSBC – JUROS 1,06% a.m 676.497,46 31 HMIARM BANCO DO BRASIL AS –JUROS 1,0% a.m 1.462.272,43 21 HMIARM BANCO SANTANDER HMIARM 3.852.620,94 79 HPIOXII BANCO SANTANDER HPIOXII - JUROS 1,37% 1.298.881,00 92 CSSM SABESP - CSSM 328.993,99 92 HMT EMPRESTIMOS PASA –JUROS 0.80% a.m 1.188.030,78 48 CSSM EDP - BANDEIRANTES 182.961,29 60 TOTAL 47.325.394,04 ( - ) JUROS A VENCER 11.031.364,06 ( - ) JUROS A VENCER 49.355,75 TOTAL JUROS 11.080.719,81 TOTAL 32.244.674,23 NOTA 12 – PATRIMÔNIO LÍQUIDO: Está composto pelos superávits acumulados ao longo dos exercícios anteriores, cujos valores foram reinvestidos na ampliação e manutenção dos objetivos sociais da Entidade, seja na ampliação e manutenção de suas instalações ou na prestação de serviços. NOTA 13 – AJUSTES DE EXERCÍCIOS ANTERIORES: De acordo com a Lei 6.404, artigo 186, foram escriturados no Patrimônio Líquido, conta ajustes de exercícios anteriores os saldos decorrentes de efeitos provocados por por erro imputável a exercício anterior ou mudança de critérios contábeis conforme abaixo demonstrado: Descrição Valores - R$ Ajustes referente Receitas Hospitalares Diversas 3.826.863,21 Ajustes despesas Material e Medicamentos Hospitalares -26.047,00 Ajustes Despesas e Receitas Financeiras 160.434,29 Ajustes Despesas Serviços Pessoa Jurídicas 7.500,00 Ajustes Despesas Telefone 69.202,28 Ajustes Despesas Salários e Ordenados 3.565,96 Ajustes Despesas com Depreciações -315.151,13 Ajustes Despesas com Baixa de Ativo Fixo -135.338,70 Ajustes Despesas com Impostos IPTU -59.610,49 Total 3.531.418,42 NOTA 14 – ATIVO IMOBILIZADO: 14.1 Em 2014 foi procedido o inventário geral e a avaliação dos bens móveis e imóveis, tanto em relação aos valores de custo como em relação às taxas de depreciação, que se julgou necessário, em observância à ITG 2002 que orienta que na adoção inicial da Interpretação e da NBC TG 1000, a entidade pode adotar os procedimentos do custo atribuído (deemed cost) de que trata a ITG 10. 14.2 Em consonância com a Resolução 1.159/09 (CTG 2000) e a Lei 11.638/07 a criação da conta Ajuste de Avaliação Patrimonial faz parte do Patrimônio Líquido como um grupo especial, uma vez que os valores nela contabilizados não transitaram pelo resultado e são oriundos aumentos de valores atribuídos a elementos do Ativo Imobilizado, em decorrência de sua avaliação a preços de mercado. Os efeitos das mudanças de praticas contabeis são assim resumidos: Valor contabilizado no Patrimonio Liquido Total do efeito da Liquido (resultado acumulado mudança de pratica Descriçao da mudança ou efeito até 31/12/2013) contabil em 2014. Atribuiçao de Custo Mercado 178.400.832,35 67.247.126,49 NOTA 15 – SUBVENÇÕES E/OU CONVÊNIOS PÚBLICOS RESOLUÇÃO CFC Nº 1.305/10 (NBC TG 07): São recursos financeiros provenientes de convênios firmados com órgãos governamentais, e tem como objetivo principal operacionalizar projetos e atividades pré-determinadas. Periodicamente, a Entidade presta conta de todo o fluxo financeiro e operacional aos órgãos competentes, ficando também toda documentação a disposição para qualquer fiscalização. Os convênios firmados estão de acordo com o estatuto social da Entidade e as despesas de acordo com suas finalidades.A Entidade para a contabilização de suas subvenções governamentais, atendeu a Resolução CFC No. 1.305/10. Nos exercícios abaixo, a Entidade recebeu os seguintes auxílios e/ou subvenções do Poder Público: ANOS 2014 2013 Subvenções e/ou Auxílios 36.202.482,22 23.273.961,50 NOTA 16 – PROVISÃO PASSIVO E ATIVOS CONTIGENTES (RESOLUÇÃO CFC No. 1.180/09 NBC TG 25): 16.1 Ativos Contingentes: não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração da Entidade possui total controle da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis, sobre as quais não cabem mais recursos. 16.2 Passivo Contingentes: Provisão realizada em atendimento a Resolução CFC 1.180/09, e respaldado por documentos recebidos da Assessoria Jurídica, constando os processos administrativos e/ou judiciais (fiscais e/ou trabalhistas e/ou tributários) que a Entidade possui e a situação provável com suficiente segurança da perdas desses valores. Com base na opinião dos assessores legais, foi constituída provisão para contingências, consideradas suficientes para cobrir eventuais perdas. Alguns processos justiciais de natureza cíveis e trabalhistas para as quais possui parcialmente depósitos judiciais de de R$ 404.567,43 a curto prazo e longo prazo R$ 216.809,63 em 2014. NOTA 17 – DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS, DESPESAS E APLICAÇÕES EM GRATUIDADES E ASSISTÊNCIA SOCIAL: Em atendimento aos seus objetivos estatutários e em aderência aos preceitos estabelecidos na Lei 12.101/2009, Decreto nº 8.242/2014 e Portaria Nº 1.970/2011 do MS – Ministério da Sáude, a entidade aplicou uma parcela substancial dos seus recursos em assistência à saúde, assistência social e outras ações de caráter filantrópicos, conforme abaixo demonstrado. 2014 2013 RECEITAS OPERACIONAIS RECEITAS HOSPITALARES RECEITA HOSPITALAR LÍQUIDA 374.416.634,46 306.703.184,69 CUSTO DAS GRATUIDADES CONCEDIDAS 13.367,73 80.592,29 (=) TOTAL RECEITA HOSPITALAR LÍQUIDA 374.430.002,19 306.783.776,98 RECEITA ASSISTÊNCIA SOCIAL LÍQUIDA 5.319.823,92 5.721.010,12 (=) TOTAL RECEITA OPERACIONAL 379.749.826,11 312.504.787,10 OUTRA RECEITAS 23.123.731,61 20.527.717,01 RECEITAS TRABALHO VOLUNTARIO 118.187,93 98.267,71 ISENÇOES USUFRUIDAS 42.993.334,00 38.025.042,03 (=) TOTAL RECEITA 445.985.079,65 371.155.813,85 CUSTOS E DESPESAS HOSPITALARES -415.117.826,22 -359.817.170,34 DESPESAS COM ASSISTÊNCIA SOCIAL -10.170.326,25 -10.197.601,74 TOTAIS CUSTOS E DESPESAS OPERACIONAIS -425.288.152,47 -370.014.772,08 OUTRAS DESPESAS -1.770.176,01 -1.635.186,77 (=) TOTAL GERAL CUSTOS E DESPESAS -427.058.328,48 -371.649.958,85 SUPERÁVIT/DÉFICIT DO EXERCÍCIO 18.926.751,17 -494.145,00 Continua...

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DIÁRIO COMÉRCIO INDÚSTRIA & SERVIÇOS � SÁBADO, DOMINGO E SEGUNDA- FEIRA, 25, 26 E 27 DE ABRIL DE 2015 7

INSTITUTO DAS PEQUENAS MISSIONÁRIAS DE MARIA IMACULADACNPJ Nº 60.194.990/0001-78

Rua Major Antônio Domingues, 244 - São José dos Campos / São Paulo (SP)

BALANÇO PATRIMONIAL (EM REAIS)ATIVO N E 2014 2013ATIVO CIRCULANTE 144.319.208,63 133.070.624,07CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 29.164.393,03 26.036.397,21Caixa 5 81.052,63 111.819,20Bancos Conta Movimento 5 3.897.284,81 4.547.327,03Caderneta de Poupança 7 6.532.424,97 2.773.701,04Fundo de Aplicação Financeira 7 18.653.630,62 18.603.549,94

CLIENTES E OUTROS RECEBÍVEIS 58.339.339,42 42.234.373,83Contas a Receber - Covênios 5 50.695.080,08 37.729.031,34(-) Provisões P/Devedores Duvidosos 5 (1.442.948,31) (1.089.227,14)Adiantamentos a Empregados 5 397.503,03 371.656,59Adiantamentos a Fornecedores 5 2.096.132,18 779.155,98Adiantamento a Terceiros 5 488.071,62 541.272,59Cheques Devolvidos de Terceiros 5 100.214,59 84.683,09Cheques Pré-datados 5 217.077,57 102.434,50Depósitos Judiciais (a trab) 16.2 404.567,43 154.701,36Aluguéis a Receber 5 107.681,77 110.738,99Cobrança Judicial 5 2.377.647,87 311.185,67Valores a Receber 5 2.855.818,26 3.099.022,80Encargos a Reembolsar 5 42.493,33 39.718,06ESTOQUES 5 6.555.875,29 4.815.032,41Drogas e Medicamentos 2.891.942,50 1.941.110,00Material Hospitalar 2.884.286,91 2.339.867,84Material de Limpeza 195.779,02 156.990,00Alimentação e Generos Alimentícios 92.070,61 100.810,97Diversos 97.663,78 39.890,05Material de Escritório 227.931,36 157.851,81Material de Manut e Reparo 166.201,11 78.511,74OUTROS ATIVOS CIRCULANTE 6 50.259.600,89 59.984.820,62Despesas Antecipadas 54.999,10 68.908,76Subvenções a Realizar 39.139.687,37 53.149.465,54Estoques - Em Consignação 11.064.914,42 6.766.446,32Investimentos a Realizar - -

NÃO - CIRCULANTE 392.666.833,68 305.835.462,63DIREITOS REALIZÁVEIS L PRAZO 216.809,63 208.916,07Consórcios 5 - 28.161,99Imóveis/Titulos a Receber - -Depositos Judicial 16.2 216.809,63 180.754,08

INVESTIMENTOS 8 9.847,58 9.817,58Ações de Outras Empresas 9.847,58 9.817,58

IMOBILIZADO 390.372.556,82 301.387.723,89Imóveis - Prédios e Edificações 5 86.162.886,88 67.220.325,93Imóveis em Comodato 9 93.735,94 118.594,43Terrenos 5 234.013.717,45 181.497.934,70Construções em Andamento 5 22.721.850,57 9.394.760,19Máquinas e Equipamentos Hospitalares 5 83.795.362,25 71.136.973,10Móveis e Utensílios 5 29.108.571,56 22.895.796,43Máquinas e Equipamentos de Escritório 5 5.716.462,18 4.220.837,01Objeto Obras Sacras 5 - 392.818,59Instalações e Banfeitorias 5 - 9.787.438,67Veiculos 5 1.711.489,16 1.746.254,32Móveis em Comodato, MaqEqHosp 9 1.888.840,46 531.018,86

( - ) Depreciação Acumulada (74.840.359,63) (67.555.028,34)IMOBILIZAÇÕES EM ANDAMENTO 1.482.709,63 3.686.240,00Equipamentos 5 1.482.709,63 3.686.240,00

INTANGIVEL 584.910,02 542.765,09Marcas e Patentes 5 5.009,00 5.009,00Implantação Sistema de Informática 5 418.433,46 417.081,84Software e Licenças de Uso 5 2.461.813,59 2.278.308,68

( - ) Amortização Acumulada 5 (2.300.346,03) (2.157.634,43)TOTAL DO ATIVO 536.986.042,31 438.906.086,70

PASSIVO N E 2014 2013PASSIVO CIRCULANTE 136.172.721,00 135.106.797,15

76.864.966,97 67.922.755,87Salários a Pagar 5 6.035.574,14 5.264.700,61Rescisões a Pagar 5 47.765,74 47.575,68Pensão Alimentícia a Pagar 5 14.797,13 12.060,81INSS a Recolher 5 769.742,61 989.900,81IRRF a Recolher 5 650.750,71 598.740,81FGTS a Recolher 5 897.612,66 715.045,37Conv Médico dos Funcionários 5 19.504,96 56.368,58PIS a Recolher 5 127.017,92 138.179,17Contribuição Sindical a Recolher 5 6.242,90 9.744,34Contr Confed e Assist a Recolher 5 4.654,10 4.969,11PIS/COFINS/CSLL a Recolher 5 257.843,24 279.726,80ISS a Recolher 5 61.448,39 35.826,65Funrural a Recolher 5 1,96 48,30Fornecedores Diversos 10 31.737.593,96 30.824.037,52Honorários Médicos Repasse 5 2.167,20 1.358,69Empréstimos e Financiamentos 10.1 19.338.644,33 16.183.338,26Contas a Pagar 5 1.089.421,93 983.931,12Adiantamentos de Clientes 5 692.752,47 2.067.655,73Outras Obrigações 5 3.224.501,00 182.807,90Provisão para Férias e Encargos 5 10.657.812,85 9.370.891,62Provisão Contigencias 16.2 1.229.116,77 155.847,99OUTROS PASSIVO CIRCULANTE 5 59.307.754,03 67.184.041,28Compromissoes por Valores Terceiros 25.645,91 -Compromissoes por Subvenções 9.077.506,33 3.711.531,03Subvenções a Realizar 39.139.687,37 56.706.063,93Estoques - Em Consignação 11.064.914,42 6.766.446,32

NÃO - CIRCULANTE 60.331.594,71 46.059.583,79EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 60.331.594,71 46.059.583,79Compromissoes por Subvenções 22.104.344,08 2.992.681,70Empréstimos e Financiamentos 11 36.244.674,23 42.417.288,80Bens em Comodato 9 1.982.576,40 649.613,29

PATRIMÔNIO LÍQUIDO 12 340.481.726,60 257.739.705,76Fundo Patrimonial 257.839.267,36 82.109.474,51Superávit/Déficit Apurado no Exercício 18 18.926.751,17 (494.145,00)Ajuste Variaçao Patrimonial 14.2 67.247.126,49 178.400.832,35Ajuste de Exercício Anterior 13 (3.531.418,42) (2.276.456,10)

TOTAL DO PASSIVO 536.986.042,31 263.275.855,45

DEMONSTRAÇÃO DO DÉFICIT DOS EXERCÍCIOS (EM REAIS)

RECEITA BRUTA SERVIÇOS (Atividades FinsConforme Artigo 2º § 3º do Estatuto Social) 2014 2013 NOTA

1 - Receita Bruta Prestação Serviço Educacional:(atividade fim , cfe Artigo 2º§ 3ºdo Estatuto Social) 780.172,28 1.278.826,65

(+) Subvenções e/ou Convênios Públicosp/Custeio (NBC TG 07) 586.627,38 957.543,39 15

(+) Doações Pessoas Físicas e/ou Jurídicasp/Custeio (NBC TG 07 e ITG 2002) 48.690,56 75.884,17 21

(+) Isençoes Tributarias e Socias Usufruidas 144.468,60 237.904,95 30(+) Outras Receitas 385,74 7.494,14 171.1 (-) Deduções: (Lei No. 6.404/76, artigo 187) - -

(-) Cancelamentos - -(-) Devoluções(-) Descontos Incondicionais

1.2 Receita Líquida de Prestação Serviço Educacional 780.172,28 1.278.826,651.3 (-) Custos Serviços Prestados:

(Lei No. 6.404/76, artigo 187) -1.4 (=) Superávit/Déficit Bruto Serviço Educacional

(Lei No. 6.404/76, artigo 187 e ITG 2002) 780.172,28 1.278.826,651.5 (-) Despesas Operacionais Área Educacional: (1.151.654,99) (1.760.603,80)1.5.1 (-) Despesas Administrativa e Operacional: (1.151.654,99) (1.760.603,80)(-) Gastos c/ Pessoal e Encargos -734.550,52 -1.174.571,19 17(-) Serviços de Terceiros -3.190,20 -15.570,81 17(-) Manutenção -36.226,56 -49.909,77 17(-) Depreciação/Amortização -104.860,55 -69.574,77 17(-) Gerais -89.826,97 -150.637,06 17(-) Outras Despesas -41.516,91 -62.199,47 17(-) Isençoes Tributarias e Socias Usufruidas -144.468,60 -237.904,95 30(-) Despesas Financeiras/Receitas Financeira 2.985,32 -235,78 171.5.2 (-) Despesas COM Assistência Educacional:1.6 (=) Superávit/Déficit Operacional Educacional

(Lei No. 6.404/76, artigo 187 e ITG 2002) -371.482,71 (481.777,15)2 - (+) Receita Bruta Prestação Serviço Saúde:

(atividade preponderante, Artigo 2º§ 3º do Estatuto Social) 438.743.778,08 365.449.996,38 NOTA

(+) Convênios Privados 194.695.350,64 171.937.017,00 17(+) Convênio SUS 102.086.246,94 96.301.559,25 17(+) Pacientes Particulares 14.131.164,80 12.595.096,97 17(+) Subvenções e/ou Convênios Públicos

p/Custeio (NBC TG 07) 34.321.091,14 21.111.666,34 15(+) Doações Pessoas Físicas e/ou Jurídicas

p/Custeio (ITG 2002) 5.272.504,79 5.095.903,84 22(+) Isençoes Tributarias e Socias Usufruidas 41.743.256,34 36.832.106,66 30(+) Outras Receitas 46.494.163,43 21.576.646,32 172.1 (-) Deduções: (Lei No. 6.404/76, artigo 187) (9.444.644,07) (8.870.078,69)

(-) Glosas -9.444.644,07 -8.870.078,69 172.2 Receita Líquida de Prestação Serviço Saúde 429.299.134,01 356.579.917,692.3 (-) Custos Serviços Prestados:

(Lei No. 6.404/76, artigo 187) (292.161.628,60) (251.172.153,61)(-) CustosPessoal e Encargos -73.066.537,27 -64.473.076,65 17(-) Serviços de Terceiros -66.119.323,22 -54.325.054,53 17(-) Isençoes Tributarias e Socias Usufruidas -24.491.605,54 -21.801.114,72 30(-) Gerais -128.484.162,57 -110.572.907,71 172.4 (=) Superávit/Déficit Bruto Serviço Saúde

(Lei No. 6.404/76, artigo 187 e ITG 2002) 137.137.505,41 105.407.764,082.5 (-) Despesas Operacionais Área Saúde: (115.774.786,05) (103.539.457,09)2.5.1 (-) Despesas Área Saúde COM SUS: (115.353.196,33) (100.549.458,29)(-) Gastos c/ Pessoal e Encargos -46.527.096,49 -40.601.930,24 17(-) Serviços de Terceiros -20.780.901,43 -18.097.467,94 17(-) Depreciação -10.743.032,97 -10.184.788,15 17(-) Gerais -20.037.146,91 -16.553.687,73 17(-) Isençoes Tributarias e Socias Usufruidas -17.251.650,80 -15.030.991,94 30(-) Atendimentos Gratuitos

(artigo 8o. da Lei 12.101/09) -13.367,73 -80.592,29 172.5.2 (-) Despesas Área Saúde NÃO SUS: (421.589,72) (2.989.998,80)(-) Outras Despesas -1.219.611,11 -1.139.126,40 17(-) Despesas Financeiras/Receitas Financeira 798.021,39 -1.850.872,40 172.6 (=) Superávit/Déficit Operacional Saúde

(Lei No. 6.404/76, artigo 187 e ITG 2002) 21.362.719,36 1.868.306,993 - (+) Receita Bruta Prestação Área Social:

(atividade fim, conforme Artigo 2º§ 3º do Estatuto Social e LOAS) 7.467.908,67 7.019.419,95 NOTA

(+) Subvenções e/ou Convênios Públicosp/Custeio (NBC TG 07) 1.294.763,70 1.285.344,06 15

(+) Doações Pessoas Físicas e/ou Jurídicasp/Custeio (ITG 2002) 1.468.036,58 1.232.473,48 17

(+) Receita Assistidos Instituições Longa Permanência(Lei 12.101/09 e Estatuto Idoso) 3.438.432,84 3.478.122,67 17

(+) Outras Receitas 161.066,49 68.449,32 17(+) Isençoes Tributarias e Socias Usufruidas 1.105.609,06 955.030,42 313.1 (-) Deduções: (Lei No. 6.404/76, artigo 187) - -

(-) Cancelamentos - -(-) Devoluções - -

3.2 Receita Líquida de Prestação Área Social 7.467.908,67 7.019.419,953.3 (-) Custos Serviços Prestados:

(Lei No. 6.404/76, artigo 187) - - 3.4 (=)Superávit/Déficit Bruto Área Social

(Lei No. 6.404/76, artigo 187 e ITG 2002) 7.467.908,67 7.019.419,953.5 (-) Despesas Operacionais Área Social: (9.532.394,15) (8.900.094,79)3.5.1 (-) Despesas Administrativa e Operacional: (7.475.707,23) (5.047.891,30)(-) Gastos c/ Pessoal e Encargos -3.339.742,98 -1.722.070,64 17(-) Serviços de Terceiros -722.560,15 -570.367,81 17(-) Depreciação -558.434,86 -497.289,98 17(-) Gerais -1.294.889,98 -740.149,92 17(-) Outras Despesas -509.047,99 -302.289,41 17(-) Isençoes Tributarias e Socias Usufruidas -800.961,51 -955.030,42 31(-) Despesas Financeiras/Receitas Financeira -250.069,76 -260.693,12 173.5.1 (-) Despesas com Assistência Social

(PNAS e LOAS): -2.056.686,92 -3.852.203,49(-) Projeto Social - Serviço Proteção Básica

(Resolução CNAS No. 109/09) 0,00 -9.645,04 17(-) Isençoes Tributarias e Socias Usufruidas -304.647,55(-) Projeto Social - Serviço Proteção Especial Alta

Complexidade (Resolução CNAS No. 109/09) -1.752.039,37 -3.842.558,45 173.6 (=) Superávit/Déficit Operacional Área Social

(Lei No. 6.404/76, artigo 187 e ITG 2002) (2.064.485,48) (1.880.674,84)4 - (=) Superávit/Déficit do Exercício

(toda Entidade) 18.926.751,17 (494.145,00) 18

Sras. Associadas: Submetemos a apreciação de V.Sas. as Demonstrações Financeiras dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e 2013 com os pareceres do Conselho Fiscal e do Auditor Independente, demonstrando os fatos relevantes do período. A Diretoria permanece à disposição para quaisquerinformações que julgarem necessárias. São José dos Campos, 23 de Março de 2015 - A DIRETORIA

RELATÓRIO DA DIRETORIA

Contas Patrimônio Superávit/Déficit Reservas de PatrimônioEspecificações Social do Exercício Patrimônio Social LíquidoSaldo em 31/12/2011 76.817.130,65 -8.712.153,04 1.467.385,46 69.572.363,07Transferido p/Patrimonio -7.227.267,58 8.712.153,04 -1.467.385,46 17.500,00Ajuste de Exercício Anterior 0,00 -1.367.219,96 -1.367.219,96Ajuste Variação Patrimonial 0,00 24.583.872,82 24.583.872,82Déficit em 2012 -6.661.105,42 -6.661.105,42Saldo em 31/12/2012 69.589.863,07 -6.661.105,42 23.216.652,86 86.145.410,51Transferido p/Patrimonio 12.519.611,44 6.661.105,42 -23.216.652,86 -4.035.936,00Ajuste de Exercício Anterior 0,00 -2.276.456,10 -2.276.456,10Doações Patrimoniais 0,00 0,00 0,00Ajuste Variação Patrimonial 0,00 178.400.832,35 178.400.832,35Déficit em 2013 -494.145,00 -494.145,00Saldo em 31/12/2013 82.109.474,51 -494.145,00 176.124.376,25 257.739.705,76Transferido p/Patrimonio 175.729.792,85 494.145,00 -176.124.376,25 99.561,60Ajuste de Exercício Anterior 0,00 -3.531.418,42 -3.531.418,42Ajuste Variação Patrimonial 0,00 67.247.126,49 67.247.126,49Superavit 2014 18.926.751,17 18.926.751,17Saldo em 31/12/2014 257.839.267,36 18.926.751,17 63.715.708,07 340.481.726,60

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDOFINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (EM REAIS)

IPMMI - São José dos CamposSoma de Ajuste RE +/-Grupo DFC 0 Subgrupo DFC 2014 20131. Operacional

1.1. Resultado do exercício 18.926.751,17 -494.145,001.2 - Depreciação 7.285.331,29 -6.996.004,701.3 - Amortização 142.711,60 141.226,611.4 - Aumento nas contas do Ativo Circulante -23.023.010,46 -48.348.439,781.5 - Diminuição nas contas do Ativo Circulante 14.685.612,09 5.671.974,351.6 - Aumento nas contas do Passivo Circulante 37.590.452,51 61.407.847,101.7 - Diminuição nas contas do Passivo Circulante -19.235.209,24 -5.081.994,96

1. Operacional Total 36.372.638,96 6.300.463,622. Investimento

2.1 - Aumento nas contas do Ativo Circulante -30,00 -187.911,212.2 - Diminuição nas contas do Ativo Circulante 208.916,07 27.818,962.3 - Aumento nas contas do Ativo Não Circulante -106.694.901,66 -182.599.670,532.4 - Diminuição nas contas do Ativo Não Circulante 12.443.411,28 7.530.152,50

2. Investimento Total -94.042.604,31 -175.229.610,283. Financiamento

3.1 - Aumento nas contas do Passivo Circulante 0,003.2 - Diminuição nas contas do Passivo Circulante -6.172.614,57 -9.896.265,203.3 - Aumento nas contas do Passivo de Longo Prazo 3.155.306,07 2.236.716,283.4 - Aumento nas contas do Patrimônio Líquido 176.223.937,85 172.997.676,393.5 - Diminuição nas contas do Patrimônio Líquido -112.408.668,18 -909.236,14

3. Financiamento Total 60.797.961,17 164.428.891,33Variação líquida de caixa e equivalentes de caixa no período 3.127.995,82 -4.500.255,33Caixa e equivalentes de caixa em 01/01/2014 26.036.397,21 30.536.652,54Caixa e equivalentes de caixa em 31/12/2014 29.164.393,03 26.036.397,21

DEMONSTRATIVO DOS FLUXOS DE CAIXA (EM REAIS) - Método indireto - 31/12/2014-2013

NOTA 18 – DO RESULTADO DO EXERCÍCIO: O superávit ou déficit do exercício de 2014 será incorporadoao Patrimônio Social em conformidade com as exigências legais, estatutárias e a Resolução CFC Nº1.409/2012 ITG 2002 - Entidade sem Finalidade de Lucros, que descreve que o valor do superávit oudéficit deve ser incorporado ao Patrimônio Social. O superávit, ou parte de que tenha restrição paraaplicação, deve ser reconhecido em conta específica do Patrimônio Líquido. NOTA 19 –DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA: A Demonstração do Fluxo de Caixa foi elaborada emconformidade com a Resolução do CFC Nº. 1.296/10 que aprovou a NBC TG 03 – Demonstração dosFluxos de Caixa e também de acordo com a Resolução 1.152/2009 que aprovou a NBC TG 13. O Métodona elaboração do Fluxo de Caixa que a Entidade optou foi o indireto. NOTA 20 – COBERTURA DESEGUROS: Para atender medidas preventivas adotadas, permanentemente, a Entidade procede àcontratação de seguros em valores considerados suficientes para a cobertura de eventuais sinistros.NOTA 21 – DOAÇÕES: As doações, contribuições e subvenções recebidas para custeio de investimentossão reconhecidas no resultado, observado o disposto na NBC TG 07 , enquanto não atendidos osrequisitos para reconhecimento no resultado, a contrapartida da subvenção, de contribuição paracusteio e investimento, bem como de isenção e incentivo fiscal registrados no ativo, são registrada emconta específica do passivo. As doações e contribuições espontâneas são registradas quando recebidas,sendo que quando destinadas ao custeio são contabilizadas como receita. As doações contribuiçõese doações espontâneas recebidas são:ANO 2014 2013Donativos em Dinheiro - Pessoa Física 850,798,10 2.702.670,37Donativos em Dinheiro - Pessoa Jurídica 4.667.690,77 3.205.490,06Doações de Hospedagem e Retiros 1.126.107,91 168.390,00Campanhas e Promoções 126.444,95 306.870,67Doações Para Capela 1.190,30 20.840,39Total 6.789.231,93 6.404.261,49NOTA 22 - DA CONCESSÃO DOS RECURSOS EM GRATUIDADES: A Instituição cumpriu as exigênciasda Lei 12.101 de 27/11/2009, do Decreto 8.242 de 23/05/2014 e da Portaria 1970 de 16/08/2011 art.32e 33 comprovando a prestação de serviços ao SUS em percentual superior a 60%. De acordo com ametodologia do cálculo desta última Portaria que permite a somatória de no máximo10% referente aatendimentos ambulatoriais e de 1,5% referente para cada ação referente à atenção obstétrica e neonatal;atenção Oncológica; e a atenção às urgências e emergências ao total de internações medida por paciente/dia, com base nos indicadores de atividades abaixo se totalizam para o ano de 2014: 59,59% Paciente/Dia SUS + 10% Atendimentos Ambulatoriais + 1,5% Atenção Oncológica, +1,5% Atenção Obstétrica eneonatal + 1,5% Atenção as Urgências e Emergências = 74,09%.

NOTAS EXPLICATIVAS AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013

NOTA 01 - CONTEXTO OPERACIONAL: O INSTITUTO DAS PEQUENAS MISSIONÁRIAS DE MARIAIMACULADA, fundado em 1932, na cidade de São José dos Campos/SP. Entidade assistencial, beneficentee filantrópica, inscrita no CPNJ com o numero de 60.194.990/0001-78, mantenedora de núcleosassitenciais, incluíndo-se Escola de nível fundamental, Obra de Assistência e Promoção Rural CURADARS, no Bairro Jaquari em São José dos Campos/SP, a qual presta serviços estritamente para pessoascarentes na zona rural e seus familiares. O Instituto destina-se à prática de todos os atos de caridadeem favor de enfermos em geral, obrigando-se a manter em todas as suas casas leitos e serviços hospitalarespara uso público, sem distinção de raça, cor, sexo e religião, dedicando-se também às obras de promoçãohumana. Com Certifcado de Entidade Beneficente de Assistencia Social (CEBAS), renovado pela Portariado MEC/MDS/MS Nº 841 de 02/12/2011 publicada no dia 06 de dezembro de 2011 DOU nº 233, comvalidade até 31/12/2012. NOTA 02 – DA PUBLICAÇÃO: A publicação está sendo efetivada em atendimentoas exigências da Lei 12.101/2009, Decreto nº 8.242/2014 e Portaria Nº 1.970/2011 do MS – Ministérioda Sáude, quanto a conceitos da Filantropia e sua adequação contábil. NOTA 03 - APRESENTAÇÃODAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS: Na elaboração das demonstrações financeiras de 2014 aentidade adotou a Lei 11.638/200, Lei 11.941/09 que alteraram artigos da Lei No. 6.404/76 emaspectos relativos à elaboração e divulgação das demonstrações financeiras. As demonstrações contábeisforam elaboradas em observância às praticas contábeis adotadas no Brasil, características qualitativasda informação contábil, Resolução No. 1.374/11 (NBC TG), que trata da Estrutura Conceitual para aElaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis, Resolução No. 1.185/09 e nº 1.376/11 (NBCTG 26), que tratam da Apresentação das Demonstrações Contábeis, Pronunciamentos, as Orientaçõese as Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), Deliberações da Comissãode Valores Mobiliários (CVM) e outras Normas emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC)e aplicáveis às Entidades sem Fins Lucrativos, e especialmente a Resolução CFC N.º 1.409/12 queaprovou a NBC ITG 2002 – Entidade sem Finalidade de Lucros, que estabelece critérios e procedimentosespecíficos de avaliação, de registros dos componentes e variações patrimoniais e de estruturação dasdemonstrações contábeis, e as informações mínimas a serem divulgadas em nota explicativa das entidadessem finalidade de lucros. NOTA 04 - FORMALIDADE DA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL RESOLUÇÃO1.330/11 (NBC ITG 2000): A entidade mantêm um sistema de escrituração uniforme dos seus atos e fatosadministrativos, por meio de processo eletrônico. O registro contábil contem o número de identificaçãodos lançamentos relacionados ao respectivo documento de origem externa ou interna ou, na sua falta,em elementos que comprovem ou evidenciem fatos e a prática de atos administrativos. As demonstraçõescontábeis, incluindo as notas explicativas, elaboradas por disposições legais e estatutárias, serãotranscritas no “Diário” da Entidade, e posteriormente registrado no Cartório de Registros de PessoasJurídicas. A documentação contábil da Entidade é composta por todos os documentos, livros, papéis,registros e outras peças, que apóiam ou compõem a escrituração contábil. A documentação contábilé hábil, revestida das características intrínsecas ou extrínsecas essenciais, definidas na legislação, natécnica-contábil ou aceitas pelos “usos e costumes”. A entidade manter em boa ordem a documentaçãocontábil. NOTA 05 - PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS ADOTADAS: a) Caixa e Equivalentes deCaixa: Conforme determina a Resolução do CFC No. 1.296/10 (NBC –TG 03) – Demonstração do Fluxode Caixa e Resoluções do CFC No. 1.185/09 e 1.376/11 (NBC TG 26) – Apresentação DemonstraçõesContábeis, os valores contabilizados neste sub-grupo representam moeda em caixa e depósitos à vistaem conta bancária, bem como os recursos que possuem as mesmas características de liquidez de caixae de disponibilidade imediata ou até 90 (noventa) dias e que estão sujeitos a insignificante risco demudança de valor; b) Aplicações de Liquidez Imediata – As aplicações Financeiras estão demonstradaspelo valor da aplicação, acrescidas dos rendimentos correspondentes, apropriados até a data dobalanço, com base no regime de competência. c) Ativos Circulantes e não Circulantes - Créditos aReceber - Representam os valores efetivamente faturados contra os Convênios, acrescidos das contaspendentes de Pacientes Internos e Externos que ainda não haviam sido faturadas até o encerramentodo Balanço. d) Provisão p/ Crédito de Liquidação Duvidosa (PCLD) – Esta provisão foi constituídaem montante considerado suficiente pela Administração para suprir as eventuais perdas na realizaçãodos créditos. Esta provisão foi calculada seguindo os critérios estabelecidos pela Entidade (média deinadimplência dos últimos três anos), e assim atendendo a NBC ITG 2002 e o Parecer de Orientaçãoda CVM 21/90. e) Estoques - Resolução CFC No. 1.170/09 (NBC TG 16) – Os estoques foram avaliadospelo custo médio de aquisição. Os valores de estoques contabilizados não excedem os valores demercado e referem-se aos produtos e materiais médico-hospitalares, de conservação e consumo, higiene,lavanderia, gêneros alimentícios e equipamentos de proteção até a data do balanço. As contas deestoques correspondem ao levantamento fisico em 31 de Dezembro e estao avaliados pelo custos mediosde aquisiçao e consumo. f) Obras em Andamento - Constituem-se de custos de projetos e honoráriosde engenharia, mão-de-obra das construções, e da aquisição de materiais consumidos nas obras, osquais serão transferidos para a conta Prédios e Edificações, tão logo sejam obtidos os respectivos AlvaráMunicipal ou Habite-se. g) Imobilizado - Estão demonstrados ao custo de aquisição, ajustados pordepreciações calculadas pelo método linear, a taxas estabelecidas em função do tempo de vida útil, porespécie de bem. Conforme levantamento elaborado pela Administração as taxas de depreciaçãoanteriormente utilizadas foram mantidas por terem sido consideradas adequadas (Resolução CFC nº1.177/09 – NBC TG 27). Outros gastos são capitalizados apenas quando há um aumento nos beneficoseconomicos desse item do imobilizado. Qualquer outro tipo de gasto é reconheciodo no resultado comodespesa quando incorrido. h) Passivos Circulantes e Não circulantes - Estão apresentados pelosvalores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargosfinanceiros em base pro-rata dia e das variações monetárias e cambiais incorridas. i) Provisão paraFérias e Encargos - Foram provisionadas para cada exercício, com base nos direitos adquiridos pelosempregados até a data do balanço. j) Provisão de 13º Salários e Encargos – Foram provisionadascom base nos direitos adquiridos pelos empregados e baixados conforme o pagamento até a data dobalanço. k) Despesas e Receitas - As Despesas e as Receitas foram apropriadas obedecendo ao regimede competência, as receitas através de comprovantes de recebimentos, entre eles, avisos bancários,recibos e outros, as depesas também através de notas fiscais e recibos, folhas de pagamentos e encargosincidentes e outras conformidade com as exigencias legais e fiscais. A Instituiçao também possui receitascomo aluguéis, pacientes particulares. l) Doações e Subvenções - A Entidade para a contabilizaçãode suas subvenções governamentais, atendeu a NBC TG 07 que em seu texto item 12 relata que umasubvenção governamental deve ser reconhecida como receita ao longo do período e confrontada comas despesas que pretende compensar, em base sistemática. m) Apuração do Resultado - O resultadofoi apurado segundo o Regime de Competência. Os rendimentos e encargos incidentes sobre os Ativose Passivos e suas realizações estão reconhecidos no resultado. As doações foram reconhecidas quandoda realização. NOTA 06 - DEMAIS ATIVOS CIRCULANTES E NÃO CIRCULANTES: Estão apresentadospelo valor de custo ou de realização, incluíndo, quando aplicável, os rendimentos auferidos e asvariações monetárias e cambiais incorridas. NOTA 07 - APLICAÇÕES FINANCEIRAS: As Aplicaçoesfinanceiras compreendem em R$ 12.442.339,05 com restrinçoes, verbas de suvbenções para custeio einvestimentos em reforma e ampliaçoes e o valor de R$ 12.743.716,54 não tem restrinções. NOTA 08 -INVESTIMENTOS: Está constituído das quotas na Cooperativa CREDICOM pelo valor de R$7.136,55,Cooperativa SINCRED pelo valor de R$ 50,58, em razão da manutenção de conta corrente nos referidosestabelecimentos financeiros. E o valor de R$ 2.660,45 são Ações deixadas por doações, que são BancoComercio Indústria de Minas Gerais S.A., Cia Fiação e Tecidos Cedro e Cachoeira, Cia Siderúrgica BelgoMineira, Cia Industrial Belo Horizonte e Cia Mineração da Trindade. NOTA 09 – BENS EM COMODATO:Conforme a Lei 11.638/07 e a Resolução do CFC 1.152/09 (NBC TG 13) os bens comodatos antes classificadosno Sistema de Compensado, passam a integrar o Sistema Patrimonial em contas específicas de Ativo Não-Circulante e Passivo Não Circulante. Por este motivo constam no Grupo do Ativo Imobilizado, Sub-Grupo Bensem Comodato. NOTA 10 – OBRIGAÇÕES A CURTO PRAZO (PASSIVO CIRCULANTE): Este grupo estácomposto pelo seu valor nominal, original e representa o saldo credor de fornecedores em geral, obrigaçõesfiscais-empregatícias tributárias, utras obrigações, as proviões sociais e emprestimos / financiamentos. 10.1EMPRESTIMOS E FINANCIAMENTOS: As operações de financiamentos têm como finalidade aquisição debens patrimoniais e empréstimos tomados no mercado financeiro para suprir as deficiências de capital de giro.O quadro a seguir visa demonstrar o valor dos empréstimos da entidade a curto prazo:UNIDADE INSTITUIÇÃO VALOR PARCELASIPMMI UNICRED - IPMMI - 2014400340 1.058.638,16 8IPMMI BANCO CIT DO BRASIL S/A 124.720,99 12IPMMI BANCO SANTANDER 1.200.000,00 Contas GarantidasIPMMI BANCO SANTANDER – JUROS 0,48% .am 1.158.594,62 8IPMMI BANCO SANTANDER IPMMI 141.316,62 12HMIARM CONSORCIO VINAC 8.115,84 6HMIARM BANCO DO BRASIL S.A - JUROS 1,0% a.m 818.374,09 12HMIARM BANCO BRASIL - HMIARM 9.282,74 1HMIARM CEF – JUROS 1,0% 2.564.954,76 12HMIARM BANCO SANTANDER – JUROS 0,48% .am 1.044.000,01 12HMIARM BANCO SANTANDER HMIARM 18.603,48 6HPIOXII CEF – JUROS 1,0% 3.287.921,53 12HPIOXII BANCO DO BRASIL SA 321.942,64 1

HPIOXII BANCO DO BRASIL SA JUROS 1,34% a.m 1.783.868,59 12HPIOXII BANCO SANTANDER HPIOXII 324.757,72 12HPIOXII CEF 11.546,27 1CSSM BANCO SANTANDER – JUROS 1,20% 912.340,80 12CSSM BANCO DO BRASIL SA 636.363,64 0HMT CEF – JUROS 1,15% 4.751.944,69 12HMT CREDICOM – JUROS 0,38% 633.391,27 12HMT HP FINANCIAL SERVICES – JUROS 2,18% 163.202,79 12HMMKB HSBC – JUROS 1,06% 1.251.578,93 12HMMKB CEF – 1,20% 2.382.372,71 12HMMKB BANCO DO BRASIL BESC - HMMKB 11.097,80 1HMMKB UNICRED – JUROS 1,32% 151.653,99 12TOTAL 24.770.584,68( - ) JUROS A VENCER 5.431.940,35TOTAL JUROS 5.431.940,35TOTAL 19.338.644,33NOTA 11 – PASSIVO NÃO CIRCULANTE: Este grupo esta composto por empréstimos e financiamentos,valores cujo vencimento ultrapassam o exercício subseqüente.UNIDADE INSTITUIÇÃO VALOR PARCELASIPMMI BANCO SANTANDER - IPMMI 1.287.327,40 10 CSSM BANCO SANTANDER - CSSM 1.140.426,00 15IPMMI BANCO SANTANDER IPMMI 572.359,69 289IPMMI BANCO CIT IPMMI 127.196,94 13HMIARM CEF – JUROS DE 1% a.m 10.259.818,97 48HPIOXII CEF – JUROS DE 1% a.m 13.425.678,95 48HMMKB CEF – JUROS DE 1,2% a.m 9.180.065,24 48HPIOXII HP FINANCIAL SER – JUROS 2.18% a.m 6.569,24 27HMMKB UNICRED 218.417,40 39IPMMI UNICRED - IPMMI - JUROS 1,32% 2.117.276,32 16HMMKB HSBC – JUROS 1,06% a.m 676.497,46 31HMIARM BANCO DO BRASIL AS –JUROS 1,0% a.m 1.462.272,43 21HMIARM BANCO SANTANDER HMIARM 3.852.620,94 79HPIOXII BANCO SANTANDER HPIOXII - JUROS 1,37% 1.298.881,00 92CSSM SABESP - CSSM 328.993,99 92HMT EMPRESTIMOS PASA –JUROS 0.80% a.m 1.188.030,78 48CSSM EDP - BANDEIRANTES 182.961,29 60TOTAL 47.325.394,04( - ) JUROS A VENCER 11.031.364,06( - ) JUROS A VENCER 49.355,75TOTAL JUROS 11.080.719,81TOTAL 32.244.674,23NOTA 12 – PATRIMÔNIO LÍQUIDO: Está composto pelos superávits acumulados ao longo dos exercíciosanteriores, cujos valores foram reinvestidos na ampliação e manutenção dos objetivos sociais da Entidade,seja na ampliação e manutenção de suas instalações ou na prestação de serviços. NOTA 13 – AJUSTESDE EXERCÍCIOS ANTERIORES: De acordo com a Lei 6.404, artigo 186, foram escriturados no PatrimônioLíquido, conta ajustes de exercícios anteriores os saldos decorrentes de efeitos provocados por por erroimputável a exercício anterior ou mudança de critérios contábeis conforme abaixo demonstrado:Descrição Valores - R$Ajustes referente Receitas Hospitalares Diversas 3.826.863,21Ajustes despesas Material e Medicamentos Hospitalares -26.047,00Ajustes Despesas e Receitas Financeiras 160.434,29Ajustes Despesas Serviços Pessoa Jurídicas 7.500,00Ajustes Despesas Telefone 69.202,28Ajustes Despesas Salários e Ordenados 3.565,96Ajustes Despesas com Depreciações -315.151,13Ajustes Despesas com Baixa de Ativo Fixo -135.338,70Ajustes Despesas com Impostos IPTU -59.610,49Total 3.531.418,42NOTA 14 – ATIVO IMOBILIZADO: 14.1 Em 2014 foi procedido o inventário geral e a avaliação dos bensmóveis e imóveis, tanto em relação aos valores de custo como em relação às taxas de depreciação, que sejulgou necessário, em observância à ITG 2002 que orienta que na adoção inicial da Interpretação e da NBCTG 1000, a entidade pode adotar os procedimentos do custo atribuído (deemed cost) de que trata a ITG 10.14.2 Em consonância com a Resolução 1.159/09 (CTG 2000) e a Lei 11.638/07 a criação da conta Ajustede Avaliação Patrimonial faz parte do Patrimônio Líquido como um grupo especial, uma vez que os valoresnela contabilizados não transitaram pelo resultado e são oriundos aumentos de valores atribuídos aelementos do Ativo Imobilizado, em decorrência de sua avaliação a preços de mercado.Os efeitos das mudanças de praticas contabeis são assim resumidos:

Valor contabilizado no Patrimonio Liquido Total do efeito daLiquido (resultado acumulado mudança de pratica

Descriçao da mudança ou efeito até 31/12/2013) contabil em 2014.Atribuiçao de Custo Mercado 178.400.832,35 67.247.126,49NOTA 15 – SUBVENÇÕES E/OU CONVÊNIOS PÚBLICOS RESOLUÇÃO CFC Nº 1.305/10 (NBC TG 07):São recursos financeiros provenientes de convênios firmados com órgãos governamentais, e tem comoobjetivo principal operacionalizar projetos e atividades pré-determinadas. Periodicamente, a Entidadepresta conta de todo o fluxo financeiro e operacional aos órgãos competentes, ficando também todadocumentação a disposição para qualquer fiscalização. Os convênios firmados estão de acordo com oestatuto social da Entidade e as despesas de acordo com suas finalidades.A Entidade para a contabilizaçãode suas subvenções governamentais, atendeu a Resolução CFC No. 1.305/10.Nos exercícios abaixo, a Entidade recebeu os seguintes auxílios e/ou subvenções do Poder Público:ANOS 2014 2013Subvenções e/ou Auxílios 36.202.482,22 23.273.961,50NOTA 16 – PROVISÃO PASSIVO E ATIVOS CONTIGENTES (RESOLUÇÃO CFC No. 1.180/09 NBC TG25): 16.1 Ativos Contingentes: não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administraçãoda Entidade possui total controle da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciaisfavoráveis, sobre as quais não cabem mais recursos. 16.2 Passivo Contingentes: Provisão realizada ematendimento a Resolução CFC 1.180/09, e respaldado por documentos recebidos da Assessoria Jurídica,constando os processos administrativos e/ou judiciais (fiscais e/ou trabalhistas e/ou tributários) que aEntidade possui e a situação provável com suficiente segurança da perdas desses valores. Com base naopinião dos assessores legais, foi constituída provisão para contingências, consideradas suficientespara cobrir eventuais perdas. Alguns processos justiciais de natureza cíveis e trabalhistas para as quaispossui parcialmente depósitos judiciais de de R$ 404.567,43 a curto prazo e longo prazo R$ 216.809,63em 2014. NOTA 17 – DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS, DESPESAS E APLICAÇÕES EM GRATUIDADESE ASSISTÊNCIA SOCIAL: Em atendimento aos seus objetivos estatutários e em aderência aos preceitosestabelecidos na Lei 12.101/2009, Decreto nº 8.242/2014 e Portaria Nº 1.970/2011 do MS – Ministérioda Sáude, a entidade aplicou uma parcela substancial dos seus recursos em assistência à saúde,assistência social e outras ações de caráter filantrópicos, conforme abaixo demonstrado.

2014 2013RECEITAS OPERACIONAISRECEITAS HOSPITALARESRECEITA HOSPITALAR LÍQUIDA 374.416.634,46 306.703.184,69CUSTO DAS GRATUIDADES CONCEDIDAS 13.367,73 80.592,29(=) TOTAL RECEITA HOSPITALAR LÍQUIDA 374.430.002,19 306.783.776,98RECEITA ASSISTÊNCIA SOCIAL LÍQUIDA 5.319.823,92 5.721.010,12(=) TOTAL RECEITA OPERACIONAL 379.749.826,11 312.504.787,10OUTRA RECEITAS 23.123.731,61 20.527.717,01RECEITAS TRABALHO VOLUNTARIO 118.187,93 98.267,71ISENÇOES USUFRUIDAS 42.993.334,00 38.025.042,03(=) TOTAL RECEITA 445.985.079,65 371.155.813,85CUSTOS E DESPESAS HOSPITALARES -415.117.826,22 -359.817.170,34DESPESAS COM ASSISTÊNCIA SOCIAL -10.170.326,25 -10.197.601,74TOTAIS CUSTOS E DESPESAS OPERACIONAIS -425.288.152,47 -370.014.772,08OUTRAS DESPESAS -1.770.176,01 -1.635.186,77(=) TOTAL GERAL CUSTOS E DESPESAS -427.058.328,48 -371.649.958,85SUPERÁVIT/DÉFICIT DO EXERCÍCIO 18.926.751,17 -494.145,00 Continua...

SÁBADO, DOMINGO E SEGUNDA- FEIRA, 25, 26 E 27 DE ABRIL DE 2015 � DIÁRIO COMÉRCIO INDÚSTRIA & SERVIÇOS8INSTITUTO DAS PEQUENAS MISSIONÁRIAS DE MARIA IMACULADA

TOTAL DE LEITO DIA – 2014Tipo SUS NÃO SUS TOTALTotal 140.217 95.084 235.301Percentual 59,59% 40,41% 100,00%

TOTAL DE LEITO DIA – 2013Tipo SUS NÃO SUS TOTALTotal 154.927 90.032 244.959Percentual 63,25% 36,75% 100,00%

Item Ano 2014INTERNAÇÕES

Total de atendimentos SUS 140.217Total de atendimentos Não SUS 95.084Soma das Internações 235.301% Internações SUS 59,59%

AMBULATORIALTotal de atendimentos SUS 1.085.832Total de atendimentos Não SUS 294.600Soma dos atendimentos ambulatoriais 1.380.432% Atendimentos Ambulatoriais SUS 10,00%

SUBTOTAL 69,59%OUTRAS AÇÕES (art. 33 1,5% para cada)Atenção Obstétrica e neonatal 1,50%Atenção Oncológica 1,50%Atenção às Urgências e Emergências 1,50%% TOTAL DE ATENDIMENTOS PACIENTE-DIA 74,09%NOTA 23 - IMUNIDADE TRIBUTÁRIA: A Entidade é imune à incidência de impostos por força do art.150, Inciso VI, alínea”C” e seu parágrafo 4º e artigo 195, parágrafo 7° da Constituição Federal de 05de outubro de 1988. NOTA 24 – FORMA JURÍDICA CONFORME A LEGISLAÇÃO VIGENTE: A Entidadeé uma associação sem fins lucrativos e econômicos regida pelo seu Estatuto Social que contempla osartigos 44 à 61 do Código Civil. NOTA 25 – CARACTERÍSTICA DA IMUNIDADE: A Entidade é umainstituição educacional, social e de saúde sem fins lucrativos e econômicos, previsto no artigo 9o. doCTN, e por isso imune, no qual usufrui das seguintes características: • a Instituição é regida pelaConstituição Federal; • a imunidade não pode ser revogada, nem mesmo por emenda constitucional;• não há o fato gerador (nascimento da obrigação tributária); • não há o direito (Governo) de instituir,nem cobrar tributo. NOTA 26 – REQUISITOS PARA IMUNIDADE TRIBUTÁRIA: A única Lei Complementar

Continuação...que traz requisitos para o gozo da imunidade tributária é o Código Tributário Nacional (CTN). O artigo14 do Código Tributário Nacional estabelece os requisitos para o gozo da imunidade tributária, essesestão previstos no Estatuto Social da Entidade e seu cumprimento (operacionalização) pode ser comprovadopela sua escrituração contábil (Demonstrações Contábeis, Diário e Razão), no qual transcrevemos: a) nãodistribuem qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas rendas, a qualquer título. b) aplicamintegralmente, no País, os seus recursos na manutenção dos seus objetivos institucionais. c) mantêm aescrituração de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar suaexatidão. NOTA 27 – ISENÇÃO TRIBUTÁRIA: A Entidade é isenta à incidência das Contribuições Sociaispor força da Lei No. 9.532/97, Lei No. 12.101/09 e Decreto nº8.242/2014 Portaria Nº 1.970/2011 doMS – Ministério da Sáude. NOTA 28 – CARACTERÍSTICA DA ISENÇÃO: A Entidade é uma instituiçãoeducacional, social e de saúde sem fins lucrativos e econômicos, de direito privado, previsto no artigo12 da Lei No. 9.532/97 e artigo 1o. da Lei No. 12.101/09, e por isso é reconhecida como EntidadeBeneficente de Assistência Social (isenta), no qual usufrui das seguintes características: • a Instituiçãoé regida por legislação infraconstitucional; • a Isenção pode ser revogada a qualquer tempo, se nãocumprir as situações condicionadas em Lei (contra-partida); • existe o fato gerador (nascimento daobrigação tributária), mas a entidades é dispensada de pagar o tributo; • há o direito (Governo) deinstituir e cobrar tributo, mas ele não é exercido. NOTA 29 – REQUISITOS PARA MANUTENÇÃO DAISENÇÃO TRIBUTÁRIA: A Entidade é uma entidade beneficente de assistência social (possui CEBAS) epara usufruir da Isenção Tributária determinada pelo artigo 29 da Lei No. 12.101/09, cumpri os seguintesrequisitos: ESTATUTÁRIOS: • não percebe a seus diretores, conselheiros, sócios, instituidores ou benfeitores,remuneração, vantagens ou benefícios, direta ou indiretamente, por qualquer forma ou título, em razãodas competências, funções ou atividades que lhes sejam atribuídas pelos respectivos atos constitutivos;• aplica suas rendas, seus recursos e eventual superávit integralmente no território nacional, na manutençãoe desenvolvimento de seus objetivos institucionais; • não distribua resultados, dividendos, bonificações,participações ou parcelas do seu patrimônio, sob qualquer forma ou pretexto; • atende o princípio dauniversalidade do atendimento, onde não direciona suas atividades exclusivamente para seus associados(as); • tem previsão nos seus atos constitutivos, em caso de dissolução ou extinção, a destinação doeventual patrimônio remanescente a entidade sem fins lucrativos congêneres ou a entidades públicas; •consta em seu estatuto social a natureza, objetivos e público-alvo compatíveis com a Lei No. 8.742/93(LOAS) e Decreto No. 6.308/07; OPERACIONAIS E CONTÁBEIS: • possui certidão negativa ou certidãopositiva com efeito de negativa de débitos relativos aos tributos administrados pela Secretaria da ReceitaFederal do Brasil e certificado de regularidade do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS; • mantêmsua escrituração contábil regular que registre as receitas e despesas, bem como a aplicação em gratuidadede forma segregada, em consonância com as normas emanadas do Conselho Federal de Contabilidade;• conserva em boa ordem, pelo prazo de 10 (dez) anos, contado da data da emissão, os documentos que

comprovem a origem e a aplicação de seus recursos e os relativos a atos ou operações realizados queimpliquem modificação da situação patrimonial; • cumpre as obrigações acessórias estabelecidas nalegislação tributária; • elabora as demonstrações contábeis e financeiras devidamente auditadas porauditor independente legalmente habilitado nos Conselhos Regionais de Contabilidade. NOTA 30 –CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS USUFRUÍDAS: Conforme o artigo 29 da Lei No. 12.101/09 entidadebeneficente certificada fará jus à isenção do pagamento das contribuições de que tratam os artigos 22e 23 da Lei no 8.212/91: » à20% SOBRE FOLHAS DE SALÁRIOS E SERVIÇOS DE AUTONOMOS E INDIVIDUAIS;» à1%, 2% ou 3% RAT/SAT; » à5,8% TERCEIROS; » à15% SOBRE SERVIÇOS PRESTADOS COOPERATIVAS;» à3% COFINS. Em atendimento as determinações da Lei 12.101/2009 e Decreto nº8.242/2014, sãodemonstrados a seguir os valores relativos às isenções previdenciárias, como se devidas fossem, gozadasdurante os exercícios de 2014 e 2013.

2014 2013Total 42.993.334,00 38.025.042,03NOTA 31 – TRABALHO VOLUNTARIO: A Entidade contou com o apoio de voluntários, no decorrer doano, cujos serviços prestados proporcionaram a redução de seus custos, conforme estabelecido no item19 ITG-2002. Os custos da prestação de serviços foram reconhecidos pelo valor justo, como se tivesseocorrido o desembolso financeiro.

2014 2013Total 118.187,93 98.267,71NOTA 32 – INTERVENÇÃO MUNICIPAL: A Unidade denominada IPMMI - Casa de Saúde Stella Maris,inscrita no CNPJ sob o n. 60.194.990/0011-40, manteve se sob requisição administrativa da PrefeituraMunicipal da Estância Balneária de Caraguatatuba, desde 19 de julho de 2013 até julho de 2014 ,nos termos do Decreto Municipal n. 96/2013 voltanto sua administração ao Instituto das PequenasMissionárias de Maria Imaculada. NOTA 33 – CONTINGÊNCIA TRIBUTÁRIA: Em vista das alteraçõesconstantes da Lei 9.732/98, em vigor desde abril de 1999, foram introduzidas mudanças que visamlimitar a Isenção (Imunidade) das Contribuições à Seguridade Social – INSS. A Entidade entende que estáimune da quota patronal de previdência social, e ainda, protegida pela liminar concedida na AçãoDireta de Inconstitucionalidade n.º 2028-5 de 14/07/1999. A Entidade vem calculando suas contribuiçõesusufruídas com base na Lei 8212/91 em sua redação primitiva. Na análise da Administração e seusconsultores jurídicos, o entendimento é que a exigência é inconstitucional e indevida. Portanto, emboraos valores sejam calculáveis, decidiu-se pela não constituição de provisão para esse fim.

São José dos Campos, 23 de Março de 2015.SANDRA MACIEL NOTOLINI - PRESIDENTE

IZLDA DE ABREU - CONTADORA CRC. SP 1SP185. 338/O-2

PARECER DO CONSELHO FISCAL

O Conselho Fiscal do INSTITUTO DAS PEQUENAS MISSIONÁRIAS DE MARIA IMACULADA, nouso das atribuições que lhe são conferidas pelo Estatuto, tendo procedido à avaliação dadocumentação contábil relativa ao período de Janeiro à Dezembro do ano de 2014 efetuando aanálise da Prestação de Contas da Diretoria inerente às atividades de natureza econômica e financeira,elaborou o presente relatório, com a emissão do PARECER, a ser submetido à Assembléia Geral.RELATÓRIO: 1 - DA DOCUMENTAÇÃO CONTÁBIL - A documentação contábil nos foi apresentadaem tempo hábil, composta dos documentos de receitas e despesas, bem como dos respectivos

balancetes, livros Diário e Razão, e extratos bancários. Na análise dos documentos não encontramosqualquer irregularidade, posto que estão em conformidade com os registros contábeis, não havendonenhuma ressalva a ser feita. 2 – DA MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA MENSAL – 2014 - Os balancetes,analisados e conferidos, foram apresentados de forma cumulativa, tendo este Conselho Fiscal feitoà apuração dos lançamentos, mês a mês, estando todos em perfeita ordem. 3 – PARECER - Com baseno acima exposto, este Conselho Fiscal recomenda à Assembléia Geral a APROVAÇÃO do BalançoPatrimonial e respectivas demonstrações contábeis do INSTITUTO DAS PEQUENAS MISSIONÁRIAS

DE MARIA IMACULADA, relativos ao exercício social de 2014, posto que representamadequadamente a situação econômica, financeira e patrimonial da Entidade.

São José dos Campos, 25 de Março de 2015.Irmã Sandra Souza da Silva - Conselheira

Irmã Alessandra Nogueira da Silva - ConselheiraIrmã Fabiana Rodrigues - Conselheira

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

À Diretoria do INSTITUTO DAS PEQUENAS MISSIONÁRIAS DE MARIA IMACULADASão José dos Campos – SP1. Examinamos as demonstrações financeiras do INSTITUTO DAS PEQUENAS MISSIONÁRIAS DE MARIAIMACULADA, que compreendem o Balanço Patrimonial em 31 de Dezembro de 2014 e as respectivasdemonstrações do Superávit ou Déficit, das Mutações do Patrimônio Social e dos Fluxos de Caixa parao exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notasexplicativas. RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕESFINANCEIRAS - 2. A Administração do INSTITUTO DAS PEQUENAS MISSIONÁRIAS DE MARIA IMACULADAé responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras de acordo comas práticas contábeis adotadas no Brasil, e pelos controles internos que ela determinou como necessáriospara permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentementese causada por fraude ou por erro. RESPONSABILIDADE DOS AUDITORES INDEPENDENTES - 3.Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com baseem nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria.Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria sejaplanejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeirasestão livres de distorção relevante. 4. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionadospara obtenção de evidência a respeito dos valores e das divulgações apresentados nas demonstrações

financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliaçãodos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada porfraude ou erro. Nessa avaliação de riscos o auditor considera os controles internos relevantes para aelaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da entidade para planejar osprocedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar umaopinião sobre a eficácia desses controles internos da entidade. Uma auditoria inclui, também, a avaliaçãoda adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pelaAdministração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas emconjunto. 5. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentarnossa opinião. OPINIÃO - 6. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras anteriormente referidasapresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira doINSTITUTO DAS PEQUENAS MISSIONÁRIAS DE MARIA IMACULADA em 31 de Dezembro de 2014, odesempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordocom as práticas contábeis adotadas no Brasil. OUTROS ASSUNTOS - 7. Demonstração do ValorAdicionado – Examinamos, também, a demonstração individual do valor adicionado (DVA) referente aoexercício findo em 31 de Dezembro de 2014, cuja apresentação é requerida pela legislação brasileira enormas contábeis brasileiras, e como informação suplementar pelas IFRS que não requerem a apresentaçãoda DVA. Essa demonstração foi submetida ao mesmo procedimento de auditoria descrito anteriormente

e, em nossa opinião, está adequadamente apresentada, em todos os seus aspectos relevantes, emrelação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto. 8. Auditoria dos valores correspondentesao exercício anterior – Os valores correspondentes ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2013,apresentados para fins de comparação, foram auditados por nós, conforme relatório datado de 28 deAbril de 2014, o qual não conteve qualquer modificação.

Porto Alegre, 25 de Março de 2015

Nilton Antonio Tiellet BorgesContador CRC RS-015233/O-8 S-SP - CNAI 81

Registro CVM Ato Declaratório 5417, DOU 14/05/99 - Código CVM 7722CPF 005.449.140-15

Liana LuvizonContador CRC 1 RS-055269/O-5 T-SP - CNAI 3834

CPF 530.852.300-25

TSA Auditores Associados Sociedade SimplesCRC RS-004240/O-1 S-SP

CNPJ 05.750.330/0001-18