diagnÓstico do plano municipal de saneamento...

86
DIAGNÓ SANEAM ÓSTICO DO PLANO MUNICIPA MENTO BÁSICO DE PALMÁCIA Versão Preliminar 2013 AL DE A – CE

Upload: others

Post on 02-Jan-2021

0 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

DIAGNÓSTICO DO

SANEAMENTO BÁSICO DE

DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE

SANEAMENTO BÁSICO DE PALMÁCIA

Versão Preliminar

2013

PLANO MUNICIPAL DE

PALMÁCIA – CE

Page 2: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

1 INTRODUÇÃO ................................1.1 Conteúdo ................................1.2 Metodologia ................................

1.2.1 Convênio ................................1.2.2 Etapas da Elaboração do Plano

2 ASPECTOS LEGAIS2.1 Federal ................................2.2 Municipal ................................

3 CARACTERÍSTICAS GERAIS3.1 Histórico ................................3.2 Localização ................................3.3 Aspectos Fisiográficos3.4 Aspectos Demográficos3.5 Aspectos Sociais e Econômicos

3.5.1 Índices de Desenvolvimento3.5.2 Produto Interno Bruto3.5.3 Receitas e Despesas3.5.4 Investimentos em Saneamento Básico

3.6 Saúde ................................3.6.1 Cobertura de Saúde3.6.2 Indicadores de Saúde

3.7 Educação ................................3.8 Recursos Hídricos do Município

3.8.1 Identificação e Caracterização da Bacia Hidrográfica do Hidrográfica Metropolitana3.8.2 Compatibilidade do Pacto das Águas da Bacia do Curu e Plano de Gerenciamento da BaBásico de Palmácia ................................

4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO4.1 Unidade Territorial de Análise e Planejamento4.2 Aspectos Institucionais4.3 Abastecimento de Água

4.3.1 Distrito Sede e Localidades4.3.2 Distrito Gado e Localidades4.3.3 Distrito Gado dos Rodrigues e Localidades4.3.4 Índices de Cobertura e Atendimento do Abastecimento de Água

4.4 Esgotamento Sanitário4.4.1 Distrito Sede e Localidades4.4.2 Distrito Gado e Localidades4.4.3 Distrito Gado dos Rodrigues e Localidades4.4.4 Índices de Cobertura e Atendimento do Esgotamento Sanitário

4.5 Drenagem e Manejo das Águas 4.6 Sistema de Limpeza Urbana e Manejo dos Resíduos Sólidos

4.6.1 Sede e Localidades4.6.2 Distrito Gado e Localidades4.6.3 Distrito Gado dos Rodrigues e Localidades4.6.4 Índices de Cobertura e Atendimento da Coleta de Resíduos Sólidos

ÍNDICE ................................................................................................

................................................................................................................................................................................................

...............................................................................................Etapas da Elaboração do Plano ............................................................

ASPECTOS LEGAIS ................................................................................................................................................................

................................................................................................CARACTERÍSTICAS GERAIS ................................................................

................................................................................................................................................................................................

Aspectos Fisiográficos ................................................................Aspectos Demográficos ................................................................Aspectos Sociais e Econômicos ................................................................

Índices de Desenvolvimento ................................................................Produto Interno Bruto ................................................................Receitas e Despesas ................................................................Investimentos em Saneamento Básico ................................

................................................................................................Cobertura de Saúde ................................................................Indicadores de Saúde ................................................................

................................................................................................Recursos Hídricos do Município ................................................................

Identificação e Caracterização da Bacia Hidrográfica do Hidrográfica Metropolitana ................................................................

Compatibilidade do Pacto das Águas da Bacia do Curu e Plano de Gerenciamento da Bacia Metropolitana com o Plano Municipal de Saneamento

............................................................................................DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO

Unidade Territorial de Análise e Planejamento ................................Aspectos Institucionais ................................................................Abastecimento de Água ................................................................

Distrito Sede e Localidades ................................................................Distrito Gado e Localidades ................................................................Distrito Gado dos Rodrigues e Localidades ................................Índices de Cobertura e Atendimento do Abastecimento de Água

Esgotamento Sanitário ................................................................Distrito Sede e Localidades ................................................................Distrito Gado e Localidades ................................................................Distrito Gado dos Rodrigues e Localidades ................................Índices de Cobertura e Atendimento do Esgotamento Sanitário

Drenagem e Manejo das Águas Pluviais Urbanas ................................Sistema de Limpeza Urbana e Manejo dos Resíduos Sólidos

Sede e Localidades ................................................................Distrito Gado e Localidades ................................................................Distrito Gado dos Rodrigues e Localidades ................................Índices de Cobertura e Atendimento da Coleta de Resíduos Sólidos

................................... 12 ...................................... 12

.................................. 13 ............................... 13

............................ 14 .......................................................... 17

......................................... 17 ...................................... 20

........................................... 21 ....................................... 21

.................................. 22 ................................................. 22

............................................... 23 .................................. 25 .................................. 25

............................................ 27 ............................................. 30

.................................................. 31 ........................................... 33

.............................................. 34 ............................................ 35

..................................... 39 ................................... 40

Identificação e Caracterização da Bacia Hidrográfica do Curu e Bacia ................................................. 43

Compatibilidade do Pacto das Águas da Bacia do Curu e Plano de cia Metropolitana com o Plano Municipal de Saneamento

............................ 44 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO........................ 51

............................................. 51 ................................................. 52

............................................... 53 ................................... 53 ................................... 65

........................................... 67 Índices de Cobertura e Atendimento do Abastecimento de Água .......... 70

................................................. 71 ................................... 72 ................................... 76

........................................... 78 Índices de Cobertura e Atendimento do Esgotamento Sanitário ........... 80

....................................... 81 Sistema de Limpeza Urbana e Manejo dos Resíduos Sólidos ..................... 82

............................................... 82 ................................... 84

........................................... 85 Índices de Cobertura e Atendimento da Coleta de Resíduos Sólidos.... 87

Page 3: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

LISTA DE FIGURAS

Figura 1.1 - Cartaz da 1ª audiência públicaFigura 3.1 - Foto Panorâmica do Município de PalmáciaFigura 3.2 - Localização de Palmácia no Estado do CearáFigura 3.3 - Bacia MetropolitanaFigura 3.4 - Bacia Curu ................................Figura 3.5 - Abastecimento Urbano de Água de PalmáciaFigura 4.1- Distritos e Localidades de PalmáciaFigura 4.2 - Croqui do sistema de abastecimento de Palmácia

Cartaz da 1ª audiência pública ...............................................................Foto Panorâmica do Município de Palmácia ................................Localização de Palmácia no Estado do Ceará ................................Bacia Metropolitana ................................................................

.............................................................................................Abastecimento Urbano de Água de Palmácia ................................Distritos e Localidades de Palmácia ................................Croqui do sistema de abastecimento de Palmácia ................................

............................... 16 .......................................... 21

....................................... 22 ............................................... 41

............................. 41 ........................................ 42

....................................................... 51 ................................ 57

Page 4: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

LISTA DE TABELAS

Tabela 3.1 - Evolução Populacional por situação do domicílio, segundo distritos 1970 a 2010 ................................Tabela 3.2 - Dados de Domicílios Particulares e Coletivos, segundo distritos ................................................................Tabela 3.3 - Índices de Desenvolvimento Tabela 3.4 - Crescimento do Produto Interno Bruto de Palmácia Tabela 3.5 - Produto Interno Bruto de Palmácia por setores Tabela 3.6 – Descrição de Famílias segundo informações do Cadastro Único Agosto/2011 ................................Tabela 3.7 - Receitas e Despesas de Palmácia Tabela 3.8 - Tipo de Unidade de Saúde de Palmácia Tabela 3.9 - Profissionais de Saúde, ligados ao Sistema Único de Saúde (SUS) de Palmácia – 2009 ................................Tabela 3.10 - Programa de Saúde da Família (PSF) Tabela 3.11 - Taxa de Internação por Diarréia em menores de 5 anos por 1.000 hab, segundo município de Palmácia, microrregião e Estado Tabela 3.12 - Indicadores de Saúde Tabela 3.13 - Indicadores de Atenção Básica do PSF Tabela 3.14 - Taxa de Incidência de Dengue por 100.000 hab Tabela 3.15 - Indicadores de Morbidade e Mortalidade Tabela 3.16 - Número de Professores e Alunos matriculados de Palmácia Tabela 3.17 - Rendimento Escolar Tabela 3.18 - Cobertura de Abastecimento de água e Coleta deMetropolitana ................................Tabela 3.19 - Distribuição dos pontos de água de PalmáciaTabela 4.1 – Extensão da Rede SAA do SITabela 4.2 - Índice de Hidrometração do distrito Sede Tabela 4.3 - Cobertura Urbana do SAA do distrito Sede Tabela 4.4 - Quantidade 2008 a 2012 ................................Tabela 4.5 - Índice de Cobertura do SAA do distrito Sede Tabela 4.6 - Ligações do SAA do distrito Sede Tabela 4.7 - Quantidade de Domicílios por tipo de abastecimento na zona urbana do distrito Sede ................................Tabela 4.8 – Domicílios Particulares Permanentes por tipo de abastecimento na zona urbana do distrito Sede –Tabela 4.9 – Dados Populacionais e Ligações Da Localidade Queimadas (SISAR) 2012 ................................Tabela 4.10 - Quantidade de Domicílios por tipo de abastecimento na zona rural do distrito Sede ................................Tabela 4.11 - Quantidade de Domicílios por cisterna na zona rural do distrito SedeTabela 4.12 – Domicílios Particulares Permanentes por tipo de abastecimento na zona rural do distrito Sede Tabela 4.13 – Índices de cobertura e atendimento do distrito SedeTabela 4.14 - Quantidade de Domicílios por tipo de abastecimento na zona urbana do distrito Gado ................................

Evolução Populacional por situação do domicílio, segundo distritos ................................................................................................Dados de Domicílios Particulares e Coletivos, segundo distritos

................................................................................................Índices de Desenvolvimento – 2000 e 2008 ................................Crescimento do Produto Interno Bruto de Palmácia –Produto Interno Bruto de Palmácia por setores – 2008

Descrição de Famílias segundo informações do Cadastro Único ................................................................................................

Receitas e Despesas de Palmácia – 2010 ................................Unidade de Saúde de Palmácia – 2010 ................................

Profissionais de Saúde, ligados ao Sistema Único de Saúde (SUS) de ................................................................................................

Programa de Saúde da Família (PSF) – 2010 ................................Taxa de Internação por Diarréia em menores de 5 anos por 1.000 hab,

segundo município de Palmácia, microrregião e Estado – 2001 a 2006Indicadores de Saúde – 2009 ..............................................................Indicadores de Atenção Básica do PSF – 2009 ................................Taxa de Incidência de Dengue por 100.000 hab – 2001 a 2006Indicadores de Morbidade e Mortalidade – 2008 ................................Número de Professores e Alunos matriculados de Palmácia Rendimento Escolar – 2010 ................................................................Cobertura de Abastecimento de água e Coleta de

................................................................................................Distribuição dos pontos de água de Palmácia ................................

Extensão da Rede SAA do SI ...............................................................Índice de Hidrometração do distrito Sede – 2003 a 2012Cobertura Urbana do SAA do distrito Sede – 2008 a 2009Quantidade de Economias, ativas e cobertas do SAA do distrito Sede ................................................................................................

Índice de Cobertura do SAA do distrito Sede – 2008 a 2012Ligações do SAA do distrito Sede – 2003 a 2011 ................................Quantidade de Domicílios por tipo de abastecimento na zona urbana do ................................................................................................Domicílios Particulares Permanentes por tipo de abastecimento na zona

– 2010 ................................................................Dados Populacionais e Ligações Da Localidade Queimadas (SISAR)

................................................................................................Quantidade de Domicílios por tipo de abastecimento na zona rural do

................................................................................................Quantidade de Domicílios por cisterna na zona rural do distrito Sede

Domicílios Particulares Permanentes por tipo de abastecimento na zona rural do distrito Sede – 2010 ................................................................

Índices de cobertura e atendimento do distrito SedeQuantidade de Domicílios por tipo de abastecimento na zona urbana

................................................................................................

Evolução Populacional por situação do domicílio, segundo distritos – .............................................. 24

Dados de Domicílios Particulares e Coletivos, segundo distritos – 2010.................................. 25

.......................................... 26 – 2004 a 2008 ...... 28

2008 ......................... 28 Descrição de Famílias segundo informações do Cadastro Único –

.............................................. 30 ............................................ 30

.................................... 34 Profissionais de Saúde, ligados ao Sistema Único de Saúde (SUS) de

........................................ 35 ..................................... 35

Taxa de Internação por Diarréia em menores de 5 anos por 1.000 hab, 2001 a 2006 ................... 36

.............................. 37 ................................... 37

2001 a 2006 .......... 37 ................................. 38

Número de Professores e Alunos matriculados de Palmácia – 2010 .. 39 ................................ 40

Cobertura de Abastecimento de água e Coleta de Esgoto da Bacia ............................................. 43

..................................... 44 ............................... 56

2003 a 2012 ...................... 60 2008 a 2009 ................... 60

de Economias, ativas e cobertas do SAA do distrito Sede – .............................................. 61

2008 a 2012 ................. 61 .................................. 61

Quantidade de Domicílios por tipo de abastecimento na zona urbana do .............................................. 62

Domicílios Particulares Permanentes por tipo de abastecimento na zona ................................................. 62

Dados Populacionais e Ligações Da Localidade Queimadas (SISAR) – .......................................................... 62

Quantidade de Domicílios por tipo de abastecimento na zona rural do .............................................. 63

Quantidade de Domicílios por cisterna na zona rural do distrito Sede . 64 Domicílios Particulares Permanentes por tipo de abastecimento na

............................................. 64 Índices de cobertura e atendimento do distrito Sede .......................... 65 Quantidade de Domicílios por tipo de abastecimento na zona urbana

......................................... 65

Page 5: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

Tabela 4.15 – Domicílios Particulares Permanentes por tipo de abastecimento na zona urbana do distrito de Gado Tabela 4.16 – Dados Populacionais e Ligações Da Localidade Santa Maria/Araticum (SISAR) – 2012 ................................Tabela 4.17 - Quantidade de Domicílios por tipo de abastecimento na zona rural do distrito Gado ................................Tabela 4.18 - Quantidade de Domicílios por cisterna na zona rural do distrito GadoTabela 4.19 – Domicílios Particulares Permanentes por tipo de abastecimento nas zona rural do distrito de Gado Tabela 4.14 – Índices de Cobertura e Atendimento do distrito GadoTabela 4.21 - Quantidade de Domicílios por tdo distrito Gado dos RodriguesTabela 4.22 – Domicílios Particulares Permanentes por tipo de zona urbana do distrito de Gado dos Rodrigues Tabela 4.23 – Dados Populacionais e Ligações Da Localidade(SISAR) – 2012 ................................Tabela 4.24 - Quantidade de Domicílios por tipo de abastecimento na zona rural do distrito Gado dos RodriguesTabela 4.25 - Quantidade de Domicílios por cisterna na zona rural do distrito Gado dos Rodrigues ................................Tabela 4.26 – Domicílios Particulares Permanentes por tipo de abastecimento na zona rural do distrito de Gado dos RodriguesTabela 4.27 – Índices de cobertura e atendimento do distrito Gado dos RodriguesTabela 4.28 - Cobertura e Atendimento do Abastecimento de água de PalmáciaTabela 4.29 - Domicílios Particulares Permanentes, por existência de banheiro ou sanitário e tipo de esgotamento sanitário Tabela 4.30 – Extensão da rede SES da Sede de PalmáciaTabela 4.31 – Cobertura urbana do SES do distrito Sede Tabela 4.32 - Quantidade de E– 2008 a 2012 ................................Tabela 4.33 - Índice de Cobertura de SES do distrito Sede Tabela 4.34 - Ligações do SES do distrito Sede Tabela 4.35 – Quantidade de domicílios por forma de esgotamento na zona rural do distrito Sede ................................Tabela 4.36 – Domicílios Particulares Permanentes por tipo de esgotamento na zona urbana do distrito Sede ................................Tabela 4.37 – Quantidade de domicílios por forma de esgotamento na zona urbana do distrito Sede ................................Tabela 4.38 – Domicílios Particulares Permanentes por tipo de esgotamento na zona rural do distrito Sede ................................Tabela 4.39 – Índices de cobertura e atendimento do distrito SedeTabela 4.40 – Quantidade de domicílios por forma de esgotamento na zona rural do distrito Gado ................................Tabela 4.41 - Domicílios Particulares Permanentes por tipo de esgotamento na zona rural no distrito de Gado ................................Tabela 4.42 – Quantidadedo distrito Gado ................................Tabela 4.43 - Domicílios Particulares Permanentes por tipo de esgotamento na zona

Domicílios Particulares Permanentes por tipo de abastecimento na zona urbana do distrito de Gado – 2010 ................................................................

Dados Populacionais e Ligações Da Localidade Santa Maria/Araticum ................................................................................................

Quantidade de Domicílios por tipo de abastecimento na zona rural do ................................................................................................Quantidade de Domicílios por cisterna na zona rural do distrito Gado

Domicílios Particulares Permanentes por tipo de abastecimento nas zona rural do distrito de Gado – 2010 ................................................................

Índices de Cobertura e Atendimento do distrito GadoQuantidade de Domicílios por tipo de abastecimento na zona urbana

do distrito Gado dos Rodrigues ................................................................Domicílios Particulares Permanentes por tipo de

zona urbana do distrito de Gado dos Rodrigues – 2010 ................................Dados Populacionais e Ligações Da Localidade................................................................................................

Quantidade de Domicílios por tipo de abastecimento na zona rural do s Rodrigues ................................................................

Quantidade de Domicílios por cisterna na zona rural do distrito Gado ................................................................................................Domicílios Particulares Permanentes por tipo de abastecimento na

zona rural do distrito de Gado dos Rodrigues ................................Índices de cobertura e atendimento do distrito Gado dos RodriguesCobertura e Atendimento do Abastecimento de água de PalmáciaDomicílios Particulares Permanentes, por existência de banheiro ou

sanitário e tipo de esgotamento sanitário – 2010 ................................Extensão da rede SES da Sede de Palmácia ................................Cobertura urbana do SES do distrito Sede – 2008 a 2009Quantidade de Economias, ativas e cobertas do SES do distrito Sede ................................................................................................

Índice de Cobertura de SES do distrito Sede – 2008 a 2012Ligações do SES do distrito Sede – 2003 a 2012................................Quantidade de domicílios por forma de esgotamento na zona rural do

................................................................................................Domicílios Particulares Permanentes por tipo de esgotamento na zona

.............................................................................................Quantidade de domicílios por forma de esgotamento na zona urbana

................................................................................................Domicílios Particulares Permanentes por tipo de esgotamento na zona

................................................................................................Índices de cobertura e atendimento do distrito SedeQuantidade de domicílios por forma de esgotamento na zona rural do

................................................................................................Domicílios Particulares Permanentes por tipo de esgotamento na zona

............................................................................................Quantidade de domicílios por forma de esgotamento na zona urbana

................................................................................................Domicílios Particulares Permanentes por tipo de esgotamento na zona

Domicílios Particulares Permanentes por tipo de abastecimento na ................................... 65

Dados Populacionais e Ligações Da Localidade Santa Maria/Araticum ......................................... 66

Quantidade de Domicílios por tipo de abastecimento na zona rural do .............................................. 66

Quantidade de Domicílios por cisterna na zona rural do distrito Gado 67 Domicílios Particulares Permanentes por tipo de abastecimento nas

....................................... 67 Índices de Cobertura e Atendimento do distrito Gado ......................... 67

ipo de abastecimento na zona urbana ................................................. 68

Domicílios Particulares Permanentes por tipo de abastecimento na ........................................... 68

Dados Populacionais e Ligações Da Localidade Saco do Vento ......................................... 68

Quantidade de Domicílios por tipo de abastecimento na zona rural do ...................................................... 69

Quantidade de Domicílios por cisterna na zona rural do distrito Gado ........................................... 69

Domicílios Particulares Permanentes por tipo de abastecimento na ........................................................... 70

Índices de cobertura e atendimento do distrito Gado dos Rodrigues.. 70 Cobertura e Atendimento do Abastecimento de água de Palmácia ..... 71 Domicílios Particulares Permanentes, por existência de banheiro ou

...................................................... 72 ..................................... 72 2008 a 2009 ................. 73

conomias, ativas e cobertas do SES do distrito Sede ........................................... 73

08 a 2012 .............. 73 ................................ 74

Quantidade de domicílios por forma de esgotamento na zona rural do .............................................. 74

Domicílios Particulares Permanentes por tipo de esgotamento na zona ............................. 75

Quantidade de domicílios por forma de esgotamento na zona urbana ......................................... 75

Domicílios Particulares Permanentes por tipo de esgotamento na zona ................................. 76

Índices de cobertura e atendimento do distrito Sede .......................... 76 Quantidade de domicílios por forma de esgotamento na zona rural do

.............................................. 77 Domicílios Particulares Permanentes por tipo de esgotamento na zona

............................ 77 de domicílios por forma de esgotamento na zona urbana

......................................... 77 Domicílios Particulares Permanentes por tipo de esgotamento na zona

Page 6: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

rural no distrito de Gado ................................Tabela 4.44 – Índices de Cobertura e Atendimento do distrito GadoTabela 4.45 – Quantidade de domicílios por forma de esgotamento na zona rural do distrito Gado dos RodriguesTabela 4.46 - Domicílios Particulares Permanentes por tipo de esgotamento nas zonas urbana e rural no distrito de Gado dos RodriguesTabela 4.35 – Quantidade de domicílios por forma de esgotamento na zona urbana do distrito Gado dos RodriguesTabela 4.48 - Domicílios Particulares Permanentes por tipo de esgotamento nas zonas urbana e rural no distrito dTabela 4.49 – Índices de cobertura e atendimento do distrito Gado dos RodriguesTabela 4.50 - Cobertura e Atendimento do esgotamento sanitário de PalmáciaTabela 4.51 - Características da drenagem urbana no entorno do município de Palmácia................................Tabela 4.52 – Disposição dos resíduos sólidos do distrito SedeTabela 4.53 – Disposição dos resíduoTabela 4.54 – Índices de Cobertura e Atendimento do distrito SedeTabela 4.55 – Disposição dos resíduos sólidos do distrito GadoTabela 4.56 – Disposição dos resíduos sólidos do distrito GadoTabela 4.57 – Índices de cobertura e atendimento do distrito GadoTabela 4. 58 – Disposição dos Tabela 4.59 – Disposição dos resíduos sólidos do distrito Gado dos RodriguesTabela 4.60 – Índices de cobertura e atendimento do distrito Gado dos RodriguesTabela 4.61 - Cobertura e Atendimento do Sistema de Limpeza Urbana e Manejo dos Resíduos Sólidos de Palmácia

............................................................................................s de Cobertura e Atendimento do distrito Gado

Quantidade de domicílios por forma de esgotamento na zona rural do istrito Gado dos Rodrigues ................................................................

Domicílios Particulares Permanentes por tipo de esgotamento nas no distrito de Gado dos Rodrigues ................................

Quantidade de domicílios por forma de esgotamento na zona urbana o dos Rodrigues ................................................................Domicílios Particulares Permanentes por tipo de esgotamento nas

zonas urbana e rural no distrito de Gado dos Rodrigues ................................Índices de cobertura e atendimento do distrito Gado dos RodriguesCobertura e Atendimento do esgotamento sanitário de Palmácia

Características da drenagem urbana no entorno do município de ................................................................................................

Disposição dos resíduos sólidos do distrito Sede ...............................Disposição dos resíduos sólidos do distrito Sede ...............................Índices de Cobertura e Atendimento do distrito SedeDisposição dos resíduos sólidos do distrito Gado...............................Disposição dos resíduos sólidos do distrito Gado...............................Índices de cobertura e atendimento do distrito GadoDisposição dos resíduos sólidos do distrito Gado dos Rodrigues

Disposição dos resíduos sólidos do distrito Gado dos RodriguesÍndices de cobertura e atendimento do distrito Gado dos RodriguesCobertura e Atendimento do Sistema de Limpeza Urbana e Manejo dos

Resíduos Sólidos de Palmácia ................................................................

............................ 78 s de Cobertura e Atendimento do distrito Gado ......................... 78

Quantidade de domicílios por forma de esgotamento na zona rural do ..................................................... 78

Domicílios Particulares Permanentes por tipo de esgotamento nas .......................................... 79

Quantidade de domicílios por forma de esgotamento na zona urbana ................................................. 79

Domicílios Particulares Permanentes por tipo de esgotamento nas .......................................... 80

Índices de cobertura e atendimento do distrito Gado dos Rodrigues.. 80 Cobertura e Atendimento do esgotamento sanitário de Palmácia ....... 81

Características da drenagem urbana no entorno do município de .................................................... 82

............................... 83

............................... 84 Índices de Cobertura e Atendimento do distrito Sede ......................... 84

............................... 84

............................... 85 Índices de cobertura e atendimento do distrito Gado .......................... 85

resíduos sólidos do distrito Gado dos Rodrigues...... 86 Disposição dos resíduos sólidos do distrito Gado dos Rodrigues ...... 86 Índices de cobertura e atendimento do distrito Gado dos Rodrigues.. 86 Cobertura e Atendimento do Sistema de Limpeza Urbana e Manejo dos

.................................................. 87

Page 7: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

LISTA DE QUADROS

Quadro 3.1 - Componentes ambientaisQuadro 3.2 - Investimentos em Saneamento Básico de Palmácia por convênio federal – 1998 a 2013 ................................Quadro 3.3 - Projetos de Abastecimento de Água conveniados com recursos do Projeto São José no período de 2002 a 2008Quadro 3.4 - Precipitação pluviométrica de Palmácia Quadro 3.5 - Indicador de Desempenho de Saneamento Básico da Bacia Metropolitana ................................Quadro 3.6 - Indicador de Desempenho do grau de trofia da Bacia MetropolitanaQuadro 3.7 - Matriz das Ações para melhorar da qualidade da água da Bacia Metropolitana ................................Quadro 3.8 - Metas dos Indicadores da BaQuadro 4.1 – Características Gerais do contrato de concessãoQuadro 4.2- Estações Elevatórias de Água Bruta do SistemaQuadro 4.3 – Características do Tratamento no distrito SedeQuadro 4.4 – Estações Elevatórias de Água Tratada do SIQuadro 4.5 – Principais Características dos Quadro 3.6 – Dados Operacionais da Localidade Moreira (SISAR) Quadro 3.7 – Dados Operacionais da Localidade Santa Maria/Araticum (SISAR) 2012 ................................Quadro 3.8 – Dados Operacionais da Localidade Saco do Vento (SISAR)

Componentes ambientais ................................................................Investimentos em Saneamento Básico de Palmácia por convênio

...............................................................................................Projetos de Abastecimento de Água conveniados com recursos do

Projeto São José no período de 2002 a 2008 ................................Precipitação pluviométrica de Palmácia – 2009 a 2010

Indicador de Desempenho de Saneamento Básico da Bacia ................................................................................................Indicador de Desempenho do grau de trofia da Bacia Metropolitana

Matriz das Ações para melhorar da qualidade da água da Bacia ................................................................................................Metas dos Indicadores da Bacia Metropolitana ................................Características Gerais do contrato de concessão ...............................

Estações Elevatórias de Água Bruta do Sistema ................................Características do Tratamento no distrito Sede ................................Estações Elevatórias de Água Tratada do SI ................................Principais Características dos Reservatórios ................................Dados Operacionais da Localidade Moreira (SISAR) Dados Operacionais da Localidade Santa Maria/Araticum (SISAR)

................................................................................................Dados Operacionais da Localidade Saco do Vento (SISAR)

..................................... 23 Investimentos em Saneamento Básico de Palmácia por convênio

............................... 32 Projetos de Abastecimento de Água conveniados com recursos do

........................................................... 33 2009 a 2010 ....................... 42

Indicador de Desempenho de Saneamento Básico da Bacia ............................................. 44

Indicador de Desempenho do grau de trofia da Bacia Metropolitana ... 44 Matriz das Ações para melhorar da qualidade da água da Bacia

............................................. 47 .................................... 48

............................... 52 .................................. 54

................................... 54 ...................................... 55 ...................................... 55

Dados Operacionais da Localidade Moreira (SISAR) - 2012 .............. 63 Dados Operacionais da Localidade Santa Maria/Araticum (SISAR) -

.......................................................... 66 Dados Operacionais da Localidade Saco do Vento (SISAR) - 2012 ... 68

Page 8: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

LISTA DE GRÁFICOS

Gráfico 3.1 - Evolução Populacional por situação do domicílio, segundo distritos 1970 a 2010 ................................Gráfico 3.2 - Evolução do Produto Interno Bruto de Palmácia Gráfico 3.3 - Percentual de Domicílios Particulares, segundo rendimento mensal per capita – 2010 ................................Gráfico 3.4 - Taxa de Internação por Diarréia em menores de 5 anos por 1.000 hab, segundo município de Palmácia, microrregião e Estado Gráfico 3.5 - Taxa de Incidência de DGráfico 4.1 - Volume faturado, consumido e consumo mensal de água por ligação 2007 a 20115 ................................

Evolução Populacional por situação do domicílio, segundo distritos ................................................................................................Evolução do Produto Interno Bruto de Palmácia – 2004 a 2008Percentual de Domicílios Particulares, segundo rendimento mensal per ................................................................................................Taxa de Internação por Diarréia em menores de 5 anos por 1.000 hab,

segundo município de Palmácia, microrregião e Estado – 2001 a 2006Taxa de Incidência de Dengue por 100.000 hab – 2001 a 2006Volume faturado, consumido e consumo mensal de água por ligação ................................................................................................

Evolução Populacional por situação do domicílio, segundo distritos – .............................................. 24

2004 a 2008 .......... 28 Percentual de Domicílios Particulares, segundo rendimento mensal per

............................................. 29 Taxa de Internação por Diarréia em menores de 5 anos por 1.000 hab,

2001 a 2006 ................... 36 2001 a 2006 ........... 38

Volume faturado, consumido e consumo mensal de água por ligação - ............................................. 59

Page 9: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

ELABORAÇÃO

Prefeitura Municipal de

Prefeita: José Maria Bezerra Sipriano

Representantes

Secretaria de Indústria, Comércio e

Secretaria de Obras e Meio Ambiente

APOIO INSTITUCIONAL À ELABORAÇÃO

Associação dos Municípios do Estado do Ceará (APREC E)

Presidente: Eliene Leite Araújo Brasileiro

Agência Reguladora de Serviços Públicos

Presidente do Conselho Diretor: Guaracy Diniz Aguiar

Companhia de Água e Esgoto do Estado do Ceará (CAGE CE)

Diretor Presidente: Gotardo Gomes Gurgel Júnior

Secretaria das Cidades (SCIDADES)

Secretário Camilo Sobreira de

EQUIPE TÉCNICA DE APOIO Á ELABORAÇÃO DO PLANO

Coordenação

Alceu de Castro Galvão Júnior

Equipe Técnica dos Convenentes

Talles George Gomes – Coordenador Técnico (APRECE)

Luiz Pragmácio Telles Ferreira de

Alexandre Caetano da Silva

Geraldo Basílio Sobrinho –

Francisco Luiz Salles Gonçalves

Marcelo Silva de Almeida –

André Facó – Diretoria de Operações (CAGECE)

Michelyne de Oliveira Fernandes

Ana Carla da Silva Valente

Carlos Andre Braz da Silva

Cícero Valmir Macedo Ferreira

Cincinato Furtado Leite Junior

Clenilton Lima Ximenes - Supervisor Comercial

Cleudenice Vasconcelos Araújo

Cloris Maria Marques Ferreira

Dalmo Vasconcelos Barreto

Delano Sampaio Cidrack

Prefeitura Municipal de Palmácia

José Maria Bezerra Sipriano

de Indústria, Comércio e Turismo – Roberto Cesar Pereira Gomes

Meio Ambiente – Francisco de Freitas Lourenço

APOIO INSTITUCIONAL À ELABORAÇÃO

Associação dos Municípios do Estado do Ceará (APREC E)

Presidente: Eliene Leite Araújo Brasileiro

Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Estado do Ceará (ARCE)

Presidente do Conselho Diretor: Guaracy Diniz Aguiar

Companhia de Água e Esgoto do Estado do Ceará (CAGE CE)

Diretor Presidente: Gotardo Gomes Gurgel Júnior

Secretaria das Cidades (SCIDADES)

Secretário Camilo Sobreira de Santana

EQUIPE TÉCNICA DE APOIO Á ELABORAÇÃO DO PLANO

Alceu de Castro Galvão Júnior – Coordenador de Saneamento Básico (ARCE)

Equipe Técnica dos Convenentes

Coordenador Técnico (APRECE)

Luiz Pragmácio Telles Ferreira de Souza – Assessor Ambiental (APRECE)

Alexandre Caetano da Silva – Analista de Regulação (ARCE)

– Analista de Regulação (ARCE)

Francisco Luiz Salles Gonçalves - Analista de Regulação (ARCE)

– Analista de Regulação (ARCE)

Diretoria de Operações (CAGECE)

Michelyne de Oliveira Fernandes – Supervisora de Contratos e Concessões (CAGECE)

Ana Carla da Silva Valente - Analista Químico - UNBME (CAGECE)

Carlos Andre Braz da Silva - Supervisor da UNBCL (CAGECE)

Cícero Valmir Macedo Ferreira - Supervisor - GEPLAN (CAGECE)

Cincinato Furtado Leite Junior - Executivo de Relacionamento (CAGECE /GEMEC)

Supervisor Comercial – UNBAC (CAGECE)

Cleudenice Vasconcelos Araújo - Auxiliar de Engenharia a Serviço da Cagece (CAGECE/UNBAC)

Cloris Maria Marques Ferreira - Economista (CAGECE/GEORC)

Dalmo Vasconcelos Barreto – Coord. Técnico de Esgoto e Meio Ambiente (CAGECE/UNBPA)

Delano Sampaio Cidrack - Coordenador de Suporte Técnico (CAGECE/UNBBA)

Gomes

Delegados do Estado do Ceará (ARCE)

Coordenador de Saneamento Básico (ARCE)

Supervisora de Contratos e Concessões (CAGECE)

Executivo de Relacionamento (CAGECE /GEMEC)

ria a Serviço da Cagece (CAGECE/UNBAC)

Coord. Técnico de Esgoto e Meio Ambiente (CAGECE/UNBPA)

Coordenador de Suporte Técnico (CAGECE/UNBBA)

Page 10: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

Ezequiel Albuquerque de Macedo Filho

Francisco Gilberto Máximo Bezerra Júnior

Francisco Vanilson dos Santos

Hamilton Claudino Sales -

Helder dos Santos Cortez

Jorge André Fernandes - Técnico operador de manutenção (CAGECE/UNBME)

Jose Atila Austregesilo Telles

Leonardo Marques de Frei

Luiz Alberto Siqueira Campos

Marcelo Gutierres Wuerzius

Maria Socorro dos Santos Sousa

Mauricio Soares Aguiar – Engenheiro

Neyla Cristina de Oliveira Lima

Renato Regis de Melo - Coordenador de Suporte Técnico (CAGECE/UNBBJ)

Rivelino Cardoso Xavier Teles

Valmiki Sampaio de Albuquerque Neto

Victor Hugo Cabral de Moraes

Equipe Técnica da Consultoria

Empresa: CMSTecnologia

CNPJ: 13.726.027/0001-08

Endereço: Rua José Alves Cavalcante, 695

Cidade dos Funcionários

60822-570

Email: [email protected]

Consultores

Carlos Marcos Severo de Oliveira

Francisca Bruna Silva Sousa

Karla Donato Lima de Araújo

Luciana Barbosa de Freitas –

Estagiários

Gabriel Mendonça Pinheiro –

Manuel Wellington Franklin Filho

Thiago de Norões Albuquerque

equiel Albuquerque de Macedo Filho - Engenheiro a serviço da Cagece (CAGECE/UNBAJ)

Francisco Gilberto Máximo Bezerra Júnior - Supervisor Comercial (CAGECE/UNBSA)

Francisco Vanilson dos Santos - Analista econômico financeiro (CAGECE/GEORC)

Gerente da UNBPA (CAGECE)

Helder dos Santos Cortez - Gerente GESAR (CAGECE)

Técnico operador de manutenção (CAGECE/UNBME)

Jose Atila Austregesilo Telles - Geógrafo a serviço da Cegece (CAGECE/GESAR)

Leonardo Marques de Freitas - Supervisão técnica de medição e distribuição (CAGECE/UNBBA)

Luiz Alberto Siqueira Campos - Supervisor Técnico de Esgoto e Meio Ambiente (CAGECE/UNBPA)

Marcelo Gutierres Wuerzius - Gerente (CAGECE/UNBAJ)

Maria Socorro dos Santos Sousa - Coordenadora de Suporte Técnico (CAGECE/UNBAC))

Engenheiro – (CAGECE/UNBCL)

Neyla Cristina de Oliveira Lima - Coordenadora Administrativa Financeira (CAGECE/ UNBBJ)

Coordenador de Suporte Técnico (CAGECE/UNBBJ)

rdoso Xavier Teles - Supervisor de Medição e Distribuição (CAGECE/UN

Valmiki Sampaio de Albuquerque Neto - Economista (CAGECE/GEMEC)

Victor Hugo Cabral de Moraes – Supervisor de Estudos Técnicos (CAGECE/GAPLAN)

Equipe Técnica da Consultoria

08

Endereço: Rua José Alves Cavalcante, 695

Cidade dos Funcionários – Fortaleza-CE

[email protected]

Carlos Marcos Severo de Oliveira – Analista de Sistemas

Francisca Bruna Silva Sousa – Tecnóloga em Saneamento Ambiental

Karla Donato Lima de Araújo – Engenheira Civil

– Tecnóloga em Saneamento Ambiental

Graduando em Engenharia Ambiental

Manuel Wellington Franklin Filho – Graduando em Engenharia Ambiental

Thiago de Norões Albuquerque - Graduando em Saneamento Ambiental

Engenheiro a serviço da Cagece (CAGECE/UNBAJ)

Supervisor Comercial (CAGECE/UNBSA)

Analista econômico financeiro (CAGECE/GEORC)

Técnico operador de manutenção (CAGECE/UNBME)

Geógrafo a serviço da Cegece (CAGECE/GESAR)

Supervisão técnica de medição e distribuição (CAGECE/UNBBA)

Supervisor Técnico de Esgoto e Meio Ambiente (CAGECE/UNBPA)

e Suporte Técnico (CAGECE/UNBAC))

Coordenadora Administrativa Financeira (CAGECE/ UNBBJ)

Coordenador de Suporte Técnico (CAGECE/UNBBJ)

Supervisor de Medição e Distribuição (CAGECE/UN-BSA)

Supervisor de Estudos Técnicos (CAGECE/GAPLAN)

Page 11: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

1 INTRODUÇÃO

A Lei Federal

básico, estabelece diretrizes nacionais e define saneamento básico como o conjunto

de serviços, infraestruturas e instalações operacionais de abastecimento de água,

esgotamento sanitário, drenagem u

A referida lei, dentre suas definições, determina que o titular do serviço é

responsável por planejar a universalização do saneamento básico, permitindo o

acesso aos serviços a todos os domicílios ocupados. O planejamento está

consubstanciado neste Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB) de

Palmácia, cuja elaboração é requisito para o acesso a recursos federais destinado

às melhorias e expansões para o alcance da universalização (inciso I do art. 2º de

Lei Federal nº 11.445/20

contratos cujo objeto envolva serviços públicos de saneamento básico.

Para assegurar a eficácia do PMSB, é necessária a adoção de um

conjunto de ações normativas, técnicas, operacionais, financeiras e

que objetivem gerenciar, de forma adequada, a infraestrutura sanitária do

saneamento básico, para prevenção de doenças, melhoria da salubridade ambiental,

proteção dos recursos hídricos e promoção da saúde pública.

1.1 Conteúdo

O PMSB de P

as metas de curto, médio e longo prazo para a universalização; os programas,

projetos e ações necessários para alcançá

contingência; além dos mecanismos e procedimento

da eficiência e eficácia das ações programadas para atendimento ao que dispõe a

Lei Federal nº 11.445/2007, em seu art. 19.

O plano apresenta

em imprensa oficial pelo munic

ultrapassem 4 (quatro) anos.

nº 11.445/2007, marco regulatório do setor de saneamento

básico, estabelece diretrizes nacionais e define saneamento básico como o conjunto

de serviços, infraestruturas e instalações operacionais de abastecimento de água,

esgotamento sanitário, drenagem urbana e resíduos sólidos.

A referida lei, dentre suas definições, determina que o titular do serviço é

responsável por planejar a universalização do saneamento básico, permitindo o

acesso aos serviços a todos os domicílios ocupados. O planejamento está

nsubstanciado neste Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB) de

, cuja elaboração é requisito para o acesso a recursos federais destinado

às melhorias e expansões para o alcance da universalização (inciso I do art. 2º de

nº 11.445/2007). Ademais, o PMSB é fator condicionante para validar

contratos cujo objeto envolva serviços públicos de saneamento básico.

Para assegurar a eficácia do PMSB, é necessária a adoção de um

conjunto de ações normativas, técnicas, operacionais, financeiras e

que objetivem gerenciar, de forma adequada, a infraestrutura sanitária do

saneamento básico, para prevenção de doenças, melhoria da salubridade ambiental,

proteção dos recursos hídricos e promoção da saúde pública.

Palmácia apresenta o diagnóstico situacional, os objetivos e

as metas de curto, médio e longo prazo para a universalização; os programas,

projetos e ações necessários para alcançá-la; as ações de emergência e

contingência; além dos mecanismos e procedimentos para a avaliação sistemática

da eficiência e eficácia das ações programadas para atendimento ao que dispõe a

Lei Federal nº 11.445/2007, em seu art. 19.

plano apresenta horizonte de 20 anos, a partir da data de publicação

em imprensa oficial pelo município de Palmácia, com revisões periódicas que não

ultrapassem 4 (quatro) anos.

12

nº 11.445/2007, marco regulatório do setor de saneamento

básico, estabelece diretrizes nacionais e define saneamento básico como o conjunto

de serviços, infraestruturas e instalações operacionais de abastecimento de água,

A referida lei, dentre suas definições, determina que o titular do serviço é

responsável por planejar a universalização do saneamento básico, permitindo o

acesso aos serviços a todos os domicílios ocupados. O planejamento está

nsubstanciado neste Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB) de

, cuja elaboração é requisito para o acesso a recursos federais destinado

às melhorias e expansões para o alcance da universalização (inciso I do art. 2º de

07). Ademais, o PMSB é fator condicionante para validar

contratos cujo objeto envolva serviços públicos de saneamento básico.

Para assegurar a eficácia do PMSB, é necessária a adoção de um

conjunto de ações normativas, técnicas, operacionais, financeiras e de planejamento

que objetivem gerenciar, de forma adequada, a infraestrutura sanitária do

saneamento básico, para prevenção de doenças, melhoria da salubridade ambiental,

apresenta o diagnóstico situacional, os objetivos e

as metas de curto, médio e longo prazo para a universalização; os programas,

la; as ações de emergência e

s para a avaliação sistemática

da eficiência e eficácia das ações programadas para atendimento ao que dispõe a

anos, a partir da data de publicação

com revisões periódicas que não

Page 12: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

1.2 Metodologia

A proposta metodológica, que propiciou o planejamento do setor de

saneamento básico do município de

convênio de cooperação técnica entre várias entidades e o município. Esta

articulação institucional tornou possível realizar o planejamento, cuja materialização

é o plano. Maior detalhamento da metodologia utilizada está disposto nos subitens a

seguir.

1.2.1 Convênio

O convênio d

Municípios do Estado do Ceará (APRECE), a Agência Reguladora de Serviços

Públicos Delegados do Estado do Ceará (ARCE) e a Companhia de Água e Esgoto

do Estado do Ceará (CAGECE) visa contribuir com a formul

públicas no setor de saneamento básico. Tal iniciativa objetiva apoiar tecnicamente a

elaboração de PMSB’s em municípios com população de até 20.000 habitantes,

abrangendo abastecimento de água, esgotamento sanitário, resíduos sólidos e

drenagem urbana.

O município de

técnica mediante convênio específico

de 2011, no qual consta, entre out

• Transferir à APRECE

Trabalho;

• Disponibilizar infraestrutura física e operacional e recursos humanos

para a preparação e realização das audiências púb

elaboração do PMSB

• Viabilizar a participação da população do município nas audiências

públicas;

• Disponibilizar dados, informações e documentos

de consultoria;

proposta metodológica, que propiciou o planejamento do setor de

saneamento básico do município de Palmácia, iniciou com a realização de um

ão técnica entre várias entidades e o município. Esta

articulação institucional tornou possível realizar o planejamento, cuja materialização

é o plano. Maior detalhamento da metodologia utilizada está disposto nos subitens a

O convênio de cooperação técnica firmado entre a Associação de

do Estado do Ceará (APRECE), a Agência Reguladora de Serviços

Públicos Delegados do Estado do Ceará (ARCE) e a Companhia de Água e Esgoto

do Estado do Ceará (CAGECE) visa contribuir com a formul

públicas no setor de saneamento básico. Tal iniciativa objetiva apoiar tecnicamente a

elaboração de PMSB’s em municípios com população de até 20.000 habitantes,

abrangendo abastecimento de água, esgotamento sanitário, resíduos sólidos e

O município de Palmácia é um dos beneficiários dessa cooperação

técnica mediante convênio específico com a APRECE, assinado no dia

, no qual consta, entre outras, como responsabilidades da P

Transferir à APRECE os recursos financeiros previstos no Plano de

Disponibilizar infraestrutura física e operacional e recursos humanos

para a preparação e realização das audiências púb

elaboração do PMSB conforme cronograma de atividades;

r a participação da população do município nas audiências

Disponibilizar dados, informações e documentos relativos

de consultoria;

13

proposta metodológica, que propiciou o planejamento do setor de

, iniciou com a realização de um

ão técnica entre várias entidades e o município. Esta

articulação institucional tornou possível realizar o planejamento, cuja materialização

é o plano. Maior detalhamento da metodologia utilizada está disposto nos subitens a

e cooperação técnica firmado entre a Associação de

do Estado do Ceará (APRECE), a Agência Reguladora de Serviços

Públicos Delegados do Estado do Ceará (ARCE) e a Companhia de Água e Esgoto

do Estado do Ceará (CAGECE) visa contribuir com a formulação de políticas

públicas no setor de saneamento básico. Tal iniciativa objetiva apoiar tecnicamente a

elaboração de PMSB’s em municípios com população de até 20.000 habitantes,

abrangendo abastecimento de água, esgotamento sanitário, resíduos sólidos e

é um dos beneficiários dessa cooperação

com a APRECE, assinado no dia 18 de abril

ras, como responsabilidades da Prefeitura:

os recursos financeiros previstos no Plano de

Disponibilizar infraestrutura física e operacional e recursos humanos

para a preparação e realização das audiências públicas atinentes à

conforme cronograma de atividades;

r a participação da população do município nas audiências

relativos aos serviços

Page 13: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

• Viabilizar a participação de pessoal próprio em seminários e eventos na

ARCE ou APRECE;

• Indicar dois representantes para participação e

elaboração do PMSB

carreira e um funcioná

Posteriormente, a Secretaria das Cidades ingressou no convênio

financiando 50% do custeio da elaboração dos planos municipais de saneamento

básico.

1.2.2 Etapas da E laboração do Plano

A metodologia envolveu vária

1ª Etapa – Diagnóstico

A realização do diagnóstico constitui

da situação de cada componente do saneamento básico e de seus impactos, a fim

de apontar as causas de deficiências detectadas. Sua elaboração compôs

seguintes tópicos:

a) Definição de modelo

Foram definidos os pontos importantes para o levantamento das

informações e das características do município de

educação, recursos hídricos, economia

seus componentes e demais aspectos relevantes.

b) Coleta de dados primários

Ação executada pela P

técnicos, os Srs. Roberto Cesar P

Comércio e Turismo, e

Meio Ambiente. Estes receberam capacitação

de janeiro de 2012, no Auditório da ARCE, pela equipe técnica do convênio, com a

Viabilizar a participação de pessoal próprio em seminários e eventos na

ARCE ou APRECE;

Indicar dois representantes para participação e acompanhamento da

elaboração do PMSB, preferencialmente um servidor público de

carreira e um funcionário do setor de infraestrutura.

Posteriormente, a Secretaria das Cidades ingressou no convênio

50% do custeio da elaboração dos planos municipais de saneamento

laboração do Plano

A metodologia envolveu várias etapas:

A realização do diagnóstico constitui-se na avaliação do estado presente

cada componente do saneamento básico e de seus impactos, a fim

de apontar as causas de deficiências detectadas. Sua elaboração compôs

Definição de modelo

Foram definidos os pontos importantes para o levantamento das

e das características do município de Palmácia

educação, recursos hídricos, economia, saneamento básico, abrangendo todos os

e demais aspectos relevantes.

Coleta de dados primários

Ação executada pela Prefeitura de Palmácia que disponibilizou

Roberto Cesar Pereira Gomes, da Secretaria da Indústria,

e Francisco de Freitas Lourenço, da Secretaria de

receberam capacitação em oficina, realizada nos dias

, no Auditório da ARCE, pela equipe técnica do convênio, com a

14

Viabilizar a participação de pessoal próprio em seminários e eventos na

acompanhamento da

, preferencialmente um servidor público de

Posteriormente, a Secretaria das Cidades ingressou no convênio

50% do custeio da elaboração dos planos municipais de saneamento

se na avaliação do estado presente

cada componente do saneamento básico e de seus impactos, a fim

de apontar as causas de deficiências detectadas. Sua elaboração compôs-se dos

Foram definidos os pontos importantes para o levantamento das

Palmácia quanto à saúde,

abrangendo todos os

que disponibilizou 2 (dois)

Secretaria da Indústria,

Secretaria de Obras e

em oficina, realizada nos dias 17 e 18

, no Auditório da ARCE, pela equipe técnica do convênio, com a

Page 14: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

finalidade de orientar sobre a aplicação dos questionários referentes aos

componentes do setor de saneamento nos distrit

Município. Os técnicos foram os responsáveis em obter informações sobre a real

situação do Município, por meio de coleta de dados

diagnóstico. Além disso, o M

informações complementares, ouvindo a população, sob a coordenação dos

representantes técnicos da Prefeitura.

c) Coleta de dados secundários

Foram coletad

zonas urbana e rural do M

foram obtidos nos sítios de i

nos relatórios de fiscalização da ARCE, e nos cadastros e projetos da CAGECE.

d) Tratamento das informações

De posse dos dados, informações e

levantados, procedeu-se o tratamento das informações. A princípio, a análise

envolveu aspectos gerais sobre demografia, saúde, investimentos, economia, entre

outros, posteriormente complementada com a discussão específic

componente: abastecimento de água, esgotamento sanitário, resíduos sólidos e

drenagem urbana.

e) 1ª Audiência pública

A ser realizada no dia

Prefeitura Municipal de Palmácia

finalidade de orientar sobre a aplicação dos questionários referentes aos

componentes do setor de saneamento nos distritos e nas várias

unicípio. Os técnicos foram os responsáveis em obter informações sobre a real

unicípio, por meio de coleta de dados in loco, para à elaboração do

óstico. Além disso, o Município realizou reuniões para a obtenção de

ções complementares, ouvindo a população, sob a coordenação dos

representantes técnicos da Prefeitura.

Coleta de dados secundários

oram coletadas informações técnicas e sócioeconômicas referen

zonas urbana e rural do Município para a elaboração do diagnóstico. Os dados

foram obtidos nos sítios de instituições governamentais, na Prefeitura de

nos relatórios de fiscalização da ARCE, e nos cadastros e projetos da CAGECE.

Tratamento das informações

De posse dos dados, informações e indicadores primários e secundários

se o tratamento das informações. A princípio, a análise

envolveu aspectos gerais sobre demografia, saúde, investimentos, economia, entre

outros, posteriormente complementada com a discussão específic

componente: abastecimento de água, esgotamento sanitário, resíduos sólidos e

1ª Audiência pública – Diagnóstico Preliminar

A ser realizada no dia xx de xx de 2013, às x:00 h no auditório da

Palmácia (Figura 1.1).

15

finalidade de orientar sobre a aplicação dos questionários referentes aos

os e nas várias localidades no

unicípio. Os técnicos foram os responsáveis em obter informações sobre a real

, para à elaboração do

unicípio realizou reuniões para a obtenção de

ções complementares, ouvindo a população, sob a coordenação dos

econômicas referentes às

diagnóstico. Os dados

refeitura de Palmácia,

nos relatórios de fiscalização da ARCE, e nos cadastros e projetos da CAGECE.

indicadores primários e secundários

se o tratamento das informações. A princípio, a análise

envolveu aspectos gerais sobre demografia, saúde, investimentos, economia, entre

outros, posteriormente complementada com a discussão específica de cada

componente: abastecimento de água, esgotamento sanitário, resíduos sólidos e

:00 h no auditório da

Page 15: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

Figura

f) 2ª Etapa – Prognóstico

A ser iniciada após a 1ª Audiência Pública

Figura 1.1 - Cartaz da 1ª audiência pública

Prognóstico

A ser iniciada após a 1ª Audiência Pública

16

Page 16: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

2 ASPECTOS LEGAIS

2.1 Federal

A Lei Federal nº 11.445/2007, conhecida como a Lei Nacional de

Saneamento Básico (LNSB), regulamentada pelo

estabelece, entre seus princípios fundamentais, a universalização e a integralidade

da prestação dos serviços (art. 2

ampliação progressiva do acesso de todos os domicílios ocupados ao saneamento

básico. Já a integralidade é compreendida como o conjunto de todas as atividades e

componentes de cada um dos serviços de saneamento bá

população o acesso aos mesmos em conformidade com suas necessidades e

maximizando a eficácia das suas ações e resultados.

Desta forma, estabelece

modo a alcançar o acesso universal e a oferta

básico, em conformidade com o contexto local da população atendida.

Portanto, a política pública de saneamento básico do município de

Palmácia deve ser formulada visando à universalização e à integralidade da

prestação dos serviços, tendo o Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB)

como instrumento de definição de estratégias e diretrizes.

Conforme o art. 3º da LNSB, o saneamento básico é entendido como

conjunto de serviços, infraestruturas e instalações operacionais

água, esgotamento sanitário, resíduos sólidos e drenagem urbana, definidos como:

• Abastecimento de água potável: constituído pelas atividades,

infraestruturas e instalações necessárias ao abastecimento público

de água potável, desde a cap

respectivos instrumentos de medição;

• Esgotamento sanitário: constituído pelas atividades, infraestruturas e

instalações operacionais de coleta, transporte, tratamento e

disposição final adequados dos esgotos sanitários,

ligações prediais até o seu lançamento final no meio ambiente;

• Limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos: conjunto de

atividades, infraestruturas e instalações operacionais de coleta,

ASPECTOS LEGAIS

A Lei Federal nº 11.445/2007, conhecida como a Lei Nacional de

Saneamento Básico (LNSB), regulamentada pelo Decreto Federal nº 7.217/2010,

estabelece, entre seus princípios fundamentais, a universalização e a integralidade

da prestação dos serviços (art. 2º). A universalização é conceituada como a

ampliação progressiva do acesso de todos os domicílios ocupados ao saneamento

básico. Já a integralidade é compreendida como o conjunto de todas as atividades e

componentes de cada um dos serviços de saneamento básico, propiciando à

população o acesso aos mesmos em conformidade com suas necessidades e

maximizando a eficácia das suas ações e resultados.

Desta forma, estabelece-se a premissa de investimentos contínuos, de

modo a alcançar o acesso universal e a oferta integral aos serviços de saneamento

básico, em conformidade com o contexto local da população atendida.

Portanto, a política pública de saneamento básico do município de

deve ser formulada visando à universalização e à integralidade da

dos serviços, tendo o Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB)

como instrumento de definição de estratégias e diretrizes.

Conforme o art. 3º da LNSB, o saneamento básico é entendido como

conjunto de serviços, infraestruturas e instalações operacionais d

água, esgotamento sanitário, resíduos sólidos e drenagem urbana, definidos como:

Abastecimento de água potável: constituído pelas atividades,

infraestruturas e instalações necessárias ao abastecimento público

de água potável, desde a captação até as ligações prediais e os

respectivos instrumentos de medição;

Esgotamento sanitário: constituído pelas atividades, infraestruturas e

instalações operacionais de coleta, transporte, tratamento e

disposição final adequados dos esgotos sanitários,

ligações prediais até o seu lançamento final no meio ambiente;

Limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos: conjunto de

atividades, infraestruturas e instalações operacionais de coleta,

17

A Lei Federal nº 11.445/2007, conhecida como a Lei Nacional de

Decreto Federal nº 7.217/2010,

estabelece, entre seus princípios fundamentais, a universalização e a integralidade

º). A universalização é conceituada como a

ampliação progressiva do acesso de todos os domicílios ocupados ao saneamento

básico. Já a integralidade é compreendida como o conjunto de todas as atividades e

sico, propiciando à

população o acesso aos mesmos em conformidade com suas necessidades e

se a premissa de investimentos contínuos, de

integral aos serviços de saneamento

básico, em conformidade com o contexto local da população atendida.

Portanto, a política pública de saneamento básico do município de

deve ser formulada visando à universalização e à integralidade da

dos serviços, tendo o Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB)

Conforme o art. 3º da LNSB, o saneamento básico é entendido como

de abastecimento de

água, esgotamento sanitário, resíduos sólidos e drenagem urbana, definidos como:

Abastecimento de água potável: constituído pelas atividades,

infraestruturas e instalações necessárias ao abastecimento público

tação até as ligações prediais e os

Esgotamento sanitário: constituído pelas atividades, infraestruturas e

instalações operacionais de coleta, transporte, tratamento e

disposição final adequados dos esgotos sanitários, desde as

ligações prediais até o seu lançamento final no meio ambiente;

Limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos: conjunto de

atividades, infraestruturas e instalações operacionais de coleta,

Page 17: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

transporte, transbordo, tratamento e destino final do lixo do

do lixo originário da varrição e limpeza de logradouros e vias

públicas;

• Drenagem e manejo das águas pluviais urbanas: conjunto de

atividades, infraestruturas e instalações operacionais de drenagem

urbana de águas pluviais, de transporte, detençã

o amortecimento de vazões de cheias, tratamento e disposição final

das águas pluviais drenadas nas áreas urbanas.

Ao município de

atribui-se a obrigatoriedade de formular a política

tanto, entre outras competências, elaborar o plano de saneamento, de acordo com o

art. 9º da LNSB, cuja estruturação básica mínima, conforme o art. 19 da LNSB, deve

contemplar:

• Diagnóstico da situação e de seus impactos nas

utilizando sistema de indicadores sanitários, epidemiológicos,

ambientais e socioeconômicos e apontando as causas das

deficiências detectadas;

• Objetivos e metas de curto, médio e longo prazos para a

universalização, admitidas soluções gr

observando a compatibilidade com os demais planos setoriais;

• Programas, projetos e ações necessários para atingir os objetivos e

as metas, de modo compatível com os respectivos planos

plurianuais e com outros planos governamentais co

identificando possíveis fontes de financiamento;

• Ações para emergências e contingências;

• Mecanismos e procedimentos para a avaliação sistemática da

eficiência e eficácia das ações programadas.

Para além do conteúdo mínimo, a elaboração e a revisã

garantir ampla divulgação em conjunto com os estudos que o fundamentaram para

recebimento de sugestões e críticas por meio de consulta ou audiência pública,

propiciando a participação da população e da sociedade civil, como estabelecido no

art. 51 da LNSB.

transporte, transbordo, tratamento e destino final do lixo do

do lixo originário da varrição e limpeza de logradouros e vias

públicas;

Drenagem e manejo das águas pluviais urbanas: conjunto de

atividades, infraestruturas e instalações operacionais de drenagem

urbana de águas pluviais, de transporte, detençã

o amortecimento de vazões de cheias, tratamento e disposição final

das águas pluviais drenadas nas áreas urbanas.

Ao município de Palmácia, titular dos serviços públicos de saneamento,

se a obrigatoriedade de formular a política de saneamento, devendo, para

tanto, entre outras competências, elaborar o plano de saneamento, de acordo com o

art. 9º da LNSB, cuja estruturação básica mínima, conforme o art. 19 da LNSB, deve

Diagnóstico da situação e de seus impactos nas

utilizando sistema de indicadores sanitários, epidemiológicos,

ambientais e socioeconômicos e apontando as causas das

deficiências detectadas;

Objetivos e metas de curto, médio e longo prazos para a

universalização, admitidas soluções graduais e progressivas,

observando a compatibilidade com os demais planos setoriais;

Programas, projetos e ações necessários para atingir os objetivos e

as metas, de modo compatível com os respectivos planos

plurianuais e com outros planos governamentais co

identificando possíveis fontes de financiamento;

Ações para emergências e contingências;

Mecanismos e procedimentos para a avaliação sistemática da

eficiência e eficácia das ações programadas.

Para além do conteúdo mínimo, a elaboração e a revisã

garantir ampla divulgação em conjunto com os estudos que o fundamentaram para

recebimento de sugestões e críticas por meio de consulta ou audiência pública,

propiciando a participação da população e da sociedade civil, como estabelecido no

18

transporte, transbordo, tratamento e destino final do lixo doméstico e

do lixo originário da varrição e limpeza de logradouros e vias

Drenagem e manejo das águas pluviais urbanas: conjunto de

atividades, infraestruturas e instalações operacionais de drenagem

urbana de águas pluviais, de transporte, detenção ou retenção para

o amortecimento de vazões de cheias, tratamento e disposição final

, titular dos serviços públicos de saneamento,

de saneamento, devendo, para

tanto, entre outras competências, elaborar o plano de saneamento, de acordo com o

art. 9º da LNSB, cuja estruturação básica mínima, conforme o art. 19 da LNSB, deve

Diagnóstico da situação e de seus impactos nas condições de vida,

utilizando sistema de indicadores sanitários, epidemiológicos,

ambientais e socioeconômicos e apontando as causas das

Objetivos e metas de curto, médio e longo prazos para a

aduais e progressivas,

observando a compatibilidade com os demais planos setoriais;

Programas, projetos e ações necessários para atingir os objetivos e

as metas, de modo compatível com os respectivos planos

plurianuais e com outros planos governamentais correlatos,

Mecanismos e procedimentos para a avaliação sistemática da

Para além do conteúdo mínimo, a elaboração e a revisão do plano devem

garantir ampla divulgação em conjunto com os estudos que o fundamentaram para

recebimento de sugestões e críticas por meio de consulta ou audiência pública,

propiciando a participação da população e da sociedade civil, como estabelecido no

Page 18: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

O Decreto nº 7.217/2010, em seu art. 26, vincula, a partir do ano de 2014,

o acesso de recursos públicos federais orçamentários ou financiados para o setor de

saneamento à existência de PMSB elaborado pelo titular dos serviços. Além

art. 55 estabelece que a alocação destes recursos federais deve ser feita em

conformidade com o plano.

O art. 11 da LNSB coloca a existência do PMSB como condição

necessária à validade do contrato de prestação dos serviços públicos de

saneamento entre titular e prestador dos serviços. Estes contratos são dispositivos

legais, onde o titular dos serviços públicos (no caso, o município de

delegar tais serviços a prestadores (a CAGECE

determinado, para fins de ex

Outro requisito exigido pelo art.11 da LNSB é a existência de estudo de

viabilidade econômico-financeira da prestação universal e integral dos serviços em

conformidade com o respectivo plano, de forma a garantir a sustent

econômico-financeira dos serviços prestados em regime de eficiência.

Recentemente, foi aprovada a Lei Federal nº 12.305/2010, conhecida

como a Lei Nacional de Resíduos Sólidos (LNRS), que estabelece, entre seus

princípios norteadores, a visão sis

ambiental, social, econômica e de saúde pública. O art. 9º da LNRS dispõe sobre

diretrizes da gestão e do gerenciamento dos resíduos sólidos e traz, em ordem de

prioridade, as seguintes ações: não geração, reduçã

tratamento e disposição final dos rejeitos de modo ambientalmente adequado.

Entre os objetivos basilares da LNRS, tem

e da qualidade ambiental. A saber, o art. 10 incumbe ao município a gestão dos

resíduos gerados em seu território; o art. 8º incentiva a adoção de consórcios entre

entes federados para elevar a escala de aproveitamento e reduzir custos como

instrumentos da política de resíduos sólidos; e o art. 45 estabelece prioridade, na

obtenção de incentivos do governo federal, aos consórcios públicos constituídos

para viabilizar a descentralização e a prestação dos serviços relacionados aos

resíduos.

Quanto à disposição final dos resíduos a céu aberto (lixões), excetuando

se os derivados de mine

O Decreto nº 7.217/2010, em seu art. 26, vincula, a partir do ano de 2014,

o acesso de recursos públicos federais orçamentários ou financiados para o setor de

saneamento à existência de PMSB elaborado pelo titular dos serviços. Além

art. 55 estabelece que a alocação destes recursos federais deve ser feita em

conformidade com o plano.

O art. 11 da LNSB coloca a existência do PMSB como condição

necessária à validade do contrato de prestação dos serviços públicos de

ntre titular e prestador dos serviços. Estes contratos são dispositivos

legais, onde o titular dos serviços públicos (no caso, o município de

delegar tais serviços a prestadores (a CAGECE, por exemplo

determinado, para fins de exploração, ampliação e implantação.

Outro requisito exigido pelo art.11 da LNSB é a existência de estudo de

financeira da prestação universal e integral dos serviços em

conformidade com o respectivo plano, de forma a garantir a sustent

financeira dos serviços prestados em regime de eficiência.

Recentemente, foi aprovada a Lei Federal nº 12.305/2010, conhecida

como a Lei Nacional de Resíduos Sólidos (LNRS), que estabelece, entre seus

princípios norteadores, a visão sistêmica, envolvendo diversas variáveis, como

ambiental, social, econômica e de saúde pública. O art. 9º da LNRS dispõe sobre

diretrizes da gestão e do gerenciamento dos resíduos sólidos e traz, em ordem de

prioridade, as seguintes ações: não geração, redução, reutilização, reciclagem,

tratamento e disposição final dos rejeitos de modo ambientalmente adequado.

Entre os objetivos basilares da LNRS, tem-se a proteção da saúde pública

e da qualidade ambiental. A saber, o art. 10 incumbe ao município a gestão dos

resíduos gerados em seu território; o art. 8º incentiva a adoção de consórcios entre

entes federados para elevar a escala de aproveitamento e reduzir custos como

instrumentos da política de resíduos sólidos; e o art. 45 estabelece prioridade, na

de incentivos do governo federal, aos consórcios públicos constituídos

para viabilizar a descentralização e a prestação dos serviços relacionados aos

Quanto à disposição final dos resíduos a céu aberto (lixões), excetuando

de mineração, a LNRS proíbe esta prática, em seu art. 47. Define,

19

O Decreto nº 7.217/2010, em seu art. 26, vincula, a partir do ano de 2014,

o acesso de recursos públicos federais orçamentários ou financiados para o setor de

saneamento à existência de PMSB elaborado pelo titular dos serviços. Além disto, o

art. 55 estabelece que a alocação destes recursos federais deve ser feita em

O art. 11 da LNSB coloca a existência do PMSB como condição

necessária à validade do contrato de prestação dos serviços públicos de

ntre titular e prestador dos serviços. Estes contratos são dispositivos

legais, onde o titular dos serviços públicos (no caso, o município de Palmácia) pode

, por exemplo), por tempo

Outro requisito exigido pelo art.11 da LNSB é a existência de estudo de

financeira da prestação universal e integral dos serviços em

conformidade com o respectivo plano, de forma a garantir a sustentabilidade

financeira dos serviços prestados em regime de eficiência.

Recentemente, foi aprovada a Lei Federal nº 12.305/2010, conhecida

como a Lei Nacional de Resíduos Sólidos (LNRS), que estabelece, entre seus

têmica, envolvendo diversas variáveis, como

ambiental, social, econômica e de saúde pública. O art. 9º da LNRS dispõe sobre

diretrizes da gestão e do gerenciamento dos resíduos sólidos e traz, em ordem de

o, reutilização, reciclagem,

tratamento e disposição final dos rejeitos de modo ambientalmente adequado.

se a proteção da saúde pública

e da qualidade ambiental. A saber, o art. 10 incumbe ao município a gestão dos

resíduos gerados em seu território; o art. 8º incentiva a adoção de consórcios entre

entes federados para elevar a escala de aproveitamento e reduzir custos como

instrumentos da política de resíduos sólidos; e o art. 45 estabelece prioridade, na

de incentivos do governo federal, aos consórcios públicos constituídos

para viabilizar a descentralização e a prestação dos serviços relacionados aos

Quanto à disposição final dos resíduos a céu aberto (lixões), excetuando-

prática, em seu art. 47. Define,

Page 19: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

ainda, prazo para a extinção dos lixões, observando o ano de 2014 como prazo

limite para implantação da disposição final ambientalmente adequada dos resíduos

2.2 Municipal

A Lei Orgânica do municípi

competência do município, organizar e prestar, direta ou sob regime de concessão

ou permissão, os serviços públicos de interesse local; além de em cooperação

técnica e financeira da União e do Estado,serviços de a

população.

No art.9° que trata da competência do município em comum com a União

e o Estado, entre outros cabe a proteção do meio ambiente e o combate a poluição

em quaisquer de suas formas, promoção de programas e melhoria das

habitacionais e de saneamento básico.Em seu art.83 que trata do meio ambiente, é

informado que todos tem direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, de

uso comum do povo e essencial á sadia qualidade de vida.

No tocante a os serviços pú

esgotamento sanitário, o município de Palmácia, delegou a prestação à CAGECE. A

Lei Municipal n° 148, de 27 de dezembro de 2002, estabelece por prazo de 30 anos

para a concessão e prestação de serviços à CAGECE, competindo

implantação, exploração, ampliação e melhoramento de tais serviços

O Plano Plurianual (PPA) do município para o quadriênio de 2010

disposto na Lei Municipal de n° 15/2009,estabelece no seu art.2°, as metas,

prioridades entre outros objetiv

reforma,ampliação e expansão dos recursos hídricos, implantação de barragens

subterrâneas, melhoria das condições sanitárias e residenciais de pessoas de baixa

renda, construção,ampliação e reforma da infra estrutura d

tratamento sanitário além de implantação e distribuição de água na sede e distritos

não atendidos.

Vale ressaltar que os investimentos e os projetos relativos ao contrato

deverão ser revisados e compatíveis com o respectivo plano de saneame

Portanto, o presente plano será vinculado a os prestadores de serviços de

saneamento básico do município de Palmácia,inclusive a própria CAGECE.

ainda, prazo para a extinção dos lixões, observando o ano de 2014 como prazo

limite para implantação da disposição final ambientalmente adequada dos resíduos

Lei Orgânica do município de Palmácia de estabelece, no art.8° da

competência do município, organizar e prestar, direta ou sob regime de concessão

ou permissão, os serviços públicos de interesse local; além de em cooperação

técnica e financeira da União e do Estado,serviços de atendimento á saúde da

No art.9° que trata da competência do município em comum com a União

e o Estado, entre outros cabe a proteção do meio ambiente e o combate a poluição

em quaisquer de suas formas, promoção de programas e melhoria das

habitacionais e de saneamento básico.Em seu art.83 que trata do meio ambiente, é

informado que todos tem direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, de

uso comum do povo e essencial á sadia qualidade de vida.

No tocante a os serviços públicos de abastecimento de água e

esgotamento sanitário, o município de Palmácia, delegou a prestação à CAGECE. A

Lei Municipal n° 148, de 27 de dezembro de 2002, estabelece por prazo de 30 anos

para a concessão e prestação de serviços à CAGECE, competindo

implantação, exploração, ampliação e melhoramento de tais serviços

O Plano Plurianual (PPA) do município para o quadriênio de 2010

disposto na Lei Municipal de n° 15/2009,estabelece no seu art.2°, as metas,

prioridades entre outros objetivos da lei, que constam entre outras a

reforma,ampliação e expansão dos recursos hídricos, implantação de barragens

subterrâneas, melhoria das condições sanitárias e residenciais de pessoas de baixa

renda, construção,ampliação e reforma da infra estrutura d

tratamento sanitário além de implantação e distribuição de água na sede e distritos

Vale ressaltar que os investimentos e os projetos relativos ao contrato

deverão ser revisados e compatíveis com o respectivo plano de saneame

Portanto, o presente plano será vinculado a os prestadores de serviços de

saneamento básico do município de Palmácia,inclusive a própria CAGECE.

20

ainda, prazo para a extinção dos lixões, observando o ano de 2014 como prazo

limite para implantação da disposição final ambientalmente adequada dos resíduos.

estabelece, no art.8° da

competência do município, organizar e prestar, direta ou sob regime de concessão

ou permissão, os serviços públicos de interesse local; além de em cooperação

tendimento á saúde da

No art.9° que trata da competência do município em comum com a União

e o Estado, entre outros cabe a proteção do meio ambiente e o combate a poluição

em quaisquer de suas formas, promoção de programas e melhoria das condições

habitacionais e de saneamento básico.Em seu art.83 que trata do meio ambiente, é

informado que todos tem direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, de

blicos de abastecimento de água e

esgotamento sanitário, o município de Palmácia, delegou a prestação à CAGECE. A

Lei Municipal n° 148, de 27 de dezembro de 2002, estabelece por prazo de 30 anos

para a concessão e prestação de serviços à CAGECE, competindo à mesma a

implantação, exploração, ampliação e melhoramento de tais serviços

O Plano Plurianual (PPA) do município para o quadriênio de 2010-2013,

disposto na Lei Municipal de n° 15/2009,estabelece no seu art.2°, as metas,

os da lei, que constam entre outras a

reforma,ampliação e expansão dos recursos hídricos, implantação de barragens

subterrâneas, melhoria das condições sanitárias e residenciais de pessoas de baixa

renda, construção,ampliação e reforma da infra estrutura de esgotamento e

tratamento sanitário além de implantação e distribuição de água na sede e distritos

Vale ressaltar que os investimentos e os projetos relativos ao contrato

deverão ser revisados e compatíveis com o respectivo plano de saneamento básico.

Portanto, o presente plano será vinculado a os prestadores de serviços de

saneamento básico do município de Palmácia,inclusive a própria CAGECE.

Page 20: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

3 CARACTERÍSTICAS GERAIS

3.1 Histórico

Em lugar misto de sertão e serra se formou o povoado que primit

se chamou de Palmeiras, região das palmas e mais tarde mudado para Silva Jardim.

O nome da atual Palmácia é de formação erudita, para traduzir região das palmas

ou palmeiras. Com a denominação de Silva Jardim, foi instituído município pela Lei

nº 352/1897, embora não tenha sido instalado.

Distrito criado com a denominação de Palmeiras, pelo Ato Provincial de

1862, criado também pela Lei Provincial nº 1778/1878, subordinado ao município de

Maranguape.

Através do Decreto

passou a denominar-se Palmácia. E

Estadual nº 3779/1957

Maranguape, passando a ser constituído de 2 distrit

desmembrados de Maranguape e anexados em 1957.

Pela Lei Estadual nº 11483/1988, é criado o distrito de Gado dos

Rodrigues e anexado ao município de Palmácia, passando esse a ser constituído de

3 (três) distritos: Palmácia,

visão panorâmica do Município.

Fonte: Google

Figura 3

CARACTERÍSTICAS GERAIS

Em lugar misto de sertão e serra se formou o povoado que primit

se chamou de Palmeiras, região das palmas e mais tarde mudado para Silva Jardim.

O nome da atual Palmácia é de formação erudita, para traduzir região das palmas

ou palmeiras. Com a denominação de Silva Jardim, foi instituído município pela Lei

352/1897, embora não tenha sido instalado.

Distrito criado com a denominação de Palmeiras, pelo Ato Provincial de

1862, criado também pela Lei Provincial nº 1778/1878, subordinado ao município de

Decreto-Lei Estadual nº 1114/1943, o distrito de Palmeira

se Palmácia. Elevado à categoria de município p

com a denominação de Palmácia, desmembrando

Maranguape, passando a ser constituído de 2 distritos: Palmácia e Gado, ambos

de Maranguape e anexados em 1957.

Pela Lei Estadual nº 11483/1988, é criado o distrito de Gado dos

Rodrigues e anexado ao município de Palmácia, passando esse a ser constituído de

distritos: Palmácia, Gado e Gado dos Rodrigues. A Figura 3.1 apresenta uma

visão panorâmica do Município.

Fonte: Google (2012)

3.1 - Foto Panorâmica do Município de Palmácia

21

Em lugar misto de sertão e serra se formou o povoado que primitivamente

se chamou de Palmeiras, região das palmas e mais tarde mudado para Silva Jardim.

O nome da atual Palmácia é de formação erudita, para traduzir região das palmas

ou palmeiras. Com a denominação de Silva Jardim, foi instituído município pela Lei

Distrito criado com a denominação de Palmeiras, pelo Ato Provincial de

1862, criado também pela Lei Provincial nº 1778/1878, subordinado ao município de

Lei Estadual nº 1114/1943, o distrito de Palmeira

levado à categoria de município pela Lei

, desmembrando-se de

os: Palmácia e Gado, ambos

Pela Lei Estadual nº 11483/1988, é criado o distrito de Gado dos

Rodrigues e anexado ao município de Palmácia, passando esse a ser constituído de

A Figura 3.1 apresenta uma

Palmácia

Page 21: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

3.2 Localização

O município de Palmácia está

aproximadamente a 73 km da capital Fortaleza

Baturité, mesorregião do Norte Cearenses e microrregião de Baturité. Possui área

de 117,81 km² e está a 425,11 m de altitude. Suas coord

09’ 01” de latitude e 38º 50’ 47” de longitude. Palmácia faz limite com os seguintes

municípios: Maranguape ao Norte; Pacoti, Redenção e Guaiúba ao Sul; Guaiúba e

Maranguape ao Leste; Caridade ao Oeste (Figura 3.2). O acesso ao Mu

ser feito pela rodovia CE

Fonte: Adaptação, Wikipédia (201

Figura 3

3.3 Aspectos Fisiográficos

O clima da região é tropical

temperaturas médias entre 24º a 26ºC e pluviosidade média de 1386,6 mm,

concentrada nos meses de janeiro a maio. No Quadro 3.1 podem

demais componentes ambientais do município de Palmácia.

O município de Palmácia está localizado no nordeste do Estado do Ceará,

aproximadamente a 73 km da capital Fortaleza, situando-se na macrorregião de

Baturité, mesorregião do Norte Cearenses e microrregião de Baturité. Possui área

de 117,81 km² e está a 425,11 m de altitude. Suas coordenadas geográficas são 4º

09’ 01” de latitude e 38º 50’ 47” de longitude. Palmácia faz limite com os seguintes

municípios: Maranguape ao Norte; Pacoti, Redenção e Guaiúba ao Sul; Guaiúba e

Maranguape ao Leste; Caridade ao Oeste (Figura 3.2). O acesso ao Mu

ser feito pela rodovia CE - 065.

Fonte: Adaptação, Wikipédia (2012) e IPECE (2012)

3.2 - Localização de Palmácia no Estado do Ceará

Aspectos Fisiográficos

O clima da região é tropical quente úmido, caracterizando

temperaturas médias entre 24º a 26ºC e pluviosidade média de 1386,6 mm,

concentrada nos meses de janeiro a maio. No Quadro 3.1 podem

demais componentes ambientais do município de Palmácia.

22

localizado no nordeste do Estado do Ceará,

se na macrorregião de

Baturité, mesorregião do Norte Cearenses e microrregião de Baturité. Possui área

enadas geográficas são 4º

09’ 01” de latitude e 38º 50’ 47” de longitude. Palmácia faz limite com os seguintes

municípios: Maranguape ao Norte; Pacoti, Redenção e Guaiúba ao Sul; Guaiúba e

Maranguape ao Leste; Caridade ao Oeste (Figura 3.2). O acesso ao Município pode

no Estado do Ceará

quente úmido, caracterizando-se por

temperaturas médias entre 24º a 26ºC e pluviosidade média de 1386,6 mm,

concentrada nos meses de janeiro a maio. No Quadro 3.1 podem-se verificar os

Page 22: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

Relevo

Maciços Residuais Bruno não Cálcico e Podzólico

Fonte: IPECE (2012)

O município de Palmacia pertence à Área de Proteção Ambiental (APA)

da Serra de Baturité, nos termos do Decreto Estadual nº 20.956, de 18 de Setembro

de 1990 e das Leis Federais nº 6.902, de 27 de abril de 1981 e 6.938,

agosto de 1981.

De acordo com a Superintendência Estadual do Meio Ambiente do Ceará

(SEMACE, 2011), estes instrumentos legais estabelecem algumas restrições tais

como, atividades que possam poluir ou degradar os recursos hídricos. Ademais, há

problemas ambientais na Serra de Baturité, como destinação inadequada dos

resíduos sólidos e poluição hídrica, que são diretamente relacionadas ao setor de

saneamento básico. Diante disto, o PMSB trará programas, projetos e ações que

visem amenizar os prob

região da APA.

3.4 Aspectos Demográficos

Os dados da população de Palmácia surgem a partir do Censo de 1970,

devido à sua não existência como município nos Censos anteriores.

zona urbana apresentou crescimento de 18,6% de 1991 a 2000, e de 12,2% de 2000

a 2010. Já na zona rural, ocorreu um decréscimo no primeiro período de 16,4%, no

seu segundo período ocorre um acréscimo da população na ordem, 29,5%.

o Município aumentou sua pop

17,2%. A população urbana cresceu 33% neste período, enquanto a população rural

apresentou acréscimo de 8,2%.

A população total, em 1970, era de 11,2 mil habitantes, sendo 22,4%

residentes na zona urbana e 77,6

participação da população urbana era de 44,8% e rural de 55,2%, em relação à

população total de 9,8 mil habitantes. Já no ano de 2010, a população total passou a

Quadro 3.1 - Componentes ambientais

Solos Vegetação

Bruno não Cálcico e Podzólico Vermelho-

Amarelo

Caatinga Arbustiva Densa eFloresta Subcaducifólia

Tropical Pluvial

O município de Palmacia pertence à Área de Proteção Ambiental (APA)

da Serra de Baturité, nos termos do Decreto Estadual nº 20.956, de 18 de Setembro

de 1990 e das Leis Federais nº 6.902, de 27 de abril de 1981 e 6.938,

De acordo com a Superintendência Estadual do Meio Ambiente do Ceará

(SEMACE, 2011), estes instrumentos legais estabelecem algumas restrições tais

como, atividades que possam poluir ou degradar os recursos hídricos. Ademais, há

problemas ambientais na Serra de Baturité, como destinação inadequada dos

resíduos sólidos e poluição hídrica, que são diretamente relacionadas ao setor de

saneamento básico. Diante disto, o PMSB trará programas, projetos e ações que

visem amenizar os problemas levantados e assegurar salubridade ambiental da

Aspectos Demográficos

Os dados da população de Palmácia surgem a partir do Censo de 1970,

devido à sua não existência como município nos Censos anteriores.

apresentou crescimento de 18,6% de 1991 a 2000, e de 12,2% de 2000

a 2010. Já na zona rural, ocorreu um decréscimo no primeiro período de 16,4%, no

seu segundo período ocorre um acréscimo da população na ordem, 29,5%.

o Município aumentou sua população no período de 1991 a 2010, em cerca de

17,2%. A população urbana cresceu 33% neste período, enquanto a população rural

apresentou acréscimo de 8,2%.

A população total, em 1970, era de 11,2 mil habitantes, sendo 22,4%

residentes na zona urbana e 77,6% residente na zona rural. No ano de 2000, a

participação da população urbana era de 44,8% e rural de 55,2%, em relação à

população total de 9,8 mil habitantes. Já no ano de 2010, a população total passou a

23

Bacia Hidrográfica

Caatinga Arbustiva Densa e Floresta Subcaducifólia Curu,

Metropolitana

O município de Palmacia pertence à Área de Proteção Ambiental (APA)

da Serra de Baturité, nos termos do Decreto Estadual nº 20.956, de 18 de Setembro

de 1990 e das Leis Federais nº 6.902, de 27 de abril de 1981 e 6.938, de 31 de

De acordo com a Superintendência Estadual do Meio Ambiente do Ceará

(SEMACE, 2011), estes instrumentos legais estabelecem algumas restrições tais

como, atividades que possam poluir ou degradar os recursos hídricos. Ademais, há

problemas ambientais na Serra de Baturité, como destinação inadequada dos

resíduos sólidos e poluição hídrica, que são diretamente relacionadas ao setor de

saneamento básico. Diante disto, o PMSB trará programas, projetos e ações que

lemas levantados e assegurar salubridade ambiental da

Os dados da população de Palmácia surgem a partir do Censo de 1970,

devido à sua não existência como município nos Censos anteriores. A população da

apresentou crescimento de 18,6% de 1991 a 2000, e de 12,2% de 2000

a 2010. Já na zona rural, ocorreu um decréscimo no primeiro período de 16,4%, no

seu segundo período ocorre um acréscimo da população na ordem, 29,5%. No total,

ulação no período de 1991 a 2010, em cerca de

17,2%. A população urbana cresceu 33% neste período, enquanto a população rural

A população total, em 1970, era de 11,2 mil habitantes, sendo 22,4%

% residente na zona rural. No ano de 2000, a

participação da população urbana era de 44,8% e rural de 55,2%, em relação à

população total de 9,8 mil habitantes. Já no ano de 2010, a população total passou a

Page 23: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

12 mil habitantes, sendo 41,3% residentes na zona

zona rural.

Analisando a evolução populacional por situação do domicílio, segundo

distritos (Tabela 3.1 e o Gráfico 3.1), observa

continua concentrada na zona rural do município, tanto no distrito

Gado e Gado dos Rodrigues com índices superiores a 65% aproximadamente.

Tabela 3.1 - Evolução P opulacional por situação do domicílio, segundo

Município e distritos 1970

Palmácia Total 11.295Urbana 2.530Rural 8.765

Sede Total Urbana Rural

Gado Total Urbana Rural

Gado dos Rodrigues

Total Urbana Rural

Fonte: IBGE (2012)

Gráfico 3.1 - Evolução P opulacional por situação do domicílio, segundo dist ritos

Fonte: IBGE (2012) Nota: 1 Em 1991 só havia informações censitárias para o município como um todo e para o distritoSede.

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

14.000

Tot

al

Urb

ana

Palmácia

Hab

itant

es

12 mil habitantes, sendo 41,3% residentes na zona urbana e 58,7% habitantes na

Analisando a evolução populacional por situação do domicílio, segundo

distritos (Tabela 3.1 e o Gráfico 3.1), observa-se que a maioria da população

continua concentrada na zona rural do município, tanto no distrito

Gado e Gado dos Rodrigues com índices superiores a 65% aproximadamente.

opulacional por situação do domicílio, segundo distritos

Ano Variação 19911970 1980 1991 2000 2010

11.295 10.391 10.236 9.859 12.005 -3,7%2.530 3.099 3.725 4.417 4.957 18,6%8.765 7.292 6.511 5.442 7.048 -16,4%

- - 8.595 8.216 10.699 -4,4%- - 3.391 3.970 4.550 17,1%- - 5.204 4.246 6.149 -18,4%- - 1.205 1.257 629 4,3%- - 172 227 177 32,0%- - 1.033 1.030 452 -0,3%- - 436 386 677 -11,5%- - 162 220 230 35,8%- - 274 166 447 -39,4%

opulacional por situação do domicílio, segundo dist ritos

Em 1991 só havia informações censitárias para o município como um todo e para o distrito

Rur

al

Tot

al

Urb

ana

Rur

al

Tot

al

Urb

ana

Rur

al

Tot

al

Urb

ana

Palmácia Palmácia -Sede

Gado Gado dos Rodrigues

24

urbana e 58,7% habitantes na

Analisando a evolução populacional por situação do domicílio, segundo

se que a maioria da população

continua concentrada na zona rural do município, tanto no distrito sede como em

Gado e Gado dos Rodrigues com índices superiores a 65% aproximadamente.

distritos – 1970 a 2010

Variação 1991-2000

Variação 2000-2010

3,7% 21,8% 18,6% 12,2% 16,4% 29,5% 4,4% 30,2%

17,1% 14,6% 18,4% 44,8% 4,3% -50,0% 32,0% -22,0% 0,3% -56,1% 11,5% 75,4% 35,8% 4,5% 39,4% 169,3%

opulacional por situação do domicílio, segundo dist ritos – 1970 a 2010

Em 1991 só havia informações censitárias para o município como um todo e para o distrito

Rur

al

Gado dos Rodrigues

1970

1980

1991

2000

2010

Page 24: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

Para efeito deste PMSB, o número de domicílios considerado para

determinação dos níveis de atendimento e de cobertura por saneamento básico,

calculados pelo IBGE, são os definidos pelo Censo 2010. O detalhamento da

distribuição dos dados de domicílios particulares e coletivos encontra

3.2.

Tabela 3.2 - Dados de Domicílios Particulares e C

Município e distritos

Situação do

domicílio

Palmácia Total Urbana Rural

Sede Total Urbana Rural

Gado Total Urbana Rural

Gados dos Rodrigues

Total Urbana Rural

Fonte: IBGE (2012) Nota: (-) Dado(s) não disponível(eis) ou inexistente(s) no sítio do IBGE.

A partir dos dados sobre domicílios,

de domicílios não ocupados em Palmácia, representando em termos absolutos, 656

domicílios. Gado apresenta maior medida relativa de desocupação de domicílios:

33%, sendo no total das casas presentes na zona urbana a prop

desocupação aproximadamente 1/2. Apesar do distrito Sede possuir menor medida

relativa de desocupação, em torno de 15,9%, seus 522 domicílios particulares não

ocupados representam 79,5% do total de domicílios não ocupados do Município.

3.5 Aspectos S ociais e Econômicos

3.5.1 Índices de Desenvolvimento

Os índices de desenvolv

Estado e aos demais municípios cearenses, são explícitos na Tabela 3.3. Descreve

Para efeito deste PMSB, o número de domicílios considerado para

determinação dos níveis de atendimento e de cobertura por saneamento básico,

GE, são os definidos pelo Censo 2010. O detalhamento da

distribuição dos dados de domicílios particulares e coletivos encontra

Dados de Domicílios Particulares e C oletivos, segundo distritos

Total de domicílios

Domicílios particulares ocupados

Média de moradores

por domicílio particular ocupado

(hab./dom.)

Domicílios particulares

ocupados

3.744 3.085 3,89 1.565 1.288 3,84 2.179 1.797 3,92 3.265 2.740 3,90 1.404 1.180 3,85 1.861 1.560 3,94 257 172 3,66 76 46 3,85 181 126 3,59 222 173 3,91 85 62 3,71 137 111 4,03

) Dado(s) não disponível(eis) ou inexistente(s) no sítio do IBGE.

A partir dos dados sobre domicílios, pode-se aferir que há cerca de 17,5%

de domicílios não ocupados em Palmácia, representando em termos absolutos, 656

domicílios. Gado apresenta maior medida relativa de desocupação de domicílios:

33%, sendo no total das casas presentes na zona urbana a prop

desocupação aproximadamente 1/2. Apesar do distrito Sede possuir menor medida

relativa de desocupação, em torno de 15,9%, seus 522 domicílios particulares não

ocupados representam 79,5% do total de domicílios não ocupados do Município.

ociais e Econômicos

Índices de Desenvolvimento

Os índices de desenvolvimento do município de Palmácia

Estado e aos demais municípios cearenses, são explícitos na Tabela 3.3. Descreve

25

Para efeito deste PMSB, o número de domicílios considerado para

determinação dos níveis de atendimento e de cobertura por saneamento básico,

GE, são os definidos pelo Censo 2010. O detalhamento da

distribuição dos dados de domicílios particulares e coletivos encontra-se na Tabela

segundo distritos – 2010

Domicílios particulares

não ocupados

Domicílios coletivos

656 3 274 3 382 - 522 3 221 3 301 - 85 - 30 - 55 - 49 - 23 - 26 -

se aferir que há cerca de 17,5%

de domicílios não ocupados em Palmácia, representando em termos absolutos, 656

domicílios. Gado apresenta maior medida relativa de desocupação de domicílios:

33%, sendo no total das casas presentes na zona urbana a proporção de

desocupação aproximadamente 1/2. Apesar do distrito Sede possuir menor medida

relativa de desocupação, em torno de 15,9%, seus 522 domicílios particulares não

ocupados representam 79,5% do total de domicílios não ocupados do Município.

imento do município de Palmácia, em relação ao

Estado e aos demais municípios cearenses, são explícitos na Tabela 3.3. Descreve-

Page 25: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

se tanto o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), que c

sobre longevidade, educação e renda, como do Índice de Desenvolvimento do

Município (IDM), que considera quatro conjuntos de indicadores: i) fisiográficos,

fundiários e agrícolas (que incluem pluviometria e salinidade de água) ii)

demográficos e econômicos, iii) de infraestrutura de apoio, e iv) sociais (que incluem

mortalidade infantil e cobertura de abastecimento de água). O primeiro e o quarto

conjunto de indicadores do IDM são os que trazem mais parâmetros associados aos

serviços de saneamento básico ou aqueles são influenciados por estes serviços.

Tabela

Índice de Desenvolvimento Índice de Desenvolvimento Municipal (IDM), 2000Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), 2000Fonte: IPECE (2012); PNUD (201

O IDH é analisado apenas para o ano de 2000, devido sua

nível municipal mais atualizada. A análise do IDH desagregado revela que

Longevidade (índice de 0,731

município, seguido do IDH

0,489). Com relação ao IDM, de 2008, desagregado, verifica

é dos indicadores fisiográficos, fundiár

pelos indicadores sociais (índice de 44,23), de infraestrutura de apoio (índice de

11,08), e demográficos e econômicos (índice de 5,28

Verificando informações sobre o IDH, constata

ano de 2000, entre os estados brasileiros, ficou entre 0,636 a 0,822. Já a amplitude

entre os municípios brasileiros foi de 0,467 a 0,919. E entre munic

amplitude do índice foi de 0,551 a 0,786. Ainda com relação ao IDH, que apresenta

média nacional de 0,766 (superior ao índice estadual e do município), o Estado

ocupa a vigésima colocação entre as unidades federativas e o município

posição de número 3.776

No Município, o IDH apresenta nível médio (intervalo 0,500

três níveis que variam de baixo a alto. A avaliação do índice indicará maior

se tanto o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), que considera informações

sobre longevidade, educação e renda, como do Índice de Desenvolvimento do

Município (IDM), que considera quatro conjuntos de indicadores: i) fisiográficos,

fundiários e agrícolas (que incluem pluviometria e salinidade de água) ii)

gráficos e econômicos, iii) de infraestrutura de apoio, e iv) sociais (que incluem

mortalidade infantil e cobertura de abastecimento de água). O primeiro e o quarto

conjunto de indicadores do IDM são os que trazem mais parâmetros associados aos

saneamento básico ou aqueles são influenciados por estes serviços.

Tabela 3.3 - Índices de Desenvolvimento – 2000 e 2008

Índices Município

Valor Ranking municipal

Índice de Desenvolvimento Municipal (IDM), 2008 24,10 126Índice de Desenvolvimento Municipal (IDM), 2000 25,54 84Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), 2000 0,65 51

); PNUD (2012)

O IDH é analisado apenas para o ano de 2000, devido sua

nível municipal mais atualizada. A análise do IDH desagregado revela que

Longevidade (índice de 0,731) é o que mais contribui positivamente para o

IDH-Educação (índice de 0,729) e do IDH

relação ao IDM, de 2008, desagregado, verifica-se que a maior medida

fisiográficos, fundiários e agrícolas (índice de 47,72), seguido

pelos indicadores sociais (índice de 44,23), de infraestrutura de apoio (índice de

s e econômicos (índice de 5,28).

Verificando informações sobre o IDH, constata-se que sua amplitude, no

ano de 2000, entre os estados brasileiros, ficou entre 0,636 a 0,822. Já a amplitude

entre os municípios brasileiros foi de 0,467 a 0,919. E entre munic

amplitude do índice foi de 0,551 a 0,786. Ainda com relação ao IDH, que apresenta

média nacional de 0,766 (superior ao índice estadual e do município), o Estado

ocupa a vigésima colocação entre as unidades federativas e o município

posição de número 3.776 no país (de 5.507 municípios com índice calculados).

No Município, o IDH apresenta nível médio (intervalo 0,500

três níveis que variam de baixo a alto. A avaliação do índice indicará maior

26

onsidera informações

sobre longevidade, educação e renda, como do Índice de Desenvolvimento do

Município (IDM), que considera quatro conjuntos de indicadores: i) fisiográficos,

fundiários e agrícolas (que incluem pluviometria e salinidade de água) ii)

gráficos e econômicos, iii) de infraestrutura de apoio, e iv) sociais (que incluem

mortalidade infantil e cobertura de abastecimento de água). O primeiro e o quarto

conjunto de indicadores do IDM são os que trazem mais parâmetros associados aos

saneamento básico ou aqueles são influenciados por estes serviços.

2000 e 2008

Município Estado Ranking

municipal Valor

126 29,14 84 26,19 51 0,700

O IDH é analisado apenas para o ano de 2000, devido sua aferição em

nível municipal mais atualizada. A análise do IDH desagregado revela que o IDH-

) é o que mais contribui positivamente para o

e do IDH-Renda (índice de

se que a maior medida

ios e agrícolas (índice de 47,72), seguido

pelos indicadores sociais (índice de 44,23), de infraestrutura de apoio (índice de

se que sua amplitude, no

ano de 2000, entre os estados brasileiros, ficou entre 0,636 a 0,822. Já a amplitude

entre os municípios brasileiros foi de 0,467 a 0,919. E entre municípios cearenses, a

amplitude do índice foi de 0,551 a 0,786. Ainda com relação ao IDH, que apresenta

média nacional de 0,766 (superior ao índice estadual e do município), o Estado

ocupa a vigésima colocação entre as unidades federativas e o município ocupa a

no país (de 5.507 municípios com índice calculados).

No Município, o IDH apresenta nível médio (intervalo 0,500-0,800) entre

três níveis que variam de baixo a alto. A avaliação do índice indicará maior

Page 26: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

desenvolvimento quanto mais

(Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento).

O IDM é analisado nos anos 2000 e 2008. Em relação ao IDM, é

verificada a diminuição no indicador no período considerado,

evolução do índice do Estado.Verifica

período, como uma queda de posição do município frente aos demais.

A amplitude do IDM, em 2008, no Ceará, foi de 8,97 a 85,41; e, no ano de

2000, foi de 4,51 a 79,25. Verifica

máximo, assim como aumento do índice médio no Estado (Tabela 3.3),

demonstrando melhoria nas condições de vida da população, tomando como

parâmetro o IDM. . Porém, o índice, no município, obteve

2008), contribuindo para uma regressão de posição

84º para 126º.

No Município, o IDM é de cl

quatro classes que variam de 1 (um) a 4 (quatro). A avaliação do índice dá

maior desenvolvimento quanto mais próximo estiver de 100, conforme critérios do

IPECE (Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará).

Portanto, a universalização do saneamento básico, objeto deste PMSB,

deverá contribuir fortemente para a melhoria dos índices d

município de Palmácia.

3.5.2 Produto Interno Bruto

Indicador que demonstra a evolução da economia municipal, o Produto

Interno Bruto (PIB) de Palmácia apresentou aumento de 76,1

2008. No mesmo período, o PIB

níveis de crescimento dos indicadores ocorr

para o PIB, e em 31,1% para o PIB

Tabela 3.4 e no Gráfico 3.2, considerando valores nominais (preços c

seja, sem efeito inflacionário.

desenvolvimento quanto mais próximo estiver de 1, conforme critérios do PNUD

(Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento).

O IDM é analisado nos anos 2000 e 2008. Em relação ao IDM, é

verificada a diminuição no indicador no período considerado,

ice do Estado.Verifica-se tanto uma involução absoluta do IDM no

período, como uma queda de posição do município frente aos demais.

A amplitude do IDM, em 2008, no Ceará, foi de 8,97 a 85,41; e, no ano de

2000, foi de 4,51 a 79,25. Verifica-se, portanto, um aumento dos valores mínimo e

máximo, assim como aumento do índice médio no Estado (Tabela 3.3),

demonstrando melhoria nas condições de vida da população, tomando como

. Porém, o índice, no município, obteve diminuição de 6

contribuindo para uma regressão de posição no ranking dos municípios, de

No Município, o IDM é de classe 4 (quatro) (intervalo

quatro classes que variam de 1 (um) a 4 (quatro). A avaliação do índice dá

vimento quanto mais próximo estiver de 100, conforme critérios do

IPECE (Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará).

Portanto, a universalização do saneamento básico, objeto deste PMSB,

deverá contribuir fortemente para a melhoria dos índices de desenvolv

Produto Interno Bruto

Indicador que demonstra a evolução da economia municipal, o Produto

Interno Bruto (PIB) de Palmácia apresentou aumento de 76,1% no período de 2004

2008. No mesmo período, o PIB per capita cresceu menos (52,8

níveis de crescimento dos indicadores ocorreram no período 2007

% para o PIB per capita. Os resultados encontram

Tabela 3.4 e no Gráfico 3.2, considerando valores nominais (preços c

seja, sem efeito inflacionário.

27

próximo estiver de 1, conforme critérios do PNUD

O IDM é analisado nos anos 2000 e 2008. Em relação ao IDM, é

verificada a diminuição no indicador no período considerado, ao contrário da

se tanto uma involução absoluta do IDM no

período, como uma queda de posição do município frente aos demais.

A amplitude do IDM, em 2008, no Ceará, foi de 8,97 a 85,41; e, no ano de

m aumento dos valores mínimo e

máximo, assim como aumento do índice médio no Estado (Tabela 3.3),

demonstrando melhoria nas condições de vida da população, tomando como

diminuição de 6% (2000-

no ranking dos municípios, de

) (intervalo 8,97-26,78) entre

quatro classes que variam de 1 (um) a 4 (quatro). A avaliação do índice dá-se com

vimento quanto mais próximo estiver de 100, conforme critérios do

Portanto, a universalização do saneamento básico, objeto deste PMSB,

e desenvolvimento do

Indicador que demonstra a evolução da economia municipal, o Produto

% no período de 2004-

cresceu menos (52,8%). Os maiores

eram no período 2007-2008, em 36%

. Os resultados encontram-se na

Tabela 3.4 e no Gráfico 3.2, considerando valores nominais (preços correntes), ou

Page 27: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

Tabela 3.4 - Crescimento do Produto Interno Bruto

Ano PIB a preços correntesValor (R$ mil)

2004 18.5822005 19.9612006 23.3352007 24.0652008 32.736

Fonte: Adaptado de IBGE (201(-): Dado(s) não disponível(eis) ou inexistente(s) no sítio do IBGE: IPECE.

Gráfico 3.2 - Evolução do Produto Interno Bruto

Fonte: Adaptado de IBGE (201

O resultado do PIB municipal, superior em 3

maior participação do setor de serviços, com mais de 2/3 do montante, com a

mesma proporção para o Estado. Ainda no Município, os setores agropecuários e

industriais, segundo e terceiro mais expressivos, respectivamente, têm

desempenhos semelhantes (Tabela 3.5).

Tabela 3.5 - Produto Interno Bruto

PIB a preços correntes (R$ mil)PIB per capita (R$)

PIB Setorial

Fonte: Adaptado de IBGE (201

18.582

1.922

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

30.000

35.000

2004

Crescimento do Produto Interno Bruto de Palmácia

PIB a preços correntes PIB per capitaValor (R$ mil) Variação (%) Valor (R$) Variação (%)

18.582 − 1.922 −19.961 7 2.074 823.335 17 2.436 1724.065 3 2.321 -532.736 36 3.044 31

Fonte: Adaptado de IBGE (2012) e IPECE (2012) ): Dado(s) não disponível(eis) ou inexistente(s) no sítio do IBGE: IPECE.

Evolução do Produto Interno Bruto de Palmácia –

Fonte: Adaptado de IBGE (2012); IPECE (2012)

do PIB municipal, superior em 32 milhões em 2008, teve

participação do setor de serviços, com mais de 2/3 do montante, com a

mesma proporção para o Estado. Ainda no Município, os setores agropecuários e

industriais, segundo e terceiro mais expressivos, respectivamente, têm

desempenhos semelhantes (Tabela 3.5).

Produto Interno Bruto de Palmácia por setores

PIB Município PIB a preços correntes (R$ mil) 32.736 60.099.000

(R$) 3.044 Agropecuária (%) 16,83 Indústria (%) 8,80 Serviços (%) 74,37

Fonte: Adaptado de IBGE (2012) e IPECE (2012)

18.582 19.96123.335 24.065

32.736

1.922 2.074 2.436 2.321

2004 2005 2006 2007

PIB (R$ mil) PIB per capita (R$)

28

– 2004 a 2008

per capita Variação (%)

− 8 17 5

31

): Dado(s) não disponível(eis) ou inexistente(s) no sítio do IBGE: IPECE.

– 2004 a 2008

2 milhões em 2008, teve

participação do setor de serviços, com mais de 2/3 do montante, com a

mesma proporção para o Estado. Ainda no Município, os setores agropecuários e

industriais, segundo e terceiro mais expressivos, respectivamente, têm

por setores – 2008

Estado 60.099.000

7.112 7,1 23,6 69,3

32.736

3.044

2008

PIB per capita (R$)

Page 28: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

Comparativamente aos valores de PIB do Estado, que, em 2008, foi de

60.099 milhões de reais, o PIB municipal participa com menos de 0,1% do montante

estadual. Já o PIB per capita

do município, 42,8% do

econômica. O valor do PIB

capacidade de pagamento da população.

Esta condição ocorre, em especial, por

não apresentarem rendimento

respectivamente, terem renda mensal

mínimo, em 2010 (valor salarial de R$ 510,00), conforme dados do IBGE dispostos

no Gráfico 3.3.

Gráfico 3.3 - Percentual de Domicílios P

Fonte: IBGE (2012) Nota: 1 SM – Salário Mínimo

A Tabela 3.6 demonstr

Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) do Ministério do

Desenvolvimento Social e Combate à Fome

famílias com renda mensal

43,7%

20,8%

0,0%

5,0%

10,0%

15,0%

20,0%

25,0%

30,0%

35,0%

40,0%

45,0%

Comparativamente aos valores de PIB do Estado, que, em 2008, foi de

60.099 milhões de reais, o PIB municipal participa com menos de 0,1% do montante

per capita cearense foi de 7.112 reais em 2008, sendo o indicador

% do indicador estadual. Isto demonstra fragilidade social e

econômica. O valor do PIB per capita, relativamente reduzido, indica baixa

capacidade de pagamento da população.

Esta condição ocorre, em especial, por 43,7% dos domicílios do Município

apresentarem rendimento, bem como 20,8% e 26,2

respectivamente, terem renda mensal per capita de até 1/2 e mais de 1/2 a 1 salário

mínimo, em 2010 (valor salarial de R$ 510,00), conforme dados do IBGE dispostos

Percentual de Domicílios P articulares, segundo rendimento mensal per capita 2010

Salário Mínimo

A Tabela 3.6 demonstra, para o município de Palmácia

Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) do Ministério do

Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS, que traz informações sobre

famílias com renda mensal per capita de até 1/2 salário mínimo ou renda domiciliar

20,8%

26,2%

6,8%2,0% 0,4% 0,1%

Palmácia

29

Comparativamente aos valores de PIB do Estado, que, em 2008, foi de

60.099 milhões de reais, o PIB municipal participa com menos de 0,1% do montante

cearense foi de 7.112 reais em 2008, sendo o indicador

indicador estadual. Isto demonstra fragilidade social e

, relativamente reduzido, indica baixa

% dos domicílios do Município

, bem como 20,8% e 26,2% dos domicílios,

de até 1/2 e mais de 1/2 a 1 salário

mínimo, em 2010 (valor salarial de R$ 510,00), conforme dados do IBGE dispostos

articulares, segundo rendimento mensal per capita –

a, para o município de Palmácia, dados do

Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) do Ministério do

MDS, que traz informações sobre

de até 1/2 salário mínimo ou renda domiciliar

0,1% 0,1%

Page 29: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

mensal de até três salários mínimos. Tais famílias, com filhos entre idade de 0 (zero)

a 17 anos, têm perfil para inclusão no Programa Bols

67,1% das famílias cadastradas no Cadúnico são benefici

92,8% têm renda mensal por

545,00).

Tabela 3.6 – Descrição de F

Famílias cadastradas Famílias cadastradas com renda mensal per capita até 1/2 salário mínimoFamílias beneficiadas no Programa Bolsa Família

Fonte: MDS (2012) Nota: Atualizado até Fevereiro de 2012

3.5.3 Receitas e Despesas

A situação das finanças municipais

das suas receitas e despesas (Tabela 3.7). As receitas correntes constituem o

principal componente de entrada (93,9

maior fonte de receita (89

participação na receita da União, com destaque à cota

Participação dos Municípios (FPM), superior a seis milhões de reais, bem como à

receita do Estado, com destaque à cota

Mercadorias e Serviços (ICMS), quase dois milhões de reais.

Da mesma forma, as despesas correntes constituem a p

componente de saída (90,5

como as maiores despesas

Tabela

Receitas

Receita total Receitas correntes Receita tributária Receita de contribuições Receita patrimonial Receita de serviços Transferências correntes Outras receitas correntes Receitas de capital Fonte: Adaptado de STN (2012)

ários mínimos. Tais famílias, com filhos entre idade de 0 (zero)

a 17 anos, têm perfil para inclusão no Programa Bolsa Família. Pode

% das famílias cadastradas no Cadúnico são beneficiadas pelo Bolsa Família, e

% têm renda mensal por pessoa de até 1/2 salário mínimo (valor 2011 de R$

Descrição de F amílias segundo informações do Cadastro Único

Identificação

Famílias cadastradas com renda mensal per capita até 1/2 salário mínimo Famílias beneficiadas no Programa Bolsa Família

Nota: Atualizado até Fevereiro de 2012.

Receitas e Despesas

A situação das finanças municipais pode ser analisada pela observação

das suas receitas e despesas (Tabela 3.7). As receitas correntes constituem o

ncipal componente de entrada (93,9%), tendo as transferências correntes c

maior fonte de receita (89%) nesta rubrica. Estas transferências são compostas de

participação na receita da União, com destaque à cota-parte do Fundo de

Participação dos Municípios (FPM), superior a seis milhões de reais, bem como à

receita do Estado, com destaque à cota-parte do Imposto sobre Circulação de

ias e Serviços (ICMS), quase dois milhões de reais.

Da mesma forma, as despesas correntes constituem a p

componente de saída (90,5%), tendo os gastos com pessoal e encargos sociais

como as maiores despesas (61,8%) nesta rubrica.

Tabela 3.7 - Receitas e Despesas de Palmácia – 2010

Valor Despesas

R$ mil % 21.045 100,0 Despesa total 19.770 93,9 Despesas correntes

355 1,8 Pessoal e encargos sociais1.387 7,0 Juros e encargos da dívida357 1,8 Outras despesas correntes0 0,0 Despesas de capital

17.590 89,0 Investimentos 0,07 0,0 Inversões financeiras 1.275 6,1 Amortização da dívida

30

ários mínimos. Tais famílias, com filhos entre idade de 0 (zero)

a Família. Pode-se aferir que

adas pelo Bolsa Família, e

pessoa de até 1/2 salário mínimo (valor 2011 de R$

amílias segundo informações do Cadastro Único – Agosto/2011

Número de famílias 2.474 2.298 1.661

pode ser analisada pela observação

das suas receitas e despesas (Tabela 3.7). As receitas correntes constituem o

%), tendo as transferências correntes como

as são compostas de

parte do Fundo de

Participação dos Municípios (FPM), superior a seis milhões de reais, bem como à

parte do Imposto sobre Circulação de

Da mesma forma, as despesas correntes constituem a principal

tendo os gastos com pessoal e encargos sociais

2010

Valor R$ mil % 17.827 100,0 16.138 90,5

Pessoal e encargos sociais 9.970 61,8 Juros e encargos da dívida 1 0,0 Outras despesas correntes 6.165 38,2

1.689 9,5 1.314 77,8

0 0,0 375 22,2

Page 30: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

Portanto, com base em dados da Secretaria do Tesouro Nacional para o

ano fiscal de 2010, verifica

R$ 3.218.000,00. O saldo das finanças demonstra

por parte do município, sendo

demais entes da federação (União e Estado), uma vez que os custos das

intervenções em saneamento básico, em geral, são bastante elevados.

3.5.4 Investimentos em Saneamento Básico

Informações acerca

convênios estabelecidos por entes da federação com o município de Palmácia estão

descritos no Quadro 3.2

Transparência do Governo Federal. Ressalte

da Transparência do Governo Estadual, não foram verificados convênios na área de

saneamento básico. O maior montante para investimento provém do Ministério da

Saúde, com mais de 1,3 milhões de reais, para sistemas de abasteciment

esgotamento sanitário, melhorias sanitárias e resíduos sólidos,

1998-2013.

1 Os valores do Projeto São José estão

Portanto, com base em dados da Secretaria do Tesouro Nacional para o

ano fiscal de 2010, verifica-se saldo positivo nas contas públicas do município, de

O saldo das finanças demonstra alta capacidade de investimento

sendo, ainda assim, imprescindível o aporte de recursos dos

demais entes da federação (União e Estado), uma vez que os custos das

intervenções em saneamento básico, em geral, são bastante elevados.

Investimentos em Saneamento Básico

Informações acerca de investimentos realizados ou previstos por meio de

convênios estabelecidos por entes da federação com o município de Palmácia estão

descritos no Quadro 3.21, com dados até dezembro de 2012 do Portal da

Transparência do Governo Federal. Ressalte-se que, no banco de dados do Portal

da Transparência do Governo Estadual, não foram verificados convênios na área de

saneamento básico. O maior montante para investimento provém do Ministério da

Saúde, com mais de 1,3 milhões de reais, para sistemas de abasteciment

esgotamento sanitário, melhorias sanitárias e resíduos sólidos,

Os valores do Projeto São José estão especificados no Quadro 3.3.

31

Portanto, com base em dados da Secretaria do Tesouro Nacional para o

se saldo positivo nas contas públicas do município, de

capacidade de investimento

imprescindível o aporte de recursos dos

demais entes da federação (União e Estado), uma vez que os custos das

intervenções em saneamento básico, em geral, são bastante elevados.

de investimentos realizados ou previstos por meio de

convênios estabelecidos por entes da federação com o município de Palmácia estão

, com dados até dezembro de 2012 do Portal da

o banco de dados do Portal

da Transparência do Governo Estadual, não foram verificados convênios na área de

saneamento básico. O maior montante para investimento provém do Ministério da

Saúde, com mais de 1,3 milhões de reais, para sistemas de abastecimento de água,

relativo ao intervalo

Page 31: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

Quadro 3.2 - Investimentos em Saneamento B

Ente Órgão

Governo Federal

Ministério da Saúde

Ministério do

Turismo Fonte: Portal da Transparência Governo Federal (2012)

O governo de Estado promove o Programa de Combate à Pobreza Rural,

no qual se insere o Projeto São José, financiador de obras hídricas, inclusive

sistemas de abastecimento, para

árido que possuam até 50 famílias. Os sistemas são projetados, executados e

fiscalizados pela Superintendência de Obras Hidráulicas (SOHIDRA). No custeio da

execução do projeto, pela SOHIDRA e pela CAGECE,

proveniente da comunidade. A administração dos serviços é realizada de diversas

formas, inclusive por meio de Sistema Integrado de Saneamento Rural (SISAR).

De acordo com a

projetos de abastecimento de água conveniados com recursos do projeto São José

contemplaram 485 famílias através de 6 (seis) obras no período de 2002 a 2008,

totalizando R$ 486.874,30 em investimentos (Quadro 3.3).

Investimentos em Saneamento B ásico de Palmácia por convênio federal2013

Convenente Objeto Vigência

Ministério

Prefeitura Municipal de

Palmácia

Sistema de abastecimento de

água

dez/2009 -

dez/2010 Sistema de

abastecimento de água

dez/2007 - jun/2012

Sistema de abastecimento de

água

dez/2005 -

mai/2008 Melhoria de

condição sanitária jun/2006 -dez/2008

Melhoria de condição sanitária

dez/2005 - jul/2008

Melhoria de condição sanitária

dez/2001 - set/2003

Melhoria de condição sanitária

jul/1998 - jan/2000

Sistema de esgotamento

sanitário

jun/2006 -mar/2012

Ministério

Prefeitura Municipal de

Palmácia

Pavimentação e drenagem

dez/2011 -

dez/2013 Fonte: Portal da Transparência Governo Federal (2012)

O governo de Estado promove o Programa de Combate à Pobreza Rural,

no qual se insere o Projeto São José, financiador de obras hídricas, inclusive

sistemas de abastecimento, para comunidades rurais e distritais inseridas no semi

árido que possuam até 50 famílias. Os sistemas são projetados, executados e

fiscalizados pela Superintendência de Obras Hidráulicas (SOHIDRA). No custeio da

execução do projeto, pela SOHIDRA e pela CAGECE, ocorre contrapartida de 10%

proveniente da comunidade. A administração dos serviços é realizada de diversas

formas, inclusive por meio de Sistema Integrado de Saneamento Rural (SISAR).

De acordo com a Secretaria de Desenvolvimento Agrário (SDA, 2012), os

projetos de abastecimento de água conveniados com recursos do projeto São José

contemplaram 485 famílias através de 6 (seis) obras no período de 2002 a 2008,

totalizando R$ 486.874,30 em investimentos (Quadro 3.3).

32

por convênio federal – 1998 a

Valor conveniado (R$)

dez/2009

200.000,00

dez/2007 jun/2012

200.000,00

dez/2005

145.000,00

-

200.000,00

dez/2005

150.000,00

dez/2001 set/2003

33.230,77

64.000,00

- mar/2012

198.000,00

dez/2011

195.000,00

O governo de Estado promove o Programa de Combate à Pobreza Rural,

no qual se insere o Projeto São José, financiador de obras hídricas, inclusive

comunidades rurais e distritais inseridas no semi-

árido que possuam até 50 famílias. Os sistemas são projetados, executados e

fiscalizados pela Superintendência de Obras Hidráulicas (SOHIDRA). No custeio da

ocorre contrapartida de 10%

proveniente da comunidade. A administração dos serviços é realizada de diversas

formas, inclusive por meio de Sistema Integrado de Saneamento Rural (SISAR).

Secretaria de Desenvolvimento Agrário (SDA, 2012), os

projetos de abastecimento de água conveniados com recursos do projeto São José

contemplaram 485 famílias através de 6 (seis) obras no período de 2002 a 2008,

Page 32: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

Quadro 3.3 - Projetos de Abastecimento de Á

Projeto Ano de convênio Convênio

336

2002

282

345 283

414 336

1835 2003 289

3579 2007 106

4081 2008 299

Fonte: Secretaria de Desenvolvimento Agrário (2012)

Observa-se que,

IBGE, o percentual de domicílios com abastecimento de água por rede de

distribuição, aumentou de 35,06% para 48,18%; o percentual com rede de esgoto

aumentou de 0,44% para 10,97%, e a fossa séptica de 0,49% para 3,15%. Já com

relação aos resíduos sólidos domiciliares, a coleta aumentou de 31,29% para

53,31%, sendo que, os resíduos coletados por serviço de limpeza diminuíram de

17,82% para 13,89%, enquanto os coletados em caçamba aumentaram de 13,48%

para 39,42%.

3.6 Saúde

Os sistemas de serviços de saúde propiciam a melhoria das condições de

saúde da população através de ações de vigilância e de intervenções

governamentais, assegurando promover, proteger e recuperar a saúde.

As unidades de saúde permitem, e facilitam, o ace

resolução dos problemas

unidades de saúde, de acesso universal, denominadas Sistema de Assistência

Suplementar à Saúde. A Tabela 3.8

município, dos quais 6 (seis

Projetos de Abastecimento de Á gua conveniados com recursos do PJosé no período de 2002 a 2008

Convênio Localidade/ comunidade Associação Quantidade

de famílias

Saco do Vento Associação dos

Moradores de Saco do Vento

Araticum Associação Comunitária

de Santa Maria

Botija Associação Comunitária

de Botija

Basílio Associação Comunitária

de Basílio

Queimadas (1ªEtapa)

Associação Comunitária Integrada de Queimadas

Queimadas (2ªEtapa)

Associação Comunitária Integrada de Queimadas

Total Desenvolvimento Agrário (2012)

se que, no período de 2000 a 2010, conforme

IBGE, o percentual de domicílios com abastecimento de água por rede de

distribuição, aumentou de 35,06% para 48,18%; o percentual com rede de esgoto

aumentou de 0,44% para 10,97%, e a fossa séptica de 0,49% para 3,15%. Já com

duos sólidos domiciliares, a coleta aumentou de 31,29% para

53,31%, sendo que, os resíduos coletados por serviço de limpeza diminuíram de

17,82% para 13,89%, enquanto os coletados em caçamba aumentaram de 13,48%

Os sistemas de serviços de saúde propiciam a melhoria das condições de

saúde da população através de ações de vigilância e de intervenções

governamentais, assegurando promover, proteger e recuperar a saúde.

As unidades de saúde permitem, e facilitam, o ace

resolução dos problemas de saúde da população. Pamácia dispõe de 8 (oito)

unidades de saúde, de acesso universal, denominadas Sistema de Assistência

e. A Tabela 3.8 apresenta os tipos de unidades existentes no

dos quais 6 (seis) são centros de saúde.

33

ua conveniados com recursos do P rojeto São

Quantidade de famílias

Valor total (R$)

54 66.826,47

121 89.993,57

111 89.975,28

75 97.877,57

62 91.992,94

62 50.208,47

485 486.874,30

no período de 2000 a 2010, conforme os Censos do

IBGE, o percentual de domicílios com abastecimento de água por rede de

distribuição, aumentou de 35,06% para 48,18%; o percentual com rede de esgoto

aumentou de 0,44% para 10,97%, e a fossa séptica de 0,49% para 3,15%. Já com

duos sólidos domiciliares, a coleta aumentou de 31,29% para

53,31%, sendo que, os resíduos coletados por serviço de limpeza diminuíram de

17,82% para 13,89%, enquanto os coletados em caçamba aumentaram de 13,48%

Os sistemas de serviços de saúde propiciam a melhoria das condições de

saúde da população através de ações de vigilância e de intervenções

governamentais, assegurando promover, proteger e recuperar a saúde.

As unidades de saúde permitem, e facilitam, o acesso mais rápido à

de saúde da população. Pamácia dispõe de 8 (oito)

unidades de saúde, de acesso universal, denominadas Sistema de Assistência

apresenta os tipos de unidades existentes no

Page 33: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

Tabela 3.

Central de Regulação de Serviços de SaúdeCentro de Atenção Centro de Atenção PsicossocialCentro de Apoio a Saúde da FamíliaCentro de Parto NormalCentro de Saúde/Unidade Básica de SaúdeClinica Especializada/Ambulatório EspecializadoConsultório IsoladoCooperativa Farmácia Medic Excepcional e Prog Farmácia PopularHospital Dia Hospital EspecializadoHospital GeralLaboratório Central de Saúde Pública Policlínica Posto de SaúdePronto Socorro EspecializadoPronto SocorroSecretaria de SaúdeUnid Mista - atend 24h: atenção básica, intern/urgUnidade de Atenção à Saúde IndígenaUnidade de Serviço de Apoio de Diagnose e TerapiaUnidade de Vigilância em SaúdeUnidade Móvel FluvialUnidade Móvel Pré Unidade Móvel TerrestreTipo de estabelecimento não informado

Fonte: SESA (2012Nota: (-) Dado(s)Número total de estabelecimentos, prestando ou não

3.6.1 Cobertura de Saúde

O Programa de Saúde da Família (PSF) é uma estratégia voltada para o

atendimento primário no município, com o objetivo de prestar assistência à

população local na promoção da saúde, com prevenção, recuperação e

O grupo do PSF de Palmácia

alocados em unidades básicas de saúde,

realizam visitas domiciliares em torno da unidade, obtendo informações capazes de

permitir o dimensionamento dos problemas de saúde que afetam a comunidade.

Ademais são profissionais que levam até a população difusa soluçõe

problemas (Tabela 3.9).

.8 - Tipo de Unidade de Saúde de Palmácia – 20

Tipo de estabelecimento PúblicoCentral de Regulação de Serviços de Saúde Centro de Atenção Hemoterápica e ou Hematológica Centro de Atenção Psicossocial Centro de Apoio a Saúde da Família Centro de Parto Normal Centro de Saúde/Unidade Básica de Saúde Clinica Especializada/Ambulatório Especializado Consultório Isolado

Farmácia Medic Excepcional e Prog Farmácia Popular

Hospital Especializado Hospital Geral Laboratório Central de Saúde Pública - LACEN

Posto de Saúde Pronto Socorro Especializado Pronto Socorro Geral Secretaria de Saúde

atend 24h: atenção básica, intern/urg Unidade de Atenção à Saúde Indígena Unidade de Serviço de Apoio de Diagnose e Terapia Unidade de Vigilância em Saúde Unidade Móvel Fluvial Unidade Móvel Pré Hospitalar - Urgência/Emergência Unidade Móvel Terrestre Tipo de estabelecimento não informado

Total Fonte: SESA (2012)

) não disponível(eis) ou inexistente(s) no sítio do SESA;Número total de estabelecimentos, prestando ou não serviços ao SUS.

Cobertura de Saúde

O Programa de Saúde da Família (PSF) é uma estratégia voltada para o

atendimento primário no município, com o objetivo de prestar assistência à

população local na promoção da saúde, com prevenção, recuperação e

po do PSF de Palmácia é composto por uma equipe de 8

alocados em unidades básicas de saúde, possuindo 24 agentes comunitários que

realizam visitas domiciliares em torno da unidade, obtendo informações capazes de

tir o dimensionamento dos problemas de saúde que afetam a comunidade.

Ademais são profissionais que levam até a população difusa soluçõe

34

2010

Público - - - - - 6 - - - - - - 1 - - 1 - - - - - - - - - - - 8

do SESA; .

O Programa de Saúde da Família (PSF) é uma estratégia voltada para o

atendimento primário no município, com o objetivo de prestar assistência à

população local na promoção da saúde, com prevenção, recuperação e reabilitação.

mposto por uma equipe de 81 multiprofissionais

agentes comunitários que

realizam visitas domiciliares em torno da unidade, obtendo informações capazes de

tir o dimensionamento dos problemas de saúde que afetam a comunidade.

Ademais são profissionais que levam até a população difusa soluções, destes

Page 34: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

Tabela 3.9 - Profissionais de Saúde,

Agentes comunitários de saúde Dentistas Enfermeiros Médicos Outros profissionais de saúde/nível médio Outros profissionais de saúde/nível superior

Fonte: SESA (201Nota (*): Profissionais de saúde cadastrados em unidades de entidades públicas e privadas.

O Programa de Saúde da Família confere ênfase às ações de promoção

e prevenção da saúde da população. O mesmo

saneamento. Em Palmácia, aproximadamente 96

anos, acompanhadas pelo programa, estão com suas vacinas em dia.

geral da Tabela 3.10, Palmácia apresentou 1 (um

com desempenho superior aos do Estado.

Tabela

Crianças Acompanhadas pelo Programa

Até 4 meses só mamandoDe 0 a 11 meses com vacina em diaDe 0 a 11 meses subnutridas (1)De 12 a 23 meses com vacina em diaDe 12 a 23 meses subnutridas (1)Peso < 2,5 kg ao nascer

Fonte: SESA (201Nota: (1) Crianças com peso inferior a P

3.6.2 Indicadores de Saúde

A taxa de internação por diarréia em crianças menores de 5 (cinco) anos

(por 1.000 hab) pode estar associada ao acesso a infraestrutura sanitária.

com os dados da Secretaria de Saúde do Estado do Ceará (SESA

apresentou taxa de internação inferior a média do Estado nos anos de 2005 e 2006,

enquanto que sua microrregião

a média do Estado no período de

2 Cada município do Ceará está inserido em uma microrregião de saúde. Existem 21 microrregiões no Eo município de Palmácia está inserido na

de Saúde, ligados ao Sistema Único de Saúde (SUS) 2009

Discriminação QuantidadeAgentes comunitários de saúde 24

3 6 9

Outros profissionais de saúde/nível médio 33 Outros profissionais de saúde/nível superior 6

Total 81 Fonte: SESA (2012) apud IPECE (2012)

: Profissionais de saúde cadastrados em unidades de entidades públicas

O Programa de Saúde da Família confere ênfase às ações de promoção

e prevenção da saúde da população. O mesmo acontece quando se investe em

Palmácia, aproximadamente 96% das crianças com menos de dois

anos, acompanhadas pelo programa, estão com suas vacinas em dia.

, Palmácia apresentou 1 (um) dos 6 (seis) indicadore

com desempenho superior aos do Estado.

Tabela 3.10 - Programa de Saúde da Família (PSF) – 20 10

Crianças Acompanhadas pelo Programa Agentes de Saúde

Município (%)

Estado (%)

Até 4 meses só mamando 54,35 71,16De 0 a 11 meses com vacina em dia 96,12 97,03De 0 a 11 meses subnutridas (1) 1,65 1,55De 12 a 23 meses com vacina em dia 96,03 96,9De 12 a 23 meses subnutridas (1) 1,71 3,71Peso < 2,5 kg ao nascer 12,20 7,19

SESA (2012) apud IPECE (2012) Nota: (1) Crianças com peso inferior a P10.

Indicadores de Saúde

A taxa de internação por diarréia em crianças menores de 5 (cinco) anos

(por 1.000 hab) pode estar associada ao acesso a infraestrutura sanitária.

Secretaria de Saúde do Estado do Ceará (SESA

apresentou taxa de internação inferior a média do Estado nos anos de 2005 e 2006,

sua microrregião2 (Maracanaú) apresentou taxa de internação inferior

a média do Estado no período de 2002 a 2006 (Tabela 3.11 e Gráfico 3.4).

está inserido em uma microrregião de saúde. Existem 21 microrregiões no E

está inserido na 3º Microrregião.

35

ligados ao Sistema Único de Saúde (SUS) de Palmácia –

Quantidade *

: Profissionais de saúde cadastrados em unidades de entidades públicas

O Programa de Saúde da Família confere ênfase às ações de promoção

acontece quando se investe em

% das crianças com menos de dois

anos, acompanhadas pelo programa, estão com suas vacinas em dia. Na avaliação

) dos 6 (seis) indicadores do PSF

10

Estado (%)

71,16 97,03 1,55 96,9 3,71 7,19

A taxa de internação por diarréia em crianças menores de 5 (cinco) anos

(por 1.000 hab) pode estar associada ao acesso a infraestrutura sanitária. De acordo

Secretaria de Saúde do Estado do Ceará (SESA - CE), Palmácia

apresentou taxa de internação inferior a média do Estado nos anos de 2005 e 2006,

taxa de internação inferior

e Gráfico 3.4). Segundo

está inserido em uma microrregião de saúde. Existem 21 microrregiões no Estado e

Page 35: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

o Departamento de Informática do SUS (DATASUS, 2012), durante o período

janeiro de 2008 a outubro de 2012, foram notificados

gastroenterite em crianças menores de 5 (cinco)

Tabela 3.11 - Taxa de I nternação por município

Ano

200120022003200420052006

Fonte: SESA (2012Nota: (-do SESA

Gráfico 3.4 - Taxa de I nternação por município

Fonte: SESA (2012)

Segundo o DATASUS (2012

da Saúde, no ano de 2008 a taxa de mortalidade in

por mil nascidos vivos, superior à observada no Estado (13,11 por mil nasci

vivos), conforme Tabela 3.1

diarréia, porém, a taxa de desnutrição (2,5%) foi inferior

0

5

10

15

20

25

30

2001

Dia

rréi

a <

5 a

nos

por

1.00

0 ha

b

Palmácia

o Departamento de Informática do SUS (DATASUS, 2012), durante o período

bro de 2012, foram notificados 11 internações por diarréia e

em crianças menores de 5 (cinco) anos no município.

nternação por Diarréia em menore s de 5 anos por 1.000 habmunicípio de Palmácia, microrregião e Estado – 2001 a 2006

Ano Palmácia MR 3 - Maracanaú Estado

2001 16,1 16,7 - 2002 26,4 13,9 21,9 2003 22,9 8,8 20,1 2004 23,9 9,7 20,4 2005 15,7 8,9 22,4 2006 9,3 7,0 19,1

Fonte: SESA (2012) -) Dado(s) não disponível(eis) ou inexistente(s) no sítio

do SESA

nternação por Diarréia em menore s de 5 anos por 1.000 habmunicípio de Palmácia, microrregião e Estado – 2001 a 2006

Segundo o DATASUS (2012), órgão da Secretaria Executiva do

da Saúde, no ano de 2008 a taxa de mortalidade infantil no Município foi de 46,88

por mil nascidos vivos, superior à observada no Estado (13,11 por mil nasci

vivos), conforme Tabela 3.12. Não foi disponibilizado dado de mortalidade infantil

a taxa de desnutrição (2,5%) foi inferior a do Estado (Tabela 3.1

2002 2003 2004 2005

Palmácia MR 3 - Maracanaú

Ano

36

o Departamento de Informática do SUS (DATASUS, 2012), durante o período de

internações por diarréia e

no município.

s de 5 anos por 1.000 hab , segundo 2001 a 2006

tio

s de 5 anos por 1.000 hab , segundo 2001 a 2006

), órgão da Secretaria Executiva do Ministério

fantil no Município foi de 46,88

por mil nascidos vivos, superior à observada no Estado (13,11 por mil nascidos

. Não foi disponibilizado dado de mortalidade infantil por

a do Estado (Tabela 3.13).

2006

Estado

Page 36: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

Observa-se que a cobertura do Programa de Atenção Básica do PSF atinge índi

de 86%.

Tabela

Nascidos vivos Óbitos infantis Taxa de mortalidade infantil/1.000 nascidos vivos

Fonte: DATASUS (2012

Tabela 3.13

População coberta pelo programaMortalidade infantil por diarréiaPrevalência de desnutriçãoHospitalização por pneumonia Hospitalização por desidratação Fonte: DATASUS (Nota:(1): por 1.000 nascidos vivos; (2): em menores de 2 anos, por 100; (3): em menores de 5 anos, por 1000; menores de 5 anos na situação do final do ano. (-) Dado(s) não disponíve

Palmácia apresentou alta taxa de incidência de dengue em 2001 (

por 100.000 hab). No entanto, houve

100.000 hab em 2006. Este

deficiência de campanhas de educação ambiental ou à infraestrutura de dr

(Tabela 3.14 e Gráfico 3.5).

dengue clássica no período de janeiro/2008 a outubro/2012

Tabela 3.14 - Taxa de Inc

Ano

200120022003200420052006

Fonte: SESA ( 2012Nota: (-do SESA

se que a cobertura do Programa de Atenção Básica do PSF atinge índi

Tabela 3.12 - Indicadores de Saúde – 2009

Indicadores Município 128

65 Taxa de mortalidade infantil/1.000 nascidos vivos 46,88

DATASUS (2012)

13 - Indicadores de Atenção Básica do PSF – 2009

Indicadores Município EstadoPopulação coberta pelo programa 86,1 76,9Mortalidade infantil por diarréia (1) - 1,2Prevalência de desnutrição (2) 2,5 3,3Hospitalização por pneumonia (3) 3,5 17,3Hospitalização por desidratação (3) - 9,6Fonte: DATASUS (2012) Nota:(1): por 1.000 nascidos vivos; (2): em menores de 2 anos, por 100; (3): em menores de 5 anos, por 1000; menores de 5 anos na situação do final

não disponível(eis) ou inexistente(s) no sítio do DATASUS.

Palmácia apresentou alta taxa de incidência de dengue em 2001 (

por 100.000 hab). No entanto, houve oscilação nos demais anos, atingindo

100.000 hab em 2006. Este aumento no número de casos pode estar relacionado

campanhas de educação ambiental ou à infraestrutura de dr

e Gráfico 3.5). De acordo com o DATASUS (2012), houve 1

período de janeiro/2008 a outubro/2012.

Taxa de Inc idência de Dengue por 100.000 hab –

Ano Palmácia MR 3 - Maracanaú Estado

2001 140,3 233,5 - 2002 81,8 162 215,1 2003 441,5 181,8 340,3 2004 - 4,4 49,4 2005 914,5 209,7 281,8 2006 1002 298,1 669,3

Fonte: SESA ( 2012) -) Dado(s) não disponível(eis) ou inexistente(s) no sítio

do SESA

37

se que a cobertura do Programa de Atenção Básica do PSF atinge índice

Município Estado 128.182 1.680 13,11

2009

Estado 76,9 1,2 3,3 17,3 9,6

Nota:(1): por 1.000 nascidos vivos; (2): em menores de 2 anos, por 100; (3): em menores de 5 anos, por 1000; menores de 5 anos na situação do final

do DATASUS.

Palmácia apresentou alta taxa de incidência de dengue em 2001 (140,3

nos demais anos, atingindo 1.002 por

pode estar relacionado a

campanhas de educação ambiental ou à infraestrutura de drenagem

), houve 14 caso de

2001 a 2006

sítio

Page 37: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

Gráfico 3.5 - Taxa de Incidência de

Fonte: SESA (2012)

A taxa de morbidade do Município ocasionada por doenças infecciosas e

parasitárias de 17% é superior a observada no Estado (10,5%). Já a de mortalidade,

3,3%, é inferior a taxa Estadual em 4,9%. No geral, conforme a T

Palmácia apresentou 3 (três

7 (sete) de mortalidade com resultados melhores quando comparados aos índices

do Estado.

Tabela 3.15

Por grupo de Causas

Algumas doenças infecciosas e parasitáriasNeoplasias (tumores) Doenças do aparelho circulatórioDoenças do aparelho respiratórioAlgumas afecções originadas no período perinatalCausas externas de morbidade e mortalidadeDemais causas definidas

Fonte: DATASUS (2012)

Os dados, informações e indicadores de saúde e de epidemi

município de Palmácia denotam que os esforços, neste setor, empreendidos até o

momento com ótica curativa, não tem sido suficientes para se alcançar índices

satisfatórios. Entretanto, pela comprovada

0

200

400

600

800

1000

1200

2001

Inci

dênc

ia d

e de

ngue

por

100

.000

hab

Palmácia

Taxa de Incidência de Dengue por 100.000 hab – 2001 a 2006

A taxa de morbidade do Município ocasionada por doenças infecciosas e

parasitárias de 17% é superior a observada no Estado (10,5%). Já a de mortalidade,

3,3%, é inferior a taxa Estadual em 4,9%. No geral, conforme a T

3 (três) dos 5 (cinco) indicadores de morbidade

(sete) de mortalidade com resultados melhores quando comparados aos índices

15 - Indicadores de Morbidade e Mortalidade –

Por grupo de Causas Morbidade (%)

Município Estado Algumas doenças infecciosas e parasitárias 17,0 10,5

3,3 4,8 Doenças do aparelho circulatório 8,2 8,1 Doenças do aparelho respiratório 8,8 13 Algumas afecções originadas no período perinatal 1,0 2,1 Causas externas de morbidade e mortalidade - 0

- -

informações e indicadores de saúde e de epidemi

denotam que os esforços, neste setor, empreendidos até o

momento com ótica curativa, não tem sido suficientes para se alcançar índices

satisfatórios. Entretanto, pela comprovada correlação entre saúde e saneamento, é

2002 2003 2004 2005

Palmácia MR 3 - Maracanaú

Ano

38

2001 a 2006

A taxa de morbidade do Município ocasionada por doenças infecciosas e

parasitárias de 17% é superior a observada no Estado (10,5%). Já a de mortalidade,

3,3%, é inferior a taxa Estadual em 4,9%. No geral, conforme a Tabela 3.15,

) dos 5 (cinco) indicadores de morbidade e 5 (cinco) dos

(sete) de mortalidade com resultados melhores quando comparados aos índices

2008

Mortalidade (%) Município Estado

3,3 4,9 13,3 16,1 53,3 32,6 3,3 10,1 - 3,1

10,0 13,9 16,7 19,3

informações e indicadores de saúde e de epidemiologia do

denotam que os esforços, neste setor, empreendidos até o

momento com ótica curativa, não tem sido suficientes para se alcançar índices

correlação entre saúde e saneamento, é

2006

Estado

Page 38: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

necessário aliar as ações em ambos os setores de forma conjunta e concomitante,

adicionando-se às atividades feitas na área de saúde o papel preventivo das ações

de saneamento, por meio da universalização das quatro

3.7 Educação

A educação é o mecanismo pelo qual o indivíduo e a coletividade

constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades e atitudes que estabelecem

vínculos entre a cidadania e a qualidade ambiental. A Lei n° 9.795/1999

Educação Ambiental, em seu art. 2° afirma: "A educação ambiental é um

componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente,

de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em

caráter formal e não-formal”. Portanto, a educação ambiental tenta despertar em

todos a consciência de que o ser humano é parte do meio ambiente.

No município de Palmácia, em 2010, havia 3.008

representando um público passível de formação visando o desenvolvimento

sustentável, com potencial para desenvolver idéias inovadoras, principalmente no

que se refere à preservação dos recursos naturais. A rede de ensino municipal

concentra 75,8% dos alunos matriculados em todo o município

A rede escolar possui 146

escolas estaduais e municipais,

rede educacional é um mecanismo potencial para a disseminação do co

referente à educação ambiental.

Tabela 3.16 - Número de Professores e Alunos m

administrativaEstadualMunicipalParticular

Fonte:

De acordo com os indicado

da Educação do Ceará (SEDUC, 2012), relativos ao ano de 2010

necessário aliar as ações em ambos os setores de forma conjunta e concomitante,

se às atividades feitas na área de saúde o papel preventivo das ações

de saneamento, por meio da universalização das quatro componentes deste setor.

A educação é o mecanismo pelo qual o indivíduo e a coletividade

constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades e atitudes que estabelecem

vínculos entre a cidadania e a qualidade ambiental. A Lei n° 9.795/1999

Educação Ambiental, em seu art. 2° afirma: "A educação ambiental é um

componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente,

de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em

formal”. Portanto, a educação ambiental tenta despertar em

todos a consciência de que o ser humano é parte do meio ambiente.

No município de Palmácia, em 2010, havia 3.008 alunos (Tabela 3.20

representando um público passível de formação visando o desenvolvimento

sustentável, com potencial para desenvolver idéias inovadoras, principalmente no

que se refere à preservação dos recursos naturais. A rede de ensino municipal

unos matriculados em todo o município.

A rede escolar possui 146 professores (Tabela 3.16), distribuídos em

escolas estaduais e municipais, dos quais 74% são de esfera municipal. Toda esta

rede educacional é um mecanismo potencial para a disseminação do co

referente à educação ambiental.

Número de Professores e Alunos m atriculados de Palmácia

Dependência administrativa Professores Matrícula

inicial Estadual 18 548 Municipal 108 2.282 Particular 20 178

Total 146 3.008 Fonte: SEDUC apud IPECE (2012)

De acordo com os indicadores educacionais divulgados pela

da Educação do Ceará (SEDUC, 2012), relativos ao ano de 2010

39

necessário aliar as ações em ambos os setores de forma conjunta e concomitante,

se às atividades feitas na área de saúde o papel preventivo das ações

componentes deste setor.

A educação é o mecanismo pelo qual o indivíduo e a coletividade

constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades e atitudes que estabelecem

vínculos entre a cidadania e a qualidade ambiental. A Lei n° 9.795/1999 – Lei da

Educação Ambiental, em seu art. 2° afirma: "A educação ambiental é um

componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente,

de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em

formal”. Portanto, a educação ambiental tenta despertar em

todos a consciência de que o ser humano é parte do meio ambiente.

alunos (Tabela 3.20),

representando um público passível de formação visando o desenvolvimento

sustentável, com potencial para desenvolver idéias inovadoras, principalmente no

que se refere à preservação dos recursos naturais. A rede de ensino municipal

professores (Tabela 3.16), distribuídos em

% são de esfera municipal. Toda esta

rede educacional é um mecanismo potencial para a disseminação do conhecimento

Palmácia – 2010

res educacionais divulgados pela Secretaria

da Educação do Ceará (SEDUC, 2012), relativos ao ano de 2010, Palmácia, no

Page 39: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

quesito abandono, apresentou

ensinos fundamental e médio, em r

Discriminação

Aprovação Reprovação Abandono

Fonte: SEDUC (2012

3.8 Recursos Hídricos do Município

Este tópico aborda a exigência da Política Nacional de Saneamento

Básico, Lei Federal nº 11.445/2007, no tocante ao disposto no § 3º do art. 19,

determina que os planos de saneamento básico deverão ser compatíveis com os

planos das bacias hidrográficas em

A análise foi subsidiada através o Pacto das Águas da Bacia do Curu

(CRBC,2009) e Plano de Gerenciamento das Águas da Bacia Metropolitana

(PGABM, 2010) e Caderno Regional da Bacia Metropolitana (CRBM,2009).

O município de Palmácia

na região da Bacia Hidrográfica Metropolitana (Figura 3.3), enquanto

(5,34%) encontra-se na Bacia do Curu (Figura 3.4), situadas na porção nordeste e

centro-norte do Estado, as quais abrangem

8.750 km², respectivamente.

quesito abandono, apresentou desempenho superior em rendimento escolar nos

ensinos fundamental e médio, em relação ao do Estado (Tabela 3.

Tabela 3.17 - Rendimento Escolar – 2010

Discriminação Ensino Fundamental (%) Ensino médio (%)

Município Estado Município 88,2 88,4 69,9 10,3 8,7 22,8 1,5 2,9 7,3

2)

Recursos Hídricos do Município

Este tópico aborda a exigência da Política Nacional de Saneamento

Básico, Lei Federal nº 11.445/2007, no tocante ao disposto no § 3º do art. 19,

os planos de saneamento básico deverão ser compatíveis com os

planos das bacias hidrográficas em que estiverem inseridos.

A análise foi subsidiada através o Pacto das Águas da Bacia do Curu

(CRBC,2009) e Plano de Gerenciamento das Águas da Bacia Metropolitana

(PGABM, 2010) e Caderno Regional da Bacia Metropolitana (CRBM,2009).

O município de Palmácia tem 111,5 km² (94,66%) do seu território inserido

na região da Bacia Hidrográfica Metropolitana (Figura 3.3), enquanto

se na Bacia do Curu (Figura 3.4), situadas na porção nordeste e

norte do Estado, as quais abrangem áreas de drenagem de 15.085 km² e

8.750 km², respectivamente.

40

desempenho superior em rendimento escolar nos

elação ao do Estado (Tabela 3.17).

Ensino médio (%) Estado

89,1 7,2 10,6

Este tópico aborda a exigência da Política Nacional de Saneamento

Básico, Lei Federal nº 11.445/2007, no tocante ao disposto no § 3º do art. 19,

os planos de saneamento básico deverão ser compatíveis com os

A análise foi subsidiada através o Pacto das Águas da Bacia do Curu

(CRBC,2009) e Plano de Gerenciamento das Águas da Bacia Metropolitana

(PGABM, 2010) e Caderno Regional da Bacia Metropolitana (CRBM,2009).

(94,66%) do seu território inserido

na região da Bacia Hidrográfica Metropolitana (Figura 3.3), enquanto 6,29 km²

se na Bacia do Curu (Figura 3.4), situadas na porção nordeste e

áreas de drenagem de 15.085 km² e

Page 40: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

Fonte: Atlas da Secretária de Recursos Hídricos do Estado do Ceará (2012)

Fonte: Atlas da Secretária de (2012)

Fonte: Atlas da Secretária de Recursos Hídricos do Estado do Ceará

Figura 3.3 - Bacia Metropolitana

Fonte: Atlas da Secretária de Recursos Hídricos do Estado do Ceará

Figura 3.4 - Bacia Curu

41

Fonte: Atlas da Secretária de Recursos Hídricos do Estado do Ceará

Recursos Hídricos do Estado do Ceará

Page 41: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

Segundo o Plano de Gerenciamento das

PGABM (2010), seu principal recurso hídrico é o rio Pacoti. Já a Bacia do Curu tem

como principal afluente o rio Canindé a margem direita e o rio Caxiroté a margem

esquerda conforme CRBC (

Palmácia utiliza manancial subterrâneo para abastecimento de água

(Figura 3.5). Quanto à precipita

inferior a normal (1.386,60 mm) em 605,40 mm (Quadro 3.4

Fonte: Atlas Brasil (2012)

Figura 3

Quadro 3.4 - Precipitação pluviométrica de

Normal Observada1386,6 2.059,40

Fonte: IPECE - Anuário Estatístico do Ceará 2010 (2012)

A gestão dos recursos hídricos na Bacia Metropolitana e Bacia do Curu é

executada pela COGERH,

Comitê de Bacia.

Segundo o Plano de Gerenciamento das Águas da Bacia Metropolitana

2010), seu principal recurso hídrico é o rio Pacoti. Já a Bacia do Curu tem

como principal afluente o rio Canindé a margem direita e o rio Caxiroté a margem

CRBC (2009).

Palmácia utiliza manancial subterrâneo para abastecimento de água

Quanto à precipitação pluviométrica, o ano de 2010

,60 mm) em 605,40 mm (Quadro 3.4)

3.5 - Abastecimento Urbano de Água de Palmácia

Precipitação pluviométrica de Palmácia – 2009

Precipitação pluviométrica (mm) 2009 2010

Observada Anomalia Normal Observada Anomalia2.059,40 672,80 1.386,60 781,20 -Anuário Estatístico do Ceará 2010 (2012)

A gestão dos recursos hídricos na Bacia Metropolitana e Bacia do Curu é

executada pela COGERH, em parceria com o DNOCS, e com a participação do

42

Águas da Bacia Metropolitana

2010), seu principal recurso hídrico é o rio Pacoti. Já a Bacia do Curu tem

como principal afluente o rio Canindé a margem direita e o rio Caxiroté a margem

Palmácia utiliza manancial subterrâneo para abastecimento de água

ção pluviométrica, o ano de 2010 obteve média

Palmácia

2009 a 2010

Anomalia -605,40

A gestão dos recursos hídricos na Bacia Metropolitana e Bacia do Curu é

DNOCS, e com a participação do

Page 42: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

3.8.1 Identificação e Caracterização da Bacia Hidrográfic a do Curu e Bacia Hidrográfica Metropolitana

a) Bacia do Curu

Segundo o CR

Caridade, General Sampaio, Itapa

totalmente e os demais parcialmente.

A Bacia do Curu é caracterizada pelo alto nível de açudagem, possuindo

818 reservatórios (COGERH

e Pentecoste responsáveis por 70% do volume de acumulação da bacia.

b) Bacia Metropolitana

Segundo o PGABM (2010), a Bacia Metropolitana

área de 23 municípios, e parcialmente, de outros 17

Em relação ao percentual de cobertura pela rede de abastecimento de

água e esgotamento sanitário da Bacia Metropolitana, a Tabela 3.

mostram a situação da área.

Para avaliação do desempenho dos sistemas de saneamento básico da

Bacia Metropolitana, o PGABM (2010) classifica a situação da cobertura de água

como aceitável, já que nos anos de 2007 e 2008, a média de cobertura de

abastecimento de água atingiu 82,3% correspondente à faixa de

(Quadro 3.5). Já em relação ao esgotamento sanitário, a situação é classificada

como imprópria, pois a média de

Tabela 3.18 - Cobertura de Abastecimento de água e Coleta de Esgo to da Bacia Metropolitana

Bacia Metropolitana

Abastecimento de ÁguaEsgotamento SanitárioFonte: Secretaria de Infradas Águas da Bacia metropolitana de 2010 (2012)

Identificação e Caracterização da Bacia Hidrográfic a do Curu e Bacia Hidrográfica Metropolitana

Segundo o CRBC (2009), a Bacia drena 22 municípios: Apuiarés,

Caridade, General Sampaio, Itapajé, Itatira, Paramoti, São Luiz do Curu, Tejuçuoca

totalmente e os demais parcialmente.

A Bacia do Curu é caracterizada pelo alto nível de açudagem, possuindo

818 reservatórios (COGERH apud CRBC, 2009), sendo os açudes General Sampaio

e Pentecoste responsáveis por 70% do volume de acumulação da bacia.

Bacia Metropolitana

Segundo o PGABM (2010), a Bacia Metropolitana drena

área de 23 municípios, e parcialmente, de outros 17 municípios.

Em relação ao percentual de cobertura pela rede de abastecimento de

água e esgotamento sanitário da Bacia Metropolitana, a Tabela 3.

mostram a situação da área.

Para avaliação do desempenho dos sistemas de saneamento básico da

Bacia Metropolitana, o PGABM (2010) classifica a situação da cobertura de água

como aceitável, já que nos anos de 2007 e 2008, a média de cobertura de

abastecimento de água atingiu 82,3% correspondente à faixa de

em relação ao esgotamento sanitário, a situação é classificada

como imprópria, pois a média de cobertura 19,2% é menor que (49%

Cobertura de Abastecimento de água e Coleta de Esgo to da Bacia Metropolitana

Bacia Metropolitana Cobertura (%) 2007 2008

Abastecimento de Água 81,78 82,31Esgotamento Sanitário 19,55 19,2 Fonte: Secretaria de Infra-Estrutura apud Plano de Gerenciamento das Águas da Bacia metropolitana de 2010 (2012)

43

Identificação e Caracterização da Bacia Hidrográfic a do Curu e Bacia

2009), a Bacia drena 22 municípios: Apuiarés,

jé, Itatira, Paramoti, São Luiz do Curu, Tejuçuoca

A Bacia do Curu é caracterizada pelo alto nível de açudagem, possuindo

CRBC, 2009), sendo os açudes General Sampaio

e Pentecoste responsáveis por 70% do volume de acumulação da bacia.

drena integralmente a

Em relação ao percentual de cobertura pela rede de abastecimento de

água e esgotamento sanitário da Bacia Metropolitana, a Tabela 3.18 e o Quadro 3.5

Para avaliação do desempenho dos sistemas de saneamento básico da

Bacia Metropolitana, o PGABM (2010) classifica a situação da cobertura de água

como aceitável, já que nos anos de 2007 e 2008, a média de cobertura de

abastecimento de água atingiu 82,3% correspondente à faixa de 70% a 84%

em relação ao esgotamento sanitário, a situação é classificada

49%).

Cobertura de Abastecimento de água e Coleta de Esgo to da Bacia Metropolitana

Plano de Gerenciamento

Page 43: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

Quadro 3.5 - Indicador de

A COGERH monitora 15 reservatórios da Bacia Metropolitana dentre os

quais 12 estão nas categorias de eutróficos e hipereutroficos, ou seja, 80%

apresentam desempenho insatisfatório (Quadro

(2010).

Quadro 3.6 - Indicador de Desempenho do grau de tr

= 100% dos reservatórios Oligotróficos> 60% dos reservatórios Oligotróficos> 60% dos reservatórios Mesotróficos< 50% dos reservatórios Eutróficos> 50% dos reservatórios = 100% dos reservatórios EutróficosFonte: Plano de Gerenciamento das Águas da Bacia Metropolitana de 2010 (2012).

Estudos realizados por diversas instit

(2009), mostram a existência de

tubulares; 1.945 poços amazonas e 5

quantidade de pontos de água no município de Palmácia.

Tabela 3.19

Município

Palmácia Fonte: Caderno Regional da Bacia

3.8.2 Compatibilidade do Pacto das Águas da Bacia do Curu e Plano de Gerenciamento da Bacia Metropolitana com o Plano Mu nicipal de Saneamento Básico de Palmácia

Indicador de Desempenho de Saneamento Básico da Bacia Metropolitana

Faixas Situação 100% Excelente

Entre 95% - 99% Ótima Entre 85% - 94% Boa Entre 70% - 84% Aceitável Entre 50% - 69% Insatisfatória

< 49% Imprópria Fonte: Plano de Gerenciamento das Águas da Bacia Metropolitana de 2010 (2012)

A COGERH monitora 15 reservatórios da Bacia Metropolitana dentre os

12 estão nas categorias de eutróficos e hipereutroficos, ou seja, 80%

apresentam desempenho insatisfatório (Quadro 3.6) para o grau de trofia

Indicador de Desempenho do grau de tr ofia da Bacia Metropolitana

Faixas Situação= 100% dos reservatórios Oligotróficos Excelente> 60% dos reservatórios Oligotróficos Ótima> 60% dos reservatórios Mesotróficos Boa < 50% dos reservatórios Eutróficos Aceitável> 50% dos reservatórios Eutróficos Insatisfatória= 100% dos reservatórios Eutróficos Imprópria

Plano de Gerenciamento das Águas da Bacia Metropolitana de 2010 (2012).

Estudos realizados por diversas instituições públicas e privadas CRBM

2009), mostram a existência de 17.969 fontes de água, das quais 16.019 são poços

tubulares; 1.945 poços amazonas e 5 (cinco) fontes naturais. A Tabela 3.

de água no município de Palmácia.

19 - Distribuição dos pontos de água de Palmácia

Município Poços tubulares

Poços amazonas

Fontes naturais

25 - - Caderno Regional da Bacia Metropolitana (2009)

Compatibilidade do Pacto das Águas da Bacia do Curu e Plano de Gerenciamento da Bacia Metropolitana com o Plano Mu nicipal de Saneamento Básico de Palmácia

44

de Saneamento Básico da Bacia Metropolitana

A COGERH monitora 15 reservatórios da Bacia Metropolitana dentre os

12 estão nas categorias de eutróficos e hipereutroficos, ou seja, 80%

) para o grau de trofia PGABM

ofia da Bacia Metropolitana

Situação Excelente

Ótima

Aceitável Insatisfatória

Imprópria Plano de Gerenciamento das Águas da Bacia Metropolitana de

uições públicas e privadas CRBM

17.969 fontes de água, das quais 16.019 são poços

) fontes naturais. A Tabela 3.19 cita a

Distribuição dos pontos de água de Palmácia

Total

25

Compatibilidade do Pacto das Águas da Bacia do Curu e Plano de Gerenciamento da Bacia Metropolitana com o Plano Mu nicipal de

Page 44: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

Uma vez que o município de

na Bacia Hidrográfica Metr

definidos neste Plano deverão ser compatíveis com as diretrizes estabelecidas no

Plano da Bacia Metropolitana, revisto em 2010.

De acordo com o

com impactos no saneamento básico, encontrados na Bacia Metropolitana são os

seguintes:

− Conflitos ligados ao uso e à ocupação do solo e redes de infraestrutura

deficitárias;

− Atividades humanas que degradam o meio ambiente;

− Grande número de lavras clandestinas;

− Extração de madeira para fabricação de carvão, causando desmatamento e

erosão do solo;

− Impermeabilização do solo por construções que impedem a recarga dos

aqüíferos;

− Assoreamento dos rios;

− Comprometimento dos recursos aqüíferos pela ocupação urbana;

− Ocupação dos terrenos em volta das lagoas;

− Poluição dos corpos hídricos por problemas de lixo, drenagem e

esgotamento;

− Desmatamento da vegetação nativa.

Para combater e coibir as ações que resultem em degradação do meio

ambiente, o PGABM (2010) propôs como

− Estimular a educação ambiental em todos os setores sociais;

− Apoiar o estudo técnico

− Garantir o direito da sociedade ao meio ambiente equilibrado;

− Promover o uso sustentado dos recursos ambien

− Proteger a flora, a fauna e as espécies em vias de extinção;

− Priorizar a recuperação das áreas degradadas.

Em busca da melhoria das condições ambientais, o PGABM (2010)

recomenda as seguintes ações relacionadas ao saneamento básico:

Uma vez que o município de Palmácia possui sua área territorial inserida

na Bacia Hidrográfica Metropolitana, os objetivos, programas, projetos e ações

definidos neste Plano deverão ser compatíveis com as diretrizes estabelecidas no

Plano da Bacia Metropolitana, revisto em 2010.

De acordo com o PGABM (2010), os principais problemas ambientais,

tos no saneamento básico, encontrados na Bacia Metropolitana são os

Conflitos ligados ao uso e à ocupação do solo e redes de infraestrutura

Atividades humanas que degradam o meio ambiente;

Grande número de lavras clandestinas;

ação de madeira para fabricação de carvão, causando desmatamento e

Impermeabilização do solo por construções que impedem a recarga dos

Assoreamento dos rios;

Comprometimento dos recursos aqüíferos pela ocupação urbana;

os terrenos em volta das lagoas;

Poluição dos corpos hídricos por problemas de lixo, drenagem e

Desmatamento da vegetação nativa.

Para combater e coibir as ações que resultem em degradação do meio

PGABM (2010) propôs como diretrizes:

Estimular a educação ambiental em todos os setores sociais;

Apoiar o estudo técnico-científico sobre conservação das riquezas naturais;

Garantir o direito da sociedade ao meio ambiente equilibrado;

Promover o uso sustentado dos recursos ambientais;

Proteger a flora, a fauna e as espécies em vias de extinção;

Priorizar a recuperação das áreas degradadas.

Em busca da melhoria das condições ambientais, o PGABM (2010)

recomenda as seguintes ações relacionadas ao saneamento básico:

45

possui sua área territorial inserida

opolitana, os objetivos, programas, projetos e ações

definidos neste Plano deverão ser compatíveis com as diretrizes estabelecidas no

principais problemas ambientais,

tos no saneamento básico, encontrados na Bacia Metropolitana são os

Conflitos ligados ao uso e à ocupação do solo e redes de infraestrutura

ação de madeira para fabricação de carvão, causando desmatamento e

Impermeabilização do solo por construções que impedem a recarga dos

Comprometimento dos recursos aqüíferos pela ocupação urbana;

Poluição dos corpos hídricos por problemas de lixo, drenagem e

Para combater e coibir as ações que resultem em degradação do meio

Estimular a educação ambiental em todos os setores sociais;

científico sobre conservação das riquezas naturais;

Garantir o direito da sociedade ao meio ambiente equilibrado;

Proteger a flora, a fauna e as espécies em vias de extinção;

Em busca da melhoria das condições ambientais, o PGABM (2010)

recomenda as seguintes ações relacionadas ao saneamento básico:

Page 45: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

− Implantar program

adequadas, tanto para as sedes municipais como, também, para todos os

distritos;

− Implantar coleta seletiva de lixo;

− Elaborar Planos Diretores de desenvolvimento municipal que identifiquem: as

áreas que devem s

comerciais e as áreas de risco;

− Elaborar códigos de obras que regulem o modo de execução das construções

nos municípios, buscando garantir condições mínimas de higiene, saúde e

segurança para aq

− Elaborar códigos de Postura que estabeleçam regras de comportamento para

a vida em sociedade, orientando a utilização dos espaços públicos e de uso

coletivo; a coleta e o destino do lixo doméstico, hospitalar e industrial

perturbações do ambiente social urbano;

− Recuperar mata ciliar na Área de Preservação Permanente (APP) e ao longo

do curso principal para evitar o assoreamento;

− Explorar pecuária numa faixa de até 4 km distantes da bacia hidráulica dos

reservatórios;

− Ampliar o reuso dos efluentes tratados, para irrigação ou para usos

industriais, numa região semi

dificuldades de implementação face ao custo entre distâncias e localizações

e, principalmente, à rejeição dos eventua

Ainda assim, admite

obrigatório.

O PGABM (2010) estabelece ações específicas para a sistematização

das demandas do Comitê de Bacias, focadas na preservação,

qualidade de água da Bacia Metropolitana, apresentad

matriz das ações para melhorar a qualidade da água da Bacia Metropolitana.

Implantar programas de saneamento, criando condições sanitárias

adequadas, tanto para as sedes municipais como, também, para todos os

Implantar coleta seletiva de lixo;

Elaborar Planos Diretores de desenvolvimento municipal que identifiquem: as

áreas que devem ser preservadas, as zonas industriais, residenciais, de lazer,

comerciais e as áreas de risco;

Elaborar códigos de obras que regulem o modo de execução das construções

nos municípios, buscando garantir condições mínimas de higiene, saúde e

segurança para aqueles que as usam e seus vizinhos;

Elaborar códigos de Postura que estabeleçam regras de comportamento para

a vida em sociedade, orientando a utilização dos espaços públicos e de uso

coletivo; a coleta e o destino do lixo doméstico, hospitalar e industrial

perturbações do ambiente social urbano;

Recuperar mata ciliar na Área de Preservação Permanente (APP) e ao longo

do curso principal para evitar o assoreamento;

Explorar pecuária numa faixa de até 4 km distantes da bacia hidráulica dos

mpliar o reuso dos efluentes tratados, para irrigação ou para usos

industriais, numa região semi-árida que tem carência de água, apresenta

dificuldades de implementação face ao custo entre distâncias e localizações

e, principalmente, à rejeição dos eventuais usuários destas águas residuárias.

Ainda assim, admite-se que, no futuro, a longo prazo, tal aproveitamento será

O PGABM (2010) estabelece ações específicas para a sistematização

das demandas do Comitê de Bacias, focadas na preservação,

qualidade de água da Bacia Metropolitana, apresentados no Quadro 3.7

matriz das ações para melhorar a qualidade da água da Bacia Metropolitana.

46

as de saneamento, criando condições sanitárias

adequadas, tanto para as sedes municipais como, também, para todos os

Elaborar Planos Diretores de desenvolvimento municipal que identifiquem: as

er preservadas, as zonas industriais, residenciais, de lazer,

Elaborar códigos de obras que regulem o modo de execução das construções

nos municípios, buscando garantir condições mínimas de higiene, saúde e

Elaborar códigos de Postura que estabeleçam regras de comportamento para

a vida em sociedade, orientando a utilização dos espaços públicos e de uso

coletivo; a coleta e o destino do lixo doméstico, hospitalar e industrial; as

Recuperar mata ciliar na Área de Preservação Permanente (APP) e ao longo

Explorar pecuária numa faixa de até 4 km distantes da bacia hidráulica dos

mpliar o reuso dos efluentes tratados, para irrigação ou para usos

árida que tem carência de água, apresenta

dificuldades de implementação face ao custo entre distâncias e localizações

is usuários destas águas residuárias.

se que, no futuro, a longo prazo, tal aproveitamento será

O PGABM (2010) estabelece ações específicas para a sistematização

das demandas do Comitê de Bacias, focadas na preservação, para melhorar a

os no Quadro 3.7 que traz a

matriz das ações para melhorar a qualidade da água da Bacia Metropolitana.

Page 46: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

Quadro 3.7 - Matriz das Ações

Sistematização das demandas do Comitê

de Bacia Coleta inadequada e destinação final de resíduos sólidos e matadores.

Falta de esgotamento sanitário.

Degradação das áreas das lagoas/mangues/margens de rios/riachos e desmatamentos em APPs.

Implantação e/ou ampliação dos sistemas de esgotamento sanitário.

Fonte: Plano de Gerenciamento das Águas da Bacia Metropolitana de 2010 (2012)

O PGABM (2010) determina metas aos indicadores agropecuários,

econômicos, sociais e naturais de curto, médio e longo prazo que representam os

compromissos assumidos na

Estas, em geral, são quantificáveis, qualificáveis e verificáveis, para facilitar o

monitoramento. As metas dos indicadores foram estabelecidas

Quadro 3.8.

Ações para melhorar da qualidade da água da Bacia Metropo litana

Natureza Tipologia

das soluções

Instituição envolvida

Preservação Promover denúncia SEMACE

Alternativas de gestão para áreas potencialmente poluidoras.

Preservação Promover denúncia

PREFEITURA

Conservação, preservação e recuperação da vegetação de várzea.

lagoas/mangues/margens Preservação

Promover denúncia

SEMACE

Conservação, preservação e recuperação da vegetação de várzea. Identificar trechos de rios onde a qualidade d'água possa estar mais degradada, possibilitando ações preventivas e de controle por parte dos órgãos competentes.

de esgotamento sanitário. Preservação

Promover denúncia PREFEITURA

Alternativas de gestão para áreas potencialmente poluidoras.

Fonte: Plano de Gerenciamento das Águas da Bacia Metropolitana de 2010 (2012)

O PGABM (2010) determina metas aos indicadores agropecuários,

econômicos, sociais e naturais de curto, médio e longo prazo que representam os

compromissos assumidos na implantação dos programas e das atividades futuras.

Estas, em geral, são quantificáveis, qualificáveis e verificáveis, para facilitar o

monitoramento. As metas dos indicadores foram estabelecidas

47

para melhorar da qualidade da água da Bacia Metropo litana

Ação específica

Alternativas de gestão para áreas potencialmente poluidoras. Conservação, preservação e recuperação da vegetação de várzea. Conservação, preservação e recuperação da vegetação de várzea. Identificar trechos de rios onde a qualidade d'água possa estar mais degradada, possibilitando ações preventivas e de controle por parte dos órgãos competentes. Alternativas de gestão para áreas potencialmente poluidoras.

Fonte: Plano de Gerenciamento das Águas da Bacia Metropolitana de 2010 (2012)

O PGABM (2010) determina metas aos indicadores agropecuários,

econômicos, sociais e naturais de curto, médio e longo prazo que representam os

implantação dos programas e das atividades futuras.

Estas, em geral, são quantificáveis, qualificáveis e verificáveis, para facilitar o

em cinco temáticas,

Page 47: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

Quadro 3 .

Metas

Monitoramento Ambiental e Controle da PoluiçãoPlano amostral de coletas de águas para todos os ecossistemas, com a finalidade de dar suporte na instituição dos índices de estado trófico e índice de qualidade de água.Estabelecer, conforme a Resolução CONAMA nº 357/05, o enquadramento de todos os recursos hídricos de abastecimentos presentes nas bacias.

Coletar e tratar 100% do esgoto urbano.

Montar e manter atualizado cadastro de usuários de água.

Infraestrutura de abastecimento de água potável

Possuir infraestrutura de abastecimento para atendimento de 100% da população urbana.

Controle da erosão e assoreamento dos corpos hídricos

Incentivar a criação e manutenção de viveiros e banco de sementes de espécies nativas.

Diagnosticar as áreas de preservação permanente (APP) e em processo de desertificação. Iniciar processo de recuperação.

Atualização e integração das bases de dados existentes para as bacias hidrográficas em estudo.

Estudos para a implementação da cobrança.

Incentivo a programas de treinamento e capacitação de educação ambiental e de comunicação social alusivos à gestão de recursos hídricos.Fonte: Revisão do Plano de Gerenciamento das Águas da Bacia Metropolitana de 2010 (2012)

.8 - Metas dos Indicadores da Bacia Metropolitana

Curto Prazo Médio Prazo5 anos 10 anos

Monitoramento Ambiental e Controle da Poluição Plano amostral de coletas de águas

ecossistemas, com a

instituição dos índices de estado trófico e índice de qualidade de água.

Cobertura de 60% dos corpos hídricos.

Cobertura de 80% dos corpos hídricos.

conforme a Resolução

enquadramento de todos os recursos hídricos de abastecimentos presentes

Enquadramento de 50% dos corpos hídricos lênticos.

Enquadramento de 70% dos corpos hídricos lênticos.

Coletar e tratar 100% do esgoto

Remoção de 50% da carga orgânica e ampliação da coleta de esgoto para 50%.

Remoção de 75% da carga orgânica e ampliação da coleta de esgoto para 75%.

Controle da Exploração e o Uso da Água

Montar e manter atualizado cadastro Desenvolvimento de um cadastro de usuários de água.

Manutenção do cadastro.

Infraestrutura de abastecimento de água potável

abastecimento para atendimento de 100% da população urbana.

Atingir 75% de abastecimento urbano.

Atingir 100% de abastecimento urbano.

Controle da erosão e assoreamento dos corpos hídricos

Incentivar a criação e manutenção de viveiros e banco de sementes de

Criação de um viveiro de mudas de espécies nativas para cada bacia.

Triplicar o número de viveiros para cada bacia.

Diagnosticar as áreas de preservação permanente (APP) e em processo de desertificação. Iniciar processo de

Diagnosticar APPs localizando e quantificando as áreas com necessidade de recuperação. Recuperar 15 km² de APP.

Recuperar 30 km² de APP e em processo de desertificação.

Viabilidade da gestão de recursos hídricos Atualização e integração das bases de dados existentes para as bacias

Elaboração de banco de dados integrado.

Manutenção de banco de dados integrado.

Estudos para a implementação da

Consolidação do Cadastro. Determinação de tarifas e de seus impactos.

Acompanhamento da implementação.

treinamento e capacitação de

comunicação social alusivos à gestão de recursos hídricos.

Ações regionais e locais em Educação Ambiental.

Acompanhamento e melhoramento das ações.

Plano de Gerenciamento das Águas da Bacia Metropolitana de 2010 (2012)

48

Metas dos Indicadores da Bacia Metropolitana

Médio Prazo Longo Prazo 20 anos

Cobertura de 80% dos corpos hídricos.

Cobertura de 100% dos corpos hídricos.

Enquadramento de 70% dos corpos hídricos lênticos.

Enquadramento de 100% dos corpos hídricos lênticos e lóticos.

Remoção de 75% da carga orgânica e ampliação da coleta de esgoto

Remoção de 100% da carga orgânica e ampliação da coleta de esgoto para 100%.

Manutenção do Manutenção do cadastro.

Atingir 100% de abastecimento

Manutenção de 100% do abastecimento urbano.

Controle da erosão e assoreamento dos corpos hídricos

Triplicar o número de viveiros para

Melhoramento e manutenção dos viveiros.

Recuperar 30 km²

Recuperar 45 km² de APP e em processo de desertificação.

Manutenção de banco de dados

Manutenção de banco de dados integrado.

Acompanhamento da implementação.

Acompanhamento da implementação.

Acompanhamento e melhoramento

Acompanhamento e melhoramento das ações.

Plano de Gerenciamento das Águas da Bacia Metropolitana de 2010 (2012)

Page 48: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

Portanto, para obter a compatibilidade entre o Plano Municipal de

Saneamento Básico com o Plano de Bacia, o PMSB precisará adotar diretrizes

envolvendo os quatro componentes do setor de saneamento básico que contribuirão

para o alcance dos objetivos e das ações previstas no Plano da Bacia Metropolitana

(2010). As principais diretrizes a serem adotadas no PMSB, relacionadas ao Plano

de Bacia são:

− Universalizar o acesso aos serviços de abastecimento de água e de

esgotamento sanitário de Palmácia, minimizando o risco à saúde e

assegurando qualidade ambiental;

− Universalizar a gestão adequada dos resíduos sólidos, nos termos da Lei nº

12.305/2010, que Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos;

− Promover o manejo das águas pluviais urbanas, minimizando a ocorrência de

problemas de inundação, enchentes ou alagamentos;

− Promover a articulação com outros planos setoriais correspondentes,

notadamente com o Plano da Bacia Metropolitana (2010);

− Fortalecer a cooperação com União, Estado, Municípios e população para a

aplicabilidade da política municipal de saneamento básico;

− Buscar recursos, nos níveis federal e estadual, compatíveis com as metas

estabelecidas no Plano Municipal de Saneamento Básico, orientando sua

destinação e aplicação segundo critérios que garantam a universalização do

acesso ao saneamento básico.

Ressalte-se qu

serão tratados como importantes indicadores que subsidiarão a elaboração do

presente Plano Municipal de Saneamento de Palmácia, abrangendo todos os seus

componentes: abastecimento de água, esgotament

manejo de resíduos sólidos realizados de formas adequadas à saúde pública e à

proteção do meio ambiente

Segundo o CRBC (2009), o avanço no saneamento básico em Palmácia

tem como propostas por ações Estaduais:

− Ofertar maior infra estrutura hídrica;

Portanto, para obter a compatibilidade entre o Plano Municipal de

Saneamento Básico com o Plano de Bacia, o PMSB precisará adotar diretrizes

envolvendo os quatro componentes do setor de saneamento básico que contribuirão

para o alcance dos objetivos e das ações previstas no Plano da Bacia Metropolitana

ais diretrizes a serem adotadas no PMSB, relacionadas ao Plano

Universalizar o acesso aos serviços de abastecimento de água e de

esgotamento sanitário de Palmácia, minimizando o risco à saúde e

assegurando qualidade ambiental;

gestão adequada dos resíduos sólidos, nos termos da Lei nº

12.305/2010, que Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos;

Promover o manejo das águas pluviais urbanas, minimizando a ocorrência de

problemas de inundação, enchentes ou alagamentos;

ver a articulação com outros planos setoriais correspondentes,

notadamente com o Plano da Bacia Metropolitana (2010);

Fortalecer a cooperação com União, Estado, Municípios e população para a

aplicabilidade da política municipal de saneamento básico;

recursos, nos níveis federal e estadual, compatíveis com as metas

estabelecidas no Plano Municipal de Saneamento Básico, orientando sua

destinação e aplicação segundo critérios que garantam a universalização do

acesso ao saneamento básico.

se que estas diretrizes estão estabelecidos no PGABM

serão tratados como importantes indicadores que subsidiarão a elaboração do

presente Plano Municipal de Saneamento de Palmácia, abrangendo todos os seus

componentes: abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza urbana e

manejo de resíduos sólidos realizados de formas adequadas à saúde pública e à

proteção do meio ambiente.

Segundo o CRBC (2009), o avanço no saneamento básico em Palmácia

tem como propostas por ações Estaduais:

infra estrutura hídrica;

49

Portanto, para obter a compatibilidade entre o Plano Municipal de

Saneamento Básico com o Plano de Bacia, o PMSB precisará adotar diretrizes

envolvendo os quatro componentes do setor de saneamento básico que contribuirão

para o alcance dos objetivos e das ações previstas no Plano da Bacia Metropolitana

ais diretrizes a serem adotadas no PMSB, relacionadas ao Plano

Universalizar o acesso aos serviços de abastecimento de água e de

esgotamento sanitário de Palmácia, minimizando o risco à saúde e

gestão adequada dos resíduos sólidos, nos termos da Lei nº

12.305/2010, que Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos;

Promover o manejo das águas pluviais urbanas, minimizando a ocorrência de

ver a articulação com outros planos setoriais correspondentes,

Fortalecer a cooperação com União, Estado, Municípios e população para a

aplicabilidade da política municipal de saneamento básico;

recursos, nos níveis federal e estadual, compatíveis com as metas

estabelecidas no Plano Municipal de Saneamento Básico, orientando sua

destinação e aplicação segundo critérios que garantam a universalização do

diretrizes estão estabelecidos no PGABM (2010) e

serão tratados como importantes indicadores que subsidiarão a elaboração do

presente Plano Municipal de Saneamento de Palmácia, abrangendo todos os seus

o sanitário, limpeza urbana e

manejo de resíduos sólidos realizados de formas adequadas à saúde pública e à

Segundo o CRBC (2009), o avanço no saneamento básico em Palmácia

Page 49: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

− Recuperar as matas ciliares da Bacia do Curu;

− Construir rede de esgoto e efetuar o devido tratamento

− Melhorar e ampliar o fornecimento de água;

− Realizar campanhas educativas para a sociedade.

Ressalte-se que este

dos programas, projetos e ações deste PMSB.

matas ciliares da Bacia do Curu;

rede de esgoto e efetuar o devido tratamento dos efluentes

Melhorar e ampliar o fornecimento de água;

Realizar campanhas educativas para a sociedade.

se que estes itens servirão como orientação no estabelecimento

dos programas, projetos e ações deste PMSB.

50

dos efluentes;

servirão como orientação no estabelecimento

Page 50: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO

O diagnóstico busca retratar a situação atual do saneamento básico de

Palmácia, considerando sua infraestrutura, possibilitando planejamento adequado à

realidade do Município.

4.1 Unidade Territorial de Análise e P

Para efeito do presente diagnóst

territorial de análise e planejamento. Desta forma, mesmo quando existirem dados,

informações ou indicadores por localidade, estes serão agregados e analisados em

nível de distrito. O município de

Gado, Basílio e Gado dos Rodrigues

Fonte: Adaptado Secretária Estadual de Recursos Hídricos (2012

Figura

DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO

O diagnóstico busca retratar a situação atual do saneamento básico de

, considerando sua infraestrutura, possibilitando planejamento adequado à

Unidade Territorial de Análise e P lanejamento

Para efeito do presente diagnóstico adota-se o distrito como a unidade

territorial de análise e planejamento. Desta forma, mesmo quando existirem dados,

informações ou indicadores por localidade, estes serão agregados e analisados em

nível de distrito. O município de Palmácia possui 4 (quatro) distritos, a saber: Sede,

Gado, Basílio e Gado dos Rodrigues, conforme Figura 4.1.

Fonte: Adaptado Secretária Estadual de Recursos Hídricos (2012), Censo 2010 (2012) e MDS (2012)

Figura 4.1- Distritos e Localidades de Palmácia

51

DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO

O diagnóstico busca retratar a situação atual do saneamento básico de

, considerando sua infraestrutura, possibilitando planejamento adequado à

se o distrito como a unidade

territorial de análise e planejamento. Desta forma, mesmo quando existirem dados,

informações ou indicadores por localidade, estes serão agregados e analisados em

) distritos, a saber: Sede,

), Censo 2010 (2012) e MDS (2012)

Page 51: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

Buscou-se, no presente diagnóstico, coletar dados referentes à situação

atual do saneamento no município de

Apesar do esforço, algumas localidades não puderam ser diagnosticadas

em função das dificuldades para

4.2 Aspectos Institucionais

O município de

concessão, a exploração dos serviços públicos de abastecimento de água e de

coleta, remoção e tratamento de esgotos sanitários

celebrado em 07/02/2003

(Quadro 4.1).

O objeto do contrato de concessão é a outorga, por parte do município,

com exclusividade à CAGECE, da prestação dos serviços públicos municipa

abastecimento de água e esgotamento sanitário, para fins de exploração e

ampliação dos mesmos, exceto nos aglomerados com até 1.500 habitantes. Uma

das exigências deste contrato de concessão, sob responsabilidade da

elaboração a cada 5 (cinco) anos de um Plano de Exploração dos Serviços

outorgados, contendo os investimentos a serem realizados.

Com o advento da Lei nº 11.445/2007, o Plano de Exploração dos

Serviços deverá ser compatível com o Plano Municipal de Saneamento Básico,

objeto do presente trabalho

Quadro 4. 1

Contrato de Concessão

Objeto Outorga, com exclusividade, à CAGECE, a prestação dos serviços públicos municipais de abastecimento de água e esgotamento sanitário, para fins de exploração, ampliação e implantação dos mesmos.

Fundamento

Lei Estadual nº 9.499, de 20/07/1971, na Lei Municipal nº 148, de 27 de dezembro de 2002 e no regulamento geral de prestação de serviços de água e esgoto sanitário do Estado do Ceará, aprovado pelo Decreto Estadual nº 12.844, de 31 de julho de 1

Data 7 de fevereiro de 2003Prazo 30 anos, renovável por igual período a critério das partes.

Fonte: CAGECE (2012)

se, no presente diagnóstico, coletar dados referentes à situação

atual do saneamento no município de Palmácia.

Apesar do esforço, algumas localidades não puderam ser diagnosticadas

em função das dificuldades para obter informações precisas.

Aspectos Institucionais

O município de Palmácia delegou à CAGECE, por meio de contrato de

concessão, a exploração dos serviços públicos de abastecimento de água e de

tratamento de esgotos sanitários. O contrato de concessão foi

2003, com validade de 30 anos, renovável por igual período

O objeto do contrato de concessão é a outorga, por parte do município,

com exclusividade à CAGECE, da prestação dos serviços públicos municipa

abastecimento de água e esgotamento sanitário, para fins de exploração e

ampliação dos mesmos, exceto nos aglomerados com até 1.500 habitantes. Uma

das exigências deste contrato de concessão, sob responsabilidade da

(cinco) anos de um Plano de Exploração dos Serviços

outorgados, contendo os investimentos a serem realizados.

Com o advento da Lei nº 11.445/2007, o Plano de Exploração dos

Serviços deverá ser compatível com o Plano Municipal de Saneamento Básico,

trabalho.

1 – Características Gerais do c ontrato de concessão

Descrição

Outorga, com exclusividade, à CAGECE, a prestação dos serviços públicos municipais de abastecimento de água e esgotamento sanitário, para fins de exploração, ampliação e implantação dos mesmos.Lei Estadual nº 9.499, de 20/07/1971, na Lei Municipal nº 148, de 27 de dezembro de 2002 e no regulamento geral de prestação de serviços de água e esgoto sanitário do Estado do Ceará, aprovado pelo Decreto Estadual nº 12.844, de 31 de julho de 1978. 7 de fevereiro de 2003 30 anos, renovável por igual período a critério das partes.

52

se, no presente diagnóstico, coletar dados referentes à situação

Apesar do esforço, algumas localidades não puderam ser diagnosticadas

delegou à CAGECE, por meio de contrato de

concessão, a exploração dos serviços públicos de abastecimento de água e de

ato de concessão foi

, com validade de 30 anos, renovável por igual período

O objeto do contrato de concessão é a outorga, por parte do município,

com exclusividade à CAGECE, da prestação dos serviços públicos municipais de

abastecimento de água e esgotamento sanitário, para fins de exploração e

ampliação dos mesmos, exceto nos aglomerados com até 1.500 habitantes. Uma

das exigências deste contrato de concessão, sob responsabilidade da CAGECE, é a

(cinco) anos de um Plano de Exploração dos Serviços

Com o advento da Lei nº 11.445/2007, o Plano de Exploração dos

Serviços deverá ser compatível com o Plano Municipal de Saneamento Básico,

ontrato de concessão

Outorga, com exclusividade, à CAGECE, a prestação dos serviços públicos municipais de abastecimento de água e esgotamento sanitário, para fins de exploração, ampliação e implantação dos mesmos. Lei Estadual nº 9.499, de 20/07/1971, na Lei Municipal nº 148, de 27 de dezembro de 2002 e no regulamento geral de prestação de serviços de água e esgoto sanitário do Estado do Ceará, aprovado pelo Decreto

30 anos, renovável por igual período a critério das partes.

Page 52: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

Além das obrigações contratuais, a CAGECE deve observar outros

regulamentos, tais como as resoluções da ARCE, nos termos da Lei Estadual nº

14.394/2009.

A utilização de recurso hídrico, insumo para a prestação dos serviços

desenvolvidos pela CAGECE, está

Ambiente (COEMA), na Resolução COEMA n° 08/2004 como atividade de potencial

poluidor degradador médio.

A licença de operação do sistema de abastecimento de água nº

09559109-5, expedida pela Superintendência Estad

(SEMACE) e pelo Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente (CONPAM), nº

484/2010 - CONPAM

018435/TEC/RENLO, autoriza a CAGECE a operar o sistema de abastecimento de

água na sede do município

Conforme disposto, a licença apresenta

de 2013.

4.3 Abastecimento de Água

O abastecimento de água do município de

formas: sistemas públicos de distribuição com tratamento convenciona

cisterna, poço, cacimba e carro pipa

principal sistema de abastecimento de água é delegado à CEGECE e inclui a Sede.

O município de Palmácia é também beneficiado pelo projeto Sistema

Integrado de Saneamento Rural (SISAR). Os SISAR’s são auto

sua coordenação e fiscalização são de responsabilidade da CAGECE.

4.3.1 Distrito Sede e Localidades

O distrito Sede

público de abastecimento de água (SAA) operado pela CAGECE. Este sistema é

composto por captação,

água bruta e de água tratada

Portanto, os itens a seguir trata

Além das obrigações contratuais, a CAGECE deve observar outros

regulamentos, tais como as resoluções da ARCE, nos termos da Lei Estadual nº

A utilização de recurso hídrico, insumo para a prestação dos serviços

desenvolvidos pela CAGECE, está enquadrada, pelo Conselho Estadual de Meio

Ambiente (COEMA), na Resolução COEMA n° 08/2004 como atividade de potencial

poluidor degradador médio.

A licença de operação do sistema de abastecimento de água nº

, expedida pela Superintendência Estadual do Meio Ambiente

(SEMACE) e pelo Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente (CONPAM), nº

CONPAM – NUAM, contida no processo de nº 2009

/TEC/RENLO, autoriza a CAGECE a operar o sistema de abastecimento de

água na sede do município de Palmácia.

me disposto, a licença apresenta prazo de validade até

Abastecimento de Água

O abastecimento de água do município de Palmácia

formas: sistemas públicos de distribuição com tratamento convenciona

, cacimba e carro pipa entre outras formas de abastecimento

principal sistema de abastecimento de água é delegado à CEGECE e inclui a Sede.

O município de Palmácia é também beneficiado pelo projeto Sistema

Saneamento Rural (SISAR). Os SISAR’s são auto-sustentáveis, porém,

sua coordenação e fiscalização são de responsabilidade da CAGECE.

e Localidades

O distrito Sede, o maior aglomerado populacional,

de abastecimento de água (SAA) operado pela CAGECE. Este sistema é

composto por captação, adução de água bruta e de água tratada

bruta e de água tratada, reservação e rede de distribuição (Figura 4.4)

Portanto, os itens a seguir tratam das unidades do sistema do distrito Sede.

53

Além das obrigações contratuais, a CAGECE deve observar outros

regulamentos, tais como as resoluções da ARCE, nos termos da Lei Estadual nº

A utilização de recurso hídrico, insumo para a prestação dos serviços

enquadrada, pelo Conselho Estadual de Meio

Ambiente (COEMA), na Resolução COEMA n° 08/2004 como atividade de potencial

A licença de operação do sistema de abastecimento de água nº

ual do Meio Ambiente

(SEMACE) e pelo Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente (CONPAM), nº

NUAM, contida no processo de nº 2009-

/TEC/RENLO, autoriza a CAGECE a operar o sistema de abastecimento de

prazo de validade até 22 de junho

ocorre por diversas

formas: sistemas públicos de distribuição com tratamento convencional (CAGECE),

entre outras formas de abastecimento. O

principal sistema de abastecimento de água é delegado à CEGECE e inclui a Sede.

O município de Palmácia é também beneficiado pelo projeto Sistema

sustentáveis, porém,

sua coordenação e fiscalização são de responsabilidade da CAGECE.

apresenta sistema

de abastecimento de água (SAA) operado pela CAGECE. Este sistema é

adução de água bruta e de água tratada, elevatórias de

reservação e rede de distribuição (Figura 4.4).

m das unidades do sistema do distrito Sede.

Page 53: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

a. Captação

A captação de água bruta do sistema está sob a gestão da

operacionalização da CAGECE

conjunto motor-bomba instalado no poço de reunião, e de 7 (sete) conjuntos

motores-bomba instalados nos poços tabulares

b. Elevatória de Água Bruta

O sistema que abastece o município de

estações elevatórias de água bruta

elevatórias do sistema, destacando que

possuem 1 (um) conjunto motor bomba cada

Quadro 4 .

Estação elevatóriaEEPR-01EEPT-02EEPT-03EEPT-04EEPT-05EEPT-13EEPT-1

Fonte: CAGECE (201

c. Tratamento

De acordo com o RF/CSB/00

sistema é a simples desinfecção, com aplicação de hipoclorito de cálcio

partilhas (Quadro 4.3).

Quadro 4 .

Informações TécnicasClassificação Tipo de Tratamento Produtos químicos

Fonte: CAGECE (2012) e ARCE (201

A captação de água bruta do sistema está sob a gestão da

operacionalização da CAGECE. Esta ocorre por gravidade por meio de 1 (um)

bomba instalado no poço de reunião, e de 7 (sete) conjuntos

bomba instalados nos poços tabulares .

Elevatória de Água Bruta

que abastece o município de Palmácia

evatórias de água bruta. O Quadro 4.2 apresenta a função das

destacando que todas estas, exceto as EEPT

possuem 1 (um) conjunto motor bomba cada.

.2- Estações Elevatórias de Água Bruta do S istema

Estação elevatória Função

01 Recalca água bruta do PR-01 para o RAP-02 Recalca água bruta do PT-02 para o RAP-03 Recalca água bruta do PT-03 para o RAP-04 Recalca água bruta do PT-04 para o RAP-05 Recalca água bruta do PT-05 para o RAP-13 Recalca água bruta do PT-13 para o RDA 16 Recalca água bruta do PT-16 para o RDA

Fonte: CAGECE (2012)

De acordo com o RF/CSB/0085/2011 da ARCE, o tratamento

sistema é a simples desinfecção, com aplicação de hipoclorito de cálcio

.3 – Características do Tratamento no distrito Sede

Informações Técnicas Descrição Sistema simples. Simples desinfecção Utilizados atualmente: hipoclorito de cálcio (pó e pastilha)

) e ARCE (2012)

54

A captação de água bruta do sistema está sob a gestão da COGERH e

por gravidade por meio de 1 (um)

bomba instalado no poço de reunião, e de 7 (sete) conjuntos

Palmácia possui 7 (sete)

O Quadro 4.2 apresenta a função das

todas estas, exceto as EEPT-13 e EEPT-16,

istema

-01 -02 -02 -02 -02

o tratamento utilizado no

sistema é a simples desinfecção, com aplicação de hipoclorito de cálcio, em pó e em

Características do Tratamento no distrito Sede

Utilizados atualmente: hipoclorito de cálcio (pó e pastilha)

Page 54: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

Segundo estudo realizado em 2009 pela ANA (201

este sistema será de 11

d. Elevatória de Água Tratada

Fazem parte do sistema

EEAT-01, a EERD-01e a EEPT

Quadro 4.4 apresenta a função das elevatórias do sistema.

Quadro 4

Estação elevatóriaEEAT-01EERD-01EEPT-08EEPT-15

Fonte: ARCE (201

e. Adutora de Água Tratada

Existem 5 (cinco) adutoras de água tratada no sistema, são elas: AFT

AFT-02, AFT-02, AFT-04 e AFT

42m e 100m , respectivamente.

f. Adutora de Água Bruta

O sistema possui 1 (uma), a AAT

em ferro fundido, com 150 mm de diâmetro.

g. Reservação

O sistema de

(um) enterrado e 2 (dois) apoiados

Quadro 4

Nome Tipo

PR-01 EnterradoRAP-01 ApoaidoRAP-02 Apoaido

Fonte: ARCE (2012) e CAGECE (201Nota: (-) dados não disponibilizados ou inexistentes

Segundo estudo realizado em 2009 pela ANA (2012

L/s no ano de 2015.

Elevatória de Água Tratada

Fazem parte do sistema 4 (quatro) elevatórias de água tratada

01e a EEPT-15 possuem um conjunto motor bomba cada

apresenta a função das elevatórias do sistema.

4.4 – Estações Elevatórias de Água Tratada do SI

Estação elevatória Função

01 Recalca água do RAP-01 para o RAP-02 01 Recalca água do RAP-02 para o RDA Palmácia08 Recalca água do PT-08 para o RDA Palmácia15 Recalca água do PT-15 para o RDA Palmácia

Fonte: ARCE (2012)

Adutora de Água Tratada

Existem 5 (cinco) adutoras de água tratada no sistema, são elas: AFT

04 e AFT-05, possuindo estas, extensões de 30m, 30m, 42m,

42m e 100m , respectivamente.

Adutora de Água Bruta

O sistema possui 1 (uma), a AAT-01 que apresenta extensão de 713 m

em ferro fundido, com 150 mm de diâmetro.

e Palmácia é composto de 3 (três) reservatórios, sendo

enterrado e 2 (dois) apoiados, conforme Quadro 4.5.

4.5 – Principais Características dos Reservatórios

Localização Capacidade (m³) Utilização

Enterrado SDD-Palmácia - Apoaido Prox. Casa de bombas 190 Apoaido RDA-Palmácia 250 Distribuição

) e CAGECE (2012) ) dados não disponibilizados ou inexistentes

55

2), a demanda para

de água tratada, destas, a

15 possuem um conjunto motor bomba cada. O

Estações Elevatórias de Água Tratada do SI

02 para o RDA Palmácia 08 para o RDA Palmácia 15 para o RDA Palmácia

Existem 5 (cinco) adutoras de água tratada no sistema, são elas: AFT-01,

05, possuindo estas, extensões de 30m, 30m, 42m,

01 que apresenta extensão de 713 m

reservatórios, sendo 1

Principais Características dos Reservatórios

Utilização

Reunião Reunião

Distribuição

Page 55: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

No que diz

disponibilidade hídrica, realizado através do somatório da capacidade dos

reservatórios do sistema e do volume de água produzido por ano, foi feito com base

no seguinte indicador:

Icr = [Capacidade de rese

(m³/ano)] x 365

Conforme cálculo, considerando uma capacidade de reservação atual de

440 m³ e volume de água entrada no sistema diário de

um per capita de 150 l/hab/dia (inclusas as perd

atual), este índice apresentou o valor de 0,

dias).

h. Rede de Distribuição

A rede de distribuição de

conforme Tabela 4.1. Verifica

água quando comparada

Tabela

3 Adotado o volume consumido como água entrada no sistema.

No que diz respeito à capacidade de reservação, o cálculo da

disponibilidade hídrica, realizado através do somatório da capacidade dos

reservatórios do sistema e do volume de água produzido por ano, foi feito com base

Icr = [Capacidade de reservação (m³) / Água Entrada no Sistema

Conforme cálculo, considerando uma capacidade de reservação atual de

m³ e volume de água entrada no sistema diário de 682,50 m³, obtido a partir de

um per capita de 150 l/hab/dia (inclusas as perdas) e 12.996 hab (população coberta

atual), este índice apresentou o valor de 0,64 dias, acima do valor de referência (0,4

Rede de Distribuição

A rede de distribuição de Palmácia é composta de 15,666,00

. Verifica-se que houve expansão da rede de abastecimento de

quando comparada á extensão que possuía em 2009.

Tabela 4.1 – Extensão da Rede SAA do SI

Ano Material / extensão (m)

dez/2009 15.476,00 dez/2010 15.666,00 dez/2011 15.666,00 dez/2012 15.666,00

Fonte: CAGECE (2012)

Adotado o volume consumido como água entrada no sistema.

56

respeito à capacidade de reservação, o cálculo da

disponibilidade hídrica, realizado através do somatório da capacidade dos

reservatórios do sistema e do volume de água produzido por ano, foi feito com base

rvação (m³) / Água Entrada no Sistema3

Conforme cálculo, considerando uma capacidade de reservação atual de

m³, obtido a partir de

as) e 12.996 hab (população coberta

dias, acima do valor de referência (0,4

é composta de 15,666,00m em PVC,

da rede de abastecimento de

Page 56: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

Fonte: CAGECE (2012)

Figura 4.2

- Croqui do sistema de abastecimento de Palmácia

57

Palmácia

Page 57: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

a. Qualidade da água distribuída

Segundo o relatório de fiscalização da ARCE

acordo com os padrões de potabilidade estabelecidos pela Portaria MS 518/04, os

laudos físico-químicos provenientes das

distribuição da Palmácia

apresentaram comformidades

que também apresentaram

Portaria.

b. Pressão e continuidade

De acordo com o relatório de fiscaliza

sistema de Palmácia apresenta problemas no tocante a pressão. O relatório

demonstra que as pressões exis

de 2011 apresentam valores variando de

da faixa de 10 a 50 m.c.a., ou seja,

foi constatado que o sistema apresenta descontinuidade.

c. Volume faturado e consumido

O Gráfico 4.1 apresenta os volumes faturado e consumido p

para o sistema público do município de

se que, neste sistema, a média do volume faturado é

volume consumido é 126.815

consumido representando

4 Para o ano de 2011, considerou

Qualidade da água distribuída

relatório de fiscalização da ARCE, RF/CSB/00

acordo com os padrões de potabilidade estabelecidos pela Portaria MS 518/04, os

químicos provenientes das 4 (quatro) amostras coletadas na rede de

Palmácia, pela CAGECE e ARCE na campanha do dia

apresentaram comformidades, ocorrendo o mesmo com os exames bacteriológicos

apresentaram-se conformes com os padrões e

Pressão e continuidade

De acordo com o relatório de fiscalização da ARCE, RF/CSB/00

apresenta problemas no tocante a pressão. O relatório

demonstra que as pressões existentes no sistema monitorado no dia

de 2011 apresentam valores variando de 0,00 a 19 m.c.a, estando portando dentro

da faixa de 10 a 50 m.c.a., ou seja, não atende às exigências normativas.

sistema apresenta descontinuidade.

Volume faturado e consumido

O Gráfico 4.1 apresenta os volumes faturado e consumido p

para o sistema público do município de Palmácia, operado pela CAGECE. Observa

se que, neste sistema, a média do volume faturado é 174.597

126.815 m³, para o período de 2007 a 2011

resentando 72,63% do faturado.

Para o ano de 2011, considerou-se o volume anual a partir da média mensal do período de janeiro a junho.

58

, RF/CSB/0085/2011, de

acordo com os padrões de potabilidade estabelecidos pela Portaria MS 518/04, os

amostras coletadas na rede de

ARCE na campanha do dia 20/10/2011

os exames bacteriológicos

se conformes com os padrões estabelecidos pela

, RF/CSB/0085/2011, o

apresenta problemas no tocante a pressão. O relatório

tentes no sistema monitorado no dia 20 de outubro

m.c.a, estando portando dentro

atende às exigências normativas. Também

O Gráfico 4.1 apresenta os volumes faturado e consumido por ligação

, operado pela CAGECE. Observa-

174.597 m³, enquanto a do

m³, para o período de 2007 a 20114, com o volume

partir da média mensal do período de janeiro a junho.

Page 58: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

Gráfico 4.1 - Volume faturado, consumido e consumo mensal de água por ligação

Fonte: CAGECE (2012)

Observa-se no Gráfico 4.1 que o consumo médio por ligação, mostrou

na maior parte do tempo abaixo

evidencia que o sistema público de abastecimento de água prestado pela CAGECE

pode estar deficitário, no qual

disposição fornecimento de água para suas necessidades básicas, mas foram

faturados pelo consumo mínimo.

d. Hidrometração

O sistema de abastecimento de água da sede de

CAGECE (2012), tem 100% de suas ligações h

(Tabela 4.2).

-20.000 40.000 60.000 80.000

100.000 120.000 140.000 160.000 180.000 200.000

Vol

ume

(m³)

Volume faturado, consumido e consumo mensal de água por ligação 20115

Fonte: CAGECE (2012)

se no Gráfico 4.1 que o consumo médio por ligação, mostrou

na maior parte do tempo abaixo do consumo mínimo faturado de 10 m³/mês. Isto

evidencia que o sistema público de abastecimento de água prestado pela CAGECE

pode estar deficitário, no qual, os usuários, não necessariamente, tiveram à sua

disposição fornecimento de água para suas necessidades básicas, mas foram

faturados pelo consumo mínimo.

Hidrometração

O sistema de abastecimento de água da sede de Palmácia

100% de suas ligações hidrometradas desde o ano de 2007

2007 2008 2009 2010 2011

Ano

Volume Faturado - Líquido de Água

Volume Consumido - Líquido de Água

Consumo por ligação

59

Volume faturado, consumido e consumo mensal de água por ligação - 2007 a

se no Gráfico 4.1 que o consumo médio por ligação, mostrou-se

do consumo mínimo faturado de 10 m³/mês. Isto

evidencia que o sistema público de abastecimento de água prestado pela CAGECE

, os usuários, não necessariamente, tiveram à sua

disposição fornecimento de água para suas necessidades básicas, mas foram

Palmácia, segundo a

idrometradas desde o ano de 2007

-1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0

Con

sum

o m

édio

por

mês

(m

³/m

ês)

Page 59: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

Tabela 4.2 - Índice de Hidrometração do distrito Sede

e. Cobertura e Atendimento

A zona urbana do municíp

de ligações reais, 5,77% para ligações ativas, de

0,045% para taxa de cobertura urbana do sistema, no período 2008 a 2009

Estado apresentou aumento de ligações reais (4,22%), ligações ativas (4,30%)

volume produzido (3,48%) e taxa de cobertura (1,42%)

(IPECE, 2010).

Tabela 4.3 - Cobertura Urbana do SAA do distrito Sede

Discriminação

Ligações reais Ligações ativas Volume produzido (m³)Taxa de cobertura d’água urbana (%)Fonte: CAGECE/SEINFRA

O serviço de abastecimento de água em 2008, no distrito Sede, abrangia

1.417 economias, e em

apresentando crescimento de

de água foi de 16,46% (CAGECE, 201

Índice de Hidrometração do distrito Sede – 2003 a 201

Período Índice (%) Dez/2003 96,20 Dez/2004 98,40 Dez/2005 99,50 Dez/2006 99,70 Dez/2007 100,00 Dez/2008 100,00 Dez/2009 100,00 Dez/2010 100,00 Dez/2011 100,00 Fev/2012 100,00

Fonte: CAGECE (2012)

Cobertura e Atendimento

A zona urbana do município apresentou crescimento de 3,8

% para ligações ativas, de 38,7% para o volume produzido e

% para taxa de cobertura urbana do sistema, no período 2008 a 2009

Estado apresentou aumento de ligações reais (4,22%), ligações ativas (4,30%)

produzido (3,48%) e taxa de cobertura (1,42%), conforme Tabela 4.

Cobertura Urbana do SAA do distrito Sede – 2008 a 2009

Discriminação Município 2008 2009 2008 1.261 1.309 1.323.0711.161 1.228 1.221.063

Volume produzido (m³) 111.331 154.470 313.187.544Taxa de cobertura d’água urbana (%) 88,67 88,71 90,86 Fonte: CAGECE/SEINFRA apud IPECE - Anuário Estatístico do Ceará 2010 (201

O serviço de abastecimento de água em 2008, no distrito Sede, abrangia

economias, e em novembro de 2012 alcançou 1.617

apresentando crescimento de 14,1%. A variação da quantidade de economias at

% (CAGECE, 2012).

60

2003 a 2012

io apresentou crescimento de 3,80% em termos

% para o volume produzido e

% para taxa de cobertura urbana do sistema, no período 2008 a 2009. Já o

Estado apresentou aumento de ligações reais (4,22%), ligações ativas (4,30%)

, conforme Tabela 4.3

2008 a 2009

Estado 2009

1.323.071 1.378.913 1.221.063 1.273.561

313.187.544 324.077.910 92,15

Anuário Estatístico do Ceará 2010 (2012)

O serviço de abastecimento de água em 2008, no distrito Sede, abrangia

1.617 (Tabela 4.4),

%. A variação da quantidade de economias ativas

Page 60: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

Tabela 4.4 - Quantidade de Economias, ativas e cobertas do SAA d o distrito Sede

Ano Qtd total de economias

Dez/08 Dez/09 Dez/10 Dez/11 Nov/12

Fonte: CAGECE (201

Segundo a Tabela 4.5

do distrito Sede atingiu 99,26

estão ativos, ou seja, 17,

usufrui.

Tabela 4.5 - Índice de Cobertura do SAA do distrito Sede

Ano

População Projetada

(Base Censo 2010

Dez/08 Dez/09 Dez/10 Dez/11 Nov/12

Fonte: CAGECE (2012

Segundo a CAGECE (2012

Sede em dezembro de 2012

Tabela 4.6

Situação/Ano Dez/ 2003

Ativa 965 Cortada 55 Factível 329

Faturada por outro imóvel 0

Potencial 19 Suprimida 19 Suspensa 0

Total 1.387 Fonte: CAGECE (2012) Nota: Ligada Normal – Cortada – Apresenta rede de água e não está interligada à rede de abastecimento;Factível – Apresenta rede de água disponível para ligação, mas não está ligada;Potencial – Não apresenta rede de água disponível para ligação;Suprimida – Ligação onde foi retirado ramal de ligaSuspensa – Faturamento suspenso.

Quantidade de Economias, ativas e cobertas do SAA d o distrito Sede

Qtd total de economias

Qtd de economias ativas de água

Qtd de economias cobertas de água

1.417 1.142 1.3981.459 1.195 1.4401.501 1.242 1.4851.571 1.326 1.5581.617 1.330 1.605

Fonte: CAGECE (2012)

Segundo a Tabela 4.5, o índice de cobertura de abastecimento de água

99,26% em novembro de 2012, no entanto, apenas

17,75% da população têm o serviço disponível, mas não o

Índice de Cobertura do SAA do distrito Sede – 2008 a 201

População Projetada

(Base Censo 2010 – Gplan)

População ativa de

água

População com

cobertura de água

Índice ativo de água (%)

4.331 3.490 4.273 80,59 4.364 3.574 4.307 81,91 4.550 3.765 4.501 82,74 4.598 3.881 4.560 84,40 4.638 3.815 4.604 82,25

Fonte: CAGECE (2012)

Segundo a CAGECE (2012), existem 1.372 ligações ativas no distrito

dezembro de 2012 (Tabela 4.6).

6 - Ligações do SAA do distrito Sede – 2003 a 2011

Dez/ 2004

Dez/ 2005

Dez/ 2006

Dez/ 2007

Dez/ 2008

Dez/ 2009

Dez/ 2010

1.074 1.078 1.142 1.169 1.161 1.228 1.28544 67 80 61 97 78 69346 326 355 333 315 284 271

0 0 0 0 0 0 0

26 25 67 66 66 59 558 10 10 43 48 55 683 5 3 3 3 3 3

1.501 1.511 1.657 1.675 1.690 1.707 1.751 Apresenta rede de água e está interligada à rede de abastecimento;

rede de água e não está interligada à rede de abastecimento;Apresenta rede de água disponível para ligação, mas não está ligada;

Não apresenta rede de água disponível para ligação; Ligação onde foi retirado ramal de ligação; Faturamento suspenso.

61

Quantidade de Economias, ativas e cobertas do SAA d o distrito Sede – 2008 a 2012

economias cobertas de água

1.398 1.440 1.485 1.558 1.605

, o índice de cobertura de abastecimento de água

, no entanto, apenas 82,25%

% da população têm o serviço disponível, mas não o

2008 a 2012

ativo de água (%)

Índice de cobertura de água

(%) 98,66 98,70 98,93 99,17 99,26

ões ativas no distrito

2003 a 2011

Dez/ 2010

Dez/ 2011

Dez/ 2012

285 1.374 1.372 69 71 81 271 254 254

0 0 0

55 50 50 68 66 66 3 3 3

1.751 1.818 1.826

Apresenta rede de água e está interligada à rede de abastecimento; rede de água e não está interligada à rede de abastecimento;

Apresenta rede de água disponível para ligação, mas não está ligada;

Page 61: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

Segundo a Prefeitura de Palmácia

de carro pipa como forma alternativa de abastecimento

distrito Sede, com 295 domicílios

Tabela 4.7 - Quantidade de Domicílios por tipo de abastecimento na zona urbana do distrito

Distrito Sede

Zona urbanaFonte: Prefeitura Municipal

Em complement

(2010), a zona urbana da Sede é atendida por rede, poço

formas de abastecimento. O levantamento dos

e suas formas de abastecimento estão apresentados na Tabela 4.

Tabela 4.8 – Domicílios Particulares Permanentes por tipo de aba stecimento na zona urbana do

Distrito Sede

Zona urbana Fonte: Censo 2010 (2012)Nota: ¹Total de domicílios particulares permanentes ocupados da zona urbana apresentados no Censo

A localidades

e Botija, são abastecidas

Tabela 4.9 – Dados Populacionais e Ligações Da Localidade Queima das (SISAR)

Localidade Queimadas

Botija Fonte: CAGECE (2012)

Prefeitura de Palmácia (2012), há 66 domicílios que fazem uso

como forma alternativa de abastecimento de água na zona urbana do

domicílios fazendo uso deste recurso (Tabel

Quantidade de Domicílios por tipo de abastecimento na zona urbana do distrito Sede

Distrito Sede Forma de abastecimento Total de

domicíliosCarro pipa outras formas Zona urbana 66 234 1.049

Prefeitura Municipal de Palmácia (2012)

Em complemento às informações da CAGECE (2012

(2010), a zona urbana da Sede é atendida por rede, poço e cisterna

formas de abastecimento. O levantamento dos domicílios particulares permanentes

e suas formas de abastecimento estão apresentados na Tabela 4.

Domicílios Particulares Permanentes por tipo de aba stecimento na zona urbana do distrito Sede – 2010

Forma de abastecimento Rede Poço Cisterna Outras formas 1.066 24 2 88

Fonte: Censo 2010 (2012) Nota: ¹Total de domicílios particulares permanentes ocupados da zona urbana apresentados no Censo 2010 (2012).

da zona rural do distrito Sede, denominada

s pelo SISAR (Tabela 4.9 e Quadro 4.6).

Dados Populacionais e Ligações Da Localidade Queima das (SISAR)

Ligações totais

Ligações ativas

População total

População atendida

77 76 349 345 67 66 304 300

62

há 66 domicílios que fazem uso

de água na zona urbana do

Tabela 4.7).

Quantidade de Domicílios por tipo de abastecimento na zona urbana do distrito

Total de domicílios

1.049

o às informações da CAGECE (2012), segundo o Censo

cisterna, alem de outras

domicílios particulares permanentes

e suas formas de abastecimento estão apresentados na Tabela 4.8.

Domicílios Particulares Permanentes por tipo de aba stecimento na zona urbana do

Total de domicílios ¹

1.180

Nota: ¹Total de domicílios particulares permanentes ocupados da zona urbana

da zona rural do distrito Sede, denominadas de Queimadas

Dados Populacionais e Ligações Da Localidade Queima das (SISAR) – 2012

População

Atendimento real (%)

99 99

Page 62: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

Quadro 4.6 – Dados Operacionais da Localidade Moreira (SISAR)

Localidade Tipo captação distribuição (m)

Queimadas Injetamento

Cagece

Botija Poço

Tubular Profundo

Fonte: CAGECE (2012)

Segundo dados da Prefeitura Municipal de Palmácia (2012), as

localidades rurais do distrito Sede possuem como forma de abastecimento,

cisternas, carros-pipa e chafarizes

nestas localidades.

O levantamento dos domicílios da zona rural e sua forma de

abastecimento estão apresentados na Tabela 4.

Tabela 4.10 - Quantidade de Domicílios por tipo de abastecimento na zona rural do distrito

Localidade

Novo Basílio Basílio Boa Vista Bacamarte Baixio Monte Claro Serra Verde São João Boa Água Bú Piracicaba Irra

Total Fonte: Prefeitura Municipal de Palmácia

O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS, 2012),

por meio da Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (SESAN,

2012), financia, desde 2003,

se de uma tecnologia simples e de baixo custo, na qual cada cisterna armazena 16

Dados Operacionais da Localidade Moreira (SISAR)

Extensão da rede de

distribuição (m)

Capacidade do REL

(m³)

Tipo tratamento funcionamento

- 25

Simples desinfecção, coagulação e filtração (Filtro de pressão)

- 20 Simples

Desinfecção

dados da Prefeitura Municipal de Palmácia (2012), as

localidades rurais do distrito Sede possuem como forma de abastecimento,

chafarizes. Não há registro da qualidade da água distribuída

levantamento dos domicílios da zona rural e sua forma de

abastecimento estão apresentados na Tabela 4.10.

Quantidade de Domicílios por tipo de abastecimento na zona rural do distrito Sede

Localidade Formas de abastecimento Total de

domicíliosCisterna Carro pipa Chafariz 0 63 0

0 30 36 6 0 0 1050 0 42 2 0 0

3 30 0 3 0 0

4 0 0 6 0 0 3 20 0 0 23 0

11 0 0 38 166 78 630

Prefeitura Municipal de Palmácia (2012)

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS, 2012),

por meio da Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (SESAN,

financia, desde 2003, a construção de cisternas de placa de cimento.

se de uma tecnologia simples e de baixo custo, na qual cada cisterna armazena 16

63

Dados Operacionais da Localidade Moreira (SISAR) - 2012

Horas de funcionamento

Volume médio

(m³/mês)

5 2.853

4 1.190

dados da Prefeitura Municipal de Palmácia (2012), as

localidades rurais do distrito Sede possuem como forma de abastecimento,

. Não há registro da qualidade da água distribuída

levantamento dos domicílios da zona rural e sua forma de

Quantidade de Domicílios por tipo de abastecimento na zona rural do distrito

Total de domicílios

89 80 105 46 72 69 28 29 61 10 18 23 630

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS, 2012),

por meio da Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (SESAN,

a construção de cisternas de placa de cimento. Trata-

se de uma tecnologia simples e de baixo custo, na qual cada cisterna armazena 16

Page 63: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

mil litros de água, o suficiente para atender uma família de 5 (cinco) pessoas, em um

período de estiagem de aproximadamente 8 (oito) meses

Segundo o MDS (

alternativa de abastecimento de água na zona rural do

Tabela 4.11 -

BaixiBoa VistaBoa ÁguaBúBuenos AiresIrraJandairaMonte ClaroPinheiroSão JoãoSerra VerdeChapada dos Ribeiros

Fonte: Ministério do Combate à Fome (2012)

Em complemento às informações já expostas, segundo o Censo (2010), a

zona rural da Sede é atendida por rede, poço, cisterna e outras formas de

abastecimento. O levantamento dos domicílios particulares permanentes e suas

formas de abastecimento

Tabela 4.12 – Domicílios Particulares Permanentes por tipo de aba stecimento na zona rural do

Distrito Sede

Zona rural Fonte: Censo 2010 (2012)Nota: ¹Total de domicílios particulares permanentes ocupados da zona urbana apresentados no Censo

Diante do exposto, chegou

distrito Sede de Palmácia

ua, o suficiente para atender uma família de 5 (cinco) pessoas, em um

período de estiagem de aproximadamente 8 (oito) meses.

Segundo o MDS (2012), há 100 cisternas que são utilizadas

alternativa de abastecimento de água na zona rural do distrito Sede

Quantidade de cisterna na zona rural do distrito Sede

Localidade Forma de

abastecimento Cisterna

Baixi 1 Boa Vista 27 Boa Água 9 Bú 2 Buenos Aires 11 Irra 5 Jandaira 12 Monte Claro 2 Pinheiro 2 São João 14 Serra Verde 4 Chapada dos Ribeiros 10

Total 100 Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (2012)

Em complemento às informações já expostas, segundo o Censo (2010), a

zona rural da Sede é atendida por rede, poço, cisterna e outras formas de

abastecimento. O levantamento dos domicílios particulares permanentes e suas

formas de abastecimento estão apresentados na Tabela 4.12.

Domicílios Particulares Permanentes por tipo de aba stecimento na zona rural do distrito Sede – 2010

Forma de abastecimento Rede Poço Cisterna Outras formas 409 254 16 878

Fonte: Censo 2010 (2012) Nota: ¹Total de domicílios particulares permanentes ocupados da zona urbana apresentados no Censo 2010 (2012).

Diante do exposto, chegou-se aos índices de cobertura e atendimento do

Palmácia, apresentados na Tabela 4.13.

64

ua, o suficiente para atender uma família de 5 (cinco) pessoas, em um

cisternas que são utilizadas como forma

distrito Sede (Tabela 4.11).

cisterna na zona rural do distrito Sede

Em complemento às informações já expostas, segundo o Censo (2010), a

zona rural da Sede é atendida por rede, poço, cisterna e outras formas de

abastecimento. O levantamento dos domicílios particulares permanentes e suas

Domicílios Particulares Permanentes por tipo de aba stecimento na zona rural do

Total de domicílios ¹

1.557

Nota: ¹Total de domicílios particulares permanentes ocupados da zona urbana

se aos índices de cobertura e atendimento do

Page 64: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

Tabela 4.13 –

Distrito

Sede

Fonte: Censo 2010 (201

4.3.2 Distrito Gado e Localidades

Segundo dados da Prefeitura Municipal de Palmácia (2012

Gado é abastecido em sua zona urbana por cisternas e

formas de abastecimento

distribuída nesta localidade. O levantamento dos domicílios e suas formas de

abastecimento estão apresentados na Tabela 4.

Tabela 4.14 - Quantidade de Domicílios por tipo de abastecimento na zona urbana do distrito

Distrito Gado

Zona urbanaFonte: Prefeitura

Em complemento às informações expostas, s

zona urbana do distrito Gado

abastecimento. O levantamento dos domicílios particulares permanentes e suas

formas de abastecimento estão apresentados na Tabela 4.1

Tabela 4.15 – Domicílios Particulares Permanent

Distrito Sede

Zona urbana Fonte: Censo 2010 (2012)Nota: ¹ Total de domicílios particulares permanentes apresentados no Censo 2010 (2012).

A localidade da zona rural do distrito Gado, denominada de Santa Maria/

Araticum, é abastecida pelo SISAR (Tabela 4.

– Índices de cobertura e atendimento do distrito Sede

Distrito Localização Índices (%)

Cobertura Atendimento

Sede Total 62,17 53,75 Urbana 100,00 94,73 Rural 33,64 22,84

Fonte: Censo 2010 (2012); CAGECE (2012)

e Localidades

dos da Prefeitura Municipal de Palmácia (2012

Gado é abastecido em sua zona urbana por cisternas e carros pipas, além de outras

formas de abastecimento não especificadas. Não há registro da qualidade da água

distribuída nesta localidade. O levantamento dos domicílios e suas formas de

ecimento estão apresentados na Tabela 4.14.

Quantidade de Domicílios por tipo de abastecimento na zona urbana do distrito Gado

Gado Forma de abastecimento Total de

domicíliosCisterna Carro Pipa Outras formas Zona urbana 9 58 114

Fonte: Prefeitura Municipal de Palmácia (2012)

Em complemento às informações expostas, segundo o Censo (2010), a

Gado é atendida por rede, poço, cisterna

abastecimento. O levantamento dos domicílios particulares permanentes e suas

formas de abastecimento estão apresentados na Tabela 4.15.

Domicílios Particulares Permanent es por tipo de abastecimento na zona urbanado distrito de Gado – 2010

Forma de abastecimento Rede Poço Cisterna Outras formas

1 15 1 29 Fonte: Censo 2010 (2012) Nota: ¹ Total de domicílios particulares permanentes ocupados da zona urbana apresentados no Censo 2010 (2012).

A localidade da zona rural do distrito Gado, denominada de Santa Maria/

Araticum, é abastecida pelo SISAR (Tabela 4.16 e Quadro 4.7).

65

Índices de cobertura e atendimento do distrito Sede

dos da Prefeitura Municipal de Palmácia (2012), o distrito

arros pipas, além de outras

Não há registro da qualidade da água

distribuída nesta localidade. O levantamento dos domicílios e suas formas de

Quantidade de Domicílios por tipo de abastecimento na zona urbana do distrito

Total de domicílios

114

egundo o Censo (2010), a

, cisterna e outras formas de

abastecimento. O levantamento dos domicílios particulares permanentes e suas

abastecimento na zona urbana

Total de domicílios ¹

46

ocupados da zona urbana

A localidade da zona rural do distrito Gado, denominada de Santa Maria/

Page 65: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

Tabela 4.16 – Dados Populacionais e Ligações Da Localidade Santa Maria/Araticum (SISAR)

Localidade Santa

Maria/Araticum Fonte: CAGECE (2012)

Quadro 4.7 – Dados Operacionais da Localidade

Localidade Tipo captação

Santa Maria/Araticum

Poço Tubular

Profundo Fonte: CAGECE (2012)

Conforme dados da Prefeitura Municipal de Palmácia (2012), as

localidades rurais do distrito

abastecimento de água. Não há registro da qualidade da água distribuída nestas

localidades.

O levantamento dos domicílios da zona rural e sua forma de

abastecimento estão apresentados na Tabela 4.

Tabela 4.17 - Quantidade de Domicílios por tipo de abastecimento na zona rural do distrito

Santa Maria Gado/Boquerião/CantinhoSerra Nova/ Salgado/ChapadaPilões

Fonte: Prefeitura Municipal de Palmácia

Segundo o MDS (

alternativa de abastecimento de água na zona rural do distrito

Dados Populacionais e Ligações Da Localidade Santa Maria/Araticum (SISAR) 2012

Ligações totais

Ligações ativas

População total

População atendida

125 95 567 413

Dados Operacionais da Localidade Santa Maria/Araticum

Extensão da rede de

distribuição (m)

Capacidade do REL

(m³)

Tipo tratamento funcionamento

- 30 Simples

Desinfecção

dados da Prefeitura Municipal de Palmácia (2012), as

localidades rurais do distrito Gado utilizam cisterna como forma alternativa

. Não há registro da qualidade da água distribuída nestas

O levantamento dos domicílios da zona rural e sua forma de

abastecimento estão apresentados na Tabela 4.17.

Quantidade de Domicílios por tipo de abastecimento na zona rural do distrito Gado

Localidade Formas de

abastecimento Total de domicílios

Cisterna Santa Maria - Araticum 56 190Gado/Boquerião/Cantinho 33 91

Nova/ Salgado/Chapada 56 18670 106

Total 215 572Prefeitura Municipal de Palmácia (2012)

Segundo o MDS (2012), há 13 cisternas que são utilizadas

alternativa de abastecimento de água na zona rural do distrito Gado

66

Dados Populacionais e Ligações Da Localidade Santa Maria/Araticum (SISAR) –

População

Atendimento real (%)

76

Santa Maria/Araticum (SISAR) - 2012

Horas de funcionamento

Volume médio

(m³/mês)

15 1.596

dados da Prefeitura Municipal de Palmácia (2012), as

utilizam cisterna como forma alternativa de

. Não há registro da qualidade da água distribuída nestas

O levantamento dos domicílios da zona rural e sua forma de

Quantidade de Domicílios por tipo de abastecimento na zona rural do distrito

Total de domicílios

190

186 106 572

cisternas que são utilizadas como forma

ado (Tabela 4.18).

Page 66: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

Tabela 4.18 - Quantidade de Domicílios por cisterna na zona rural do distrito

Em complemento às informações já expostas, segundo o Censo (2010), a

zona rural do distrito Gado

abastecimento. O levantamento dos domicílios particu

formas de abastecimento estão apresentados na Tabela 4.

Tabela 4.19 – Domicílios Particulares Permanentes por tipo de aba stecimento na

Distrito Sede

Zona rural Fonte: Censo 2010 (2012)Nota: ¹ Total de domicílios particulares permanentes ocupados da zonapresentados no Censo 2010

Diante do exposto, chegou

distrito Gado apresentados na Tabela 4.1

Tabela 4.20 –

Distrito

Gado

Fonte:

4.3.3 Distrito Gado dos Rodrigues

Segundo dados da Prefeitura Municipal de Palmácia (2012), o distrito

Gado dos Rodrigues possue

formas alternativas para o abastecimento de água

água distribuída nesta localidade. O levantamento dos domicílios e suas formas de

abastecimento estão apresentados na Tabela 4.

Quantidade de Domicílios por cisterna na zona rural do distrito

Localidade Forma de

abastecimento Cisterna

Cantinho 1 Pilões 5 Serra Nova 4 Salgado 3

Total 13 Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (2012)

Em complemento às informações já expostas, segundo o Censo (2010), a

Gado é atendida por rede, poço, cisterna e outras formas de

abastecimento. O levantamento dos domicílios particulares permanentes e suas

formas de abastecimento estão apresentados na Tabela 4.19.

Domicílios Particulares Permanentes por tipo de aba stecimento nadistrito de Gado – 2010

Forma de abastecimento domicílios ¹Rede Poço Cisterna Outras formas

3 60 2 61 Fonte: Censo 2010 (2012) Nota: ¹ Total de domicílios particulares permanentes ocupados da zona urbana apresentados no Censo 2010 (2012).

Diante do exposto, chegou-se aos índices de cobertura

tados na Tabela 4.14.

– Índices de Cobertura e A tendimento do distrito

Distrito Localização Índices (%) Cobertura Atendimento

Gado Total 2,72 2,72 Urbana 2,63 2,63 Rural 2,76 2,76

Fonte: Censo 2010 (2012)

Gado dos Rodrigues e Localidades

dos da Prefeitura Municipal de Palmácia (2012), o distrito

possue 9 (nove) domicílios fazendo uso de cacimbas como

formas alternativas para o abastecimento de água. Não há registro da qualidade da

água distribuída nesta localidade. O levantamento dos domicílios e suas formas de

resentados na Tabela 4.21

67

Quantidade de Domicílios por cisterna na zona rural do distrito Gado

Em complemento às informações já expostas, segundo o Censo (2010), a

, cisterna e outras formas de

lares permanentes e suas

Domicílios Particulares Permanentes por tipo de aba stecimento na s zona rural do

Total de domicílios ¹

126

a urbana

se aos índices de cobertura e atendimento do

tendimento do distrito Gado

dos da Prefeitura Municipal de Palmácia (2012), o distrito

uso de cacimbas como

Não há registro da qualidade da

água distribuída nesta localidade. O levantamento dos domicílios e suas formas de

Page 67: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

Tabela 4.21 - Quantidade de Domicílios por tipo de abastecimento na zon

Distrito Gado

Fonte: Prefeitura Municipal de Palmácia (2012)

Conforme o Censo (2010), a zona urbana do distrito

é atendida por poço, cisterna e outras formas de abastecimento. O levantamento

dos domicílios particulares permanentes e

apresentados na Tabela 4.

Tabela 4.22 – Domicílios Particulares Permanentes por tipo de aba stecimdo distrito

Distrito Sede

Zona urbanaFonte: Censo 2010 (2012)Nota: ¹ Total de domicílios particulares permanentes ocupados da zona urbana apresentados no Censo 2010 (2012).

A localidade da zona rural do distrito Gado dos Rodrigues, denominada

de Saco do Vento, é abastecida pelo SISAR (Tabela 4.

Tabela 4.23 – Dados Populacionais e Ligações Da Localidade S

Localidade

Saco do Vento Fonte: CAGECE (2012)

Quadro 4.8 – Dados Operacionais da Localidade

Localidade Tipo captação

Saco do Vento Poço

Tubular Profundo

Fonte: CAGECE (2012)

De acordo com

localidades rurais do distrito Gado dos Rodrigues utilizam

Quantidade de Domicílios por tipo de abastecimento na zonGado dos Rodrigues

Distrito Gado Forma de

Abastecimento Total de domicílios

Cacimba Zona urbana 9 74

Fonte: Prefeitura Municipal de Palmácia (2012)

o Censo (2010), a zona urbana do distrito Gado dos Rodrigues

poço, cisterna e outras formas de abastecimento. O levantamento

dos domicílios particulares permanentes e suas formas de abastecimento estão

apresentados na Tabela 4.22.

Domicílios Particulares Permanentes por tipo de aba stecimdo distrito de Gado dos Rodrigues – 2010

Sede Formas de Abastecimento Total de

domicílios ¹Poço Cisterna Outras formas Zona urbana 6 34 22 62

Fonte: Censo 2010 (2012) Nota: ¹ Total de domicílios particulares permanentes ocupados da zona urbana apresentados no Censo 2010 (2012).

localidade da zona rural do distrito Gado dos Rodrigues, denominada

de Saco do Vento, é abastecida pelo SISAR (Tabela 4.23 e Quadro 4.

Dados Populacionais e Ligações Da Localidade S aco do Ve

Ligações totais

Ligações ativas

População total

População atendida

67 58 304 263

Dados Operacionais da Localidade Saco do Vento (SISAR)

Extensão da rede de

distribuição (m)

Capacidade do REL

(m³)

Tipo tratamento funcionamento

- 25 Simples

Desinfecção

De acordo com dados da Prefeitura Municipal de Palmácia (2012), as

localidades rurais do distrito Gado dos Rodrigues utilizam cacimbas e

68

Quantidade de Domicílios por tipo de abastecimento na zon a urbana do distrito

Gado dos Rodrigues

poço, cisterna e outras formas de abastecimento. O levantamento

suas formas de abastecimento estão

Domicílios Particulares Permanentes por tipo de aba stecim ento na zona urbana

Total de domicílios ¹

62

Nota: ¹ Total de domicílios particulares permanentes ocupados da zona

localidade da zona rural do distrito Gado dos Rodrigues, denominada

e Quadro 4.8).

aco do Ve nto (SISAR) – 2012

População

Atendimento real (%)

87

(SISAR) - 2012

Horas de funcionamento

Volume médio

(m³/mês)

16 2.760

dados da Prefeitura Municipal de Palmácia (2012), as

cacimbas e cisternas

Page 68: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

como forma alternativa de abastecimento de água. Não há registro da qualidade da

água distribuída nestas localidades.

O levantamento dos domicílios da zona rural e sua forma de

abastecimento estão apresentados na Tabela 4.

Tabela 4.24 - Quantidade de Domicílios por tipo de abastecimento na zona rural do distrito

Localidade

Saco do VentoTimbaúbaCana Brava

TotalFonte: Prefeitura Municipal de Palmácia (2012)

Segundo o MDS (

alternativa de abastecimento de água na zona rural do distrito

(Tabela 4.25).

Tabela 4.25 - Quantidade de

Em complemento às informações já expostas

zona rural do distrito Gado dos Rodrigues

outras formas de abastecimento. O levantamento dos domicílios particulares

permanentes e suas formas de abaste

como forma alternativa de abastecimento de água. Não há registro da qualidade da

água distribuída nestas localidades.

O levantamento dos domicílios da zona rural e sua forma de

abastecimento estão apresentados na Tabela 4.24.

Quantidade de Domicílios por tipo de abastecimento na zona rural do distrito Gado dos Rodrigues

Localidade Formas de abastecimento Total de

domicíliosCacimba Cisterna Saco do Vento 56 2 56 Timbaúba 43 2 45

Brava 9 0 9 Total 108 4 110

Fonte: Prefeitura Municipal de Palmácia (2012)

Segundo o MDS (2012), há 39 cisternas que são utilizadas

alternativa de abastecimento de água na zona rural do distrito Gado dos Rodrigues

Quantidade de cisterna na zona rural do distrito Gado dos Rodrigues

Localidade Forma de

abastecimento Cisterna

Gado dos Rodrigues 26 Saco do Vento 3 Timbaúba 10

Total 39 Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (2012)

complemento às informações já expostas, segundo o Censo (2010),

Gado dos Rodrigues é atendida por rede, poço, cisterna e

outras formas de abastecimento. O levantamento dos domicílios particulares

permanentes e suas formas de abastecimento estão apresentados na Tabela 4.

69

como forma alternativa de abastecimento de água. Não há registro da qualidade da

O levantamento dos domicílios da zona rural e sua forma de

Quantidade de Domicílios por tipo de abastecimento na zona rural do distrito

Total de domicílios

110

cisternas que são utilizadas como forma

Gado dos Rodrigues

Gado dos Rodrigues

egundo o Censo (2010), a

por rede, poço, cisterna e

outras formas de abastecimento. O levantamento dos domicílios particulares

cimento estão apresentados na Tabela 4.26.

Page 69: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

Tabela 4.26 – Domicílios Particulares Permanentes por tipo de aba stecimento na

Distrito Sede

Zona rural Fonte: Censo 2010 (2012)Nota: ¹ Total de domicílios particulares permanentes ocupados da zona urbana apresentados no Censo

Diante do exposto, chegou

distrito Gado dos Rodrigues

Tabela 4.27 – Índices de cobertura e atendimento do distrito

Distrito

Gado dos Rodrigues

Fonte: Censo 2010 (2012 4.3.4 Índices de Cobertura e Atendimento do Abastecimento de Água

A Tabela 4.28

abastecimento de água do município de

meio de estimativas com base nos dados

(2012), CAGECE (2012)

A análise de cada fonte demonstra que as mesmas possuem lógicas

distintas, hajam vista as diferenças verificadas nos números de domicílios cobertos

ou atendidos por abastecimento de água apresentados por cada uma delas, cujos

valores fornecem diferentes dimensões do déficit, tanto urbano como rural. Além

disto, algumas informações colhidas não permitem avaliação dos aspectos

qualitativos, restringindo

demanda do abastecimento de água.

Portanto, para expressar os índices finais de cobertura e atendimento, foi

necessário analisar de forma crítica os diversos dados, informações e indicadores

apresentados pelas diversas fontes. A análise estabeleceu as seguintes premissas:

• O número de domicílios f

quando foram fornecidos valores populacionais, o número de

domicílios foi obtido a partir da média de habitantes por domicílio do

Censo/2010 (Tabela 3.2);

Domicílios Particulares Permanentes por tipo de aba stecimento nadistrito de Gado dos Rodrigues

Forma de abastecimento Rede Poço Cisterna Outras formas

6 25 3 77 Fonte: Censo 2010 (2012) Nota: ¹ Total de domicílios particulares permanentes ocupados da zona urbana apresentados no Censo 2010 (2012).

Diante do exposto, chegou-se aos índices de cobertura

Gado dos Rodrigues apresentados na Tabela 4.27.

Índices de cobertura e atendimento do distrito Gado dos Rodrigues

Distrito Localização Índices (%) Cobertura Atendimento

Gado dos Rodrigues

Total 19,37 19,37 Urbana 40,00 40,00 Rural 6,57 6,57

Censo 2010 (2012)

Índices de Cobertura e Atendimento do Abastecimento de Água

28 apresenta os índices de cobertura e de atendimento por

abastecimento de água do município de Palmácia. Os índices foram calculados por

meio de estimativas com base nos dados da Prefeitura Municipal de Palmácia

, do MDS (2012) e Censo 2010 (2012).

A análise de cada fonte demonstra que as mesmas possuem lógicas

distintas, hajam vista as diferenças verificadas nos números de domicílios cobertos

ou atendidos por abastecimento de água apresentados por cada uma delas, cujos

diferentes dimensões do déficit, tanto urbano como rural. Além

disto, algumas informações colhidas não permitem avaliação dos aspectos

qualitativos, restringindo-se, em geral, à dimensão quantitativa da oferta e da

demanda do abastecimento de água.

o, para expressar os índices finais de cobertura e atendimento, foi

necessário analisar de forma crítica os diversos dados, informações e indicadores

apresentados pelas diversas fontes. A análise estabeleceu as seguintes premissas:

O número de domicílios foi o utilizado como variáveis. Assim,

quando foram fornecidos valores populacionais, o número de

domicílios foi obtido a partir da média de habitantes por domicílio do

Censo/2010 (Tabela 3.2);

70

Domicílios Particulares Permanentes por tipo de aba stecimento na zona rural do

Total de domicílios ¹

111

Nota: ¹ Total de domicílios particulares permanentes ocupados da zona urbana

se aos índices de cobertura e atendimento do

Gado dos Rodrigues

Atendimento

Índices de Cobertura e Atendimento do Abastecimento de Água

apresenta os índices de cobertura e de atendimento por

. Os índices foram calculados por

Prefeitura Municipal de Palmácia

A análise de cada fonte demonstra que as mesmas possuem lógicas

distintas, hajam vista as diferenças verificadas nos números de domicílios cobertos

ou atendidos por abastecimento de água apresentados por cada uma delas, cujos

diferentes dimensões do déficit, tanto urbano como rural. Além

disto, algumas informações colhidas não permitem avaliação dos aspectos

se, em geral, à dimensão quantitativa da oferta e da

o, para expressar os índices finais de cobertura e atendimento, foi

necessário analisar de forma crítica os diversos dados, informações e indicadores

apresentados pelas diversas fontes. A análise estabeleceu as seguintes premissas:

oi o utilizado como variáveis. Assim,

quando foram fornecidos valores populacionais, o número de

domicílios foi obtido a partir da média de habitantes por domicílio do

Page 70: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

• As formas de abastecimento consideradas no cálculo dos índices

cobertura e atendimento foram rede e cisterna;

• Toda a zona urbana do distrito Sede

abastecida pela CAGECE

cobertos, f

domicílios urbanos do Censo/2010

excedente foi considerado como domicílios da zona rural;

• Todos os números de domicílios cobertos e atendidos do

Gado e Gado dos Rodrigues

Ao final, o abastecimento de água no município de

índices totais de cobertura de

o índice de domicílios particulares permanentes apresentado pelo Censo/2010 de

50,06% – rede geral (48,18

Tabela 4.28 - Cobertura e Atendimento do A

Município/ Distritos Localização

Palmácia Total UrbanaRural

Sede Total UrbanaRural

Gado Total UrbanaRural

Gado dos Rodrigues

Total UrbanaRural

Fonte: Prefeitura Municipal de Palmácia (2012);(2012)

4.4 Esgotamento Sanitário

Considerando os domicílios que não possuem infraestrutura mínima, não

apresentando pelo menos o aparelho sanitário, conforme

domicílios com situação agravada pela exposição aos seus próprios dejetos (IBGE,

2011). Ademais, apenas

geral e fossa séptica.

As formas de abastecimento consideradas no cálculo dos índices

cobertura e atendimento foram rede e cisterna;

Toda a zona urbana do distrito Sede foi considerada como

abastecida pela CAGECE, porém a quantidade de domicílios

cobertos, fornecidos pela empresa em 2012

domicílios urbanos do Censo/2010 (Tabela 3.2). Neste caso, o

xcedente foi considerado como domicílios da zona rural;

Todos os números de domicílios cobertos e atendidos do

Gado e Gado dos Rodrigues foram obtidos do Censo/201

abastecimento de água no município de

índices totais de cobertura de 55,56% e de atendimento de 48,21

o índice de domicílios particulares permanentes apresentado pelo Censo/2010 de

48,18%) e cisterna (1,88%).

Cobertura e Atendimento do A bastecimento de água de

Localização ABASTECIMENTO DE ÁGUA

Número de domicílios Índices (%)Total Coberto Atendido Cobertura

3.744 2.080 1.805 55,56 Urbana 1.565 1.440 1.366 92,01

2.179 640 439 29,37 3.265 2.030 1.755 62,17

Urbana 1.404 1.404 1.330 100,00 1.861 626 425 33,64 257 7 7 2,72

Urbana 76 2 2 2,63 181 5 5 2,76 222 43 43 19,37

Urbana 85 34 34 40,00 137 9 9 6,57

Municipal de Palmácia (2012); CAGECE (2012). MDS (2012)

Esgotamento Sanitário

Considerando os domicílios que não possuem infraestrutura mínima, não

apresentando pelo menos o aparelho sanitário, conforme Tabela

domicílios com situação agravada pela exposição aos seus próprios dejetos (IBGE,

435 (14,11%) destinam adequadamente seus dejetos à rede

71

As formas de abastecimento consideradas no cálculo dos índices de

foi considerada como

porém a quantidade de domicílios

ornecidos pela empresa em 2012 supera o total de

(Tabela 3.2). Neste caso, o

xcedente foi considerado como domicílios da zona rural;

Todos os números de domicílios cobertos e atendidos dos distritos

foram obtidos do Censo/2010.

abastecimento de água no município de Palmácia atingiu

48,21%, consistente com

o índice de domicílios particulares permanentes apresentado pelo Censo/2010 de

água de Palmácia

ABASTECIMENTO DE ÁGUA Índices (%)

Cobertura Atendimento 48,21 87,28 20,15 53,75

94,73 22,84 2,72 2,63 2,76

19,37 40,00 6,57

. MDS (2012) e Censo 2010

Considerando os domicílios que não possuem infraestrutura mínima, não

Tabela 4.29, tem-se 397

domicílios com situação agravada pela exposição aos seus próprios dejetos (IBGE,

%) destinam adequadamente seus dejetos à rede

Page 71: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

Tabela 4.29 - Domicílios Particulares P

Domicílios particulares permanentesTotal

Domicílios particulares permanentes com banheiro de uso exclusivo dos

via rede geral de esgoto ou pluvialvia fossa sépticavia fossa rudimentarvia valavia rio, lago ou marvia outro escoadouro

Domicílios particulares permanentes sem banheiro de uso exclusivo dos

Fonte: Censo 2010 (2012

4.4.1 Distrito Sede e Localidades

O Sistema de Esgotamento Sanitário (SES) do Município contempla

apenas a área urbana do distrito Sede e é delegado à CAGECE.

a. Rede coletora de esgoto

A rede coletora de esgoto de

6.216,10 m de extensão, em PVC, conforme Tabela 4.

investimento em expansão da cobertura do sistema.

Tabela 4

b. Cobertura e atendimento

A área urbana do município apresentou crescimento de

de ligações reais, 1,6% em ligações ativas

esgoto sofreu uma redução de 0,2%

apresentou aumento de ligações reais (5,3%), ligações ativas (5,2%) e taxa de

cobertura urbana de esgoto (1,1%) conforme a Tabela 4.

Domicílios Particulares P ermanentes, por existência de banheiro ou sanitário etipo de esgotamento sanitário – 2010

Domicílios particulares permanentes

Domicílios particulares permanentes com banheiro de uso exclusivo dos moradores ou sanitário

via rede geral de esgoto ou pluvial via fossa séptica via fossa rudimentar via vala via rio, lago ou mar via outro escoadouro

Domicílios particulares permanentes sem banheiro de uso exclusivo dos moradores e nem sanitário

Censo 2010 (2012)

e Localidades

O Sistema de Esgotamento Sanitário (SES) do Município contempla

apenas a área urbana do distrito Sede e é delegado à CAGECE.

Rede coletora de esgoto

A rede coletora de esgoto de Palmácia, há 4 (quatro) anos possui

m de extensão, em PVC, conforme Tabela 4.30, o que representa falta de

investimento em expansão da cobertura do sistema.

4.30 – Extensão da rede SES da Sede de Palmácia

Ano Extensão (m) Dez/2009 6.216,10 Dez/2010 6.216,10 Dez/2011 6.216,10 Dez/2012 6.216,10 Fonte: CAGECE (2012)

Cobertura e atendimento

A área urbana do município apresentou crescimento de

% em ligações ativas, enquanto a taxa de cobertura urbana de

sofreu uma redução de 0,2% no período 2008 a 2009.

apresentou aumento de ligações reais (5,3%), ligações ativas (5,2%) e taxa de

ana de esgoto (1,1%) conforme a Tabela 4.31 (IPECE, 2010).

72

ermanentes, por existência de banheiro ou sanitário e

Quantidade 3.082

2.685

338 97

2.128 28 13 81

397

O Sistema de Esgotamento Sanitário (SES) do Município contempla

, há 4 (quatro) anos possui

, o que representa falta de

Palmácia

A área urbana do município apresentou crescimento de 1,2% em termos

a taxa de cobertura urbana de

no período 2008 a 2009. Já o Estado

apresentou aumento de ligações reais (5,3%), ligações ativas (5,2%) e taxa de

(IPECE, 2010).

Page 72: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

Tabela 4.31 – Cobertura

Discriminação

Ligações reais Ligações ativas Taxa de cobertura urbana de esgoto (%)Fonte: CAGECE (2012); SEINFRA

O serviço de esgotamento sanitário em 2008, na sede, cobria

economias, e em novembro de 2012 passou para

aumento de 13,9%, enquanto a quantidade de economias ativas cresceu

Tabela 4.32 - Quantidade de Economias, ativas e cobertas do SES d o distrito Sede

Ano

Dez/08Dez/09Dez/10Dez/11Nov/12

Fonte: CAGECE (2012)

Segundo a CAGECE (2012), o índice de cobertura de esgotamento

sanitário da sede era de

significa que 79.53% da população têm o serviço,

Tabela 4.33 - Índice de Cobertura de SES do distrito Sede

Ano População Projetada

(IBGExIPECE)

Dez/08 4.331Dez/09 4.364Dez/10 4.550Dez/11 4.598Nov/12 4.638Fonte: CAGECE (2012)

Conforme a CAGECE (2012), existem

Palmácia em março de 2012 (Tabela 4.

Cobertura urbana do SES do distrito Sede – 2008 a 2009

Discriminação Município

2008 2009 2008336 340 407.787319 324 389.599

Taxa de cobertura urbana de esgoto (%) 27,40 27,35 31,04Fonte: CAGECE (2012); SEINFRA apud IPECE - Anuário Estatístico do Ceará 2010 (2012)

O serviço de esgotamento sanitário em 2008, na sede, cobria

economias, e em novembro de 2012 passou para 492 (Tabela 4.

%, enquanto a quantidade de economias ativas cresceu

Quantidade de Economias, ativas e cobertas do SES d o distrito Sede 2012

Ano Qtd total

de economias

Qtd de economias ativas de esgoto

Qtd de economias cobertas

de esgoto Dez/08 1.417 288 432 Dez/09 1.459 299 444 Dez/10 1.501 314 461 Dez/11 1.571 319 474 Nov/12 1.617 331 492

Fonte: CAGECE (2012)

Segundo a CAGECE (2012), o índice de cobertura de esgotamento

sanitário da sede era de 30,43% em novembro de 2012, com 20,

% da população têm o serviço, mas não o usufrui (Tabela 4.

Índice de Cobertura de SES do distrito Sede – 2008 a 2012

População Projetada

IBGExIPECE)

População ativa de Esgoto

População com

cobertura de Esgoto

Índice Ativo de Esgoto

(%) 4.331 880 1.320 20,32 4.364 894 1.328 20,49 4.550 952 1.397 20,92 4.598 934 1.387 20,31 4.638 949 1.411 20,47

Fonte: CAGECE (2012)

Conforme a CAGECE (2012), existem 348 ligações ativas na sede de

em março de 2012 (Tabela 4.34).

73

2008 a 2009

Estado 2008 2009

407.787 430.744 389.599 411.198 31,04 32,15

Anuário Estatístico do Ceará 2010 (2012)

O serviço de esgotamento sanitário em 2008, na sede, cobria 432

(Tabela 4.32), apresentando

%, enquanto a quantidade de economias ativas cresceu 14,9%.

Quantidade de Economias, ativas e cobertas do SES d o distrito Sede – 2008 a

Segundo a CAGECE (2012), o índice de cobertura de esgotamento

20,47% ativos, o que

mas não o usufrui (Tabela 4.33).

2008 a 2012

Índice de Cobertura de Esgoto

(%) 30,49 30,43 30,71 30,17 30,43

ligações ativas na sede de

Page 73: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

Tabela 4.34

Situação/Ano Dez/ 2003

Ativo normal 218 Factível 123

Ligado s/ interligação 0

Potencial 1041 Suspenso 0

Tamponado 0 Total 1.382

Fonte: CAGECE (2012) Nota: Ligada Normal – Apresenta rede de esgoto e está interligada à rede de coletaCortada – Apresenta rede de esgoto e não está interligada à rede de coletaFactível – Apresenta rede de esgoto disponível para ligação, mas não está ligadaFaturada por outro imóvel Potencial – Não apresenta rede de esgoto disponível para ligaçãoSuprimida – Ligação onde foi retirado ramal de ligaçãoSuspensa – Faturamento suspenso

Segundo o levantamento realizado pela Prefeitura d

parte da população da zona urbana do

precárias para destino dos seus dejetos, prevalecendo o uso de fossa rudimentar,

têm sua situação agravada por não possuírem banheiros

O levantamento dos d

estão apresentados na Tabela 4.

Tabela 4.35 – Quantidade de domicílios por forma de esgotamento

Localidade

Sede Fonte: Prefeitura Municipal de Palmácia

Em complemento às informações apresentadas, segundo

(2012), a zona urbana d

esgotamento sanitário, sendo elas: fossa

outros escoadouros. O levantamento dos domicílios particulares p

zona urbana e suas formas de esgotamento estão apresentados na Tabela 4.

34 - Ligações do SES do distrito Sede – 2003 a 2012

Dez/ 2004

Dez/ 2005

Dez/ 2006

Dez/ 2007

Dez/ 2008

Dez/ 2009

Dez/2010

233 254 285 292 319 322 338 206 203 198 197 79 77 81

0 0 0 0 87 94 91

1054 1048 1164 1174 1185 1190 12193 2 4 4 12 5 6 0 1 3 5 5 11 9

1.382 1.496 1.508 1.654 1.672 1.687 1.699 1.744

Apresenta rede de esgoto e está interligada à rede de coletaApresenta rede de esgoto e não está interligada à rede de coleta Apresenta rede de esgoto disponível para ligação, mas não está ligada

Faturada por outro imóvel – Interligação feita na caixa coletora de outro imóvel Não apresenta rede de esgoto disponível para ligação Ligação onde foi retirado ramal de ligação Faturamento suspenso

Segundo o levantamento realizado pela Prefeitura d

a população da zona urbana do distrito Sede utiliza

precárias para destino dos seus dejetos, prevalecendo o uso de fossa rudimentar,

têm sua situação agravada por não possuírem banheiros.

O levantamento dos domicílios da zona rural e sua forma de

estão apresentados na Tabela 4.35.

Quantidade de domicílios por forma de esgotamento na zona rural do distrito Sede

Localidade Forma de Esgotamento

Fossa Rudimentar

Outros escoadouros

Sem banheiro

585 21 23 Prefeitura Municipal de Palmácia (2012)

Em complemento às informações apresentadas, segundo

a zona urbana do distrito Sede possui rede e formas

esgotamento sanitário, sendo elas: fossas sépticas, fossas rudimenta

outros escoadouros. O levantamento dos domicílios particulares p

urbana e suas formas de esgotamento estão apresentados na Tabela 4.

74

2003 a 2012

Dez/ 10

Dez/ 2011

Mar/ 2012

338 346 348 81 89 89

91 89 89

1219 1270 1276 9 9 9 9

1.744 1.812 1.820

Apresenta rede de esgoto e está interligada à rede de coleta

Apresenta rede de esgoto disponível para ligação, mas não está ligada

Segundo o levantamento realizado pela Prefeitura de Palmácia (2012),

utiliza-se de alternativas

precárias para destino dos seus dejetos, prevalecendo o uso de fossa rudimentar, ou

omicílios da zona rural e sua forma de esgotamento

na zona rural do distrito

banheiro

Em complemento às informações apresentadas, segundo o Censo 2010

o distrito Sede possui rede e formas alternativas para o

rudimentares, valas e

outros escoadouros. O levantamento dos domicílios particulares permanentes da

urbana e suas formas de esgotamento estão apresentados na Tabela 4.36.

Page 74: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

Tabela 4.36 – Domicílios Particulares Permanentes por tipo de esg otamento na zona urbana

Distrito Sede Rede Fossa

sépticaZona Urbana 326 71 Fonte: Censo 2010 (2012) Nota: 1 Total de domicílios particulares permanentes representativos das zonas urbanas e rural apresentados no Censo 2010 (2012).

Segundo a Prefeitura de Palmácia (2012), grande

zona rural do distrito Sede

dejetos, prevalecendo o uso de fossa rudimentar, ou ainda, tendo sua situação

agravada por não possuírem banheiros

O levantamento dos domicílios da zona rural e sua forma de

estão apresentados na Tabela 4.

Tabela 4.37 – Quantidade de domicílios por forma de esgotamento n a zona urbana do

Localidade

Basílio

Boa Vista Bacamarte Pinheiro Baixio Monte Claro Buenos AiresCafundó da JandairaJandaíra São Paulo Arapuca Japão Serra Verde São João Boa Água Rochedo Boa EsperançaBú Juá Botija Queimadas Piracicaba Irra Baixa Funda

Total Fonte: Prefeitura Municipal de Palmácia

Domicílios Particulares Permanentes por tipo de esg otamento na zona urbana distrito Sede

Forma de esgotamento Fossa séptica

Fossa rudimentar Vala Rio, lago

ou mar Outro

escoadouro 728 10 2 3

Total de domicílios particulares permanentes representativos das zonas urbanas e rural apresentados

Segundo a Prefeitura de Palmácia (2012), grande parte da população da

distrito Sede utiliza-se de alternativas precárias para destino dos seus

dejetos, prevalecendo o uso de fossa rudimentar, ou ainda, tendo sua situação

uírem banheiros.

O levantamento dos domicílios da zona rural e sua forma de

estão apresentados na Tabela 4.37.

Quantidade de domicílios por forma de esgotamento n a zona urbana do Sede

Localidade Forma de Esgotamento

Fossa Rudimentar

Outros escoadouros

Sem banheiro

66 4 63 3 84 4 30 3 23 3

52 4 Buenos Aires 48 4 Cafundó da Jandaira 15 1

32 2 23 1 13 2 26 0

46 2 23 2 23 2 54 3

Boa Esperança 18 1 25 0 8 0 73 2 42 2 46 3 15 0

19 0 865 48 162

Prefeitura Municipal de Palmácia (2012)

75

Domicílios Particulares Permanentes por tipo de esg otamento na zona urbana do

Total de domicílios ¹

Sem banheiro

40 1.180

Total de domicílios particulares permanentes representativos das zonas urbanas e rural apresentados

parte da população da

se de alternativas precárias para destino dos seus

dejetos, prevalecendo o uso de fossa rudimentar, ou ainda, tendo sua situação

O levantamento dos domicílios da zona rural e sua forma de esgotamento

Quantidade de domicílios por forma de esgotamento n a zona urbana do distrito

Sem banheiro

19 14 16 8 5 16 16 4 6 4 2 3 4 4 4 4 3 4 2 6 4 6 3 4

162

Page 75: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

Em complemento às informações apresentadas, segundo

(2012), a zona rural do distrito Sede possui rede e formas alternativas para o

esgotamento sanitário, sendo

outros escoadouros. O levantamento dos domicílios particulares p

zona urbana e suas formas de esgotamento estão apresentados na Tabela 4.

Tabela 4.38 – Domicílios Particulares Permanentes por tipo de esg otamento na zona

Distrito Sede Rede Fossa

sépticaZona Rural 12 26

Fonte: Censo 2010 (2012) Nota: 1 Total de domicílios particulares permanentes representativos das zonas urbanas e rural apresentados no Censo 2010 (2012).

Diante do exposto, chegou

distrito Sede, apresentados

Tabela 4.39 –

Distrito

Sede

Fonte:

4.4.2 Distrito Gado e Localidades

Segundo o levantamento realizado pela Prefeitura de Palmácia (2012), a

população da zona urbana do

destino dos seus dejetos, prevalecendo o uso de fossa rudimentar, ou têm sua

situação agravada por nã

O levantamento dos domicílios da zona rural e sua forma de

estão apresentados na Tabela 4.

Em complemento às informações apresentadas, segundo

o distrito Sede possui rede e formas alternativas para o

esgotamento sanitário, sendo elas: fossas sépticas, fossas rudimentares, valas e

outros escoadouros. O levantamento dos domicílios particulares p

urbana e suas formas de esgotamento estão apresentados na Tabela 4.

Domicílios Particulares Permanentes por tipo de esg otamento na zona distrito Sede

Forma de esgotamento Fossa séptica

Fossa rudimentar Vala Rio, lago

ou mar Outro

escoadouro26 1.113 12 10 78

Total de domicílios particulares permanentes representativos das zonas urbanas e rural apresentados

Diante do exposto, chegou-se aos índices de cobertura e atendimento do

apresentados na Tabela 4.39.

– Índices de cobertura e atendimento do distrito Sede

Distrito Localização Índices (%) Cobertura Atendimento

Sede Total 16,54 11,61 Urbana 35,04 23,58 Rural 2,58 2,58

Fonte: Censo 2010 (2012)

e Localidades

Segundo o levantamento realizado pela Prefeitura de Palmácia (2012), a

população da zona urbana do distrito Gado utiliza-se de alternativas precárias para

destino dos seus dejetos, prevalecendo o uso de fossa rudimentar, ou têm sua

situação agravada por não possuírem banheiros.

O levantamento dos domicílios da zona rural e sua forma de

estão apresentados na Tabela 4.40.

76

Em complemento às informações apresentadas, segundo o Censo 2010

o distrito Sede possui rede e formas alternativas para o

elas: fossas sépticas, fossas rudimentares, valas e

outros escoadouros. O levantamento dos domicílios particulares permanentes da

urbana e suas formas de esgotamento estão apresentados na Tabela 4.38.

Domicílios Particulares Permanentes por tipo de esg otamento na zona rural do

Total de domicílios ¹

escoadouro Sem

banheiro 306 1.557

Total de domicílios particulares permanentes representativos das zonas urbanas e rural apresentados

se aos índices de cobertura e atendimento do

Índices de cobertura e atendimento do distrito Sede

Segundo o levantamento realizado pela Prefeitura de Palmácia (2012), a

se de alternativas precárias para

destino dos seus dejetos, prevalecendo o uso de fossa rudimentar, ou têm sua

O levantamento dos domicílios da zona rural e sua forma de esgotamento

Page 76: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

Tabela 4.40 – Quantidade de domicílios por forma de esgotamento n a zona rural do distrito

Localidade

Gado/Boqueirão/CantinhoFonte: Prefeitura Municipal de Palmácia

Em complemento às informações apresentadas, segundo o Censo 2010

(2012), Foi identificada a existência de fossas

solução para o esgotamento sanitário no distrito Gado. Segundo o Censo (2010), na

zona rural, há 39 domicílio

Tabela 4.41 - Domicílios Particulares Permanentes por tipo de esg otamento na zona rural no

Distrito Gado

Zona UrbanaFonte: Censo 2010 (2012)Nota: ¹ Total de domicílios particulares permanentes ocupados das zonas urbana e rural

Segundo a Prefeitura de Palmácia (2012),

distrito Gado utiliza-se de alternativas precárias para destino dos seus dejetos,

prevalecendo o uso de fossa rudimentar, ou ainda, t

não possuírem banheiros.

O levantamento dos domicílios da zona rural e sua forma de

estão apresentados na Tabela 4.

Tabela 4.42 – Quantidade de domicílios por forma de esgotamento n a zona urbana do distrito

Santa Maria Serra Nova/ Salgado/ ChapadaCafundo/MungubaPilões

Fonte: Prefeitura Municipal de Palmácia

Quantidade de domicílios por forma de esgotamento n a zona rural do distrito Gado

Localidade Forma de Esgotamento

Fossa Rudimentar

Sem banheiro

Gado/Boqueirão/Cantinho 188 6 Prefeitura Municipal de Palmácia (2012)

Em complemento às informações apresentadas, segundo o Censo 2010

Foi identificada a existência de fossas rudimentares como alternativas

solução para o esgotamento sanitário no distrito Gado. Segundo o Censo (2010), na

zona rural, há 39 domicílios, fazendo uso de fossas rudimentares (Tabela 4.

Domicílios Particulares Permanentes por tipo de esg otamento na zona rural no distrito de Gado

Distrito Gado Forma de esgotamento

Total de domicílios¹Fossa

rudimentar Sem

banheiro Zona Urbana 39 7 46

Censo 2010 (2012) Nota: ¹ Total de domicílios particulares permanentes ocupados das zonas urbana e rural apresentados no Censo 2010 (2012)

Segundo a Prefeitura de Palmácia (2012), a população da zona rural do

se de alternativas precárias para destino dos seus dejetos,

prevalecendo o uso de fossa rudimentar, ou ainda, têm sua situação agravada por

não possuírem banheiros.

O levantamento dos domicílios da zona rural e sua forma de

estão apresentados na Tabela 4.42.

Quantidade de domicílios por forma de esgotamento n a zona urbana do distrito Gado

Localidade Forma de Esgotamento

Fossa Rudimentar

Sem banheiro

Santa Maria – Araticum 190 0 Serra Nova/ Salgado/ Chapada 0 5 Cafundo/Munguba 181 0

103 3 Total 474 8

Prefeitura Municipal de Palmácia (2012)

77

Quantidade de domicílios por forma de esgotamento n a zona rural do distrito

Sem

banheiro

Em complemento às informações apresentadas, segundo o Censo 2010

rudimentares como alternativas de

solução para o esgotamento sanitário no distrito Gado. Segundo o Censo (2010), na

s, fazendo uso de fossas rudimentares (Tabela 4.41).

Domicílios Particulares Permanentes por tipo de esg otamento na zona rural no

Total de domicílios¹

Nota: ¹ Total de domicílios particulares permanentes ocupados das zonas

a população da zona rural do

se de alternativas precárias para destino dos seus dejetos,

sua situação agravada por

O levantamento dos domicílios da zona rural e sua forma de esgotamento

Quantidade de domicílios por forma de esgotamento n a zona urbana do distrito

Forma de Esgotamento Sem

banheiro

Page 77: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

Em complemento às informações apresentadas, segundo o Censo 2010

(2012), foi identificada a existência de fossas rudimentares como alternativas de

solução para o esgotamento sanitário no distrito Gado. Segundo o Censo (2010), na

zona rural, há 97 domicílio

Tabela 4.43 - Domicílios Particulares Permanentes por tipo de esg otamento na zona rural no

Distrito Gado

Zona Rural Fonte: Censo 2010 (2012)Nota: ¹ Total de domicílios particulares permanentes ocupados das zonas urbana e rural apresentados no Censo 2010 (2012)

Diante do exposto, chegou

distrito Gado apresentados na Tabela 4.

Tabela 4.44 –

Distrito

Gado

Fonte:

4.4.3 Distrito Gado dos Rodrigues

Segundo o levantamento realizado pela Prefeitura de Palmácia (2012), a

população da zona urbana

precárias para destino dos seus dejetos, prevalecendo o uso de fossa rudimentar, ou

têm sua situação agravada por não possuírem banheiros.

O levantamento dos domicílios da zona rural e sua forma de

estão apresentados na Tabela 4.

Tabela 4.45 – Quantidade de domicílios por forma de esgotamento n a zona rural do distrito

Gado dos RFonte:

Em complemento às informações apresentadas, segundo o Censo 2010

oi identificada a existência de fossas rudimentares como alternativas de

solução para o esgotamento sanitário no distrito Gado. Segundo o Censo (2010), na

domicílios, fazendo uso de fossas rudimentares (Tabela 4.

Domicílios Particulares Permanentes por tipo de esg otamento na zona rural no distrito de Gado

Forma de esgotamento

domicílios¹Fossa rudimentar Vala Rio, lago

ou mar Sem

banheiro 97 6 1 22

Censo 2010 (2012) Nota: ¹ Total de domicílios particulares permanentes ocupados das zonas

apresentados no Censo 2010 (2012)

Diante do exposto, chegou-se aos índices de cobertura e atendimento do

apresentados na Tabela 4.44.

– Índices de Cobertura e A tendimento do distrito

Distrito Localização Índices (%) Cobertura Atendimento

Gado Total 0,0 0,0 Urbana 0,0 0,0 Rural 0,0 0,0

Fonte: Censo 2010 (2012)

Gado dos Rodrigues e Localidades

Segundo o levantamento realizado pela Prefeitura de Palmácia (2012), a

população da zona urbana do distrito Gado dos Rodrigues utiliza

precárias para destino dos seus dejetos, prevalecendo o uso de fossa rudimentar, ou

têm sua situação agravada por não possuírem banheiros.

O levantamento dos domicílios da zona rural e sua forma de

estão apresentados na Tabela 4.45.

Quantidade de domicílios por forma de esgotamento n a zona rural do distrito Gado dos Rodrigues

Localidade Forma de Esgotamento

Fossa Rudimentar

Sem banheiro

Gado dos Rodrigues 72 2 Fonte: Prefeitura Municipal de Palmácia (2012)

78

Em complemento às informações apresentadas, segundo o Censo 2010

oi identificada a existência de fossas rudimentares como alternativas de

solução para o esgotamento sanitário no distrito Gado. Segundo o Censo (2010), na

s, fazendo uso de fossas rudimentares (Tabela 4.43).

Domicílios Particulares Permanentes por tipo de esg otamento na zona rural no

Total de domicílios¹

126

Nota: ¹ Total de domicílios particulares permanentes ocupados das zonas

se aos índices de cobertura e atendimento do

tendimento do distrito Gado

Segundo o levantamento realizado pela Prefeitura de Palmácia (2012), a

do distrito Gado dos Rodrigues utiliza-se de alternativas

precárias para destino dos seus dejetos, prevalecendo o uso de fossa rudimentar, ou

O levantamento dos domicílios da zona rural e sua forma de esgotamento

Quantidade de domicílios por forma de esgotamento n a zona rural do distrito

Page 78: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

Em complemento às informações apresentadas, segundo o Censo 2010

(2012), na zona urbana do distrito Gado dos Rodrigues

de fossas rudimentares como escoadouros utilizados para solução do esgotamento

sanitário. Segundo o Censo (2010), há

rudimentares (Tabela 4.4

Tabela 4.46 - Domicílios Particulares Permanentes por tipo de esg otamento nas zonas urbana e

Distrito Gados dos Rodrigues

Zona UrbanaFonte: Censo 2010 (2012Nota: ¹ Total de domicílios particulares permanentes ocupados das zonas urbana e rural apresentados no Censo (2010)

Segundo a Prefeitura de Palmácia (2012),

distrito Gado dos Rodrigues utiliza

seus dejetos, prevalecendo o uso de fossa rudimentar.

O levantamento dos domicílios da zona rural e sua forma de esgotamento

estão apresentados na Tabela 4.9.

Tabela 4.47 – Quantidade de domicílios por forma de esgotamento n a zona urbana do distrito

Saco do VentoTimbaúbaCana Brava

Fonte: Prefeitura

Em complemento às informações apresentadas, segundo o Censo 2010

(2012), na zona rural do distrito Gado dos Rodrigues

fossas rudimentares como alternativas de solução para o esgotamento

Segundo o Censo (2010), há 90 domicílios, fazendo uso de fossas rudimentares

(Tabela 4.48).

Em complemento às informações apresentadas, segundo o Censo 2010

na zona urbana do distrito Gado dos Rodrigues foi identificada a existência

rudimentares como escoadouros utilizados para solução do esgotamento

egundo o Censo (2010), há 61 domicílios, fazendo uso de fossas

rudimentares (Tabela 4.46).

Domicílios Particulares Permanentes por tipo de esg otamento nas zonas urbana e rural no distrito de Gado dos Rodrigues

Distrito Gados dos Rodrigues

Forma de esgotamento Total de domicíliosFossa

rudimentar Sem

banheiro Zona Urbana 61 1 62

Censo 2010 (2012) Nota: ¹ Total de domicílios particulares permanentes ocupados das zonas urbana e rural apresentados no Censo (2010)

Segundo a Prefeitura de Palmácia (2012), a população da zona rural do

distrito Gado dos Rodrigues utiliza-se de alternativas precárias para destino dos

seus dejetos, prevalecendo o uso de fossa rudimentar.

O levantamento dos domicílios da zona rural e sua forma de esgotamento

estão apresentados na Tabela 4.9.

Quantidade de domicílios por forma de esgotamento n a zona urbana do distrito Gado dos Rodrigues

Localidade Forma de Esgotamento

Fossa Rudimentar

Sem banheiro

Saco do Vento 52 3 Timbaúba 44 1 Cana Brava 4 4

Total 100 9 Fonte: Prefeitura Municipal de Palmácia (2012)

Em complemento às informações apresentadas, segundo o Censo 2010

(2012), na zona rural do distrito Gado dos Rodrigues foi identificada a existência de

fossas rudimentares como alternativas de solução para o esgotamento

Segundo o Censo (2010), há 90 domicílios, fazendo uso de fossas rudimentares

79

Em complemento às informações apresentadas, segundo o Censo 2010

oi identificada a existência

rudimentares como escoadouros utilizados para solução do esgotamento

domicílios, fazendo uso de fossas

Domicílios Particulares Permanentes por tipo de esg otamento nas zonas urbana e

Total de domicílios ¹

Nota: ¹ Total de domicílios particulares permanentes ocupados

a população da zona rural do

ivas precárias para destino dos

O levantamento dos domicílios da zona rural e sua forma de esgotamento

Quantidade de domicílios por forma de esgotamento n a zona urbana do distrito

Forma de Esgotamento

banheiro

Em complemento às informações apresentadas, segundo o Censo 2010

foi identificada a existência de

fossas rudimentares como alternativas de solução para o esgotamento sanitário.

Segundo o Censo (2010), há 90 domicílios, fazendo uso de fossas rudimentares

Page 79: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

Tabela 4.48 - Domicílios Particulares Permanentes por tipo de esg otamento nas zonas urbana e

Distrito Gados dos Rodrigues

Zona RuralFonte:

Diante do exposto, chegou

distrito Cedro apresentados na Tabela 4.

Tabela 4.49 – Índices de cobertura e atendimento do distrito

Distrito

Gado dos Rodrigues

Fonte: Censo 2010 (2011)

4.4.4 Índices de Cobertura e Atendimento do

A Tabela 4.50

esgotamento sanitário do município de

partir dos dados do Censo 2010 (2012) e da CAGECE (2012);

As informações colhidas não permitem avaliação dos aspectos

qualitativos, restringindo

demanda do esgotamento sanitário.

Portanto, para expressar os índices finais de cobertura e atendimento, foi

necessário analisar de forma crítica as informações e indicadores

Censo (2010). A análise estabeleceu as seguintes premissas para o cálculo dos

índices:

• O número de domicílios total, considerados no cálculo dos índices,

foram os disponibilizados pelo Censo/2010 (Tabela 3.2);

• As soluções consideradas ade

rede geral e fossa séptica;

• Os números de domicílios cobertos

foram obtidos da CAGECE

Domicílios Particulares Permanentes por tipo de esg otamento nas zonas urbana e rural no distrito de Gado dos Rodrigues

Distrito Gados dos Rodrigues

Forma de esgotamento Total de

domicílios ¹Fossa rudimentar

Sem banheiro

Zona Rural 90 21 111 Fonte: Prefeitura Municipal de Palmácia (2012)

Diante do exposto, chegou-se aos índices de cobertura e atendimento do

sentados na Tabela 4.49.

Índices de cobertura e atendimento do distrito Gado dos Rodrigues

Distrito Localização Índices (%) Cobertura Atendimento

Gado dos Rodrigues Total 0,0 0,0 Urbana 0,0 0,0 Rural 0,0 0,0

Censo 2010 (2011)

Índices de Cobertura e Atendimento do Esgotamento Sanitário

50 apresenta os índices de cobertura e de atendimento por

esgotamento sanitário do município de Palmácia. Estes índices foram calculados a

dos dados do Censo 2010 (2012) e da CAGECE (2012);

As informações colhidas não permitem avaliação dos aspectos

ualitativos, restringindo-se, em geral, à dimensão quantitativa da oferta e da

demanda do esgotamento sanitário.

Portanto, para expressar os índices finais de cobertura e atendimento, foi

necessário analisar de forma crítica as informações e indicadores

Censo (2010). A análise estabeleceu as seguintes premissas para o cálculo dos

O número de domicílios total, considerados no cálculo dos índices,

foram os disponibilizados pelo Censo/2010 (Tabela 3.2);

As soluções consideradas adequadas para o cálculo do índice foram

rede geral e fossa séptica;

números de domicílios cobertos e atendidos do distrito Sede

foram obtidos da CAGECE e do Censo/2010.

80

Domicílios Particulares Permanentes por tipo de esg otamento nas zonas urbana e

¹

ura e atendimento do

Gado dos Rodrigues

Atendimento

Esgotamento Sanitário

apresenta os índices de cobertura e de atendimento por

. Estes índices foram calculados a

As informações colhidas não permitem avaliação dos aspectos

se, em geral, à dimensão quantitativa da oferta e da

Portanto, para expressar os índices finais de cobertura e atendimento, foi

necessário analisar de forma crítica as informações e indicadores apresentados pelo

Censo (2010). A análise estabeleceu as seguintes premissas para o cálculo dos

O número de domicílios total, considerados no cálculo dos índices,

foram os disponibilizados pelo Censo/2010 (Tabela 3.2);

quadas para o cálculo do índice foram

e atendidos do distrito Sede

Page 80: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

• Os domicílios cobertos

Liberatos foram obtidos do

Ao final, o esgotamento sanitário no município de

totais de cobertura de 14,42%

de 14,11% domicílios particulares permanentes com rede geral (

séptica (3,14) apresentado pelo Censo/2010.

Tabela 4.50 - Cobertura

Município/ Distritos Localização

Palmácia Total Urbana Rural

Sede Total Urbana Rural

Campestre Total Urbana Rural

Cedro Total Urbana Rural

Fonte: CAGECE (2012) e

4.5 Drenagem e Manejo das Águas Pluviais Urbanas

A rede de drenagem urbana está diretamente ligada à infraestrutura de

transporte e, as vias públicas, sob responsabilidade da

Controle Urbano do município.

microdrenagem, deve considerar

pontos de alagamento e os cursos de água existentes, além das passagens

molhadas necessárias para o fluxo do tráfeg

De acordo com Coordenadoria Estadual de Defesa Civil

o Município de Palmácia

por inundações bruscas.

Segundo dados do Censo 2010 (2012), na zona urbana do município de

Palmácia, 81,05% dos domicílios possuem pavimentação no entorno de seus

domicílios, podendo ainda ser verificada a existência de resíduos acumulados nos

Os domicílios cobertos e atendidos dos distritos

Liberatos foram obtidos do Censo/2010.

Ao final, o esgotamento sanitário no município de Palmácia

de 14,42% e atendimento de 10,12%, consistentes com o índice

particulares permanentes com rede geral (

apresentado pelo Censo/2010.

Cobertura e Atendimento do esgotamento sanitário de

Localização ESGOTAMENTO SANITÁRIO

Número de domicílios Índices (%)Total Coberto Atendido Cobertura3.744 540 379 14,42 1.565 492 331 31,44 2.179 48 48 2,20 3.265 540 379 16,54 1.404 492 331 35,04 1.861 48 48 2,58 257 0,0 0,0 0,0 76 0,0 0,0 0,0 181 0,0 0,0 0,0 222 0,0 0,0 0,0 85 0,0 0,0 0,0 137 0,0 0,0 0,0

2) e Censo 2010 (2012)

Drenagem e Manejo das Águas Pluviais Urbanas

A rede de drenagem urbana está diretamente ligada à infraestrutura de

transporte e, as vias públicas, sob responsabilidade da Secretaria de Infraestrutura e

Urbano do município. O planejamento das redes, de macro e

microdrenagem, deve considerar as características planialtimétricas do terreno, os

pontos de alagamento e os cursos de água existentes, além das passagens

molhadas necessárias para o fluxo do tráfego.

De acordo com Coordenadoria Estadual de Defesa Civil

Palmácia, nos períodos de 2001 e 2009, sofreu desastres causados

inundações bruscas.

Segundo dados do Censo 2010 (2012), na zona urbana do município de

,05% dos domicílios possuem pavimentação no entorno de seus

domicílios, podendo ainda ser verificada a existência de resíduos acumulados nos

81

s Gado e Gado dos

Palmácia atingiu índices

%, consistentes com o índice

particulares permanentes com rede geral (10,97%) e fossa

sanitário de Palmácia

ESGOTAMENTO SANITÁRIO Índices (%)

Cobertura Atendimento 10,12 21,15 2,20 11,61 23,58 2,58 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

A rede de drenagem urbana está diretamente ligada à infraestrutura de

Secretaria de Infraestrutura e

O planejamento das redes, de macro e

as características planialtimétricas do terreno, os

pontos de alagamento e os cursos de água existentes, além das passagens

De acordo com Coordenadoria Estadual de Defesa Civil – CEDEC (2012),

2009, sofreu desastres causados

Segundo dados do Censo 2010 (2012), na zona urbana do município de

,05% dos domicílios possuem pavimentação no entorno de seus

domicílios, podendo ainda ser verificada a existência de resíduos acumulados nos

Page 81: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

logradouros, afetando 16,84% dos domicílios. A Tabela 4.51 apresenta dados acerca

das características relativas à d

Tabela 4.51 - Características da drenagem urbana no entorno do mu nicípio

Características do entorno

pavimentação Meio-fio/guia Bueiro/boca de lobo esgoto a céu aberto Resíduos acumulado nos logradourosFonte: Censo 2010 (1012)

4.6 Sistema de Limpeza Urbana e Manejo dos Resíduos Sólidos

Os serviços de limpeza e manejo dos resíduos sólidos de

como órgão gestor a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Infra estrutura do

Município.

4.6.1 Sede e Localidades

Segundo dados da Prefeitura

parte da população das localidades do distrito Sede

seus resíduos através da coleta,

resíduos nos recursos hídricos, conforme Tabela 4.

logradouros, afetando 16,84% dos domicílios. A Tabela 4.51 apresenta dados acerca

das características relativas à drenagem urbana no município de Palmácia.

Características da drenagem urbana no entorno do mu nicípio

Características do entorno Existência de características do entorno

Existe Não existe Sem declaração

1.044 237 7 621 660 7 332 949 7 325 956 7

acumulado nos logradouros 217 1.064 7 Fonte: Censo 2010 (1012)

de Limpeza Urbana e Manejo dos Resíduos Sólidos

Os serviços de limpeza e manejo dos resíduos sólidos de

Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Infra estrutura do

Sede e Localidades

Segundo dados da Prefeitura Municipal de Palmácia (2012), apesar de

das localidades do distrito Sede dar adequada destinação aos

seus resíduos através da coleta, muitos ainda queima, enterra

resíduos nos recursos hídricos, conforme Tabela 4.52.

82

logradouros, afetando 16,84% dos domicílios. A Tabela 4.51 apresenta dados acerca

renagem urbana no município de Palmácia.

Características da drenagem urbana no entorno do mu nicípio de Palmácia

Existência de características do entorno Sem

declaração total

1.288 1.288 1.288 1.288 1.288

de Limpeza Urbana e Manejo dos Resíduos Sólidos

Os serviços de limpeza e manejo dos resíduos sólidos de Palmácia têm

Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Infra estrutura do

Municipal de Palmácia (2012), apesar de

dar adequada destinação aos

enterra ou lança seus

Page 82: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

Tabela 4.52

Localidades

Sede Novo Basílio Basílio

Boa Vista Bacamarte Pinheiro Baixio Monte Claro Buenos Aires Cafundó da JandairaJandaíra São Paulo Arapuca Japão Serra Verde São João Boa Água Rochedo Boa Esperança Bú Juá Botija Queimadas Piracicaba Irra Baixa Funda

Total Fonte: Prefeitura Municipal de Palmacia (2012)

Em complemento

considerando a disposição

domicílios têm seus resíduos sólidos coletados, enquanto que

forma inadequada, queimando

indevidos, conforme Tabela 4.

52 – Disposição dos resíduos sólidos do distrito Sede

Localidades

Domicílios por destino do resíduo sólido (habitantes)

Coletado Queimado Enterrado Jogado em rio, lago ou

930 81 21 160 18 4 68 11 3 0 56 5 0 87 5 0 28 10 0 19 5

30 28 6 0 52 6

Cafundó da Jandaira 0 15 2 0 30 5 0 23 2 0 15 2

10 13 2 0 38 7 0 21 3 0 22 3

48 9 2 0 12 1

23 4 0 0 8 0 0 71 3

48 19 0 33 18 0 0 15 0 0 19 0

1.349 730 97 Fonte: Prefeitura Municipal de Palmacia (2012)

complemento as informações apresentadas, segundo

disposição final dos resíduos sólidos do distrito Sede

domicílios têm seus resíduos sólidos coletados, enquanto que

forma inadequada, queimando-os, enterrando-os ou dispondo

, conforme Tabela 4.53.

83

sólidos do distrito Sede

Domicílios por destino do resíduo sólido

Jogado em rio, lago ou

mar 17 8 7

19 11 8 6 8

10 3 5 3 0 3 8 5 4 3 9 2 2 8 0 5 3 4

159

as informações apresentadas, segundo Censo (2010),

distrito Sede, 1.494

domicílios têm seus resíduos sólidos coletados, enquanto que 1.243 destinam de

os ou dispondo-os em locais

Page 83: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

Tabela 4.53

Serviço de Limpeza

Resíduo coletado Resíduo coletado por serviço de limpezaResíduo coletado em caçamba de serviço de

Resíduo queimado na propriedadeResíduo enterrado na propriedadeResíduo jogado em terreno baldio ou logradouroResíduo jogado em rio, lago ou marOutro destino do resíduo

Fonte: Censo 2010 (2012)

Diante do exposto, chegou

distrito Sede apresentados na Tabela 4.

Tabela 4.54 –

Distrito

Sede

Fonte:

4.6.2 Distrito Gado e Localidades

Segundo dados da Prefeitura Municipal de Palmácia (2012), apesar de

parte da população das

seus resíduos através da coleta, muitos ainda queima, enterra ou lança seus

resíduos nos recursos hídricos, conforme Tabela 4.

Tabela 4.55

Localidades

Santa Maria – AraticumGado/Boqueirão/CantinhoSerra Nova/ Salgado/ ChapadaCafundó/MumgubaPilões

Total Fonte: Prefeitura Municipal de Palmacia (2012)

53 – Disposição dos resíduos s ólidos do distrito Sede

Serviço de Limpeza Quantidade de domicílioZona

urbana 1.066

Resíduo coletado por serviço de limpeza 178 Resíduo coletado em caçamba de serviço de limpeza 888

Resíduo queimado na propriedade 40 Resíduo enterrado na propriedade 1 Resíduo jogado em terreno baldio ou logradouro 72 Resíduo jogado em rio, lago ou mar 0 Outro destino do resíduo 1

Diante do exposto, chegou-se aos índices de cobertura e atendimento do

Sede apresentados na Tabela 4.54.

– Índices de Cobertura e A tendimento do distrito Sede

Distrito Localização Índices (%) Cobertura Atendimento

Sede Total 45,8 45,8 Urbana 75,9 75,9 Rural 23,0 23,0

Fonte: Censo 2010 (2012);

e Localidades

Segundo dados da Prefeitura Municipal de Palmácia (2012), apesar de

localidades do distrito Gado dar adequada destinação aos

seus resíduos através da coleta, muitos ainda queima, enterra ou lança seus

resíduos nos recursos hídricos, conforme Tabela 4.55.

– Disposição dos resíduos sólidos do distrito

Localidades

Domicílios por destino do resíduo sólido (habitantes)

Coletado Queimado Enterrado

Araticum 166 17 3 Gado/Boqueirão/Cantinho 153 52 1

Nova/ Salgado/ Chapada 0 142 0 Cafundó/Mumguba 0 28 0

101 5 0 420 244 4

Fonte: Prefeitura Municipal de Palmacia (2012)

84

ólidos do distrito Sede

Quantidade de domicílio Zona rural Total

428 1.494 249 427 179 1.067 549 589 26 27 545 617 6 6 3 4

se aos índices de cobertura e atendimento do

tendimento do distrito Sede

Segundo dados da Prefeitura Municipal de Palmácia (2012), apesar de

localidades do distrito Gado dar adequada destinação aos

seus resíduos através da coleta, muitos ainda queima, enterra ou lança seus

sólidos do distrito Gado

Domicílios por destino do resíduo sólido

Enterrado Jogado em rio, lago ou

mar 4 6 5 4 0

20

Page 84: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

Em complemento às informações apresentadas, d

(2010), considerando a d

domicílios têm seus resíduos sólidos coletados,

forma inadequada, queimando

indevidos, conforme Tabela 4.

Tabela 4.56

Serviço de Limpeza

Resíduo coletado Resíduo coletado por serviço de limpezaResíduo coletado em

Resíduo queimado na propriedadeResíduo enterrado na propriedadeResíduo jogado em terreno baldio ou logradouroResíduo jogado em rio, lago ou marOutro destino do resíduoFonte: Censo 2010 (2012

Diante do exposto, chegou

distrito Gado apresentados na Tabe

Tabela 4.57 –

Distrito

Gado

Fonte:

4.6.3 Distrito Gado dos Rodrigues

Segundo dados da Prefeitura Municipal de Palmácia (2012), apesar

parte da população das localidades do distrito Gado dos Rodrigues dar adequada

destinação aos seus resíduos através da coleta, muitos ainda queima, enterra ou

lança seus resíduos nos recurs

Em complemento às informações apresentadas, de acordo com o Censo

onsiderando a disposição final dos resíduos sólidos no distrito

domicílios têm seus resíduos sólidos coletados, enquanto que

forma inadequada, queimando-os, enterrando-os ou dispondo

forme Tabela 4.56.

– Disposição dos resíduos s ólidos do distrito

Serviço de Limpeza Quantidade de domicílioZona

urbana 19

Resíduo coletado por serviço de limpeza 0 Resíduo coletado em caçamba de serviço de limpeza 19

Resíduo queimado na propriedade 18 Resíduo enterrado na propriedade 0 Resíduo jogado em terreno baldio ou logradouro 6 Resíduo jogado em rio, lago ou mar 0 Outro destino do resíduo 3

Censo 2010 (2012)

Diante do exposto, chegou-se aos índices de cobertura e a

apresentados na Tabela 4.57.

– Índices de cobertura e atendimento do distrito

Distrito Localização Índices (%) Cobertura Atendimento

Gado Total 17,5 17,5 Urbana 25,0 25,0 Rural¹ 14,4 14,4

Fonte: Censo 2010 (2012);

Gado dos Rodrigues e Localidades

Segundo dados da Prefeitura Municipal de Palmácia (2012), apesar

parte da população das localidades do distrito Gado dos Rodrigues dar adequada

destinação aos seus resíduos através da coleta, muitos ainda queima, enterra ou

lança seus resíduos nos recursos hídricos, conforme Tabela 4.58

85

e acordo com o Censo

os sólidos no distrito Gado, 45

enquanto que 127 destinam de

os ou dispondo-os em locais

ólidos do distrito Gado

Quantidade de domicílio

Zona rural Total

26 45 0 0

26 45 47 65 1 1

52 58 0 0 0 3

se aos índices de cobertura e atendimento do

Índices de cobertura e atendimento do distrito Gado

Atendimento

Segundo dados da Prefeitura Municipal de Palmácia (2012), apesar de

parte da população das localidades do distrito Gado dos Rodrigues dar adequada

destinação aos seus resíduos através da coleta, muitos ainda queima, enterra ou

s hídricos, conforme Tabela 4.58.

Page 85: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

Tabela 4. 58 – Disposição dos

Localidades

Gado dos RodriguesSaco do VentoTimbaúbaCana Brava

Fonte: Prefeitura Municipal de Palmacia (2012)

Em complemento às informações apresentadas, d

(2010), considerando a d

Rodrigues, 104 domicílio

destinam de forma inadequada, queimando

locais indevidos, conforme Tabela 4.

Tabela 4.59 – Disposição dos resíduos s

Serviço de Limpeza

Resíduo coletado Resíduo coletado por serviço de limpezaResíduo coletado em caçamba de serviço de limpeza

Resíduo queimado na propriedadeResíduo enterrado na propriedadeResíduo jogado em terreno baldio ou logradouroResíduo jogado em rio, lago ou marOutro destino do resíduo

Fonte: Censo 2010 (2012)

Diante do exposto, chegou

distrito Gado dos Rodrigues

Tabela 4.60 – Índices de cobertura e atendimento do distrito

Distrito

Gado dos Rodrigues

Fonte: Censo 2010 (2012

Disposição dos resíduos sólidos do distrito Gado dos Rodrigues

Localidades Domicílios por destino do resíduo sólido (habitantes) Coletado Queimado

Gado dos Rodrigues 70 4 Saco do Vento 53 2 Timbaúba 42 3

Brava 0 1 Total 165 10

Fonte: Prefeitura Municipal de Palmacia (2012)

Em complemento às informações apresentadas, de acordo com o Censo

onsiderando a disposição final dos resíduos sólidos no distrito

domicílios tem seus resíduos sólidos coletados,

destinam de forma inadequada, queimando-os, enterrando-os ou dispondo

, conforme Tabela 4.59.

isposição dos resíduos s ólidos do distrito Gado dos Rodrigues

Serviço de Limpeza Quantidade de domicílio

Zona urbana

47 Resíduo coletado por serviço de limpeza 0 Resíduo coletado em caçamba de serviço de limpeza 47

queimado na propriedade 8 Resíduo enterrado na propriedade 0 Resíduo jogado em terreno baldio ou logradouro 7 Resíduo jogado em rio, lago ou mar 0 Outro destino do resíduo 0

Diante do exposto, chegou-se aos índices de cobertura e atendimento do

Gado dos Rodrigues apresentados na Tabela 4.60.

Índices de cobertura e atendimento do distrito Gado dos Rodrigue

Distrito Localização Índices (%) Cobertura Atendimento

Gado dos Rodrigues

Total 46,8 46,8 Urbana 55,3 55,3 Rural 41,6 41,6

Censo 2010 (2012);

86

Gado dos Rodrigues

e acordo com o Censo

final dos resíduos sólidos no distrito Gado dos

m seus resíduos sólidos coletados, enquanto que 69

os ou dispondo-os em

Gado dos Rodrigues

Quantidade de domicílio

Zona rural Total

57 104 1 1

56 103 34 42 0 0

19 26 1 1 0 0

se aos índices de cobertura e atendimento do

Gado dos Rodrigue s

Atendimento

Page 86: DIAGNÓSTICO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO ...aprece.org.br/.../2013/12/PMSB-Palmacia-Caps-123-e-4.pdf4 DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO 4.1 Unidade Territorial

4.6.4 Índices de Cobertura e Atendimento da Coleta de Res íduos Sólidos

A Tabela 4.61

atendimento por sistema de limpeza urbana e manejo dos resíduos

município de Palmácia. Estes índices foram calculados a partir dos dados do Censo

(2010). Desta forma,

• O número de domicílio

Tabela 3.2);

• As quantidades de domicílios cobertos ou atendidos de todos os

distritos foram obtidas das

(Gado dos Rodrigues

Ao final, os resíduos sólidos no município de

urbano de cobertura e/ou de atendimento de

município de Palmácia

manejo dos resíduos sólidos e

Lei Federal no 11.445/2007.

rurais, também, estão sendo coletados.

Tabela 4.61 - Cobertura e Atendim

Município/ Distritos Localização

Palmácia Total UrbanaRural

Sede Total UrbanaRural

Gado Total UrbanaRural

Gado dos Rodrigues

Total UrbanaRural

Fonte: Censo 2010 (2012

Índices de Cobertura e Atendimento da Coleta de Res íduos Sólidos

61 apresenta a consolidação dos índices de cobertura e de

atendimento por sistema de limpeza urbana e manejo dos resíduos

. Estes índices foram calculados a partir dos dados do Censo

O número de domicílios total foi obtido a partir do Censo/2010 (ver

Tabela 3.2);

As quantidades de domicílios cobertos ou atendidos de todos os

distritos foram obtidas das Tabelas 4.53 (Sede), 4.

Gado dos Rodrigues).

Ao final, os resíduos sólidos no município de Palmácia

tura e/ou de atendimento de 72,3%. Portanto, conclui

ainda não atingiu a universalização da limpeza urbana e

manejo dos resíduos sólidos em relação às atividades de coleta, como determina a

11.445/2007. Entretanto, verifica-se que 23,5% dos resíduos sólidos

rurais, também, estão sendo coletados.

Cobertura e Atendim ento do Sistema de Limpeza Urbana e Manejo dos Resí duos Sólidos de Palmácia

Localização

SISTEMA DE LIMPEZA URBANA E MANEJO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

Número de Domicílios Índices (%)Total Coberto Atendido Cobertura3.744 1.643 1.643 43,9

Urbana 1.565 1.132 1.132 72,3 2.179 511 511 23,5 3.265 1.494 1.494 45,8

Urbana 1.404 1.066 1.066 75,9 1.861 428 428 23,0 257 45 45 17,5

Urbana 76 19 19 25,0 181 26 26 14,4 222 104 104 46,8

Urbana 85 47 47 55,3 137 57 57 41,6

Fonte: Censo 2010 (2012)

87

Índices de Cobertura e Atendimento da Coleta de Res íduos Sólidos

apresenta a consolidação dos índices de cobertura e de

atendimento por sistema de limpeza urbana e manejo dos resíduos sólidos do

. Estes índices foram calculados a partir dos dados do Censo

s total foi obtido a partir do Censo/2010 (ver

As quantidades de domicílios cobertos ou atendidos de todos os

(Sede), 4.56 (Gado) e 4.59

Palmácia atingiram índice

%. Portanto, conclui-se que o

ainda não atingiu a universalização da limpeza urbana e

m relação às atividades de coleta, como determina a

% dos resíduos sólidos

ento do Sistema de Limpeza Urbana e Manejo dos Resí duos

SISTEMA DE LIMPEZA URBANA E MANEJO DOS

Índices (%) Cobertura Atendimento

43,9 72,3 23,5 45,8 75,9 23,0 17,5 25,0 14,4 46,8 55,3 41,6