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PROMINP Programa de Mobilização da Indústria Nacional do Petróleo e Gás Natural Diagnóstico e monitoramento da demanda de qualificação profissional da cadeia de P&G IND P&G 47 Versão revista – março de 2013

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PROMINP Programa de Mobilização da Indústria Nacional

do Petróleo e Gás Natural

Diagnóstico e monitoramento da demanda de qualificação profissional da cadeia de P&G

IND P&G 47

Versão revista – março de 2013

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SUMÁRIO

Introdução

1. Antecedentes – p. 4

2. Metodologia – p. 5

2.1. Pesquisa de dados secundários – p. 5

2.2. Pesquisa de dados primários – p. 6

Parte I – Diagnóstico

1. Perfil do universo de fornecedores da cadeia de P&G

1.1. Dimensão – p. 8

1.2. Localização – p. 9

2. Pesquisa exploratória em fornecedores da cadeia de P&G

2.1. Perfil das empresas pesquisadas – p. 11

2.2. Perfil do pessoal ocupado na produção – p. 13

2.3. Demanda de pessoal qualificado – p. 15

2.4. Desenvolvimento do pessoal – p. 17

2.5. Conclusões e síntese: perfil do profissional na fabricação de bens para P&G – p. 20

Parte II – Estratégias de monitoramento da demanda

1. Premissas – p. 24

2. Propostas – p. 25

ANEXOS

1 – DOCUMENTOS CONSULTADOS – p. 27 2 – QUESTIONÁRIO PARA EMPRESAS – p. 28 3 – CONSULTA AOS NÚCLEOS DO PROMINP – p. 31 4 – UNIVERSO DE FORNECEDORES DA CADEIA DE P&G – p. 32 5 – QUESTIONÁRIO PARA EMPRESAS (revisto) – p. 39

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Siglas e abreviaturas

• ABAST – Abastecimento (projetos Petrobrás) • ABENDI – Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos e Inspeção • ABDI – Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial • ABIMAQ – Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos • ABITAM – Associação Brasileira da Indústria de Tubos e Acessórios de Metal • ABRACO – Associação Brasileira de Corrosão • EPC – Engenharia, Suprimento e Construção (Enginnering, Procurement and Construction) • CAGED – Cadastro Geral de Empregados e Desempregados • CETISOLDA - Centro de Treinamento e Inspeção de Soldagem • COPPE – Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (UFRJ) • CNI – Confederação Nacional da Indústria • DN – Departamento Nacional do SENAI • ENDI – Ensaios Não Destrutivos, Inspeção e Consultoria em Soldagem • GEPI – Gerência Executiva de Política Industrial (CNI) • IEL – Instituto Euvaldo Lodi • MTE – Ministério do Trabalho e Emprego • ONIP – Organização Nacional da Indústria do Petróleo • P&G – Petróleo e Gás Natural • PROMINP – Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural • RAIS – Relação Anual de Informações Sociais • SALVAR – Treinamentos, Representações e Consultoria em Segurança do Trabalho • SENAC – Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial • SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial • UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro • UNESP – Universidade Estadual Paulista • WEST GROUP Treinamentos Industriais

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INTRODUÇÃO

1. Antecedentes

Este estudo responde à demanda do PROMINP, conforme termo de referência elaborado pela GEPI/CNI, que lidera o projeto “Diagnóstico das necessidades de qualificação profissional para fabricação de bens na cadeia de suprimentos do setor de P&G”, no âmbito do comitê executivo do Programa.

Concebido na esfera do Ministério das Minas e Energia, o PROMINP visa fortalecer a indústria nacional de bens e serviços para a cadeia de P&G. Suas metas, elaboradas em conjunto com as empresas do setor, são de ampliar a participação da indústria nacional no fornecimento de bens e serviços para o segmento de P&G, em bases competitivas e sustentáveis, visando à geração de emprego e renda.

Qualificação profissional é uma das principais rotas de atuação do PROMINP. Dado o crescente investimento no setor de petróleo e gás natural na última década, aumenta também a demanda por profissionais qualificados em todos os níveis e segmentos operacionais dessa cadeia produtiva – construção, montagem, engenharia e manutenção.

O Programa conta com um Sistema Diagnóstico, que faz um cruzamento periódico da demanda e oferta de recursos humanos para a cadeia de P&G. Lacunas de qualificação identificadas por esse Sistema tem sido objeto de ações do PROMINP desde 2003.

Com base nesses dados, considera-se que estão bem mapeadas as demandas de profissionais para supridores de serviços de engenharia e apoio, que fazem parte do primeiro elo da cadeia de P&G. Mas acredita-se haver lacunas e possíveis gargalos nos demais elos, em especial no “chão de fábrica” da manufatura de máquinas, equipamentos, materiais e outros bens que alimentam essa cadeia produtiva.

Em face dessas lacunas, o Diagnóstico visa identificar, junto aos produtores de bens para a cadeia de P&G, demandas de mão de obra qualificada nessa produção, de modo a orientar a criação ou adequação de cursos para sua formação. Ao mesmo tempo, trata de propor sistemática de atualização e monitoramento dessa demanda, para dar suporte à CNI e demais atores do Programa.

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2. Metodologia

Realizado entre agosto e dezembro de 2012, o Diagnóstico baseia-se em dados primários e secundários, indicados a seguir. Seus resultados são apresentados neste documento, em duas partes: I – Diagnóstico e II – Estratégias de Monitoramento, de acordo com o termo de referência do projeto.

2.1. Pesquisa de dados secundários

Analisaram-se dados de duas fontes:

a) Estudos sobre a cadeia de P&G, obtidos por intermédio da GEPI/CNI e indicações dos Núcleos (ver Anexo 1);

b) Listagens e bancos de dados que identificam diferentes elos da cadeia de produtores de bens para o segmento de P&G (ver quadro 1). Seu conteúdo varia em função dos interesses das entidades que as elaboram. Para este Diagnóstico, utilizou-se a razão social e endereço da empresa, dado comum a todas as listagens.

Quadro 1 - Diagnóstico e monitoramento da demanda de qualificação profissional da cadeia de P&G: listagens e bancos de dados analisados

Listagem/fonte Empresas

arroladas Meio de obtenção

Cadastro de fornecedores da indústria de P&G da ABIMAQ 179 Fornecido pela ABIMAQ, por intermédio da

GEPI/CNI

Lista de associados da ABITAM 35 Pesquisa no site da ABITAM, por meio de link fornecido pela GEPI/CNI

Catálogo Navipeças – ONIP/ABDI 239 Pesquisa no Catálogo da Navipeças (seleção individual de fornecedores de bens)

Fornecedores de equipamentos críticos para o ABAST 19 Indicação da Gerência de Capacitação

Profissional da Indústria, da Petrobrás

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2.2. Pesquisa de dados primários

Foram realizadas, em nov-dez/2012, dois tipos de levantamentos primários: junto a empresas selecionadas e Núcleos do PROMINP. Suas características são detalhadas a seguir.

a) Pesquisa exploratória em empresas1

• Objetivo: identificar possíveis gargalos e demandas de mão de obra qualificada na manufatura de bens para a cadeia de P&G, suas práticas e necessidades de treinamento, bem como a visão das empresas sobre um possível monitoramento dessas demandas, tendo em vista o escopo do projeto.

• Período de realização: nov-dez de 2012.

• Técnica: correio eletrônico (10 empresas) e telefone (3), segundo roteiro (ver Anexo 2) validado pelos Núcleos do PROMINP em videoconferência ocorrida em 22/10/2012. Pretendia-se realizar todas as entrevistas por telefone, mas, dadas as dificuldades de agendamento, a maioria dos entrevistados preferiu o autopreenchimento do questionário.

• Abrangência: 13 empresas produtoras de bens para a cadeia de P&G, selecionadas com base em indicações dos Núcleos do Prominp, a partir das listagens acima, levando em conta seu potencial estratégico na cadeia de P&G (ver quadro 2). A época da pesquisa (final de ano, com acúmulo de feriados) impediu que se atingisse a meta de obter pelo menos 20 empresas até o fechamento deste relatório.

• Entrevistados/as: também indicados/as pelos Núcleos do PROMINP, abrangendo executivos/as (em nível de direção, gerência, coordenação) das áreas de recursos humanos, administrativa, produção e negócios – perfil que se revelou adequado ao tipo de informação solicitado. No total, 18 informantes, com ocorrência de mais de um contato em três empresas.

���������������������������������������� �������������������1 De início, previa-se pesquisa quantitativa, com amostra aleatória simples do universo mapeado de empresas. No entanto, dada a época do campo (final de ano), optou-se pela abordagem qualitativa, mantendo a perspectiva de realização do levantamento amostral em outro momento. Paraná e Santa Catarina não integravam o rol de Estados a pesquisar, mas foram incluídos em face da importância de seu parque industrial produtor de bens para a cadeia de P&G. A decisão foi tomada pelos representantes dos Núcleos e GEPI/CNI, durante a videoconferência realizada em 22-10-12.

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Quadro 2 – Situação da pesquisa exploratória

UF Meta inicial entrevistas

Indicações dos Núcleos

Contatos conseguidos Perdas* Entrevistas

até 20-12-12 SP 7 14 11 5 3 RJ 3 7 7 - 5 RS 2 10 3 - 2 PR 2 3 2 1 - SC 2 4 3 1 1 PE 1 3 1 - 1 BA 1 3 2 1 - ES 1 1 1 - 1 MG 1 0 - - -

Total 20 45 30 8 13 * Tentativas de contato sem sucesso (5), recusa (1) e não fornecedor da cadeia de P&G (1).

b) Consulta aos Núcleos do PROMINP

• Objetivo: orientar a proposição de estratégias para monitoramento da demanda de qualificação nas empresas produtoras de P&G.

• Período de realização: novembro de 2012

• Técnica: questionário via correio eletrônico (ver anexo 3).

• Retorno: quatro dos 16 questionários enviados.

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PARTE I – DIAGNÓSTICO

1 – Perfil do universo de fornecedores da cadeia de P&G

1.1. Dimensão

Com base nas quatro fontes consultadas (ver Quadro 1 – Introdução), foram identificadas 420 empresas fornecedoras de bens para a cadeia de P&G (ver quadro 3 a seguir). Esse número exclui as repetições entre listagens (32 empresas).

Admite-se que esse rol esteja ainda incompleto, pois há fontes que não puderam ser examinadas para este Diagnóstico (como os dados do CADFOR, por exemplo). Supõe-se, no entanto, que o acréscimo de novas empresas não mude seu perfil de forma significativa – hipótese a ser confirmada a partir do acesso a novas listagens do setor em foco.

Quadro 3 – Universo de fabricantes de bens para a cadeia de P&G, segundo UF e listagens consultadas

Listagens Região UF Abimaq Abitam Navipeças ABAST Total*

Centro Oeste GO - 1 - - 1 RN - - 1 - 1

Nordeste PE 1 - 2 - 3 BA 1 - 5 - 4 ES 1 1 1 - 3

Sudeste MG 7 1 11 5 19 RJ 9 6 40 3 48 SP 135 21 116 9 250 SC 7 3 18 - 26

Sul PR 7 - 20 1 27 RS 12 2 25 1 38

Total 179 35 239 19 420 * Excluídas as repetições entre as listagens (ver Anexo 4).

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1.2. Localização

Destaca-se:

• a concentração de 77% das empresas no Sudeste, em especial no Estado de São Paulo, com 60% delas (ver gráfico 1);

• parque expressivo de empresas no Sul (21%), bem distribuídas entre os três Estados da região;

• no conjunto, cerca de dois terços das empresas localizadas nas capitais e demais cidades metropolitanas (ver gráfico 2). A interiorização do setor se limita, em grande parte, a eixos macrometropolitanos (até 150-200 km das capitais) e/ou a polos regionais de cada estado (ex. Joinville-Blumenau, SC; Campos-Macaé, RJ; Londrina-Maringá, PR - ver gráfico 2).

Esse perfil de localização corresponde ao da indústria metalmecânica, fabricante de máquinas e equipamentos – subsetor que abarca a quase totalidade das empresas mapeadas. Segmento consolidado nos polos industriais mais antigos do país, é menos afetado pelos movimentos de interiorização/desconcentração que ocorrem nos setores de bens de consumo (como vestuário, calçados, alimentos, eletro eletrônicos), desde os anos 802. Condicionado a economias de escala e altos investimentos em sua implantação, o setor permanece concentrado nos centros mais industrializados do país.

Uma dessas economias é a oferta mais ampla de trabalho qualificado, dado que a rede educação profissional do país segue quase o mesmo perfil da indústria, em matéria de localização. A proximidade do SENAI3, dos centros de ensino técnico federal e estadual, de universidades e institutos de pesquisa, públicos e privados, garante, em tese, ampla diversidade de cursos e treinamentos voltados para o segmento metalmecânico, histórico demandante de pessoal qualificado.

���������������������������������������� �������������������2 Ver por exemplo: SABÓIA, J. 2001. Desconcentração industrial no Brasil na década de noventa: um processo dinâmico e diferenciado regionalmente, Nova Economia, v. 11, n. 2, dezembro; SABÓIA, J. 2005. A geração de emprego industrial no Brasil no quinquênio 2000/04: um enfoque regional. Rio de Janeiro, SENAI-DN. mimeo; CNI/SENAI. 2001. Descentralização industrial e criação de novas aglomerações emergentes no Brasil. Brasília; INTERIORIZAÇÃO DO EMPREGO INDUSTRIAL X EDUCAÇÃO PROFISSIONAL: desafios para o SENAI, SENAI-Unipad, 2005. Mimeo.

3 No SENAI, em particular, a localização dessas indústrias (metalmecânica) é um dos principais fatores que orienta investimentos em escolas e o perfil da oferta de cursos/treinamentos. �

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Gráfico 1 - Distribuição dos fornecedores da cadeia de P&G por UF e região

Gráfico 2 - Distribuição dos fornecedores da cadeia de P&G

*Municípios situados em raio de 150

Nota: É possível que a participação das capitais esteja ligeiramente superestimada, em função dos endereços das empresas de maior porte, que separam escritórios e fábricas. Estas, porém, costumam se localizar em bairros periféricos ou municípios vizinhos da capiáreas metropolitanas. �

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Distribuição dos fornecedores da cadeia de P&G por UF e região

Distribuição dos fornecedores da cadeia de P&G nos Estados

*Municípios situados em raio de 150-200 km das capitais.

É possível que a participação das capitais esteja ligeiramente superestimada, em função dos endereços das empresas de maior porte, que separam escritórios e fábricas. Estas, porém, costumam se localizar em bairros periféricos ou municípios vizinhos da capital, o que reforçaria a concentração nas

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Distribuição dos fornecedores da cadeia de P&G por UF e região

nos Estados

200 km das capitais.

É possível que a participação das capitais esteja ligeiramente superestimada, em função dos endereços das empresas de maior porte, que separam escritórios e fábricas. Estas, porém, costumam se

tal, o que reforçaria a concentração nas

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2. Pesquisa exploratória em fornecedores da cadeia de P&G

2.1. Perfil das empresas pesquisadas

a) Localização, porte, produto

Embora não se trate de amostra representativa, as 13 empresas pesquisadas espelham a esperada diversidade da indústria metalmecânica e, por extensão, do segmento produtor de bens para a cadeia de P&G, em matéria de (ver quadro 4):

• Localização: incluem as principais capitais, municípios metropolitanos, macrometropolitanos e interior;

• Porte: contemplam desde pequenas (mínimo 20 empregados) até grandes (máximo 8,6 mil empregados) empresas, com predomínio destas;

• Produtos: gama variada que abrange as principais linhas apontadas no termo de referência do projeto (equipamentos mecânicos, eletroeletrônicos, caldeiraria, flanges, estruturas, tubulações).

b) Especialização na cadeia de P&G

Embora selecionadas em vista de sua possível liderança ou posição estratégica na cadeia de fornecedores de P&G, as empresas mostram diferentes níveis de especialização ou de inserção nessa cadeia. Considerando o percentual da produção e/ou do faturamento gerado pelas encomendas do setor, é possível distinguir quatro grupos de especialização: total (100%), alta (50% ou mais), média (pelo menos 25%), baixa (até 15%).

Essa classificação é antes de tudo analítica, sujeita à validação para o universo. Pode também mudar, à medida que cresçam demandas do setor de P&G para essas empresas. De todo modo, supõe-se que quanto mais especializada a produção, mais especificidade podem ter as demandas de qualificação da empresa, em relação à cadeia de P&G. Se validada para o universo, essa hipótese pode orientar prioridades de atendimento nas demandas de qualificação.

Em caráter exploratório, a pesquisa procurou diferenciar demandas da produção em geral e das linhas voltadas para P&G. No entanto, excluídas as empresas que só produzem para P&G, tal separação só aparece nas empresas com alta especialização, que mantêm linhas (ou até unidade) específicas para atender encomendas do setor. Nas demais, as demandas de P&G são atendidas no conjunto da organização produtiva, levando em conta especificações do setor, assim como de outros clientes dessas empresas. Essa prática tem implicações sobre o perfil do pessoal ocupado e práticas de seu desenvolvimento, analisadas a seguir.

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Quadro 4 – Perfil das empresas entrevistadas Localização, produtos e grau de

especialização* Pessoal (nº) Particip.

para de bens P&G

na cadeia de P&G Total Produção total

Prod. P&G

Na produção

No faturamento

Especialização total Vitória, ES: equipamentos mecânico, elétrico, eletrônico; aço, tubos 1.120 800 100% 100% 100%

Rio de Janeiro, RJ: equipamento mecânico, com controles hidráulicos e\ou eletroeletrônico 1.954 470 100% 100% 100%

Rio de Janeiro, RJ: tubos condução, spools; caldeiraria (vasos de pressão, separadores, tanques - unidade de equipamentos em geral)

900 650 100% 100% 100%

Lorena, SP: tubos 360 307 100% 100% 100% Alta especialização Rio de Janeiro, RJ : equipamento mecânico; aço; tubos; flanges; caldeiraria 298 232 100% 90% 90%

Rio de Janeiro, RJ: equipamento mecânico 110 62 40% 65% 70% Jaboatão dos Guararapes, PE: caldeiraria (vasos de pressão; tanques; tubulações; spools, estruturas metálicas)

320 210 50% 50% 60%

Maraú, RS: estruturas metálicas primárias** 780 620 40% 50% 50% Média especialização São Paulo, SP: flanges, conexões industriais 20 16 NA 30% 40% Nova Friburgo, RJ: equipamento mecânico - guinchos guindaste e peças derivadas (não específicas para P&G)

49 32 25% 25% 25%

Baixa especialização Porto Alegre, RS: equipamento mecânico (estaca torpedo, boca de sino, módulos para plataformas FPSO), eletrocentro, caldeiraria***

534 270 7% 15% 10%

Sertãozinho, SP: equipamentos mecânico (válvulas) e eletrônico (transmissores, medidores, controladores, softwares de gerenciamento, supervisão e controle, acessórios diversos)

779 373 NA 10% 5%

Joinville, SC: conexões de ferro fundido maleável 8.616 8.385 NA 3% 7%

* Grau de especialização segundo percentual da produção e/ou faturamento voltado para a cadeia de P&G: total (100%); alta (50% ou mais), média (pelo menos 25%), baixa (até 10%).

** A produção para P&G se localiza em unidade específica, em outro município (Charqueada).

***Também presta serviços (estudos, projetos, instalações, montagens), o que explica maior proporção de pessoal fora da produção.

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2.2. Perfil do pessoal ocupado na produção

a) Escolaridade: nível e adequação às necessidades da empresa

• Predomina o grau médio completo (educação geral), qualquer que seja o grau de especialização da empresa na cadeia de P&G (ver quadro 5), com poucas exceções, para mais (médio-técnico e superior) ou menos (fundamental – em unidade separada da empresa, vocacionada para encomendas da cadeia de P&G).

• O predomínio do nível médio não surpreende, pois é o padrão de recrutamento e seleção da indústria em geral e da metalmecânica em particular, há pelo menos uma década. Além disso, a pesquisa focaliza sobretudo o “chão de fábrica”, o que explica a fraca presença de pessoal de nível superior (tecnólogos e engenheiros).

• As empresas consideram que esse padrão atende às suas necessidades. Apenas uma – que já opera com nível técnico na produção voltada para P&G – considera insuficiente essa base de formação.

Quadro 5 – Escolaridade: nível e adequação às necessidades da empresa

Perfil da empresa Nível predominante na empresa (nº de casos)

Adequação

Geral, incluindo a produção voltada para P&G (9)

� Médio completo (7) � Fundamental (1)* � Técnico (1)

Sim (8) Não (1)

Especializadas em P&G (4) � Médio completo (2) � Técnico e superior (2)

Sim (4)

*Uma empresa de média especialização requer esse nível em unidade situada em outro município, que produz somente para a cadeia de P&G.

b) Formação profissional

• Ressalta-se o perfil típico da metalmecânica (ver quadro 6): além da escolaridade média, cursos de qualificação (educação continuada) típicos da área, segundo especifidades da produção (usinagem, solda, inspeção, caldeiraria, operação de pontes, montagem).

• Em segundo plano, aparecem cursos técnico-tecnológicos, com prevalência da mecânica, seguida pela etroeletrônica.

• Poucas empresas estão satisfeitas com esse perfil, aceito por falta de melhor opção. Suas críticas repetem o que mostram outros estudos setoriais:

� Formação defasada ou superficial em relação à tecnologia e padrão da empresa, em especial na formação continuada (cursos de qualificação em geral são curtos, formatados sem foco nas demandas das empresas);

� Carência de formação específica para demandas de P&G, em particular de normas e especificações (nas que têm linhas exclusivas ou separadas para o setor).

• Não se menciona a necessidade de pessoal com grau mais elevado (engenheiros), o que se explica pela cultura do “operário qualificado” historicamente associada à

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produção metalmecânica. Essa cultura valoriza antes de tudo a prática, a engenhosidade, a solução rápida de problemas do dia a dia – habilidades e competências que resultam da vivência no ofício e na empresa.

Quadro 6 – Formação profissional: nível/área e adequação às necessidades da empresa Perfil da empresa Nível/área predominante na empresa (nº de casos) Adequação

Geral, incluindo a produção voltada para P&G (9)

� Qualificação na metalmecânica* (7) � Técnico mecânico (2)

Não (7) Sim (2)

Especializadas em P&G (4) � Qualificação na metalmecânica* (2) � Técnico-tecnológico em mecânica, produção,

eletroeletrônica, automação e afins (2)

Não (3) Sim (1)

*Formação continuada (cursos de média e curta duração) em áreas como usinagem em geral e CNC, solda, inspeção de qualidade, operador de máquinas, operador multifuncional, operador de ponte rolante, caldeiraria, montagem.

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2.3. Demanda de pessoal qualificado

a) Contratação-realocação nos últimos dozes meses

• Maioria das empresas entrevistadas fez contratações ou realocações no período em foco (ver quadro 7).

• Seguindo a praxe da indústria, o grosso das contratações, qualquer que seja o perfil da empresa, é de auxiliares de produção – porta de entrada para postos qualificados, depois de adquirir experiência na empresa e passar por treinamentos. Nas empresas que fizeram contratações, houve cerca de 700 admissões nessa categoria – mais que o dobro do volume de todas as outras contratações (dados apenas ilustrativos, dado o caráter exploratório da pesquisa).

• Nas ocupações qualificadas, destaca-se a contratação de caldeireiros e soldadores em várias especializações; em segundo plano, operadores de máquinas em geral ou CNC e de pontes rolantes, montadores, pintores.

• Caldeireraria e solda são os principais gargalos de pessoal qualificado. Registra-se, por exemplo, mais de uma centena de admissões nessas duas categorias, sendo que uma empresa não conseguiu recrutar nem metade do que buscava (cerca de 200 de cada um desses profissionais).

• As dificuldades enfrentadas são comuns aos setores que operam com alta densidade de trabalho qualificado: o profissional, se encontrado, não tem as qualificações e experiência exigidos; os que atendem esses requisitos, são raros e caros. Nas empresas situadas em centros menores e mais afastados, a falta generalizada de mão de obra qualificada-escolarizada no mercado local.

Quadro 7 – Principais ocupações contratadas-realocadas nos últimos 12 meses Perfil da empresa

Ocupações Principais dificuldades*

Geral, incluindo a produção voltada para P&G (7 contrataram no período)

Mais contratadas � Auxiliares de produção � Caldeireiros � Soldadores (MIG-MAG, eletrodo revestido,

arco submerso) Outras contratações � Montadores � Operadores de máquinas, CNC (Sistema

Fanuc e Siemens) � Pintores industriais (norma Petrobrás N12)

� Escassez geral de profissionais com perfil e experiência exigidos na metalmecânica

� Inexistência de profissionais com qualificações específicas para a área de P&G (usinagem, estamparia, soldagem, caldeiraria, inspeção e qualidade)

Especializadas em P&G (3 contrataram no período)

Mais contratadas � Auxiliares de produção � Caldeireiros � Soldadores

Outras contratações � Engenheiro � Lixador � Maçariqueiro � Operador de ponte de rolagem � Operador CNC � Técnico\técnico de montagem

� Mercado local pequeno, pouca oferta, muita competição

� Bons profissionais acima do padrão salarial da empresa

* Comuns a todas, independente do tipo de produto e/ou grau de especialização na cadeia de P&G.

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c) Perspectivas de expansão

• Nove empresas, incluindo as quatro especializadas na cadeia de P&G, pretendem expandir o pessoal, principalmente no curto e médio prazos (2013-2015), com apenas uma planejando para mais longe (2023).

• Qualquer que seja o foco da produção – especializada ou não – as perspectivas de expansão estão condicionadas principalmente às demandas de P&G (ver quadro 8), em percentuais que vão de 15% a 100%. Uma empresa, por exemplo, pretende dobrar seu quadro de caldeireiros e soldadores, se as encomendas dessa cadeia forem retomadas.

• Dificuldades antevistas para essa expansão são as mesmas enfrentadas nas contratações recentes (ver quadro 7), com dois agravantes:

� a escassez de pessoal em nível de coordenação ou gestão, principalmente fora dos grandes centros industriais (uma empresa declara ter “importado” seus profissionais de outro Estado);

� a inexistência de profissionais com experiência e formação ainda mais refinada na área de P&G (normas, especificações), já que a expansão deve ser induzida por encomendas da cadeia.

Quadro 8 – Perspectivas de expansão do pessoal qualificado

Perfil da empresa Percentual e prazo de expansão*

Geral, incluindo a produção voltada para P&G (5 têm planos de expansão)

� 15% em 2013 (geral e produçãp P&G)

� 20% (geral) e 40% (só produção para P&G) até 2015

� 40% até 2014 (em geral e produção para P&G)

� 100% em 2013 (só produção para P&G)

Especializadas em P&G (todas têm plano de expansão)

� 20% até 2014 (2)

� 24% até 2013 (1)

� 45% até 2023 (1)

* Condicionadas à melhora no cenário econômico, retomada de encomendas pela Petrobrás e outros compradores da cadeia de P&G.

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2.4. Desenvolvimento do pessoal

a) Políticas e práticas de desenvolvimento de pessoal

• Como é praxe na indústria, quase todas as entrevistadas (salvo uma, de pequeno porte) declaram treinar pessoal regularmente (ver quadro 9). À medida que recrutam para ocupações de base (auxiliares, ajudantes), é comum que as empresas tratem de adaptar e formar seus profissionais – uma forma também de reduzir a rotatividade e baratear custos de contratação.

Quadro 9 – Desenvolvimento de pessoal: estratégias, conteúdos, dificuldades

Estratégias adotadas (12 empresas)

� Interno (12) – pessoal mais experiente, engenheiros, técnicos, CT próprio (1 caso) � Externo (7) – SENAI, fornecedores, empresas especializadas � Programas formatados para a empresa - 2

Principais conteúdos ministrados (12 empresas)

Operacionais - exemplos: � caldeiraria � desenho técnico � metrologia, qualidade, inspeção dimensional � montagem � normas Petrobrás (ASME, API, trabalho em altura, inversos de frequência, NR10,

líquidos penetrantes, inspeção de equipamentos) � operação de máquinas � operação de pontes rolantes � ponteador � segurança em prensas e similares � soldagem � usinagem, ferramentaria Gerais - exemplos: � gestão (ambiental, projetos, qualidade) � vendas � auditoria interna, � comportamentos, atitudes, relacionamento interpessoal � educação formal - supletivo (2) e técnico mecânico (2)

Dificuldades (6 empresas)

� Custo da formação X turnover da mão de obra � Defasagem dos cursos encontrados no mercado (salvo fornecedores) � Conteúdos inadequados � Turmas pequenas, não suficientes para atendimento por entidades externas � Local e horário inviável para empresa

• Nesse sentido, suas estratégias seguem a prática usual do mercado, combinando programas internos e externos, complementados, eventualmente, pela contratação de cursos formatados para a empresa (“in company”).

� Todas ofertam programas internos, práticos (em serviço) e teóricos (aulas e demonstrações), ministrado por pessoal mais experiente ou mais qualificado (técnicos, engenheiros) da produção. Uma das grandes empresas entrevistadas tem seu próprio centro de treinamento – o que é usual em organizações de maior porte, complexidade e/ou diversidade produtiva.

� A maioria oferece também programas externos, ministrados por entidades de formação profissional em geral – com destaque para o SENAI, universidades,

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fornecedores e outras entidades técnicas de áreas específicas (solda, qualidade, inspeção etc.).

� Em ambos os casos, predominam os conteúdos operacionais, típicos da metalmecânica e/ou específicos para a área de P&G.

• Metade das entrevistadas aponta dificuldades bem conhecidas para realizar esses programas: custo da formação X turnover da mão de obra, defasagem de conteúdos, formação de turmas suficientes para justificar o curso (empresas menores e/ou afastadas dos grandes centros).

b) Conhecimento e avaliação do mercado de educação profissional

• SENAI é a entidade mais citada (ver quadro 10), resultado esperado por se tratar de empresas da metalmecânica, setor historicamente vinculado à entidade. Em segundo plano, destacam-se outras entidades formadoras (IEL, SENAC, universidades), fornecedores e associações especializadas em tecnologias fundamentais para o setor (ensaios, solda, corrosão, qualidade etc.).

• Predomina avaliação positiva dessa oferta, em particular do SENAI. Mas há também críticas localizadas, sobre o alto custo dos programas, defasagem tecnológica (de materiais, equipamentos, conteúdos, instrutores), duração longa (caso da Aprendizagem Industrial, do SENAI), falta de especificidade para área de P&G. Os fornecedores, apreciados pelo foco e objetividade de seu treinamento, são criticados pelo alto custo do treinamento (em geral oferecem apenas uma ou duas vagas gratuitas por cliente).

• A oferta do PROMINP (PNQP) só é mais conhecida por três empresas (uma desconhece, as demais só ouviram falar). Duas mencionam ter pessoal que fizeram seus cursos, mas por iniciativa própria, sem interferência de empresa.

• Seis empresas arrolam ampla diversidade de demandas não atendidas, focalizando conteúdos específicos das ocupações da metalmecânica e, em particular, da área de P&G.

• As propostas de melhoria são variadas, mas convergem para um ponto: a necessidade de unir teoria e prática, trazer a escola para a realidade da empresa – ou seja, tudo que sempre se preconiza para a educação profissional. Nesse sentido, sugerem-se modalidades como “aluno-empresa”, alternância escola-empresa e estágios. O padrão ideal das empresas é o treinamento ministrado por fornecedores: atual, rápido, objetivo, focalizado (embora caro).

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Quadro 10 – Conhecimento e avaliação do mercado de formação profissional para a área de P&G Conhecimento da oferta (instituições que conhece e utiliza)

� SENAI (11 empresas)

� Outras entidades educacionais: COPPE (2 empresas), IEL, SENAC, UNESP*

� Entidades setoriais/fornecedores: ABRACO, ABENDI, Cetisolda, Radiônica, West Group, Salvar, Endi, Bureau Veritas, Movipar, FGV, Whitfor, Rexroth*

Conhecimento do PNQP-PROMINP

� Ouviu falar, mas nunca utilizou (9 empresas)

� Conhece: participou de evento, através da ABITAM (1); tem pessoal que fez cursos do PNQP (2)

� Nunca ouviu falar (1 das especializadas na cadeia de P&G)

Avaliação da oferta das entidades que conhece

� Positiva (12 empresas) > principalmente quanto ao SENAI.

� Críticas (3 empresas) > cursos caros, defasados, aquém do padrão de fornecedores, sem especificidade para a área de P&G

� PROMINP (2 empresas) > cursos sem foco, empregados fazem por conta própria, sem interferência da empresa

Demandas em aberto – cursos/treinamentos mais procurados e não encontrados

(6 empresas)

Conteúdos específicos da metalmecânica e P&G - exemplos:

� metrologia, inspeção e controle (dimensional, solda, N1, N2, caldeiraria, tubulação)

� normas e especificações Petrobrás (brigadista, NR 10, líquido penetrante, trabalho em plataforma, partículas magnéticas)

� operação de equipamentos pesados (ponte rolante, guindaste, empilhadeira)

� radiologia, radioproteção, operação de equipamentos de RX

� soldas (MIG MAG, TIG, por resistência, arco submerso)

� usinagem

Propostas de melhoria

(12 empresas)

� Oferta específica para setor de P&G

� Atualização tecnológica (em materiais, equipamentos, instrutores)

� Atingir padrão de fornecedores

� Programas in company

� Escolas de empresas

� Formação dual (parte empresa, parte na escola)

� Mapeamento de demandas, contato permanente com empresas

� Baratear custos para empresa (SENAI e fornecedores)

* Uma menção a cada entidade

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2.5. Conclusões e síntese: perfil profissional nos fabricantes de bens para P&G

a) Conclusões preliminares do estudo

• Universo de fornecedores de bens para a cadeia de P&G – São 420 empresas, segundo fontes disponíveis nesta etapa. Sua localização – única variável disponível nesse mapeamento inicial – reproduz a da indústria metalmecânica, setor que abrange a quase totalidade das empresas listadas.

• Concentração geográfica – Sudeste e Sul concentram 77% das empresas mapeadas, ficando São Paulo com 60%. Em todas as regiões, cerca de dois terços estão nas capitais e áreas metropolitanas, limitada sua interiorização a eixos macrometropolitanos (150-200 km das capitais) e/ou polos industriais de cada Estado.

• Proximidade da rede de educação profissional – A localização das empresas acompanha de perto o da rede de educação geral profissional do país, em especial de seus centros de excelência. Podem, assim, contar com maior e mais diversificada oferta de qualificação. Mas devem também enfrentar pressões de um mercado mais competitivo, que abre mais opções de emprego para trabalhadores qualificados.

• Pesquisa nas empresas – Realizada, em caráter exploratório, em 13 das empresas mapeadas. A pesquisa se fez a partir de indicações dos Núcleos do PROMINP, levando em conta o papel ou potencial estratégico de cada empresa na cadeia de P&G. Embora não se trate de amostra representativa do setor, seus resultados são consistentes com outros estudos na metalmecânica e sinalizam tendências a ser validadas por uma pesquisa mais ampla.

• Perfil das empresas pesquisadas – O conjunto, embora pequeno, espelha a diversidade conhecida ou esperada do universo de fornecedores da cadeia de P&G. Exemplificam, pois, seu perfil de localização (capitais, áreas metro-macrometropolitanas e interior), porte (pequenas, médias e grandes empresas) e linhas de produtos para o setor (mecânicos, metalúrgicos, eletroeletrônicos).

• Especialização na cadeia de P&G – Encontram-se nesse conjunto diferentes níveis de inserção ou de especialização na cadeia de P&G. Há desde empresas total ou altamente especializadas (com 50% até 100% da produção/faturamento vinculados a encomendas de P&G) até aquelas que nem chegam a produzir ou faturar 10% para o setor. Esse quadro pode mudar, à medida que a atividade de P&G ganhe dinamismo no país. De todo modo, se validada para o universo, este tipo de classificação pode ser útil para definir estratégias e prioridades de atendimento do PROMINP.

• Linhas de produção não especializadas – Excluídas empresas total ou altamente especializadas no fornecimento para P&G, as demais não separam linhas de produção para esse segmento. Desse modo, as demandas de pessoal e de qualificação também se misturam. Sem dúvida, especificações da cadeia de P&G implicam, como a de outros clientes, ajustes e aprendizados contínuos, mas isso já se incorporou ao processo produtivo dessas empresas, partícipes da construção e manutenção da infraestrutura do país.

• Perfil do pessoal da produção – As empresas operam com o “combo” padrão da metalmecânica: escolaridade média & cursos de formação continuada, de curta e média duração, típicos da área (usinagem em geral e CNC, solda, inspeção de

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qualidade, operador de máquinas, operador multifuncional, operador de ponte rolante, caldeiraria, montagem). Há poucas exceções, tanto para baixo (trabalhadores com nível fundamental) como para cima (técnico-tecnológo). Esse resultado reflete também o foco da pesquisa, orientada para demandas no “chão da fábrica”, onde predomina a presença e a cultura do “operário qualificado”, forjado menos nos cursos do que na vivência do ofício.

• Carências do pessoal – Embora quase todas se declarem satisfeitas em matéria de escolaridade, a maioria reclama do perfil de qualificação. Queixam-se principalmente da superficialidade da formação profissional, de sua defasagem tecnológica e falta de especificidade para a área de P&G. Ainda que considerem adequado o nível de instrução médio, sabe-se que, mesmo nesse nível, há alta incidência de analfabetismo funcional (pessoas que mal conseguem escrever/entender um texto curto), o que debilita qualquer esforço de educação continuada.

• Contratações realizadas e previstas – A despeito da conjuntura recessiva (sobretudo na indústria), 10 empreas contrataram ou realocaram pessoal nos últimos 12 meses. E dessas, nove têm perspectivas de expansão (entre 20% e 100%) no curto, médio e longo prazos (2013-2015 até 2023) – sempre com foco em esperadas encomendas da cadeia de P&G. É possível, assim, que seu grau de especialização nesse mercado tenda a aumentar.

• Ocupações mais demandadas – São, grosso modo, típicas da metalmecânica. A campeã foi a de auxiliar de produção, o que corresponde à prática das empresas de qualificar e promover pessoal internamente. Entre as ocupações qualificadas, destacam-se caldeireiros e diversas especialidades de soldadores – as mais recrutadas e difíceis de encontrar. Há também menções a montadores, operadores de máquina, incluindo CNC e pintores industriais (incluindo com especialização em norma Petrobrás). Os planos de expansão privilegiam esses mesmos profissionais, com destaque para caldeireiros e soldadores. No caso, a especialização em P&G passa a ser fundamental, pois essa demanda orienta o possível aumento e/ou diversificação da produção.

• Dificuldades para contratação – Enfrentadas e/ou antevistas, são comuns aos setores que operam com alta densidade de trabalho qualificado: quando encontrado, o profissional não tem a experiência e outras qualificações exigidas; os que atendem esses requisitos são raros e caros – entre estes, profissionais com formação e vivência específicas na área de P&G. Empresas situadas em centros menores e mais afastados têm que lidar com a falta generalizada de mão de obra qualificada-escolarizada no mercado local, mais grave ainda para funções de gestão e coordenação.

• Práticas de treinamento – Salvo uma empresa de pequeno porte, que só contrata pessoal treinado, as demais seguem o padrão de treinamento usual na indústria: programas internos, com pessoal próprio (engenheiros, técnicos, supervisores), completado por cursos/treinamentos externos. Em menor escala, cursos formatados para a empresa (in company).

• Conteúdos mais ofertados – Predominam, como esperado, treinamentos operacionais, focados em competências específicas da metalmecânica (metrologia, desenho, solda, inspeção, qualidade, operação de máquinas e equipamentos, montagem, caldeiraria). Quando cabível, são direcionados para a área de P&G,

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sobretudo em matéria de normas técnicas e especificações de produtos. Em menor escala, ministram programas genéricos (segurança, qualidade, gestão ambiental) e cursos formais (supletivo e técnico). Embora generalizada, essa estratégia nem sempre atende ao que a empresa procura, em matéria de conteúdos (inadequados, defasados) e custos (tanto mais altos quanto maior o “turnover” do pessoal).

• Entidades formadoras – O SENAI é seu principal provedor de formação profissional, o que faz sentido por se tratar do setor que concentra a oferta de cursos/treinamentos da entidade. Mencionam, com menor destaque, outras entidades educacionais (IEL, SENAC, COPPE, UNESP) e diversas associações especializadas (como ABENDI, ABRACO), além de fornecedores.

• Propostas de melhoria – Satisfeitas com o atendimento dessas entidades, em particular o do SENAI, as empresas fazem ressalvas previsíveis: cursos caros, defasados, aquém do padrão de fornecedores, sem especificidade para a área de P&G. Desse modo, suas várias propostas de melhoria, convergem para o ideal da formação profissional: união entre teoria e prática, entrosamento escola-empresa, acompanhamento do estado da arte, objetividade, foco e, naturalmente, custos factíveis. Tais desafios merecem especial atenção das entidades formadoras, em particular daquelas que atuam no âmbito do PROMINP.

• PROMINP – Embora a pesquisa tenha se concentrado em empresas indicadas pelos Núcleos estaduais, a oferta de qualificação do Programa é quase desconhecida. Um entrevistado declarou ter participado de evento (por meio da ABITAM) e dois sabem que há empregados que fizeram cursos do PNQP, mas por iniciativa própria, “sem foco” nas necessidades da empresa. Em uma das empresas totalmente especializada na cadeia de P&G, a pessoa entrevistada (justamente da área de pessoal e treinamento) nada sabe do Programa. Nas demais, há um conhecimento vago, “de ouvir falar”. Tudo indica, portanto, que há espaço para se divulgar e consolidar marca do Programa, bem como para explorar modalidades mais próximas do mercado, como o “aluno-empresa”. Da mesma forma, seria pertinente manter um quadro de indicadores sobre o destino e desempenho de seus egressos.

b) Síntese: perfil do profissional nos fabricantes de bens na cadeia de P&G A pesquisa exploratória sugere, em caráter preliminar, a ser validado em escala mais ampla, que a produção de bens para a cadeia de P&G é território de trabalhadores qualificados (“operários”) das áreas de usinagem, montagem, ajustagem, ferramentaria, solda e caldeiraria – com destaque para as duas últimas.

Nesse sentido, como apontado, o perfil profissional dos fabricantes de bens para P&G pouco se distingue do padrão típico da indústria metalmecânica, visto que as empresas – mesmo altamente especializadas – mal separam linhas ou equipes para essa produção. As novas demandas de P&G sem dúvida exigem ajustes e adaptações, mas isso não é novidade para empresas voltadas ao atendimento dos demais setores econômicos, em particular dos que constroem a infraestrutura do país.

Os principais traços de perfil são resumidos a seguir (ver quadro 11).

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Quadro 11 – Perfil do profissional nos fabricantes de bens para a cadeia de P&G

Estratégias de recrutamento

� principal > auxiliares de produção (a ser formados na empresa) � secundária > pessoal com experiência e/ou formação na área

(em geral, egressos do SENAI). Requisitos de contratação

� escolaridade média (com oferta de supletivo, se necessário) > nível considerado adequado na maioria dos casos

� experiência na área (em geral oriundos de micro e pequenas empresas, que servem de “escola” para essa mão de obra)

Formação profissional

� predominante > cursos de Qualificação do SENAI (áreas mais afins ao tipo de produto > caldeiraria, soldagem, usinagem

� secundária > egressos da Aprendizagem e de cursos técnicos (do SENAI e outras redes de ensino técnico de nível médio, como a UNESP).

Estratégias de formação, atualização e aperfeiçoamento do pessoal

� predominante > cursos internos práticos (ministrados por pessoal mais experiente na função) ou “teóricos” (explanações por engenheiros e/ou técnicos da empresa);

� complementar > cursos externos (SENAI, associações especializadas - soldas, ensaios, inspeção, consultores, fornecedores.

Programas complementares/ educacionais

� gestão (ambiental, de projetos, qualidade) � auditoria interna � vendas � atitudes, comportamentos � educação formal - supletivo e técnico

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PARTE II – ESTRATÉGIAS DE MONITORAMENTO DA DEMANDA

1. Premissas

• Consulta – A pesquisa com empresas incluiu questões específicas sobre um possível monitoramento de sua demanda de pessoal qualificado e de cursos/treinamentos. Da mesma forma, os Núcleos foram consultados sobre a questão, dado seu papel estratégico nesse processo.

• Consensos – Como esperado, há consenso quanto à importância e necessidade desse monitoramento, a título de insumo tanto para oferta de qualificação, como de políticas mais abrangentes para o setor de P&G. Também há consenso quanto à linha metodológica a adotar: algum tipo de pesquisa primária junto às empresas, com periodicidade pelo menos anual.

• Premissas e propostas – Levando em conta esses insumos, bem como o estado da arte em pesquisa, é possível fixar algumas premissas (ver quadro 11), bem como postular algumas estratégias para o monitoramento em pauta (ver item 2 a seguir).

Quadro 11 – Premissas para monitoramento da demanda de qualificação profissional na cadeia de P&G

� Continuidade � O monitoramento de qualquer tipo de demanda é, por definição, empreitada contínua, periódica, que, por isso mesmo, supõe implantação e revisão por etapas.

� Sustentabilidade � Qualquer que seja a estratégia adotada, deve privilegiar ações de baixo custo e facilidade operacional, sem prejuízo da confiabilidade das informações.

� Participação � Núcleos do PROMINP são peça chave nesse processo, tanto na condição de gestores, como de executores de ações. Precisam, por isso mesmo, ser estruturados e capacitados para assumir esses papéis.

� Parcerias � Federações da indústria, associações de classe e entidades formadoras do PROMINP – em especial a rede SENAI, que mantêm contatos estreitos com as empresas – precisam atuar de forma articulada para viabilizar e sustentar esse monitoramento.

� Retorno � O retorno dos resultados, para fornecedores de bens e rede de instituições formadoras de EP, deve ser entendido como parte integrante do processo de monitoramento. Esta devolutiva, além de estimular a participação das empresas em novas consultas e orientar a oferta das entidades, pode estabelece parâmetros para o próprio monitoramento. É preciso assegurar o efetivo “consumo” das informações obtidas.

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2. Propostas A estratégia proposta combina duas ações iniciais:

• diagnóstico do trabalho e qualificação nos fabricantes de bens na cadeia de P&G; e

• mecanismos de atualização permanente.

Dependendo de seus resultados, consumo e avaliação, alternativas cada vez mais simples e ágeis poderão ser implementadas pelo PROMINP.

a) Diagnóstico do trabalho e qualificação nas empresas fornecedoras da cadeia de P&G

• Justificativa – A pesquisa exploratória serviu para testar a metodologia, o questionário e sinalizar tendências, que parecem consistentes em vista do conhecimento acumulado sobre o setor. Mas é preciso aferir suas conclusões em escala representativa, de modo a oferecer subsídios mais embasados ao PROMINP.

• Objetivo – Identificar e quantificar o perfil, as demandas e/ou gargalos de pessoal qualificado (ocupações) e de cursos/treinamentos para a área de P&G, junto às empresas total ou altamente especializadas no fornecimento de bens para essa cadeia.

• Metodologia – Pesquisa primária, com amostra estatísticamente representativa do universo cadastrado em cada Estado.

• Instrumento – Modelo revisto do questionário testado na fase exploratória (ver Anexo 5), autopreenchível, enviado pelo correio eletrônico (após contato telefônico). A pesquisa pode ser também realizada on line, no site do PROMINP (com reforço por telefone e/ou pelo correio eletrônico).

• Produto – Diagnóstico do trabalho e qualificação empresas fornecedoras da cadeia de P&G, com identificação de ocupações, cursos e treinamentos estratégicos para sua produção no curto e médio prazos. O diagnóstico pode ganhar mais significado à medida que se paute por um referencial mais amplo do setor em que se inclui a produção de P&G. Para tanto, pode-se recorrer a processamentos especiais da RAIS/CAGED, por subsetores e subgrupos ocupacionais mais pertinentes à cadeia de P&G, a exemplo de outros estudos setoriais que são produzidos no âmbito do Observatório do Trabalho do SENAI.

• Viabilidade – A pesquisa é tecnicamente simples, dependendo da época de realização (de preferência entre março-setembro) e de uma preparação que contemple:

� revisão e possível ampliação do universo já mapeado, com base em fontes secundárias ainda não exploradas (listagens, site PROMINP, CADFOR) e/ou primárias (consulta a especialistas, associações do setor, escolas SENAI).

� varredura prévia do universo/amostra, para exclusão de não fornecedores ou empresas com fraca especialização na cadeia de P&G, bem como para identificação de possíveis destinatários da pesquisa (preferencialmente gerentes de recursos humenos e/ou da produção, com telefones e, se possível, correio eletrônico)

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� preparação e fortalecimento dos Núcleos do PROMINP, incluindo consolidação de parcerias com entidades formadoras (em particular a rede SENAI), associações setoriais e outros possíveis facilitadores da pesquisa.

b) Mecanismos de atualização permanente: painel de empresas e Portal PROMINP

• Painel de empresas – a pesquisa amostral pode ter, como subproduto, um painel de empresas estratégicas na cadeia de P&G, a ser periodicamente monitorado (por telefone, correio eletrônico ou mesmo “on line”). Os itens desse monitoramento serão também definidos a partir da mesma pesquisa.

• Portal PROMINP - parece oferecer possibilidades para :

� Registro, pelas empresas, de demandas de pessoal qualificado e/ou de cursos/treinamentos para a área de P&G (atualmente, as empresas se cadastram para consultar currículos de pessoal formado pelo PNQP).

� Monitoramento de painel de empresas sobre demandas de pessoal e de cursos/treinamentos para essa área.

� Interação com entidades formadoras e de intermediação de emprego sobre consumo dessas e demais informações do monitoramento.

� Acompanhamento de egressos do PNQP.

• As informações obtidas podem ser acumuladas em banco de dados, que servirão para atualizar o cadastro e painel de empresas fornecedoras na cadeia de P&G.

• Sua sistematização pode alimentar boletins, “newsletters” e outras mídias orientadas às empresas, entidades formadoras, agências de intermediação de emprego e demais parceiros do PROMINP.

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ANEXO 1 – DOCUMENTOS CONSULTADOS

1. Demanda de recursos humanos para o setor de petróleo e gás: identificação, caracterização e quantificação dos perfis profissionais demandados pela indústria de petróleo e gás, entre 2002 e 2005. ONIP, revisão 2 - 28/02/2002

2. Diagnóstico das necessidades de adequação do parque supridor nacional – palestra de José Adilson Oliveira, 7º Encontro Nacional do PROMINP - Porto Alegre, nov./2010 (apresentação).

3. Oferta de cursos de nível superior para o setor de petróleo e gás: consolidação da Pesquisa sobre a formação dos principais profissionais demandados pelo setor de petróleo e gás no Brasil. ONIP/ANP, rev. 2 - 29/09/2002.

4. Oportunidades e Desafios da Agenda de Competitividade para Construção de uma Política Industrial na Área de Petróleo: propostas para um novo ciclo de desenvolvimento industrial - tendo como base o estudo coordenado pela ONIP, executado pela Booz & Company e consolidado no documento “Agenda da Competitividade da Cadeia Produtiva de Óleo e Gás Offshore no Brasil".

5. Principais resultados do PROMINP – palestra de José Renato Ferreira de Almeida, 7º Encontro Nacional do PROMINP - Porto Alegre, nov./2010 (apresentação).

6. PROMINP – SENAI (apresentação).

7. Reunião do Comitê Executivo do PROMINP – Rio de Janeiro, mar/2012 (apresentação).

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ANEXO 2 – QUESTIONÁRIO PARA EMPRESAS

PROMINP – Pesquisa sobre demanda e perfil de qualificação profissional

na indústria produtora de bens para a cadeia de petróleo e gás (P&G) Empresa Razão social: Rua e nº: Município/UF: CEP Tel. Fax Home Page E-mail

Entrevistado/a(s) 1.Nome: Data Cargo/função: Tel. Cel. E-mail 2.Nome: Data Cargo/função: Tel. Cel. E-mail 3.Nome: Data Cargo/função: Tel. Cel. E-mail

1. Quais os produtos da empresa voltados para a cadeia de P&G? • Equip. mecânico: • Equip. eletrônico: • Equip. elétrico: • Navipeças: • Aço • Tubos • Flanges • Caldeiraria • Outro(s). Qual(is)?

2. Quanto representa essa produção? (em estimativa percentual) • Sobre a produção física da empresa? ......% • Sobre o faturamento? ........%

3. Qual o número de empregados na empresa? • Total............. • Na produção ....... • Só nas linhas voltadas para P&G................

4. Qual a escolaridade média (ou predominante) da mão de obra ocupada? (fundamental, médio, técnico ou superior)

• Na produção em geral: • Só nas linhas de produção voltadas para P&G:

5. Esse perfil de escolaridade atende as necessidades da produção?

• Sim, em geral. • Sim, exceto nas linhas voltadas para P&G. Explicar: • Sim, só nas linhas voltadas para P&G. Explicar: • Não em geral. Explicar:

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6. Qual a área e nível de formação profissional predominante da mão de obra ocupada? • Na produção em geral: • Só nas linhas de produção voltadas para P&G:

7. Esse perfil de formação profissional atende as necessidades da empresa?

• Sim, em geral. • Sim, exceto nas linhas voltadas para P&G. Explicar: • Sim, só nas linhas voltadas para P&G. Explicar: • Não, em geral. Explicar:

8. Analisando o desempenho da mão de obra ocupada na produção, há carências ou necessidades de qualificação?

• Não, nada significativo. • Sim, na produção em geral. Explicar (identificar em quais áreas): • Sim, exceto nas linhas voltadas para P&G. Explicar: • Sim, só nas linhas voltadas para P&G. Explicar:

9. A empresa contratou/realocou mão de obra para a produção nos últimos 12 meses? • Não. • Sim, para todas as linhas. Especificar: • Sim, só nas linhas voltadas para P&G. Especificar:

Linha(s) Ocupação Nº

10. Houve dificuldades para essa contratação ou realocação?

• Não, nada significativo. • Sim, na produção em geral. Explicar: • Sim, exceto nas linhas voltadas para P&G. Explicar: • Sim, só nas linhas voltadas para P&G. Explicar:

11. Há previsão de expansão do pessoal ocupado na produção?

• Não • Sim. Especificar percentual e prazo: Na produção em geral: .........% até 20.... Nas linhas voltadas para P&G .....% até 20....

12. A empresa prevê alguma dificuldade para essa expansão? • Não, nada significativo. • Sim, na produção em geral. Explicar: • Sim, sobretudo nas linhas voltadas para P&G. Explicar:

13. A empresa costuma ministrar/oferecer cursos/treinamentos para a mão de obra ocupada na produção ?

• Não, só contrata pessoal treinado, qualificado (ir para item 17) • Sim, para o pessoal em geral. Explicar (motivo, frequência): • Sim, principalmente para a mão de obra nas linhas de P&G. Explicar (motivo, frequência):

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14. Como são ministrados esses cursos/treinamentos? • Principalmente pela empresa, internamente. Como: • Principalmente por entidades contratadas. Como e quais: • Das duas formas. Explicar:

15. Que tipos ou conteúdos de cursos/treinamentos são mais ofertados? • Para a mão de obra em geral: • Especificamente para a mão de obra nas linhas voltadas para P&G:

16. A empresa enfrenta alguma dificuldade para ministrar ou oferecer esses cursos/treinamentos?

• Não, nada significativo. • Sim, para a produção em geral. Explicar: • Sim, sobretudo nas linhas voltadas para P&G. Explicar:

17. Conhecem instituições/ empresas especializadas em treinamento/qualificação de mão de obra para o setor P&G?

• Não conhece. • Sim. Quais e como as avalia?

18. Há cursos/treinamentos que a empresa procura e não encontra no mercado? • Não, raramente, eventualmente. • Sim, em geral. Explicar: • Sim, sobretudo para o pessoal das linhas voltadas para P&G. Explicar:

19. Como melhorar a oferta de formação de mão de obra para o setor de P&G? • Não há o que melhorar. • Precisa melhorar. Explicar:

20. Conhece o Programa Nacional de Qualificação Profissional (PNPQ) do PROMINP? 1. Não conhece nem ouviu falar. 2. Sim. Ouviu falar, leu sobre o assunto, mas nunca utilizou. 3. Sim. Já utilizou/pretende utilizar. Explicar:

21. Seria importante/necessário monitorar a demanda de qualificação profissional junto às

empresas da cadeia de P&G? Não. Explicar: Sim. Explicar:

22. Como poderia ser feito esse monitoramento (metodologia, periodicidade)?

23. Gostaria de acrescentar comentários sobre o tema da pesquisa: demanda, perfil e formação de mão de obra para a cadeia de P&G?

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ANEXO 3 - CONSULTA AOS NÚCLEOS DO PROMINP

Estratégias de monitoramento da demanda de qualificação na indústria produtora de bens para a cadeia de P&G

1. Qual a visão desse Núcleo sobre o monitoramento da demanda acima indicada:

a) O que deve ser monitorado?

b) Com que periodicidade?

c) Como (fontes de dados, tipo de pesquisa)?

d) Por quem (gestão e parte operacional)?

e) Para quê (uso da informação)?

2. Que tipo de participação os Núcleos do PROMINP deveriam ter nesse monitoramento?

3. Que tipo de contribuição esses Núcleos poderiam fazer a esse monitoramento?

4. Seu Núcleo tem algum tipo de informação sobre essa demanda?

a) Não.

b) Sim. Favor explicar:

5. Seu Núcleo poderia assumir tarefas de levantamento de informações junto às empresas de seu Estado?

a) Não. Favor explicar:

b) Talvez. Favor explicar:

c) Sim. Favor especificar:

• disponibilidade mensal de pessoas/horas para essa tarefa • experiência dessas pessoas em levantamento de dados

6. Que tipo de parceria(s) o PROMINP poderia buscar para esse monitoramento?

a) No setor público:

b) No setor privado:

7. Outros comentários (se desejar):

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ANEXO 4 - EMPRESAS FABRICANTES DE BENS PARA A CADEIA DE P&G BA Município LEDQUADROS ELÉTRICOS LTDA - EPP Lauro de Freitas I. M. F. INDÚSTRIA MECÂNICA E FERRAMENTAS LTDA. Simões Filho TECNOSTEEL EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS LTDA Simões Filho VESCON EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS LTDA Simões Filho ES DIFILTRO INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA Guarapari SERRA INDUSTRIAL LTDA ME Serra TSA – TUBOS SOLDADOS ATLÂNTICO LTDA Serra GO GRAVIA INDÚSTRIA DE PERFILADOS DE AÇO LTDA Goiânia MG CONVERTEAM (GE) BRASIL LTDA Belo Horizonte HT-HIDRAUTRÔNICA IND. COM. EXP. E IMP. LTDA. Belo Horizonte NEAC COMPRESSOR SERVICE LTDA Belo Horizonte NEUMAN & ESSER AMÉRICA DO SUL LTDA Belo Horizonte USIMINAS MECÂNICA S/A Belo Horizonte V & M DO BRASIL S.A Belo Horizonte ON OFF LTDA Betim FRIATEC DO BRASIL INDÚSTRIA DE BOMBAS E VÁLVULAS LTDA Cataguases ZOLLERN BHW DO BRASIL LTDA Cataguases DELP ENGENHARIA MECÂNICA S/A Contagem ENGETRON ENGENHARIA ELETRÔNICA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA Contagem INDÚSTRIA SANTA CLARA S.A Contagem IRMÃOS AYRES S/A - CONSTRUÇÕES, INDÚSTRIA E COMÉRCIO Contagem ORTENG MCT TRANSFORMADORES LTDA Contagem SIMPER INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA Contagem TOSHIBA INFRAESTRUTURA AMÉRICA DO SUL LTDA Contagem CIPALAM IND. E COM. DE LAMINADOS LTDA Ipatinga CONEXÕES SANTA MARTA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA Santa Luzia PROEMED - INSTRUMENTAÇÕES E CONTROLE LTDA São José da Lapa PE WIND POWER ENERGIA S/A (IMPSA) Cabo de Sto. Agostinho CODISTIL DO NORDESTE LTDA Jaboatão dos Guararapes MAXTIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA Recife PR BUBAMASTER USINAGEM DE PEÇAS LTDA Araucária METALCAMBÉ INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA Cambe METALURGICA MENDONÇA LTDA Colombo COMTRAFO INDÚSTRIA DE TRANSFORMADORES ELÉTRICOS S.A. Cornélio Procópio IGUAÇUMEC ELETROMECÂNICA LTDA Cornélio Procópio BENERTI INDÚSTRIA MECÂNICA LTDA Curitiba BRASILSAT HARALD S/A Curitiba DIGI-TRON INSTRUMENTOS DE PESAGEM LTDA Curitiba ENGETANK INDÚSTRIA MECÂNICA LTDA Curitiba FABIO CANALE PARIZOTO Curitiba METALÚRGICA CROÁCIA LTDA Curitiba MUNTERS BRASIL IND. E COM. LTDA Curitiba ORPEC ENGENHARIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA Curitiba PERFIMEC S/A CENTRO DE SERVIÇOS EM AÇO Curitiba PERFIPAR S/A MANUFATURADOS DE AÇO Curitiba INTERNATIONAL SEALS TECNOLOGIA EM VEDAÇÕES LTDA Londrina ELETROSINAL LTDA Maringá PRESSURE COMPRESSORES LTDA Maringá ANDAIMES VERSÁTIL EQUIPAMENTOS PARA CONSTRUÇÃO CIVIL LTDA Pinhais DMC BRASIL-IND. E COM. DE CABINES DE PINTURA E EQUIP. LTDA EPP Pinhais QUIMISUL INDÚSTRIA QUIMICA LTDA Pinhais SUGUIURA INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS LTDA Pinhais ADIVAN - HIGH TECH LATINO AMERICA TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Rio Branco do Sul EMIC EQUIPAMENTOS E SISTEMAS DE ENSAIO LTDA S. José dos Pinhais LUFER INDÚSTRIA MECÂNICA S/A S. José dos Pinhais UNIVER DO BRASIL S/A S. José dos Pinhais

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VETOR TECNOLOGIA LTDA S. José dos Pinhais RJ TOTAL LIGHT EX-BR DO BRASIL IND.DE COMPONENTES ELETROMEC.LTDA Campos SANBER INDÚSTRIA MECÂNICA LTDA Cordeiro TECBRAS INDÚSTRIA E COMÉRCIO PEÇAS MECÂNICAS LTDA Duque Caxias BKNAV INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA Duque de Caxias LOGICARGO INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA Duque de Caxias SACOR SIDEROTÉCNICA S.A. Duque de Caxias NUCLEBRÁS EQUIPAMENTOS PESADOS S/A - NUCLEP Itaguaí ENGEPAR DO BRASIL LTDA Macaé LUPATECH - EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS PARA PETRÓLEO LTDA Macaé TSL ENGENHARIA MANUT.E PRESERVAÇÃO AMBIENTAL LTDA Macaé COMPANHIA BRASILEIRA DE AMARRAS BRASILAMARRAS Niterói MECANAVI MECÂNICA NAVAL E INDUSTRIAL LTDA Niterói ALFA LAVAL AALBORG INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA Petrópolis BAF MECÂNICA LTDA Petrópolis APOLO TUBOS E EQUIPAMENTOS S/A Rio de Janeiro AQUANAUTA EQUIPAMENTOS SUBMARINOS LTDA Rio de Janeiro ASCA EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS LTDA Rio de Janeiro CAMERON DO BRASIL LTDA Rio de Janeiro CATEP LH INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CALDEIRARIA LTDA ME Rio de Janeiro CSN – CIA. SIDERÚRGICA NACIONAL Rio de Janeiro EBSE – EMPRESA BRASILEIRA DE SOLDA ELÉTRICA S/A Rio de Janeiro FLOWSERVE DO BRASIL LTDA Rio de Janeiro HERMATEK INDÚSTRIA E COMÉRCIO METALÚRGICO LTDA Rio de Janeiro INDEKSER INDUSTRIAL E SERVIÇOS LTDA Rio de Janeiro MAT INCENDIO ENGENHARIA DE INCENDIO LTDA Rio de Janeiro METAL SALES SCHLENK DO BRASIL COM. E IND. DE METAIS LTDA Rio de Janeiro MORGANITE BRASIL LTDA Rio de Janeiro NEXANS BRASIL S.A (FILIAL RIO) Rio de Janeiro POLINOVA DESENVOLV. E PRODUÇÃO DE MAT. POLIMÉRICOS S.A. Rio de Janeiro PRIMUS PROCESSAMENTO DE TUBOS S/A - PROTUBO Rio de Janeiro PRYSMIAN ENERGIA CABOS E SISTEMAS DO BRASIL S/A Rio de Janeiro PWR MISSION INDÚSTRIA MECÂNICA S/A Rio de Janeiro QUÍMICA INDUSTRIAL UNIÃO LTDA Rio de Janeiro ROXTEC LATIN AMERICA LTDA Rio de Janeiro SAINT-GOBAIN CANALIZAÇÃO Rio de Janeiro SCHULZ AMÉRICA LATINA IMP.E EXPORT. LTDA Rio de Janeiro SETHA INDÚSTRIA ELETRÔNICA LTDA Rio de Janeiro SKM ELETRO ELETRÔNICA LTDA Rio de Janeiro SPEED FORM INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA EPP Rio de Janeiro SUPERPESA INDUSTRIAL LTDA Rio de Janeiro TEADIT INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA Rio de Janeiro TROCALOR INDÚSTRIA MECÂNICA LTDA Rio de Janeiro UTILINOX COMÉRCIO E INDÚSTRIA LTDA Rio de Janeiro AKZO NOBEL LTDA São Gonçalo BOROS B10 ACESSÓRIOS INDUSTRIAIS LTDA São Gonçalo CLINER COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA ME São Gonçalo TECHLABOR ENGENHARIA EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS LTDA São Gonçalo ELEVOLT DO BRASIL LTDA ME Volta Redonda RN

ENGEPETROL LTDA Mossoró RS

LUFTECH SOLUÇÕES AMBIENTAIS LTDA Alvorada RENTANK INDUSTRIAL LTDA Alvorada ASJS EQUIPAMENTOS NÁUTICOS LTDA Brochier NAUTIFLEX IND.E COMÉRCIO IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA Brochier KOCH METALÚRGICA S/A Cachoeirinha WKC AUTOMAÇÃO PNEUMATICA LTDA Campo Bom COOPERATIVA DOS TRAB. METALÚRGICOS DE CANOAS LTDA Canoas FORJASUL CANOAS S.A. INDÚSTRIA METALÚRGICA Canoas ANTARES ACOPLAMENTOS LTDA Caxias do Sul EBIOS TECNOLOGIA LTDA Caxias do Sul FUSOPAR PARAFUSOS LTDA Caxias do Sul

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LUPATECH S/A Caxias do Sul MEINCOL DISTRIBUIDORA DE AÇOS LTDA Caxias do Sul UNION INDÚSTRIA DE FIBRAS PLASTICAS LTDA Caxias do Sul VOGES METALURGIA LTDA Caxias do Sul INTECNIAL S/A Erechim SÃO CARLOS EQUIPAMENTOS E PEÇAS LTDA Esteio TAURUS MAQUINAS-FERRAMENTA LTDA Gravataí METASA S. A. INDÚSTRIA METALÚRGICA Marau ARTECOLA INDÚSTRIAS QUIMICAS LTDA Novo Hamburgo AF INDÚSTRIAS E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS LTDA Panambi BULKTECH TECNOLOGIA E AUTOMAÇÃO LTDA Porto Alegre NBN AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL LTDA Porto Alegre OTAM VENTILADORES INDUSTRIAIS LTDA Porto Alegre SOLUÇÕES EM AÇO USIMINAS S/A Porto Alegre STEMAC S/A GRUPOS GERADORES Porto Alegre TMSA - TECNOLOGIA EM MOVIMENTAÇÃO S/A Porto Alegre INSUMEC - PEÇAS E FERRAGENS LTDA Santa Maria JGB EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA S/A São Jeronimo ALTUS SISTEMAS DE INFORMÁTICA S/A. São Leopoldo COESTER AUTOMAÇÃO S/A São Leopoldo CORDOARIA SÃO LEOPOLDO ORIGINAL LTDA São Leopoldo FRONTEC INDÚSTRIA DE COMPONENTES DE FIXAÇÃO LTDA São Leopoldo HIGRA INDUSTRIAL LTDA São Leopoldo TECHNOMASTER EQUIPAMENTOS LTDA São Leopoldo METALÚRGICA GOLDEN ARTS LTDA Veranópolis MICROMAZZA PMP LTDA Vila Flores WENMAZZA INDÚSTRIA DE VÁLVULAS LTDA Vila Flores SC ACITAL ISOLAMENTOS TÉRMICOS E ACÚSTICOS LTDA Blumenau BLUTRAFOS BLUMENAU TRANSFORMADORES LTDA Blumenau ELECTRO AÇO ALTONA S A Blumenau INDUSTRIAL REX LTDA Braço do Trombuco AÇOTEC INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/A Chapeco ROSSTEL IND E COM DE PEÇAS LTDA Criciúma DÍGITRO TECNOLOGIA LTDA Florianópolis REIVAX S/A AUTOMAÇÃO E CONTROLE Florianópolis MARCEGAGLIA DO BRASIL LTDA Garuva RENNER HERRMANN S/A Gravataí AQUINAS WALTER SIEGEL LTDA Groelândia WEG TINTAS LTDA Guaramirim ACETECNO DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO SC LTDA EPP Indaial PJ ENGENHARIA LTDA Itajaí WEG EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS S/A Jaraguá do Sul NOVA MOTORES E GERADORES Joinville STRAUHS EQUIPAMENTOS E FUNDIÇÃO LTDA Joinville TUPY S/A. Joinville VAMA INDUSTRIAL LTDA Joinville WETZEL S/A Joinville ARXO INDUSTRIAL DO BRASIL LTDA Piçarras ANDRITZ SEPARATION IND.COM.EQUIPS. FILTRAÇÃO LTDA Pomerode NETZSCH DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA Pomerode H BREMER & FILHOS LTDA Rio do Sul TUPER INDÚSTRIA METALÚRGICA S/A. São Bento do Sul EQUISUL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA São Jose SP ENGEDEP CALDEIRARIA E MONTAGENS LTDA Americana SENIOR DO BRASIL LTDA Araçariguama ARCHEM QUÍMICA LTDA Araras BERG STEEL S/A Araras VIB-TECH INDUSTRIAL LTDA Arujá BOSCH REXROTH LTDA Atibaia ADELCO SISTEMA DE ENERGIA LTDA Barueri KSB VÁLVULAS LTDA Barueri MULLER METAIS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA Barueri

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SFAY EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS LTDA Barueri SKF DO BRASIL LTDA Barueri VANASA MULTIGÁS ENGENHARIA IND. E COMÉRCIO LTDA Barueri VEDAX EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS LTDA Barueri WESTLOCK EQUIPAMENTOS DE CONTROLE LTDA Barueri JUSTINO DE MORAIS IRMAOS S/A Batatais EBARA INDÚSTRIAS MECÂNICAS E COMÉRCIO LTDA Bauru WILLTEC INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA Bragança Paulista DURCON EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS LTDA Cajamar FABRICADORA DE BOMBAS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA Cajamar FACILIT INDÚSTRIA, COMÉRCIO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA Cajamar AMPHENOL TFC DO BRASIL LTDA Campinas DEB MAQ DO BRASIL LTDA Campinas FLACAMP INDÚSTRIA MECÂNICA E SERVIÇOS LTDA Campinas GARDNER DENVER NASH BRASIL IND. E COMÉRCIO DE BOMBAS LTDA Campinas TEADIT JUNTAS LTDA Campinas WHITE METAL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA Campinas WOODWARD GOVERNOR REGULADORES Campinas VALAPI S/A INDÚSTRIA E COMÉRCIO Cerquilho ALVENUS EQUIPAMENTOS TUBULARES Cotia FOXWALL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE VÁLVULAS DE CONTROLE LTDA Cotia KANAFLEX S/A INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS Cotia TRANTER INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS LTDA Cotia RENK ZANINI S/A EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS Cravinhos THERMOVAL INDÚSTRIA DE VÁLVULAS LTDA Cravinhos ENGEBASA MECÂNICA E USINAGEM S/A Cubatão FREUDENBERG-NOK COMPONENTES BRASIL LTDA Diadema PRENSAS SCHULER S/A Diadema RESINAR MATERIAIS COMPOSTOS LTDA Diadema SMC PNEUMÁTICOS DO BRASIL LTDA Diadema TECNOFLON BRASFLON COMÉRCIO E INDÚSTRIA LTDA Diadema BOMBAS ESCO S/A Embu CONAUT CONTROLES AUTOMÁTICOS LTDA Embu GEA DO BRASIL INTERCAMBIADORES LTDA Franco da Rocha BARDELLA S/A .INDÚSTRIAS MECÂNICAS Guarulhos ENMAC ENGENHARIA DE MATERIAIS COMPOSTOS LTDA Guarulhos INDÚSTRIA DE FILTROS BARRA LTDA Guarulhos MAGGION IND. DE PNEUS E MAQUINAS LTDA Guarulhos MERCANTE - TUBOS E AÇOS LTDA Guarulhos METALÚRGICA GOLIN S/A Guarulhos METALÚRGICA SCAI LTDA Guarulhos MOPA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA Guarulhos MTP – METALÚRGICA DE TUBOS DE PRECISÃO LTDA Guarulhos NAVILLE ILUMINAÇÃO LTDA EPP Guarulhos OMEL BOMBAS E COMPRESSORES LTDA Guarulhos PERSICO PIZZAMIGLIO S/A Guarulhos POLEODUTO IND. E COM. DE FLEXÍVEIS E ELETRO MEC. LTDA Guarulhos PYTHON ENGENHARIA E EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS LTDA Guarulhos RTS INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE VÁLVULAS LTDA Guarulhos SEW-EURODRIVE BRASIL LTDA Guarulhos TUBOS OLIVEIRA LTDA Guarulhos VALLOY IND. E COM. DE ÁLVULAS E ACESSÓRIOS LTDA Guarulhos AGROLEITE CABINAS AGRÍCOLAS LTDA Ibirá ADVANCE TINTAS E VERNIZES LTDA Indaiatuba DOX COM. VÁLVULAS CONEXÕES INSTRUMENTAÇÃO E ACESSÓRIOS IND. LTDA Indaiatuba FLUXCON – IND. DE CONEXÕES IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA Indaiatuba GASCAT INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA Indaiatuba SCHUF FETTEROLF DO BRASIL COM. E IND. DE VÁLVULAS LTDA Indaiatuba WIKA DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA Iperó FORJAFIX ELEMENTOS DE FIXAÇÃO LTDA Itapevi FUNDIÇÃO IMBILINOX LTDA Itapira QUALITAS INDÚSTRIA ELETROMECÂNICA LTDA Itapira VULKAN DO BRASIL LTDA Itatiba F. MASTER SISTEMAS DE MEDIÇÃO LTDA Itu

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ITUFLUX INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO LTDA Itu GUARANY INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA Itu LUPATECH S/A - DIVISÃO METALURGICA IPÊ Jacareí JUNTAS BRASIL INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA EPP Jacareí PARKER HANNIFIN INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA Jacareí LAELC REATIVOS LTDA Jaguariúna FIKE LATINA LTDA Jundiaí TRAFOMIL TRANSFORMADORES LTDA Jundiaí BRASTEC TECHNOLOGIES LTDA Jundiaí KONE INDÚSTRIA DE MÁQUINAS LTDA Limeira NACIONAL TUBOS INDUSTRIAL LTDA Limeira SORG IND. E COM. Limeira APOLO TUBULARS S/A Lorena SANKEN METAIS LTDA Mairiporã BRANIVA INDÚSTRIA MECÂNICA LTDA Mauá JEA INDÚSTRIA METALÚRGICA LTDA Mauá METTALICA INDUSTRIAL LTDA Mauá CARBINOX INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA Mogi das Cruzes MOGI PRODUTOS SIDERÚRGICOS LTDA Mogi das Cruzes PADIM PEÇAS LTDA Mogi das Cruzes INDÚSTRIA ELÉTRICA MARANGONI MARETTI LTDA Mogi Mirim WEG-CESTARI REDUTORES E MOTORREDUTORES S/A Monte Alto BOMBAS LEÃO S/A Monte Azul Paulista ASVOTEC TERMOINDUSTRIAL LTDA Monte Mor HAVER & BOECKER LATINOAMERICANA MÁQUINAS LTDA Monte Mor DISPAN INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA Nova Odessa METROVAL CONTROLE DE FLUIDOS LTDA Nova Odessa ABB LTDA Osasco TECNOTRAT TRATAMENTO TÉRMICO DE METAIS LTDA Osasco TUBEXPRESS COM. IMP. EXP. LTDA Osasco VALVUGÁS INDÚSTRIA METALÚRGICA LTDA Osasco EGSA EQUIPAMENTOS PARA GÁS DO BRASIL LTDA Paulínia SOUFER INDUSTRIAL LTDA Paulínia ECIL PRODUTOS E SISTEMAS DE MEDIÇÃO E CONTROLE LTDA Piedade SOCOTHERM BRASIL S/A Pindamonhangaba CONFAB INDUSTRIAL S/A Pindamonhangaba CATERPILLAR BRASIL LTDA Piracicaba EQUIPE INDÚSTRIA MECÂNICA LTDA Piracicaba METALÚRGICA BRUSANTIN LTDA Piracicaba R.K.M. EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS LTDA Piracicaba RKM - EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS Piracicaba BRUDDEN EQUIPAMENTOS LTDA Pompéia APERAM INOX TUBOS BRASIL LTDA Ribeirão Pires PERFORTEX INDÚSTRIA DE RECOBRIMENTO DE SUPERFÍCIE LTDA Rio Claro SMITHS BRASIL LTDA Rio Claro ARVEDI METALFER BRASIL Salto WIREX CABLE S/A Santa Branca SENA ECAL EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES LTDA Santa Isabel INDÚSTRIA MECÂNICA ANTONELLI LTDA - EPP Santo André TRIUNION INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA Santo André KEI-TEK EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS LTDA S. Bernardo do Campo KG ESTAMPARIA FERRAMENTARIA USINAGEM E MONTAGEM LTDA S. Bernardo do Campo SULZER BRASL S/A S. Bernardo do Campo BURCKHARDT COMPRESSION IND.E COM.DE COMPRESS.LTDA S. Bernardo do Campo HYDAC TECNOLOGIA LTDA S Bernardo do Campo IBT - INDÚSTRIA BRASILEIRA DE TRANSFORMADORES LTDA S. Bernardo do Campo INAFLEX INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA S. Bernardo do Campo INOX TECH COMÉRCIO DE AÇOS INOXIDÁVEIS LTDA S. Bernardo do Campo KAMETAL COMERCIAL E INDUSTRIAL DE METAIS EM GERAL LTDA - EPP S. Bernardo do Campo OXIGEN SOCIEDADE DE PRODUTOS ESPECIAIS P/ INDÚSTRIA LTDA S. Bernardo do Campo SPX FLOW TECHNOLOGY DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA S. Bernardo do Campo TUBOS IPIRANGA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA S. Bernardo do Campo DRESSER IND.E COM.LTDA São Caetano do Sul CALDEIRARIA SÃO CAETANO INDÚSTRIAS MECÂNICAS LTDA São Caetano do Sul

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MICROBLAU INDÚSTRIA ELETRÔNICA LTDA São Caetano do Sul ENGEMASA ENGENHARIA E MATERIAIS LTDA São Carlos SISTEMAS DE FLUXOS BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA São Carlos VENTUROSO VALENTINI CIA LTDA S. Joaquim da Barra TRATUS COMPOSTOS ESTRUTURAIS LTDA S. José dos Campos AIR LIQUIDE BRASIL LTDA São Paulo AIR SERVICE INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA São Paulo ALFA LAVAL LTDA São Paulo ATLAS COPCO BRASIL LTDA São Paulo BS&B SAFETY SYSTEMS DISCOS DE RUPTURA LTDA São Paulo CBC INDÚSTRIAS PESADAS S/A São Paulo COMBUSTOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA São Paulo COTEMA EQUIPAMENTOS E PEÇAS LTDA São Paulo DIADUR IND. E COM. LTDA São Paulo ENGEFOR ENGENHARIA IND. E COM. São Paulo EQUIMAR EQUIPAMENTOS MARITIMOS São Paulo NADIR FIGUEIREDO IND. E COM. S/A São Paulo PTI POWER TRANSMISSION INDUSTRIES São Paulo REDUTORES TRANSMOTÉCNICA São Paulo SMITHS BRASIL LTDA - DIV. JOHN CRANE São Paulo SULZER PUMPS WASTEWATER BRASIL LTDA São Paulo VEEDER ROOT DO BRASIL São Paulo VIB-TECH INDUSTRIAL LTDA São Paulo VOITH TURBO LTDA São Paulo WEISHAUPT DO BRASIL IND. E COM. São Paulo YASKAWA ELÉTRICO DO BRASIL LTDA São Paulo AÇOTUBO IND. E COM. LTDA São Paulo ASVAC BOMBAS LTDA - EPP São Paulo BUZAS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA São Paulo CIFAL INDUSTRIAL E COMERCIAL LTDA São Paulo CONESTEEL VÁLVULAS E CONEXÕES INDUSTRIAIS LTDA São Paulo CONTECH IND. COM. EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS LTDA São Paulo DEGRÉMONT TRATAMENTO DE ÁGUAS LTDA São Paulo EDWARDS VACUO LTDA São Paulo ENFIL S/A .CONTROLE AMBIENTAL São Paulo EXIMPORT INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA São Paulo FÁBRICA DE MANÔMETROS RECORD S.A São Paulo FESTO BRASIL LTDA São Paulo FLEXOMARINE S/A São Paulo FSE - FÁBRICA DE SISTEMAS DE ENERGIA LTDA São Paulo GEVISA S/A São Paulo GRABE BOMBAS E EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS LTDA São Paulo GRADEFUROS GRADES E METAIS PERFURADOS LTDA - EPP São Paulo HB SOLUÇÕES EM AR COMPRIMIDO LTDA São Paulo HEXAGON METROLOGY SISTEMAS São Paulo IMEFER INDUSTRIAL E MERCANTIL DE FERRAGENS LTDA São Paulo INCASE INDÚSTRIA MECÂNICA DE EQUIPAMENTOS LTDA São Paulo IND. E COM. ELETRO-ELETRÔNICA GEHAKA São Paulo INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE JUNTAS LGT São Paulo INGERSOLL-RAND DO BRASIL LTDA São Paulo ITT BRASIL EQUIP. PARA BOMB. E TRATAMENTO ÁGUA EFLUENTES LTDA São Paulo JOHNSON CONTROLS BE DO BRASIL LTDA São Paulo LAMIFLEX DO BRASIL EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS LTDA São Paulo M. SHIMIZU ELETRICA E PNEUMATICA São Paulo MAGNETROL INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL LTDA São Paulo MEGA LIDER INDÚSTRIA METALURGICA LTDA São Paulo METALTREND EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS LTDA São Paulo METALÚRGICA FL LTDA - EPP São Paulo MONTAGEM BRASILEIRA DE SISTEMAS PNEUMÁTICOS LTDA EPP São Paulo MYCOM CHEMICAL PROCESS DO BRASIL São Paulo NEXANS BRASIL S.A (FILIAL AMERICANA) São Paulo NORGREN LTDA São Paulo NUTSTEEL INDÚSTRIA METALÚRGICA LTDA São Paulo RETENTORES VEDABRAS IND. E COM. LTDA São Paulo

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REXNORD CORRENTES LTDA São Paulo RIVERMEC USINAGEM LTDA São Paulo ROHELY DO BRASIL INDÚSTRIA São Paulo SANKEN TUBOS LTDA São Paulo SEMCO EQUIPS INDUSTRIAIS LTDA São Paulo SENSE ELETRÔNICA LTDA São Paulo SMV VÁLVULAS INDUSTRIAIS LTDA São Paulo SOLOTEST APARELHOS PARA MECÂNICA São Paulo SPECTRA TECNOLOGIA IND. COM. E SER. DE INFORMÁTICA LTDA São Paulo STROMAG FRICÇÕES E ACOPLAMENTOS LTDA São Paulo TELEMED AUTOMAÇÃO E CONTROLE DE LÍQUIDOS LTDA São Paulo TORQUE EQUIPAMENTOS LTDA São Paulo TPA TRITURADORES DO BRASIL LTDA São Paulo TREXCON SISTEMAS E AUTOMAÇÃO LTDA São Paulo VÁLVULAS CROSBY INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA São Paulo VLADOS INDÚSTRIA DE VÁLVULAS LTDA São Paulo VULCANO INDUSTRIAL LTDA São Paulo VWS BRASIL LTDA São Paulo WDS WOODROOK DRIVE SYSTEMS São Paulo WORK AIR EQUIPS. INDUSTRIAIS São Paulo WORLDVAL VÁLVULAS E VALVULAS E ACESSÓRIOS INDUSTRIAIS LTDA São Paulo XYLEM BRASIL SOLUÇÕES PARA ÁGUA LTDA São Paulo SOCIEDADE PAULISTA DE TUBOS FLEXÍVEIS LTDA São Paulo EQUIPALCOOL SISTEMAS LTDA Sertãozinho COOPCALD EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS LTDA Sertãozinho FIVES LILLE DO BRASIL LTDA Sertãozinho FUNDIÇÃO MORENO LTDA Sertãozinho TGM TURBINAS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA Sertãozinho FERTRON CONTROLE E AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL LTDA Sertãozinho DE NORA DO BRASIL LTDA Sorocaba EMERSON PROCESS MANAGEMENT LTDA Sorocaba INTERATIVA INDÚSTRIA COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES LTDA Sorocaba JARAGUÁ EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS LTDA Sorocaba TYCO VALVES & CONTROLS BRASIL LTDA Sorocaba VCW VÁLVULAS - INDÚSTRIA COMÉRCIO E REPRESENTAÇÃO LTDA Sorocaba 3M DO BRASIL LTDA Sumaré MAINCRANE - COMÉRCIO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA Sumaré MILANO EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS LTDA Sumaré SHERWIN WILLIAMS DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA Sumaré GLASS IND. E COM. DE BOMBAS CENTR. E EQUIPS LTDA Suzano BOMAX NO BRASIL EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS LTDA Taboão da Serra PEROY INDÚSTRIA E EXPORTAÇÃO LTDA Taboão da Serra RENTANK EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS LTDA Taboão da Serra ARAYA DO BRASIL INDUSTRIAL LTDA Taubaté EATON LTDA Valinhos TECNOVIP INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO LTDA Valinhos KSB BOMBAS HIDRÁULICAS S.A. Várzea Paulista AIR PREHEATER EQUIPAMENTOS LTDA Vinhedo TRIPLE M TUBOS VÁLVULAS E CONEXÕES LTDA Votorantim Fontes: listagens de associados da ABIMAQ, ABITAM, Catálogo Navipeças e ABAST

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ANEXO 5 – QUESTIONÁRIO PARA EMPRESAS (revisto)

PROMINP – Programa de Mobilização da Indústria do Petróleo

Pesquisa sobre demanda e perfil de qualificação profissional na indústria produtora de bens para a cadeia de petróleo e gás (P&G)

Identificação da empresa Razão social: Rua e nº: Município/UF: CEP Tel. Fax Home Page E-mail

Identificação do(s) informante(s) 1.Nome: Data Cargo/função: Tel. E-mail 2.Nome: Data Cargo/função: Tel. E-mail

1. Quanto representa a produção para P&G, na média anual? (Estimativa percentual) Sobre a produção física da empresa ..... % Sobre o faturamento ..........%

2. Quais os produtos da empresa voltados para a cadeia de P&G? (Assinalar e discriminar os itens que forem pertinentes, no quadro abaixo.) � Mecânicos. Discriminar: � Eletrônicos. Discriminar: � Elétricos. Discriminar: � Aço � Tubos � Flanges � Caldeiraria � Outro(s). Qual(is)?

3. Qual o número de empregados na empresa? Total – nº ....... Na produção – nº .... Só na produção destinada a P&G (estimativa) .......%

4. Qual o nível de escolaridade do pessoal ocupado na produção? (Estimar percentual por nível). Nível Na produção em geral Só na produção destinada a P&G (se for distinta) Fundamental Médio geral Médio técnico

Superior, tecnólogo

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5. Qual o nível de formação profissional do pessoal ocupado na produção? (Estimar percentual por nível). Nível Na produção em geral Só na produção destinada a P&G (se for distinta) Básico, inicial* Médio-técnico Superior, tecnólogo

* Aprendizagem e cursos de curta e média duração (até 250 horas), como os de Qualificação do SENAI. 6. Esse pessoal apresenta carências de qualificação? (Assinalar só uma alternativa). � Não, nada significativo. (Passar para questão 6)

� Sim, na produção em geral, incluindo as linhas voltadas para P&G. � Sim, principalmente na produção voltada para P&G. 7. Quais a principais carências de qualificação desse pessoal? (Preencher quadro abaixo, especificando as carências e se ocorrem em grau básico ou avançado.)

Principais carências (conhecimentos, habilidades, práticas) Grau básico

Grau avançado

� � � � � � � � � � � � � � � �

8. A empresa tem ou teve dificuldades recentes (últimos 12 meses) para contratar pessoal qualificado? (Assinalar só uma alternativa). � Não contratou nesse período. (Passar para questão 9) � Não teve dificuldade significativa. (Passar para questão 9) � Teve dificuldades para contratação em geral. � Teve dificuldades principalmente nas linhas de produção voltadas para P&G. 9. Quais as principais dificuldades? (Pode assinalar mais de uma alternativa.) � Mercado local pequeno, pouca oferta de pessoal qualificado. � Candidatos com escolaridade abaixo dos requisitos da empresa. � Candidatos com formação profissional insuficiente ou inadequada. � Candidatos não aceitam condições oferecidas pela empresa (salário, horários). � Candidatos sem experiência exigida. � Outra. Qual?........................................................................................................................... 10. Quais as ocupações mais difíceis de encontrar ou recrutar? (Arrolar no quadro abaixo.)

Para a produção em geral Para a produção voltada para P&G

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11. A empresa prevê contratar pessoal qualificado nos próximos 12 meses? (Assinalar só uma alternativa). � Não, ainda não sabe. � Sim, para a produção em geral. � Sim, principalmente para a produção voltada para P&G. 12. Quantos e quais profissionais devem ser contratados? (Arrolar ocupações e quantidades no quadro abaixo.)

Para a produção em geral Para a produção voltada para P&G 13. A empresa costuma oferecer cursos/treinamentos para o pessoal da produção? (Assinalar só uma alternativa). � Não, recruta pessoal já preparado. (Passar para questão 16) � Sim, para a produção em geral. � Sim, principalmente para a produção voltada para P&G. 14. Quais as áreas em que empresa costuma ofertar cursos/treinamentos e quais as estratégias mais empregadas em cada área? (Assinalar áreas e estratégias no quadro abaixo)

Áreas Cursos/ treinamentos internos

Contratados no mercado

Cursos específicos

(in company) � Automação � � � � Caldeiraria � � � � Eletroeletrônica � � � � Escrita, leitura, compreensão textos � � � � Gestão � � � � Inspeção � � � � Matemática, cálculo, estatística � � � � Mecânica � � � � Metalurgia � � � � Normas � � � � Planejamento � � � � Qualidade � � � � Segurança � � � � Soldagem � � � � Supletivo � � � � Outra(s) � � � � � � � � � � � 15. A empresa tem ou teve dificuldades para realizar esses cursos/treinamentos? (Assinalar só uma alternativa). � Não teve dificuldades. (Passar para questão 15) � Teve dificuldades em geral. � Teve dificuldades principalmente nas linhas de produção voltadas para P&G.

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16. Quais as principais dificuldades enfrentadas? (Pode assinalar mais de uma alternativa) � Pouca oferta de cursos/treinamentos no mercado local. � Oferta local de cursos/treinamentos não atende necessidades da empresa. � Cursos/treinamentos ofertados são desatualizados. � Custo elevado dos cursos/treinamentos. � Candidatos não têm o perfil exigido nos cursos. � Outra. Qual? ............................................................................................................................ 17. Quais os cursos/treinamentos mais difíceis de encontrar no mercado local? (Arrolar no quadro abaixo.)

Para a produção em geral Para a produção voltada para P&G 18. A empresa prevê ofertar cursos/treinamentos para o pessoal qualificado nos próximos 12 meses? (Assinalar só uma alternativa). � Não, ainda não sabe. (Passar para questão 9) � Sim, para o pessoal da produção em geral. . � Sim, principalmente para o pessoal que trabalha na produção voltada para P&G. 19. Quais os cursos/treinamentos que a empresa pretende ofertar nesse período? (Arrolar no quadro abaixo.)

Para a produção em geral Para a produção voltada para P&G

20. A empresa prevê dificuldades para ministrar esses cursos ou treinamentos? � Não, já se organizou para isso. (Passar para questão 20) � Sim, as mesmas listadas no item 14. (Passar para questão 20) � Sim, as mesmas listadas na questão 14 e algumas novas. � Sim, novas dificuldades, diferentes das que costuma enfrentar. 21. Quais as novas dificuldades que a empresa antevê para realizar esses cursos/treinamentos? 22. Outros comentários, observações (se desejar).

Gratos pela participação!