diagnÓstico da fiscalizaÇÃo de uso e comÉrcio de...
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DIAGNÓSTICO DA FISCALIZAÇÃO DE USO E
COMÉRCIO DE AGROTÓXICOS NO BRASIL
Planejamento e execução
Luís Eduardo Pacifici Rangel (CGAA/DFIA/SDA/MAPA)
Alfredo Takehana (CGAA/DFIA/SDA/MAPA)
Antonio Miyasaka (CGAA/DFIA/SDA/MAPA)
Regina Sugayama (Agropec)
Brasília, Junho de 2010
3
ÓRGÃOS ESTADUAIS RESPONSÁVEIS PELA
FISCALIZAÇÃO DE USO E COMÉRCIO DE
AGROTÓXICOS
REGIÃO NORTE
AGÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO ESTADO DO PARÁ (ADEPARA) Endereço: Tv. Piedade nº 651, Belém/PA - CEP: 66.053 - 210. Belém - Para
Website: Não informou
Ponto Focal:
Nome: Luiz Carlos Cordeiro de Guamá
E-mail: [email protected]
Telefone: (091) 321--1171
INSTITUTO DE DEFESA AGROPECUÁRIA E FLORESTAL DO ACRE (IDAF/AC) Endereço: Rod AC 40 - Km 05, nº 1054 - Vila Acre. Rio Branco - Acre
Website: Não informou
Ponto Focal:
Nome: ODER JOSÉ DA COSTA GURGEL
E-mail: [email protected]
Telefone: 68-32271013
AGÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DE RORAIMA (ADERR) Endereço: RUA: IVONE PINHEIRO, Nº: 153, BAIRRO: CAIMBÉ. BOA VISTA - Roraima
Website: www.aderr.rr.gov.br
Ponto Focal:
Nome: CARLOS ALBERTO TEROSSI FILHO
E-mail: [email protected]
Telefone: 95-8112-0253
4
AGÊNCIA DE DEFESA E INSPEÇÃO AGROPECUÁRIA (DIAGRO) Endereço: Av. Nações Unidas, 196, Bairro: Laguinho, CEP: 68.906-240. Macapá -
Amapa
Website: Não informou
Ponto Focal:
Nome: Tânia Sueli Pereira de Souza
E-mail: [email protected]
Telefone: (96) 3312-1200
AGÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO ESTADO DO TOCANTINS (ADAPEC) Endereço: Quadra 104 Sul, Rua SE 01, Lote 42, Cep 77.020-014. Palmas -
Tocantins
Website: http://adapec.to.gov.br/
Ponto Focal:
Nome: José Carlos Dias dos Reis Filho
E-mail: [email protected]
Telefone: (63)3218-2176
REGIÃO NORDESTE
AGÊNCIA ESTADUAL DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MARANHÃO (AGED) Endereço: Av. Marechal Castelo Branco, 13 - São Francisco. São Luis - Maranhao
Website: www.aged.ma.gov.br
Ponto Focal:
Nome: Filomena Antonia de Carvalho
E-mail: [email protected]
Telefone: 98-3218-8434
AGÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO ESTADO DO PIAUÍ (ADAPI) Endereço: Rua 19 de novembro,1980, Morro da Esperança CEP. 64002-540.
Teresina - Piaui
Website: Não informou
Ponto Focal:
Nome: Francisco de Assis Filho
5
E-mail: [email protected]
Telefone: 86-3216-4414
AGÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRUIA DO ESTADO DO CEARÁ (ADAGRI) Endereço: Av Bezerra de Menezes, 1820. Bairro São Gerardo. CEP 60.834-220.
Fortaleza - Ceara
Website: www.adagri.ce.gov.br
Ponto Focal:
Nome: José Tito Carneiro Silva
E-mail: [email protected]
Telefone: 085 3101-8074 / 3101-8068
INSTITUTO DE DEFESA E INSPEÇÃO AGROPECUÁRIA DO RN (IDIARN) Endereço: Secretaria da Agricultura - Centro Administrativo do Estado - km 0 - BR
101- Bairro Lagoa Nova - CEP 59064-901. Natal - Rio Grande do Norte
Website: Não informou
Ponto Focal:
Nome: Magnos Luiz Bezerra de Lacerda
E-mail: [email protected]
Telefone: 84-3232-1116
SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO DA AGROPECUÁRIA E DA
PESCA (SEDAP) Endereço: . João Pessoa - Paraíba
Website: Não informou
Ponto Focal:
Nome: Francisco Neto
E-mail: [email protected]
Telefone:
AGÊNCIA DE DEFESA E FISCALIZAÇÃO AGROPECUÁRIA DE PERNAMBUCO
(ADAGRO) Endereço: Avenida Caxangá, 2.200 - Cordeiro. Recife - Pernambuco
Website: www.adagro.pe.gov.br
6
Ponto Focal:
Nome: SILVIO VALENÇA VAREJÃO
E-mail: [email protected]
Telefone: 81- 3181 4526
AGÊNCIA DE DEFESA E INSPEÇÃO AGROPECUÁRIA DE ALAGOAS (ADEAL) Endereço: Av. Comendador Leão, 720, Jaraguá, Cep:57025-000. Maceió - Alagoas
Website: http://www.adeal.al.gov.br
Ponto Focal:
Nome: Eduardo Lino Moreira
E-mail: [email protected]
Telefone: 82 8874 3177
EMPRESA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO DE SERGIPE (EMDAGRO) Endereço: Centro Administrativo Augusto Franco Av. Carlos Rodrigues da Cruz,
s/n Bairro Capucho. Aracaju - Sergipe
Website: Não informou
Ponto Focal:
Nome: Maria Aparecida Andrade Nascimento
E-mail: [email protected]
Telefone: 79- 8816-6922/ 3234-2600
AGÊNCIA ESTADUAL DE DEFESA AGROPECUÁRIA DA BAHIA (ADAB) Endereço: Av. Ademar de Barros, 967 - Ondina. Salvador - Bahia
Website: http:/www.adab.ba.gov.br
Ponto Focal:
Nome: Raimundo Ribeiro dos Santos
E-mail: [email protected]
Telefone: 71 3116-8435
REGIÃO SUDESTE
INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUARIA (IMA) Endereço: av dos andradas 1220. Belo horizonte - Minas Gerais
Website: www.ima.mg.gov.br
7
Ponto Focal:
Nome: Thales Almeida Pereira Fernandes
E-mail: [email protected]
Telefone: 3132353426
INSTITUTO DE DEFESA AGROPECUÁRIA E FLORESTAL DO ESPÍRITO SANTO
(IDAF) Endereço: Rua Raimundo Nonato, 135 – forte São João. Vitória - Espirito Santo
Website: www.idaf.es.gov.br
Ponto Focal:
Nome: EZRON LEITE THOMPSON
E-mail: [email protected]
Telefone: 27-3132-1533
SECRETARIA DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E PESCA DO RIO DE JANEIRO
(SEAPPA-RJ) E INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE (INEA) Endereço: Rio de Janeiro
Website: Não informou
Ponto Focal:
Nome: Leonardo Vicente da Silva (SEAPPA) - Jussara Ribeiro Nogueira(INEA)
E-mail: agrotó[email protected] ( SEAPPA) [email protected]
[email protected] (INEA)
Telefone: 21 3607 6035 e 21 9925 5237 (SEAPPA) 21 2334 8409 e 21 9485 2336
(INEA)
COORDENADORIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA (CDA) Endereço: Av. Brasil , 2340 - CEP 13070-178 - Jd. Chapadão. Campinas - São Paulo
Website: www.cda.sp.gov.br
Ponto Focal:
Nome: Dilson Perdigão Zamariolli
E-mail: [email protected]
Telefone: 19-3241.4700 ramal 2324
8
REGIÃO SUL
SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO DO PARANÁ/
DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO E DEFESA AGROPECUÁRIA (SEAB/DEFIS) Endereço: Rua dos Funcionários, 1559, Curitiba – PR
Website: http://www.seab.pr.gov.br
Ponto Focal:
Nome: Adriano Luiz Ceni Riesemberg
E-mail: [email protected]
Telefone: 41-3313.4109
COMPANHIA INTEGRADA DE DESENVOLVIMENTO AGRICOLA DE SANTA
CATARINA (CIDASC) Endereço: Rodovia Admar Gonzaga, 1588 - Bairro Itacorubi. Florianopolis - Santa
Catarina
Website: www.cidasc.sc.gov.br
Ponto Focal:
Nome: MILTON LUIZ BREDA
E-mail: [email protected]
Telefone: 48 3239 6574
SECRETARIA DA AGRICULTURA, PECUÁRIA, PESCA E AGRONEGÓCIO DO ESTADO
DO RIO GRANDE DO SUL (SEAPPA - RS) Endereço: Avenida Getúlio Vargas, 1384 Sala 14. Porto Alegre - Rio Grande do Sul
Website: http://seapa.rs.gov.br
Ponto Focal:
Nome: Rita de Cássia Antochevis Grasselli
E-mail: [email protected]
Telefone: 51 32886298
REGIÃO CENTRO-OESTE
AGÊNCIA ESTADUAL DE DEFESA SANITÁRIA ANIMAL E VEGETAL (IAGRO) Endereço: Av. Senador Filinto Muller, 1146. Campo Grande - Mato Grosso do Sul
Website: www.iagro.ms.gov.br
9
Ponto Focal:
Nome: Vera Lúcia Amaral de Oliveira Pereira
E-mail: [email protected]
Telefone: 67-3901.2712
INSTITUTO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO ESTADO DE MATO GROSSO
(INDEA/MT) Endereço: AV. B, ED. CERES, S/Nº, 1º. ANDAR – CENTRO POLÍTICO
ADMINISTRATIVO- CEP 78049-910. Cuiabá - Mato Grosso
Website: www.indea.mt.gov.br
Ponto Focal:
Nome: Sandra Regina Pinheiro Vieira
E-mail: [email protected]
Telefone: 65 3613 6040
AGÊNCIA GOIANA DE DEFESA AGROPECUÁRIA (AGRODEFESA) Endereço: Av. Portugal, 591 Q J-10 L 06 - St. Oeste. Goiânia - Goias
Website: www.agrodefesa.go.gov.br
Ponto Focal:
Nome: José de Souza Reis Filho
E-mail: [email protected]
Telefone: 62-3201.8444
10
APARATO LEGAL
Estado Lei Estadual de Agrotóxicos Instrumento legal estadual que determina a obrigatoriedade de devolução de embalagens vazias
Data de publicação do manual de fiscalização de agrotóxicos
Lei de criação da carreira de fiscal estadual agropecuário
Pará Lei 6.119 de 29 de Abril de 1998, regulamentada pelo Decreto Estadual 4856 de 01/10/2001
Art. 14, § 2º do Decreto Estadual, 4.856/01
2007
Acre Lei 1.116 Lei 1.116
Roraima Em tramitação Em tramitação
Amapa Lei n. 0080 de 02/07/1993
Tocantins
Maranhao 8.521 de 30/11/2006 Legislação Estadual 8.113 de 10/05/2004
Piaui Lei nº 5626, de 29/12/2006 Art. 9º, art. 10 no §1º e 2º e art. 11
Ceara Lei nº 12.228 de 09/12/1993 Lei nº 9974 de 06/06/2000 Lei nº 14.219 de 14/10/2009
Rio Grande do Norte
8672 de 08 de julho de 2005 8672 de 08 de julho de 2005 e Portaria - IDIARN Nº14 de 13 de novembro de 2007
10/07/2008 Lei complementar Nº 324 de 29 de março de 2006
11
Estado Lei Estadual de Agrotóxicos Instrumento legal estadual que determina a obrigatoriedade de devolução de embalagens vazias
Data de publicação do manual de fiscalização de agrotóxicos
Lei de criação da carreira de fiscal estadual agropecuário
Paraíba
Pernambuco 12.753 de 21.01.2005 Decreto Estadual nº 31.246/07 28 de dezembro de 2007
12.506/03
Alagoas nº 5.852, 10/10/1996 Segue a LEI FEDERAL No 9.974, DE 6 DE JUNHO DE 2000.
nº 6.707, de 04/04/06
Sergipe Lei Estadual nº 3.195/95 (30/06/92), Decreto Estadual nº 22.762/2004 (19/04/2004)
Decreto Estadual nº 22.762/2004 (19/04/2004), Termo de Ajustamento de Conduta/2003
19 de Abril de 2004 Não temos lei para carreira de fiscal
Bahia 6.455 de 25/01/1993 Decreto Estadual 6.033 de 06/12/1996 11.051 de 06/06/2008
Minas Gerais Lei 10545 13/12/91 Lei 41203/2000 e portaria 862 de 29/08/07
Última atualização em janeiro de 2009
lei 15303/2004
Espírito Santo
Lei Estadual nº 5.760 de 02 de Dezembro de 1998, alterada pela Lei Estadual nº 6.469 de 11 de Dezembro de 2000.
Decreto Estadual nº 024-R de 23 de Março de 2000, com as alterações dos Decretos N.º 1.106-R de 03 de dezembro 2002 e 1.304-R de 06 de abril de 2004.
Em revisão
Rio de Janeiro
Lei n° 3.972 de 24 de setembro de 2002 Decreto nº 15.251, de 03 de agosto de 1990; Decreto nº 15 810, de 29 de outubro de 1990; Decreto nº 16.305, de 18 de fevereiro de 1991.
DZ-1905. R-2 - Diretriz para concessão e renovação de certificado de registro de atividades de comercialização de produtos agrotóxicos, produtos domissanitários de uso profissional e produtos afins. Aprovada pela Deliberação CECA n. 2.274, de 20 de fevereiro de 1991,publicada no DOERJ de 26 de fevereiro de 1991
Janeiro de 2008 (SEAPPA)
12
Estado Lei Estadual de Agrotóxicos Instrumento legal estadual que determina a obrigatoriedade de devolução de embalagens vazias
Data de publicação do manual de fiscalização de agrotóxicos
Lei de criação da carreira de fiscal estadual agropecuário
São Paulo 4002/84 e 5032/86 Julho de 2002
Paraná LEI 7.827/83 Junho de 2007
Santa Catarina
Lei 11.069/98 - Lei 13.238/04 -Dec.3;657/05 Lei 11.069/98 e Dec.3567/05 Última atualização em abril de 2008
-----------------
Rio Grande do Sul
Lei 7747, de 22 de dezembro de 1982 (em desuso)
Usa-se o Decreto Federal 4074/2002 e Lei Federal 7802/1989
1996
Mato Grosso do Sul
Lei 2951/2004 Lei 2951/2004 e Decreto 12059/2006 Decreto 10440 de 26/07/2001
Mato Grosso LEI 8.588/2006; DECRETO 2.283/2009 DECRETO 2.283, DE 09 DE DEZEMBRO DE 2009
Em atualização LEI 9.070, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008
Goias 12.280, de 24/01/1994 Segue a Lei Federal 9974/2000 Lei 15.691, de 06/06/2006
13
RECURSOS HUMANOS
Dos 24 estados que enviaram os dados para fiscalização de agrotóxicos, 14
empregam técnicos de nível médio na fiscalização de uso e comércio de
agrotóxicos, além de engenheiros-agrônomos (Tabela 1).
TABELA 1. NÚMERO DE PROFISSIONAIS DE NÍVEL MÉDIO E DE NÍVEL SUPERIOR ENVOLVIDOS NA FISCALIZAÇÃO
DE USO E COMÉRCIO DE AGROTÓXICOS NOS ÓRGÃOS ESTADUAIS DE DEFESA SANITÁRIA VEGETAL, NO ANO DE
2009. DADOS INFORMADOS PELOS ESTADOS.
Estado Nível médio Nível superior TOTAL
Goias 285 85 370 Mato Grosso 299 67 366 Piaui 233 55 288 Minas Gerais 100 87 187 Pernambuco 50 69 119 Bahia 0 110 110 Para 36 49 85 São Paulo 40 44 84 Santa Catarina 0 72 72 Espirito Santo 0 71 71 Rio Grande do Norte 48 20 68 Sergipe 62 6 68 Maranhao 0 64 64 Tocantins 5 52 57 Rio de Janeiro 11 42 53 Mato Grosso do Sul 25 25 50 Ceara 20 25 45 Parana 0 42 42 Rio Grande do Sul 7 22 29 Alagoas 22 22 Paraíba 0 7 7 Acre 0 5 5 Amapa 0 4 4 Roraima 0 2 2
Quando o número total de profissionais envolvidos na fiscalização de uso e
comércio de agrotóxicos nos estados é plotado contra o número total de
propriedades rurais, observa-se que os estados de Goiás, Mato Grosso e Piauí são
os que apresentam a melhor relação, com um número de profissionais
relativamente elevado para o número de propriedades rurais. Por outro lado,
Bahia e Minas Gerais são os que apresentam o coeficiente menos favorável, com
um grande número de propriedades rurais
relativamente baixo de profissionais
FIGURA 1. NÚMERO DE PROPRIED
PROFISSIONAIS DE NÍVEL MÉDIO E NÍVEL SUP
AGROTÓXICOS NOS ESTADOS (DADOS FORNECIDO
PROPORCIONAL AO NÚMERO TOTAL DE PROPRIED
O baixo número de profissionais e o acúmulo de funções foram os principais
gargalos relatados pelos estados e que comprometem sobremaneira a eficácia do
sistema de fiscalização de uso e comércio de agrotóxicos.
extensões territoriais como Pará e
de acesso são problemas adicionais.
Conteúdo online:
Para ver o mapa multimídia de distribuição de técnicos de nível médio e superior
envolvidos na fiscalização de uso e comércio de agrotóxicos,
Para ver o gráfico interativo de número de profissionais e número de propriedades rurais
por estado, clique aqui.
Bahia e Minas Gerais são os que apresentam o coeficiente menos favorável, com
um grande número de propriedades rurais sendo fiscalizado por um número
de profissionais (Figura 1).
. NÚMERO DE PROPRIEDADES RURAIS (DADOS DO CENSO AGRÍCOLA DE 2006) E NÚMERO
EL MÉDIO E NÍVEL SUPERIOR ENVOLVIDOS NA FISCALIZAÇÃO DE USO E COMÉRCIO DE
DOS (DADOS FORNECIDOS PELOS ESTADOS EM 2009). O TAMANHO DOS CÍRCUL
RO TOTAL DE PROPRIEDADES RURAIS.
o de profissionais e o acúmulo de funções foram os principais
gargalos relatados pelos estados e que comprometem sobremaneira a eficácia do
sistema de fiscalização de uso e comércio de agrotóxicos. Nos estados de grandes
extensões territoriais como Pará e Maranhão, as grandes distâncias e dificuldade
de acesso são problemas adicionais.
Para ver o mapa multimídia de distribuição de técnicos de nível médio e superior
envolvidos na fiscalização de uso e comércio de agrotóxicos, clique aqui.
Para ver o gráfico interativo de número de profissionais e número de propriedades rurais
14
Bahia e Minas Gerais são os que apresentam o coeficiente menos favorável, com
número
2006) E NÚMERO DE
E COMÉRCIO DE
O TAMANHO DOS CÍRCULOS É
o de profissionais e o acúmulo de funções foram os principais
gargalos relatados pelos estados e que comprometem sobremaneira a eficácia do
Nos estados de grandes
Maranhão, as grandes distâncias e dificuldade
Para ver o mapa multimídia de distribuição de técnicos de nível médio e superior
Para ver o gráfico interativo de número de profissionais e número de propriedades rurais
15
FISCALIZAÇÃO NAS PROPRIEDADES RURAIS
Todos os estados, exceto Ceará e Santa Catarina realizaram pelo menos uma ação de
fiscalização em propriedades rurais no ano de 2009 (Tabela 2).
Apenas 11 dos 24 estados informaram realizar a fiscalização do receituário agronômico
nas propriedades rurais. Nos estados onde o receituário agronômico é fiscalizado nas
propriedades rurais, a proporção entre o número de receituários fiscalizados e o número
de propriedades fiscalizadas é próximo de 1,0. A exceção é o estado de Sergipe em que
apenas 30% das ações de fiscalização em propriedades rurais incluíram a fiscalização do
receituário agronômico (Tabela 2).
O estado do Mato Grosso do Sul foi o que apresentou maior proporção de propriedades
fiscalizadas no ano de 2009, chegando próximo a 3%, muito acima da média dos outros
estados, que foi de 0,6%. Mato Grosso, Tocantins, Minas Gerais e Goiás também
apresentaram alta eficácia na fiscalização de agrotóxicos nas propriedades rurais, com
pelo menos 1% (Tabela 2).
Quando o número de ações de fiscalização em propriedades rurais em 2009 são
comparados com os números de 2008, observa-se que a maior parte dos estados
apresentou um aumento expressivo, destacando-se o Rio Grande do Sul, o Piauí e o Acre
(Tabela 2).
Novamente, o número insuficiente de profissionais foi indicado como limitante para a
consecução de ações de fiscalização de uso de agrotóxicos.
16
TABELA 2. FISCALIZAÇÃO DE USO DE AGROTÓXICOS NOS ESTADOS. DADOS PRIMÁRIOS: NÚMERO DE RECEITUÁRIOS AGRONÔMICOS FISCALIZADOS EM 2009, NÚMERO DE AÇÕES DE
FISCALIZAÇÃO EM 2009 E 2008 E NÚMERO DE PROPRIEDADES RURAIS SEGUNDO O CENSO AGRÍCOLA DE 2006. DADOS SECUNDÁRIOS: NÚMERO DE AÇÕES FISCAIS/NÚMERO DE
PROPRIEDADES RURAIS, NÚMERO DE AÇÕES EM 2009/NÚMERO DE AÇÕES EM 2008 E RECEITUÁRIOS/AÇÕES FISCAIS
Estado Receituários fiscalizados (2009)
Ações fiscais (2008)
Ações fiscais (2009)
Número de propriedades rurais (2006)
Ações fiscais em 2009/ Propriedades rurais
Ações fiscais 2009/ ações fiscais 2008
Receituários/ Ações fiscais
Para 50 31 43 222.028 0,0 1,4 1,2
Acre
10 25 29.466 0,1 2,5 0,0
Roraima
- 76 10.309 0,7 0,0
Amapa
3 3 3.554 0,1 1,0 0,0
Tocantins
756 1.053 56.567 1,9 1,4 0,0
Maranhao
323 406 301.032 0,1 1,3 0,0
Piaui 350 156 506 245.378 0,2 3,2 0,7
Ceara
381.014
Rio Grande do Norte
- 154 83.052 0,2 0,0
Paraíba
9 16 167.272 0,0 1,8 0,0
Pernambuco
796 955 304.788 0,3 1,2 0,0
Alagoas
64 123.331 0,1 0,0
Sergipe 108 510 388 100.606 0,4 0,8 0,3
Bahia 1.030 210 323 761.528 0,0 1,5 3,2
Minas Gerais 6.504 5.404 6.583 548.156 1,2 1,2 1,0
Espirito Santo 700 700 84.356 0,8 1,0
Rio de Janeiro - 378 258 58.482 0,4 0,7 0,0
São Paulo 441 428 441 227.594 0,2 1,0 1,0
Parana 477 686 599 371.051 0,2 0,9 0,8
17
Estado Receituários fiscalizados (2009)
Ações fiscais (2008)
Ações fiscais (2009)
Número de propriedades rurais (2006)
Ações fiscais em 2009/ Propriedades rurais
Ações fiscais 2009/ ações fiscais 2008
Receituários/ Ações fiscais
Santa Catarina1 - - - 193.607
Rio Grande do Sul 73 9 73 441.467 0,0 8,1 1,0
Mato Grosso do Sul 1.857 1.605 1.857 64.862 2,9 1,2 1,0
Mato Grosso 2.022 2.375 2.022 112.978 1,8 0,9 1,0
Goias - 1.488 1.417 135.683 1,0 1,0 0,0
1 Fiscalização de uso a cargo do órgão ambiental, por isso não há dados para o estado de Santa Catarina.
18
Quando o número de ações de fiscalização de uso de agrotóxicos em propriedades rurais é
ponderado pelo número de profissionais de nível superior envolvidos na atividade,
sobressaem-se os estados de Minas Gerais, Seripe, Roraima, Mato Grosso e Tocantins.
Nesses estados, a relação entre número de ações de fiscalização e número de profissionais
foi superior a 20 no ano de 2009 (Tabela 3).
TABELA 3. PROPORÇÃO ENTRE O NÚMERO TOTAL DE AÇÕES DE FISCALIZAÇÃO DE USO DE AGROTÓXICOS EM
PROPRIEDADES RURAIS, NÚMERO DE PROFISSIONAIS DE NÍVEL SUPERIOR ENVOLVIDOS NA FISCALIZAÇÃO DE
USO NOS OEDSVS (DADOS INFORMADOS PELOS ESTADOS).
Estado Ações fiscais em 2009
Nº de profissionais de nível superior em 2009
Ações/ Profissionais de nível superior
Para 43 49 0,9
Acre 25 5 5,0
Roraima 76 2 38,0
Amapa 3 4 0,8
Tocantins 1053 52 20,3
Maranhao 406 64 6,3
Piaui 506 55 9,2
Rio Grande do Norte 154 20 7,7
Paraíba 16 7 2,3
Pernambuco 955 69 13,8
Alagoas 64 22 2,9
Sergipe 388 6 64,7
Bahia 323 110 2,9
Minas Gerais 6583 87 75,7
Espirito Santo 700 71 9,9
Rio de Janeiro 258 42 6,1
São Paulo 441 44 10,0
Parana 599 42 14,3
Rio Grande do Sul 73 22 3,3
Mato Grosso do Sul 1857 25 74,3
Mato Grosso 2022 67 30,2
Goias 1417 85 16,7
19
FISCALIZAÇÃO DO COMÉRCIO
Os dados primários para a fiscalização do comércio de agrotóxicos pelos OEDSVs estão
sumarizados na Tabela 4 e os dados secundários na Tabela 5.
O número de canais de distribuição passou de 7.930 em 2008 para 8.766 em 2009, um
aumento de 10,5%. 21.296 receituários agronômicos foram fiscalizados nas 19.507 ações
realizadas em 2009. Com relação a 2008, o número de ações de fiscalização realizadas em
canais de distribuição teve uma redução de 3% (Tabela 4).
Com exceção da Paraíba, Alagoas, São Paulo e Rio Grande do Sul, o número de ações de
fiscalização foi superior ao número total de canais de distribuição existentes no estado.
Destacam-se os estados de Tocantins, Pernambuco, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais,
todos com mais de cinco ações de fiscalização por revenda no ano de 2009.
De 2008 a 2009, os estados que mais incrementaram a fiscalização do comércio de
agrotóxicos foram Pernambuco, Piauí, Tocantins e Bahia.
Os estados com maior crescimento no número de canais de distribuição de 2008 para
2009 foram o Acre, Goiás e Maranhão. Alguns estados tiveram reduções significativas no
número de canais de distribuição, como Tocantins, Sergipe e Rio Grande do Sul. No caso
do Rio Grande do Sul, o OEDSV informou que foi feita uma revisão do registro de canais de
distribuição e que se constatou que um grande número de empresas deu baixa no CNPJ
sem informar o OEDSV, o que explica a redução de 20% observada (Tabela 5).
Os profissionais de nível superior dos estados de Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul,
Mato Grosso do Sul, Acre e Mato Grosso foram os mais ativos na fiscalização do comércio
de agrotóxicos, com mais de 20 ações/profissional no ano de 2009 (Tabela 5).
20
TABELA 4. FISCALIZAÇÃO DO COMÉRCIO DE AGROTÓXICOS PELOS OEDSVS. DADOS PRIMÁRIOS, INFORMADOS PELOS ESTADOS.
Estado
Canais de distribuição registrados no banco de dados do MAPA
Receituários agronômicos fiscalizados nos canais de distribuição em 2009
Número de ações de fiscalização em canais de distribuição
Número de canais de distribuição existentes no estado
2009 2008 2009 2008
Para 48 186 186 454
Acre 120 120 32 12
Roraima 0 0 0 0 0
Amapa 0 0 0 0 0 0
Tocantins 0 0 451 325 39 54
Maranhao 292 - 1.041 1.187 311 270
Piaui 41 3141 471 302 90 77
Ceara
Rio Grande do Norte 21 23 7 7
Paraíba 69 12 24 69
Pernambuco 1.273 674 203
Alagoas 0 0 140 278
Sergipe 0 125 278 330 86 110
Bahia 239 3.720 849 620 283 275
Minas Gerais 916 4794 4794 4786 915 1051
Espirito Santo 44 565 565 292
Rio de Janeiro 50 0 140 135 50 45
São Paulo 1157 1815 653 667 1157 1320
Parana 1473 2256 2601 1500 1400
21
Estado
Canais de distribuição registrados no banco
Receituários agronômicos fiscalizados nos canais de distribuição em 2009
Número de ações de fiscalização em canais de distribuição
Número de canais de distribuição existentes no estado
Santa Catarina - - 1945 3132 1231 1149
Rio Grande do Sul 0 2900 1161 1729 1277 1521
Mato Grosso do Sul 1 1225 1225 1097 210
Mato Grosso 358 1340 1340 1167 358 339
Goias 300 0 574 673 378 300
22
TABELA 5. FISCALIZAÇÃO DO COMÉRCIO DE AGROTÓXICOS, DADOS SECUNDÁRIOS.
Estado Número de ações de fiscalização/ número de canais de distribuição
Número de ações de fiscalização em 2009/ Número de ações de fiscalização em 2008
Número de canais de distribuição em 2009/ Número de canais de distribuição em 2008
Número de ações de fiscalização/ Número de profissionais de nível superior
Para 0,4 3,8
Acre 3,8 1,0 2,7 24,0
Roraima 0,0
Amapa 0,0
Tocantins 11,6 1,4 0,7 8,7
Maranhao 3,3 0,9 1,2 16,3
Piaui 5,2 1,6 1,2 8,6
Ceara 0,0
Rio Grande do Norte 3,0 0,9 1,0 1,1
Paraíba 0,3 3,4
Pernambuco 6,3 1,9 18,4
Alagoas 0,5 6,4
Sergipe 3,2 0,8 0,8 46,3
Bahia 3,0 1,4 1,0 7,7
Minas Gerais 5,2 1,0 0,9 55,1
Espirito Santo 1,9 8,0
Rio de Janeiro 2,8 1,0 1,1 3,3
São Paulo 0,6 1,0 0,9 14,8
Parana 1,5 0,9 1,1 53,7
Santa Catarina 1,6 0,6 1,1 27,0
Rio Grande do Sul 0,9 0,7 0,8 52,8
Mato Grosso do Sul 5,8 1,1 49,0
Mato Grosso 3,7 1,1 1,1 20,0
Goias 1,5 0,9 1,3 6,8
23
EDUCAÇÃO E TREINAMENTO
Praticamente todos os estados realizaram pelo menos uma ação quanto à
educação sanitária e treinamento sobre o uso correto e seguro de agrotóxicos
(Tabela 6).
Paraíba foi o estado com maior número de campanhas de combate ao u so de
produtos ilegais enquanto Santa Catarina e Piauí destacaram-se no número de
ações de Educação Sanitária relacionadas ao uso de agrotóxicos. O Mato Grosso
foi o estado mais ativo no contato com escolas de nível fundamental com vistas a
inserir o tema de Educação Sanitária e Ambiental nas grades curriculares.
Cinco OEDSVs realizaram treinamentos sobre receituário agronômico em 2009:
Pará, Sergipe, Bahia, Paraná e Mato Grosso. O Pará, Alagoas, Bahia, Rio de Janeiro
e Goiás capacitaram, no total, 1.241 produtores quanto à importância do Manejo
Integrado de Pragas para a redução de uso de agrotóxicos.
Onze estados relataram a existência de instituições que realizam treinamentos
sobre a NR-31, sendo o SENAR a instituição mais mencionada.
Outras ações empreendidas pelos estados para ampliar o nível de informação
sobre o uso correto e seguro de agrotóxicos foram:
• Treinamento para técnicos de empresas (RR)
• Orientação individual (TO)
• Participação em feiras e exposições agropecuárias (MA)
• Participação em programas de rádio e TV de alcance regional (PI)
• Palestras e seminários (CE, SE, MT, GO)
• Parcerias com Arranjos Produtivos Locais (APLs) implantados pelo
Sebrae (AL)
• Capacitação de professores do ensino público e conselhos municipais
de Sanidade Agropecuária (PR)
Os principais gargalos apontados para o fortalecimento de ações de Educação
Sanitária foram a falta de recursos humanos, de infraestrutura e de apoio
institucional.
24
TABELA 6. AÇÕES REALIZADAS PELOS OEDSVS RELACIONADAS À EDUCAÇÃO E TREINAMENTO QUANTO AO USO CORRETO E SEGURO DE
AGROTÓXICOS.
Estado
Campanhas de
combate a agrotóxicos
ilegais realizadas
Ações de Educação Sanitária
relacionadas ao uso de
agrotóxicos realizadas
Escolas públicas ou privadas em
nível fundamental estimuladas
a incluir temas de Educação Sanitária e Ambiental
Instituições que
oferecem treinamento sobre a NR-
31 no estado
Treinamentos sobre
Receituário Agronômico
Produtores esclarecidos
sobre a importância do MIP para uso racional
de agrotóxicos
Treinamentos sobre a NR-
31 realizados
Aplicadores de
agrotóxicos treinados
quanto Norma N. 86 de 3 de março de 2005 do
Ministério do
Trabalho
Para 0 21 0 0 2 400 0 21
Acre 1 1 1
Roraima 0 2 0 0 0 0 0 0
Amapa 0 3 1 0 0 0 0 0
Tocantins 34
Maranhao 1 37 13 - - - - -
Piaui - 65 - 1 - - 3 -
Ceara 0 20 10 1 0 0
Rio Grande do Norte 3
Paraíba 12 0 0 0 0 0 0 0
Pernambuco 96 96 96
Alagoas 0 13 13 1 0 12 105 1914
25
Estado
Campanhas de
combate a agrotóxicos
ilegais realizadas
Ações de Educação Sanitária
relacionadas ao uso de
agrotóxicos realizadas
Escolas públicas ou privadas em
nível fundamental estimuladas
a incluir temas de Educação Sanitária e Ambiental
Instituições que
oferecem treinamento sobre a NR-
31 no estado
Treinamentos sobre
Receituário Agronômico
Produtores esclarecidos
sobre a importância do MIP para uso racional
de agrotóxicos
Treinamentos sobre a NR-
31 realizados
Aplicadores de
agrotóxicos treinados
quanto Norma N. 86 de 3 de março de 2005 do
Ministério do
Trabalho
Sergipe 40 13 4 80
Bahia 0 19 10 1 1 649 0 0
Minas Gerais 1 2
Espirito Santo 0
Rio de Janeiro 0 30 0 1 0 80
São Paulo 0 0 0 1 0 0 2 0
Parana 1 6 1 8
Santa Catarina - 135 - - - - - -
Rio Grande do Sul 0 0 0 0 0 0 0
Mato Grosso do Sul 0 12 0 *
Mato Grosso 0 40 2400 1 1 0 98 1180
Goias 0 10 0 1 0 100
26
CULTURAS DE BAIXO SUPORTE
FITOSSANITÁRIO
As culturas identificadas pelos estados como de baixo suporte fitossanitário e com
demanda para registro de agrotóxicos estão compiladas na Tabela 7.
27
TABELA 7. CULTURAS DE BAIXO SUPORTE FITOSSANITÁRIO PARA AS QUAIS HÁ DEMANDA DE REGISTRO DE PRODUTOS AGROTÓXICOS, SEGUNDO
AS OEDSVS.
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BA x x x X x x
MG x x x x X x x x x x
ES x x x x x x x x x
RJ x x x x x x x x x
PR x x
SC x x
28
Dendê
Pimenta-do-reino
Feijão Caupi
Cacau
Mandioca
Melancia
Quiabo
Maxixe
Vinagreira
Olerícolas
Batata-doce
Vigna
Caju
Tomate
Coco
Melão
Abóbora
Mamão
Manga
Abacaxi
Pimentão
Banana
Uva
Cebola
Goiaba
Inhame
Palma forrageira
Flores tropicais
Caju
Acerola
Pinha
Jiló
Maracujá
Beringela
Chuchu
Amendoim
Alho
Macadâmia
Gengibre
Crucíferas
Frutas de caroço
Morango
Girassol
Palmito
Ervilha
Milheto
Croatalária
Capim Sudão
Calopogônio
eucalipto
MT
x
x
x
x x
x x
GO
x
x
x
x
x
x
x
x X
29
CADASTRO
O número de agrotóxicos cadastrados nos estados varia de 555 (Pará) a 1445
(Mato Grosso). Os estados foram responsáveis por 1.247 procedimentos de
cadastro em 2009. Os estados com maior número de produtos cadastrados no
ano de 2009 foram Piauí (118), Pará (117), Rio de Janeiro (115) e Bahia (110). Os
estados com menor número de produtos cadastrados em 2009 foram Tocantins
(36),Santa Catarina (36) e Alagoas (43) (Tabela 8).
TABELA 8. NÚMERO TOTAL DE AGROTÓXICOS CADASTRADOS POR ESTADO E NÚMERO
DE AGROTÓXICOS QUE OBTIVERAM CADASTRO EM 2009 POR ESTADO. DADOS
INFORMADOS PELAS OEDSVS.
Estado Número total de agrotóxicos cadastrados
Agrotóxicos que obtiveram cadastro no Estado em 2009
Para 555 117
Tocantins 1094 38
Maranhao 1.124 81
Piaui 953 118
Paraíba 1363
Pernambuco 1.106
Alagoas 1164 43
Sergipe 950 52
Bahia 1.245 110
Minas Gerais 1184 82
Espirito Santo 871 71
Rio de Janeiro 776 115
São Paulo 1440 56
Parana 80
Santa Catarina 920 36
Mato Grosso do Sul 1210 87
Mato Grosso 1445 63
Goias 1271 98