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DI CAVALCANTI

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DI CAVALCANTI

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BIOGRAFIA

Emiliano Augusto Cavalcanti de Albuquerque e Melo, mais conhecido como Di Cavalcanti nasceu em 06 de setembro de 1897, filho de Frederico Augusto Cavalcanti de Albuquerque e Melo e Rosalia de Sena. Era sobrinho de José do Patrocínio (que era casado com a irmã de sua mãe).

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VIDA E OBRA

Di Cavalcanti obriga-se a trabalhar e faz ilustrações para a revista Fon-Fon. Antes que os trepidantes anos 20 se inaugurem, vamos encontrá-lo estudando Direito. Em 1916, transferindo-se para São Paulo, ingressa na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco. Segue fazendo ilustrações e começa a pintar.[1] O jovem Di Cavalcanti frequenta o atelier do impressionista George Fischer Elpons e torna-se amigo de Mário e Oswald de Andrade.

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Ivette - 1963

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VIDA E OBRA

Entre 11 e 18 de fevereiro de 1922 idealiza e organiza a Semana de Arte Moderna no Teatro Municipal de São Paulo, criando para essa ocasião as peças promocionais do evento: catálogo e programa.

Faz sua primeira viagem à Europa em 1923, permanecendo em Paris até 1925. Frequenta a Academia Ranson. Expõe em diversas cidades: Londres, Berlim, Bruxelas, Amsterdã e Paris. Conhece Picasso,Léger, Matisse, Erik Satie, Jean Cocteau e outros intelectuais franceses.

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Rio de Janeiro Noturno - 1963

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VIDA E OBRA

Em 1954 o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro realiza exposição retrospectiva de seus trabalhos. Faz novas exposições na Bacia do Prata, retornando a Montevidéu e Buenos Aires. Publica Viagem de minha vida. 1956 é o ano de sua participação na Bienal de Veneza e recebe o I Prêmio da Mostra Internacional de Arte Sacra de Trieste. Adota Elizabeth, filha de Beryl. Seus trabalhos fazem parte de exposição itinerante por países europeus. Recebe proposta de Oscar Niemeyer para a criação de imagens para tapeçaria a ser instalada no Palácio da Alvorada; também pinta as estações para a Via-sacra da catedral de Brasília.

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Samba, de Di Cavalcanti, 1925.

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DÉCADA DE 60 Ganha uma sala Especial na Bienal Interamericana

do México, recebendo Medalha de Ouro. Torna-se artista exclusivo da Petite Galerie, Rio de Janeiro. Viaja a Paris e Moscou. Participa da Exposição de Maio, em Paris, com a tela Tempestade. Participa com Sala Especial na VII Bienal de São Paulo. Recebe indicação do presidente João Goulart para ser adido cultural na França, embarcara para Paris e não assume por causa do [golpe de 1964]. Vive em Paris com Ivete Bahia Rocha, apelidada de Divina. Lança novo livro, Reminiscências líricas de um perfeito carioca e desenha jóias para Lucien Joaillier. Em 1966 seus trabalhos desaparecidos no início da década de 40 são localizados nos porões da Embaixada brasileira. Candidata-se a uma vaga na [Academia Brasileira de Letras], mas não se elege. Seu cinquentenário artístico é comemorado.

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Tempestade - 1962

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DÉCADA DE 70A modelo Marina Montini é a musa da década.

Em 1971 o Museu de Arte Moderna de São Pauloorganiza retrospectiva de sua obra e recebe prêmio da Associação Brasileira dos Críticos de Arte. Comemora seus 75 anos no Rio de Janeiro, em seu apartamento do Catete. A Universidade Federal da Bahia outorga-lhe o título de Doutor Honoris Causa. Faz exposição de obras recentes na Bolsa de Arte e sua pintura Cinco Moças de Guaratinguetá é reproduzida em selo.

Falece no Rio de Janeiro em 26 de Outubro de 1976.

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Baile Popular - 1972

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CENTENÁRIO

Em 1997, ano do centenário de seu nascimento, diversas exposições comemorativas e retrospectivas de sua obra foram organizadas, entre as quais:

As mulheres de Di, pelo Centro Cultural Banco do Brasil (RJ);

Di, meu Brasil brasileiro, pelo Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM); e

Di Cavalcanti, 100 anos, pelo Museu de Arte Brasileira da Fundação Armando Álvares Penteado|Museu de Arte Brasileira de São Paulo FAAP.

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PRINCIPAIS OBRAS

Pierrete - 1922 Pierrot - 1924 Samba - 1925 Mangue - 1929 Cinco moças de Guaratinguetá - 1930 Mulheres com frutas - 1932 Família na praia - 1935 Vênus - 1938 Ciganos - 1940 Mulheres protestando - 1941 Arlequins - 1943 Gafieira - 1944 Colonos - 1945 Abigail - 1947 Aldeia de Pescadores - 1950