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Universidade Federal do Paraná

Setor de Tecnologia - TC

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Departamento de Hidráulica e Saneamento – DHS – Setor de Tecnologia – UFPR - Centro Politécnico - Jardim das Américas Bloco V – CEP 81531-990 Caixa Postal 19011 – � (041)3361-3142 - FAX (041)3361-3143 – Curitiba - PR

GRADUAÇÃOPÓS-GRADUAÇÃO

S A N E A M E N T O

PLANO DE ENSINO FICHA Nº 1 (permanente)

Disciplina: Saneamento Ambiental II Código: TH029 Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa (X) Semestral ( ) Anual ( ) Modular Pré-requisito: Não há Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 60 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: C.H. Semanal: 04 PD: 04 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 EMENTA (Unidades Didáticas):

Sistemas de Esgotamento Sanitário; Concepção, Projeto e Dimensionamento de Redes Coletoras; Princípios do Tratamento de Esgoto; Concepção e Dimensionamento dos Sistemas de Tratamento de Esgoto; Sistemas de Drenagem Urbana; Concepção e Dimensionamento do Sistema de Drenagem Urbana; Sistemas de Limpeza Pública. Concepção e Dimensionamento dos Sistemas de Limpeza Pública. Medidas de Conservação de Água. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. AISSE, Miguel M. Sistemas Econômicos de Tratamento de Esgotos Sanitários. Rio de Janeiro, ABES, 2000.

2. FENDRICH, Roberto et al. Drenagem e Controle da Erosão Urbana. Curitiba, Ed. Champagnat. 1997.

3. TSUTIYA, Milton e ALEM SOBRINHO, Pedro. Coleta e Transporte de Esgoto Sanitário. São Paulo, Escola Politécnica da USP. 2ª Edição. 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. BRASIL. Resolução CONAMA 357. Brasília, Ministério do Meio Ambiente. 2005. 2. FENDRICH, Roberto. Chuvas intensas para obras de drenagem no Estado do Paraná. Curitiba,

Editor, 2003. 3. FENDRICH, Roberto. Canais de drenagem em pequenas bacias hidrográficas. Curitiba, Editor,

2008. 4. FENDRICH, Roberto. Manual de Aproveitamento de Águas Pluviais (100 maneiras práticas).

Curitiba, Editor. 2009. 5. NBR 7229. Projeto de Tanques Sépticos. Rio de Janeiro, ABNT, 1997. 6. NBR 13969. Tanques Sépticos – Unidades de tratamento complementar e disposição final

dos efluentes líquidos – Projetos, construção e operação. Rio de Janeiro, ABNT, 1997. 7. NBR 15.527. Aproveitamento Não Potável de Águas Pluviais de Coberturas. São Paulo, ABNT.

2007. 8. NBR 12209. Projeto de Estações de Tratamento de Esgoto Sanitário. Rio de Janeiro, ABNT.

2009. 9. Nuvolari, A. (coord.). Esgoto Sanitário - coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola. São

Paulo, FATEC. 2003. 10. Catálogos Técnicos. Validade: a partir do ano letivo de 2012.

Professor da Disciplina: Ary Haro dos Anjos Junior, Celso Savelli Gomes, Daniel Costa dos Santos,

Miguel Mansur Aisse, Regina T. Kishi e Roberto Fendrich.

Chefe de Departamento: Prof. Alexandre Kolodynskie Guetter

Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE): PD-Padrão LB-Laboratório CP-Campo ES-Estágio OR-Orientada



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S A N E A M E N T O

PLANO DE ENSINO FICHA Nº 2 (variável)

Disciplina: Saneamento Ambiental II Código: TH029 Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa (X) Semestral ( ) Anual ( ) Modular Pré-requisito: Não há Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 60 C.H. Anual Total: C.H. Modular Total: C.H. Semanal: 04 PD: 04 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 EMENTA (Unidades Didáticas):

Sistemas de Esgotamento Sanitário; Concepção, Projeto e Dimensionamento de Redes Coletoras; Princípios do Tratamento de Esgoto; Concepção e Dimensionamento dos Sistemas de Tratamento de Esgoto; Sistemas de Drenagem Urbana; Concepção e Dimensionamento do Sistema de Drenagem Urbana; Sistemas de Limpeza Pública. Concepção e Dimensionamento dos Sistemas de Limpeza Pública. Medidas de Conservação de Água. PROGRAMA (itens de cada unidade didática):

1. Sistemas de Drenagem Urbana: Micro drenagem, Macro drenagem, Dispositivos de Detenção e Retenção, Parâmetros de Projeto e Dimensionamento, Controle da Erosão Urbana, Qualidade e Aproveitamento de Águas Pluviais.

2. Importância do Sistema de Esgoto Sanitário. Concepção dos Sistemas de Esgotamento Sanitário: Coleta, Tratamento e Disposição Final. Sistemas Centralizados e Descentralizados;

3. Redes de Esgotamento Sanitário: Redes Convencionais e Condominiais, Parâmetros de Projeto e Dimensionamento;

4. Características do Esgoto: Físicas, Químicas e Biológicas. Matéria Orgânica, Nutrientes, Patógenos, Metais Pesados;

5. Disposição Final do Esgoto: Sobre o Solo, com Avaliação de Impactos, Sobre Cursos Hídricos Superficiais, com Análise da Capacidade de Autodepuração;

6. Princípios do Tratamento do Esgoto: Físicos, Químicos e Biológicos. Tipologia do Tratamento Biológico: Processos Anaeróbios e Aeróbios de Tratamento, Lagoas de Estabilização. Biossólidos;

7. Reúso da Água: Reúso de Água como Medida de Conservação; Tipologia do Reúso de Água; Requisitos de Qualidade para o Reúso de Água; Custos, Benefícios e Riscos do Reúso de Água;Avaliação da Potencialidade do Reúso de Água. Aproveitamento de Águas Pluviais.

8. Sistemas Descentralizados de Esgotamento Sanitário e de Drenagem para Áreas Peri - urbanas e Rurais: Coleta, Tratamento e Disposição Final.

OBJETIVO GERAL:

Desenvolver a capacidade de: - Concepção de Sistemas de Drenagem Pluvial Urbana; - Dimensionamento de Sistemas de Coleta, Transporte e Tratamento de Esgotos Sanitários; - Proposição de Soluções Técnicas Sustentáveis; - Análise Crítica das Soluções Propostas. OBJETIVO ESPECÍFICO:

O aluno deverá ser capaz de avaliar e interpretar os resultados dos problemas solucionados. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:

A disciplina será desenvolvida mediante aulas expositivo-dialogadas quando serão



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S A N E A M E N T O

apresentados os conteúdos curriculares teóricos. Apresentação de Exemplos Práticos, Exercícios Teóricos e Práticos. Palestras. Serão utilizados os seguintes recursos: quadro de giz, notebook e projetor multimídia. Visitas Técnicas. FORMAS DE AVALIAÇÃO:

1. A avaliação individual dos alunos será através de Provas bimestrais. 2. A nota da Prova terá peso a ser definido. 3. Trabalhos práticos. 4. As notas dos Trabalhos práticos e participação em classe terão peso a ser definido. 5. Cada professor fará sua Prova independente dos demais. 6. As datas das Provas serão definidas, pelo Professor, no inicio de cada semestre. A Prova

Final será definida pela Coordenação do Curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

4. AISSE, Miguel M. Sistemas Econômicos de Tratamento de Esgotos Sanitários. Rio de Janeiro, ABES, 2000.

5. FENDRICH, Roberto et al. Drenagem e Controle da Erosão Urbana. Curitiba, Ed. Champagnat. 1997.

6. TSUTIYA, Milton e ALEM SOBRINHO, Pedro. Coleta e Transporte de Esgoto Sanitário. São Paulo, Escola Politécnica da USP. 2ª Edição. 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

11. BRASIL. Resolução CONAMA 357. Brasília, Ministério do Meio Ambiente. 2005. 12. FENDRICH, Roberto. Chuvas intensas para obras de drenagem no Estado do

Paraná. Curitiba, Editor, 2003. 13. FENDRICH, Roberto. Canais de drenagem em pequenas bacias hidrográficas.

Curitiba, Editor, 2008. 14. FENDRICH, Roberto. Manual de Aproveitamento de Águas Pluviais (100 maneiras

práticas). Curitiba, Editor. 2009. 15. NBR 7229. Projeto de Tanques Sépticos. Rio de Janeiro, ABNT, 1997. 16. NBR 13969. Tanques Sépticos – Unidades de tratamento complementar e

disposição final dos efluentes líquidos – Projetos, construção e operação. Rio de Janeiro, ABNT, 1997.

17. NBR 15.527. Aproveitamento Não Potável de Águas Pluviais de Coberturas. São Paulo, ABNT. 2007.

18. NBR 12209. Projeto de Estações de Tratamento de Esgoto Sanitário. Rio de Janeiro, ABNT. 2009.

19. Nuvolari, A. (coord.). Esgoto Sanitário - coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola. São Paulo, FATEC. 2003.

20. Catálogos Técnicos. Professor da Disciplina: Ary Haro dos Anjos Junior, Celso Savelli Gomes, Daniel Costa dos

Santos, Miguel Mansur Aisse, Regina T. Kishi e Roberto Fendrich.

Chefe de Departamento: Prof. Alexandre Kolodynskie Guetter

Coordenador do Curso de Engenharia Civil: Laertes Munhoz da Cunha

Legenda (Conforme Resolução 15/10-CEPE): PD-Padrão LB-Laboratório CP-Campo ES-Estágio OR-Orientada

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