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smar Especificações e informações estão sujeitas a modificações sem prévia consulta.Para atualizações mais recentes veja o site da smar acima.

BRASILSmar Equipamentos Ind. Ltda.Rua Dr. Antonio Furlan Jr., 1028Sertãozinho SP 14170-480Tel.: +55 16 645-3599Fax: +55 16 645-6454e-mail: [email protected]

ARGENTINASmar ArgentinaSoldado de La Independencia, 1259(1429) Capital Federal – ArgentinaTelefax: 00 (5411) 4776 -1300 / 3131e-mail: [email protected]

CHINASmar China Corp.3 Baishiqiao Road, Suite 30233Beijing 100873, P.R.C.Tel.: +86 10 6849-8643Fax: +86-10-6894-0898e-mail: [email protected]

FRANÇASmar France S. A. R. L.42, rue du Pavé des GardesF-92370 ChavilleTel.: +33 1 41 15-0220Fax: +33 1 41 15-0219e-mail: [email protected]

ALEMANHASmar GmbHRheingaustrasse 955545 Bad KreuznachGermanyTel: + 49 671-794680Fax: + 49 671-7946829e-mail: [email protected]

MEXICOSmar MéxicoCerro de las Campanas #3 desp 119Col. San Andrés AtencoTlalnepantla Edo. Del Méx - C.P. 54040Tel.: +53 78 46 00 al 02Fax: +53 78 46 03e-mail: [email protected]

CINGAPURASmar Singapore Pte. Ltd.315 Outram Road#06-07, Tan Boon Liat BuildingSingapore 169074Tel.: +65 6324-0182Fax: +65 6324-0183e-mail: [email protected]

MIDDLE EASTSmar Middle EastAl Sadaka Tower, Suite 204P.O. Box 268Abu DhabiTel: 9712-6763163 / 6760500Fax: 9712-6762923e-mail: [email protected]

EUASmar International Corporation6001 Stonington Street, Suite 100Houston, TX 77040Tel.: +1 713 849-2021Fax: +1 713 849-2022e-mail: [email protected]

Smar Laboratories Corporation10960 Millridge North, Suite 107Houston, TX 77070Tel.: +1 281 807-1501Fax: +1 281 807-1506e-mail: [email protected]

Smar Research Corporation4250 Veterans Memorial Hwy.Suite 156Holbrook , NY 11741Tel: +1-631-737-3111Fax: +1-631-737-3892e-mail: [email protected]

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Introdução III

Introdução

O DFI302 é um componente de hardware multifunção integrado ao SYSTEM302.Ele incorpora o que há de mais atualizado em hardware e software para gerenciar,monitorar, controlar, manter e operar uma planta industrial. Uma vez instalado, oDFI302 executa a maioria das funções exigidas pelo sistema de controle, resultandoem um número reduzido de componentes adicionais.

Estas são algumas características do DFI302:

• Parte integrante do SYSTEM302.

• Unidade totalmente integrada com as funções de interface, linking device, bridge,controlador, gateway, fonte de alimentação para Fieldbus e subsistema de E/Sdistribuído.

• Interoperável com instrumentos e softwares de diferentes fabricantes devido autilização de padrões abertos como FOUNDATION™ Fieldbus e OPC.

• Conecta-se a equipamentos já existentes através de E/S convencionais ecomunicação Modbus via RS232 ou Ethernet.

• Redundância em vários níveis.

• Arquitetura limpa baseada em tecnologia de componentes.

• Alta capacidade de transferência de dados entre chão de fábrica e redecorporativa.

Page 4: DFI302MP

IV DFI302 - Manual do Usuário

Page 5: DFI302MP

Índice V

ÍndiceCapítulo 1 - Visão Geral.......................................................................... 1.1

Características Principais............................................................................................................ 1.2Arquitetura Distribuída................................................................................................................. 1.2Primeiro Sistema Fieldbus em uma unidade totalmente integrada.............................................. 1.2Integração do Sistema................................................................................................................. 1.3

Capítulo 2 - Instalando............................................................................ 2.1Fixando os Rack's e os Módulos ................................................................................................ 2.1

Encaixe do módulo ao rack ......................................................................................................... 2.2Encaixe do Rack ao trilho DIN..................................................................................................... 2.2Encaixe entre os rack's................................................................................................................ 2.2Dicas para a Montagem............................................................................................................... 2.2

Instalando o Hardware ................................................................................................................. 2.3Utilizando o Rele de Falha ........................................................................................................... 2.5Jumpers Existentes na Placa ...................................................................................................... 2.5Melhorando o sinal de terra do DFI302....................................................................................... 2.6O RACK ......................................................................................................................................... 2.6Instalando o System302............................................................................................................... 2.8

Obtendo a licença para o DFI OLE Server .................................................................................. 2.9Configuração do DFI OLE Server................................................................................................ 2.9Conectando o DFI302 na Sub-Rede............................................................................................ 2.9

Capítulo 3 - Configurando ...................................................................... 3.1Atualizando o Firmware ............................................................................................................... 3.1Alterando o endereço do IP......................................................................................................... 3.5Configurando o DFI302 via Software.......................................................................................... 3.9Criando uma nova Planta .......................................................................................................... 3.10Atribuindo Device Identification às Bridges (Device ID)......................................................... 3.11Atribuindo Device ID aos Dispositivos de Campo .................................................................. 3.12Verificação da Comunicação..................................................................................................... 3.12Atribuindo TAG........................................................................................................................... 3.12Download de Configuração ....................................................................................................... 3.13Download para Rede Fieldbus .................................................................................................. 3.13Download Parcial para Dispositivo de Campo ........................................................................ 3.13Download Parcial para Bridge................................................................................................... 3.14Otimizando a Supervisão........................................................................................................... 3.15Tempo de Background............................................................................................................... 3.16MVC ............................................................................................................................................. 3.17Tempo de Supervisão ................................................................................................................ 3.17Tempo de Atualização................................................................................................................ 3.18Tempo de Atualização OPC....................................................................................................... 3.18Redundância da Rede de Controle ........................................................................................... 3.19

Capítulo 4 - Solucionando Problemas................................................... 4.1Reset.............................................................................................................................................. 4.1Factory Init .................................................................................................................................... 4.1Modo HOLD................................................................................................................................... 4.1Quando usar o procedimento de Factory Init/Reset ................................................................. 4.2

Page 6: DFI302MP

VI DFI302 - Manual do Usuário

Capítulo 5 – Especificações Técnicas................................................... 5.1Especificações do DFI302 ........................................................................................................... 5.1Especificação do DF51 ................................................................................................................ 5.1Especificação do Cabo Ethernet................................................................................................. 5.1Especificação do Cabo Serial ..................................................................................................... 5.2Especificação do Cabo entre DFI302 e LC700 ........................................................................... 5.2Dimensões .................................................................................................................................... 5.3

Capítulo 6 - Adicionando Fontes de Alimentação................................ 6.1Introdução..................................................................................................................................... 6.1DF50 - Fonte de Alimentação 90 a 264 Vac de entrada............................................................. 6.2DF56 - Fonte de Alimentação para Backplane........................................................................... 6.5Cálculo de Consumo de Energia ................................................................................................ 6.7Sistema de Alimentação do DFI302 ............................................................................................ 6.7

Para adicionar um novo Módulo Fontes de Alimentação ............................................................ 6.9DF52/DF60 – Fonte de Alimentação para Fieldbus ................................................................. 6.10DF49/DF53 – Impedância para o Fieldbus................................................................................ 6.12DF47 – Barreira de Segurança Intrínseca................................................................................. 6.14Typical Topology........................................................................................................................ 6.15DF48 – H1 Fieldbus Repeater .................................................................................................... 6.17Topologia Serie .......................................................................................................................... 6.17Topologia em Paralelo ............................................................................................................... 6.18Topologia Mista .......................................................................................................................... 6.18

Capítulo 7 - Adicionando Interfaces ...................................................... 7.1Introdução..................................................................................................................................... 7.1DF58 - Interface RS232 / RS485................................................................................................... 7.2RS485 Bus Terminator: On/Off.................................................................................................... 7.3

Pinos do RJ12 ............................................................................................................................. 7.3DF61 - Ethernet Switch 10/100Mbps ........................................................................................... 7.5

Capítulo 8 - Adicionando Blocos Funcionais ....................................... 8.1Introdução..................................................................................................................................... 8.1Criando um Novo Bloco............................................................................................................... 8.1Inserindo um Novo Bloco ............................................................................................................ 8.3

Capítulo 9 - Adicionando E/S ................................................................. 9.1Introdução .................................................................................................................................... 9.1HC - Hardware Configuration Transducer.................................................................................. 9.4TEMP - Temperature Transducer ................................................................................................ 9.5Formato de Especificação de Módulo ........................................................................................ 9.8O Rack DF1 ................................................................................................................................... 9.9Módulo de Entrada DC DF11/DF12/DF13/DF14 ........................................................................ 9.10Módulo de Entrada DC DF15 ..................................................................................................... 9.12Módulo de Entrada AC DF16/DF17 ........................................................................................... 9.14Módulo de Entrada AC DF18/DF19 ........................................................................................... 9.16Módulo com Chaves de Entrada DF20 ..................................................................................... 9.18Módulo de Entrada Analógica Tensão/Corrente DF44/DF57 .................................................. 9.19DF45 Entradas de Sinal de Baixo Nível e Temperatura........................................................... 9.21DF21 Módulo de Saída Coletor Aberto ..................................................................................... 9.24DF22 Módulo (fonte) Saída Transistorizadas........................................................................... 9.26

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Índice VII

DF23 Módulo de Saída AC ......................................................................................................... 9.28DF24 Módulo de Saída AC ......................................................................................................... 9.30Módulo com Relé de Saída DF25/ DF26/ DF27/ DF29/ DF30 / DF31 /DF71 /DF72 .................. 9.32Módulo com Saída a Relé de Alta Densidade DF28/DF69....................................................... 9.34DF46 Saída Analógica de Tensão e Corrente .......................................................................... 9.36Módulo com Saída de Relé e Entrada DC DF32 ao DF40........................................................ 9.38DF41/ DF42/ DF64 Entrada Pulsada .......................................................................................... 9.41DF67 Entrada Pulsada AC ......................................................................................................... 9.43

Capítulo 10 - Adicionando Modbus ..................................................... 10.1Introdução................................................................................................................................... 10.1Passos para Configurar o Modbus ........................................................................................... 10.2Cenário 1 - MBCS ....................................................................................................................... 10.5Cenário 2 - MBCS ....................................................................................................................... 10.9Cenário 3 - MBCS ..................................................................................................................... 10.12Cenário 4 - MBCS ..................................................................................................................... 10.18LOCAL_MOD_MAP................................................................................................................... 10.23Conversão de Escala ............................................................................................................... 10.25

Capítulo 11 - Criando Uma Configuração Fieldbus............................ 11.1Introdução................................................................................................................................... 11.1PROJ_00_DFI.............................................................................................................................. 11.1Projeto da Planta Física ............................................................................................................... 11.3Organizando a Janela do Fieldbus............................................................................................... 11.4Adicionando Fieldbus Devices ..................................................................................................... 11.4Adicionando Function Blocks ....................................................................................................... 11.6Criando Novas Áreas ................................................................................................................... 11.7Criando um FB Application........................................................................................................... 11.8Inserindo Blocos no FBAP............................................................................................................ 11.9Configurando a Estratégia do Controle ...................................................................................... 11.10Adicionando Blocos na Janela Strategy ..................................................................................... 11.11Ligando os Blocos ...................................................................................................................... 11.12Fazendo Caracterização do Blocos............................................................................................ 11.13PROJ_01_DFI............................................................................................................................ 11.17PROJ_02_DFI............................................................................................................................ 11.20Configuração no LC700.............................................................................................................. 11.21

Capítulo 12 – Considerações sobre limites ........................................ 12.1No Fieldbus................................................................................................................................. 12.1Na Supervisão ............................................................................................................................ 12.1No Modbus.................................................................................................................................. 12.2

Capítulo 13 – Adicionando Lógica Via Coprocessador ..................... 13.1Configuração do DF65 ............................................................................................................... 13.1Configuração de Comunicação Serial ...................................................................................... 13.2Camada Física e Time Out......................................................................................................... 13.2Alterando a Configuração de comunicação do DF65.............................................................. 13.3Download da configuração Lógica ........................................................................................... 13.3Configurando os blocos Modbus no DF51 .............................................................................. 13.4Supervisionando Dados do Coprocessador DF56 através do Bloco MBSM ........................ 13.4Troca de Dados entre Coprocessador DF65 e o DF51 através do Bloco MBCM .................. 13.4Exemplo de comunicação entre DF51 e DF65 com lógica ladder envolvida ........................ 13.5Resumo de como configurar a comunicação e troca de dados entre DF65 e DF51 ............ 13.7Especificações Técnicas ........................................................................................................... 13.8

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VIII DFI302 - Manual do Usuário

Capítulo 14 – Adicionando Redundância............................................ 14.1Introdução................................................................................................................................... 14.1Redundância de Link Active Scheduler (LAS)......................................................................... 14.1Firmware Download ................................................................................................................... 14.2Criando a Configuração no SYSCON para a Estação Ativa ................................................... 14.2Iniciando a Comunicação com a Estação Ativa....................................................................... 14.3Fazendo o Download da Configuração da Estação Ativa....................................................... 14.4Copiando a Configuração da Estação Backup ........................................................................ 14.4Iniciando a Comunicação com a Estação Backup .................................................................. 14.5Atualizando o Schedule da Estação Backup ........................................................................... 14.6Checklist para criar um sistema DFI302 Redundante ............................................................. 14.7Procedimento para ajustar a Bridge para Ativa, Backup ou Passiva .................................... 14.7Procedimento para reativar Estações Redundantes............................................................... 14.8Procedimento para conectar uma Estação Redundante com o cabo H1 rompido............... 14.8Procedimento para atualizar o Firmware das Bridges para um Sistema Redundante......... 14.8Manutenção na Estação Ativa................................................................................................... 14.8Checklist para substituição do Firmware dos DF51’s Redundantes..................................... 14.9Redundância da Supervisão via OPC Server......................................................................... 14.10

Apêndice A ..............................................................................................A.1

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DFI302 - Manual do Usuário

1.1

Capítulo 1 – Visão GeralEste Manual do Usuário apresenta instruções sobre como configurar e instalar o DFI302.

Sistema DFI302 básico (vista frontal - fechado)

O DFI302 é totalmente modular, portanto será considerada a seguinte configuração básica:

Hardware Backplane DF1 – Rack with 4 Slots; Módulo Processador DF51 – DFI302 Processor 1x10 Mbps, 4xH1; Fonte DF50 - Power Supply for backplane 90-264VAC; Fonte FieldBus DF52 – Power Supply for Fieldbus; Impedância DF53 – Power Supply Impedance for Fieldbus (4 ports); Terminador DF2 – Terminador para o último rack; Cabo padrão Ethernet DF54 – Twisted-Pair (10 base T) Cable – Comprimento 2 m;

Software DFI OLE Server; System302; Servidor DHCP (opcional); Windows NT WorkStation (Service Pack 3 ou superior);

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DFI302 - Manual do Usuário

1.2

Características PrincipaisDFI302 é o mais flexível Controlador e Sistema Host Fieldbus Foundation.DFI302 (Fieldbus Universal Bridge) é um elemento chave na arquitetura distribuída dos Sistemasde Controle de Campo. Este combina poderosas características de comunicação com acesso diretode E/S e controle avançado para aplicações contínuas e discretas. Com seu conceito modular, oDFI302 pode ser colocado dentro de painéis na sala de controle ou em caixas seladas no campo.Altamente expansível ele é indicado para pequenas aplicações e/ou grandes e complexas plantas.

O DFI302 é um equipamento multifunção modular montado em um backplane, conectado em umtrilho DIN onde todos os componentes são instalados, incluindo os módulos de Fonte (DF50),Módulo Processador (DF51), Fonte FieldBus (DF52) e Impedância de Linha (DF53). Os módulossão fixados usando conectores industriais e seguros por um robusto parafuso de metal.Opcionalmente um subsistema de I/O convencional com módulos para entradas e saídas análogase discretas pode ser conectado. A modularidade é a chave da flexibilidade do DFI302. Ainda,considerando que todos os equipamentos estão em módulos, inclusive o subsistema Fieldbus emum mesmo backplane, podemos considerar DFI302 totalmente integrado.

As conexões das fontes e dos canais Fieldbus H1 são feitas usando-se conectores plug-in,fazendo com que a remoção e inserção seja fácil e segura. Os conectores têm uma vantagem denão poderem ser conectados de maneira errada, prevenindo assim uma aplicação de alta voltagemem um terminal de baixa voltagem. O módulo da fonte possui Leds de diagnóstico que indicamoperação normal e condições de falhas, o que faz com que a solução de problemas e diagnósticosejam simples, especialmente em um sistema com muitas unidades. É possível trocar o fusível(acessível externamente e localizado na entrada) sem a necessidade de se remover o módulo dafonte ou desconectar qualquer fio.

É importante observar que:- Um Backplane é requerido para cada 4 módulos;- Um Flat Cable é requerido entre seções de Backplanes;- É requerido um terminador para cada DFI302;- Um Fonte para Fieldbus e um Módulo Processador é requerido, no mínimo, para cada DFI302;- Fontes adicionais para FieldBus podem ser requeridas;- A Licença para o DFI OLEServer está disponível em diferentes níveis, com diferentescapacidades para supervisão de blocos funcionais;

Arquitetura DistribuídaO conceito aberto do DFI302 permite a integração de estratégias de controle discreto e contínuo,explorando o potencial do protocolo Fieldbus Foundation. Ele provê serviços de comunicação paracontrole, supervisão usando OPC, configuração e manutenção usando OLE. O conceito modular doDFI302, executa o perfeito casamento dos componentes do sistema. Toda a configuração emanutenção pode ser feita através deste, com alta eficiência e interoperabilidade.A distribuição das tarefas de controle entre os equipamentos de campo e múltiplos sistemasDFI302 incrementa a segurança e eficiência do sistema total.

Primeiro sistema Fieldbus em uma unidade totalmente integrada- Ponte H1-H1- Ponte H1-HSE*- Fonte de Alimentação H1- Barreira H1- Gateway Modbus- Gateway Ethernet- E/S Convencional

*futuras versões

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DFI302 - Manual do Usuário

1.3

Integração do SistemaAvançadas características de comunicação construídas no DFI302 garantem alta integração dosistema:

Ponte FieldbusComunicação transparente entre portas Fieldbus:- H1 (31.25kbps)

RedundânciaDFI302 suporta redundância hot-standby em vários níveis:- Servidor OLE- LAS (Link Activity Scheduler)- Ethernet

ExpansívelCada DFI302 pode acessar diretamente 256 pontos de E/S distribuídos entre módulos de E/Slocais. Explorando características do Fieldbus como interoperabilidade, Bridge e Ethernet, osistema DFI302 se torna uma solução ilimitada para a Indústria de Automação.

Módulo Fonte - DF50É uma fonte padrão de 24 VDC de alta performance. Tem um grande número de característicasque a coloca como a melhor opção dentre as outras fontes de mercado, sendo a escolha ideal parauso em aplicações de controle.O módulo tem funções de diagnóstico e LEDs dedicados que indicam operação normal e condiçõesde falha, o que faz com que os possíveis problemas, sejam facilmente detectados, especialmenteem sistemas com muitas unidades. Torna-se fácil verificar um módulo de fonte defeituoso em umpainel com centenas de módulos.É possível trocar o fusível (localizado na entrada com acesso externo) sem a necessidade de seremover o módulo da fonte ou desconectar qualquer fio. A saída é protegida contra curto-circuito, enão é danificada mesmo com curtos prolongados.

Módulo Processador - DF51Baseado em um processador 32-bit RISC e programa armazenado em Flash, este módulomanipula comunicação e tarefas de controle.

- 1 Porta Ethernet @ 10Mbps- 4 Portas Fieldbus H1@ 31.25Kbps- 1 Porta EIA232 @ 115.2Kbps- CPU clock @ 25MHz, 2MB NVRAM

Módulo Fonte para Fieldbus - DF52É um equipamento com segurança não-intrínseca composto de uma fonte universal de entrada AC(90 a 260 Vac, 47 a 440 Hz ou um equivalente DC), e uma saída 24 Vdc isolada, proteção contracurto-circuito e sobrecorrente, pico (ripple) e indicação de falha (falta), apropriada para alimentaçãode elementos fieldbus.O módulo possui um contato auxiliar de saída que indica falha, o qual pode ser usado para ativaçãode um alarme remoto ou alguma proteção independente.Possui também um fusível no lado da entrada, acessível externamente, que pode ser trocado sema remoção do módulo ou desconexão de qualquer ligação. A saída possui proteção contra curto-circuito, e não é danificada mesmo em curtos prolongados.

Módulo Impedância - DF49/DF53O módulo Impedância para Fonte Fieldbus (Power Supply Impedance) - 2 portas DF49 ou 4 portasDF53 – promove um casamento de impedância na rede Fieldbus.O DF49/DF53 não pode ser utilizado diretamente em áreas perigosas que requeiramespecificações quanto à norma de segurança intrínseca.Pelo fato da Impedância de Fonte Fieldbus e a Fonte estarem em módulos separados, múltiplosmódulos , assim como vários Canais Fieldbus podem ser ligados a uma mesma Fonte.Possui um fusível no lado da entrada, acessível externamente, as saídas possuem proteçãoindividual contra curto-circuito, e não são danificadas mesmo em curtos prolongados. Possuitambém um LED interno para indicação de operação normal e condições de falha para cada canal.O que faz com que o diagnóstico e a solução de problemas sejam muito mais fáceis.A Fonte de Impedância possui um terminador de barramento interno para cada canal Fieldbus, oqual pode ser habilitado ou desabilitado por meio de micro-chaves (dip-switches).

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DFI302 - Manual do Usuário

1.4

Protocolos AbertosDFI302 é uma solução aberta completa para integração de sistemas, integrando com muitosprotocolos padrões. Isto significa alta integração com os componentes do Sistema de Controle deCampo.

FieldbusSuporta o protocolo Fieldbus Foundation™, um dos mais completos padrões disponíveis para aindústria de automação.

EthernetImplementa o protocolo Smar Ethernet (SE) baseado em TCP/IP e pode co-existir com outrosprotocolos Ethernet, podendo portanto se conectar a outros sistemas. Foundation™ Fieldbus HighSpeed Ethernet (FF-HSE) será suportado em futuras versões.

EIA232Usando esta porta adicional, o protocolo Modbus conecta dados do Fieldbus virtualmente paraqualquer outro equipamento ou sistema.

Alta ConfiabilidadeA arquitetura distribuída e embutida do DFI302 garante alta confiabilidade mesmo em ambientesindustriais hostís: Sem discos rígidos, sem partes mecânicas móveis. No nível de execução dosoftware, as tarefas internas (comunicação, blocos funcionais, supervisão, etc) são controladas porsistema multi-tarefa garantindo assim, operação em tempo real e determinística.

ConfiguraçãoO DFI302 é completamente configurado através dos Blocos Funcionais disponíveis no padrãoFieldbus Foundation. Isto permite que o sistema todo (DFI302 e equipamentos de campo) possamser completamente configurados por um único aplicativo.Controle de Processo, Lógica de Intertravamento, Receitas, Alarmes, Cálculos e Equações. Tudopode ser configurado em um único ambiente.

SupervisãoO DFI302 é projetado com as tecnologias mais recentes. O uso destas tecnologias como OPC(OLE for Process Control) faz do DFI302 a mais flexível Interface Fieldbus no mercado.O servidor OPC permite que o DFI302 seja conectado a qualquer pacote de supervisão. O únicorequisito é a existência de um cliente OPC para o pacote. Você pode conectar o DFI302 com asmelhores Interfaces de Supervisão disponíveis customizando o SYSTEM302 às suasnecessidades.

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DFI302 - Manual do Usuário

2.1

Capítulo 2 – InstalandoATENÇÃO: A não observância de qualquer etapa descrita neste capítulo poderá ser a causa de ummal funcionamento do sistema.

Fixando os Rack’s e os MódulosObserve as figuras do Módulo e do Rack e proceda conforme as instruções:

a. Emenda do Rack - ao montar mais de um rack em um mesmo trilho DIN, use a emenda do rackpara prender um rack ao outro. O uso da emenda dará mais firmeza ao conjunto e possibilitará aconexão do terra digital (k);

b. Jumper W1 – quando conectado, permite que o rack seja alimentado pela fonte DC do rackprecedente;

c. Lingueta – encaixe localizado na parte superior do rack;d. Trilho DIN – base para fixação do rack, deve estar firmemente fixado ao local de montagem do

rack;e. Conector do Flat Cable – Permite que dois racks sejam interligados através do flat cable (j).

Quando existir mais de um rack no mesmo trilho DIN, deve-se usar um flat cable (j) ligado aoconector do Flat Cable (i) e (e) para interligar os racks;

f. Conector do Módulo – Encaixe inferior do módulo ao rack;g. Chave de Endereçamento – Quando houver mais de um rack no mesmo trilho DIN, as chaves de

endereçamento permitem que seja atribuído um endereço distinto para cada rack;

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DFI302 - Manual do Usuário

2.2

h. Presilhas Metálicas - As presilhas metálicas, situadas na parte inferior do rack, permitem a fixaçãodeste no trilho DIN. Devem ser puxadas antes de se encaixar o rack no trilho DIN e depoisempurradas para a fixação das peças;

i. Conector do Flat Cable (Inferior) - Permite que dois racks sejam interligados através do flat cable(j). Quando existir mais de um rack no mesmo trilho DIN, deve-se usar um flat cable (j) ligado aoconector do Flat Cable (BUS) (i) e (e) para interligar os racks;

j. Flat Cable – cabo usado para conexão do BUS de dados entre os racks;k. Terra Digital – Quando houver mais de um rack em um mesmo trilho DIN, a conexão entre os

terras digitais (k) deve ser reforçada através do encaixe metálico apropriado;l. Encaixe do Trilho – suporte que faz o encaixe entre o rack e o trilho DIN (d);

Encaixe do módulo ao rack1. Encaixe a parte superior do módulo (com uma inclinação aproximada de 45°) na lingüeta plástica

(c) localizada na parte superior do rack;2. Dirija o módulo de modo a encaixá-lo no conector (f);3. Fixe o módulo ao rack através do parafuso de fixação;

Encaixe do rack ao trilho DIN1. Caso exista somente um rack, esta fixação pode ser feita como primeira etapa, mesmo antes de

encaixar qualquer módulo ao rack;2. Posicione (puxe) as presilhas metálicas (h) do rack;3. Incline o rack e encaixe sua parte superior ao trilho DIN;4. Dirija o rack à parte inferior do trilho até obter o contato das partes;5. Fixe o rack ao trilho, empurrando as presilhas metálicas (h);

Encaixe entre os rack’s1. Para o caso de existir mais de um rack no mesmo trilho, observe as conexões do flat cable (j) no

conector superior do primeiro rack e no conector inferior do segundo rack, antes de encaixar omódulo do slot 3 do primeiro rack;

2. Fixe um rack ao outro através da emenda do rack (a). Passe o encaixe metálico de um rack aooutro e fixe através de parafusos;

3. Faça a conexão do terra digital (k), usando uma conexão metálica fixada por parafusos;4. Observe a colocação do terminador para o último rack da montagem. O terminador deve ser

plugado no conector do flat cable superior (e);

Dicas para a MontagemCaso esteja trabalhando com mais de um rack:

- Deixe para fazer a fixação no trilho DIN ao final da montagem;- Mantenha o slot 3 do rack livre para poder interligar ao módulo seguinte pelo conector do flat cable;- Verifique atentamente a configuração dos endereços (chave de endereçamento), bem como o

Jumper W1 e o cabo do BUS;- Lembre-se que para dar continuidade à alimentação DC do rack anterior é preciso que o jumper W1

esteja conectado;- Faça a emenda dos racks e reforce o terra digital do conjunto;

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DFI302 - Manual do Usuário

2.3

Instalando o HardwareObserve os detalhes da vista frontal dos módulos:

Sistema DFI302 básico (vista frontal aberta)

Um cabo de par-trançado blindado é usado para conectar o DFI302 ao HUB. O DFI302 temconectores RJ-45 simples. Não é requerida nenhuma ferramenta especial ou habilidades para aconexão. A instalação é simples e muito rápida.O DFI302 possui LEDs que indicam comunicação ativa ou falha. Você pode conectar e desconectarsem ter que desligar o módulo. Com o uso de hub/switches pode-se desconectar dispositivos seminterromper controle ou comunicação de outros nós.Os dois tipos de cabos existentes viabilizam a conexão DF51/HUB (cabo DF54) ou conexão diretaDF51/PC (cabo DF55). Ver o Capítulo Anexos para maiores detalhes.

Para uma instalação básica, execute os seguintes passos:1. Conecte os quatro módulos (DF50, DF51, DF52, DF53) mais o terminador (DF2) no backplane

(DF1);2. Conecte a tensão de alimentação na entrada do DF50 e DF52;3. Conecte a saída do DF52 a entrada do DF53;4. Plug o cabo Ethernet (cabo Par Trançado), ligando o DF51 ao HUB;5. Conecte o barramento Fieldbus H1 as portas FF H1 do DF51 e do DF53;6. O DFI302 obterá automaticamente um endereço IP do DHCP Server, mas se este servidor não

estiver disponível, então inicialmente terá um IP fixo (este endereço IP fixo inicial poderá sermudado através do FBTools – veja o Tópico “Conectando o DFI302 na sua Sub-Rede”);

Observe na figura seguinte:

No detalhe A são apresentadas as conexões elétricas citadas acima, porém sem a visão do rack(backplane DF1) e do terminador (DF2).No detalhe B, tem-se as micro-chaves (dip-switches) que habilitam o terminador interno para cadacanal Fieldbus H1. Neste exemplo, como temos somente um canal Fieldbus H1, a chavecorrespondente ao canal 1 está na posição habilitada (ON).

smar

1B

2B

3B

4B

5B

6B

7B

FUSE2.5A

L

G

IN

OUT24VDC

DF50

- Po

wer S

upply

for B

ackp

lane

90-2

64VA

C

N

sm ar

1 B

2 B3B4B5 B6 B

7 B

F U S E2 .5 A

L

G

I N9 0 -2 6 4 V A C

O U T2 4 V D C

F A I L

DF

52

- P

ow

er

Su

pp

ly f

or

Fie

ldb

us

24

VD

C

N

ON

12

34

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DFI302 - Manual do Usuário

2.4

Page 17: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

2.5

Utilizando o Rele de Falha

Os terminais 1B e 2B disponíveis no DF51, podem ser utilizados em aplicações que exijamindicações de falha. Na verdade, estes terminais são um Rele NC.

O Rele NC suporta:

0,5 A @ 125 VAC0,25 A @ 250VAC2 A @ 30VDC

Normalmente o DF51força este Rele a permanecer em aberto, mas se o Processador entrar emqualquer condição de falha, o hardware fechará o Rele. Esta indicação de falha pode ser utilizadaem situações de redundância, no qual o Processador backup lê estes contatos e notifica a falha.Outra possibilidade é utilizar estes contatos para acionar um alarme.

Jumpers Existentes na Placa

O jumper W1 ou Simulate jumper deve estar habilitado para possibilitar simulações nos parâmetrossimulate (simulate_D ou simulate_P) dos blocos de função de entrada e saída.

Os jumpers W2 e W3 são utilizados para gravação de programa na fábrica, portanto, não utilizar.

CPU

W2W3

W1

batte

ry

Con

ecto

r IM

B

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DFI302 - Manual do Usuário

2.6

Melhorando o sinal de terra do DFI302

Embora os Racks do sistema DFI302 da Smar serem conectados por flat-cables para transporte desinal e alimentação, é possível que ocorram problemas com o nível de degradação do sinal de terrapara aplicações que utilizem vários módulos. Uma solução para manter o sinal de terra estável e osistema mais imune a ruídos elétricos é adicionar um cabo extra entre os racks. Estes cabos devemseguir o caminho do flat-cable para evitar loops de terra. Os fios devem ser reforçados e devempossui bitola de pelo menos AWF 18.

Para racks adjacentes, use o conector extensor do rack, localizado em seu lado esquerdo. É claroque é possível ter um sistema com racks adjacentes e não adjacentes.

IMPORTANTESempre use a placa do Terminador no último rack.

O Rack

Rack mostrando todos os pontos onde se deve conectar o cabo de sinal de terra.

SinaldeTerra

Sinal deTerra

Page 19: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

2.7

Racks Não Adjacentes

A figura acima mostra como o sinal de terra é conectado entre os Racks.

Detalhe de conecção do cabo de terra

Racks Adjacentes

Conectando Racks Adjacentes

PlacaTerminadora

Para outrosRacks

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DFI302 - Manual do Usuário

2.8

Instalando o System302Execute a instalação dos aplicativos a partir do CD de instalação do System302. Verifique se aofinal da instalação é criada a seguinte pasta:

Seu acesso a todos aplicativos pode ser feito pelo atalho “System302 Browser“.

Esse atalho (“colméia”) dá acesso aos principais aplicativos do System302.

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DFI302 - Manual do Usuário

2.9

Obtendo a licença para o DFI OLE ServerTemos duas maneiras de obter a licença para uso do DFI OLEServer. Existe a versão comproteção via Hard Lock (HardKey) e outra via software (SoftKey).A versão HardKey já vem pronta para uso, bastando conectar o dispositivo na porta paralela docomputador;Para uso da proteção via software é necessário obter a License Key entrando em contato com aSMAR. Para tanto use o aplicativo GetLicense.exe localizado no diretório de trabalho da Smar(geralmente “drive:\Program Files\Smar\OLEServers\GetLicense.exe”), diretamente pelo atalho“Get OPC License” na pasta de trabalho da Smar (ver figuras anteriores).A partir das informações geradas deste aplicativo preencha o formulário FaxBack.txt e envie aSmar para obter a licença de uso do Syscon, PCI OLEServer e/ou DFIOLEServer.

Ao obter o retorno da Smar com as Licenses Key’s, digite os códigos nos campos em branco (vejana figura anterior).Pressione a botão “Grant my License Key”. Caso os códigos tenham sido aceitos, serão geradasmensagens confirmando o sucesso da operação.Assim o DFI OLEServer e/ou PCI OLEServer e/ou Syscon estarão prontos para serem usados.

Configuração do DFI OLE Server

Após a obter a licença, o usuário deve ajustar alguns parâmetros relacionados ao DFI OLE Server.Veja o Apêndice A para saber mais detalhes.

Conectando o DFI302 na sua Sub-RedeO ambiente para trabalharmos com o DFI302 envolve uma rede (Sub-Rede) onde teremos que terendereços IP para cada equipamento conectado.A solução automática para atribuição destes endereços, consiste em ter um servidor DHCP(Dinamic Host Configuration Protocol SERVER).Este Servidor DHCP fará a atribuição destes endereços IP dinamicamente para cada equipamento,evitando assim qualquer problema como a atribuição de endereços iguais para dois equipamentosdistintos.

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DFI302 - Manual do Usuário

2.10

ATENÇÃO: Para conectar mais de um DFI302, os passos seguintes devem ser executadoscompletamente para um DFI302 de cada vez.

1- Conecte o cabo Ethernet DF54 do módulo DF51 ao Switch (ou HUB) da sub-rede a qual o DFI302fará parte;

OBS: Para conexão ponto a ponto (o módulo DFI302 ligado diretamente ao microcomputador) utilize ocabo cruzado DF55.

2- Ligue o módulo DF51. Assegure-se que o LED ETH10 e o LED RUN estejam acesos;

3- Mantenha pressionado firmemente o Push-Bottom (Factory Init / Reset) da esquerda e em seguidaclique o Push-Bottom da direita três vezes, garantindo que o Led FORCE esteja piscando 3 vezes acada segundo.

OBS: Se você perder a conta do número de vezes que o Push-Bottom da direita foi pressionado, bastaverificar o número de vezes que o Led FORCE está piscando a cada segundo. Ele voltará a piscaruma vez por segundo depois do quarto toque (ou seja a função é rotativa);

4- Libere o Push-Bottom da esquerda e o sistema executará o RESET e passará a execução dofirmware com os valores padrões para o endereço IP e máscara de Sub-Rede.

5- Se sua rede possui um servidor DHCP (consulte o administrador da sua rede) o DF51 já estaráconectado à sua sub-rede. Caso contrário ele estará com o endereço IP 192.168.164.100 e vocêdeverá executar os próximos passos;

6- Se você está neste passo é porque sua rede não possui um servidor DHCP, sendo assim, vocêdeverá momentaneamente alterar o endereço IP de seu microcomputador (para isso éaconselhável conhecimentos de administração de rede). Entre no Painel de Controle (Control Panel- Windows) e escolha a opção Rede (Network);

OBS:. Caso a opção Rede (Network) em seu Painel de Controle não possua o protocolo TCP/IP, use oWindows para proceder a instalação.

7- Escolha agora a pasta Protocolos (Protocols) (veja figura abaixo) e Protocolos TCP/IP (TCP/IPProtocols) e clique no botão Propriedades (Properties);

8- Anote os valores originais de endereço IP e máscara de Sub-Rede de seu microcomputador parapoder restaurá-los ao final da operação.

9- Altere o endereço IP e a máscara de Sub-Rede de seu computador, para que ele esteja na mesmaSub-Rede do DFI302. Preferencialmente os endereços IP que vão ser usados devem serfornecidos pelo administrador da rede.

OBS: Os valores deverão ser algo do tipo: Endereço IP (IP Address) 192.168.164.XXX e Máscara daSub-Rede (Subnet Mask) 255.255.255.0. Mantenha o valor do Gateway padrão (Default Gateway);

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DFI302 - Manual do Usuário

2.11

ATENÇÃO: Não use o endereço 192.168.164.100 uma vez que este é o endereço padrão usadopelo DFI302. Assegure-se que o endereço escolhido não está em uso.

10- Clique no botão Aplicar (Apply);11- Execute o FBTools Wizard.exe, (localizado no diretório de trabalho da Smar, geralmente

“drive:\Program Files\Smar\FBTools\FBTools Wizard.exe”, diretamente pelo atalho “FBToolsWizard” na pasta de trabalho do Smar”).

12- Selecione o device DFI302 e pressione “Next”;

xxx_xxx_xxx_xxx

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DFI302 - Manual do Usuário

2.12

13- Escolha o caminho para o DFI OLEServer a ser usado (default: Local) e pressione o botão “Next”;

14- Selecione o módulo DF51 desejado na opção “Module” usando como referência o número de série(verifique na etiqueta lateral, no próprio DF51).

ATENÇÃO!! A não observação deste passo pode implicar em consequências graves.

15- Para prosseguir será necessário interromper o Firmware que está sendo executado no móduloDF51. Pressione o botão “Hold“;

16- Após o Hold do DF51, o módulo não estará mais executando o Firmware e portanto irá parar toda asua atividade na linha Fieldbus. Confirme a operação;

17- Certifique-se que o Led HOLD esteja aceso. Após interrromper a execucão do Firmware no Módulo(Hold) teremos novamente a tela seguinte, pressione “Next “ para continuar com o procedimento;

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DFI302 - Manual do Usuário

2.13

18- Selecione o módulo DF51 desejado na opção “Module” usando como referência o número de série(verifique na etiqueta lateral, no próprio DF51).

ATENÇÃO!! A não observação deste passo pode implicar em consequências graves.

19- A opção padrão (default) é a atribuição através de um Servidor DHCP. Clique na opção “Specifyan IP address”;

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DFI302 - Manual do Usuário

2.14

20- Digite o Endereço IP e a Máscara da Sub-Rede que serão atribuídos ao DFI302;

ATENÇÃO: Não use o endereço 192.168.164.100 uma vez que este é o endereço padrão usadopelo DFI302. Assegure-se que o endereço escolhido não está em uso.

DICA: Anote os endereços de IP que serão atribuídos e relacione aos Números de Série de cadamódulo DF51, isso ajudará bastante na identificação e diagnóstico de possíveis falhas.

21- Tecle “OK” para finalizar a operação;

22- Agora retorne à tela de propriedades TCP/IP de seu computador e restaure os valores originais deendereço IP e máscara de Sub-Rede;

23- Após atribuir o novo endereço de IP, o processo retornará na seguinte tela “Choose Server” (vejafigura seguinte). Tecle “Next” para ir a próxima tela e colocar o Firmware novamente em execuçãono DFI302;

24- Selecione o módulo DF51 desejado na opção “Module” usando como referência o número de série(verifique na etiqueta lateral, no próprio DF51).

ATENÇÃO!! A não observação deste passo pode implicar em consequências graves.

Page 27: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

2.15

25- Tecle “Run” para colocar o Firmware novamente em execução no DFI302;

26- Tecle “Cancel“ na tela “Choose Server” para encerrar a operação de Atribuição de IP;

27- No prompt do DOS, tecle C:\>arp –d 192.168.164.100 <enter> (ver observação abaixo)

28- Fim do procedimento de Conexão do DFI302 na sua Sub-Rede para este módulo, para outrosmódulos repita este procedimento.

* Observação: Caso tenha que configurar mais de um DFI302 execute o seguinte comando paralimpar a tabela ARP, antes de passar para a configuração do próximo DFI302.C:\>arp –d 192.168.164.100 <enter>

Page 28: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

2.16

Page 29: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

3.1

Capítulo 3 – ConfigurandoAtualizando o Firmware

1. Assegure-se que o DFI302 esteja ligado e que tenha sido conectado a sua Sub-Rede usandoo procedimento “Conectando o DFI302 a sua Sub-Rede”;

2. Execute o FBTools Wizard.exe, (localizado no diretório de trabalho da Smar, geralmente“drive:\Program Files\Smar\FBTools\FBTools Wizard.exe” ,diretamente pelo atalho “FBToolsWizard” na pasta de trabalho do Smar);

3. Selecione o device DFI302 e pressione “Next”;

4. Escolha o caminho para o DFI OLEServer a ser usado (default: Local) e pressione o botão“Next”;

5. Selecione o módulo DF51 desejado na opção “Module” usando como referência o número desérie (verifique na etiqueta lateral, no próprio DF51).

ATENÇÃO!! A não observação deste passo pode implicar em conseqüências graves.

Page 30: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

3.2

6. Para prosseguir será necessário interromper o Firmware que está sendo executado nomódulo DF51. Pressione o botão “Hold“;

7. Após o Hold do DF51, o módulo não estará mais executando o Firmware e portanto irá parartoda a sua atividade na linha Fieldbus. Confirme a operação;

8. Certifique-se que o Led HOLD esteja aceso. Após interrromper a execucão do Firmware noMódulo (Hold) teremos novamente a tela seguinte, pressione “Next “ para continuar com oprocedimento;

9. Selecione o módulo DF51 desejado na opção “Module” usando como referência o número desérie (verifique na etiqueta lateral, no próprio DF51).

ATENÇÃO!! A não observação deste passo pode implicar em conseqüências graves.

Page 31: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

3.3

Note que nesta tela temos a informação da versão (Installed Firmware Version) e a data doFirmware (Installed Firmware Date) atualmente carregado no módulo DF51;

10. Pressione o botão “Browse…” para selecionar qual arquivo de firmware será carregado(arquivo DF51*.ABS);

11. Após selecionar o arquivo a ser carregado, pressione a botão “Finish” para iniciar o downloaddo firmware;

12. Durante o download será apresentada a tela de progresso da operação;

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DFI302 - Manual do Usuário

3.4

13. Ao final da operação será apresentada uma mensagem de status da operação de download.Neste momento o DFI302 já estará no “Modo Run”. Tecle o botão “OK” (assegure-se que oLed RUN esteja aceso);

14. Para encerrar tecle “Finish” na tela seguinte;

OBS: Para maiores informações de como utilizar o FBTools, consulte o Manual do Produto;

Page 33: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

3.5

Alterando o endereço IP

Para mudar o DFI302 de sua Sub-Rede, deve-se executar o procedimento “Conectando o DFI302 asua Sub-Rede” (descrito no capítulo 2). Para mudar apenas o endereço IP, siga os seguintespassos:

1. Assegure-se que o DFI302 esteja ligado e que tenha sido conectado a sua Sub-Rede. Caso naoesteja, use o procedimento “Conectando o DFI302 a sua Sub-Rede”;

2. Execute o FBTools Wizard, (localizado no diretório de trabalho da Smar, geralmente“drive:\Program Files\Smar\FBTools\FBTools Wizard.exe” ,diretamente pelo atalho “FBToolsWizard” na pasta de trabalho do Smar);

3. Selecione o device DFI302 e pressione “Next”;

4. Escolha o caminho para o DFI OLEServer a ser usado (default: Local) e pressione o botão“Next”;

5. Selecione o módulo DF51 desejado na opção “Module” usando como referência o número desérie (verifique na etiqueta lateral, no próprio DF51).

ATENÇÃO!! A não observação deste passo pode implicar em conseqüências graves.

Page 34: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

3.6

6. Para prosseguir será necessário interromper o Firmware que está sendo executado no móduloDF51. Pressione o botão “Hold“;

7. Após o Hold do DF51, o módulo não estará mais executando o Firmware e portanto irá parartoda a sua atividade na linha Fieldbus. Confirme a operação;

8. Certifique-se que o Led HOLD esteja aceso. Após interromper a execução do Firmware noMódulo (Hold) teremos novamente a tela seguinte, pressione “Next “ para continuar com oprocedimento;

9. Selecione o módulo DF51 desejado na opção “Module” usando como referência o número desérie (verifique na etiqueta lateral, no próprio DF51).

Page 35: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

3.7

ATENÇÃO!! A não observação deste passo pode implicar em conseqüências graves.

10. Agora temos a opção para Atribuição de endereço IP. Pressione o botão “IP Properties…”;

11. A opção padrão (default) é a atribuição através de um Servidor DHCP. Clique na opção“Specify an IP address”;

Page 36: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

3.8

12. Digite o Endereço IP e a Máscara da Sub-Rede (fornecidos pelo administrador de rede) queserão atribuídos ao DFI302;

ATENÇÃO: Não use o endereço 192.168.164.100 uma vez que este é o endereço padrão usadopelo DFI302. Assegure-se que o endereço escolhido não está em uso.

DICA: Anote os endereços de IP que serão atribuídos e relacione aos Números de Série de cadamódulo DF51, isso ajudará bastante na identificação e diagnóstico de possíveis falhas.

13. Tecle “OK” para finalizar a operação;

14. Após atribuir o novo endereço de IP, o processo retornará na seguinte tela “Choose Server”(veja figura seguinte). Tecle “Next” para ir a próxima tela e colocar o Firmware novamente emexecução no DFI302;

15. Selecione o módulo DF51 desejado na opção “Module” usando como referência o número desérie (verifique na etiqueta lateral, no próprio DF51).

ATENÇÃO!! A não observação deste passo pode implicar em conseqüências graves.

16. Tecle “Run” para colocar o Firmware novamente em execução no DFI302;

17. Tecle “Cancel“ na tela “Choose Server” para encerrar a operação de Atribuição de IP;

18. Fim do procedimento de atribuição de endereço IP;

Configurando o DFI302 via Software

ATENÇÃO: Para que o DFI302 possa ser configurado pelo Syscon, deve-se assegurar que oprocedimento “Conectando o DFI302 a sua Sub-Rede” tenha sido concluído com sucesso.

Page 37: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

3.9

O DFI302 é completamente configurado através dos Function Blocks disponíveis no padrãoFieldbus Foundation. Isto permite que o sistema todo (DFI302 e equipamentos de campo) possamser completamente configurados por um único aplicativo.Controle de Processo, Lógica de Intertravamento, Receitas, Alarmes, Cálculos e Equações. Tudopode ser configurado em um único ambiente.

Veja a planta graficamente, navegue pelos equipamentos da rede e estratégias de controle nosoftware SYSCON.

O DFI302 trabalha junto com o SYSCON, software de configuração e manutenção para se utilizara característica de operação plug-‘n’-play podendo então detectar, identificar e atribuir osendereços a dispositivos conectados, removidos ou que tenham tido problemas. Uma vezconectado ao barramento Ethernet ou a uma estação de trabalho, o DFI302 é detectado sendoentão atribuído um endereço IP fixo ou variável dependendo do procedimento setado via FBTools,eliminando qualquer problema com micro-chaves (Dip-switchs) ou duplicação de endereços.

Page 38: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

3.10

Criando uma Nova Planta

Certifique-se de ter instalado o pacote do System302 que contem o Syscon.

1. Uma vez instalado o Syscon, execute o aplicativo:2. Na janela principal escolha Project File -> New

3. Escolha Projects e atribua um nome a nova planta;4. Primeiramente vamos configurar o aplicativo para usar o DFIOLEServer;5. Na Janela Principal escolha Communication -> Settings;

Page 39: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

3.11

6. Selecione o nome Smar.DFIOLEServer.0 no parâmetro Server Id e pressione OK;

Ao inicializar a comunicação online, a animação mostrada abaixo deve aparecer por algunssegundos. Durante este tempo, Syscon irá identificar e anexar quaisquer bridges instaladas àconfiguração.

Veja o manual do Syscon para maiores detalhes.

Atribuindo Device Identification às Bridges (Device ID)

Observe que neste ponto, se todos os procedimentos anteriores estiverem corretos, será mostradoum X vermelho ao lado esquerdo superior de cada ícone de dispositivo e de bridge. Isso significaque nenhum device ID foi associado aos mesmos. Selecione Attributes, clicando com o botãodireito do mouse sobre o ícone da Bridge e escolha o Device ID adequado.

Page 40: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

3.12

Atribuindo Device ID aos Dispositivos de Campo

Siga os mesmos procedimentos descritos acima para atribuir o Device ID aos dispositivos decampo.

Verificação da Comunicação

Para verificar a comunicação, clique com o botão direito do mouse sobre o ícone fieldbus eselecione Live List. Aparecerá uma nova janela com todos os dispositivos conectados ao segmento.

Atribuindo TAG

Após atribuir endereços a cada dispositivo fieldbus, é necessário atribuir os tags a cada dispositivoe interface. Assim, clique com o botão direito do mouse sobre cada dispositivo e bridge, e selecioneAssign Tag. Os tags escritos na configuração serão enviados aos dispositivos. Veja a figuraseguinte:

Para maiores detalhes sobre os procedimentos descritos acima, veja o capítulo 11 ou o manual doSyscon.

Page 41: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

3.13

Download de Configuração

Download para Rede Fieldbus

1. Tenha certeza de que a live list está mostrando todos os dispositivos de campo com os Tagse Endereços menores que 0x30, caso contrário execute o ASSIGN TAG;

2. Pressione o botão direito do mouse sobre a rede Fieldbus desejada e execute o comandoUPDATE;

3. Espere a live list ser completada;4. Pressione o botão direito do mouse sobre a rede Fieldbus desejada e execute o comando

DOWNLOAD;

5. Salve a configuração do Syscon para futuros downloads parciais. É necessário fazeralterações na configuração para ativar o ícone Save. Este procedimento não será maisnecessário para as próximas versões do Syscon mas as versões 4.0x ainda necessitam.

Download Parcial para Dispositivos de Campo

6. Tenha certeza de que a configuração foi salva depois do download completo, caso contrário odownload parcial não funcionará. Veja detalhes em “Download para Rede Fieldbus”.

7. Tenha certeza de que a live list mostra o dispositivo de campo desejado com o TAG eEndereço menor que 0x30, caso contrário execute o ASSIGN TAG.

8. Pressione o botão direito do mouse sobre o dispositivo de campo desejado e execute ocomando UPDATE;

9. Espere a live list ser completada,

Page 42: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

3.14

10. Pressione o botão direito do mouse sobre o dispositivo desejado e execute o comandoDOWNLOAD.

Download Parcial para a Bridge

11. Tenha certeza de que a configuração foi salva depois do download completo, caso contrário oDownload parcial não funcionrá. Veja detalhes em “Download para Rede Fieldbus”.

12. Pressione o botão direito do mouse sobre a Bridge desejada e execute o comando UPDATE;

13. Espere a live list ser completada;

14. Pressione o botão direito do mouse sobre a Bridge desejada e execute o comandoDOWNLOAD;

Page 43: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

3.15

15. Escolha On Line Characterization para o bloco transducer da Bridge e mude o parâmetroSCHEDULE_UPDATE para Update Req. Click End Edit. O parâmetro SCHEDULE_UPDATEnão ficará em Update Req. permanentemente, ele irá para Updating e posteriormente paraUpdate.

Otimizando a SupervisãoExistem alguns passos importantes, na configuração do DFI302, para melhorar o tempo desupervisão. Antes de irmos aos procedimentos, será apresentada uma breve descrição daarquitetura do System 302, para compreendermos melhor o funcionamento de cada parâmentroconfigurado.

Analisando a arquitetura anterior, o usuário pode acompanhar os dados desde a fonte (Dispositivosde Campo) até o destino (HMI). Começando pelo dispositivo de campo, a fonte de dados é coletadapelo DFI302 durante o tempo de Background incluído no Fieldbus Macrocycle. Ao utilizar o MVC(Multiple Variable Container), estes dados são otimizados. O tempo de supervisão (SupervisionTime) controla a taxa que o MVC é lido do dispositivo de campo. A cada tempo de atualização(Update Time), o DFI302 envia os dados para o DFI OLE Server, no qual atualiza seu banco dedados. Todos os grupos OPC serão atualizados de acordo com a taxa de atualização OPC (OPCUpdate Rate).

A seguir serão apresentados os passos a serem configurados afim de se obter um melhor tempopara cada sistema.

OPC Client (HMI)

DFI OLE Server(OPC Server)

DFI302

FieldDevice

OPC Update Rate

Update Time

Background Time,Supervision Time &

MVC

Page 44: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

3.16

Tempo de Background

Ajustar o tempo de background (ou tráfego de background) é um dos primeiros passos a ser feito.O configurador Syscon calcula o Macrocycle de acordo com o número de links na configuração epossibilita ao usuário inserir o tempo de Background. Embora o Syscon insira um valor mínimoautomaticamente, é necessário calcular o Background ideal para cada Fieldbus Network. Existeuma regra para calcular o tempo de Background baseando-se na fómula utilizada para calcular oFieldbus Macrocycle. O Macrocycle é composto pelos tráfegos de Background e Operacional.

O Macrocycle ideal para sistemas não-redundantes é:

Macrocycle Ideal Não-Redundante = [(30 * NDEV) + (30 * NEL)] * 1.2

O Macrocycle ideal para sistemas redundantes é:

Macrocycle Ideal Redundante = [(60 * NDEV) + (30 * NEL)] * 1.2

Onde, NDEV é o número de dispositivos de campo na Rede Fieldbus.NEL é o número de links externos (entre os dispositivos de campo).

Conhecendo o Macrocycle ideal, vá para Fieldbus Attributes no Syscon e ajuste o tempo debackground até que o Syscon mostre o Macrocycle desejado na tela.

Importante: Após terminar o ajuste em todos os canais Fieldbus, faça um download deconfiguração completo.

Page 45: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

3.17

MVC

Multiple variable containers são blocos de dados que possuirão todos os dados de um dispositivo.Se ele estiver desabilitado, os dados são enviados através de Views. Cada bloco possui 4 Views,melhorando, assim, a comunicação.

Os MVCs otimizam esta comunicação enviando somente um pacote completo por dispositivo, aoinvés de 4 pacotes menores por bloco. Configure o parâmetro MVC_ENABLE dentro do blocoTransducer do DF51 para habilitar esta característica. Todas as mudanças neste parâmetro entramem funcionamento após o início de uma nova Supervisão.

Tempo de Supervisão

O tempo de supervisão é o tempo necessário para o DFI302 adquirir toda a informação dodispositivo de campo para estação de supervisão. Lembre-se que esta informação é parte dotempo de Background o qual está incluso no tempo total (macrocycle).

Durante o tempo de Supervisão o dispositivo de interface atualiza completamente seu banco dedados. Assim, só faz sentido executá-lo em um sistema em funcionamento com todos os softwaresHMI (Interface Homem Máquina).

O bloco transducer do DFI302 possui três outros parâmetros que também são utilizados paraotimizar a supervisão no System302.

• Parâmetro 1: SUP_UPDATE_CONFIGURED_ms• Parâmetro 2: SUP_UPDATE_SUGGESTED_ms

Estes dois parâmetros definem o tempo que a bridge têm para apurar os dados de supervisão dosdispositivos. Comece configurando o SUP_UPDATE_CONFIGURED_ms como duas vezes oMacrocycle ideal. Após 10 minutos aproximadamente, o parâmetro SUP_UPDATE_SUGGESTED_ms indicará um tempo bastante favorável e pode-se realizar uma outra mudançanovamente.

• Parâmetro 3: NO_DATA_CHANGE_TIMEOUT_ms

On Data Change é um mecanismo para otimizar a transferência de dados entre a bridge e osoftware HMI. Com este mecanismo, a bridge enviará somente dados que foram modificados. OHMI possui um time-out para os dados, ou seja, se ele não receber um sinal de comunicação apósum certo período, ele indicará falta de comunicação. O NO_DATA_CHANGE_TIMEOUT_msdefinirá um time-out para a bridge, se um certo valor não mudar durante o período em que estiversendo enviado para a HMI, evitando que o timeout do HMI expire.

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DFI302 - Manual do Usuário

3.18

Notas:

1. Valores adequados para o parâmetro NO_DATA_CHANGE_TIMEOUT_ms estão na faixa de2500 a 6000, dependendo da configuração.

2. Todas as mudanças neste parâmetro entram em funcionamento após o início de uma novaSupervisão.

Tempo de atualização

O UPDATE_TIME é utilizado pelo DFI302 para atualizar o banco de dados do DFI OLE Server.Normalmente somente os dados dinâmicos são atualizados nesta faixa. Dados estáticos sãoatualizados cada NO_DATA_CHANGE_TIMEOUT.

Utilizando o Syscon, abra o on line characterization para o bloco Transducer do DF51 e ajuste osparâmetros UPDATE_TIME e NO_DATA_ CHANGE_TIMEOUT para os valores desejados. Tenhaem mente que ajustando o UPDATE_TIME para 200ms, o DF51 atualizará os dados maisfrequentemente do que o valor default (1000ms) e carregará um pouco mais o tráfego da Ethernet.

Taxa de atualização OPC

O cliente (HMI) pode especificar uma “taxa de atualização” para cada grupo. Ela determinará otempo entre as verificações dos eventos. Em outras palavras, se o grupo for configurado com 1segundo, mas o dado muda a cada 500ms, o cliente será avisado a cada 1 segundo. A taxa deatualização é um pedido do cliente e o servidor responderá com uma taxa de atualização maispróxima possível da exigida.

Cada cliente possui modos específicos para configurar esta taxa. Consulte o manual para a HMI econfigure quando necessário.

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DFI302 - Manual do Usuário

3.19

Redundância da Rede de Controle

Para aplicações críticas a rede Ethernet pode ser redundante. Para uma Rede Fieldbus Ethernetredundante a instalação elétrica é simplesmente duplicada. São conectados todos os dispositivosde Ethernet inclusive as workstations a ambos os buses de Ethernet. Também são duplicados osHubs/Switches da rede . O DFI302 e workstations continuamente monitoram ambas as redesFieldbus e Ethernet. Caso qualquer um dos dois falhe, o usuário será informado e fará uso somenteda rede boa. O chaveamento é totalmente seguro e transparente ao resto do sistema. Então éevitado qualquer transtorno, e o controle continua como sempre. LEDs indicam quais das redes deEthernet estão operacionais ou falharam. A Smar comercializa Hubs comerciais ou industriais parapar-trançado ou fibra-óticas. Hubs de nível industrial podem ser montados em trilho DIN e podemter fonte redundante.

Outros vs. Solução Smar: A interface DFI302 redundante possibilita 2 caminhos.

Veja maiores detalhes sobre redundância no capítulo “Adicionando Redundância”.

HUB HUB HUB HUB

DFI302

Page 48: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

3.20

Page 49: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

4.1

Capítulo 4 – Solucionando ProblemasO DFI302 disponibiliza alguns recursos de inicialização para solucionar determinados problemas.Estes recursos são:

ATENÇÃO: Qualquer que seja o recurso usado causará um grave impacto no sistema !

ResetClique o Push-Bottom da direita (ver no detalhe da figura seguinte os dois pequenos botõeslocalizados acima do conector de ModBus 232) e o sistema executará o RESET levando algunssegundos para a inicialização correta do sistema. De acordo com o procedimento acertado viaFBTools, neste momento um novo IP será atribuÍdo automaticamente ou o último IP setado seráaceito pelo sistema. Certifique-se de que o Led RUN e o Led ETH10 permanecem acesos.

Factory InitMantenha pressionado o Push-Bottom da esquerda e em seguida clique o Push-Bottom da direitagarantindo que o Led FORCE esteja piscando 1 vez a cada segundo. Libere o Push-Bottom daesquerda e o sistema executará o RESET apagando as configurações anteriores.

Modo HOLDMantenha pressionado o Push-Bottom da esquerda e em seguida clique o Push-Bottom da direitaduas vezes garantindo que o Led FORCE estará piscando 2 vezes a cada segundo. Libere o Push-Bottom da esquerda e o sistema executará o RESET e irá para o modo HOLD. Certifique-se de queo Led HOLD e o Led ETH10 permanecem acesos.Com o DFI302 neste modo, você poderá usar o FBTools Wizard para atualização do firmware oualteração do endereço IP.Utilize o Reset novamente caso queira retornar para o modo de execução (RUN).

DICA: Qualquer um dos modos (Factory Init e Modo HOLD) pode ser evitado uma vez iniciados,mantendo-se pressionado o Push-Bottom da direita e liberando-se o o Push-Bottom da esquerdaprimeiro.

DICA: Se você perder a conta do número de vezes que o Push-Bottom da direita foi pressionado,basta verificar o número de vezes que o Led FORCE está piscando a cada segundo. Ele voltará apiscar uma vez por segundo depois do quarto toque (ou seja a função é rotativa)

DICA: Para “clicar“ no Push-Bottom do Factory Init/Reset é adequado o uso de algum instrumentopontiagudo ( ex. caneta esferográfica).

Page 50: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

4.2

Quando usar os procedimentos de Factory Init/Reset1. Como resetar o DFI302 sem desligá-lo?Use o procedimento de RESET.

2. O Led HOLD permanece aceso, como devo proceder?Caso após o DFI302 ser ligado (ou resetado) o Led HOLD permaneça aceso, é provável que oFirmware esteja corrompido. Deve-se proceder um Firmware Download para carregar um firmwarenovamente.Para isso siga os seguintes passos:2.1- Assegure-se que o DFI302 esteja ligado e que seja tenha sido conectado a sua Sub-Rede.

Caso não esteja, use o procedimento “Conectando o DFI302 a sua Sub-Rede”. Certifique-seque o Led HOLD esteja aceso;

2.2- Execute o FBTools Wizard, (localizado no diretório de trabalho da Smar, geralmente“drive:\Program Files\Smar\FBTools\FBTools Wizard.exe” ,diretamente pelo atalho “FBToolsWizard” na pasta de trabalho do Smar);

2.3- Na tela principal (Choose device type) selecione o DFI302 e pressione o botão “Next”;2.4- Escolha o caminho para o DFI OLEServer a ser usado (default: Local) e pressione o botão

“Next”;2.5- Selecione o módulo DF51 desejado na opção “Module” usando como referência o número de

série (verifique na etiqueta lateral, no próprio DF51).2.6- Pressione o botão “Browse…” para selecionar qual arquivo de firmware será carregado

(arquivo DF51*.ABS);2.7- Após selecionar o arquivo a ser carregado, pressione a botão “Finish” para iniciar o download

do firmware;2.8- Durante o download será apresentada a tela de progresso da operação;2.9- Ao final da operação será apresentada uma mensagem de status da operação de download.

Neste momento o DFI302 já estará no “Modo Run”. Tecle o botão “OK” (assegure-se que oLed RUN esteja aceso);

2.10- Para encerrar tecle “Finish” na tela seguinte.

3. O FBTools Wizard não consegue colocar o DFI302 em HOLD, como devo proceder?Use o procedimento do Modo HOLD. Colocado o DFI302 em HOLD, execute o procedimento deatualização do firmware usando os passos descritos no item 2.Se mesmo assim continuar havendo problema, é possível que esteja relacionado a conexãoTCP/IP (verificar os cabos e o Led ETH10).

4. O firmware inicia a execução, mas depois de um certo tempo trava, como devo proceder?Pode ser um problema da configuração, use o procedimento do Factory Init e reconfigure o DFI302.Caso o problema persista, será necessário fazer um novo download de firmware no DFI302.

5. O Led ETH10 não acende, como devo proceder?Verificar se o cabo foi conectado corretamente, ou se o cabo não está rompido. Lembre-se que daespecificação do cabos:DF54 – Cabo Padrão. Para ser usado em uma rede entre DFI302 e Switch/HUB.DF55 – Cabo Cruzado (Cross). Para ser usado ponto a ponto entre PC e DFI302.

6. O Led FORCE piscando, como devo proceder?Use o procedimento de RESET.

7. O FBTools não mostra todos os DFI302’s que estão na Sub-Rede, como devo proceder?Provavelmente está havendo conflito de endereço IP nesta Sub-Rede. Para solucionar este tipo deproblema deve-se desconectar todos os DFI302’s desta Sub-Rede e executar o procedimento“Conectando o DFI302 em sua Sub-Rede” para cada módulo, assegurando que o endereço a serusado não esteja associado a outro equipamento da rede.

8. O FBTools não encontra o DF51.• Certifique-se que o procedimento inicial de conexão foi seguido, ou seja, foi inicialmente

colocado o IP Default via Modo de Reset 3 e o computador foi colocado com IP192.168.164.101.

• O cabo ethernet utilizado deve ser DF54 quando usando HUB ou SWITCH. Use o cabo DF55se conexão direta entre computador e DF51.

• Teste se a placa de rede do micro está OK executando o comando PING para o IP do própriomicro via DOS PROMPT.

Page 51: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

4.3

• Teste se a conexão ethernet está OK executando o comando PING para o DF51.

9. O DF51 estava operando corretamente, desliguei e liguei novamente e agora nenhum tipode reset funciona e o Led Hold fica constantemente aceso e/ou piscando.Algumas versões de hardware dos DF51 anteriores a Revisão 2 e Emissão 1 não possuíamproteção de escrita em área de firmware e monitor. Eventuais problemas com a configuração e bugde software podiam corromper o firmware e o monitor. Deve-se neste caso fazer o uso da BootFlash.

10. Preciso usar a Boot Flash para recarregar o Programa Boot.Utilize o procedimento de Fábrica “Carregando o programa Boot no DF51”.

11. Durante a operação do Syscon, no On line Characterization de alguns blocos, perdi aconexão com o DF51.Versões do System302 5.0 anteriores ao Service Pack 8 possuíam um bug que podiam gerar oefeito acima. Neste caso, somente fechando o Syscon e abrindo novamente e as vezes resetandoo DF51.

12. A licença não é aceita pelo programa Get license.Siga os procedimentos a seguir:1. Tente registrar a licença DEMO. No Get License há um botão “Use DEMO keys”, caso funcione,o problema deve ser algum erro na digitação da chave.

2. Se ainda assim não funcionar verifique a existência da variável SmarOlePath no ambiente. Use“Start\Programs\Administrative Tools\Windows NT Diagnostics” na pasta Environment (Ambiente) everifique se existe uma variável SmarOlePath. Caso não exista execute o programa “InterfaceSetup” da pasta de trabalho da Smar que ela será criada.Obs: Use somente caracteres que sejam números e traços “-“. NÃO use espaços e caracteressimbolos “! @ # $ % ^ & * ( ) _ + ~ < > , . / ? \ | [ ] :;”

3. Execute o registro do servers novamente. Na pasta de trabalho da Smar (ProgramFiles\Smar\OleServers\” execute o programa Register.Bat.

4. Caso as opções anteriores tenham falhado, pode-se gerar o arquivo de licença manualmente:- Use um editor de texto ASC (e.g notepad) pois o arquivo não pode conter caracteres deformatação. O nome de cada arquivo e seu conteúdo são apresentados a seguir:Arquivo: Syscon.datSMAR-MaxBlocks-55873-03243-22123-04737-10406

Arquivo: OleServer.dat#PCI OLE ServerSMAR-OPC_NBLOCKS8-23105-23216-11827-2196

Arquivo: DfiOleServer.dat#DFI OLE ServerSMAR-DFIOPC_NBLOCKS8-19137-32990-37787-24881-12787

As chaves mostradas são para a licença DEMO, você pode usar as suas chaves.

13. Não consigo chavear os blocos Modbus para “Auto”, mesmo colocando o Mode Blocktarget para “Auto” o mode block actual continua em “O/S”.Para que os blocos Modbus sejam colocados em “auto” é necessário que o Mode Block doResource Block do DFI seja primeiramente colocado em “Auto”, e que os Local Mod Map de cadabloco Modbus sejam diferente de 255.

14. Defino um valor diferente de 255 para o Local Mod Map de um bloco Modbus mas elepermanece em 255.Dentro de um mesmo tipo de bloco Modbus (MBCM, MBCS, MBSS, MBSM) não podem existir doisblocos com o mesmo Local Mod Map, sendo que o valor deve estar entre 0 e 15.

15.Tento mudar um valor estático de um bloco Modbus, mas o valor não é atualizado.Para que um valor estático de um bloco Modbus seja atualizado, primeiramente é necessário que obloco seja colocado em “O/S”, o que permite que os valores estáticos possam ser mudados.

Page 52: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

4.4

16. Após mudar algum valor estático de um bloco, e colocar o Mode Block target para “Auto”o atual não vai para “Auto”.Se algum parâmetro estático de um bloco Modbus for alterado, o bloco só irá para “Auto” apósrealizar o “On_Apply” no bloco MBCF.

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5.1

Capítulo 5 – Especificações Técnicas

Especificações do DFI302

Condições AmbientesOperação 0-60 °C, 20-90% RH não-condensado.

Armazenamento

-20.80 °C, 20-90% RH não-condensado.Exceto módulo DF51-20~25 °C, 20-90%(Para permitir 10 anos de armazenamento da bateria).

Especificações do DF51

DF51Tipo 32-bit RISC.Desempenho sustentado 50 MIPSMemória para código 2MB, Memória Flash de 32-bit (firmware atualizável).Memória para dados 2MB, NVRAM de 32-bit (Retenção de dados e configuração).

Interface para Fieldbus

Número de Portas 4, independentes com DMAPhysical Layer Standard ISA-S50.02-1992Baud Rate 31.25 Kbps (H1)Tipo de MAU Passivo (barramento não energizado)Segurança Intrínseca Não compatívelIsolação 500 Vac (cada canal)

OperaçãoTensão/Corrente

+5V ± 5% / 0.95A (típico).

Conector Ethernet RJ-45.Conector EIA-232 RJ-12.

Especificação do Cabo Ethernet

Caso seja necessário a montagem de um novo cabo Ethernet, temos aqui as especificações docabo Par Trançado, conforme Part Number DF54 ou DF55.

DF54 – Cabo Padrão. Para ser usado em uma rede entre DFI302 e Switch/HUB.DF55 – Cabo Cruzado (Cross). Para ser usado ponto a ponto entre PC e DFI302.

OBS: As cores são apenas sugestões, o importante é usar os pares (cor XXX e branco/cor XXX);

Page 54: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

5.2

Especificação do Cabo Serial

Para conectar DF51 (Processador) e DF58 (RS232/RS485 Interface), será necessárioum cabo DF59 ou monte um de acordo com o seguinte esquema.

Para montar um cabo serial entre o DF51 (Processador) e o computador, siga asinstruções seguintes que mostra uma conexão entre RJ12 (usado no DF51) e DB9fêmea:

Os jumpers no lado DB9 são recomendados mas não necessários, depende da aplicaçãoque está rodando no PC.

Especificação do Cabo para conectar DFI302 ao LC700

Para conectar o DF51 (Processador) ao módulo CPU-700, será necessário um caboDF68 ou monte um de acordo com o seguinte esquema:

Tag ID

Flat Cable 04 vias for connector RJ CONNECTOR RJ-12,

MALECONNECTOR RJ-12,

MALE

Pin 1

Pin 1

345

DF59

345

.

DB9 FemaleRJ12

RJ12

PIN 1

Page 55: DFI302MP

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5.3

Dimensões

Page 56: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

5.4

Page 57: DFI302MP

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6.1

Capítulo 6 – Adicionando Fontes de AlimentaçãoIntrodução

Existem algumas recomendações que devem ser consideradas ao adicionar fontes dealimentação. Primeiramente, é necessário uma visão geral de todo sistema para melhor escolheros módulos de fonte de alimentação, impedância, etc. Cada módulo controlador necessita depelo menos uma fonte de alimentação para o backplane porém ao adicionar módulos de E/S énecessário calcular a potência necessária.

A tabela a seguir mostra os módulos usados como fonte de alimentação, barreira intrínsica eimpedâncias para fieldbus.

FONTEMODELO DESCRIÇÃO TIPO E/S

DF50 Fonte de alimentação para o Backplane 90-264VAC Sem I/ODF56 Fonte de alimentação para o Backplane 20–30 VDC Sem I/ODF52 Fonte de alimentação para Fieldbus 90-264VAC Sem I/ODF60 Fonte de alimentaçao para Fieldbus 20-30VDC Sem I/ODF49 Impedância para Fieldbus (2 portas) Sem I/ODF53 Impedância para Fieldbus (4 portas) Sem I/ODF47 Barreira de Segurança Intrínsica para Fieldbus Sem I/ODF48 Repetidor para Fieldbus Sem I/O

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6.2

DF50 (Módulo Fonte de Alimentação – 90 a 264 Vac de entrada – Redundante)

Descrição

Esta Fonte de Alimentação Redundante trabalha independente ou em conjunto com outro MóduloFonte de Alimentação Redundante para garantir um fornecimento constante de energia para aaplicação. Quando duas Fontes de Alimentação Redundantes são utilizadas, significa quesomente uma fornecerá energia para o sistema, enquanto a outra ficará em stand by comobackup. Quando ocorrer uma falha, o backup automaticamente assumirá a operação. Cada Fontede Alimentação apresenta um relé para indicar falhas, proporcionando ao usuário a substituiçãoda Fonte danificada.

Este Módulo apresenta duas saídas de tensão:5 Vdc @ 3A distribuídos pelas Power Lines no Inter-Module-Bus (IMB) através dos Racks paraalimentar os circuitos do Módulo;24 Vdc @ 300mA para uso externo através dos terminais 1B e 2B.

A tensão AC aplicada, os 5 Vdc e os 24 Vdc são isolados entre si.

Existem três maneiras de utilizar este módulo:

Módulo Simples, é necessário menos que 3 A:

Existe uma certa restrição de endereçamento pertinente a localização da Fonte de Alimentação.A restrição é que o primeiro Rack (endereço 0) deve sempre conter um Módulo Fonte deAlimentação no primeiro slot.O jumper “CH1” deve ser “setado” na posição E;

Mais de um Módulo, é necessário mais de 3 A:

Devem ser sempre colocados no primeiro slot do Rack. O jumper W1, no Rack que contém anova Fonte de Alimentação, deve ser cortado. Toda nova Fonte de Alimentação somentefornecerá energia ao Rack na qual está localizada e com o jumper cortado, não fornecerá para osRacks anteriores.Em todos os módulos o jumper “CH1” deve ser “setado” na posição “E” ;

Modo Redundante:

No caso de redundância, o módulo principal deve estar localizado no primeiro slot, e o móduloback-up no terceiro slot.Em ambos módulos o jumper “CH1” deve ser “setado” na posição “R” e “W1” deve ser “setado”somente no módulo back-up.

Page 59: DFI302MP

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6.3

Módulo Fonte de Alimentação AC: DF50

Especificações Técnicas

EntradasDC 127 a 373 VDCAC 90 a 264 VAC, 47 a 65 HzConsumo Máximo 35 VA (varia com a carga)

Saídasa) Saída 1 (uso interno) 5.1 Vdc +/-2%Corrente 3 A MáximoRipple 100 mV MáximoIndicador “+5 Vdc” LED verdeb) Saída 2 (uso exteno) 24 Vdc +/- 10%Corrente 300 mA MáximoRipple 200 mV MáximoIndicador “+24 Vdc” LED verde

IsolaçãoSinal de entrada, saídas internas e a saída externa são isoladas entre siEntre as saídas e o terra 500 VrmsEntre a entrada e a saída 1500 Vrms

+5VDC

STAND BY

DF50

Powe

r Sup

ply

for B

ackp

lane

90-

264V

AC

+24VDC

FAIL

smar smar

1B

2B

3B

4B

5B

6B

7B

FUSE2A

L

G

IN90-264VAC

OUT24VDC300mA

DF5

0 - P

ower

Sup

ply

for B

ackp

lane

90-

264V

AC

N

FailV

Page 60: DFI302MP

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6.4

ProteçãoTipo de saída Relé, normalmente fechado (NC)Corrente de contato máxima 1A (24Vdc) ; 0.5A (115Vac)Contato inicial máximo 75 mS

Display de Status “FAIL” LED vermelhoCircuito de proteção contra sobrecarga Deve ser provido externamenteTempo de operação 100 msTempo de release 100 msVida útil 100000000 operações (mínimo)

Isolação 2000 Vac, 50/60 Hz para 1 minuto entre a bobina e ocontatos

Status de Operação

Indicador “STAND BY” LED verde quando estiver em modo Standby

Dimensões e PesoDimensões (L X H X D) 39.9x137.0x141.5 mm; (1.57x5.39x5.57 interno)Peso 0.410 kg

CabosUm fio 14 AWG (2 mm2)Dois fios 20 AWG (0.5 mm2)

Nota 1Se a potência consumida exceder a potência fornecida, o sistema DFI302 pode operar de forma imprevisível na qual

pode resultar em danos ao equipamento ou até danos pessoais. Por isso deve-se calcular corretamente o consumo deenergia e decidir onde instalar mais Módulos Fonte de Alimentação.

Nota 2Para aumentar a vida útil dos contatos e proteger o módulo de tensões reversas, conectar externamente um diodo deproteção em paralelo com cada carga DC indutiva ou conectar um circuito Snubber RC em paralelo com cada carga

AC indutiva.

Page 61: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

6.5

DF56 – Fonte de Alimentação para o Backplane

Descrição

Este módulo é utilizado para alimentar o Backplane e todos os módulos conectados a ele.

Este módulo fornece duas tensões de saída:5 Vdc @ 3A distribuído pelo IMB para todos os módulos no sistema DFI302.24 Vdc @ 300 mA para uso externo através dos terminais 1B e 2B.

A tensão AC aplicada, os 5Vdc e os 24Vdc são todos isolados.Existe uma certa restrição de endereçamento pertinente a localização das Fontes deAlimentação. A restrição é que o primeiro Rack (endereço 0) deve sempre conter um MóduloFonte de Alimentação no primeiro slot. Se for necessário mais de uma fonte de alimentação, elasdevem ser sempre colocadas no primeiro slot do Rack. O jumper W1 no Rack que contém a novafonte de alimentação deve ser cortado. Toda nova Fonte fornecerá alimentação para o Rack naqual está localizada e com o jumper cortado, não fornecerá para os Racks anteriores.

Especificações Técnicas

EntradasDC 20 a 30 VdcConsumo Máximo 30 W (Varia com a carga)

Page 62: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

6.6

Saídasa) Saída1 (uso interno) 5.1 Vdc +/- 2%Corrente 3 A MáximoRipple 100 mV MáximoIndicador “+5 Vdc” LED Verdeb) Saída 2 (uso interno) 20 Vdc +/- 10%Corrente 100 mA MáximoRipple 200 mV Máximoc) Saída 3 (uso externo) 24 Vdc +/- 10% Corrente 300 mA MáximoRipple 200 mV MáximoIndicador “+24 Vdc” LED Verde

IsolaçãoSinal de entrada, saídas internas e a saída externa são isoladas entre elas.Entre as saídas e o terra 500 V rmsEntre a entrada e a saída 1500 V rms

Dimensões e PesoDimensões (LxHxD) 39.9x137.0x141.5 mm ; (1.57x5.39x5.57 interno)Peso 0.401 kg

CabosUm Fio 14 AWG (2 mm2)Dois Fios 20 AWG (0.5 mm2)

NotaSe a potência consumida exceder a potência fornecida, o sistema DFI302 pode operar de forma imprevisível na qual

pode resultar em danos ao equipamento ou até danos pessoais. Por isso deve-se calcular corretamente o consumo deenergia e decidir onde instalar mais Módulos Fonte de Alimentação.

Page 63: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

6.7

Cálculo do Consumo de Energia

Uma vez que a potência disponível da Fonte de Alimentação é limitada, é necessário calcular apotência consumida pelos Módulos em utilização. Uma maneira de fazer isto, é construir umaplanilha para resumir todas as correntes fornecidas e necessárias de cada módulo e equipamentoassociado (tais como interfaces). Calculando depois a corrente máxima necessária e a correntemáxima fornecida. Se a corrente máxima necessária for maior que a “corrente fornecida”, então oconsumo de energia será excedido. Se for o caso, não será seguro utilizar está configuração evocê terá que rever o sistema ou adicionar mais Módulos Fonte de Alimentação nos Racks.

Sistema de Alimentação do DFI302Se o DFI302 necessitar de mais Módulos Fonte de Alimentação, cada Módulo PS fornecerácorrente até o valor máximo dos Módulos localizados no seu lado direito. Os passos a seguir lheajudarão a entender quantos Módulos Fonte de Alimentação são necessários para o SistemaDFI302:

1. Observe os valores máximos de corrente da especificação do Módulo Fonte de Alimentação.2. Tenha certeza que o consumo dos módulos da direita da Fonte de Alimentação NÃO exceda o

valor máximo.3. Siga os passos do próximo tópico se o consumo de energia exceder o limite.

Page 64: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

6.8

DFI302 Balanço de ConsumoConsumo Fornec.

Módulo Descrição Qtd.Unidade (mA) Corrente Total

(mA) Unidade (mA) Corrente Total(mA)

@24 V @5 V @24 V @5 V @24 V @5 V @24 V @5 VDF51 1 0 950 0 950DF11 2*8 DI 24 VDC 0 80 0 0DF12 2*8 DI 48 VDC 0 80 0 0DF13 2*8 DI 60 VDC 0 80 0 0DF14 2*8 DI 125 VDC 0 80 0 0DF15 2*8 DI 24 VDC (sink) 0 80 0 0DF16 2*4 DI 120 VAC 0 50 0 0DF17 2*4 DI 240 VAC 0 50 0 0DF18 2*8 DI 120 VAC 0 87 0 0DF19 2*8 DI 240 VAC 2 0 87 0 174DF20 8 switches 0 0 0DF43 8 AI 0 170 0 0DF44 8 AI 0 170 0 0DF45 8 entradas Temperatura 0 55 0 0DF21 16 DO (transistor) 65 70 0 0DF22 2*8 DO (transistor) 65 70 0 0DF23 8 DO (triac) 0 70 0 0DF24 2*8 DO (triac) 0 115 0 0DF25 2*4 DO (relé) 134 20 0 0DF26 2*4 DO (relé) 134 20 0 0DF27 2*4 DO (relé) 134 20 0 0DF28 2*8 DO (relé) 180 30 0 0DF29 2*4 DO (relé) 134 20 0 0DF30 2*4 DO (relé) 134 20 0 0DF31 2*4 DO (relé) 134 20 0 0DF46 4 AO 180 20 0 0DF32 8 DI 24 VDC, 4 DO (relé) 67 60 0 0DF33 8 DI 48 VDC, 4 DO (relé) 67 60 0 0DF34 8 DI 60 VDC, 4 DO (relé) 67 60 0 0DF35 8 DI 24 VDC, 4 DO (relé) 67 60 0 0DF36 8 DI 48 VDC, 4 DO (relé) 67 60 0 0DF37 8 DI 60 VDC, 4 DO (relé) 67 60 0 0DF38 8 DI 24 VDC, 4 DO (relé) 67 60 0 0DF39 8 DI 48 VDC, 4 DO (relé) 67 60 0 0DF40 8 DI 60 VDC, 4 DO (relé) 67 60 0 0DF49 2 Impedâncias para Fieldbus 750 0 0 0DF53 4 Impedâncias para

Fieldbus1 1500 0 1500 0

TOTAL 4 1500 1074DF50 1 300 3000 300 3000DF52 1 1500 0 1500 0

TOTAL 6 1800 3000

Page 65: DFI302MP

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6.9

Para adicionar um novo Módulo Fonte de Alimentação

Determine o Rack onde o novo Módulo Fonte de Alimentação será instalado.Corte o jumper W1 localizado no Rack.Conecte a nova fonte de alimentação no primeiro slot do Rack (Slot 0).

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6.10

DF52/DF60 – Fonte de Alimentação para Fieldbus

DescriçãoEste módulos foram especialmente desenvolvidos para alimentar as redes fieldbus. Aúnica diferença entre eles é a tensão de entrada:

DF52 (90 ~ 264 VAC)DF60 (20 ~ 30 VDC)

A Fonte de Alimentação DF52 é um equipamento de segurança não-intrínsico com umaentrada AC universal (90 a 264 Vac, 47 a 65 Hz ou 127 a 367 Vdc), e uma saída de24Vdc, isolada, com proteção contra sobrecorrente e curto-circuito, ripple e indicaçãode falha, apropriada para alimentar os elementos do Fieldbus.

A Fonte de Alimentação DF60 é um equipamento de segurança não-intrínsico com umaentrada DC (20 a 30Vdc) e uma saída de 24Vdc, isolada, com proteção contrasobrecorrente e curto-circuito, ripple e indicação de falha, apropriada para alimentar oselementos do Fieldbus.

A interconexão dos elementos do Fieldbus com as unidades DF52/DF60 deverá serfeita como mostra a Figura 1. Não existe overshoot quando chaveado ON ou OFF. ODF52/DF60 pode alimentar até 4 redes fieldbus totalmente carregadas.

Se alguma condição anormal ocorrer na saída, como sobrecarga ou curto-circuito, aschaves internas ao DF52/DF60 são automaticamente desligadas, os circuitos estãoprotegidos. Quando as saídas retornarem à condição normal de operação, o circuito éautomaticamente ligado.

O DF52/DF60 permite redundância sem a necessiadade de nenhum componenteacoplado a sua saída.

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6.11

Especificação Técnica

Entradas DF52DC 127 a 367 VdcAC 90 a 264 Vac, 47 a 65 HzConsumo Máximo 45 W

Entradas DF60DC 20 a 30 VdcConsumo Máximo 45 W

SaídasSaída 24 Vdc ± 1%

DF52 DF60Corrente

1,5 A Máximo 1 A MáximoRipple 20 mVpp MáximoIndicador “+5 Vdc” LED Verde

IsolaçãoSinal de entrada, entradas internas e a saída externa estão isoladas entre elas.Entre as saídas e o terra 500 V rmsEntre a Entrada e a Saída 3000 V rms

Dimensões e PesoDimensões (LxHxD): 39.9x137.0x141.5 mm ; (1.57x5.39x5.57 interno) Peso 0.700 kg

TemperaturaOperação 0 °C a 60 °CArmazenamento -30 °C a 70 °C

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6.12

DF49/DF53 – Impedância para o Fieldbus

DescriçãoEste módulos foram especialmente projetados para fornecer uma impedância ideal para as redesde Fieldbus. A única diferença entre eles é a quantidade de portas para Fieldbus:

DF49 (2 portas)DF53 (4portas)

A função de uma impedância é implementar um circuito de saída na qual a impedânciaseja maior que 3 KΩ e em paralelo com dois terminadores de 100 Ω ± 2% cada, resulteem uma impedância de linha de aproximadamente 50 Ω. Esta impedância pode serimplementada de modo passivo (resitência de 50 Ω em série com uma indutância de de100 mH) ou de modo ativo, através de um circuito de ajuste de impedância.A Impedância Fieldbus é um instrumento de controle de impedância ativo, não-isolado,de acordo com o padrão IEC 1158-2. Este instrumento apresenta uma impedância desaída que, em paralelo com os dois terminadores de barramento (um resistor de 100Ωem série com um capacitor de 1 µF) atendendo ao padrão, resulta em uma impedânciade linha puramente resistiva para uma ampla faixa de freqüência. O DF49/DF53 nãopode ser utilizado em áreas que exigem especificações de segurança intrínsica.A figura a seguir mostra o diagrama de blocos deste instrumento. O DF49/DF53 podeser utilizado em redundância, conectando sua saída (+ e -) em paralelo. Quando foradotada esta configuração, utilize um terminador de barramento externo (BT302) parapermitir mudanças no DF49/DF53, em caso de falhas, sem interrupção do Fieldbus.

O DF49/DF53 provê LEDs de indicação de sobrecorrente e fonte de alimentação. O blocoterminal de entrada possui dois terminais (1A e 2A), que são conectados aos 24Vdc externos. OLED de indicação da fonte de alimentação é verde e deve ser energizado enquanto houver umatensão de alimentação de 24Vdc.O LED de indicação de sobrecorrente é vermelho e deve ser energizado somente em casos desobrecorrente causados por um curto-circuito na planta ou por um número excessivo deaparelhos conectados.

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6.13

DF53: Oito terminais (3A a 10A) implementando 4 Portas Fieldbus independentes, 4 Dip Switchespara o acionamento da Terminação do Barramento, 1 Led verde para status de energia e 4 Ledsvermelhos para sobrecorrente no Barramento.

DF49: Quatro terminais (3A a 6A) implementando 2 portas Fieldbus independentes, 2 DipSwitches para acionamento da Terminação do Barramento, 1 Led verde para Status de energia edois Leds vermelhos para sobrecorrente no Barramento.

Especificações Técnicas

EntradaDC 24 a 32 Vdc +/- 10%

SaídaCorrente 340 mA

Filtro de EntradaAtenuação 10dB no ripple de entrada @60 Hz.

Dimensões e PesoDimensões (LxHxD) 39.9x137.0x141.5 mm ; (1.57x5.39x5.57 interno)Peso 0.700 kg

TemperaturaOperação 0 °C a 60 °CArmazenamento -30 °C a 70 °C

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6.14

DF47 – Barreira de Segurança Intrínseca

Descrição

A tecnologia de Segurança intrínsicamente incorporada no DF47 isola totalmente a rede decontrole no lado de risco da barreira. Ela também fornece até 100mA para os instrumentos decampo localizados em áres de risco. Os valores I.S. da fonte de alimentação são projetados parainstrumentos de campo, que estão de acordo com o modelo FISCO.A incorporação de um repetidor fieldbus de acordo com IEC 1158-2, 31.25 kbits/s essencialmentelimpa e aumenta o sinal de comunicação transmitindo-o para ambientes de risco semcomprometer as exigências de segurança de prova de explosão. As redes dos lados de risco eproteção do DF47 são completamente independentes entre si.Em adição, a terminação do barramento para a rede de risco é incorporada dentro do DF47, ouseja, somente um único terminador externo é necessário.

• Barreira Isolada H1 e Fonte de Alimentação I.S de acordo com o modelo FISCO.• Repetidor de sinal Fieldbus H1 intrínsico• Fornece até 100mA com 14V para redes de risco (para instrumentos de campo)• Atende ao padrão IEC 1158-2, 31.25 kbits/s para fieldbus. (Foundation Fieldbus e PROFIBUSPA)• FM & CENELEC Intrinsic Safety standards certified• Baseado no PTB Report W-53, “Investigations into Intrinsic Safety of Fieldbus Systems”• Terminador de barramento no lado não seguro.• Instalação pode ser feita em áreas seguras, Div. 2/Zone 2 ou Div. 1/ Zone 1

Instalação

A seleção ou instalação de equipamento, incluindo o DF57, deve ser sempre realizada porpessoal técnico competente. Favor entrar em contato com a Smar ou nosso representante localpara maiores informações.É crucial que o instalador de segurança intrínseca atenda as exigências das autoridadesresponsáveis na região específica do local de instalação. Nos Estados Unidos as referênciasdevem ser tomadas de acordo com o Artigo 504 do Código Nacional Elétrico, o ISA RP 12.6 eprojeto Smar.

Princípios de Instalação ( de acordo com a ISA)1-Assegure que exista uma separação adequada entre os circuitos de segurança intrínseca enão-intrínseca assim a energia de ignição do circuito de segurança não-intrínseca não interferenos circuitos de segurança intrínseca.2-Assegure que os parâmetros limites do sistema como indutância total e capacitância, na qual aaprovação do sistema está baseada, não sejam excedidos.3- Assegure que uma falha no sistema de alimentação e diferenças no aterramento não geremignição no sistema.

LocalizaçãoA barreira é normalmente instalada em um invólucro NEMA 4 ou 12 livre de poeira e umidade, emuma área segura. O invólucro deve estar o mais perto possível da área de risco para reduzirefeito do cabo e aumento de capacitância. Se a barreira estiver instalada em área de risco, eladeve estar em um invólucro adequado para este tipo de área. Somente os terminais desegurança intrínseca estão na saída da barreira.

FiaçãoOs circuitos de segurança intrínseca podem ser “cabeados” da mesma maneira que os circuitosconvencionais instalados em localidades não-classificadas com duas exceções sintetizadas comoseparação e identificação. Os condutores de segurança intrínseca devem ser separados de todosos outros fios através de conduítes ou separados por um espaço de 5,08 cm. Os condutos, leitospara cabos, fios livres, e as caixas de terminais devem ser rotulados “CabeamentoIntrinsicamente Seguro” para evitar interferência com outros circuitos.

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6.15

Área Segura

Área de Risco

DF47

DFI302

Intrinsically Safe Fieldbus H1 Network (Área de Risco)

Intrinsically Safe H1 Fieldbus Devices

Fieldbus H1 Network (Área Segura)5

6

7

8

+

+

-

-DF52

I.S. BarrierDF47

1B

2B

DF51

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6.16

Especificações Técnicas

Potência

Entrada da Fonte de AlimentaçãoTensão: 24VDC ± 5%Corrente (máx.): 350mA em 24VDC

Áreas de Risco

Fonte de Alimentação

Tensão Máxima disponível nos terminais da barreirapara corrente máxima: 13.8VDCCorrente Máxima: 100mA Resistência DC (típica): 191 Ohms

Parâmetros de Segurança (Áreas de Risco)

Tensão de circuito aberto(Voc): 15VCorrente de curto-circuito(Isc): 190mA, Ik = 110 mACapacitância Máx. Permitida: Referir-se ao FISCOIndutância Máx. Permitida: Referir-se ao FISCO

Dissipação Interna 3W máximo em 24V de entrada, condições nominais

Comprimento do Cabo, Número de Instrumentos

Os comprimentos máximo dos cabos são determinadospela normas da IS e dependem do número deinstrumentos inseridos e da queda de tensão máximaaceitável ao longo do cabo.

Transmissão de Sinal Digital Compatível com 31.25kbit/sec – Sistema Fieldbus

FusívelFonte de Alim. para Áreas Seguras: 400mAÁreas de Risco: 160mAFieldbus de Área Segura: 100mA

Terminais até 2.5 mm 2 (22 AWG)

IsolaçãoIsolação galvânica 2500V entre entrada, saída eterminais da fonte. Testada até 1500 Vrms mínimosentre os terminais de áreas de risco e de segurança.

Meio Físico

Temperatura Ambiente-20° a +60° C (operação contínua)-40° a +80° C (armazenamento)

Umidade -5% a 95% Umidade relativa

Localização

Fieldbus Device:Zone 0, IIC, t4-6 áreas de risco se certificadocorretamenteDF47 - Barreira I.S.:Deve estar localizado em uma área segura.

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6.17

DF48 - HI Filedbus Repeater

DescriçãoA partir de um certo comprimento de cabo, o sinal que viaja por ele pode se deteriorar e chegarilegível aos dispositivos de campo. Para evitar a deterioração do sinal em longas distâncias, podese utilizar um repetidor. O DF48 recebe um sinal de entrada de um segmento da rede e lheproporciona um ganho, ou seja, melhora a qualidade do sinal, transmitindo-o para o próximosegmento da rede. O DF48 executa esta função de forma bi-direcional, atendendo àscaracterísticas de fieldbus.

De acordo com a definição de níveis físicos IEC1158-2/ISA-S50.02, utilizada para fieldbus, umarede fieldbus H1 com fonte DC pode alimentar segmentos da rede com comprimento até 1900metros. Até 4 repetidores pode ser utilizado em série, proporcionando um aumento nocomprimento total de cabo do tronco e spurs de até 5 vezes o comprimento de cabo de umsegmento. Isto permite que um dispositivo fieldbus localize-se até 9.5 Km de distância da sala decontrole.

LocalizaçãoO módulo deve ser instalado em uma área segura sem possibilidade de explosão. Se fornecessário instalá-lo em uma área de risco, colocá-lo em um invólucro a prova de explosão quepossua selo de aprovação contra explosão.

TopologiasDF48 permite diversos tipos de aplicações de redes como descrito abaixo:

Topologia em SérieEste tipo de arquitetura permite uma série de até 4 repetidores ao longo do tronco da redefieldbus ou dos segmentos. Como pode ser visto abaixo, o diagrama mostra dois DF48 em série.Cada um expande a rede até 1900 metros.

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6.18

Topologia em ParaleloEste tipo de arquitetura permite um número quase ilimitado de repetidores em paralelo ao longodo tronco, sujeito as limitações descritas na definição de níveis físicos da IEC1158-2/ISA-S50.02.De acordo com a figura a seguir, os repetidores estão sendo utilizados para expandir ocomprimento do cabo de cada derivação da rede até 1900 metros.

Topologia MistaEste tipo de arquitetura possibilita uma combinação de topologia em série e paralelo,proporcionando um número ilimitado de configuração de rede. O diagrama abaixo mostra trêsDF48 em paralelo, oriundos do tronco, com DF48 adicionais em série para expandir ocomprimento dos cabos dos spurs da rede. O HOST é conectado em paralelo para cada DF48 notronco. Embora somente dois DF48 são mostrados em série no diagrama abaixo, até quatropodem ser utilizados em cada spur da rede para expandir o comprimento do cabo até 9.5 Km dotronco.

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6.19

Observações

Como descrito na definição de níveis físicos IEC1158-2/ISA-S50.02, as distâncias eespecificações de configuração de redes podem variar de acordo com as características dasaplicações e dos dispositivos de campo. As representações de rede descritas acima são simplesexemplos para ilustrar os tipos de configuração que podem ser implementados. Favor consultaras especificações apropriadas ao projetar uma aplicação de rede fieldbus.

Afim de se preservar a isolação fornecida pelo DF48, cada segmento da rede precisa de umafonte de alimentação própria e uma impedância para energizar os dispositivos de campoconectados a um determinado segmento da rede. Todos os exemplos de topologia apresentadosconsideram que a PSI302 - Módulo Impedância está operando com todos os terminadoresinternos habilitados.

O DF48 sai da fábrica sem nenhum terminador interno. Portanto é necessário colocarterminadores em ambos os lados da Rede Fieldbus como mostrado abaixo:

Especificações Técnicas

PotênciaEntrada Fonte de Alimentação Tensão: 24 Vdc ± 5%Dissipação Interna 0,72 W max. em 24 V de entrada

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6.20

Limitações

Comprimento de cabo e número de dispositivos

De acordo com a definição de níveis físicosIEC61158-2, o comprimento máximo dos cabos paraum segmento de rede fieldbus é 1900 metros,conectando de 2 a 12 disp.

Número de Repetidores

Número máximo para repetidores em um barramentoprincipal ou derivação da rede fieldbus H1.Preâmbulo de 8 kit pode utilizar 4 repetidoresPreâmbulo de 16 kit pode utilizar 8 repetidoresNote que isto aplica-se somente a redes em série.

Transmissão de Sinal Digital Sistemas fieldbus de 31.25 kit / sec (como definidopela definição de níveis físicos IEC61158-2)

FusívelFonte de Alimentação: 250 mAEntrada do Fieldbus: 100 mA

Terminais Acomodam condutores até 4 mm2 (12AWG)

Isolação250 VAC entre a entrada, saída e os terminais dafonte de alimentação.Testes de fábrica até 1500 Vrms mínimo

Meio FísicoFaixa de Temperatura Ambiente -20° a 60°C (operação contínua)Umidade 5% a 95% de umidade relativaMontagem Montagem fácil no trilho DIN

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7.1

Capítulo 7 – Adicionando InterfacesIntrodução

Existem alguns tipos de módulos de interface disponíveis para o DFI302. O objetivo principal éfornecer uma ampla conectividade com muitas mídias disponíveis e utilizadas na Indústria deControle de Processo e Automação.

Para aquelas aplicações onde estão conectados Modbus RTU com DFI302 e mais de um ModbusDevice precisa ser conectado a uma mesma Rede Modbus, é necessário a utilização de módulosde interface RS232/RS485 para prover uma comunicação multi-ponto.

Em casos onde somente um Modbus Device é utilizado e a distância entre os instrumentos ésuperior a 15 metros, será necessário utilizar também um módulo de inteface RS232/RS485.

Originalmente, o DFI51 ( Processador) foi projetado para fornecer uma porta Ethernet de 10Mbps.Para conectá-lo em uma Rede Local Ethernet 100Mbps, adicionar o módulo Ethernet Switch 10/100Mbps.

A tabela a seguir mostra os tipos de módulos de inteface disponíveis.

INTERFACEMODELO DESCRIÇÃO TIPO E/S

DF58 Interface RS232/RS485 Sem E/SDF61 Ethernet Switch 10/100 Mbps Sem E/S

A seguir veja as especificações para cada módulo.

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7.2

DF58 – Interface RS232/RS485

Descrição

Este módulo converte as características elétricas do sinal de comunicação de especificaçãoEIA/RS232 para especificação EIA/RS485. Devido a diferença fundamental entre os propósitos dosRS232 e RS485, onde o primeiro é ideal para aplicações ponto-a-ponto, este módulo foiimplementado para trabalhar automaticamente.

Nenhum sinal de controle é necessário para controlar o barramento do lado RS485. É necessáriosomente conectar as linhas de transmissão e recepção em ambos os lados afim de colocar ainterface em funcionamento.

O circuito conversor provê uma isolação de sinal para garantir uma conexão segura entre doissistemas. Este módulo foi projetado para utilizar plataforma DFI/LC, portanto, nenhuma fonte dealimentação foi inserida na placa. Ele consome uma tensão de +5Vdc do Rack para energizar ocircuito.

Ajustes da InterfaceExitem dois ajustes de inteface localizados no painel central para adaptá-la a diversas aplicações:Modo RS232 e RS485 Bus Terminator.

Modo RS232: Half-Duplex/Full-DuplexEste Modo RS232 adapta a interface RS232/RS485 ao drive de comunicação no lado RS232.Normalmente, as interfaces deste tipo que conectam barramentos unidirecionais com bi-direcionais,o barramento unidirecional poderá apresentar características Full-Duplex causadas por reflexão damensagem transmitida (ecos).

Se o driver não operar simultaneamente com recepção e transmissão das mensagens, porincapacidade de recepção ou por descarte da mensagem refletida, é necessário selecionar a opçãoHalf-Duplex. Se a mensagem refletida não causar pertubações nas aplicações, pode-se selecionara opção Full-Duplex.

RS485 Bus Terminator: On/OffO RS485 é um barramento tipo Multi-Drop, assim o driver transmissor é colocado sob altaimpedância (Hi-Z) quando não houver nenhuma mensagem a ser transmitida. Por isso, obarramento RS485 necessita de um terminador de barramento para evitar problemas de ruídodurante o funcionamento da RS485 sem carga. Para um correto casamento de impedância da linhaé necessário ativar somente um terminador por barramento. Deixe os outros terminadoresdesativados.

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7.3

ConectoresExistem dois conectores no painel central para interconectar dois sistemas de comunicação. Oprimeiro, é um conector do tipo RJ12 usado parasistemas RS232 e o outro, um conector tipo blocoterminal é utilizado em sistemas RS458.

Pinos do RJ12

Pinos Descrição1 Conectado ao pino 6.

2 Não utilizado

3 RxD: RS232 input signal - recepção

4 TxD: RS232 output signal – transmissão

5 GND: RS232 signal ground

6 Conectado ao pino 1

NotaOs pinos 1 e 6 estão interconectados para permitir a intercomunicação dos sinais do modemquando exigidos por drives de comunicação, como Clear-To-Send (CTS) com Request-To-Send(RTS).

Pinos do Bloco Terminal

Pinos Descrição1 +: RS485 sinal não-invertido

2 -: RS485 sinal invertido

3 GND: Referência para sinal de comunicação RS485.

NotaO pino GND é usado para fixar uma tensão de referência para todos nós dos RS485. O lado RS485da interface RS232/RS485 é isolado e deixada no estado flutuante. Para evitar tensão de modocomum indesejáveis, é recomendado colocar todos os nós do RS485 na mesma referência detensão conectando todos os pinos GND e aterrando em um mesmo ponto.

Cabeamento e AplicaçõesExiste um conjunto de cabos Smar para ser utilizado de acordo com as aplicações.Para conectar DF51 (Processador) e DF58 (RS232/RS485 Interface), será necessário um caboDF59 ou monte um de acordo com o seguinte esquema.

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7.4

Para montar um cabo serial entre o DF51 (Processador) e o computador, siga as instruçõesseguintes que mostra uma conexão entre RJ12 (usado no DF51) e DB9 fêmea:

Os jumpers no lado DB9 são recomendados mas não necessários, depende da aplicação que estárodando no PC.

Especificações Técnicas

Número de canais de comunicação 1

Interface de comunicação de dados RS232 / RS485

Taxa de dados Acima de 200 KBPS

Lado RS232 Possibilita o Modo RS232 Half-Duplex ou Full-Duplex

Lado RS485 Possibilita ativar o Terminador do barramento

Isolamento 1600 Vrms @1 minuto, típico

Alimentação Fornecida pelo barramento IMB, +5 Vdc, @ 60 mA Típico

Tag ID

Flat Cable 04 vias for connector RJ CONNECTOR RJ-12,

MALECONNECTOR RJ-12,

MALE

Pin 1Pin 1

345

DF59

345

.

DB9 Female

PIN 1

RJ12

GND

RX

TX

8

7

6

4

1

5

3

2

RJ 12

5

4

3

Page 81: DFI302MP

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7.5

DF61 – Ethernet Switch 10/100 Mbps

Este módulo permite conectar o processador DF51 diretamente a uma Rede Local Ethernet100Mbps (LAN). O único procedimento para isto é instalar o DF61 em um Rack e utilizando o caboDF54, conectar sua porta 10Mbps com a porta 10Mbps do DF51. Feito isto, a porta 100Mbps estapronta para ser conectada a LAN.

Tenha certeza que a Ethernet esta operando normalmente, notifique se os LEDs (ETH10 eETH100) estão verdes (conectados) e (ETH10TX e ETH100TX) estão piscando de acordo com oenvio de dados do DF51.

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7.6

Page 83: DFI302MP

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8.1

Capítulo 8 – Adicionando Blocos Funcionais.Introdução

O DFI302 utiliza os mesmos blocos funcionais que os instrumentos Fieldbus, mesmobloco PID, mesmo bloco AI, etc. Isto significa que o Syscon pode ser usado paraconfigurar todas as partes do sistema, transmissores, posicionadores e controladores,todos na mesma linguagem.Utilizando o Syscon (e o seu próprio manual para maiores detalhes), siga os passosabaixo para criar um novo bloco na sua estratégia.

Criando um novo BlocoCrie uma nova Process Cell, selecionando o ícone Area, indo ao menu Edit e clicandoem New Process Cell.Crie um novo Control Module, abrindo a janela Process Cell e selecionando o íconeProcess Cell. Vá ao menu Edit e clique em New Control Module.Para criar um novo Bloco Funcional, selecione o ícone Control Module na janelaProcess Cell, vá ao menu Edit e clique em New Block.

Você também pode ativar o Control Module clicando no seu ícone com o botão direitodo mouse. Clique no item New Block. Veja a figura a seguir:

A caixa de diálogo Function Block Characterization irá aparecer:Selecione um Block Manufacturer da lista.Selecione um Device Type fornecido pelo fabricante que você selecionou.Selecione o Device Revision.Selecione o DD Revision.Selecione um Block Type.Digite um Tag para o Block. Clique OK.

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8.2

Se você não digitar um Tag, será designado o tag default Block1. O SYSCON utiliza aúltima revisão do Device Revision e o DD Revision como o valor default para o novoBlock. Mude estes valores de acordo com o Device que você está utilizando na suaplanta e sua revisão. Nos DFI302 Device Description files, nem todos os blocos estãodescritos em somente um Device Revision/DD Revision. Tenha certeza de escolher arevisão correta para cada grupo de blocos desejado.

Uma lista de Blocos Funcionais disponíveis em cada grupo está resumida na tabela aseguir:

Device Revision 3 / DD Revision 1 Device Revision 3 / DD Revision 21 MBCF Modbus Configuration RS Resource2 MBSS Modbus Supervision Slave AO Analog Output3 MBSM Modbus Supervision Master AI Analog Input4 MBCS Modbus Control Slave PID Pid Control5 MBCM Modbus Control Master ARTH Arithmetic6 AEQU Advanced Equation SPLT Splitter7 CHAR Signal Characterize8 INTG Integrator9 AALM Analog Alarm

10 ISEL Input Selector11 SPG Setpoint Ramp Generator12 TIME Timer and Logic13 LLAG Lead Lag14 MDI Multiple Discrete Input15 MDO Multiple Discrete Output16 MAI Multiple Analog Input17 MAO Multiple Analog Output18 OSDL Output Signal Selector & Dynamic Limiter19 DENS Density20 APID Advanced Pid21 DIAG Diagnostics Transducer22 EPID Enhanced Pid23 CT Constant24 DI Discrete Input25 DO Discrete Output26 FFET Flip-Flop And Edge Trigger27 STEP Step Output Pid28 PUL Pulse Input29 HC Hardware Configuration Transducer30 TEMP Temperature Transducer

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8.3

A sua janela Process Cell parecerá com a figura abaixo:

Inserindo um Novo Bloco

Se você adicionou pelo menos um Block ao seu Projeto Lógico, você pode inserir esteBlock no Device no Projeto Físico:Na janela Fieldbus, selecione o ícone FB VFD que você que inserir o Block. Vá aomenu Edit e clique em Attach Block. Veja a figura a seguir:

Ou você pode ativar o menu FB VFD, clicando no seu ícone com o botão dreito domouse. Clique no item Attach Block. Veja a figura a seguir:

A caixa de diálogo Attach Block irá aparecer.

Clique na seta para baixo para selecionar o Block que será inserido. Clique OK paraadicionar o bloco ao Projeto Físico.

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8.4

Se você não quiser mais inserir o Block, clique em Cancel.

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9.1

Capítulo 9 – Adicionando E/SIntrodução

O DFI302 foi especialmente desenvolvido para operar com instrumentos Fieldbus. Todos os tiposcomuns de instrumentos de campo estão disponíveis nas versões Fieldbus, por isso a quantidadede pontos E/S necessários em um sistema é drasticamente reduzida e eventualmente serãoeliminados. Entretanto, como muitas aplicações exigem conexão de antigos ou novosequipamentos que não possuem comunicação Fieldbus, o DFI302 pode ser conectado a E/Sanálogicas e convencionais sobre um backplane extendido. Cada módulo controlador pode serconectado a subsistemas-E/S com até 256 pontos. Existem muitos tipos de módulos disponíveispara o DFI302. Além da lista apresentada, muitos outros módulos estão sendo desenvolvidos paraatender à uma grande faixa de aplicações na Indústria de Controle de Processo e Automação.

A tabela a seguir mostra os tipos de módulos de E/S disponíveis.

ENTRADA DISCRETAMODELO DESCRIÇÃO TIPO E/S

DF11 2 Grupos de 8 entradas (isoladas) de 24Vdc 16-entradas discretasDF12 2 Grupos de 8 entradas (isoladas) de 48Vdc 16-entradas discretasDF13 2 Grupos de 8 entradas (isoladas) de 60Vdc 16-entradas discretasDF14 2 Grupos de 8 entradas (isoladas) de 125Vdc 16-entradas discretasDF15 2 Grupos de 8 entradas (Sink) (isoladas) de 24Vdc 16-entradas discretasDF16 2 Grupos de 4 entradas (isoladas) de 120Vac 8-entradas discretasDF17 2 Grupos de 4 entradas (isoladas) de 240Vac 8-entradas discretasDF18 2 Grupos de 8 entradas (isoladas) de 120Vac 16-entradas discretasDF19 2 Grupos de 8 entradas (isoladas) de 240Vac 16-entradas discretasDF20 1 Grupo de 8 On/Off Switches 8-entradas discretas

SAÍDA DISCRETAMODELO DESCRIÇÃO TIPO E/S

DF21 1Grupo de 16 Saídas Coletor em Aberto 16-saídas discretasDF22 2 Grupos de 8 Saídas a Transistor (fonte) (Isoladas) 16-saídas discretasDF23 2 Grupos de 4 Saídas de 120/240 Vac 8-saídas discretasDF24 2 Grupos de 8 Saídas de 120/240 Vac 16-saídas discretasDF25 2 Grupos de 4 Saídas Relés NO 8-saídas discretasDF26 2 Grupos de 4 Saídas Relés NC 8- saídas discretasDF27 1 Grupo de 4 Saídas Relés NO e 4 NC 8-saídas discretasDF28 2 Grupos de 8 Saídas Relés NO 16-saídas discretasDF29 2 Grupos de 4 Saídas Relés NO (Sem RC) 8-saídas discretasDF30 2 Grupos de 4 Saídas Relés NC (Sem RC) 8-saídas discretasDF31 1 Grupo de 4 Saídas Relés NC e 4 NO (Sem RC) 8-saídas discretasDF71 2 Grupos de 4 Saídas Relés NO (Sem R/C) 8-saídas discretasDF72 2 Grupos de 4 Saídas Relés NC (Sem R/C) 8-saídas discretasDF69 2 Grupos de 8 Saídas Relés NO (RC) 16-saídas discretas

Page 88: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

9.2

ENTRADAS E SAÍDAS DISCRETAS COMBINADASMODELO DESCRIÇÃO TIPO E/S

DF32 1 Grupo de 8 entradas 24Vdc e 1 Grupo de 4 Relés NO 8- entradas discretas/4- saídas discretasDF33 1 Grupo de 8 entradas de 48Vdc e 1 Grupo de 4 Relés NO 8- entradas discretas/4- saídas discretasDF34 1 Grupo de 8 entradas de 60Vdc e 1 Grupo de 4 Relés NO 8- entradas discretas/4- saídas discretasDF35 1 Grupo de 8 entradas de 24Vdc e 1 Grupo de 4 Relés NC 8- entradas discretas/4- saídas discretasDF36 1 Grupo de 8 entradas de 48Vdc e 1 Grupo de 4 Relés NC 8- entradas discretas/4- saídas discretasDF37 1 Grupo de 8 entradas de 60Vdc e 1 Grupo de 4 Relés NC 8- entradas discretas/4- saídas discretasDF38 1 Grupo de 8 entradas de 24Vdc, 1 Grupo de 2 Relés NC e NO 8- entradas discretas/4- saídas discretasDF39 1 Grupo de 8 entradas de 48Vdc, 1 Grupo de 2 Relés NC e NO 8- entradas discretas/4- saídas discretasDF40 1 Grupo de 8 entradas de 60Vdc, 1 Grupo de 2 Relés NC e NO 8- entradas discretas/4- saídas discretas

ENTRADA PULSADAMODELO DESCRIÇÃO TIPO E/S

DF41 2 Grupos de 8 entradas pulsadas – baixa frequência 16-entradas pulsadasDF42 2 Grupos de 8 entradas pulsadas – alta frequência 16-entradas pulsadasDF64 2 Grupos de 8 entradas pulsadas – alta frequência 16-entradas pulsadasDF67 2 Grupos de 8 entradas pulsadas – alta frequência (AC) 16-entradas pulsadas

ENTRADA ANALÓGICAMODELO DESCRIÇÃO TIPO E/S

DF44 1 Grupo de 8 entradas analógicas com resistores em shunt 8-entradas analógicas

DF57 1 Grupo de 8 entradas analógicas diferenciais com resistoresem shunt 8-entradas analógicas

DF45 1 Grupo de 8 entradas Temperatura 8- entradas de temperatura

SAÍDA ANALÓGICAMODELO DESCRIÇÃO TIPO E/SDF46 1Grupo de 4 saídas analógicas 4-saídas analógicas

ACESSÓRIOSMODELO DESCRIÇÃO TIPO E/S

DF1 Rack com 4 Slots Sem E/SDF2 Terminador para o último rack Sem E/S

DF3 ~ DF7 Flat Cables para conectar dois racks Sem E/S

Page 89: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

9.3

Passos para Configurar E/S

O primeiro passo para configurar o DFI302, para a utilização de E/S, é conhecer o processo decomo adicionar um bloco funcional usando Syscon (ferramenta de configuração). Ver capítuloAdicionando Blocos Funcionais para melhor entender este processo.Uma vez estando na Janela Strategy no Syscon, adicionar um Resource Block, um HardwareConfiguration Tranducer (HC) e um ou mais Temperature Transducers (quando utilizando módulosde Temperatura).Após o Resource e destes tranducers, deve-se adicionar os blocos (AI, MAI, AO, MAO, DI, MDI,DO, MDO), de acordo com a necessidade.A ordem da criação do Resource, tranducers e dos blocos é muito importante, pois quando oSyscon faz o download de configuração, muitas verificações de consistência são feitas dentro doDFI302.Por exemplo, um bloco AI não aceitará uma configuração de canal se o Hardware especificado nãofoi declarado anteriormente no Hardware Configuration Transducer.Uma documentação completa sobre os blocos do Fieldbus Foundation e seus parâmetros podemser encontrados no Function Blocks Manual na pasta de documentação do System302. Os passosa seguir estão mais relacionados com detalhes sobre o DFI302 e todas as descrições completassobre os blocos não serão encontradas aqui.

RES – Resource Block

Crie este bloco e ajuste o MODE_BLK.TARGET para AUTO.

Page 90: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

9.4

HC – Hardware Configuration Transducer

Este transducer configura o tipo de módulo para cada slot no DFI302. O método de execução destebloco transducer escreverá para todos os módulos de saída e lerá todos os módulos de entrada.Se algum módulo de E/S falhar nesta verificação, será indicado no BLOCK_ERR e também noMODULE_STATUS_x. Assim fica mais fácil encontrar o módulo ou até mesmo o sensordanificado. Portanto, crie este bloco, ajuste o MODE_BLK para AUTO e preencha os parâmetrosIO_TYPE_Rx com os respectivos módulos utilizados.

ParâmetroValid

Range/Options

Valor Default Descrição

ST_VER 0

TAG_DESC Spaces

STRATEGY 0

ALERT_KEY 1 a 255 0

MODE_BLK O/S Ver Parâmetro Mode

BLOCK_ERR

REMOTE_IO Remote I/O Master Reservado

IO_TYPE_R0 0 Selecione o tipo de módulo para o rack 0

IO_TYPE_R1 0 Selecione o tipo de módulo para o rack 1

IO_TYPE_R2 0 Selecione o tipo de módulo para o rack 2

IO_TYPE_R3 0 Selecione o tipo de módulo para o rack 3

IO_TYPE_R4 0 Selecione o tipo de módulo para o rack 4

IO_TYPE_R5 0 Selecione o tipo de módulo para o rack 5

IO_TYPE_R6 0 Selecione o tipo de módulo para o rack 6

IO_TYPE_R7 0 Selecione o tipo de módulo para o rack 7

IO_TYPE_R8 0 Selecione o tipo de módulo para o rack 8

IO_TYPE_R9 0 Selecione o tipo de módulo para o rack 9

IO_TYPE_R10 0 Selecione o tipo de módulo para o rack 10

IO_TYPE_R11 0 Selecione o tipo de módulo para o rack 11

IO_TYPE_R12 0 Selecione o tipo de módulo para o rack 12

IO_TYPE_R13 0 Selecione o tipo de módulo para o rack 13

IO_TYPE_R14 0 Selecione o tipo de módulo para o rack 14

MODULE_STATUS_R0_3 Status do módulo no rack 0-3.

MODULE_STATUS_R4_7 Status do módulo no rack 4-7.

MODULE_STATUS_R8_11 Status do módulo no rack 8-11.

MODULE_STATUS_R12_14 Status do módulo no rack 12-14.

UPDATE_EVT Este alerta é gerado para qualquer mudança nos dadosestáticos

BLOCK_ALM

O block alarm é usado para todas as configurações,hardware, falhas de conexão ou problemas com o sistema nobloco. The cause of the alert is entered in the subcode field.

O primeiro alerta a se tornar ativo acionará o Active status noatributo Status.

Page 91: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

9.5

TEMP – Temperature TransducerEste é o bloco transducer para o módulo DF-45, um módulo de oito entradas de baixo sinal paraRTD, TC, Ohm. Ao utilizar este módulo, é necessário o TEMP Transducer que deve ser adicionadoao Syscon Configuration antes do Bloco Funcional na qual proverá a interface com a E/S. Assim,crie este bloco, ajuste o MODE_BLK para AUTO e preencha os parâmetros com range, sensor, etc,que foram utilizados pelo Módulo de Temperatura.

ParâmetrosFaixa

Válida/Opções

Valor DefaultDescrição

ST_REV 0TAG_DESC SpacesSTRATEGY 0ALERT_KEY 1 a 255 0MODE_BLK O/S Ver Parâmetro Mode

BLOCK_ERR

CHANNEL O rack e o número do slot do módulo45 associadocodificado como RRSXX.

TEMP_0 Temperatura do ponto 0.TEMP_1 Temperatura do ponto 1.TEMP_2 Temperatura do ponto 2.TEMP_3 Temperatura do ponto 3.TEMP_4 Temperatura do ponto 4.TEMP_5 Temperatura do ponto 5.TEMP_6 Temperatura do ponto 6.TEMP_7 Temperatura do ponto 7.

VALUE_RANGE_0 0-100%Se ele estiver conectado ao bloco AI, será uma cópiado XD_SCALE. Caso contrário o usuário podeescrever nesta escala.

SENSOR_CONNECTION_0

1 :diferencial2 : 2-fios3 : 3-fios

3 Conexão do sensor 0.

SENSOR_TYPE_0 Ver tabelaabaixo Pt 100 IEC Tipo do sensor 0.

VALUE_RANGE_1 0-100%Se ele estiver conectado ao bloco AI, será uma cópiado XD_SCALE. Caso contrário o usuário podeescrever escala.

SENSOR_CONNECTION_1

1 :diferencial2 : 2-fios3 : 3-fios

3 Conexão do sensor 1.

SENSOR_TYPE_1 Ver tabelaabaixo Pt 100 IEC Tipo do sensor 1.

VALUE_RANGE_2 0-100%Se ele estiver conectado ao bloco AI, será uma cópiado XD_SCALE. Caso contrário o usuário podeescrever nesta escala.

SENSOR_CONNECTION_2

1 :diferencial2 : 2-fios3 : 3-fios

3 Conexão do sensor 2.

Page 92: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

9.6

ParâmetrosFaixa

Válida/Opções

Valor DefaultDescrição

SENSOR_TYPE_2 Ver tabelaabaixo Pt 100 IEC Tipo do sensor 2.

VALUE_RANGE_3 0-100%Se ele estiver conectado ao bloco AI, será uma cópiado XD_SCALE. Caso contrário o usuário pode nestaescala.

SENSOR_CONNECTION_3

1 :diferencial2 : 2-fios3 : 3-fios

3 Conexão do sensor 3.

SENSOR_TYPE_3 Ver tabelaabaixo Pt 100 IEC Tipo do sensor 3.

VALUE_RANGE_4 0-100%Se ele estiver conectado ao bloco AI, será uma cópiado XD_SCALE. Caso contrário o usuário podeescrever nesta escala.

SENSOR_CONNECTION_4

1 :diferencial2 : 2-fios3 : 3-fios

3 Conexão do sensor 4.

SENSOR_TYPE_4 Ver tabelaabaixo Pt 100 IEC Tipo do sensor 4.

VALUE_RANGE_5 0-100%Se ele estiver conectado ao bloco AI, será uma cópiado XD_SCALE. Caso contrário o usuário podeescrever nesta escala.

SENSOR_CONNECTION_5

1 :diferencial2 : 2-fios3 : 3-fios

3 Conexão do sensor 5.

SENSOR_TYPE_5 Ver tabelaabaixo Pt 100 IEC Tipo do sensor 5.

VALUE_RANGE_6 0-100%Se ele estiver conectado ao bloco AI, será uma cópiado XD_SCALE. Caso contrário o usuário podeescrever nesta escala.

SENSOR_CONNECTION_6

1 :diferencial2 : 2-fios3 : 3-fios

3 Conexão do sensor 6.

SENSOR_TYPE_6 Ver tabelaabaixo Pt 100 IEC Tipo do sensor 6.

VALUE_RANGE_7 0-100%Se ele estiver conectado ao bloco AI, será uma cópiado XD_SCALE. Caso contrário o usuário podeescrever nesta escala.

SENSOR_CONNECTION_7

1 :diferencial2 : 2-fios3 : 3-fios

3 Conexão do sensor 7.

SENSOR_TYPE_7 Ver tabelaabaixo Pt 100 IEC Tipo do sensor 7.

UPDATE_EVT Este alerta é gerado para qualquer mudança nosdados estáticos

BLOCK_ALM

O block alarm é usado para todas as configurações,hardware, falhas de conexão ou problemas com osistema no bloco. A causa do alerta estará acessívelno campo subcode. O primeiro alerta a se tornar ativoacionará o Active status no atributo Status.

Page 93: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

9.7

Criando Blocos FuncionaisO DFI302 utiliza os mesmos blocos funcionais que os instrumentos Fieldbus, o mesmo bloco PID, omesmo bloco AI, etc. Isto significa que o Syscon pode ser utilizado para configurar todas as partes dosistemas, transmissores, posicionadores e controladores, todos na mesma linguagem. Uma vezelaborada a estratégia de controle e escolhidos os blocos funcionais para serem locados no DFI302,configurar o parâmetro do canal para este bloco funcional, que faz a interface com os módulos E/S.

Configuração do CanalUtilizando DFI302, o usuário pode configurar o número de módulos E/S bem como o tipo E/S(entrada ou saída, discretas, analógica, pulso…). O DFI302 é o único equipamento classificado comoum equipamento E/S configurável. Todos módulos E/S têm os pontos de E/S agrupados como aseguir:

Rack 0 ~ 14Slot 0 ~ 3Group 0 ~ 1Point 0 ~ 7

O valor no parâmetro Channel é composto pelos elementos na forma RRSGP.Rack (R): cada rack têm quatro slots. O rack é numerado de 0 (primeiro rack) até 14 (último rack).Por isso um único ponto E/S no DFI302 pode ser identificado especificando o rack (R), slot (S),grupo (G), e ponto (P). Como o parâmetro Channel nos blocos de múltiplas E/S (MIO) deveespecificar todo o grupo (8 pontos), o ponto deve ser 9, que significa o grupo todo.Slot (S): Um slot sustenta um módulo E/S, e é numerado de 0 (primeiro slot no rack) até 3 (últimoslot no rack).Grupo (G): Número ordinal de grupo no módulo E/S especificado, ele é numerado de 0 (primeirogrupo) até o número de grupos menos 1.Ponto (P): Número ordinal de pontos de E/S em um grupo, é numerado de 0 (primeiro ponto) a 7(último ponto no grupo), e 9 significa o grupo todo de pontos.Por exemplo, um parâmentro Channel igual a 1203, significa rack1, slot 2, grupo 0, e ponto 3. Se oparâmetro Channel de um bloco MAI é 10119, significa rack10, slot 1, grupo 1 e ponto 9 (grupointeiro). Antes de ajustar o parâmetro Channel, é recomendado configurar o hardware no bloco HC.Checagens de escrita verificarão se o tipo de E/S configurado no bloco HC é adequado para o tipode bloco. Será rejeitado o ajuste do parâmetro Channel do bloco AI para acessar um tipo E/Sdiferente de entrada analógica.

Page 94: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

9.8

Formato de Especificação de Módulo

A especificação do módulo é mostrado em um formato similar ao exemplo abaixo. Todas asespecificações dos módulos explicam funcionamento, conexão de campo, características elétricase mostram um esquema simplificado do circuito de interface para um melhor entendimento.

Page 95: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

9.9

O Rack DF 1DF1 (Rack com 4 slots)

DescriçãoO Rack é basicamente um suporte plátsico para o circuito IMB que contém barramento onde osmódulos são plugados. Os conectores são chamados Slots.Você pode continuar adicionando novos Racks ao sistema DFI302 de acordo com suanecessidade. Até 15 Racks são permitidos. Os Racks podem ser conectados entre sí (expandindoo barramento) utilizando um flat cable (DF3 ~DF7).É importante lembrar que a distância entre o primeiro módulo e o último módulo de um sistemaDFI302 expandido por um flat cable não pode exceder 6m.Cada Rack possui uma chave de seleção para selecionar um endereço. Os endereços possíveissão 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, A, B, C, D, e E. Note que o endereço “F” não é permitido.Existem algumas restrições pertinentes a locação do módulo no Rack:1. O primeiro Slot no Rack 0 é sempre reservado a Módulos de Fonte de Alimentação.2. O segundo Slot no Rack 0 é sempre reservado ao Módulo Processador.3. Todas as Fontes de Alimentação adicionais precisam ser colocadas no Slot 0 do Rack

desejado (o jumper W1 no Rack tem que ser cortado antes de conectar o PS).4. O último Rack deve possuir um Terminador DF2 instalado.

Especificações Técnicas

Dimensões e PesoDimensões (LxHxD) 148.5x25x163 mm ; (5.85x0.98x6.42 interno)Peso 0.216 kg

Page 96: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

9.10

Módulo de Entrada DC DF11/DF12/DF13/DF14DF11 (2 grupos de 8 entradas isoladas de 24Vdc)DF12 (2 grupos de 8 entradas isoladas de 48Vdc)DF13 (2 grupos de 8 entradas isoladas de 60Vdc)DF14 (2 grupos de 8 entradas isoladas de 125Vdc)

DescriçãoO módulo detecta um tensão DC de entrada e a converte em um sinal lógico Verdadeiro (ON) ouFalso (OFF). Possui dois grupos opticamente isolados.

Especificações Técnicas

ArquiteturaNúmero de entradas 16Número de Grupos 2Número de pontos por Grupo 8

IsolaçãoOs Grupos são individualmente isolados.Isolação Óptica até 5000 Vac

Potência Externa

Fonte de Tensão para as Entradas

DF11 , 18 – 30VdcDF12 , 36 – 60VdcDF13 , 45 - 75 VdcDF14 , 95 – 140 Vdc

Consumo Típico por Grupo 65 mAIndicador de fonte LED Verde

Page 97: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

9.11

Potência InternaFornecida pelo Barramento IMB 5 Vdc @ 80 mA MáximoDissipação Máxima Total 0.4 WIndicador de fonte Nenhum

Entradas

ON State Level (True Logic)

20 - 30 Vdc (DF11)30 - 60 Vdc (DF12)38 - 75 Vdc (DF13)95 - 140 Vdc (DF14)

OFF State Level (False Logic)

0 - 5 Vdc (DF11)0 - 9 Vdc (DF12)0 – 12 Vdc (DF13)0 – 25 Vdc (DF14)

Impedância Típica

3K9 Ω (DF11)7K5 Ω (DF12)10K Ω (DF13)39K Ω (DF14)

Display de Status LED AmareloCorrente de entrada por Ponto 7.5 mA (típica)

Tensão Mínima ( 0 a 1)

20 Vdc (DF11)30 Vdc (DF12)38 Vdc (DF13)95 Vdc (DF14)

Tensão Máxima (1 a 0)

5 Vdc (DF11)9 Vdc (DF12)12 Vdc (DF13)25 Vdc (DF14)

Tempo de “0” a “1” 30 µsTempo de “1”a “0” 50 µs

Dimensões e PesoDimensões (LxHxD) 39.9x137.0x141.5 mm ; (1.57x5.39x5.57 interno)Peso 0.285 kg

CabosUm Fio 14 AWG (2 mm2)Dois Fios 20 AWG (0.5 mm2)

Page 98: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

9.12

Módulo de entrada DC DF15DF15 (2 grupos de 8 entradas de 24Vdc – sink – isoladas)

Descrição

O módulo detecta uma tensão DC de entrada e a converte em um sinal lógico Verdadeiro (ON) ouFalso(OFF). Possui 2 grupos isolados opticamente de 8 entradas.

Especificações Técnica

ArquiteturaNúmero de entradas 16Número de Grupos 2Número de pontos por Grupo 8

IsolaçãoGrupos são individualmente isoladosIsolação Óptica até 5000 Vac

Potência ExternaFonte de Tensão 20 – 30 VdcConsumo Típico por Grupo 65 mAIndicador de Fonte LED verde

Potência InternaFornecida pelo barramento IMB 5 Vdc @ 80 mA MáximoDissipação Máxima Total 0.4 WIndicador de Fonte Nenhum

Page 99: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

9.13

EntradasON State Level (True Logic) 0 – 5 Vdc < 200 ΩOFF State Level (False Logic) 20 – 30 Vdc > 10 KΩ

Impedância Típica 3K9 ΩDisplay de Status LED AmareloCorrente de Entrada por Ponto 7.5 mA (típica)Tempo de “0 “a “1” 30 µsTempo de “1” a “0” 50 µs

Dimensões e PesoDimensões (LxHxD) 39.9x137.0x141.5 mm ; (1.57x5.39x5.57 interno)Peso 0.285 kg

CabosUm Fio 14 AWG (2 mm2)

Dois Fios 20 AWG (0.5 mm2)

Page 100: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

9.14

Módulo de entrada AC DF16/DF17DF16 (2 grupos de 4 entradas digitais de 120Vca)DF17 (2 grupos de 4 entradas digitais de 240Vca)

DescriçãoEste Módulo detecta a tensão AC de entrada e a converte em um sinal lógico Verdadeiro (0N) ouFalso (0FF). Possui dois grupos isolados opticamente de quatro entradas para detectar 120/240Vac (DF16/DF17 respectivamente).

Especificações Técnicas

ArquiteturaNúmero de Entradas 8Número de Grupos 2Número de Pontos por Grupo 4

IsolaçãoGrupos são individualmente isoladosIsolação Óptica até 5000 Vac

Potência Externa

Fonte de Tensão para Entradas 120 Vac (DF16)240 Vac (DF17)

Consumo Tipico por Ponto 10 mAIndicador de Fonte Nenhum

Potência InternaFornecida pelo Barramento IMB 5 Vdc @ 50 mA MáximoDissipação Máxima Total 0.25 WIndicador de Fonte LED Verde

AC NeutralA

In1

In2

In3

In4

AC NeutralB

In5

In6

In7

In8

R

Vcc

Vcc AR

Rin

Red

Green

R

IMB

.

.

.D

F16

- 2 g

roup

s of

4 1

20VA

C D

igita

l Inp

uts

smar

1A

2A

3A

4A

5A

6A

7A

8A

9A

10A

1B

2B

3B

4B

5B

6B

7B

8B

9B

10B

DF16

2 G

4x 1

20VA

C In

+5VDC

0

1

0

1

2

3

3

2

smar

Page 101: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

9.15

Entradas

ON State Level (True Logic) 100-140 Vac (DF16)200-264 Vac (DF17)

OFF State Level (False Logic) 0-30 Vac (DF16)0-50 Vac (DF17)

Corrente de Entrada Típica 10 mADisplay de Status LED Amarelo

Tensão Mínima (0 a 1) 100 Vac (DF16), 45 a 60 Hz200 Vac (DF17), 45 a 60 Hz

Tensão Máxima (1 a 0) 30 Vac (DF16), 45 a 60 Hz50 Vac (DF17), 45 a 60 Hz

Histerese Típica 70 Vac (DF16)150 Vac (DF17)

Tempo de 0 a 1 5 msTempo de 1 a 0 42 ms

Dimensões e PesoDimensões (LxHxD) 39.9x137.0x141.5 mm ; (1.57x5.39x5.57 interno)Peso 0.285 kg

CabosUm Fio 14 AWG (2 mm2) Dois Fios 20 AWG (0.5 mm2)

Page 102: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

9.16

Módulo de entrada AC DF18/DF19DF18 (2 grupos de 8 entradas digitais de 120Vac)DF19 (2 grupos de 8 entradas digitais de 240 Vac)

Descrição

Este módulo detecta a tensão de entrada AC e a converte em um sinal lógico Verdadeiro (ON) ouFalso(OFF). Possui 2 grupos isolados opticamente de 8 entradas de 120/240 Vac (DF18/DF19respectivamente).

Especificações Técnicas

ArquiteturaNúmero de entradas 16Número de Grupos 2Número de Pontos por Grupo 8

IsolaçãoGrupos são individualmente isolados. Isolação Óptica até 5000Vac.

Potência Externa

Fonte de Tensão para Entradas 120 Vac (DF18)240 Vac (DF19)

Consumo Típico por Ponto 10 mAIndicador de Fonte Nenhum

Page 103: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

9.17

Potência InternaFornecida pelo Barramento IMB 5 Vdc, @ 87 mA MáximaDissipação Máxima Total 0.435 WIndicador de Fonte LED Verde

Entradas

ON State Level (True Logic) 100-140 Vac (DF18)200-264 Vac (DF19)

OFF State Level (False Logic) 0-30 Vac (DF18)0-50 Vac (DF19)

Corrente Típica de Entrada 10 mADisplay de Status LED Amarelo

Tensão Mínima ( 0 a 1) 100 Vac (DF18), 45 a 60 Hz200 Vac (DF19), 45 a 60 Hz

Tensão Máxima (1 a 0) 30 Vac (DF18), 45 a 60 Hz50 Vac (DF19), 45 a 60 Hz

Histerese Típica 70 Vac (DF18)150 Vac (DF19)

Tempo de 0 a 1 5 msTempo de 1 a 0 42 ms

Dimensão e PesoDimensão (LxHxD) 39.9x137.0x141.5 mm ; (1.57x5.39x5.57 interno)Peso 0.300 kg

CabosUm Fio 14 AWG (2 mm2)Dois Fios 20 AWG (0.5 mm2)

Page 104: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

9.18

Módulo com chaves de entrada DF20DF20 (1 grupo com 8 chaves On/Off)

Descrição

Este Módulo simula 8 entradas discretas através do uso de chaves.O Módulo pode ser usado como um grupo de chaves comum. A chave pode ser útil para interagircom a lógica do programa ou no processo de “debug” para verificação do funcionamento eotimização.

Especificações Técnicas

Potência InternaFornecida pelo barramento IMB 5 Vdc @ 45 mA MáximoDissipação Máxima Total 0.225 WIndicador de Fonte LED Verde

ChavesDisplay de Status LED AmareloIndicador Lógico Quando ativado

Dimensões e PesoDimensões (LxHxD) 39.9x137.0x141.5 mm ; (1.57x5.39x5.57 interno)Peso 0.250 kg

Page 105: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

9.19

Módulo de Entrada Analógica Tensão/Corrente DF44/DF57DF44 (8 entradas analógicas Tensão/Corrente com resistor Shunt interno)DF57 (8 entradas analógicas Tensão/Corrente Diferenciais com resistor Shunt interno)

Descrição

Estes módulos lêem 8 sinais analógicos de Tensão ou Corrente. As entradas são isoladas do IMB.Somente o módulo 57 é diferencial (sem terra comum).

DF44: As entradas são individualmente configuradas para lerem:• ± 10 V; ± 5 V; 0-5 V ou 1-5 V com o resistor shunt interno na posição “V”.• ± 40 mA; ± 20 mA; 0-20 mA, 4-20 mA, com o resistor shunt interno na posição “I”.

DF57: As entradas são diferenciais (sem terra comum) e são individualmente configuradas paralerem:• ± 10 V; ± 5 V; 0-5 V ou 1-5 V com o resistor shunt interno na posição “V”.• ± 40 mA; ± 20 mA; 0-20 mA, 4-20 mA com o resitor shunt interno na posição “I”

NotaA escala para módulos com entradas e saídas analógicas é feita utilizando o parâmetro XD_SCALE nos blocos AI eAO, respectivamente. Ao utilizar MAI ou MAO, é assumida uma faixa default, 4-20mA ou 1-5 V sem possibilidade demudança. Para MAI e MAO, os parâmentros de entrada e saída estão disponíveis em porcentagem da faixa default.

Especificações Técnicas

AquiteturaNúmero de entradas 8Número de grupos 1Número de pontos por Grupo 8

IsolaçãoCanal para Barramento Isolação até1500Vrms

Page 106: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

9.20

Potência InternaFornecida pelo barramento IMB 5 Vdc, @ 170 mA MáximoDissipação Máxima Total 0.850 WIndicador de Fonte LED Verde

Entradas

Faixa de Medição LinearDF44/DF57:0-20 mA, 4-20 mA, 0-5 V, 1-5 V, 0-10 V, ± 10 V.

Impedância de Entrada TípicaDF44/DF57:1 MΩ para entrada de tensão250 Ω para entrada de corrente

Conversão A/DTempo de conversão 20 msResolução 16 bits

Exatidão em 77 ° F (25° C)Faixa: 0-5 V, 1-5 V, 0-10 V

± 0.1% de erro (Linearidade/Interferência).

Faixa: 0-20 mA, 4-20 mA DF44/DF57: ± 0.12% de erro(Linearidade/Interferência).

Faixa: ±10 V ± 0.2% de erro (Linearidade/Interferência).Efeito da Temperatura AmbienteFaixa: 0-20 mA, 4-20 mA, 0-5V, 1-5 V, 0-10 V ± 0.2% de erro /77 ° F (25° C)Range: ± 10V ± 0.1% de erro /77 ° F (25° C)

Dimensões e PesoDimensões (LxHxD) 39.9x137.0x141.5 mm ; (1.57x5.39x5.57 interno)Peso 0.201 kg

CabosUm Fio 14 AWG (2 mm2)Dois Fio 20 AWG (0.5 mm2)

Page 107: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

9.21

DF45 Entradas de Sinal de Baixo Nível e TemperaturaDF45 (8 entradas de baixo sinal para TC, RTD, mV e Ohm)

DescriçãoEste módulo é capaz de medir temperatura de uma grande variedade de Termopares(TC) e RTD’s,bem como milivolts e resistências com alta precisão. As medições de temperatura são internamentelinearizadas e no caso dos TC’s foi construída uma compensação de junta fria perto dos terminaisdo módulo.

PWR

0

0

DF45

1

1

2

2

1 G

8x T

empe

ratu

re In

4

4

5

5

6

6

7

7

3

3

smarDF

45 -

1 G

roup

of 8

Tem

pera

ture

inpu

ts T

C, R

TD, m

V, O

hms

smar

1AC H 0

C H 1

C H 2

C H 3

C H 4

C H 5

C H 6

C H 7

2A

3A

4A

5A

6A

7A

8A

9A

10A

1B

2B

3B

4B

5B

6B

7B

8B

9B

10B

M V+

NotaA escala para o Módulo Temperatura é feita utilizando o parâmetro XD_SCALE no blocos AI e AO respectivamente euma cópia desta escala é feita no TEMP transducer, nos parâmetros VALUE_RANGE_x. Neste caso particular, oacesso a estes parâmetros é somente para leitura. Ao utilizar MAI ou MAO, os parâmetros VALUE_RANGE_x sãousados para configuração e escrita.

Especificações Técnicas

ArquiteturaNúmero de entradas 8Número de Grupos 1Número de Pontos por Grupo 8

IsolaçãoCanal para Barramento Isolação até 1500 Vrms

Potência Interna

Fornecida pelo Barramento IMB5 Vdc, @ 35 mA Máximo, durante operação5 Vdc, @ 55 mA Máximo, durante configuração

Dissipação Máxima Total 0.250 WIndicador de fonte LED Verde

Page 108: DFI302MP

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9.22

EntradasFaixa de Medição LinearImpedância Típica de Entrada 1 MΩ

Conversão A/DTempo de Conversão 90 msResolução 16 bits

Exatidão em 77 ° F (25° C) ± 0.05% de erro máximo

Efeito da Temperatura Ambiente ± 0.1% de erro máximo / 77 ° F (25° C)

Dimensões e PesoDimensões (LxHxD) 39.9x137.0x141.5 mm ; (1.57x5.39x5.57 interno)Peso 0.202 kg

CabosUm fio 14 AWG (2 mm2)Dois fios 20 AWG (0.5 mm2)

2, ou 3 FIOS DIFERENCIALSENSOR TIPO FAIXA °°°°C FAIXA °°°°F FAIXA °°°°C FAIXA °°°°F

Cu10 GE -20 a 250 -4 a 482 -270 a 270 -486 a 486Ni 120 DIN -50 a 270 -58 a 518 -320 a 320 -576 a 576Pt50 IEC -200 a 850 -328 a 1562 -1050 a 1050 -1890 a 1890Pt100 IEC -200 a 850 -328 a 1562 -1050 a 1050 -1890 a 1890Pt500 IEC -200 a 450 -328 a 842 -650 a 650 -1170 a 1170Pt50 JIS -200 a 600 -328 a 1112 -800 a 800 -1440 a 1440

RTD

Pt100 JIS -200 a 600 -328 a 1112 -800 a 800 -1440 a 1440B NBS +100 a 1800 +212 a 3272 -1700 a 1700 -3060 a 3060E NBS -100 a 1000 -148 a 1832 -1100 a 1100 -1980 a 1980J NBS -150 a 750 -238 a 1382 -900 a 900 -1620 a 1620K NBS -200 a 1350 -328 a 2462 -1550 a 1550 -2790 a 2790N NBS -100 a 1300 -148 a 2372 -1400 a 1400 -2520 a 2520R NBS 0 a 1750 32 a 3182 -1750 a 1750 -3150 a 3150S NBS 0 a 1750 32 a 3182 -1750 a 1750 -3150 a 3150T NBS -200 a 400 -328 a 752 -600 a 600 -1080 a 1080L DIN -200 a 900 -328 a 1652 -1100 a 1100 -1980 a 1980

TEMOPARES

U DIN -200 a 600 -328 a 1112 -800 a 800 -1440 a 1440

*Não aplicável abaixo de 440 °°°°C.

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9.23

SINGLE DIFERENCIALSENSOR FAIXA FAIXA**

-6 a 22 mV -28 a 28 mV-10 a 100 mV -110 a 110 mVMV-50 a 500 mV -550 a 550 mV

0 a 100 Ω -100 a 100 Ω0 a 400 Ω -400 a 400 ΩOHMS

0 a 2000 Ω -2000 a 2000 Ω

** Cada sensor deve respeitar a faixa única

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9.24

DF21 Módulo de Saída Coletor AbertoDF21 (1 grupo de 16 Saídas com Coletor em Aberto)

DescriçãoEste módulo é projetado com transistores NPN com coletor em aberto que são capazes de acionarrelés, lâmpadas incandescente, solenóides e outras cargas com até 0,5A por saída.Ele possui um grupo de 16 saídas com coletor em aberto isoladas opticamente. Isto significa quetodas elas funcionam com um mesmo terra.

Especificações Técnicas

ArquiteturaNúmero de saídas 16Número de grupos 1Número de pontos por grupo 16

IsolaçãoIsolação Optica até 5000 Vac

Potência ExternaFonte de tensão para as Saídas 20 a 30 Vdc Consumo máximo 65 mAIndicador de Fonte LED Verde

Potência InternaFornecida pelo Barremento IMB 5 Vdc @ 70 mA MáximoDissipação Máxima Total 0.35 WIndicador de Fonte Nenhum

Page 111: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

9.25

SaídasTensão Máxima de Chaveamento 30 VdcTensão Máxima de Saturação 0.55 V @ 0.5 ACorrente Máxima por Saída 0.5 ADisplay de Status LED AmareloIndicador Lógico ON quando o transistor estiver conduzindoMáxima Corrente de Fuga 10 µA @ 35 VdcCapacidade de chaveamento (lâmpada) 15 W

Proteção Independente por SaídaDesligamento Térmico 165 °CHisterese Térmica 15 °CProteção contra sobrecorrente 1.3 A @ 25 Vdc máximo

Informação de ChaveamentoTempo de 0 a 1 250 µsTempo de 1 a 0 3 µs

Dimensões e PesoDimensões (LxHxD) 39.9x137.0x141.5 mm ; (1.57x5.39x5.57 interno) Peso 0.260 kg

CabosUm fio 14 AWG (2 mm2)Dois fios 20 AWG (0.5 mm2)

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9.26

DF22 Módulo (fonte) com Saídas TransistorizadasDF22 (2 grupos de 8 saídas transistorizadas (fontes))

DescriçãoEste módulo é projetado com transistores NPN capazes de acionar relés, lâmpadasincandescentes, solenóides, e outras cargas com até 1A por saída. Possui dois grupos de oitosaídas transistorizadas opticamente isoladas.

Especificações Técnicas

ArquiteturaNúmero de saídas 16Número de Grupos 2Número de Pontos por Grupo 8

IsolaçãoIsolação Óptica até 5000 Vac

Potência ExternaFonte de Tensão para as Saídas 20 a 35 VdcConsumo Máximo 65 mAIndicador de Fonte LED Verde

Potência InternaFornecida pelo Barramento IMB 5 Vdc @ 70 mA MáximoDissipação Máxima Total 0.35 WIndicador de Fonte Nenhum

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9.27

SaídasTensão Máxima de Chaveamento 35 VdcTensão Máxima de Saturação 0.3 V @ 1 ACorrente máxima por Saída 1 A Display de Status LED AmareloIndicador Lógico ON quando o transistor estiver conduzindoCorrente Máxima de Fuga 200 µA @ 35 VdcCapacidade de chaveamento (lâmpada) 15 W

Proteção Independente por Saída Proteção contra sobrecorrente 5.3 A

Informação de ChaveamentoTempo de 0 a 1 600 µsTempo de 1 a 0 300 µs

Dimensões e PesoDimensões (LxHxD) 39.9x137.0x141.5 mm ; (1.57x5.39x5.57 interno)Peso 0.260 kg

CabosUm Fio 14 AWG (2 mm2)Dois Fios 20 AWG (0.5 mm2)

Page 114: DFI302MP

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9.28

DF23 Módulo de Saídas ACDF23 (2 grupos isolados de 4 saídas de120/240 Vac)

Descrição

Este módulo é projetado para acionar relés, lâmpadas piloto, válvulas e outras cargas até 1A porsaída. Possui 2 grupos opticamente isolados de 4 saídas. Estas saídas são capazes de chavearqualquer tensão de 20 a 240 Vac.

Especificações Técnicas

ArquiteturaNúmero de saídas 8Número de Grupos 2Número de Pontos por Grupos 4

IsolaçãoGrupos são individualmente isolados.Isolação Óptica até 2500 Vac

Potência ExternaFonte de Tensão 20 a 240 Vac, 45 a 65 HzConsumo Máximo por Grupo 4 AIndicador de Fonte NenhumProteção Um fusível por grupo

Potência InternaFornecida pelo Barramento IMB 5 Vdc, @ 70 mA MáximoDissipação Máxima Total 0.35 WIndicador de Fonte LED Verde

Page 115: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

9.29

SaídasSaída Controlada 20 a 240 Vac, 45-65 Hz Corrente Máxima por Saída 1 A

Corrente Máxima Total por Grupo4 A – 32 °F – 104 °F (0° – 40 °C)2 A – 104 °F – 140 °F (40° – 60 °C)

Corrente de Surto Máxima 15 A / 0.5 ciclo, máximo 1surto por minutoDisplay de Status LED AmareloIndicador de lógica Quando ativado“Off state Voltage Leakage Current”: 500 µA @ 100 Vac“On state Voltage drop”: 1.5 Vac rms máximo

Proteção contra sobrecarga por SaídaDeve ser fornecida externamente( fusível de atuação rápida ao atingir 1.5 da correntenominal).

Informações de ChaveamentoZero cross operation; Ton, Toff: 1/2 cicloCircuito de Proteção RC 62 Ω em série com 0.01 µF

Dimensões e PesoDimensões (LxHxD) 39.9x137.0x141.5 mm ; (1.57x5.39x5.57 interno)Peso 0.295 kg

CabosUm Fio 14 AWG (2 mm2)Dois Fios 20 AWG (0.5 mm2)

Page 116: DFI302MP

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9.30

DF24 Módulo com Saídas ACDF24 (dois grupos isolados de 8 saídas 120/240 Vac)

Descrição

Este módulo é projetado para acionar relés, lâmpadas piloto, válvulas e outras cargas até 1A porsaída. Possui 2 grupos opticamente isolados de 8 saídas. Estas saídas são capazes de chavearqualquer tensão de 20 a 240 Vac.

Especificações Técnicas

ArquiteturaNúmero de Saídas 16Número de grupos 2Número de Pontos por Grupo 8

IsolaçãoOs Grupos são individualmente isoladosIsolação Óptica até 2500 Vac

Potência ExternaFonte de Tensão para Saídas 20 a 240 Vac, 45 a 65 HzConsumo Máximo por Grupo 4 AIndicador de Fonte NenhumProteção Um fusível por grupo

Page 117: DFI302MP

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9.31

Potência InternaFornecida pelo Barremento IMB 5 Vdc, @ 115 mA MáximoDissipação Máxima Total 0 0.575 WIndicador de Fonte LED Verde

SaídasSaída Controlada 20 a 240 Vac, 45-65 HzCorrente Máxima por saída 1 A

Corrente Total Máxima por Grupo4 A – 32 °F – 104 °F (0° – 40 °C)2 A – 104 °F – 140 °F (40° – 60 °C)

Máxima Corrente de Surto 15 A / 0,5 ciclo, Máximo 1 Surto Por MinutoDisplay de Status LED AmareloIndicador Lógico Quando ativadoOff state Voltage Leakage current 500 µA @ 100 VacOn state voltage drop 1.5 Vac rms Máximo

Proteção contra SobrecargaDeve ser fornecida externamente( fusível de atuação rápida de 1,5 vezes a correntenominal)

Informação de ChaveamentoZero cross operation Ton, Toff 1/2 cicloCircuito de Proteção RC 62 Ω em série com 0.01 µF

Dimensões e PesoDimensões (LxHxD) 39.9x137.0x141.5 mm ; (1.57x5.39x5.57 interno)Peso 0.330 kg

CabosUm Fio 14 AWG (2 mm2)Dois Fios 20 AWG (0.5 mm2)

Page 118: DFI302MP

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9.32

Módulo com Relé de Saída DF25/DF26/DF27/DF29/DF30/DF31/DF71/DF72DF25 ( 2 grupos de 4 saídas a relé NO)DF26 ( 2 grupos de 4 saídas a relé NC)DF27 ( 1 grupos de 4 saídas a relé NO e 4 saídas a relé NC)DF29 ( 2 grupos de 4 saídas a relé sem proteção RC)DF30 ( 2 grupos de 4 saídas a relé NC sem proteção RC)DF31 ( 1 grupos de 4 saídas a relé NO e 4 saídas a relé NC sem proteção RC)DF71 (2 grupos de 4 saídas a relé NO sem proteção RC)DF72 (2 grupos de 4 saídas a relé NC sem proteção)

DescriçãoEste Módulo é projetado para chavear lâmpadas pilotos, vávulas e bobinas de relés até 5A porsaída. Os relés podem acionar cargas de 20 a 110 Vdc ou de 20 a 250 Vac. Dois teminais tipoparafuso são resevados para cada saída de relés. Os dois grupos possuem terras separados.

Especificações Técnicas

ArquiteturaNúmero de Saídas 8Número de Grupos 2Número de Pontos por Grupos 4

Isolação8 contatos para relés individualmente isoladosO driver para cada relé é opticamente isolado doBackplane até 5000 Vac

Potência ExternaFonte de Tensão para cada Grupo 20 – 30 VdcCorrente Máxima por Grupo 67 mAConsumo Máximo por Grupo 16.8 mAIndicador de Fonte por Grupo LED Verde

Page 119: DFI302MP

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9.33

Potência InternaFornecida pelo Barramento IMB 5 Vdc, @ 20 mA, MáximoDissipação Máxima Total 0.1 W Indicador de Fonte Nenhum

SaídasDF25/DF26/DF27/DF29/DF30/DF31 DF71/DF72

Faixa Vac20 – 250 Vac 30 – 250 Vac

Faixa Vdc 20 – 110 Vdc 10 – 220 VdcCorrente Máxima para 30 Vdc/250 Vac 5 A ( resistivo); 2 A (indutivo) 10 mACorrente Mínima 10 mA 1 mAMáxima Resistência Inicial de Contato 30 mΩ 75 mΩ

Display de Status LED Amarelo LED Amarelo

Indicador Lógico ON se a bobina do relé estiverenergizada

ON se a bobina do relé estiverenergizada

Corrente de fugaDF25/DF26/DF27: 500 µA @ 100VacDF29/DF30/DF31: nenhum

Nenhuma

Proteção contra sobrecarga por Saída Deve ser fornecida externamente Deve ser fornecida externamente

Informações de ChaveamentoDF25/DF26/DF27/DF29/DF30/DF31 DF71/DF72

Circuito de Proteção RC 62 Ω em série com 0.01 µF ( somenteválidos nos DF25/DF26/DF27 ) Nenhum

Tempo de Operação 10 ms Máximo 4 ms Máximo

Tempo de Disparo 10 ms Máximo 4 ms Máximo

Vida Útil ElétricaDF25/DF26/DF27/DF29/DF30/DF31 DF71/DF72

Ciclos de Chaveamento Mecânicos Mínimo de 100.000 operações @ 5 A250 Vac 100.000.000 operações

Dimensões e PesoDimensões (LxHxD) 39.9x137.0x141.5 mm; (1.57x5.39x5.57 interno)Peso 0.305 kg

CabosUm Fio 14 AWG (2 mm2)Dois Fios 20 AWG (0.5 mm2)

NotaPara aumentar a vida útil dos contatos e proteger o módulo de danos provocados por tensões reversas, conectar

externamente um diodo de proteção em paralelo com cada carga DC indutiva ou conectar um circuito Snubber RC emparalelo com cada carga AC indutiva.

Page 120: DFI302MP

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9.34

Módulo com Saída a Relé de Alta Densidade DF28/DF69DF28 (2 grupos de 8 saídas a relé NO)DF69 (2 grupos de 8 saídas a relé NO com RC)

Descrição

Este Módulo com saída a Relé de Alta Densidade é projetado para chavear lâmpadas piloto,válvulas, bem como bobinas de relés até 5A por saída. Os relés podem acionar cargas de 20 a 110Vdc ou de 20 a 250 Vac. Todos grupos de 8 relés possuem um terminal comum e somente umterminal tipo parafuso é reservado para cada saída a relé.

Especificações Técnicas

ArquiteturaNúmero de Saídas 16Número de Grupos 2Número de Pontos por Grupo 8

IsolaçãoO driver de cada relé é opticamente isolado do barramentoIMB até 5000 Vac

Cada grupo de 8 relés têm um contato comum.

Potência ExternaFonte de Tensão para cada Grupo 20 – 30 VdcCorrente Máxima por Grupo 90 mA @ 24 VdcConsumo Máximo por Ponto 11.3 mA @ 24 VdcIndicador de Fonte por Grupo LED Verde

Page 121: DFI302MP

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9.35

Potência InternaFornecida pelo Barramento IMB 5 Vdc, @ 30 mA, MáximoDissipação Máxima Total 0.15 WIndicador de Fonte Nenhum

SaídasFaixa Vac 20 – 250 VacFaixa Vdc 20 – 110 VdcCorrente Máxima para 250 Vac 5A ( resistivo); 2A (indutivo)Corrente Máxima para 30Vdc 5A ( resistivo); 2A (indutivo)Corrente Total Máxima por Grupo 10 AMáxima Resistência de Contato Inicial 100 mΩ

Display de Status LED AmareloIndicador Lógico ON se a bobina do relé estiver energizada

FugaDF28: 0DF69: 500 µA @ 100 Vac

Proteção contra sobrecarga por saída Deve ser fornecida externamente

Informações de ChaveamentoTempo de Operação 10 ms máximoTempo de Disparo 10 ms máximo

Vida Útil ElétricaCiclos de Chaveamento Mecânicos Mínimo de 20.000.000 operações @ 5 a 250 Vac

Dimensões e PesoDimensões (LxHxD) 39.9x137.0x141.5 mm; (1.57x5.39x5.57 interno)Peso 0.301 kg

CabosUm Fio 14 AWG (2 mm2)Dois Fios 20 AWG (0.5 mm2)

NotaPara aumentar a vida útil dos contatos e proteger o módulo DF28 de danos provocados por tensões reversas, conectarexternamente um diodo de proteção em paralelo com cada carga DC indutiva ou conectar um circuito Snubber RC emparalelo com cada carga AC indutiva.

Page 122: DFI302MP

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9.36

DF46 Saída Analógica de Tensão e Corrente

DF46 (1 grupo de 4 saídas analógicas – Corrente ou Tensão)Descrição

Este Módulo provê 4 saídas analógicas; reserva 4 terminais para corrente e outros 4 terminais paraos mesmos sinais representados em Tensão. As correntes de saída podem ser configuradasindividualmente na faixa de 0-20 mA ou 4-20 mA. As faixas de tensão de saída são; +/-10 V, 0-10V, +/-5 V, 0-5 V e 1-5 V.

Nota 1Ao utilizar o Modo Tensão, configure o Grupo de Faixas via DipSwitches localizadas acima e abaixo dentro da caixa.

DipSwitch 1 - Lado de Cima: Configura o grupo de Faixas do Canal 0 (I0/V0)DipSwitch 2 - Lado de Cima: Configura o grupo de Faixas do Canal 1 (I1/V1)DipSwitch 1 - Lado de Baixo: Configura o grupo de Faixas do Canal 2 (I2/V2)DipSwitch 2 - Lado de Baixo: Configura o grupo de Faixas do Canal 3 (I3/V3)

Veja nas Especificações Técnicas abaixo (Faixa de Saída) o Grupo de Faixas.

Nota 2A escala para os Módulos de Entrada e Saída Analógicas é feita utilizando o parâmetro XD_SCALE nos blocos AI eAO, respectivamente. Ao utilizar MAI ou MAO, será assumida uma faixa default, 4-20mA ou 1-5V sem possibilidadede mudança. Para MAI e MAO, os parâmetros de entrada e saída estão disponíveis em porcentagens da faixadefault.

Especificações Técnicas

ArquiteturaNúmero de Saídas 4Número de grupos 1Número de Pontos por Grupos 4

Page 123: DFI302MP

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9.37

IsolaçãoCanal para Barramento Isolação Óptica até 3700 VrmsCanal para Alimentação Externa 1500 Vac

Potência InternaFornecida pelo Barramento IMB 5 Vdc, @ 20 mA MáximoDissipação Máxima Total 0.1 W

Potência ExternaFonte de Tensão 20 – 30 VdcCorrente Máxima 180 mAIndicador de Fonte LED Verde

SaídasFaixa de SaídasTipo de Saída Single ended ( 1 commom)

Impedância da carga5 V: 2 kΩ mínimo; 10 V: 5 kΩ mínimo;20 mA: 750 Ω máximo

Faixa 1 Faixa 2 Faixa 3Tensão de Saída Dip switch OFF 1 V a 5 V 0 a 5 V -5 V a 5 V

Tensão de Saída Dip Switch ON 2 V a 10 V 0 a 10 V -10 V a 10 V

Corrente de Saída 4 mA a 20 mA 0 a 20 mA 0 a 20 mA

Conversão A/DVelocidade de Conversão 8 msResolução 12 bits

Exatidão em 77 ° F (25 ° C) ± 0.5% de erro

Dimensões e PesoDimensões (LxHxD) 39.9x137.0x141.5 mm ; (1.57x5.39x5.57 interno)Peso 0.330 kg

CabosUm Fio 14 AWG (2 mm2)Dois Fios 20 AWG (0.5 mm2)

Page 124: DFI302MP

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9.38

Módulo com Saída a Relé e Entrada DC DF32 ao DF40DF32 (1 grupo de 8 entradas de 24Vdc e 1 grupo de 4 relés NO)DF33 (1 grupo de 8 entradas de 48Vdc e 1 grupo de 4 relés NO)DF34 (1 grupo de 8 entradas de 60Vdc e 1 grupo de 4 relés NO)DF35 (1 grupo de 8 entradas de 24Vdc e 1 grupo de 4 relés NC)DF36 (1 grupo de 8 entradas de 48Vdc e 1 grupo de 4 relés NC)DF37 (1 grupo de 8 entradas de 60Vdc e 1 grupo de 4 relés NC)DF38 (1 grupo de 8 entradas de 24Vdc e 1 grupo de 2 relés NO e 2 NC)DF39 (1 grupo de 8 entradas de 48Vdc e 1 grupo de 2 relés NO e 2 NC)DF40 (1 grupo de 8 entradas de 60Vdc e 1 grupo de 2 relés NO e 2 NC)

Descrição

Este grupo de Módulos com Entradas DC e Saídas a Relés é projetado para acionar relés,lâmpadas piloto, vávulas e outras cargas até 5A. Ele detecta a tensão de entrada DC e a converteem um sinal lógico Verdadeiro ou Falso.Possui 1 grupo de 8 entradas de 24/48/60 Vdc opticamente isoladas (DF32, DF35, M207/ DF33,DF36, DF39/ M- 203, DF37, DF40) e 4 saídas a relés (DF32 to DF40).Os relés podem acionar cargas variando de 24 a 110 Vdc ou de 24 a 250 Vac. Dois terminais dotipo parafuso são reservados para cada saída a relé, embora estejam isolados entre eles.

Especificações Técnicas

ArquiteturaNúmero de Grupo 2Número de Entradas Vdc 8Número de Saídas 4

IsolaçãoOs grupos são individualmente isolados.O driver para cada Relé é opticamente isolado dobarramento IMB até 5000 Vac

8 Contatos Relés individualmente isolados. As fontes dealimentação para os grupos são individualmente isoladas.

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DFI302 - Manual do Usuário

9.39

Potência InternaFornecida pelo Barramento IMB 5 Vdc, @ 60 mA TípicoDissipação Máxima Total 0.3 WIndicador de Fonte Nenhum

Para as Entradas Vdc

ArquiteturaNúmero de Pontos 8

IsolaçãoIsolação até 5000 Vac

Potência Externa

Fonte de Tensão para as Entradas18-30 Vdc (DF32, DF35, DF38)36-60 Vdc (DF33, DF36, DF39)45-75 Vdc (DF34, DF37, DF40)

Consumo Típico 65 mAIndicador de Fonte LED Verde

Entradas

ON State Level (True Logic):15-30 Vdc (DF32, DF35, M207)30-60 Vdc (DF33, DF36, M208)38-75 Vdc (DF34, DF37, DF40)

OFF State Level (False Logic):0-5 Vdc (DF32, DF35, DF38)0-9 Vdc (DF33, DF36, DF39)0-12 Vdc (DF34, DF37, DF40)

Impedância Típica3K9 Ω (DF32, DF35, DF38)7K5 Ω (DF33, DF36, DF39)10K Ω (DF34, DF37, DF40)

Display de Status LED AmareloIndicador Lógico On quando ativadoCorrente de Entrada Típica 7.5 mA

Informação de Chaveamento

Tensão Mínima ( 0 a 1)15 Vdc (DF32, DF35, DF38)30 Vdc (DF33, DF36, DF39)38 Vdc (DF34, DF37, DF40)

Tensão Máxima (1 a 0)5 Vdc (DF32, DF35, DF38)9 Vdc (DF33, DF36, DF39)12 Vdc (DF34, DF37, DF40)

Histerese Típica10 Vdc (DF32, DF35, DF38)21 Vdc (DF33, DF36, DF39)26 Vdc (DF34, DF37, DF40)

Tempo de “0” a “1” 18 msTempo de “1” a “0” 40 ms

Page 126: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

9.40

ArquiteturaNúmero de Saídas 4

IsolaçãoGrupo é individualmente isolado Cada relé possui dois terminais dedicadosIsolação Óptica até 5000 Vac.

Potência ExternaFonte de Tensão para cada Grupo 20 – 30 VdcCorrente Máxima por Grupo 67 mAConsumo Máximo por Ponto 16.8 mAIndicador de Fonte por Grupo LED Verde

SaídasFaixa Vac 20 – 250 VacFaixa Vdc 20 – 110 VdcCorrente Máxima para 250Vac 5 ACorrente Máxima para 30 Vdc 5 ADisplay de Status LED AmareloIndicador Lógico ON se a bobina do relé estiver energizadaCorrente de fuga 500 µA @ 100 Vac

Informação de ChaveamentoCircuito de Proteção RC 62 Ω em série com 0.01 µFTempo para Ativar 10 msTempo para desativar 10 ms

Vida Útil ElétricaCiclos de Chaveamento Mecânico Mínimo de100.000 operações @ 5 a 250 Vac

Dimensões e PesoDimensões (LxHxD) 39.9x137.0x141.5 mm ; (1.57x5.39x5.57 interno)Peso 0.298 kg

CabosUm Fio 14 AWG (2 mm2)Dois Fios 20 AWG (0.5 mm2)

NotaPara aumentar a vida útil dos contatos e proteger o módulo de danos provocados por tensões reversas, conectar

externamente um diodo de proteção em paralelo com cada carga DC indutiva ou conectar um circuito Snubber RC emparalelo com cada carga AC indutiva

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DFI302 - Manual do Usuário

9.41

DF41/DF42/DF64 Entrada Pulsada

DF41 ( 2 grupos de 8 entradas de 24Vdc para contagem de pulso de baixa velocidade – sink )DF42 ( 2 grupos de 8 entradas de 24Vdc para contagem de pulso de alta velocidade – sink )DF64 (2 grupos de 8 entradas de 24Vdc para contagem de pulso de alta velocidade – sink)

Descrição

Este Módulo possui dois grupos de 8 entradas para contar os pulsos e acumulá-los até a leitura doMódulo Processador. Logo após a leitura do Processador, todos os contadores são apagados e oHardware está preparado para não perder nenhum pulso de entrada neste processo de aquisição.

Um Bloco Funcional PULSE associado, foi especificamente projetado para usufruir deste Módulono System 302. Veja detalhes deste bloco na documentação sobre Blocos Funcionais.

O DF41 é dedicado para capturar frequências até 100Hz e pode ser acionado por um contatomecânico de um relé ou um reed-switch. Um filtro unipolar interno têm a frequência de corte emaproximadamente 200Hz.

DF42 e DF64 são dedicados para capturar altas frequências isentas de ruídos. Podem ler de 0 a 10kHz. Um filtro interno discarta frequências em torno de 20 kHz para eliminar ruídos.

Especificações Técnicas

ArquiteturaNúmero de Entradas 16Número de Grupos 2Número de Pontos por Grupo 8

IsolaçãoOs Grupos são individualmente isoladosIsolação Óptica até 5000 Vac

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DFI302 - Manual do Usuário

9.42

Potência ExternaFonte de Tensão 20-30 VdcConsumo Típico por Grupo até @ 24Vdc 65 mAIndicador de Fonte LED Verde

Potência InternaDF41 DF42/DF64

Fornecida pelo Barramento IMB 90 mA 130 mADissipação Máxima Total 0.425W 0.650WIndicador de Fonte Nenhum Nenhum

Entradas

ON State Level (True Logic)0-5 Vdc; <200Ω (DF41/DF42)0-1 Vdc (DF64)

OFF State Level (False Logic)20-30 Vdc; >10 KΩ (DF41/DF42)4–24 Vdc (DF64)

Impedância Típica 3.9 K ΩDisplay de Status LED AmareloCorrente de Entrada por Ponto 7.5 mA (típico)

Frequência Máxima de EntradaDF41: 0-100 HzDF42/DF64: 0-10 KHz

Dimensão e PesoDimensões (LxHxD) 39.9x137.0x141.5 mm ; (1.57x5.39x5.57 interno)Peso 0,342 Kg

CabosUm Fio 14 AWGDois Fios 20 AWG

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DFI302 - Manual do Usuário

9.43

Módulo de Entrada de Pulso DF67

DF67 (2 Grupos de 8 entradas de pulso 0-10 KHz – AC).

DescriçãoEste módulo foi projetado para ser conectado diretamente a sensores geradores de sinal AC. Estesmódulos possuem dois grupos de 8 entradas para contar pulsos e acumulá-los até que o módulo daCPU os leia. O DF67 pode ler de 0 até 10 KHz. Um filtro de um polo interno corta em torno de 20KHz para eliminar ruido de altas frequências.

Especificações Técnicas

ArquiteturaNúmero de entradas 16Número de grupos 2Número de pontos por Grupo 8

IsolaçãoOs grupos são isolados separadamenteisolamento óptico até 5000 Vac

Potência ExternaFonte 20-30 VdcMaximo consumo por grupo @24 Vdc 12 mA TipicoIndicador de Fonte LED Verde

Potência InternaFornecida pelo Barramento IMB (5 VDC) 130 mAMáximo total de dissipação 650 mWIndicação de Fonte Não há

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9.44

EntradasTensão máxima de entrada Vin = 30 VacNivel de estado ON (Verdadeiro Lógico) Vin < -1.5 VNivel de estado OFF (Falso Lógico) Vin > +1.5 VStatus do display LED AmareloImpedância 3k9 Ohms TípicoFrequência máxima de entrada 10 KHz

Dimensões e PesoDimensões (LxHxD) 39.9x137.0x141.5 mm; (1.57x5.39x5.57 in)Peso 0,342 Kg

CabosUm Cabo 14 AWGDois Cabos 20 AWG

Page 131: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

10.1

Capítulo 10 – Adicionando ModbusIntrodução

Diversas características do DFI302 permitem que plantas já existentes migrem para Fieldbus semmuito investimento em equipamento. Uma destas características é a porta de comunicação serialno módulo controlador que permite conectá-lo, e comunicar serialmente, a uma larga faixa deequipamentos comuns em plantas já existentes utilizando o protocolo Modbus. Recentemente oprotocolo Modbus tem sido um dos mais populares padrões de protocolo utilizados na indústria.Plantas já existentes, frequentemente possuem muitos instrumentos e subsistemas utilizando esteprotocolo. O DFI302 pode atuar como mestre ou escravo, e pode ser conectado utilizando porta232 ou porta Ethernet utilizando no último caso, Modbus TCP/IP. A porta serial 232 está integradaao módulo processador DFI302, assim, utilize um módulo separado (DF58) somente se fornecessário uma porta 485.

1B2B3B4B5B6B7B8B9B

10B

smar

Ethernet

232 Modbus

4 x H1 Fieldbus

No modo Mestre o DFI302 pode ler e escrever dados nos Modbus escravos.

Ethernet

DFI302

Modbus

O DFI302 utiliza os comandos Modbus padrões para ler e escrever fazendo com que os dados dosequipamentos estejam disponíveis para serem utilizados na estratégia de controle ou paravisualização e histórico na estação de trabalho do operador. O operador pode também atuar nosinstrumentos escravos e executar outras funções supervisórias. As entradas estão disponíveiscomo parâmetros normais, nas quais podem ser usadas como parte da estratégia de controle ousimplesmente para monitoramento, alarme e histórico.A maioria dos sistemas legados, tais como DCS ou PLC, possuem módulos de interface serial quesuportam Modbus. Isto pode ser usado para supervisionar instrumentos Fieldbus através do DFIatuando como gateway. Os dados no DFI302 podem ser lidos ou escritos por um mestre quando o DFI302 operar no modoescravo. Os dados podem ser acessados em formato binário (funções 1, 2, 5 e 15) ou através deregistradores (funções 3, 4, 6 e 16).

Page 132: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

10.2

Através do DFI302, instrumentos Fieldbus podem ser conectados a um sistema de controle jáexistente possibilitando este último a acessar algumas das capacidades fornecidas pelosinstrumentos Fieldbus. Variáveis de processo tradicionais e ganhos de controladores podem sermapeados do Fieldbus para a base de dados do sistema existente, mas logicamente este sistemanão possui capacidade para beneficiar-se totalmente da tecnologia Fieldbus. Entretanto, pode seraceitável em um período de transição para um sistema aberto.

A porta Modbus é muito fácil de ser usada. Ela pode ser configurada sem ter que acionarnenhuma DIP switch. Um LED de status no painel frontal indica comunicação ativa.

Passos para configurar o Modbus

DFI302 utiliza o Syscon para criar todas as funções que você precisa, incluindo Modbus.Primeiramente, veja o capítulo “Adicionando Blocos” para aprender alguns passos rápidos de comoadicionar Blocos Funcionais a sua configuração do Syscon. Lembre-se que os blocos funcionaisMODBUS estão disponíveis em Revisões de DD diferentes.

1) Para incluir funções Modbus dentro do DFI302, crie primeiro um MBCF (Bloco de ConfiguraçãoModbus).

Nota: Vale lembrar que, assim como em todos equipamentos Fieldbus, o bloco Resource já deveter sido criado e colocado em Auto.

2) Ajuste os parâmetros de acordo com a mídia desejada, taxa de transmissão, endereços, etc.

Proprietary Control Network

Fieldbus

Legacy systemwith Modbus card

ModbusDFI302 asModbus slave

Page 133: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

10.3

Parametro Faixa Válida/Opções

ValorDefault Descrição

ST_VER 0

TAG_DESC Spaces

STRATEGY 0

ALERT_KEY 1a 255 0

MODE_BLK O/S

BLOCK_ERR

MEDIA 0:Serial, 1:TCP/IP Serial Define o tipo de canal Modbus.

MASTER_SLAVE 0:Mestre, 1:Escravo Escravo Define se o DFI é mestre ou escravo.

DEVICE_ADDRESS 0-247 1 Define o endereço DFI Modbus (somente para escravo DFI).

BAUD_RATE

0:110, 1:300, 2:600,3:1200, 4:2400, 5:4800,6:9600, 7:19200, 8:38400,9:57600, 10:115200

19200 Define a taxa de transmissão (somente para mídia serial).

STOP_BITS 0:1, 1:2 1 Define to número de stop bits (somente para mídia serial).

PARITY 0:None, 1:Even, 2:Odd. Even Define a paridade (somente para mídia serial).

TIMEOUT 0-65535 1000Tempo para espera de resposta de um escravo (para DFI mestre) outempo para esperar as saídas serem atualizadas (para DFI escravo).Valor 0 é utilizado para desabilitar.

NUMBER_RETRANSMISSIONS 0-255 1 Número de retransmissão se o DFI não receber resposta do escravo.

SLAVE_ADDRESSES Número de IP e endereço modbus de escravos ( somente para DFImestre em mídia TCP/IP);

RESTART_MODBUS FALSOIndica se depois de uma falha de comunicação com o escravo, haveráuma nova transmissão depois do tempo definido emTIME_TO_RESTART (somente para DFI mestre).

TIME_TO_RESTART 1-65535 1 Tempo para reiniciar comunicação com escravo

RTS_CTS FALSO Possibilita ou não handshaking.

ON_APPLY 0:Nenhum, 1:Aplicar Nenhum Atribui as mudanças feitas aos blocos modbus.

UPDATE_EVT Este alerta é gerado por qualquer mudança nos dados estáticos.

BLOCK_ALM

O block alarm é utilizado para toda falha na configuração, hardware econexão ou problemas no sistema nos blocos. A causa do problema éacessada no campo subcode. O primeiro alerta a se tornar ativoacionará o status Active no atributo Status..

Page 134: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

10.4

Ao utilizar RS-232, instale DF58 (Módulo de interface RS232/RS485 ) se for necessáriocomunicação com mais de um instrumento Modbus, ou seja, uma rede Multi-Ponto. Vejacapítulo “Adicionando Interfaces”.

3) Agora, crie os blocos que forem necessários. Os blocos disponíveis são MBSS (Escravo deSupervisão Modbus), MBSM (Mestre de Supervisão Modbus), MBCS (Escravo de ControleModbus), MBCM (Mestre de Controle Modbus).

Ao criar este blocos, ajuste o MODE_BLK.TARGET para AUTO.

Informação Importante: Após o download de toda configuração para o DFI302, todos os blocosModbus manterão o elemento MODE_BLK.ACTUAL em Out of Service. Esta é uma proteçãoque permite que o usuário crie todos os blocos necessários, ajustando todos os parâmetros,mesmo on line e somente no final do processo de configuração, o usuário muda todos os blocospara AUTO simultâneamente indo no bloco MBCF e escrevendo no parâmetro ON_APPLY.

Outro parâmetro importante que você precisa definir para todos os blocos é oLOCAL_MOD_MAP (0 ~ 15). Dezesseis blocos são aceitos para cada tipo de função e estavariável identifica cada uma. Para o MBSS e MBCS, o LOCAL_MOD_MAP especifica tambémos endereços Modbus. Um valor 255 (default) não permite que o bloco funcione.Os cenários seguintes (1 a 4) resumem algumas das aplicações que você poderia ter utilizandoFunções Modbus DFI302.

Page 135: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

10.5

Cenário 1 - MBCS

Um Instrumento Mestre Modbus precisa ler e/ou escrever alguns registradores Modbus DFI302,mapeados diretamente em variáveis de Entrada e Saída na Rede Fieldbus. Utilizando oSyscon, crie um MBCF mais 1 a 16 blocos MBCS. Na janela Strategy, link este blocos comoutros blocos FF.

MBCSmodbusaddress

local_mod_mapby

slave2slave1

Modbus

Master (PLC)

MBCS

READMOD_VAR_IN

WRITEMOD_VAR_OUT

MOD_VAR_IN=MBCS.IN.VALUEafter conversion

MBCS.OUT.VALUE=MOD_VAR_OUTafter conversion

DFI

supervision

DF51

in outFFblock

FFblock

Ao criar estes parâmetros, defina LOCAL_MOD_MAP (0 ~ 15) e os parâmetros de Entrada e Saídaapontarão para endereços Modbus pré-definidos. Veja a seção LOCAL_MOD_MAP para conhecerestes endereços.

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DFI302 - Manual do Usuário

10.6

Descrição de Parâmetro (para detalhes veja Manual de Blocos Funcionais do System302)

ParâmetroFaixa Válida/

OpçõesValor

Default Descrição

ST_VER 0

TAG_DESC Spaces

STRATEGY 0

ALERT_KEY 1 a 255 0

MODE_BLK O/S Veja Parâmetro Mode

BLOCK_ERR

LOCAL_MOD_MAP 0 a 15 0 Define os endereços modbus.

IN1 Entrada Analógica 1

SCALE_CONV_IN1 Informação para gerar constantes A e B na equação Y=A*X+B.

IN2 Entrada Analógica 2

SCALE_CONV_IN2 Informação para gerar constantes A e B na equação Y=A*X+B.

IN3 Entrada Analógica 3

SCALE_CONV_IN3 Informação para gerar constantes A e B na equação Y=A*X+B.

IN4 Entrada Analógica 4

SCALE_CONV_IN4 Informação para gerar constantes A e B na equação Y=A*X+B.

IN_D1 Entrada Discreta 1

IN_D2 Entrada Discreta 2

IN_D3 Entrada Discreta 3

IN_D4 Entrada Discreta 4

OUT1 Saída Analógica 1

SCALE_CONV_OUT1 Informação para gerar constantes A e B na equação Y=A*X+B maisstatus de saídas.

OUT2 Saída Analógica 2

SCALE_CONV_OUT2 Informação para gerar constantes A e B na equação Y=A*X+B maisstatus de saídas.

OUT3 Saída Analógica 3

SCALE_CONV_OUT3 Informação para gerar constantes A e B na equação Y=A*X+B maisstatus de saídas.

OUT4 Saída Analógica 4

SCALE_CONV_OUT4 Informação para gerar constantes A e B na equação Y=A*X+B maisstatus de saídas.

OUT_D1 Saída Discreta 1

STATUS_OUT_D1 Status para OUT_D1 se o Mestre não atualizar.

OUT_D2 Saída Discreta 2

STATUS_OUT_D2 Status para OUT_D2 se o Mestre não atualizar.

OUT_D3 Saída Discreta 3

STATUS_OUT_D3 Status para OUT_D3 se o Mestre não atualizar.

OUT_D4 Saída Discreta 4

STATUS_OUT_D4 Status para OUT_D4 se o Mestre não atualizar.

UPDATE_EVT Este alerta é gerado por qualquer mudança nos dados estáticos.

BLOCK_ALM

O block alarm é utilizado para toda falha na configuração, hardware econexão ou problemas no sistema nos blocos. A causa do problema éacessada no campo subcode. O primeiro alerta a se tornar ativoacionará o status Active no atributo Status

Page 137: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

10.7

Nota

Os STATUS_OUT_Dx e STATUS_OUTPUT members, utilizados nos parâmetros de saída, definemas seguintes regras para os parâmetros OUTPUT STATUS:

- Quando o usuário definir este member como ‘Set by master”, o status de saída se comportaráexatamente como o protocolo Fieldbus, ou seja, o status refletirá o valor no qual o master estáescrevendo, mas, se após o TIMEOUT (definido no bloco MBCF) o status não for atualizado, eleserá forçado a BAD COMMUNICATION.

- Quando o usuário definir este member com algo diferente de “Set by master”, este valor serárefletido no status de saída, enquanto a comunicação estiver OK, caso contrário, o status vai paraBAD COMMUNICATION.

Entradas e Saídas

Este bloco possui 4 entradas digtais, 4 entradas analógicas, 4 saídas digitais e 4 saídas analógicasque podem ser conectadas a outros a outros blocos Fieldbus ou MODBUS.

IN1, IN2, IN3 e IN4 são entradas analógicas.IN_D1, IN_D2, IN_D3 e IN_D4 são entradas digitais.OUT1, OUT2, OUT3 e OUT4 são saídas analógicas.OUT_D1, OUT_D2, OUT_D3 e OUT_D4 são saídas digitais.

As saídas e entradas digitais são do tipo DS-66, portanto, elas contém um valor e um status(ambos Unsigned 8). As saídas e entradas analógicas são do tipo DS-65 e também possuem statuse valor. O tipo dos valores é FLOAT.

Parâmetros de Conversão de Escala

Cada entrada ou saída analógica possue um parâmetroextra que precisa ser ajustado para que sepossa utilizar o bloco MBCS corretamente. Isto é feito via parâmetros SCALE_CONV_Inn eSCALE_CONV_OUTn. Estes parâmetros são dados DS-256 e DS-257, portanto, eles possuemelementos que precisam ser ajustados.

A estrutura do dado DS-256 possue 5 elementos a serem ajustados:

De EU 100%De EU 0%Para EU 100%Para EU 0%Tipo de Dado

A estrutura do dado DS-257 possue 6 elementos a serem ajustados:

De EU 100%De EU 0%Para EU 100%Para EU 0%Tipo do DadoStatus de Saída

Tipo do Dado

É necessário configurar o tipo de dado para informar o tipo do valor (Data Type) que está sendolido, pois as variáveis MODBUS podem possuir formatos diferentes.

Este parâmetro só mostra o número referente a um formato específico.

Page 138: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

10.8

Número Data Type Significado Data Type1 Float2 Unsigned 83 Unsigned 164 Unsigned 325 Integer86 Integer167 Integer32

Procedimento para conversão do parâmetro FF para Variável MODBUS:

Carregue IINn_ VALUE.Calcule Y = A * Inn_VALUE + B.Converta Y para DATA_TYPE_IN, gerando MOD_VAR_IN.Armazene MOD_VAR_IN.

Procedimento para conversão da variável MODBUS para parâmetro FF:

Carregue MOD_VAR_OUT.Converta MOD_VAR_OUT para float, gerando Y.Calcule OUTn_VALUE = (A*Y + B).Armazene OUTn_VALUE.

from_EU_0%

To_EU_0%

To_EU_100%

from_EU_100%X

Y

A= (TO_EU_100% - TO_EU_0%) / (FROM_EU_100% - FROM_EU_0%)B = TO_EU_0% - A* FROM_EU_0%

Inn_VALUE, OUTx_VALUE: parâmetro FF.MOD_VAR_IN, MOD_VAR_OUT: variável MODBUS.Y: variável float auxiliar

Status de Saída

Se as saída não forem atualizadas pelo MODBUS Master no tempo especificado pelo usuário(parâmetro TIMEOUT em MBCF), será gerado um “bad status”. Se TIMEOUT < Macrocycle,TIMEOUT = Macrocycle.

Page 139: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

10.9

Cenário 2 – MBSS

Um Instrumento Mestre Modbus precisa ler e/ou escrever alguns registradores Modbus DFI302,mapeados diretamente em qualquer variável na rede Fieldbus. Utilizando o Syscon, crie um MBCFmais 1 a 16 blocos MBSS. Na janela de caracterização, configure estes blocos ajustando osparâmetros com TAG, Relative Index e Sub-Index dos outros parâmetros incluídos nos blocos FF.

DFI_OD MBSSana 1ana 2

dis 1 block_tag/Relative_index/subindexdis 2

modbusaddress

bylocal_mod_map

LD_OD

LD

H1 slave2slave1

MasterModbus

MBSS

DFI

supervision of modbus variables

DF51

FY

FY_OD

Ao ajustar estes parâmetros, defina LOCAL_MOD_MAP (0 ~ 15) e os parâmetros de Entrada eSaída apontarão para endereços Modbus pre-definidos. Veja a seção LOCAL_MOD_MAP paraconhecer estes endereços.

Page 140: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

10.10

Descrição de Parâmetro (para detalhes veja Manual de Blocos Funcionais do System302)

ParametroFaixa Válida/

OpçõesValor

Default Descrição

ST_VER 0

TAG_DESC Spaces

STRATEGY 0

ALERT_KEY 1a 255 0

MODE_BLK O/S Veja Parâmetro Mode

BLOCK_ERR

LOCAL_MOD_MAP 0 a 15 0 Define os endereços modbus.

F_ID1 Informação para localizar parâmetro float.

FVALUE1 0 Valor do parâmetro float requisitado.

F_ID2 Informação para localizar parâmetro float.

FVALUE2 0 Valor do parâmetro float requisitado.

F_ID3 Informação para localizar parâmetro float

FVALUE3 0 Valor do parâmetro float requisitado.

F_ID4 Informação para localizar parâmetro float

FVALUE4 0 Valor do parâmetro float requisitado.

F_ID5 Informação para localizar parâmetro float

FVALUE5 0 Valor do parâmetro float requisitado.

F_ID6 Informação para localizar parâmetro float

FVALUE6 0 Valor do parâmetro float requisitado.

F_ID7 Informação para localizar parâmetro float

FVALUE7 0 Valor do parâmetro float requisitado.

F_ID8 Informação para localizar parâmetro float

FVALUE8 0 Valor do parâmetro float requisitado.

I_ID1 Informação para localizar o parâmetro integer.

IVALUE1 0 Valor do parâmetro integer requisitado.

I_ID2 Informação para localizar o parâmetro integer.

IVALUE2 0 Valor do parâmetro integer requisitado.

I_ID3 Informação para localizar o parâmetro integer.

IVALUE3 0 Valor do parâmetro integer requisitado.

I_ID4 Informação para localizar o parâmetro integer.

IVALUE4 0 Valor do parâmetro integer requisitado.

B_ID1 Informação para localizar o parâmetro boolean.

BVALUE1 TRUE Valor do parâmetro boolean requisitado.

B_ID2 Informação para localizar o parâmetro boolean.

BVALUE2 TRUE Valor do parâmetro boolean requisitado.

B_ID3 Informação para localizar o parâmetro boolean.

BVALUE3 TRUE Valor do parâmetro boolean requisitado.

B_ID4 Informação para localizar o parâmetro boolean.

BVALUE4 TRUE Valor do parâmetro boolean requisitado.

UPDATE_EVT Este alerta é gerado por qualquer mudança nos dados estáticos.

BLOCK_ALM

O block alarm é utilizado para toda falha na configuração, hardware econexão ou problemas no sistema nos blocos. A causa do problema éacessada no campo subcode. O primeiro alerta a se tornar ativoacionará o status Active no atributo Status.

BAD_STATUS Este parâmetro indica se o status do valor correspondente é ruim (bad)ou não.

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DFI302 - Manual do Usuário

10.11

NOTAToda vez que um parâmetro MODBUS for alterado é preciso mudar o parâmetro ON_APPLY dobloco MBCF para APPLY, caso contrário, as alterações não terão efeito.

Parâmetros I_IDn, F_IDn, D_IDn

Os I_Idn são variáveis “integer”, F_IDn são variáveis “float” e D_IDn são variáveis booleanas.

Estes parâmetros são do tipo DS-262. Este tipo de dado possui 3 elementos:

Block Tag: Informa o Tag do bloco que contém a variável a ser visualizada. Por exemplo, se ousuário precisar visualizar o ganho do bloco PID, insira o tag do bloco que contém o parâmetro“ganho” a ser visualizado no MODBUS mestre.

Index Relativo: Todos os parâmetros de um bloco de função possui este index. O index relativoestá na primeira coluna de todas as tabelas de parâmetros dos blocos funcionais. Insira o indexrelativo para o parâmetro a ser monitorado. No caso acima, para monitorar o parâmetro “ganho” dobloco PID, o index relativo é 23.

Sub index: O sub index é utilizado para parâmetros que possuem uma estrutura. Neste caso, épreciso indicar qual elemento da estrutura está sendo referenciado.

BVALUEx e IVALUEx

Os parâmetros BVALUEx podem endereçar os parâmetros FF dos seguintes tipos de dados:boolean, integer8 e unsigned8. Estes tipos de dados são automaticamente convertidos para bit (0ou1) e vice-versa para supervisão MODBUS e, também, podem ser convertidos para parâmetrobooleano (BVALUEx).

Os parâmetros IVALUEx podem endereçar parâmetros FF dos seguintes tipos de dados: Integer8,Integer16, Integer 32, Unsigned 8, Unsigned 16 e Unsigned 32.

Cada parâmetro analógico (IVALUEx) é mapeado como dois registradores analógicos emMODBUS, isto é, quatro bytes. Assim, ao endereçar um parâmetro FF com um ou dois bytes, talparâmetro será mudado para Unsigned 32 ou Integer 32.

Se o Index Relativo for igual a 5 (MODE_BLK) e Sub Index igual a “zero”, será feita uma escrita nosub index 1 e uma leitura no Sub Index 2.

Page 142: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

10.12

Cenário 3 – MBCM

Um Instrumento Escravo Modbus precisa receber e/ou reescrever alguns registradores ModbusDFI302, mapeados diretamente em variáveis de entrada e saída na rede Fieldbus. Utilizando oSyscon, crie um MBCF mais 1 a 16 blocos MBCM. Na janela Strategy link estes blocos com outrosblocos FF. Esta aplicação é também muito útil com intrumentos com displays instalados naindústria.

MBCM

slave2slave1Master

MBCM

READMOD_VAR_OUT

WRITEMOD_VAR_IN

MOD_VAR_IN=MBCM.IN.VALUEafter conversion

MBCM.OUT.VALUE=MOD_VAR_OUTafter conversion

Modbus

DFI

supervision of FF block parameters

eth

in outFF

blockFF

block

DF5

1

Ajuste a opção Master no parâmetro MASTER_SLAVE abaixo do bloco MBCF.Defina LOCAL_MOD_MAP (0 ~ 15).

Page 143: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

10.13

Descrição de Parâmetro (para detalhes veja Manual de Blocos Funcionais do System302)

ParametroFaixa Válida/

OpçõesValor

DefaultDescrição

ST_VER 0

TAG_DESC Spaces

STRATEGY 0

ALERT_KEY 1a 255 0

MODE_BLK O/S Veja Parâmetro Mode

BLOCK_ERR

COMM_STATUS 0 Indica se a comunicação do escravo é boa ou não (cada bit correspondea uma variável Modbus).

IN1 Entrada Analógica 1

SCALE_LOC_IN1 Informação para gerar constantes A e B na equação Y=A*X+B mais osendereços em um instrumento escravo.

IN2 Entrada Analógica 2

SCALE_ LOC_IN2 Informação para gerar constantes A e B na equação Y=A*X+B mais osendereços em um instrumento escravo.

IN3 Entrada Analógica 3

SCALE_ LOC_IN3 Informação para gerar constantes A e B na equação Y=A*X+B mais osendereços em um instrumento escravo.

IN4 Entrada Analógica 4

SCALE_ LOC_IN4 Informação para gerar constantes A e B na equação Y=A*X+B mais osendereços em um instrumento escravo.

IN_D1 Entrada Discreta 1

LOCATOR_IN_D1 Endereços em um instrumento escravo.

IN_D2 Entrada Discreta 2

LOCATOR_IN_D2 Endereços em um instrumento escravo.

IN_D3 Entrada Discreta 3

LOCATOR_IN_D3 Endereços em um instrumento escravo.

IN_D4 Entrada Discreta 4

LOCATOR_IN_D4 Endereços em um instrumento escravo.

OUT1 Saída analógica 1

SCALE_ LOC_OUT1 Informação para gerar constantes A e B na equação Y=A*X+B mais osendereços em um instrumento escravo.

OUT2 Saída analógica 2

SCALE_ LOC_OUT2 Informação para gerar constantes A e B na equação Y=A*X+B mais osendereços em um instrumento escravo.

OUT3 Saída analógica 3

SCALE_ LOC_OUT3 Informação para gerar constantes A e B na equação Y=A*X+B mais osendereços em um instrumento escravo.

OUT4 Saída analógica 4

SCALE_ LOC_OUT4 Informação para gerar constantes A e B na equação Y=A*X+B mais osendereços em um instrumento escravo.

OUT_D1 Saída Discreta 1

LOCATOR_OUT_D1 Endereços em um instrumento escravo.

OUT2_D2 Saída Discreta 2

LOCATOR_OUT_D2 Endereços em um instrumento escravo.

OUT_D3 Saída Discreta 3

LOCATOR_OUT_D3 Endereços em um instrumento escravo.

OUT_D4 Saída Discreta 4

LOCATOR_OUT_D4 Endereços em um instrumento escravo.

UPDATE_EVT Este alerta é gerado por qualquer mudança nos dados estáticos.

BLOCK_ALM

O block alarm é utilizado para toda falha na configuração, hardware econexão ou problemas no sistema nos blocos. A causa do problema éacessada no campo subcode. O primeiro alerta a se tornar ativoacionará o status Active no atributo Status.

Page 144: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

10.14

Nota

Os MODBUS_ADDRESS_OF_STATUS members definem as seguintes regras para os parâmetrosOUTPUT STATUS:

- Quando o usuário definir este member com um valor diferente de Zero, o status de saída secomportará exatamente como o protocolo de saída, ou seja, o status refletirá o valor que o masterestá lendo mas se após o TIMEOUT (definido no bloco MBCF) o status não for atualizado, eleserá forçado a BAD COMMUNICATION.

- Quando o usuário definir este member com um valor igual a Zero, o status de saída iráautomaticamente para GOOD e também aceitará uma caracterização via Syscon (ex: GOODCASCADE, etc ). Mas, se após o TIMEOUT (definido no MBCF block) a comunicação com oModbus Device não estiver Ok, o status será forçado para BAD COMMUNICATION.

NOTAToda vez que um parâmetro MODBUS for alterado, é necessário mudar o parâmetro ON_APPLYdo bloco MBCF para “APPLY”, caso contrário, as alterações não terão efeito.

Parâmetro LOCAL_MODE_MAP

Todos os blocos MBCM adicionados a estratégia devem possuir valores diferentes paraLOCAL_MODE_MAP, caso contrário, o bloco não funcionará corretamente.

Entradas e Saídas

Este bloco possui 4 entradas e saídas digitais e 4 entradas e saídas analógicas. Estas entradas esaídas podem ser conectadas a outros blocos de função FIELDBUS afim de se conectar módulosde entrada e saída MODBUS ou registradores.

INn: Entrada analógica do tipo DS-65. Valor e Status. Neste parâmetro o usuário visualizará o valordo parâmetro ajustado para esta entrada e seu status.

IN_Dn: Entrada digital do tipo DS-66. Valor e Status. Neste parâmetro o usuário visualizará o valordo parâmetro ajustado para esta entrada e seu status.

OUTn: Saída analógica do tipo DS-65. Valor e Status. Neste parâmetro o usuário visualizará ovalor do parâmetro ajustado para esta saída e seu status.

OUT_Dn: Saída digital do tipo DS-66. Valor e Status. Neste parâmetro o usuário visualizará o valordo parâmetro ajustado para esta saída e seu status.

SCALE_LOC_INn e SCALE_LOC_OUTn

Estes parâmetros são do tipo de dado DS-259. Eles convertem o valor para unidade de Engenhariae endereçam a variável na rede MODBUS. As entradas e saídas INn e OUTn possuem osparâmetros SCALE_LOC_INn e SCALE_LOC_OUTn associados. É necessário configurar estesparâmetros para que o monitoramento e troca de dados sejam feitos corretamente.

Cada parâmetro consiste dos seguintes elementos:

De EU 100%De EU 0%Para EU 100%Para EU 0%

Page 145: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

10.15

Veja a seguir como configurar estes elementos:

Data Type: É necessário informar o tipo de dado da variável. Este parâmetro somente mostra onúmero que refere-se a um formato específico.

Número Data Type Significado Data Type

1 Float2 Unsigned 83 Unsigned 164 Unsigned 325 Integer86 Integer167 Integer32

Slave Address: Informa o endereço do escravo necessário para a entrada IN. Por exemplo,suponha um LC700 com “endereço de equipamento” (Device Address) igual a 3 e neste LC700 sejanecessário conectar uma de suas entradas ou saídas. Assim, o endereço escravo deve ser igual a3.

MODBUS Address of Value: Informa o endereço MODBUS da variável que será referenciada paraa entrada ou saída. No exemplo do elemento anterior, suponha que o endereço MODBUS davariável seja 40032. Assim, este elemento deverá receber este endereço.

MODBUS Address of Status: Neste parâmetro o usuário informa o endereço MODBUS onde ostatus será lido ou escrito. Cada entrada ou saída possui um status correspondente. A interpretaçãodo status atende aos padrões FIELDBUS FOUNDATION.

O tratamento das entradas e saídas são descritos na tabela abaixo:

Entrada/SaídaStatus Configurado

(Modbus_Address_Of_Status ≠≠≠≠ 0)Status Não-Configurado

(Modbus_Address_Of_Status = 0)

Entrada(IN_n , IN_Dn)

O bloco envia para o dispositivoModbus escravo o statuscorrespondente a sua entrada. (Ostatus possui formato FF).

Nenhuma informação de status éenviada para o disp. escravo.

Saída(OUT_n, OUT_Dn)

O bloco lê do dispositivo escravo ostatus correspondente. (O blocointerpreta que a variável Modbuspossui o mesmo formato do statusFieldbus Foundation).

- O bloco atualiza o status para“Good Non Cascade” quando acomunicação com o disp. Modbusescravo estiver OK.- O bloco atualiza o status para“Bad No Communication with lastvalue” quando a comunicação como disp. Modbus escravo não estiverOK.

Valores “float” utilizam dois registradores MODBUS, mas é necessário informar somente o primeiro.

Procedimento para conversão do parâmetro FF para variável MODBUS:

Carregue INx_VALUECalcule Y = (A * Inx_VALUE + B)Converta Y para DATA_TYPE_IN, gerando MOD_VAR_INEcreva MOD_VAR_IN

Page 146: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

10.16

Procedimento para conversão de variável MODBUS para parâmetro FF:

Leia MOD_VAR_OUTConverta MOD_VAR_OUT para float, gerando YCalcule OUTx_VALUE = (A * Y + B)Armazene OUTx_VALUE

A = (TO_EU_100% - TO_EU_0%) / (FROM_EU_100% - FROM_EU_O%)B = TO_EU_0% - A * FROM_EU_0%;

from_EU_0%

To_EU_0%

To_EU_100%

from_EU_100%X

Y

IN_VALUE, OUT_VALUE: parâmetros FFMOD_VAR_IN, MOD_VAR_OUT: variáveis MODBUSY = variável float auxiliar

Ajustando as entradas e saídas do bloco MBCM

Para ler uma variável MODBUS, conecte-a a uma saída do bloco funcional MBCM. Para escreverem um registrador MODBUS, conecte-o a uma entrada do bloco MBCM.

Geralmente um endereço MODBUS é:

O padrão do protocolo MODBUS especifica a divisão da faixa de endereço para as variáveis.

0001 até 9999 – saídas digitais10001 até 19999 – entradas digitais30001 até 39999 – entadas analógicas40001 até 49999 – saídas analógicas

Quando as variáveis, que precisam ser mapeadas, forem definidas e referenciadas no blocoMBCM, o usuário pode configurar sua estratégia.

É possível conectar as variáveis a outros blocos Fieldbus (conecte a saída ou entrada dos blocos aoutros blocos na estratégia) para escrever nos registradores MODBUS (conecte a entrada do blocoMBCM ao registrador MODBUS). Para trocar dados entre dois escravos, configure a entrada dobloco MBCM com o endereço do escravo e especifique o endereço MODBUS onde o valor seráescrito e configure a saída do bloco MBCM com o endereço escravo e MODBUS da variável onde ovalor será lido. Veja a aplicação a seguir:

Page 147: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

10.17

Parâmetro BAD_STATUS

Este parâmetro indica se a comunicação entre escravos foi estabelecida corretamente. Se o bitcorrespondente estiver em nível lógico 1, significa que houve um erro durante a leitura/escrita dorespectivo parâmetro. A tabela abaixo apresenta os valores para estes status. Se a comunicaçãocom o parâmetro específico estiver boa, não haverá nenhuma indicação no BAD_STATUS,entretanto, se a comunicação estiver ruim, o BAD_STATUS indicará qual parâmetro falhou nacomunicação.

Relação entre os bits em BAD_STATUS e endereços MODBUS.

Bit Variável0 IN11 IN22 IN33 IN44 IN_D15 IN_D26 IN_D37 IN_D48 OUT19 OUT2

10 OUT311 OUT412 OUT_D113 OUT_D214 OUT_D315 OUT_D4

NOTACada bit corresponde a um OR entre o valor e o status, indicando se a comunicação com oescravo está boa ou ruim.Se somente o valor for usado, o status é considerado zero.Se somente o status for usado, o valor é considerado zero.

Page 148: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

10.18

Cenário 4 – MBSM

Um sistema Supervisório conectado ao DF51, via OPC Server, precisa ler e/ou escrever algunsparâmetros, mapeados diretamente em alguns registradores Modbus. Utilizando Syscon, crieum MBCF mais 1 a 16 blocos MBSM. Na janela de Caracterização, configure estes blocosajustando os parâmetros com Endereço Escravo e Endereço do Parâmetro.

Modbus

slave2(output device)

slave1(input device)

Master

MBSM

MBSM.BVALUE 1 MBSM.BVALUE 2

MBSM

DFI

supervision of FF block parameters

eth

boolint

percfloat

DF5

1

Ajuste a opção Mestre no parâmetro MASTER_SLAVE abaixo do MBCF.Defina LOCAL_MOD_MAP (0 ~ 15).

Page 149: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

10.19

Descrição de Parâmetro (para detalhes veja Manual de Blocos Funcionais do System302)

ParametroFaixa Válida/

OpçõesValor

Default Descrição

ST_VER 0

TAG_DESC Spaces

STRATEGY 0

ALERT_KEY 1 a 255 0

MODE_BLK O/S Veja Parâmetro Mode

BLOCK_ERR

COMM_STATUS 0 Indica se a comunicação do escravo é boa ou não (cada bit correspondea uma variável Modbus).

FLOCATOR1 Informação para localizar parâmetro float.

FVALUE1 0 Valor dos endereços requisitados

Informação para localizar parâmetro float.

FVALUE2 0 Valor dos endereços requisitados

PLOCATOR1 Informação para localizar parâmetro percentage

PVALUE1 0 Valor dos endereços requisitados

PLOCATOR2 Informação para localizar parâmetro percentage

PVALUE2 0 Valor dos endereços requisitados

ILOCATOR1 Informação para localizar o parâmetro integer.

ILENGTH1 1,2,4 2 Comprimento do dado.

IVALUE1 0 Valor dos endereços requisitados

ILOCATOR2 Informação para localizar o parâmetro integer.

ILENGTH2 1,2,4 2 Comprimento do dado.

IVALUE2 0 Valor dos endereços requisitados

BLOCATOR1 Informação para localizar o parâmetro boolean.

BVALUE1 TRUE Valor dos endereços requisitados

BLOCATOR2 Informação para localizar o parâmetro boolean.

BVALUE2 TRUE Valor dos endereços requisitados

BLOCATOR3 Informação para localizar o parâmetro boolean.

BVALUE3 TRUE Valor dos endereços requisitados

BLOCATOR4 Informação para localizar o parâmetro boolean.

BVALUE4 TRUE

BLOCATOR5 Informação para localizar o parâmetro boolean.

BVALUE5 TRUE Valor dos endereços requisitados

BLOCATOR6 Informação para localizar o parâmetro boolean.

BVALUE6 TRUE Valor dos endereços requisitados.

BLOCATOR7 Information to locate boolean parameter

BVALUE7 TRUE Valor dos endereços requisitados

BLOCATOR8 Information to locate boolean parameter

BVALUE8 TRUE Valor dos endereços requisitados.

UPDATE_EVT Este alerta é gerado por qualquer mudança nos dados estáticos.

BLOCK_ALM

O block alarm é utilizado para toda falha na configuração, hardware econexão ou problemas no sistema nos blocos. A causa do problema éacessada no campo subcode. O primeiro alerta a se tornar ativoacionará o status Active no atributo Status..

Page 150: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

10.20

LOCAL_MODE_MAP

Todos os blocos MBSM adicionados a estratégia deve possuir valores diferentes paraLOCAL_MODE_MAP, caso contrário, o bloco não funcionará corretamente.

Parâmetros FVALUEn, PVALUEn, IVALUEn e BVALUEn

O usuário pode selecionar estes parâmetros de acordo com sua necessidade. Se a variável queprecisa ser monitorada for “FLOAT”, é necessário um parâmetro FVALUE. Se for umaporcentagem, o PVALUE funcionará. O IVALUE refre-se a valores “Integer” e BVALUE refere-se avalores booleanos.

Para cada um destes parâmetros estão associados outros parâmetros para endereçá-los na redeMODBUS, assim o bloco MBSM conhecerá o seu local.

Parâmetro FLOCATORn

Este parâmetro refere-se ao parâmetro FVALUE. Este parâmetro é do tipo DS-260, portanto, énecessário configurar dois elementos para ele.

Slave Address: Insira o endereço do escravo onde está localizada a variável para ser monitorada.Por exemplo, em uma aplicação onde o LC700 foi configurado com Device Address igual a 1, oendereço escravo (Slave Address) deverá ser 1.

MODBUS Address of Value: Digite o endereço MODBUS da variável que será monitorada nobloco MBSM. Suponha que o usuário precise monitorar a variável de endereço MODBUS 40001,localizada em um módulo E/S do escravo com Device Address igual a 1. Assim, o MODBUSAddress of Value deve ser igual a 1.

Os parâmetros FVALUEn mostrará os valores das variáveis configuradas em FLOCATORn. VloresFLOAT usam dois registradores MODBUS, mas é preciso informar somente o primeiro registrador.

Endereços MODBUS

0001 até 9999 – saídas digitais10001 até 19999 – entradas digitais30001 até 39999 – entradas analógicas40001 até 49999 – saídas analógicas

Parâmetro PLOCATORn

Este parâmetro refere-se aos parâmetros PVALUEn e são do tipo DS-258. Eles convertem osvalores para unidade de engenharia e endereçam a variável na rede MODBUS.É necessário configurar estes parâmetros para que a monitoração seja executada corretamente.Cada parâmetro consiste dos seguintes elementos:

De EU 100%De EU 0%Para EU 100%Para EU 0%

Data type: É necessário informar o tipo de dado da variável. Este parâmetro mostra somente umnúmero referente a um formato específico.

Page 151: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

10.21

Número Data Type Significado Data Type1 Float2 Unsigned 83 Unsigned 164 Unsigned 325 Integer 86 Integer 167 Integer 32

Slave Address: Informa o endereço do escravo necessário para o parâmetro PVALUEn. Porexemplo, suponha um LC700 com Device Address igual a 3 e que seja necessário monitorar umavariável específica. Assim, o Slave Address será igual a 3.

MODBUS Address of Value: Informa o endereço MODBUS da variável que será monitorada. Noexemplo do elemento acima, suponha que o endereço MODBUS da variável a ser monitorada sejaigual 40032. Assim, este elemento deve receber este endereço.

Procedimento para conversão do parâmetro FF para variável MODBUS:Carregue VALUEnCalcule y = (A*VALUEn + B)Converta Y para DATA_TYPE_IN, gerando MOD_VAR_INEscreva MOD_VAR_IN

Procedimento para conversão da variável MODBUS para parâmetro FF:

Leia MOD_VAR_OUTConverta MOD_VAR_OUT (do DATA TYPE) para Float, gerando YCalcule PVALUE = (A*Y + B)Armazene OUTx_VALUE

A = (TO_EU_100% - TO_EU_0%) / (FROM_EU_100% - FROM_EU_0%)B = (TO_EU_0% - A*FROM_EU_0%);

from_EU_0%

To_EU_0%

To_EU_100%

from_EU_100%X

Y

PVALUEn: Parâmetro FFMOD_VAR_IN, MOD_VAR_OUT: Variáveis MODBUSY: Variável FLOAT auxiliar

Parâmetro ILOCATORn

Refere-se ao parâmetro IVALUEn

Slave Address: Insira o endereço do escravo onde está localizada a variável a ser monitorada.Por exemplo, se em uma aplicação um LC700 foi configurado com Device Address igual a 1.Assim, o Slave Address deverá ser 1.

MODBUS Address of Value: Digite o endereço MODBUS da variável a ser monitorada no blocoMBSM. Suponhamos que seja necessário monitorar a variável com endereço MODBUS 40001,localizada em um módulo de entrada e saída do escravo com Device Address igual a 1. Assim, oMODBUS Address of VALUE deverá ser igual a 40001.

Os parâmetros IVALUEn mostrarão os valores das variáveis configuradas em ILOCATORn.

Page 152: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

10.22

Parâmetro BLOCATORn

Refere-se ao parâmetro BVALUEn.

Este parâmetro é do tipo DS-260, portanto, o usuário terá que configurar dois elementos para esteparâmetro.

Slave Address: Insira o endereço do escravo onde está localizada a variável a ser monitorada. Porexemplo, se em uma aplicação um LC700 foi configurado com Device Address igual a 1. Assim, oSlave Address deverá ser igual a 1.

MODBUS Address of Value: Digite o endereço MODBUS da variável a ser monitorada no blocoMBSM. Suponha que seja necessário monitorar a variável com endereço MODBUS 40001localizada em um módulo de entrada e saída com Device Address igual a 1. Assim, o MODBUSAddress of Value deverá ser igual a 40001.

Os parâmetros BVALUEn mostrarão os valores das variáveis configuradas em BLOCATORn.

Parâmetro BAD_STATUS

Este parâmetro indica se comunicação entre escravos foi estabelecida corretamente. Se o bitcorrespondente estiver em nível lógico 1, significa que houve um erro durante a escrita/ leitura dorespectivo parâmetro. A tabela abaixo mostra os valores para estes status:

Relação entre os bits em BAD_STATUS e endereços MODBUS

BitVariável

0 B11 B22 B33 B44 B55 B66 B77 B88 I19 I2

10 P111 P212 F113 F2

Page 153: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

10.23

LOCAL_MOD_MAP

MBCS MBSS

PARÂMETROLOCAL_MOD_MAP = x

OFFSET = 40 * xx = 0 ~ 15

e.g.LOCAL_MOD_MAP

=1PARÂMETRO

LOCAL_MOD_MAP = xOFFSET = 40 * x

x = 0 ~ 15

e.g.LOCAL_MOD_MAP

=1

IN1-Value40001+ OFFSET40002+ OFFSET

4004140042

F_ID142601+ OFFSET42602+ OFFSET

4264142642

IN2-Value40003+ OFFSET40004+ OFFSET

4004340044

F_ID242603+ OFFSET42604+ OFFSET

4264342644

IN3-Value40005+ OFFSET40006+ OFFSET

4004540046

F_ID342605+ OFFSET42606+ OFFSET

4264542646

IN4-Value40007+ OFFSET40008+ OFFSET

4004740048

F_ID442607+ OFFSET42608+ OFFSET

4264742648

OUT1-Value40009+ OFFSET40010+ OFFSET

4004940050

F_ID542609+ OFFSET42610+ OFFSET

4264942650

OUT2-Value40011+ OFFSET40012+ OFFSET

4005140052

F_ID642611+ OFFSET42612+ OFFSET

4265142652

OUT3-Value40013+ OFFSET40014+ OFFSET

4005340054

F_ID742613+ OFFSET42614+ OFFSET

4265342654

OUT4-Value40015+ OFFSET40016+ OFFSET

4005540056

F_ID842615+ OFFSET42616+ OFFSET

4265542656

IN1-Status 40017+ OFFSET 40057 I_ID142617+ OFFSET42618+ OFFSET

4265742658

IN2-Status 40018+ OFFSET 40058 I_ID242619+ OFFSET42620+ OFFSET

4265942660

IN3-Status 40019+ OFFSET 40059 I_ID342621+ OFFSET42622+ OFFSET

4266142662

IN4-Status 40020+ OFFSET 40060 I_ID442623+ OFFSET42624+ OFFSET

4266342664

OUT1-Status 40021+ OFFSET 40061 B_ID1 2601+ OFFSET 2641

OUT2-Status 40022+ OFFSET 40062 B_ID2 2602+ OFFSET 2642

OUT3-Status 40023+ OFFSET 40063 B_ID3 2603+ OFFSET 2643

OUT4-Status 40024+ OFFSET 40064 B_ID4 2604+ OFFSET 2644

IN_D1-Status 40025+ OFFSET 40065

IN_D2-Status 40026+ OFFSET 40066

IN_D3-Status 40027+ OFFSET 40067

IN_D4-Status 40028+ OFFSET 40068

OUT_D1-Status 40029+ OFFSET 40069

OUT_D2-Status 40030+ OFFSET 40070

OUT_D3-Status 40031+ OFFSET 40071

OUT_D4-Status 40032+ OFFSET 40072

IN_D1-Value 1+ OFFSET 41

IN_D2-Value 2+ OFFSET 42

IN_D2-Value 3+ OFFSET 43

IN_D2-Value 4+ OFFSET 44

OUT_D1-Value 5+ OFFSET 45

OUT_D2-Value 6+ OFFSET 46

OUT_D3-Value 7+ OFFSET 47

OUT_D4-Value 8+ OFFSET 48

Page 154: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

10.24

NotaMBCS

A segunda coluna da tabela anterior mostra os valores que são atribuídos as entradas e saídas dobloco MBCS, de acordo com o valor configurado para o LOCAL_MODE_MAP. Por exemplo, se oLOCAL_MODE_MAP for configurado igual a 1, resultará na faixa de endereços MODBUS daterceira coluna. Deve ficar claro que, quando este parâmetro for configurado, toda faixa seráselecionada.

Os valores INn e OUTn utilizam dois registradores MODBUS (por exemplo IN1, 40041 e 40042)pois seus tipo de dado são float. Os valores IN_Dn e OUT_Dn utilizam um registrador MODBUS(por exemplo IN_D1, 41). O s valores de status também utilizam somente um registrador.

Uma vez que a faixa MODBUS for definida, será possível configurar como o mestre MODBUS irálê-los.

MBSS

Quando os valores para LOCAL_MODE_MAP forem configurados, endereços MODBUS serãodados as variáveis a serem monitoradas. Assim, cada variável Integer, Float ou Booleana terão umendereço MODBUS.

Por exemplo, suponha LOCAL_MODE_MAP = 1 e que a variável float será monitorada.Configurando os parâmetros de F_ID1, teremos:

F_ID1.Tag = Tag do parâmetro float para monitoração.F_ID1.Index = Index da primeira coluna do parâmetro para monitoração.F_ID1.Subindex = O subindex é utilizado para parâmetros que possuem uma estrutura. Neste caso,é necessário indicar qual elemento da estrutura está sendo referenciado.

Veja a tabela acima. Os endereços MODBUS atribuídos para este parâmetro (valores Float utilizamdois registradores MODBUS) são 42641 e 42642.

Comandos MODBUS

O DFI302 atuando como MASTER, ou seja, realizando leitura de pontos, utiliza os comandos 1(endereços 1 a 9999), 2 (endereços 10001 a 19999), 3 (endereços 40001 a49999) e 4 (endereços 30001 a 39999). Quando realizando escrita em pontos, ele utiliza, no casodo bloco MBCM os comandos 15 (endereços 0 a 9999) e 16(endereços 40001 a 49999) e no caso do bloco MBSM os comandos 5 (endereços 0a 9999) e 6 (endereços 40001 a 49999).

Já atuando como SLAVE, o DFI302 responde a qualquer um dos comandos acima.

Page 155: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

10.25

Conversão de Escala

Esta estrutura de dados consiste de dados utilizados para gerar as constantes A e B naequação Y= A*X+B

from_EU_0%

To_EU_0%

To_EU_100%

from_EU_100%X

Y

E Nome do Elemento Tipo de Dado Tamanho1 De EU 100% Float 4

2 De EU 0% Float 4

3 Para 100% Float 4

4 Para EU 0% Float 4

5

Tipo de Dado

( Utilize este parâmetro para converter Fieldbus para Modbus ouModbus para Fieldbus, onde Modbus deve ser … )

Float = 1

Unsigned8 = 2

Unsigned16 = 3

Unsigned32 = 4

Integer8 = 5

Integer16 = 6

Integer32 = 7

Unsigned8 1

Page 156: DFI302MP

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10.26

Page 157: DFI302MP

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11.1

Capítulo 11 - Criando Uma Configuração FieldbusPasso A Passo

INTRODUÇÃO

Neste capítulo, vamos mostrar passo a passo a configuração de um projeto em FieldbusFoundation, utilizando como Bridge a DFI302. Conforme a malha de controle mostrada abaixo:

PROJ_00_DFI

Page 158: DFI302MP

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11.2

O objetivo do processo é controlar a temperatura de saída do fluído utilizando vapor para aquecê-lo. A temperatura do fluído será enviada para o controlador “master” onde será comparada com osetpoint de temperatura. A saída do master será o setpoint do controlador “slave”, que enviará umsinal para a válvula, que, por sua vez, controlará a vazão de vapor para o trocador de calor.

O PROJETO

PASSO 01:

Para criar um Projeto Novo, vá para o menu File, item New, ou use o botão New, , no toolbar.

No box de diálogo, temos as opções de Documento. Selecione a opção Plants, veja a figura abaixo:

Observe a janela de diálogo:

Digite o nome do Projeto no box File Name e então click Save. Uma nova pasta vai ser criada como nome do Projeto mais a extensão FFP.

Observação 1: O caminho para seu Projeto será: …Program Files\Smar\Syscon\Proj_00.Uma nova janela aparecerá. Dentro dela, veja o ícone para a Área 1(Planta Lógica) e outra paraFieldbus Networks (Planta Física).

Page 159: DFI302MP

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11.3

PROJETO DA PLANTA FÍSICA:

PASSO 02:

Na janela principal, chamada Proj_00, click no ícone Fieldbus Networks, , usando o botãodireito do mouse.Click na opção New Fieldbus. Não esqueça que um New Fieldbus é um novo BUS Físico. Veja afigura:

Um box de diálogo irá aparecer, coloque o Tag no box. Se você quiser um nome específico para asua planta, escreva aqui. Senão, aperte o botão OK e um tag default vai ser colocado para oFieldbus:

Veja o box de diálogo:

Na janela Proj_00, veja a inscrição “Canal_00” na figura a seguir:

Page 160: DFI302MP

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11.4

ORGANIZANDO A JANELA DO FIELDBUS

Click no ícone Canal_00 usando o botão direito do mouse e selecione a opção Expand. Uma novajanela irá aparecer.

Para organizar a tela, click na janela do Projeto. Então, vá para o menu Window e selecione aopção Tile.

PASSO 03:

ADICIONANDO FIELDBUS DEVICES

Agora você poderá adicionar os devices Fieldbus que serão usados no projeto.Primeiro, por exemplo, você irá adicionar a Bridge DFI302.Na janela Canal_00, click no ícone Canal_00 usando o botão direito do mouse. Selecione o itemNew Brigde, veja a figura a seguir:

Aparecerá um novo box de diálogo de Brigde.No box “Manufacturer”, aperte a seta para baixo e escolha “Smar”. No box Device Type, aperte aseta para baixo e escolha o device “DFI302” . No box de Device Tag, escreva “DFI” ou algum outrotag. Em seguida, click “Ok”. Observe a figura abaixo:

Visualizando a nova tela, ir no símbolo de “Brigde”, DFI302, click com o botão direito do mouse eselecione o item “Atributes”…

Ir no box “BOF Class” ( Boot Operation Function Class ), selecione a opção “Brigde” e click “Ok”.Observe a figura a seguir:

Page 161: DFI302MP

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11.5

PASSO 04:

Faça agora, o mesmo procedimento para adicionar um transmissor de Temperatura Smar –TT302.Na janela “Canal_00”, click no ícone Canal_00 e utilizando o botão direito do mouse selecione oitem “New Device”.

Aparecerá um novo box de diálogo de “Device”. No box de Device Type, aperte a seta para baixo eselecione o device “TT302”. No box de Device Tag, escreva “TIC001” ou algum outro tag. Observena figura abaixo:

Faça o mesmo procedimento para adicionar um transmissor LD302 e o conversor (FI302) para aválvula de controle de vazão.Depois de terminado o processo de configuração dos devices (ex. de aplicação), a janela ficarácomo mostra a figura abaixo:

Page 162: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

11.6

PASSO 05:

ADICIONANDO OS FUNCTION BLOCKS

Agora você poderá adicionar os Function Blocks.

Para adicionar um novo FB (Function Block), click no sinal de expansão, , então click no íconeVFD2 (Virtual Field Device) usando o botão direito do mouse e selecione o item New Block. OVFD1 é responsável pelo gerenciamento de dados.

Um box de diálogo dos Function Block irá aparecer. No box Block Type você poderá selecionar oFB Smar existente.Selecionar no Device Type, o device desejado e então, escreva um nome no box Block Tag:

Neste exemplo poderemos usar os blocos AI, o PID e o AO para construir a configuração de umcontrole em cascata.

Observação Importante: É necessário configurar para qualquer tipo de device (somente em“Fieldbus Networks”) os seguintes blocos: Transducer (TRD), Resourse Block (RES) e Display(DSP).

Veja como ficou a sua janela Canal_00 na figura a seguir:

Page 163: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

11.7

Agora, poderá ser desenvolvida a Área 1 (Planta Lógica) na ordem de sua estratégia de controle.Primeiramente, é necessário estabelecer uma nova área.

PASSO 06 :

CRIANDO NOVAS ÁREAS:

Você pode dividir o Logical Project em várias áreas, de acordo com sua planta.

Para criar uma nova Área você tem que apertar o botão direito do mouse no ícone Área 1, eselecionar o item “New Process Cell”.

Page 164: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

11.8

Veja o box de “Process Cell” na figura abaixo:

Se você deseja colocar um nome específico, escreva no box de tag e click OK.Para criar mais áreas você deve repetir o procedimento já visto. Veja a figura abaixo:

Observação 2: Você deve sempre lembrar-se que a Área 1 é uma divisão virtual. Existe somentepara ajudar a dividir uma planta grande. Esta não é real.

Por exemplo: se sua planta tem duas redes, elas poderão chamar-se FBApplications no SYSCON.Em uma Área pode conter vários FBApplications, mas um FBApplication não pode estar em maisde uma Área.

PASSO 07 :

CRIANDO UM FB APPLICATION:

Prosseguindo com o projeto, vamos agora criar um Function Block (FB) application na área.Click no ícone área usando o botão direito do mouse. Selecione o item “Expand”.

Para organizar a tela, click na janela do “FBAP_01”. Então, vá para o menu Window e selecione aopção “Tile”.Em seguida, vá para a janela “FBAP_01”, click em FBAP_01 e com o botão direito do mouse,selecione “New Control Module”.

Page 165: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

11.9

Aparecerá o box de diálogo do New Control Module. Escreva um Tag correspondente a Área deAplicação. Para continuar, aperte OK.

Neste ponto, sua janela de projeto ficará exatamente como mostra a figura acima, a menos quevocê digitou outros Tags.

PASSO 08 :

INSERINDO OS BLOCOS NO FBAP

Agora você está pronto para inserir (attaching) os blocos, para os devices correspondentes, naLogical Plant. Click sobre o “FBAP_01.0” com o botão direito do mouse escolha a opção “AttachBlock”, como mostra a figura abaixo:

Page 166: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

11.10

Veja o box de diálogo do “Attach Block” na figura abaixo:

No box “Tag”, você irá visualizar o bloco desejado para ser adicionado à aplicação. Considerandoseu exemplo, o bloco poderá ser o default.Aperte o botão OK.

O bloco será adicionado na Planta Lógica no FBAP_01.0.Para acrescentar novos blocos, repita o procedimento anterior. É necessário acrescentar tambémos blocos TRD, RES e DSP de cada device neste processo.

No final do processo de “Attach Block”, o FBApplication ficará como mostra a figura abaixo:

Outra maneira de efetuar este processo é utilizar os recursos do Windows, visualizandoas janelas FBAP_01 e CANAL_00. Executar função “Drag and Drop”, ou seja, clicar earrastar até o local desejado.

PASSO 09 :

CONFIGURANDO A ESTRATÉGIA DE CONTROLE

Agora você está pronto para desenvolver sua estratégia de controle.

Primeiro, click sobre o ícone FBAP usando o botão direito do mouse e selecione o item estratégia(Strategy). A janela de Strategy irá aparecer.

Neste momento você já tem 3 ou 4 janelas no SYSCON. Minimizar a janela Proj_00. Paraorganizar estas janelas, click sobre o título da janela FBApplication e então, click sobre a janelaProj01, vá para o menu Window e escolha a opção Tile.

Page 167: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

11.11

Se você não tiver um monitor de vídeo maior que 17 ", nós sugerimos que você maximize a janelade Estratégia. Deste modo você poderá ver seu projeto inteiro ao mesmo tempo, agora você tembastante espaço para desenvolver o projeto.

A Janela de Estratégia lhe oferece muitas possibilidades de desenho. Para saber mais detalhessobre eles, dê uma olhada no menu de Ajuda.

Durante este exemplo você usará só as ferramentas que pertencem a este desenvolvimento deprojeto específico.

Neste caso, você ativará a caixa de ferramentas necessária.Em primeiro lugar, verifique se a janela aberta é a janela de Estratégia – FBAP_01.0. Se não for,click nela para abrir.

Vá para o menu Tools (ferramentas) e escolha a opção Tool Boxes (caixas de ferramentas). Nela,escolha o item Drawing (desenhando). Um Toolbar de desenho aparecerá ao lado esquerdo dajanela de aplicação de SYSCON.

Click em cada botão, deste quadro, para ver a sua função:

ADICIONANDO BLOCOS NA JANELA STRATEGY

Agora você poderá adicionar os function blocks na janela de estratégia FBAP1.

Em ordem, click sobre o primeiro bloco, , e puxe-o para dentro da janela deestratégia. Um bloco de função será criado automaticamente.

Veja a figura a seguir:

Page 168: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

11.12

Repita o mesmo procedimento para os demais blocos.

LIGANDO OS BLOCOS

Vamos, finalmente ligar os blocos.Existe uma ferramenta para fazer esta tarefa, é o botão Link, , no Toolbar Strategy.Aperte este botão e click sobre o function block TT100. Um box de diálogo aparecerá para vocêselecionar a opção Output e aperte o botão OK, conforme a figura abaixo.

Você pode também usar o procedimento de link rápido, clicando sobre o function block com obotão direito do mouse.

Repita este procedimento para os demais blocos existentes .

Veja como ficou a configuração:

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DFI302 - Manual do Usuário

11.13

PASSO 10 :

FAZENDO A CARACTERIZAÇÃO DOS BLOCOS.

Para mudar o parâmetro do Bloco de Função, considere os tópicos seguintes:

1. Na janela de Estratégia.

Selecione o bloco que você quer fazer a caracterização. Click em cima dele com o botão direito domouse e selecione a opção Caracterização, ou clique duas vezes no bloco com o botão esquerdodo mouse.

Observe a figura a seguir:

Page 170: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

11.14

2. Na janela de Canal_00.

Click em cima do bloco que você escolheu usando o botão direito do mouse e seleciona a opção“Off Line Characterization”, como visto abaixo:

Em ambos os casos, aparecerá a caixa de diálogo do Bloco Caracterização:

Page 171: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

11.15

Clique duas vezes do lado direito do parâmetro que você deseja modificar.Você também pode clicar só uma vez e apertar o botão Edit para começar a edição do valor doparâmetro. No final da edição aperte o botão “End Edit” para finalizar.

Veja a seguir uma lista de parâmetros para serem configurados neste projeto:

FT101 - LD302

FT101_TRMODE_BLK - TARGET= AUTO

FT101_RSMODE_BLK - TARGET= AUTO

FT101_DSPMODE_BLK - TARGET= AUTOBLOCK_TAG_PARAM_1= FT101_AIINDEX_RELATIVE_1= 8MNEMONIC_1= VAZAOACCESS_1= MONITORINGALPHA_NUM_1= MNEMONICDISPLAY_REFRESH= UPDATE DISPLAY

FT101_AIMODE_BLK - TARGET= AUTOXD_SCALE - EU_100= 100

- EU_0= 0- UNITS_INDEX= inH2O (4°C)

OUT_SCALE - EU_100= 100- EU_0= 0- UNITS_INDEX= %

CHANNEL= 1L_TYPE= INDIRECT

FV123_PID_1MODE_BLK - TARGET= AUTOPV_SCALE - EU_100= 100

- EU_0= 0- UNITS_INDEX= %

OUT_SCALE - EU_100= 100

Page 172: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

11.16

- EU_0= 0- UNITS_INDEX= %

GAIN= 0,5RESET= 1RATE= 0

TT100 - TT302

TT100_TRMODE_BLK - TARGET= AUTOSENSOR_TYPE= PT100IECSENSOR_CONNECTION= THREE WIRESSENSOR_TRANSDUCER_NUMBER= 1

TT100_RSMODE_BLK - TARGET= AUTO

TT100_DSPMODE_BLK - TARGET= AUTOBLOCK_TAG_PARAM_1= TT100_AIINDEX_RELATIVE_1= 8MNEMONIC_1= TEMPACCESS_1= MONITORINGALPHA_NUM_1= MNEMONICDISPLAY_REFRESH= UPDATE DISPLAY

TT100_AIMODE_BLK - TARGET= AUTOXD_SCALE - EU_100= 500

- EU_0= 0- UNITS_INDEX= 0C

OUT_SCALE - EU_100= 100- EU_0= 0- UNITS_INDEX= %

CHANNEL= 1L_TYPE= INDIRECT

TT100_PIDMODE_BLK - TARGET= AUTOPV_SCALE - EU_100= 100

- EU_0= 0 - UNITS_INDEX= %

OUT_SCALE - EU_100= 100 - EU_0= 0 - UNITS_INDEX= %

SP= 50GAIN= 0,5RESET= 1RATE= 0

Page 173: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

11.17

FCV102 - FI302

FCV102_TRMODE_BLK - TARGET= AUTOTERMINAL_NUMBER= 1

FCV102_RSMODE_BLK - TARGET= AUTO

FCV102_DSPMODE_BLK - TARGET= AUTOBLOCK_TAG_PARAM_1= FCV102_AOINDEX_RELATIVE_1= 9MNEMONIC_1= VALVULAACCESS_1= MONITORINGALPHA_NUM_1= MNEMONICDISPLAY_REFRESH= UPDATE DISPLAY

FCV102_AOMODE_BLK - TARGET= CASPV_SCALE- EU_100= 100

- EU_0= 0- UNITS_INDEX= %

XD_SCALE - EU_100= 20- EU_0= 4- UNITS_INDEX= mA

PROJ_01_DFI

No projeto 01 vamos ter a mesma aplicação que no projeto 00, só que iremos agora configurarblocos no DFI302 e também configurar I/O analógicos e digitais. Veja a configuração da estratégiaa seguir:

DFIDFI

Page 174: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

11.18

Page 175: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

11.19

PARÂMETROS

FT101 - LD302

FT101_TRMODE_BLK - TARGET= AUTO

FT101_RSMODE_BLK - TARGET= AUTO

FT101_DSPMODE_BLK - TARGET= AUTOBLOCK_TAG_PARAM_1= FT101_AIINDEX_RELATIVE_1= 8MNEMONIC_1= VAZAOACCESS_1= MONITORINGALPHA_NUM_1= MNEMONICDISPLAY_REFRESH= UPDATE DISPLAY

FT101_AIMODE_BLK - TARGET= AUTOXD_SCALE - EU_100= 100

- EU_0= 0- UNITS_INDEX= inH2O (40C)

OUT_SCALE - EU_100= 100- EU_0= 0- UNITS_INDEX= %

CHANNEL= 1L_TYPE= INDIRECT

DFI - DFI302

DFI_RSMODE_BLK - TARGET= AUTO

DFI_HCMODE_BLK - TARGET= AUTOIO_TYPE_R1 - SLOT_0= 8 TEMPERATURE

- SLOT_1= 4 ANALOG OUTPUT- SLOT_2= 8 DISCRET OUTPUT- SLOT_3= 8 DISCRET INPUT

DFI_TEMPMODE_BLK - TARGET= AUTOCHANNEL= 1009SENSOR_CONNECTION_0= 3 WIRE

DFI_AOMODE_BLK - TARGET= CASIO_OPTS= FAULTSTATE TYPECHANNEL= 1100

DFI_PID_TICMODE_BLK - TARGET= AUTOSTATUS_OPTS= IFS IS BAD INGAIN= 1RESET= 0.1RATE= 0

DFI_EPID_FICMODE_BLK - TARGET= CASGAIN= 1RESET= 0.1RATE= 0

Page 176: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

11.20

DFI_AIMODE_BLK - TARGET= AUTOCHANNEL= 1000

DFI_ALLMODE_BLK - TARGET= AUTOOUT_ALM_SUM= HIHI_LIM= 90

DFI_DOMODE_BLK - TARGET= CASCHANNEL= 1200

PROJ_02_DFIEste projeto é igual ao anterior, estamos somente adicionando uma comunicação com o LC700,via protocolo RS232 – Modbus. Veja a estratégia abaixo:

OBSERVAÇÃO: Os blocos MBCM (Modbus Control Master) e MBCF (Modbus Configuration) nãoestão acessíveis na configuração da parte física, temos então que configurar estes blocos na partelógica. Pois na parte lógica temos acesso a DD REVISION do device, que deve ser 1, para teracesso a configuração dos dois blocos Modbus. Depois de configurados devemos attachar estesblocos para a parte física da configuração.

Page 177: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

11.21

PARÂMETROS

Utilizamos todos os parâmetros do projeto anterior, e acrescentando a configuração de mais doisblocos abaixo descritos :

DFI_MBCMMODE_BLK - TARGET= AUTOLOCAL_MOD_MAP= 0LOCATOR_IN_D - SLAVE_ADDRESS= 1

- MODBUS_ADDRESS_OF_VALUE= 9

DFI_MBCFMODE_BLK - TARGET= AUTOMEDIA= SERIALMASTER_SLAVE= MASTERBAUD_RATE= 9600STOP_BITS= 2PARITY= EVEN

CONFIGURAÇÃO NO LC700 :

Quando o contado do ponto virtual (VM.0) for para nível “1”, a saída física digital do LC700 vaitambém para nível “1”.

O ponto virtual esta sendo acionado via comunicação Modbus pelo bloco MBCM, configurado noSyscon. Lembrando-se que o endereço Modbus do ponto virtual é 9 e foi configurado no blocoMBCM.

VM.0 M120.0

Page 178: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

11.22

Page 179: DFI302MP

DFI302 – MANUAL DO USUÁRIO

12.1

Capítulo 12 - Considerações sobre LimitesNo FieldbusFoundation Fieldbus utiliza o modelo Publisher/Subscriber para comunicação entre osdispositivos. Quando configuramos um link entre dois blocos de função, o dispositivo com obloco que envia os dados é chamado de Publisher e o dispositivo que possui o bloco querecebe os dados é chamado de Subscriber. Veja figura seguinte:

Para links internos ao DFI302 utilizamos somente um Object Link (OL) e para links externosutilizamos 1 OL + 1 VCR Publisher (para o bloco que está enviando dados) ou 1 OL + 1VCRSubscriber (para o bloco que está recebendo dados). Baseado nisto, devemos levar emconsideração alguns limites para o DFI 302, como por exemplo, o DF51 pode suportar 300 Ols(object links), 64 VCR publisher e 64 VCR subscriber.

Na SupervisãoPara supervisão cada DF51 pode supervisionar simultaneamente até 400 Tags e suportar até16 OPC Servers conectados.

DFI302

Page 180: DFI302MP

DFI302 – MANUAL DO USUÁRIO

12.2

No ModbusO DF51 pode suportar até 16 blocos de cada tipo (MBSS, MBSM, MBCS e MBCM).

Page 181: DFI302MP

DFI302 – MANUAL DO USUÁRIO

13.1

Capítulo 13 - Adicionando Lógica via CoprocessadorComo já foi visto em capítulos anteriores, o sistema DFI302 permite a instanciação devários blocos de função, que podem acessar todos os módulos de entrada e saída.Porém, em algumas aplicações, a lógica através de function blocks não é a maisadequada. Através do uso do DF65 (módulo coprocessador), é possível programar alógica via linguagem ladder e também interagir com todos os outros módulos do sistemaDFI302.Veja na figura a seguir a visão geral do sistema:

Sistema DFI302 incluindo o Coprocessador.

Configuração do DF65O coprocessador DF65 da Smar utiliza o software Logic View para sua configuração.Lembre-se que na comunicação Processador(DF51) e CoProcessador(DF65), o DF51 éconfigurado como master e o DF65 como slave. A conexão física entre ambos é feita viaDF68, quando a porta 232 estiver sendo usada. Uma outra opção seria utilizar o móduloDF58 para uma conexão 485.

Para configurar os parâmetros de configuração do DF65 é preciso localizar e colocar achave de comunicação do coprocessador DF65 na posição default no caso do usuário teresquecido de como o DF65 foi configurado ou se é a primeira vez que esta comunicaçãoé testada.

Page 182: DFI302MP

DFI302 – MANUAL DO USUÁRIO

13.2

Configuração de Comunicação Serial

No DF65, entre as portas de comunicação, existe um grupo de 4 chaves. Usando umachave de fenda deve ser assegurado que a chave mais inferior esteja deslizadaapontando para a esquerda. Nesta posição o coprocessador está com os parâmetrosdefault de comunicação MODBUS, isto é, o Device ID, também chamado Device Addressé 1, baudrate igual a 9600 bps e a paridade é par.

Posteriormente estes parâmetros podem ser mudados usando o Logic View mas eles sóterão efeito se a chave de comunicação estiver na posição de Não Default (chave àdireita).

Camada Física e Time Out

Para fazer com que o Logic View enxergue o DF51 é preciso configurar os parâmetros deconfiguração do Logic View.

Através do FBTools, verifique o endereço de IP do DF51 para que ele possa serconfigurado no Logic View, assim toda configuração feita será enviada para o DF65 viaDF51, ou seja, o DF51 realizará um bypass Modbus.

Lembre-se que o baud rate do DF65 deverá ser o mesmo do DF51 (9600 bps default).

No menu Tools do Logic View selecione Comm. Settings e em seguida Ethernet(Modbus/TCP). Digite o endereço IP do DF51 com o qual o Logic View comunicará. Vejaa figura a seguir.

Page 183: DFI302MP

DFI302 – MANUAL DO USUÁRIO

13.3

Em seguida clique na etiqueta de “Time Out” e o número de vezes que o computadordeveria tentar no caso de falha na comunicação aparecerá.

Agora o usuário está pronto para criar a configuração da rede ladder e enviá-la ao DF65.Veja o manual do Logic View para maiores detalhes.

Alterando as configurações de comunicação do DF65

Abrindo a caixa de diálogo DF65 ONLINE através do menu: Tools/Online ou clicando em.

O LOGIC VIEW tentará conectar com o DF65 tão logo o modo online é chamado. Se oLOGIC VIEW não puder detectar a presença do DF65, ele entrará em estado de timeoute esperará com a caixa de diálogo DF65 ONLINE aberta. Isso possibilita que o usuáriomodifique alguns parâmetros para corretamente configurar a comunicação.

No caso do LOGIC VIEW encontrar uma CPU que se encaixe aos parâmetros jáconfigurados, adicionará em Device, Version, Release, Configuration Name e Status.

É importante lembrar que o coprocessador DF65 possui uma chave de comunicação,indicando que os parâmetros default de comunicação estão ativos. Neste caso oendereço é 1, baudrate é 9600 bps e a paridade é par. O modo mais fácil de atingir estascondições é selecionar a opção “Default” embaixo de “Communication Parameter”. Nestacondição não é possível fazer mudanças no frame da porta serial. Refira-se ao manual doLogic View para maiores detalhes.

Download da configuração Lógica

Certifique-se de que todos os passos anteriores foram realizados corretamente, isto é:

- Conexão Física (cabos).- Localização do DF51 na su rede via Fbtools.- Correta configuração da comunicação serial entre DF65 e DF51 (dip switches do DF65,

baudrate, paridade, canal de comunicação serial, etc).- Correta configuração da comunicação entre Logic View/DF65, isto é, através da

Ethernet utilizando o DF51 como uma bridge realizando bypass dos dados Modbus.

No Logic View crie uma nova configuração de Lógica Ladder ou carregue uma estratégiade controle já estabelecida e salva. Envie a configuração para o DF65.

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DFI302 – MANUAL DO USUÁRIO

13.4

Configurando os blocos Modbus no DF51

Para que ocorra a comunicação entre coprocessador e o DF51 é preciso adicionar blocosModbus que controlam a comunicação, monitoração e troca de dados entre o DF65 e oDF51. Para tal utilizam-se os blocos Modbus disponíveis no sistema DFI302.

Para adicionar estes blocos Modbus no Syscon o usuário deverá trabalhar com duasversões de DD. Para adicionar blocos Modbus o usuário deve escolher Dev Rev= 02 eDD Rev= 01. O usuário deverá anexar os blocos inseridos dentro da Process Cell. Paraisso basta clicar com o botão direito do mouse sobre FB VFB do DFI adicionado aFieldbus Networks e selecionar “Attach Block”, ou o usuário pode optar pela opção “dragand drop” (arrrastar os blocos).

No Syscon, na planta lógica Area 1, clique em Area1=> New Process Cell e escolha osblocos Modbus necessários para sua configuração.Para maiores informações de como inserir os blocos Modbus o usuário deverá consultaro capítulo “Adicionando Modbus” do manual do DFI302. O usuário deve incluir um blocoResource e um bloco MBCF (Bloco de Configuração Modbus) antes de iniciar aconfiguração dos blocos de supervisão (MBSM) e controle (MBCM).

Supervisionando dados do Coprocessador DF65 através do bloco MBSMUma vez instanciado o bloco MBSM é necessário obter os endereços Modbus dasvariáveis de entrada e saída a serem monitoradas.

No Logic View clique em Modbus Address, leia e anote o(s) endereço(s) Modbusdesejado(s).Na planta lógica do Syscon, crie um bloco MBSM e configure os parâmetros necessáriosatribuindo os endereços Modbus das variáveis.

O usuário poderá então monitorar variáveis Modbus no Syscon.

Troca de dados entre Coprocessador DF65 e o DF51 através do bloco MBCMAdicione a planta lógica um bloco MBCM. Obtenha os endereços Modbus das variáveisa serem controladas e monitoradas.

O bloco MBCM pode ser configurado para ler variáveis Modbus e escrevê-las no DF51,pode também ler variáveis Fieldbus e escrevê-las no DF65. Este bloco permite que seestabeleça comunicação peer-to-peer entre dois escravos Modbus.Considere a figura abaixo:

A figura acima mostra como devem ser configurados os parâmetros do bloco MBCM.

Page 185: DFI302MP

DFI302 – MANUAL DO USUÁRIO

13.5

Variáveis de entrada Modbus, isto é, dados lidos de transmissores, sensores discretos,etc., são mapeados para o mundo Fieldbus através do bloco MBCM. O usuário insere oendereço Modbus da variável nos parâmetros de configuração do bloco MBCM,certificando-se que o endereço seja inserido em um parâmetro de saída do bloco.

Variáveis de saída Modbus, isto é, dados a serem mapeados para o mundo Modbuscomo por exemplo um sinal de alarme, uma temperatura lida em um instrumentoFieldbus, etc., podem ser enviados para o sistema do Coprocessador Lógico através dobloco MBCM. O usuário deverá inserir o endereço Modbus onde deseja escrever o valorda variável em um parâmetro de entrada do bloco MBCM.

Peer-to-Peer, isto é, pode-se ler uma variável de um módulo conectado ao DF65 eescrever seu valor em outro módulo através do bloco MBCM. No exemplo a seguirdescrevemos uma aplicação simples destas funcionalidades. Para facilitar a explicaçãoutilizamos Módulos de entrada e saída discretos, porém é possível fazer o mesmo paravariáveis analógicas.

Exemplo de Comunicação entre DF51 e DF65 com lógica ladder envolvida

No exemplo acima temos dois módulos. Um DF20, módulo de entrada digital combotoeira, e um Módulo de Saída Digital a relé. Duas configurações serão feitas paraimplementar a comunicação, supervisão e troca de dados entre DF65 e DF51.

No logic view inicie uma nova configuração. Adicione os módulos DF20, DF27 e ummódulo virtual. Em seguida insira esta lógica ladder simples.

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DFI302 – MANUAL DO USUÁRIO

13.6

Os botões 1 e 2 do módulo DF20 estão conectados aos contatos e as saídas destescontatos estão ligadas a duas bobinas, conectadas às saídas do módulo DF27.Similarmente, uma variável virtual foi associada a um terceiro contato. Os endereçosModbus destas variáveis são então:

DF20_1 10001DF20_2 10002DF27_1 1DF27_2 2DF27_2 3VM1 02001

No Syscon crie uma nova configuração. Insira blocos Resource, MBCF, MBSM e MBCM.Lembre-se de que uma variável de entrada Modbus é sempre inserida em um parâmetrode saída do bloco MBCM. Assim inserimos o endereço Modbus 10001 em LOCATOR_OUT_D1.MODBUS_ADRESS_OF_VALUE. Assim fazemos uma cópia da variávelModbus da entrada DF20_1. Em seguida, LOCATOR_OUT_D1.MODBUS_ADRESS_OF_ VALUE deve ser igual a 02001. Isto fará com que o valor na entrada dobloco MBCM seja escrito no endereço 02001 que no caso presente é uma variável virtualassociada a um contato. Para finalizar, no Syscon abra a estratégia (parte lógica) daconfiguração estabelecida e conecte a entrada IN_D1 com a saída OUT_D1.

No exemplo presente foram utilizados módulos e variáveis discretas, mas podem serutilizadas variáveis e módulos de entrada e saída analógicas, bem como conectar outrosmódulos Fieldbus com módulos e variáveis Modbus. Por exemplo, a saída de um blocode alarme pode ser associado com a saída de um módulo conectado ao DF65. A saídade bloco de PID pode ser associada com a saída de um módulo de saída analógicaconectado ao DF65. Assim é possível dividir o controle da planta: o DF65 realiza ocontrole discreto enquanto que o DF51 faz o controle dos processos.

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DFI302 – MANUAL DO USUÁRIO

13.7

Resumo de como configurar a comunicação e troca de dados entre DF65 eDF51

No Logic View:

No Logic View no menu Tools=>Comm Settings selecione “Ethernet Modbus” einsira o IP do DF51 com qual o DF65 se comunicará.

Teste a comunicação entre Logic View e DF65, que é feita via ethernet e conexãoserial entre DF65 e DF51 com este último fazendo bypass da informação Modbus.Em caso de falha verificar através do Fbtools se o IP do DFI está correto. Verificarse as chaves de comunicação do DF65 estão corretas. A quarta chave de cima parabaixo (olhando de frente para o módulo) deve estar posicionada a esquerda.Verificar se os cabos estão conectados corretamente.

No Logic View, crie uma nova configuração ou abra uma já existente. Faça odownload da configuração para o DF65.

No Syscon:

- Abra o Syscon. No menu Project File => New, selecione “project”. O Syscon abriráuma janela para que você salve a configuração. Salve-a.

- Com o botão direito do mouse clique sobre Area1 e selecione “New Process Cell”.Atribua um TAG para esta célula. Com o botão direito do mouse clique sobre ProcessCell e selecione Expand. Na nova janela aberta clique com o botão direito do mouse eselecione “New Control Module “atribuindo ao mesmo um TAG.

- Com o botão direito do mouse clique sobre Control Module e através da opção “NewBlock” selecione os blocos Resource e MBCF configurando-os conforme mostradoneste manual. Adicione em seguida os blocos MBSM e MBCM conforme anecessidade do seu projeto. Com o botão direito do mouse clique sobre em FieldbusNetworks, e selecione “New Fieldbus”.

- Com o botão direito do mouse clique sobre New Fielbus e selecione Expand.Clicando em “Fieldbus” com o botão direito do mouse selecione, “New Bridge”.Selecione Smar, DFI302 certificando-se de que a DD suporte os blocos Modbus.Com o botão direito do mouse clique em FB VD, selecionando “Attach Block”. Anexetodos os blocos criados anteriormente e caso seu projeto necessitar, insira outrosblocos funcionais Modbus.

- Com o botão direito do mouse selecione “Strategy” clicando sobre Control Module.Arraste os blocos que precisam ter duas entradas configuradas na estratégia paraesta janela recém criada. Lembre-se de que os blocos Resource, MBCF e MBSM nãoprecisam ser incluídos na estratégia.

- Na janela onde se lê o nome do arquivo salvo, clique com o botão da direita sobre onome do arquivo e selecione ”Export Tags”. Aceite a pergunta de salvar ou não oarquivo “TagInfo. Ini”.

- Com o botão direito do mouse clique sobre Fieldbus Networks e selecione “Comm.Settings”. Certifique-se de que a Server ID seja Smar.DFIOLEServer.0.

- Com o botão direito do mouse clique no DFI na janela onde se lê o nome do arquivo.Certifique-se de que o Device ID esteja correto .

- Faça o Download da configuração.

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DFI302 – MANUAL DO USUÁRIO

13.8

- No bloco MBCF, selecione “ON LINE CHARACTERIZATION” e altere o parâmetroON_APPLY para “Apply”.

O usuário poderá monitorar simultaneamente via Logic View e Syscon. Maiores detalhessobre as configurações são fornecidos neste manual.

Especificações Técnicas

Memória de ConfiguraçãoTipo Memória não-volátilTamanho Disponível # 128 Kbytes

ConfiguraçãoPacote de Software System 302 e Logic View

Sistema de Operação Windows NT ou 2000

Porta de ComunicaçãoQuantidade 3

Tipos1-EIA-232-C (P1)2-EIA-485 (multidrop, P2 e P3)

ConectoresFêmea DB9 para EIA-232-C (P1)Bloco de terminais para EIA-485, I/O remota

Baud Rate/EndereçoP1: 9600-57600 KbpsP2/P3: 9600-115200 Kbps

Protocolo Modbus RTU

Endereço do Escravo 2 a 127, designado pelo usuário (1 é o endereço default)

Número máximo de Sistema DFI302 por Rede 31

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13.9

Potência InternaFornecida pelo barramento IMB 5 Vdc, @ 320 mA

Dissipação total máxima 1,6 W

Indicador de Fonte Led verde, +5Vdc

Circuito de FalhaTipo de Saída Relé de Estado Sólido, Normalmente Fechado (NF)

Limites de Tensão de Contato 20-115 Vac/Vdc

Corrente de Contato Máxima para 115Vac 200 mA

Resistência de Contato Inicial Máxima <13Ω

Indicação do Status Led Vermelho - Fail

Lógica da Indicação Led aceso (contato fechado)

Proteção a Sobrecarga Deve ser prevista externamente

Tempo de Operação 5 ms máximo

Tempo de descarga 5 ms máximo

Isolação Óptica 5000 Vac antes da isolação do relé

Outros LedsRUN Led verde - indica que o programa está rodando

HOLD Led amarelo - indica que o programa está em hold

FORCE Led vermelho - indica que estas entradas e/ou saídas estãotravadas

Rx

TxP 1 Led amarelo - mostra a comunicação Modbus (EIA-232)

Rx

TxP 2 Led amarelo - mostra a comunicação Modbus (EIA-485)

Rx

TxP 3 Led amarelo - mostra a comunicação Modbus (EIA-485)

FAIL Led vermelho - indicação de falha

Dimensões e Peso

Dimensões (LxHxD)39,9 x 137,0 x 141,5 mm(1,57 x 5,39 x 5,57 in)

Peso 0,286 g

CabosUm Cabo 14 AWG (2 mm2)Dois Cabos 20 AWG (0.5 mm2)

NotaPara aumentar a durabilidade de seus contatos e para proteger o módulo de danos da tensão reversa, conecte externamente umdiodo clamping em paralelo com cada carga indutiva DC ou conecte um circuito RC snubber em paralelo com cada carga indutivaAC.

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DFI302 – MANUAL DO USUÁRIO

13.10

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DFI302 – Manual do Usuário

14.1

Capítulo 14 - Adicionando RedundânciaIntrodução

Dois DFI302 idênticos podem ser conectados em paralelo para se obter um sistema redundante.Neste tipo de redundância, o DFI302 ativo está fisicamente separado do DFI302 backup, tornandoo sistema tolerante a falhas. A versão atual proporciona redundância em vários níveis, por exemplo,Supervisão via OPC Server e Link Active Scheduler (LAS). Este capítulo apresenta osprocedimentos necessários para que o usuário possa implementar redundância de LAS e deSupervisão.

Redundância de Link Active Scheduler (LAS)O System302 é provido de redundância de Link Active Scheduler (LAS), ou redundância de bridge.Esta característica garante a comunicação da estação de operação/supervisão com a redeFieldbus.

NOTA

Link Active Scheduler é o elemento da rede responsável pela organização da comunicação.Basicamente, o LAS dita quando cada device tem permissão para publicar/receber dados da/paraa rede.

O que acontece quando trabalhamos com este nível de redundância é que há dois computadores,cada qual conectado em uma ou mais bridges, e cada bridge conectada ao mesmo segmento.Então, se há algum problema com o computador ou estação ativa (LAS), a estação backup irátomar para si a tarefa de agendamento (schedule) da comunicação (assumirá o LAS) e, tão logo aestação ativa retorne, a mesma retomará as suas funções de LAS.

O seguinte procedimento mostra como configurar e colocar em funcionamento um sistemaredundante. Inicialmente, assume-se que o Software já esteja instalado nos computadores e que asconfigurações iniciais das bridges também já estejam realizadas. Se houver necessidade demaiores informações a respeito desses passos, veja o capítulo 3.

Redundância de Supervisão

Redundância de LAS

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DFI302 - Adicionando Redundância

14.2

Firmware DownloadSiga os passos descritos no capítulo 3 e tenha o cuidado de selecionar o firmware redundante paraa bridge.

Os nomes dos firmwares para sistemas redundantes possuem a terminação “r”. Esta terminaçãoindica que o firmware é adequado para bridges em aplicações redundantes. Por exemplo:

Bridge Versão Firmware

DF51 3.0.8.9 DF51V3089r.abs

Criando a configuração no Syscon para a Estação AtivaA configuração a ser criada no Syscon é a mesma realizada para um sistema não redundante (emcaso de dúvidas, veja o capítulo 3 deste documento). A única diferença (Agora que a redundânciaestá envolvida) é que se torna necessário adicionar o transducer block para cada bridge naconfiguração. Este transducer será então configurado para definir qual bridge irá funcionar.

Uma das bridges será a LAS ativa (Estação mestre) e a outra será a LAS backup (Estação backup).Então, quando a estação ativa ou backup for mencionada, isto será relativo aos ajustes da bridge,que será mostrado no próximo item.

O FORMATO DO TRANSDUCER TAG DEVE TER NECESSARIAMENTE O SEGUINTEFORMATO:

DFI-TRD-“DFI serial number”

Exemplo (para a bridge com o serial number 488): DFI-TRD-488

Passo 1 – Modificações de Configuração na Estação Ativa

Adicione um transducer block com o tag formatado conforme discutido acima, para cada bridgeenvolvida na configuração. Veja a próxima figura:

Passo 2 – Exportando Tags

De acordo com a criação/modificação dos tags, é necessário redefinir a lista de supervisão de tags.Portanto, o usuário deve exportar os Tags através do comando Export Tags.

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DFI302 – Manual do Usuário

14.3

Iniciando a Comunicação com a Estação AtivaPasso 1 – Iniciando a Comunicação com a Bridge Ativa

Primeiramente, o usuário deve inicializar a comunicação clicando com o botão direito do mousesobre o ícone Fieldbus Network e escolhendo a opção INIT COMMUNICATION.

Escolha a opção On Line Characterization para o transducer block, modifique o parâmetroFUNCTION_IDS de Passive (valor default) para Active, e pressione o botão End Edit. Veja oexemplo abaixo:

Siga os passos acima e modifique o parâmetro SYSTEM OPERATION para “Redundant”,fechando esta janela.

Passo 2 – Iniciando a Comunicação com dispositivos de campo

Na janela Fieldbus, selecione o ícone Fieldbus, clicando com o botão direito do mouse e selecionea opção INIT COMMUNICATION.

Aguarde até que todos os dispositivos sejam mostrados na Live List.

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DFI302 - Adicionando Redundância

14.4

Fazendo o Download da Configuração da Estação AtivaNa janela Fieldbus, vá até o item Download localizado no menu Communication. O mesmoprocedimento pode ser realizado pressionando o botão direito do mouse sobre o ícone Fieldbus eselecionando a opção Download.

Aguarde até que o download termine por completo (dependendo das configuração, isto podedemorar alguns minutos).

Copiando a Configuração da Estação Backup

Passo 1 – Copiando os arquivos de configuração

Copie os arquivos de configuração a partir da estação ativa para a estação backup. Copie todos osdiretórios de seu projeto, conforme mostrado no próximo exemplo.

Passo 2 – Ajustando o tag do Transducer

Agora, como as bridges de outros computadores têm diferentes números de série, é necessáriomodificar seus tags.

Realize a correção do tag do transducer da configuração que foi copiada para a estação backup, deacordo com o número de série da bridge. Então, execute o comando Export Tags.

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DFI302 – Manual do Usuário

14.5

Iniciando a Comunicação com a estação BackupPasso 1 – Iniciando a Comunicação com o Backup

Siga os mesmos passos descritos anteriormente para a estação Ativa.

Então, escolha On Line Characterization para o bloco transducer, e modifique o parâmetroFUNCTION_IDS de Passive (valor default) para Backup e pressione o botão End Edit. Veja afigura a seguir.

Analogamente, modifique o parâmetro SYSTEM OPERATION para “Redundant” e feche a janelade caracterização on-line.

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DFI302 - Adicionando Redundância

14.6

Passo 2 – Iniciando a Comunicação com os dispositivos de campo

Na janela Fieldbus, selecione o ícone Fieldbus clicando com o botão direito do mouse e selecione aopção INIT COMMUNICATION.

Aguarde até que todos os devices sejam exibidos na Live List.

Atualizando o Schedule da Estação Backup

Escolha a On Line Characterization para o bloco transducer e modifique o parâmetroSCHEDULE_UPDATE para Update Req. Clique em End Edit. Veja o exemplo na figura a seguir:

NOTA

O parâmetro SCHEDULE_UPDATE não irá ficar permanentemente em Update Req; ele irá paraUpdating e depois para Updated.

Agora, o backup irá construir seu schedule automaticamente.

Seu sistema redundante está pronto.

ATENÇÃOCaso o DFI302 ativo saia de operação, o DFI302 backup assumirá a comunicação como LAS.Para que o DFI302 ativo volte em operação, é necessário que os canais H1 estejamdesconectados do DFI302. Assim, o usuário deverá configurar o parâmetro FUNCTION_IDS comoPassive e reconectar os canais H1. Feito isto, volte o parâmetro FUNCTION_IDS para Active NotLink Master e espere os devices lerem o profile. Finalmente, o usuário deve mudar o parâmetroFUNCTION_IDS para Active.

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DFI302 – Manual do Usuário

14.7

Check List para criar um sistema DFI302 Redundante1. Carregue o firmware redundante na estação ativa e backup.2. Faça a configuração na estação ativa e crie um bloco transducer.3. Exporte os TAG's.4. Inicie a comunicação.5. Mude o parâmetro FUNCTION_IDS para Active.6. Mude o parâmetro SYSTEM OPERATION para Redundant.7. Inicie a comunicação com os dispositivos de campo.8. Faça o download da configuração da estação ativa.9. Copie a configuração para a estação backup.10. Ajuste o tag do transducer da estação backup.11. Exporte os TAG's.12. Inicie a comunicação com a estação backup.13. Mude o parâmetro FUNCTION_IDS para Backup.14. Mude o parâmetro SYSTEM OPERATION para Redundant.15. Mude o parâmetro SCHEDULE_UPDATE para Update Req.

Procedimento para ajustar a Bridge para Ativa, Backup ouPassiva

Passo 1 – Inicializando a Comunicação

Clique sobre o ícone Fieldbus Networks, vá até o menu Communication e clique sobre Init. Ousuário pode também clicar com o botão direito do mouse sobre o ícone Fieldbus Networks paraativar o menu e selecionar Init Communication.

Passo 2 – Modificando o Parâmetro

Selecione On Line Characterization no bloco transducer e mude o parâmetro FUNCTION_IDS dePassive (valor inicial) para, Backup, Active Not Link Master ou Active, e clique em End Edit.Veja exemplo na próxima figura:

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DFI302 - Adicionando Redundância

14.8

Procedimento para Reativar Estações RedundantesExiste um procedimento para reativar as estações após elas terem sido desligadas por algummotivo. Se você ligá-las ao mesmo tempo, ocorrerão colisões na rede pois ambas as bridges (Ativae Backup) tentarão ser a LAS ao mesmo tempo. Isto causará um atraso até que a comunicaçãoesteja perfeitamente estabelecida. Assim, para evitar que este problema ocorra, ligue a primeiraestação e espere até que ela esteja comunicando. Finalmente, ligue a segunda estação.

Procedimento para conectar uma Estação de TrabalhoRedundante quando o cabo H1 está rompidoQuando o cabo H1 está rompido ou desconectado, a bridge não verá atividade na rede e entãotentará ser a LAS da rede fieldbus. Então, se conectarmos o cabo, isto causará colisão na rede poishaverá dois LAS ao mesmo tempo e, consequentemente, haverão problemas de comunicação poralgum tempo.

Para evitar estes problemas proceda da seguinte forma.

Passo 1 – Desativando a BridgePrimeiro, desligue a estação ou passe a bridge para Passive (neste caso, siga o item "Procedimento para ajustar a Bridge para Ativa, Backup ou Passiva, descrito anteriormente).

Passo 2 – Reconectando o Cabo

Conecte o cabo na bridge.

Passo 3 – Ativando a Bridge

Ligue a estação ou passe a bridge para o valor prévio.

Procedimento para atualizar o Firmware das Bridges paraum Sistema RedundantePara atualizar o firmware das bridges de um sistema redundante, o usuário deve fazer o downloaddo firmware redundante através do software FBTools e, então, iniciar a comunicação com asestações ativa e backup respectivamente. Siga os passos descritos anteriormente em "Inciando aComunicação com a Estação Ativa (Backup)" .

Manutenção na Estação AtivaSiga estes procedimentos para trocar a bridge da estação ativa.

Passo 1 – Desativando a Bridge

Desconecte a estação ativa do canal fieldbus e troque-a.

Passo 2 – Firmware Download

Siga os passos descritos anteriormente para selecionar o arquivo do firmware para download.

No Syscon, abra a configuração do projeto e selecione On Line Characterization no blocotransducer. Verifique se o parâmetro FUNCTION_IDS está como Passive (valor inicial).

Passo 3 – Lendo os Profiles

Reconecte o cabo na bridge.

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DFI302 – Manual do Usuário

14.9

Selecione On Line Characterization no bloco transducer e passe o parâmetro FUNCTION_IDS dePassive para Active not link master e clique no botão End Edit.

A bridge irá procurar os instrumentos conectados na sua rede fieldbus e irá ler seus profiles. Espereaté que as informações sejam lidas dos canais.

Enquanto a bridge está procurando os instrumentos conectados na rede, deverá existir um LinkMaster na rede que será o responsável pela organização da comunicação. A estação backuptornar-se-á Link Master da rede quando a estação ativa for desligada.

Passo 4 – Executando o processo Update ScheduleSelecione On Line Characterization no bloco transducer e altere o parâmetroSCHEDULE_UPDATE para Update Req. e clique no botão End Edit.

A bridge apagará e reconstruirá o scheduling e o parâmetro SCHEDULE_UPDATE mostrará ostatus para este processo.

O valor do parâmetro mudará para Updated, se o scheduling update for realizado com sucesso. Aestação está pronta para ser o LAS ativo na rede novamente.

Se o parâmetro SCHEDULE_UPDATE mostrar Failed, você deve recomeçar o processo deupdate, descrito acima.

Passo 5 – Ativando a Estação Mestre

Selecione On Line Characterization no bloco transducer e altere o parâmetro FUNCTION_IDS deActive not link master para Active e clique no botão End Edit.

NOTAA opção Active not link master está disponível somente para firmware do DFI versão 3.0.8.9 esuperior.

Check List para a substituição do Firmware dos DF51'sRedundantesTrocando o firmware da Estação Backup enquanto a Ativa permanece executando oschedule da Rede Fieldbus:

1. Através do Syscon, escolha On Line Characterization para o bloco transducer do DFI Backup, emodifique o parâmetro FUNCTION_IDS de BACKUP para PASSIVE (valor default) e pressioneo botão End Edit.

2. Feche o Syscon, abra o FBTools, troque o firmware do DF51 (utilize versão R - redundante).

3. Entre novamente no Syscon, escolha On Line Characterization para o bloco transducer do DFIBackup, e modifique o parâmetro FUNCTION_IDS de PASSIVE (valor default) para BACKUP epressione o botão End Edit.

4. Aguarde até que todos os devices sejam exibidos na Live List em todos os canais.

5. Atualize o schedule da Estação Backup escolhendo On Line Characterization para o blocotransducer e modifique o parâmetro SCHEDULE_UPDATE para Update Req. Clique em EndEdit. (Nota: O parâmetro SCHEDULE_UPDATE não irá ficar permanentemente em UpdateReq. Este irá para Updating e depois para Updated). Se o parâmetro SCHEDULE_UPDATEmostrar Failed, você deve recomeçar o processo de update após alguns minutos ou através doparâmetro SELECT_IDS, configurar o valor 120, para que a nova tentativa possa ser efetuadaimediatamente.

6. Agora, o backup irá construir seu schedule automaticamente.

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DFI302 - Adicionando Redundância

14.10

Trocando o firmware da Estação Ativa enquanto a Backup permanece executando oschedule da Rede Fieldbus:

1. Retire o DFI Ativo de operação, através do Syscon, escolhendo On Line Characterization parao bloco transducer do DFI Ativo, e modificando o parâmetro FUNCTION_IDS de ACTIVE paraPASSIVE (valor default) e pressione o botão End Edit. A estação backup tornar-se-á LinkMaster da rede quando a estação ativa for desligada.

2. Feche o Syscon, abra o FBTools, troque o firmware do DF51 (utilize versão R - redundante).

3. Entre novamente no Syscon, selecione On Line Characterization no bloco transducer do DFIAtivo e passe o parâmetro FUNCTION_IDS de PASSIVE para ACTIVE_NOT_LINK_MASTER eclique no botão End Edit.

4. A bridge irá procurar os instrumentos conectados na sua rede fieldbus e irá ler seus profiles.Espere até que as informações sejam lidas dos canais.

5. Enquanto a bridge está procurando os instrumentos conectados na rede, deverá existir um LinkMaster na rede que será o responsável pela organização da comunicação.

6. Execute o processo de Update Schedule selecionando On Line Characterization no blocotransducer e altere o parâmetro SCHEDULE_UPDATE para Update Req. e clique no botão EndEdit.

7. A bridge apagará e reconstruirá o scheduling e o parâmetro SCHEDULE_UPDATE mostrará ostatus para este processo. O valor do parâmetro mudará para Updated, se o scheduling updatefor realizado com sucesso. A estação está pronta para ser o LAS ativo na rede novamente.

8. Se o parâmetro SCHEDULE_UPDATE mostrar Failed, você deve recomeçar o processo deupdate após alguns minutos ou através do parâmetro SELECT_IDS, configurar o valor 120,para que a nova tentativa possa ser efetuada imediatamente.

9. Selecione On Line Characterization no bloco transducer e altere o parâmetro FUNCTION_IDSde ACTIVE_NOT_LINK_MASTER para ACTIVE e clique no botão End Edit.

Redundância da Supervisão via OPC ServerExistem duas maneiras de se obter redundância de Supervisão via OPC Server.

1. O Cliente IHM escolhe o DFI OLE Server (Local e Remoto):

Neste caso o Server local possui um NIC adapter e o cliente escolhe qual Server será utilizado.

a) Instale dois DF51 (por exemplo, o primeiro DF51 com IP = 192.168.164.51/Subnet Mask255.255.255.0 e o segundo DF51 com IP = 192.168.163.51/Subnet Mask 255.255.255.0).

b) Instale dois HUBs ou Switchesc) Instale duas workstation com IHM (Interface Homem-Máquina).d) Cada workstation deve possuir duas NIC (cartão adaptador de rede) diferentes.e) Cada NIC deve ser configurada em uma faixa de subnet diferente (por exemplo, NIC 1 com

IP = 192.168.164.50 / Subnet Mask 255.255.255.0 e NIC 2 com IP = 192.168.163.50 / SubnetMask 255.255.255.0).

f) Configure no arquivo SmarOleServer.ini, o adaptador NIC que será utilizado em cada porta daworkstation ( por exemplo a primeira workstation com NIC = 192.168.164.50 e a segundaworkstation com NIC = 192.168.163.50).

g) Seguindo estas diretrizes cada DFI OLE Server escolherá um adaptador NIC que estáconectado a um determinado DF51.

h) Ao configurar a IHM, configure cada Tag a ser monitorado utilizando dois caminhos possíveis: oprimeiro, utilizando um DFI OLE Server local e o segundo utilizando um DFI OLE Serverremoto (algumas IHM não permitem este tipo de configuração e você terá que utilizar umsoftware externo).

i) Para validar uma conexão remota entre Cliente e Servidor, configure o DCOM e NT Security.Os passos estão descritos no Apêndice A deste manual.

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DFI302 – Manual do Usuário

14.11

2. O DFI OLE Server está conectado as subnets onde dois LAS diferentes e redundantesestão localizados.

Neste caso o Cliente usa apenas um Server e este escolhe qual NIC será utilizado.

a) Instale dois DF51 (por exemplo, o primeiro DF51 com IP = 192.168.164.51/Subnet Mask255.255.255.0 e o segundo DF51 com IP = 192.168.163.51/Subnet Mask 255.255.255.0).

b) Instale dois HUBs ou Switches.c) Instale duas workstation com IHM (Interface Homem-Máquina).d) Cada workstation deve possuir duas NIC (cartão adaptador de rede) diferentes.e) Cada NIC deve ser configurada em uma faixa de subnet diferente (por exemplo, NIC 1 com

IP = 192.168.164.50 / Subnet Mask 255.255.255.0 e NIC 2 com IP = 192.168.163.50 / SubnetMask 255.255.255.0)

f) Configure no arquivo SmarOleServer.ini o adaptador NIC, por exemplo:NIC (1) = 192.168.164.50NIC (2) = 192.168.163.50

g) Assim, o DFI 0LE Server realizará o "scan" nos DF51 através das duas subnets e obterá todasas informações necessárias. O último dado "bom" será encaminhado para o cliente.

A figura a seguir mostra os dois caminhos:

Client

Server

HUB

DFI302

Fieldbus

Page 202: DFI302MP

DFI302 - Adicionando Redundância

14.12

Page 203: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

A.1

DFI OLE SERVERIntrodução

Utilizando todos os benefícios do OLE (Object linked and embedded) e OPC (OLE for ProcessControl), o usuário pode estabelecer aplicações Fieldbus client para sistemas Cliente / Servidor emum nível mais elevado de programação, sem ter que lidar com detalhes específicos do protocoloFieldbus. O OLE SERVER para interfaces Fieldbus da SMAR fornece um conjunto de funções paraSupervisão e Configuração. Este grupo de funções minimiza as mudanças de códigos que ousuário precisará fazer caso o protocolo principal mude.

Arquitetura Cliente / Servidor Via OLEÉ uma arquitetura de processamento distribuído que fornece uma única visualização do sistemaaos usuários e aplicações e possibilita a utilização de serviços em um ambiente de rede,independente da localização, da arquitetura de máquina ou do ambiente de implementação.

Plataforma Win32O Server foi desenvolvido para sistemas de 32bits e deve operar em uma máquina com WindowsNT, enquanto que o Client pode funcionar em uma máquina com Windows 95.

Conformidade OPCUma vez que o Servidor tenha uma interface OPC, qualquer supervisão cliente pode acessardispositivos de campo de forma padrão. O OLE for Process Control (OPC ™) "une" osfornecedores de hardware com os desenvolvedores de Software.

OLE para Configuração FieldbusAfim de usufruir dos benefícios do OPC, a SMAR desenvolveu um conjunto de funções paraconfiguração de plantas via OLE. Assim, a supervisão e configuração cliente podem operar aomesmo tempo remotamente ou não.

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DFI302 – Apêndice A

A.2

OPCOLE for Proccess Control (OPC ™) é um método através do qual aplicações de supervisão eadministrativas podem acessar dados de “chão de fábrica” de forma consistente. Com grandeaceitação industrial e arquitetura aberta, o OPC fornece muitos benefícios como, por exemplo, oOPC server, na qual os fabricantes de Hardware só precisam implementar um conjunto decomponentes de software para que os clientes possam utilizá-lo em suas aplicações. Outrobenefício é o OPC client, onde os fabricantes de software não precisam rescrever drivers devido asmudanças de características em um novo hardware. Com o OPC, a integração de sistemas em umambiente de processamento heterogêneo se torna simples. Através do OLE / COM, o usuário podeimplementar o ambiente mostrado a seguir.

OverviewO OPC é baseado na tecnologia OLE/COM da Microsoft. Um OPC client pode conectar-se a umOPC Server fornecido por outro fabricante.

O código escrito por um fabricante determina o dispositivo e os dados que cada servidor temacesso, o modo que cada dado é nomeado e os detalhes sobre como o servidor acessaráfisicamente estes dados.

Dentro de cada server o client pode definir um ou mais grupos OPC. Com os grupos OPC, ousuário pode organizar os dados que realmente lhe interessa. Por exemplo, este grupo poderepresentar itens em um relatório ou em uma tela de operação particular. Os dados podem serlidos ou escritos. Conexões baseadas em exceções podem ser criadas entre o client e os itens dogrupo e podem ser habilitadas ou desabilitadas quando necessário. O tempo de resolução do dadono grupo pode ser especificado e o client pode definir um ou mais itens OPC.

Os itens OPC representam conexões com as fontes de dados no server. Associado com cada itemexiste um valor, uma Máscara de Qualidade (Quality Mask) e um Time Stamp. O valor está naforma de Variante e a Máscara de Qualidade é semelhante àquela especificada no Fieldbus. Noteque os itens não são fontes de dados e sim, conexões entre eles. Por exemplo, os tags em umsistema DCS existem independente se um OPC client está acessando-os.

MHICustom VB Apps

Device 1

Device 2Device 3

Device 4OPC Data Server (NT)

OPC Data Server (NT)

OPC Data Server (NT)

SCADACustom VB Apps

SCADACustom Apps

Production ControlCustom Apps

PCs with Win95 or NT Workstations with NTMinis with

OLE/COM GatewaysMainframes with

OLE/COM Gateways

Ethernet

Page 205: DFI302MP

DFI302 - Manual do Usuário

A.3

Local versus Servidores RemotosGeralmente os fornecedores de OPC Server adotam um dos dois tipos de rede. Eles podem indicarque o client deve sempre conectar-se a um servidor local no qual utiliza um esquema de redeproprietário. Neste caso, o "nó" dos dados pode ser especificado como parte da definição do itemOPC. Esta abordagem será comumente usada por fornecedores que estão adicionando capacidadeOPC a produtos existentes. Eles podem indicar que o client deve conectar-se ao servidor desejadono nó-alvo e assim, utilizar DCOMTM para possibilitar a comunicação. Desta forma, todos oscódigos RPC_E_error devem ser considerados como retorno.

Configuração Mínima do DCOM1. Certifique-se que o hardware foi corretamente instalado de acordo com o manual.2. Conecte-se com direitos administrativos na máquina local.3. Certifique-se que você possui TCP/IP e os protocolos RPC estão instalados no seu computador.4. Faça a instalação utilizando o setup do System302.

Cliente e Servidor funcionando na mesma máquinaO setup default é suficiente para obter acesso local. Configurações extras são necessárias somentese você pretende ter pontos de segurança.

De qualquer modo, para ter certeza de que seu computador funcionará adequadamente, verifique aseguir as configurações necessárias:

1. Execute o programa DCOMCNF:1.1 Clique em Start na barra de tarefas do NT e escolha a opção Run.1.2 Preencha o campo de edição com dcomcnfg e pressione OK.

2. Selecione a pasta Default Properties e configure os seguintes campos:2.1 Enable Distributed COM on this computer2.2 Default Authentification Level: Connect.2.3 Default Impersonation Level: Identify.

3. Selecione a pasta Default Security :3.1 Pressione o botão Edit Default localizado em Default Launch Permissions.3.1.1 Tenha certeza que Administrators, INTERACTIVE e SYSTEM estão adicionados com

Allow Access.

4. Selecione a pasta Applications e clique duas vezes sobre Smar OPC & Conf Server forDFI302

5. Selecione a pasta Location e verifique Run application on this computer: option.

6. Selecione agora a pasta Security:6.1 Verifique a opção Use default access permissions.6.2 Verifique a opção Use default launch permissions.6.3 Selecione a pasta Identity e verifique The interactive user.

Cliente e Servidor funcionando em máquinas diferentesO usuário deve executar dois tipos de configurações diferentes para conectar-se através do DCOM:o client side (lado cliente) e o server side (lado servidor). No lado cliente o usuário pode ter umprograma final como o Syscon e alguns componentes do software Smar OLE Server (arquivosCONFPrx.dll, Iproxy.dll e OPCProxy.dll, bem como, informações necessárias para o registro NT).No lado servidor o usuário deve possuir todo o programa Smar OLE Server para estabelecercomunicação entre softwares clientes e hardware conectados ao computador.

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A.4

Criando conexão Cliente/Servidor com segurança

Passo 1 - Configurando os Servidores de RedeO usuário possui duas possibilidades para configurar sua máquina para comunicação DCOM.Pode-se usar somente Estações de Trabalho (standalone) ou Estações de Trabalho em umdomínio com um servidor NT.

As vantagens de uma sobre a outra dependem da arquitetura da rede local. Ambas necessitam deum administrador de rede. Para escolher uma opção lembre-se que arquiteturas baseadas emDomínios possuem uma única base de dados de segurança, portanto, elas são as mais simplespara utilização.

Opção 1 - Rede baseada em Estações de Trabalho Standalone

1. Execute o programa User Manager em cada máquina e crie um novo grupo para seu sistemaFieldbus (sugestão: chame-o de FFGroup).

2. Continue no programa User Manager e crie em cada máquina um novo usuário para seusistema Fieldbus (sugestão: chame-o de FFUser).

3. Ainda no programa User Manager, insira todos os usuários ( incluindo o usuário criadoanteriormente) que devem possuir acesso aos serviços Fieldbus (configuração, supervisão,etc…) no grupo criado no item 1.

Opção 2 - Rede baseada em Domínio NT

1. Execute o programa User Manager na máquina controladora de Domínio (PDC) e crie um novogrupo para o seu sistema Fieldbus (sugestão: chame-o de FFGroup).

2. Continue no programa User Manager e crie um novo usuário para seu sistema Fieldbus(sugestão: chame-o de FFUser).

3. Ainda no programa User Manager, insira todos os usuários criados (incluindo o usuário criadoanteriormente) que devem possuir acesso aos serviços Fieldbus (configuração, supervisão,etc…) no grupo criado no item 1.

4. Certifique-se que todas as estações de trabalho são membros do domínio NT (pastaIdentification em Network do Painel de Controle).

Passo 2 - Lado Cliente1. Execute o programa DCOMCNFG;1.1 Pressione o botão Start na barra de tarefas do NT e escolha a opção Run.1.2 Preencha o campo de edição com dcomcnfg e clique OK.

2. Selecione a pasta Default Properties e configure os seguintes campos:2.1 Enable Distributed COM on this computer.2.2 Default Authentification Level: Connect.2.3 Default Impersonation Level: Identify.

3. Selecione a pasta Default Security e clique no botão Edit.3.1 Se todos não estiverem com Allow Access, o usuário deve, pelo menos, possuir o FFGroup

e SYSTEM com Allow Access na lista Name.

4. Selecione a pasta Application e clique duas vezes sobre Smar OPC & Conf Server forDFI302.

5. Selecione a pasta Location e verifique a opção Run application on this computer.

6. Se sua aplicação cliente não possui a opção conexão remota, verifique Run applicationon the following computer, preenchendo com o nome do computador ou o IP que será odo lado servidor para este lado cliente.

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DFI302 - Manual do Usuário

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7. Selecione agora a pasta Security:7.1 Verifique a opção Use custom access permissions e clique Edit.7.1.1 Você deve ter somente o grupo FFGroup com Allow Access como Type of Access.

Passo 3 - Lado Servidor1. Execute o programa DCOMCNFG:1.1 Clique no botão Start, na barra de tarefas do NT, e escolha a opção Run.1.2 Preencha o campo de edição com dcomcnfg e pressione o botão OK.

2. Selecione a pasta Default Properties e configure os seguintes campos:2.1 Enable Distributed COM on this computer.2.2 Default Authentification Level: Connect.2.3 Default Impesonation Level: Identify.

3. Selecione a pasta Application e clique sobre Smar OPC & Conf Server for DFI302.4. Selecione a pasta Location e verifique a opção Run application on this computer.

5. Selecione agora a pasta Security:5.1 Verifique a opção Use custom access permissions e clique no botão Edit.5.1.1 Somente os grupos SYSTEM e FFGROUP devem possuir Allow Access como Type of

Access.

5.2 Verifique a opção Use custom launch permissions e pressione o botão Edit.5.2.1 Somente o grupo FFGROUP deve possuir Allow Launch como Type of Launch.5.3 Selecione a pasta Identity e verifique a opção This user, preenchendo-a com o nome de

usuário FFUser no campo User.

5.4 Utilizando o NT User Manager, selecione Policies/User Rights…5.4.1 Clique sobre Show Advanced User Rights.5.4.2 Selecione Log on as a batch job no campo Right.5.4.3 Adicione a conta FFUser.

Criando conexão Cliente/Servidor sem segurança

Passo 1 - Configurando os Usuários1. Execute o programa User Manager em cada máquina e crie os usuários envolvidos no

processo. Exemplo: Máquina 1, Máquina 2, etc…

Passo 2 - Lado Cliente1. Execute o programa DCOMCNFG:1.1 Clique no botão Start, localizado na barra de tarefa, e esclha a opção Run.1.2 Preencha o campo de edição com dcomcnfg e pressione o botão OK.

2. Selecione a pasta Default Properties e configure os seguintes campos:2.1 Enable Distributed COM on this computer.2.2 Default Authentification Level: Connect.2.3 Default Impersonation Level: Identify.

3. Selecione a pasta Default Security e clique Edit para Default Access Permissions.3.1 Adicione Interactive, Everyone e SYSTEM com Allow Access.

4. Selecione agora a pasta Security:4.1 Verifique a opção Use default access permissions.

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Passo 3 - Lado Servidor1. Execute o programa DCOMCNFG:1.1 Pressione o botão Start localizado na barra de tarefas do NT, e escolha a opção Run.1.2 Preencha o campo de edição com dcomcnfg e pressione o botão OK.

2. Selecione a pasta Default Properties e configure os seguintes campos:2.1 Enable Distributed COM on this computer.2.2 Default Authentification Level: Connect.2.3 Default Impersonation Level: Identify.

3. Selecione a pasta Default Security e pressione o botão Edit para Default AccessPermissions.

3.1 Adicione Interactive, Everyone e SYSTEM com Allow Access.

4. Selecione a pasta Default Security e pressione o botão Edit para Default LaunchPermissions.

4.1 Adicione Interactive, Everyone e SYSTEM com Allow Launch.

5. Selecione a pasta Applications e clique duas vezes em Smar OPC & Conf Server forDFI302.

6. Selecione a pasta Location e verifique a opção Run application on this computer.

7. Selecione a pasta Security:7.1.1. Verifique a opção Use default access permissions e Use default launch permissions.

Detalhes sobre DFI OLE ServerO DFI OLE Server for Windows NT® é um software para lado do servidor (server-side) utilizadopara conectar o software do lado cliente com o DFI302 instalado na Rede.

• Certifique que o DFI302 esteja instalado corretamente na rede.• Arquivo: DFISvr.exe• ProgID: Smar.DFIOLEServer.0• Nome: Smar OPC & Conf Server for DFI302

Detalhes sobre HSE OLE ServerO HSE OLE Server for Windows NT® é um software para lado do servidor (server-side) utilizadopara conectar o software do lado cliente (por exemplo, OPC Client) e qualquer HSE Deviceinstalado na Rede.

Definição de HSE DeviceQualquer dispositivo Fieldbus Foundation conectado diretamente a um HSE Media. Todos os HSEDevices contêm um FDA Agent, um HSE SMK e um HSE NMA VFD. Como exemplo podemos citarLinking Devices, I/O Gateways e HSE Field Devices. O DFI302 é um Linking Device.

• Certifique que o DFI302 ou qualquer HSE Device estejam instalados corretamente na Rede.• Arquivo: HseSvr.exe• ProgID: Smar.HSEOLEServer.0• Nome: Smar OPC & Conf Server for HSE

Configuração do SmarOLEServer.iniO arquivo SmarOleServer.ini, localizado na pasta OLEServers, fornece algumas opções deSECTIONS e KEYS que permitem habilitar ou desabilitar logs, ajustar timeout, configurar detalhesde rede, etc. Veja a descrição destas seções a seguir:

• Nas seções LOG e LOGForOPC é possível habilitar algumas características de log e ver osresultados nos arquivos Events.log e EventOPC.log respectivamente. Ambos possuem arquivos(.log#) que são utilizados para "trocas" (swap).

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DFI302 - Manual do Usuário

A.7

[Log]GENERAL=0DEBUG=0MEMORY=0INIT=1DRIVER=0TRANSFER=0TRANSACTION=0CONF=0OPC=0OPCDEBUG=0IDSHELL=0;=0 (Default) Log desabilitado;=1 Habilita o log e vê os resultados em Events.log e Events.log#

[LogForOPC]GENERAL=0;=0 (Default) Log desabilitado;=1 Habilita o log e vê os resultados em EventOPC.log e EventOPC.log#

• Na seção Adapter NIC, caso mais de um NIC adapter estiver instalado na máquina, escolha oNIC adapter desejado para ser conectado ao DFI OLE Server local.

[NIC Adapter]; Mais de um NIC (Network Interface Card) está instalado na máquina local; Ajuste o NIC que está conectado a rede onde o DFI302 se encontra.; Na chave NIC (próxima linha), coloque o IP e remova ';' para ativar a chave;NIC=xxx.yyy.www.zz

• Na seção de ajustes de tempo do DFI, coloque o melhor tempo de startup que o DFI OLEServer leva para procurar o DFI302 na rede. O tempo default costuma ser suficiente quandonão se utiliza roteadores.

[DFI Time Settings]; Define um atraso no qual o servidor irá esperar até completar a conexão com o DFI.;=3 (Default) 3 segundos antes de concluir a conexão do server com os DFI's.NETWORK_STARTUP=3

• Na seção Remote DFI, ao utilizar roteadores na topologia da rede, insira os IP's localizados forada subnet local. Não esqueça de ajustar o tempo do DFI (explicado acima), ou seja, o melhortempo necessário para o DFI OLE Server.

[Remote DFI]; Especifique nesta seção os IP's a serem encontrados na rede remota.; Lembre-se de ajustar o Default Gateway em ajustes do DFI utilizando o FBTools.; Format: xxx.yyy.zzz.sss=1 habilita o polling de IP.; xxx.yyy.zzz.sss=0 desabilita o polling de IP.;192.168.164.100=0

• Na seção de Supervisão, é possível mudar o Servidor (PCI ou DFI) para emulação. Este modoé utilizado somente para debug.

[Supervision]; Esta seção é utilizada para Supervisão.; OPC_TIMEOUT é o tempo máximo na qual o Servidor espera para atualização de dados.; EMULATION inicia a Emulação.; EMULATION_RATE especifica a taxa para renovação de emulação.OPC_TIMEOUT=30;=30 (Default) 30 segundos

EMULATION=OFF;=ON Ativa o modo Emulação para Supervisão;=OFF (Default) Modo Normal

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EMULATION_RATE=1000;=1000 (Default) 1000 segundos, válido quando EMULATION=ON

• Na seção de Configuração, é possível configurar timeouts para cada procedimento deconfiguração do Syscon. Não mude nenhum valor nesta seção sem recomendação da Smar.

[Configuration];Default Timeout 10 segundosTimeout.Default=30Timeout.MULTILINKTOPOLOGYREQ=60

Aplicação Smar ServerManagerO Smar ServerManager Application foi desenvolvido para trabalhar com todas as característicasconfiguráveis disponíveis no Smar OLE Servers, como por exemplo, aquela apresentada na seçãode configuração SmarOLEServer.ini.

Muitas características já estão disponíveis e muitas outras estão sendo desenvolvidas.

• Um bom exemplo seria mudar o Server para o modo Emulation utilizando o aplicativoServerManager ao invés de usar o arquivo de configuração SmarOLEServer.ini.

• Uma outra característica implementada pelo ServerManager é carregar os servidores no startupquando configurados e localizados no Startup do Windows. Para isto, vá em Options, clique noservidor que se deseja carregar no startup e mova o atalho do ServerManager para a pastaWindows Startup.