df Águas claras 29

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DISTRIBUIÇÃO GRATUITA 9 a 15 de abril de 2016 ANO 3 . EDIÇÃO 29 @dfaguasclaras dfaguasclaras dfaguasclaras.com.br 8348-2828 Velocidade reduzida Avenidas principais de Águas Claras tem velocidade máxima reduzida para 50km/h. Ação faz parte do projeto apra melhorar o trânsito da cidade Páginas 6 e 7 Relatório mostra precariedade de escola no Areal Vigilância Sanitária de olho nos food trucks A partir de agora os food trucks deverão ter licença da Vigilância Sanitária para funcionar. Serão exi- gidos os mesmo critérios dos bares e restaurantes em áreas comerciais (Página3). Deputado distrital Reginaldo Ve- ras aponta necessidade imediata de reforma no Centro de Ensino Funda- mental do Areal. Estrutura provisó- ria traz risco aos alunos e à comuni- dade escolar (Página 5).

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9 a 15 de abril de 2016

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DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

9 a 15 de abril de 2016

ANO 3 . EDIÇÃO 29

@dfaguasclaras dfaguasclaras dfaguasclaras.com.br 8348-2828

Velocidade reduzida

Avenidas principais de Águas

Claras tem velocidade

máxima reduzida para 50km/h. Ação

faz parte do projeto apra

melhorar o trânsito da

cidadePáginas 6 e 7

Relatório mostra precariedade de escola no ArealVigilância Sanitária de olho nos food trucksA partir de agora os food trucks

deverão ter licença da Vigilância Sanitária para funcionar. Serão exi-

gidos os mesmo critérios dos bares e restaurantes em áreas comerciais (Página3).

Deputado distrital Reginaldo Ve-ras aponta necessidade imediata de reforma no Centro de Ensino Funda-

mental do Areal. Estrutura provisó-ria traz risco aos alunos e à comuni-dade escolar (Página 5).

9 A 15 DE ABRIL DE 2016 DF ÁGUAS CLARAS2

Editor: Rafael Souza (DRT 10260/DF) Endereço: EQ 31/33 Ed. Consei Sala 113/114

71065-315 • Guará • DF

[email protected] 61 33814181

O jornal DF Águas Claras é parceria da editora Jornal do Guará com o portal digital DFÁguasClaras

Responsável: Cleber Barreto Endereço: Av. Araucárias, Lt 1835 / sala 308

Águas Claras Shopping

dfaguasclaras.com.br 61 [email protected]

OPINIÃO

CLEBER BARRETO#turmadoprédio

colaboração de Helena Goulart

A cidade de Águas Claras é conhecida por ter de tudo um pouco: de ser-

viços às atividades culturais, o local é desenvolvido e por pouco não é necessário ir para o Plano Piloto para resolver assuntos pessoais.

Tratando-se de serviços de saúde como dentistas, psicó-logos, fisioterapeutas, consul-tórios para exames e retirada de sangue, o setor segue em abrangência na cidade.

A área da educação também é completa, com três escolas com ensino médio completo, três escolas com ensino funda-mental completo, quatro cre-ches particulares e uma creche pública, quatro escolas com cursos de inglês e três escolas de música.

Serviços como salões de beleza e lojas de vestuário existem em grandes quantida-des, desde produtos com pre-ços mais acessíveis a produtos com maior custo. Escritórios de advocacia e cartórios tam-bém auxiliam os moradores em suas necessidades do dia a dia.

Uma coisa é fato: apesar de haver a falta de equipa-mentos públicos na cidade, com a ausência de escolas e hospitais públicos assim como uma Delegacia de Polícia, a área comercial privada é bem desenvolvida, garantindo à ci-dade o seu potencial de desen-volvimento.

A cidade oferece todos os serviços e produtos que o morador precisa

Empório Buongustaio

Trata-se empório gourmet com ênfase no chocolate. Um espaço destinado a proporcionar uma envolvente experiência gastronômica de bom gosto, mesclando de forma igualitária as operações de chocolateria, cafeteria e gelateria. Como pilares apresenta-se um atendimento diferenciado em ambiente agradável, com oferta de produtos saborosos de excelente qualidade. A indicação principal é o cappuccino sottomarino, o item mais conhecido e pedido do cardápio.

Endereço: Quadra 205, lote 2, lojas 22/23 – Linea Mall

Fran’s CaféCom o famoso Franccino, acaba

sendo difícil não ter vontade de voltar. O cappuccino gelado e com chantilly mostra que sabor e alegria podem ficar juntos! O ambiente é agradável e o cardápio satisfaz o cliente, tornando-se a combinação ideal para um fim de tarde.

Endereço: R. 13 Sul

Confeitaria Potiguar Além de entregarem encomendas

para festas que incluem doces, tortas e salgadinhos, o local também funciona como cafeteria. O item mais indicado do cardápio é o chocolate quente, famoso por sua cremosidade.

Endereço: Av. das Castanheiras, 1370.

Casa de Biscoito Mineiro

Apesar de serem conhecidos como cozinheiros de mão cheia quando se trata das tortas, a variedade de cafés, biscoitos e bolos impressiona quem vai até o local para conferir. O atendimento de qualidade fideliza o cliente, que retorna pelo clima familiar e pela comida aconchegante e de qualidade.

Endereço: Rua 33 Norte, Lojas 11/15

Brigadeirando Como o próprio nome já diz,

a especialidade da casa envolve o tradicional doce brasileiro: o brigadeiro.De pequenos doces às tortas e cupcakes, o lugar aconchegante garante um passeio harmonioso, achocolatado e cheio de alegria. Os doces estão sempre bem acondicionados e o mais pedido é o casadinho com chocolate belga.

Endereço: Rua 37 Sul, lotes 17/19 Loja 5 Ed. Real Celebration

Cafeterias para visitar em Águas Claras Comércio completo

3 DF ÁGUAS CLARAS 9 A 15 DE ABRIL DE 2016POLÊMICA

Food Trucks na mira da Vigilância SanitáriaVeículos deverão atender exigências para poder funcionar nos locais determinados pela Administração Regional

Os proprietários de food trucks do Dis-trito Federal devem

fazer cadastramento para ter a situação regularizada pela Diretoria de Vigilância Sanitária, da Subsecretaria de Vigilância à Saúde, vincu-lada à Secretaria de Saúde, que vai fiscalizar as regras de funcionamento e de lim-peza. A Instrução Normativa nº 11, publicada no Diário Oficial do Distrito Federal de 1º de abril, define o cadastro e as auditorias.

Donos de veículos auto-motores e rebocáveis adap-tados para o comércio de ali-mentos precisam preencher um formulário e fornecer informações referentes ao negócio — lista de alimen-tos e bebidas, matérias-pri-mas, local de armazenamen-to, endereço da cozinha de apoio e número de funcio-nários e refeições servidas.

Controle de qualidadeDe acordo com o gerente

de alimentos da Diretoria de Vigilância Sanitária, An-dré Godoy, existem cerca de

200 food trucks em funcio-namento no Distrito Fede-ral. "O cadastro é mais uma forma de fiscalização. É o início de um processo para controlar a qualidade desde a matéria-prima até a chega-da do alimento aos consumi-dores."

O órgão também exigirá um fluxograma descritivo com as etapas do processo produtivo e o leiaute da co-zinha de apoio e do depósi-to. A previsão é que todos os veículos do gênero no DF es-tejam cadastrados até o fim de abril.

InspeçãoA Vigilância Sanitária se-

gue um roteiro de inspeção tanto no próprio food truck quanto em cozinhas auxilia-res e depósitos. Apenas na vistoria veicular são confe-ridos 63 itens que levam em conta estrutura do veículo, equipamentos e utensílios, higiene das instalações e do ambiente, controle de vetores e pragas e armaze-namento. Também serão avaliadas as condições da

cozinha auxiliar e do depó-sito.

Quem não fizer o cadas-tro está sujeito a processo administrativo, apreensão do veículo e multa, que varia de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhões, dependendo do caso.

RegulamentaçãoDesde 16 de março a

venda de alimentos em food trucks está legalizada em áreas públicas de Brasília. ALei nº 5.627 estabelece lo-cais, horários, regras de fun-cionamento e multas. Defi-ne ainda restrições, como a proibição do comércio de bebidas alcoólicas nas pro-ximidades de escolas e o uso de equipamentos públicos, como postes, canteiros e bancos, para ampliar o espa-ço ou ajudar na montagem do veículo ou da tenda, além da colocação de cercas, pa-redes, tapumes ou itens que delimitem espaço.

Todas as determinações devem ser incluídas em um decreto regulamentador com publicação prevista para a primeira quinzena de junho.

Quem tem multas apli-cadas pelo Departa-mento de Estradas

de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) e pelo Departamento de Trânsito (Detran-DF) poderá par-celar a dívida em até 12 meses. A autorização está no Decreto nº 37.228, pu-blicado no Diário Oficial do DF desta segunda-feira (4).

De acordo com o texto, cada parcela não pode ser inferior a R$ 140,15. O va-lor será atualizado anual-mente pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor, medido pelo Instituto Bra-sileiro de Geografia e Esta-tística (IBGE). Na primeira, será recolhido o valor de repasse ao Fundo Nacional de Segurança e Educação de Trânsito, correspon-dente a 5% do total. O pa-gamento é obrigatório de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro.

Como parcelarO proprietário do veícu-

lo deverá solicitar o benefí-cio mediante um termo de adesão, a ser assinado na-sunidades de atendimento ao público do Detran-DF e do DER-DF. A partir do

pagamento da primeira parcela, o certificado de registro e licenciamento do veículo (CRLV) poderá ser emitido ao proprietário. Só será permitido um parcela-mento por veículo.

O pagamento após o vencimento será acrescido de multa de 5%. Em casos de atraso em três parcelas consecutivas ou não, ou de qualquer uma por mais de 90 dias, o parcelamento será cancelado. A renego-ciação da dívida, porém, só será validada caso a pri-meira parcela seja quitada. O decreto de regulamenta-ção prevê que os pagamen-tos sejam feitos apenas por boleto bancário.

O saldo devedor rema-nescente será inscrito na dívida ativa do DF e o deve-dor poderá sofrer cobrança judicial. Enquanto estiver em vigor o parcelamento, não será possível transfe-rir o veículo para um novo proprietário. O desconto de 20% nos pagamentos antecipados e à vista não poderá ser aplicado. Além disso, as multas vencidas e que possuam inscrição na dívida ativa não poderão ser renegociadas.

Multas de trânsito parceladasInfratores poderão quitar débitos em até 12 vezes

Escolas, postos de saúde, viadutos, asfalto novo. Tudo isso só acontece graças ao seu IPVA. Por isso, pague a segunda parcela em dia. Contribua para que o governo faça uma Brasília cada vez melhor.

O boleto também pode ser impresso via internet.Saiba mais em: www.fazenda.df.gov.br ou ligue 156 opção 3.

FINAL DA PLACA 2ª parcela

1 e 2 11/04/16

3 e 4 12/04/16

5 e 6 13/04/16

7 e 8 14/04/16

9 e 0 15/04/16

IPVA 2016 Secretaria deFazenda

G O V E R N O D E

A GENTE TAMBÉM COMPRA CARRO NOVO.

5 DF ÁGUAS CLARAS 9 A 15 DE ABRIL DE 2016

ANA PAULA NEVES

Falando de política

“As instalações da escola são provi-sórias há mais de

30 anos. O pé direito baixo e o telhado de zinco tornam o calor insuportável aqui dentro”, afirma o diretor do CEF Areal, Jorge Luis Carva-lho Oliveira. Ele e a comu-nidade escolar brigam há anos para que a escola seja reformada para atender os cerca de 500 alunos entre 10 e 15 anos que frequen-tam as instalações precá-rias diariamente.

A necessidade de uma reforma é evidente em re-latório recente elaborado pelo deputado distrital Re-ginaldo Veras, após visita a 90 escolas de 14 regionais de Ensino.

O deputado é presidente da Comissão de Educação, Saúde e Cultura da Câmara Legislativa e apresentou algumas conclusões do re-latório sobre a situação de escolas públicas do Distri-to Federa. Algumas das si-tuações mais críticas foram verificadas na Escola Classe 415 de Samambaia e na Es-cola Classe Areal. “Ambas têm de ser implodidas, sob risco de acontecer em breve uma tragédia”, alertou. “Não se trata de uma visão catas-trófica. É real. Deveríamos

ter vergonha de colocar crianças nessas escolas”, completou o distrital, que aconselhou o Tribunal de Contas do DF a visitá-las

Outro problema apon-tado diz respeito à edu-cação integral. Segundo o relatório, grande parte das escolas que possuem essa modalidade de ensino não apresenta “condições bási-cas” para atender os estu-dantes. “Algumas parecem apenas um depósito de me-ninos”, lamentou o deputa-do.

Apesar dos problemas verificados, o presidente da Comissão de Educação fez questão de elogiar o empenho dos professores das escolas públicas do DF. “Esses sim, são verdadeiros heróis”, concluiu.

“Escola do Areal deveria ser demolida”Relatório do deputado Reginaldo Veras aponta insalubridade da escola de ensino fundamental da cidade

A estrutura provisória da escola, feita de finas placas

de concreto e telhas de zinco, não oferece conforto

e segurança aos alunos. Uma nova escola deveria ser construída imediatamente,

segundo relatório do deputado distrital Reginaldo

Veras (abaixo)

A regularização de Arniqueira está com data marcada. De acordo com o cronograma divulgado pelo Grupo de Trabalho, coordenado pelo vice-governador Rena-

to Santana, o bairro será registrado em cartório no dia 30 de agosto. A deputada Distrital Telma Rufino, representante da cidade na Câmara Legislativa do Distrito Federal, foi a respon-sável pela articulação da equipe.

Como presidente da Comissão de Assuntos Fundiários (CAF), a parlamentar sugeriu ao Executivo a criação de um grupo de trabalho para dar agilidade ao processo. A equipe é composta por técnicos da Câmara Legislativa do Distrito Fe-deral e de todos os órgãos do Governo de Brasília envolvidos na regularização, como Segeth, Terracap, Ibram e Caesb.

O primeiro fruto do GT chegou 20 dias após a primeira re-união, com a publicação das Diretrizes Urbanísticas do Setor Habitacional Arniqueira. O documento significa um impor-tante passo rumo à regularização do bairro e permite que seja elaborado o projeto urbanístico e a implantação das obras de infraestrutura.

O próximo passo será a liberação do Licenciamento Am-biental pelo Ibram. Na sequência, retorna para a Terracap para adequação ao projeto urbanístico. A CLDF vai continuar fiscalizando para assegurar o cumprimento de todos os pra-zos.

Confira o cronograma:20 maio - Apreciação do CONAM30 maio - Emissão da Licença de Instalação Corretiva30 junho - Apreciação do CONPLAN30 julho - Publicação de decreto de aprovação30 agosto - Registro cartorial

Arniqueira: Regularização sai do papel

9 A 15 DE ABRIL DE 2016 DF ÁGUAS CLARAS6

A maioria das reclamações regis-tradas da Ouvidoria do Distrito Federal sobre àguas Claras é em

relação ao trânsito. O assunto é recor-rente em reuniões na Adminsitração Regional e em conversas pela cidade. Planejada para receber prédios de até 12 andares, Águas Claras foi adensada e, agora, o plano de mobilidade precisa ser refeito para comportar a quantida-de de carros nas ruas e a demanda por transporte público.

Um dos principais projetos é o Mo-bilidade Ativa, que inclui uma série de ações que estão em andamento. A mais recente foi a redução da velocidade má-xima permitida nas avenidas principais de 60km para 50km por hora. A medi-da tem sido adotada em diversas cida-des do país com problemas de trânsito. A redução divide as opiniões dos mora-dores, assim como outras ações, prin-

cipalmente as novas ciclofaixas. Mas, uma coisa é fato: é importante tomar ações imediatas para facilitar a movi-mentação das pessoas pela cidade.

Mobilidade AtivaO projeto em Águas Claras consisti-

rá em cinco elementos: as ciclofaixas, as ciclovias, as calçadas compartilhadas, as zonas 30 e o compartilhamento de bicicletas (veja quadro). Uma parte do projeto já está em execução e consis-te em uma parceria da Administração Regional, da Agência de Fiscalização e dos síndicos para a reconstrução e ade-quação das calçadas. Como as calçadas adjacentes aos lotes são de responsa-bilidade dos prédios, cabe a cada con-domínio se adequar à legislação e isso está sendo feito em toda a cidade.

CiclofaixaAs ciclofai-

xas estão previs-tas nas avenidas principais e nas boulevares. Uma delas já está pron-ta, a da Avenida das Araucárias. A construção das ciclofaixas gerou polêmica e dividiu os moradores. Até uma consulta pú-blica precisou ser feita para garantir a continuidade da obra. Durante a consulta pública,

as ciclofaixas foi o assunto que mono-polizou as discussões. Parte dos mora-dores estava preocupada com a piora do trânsito com a redução do espaço das faixas para os carros e os riscos ofe-recidos aos motoristas. Muitas vozes se levantaram para rebater o argumento, principalmente entre os integrantes da ONG Rodas da Paz, militantes e apoia-dores do projeto Mobilidade Ativa. O triatleta e morador e Águas Claras, Sil-vio Moraes, foi enfático: “Águas Claras hoje é uma cidade com uma quantida-de imensa de ciclistas, que não são ape-nas atletas, mas trabalhadores e estu-dantes. Não conheço nenhum lugar do mundo onde os acidentes com ciclistas aumentaram depois da construção de ciclofaixas”.

Carlos Augusto Lopes, após ouvir diversas críticas à ciclofaixa, optou por usá-la para conferir a veracidade da se-gurança da via, e após andar 100m de bicicleta foi atropelado no cruzamen-to em uma das ruas que dava acesso à avenida. A Policial Militar responsável pelo acidente o auxiliou e chamou uma ambulância. Apesar de ferimentos le-ves, Carlos Augusto passa bem e afir-ma que a faixa é muito mais próxima à esquerda do que à direita da avenida, e em casos de trancamento o ciclista não consegue se defender. “Não foi malda-de da motorista, pois eu também não pude desviar em razão de não a ver chegando”, diz ele.

O morador Robson Pereira Barbo-sa mora em Águas Claras há mais de 12 anos e não pretende sair tão cedo. Apesar de não gostar da mobilidade da cidade, já debateu com os moradores e pensa em repassar para as devidas autoridades propostas que poderiam auxiliar o movimento dos moradores pelas ruas de Águas Claras. “Acredi-to que a ciclofaixa pode se tornar um grande progresso no deslocamento dentro de Águas Claras por conta das distâncias serem relativamente peque-nas para o deslocamento de metrô ou carro, e algumas vezes grandes para o deslocamento a pé. Mas é preciso dar boas condições aos adeptos, para que

num futuro próximo possa vir a ser re-conhecido por usuários e não usuários como um excelente meio de transporte que realmente contribuiu para melho-rar a mobilidade na cidade”.

Metrô e ônibusO transporte por trilhos funciona

bem. Em Águas Claras há três estações de metrô: Arniqueiras, Águas Claras e Concessionárias. Dessa forma, a parte vertical da cidade torna-se acessível para todos. Apesar de conter falhas de circulação, os problemas são eventuais e não impedem que os moradores cir-culem pela cidade e dirijam-se até Ta-guatinga, Guará, Samambaia, Ceilândia e Plano Piloto, que possibilita o acesso a cidades satélites e demais áreas de Brasília que não são atendidas pelo metrô, como Sudoeste e Asa Norte. A população pede apenas por um horário de funcionamento mais flexível, tendo em vista que aos domingos o metrô fe-cha às 19h e às 23h30 nos outros dias.

O ônibus é o único meio de trans-porte que atende todas as partes de Águas Claras. A cidade abrange as áreas de Águas Claras Vertical, Arniqueiras e Área de Desenvolvimento Econômico (ADE). O ônibus que circula na parte vertical da cidade possui poucos horá-rios disponíveis e passa apenas pelas avenidas Castanheiras e Araucárias. Entretanto, o movimento é contínuo quando se trata de rotas até Taguatin-ga e Ceilândia. O que os moradores es-peram, porém, é que as avenidas pos-suam espaço maior para que os ônibus cupem espaço para recuo,.Assim, os passageiros podem embarcar com se-gurança sem atrapalhar o trânsito das vias.

O administrador regional de Águas Claras, Manoel Valdeci, garantiu ao DFÁguasClaras durante o programa de rádio “Vivendo Águas Claras”, que até julho de 2016 a cidade estaria com calçadas novas. Caso a promessa seja cumprida, os cidadãos poderão circu-lar pela cidade com calçadas que aten-dam a todos, inclusive pessoas com carrinhos e cadeirantes.

Velocidade reduzidaDepois da ciclofaixa, mais uma etapa do projeto Mobilidade Ativa entra em ação, a redução de 60km para 50km a velocidade permitida as avenidas principais da cidade

Ciclofaixa e redução da velocidade dividem as opiniões dos moradores, mas medidas tem sido tomadas em todas as cidades do mundo com problemas de trânsito

7 DF ÁGUAS CLARAS 9 A 15 DE ABRIL DE 2016

ROMÁN DARIO CUATTRIN

espaço cidadão

Ter um animal de estimação é uma atividade prazerosa, que traz diversos benefícios ao seu proprietário e aos familiares dele. Para muitos, inclusive, o pet é considerado

um membro da família e possui regalias dignas de um ente querido.

Igual a um membro da família de pouca idade, o animal precisa de cuidados, especialmente quando falamos de seu asseio pessoal. Fora as questões que envolvem banho, tosa, limpeza regular de orelhas e dentes, vacinação em dia, corte de unhas, me refiro ao tratamento que devemos dispensar às fezes do bichano.

Nossa região administrativa possui um alto índice de moradores com animais de estimação, o que nos remete a uma dessas consequências: andando por Águas Claras, nos deparamos com fezes de cachorros pelas calçadas, nas praças, nas quadras, enfim, por todos os lugares! Nas redes sociais, é recorrente ver reclamações e brigas que envolvem de um lado cidadãos que querem caminhar por lugares livres de fezes e do outro defensores apaixonados de seus animais e do direito de passear com eles pelas nossas ruas. Além dos aspecto visual, há questões de higiene que devem também ser consideradas.

Poucos possuem noção das doenças que podem ser transmitidas pelas fezes dos cachorros, não só para os humanos, mas para os próprios animais... Verminoses, parvovirose, bicho

geográfico, giárdia, tênia e outras zoonoses são algumas das moléstias que os cães podem transmitir por meio das fezes contaminadas.

Alguns condomínios e petshops iniciaram campanhas para que os proprietários recolhessem as fezes de seus animais, instalando equipamentos que disponibilizam sacolas plásticas para o acondicionamento dos dejetos e alguns ainda contendo uma lixeira acoplada para o descarte do material, conhecidos como “cata-caca”.

Toda esta infraestrutura esbarra num componente: se o proprietário não se dispuser a fazer uso dela, de nada adianta. Mais uma vez, o fator humano é preponderante para o sucesso da ação.

Na sua próxima caminhada com seu cãozinho, leve consigo uma sacolinha plástica. Se não houver um “cata-cata” no seu prédio, utilize aquela sacola que os supermercados ou padarias fornecem gratuitamente, mas o importante é o seu uso: após o seu animal fazer as necessidades fisiológicas dele, recolha rapidamente as fezes e faça o correto descarte. Pense nos seus vizinhos, nos demais moradores e, não menos importante, no seu próprio animal: já pensou se um outro usuário não recolhe as fezes do animal dele e isso provoca um doença no seu ???

Não recolher as fezes caninas do seu animal é uma falta de respeito com o próximo, deixa os espaços públicos sujos e representa um perigo para a saúde da comunidade humana e canina.

Está lançada a campanha “cocô de cachorro no chão, a sujeira quem fez foi o dono”. Vamos exercer a cidadania e mostrar que Águas Claras se preocupa com a saúde pública !!

Cuidar do seu animal também é cuidar da nossa cidade!

“Andando por Águas Claras, nos deparamos com fezes de cachorros

pelas calçadas, nas praças, nas quadras, enfim, por todos os lugares!”

CicloviaÉ um espaço segregado para

fluxo de bicicletas. Isso significa que há uma separação física isolando os ciclistas dos demais veículos. A maioria das ciclovias de orla de praia são exemplos de vias segregadas.

Essa separação pode ser através de mureta, meio fio, grade, blocos de concreto ou outro tipo de isolamento fixo. A ciclovia é indicada para avenidas e vias expressas, pois protege o ciclista do tráfego rápido e intenso.

CiclofaixaÉ quando há apenas uma

faixa pintada no chão, sem separação física de qualquer tipo (inclusive cones ou cavaletes). Pode haver “olhos de gato” ou no máximo os tachões do tipo “tartaruga”, como os que separam as faixas de ônibus.

Indicada para vias onde o trânsito motorizado é menos veloz, é muito mais barata que a ciclovia, pois utiliza a estrutura viária existente.

Zona 30É a limitação da velocidade

dos veículos a 30 km/h nos chamados “cascos urbanos”, isto é, em zonas de grande movimento de veículos automotores, motociclistas, pedestres e cliclistas.

Entenda

A Companhia do Me-tropolitano do DF (Metrô-DF) anun-

ciou, nesta quinta-feira (7 de abril), às 11h, na sede da empresa, em Águas Claras, a Pesquisa de Mobilidade Urbana do DF (PMU), que fornecerá dados para todos os atores envolvidos com o planejamento do siste-ma de transporte público, como metrô, ônibus e trem regional. Serão entrevis-tados 50 mil moradores em 20 mil residências de todas as regiões adminis-trativas até setembro deste ano. O resultado da PMU vai direcionar a elabora-ção do Plano de Desen-volvimento do Transporte Público Sobre Trilhos do Distrito Federal (PDTT/DF).

É a primeira vez que uma Unidade da Federa-ção desenvolve um plano de desenvolvimento volta-do para o trilho. Trata-se do mais abrangente levan-tamento de informações de mobilidade realizado até hoje no DF. Serão co-letos dados socioeconô-micos, deslocamentos e as características de cada morador da residência. As entrevistas serão feitas nas áreas urbanas, em to-das as regiões administra-tivas, de terça a sábado.

Esta é a segunda fase da pesquisa. A primeira começou em setembro do ano passado e se limitou a entrevistar passageiros e motoristas de automóveis, motos e caminhões e 79 pontos de bloqueio em 29 vias do DF e 7 pontos de acesso entre o DF e Goiás. Agora, o foco é domiciliar, alcançando todos os mo-radores das cidades do DF até setembro deste ano. O diagnóstico será entre-gue ao Metrô em julho de

2017.A pesquisa permite co-

nhecer o padrão de des-locamento da população e, assim, nortear decisões e priorizar projetos que tragam maior benefício para a mobilidade do DF. “Com os estudos, será pos-sível definir os corredores de transporte público que atendam às necessidades de deslocamento e me-lhorar a qualidade de vida dos moradores do DF e do Entorno”, afirmou o presi-dente do Metrô-DF, Marce-lo Dourado.

O gerente de Projetos do Consórcio PDTT, Ger-man Freiberg, que ganhou a licitação para a elabora-ção do PDTT, exemplificou como será a abordagem com os entrevistados. “Queremos saber qual o médio de transporte que cada morador usa para chegar ao trabalho, à es-cola, quanto tempo gasta e qual a frequência desse deslocamento”, disse.

Metrô vai estudar mobilidade no DFSeminário em Águas Claras anunciou pesquisa de todos os meios de transporte de Brasília

Entrevistadores estarão uniformizados e

identificados. Serão entrevistados 50 mil moradores

9 DF ÁGUAS CLARAS 9 A 15 DE ABRIL DE 2016

ROBERTHA FIGUEIREDO

estação marketing

Cliente oculto não é a definição para consu-midores em tempos de

crise econômica. Felizmente! Cliente Oculto é uma ferra-menta para que os gestores possam, literalmente, apren-der com os erros.

Ao contrário do que alguns pensam, o cliente oculto não é um modo de descobrir, e pu-nir, aquele funcionário que não faz exatamente o que o gestor gostaria. Mas sim, uma ferramenta embasada em metodologia para melhorar o que não está bom ou, ainda, buscar a excelência.

Essa metodologia, já con-solidada nos Estados Unidos e na Europa, está ganhando força no Brasil. Pessoas co-muns são contratadas e trei-nadas para avaliar empresas

com olhos de consumidor. O objetivo é melhorar o que não está dentro do padrão defini-do pela empresa.

Os principais segmentos que utilizam essa ferramenta são as redes de hotéis, super-mercados e varejo, geralmen-te franquias.

Nos dias atuais, os con-sumidores não aceitam mais produtos de baixa qualidade ou atendimento ruim. Até os “novos consumidores”, das classes C e D, sabem exata-mente o valor do seu suado dinheiro. Principalmente em períodos de recessão.

Foi-se o tempo em que os brasileiros aceitavam serem mal atendidos apenas porque estavam comprando um pro-duto de preço baixo. A con-corrência está aí para provar que preço baixo e bom aten-dimento são possíveis, e o consumidor pesa isso no mo-

mento de escolher onde vai investir seu dinheiro. Sim!!! O consumidor evolui. Ele não gasta dinheiro. Ele investe.

Esse novo perfil de consu-midor fez as empresas se ade-quarem às necessidades.

Equipe treinada, produtos de qualidade, ambiente de loja (atmosfera) e experiên-cia de compra são alguns dos itens observados pelo cliente oculto. E pelo consumidor.

Através dos relatórios ob-tidos é possível detectar o quê e/ou qual área precisa ser melhorada no negócio. Adaptar o treinamento da equipe, melhorar a disposi-ção dos produtos na vitrine ou no corpo da loja, mudar ou diminuir o som ambiente, entre outros aspectos. Tudo pode ser avaliado através do

Cliente Oculto. Contratar uma empre-

sa capacitada para aplicar o Cliente Oculto não é barato. Concordo com você! Mas é muito importante que o ges-tor esteja de olhos, e mente, abertos às críticas construti-vas. Se esse for o seu caso, eu te digo que tem como fazer de uma maneira que caiba no seu bolso. Basta querer fazer bem feito!

Primeiro de tudo, você precisa de “um par” de ami-gos (mas amigo de verdade, aquele que vai dizer o que você precisa ouvir e não o que você gostaria) dispostos a lhe ajudar e que nunca tenham ido à sua loja, pois os funcio-nários não podem saber que estarão sendo avaliados. En-tão monte um roteiro simples dos itens que você acredita serem importantes para que o cliente reconheça no seu

negócio. Por exemplo, você quer que sua empresa tenha um atendimento cordial, am-biente limpo, funcionários com uniforme alinhado e que a pessoa no caixa pergunte para todos os clientes se foi encontrado tudo o que dese-javam.

É importante que o seu primeiro roteiro seja básico. Lembre-se que seus amigos não são o Sherlock Holmes e que as perguntas sejam de resposta objetiva, tipo sim ou não. Seus amigos, os clientes ocultos, devem fazer as con-

siderações apenas no final do relatório.

Depois do roteiro, a segun-da etapa são as visitas. Isso, no plural! Durante sete ou dez dias, em dias e horários alternados. É preciso pegar loja abrindo, loja cheia, loja vazia, loja fechando. Os mais variados cenários possíveis. E por fim, os relatórios dos seus amigos na conversa mais franca que você pode ter.

Então, você acaba de ler este artigo e pensa “Ah! Não precisa disso tudo, desse jei-to.” E eu lhe digo: “Você pode

estar certo!”Porque no final das con-

tas, a ferramenta de Cliente Oculto realmente é para pou-cos empresários. Arrisco até a utilizar um superlativo no advérbio. Afinal, não basta ter dinheiro para investir contra-tando uma empresa.

Para aplicar o Cliente Oculto é preciso ter a cora-gem de reconhecer as falhas, que o mercado é mutante, os clientes exigentes e de que a velha máxima “Quem não tem competência não se estabele-ce” se mantém muito atual.

Cliente Oculto: uma ferramenta para poucos empresários

“Foi-se o tempo em que os brasileiros aceitavam serem

mal atendidos apenas porque estavam comprando um produto de preço baixo”

9 A 15 DE ABRIL DE 2016 DF ÁGUAS CLARAS10

MIGUEL EDGAR

Águas claras Horizontal

A dengue é um dos principais problemas de saúde pública no

mundo. Cuidar do meio am-biente é uma forma de conter a reprodução do mosquito Aedes aegypti, que transmi-te a doença para milhões de pessoas por ano, segundo a Organização Mundial da Saú-de (OMS).

Um dos grandes proble-mas da dengue é que o mos-quito se reproduz facilmente em qualquer recipiente com água armazenada. Assim, um simples copo de iogurte no lixão com água parada já ser-ve de criadouro do Aedes ae-gypti. Com a destinação cor-reta, o copo de iogurte pode ser reciclado, protegendo o meio ambiente, evitando a proliferação e melhorando a nossa qualidade de vida.

O pneu descartado de qualquer maneira é outro grande problema para o au-

mento do número de casos de dengue na nossa região. Podemos verificar que nos vários terrenos baldios o acumulo de lixo tem colabo-rado para a proliferação do mosquito.

Levante, olhe seu quintal e as proximidades de sua residência. Verifique se há recipientes abertos que pos-sam armazenar água, evite que isto aconteça. Recolha e jogue o entulho no local cor-reto, não jogue e seu lixo do-mestico que você produziu em horário diferente do es-tipulado pela coleta de lixo, mantenha as caixas de água fechadas com tampa ade-quadas, guardando garrafas sempre de cabeça para bai-xo e enchendo de areia até a borda os pratos dos vasos de plantas. Por fim, incentive seus vizinhos a fazer o mes-mo e aproveite para colocar o papo em dia!

Cuidados com o meio ambiente ajudam a combater a dengue

Pedagogo e especialista em recurso humanos, o escritor Wayder Pes-

soa decidiu colocar em um livro o que pregava em reu-niões e treinamentos. Vendo a dificuldade que as pessoas encontrava em conseguir al-cançar os objetivos que elas mesmo traçavam, desenvol-veu um método didático e simples, chamado Salto da Coragem, disponível em li-vro em palestras gratuitas.

“Infelizmente, milhares de pessoas têm boa vontade para realizar suas próprias ideias e objetivos, no entan-to, quando aparece a opor-

tunidade de colocar em prá-tica essas ideias, surge uma grande ameaça: o medo de enfrentar desafios” explica o autor. Para ele, a falta de coragem é um tipo de medo imaginário que interfere no desempenho da pessoa diante das oportunidades que a vida oferece, quer seja adiando ações concretas ou evitando um confronto dire-to com o desafio.

O livro Salto da Coragem é um estudo estratégico simplificado, com três per-guntas poderosas: O que você precisa superar? O que você deseja conquistar? O

que precisa fazer para você chegar lá?

Em abril uma palestra gratuita será agendada no Guará, para reservas, bas-ta entrar em contato com o autor.

O Salto da Coragem Livro R$ 15Disponível em

www.saltodacoragem.com.br

Palestras Gratuitasreservas

[email protected]

Serviço

Um livro para ajudar

Wayder Pessoa lança Salto da Coragem, um passo a passo para alcançar objetivos

11 DF ÁGUAS CLARAS 9 A 15 DE ABRIL DE 2016

WESLLEY LIMA

direito FÁcil

Caso real:Henrique (nome fictício), me ligou dizendo que sua irmã foi

ameaçada de morte pelo ex-marido, as ameaças foram através de mensagens fonadas pelo WhaSapp, ouvi todas elas, de imediato pensei... cabível fazer uma ATA NOTARIAL

Quem não foi xingado nas redes sociais? Quem não sofreu algum tipo de ofensa pelo WhatSapp, ou quem não sofreu ameaças, várias pessoas todos os dias, passam por situações semelhantes a essas, mas a pergunta continua, o que fazer nesses casos?

Muitos não sabem, mas a ata notarial, é meio de prova, que cada vez mais está sendo utilizado no dia-dia. Esse tipo de prova serve principalmente em situações em que pessoas foram insultadas, lesadas ou ameaçadas através do meio digital.

O artigo 384 do NCPC assim diz: “A existência e o modo de existir de algum fato podem ser atestados ou documentados, a requerimento do interessado, mediante ata lavrada por tabelião. Parágrafo único. Dados representados por imagem ou som gravados em arquivos eletrônicos poderão constar da ata notarial”.

Como funciona na pratica?Vá até um Cartório de Notas e procure um Tabelião para

fazer a lavratura de uma ata notarial, apresente prova do que se pretende, indicando o meio que ocorreu a lesão, se foi por uma página da internet, o Tabelião acessará a página e verificará o conteúdo, tomando o apontamento de tudo que estiver nela contido, vale ressaltar, que não poderá anotar fatos que sejam comunicado sem provas, somente será tomada a termo, o que o Tabelião está vendo.

Esse documento em linhas gerais, ou seja, a ata notarial é um instrumento público, que é feito a requerimento de pessoa interessada, que se destina a atestar a veracidade deste no meio jurídico.

Se você desejar ingressar na justiça, com uma ação de Danos Morais, a ata notarial tem força perante o juízo, transferindo o ônus da prova a parte contraria, que fatalmente não terá como se defender de uma prova tão verossímil.

Se por acaso a pessoa que lhe ofendeu e retirou a mensagem da internet, não haverá problema algum, tendo em vista que você está munido com o documento para fazer prova do agravo sofrido, isto porque, antes de ser retirada a agressão digital, a mesma foi lavrada através da ata notarial.

Mas o melhor é agora... usa-se ata notarial para situações também ocorridas no âmbito de reuniões, assembleias, o fato de uma mãe ou um pai não comparecer a visita de um filho por determinação judicial, vizinho barulhento, que deixa o som ligando em altura máxima de volume, documentação de uma marca sendo utilizada indevidamente por determinada empresa em seu site oficial; entre muitas outras.

Como se vê, temos diversos motivos para fazer uso da ata notarial, conheça seus direitos e use-os com inteligência. Qualquer dúvida pode entrar em contado com o número 8269-1183 e falar com Cunha Lima.

Ofensas nas redes sociais... Como posso me defender legalmente?

No auditório lotado do Hotel Royal Tulip Brasília Alvorada,

a Rádio Federal concor-ria em duas categorias do Prêmio Profissionais da Música 2016. A cerimônia, que aconteceu no sábado passado (2), contou com a presença cantora Sandra de Sá, do músico e produ-tor Roberto Menescal, con-siderado um dos pais da Bossa Nova, e do compo-sitor Ronaldo Bastos, um dos fundadores do Clube da Esquina. A Rádio Fe-deral defendia o troféu, já que foi aclamada a melhor web rádio de 2015 no mes-mo prêmio. Mas, desta vez, a escolhida foi a rádio ca-rioca Graviola, divulgadora do rock independente.

O programa É Papo Fir-me, tocado pelo colunista do Jornal do Guará, Lu-ciano Lima, foi escolhido

como o melhor programa de rádio do ano no PPM 2016.

O programa "É Papo Firme" surgiu

como um projeto de pales-tras para estudantes quan-do o jornalista e historia-dor Luciano Lima ocupou o cargo de Secretário de Juventude do Governo do Distrito Federal. Ainda como secretário, o projeto virou uma coluna no Jornal do Guará e no Tribuna do Brasil.

Em 2008, a transição para a rádio começou com uma passagem rápida na Transamerica FM, ainda dentro de um outro pro-grama. Ainda no final de 2008, o programa É Papo Firme ganhou um espaço de duas horas, toda terça e quinta, na Rádio Cultura FM (100,9), onde ficou até 2012 com uma alta audiên-cia. Em 2012, o programa foi para a Rádio Estúdio Web, no Guará, e ficou por volta de 1 ano. Atualmente está no ar na Rádio Federal Web e é coluna semanal do Jornal do Guará.

É Papo Firme ganha prêmio Profissionais da Música 2016

Programa de Luciano Lima foi escolhido como o melhor do ano

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