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DISTRIBUIÇÃO GRATUITA 26 de fevereiro a 4 de março de 2016 ANO 3 . EDIÇÃO 24 @dfaguasclaras dfaguasclaras dfaguasclaras.com.br 8212-9001 Justiça determina cercamento do Parque Central Área deverá ser desocupada pela Agefis e cercada pela Administração Regional e Terracap nos próximos 45 dias. Audiências públicas devem consultar a população sobre o destino do parque no coração do Setor Vertical. Feira Permanente é uma das questões pendentes (Página 5). Pente fino nos quiosques Agência de Fiscalização anuncia que a partir de março vai realizar levantamento da situação de todos os quiosques do DF. As cidade que já contam com Plano de Ocupação de Área Pública, como Águas Claras, serão as primeiras. O foco é retirar os quiosques em áreas impróprias e que ocupam espaço maior que o permitido em lei (Página 7). Mutirão recupera a praça da quadra 206 Moradores, síndicos e Administração Regional se unem para limpar e pintar o local (Página 2)

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26 de fevereiro a 4 de março de 2016

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Page 1: Df Águas Claras 24

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

26 de fevereiro a 4 de março de 2016

ANO 3 . EDIÇÃO 24

@dfaguasclaras dfaguasclaras dfaguasclaras.com.br 8212-9001

Justiça determina cercamento do Parque Central

Área deverá ser desocupada pela Agefis e cercada pela Administração Regional e Terracap nos próximos 45 dias. Audiências públicas devem consultar a população sobre o destino do parque no coração do Setor Vertical. Feira Permanente é uma das questões pendentes (Página 5).

Pente finonos quiosquesAgência de Fiscalização anuncia que a partir de março vai realizar levantamento da situação de todos os quiosques do DF. As cidade que já contam com Plano de Ocupação de Área Pública, como Águas Claras, serão as primeiras. O foco é retirar os quiosques em áreas impróprias e que ocupam espaço maior que o permitido em lei (Página 7).

Mutirão recupera a praça da quadra 206

Moradores, síndicos e Administração Regional se unem para limpar e pintar o local (Página 2)

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26 DE FEVEREIRO A 4 DE MARÇO DE 2016 DF ÁGUAS CLARAS2

Editor: Rafael Souza (DRT 10260/DF) Endereço: EQ 31/33 Ed. Consei Sala 113/114

71065-315 • Guará • DF

[email protected] 61 33814181

O jornal DF Águas Claras é parceria da editora Jornal do Guará com o portal digital DFÁguasClaras

Responsável: Cleber Barreto Endereço: Av. Araucárias, Lt 1835 / sala 308

Águas Claras Shopping

dfaguasclaras.com.br 61 [email protected]

OPINIÃO

CLEBER BARRETO#turmadoprédio

colaboração de Fernanda Soraggi e Helena Goulart

Através de um grupo de WhatsApp, os moradores da quadra 206 Sul de Águas Claras organizaram um mutirão ambiental para limpeza e conservação da praça.

A Administração de Águas Claras ajudou na ação, com a pintura dos bancos e mesas, além da roçagem da praça durante a semana.

Cada condomínio contribuiu com uma lata de tinta e algumas pessoas fizeram doações de tintas, pincéis, vassoura, água, pão de queijo e muita boa vontade.

Os moradores, através de doações financeiras, compraram areia nova para o parquinho. A CEB fez a limpeza da sua subestação, localizada na praça.

Cerca de 80 pessoas ajudaram ativamente no movimento, e o grupo já

planeja outros eventos. O administrador Manoel Valdeci

esteve no local e conversou com os moradores, quando solicitou a elaboração de um documento com as demandas dos moradores para o local.

Nós, do DFÁguasClaras, participamos da ação. O que vimos foi muito mais que a limpeza da praça.Vimos o exemplo de cidadania dado pela população, o envolvimento das crianças com os deveres e novas amizades nascendo.

Vamos usar esse exemplo para fomentar novas ações do bem, pela nossa linda Águas Claras.

Se você quer uma ação dessa na sua quadra ou rua, entre em contato conosco e iremos ajudar na realização e divulgação.

Mutirão ambiental na Quadra 206 é exemplo de cidadania em Águas Claras.

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3 DF ÁGUAS CLARAS 26 DE FEVEREIRO A 4 DE MARÇO DE 2016CIDADE

A relação do governa-dor Rodrigo Rollem-berg com a Câmara

Legislativa pode inviabili-zar uma das principais pro-messas de campanha do chefe do Executivo: a elei-ção dos administradores regionais. Com a necessi-dade de respaldo do Po-der Legislativo e com uma base de apoio frágil, o go-vernador precisou lotear as administrações entre os deputados, a exemplo de todos os seus anteces-sores, e dificilmente con-seguirá retomar os cargos comissionados até o fim de seu mandato. Como a elei-ção da administrador re-gional precisa passar pelo crivo dos deputados, o que

o governador pode fazer é deixar para os parlamen-tares a responsabilidade e consequentemente o ônus político pelo não cumpri-mento da promessa, o que pode piorar a relação entre os poderes.

JustiçaPrevisto na Lei Orgâ-

nica do Distrito Federal, o projeto para a eleição dos administradores regionais deveria ter sido encami-nhado para a Câmara pelo governo em novembro do ano passado, segundo determinação da Justiça, atendendo pedido do Mi-nistério Público. O gover-no não cumpriu a determi-nação e decidiu criar um

grupo de trabalho respon-sável por elaborar a inicia-tiva, com prazo de até 120 dias para redigir o texto. O projeto nunca chegou aos deputados.

A ação é uma resposta à Justiça, que condenou o GDF por omissão legisla-tiva em 2014 e deu prazo de 18 meses para a ela-boração da proposta. O último acórdão publicado é de 9 de maio de 2014, ou seja, a data estipulada venceu em 9 de novembro do ano passado. O Execu-tivo deveria ter definido o pleito para a escolha dos administradores regionais e a formação do Conselho de Representantes Comu-nitários. No entanto, até

agora, não fez nem uma coisa nem outra.

Os deputados distritais continuam com o poder de indicar os adminis-tradores regionais, como ocorreu nos governos passados. Em sua defesa, integrantes do governo Rollemberg têm dito que, por serem lideranças re-conhecidas nas bases elei-torais, os parlamentares precisam ter peso na esco-lha dos chefes das regiões administrativas (RAs) en-quanto o processo legal de escolha não for definido.

CortesHoje, o serviço presta-

do pelas administrações — que já era questionado

no passado — ficou ainda mais precário depois dos cortes no quadro de pes-soal. A meta era reduzir a quantidade de comis-sionados e, consequente-mente, os gastos. Mas as RAs estão quase que aban-donadas às moscas.

Sem dinheiroHistoricamente depen-

dentes de emendas parla-mentares para desenvol-ver projetos voltados às cidades e tratadas como massa de manobra entre o Executivo e o Legislativo, as administrações regio-nais não têm pessoal nem dinheiro para desenvolver projetos de forma inde-pendente.

Eleição de administradores regionais cada vez mais longeMoeda de troca com os deputados, Administrações dificilmente perderão padrinhos

Secretaria para as cidadesÓrgão vai facilitar a interlocução com as administrações e tornar a máquina mais ágil

Atendendo a uma reivindicação apre-sentada pelos admi-

nistradores regionais por meio de uma carta, o go-vernador Rodrigo Rollem-berg anunciou a criação de uma secretaria específica para tratar da interlocução entre as administrações re-gionais e os outros órgãos do governo. Para isso, ele orientou que os gestores se unam em um conselho con-sultivo e apresentem um modelo de organização e de regimento interno para as administrações. “Só assim conseguiremos fazer uma reestruturação que atenda às necessidades de cada lo-calidade”, avaliou. Também foi acordado fazer reuniões periódicas entre secreta-rias, administrações e ou-tros órgãos do governo para traçar novas diretrizes.

Além do canal, que ain-da não tem data marcada para ser instituído, os ges-tores apresentaram deman-das como necessidade de equipamento próprio para pequenos reparos, mais au-tonomia administrativa e maior alinhamento com ou-tros órgãos do governo.

Tirando o viceA decisão de Rollemberg

cria mais um atrito com seu vice, Renato Santana, até então responsável pela coordenação das adminis-trações regionais e admi-nistrador interino de algu-mas delas, como a do SIA.Os dois vem se estranhando desde a semana passada, quando o governador de-terminou sindicância para apurar as denúncias de que a visita de Renato Santana e o presidente do Banco

Central, Alexare Tombini, a Brazlândia, para conferir a

campanha contra o mosqui-to da Dengue, teria o am-

biente “armado” por asses-sores do vice governador.

Governador Rollemberg decidiu criar a secretaria a pedido dos próprios administradores regionais

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26 DE FEVEREIRO A 4 DE MARÇO DE 2016 DF ÁGUAS CLARAS4

A população do Distrito Federal terá mais motivos para fre-quentar os parques da capital.

O governo criou, por meio do Decreto nº 37.115, publicado no Diário Oficial do DF de terça-feira (16 de fevereiro), o programa Brasília nos Parques, que tem a finalidade de incentivar, por meio de atividades gratuitas, o uso público das áreas verdes.

A ação será coordenada por um comitê gestor, composto por 11 ór-gãos governamentais, que vai definir a programação. A ideia é traçar um cronograma e uma lista de iniciati-vas que atendam às características de cada parque.

O colegiado, com a coordenação da Secretaria do Meio Ambiente, será criado oficialmente por meio de por-taria, depois de escolhidos dois repre-sentantes de cada órgão. O prazo será de até 30 dias para definir os nomes do grupo.

O programa começou a ser desen-volvido no ano passado. “Esperamos criar uma sensação de pertencimento nos moradores”, resumiu o secretário do Meio Ambiente, André Lima, ao ex-

plicar que o objetivo também é incen-tivar os moradores a ter mais cuidado com os espaços, desenvolvendo hábi-tos sustentáveis.

Segundo ele, a princípio, foram destacadas 12 unidades para integrar as ações, e a expectativa é que as pri-meiras ocorram em abril, como feiras de artesanato, shows e oficinas de es-portes.

Plano anualO decreto determina que o gru-

po gestor tenha até 30 de março de cada ano para aprovar um plano de atividades e serviços públicos. Além disso, um relatório semestral deverá ser apresentado ao governador Ro-drigo Rollemberg, com a indicação do que foi desenvolvido e do que está previsto. O documento será pu-blicado no site da Secretaria do Meio Ambiente.

O comitê gestor vai ser composto pelo Instituto Brasília Ambiental e pelas Secretarias do Meio Ambiente; de Cultura; de Educação, Esporte e Lazer; de Economia, Desenvolvimen-to Sustentável e Turismo; de Saúde;

da Segurança Pública e da Paz Social; da Agricultura, Abastecimento e De-senvolvimento Rural; do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos; de Políticas para Crianças, Adolescen-tes e Juventude; e de Justiça e Cidada-nia.

Os 12 parques selecionados são Dom Bosco, no Lago Sul; o de Uso

Múltiplo de Olhos D'Água, na Asa Nor-te; de Águas Claras; Recreativo de Su-cupira, em Planaltina; dos Jequitibás, em Sobradinho; Saburo Onoyama e de Uso Múltiplo do Cortado, em Ta-guatinga; Ezechias Heringer, no Gua-rá; Três Meninas, em Samambaia; Veredinha, em Brazlândia; Urbano e Vivencial do Gama; Parque Recreativo do Setor O, em Ceilândia.

Governo cria programa Brasília nos Parques

Parque de Águas Claras está entre as 12 áreas verdes selecionadas para receber atividades

MEIO AMBIENTE

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5 DF ÁGUAS CLARAS 26 DE FEVEREIRO A 4 DE MARÇO DE 2016

No dia 16 de fevereiro, o Tribu-nal de Justiça do Distrito Fe-deral e dos Territórios mediou

um acordo entre o Ministério Público e o Governo do Distrito Federal para a implantação do Parque Central de Águas Claras, tendo a Associação de Moradores e Amigos de Águas Claras como amici curiae (parte que mesmo não envolvida no processo pode aju-dar a justiça por sua relevância no assunto). O GDF estava representa-do pelo Instituto Brasília Ambiental, responsável pelos parques da capital federal, a Terracap e o administrador de Águas Claras, Manoel Valdeci.

No tribunal ficou decidido que a Agência de Fiscalização deve coibir todas as ocupações irregulares onde deverá existir o parque vivencial. Um relatório deve ser emitido em no má-ximo 30 dias, e medidas para desocu-par a área tomadas imediatamente. Após os 30 dias, a Administração Re-gional de Águas Claras deverá cercar toda a área do Parque Central, evitan-

do novas invasões. O material para o cercamento será fornecido pela Ter-racap. Placas de advertência deverão ser colocadas ao longo de toda a área, alertando sobre as penas de invadir ou sujar o local.

A justiça determinou ainda que audiências públicas deverão ser reali-zadas para ouvir a comunidade sobre a destinação do parque e elaboração dos projetos até maio deste ano. E, depois das audiências, um projeto completo deve ser apresentado em 120 dias pela Terracap. O juiz marcou outra audiência para o dia 29 de julho deste ano para verificar se a sentença foi cumprida integralmente.

Feira de Águas ClarasUmas das polêmicas que o cer-

camento da área pode causar é a lo-calização da Feira de Águas Claras. Os mais de 50 feirantes estão insta-lados no local há mais de seis anos, levados pela própria Administração Regional, com a promessa de que a

Feira Permanente seria construída dentro do Parque. Segundo o presi-dente da Associação dos Feirantes, Herbert Oliveira, a feira de Águas Claras já existe há 14 anos e é um dos pontos comerciais mais movi-mentados da cidade nos finais de se-mana. “Já reunimos mais de mil as-sinaturas nos últimos dias e mais de quatro mil anteriormente, tudo pelo direito de continuarmos funcionan-

do no mesmo local”. Há, inclusive, recursos no orçamento deste ano da Administração Regional para a construção da Feira Permanente de Águas Claras oriundos de emendas parlamentares: R$ 300 mil do depu-tado distrital Chico Vigilante e R$ 750 mil de Raimundo Ribeiro, além de R$ 500 mil também de Raimundo Ribeiro para a Feira Permanente de Arniqueira.

Justiça determina a construção do Parque CentralAção promovida pelo ministério Público dá 45 dias para Administração cercar a área. Multa pelo descumprimento é de R$ 10 mil por dia. Feira dentro dos limites do parque ainda é incógnita

CIDADE

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7 DF ÁGUAS CLARAS 26 DE FEVEREIRO A 4 DE MARÇO DE 2016

Agefis mira quiosquesFiscalização começa levantamento em março. Meta é retirar os irregulares

Os quiosques irregulares passam a ser a mira da Agência de Fiscalização,

após a derrubada de residên-cias no Sol Nascente, Vicente Pires e em outras regiões do DF. A primeira etapa é cata-logar e verificar a situação de cada um dos estabelecimen-tos em área pública e depois promover a demolição daque-les que não se enquadrarem na lei. Se isso realmente acon-tecer, pode ser o fim de um ci-clo de mais de uma década de negligência,

No último governo, com a desculpa de regulamentar os quiosques, vários acaba-ram sendo regularizados sem cumprir os critérios determi-nados pela Lei 4.257, de 2 de dezembro de 2008. Segundo a lei, só poderia continuar fun-cionando os quiosques que já existiam antes de sua pro-mulgação. Mas, a realidade é bem diferente. Utilizando uma brecha, os governantes enten-deram que quem trabalhava como ambulante antes da lei também tinha direito a um quiosque - bastaria compro-var a atividade. E para com-provar, valia tudo, até recibo

de distribuidora de bebida do Entorno de Brasília, como uma rápida busca nos proces-sos da antiga Coordenadoria das Cidades pode comprovar. O resultado foi uma rápida proliferação de quiosques na cidade, operados por pessoas que nunca tiveram direito, se-gundo a lei.

Segundo a Administração Regional de Águas Claras, existem hoje 47 quiosques catalogados na cidade, todos regularizados ou em processo de regularização. Mas, o Plano de Ocupação de Área Pública ainda está sob análise da nova equipe e da Secretaria de Ges-tão de Território e Habitação. Portanto, apenas consideran-do individualmente o caso de cada quiosque será possível determinar a permanência ou não da estrutura no local. A contagem da Administração de Águas Claras exclui as inva-sões mais recentes.

Fora dos padrõesA ação da Agefis deve focar

nos quiosques construídos acima dos limites previstos na legislação. Os quiosques são estabelecimentos comerciais

e estão sujeitos às leis como todos os outros - precisam de Licença de Funcionamento e não podem vender bebidas al-coólicas destiladas, ter música ao vivo ou vender comida sem autorização da Vigilância Sa-nitária. A metragem máxima ocupada varia de 15 a 60 me-tros quadrados, dependendo da atividade. Para chaveiros, o espaço permitido é menor

e para lanchonetes e bares maior. No caso de quiosques de alimentação precisam ne-cessariamente ser construí-dos de alvenaria (ao menos a parte destinada à manipu-lação de alimentos) e ter ba-nheiro para os clientes.

Prejuízo para os empresários

Quem mais sofre com a

ocupação de área pública são as empresas de Águas Claras, aquelas que decidiram se es-tabelecer em área comercial, precisa arcar com os custos do imóvel, como aluguel e IPTU, além de quem decidiu investir em imóveis comerciais e ago-ra não consegue alugar. Com a concorrência desleal com quem ocupa área pública, aca-bam fechando.

Quiosques com a metragem correta segundo a legislação e em áreas que não ofereçam risco à população devem apenas

apresentar a Licença de Funcionamento à Agefis

FISCALIZAÇÃO

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9 DF ÁGUAS CLARAS 26 DE FEVEREIRO A 4 DE MARÇO DE 2016

Jornal

O aplicativo é a forma mais fácil de ter notícias, informações e ficar por dentro do que acontece em Águas Claras.

Como funciona? No aplicativo você encontra uma área destinada a administração e lá você envia texto, fotos e vídeos relatando algum problema diretamente para o administrador. Dessa forma acreditamos que aumentamos o número de pessoas que trabalha para administração. Nós como moradores gostamos de ajudar a melhorar nossa cidade e por isso incentivamos por meio desta ferramenta outros moradores a fazerem o mesmo.

Com a PM funciona da mesma forma, mandamos denúncias através do app no canal do 17º Batalhão e ligamos diretamente para o quartel sem precisar passar pelo 190. Palavras do ex-comandante Daniel Monte “Com o aplicativo a demora que poderia chegar até 20 min entre uma pessoa ligar para o 190 e a viatura sair para chegar ao local caiu para 1 min.” E assim também acreditamos podemos ser um reforço no “contingente” da PM de Águas Claras.

O aplicativo traz ainda a programação de cinema do Águas Claras Shopping, Park Shopping e Taguatinga Shopping, assim como outros eventos que acontece na cidade

Uma relação do comércio de Águas Claras também está disponível no aplicativo e traz informações como telefone, site, endereço do comercio.

Se você conhece alguém que tem um comércio, peça para enviar um email para [email protected] A inserção no aplicativo é gratuita e tem como objetivo incentivar o comércio local e facilitar a vida de quem mora em Águas Claras.

Baixe o aplicativo @DFÁguasClaras pois ainda tem muito mais coisas nele que não citamos aqui.

O que é o

TwitterNosso perfil é o mais influente da cidade. A ferramenta foi o primeiro

meio de comunicação do DFÁguasClaras e teve seu inicio em janeiro de 2010. No Twitter, recebemos demandas rápidas como buracos, aviso de falta de iluminação, informação sobre o trânsito local e também fazemos pesquisas sobre temas ligados a cidade.

FacebookHoje chegamos ao máximo permitido pelo Facebook em um perfil.

Na página, mais nova, já alcançamos mais de 5 mil leitores em uma única postagem, e estamos em franco crescimento. è nossa ferramenta para ouvir a população, replicar notícias do site e montar pesquisas referentes a Águas Claras.

InstagramÉ a nossa mais recente ferramenta.Pelo Instragam é que mostramos a beleza da nossa cidade através

de fotos, não só nossas, mas também com as que recebemos dos nossos seguidores.

Sempre com a hashtag #dfaguasclaras

YoutubeRelatamos em vídeo tudo que recebemos dos nossos seguidores e

mostramos, de forma descontraída, o comércio da nossa cidade. Em breve, teremos um programa de entrevistas voltado para as personalidades de Águas Claras e o objetivo será também de entrevistar moradores que de alguma forma fazem coisas boas pela cidade.

WhatsappO DFÁguasClaras foi pioneiro na elaboração de grupos para falar sobre

a cidade. Hoje já temos mais de mil números de telefones cadastrados e divididos em 11 grupos.

Todos são de grande utilidade e nos passam informação em tempo real de tudo que acontece em Águas Claras.

Atualmente Patrícia Rebelo faz a gestão de todos os grupos com regras de funcionamento e comportamento. Para participar de um dos grupos, envie nome e número para [email protected]. Site

O site resume bem todo nosso trabalho e traz de forma responsável notícias sobre Águas Claras.

Temos na direção das informações do site as colaboradoras Helena Goulart e Fernanda Soraggi, são elas que sobem as notícias diariamente e atualizam os moradores. Temos os colunistas Master Coach Rodrigo Rosa, especialista em inteligência financeira. Temos também uma coluna de cinema que traz novidades e dicas de filmes, dirigida pela amiga Stella Domênico. O site conta com diversas formas de interação entre o leitor e o DFÁguasClaras, promove enquetes, promoções que movimentam o comércio local como o sorteio de produtos do comércio local.

Aplicativo

Rádio

Em parceria com um dos mais antigos jornais comunitários do Distrito Federal, o Jornal do Guará, um grupo com mais de 30 anos de experiência surgiu a versão impressao do DFÁguasClaras.

Um apanhado das principais notícias da nossa cidade, feito por jornalistas especializados em comunicação comunitária a partir das informações coletadas nos demais canais do DFÁguasClaras.

Nossa Rádio está disponível 24h em nosso site e no aplicativo. Toda terça-feiras, às 20h, Cléber Barreto, Patrícia Rebelo, Helena Goulart, Marco Antonio Amorim e um convidado especial estão ao vivo no programa Vivendo Águas Claras. Um bate papo descontraído, com muito humor, sobre o dia-a-dia da nossa cidade. Voce pode participar pelo Whatsapp ou pelo email.

Em breve, novos programas vão discutir a cidade e seus mais diversos aspectos. A programação musical é ininterrupta. Artistas da cidade que quiserem sua música tocando na rádio, basta enviar a música e os dados para o DFÁguasClaras.

Conheça os nossos canais de comunicação e como participar de cada um deles

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Lugar de lixo é na lixeira, e a água da chuva deve ir para a rede de águas pluviais. Assim, você evita transbordamentos e retorno do esgoto.

Evite jogar papel no vaso sanitário, restos de comida na pia e quaisquer tipos de objetos pelo ralo. O lixo provoca entupimento nas tubulações. Não faça ligações de água da chuva na rede de esgotos: elas aumentam a vazão de água e são proibidas.Agindo com responsabilidade, vocêcontribui também com o meio ambiente.

REDE DE ESGOTOS NÃO É LUGAR PARA LIXO E NEM PARA A ÁGUA DA CHUVA.