dezembro / 2012

Paróquia acolhe novos diáconos PÁGINAS 4 César Augusto e Vili foram ordenados diáconos na Matriz do Santíssimo Sacramento. Paroquiano aguarda ordenação PÁGINA 3 A esperança do Advento PÁGINA 5 PÁGINA 6 Imaculada Conceição PÁGINA 5 Festa em Cristo Rei SÃO CRISTÓVÃO PARÓQUIA CORDEIROS - ITAJAÍ / SC Dezembro de 2012 - Edição 58

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Jornal Paroquial São Cristóvão

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Paróquia acolhe novos diáconos

PÁGINAS 4 César Augusto e Vili foram ordenados diáconos na Matriz do Santíssimo Sacramento.

Paroquiano aguarda

ordenaçãoPÁGINA 3

A esperança do Advento

PÁGINA 5PÁGINA 6

Imaculada Conceição

PÁGINA 5

Festa em Cristo Rei

SÃO CRISTÓVÃOPARÓQUIA

CORDEIROS - ITAJAÍ / SC

Dezembro de 2012 - Edição 58

PARÓQUIA SÃO CRISTÓVÃO 07

Promoção: Cruzadinha Bíblica Ação PastoralSão Cristóvão

A Igreja existe para evangeli-zar. Como evangelizadores, so-mos chamados por Jesus Cristo a ser sal da terra, luz do mundo, fermento na massa.

Nossa Arquidiocese, no mês de Agosto deste ano, realizou a Assembléia Arquidiocesana, reunindo todos os padres, diá-conos e lideranças leigas, com objetivo de aprovar o PLANO DE PASTORAL. Plano este que será adotado por todas as co-marcas e paróquias. Nossas li-deranças estão articulando, as pistas de ação, propostas pelas comarcas para as paróquias, dentro da estrutura do Ver, Jul-gar e do Agir. Tais pistas vêem a partir das Diretrizes Evangeliza-doras do Brasil, com suas urgên-cias, á luz do múnus (serviço) da Palavra, Liturgia e da Caridade. A Arquidiocese além das urgên-cias propostas pelas diretrizes, adotou como linha transversal das Ações Pastorais, a Família. Diante das propostas elabora-das pela Arquidiocese e Comar-ca, os leigos responsáveis, pelas pastorais e movimentos das nossas comunidades, propuse-ram algumas atividades (pistas), sugestões para serem assumidas no Planejamento Paroquial a partir de 2013. A coleta destas propostas está sendo avaliada, estuda, elaborada para constar no Plano Paroquial de Pastoral.

Diácono César Augusto

Olá Galerinha! Convidamos você para um desafio! Preencher esta cruzadinha com a ajuda da Palavra de Deus, a Bíblia!

Meninos e meninas de 07 a 12 anos, são convidados(as) à preencher, recortar e levar até a Secretaria Paroquial ou na Santa Missa. Deposite a cruzadinha preenchida nas urnas e não esqueça de colocar seu nome e telefone. Nos dias 16 e 23 de dezembro, durante Santa Missa de domingo às 19h30min acontecerá o sorteio de 2 Bíblias da Edição CNBB, uma para cada sorteado.

PARÓQUIA SÃO CRISTÓVÃO02

INFORMATIVO PARÓQUIA SÃO CRISTÓVÃOResponsável: Padre Nelson Tachini, SCJProjeto Gráfico: Petter Martins (Estúdio Jazz)Diagramação: Thiago Amorim CaminadaParoquianos que auxiliaram nesta edição: Padre Nelson, Padre Nivaldo, Padre Sil-

vano, João Adolar, Adriana, José Heminio, Rubiane, Fabio, Ataise, Eduardo, Eduardo Doege, Jonas, Jeane, Petter, Agnes, Jeferson, Rita, Amanda, Bruce.

PARÓQUIA SÃO CRISTÓVÃO - CORDEIROSITAJAÍ-SC

EXPEDIENTE PAROQUIALTerça a Sexta7h30 às 11h30 - 13h30 às 17h30Sábados8h às 11h30

ENDEREÇORua Odílio Garcia, 445Bairro CordeirosFone: (47) 3341-1408

A expectativa e a alegria pela chegada do Natal enche de entusiasmo a vida dos cristãos. O significado profundo do fato do Natal desperta tantas manifes-tações e símbolos para explicitar o Natal. Luz é uma delas. Procuramos a luz, andamos a procura da luz, queremos a luz. Se tais expressões e o colorido das luzes são tão presentes quando da celebração do Natal é porque Deus, pelo Natal nos ama e nos deseja o bem. O profeta Isaías ao proclamar a libertação de Israel diz: “O povo que andava nas trevas viu uma grande luz” (Is 9,2).

O que vem a ser luz? Claridade, visibilidade, percepção, entendimento, se-gurança, certeza? Penso que luz é tudo isso e muito mais. Mas a luz de Deus que vem a nós no Natal é Jesus nascido. Deus que se faz humano em Jesus para atrair a si o humano. João, o evangelista na abertura de seu evangelho diz: “E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós;” (Jo 1,14). Deus fixou sua morada entre nós não como SER invisível, muito menos como SER que não se possa encontrar, mas como quem está próximo. E a Escritura diz: “Procurai o Se-nhor, enquanto se deixa encontrar...”.

A humanidade recebeu de Deus, em Jesus Cristo o sentido novo da vida, vida própria do humano. Deus em Jesus Cristo nos oferece um modo novo de vida, de relacionamento em que considera o humano na sua essência e existên-cia. Em Jesus Cristo o humano resgata a condição de filiação divinizada e salva. Em Cristo temos condições de salvação neste mundo e na eternidade.

Celebrar o Natal é renovar a procura do Senhor. E o Senhor não se encontra nas alturas, mas está aqui. Jesus no-lo indica pela sua Palavra. Celebrar o Na-tal é abrir a mente, o coração, os sentimentos, o tempo, o espaço e o dinheiro para que todos tenham melhor vida. Celebrar o Natal é renovar a sensibilidade perdida pelo outro. Celebrar o Natal é deixar a violência que tira a serenidade e a paz. Celebrar o Natal é entender que a Palavra de Jesus está aberta para todos os povos de boa vontade para e realização do Reino por Ele anuncia-do. Celebrar o Natal é entender e aceitar que o Reino não é temporal e que os exploradores de sua Palavra terão um julgamento severo. Celebrar o Natal é voltar-se ao Senhor por uma espiritualidade profunda, uma fé consistente, uma coerência de vida, um testemunho de vida e um serviço à humanidade. Celebrar o Natal é perceber que o amor é possível e que para tanto precisamos nos destituir do orgulho, da autosuficência, da inveja e assumir o outro. Cele-brar o Natal é acreditar que a lógica do amor, da partilha, do serviço simples e humilde em favor dos irmãos é possível. Celebrar o Natal e ter a certeza do nosso retorno a Deus.

Feliz Natal.

Palavra do PadrePadre Nelson Tachini, SCJ

Editorial

Dia: 01/12 Ap 22,1-7Sl 95 Lc 21,34-36 Dia: 02/12 (Domingo) Jr 33,14-16 Sl 251Ts 3,12-4,2 Lc 21,25-28.34-36 Dia: 03/12 Is 2,1-5 Sl 122 Mt 8,5-11 Dia: 04/12 Is 11,1-10 Sl 72 Lc 10,21-24 Dia: 05/12 Is 25,6-10ª Sl 23Mt 15,29-37 Dia: 06/12Is 26,1-6 Sl 118 Mt 7,21.24-27 Dia: 07/12 Is 29,17-24 Sl 27Mt 9,27-31 Dia: 08/12 Gn 3,9-15.20 Sl 145 Ef 1,3-12 Lc 1,26-38 Dia: 09/12 (Domingo) Br 5,1-9 Sl 126 Fl 1,4-6.8-11 Lc 3,1-6 Dia: 10/12 Is 35,1-10 Sl 85 Lc 5,17-26 Dia: 11/12 Is 40,1-11 Sl 96 Mt 18,12-14 Dia: 12/12 Gl 4,4-7 Sl 96 Lc 1,39-47 Dia: 13/12 Is 41,13-20 Sl 145 Mt 11,11-15 Dia: 14/12 Is 48,17-19 Sl 1 Mt 11,16-19 Dia: 15/12Eclo 48,1-4.9-11 Sl 80 Mt 17,10-13 Dia: 16/12 (Domingo) Sf 3,14-18ª Is 12,2-6 Fl 4,4-7 Lc 3,10-18 Dia: 17/12 Gn 49,2.8-10 Sl 72Mt 1,1-17 Dia: 18/12Jr 23,5-8 Sl 72 Mt 1,18-24 Dia: 19/12 Jz 13,2-7.24-25Sl 71Lc 1,5-25 Dia: 20/12 Is 7,10-14 Sl 24 Lc 1,26-38 Dia: 21/12 Ct 2,8-14Sl 33Lc 1,39-45 Dia: 22/12 1Sm 1,24-281 Sl 2,1.4-8 Lc 1,46-56 Dia: 23/12 (Domingo) Mq 5,1-4ª Sl 80Hb 10,5-10Lc 1,39 45 Dia: 24/12 2Sm 7,1-16 Sl 89Lc 1,67-79 Dia: 25/12 Is 52,7-10 Sl 98 Hb 1,1-6 Jo 1,1-18 Dia: 26/12 At 6,8-10.7,54-60 Sl 31,1-9 Mt 10,17-22 Dia: 27/12 1Jo 1,1-4 Sl 97 Jo 2,2-8Dia: 28/12 1Jo 1,5-2, Sl 124 Mt 2,13-18 Dia: 29/12 1Jo 2,3-11 Sl 96 Lc 2,22-35 Dia: 30/12 (Domingo) Eclo 3,2-6.12-14 Sl 128 Cl 3,12-21 Lc 2,41-52 Dia: 31/12 1Jo 2,18-21 Sl 96 Jo 1,1-18

Leitura de cada dia

A edição deste mês do Jornal São Cristóvão é marcada pelo início do Advento e por acontecimentos de grande relevância para nossa paróquia.Veremos artigos sobre a ordenação dos diáconos César e Vili e a cobertura da 1a Eucaristia das crianças de nossa matriz e comunidades. Além disso, você conhecerá um pouco mais sobre o Dogma da Imaculada Conceição, Advento e ainda ficará por dentro da nossa programação de Natal.

Boas festas e boa leitura!

Grandes acontecimentos

PARÓQUIA SÃO CRISTÓVÃO 05

Advento: Ele está próximoO Advento é um dos tempos do

Ano Litúrgico e pertence ao ciclo do Natal. A liturgia do Advento caracte-riza-se como período de preparação, como pode-se deduzir da própria pa-lavra advento que origina-se do verbo latino advenire, que quer dizer chegar.

Advento é tempo de espera d’Aque-le que há de vir. Pelo Advento nos pre-paramos para celebrar o Senhor que veio, que vem e que virá; sua liturgia conduz a celebrar as duas vindas de Cristo: Natal e Parusia. Na primeira, celebra-se a manifestação de Deus experimentada há mais de dois mil anos com o nascimento de Jesus, e na segunda, a sua desejada manifestação no final dos tempos, quando Cristo vier em sua glória.

Toda a liturgia do Advento é apelo para se viver alguns comportamentos essenciais do cristão:

1. A expectativa vigilante e alegre; 2. A esperança; 3. A conversão; 4. A pobreza (humildade, temor à

Deus).

Somente na vivência profunda destes elementos, o nascimento de Cristo terá um sentido profundo em nossa vida e não uma simples lem-brança histórica.

No advento temos quatro semanas nas quais de domingo a domingo va-

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mos nos preparando para a vinda do Senhor. A primeira das semanas do Advento está centralizada na vinda do Senhor no final dos tempos. A li-turgia nos convida a estar em vigilân-cia, mantendo uma especial atitude de conversão. A segunda semana nos convida, por meio do Batista a “pre-parar os caminhos do Senhor”; isso é, a manter uma atitude de permanente conversão. Jesus segue chamando-nos, pois a conversão é um caminho que se percorre durante toda a vida. A terceira semana preanuncia já a alegria messiânica, pois já está cada vez mais próximo o dia da vinda do Senhor. Finalmente, a quarta semana nos fala do advento do Filho de Deus ao mundo. Maria é figura central, e sua espera é modelo e estímulo da nossa espera.

COROA DO ADVENTO

Um dos muitos símbolos do Natal é a coroa do Advento que, por meio de seu formato circular e de suas cores, silenciosamente expressa a esperança e convida à alegre vigilância.

Na confecção da coroa eram usa-dos ramos de pinheiro e cipreste, úni-cas árvores cujos ramos não perdem suas folhas no outono e estão sempre verdes, mesmo no inverno. Os ramos verdes são sinais da vida que teimo-samente resiste; são sinais da espe-rança. Em algumas comunidades, os fiéis envolvem a coroa com uma fita vermelha que lembra o amor de Deus que nos envolve e nos foi manifestado pelo nascimento de Jesus. Até a figura geométrica da coroa, o círculo, tem um bonito simbolismo. Sendo uma figura sem começo e fim, representa a perfeição, a harmonia, a eternidade.

Na coroa, também são colocadas quatro velas referentes a cada domin-go que antecede o Natal. A luz vai au-mentando à medida em que se aproxi-ma o Natal, festa da luz que é Cristo, quando a luz da salvação brilha para toda humanidade.

Quanto às cores das quatro velas, quase em todas as partes do mundo é usada a cor vermelha. No Brasil, até pouco tempo atrás, costumava-se usar velas nas cores roxa ou lilás, e uma vela cor de rosa referente ao terceiro domingo do Advento, quando cele-bra-se o Domingo de Gaudete (Do-

mingo da Alegria), cuja cor litúrgica é rosa. Porém, atualmente, tem-se pro-pagado o costume de velas coloridas, cada uma de uma cor, visto que nosso país é marcado por diversas culturas, onde o colorido lembra festa, dança e alegria.

No centro do círculo se colocam as quatro velas para se acender uma a cada domingo do Advento. A luz das velas simboliza a nossa fé e nos leva a oração, elas simbolizam as quatro ma-nifestações de Cristo:

1° Encarnação, Jesus Histórico;2° Jesus nos pobres e necessitados;3° Jesus nos Sacramentos;4° Parusia: Segunda vinda de Jesus.

No Natal se pode adicionar uma quinta vela branca, até o término do tempo natalino e, se quisermos, pode-mos por a imagem do Menino Jesus junto à coroa: temos que nos atentar, porém, que o Natal é mais importante do que a espera do Advento.

Queridos paroquianos, que este tempo de espera seja um tempo de alegria, conversão, humildade, temor a Deus e fé. Vivendo assim este “tem-po de graça” que a Igreja nos oferece, desejo que o Natal do Senhor de 2012 tenha um novo sentido em nossa vida espiritual. Por isso: Vem Senhor Jesus!

Pe. Silvano João da Costa, scj

Festa de Cristo Rei e Senhor do Universo No último domingo do tempo

comum celebramos a festa de Cristo Rei, uma das datas litúrgicas mais importantes para os cristãos.

Esta data foi estabelecida pelo Papa Pio XI em 11 de março de 1925 com o objetivo de motivar os cristãos a reconhecer Jesus como Rei do Uni-verso e o centro da Igreja.

Este ano comunidade de Cristo Rei de nossa paróquia iniciou a cele-bração da data com o Tríduo no dia 22 de novembro. Sexta-feira os fiéis também se reuniram na capela para dar continuidade à festividade. No sábado, dia 24 de novembro, após a Missa foi realizado um bingo com muitos prêmios e serviço de bar e co-zinha.

Domingo, 25 de novembro, a Missa festiva realizada às 10 horas, reuniu não só a comunidade, mas também outros paroquianos, e logo após a missa foi servido um delicio-so churrasco. Foram quatro dias de muita festa, fé e alegria para a comu-nidade.

Daiane Dian Severino

PARÓQUIA SÃO CRISTÓVÃO04

Paróquia São Cristóvão festeja a ordenação de dois novos diáconos

No dia 17 de novembro César Au-gusto da Silva e Vili Maschio foram ordenados diáconos,a celebração aconteceu às 15h na igreja matriz de Itajaí. A característica primordial desse ministério é o servir, sendo de-finido nas palavras do saudoso João Paulo II da seguinte forma:

“O diaconato empenha ao segui-mento de Jesus, nesta atitude de ser-

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Primeiro de tudo nenhum diácono, independente de quem seja, é digno ou merecedor do Ministério. Quando se está “de fora” você vê o diácono, vê o padre e tem uma ideia de como são as coisas. Quando sees-tá “dentro”a sua cabeça “se abre” e aí você começa a perceber qual a importância da função do diácono. As pessoas esperam e cobram muito do diácono, cobram muito de quem está à frente da Igreja.

Quanto ao chamado ele foi muito interessante, porquefaz oito anos que estou parti-cipando ativamente da vida eclesial, anteriormente estava afastado da igreja e até con-tra ela pregava; agora aguardo minha ordenação.A ansiedade é gigantesca, todos os dias eu rezo dizendo: “Eu não sou digno, chamaste-me, mas o que esperas de mim?”

A nossa oração às vezes enquanto fiel é assim: “Eu preciso disso, preciso daquilo”. Contudo depois de quatro anos de formação na Escola Diaconal, a qual é excelente, onde seconversa com pessoas que possuem propriedade e fundamentação,você come-ça a fazer a sua oração de forma diferente, dizendo: “O que o Senhor espera de mim?” A Escola Diaconal faz isso com a gente, a maturidade é visível, muito visível. Você chega à escola cheio de fantasias,porém quando vai para a terceira fase se pergunta o que está acontecendo, pois você passa a ter provasde fé e fidelidade.

Dentro da família também acontece uma transformação, eu aprendi a ter mais cal-ma, ouvir mais e isso é muito importante. Eu tenho o desejo de levar a Palavra, entre-tantoo mais importante é ouvir as pessoas.

Na Escola Diaconal galgamos etapa por etapa cada umacom a sua dificuldade e problemas, por isso cada etapa não um degrauera uma conquista. Posso dizer que eu aprendi a amar a Igreja na EscolaDiaconal, porque uma instituição com mais de dois

mil anos, comandada por homenscom seus defeitos e falhas permanecer em pé até hoje é somente pela ação do Espírito Santo. É o Espírito Santo que nos capacita a acordar todos os dias, “sacudir a poeira”, olhar para frente e anunciar a Palavra.

Nós diáconos estamos a serviço da Igreja para-trabalhar em prol do Reino de Deus e mostrar Jesus àquele que por um motivo ou outro deixou de acre-ditar. Não será diferentedaquilo que nós já vivemos. É igual, porémde uma forma diferente devido à con-sagração esse é o diferencial que aumenta a nossa res-ponsabilidade.

Diácono Cesar Augusto da Silva

Eu tenho uma caminhada de Igreja um pouco mais longa. Eu sou de uma cidade do interior onde o jovem não tinha diversão, portanto na minha juventude nós fazíamos dos encontros na Igreja o nosso lazer.

No ano de 1974 vim para Itajaí e passei a fazer parte da Paróquia São Cristóvão. Em 1978 participei do Encontro de Casais promovi-do pelo Movimento de Irmãosede 1979 a 1980 coordeneiesse mesmo movimento em nossa paróquia. Mudei-me em 1980 para o centro de Itajaí, lá fiquei dez anos.Passado esse tempo retornei para o bairro Cor-deiros,vindo a participarnaCapela Cristo Rei.Continuei meu trabalho na igreja e fui convidado pelo Sr. Quidoa participar do Ministério Ex-traordinário da Sagrada Comunhão,sendo provisionado em 1996.

Se eu disser que eu nunca tive o “sonho da estola”; eu sempre tive esse sonho, mas eu não julgava que um dia eu seria chamado, afinal, a idade ia passando, o tempo ia passando, mas de repente eu entendi uma expressão queusávamos muito na igreja: “Deus não chama capacitados,

ele capacita aqueles a quem ele chama”. E então eu fui convidado para a Escola Diaconal, quem me trouxe a notícia foi o Leonardo, o qual trabalhava na secretaria da paróquia.

Nós iniciamos na Escola Diaconal uma caminhada, quatro longos anos de prepa-ração, a cada fase que passávamos nossa maturidade cristã crescia, nós nos colocávamos mais dentro da Igreja. Julgávamos ser “doutores da lei” quando fomos para lá, porém logo percebemos que não sabíamos nada, éramos “um zero à esquerda”. Pouco sabemos agora, mas esse pouco que sabemos nós aprendemos por meio do esforço eajuda dos nossos formadores, companheiros de caminhada, comunidades, pároco e dos diáconos da nossa paróquia: Vital, Antônio e Adilson. Tudo isso foi nos moldando tal como Deus moldou o barro na Criação.

Quando completamos o período de formação pensamos: “Pronto, acabou”. Só que esquecemos um grande detalhe, aí é que começou, porque o nosso pensamento havia mudado. Começamos a pensar como um futuro diácono, e a comunidade passou a nos ver como um futuro diácono. A nossa responsabilidadee compromisso haviam aumen-tado, precisávamos ser um exemplo e dar um testemunho de fé principalmente.

Nós percebemos que na atualidade a fé ocupa pouco espaço, a vida é tão agitada que ficamos somente com o que sobra do nosso tempo, o trabalho hoje é exagerado, as pessoas pensam muito em adquirir coisas e ter conforto na vida, e a fé vai ficando para trás,aí chega o grande momento do diácono.Qual é a missão maior do diácono? Servir! Servir a quem? A Cristo por meio do serviço à sua Igreja, trabalhando nas comunidades. Nós temos muitas comunidades aqui na paróquia que nos trazem essa alegria de tra-balhar. Somos acolhidos com grande carinho, tão grande que às vezes nos perguntamos: ”O que fizemospara merecer isso?Nãosomos melhor do que ninguémsomosimperfeitos elimitados”.

Nossa vida passou a ser dividida, o descanso e o lazer têm que existir, não somos diferentes dos demais seres humanos, contudo temos que aproveitar o tempo disponível para servir à nossa Igreja. Eu me dedico um pouco à catequese de adultos e percebo que há tanto trabalho a serfeito na igreja que eu não sei onde os padres, diáconos, membros de pastoral e catequistasencontram força.Existe um momento que você olha para frente e pensa:“Não dá, eu vou parar, chega!” Mas aí alguma coisa te cutuca: “Vai, vai dar sim!”

Tudo isso não é por mérito nosso, não temos mérito algum, todavia alguém confiou em nós; primeiro Cristo, depois nossas comunidades e nosso pároco.Temos então que responder a essa confiança com trabalho.

Diácono Vili Maschio

viço humilde que não só se exprime nas obras de caridade, mas investe e forja o modo de pensar e de agir” (L’Osservatore Romano, ed. portuguesa, n. 43, p. 12, 24/10/1993).

A equipe do jornal da Paróquia São Cristóvão conversou com os diáco-nos sobre essa missão.

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PARÓQUIA SÃO CRISTÓVÃO 03

Filho desta paróquia é ordenado diácono e se prepara para ordenação sacerdotal

O primeiro encontro na EucaristiaO jovem italiano Giuseppe Sar-

to, em meados do século XIX, foi um jovem que, apesar das dificuldades da sua família, sempre buscou desde novo a presença do Cristo Eucarístico. Quando se tornou papa em 1903, com o nome de Pio X, foi o pontífice que instituiu a Primeira Eucaristia para as crianças a partir dos 10 anos de idade. Por esse e outras reformas importan-tes, Pio X foi canonizado em 1954 e se tornou o padroeiro da Primeira Euca-ristia.

As igrejas de Santa Regina, Nos-sa Senhora do Perpétuo Socorro, São Roque, Divino Espírito Santo, São José e Santa Maria, no mês de novembro, tiveram a oportunidade de fazer assim

como Pio X ordenou à Santa Igreja: le-var suas crianças ao sublime momento da Primeira Eucaristia. Foram várias crianças que foram ao encontro do Cristo, na sua presença real na Igreja, pela primeira vez! Um momento espe-cial, nutrido de esperança e alegria!

As comunidades se prepararam com empenho durante meses, para possibilitar um encontro agradável. Nossos sacerdotes, onde presidiram as celebrações de Primeira Eucaristia, ex-puseram às crianças a real importância desse momento litúrgico, destacando que a criança, a partir daquele instante, possuiu um compromisso com o Cris-to real e presente! Pe. Nelson, em uma das comunidades, destacou que deve-

Na tarde do domingo dia 25 de novembro, na Catedral Diocesana São Paulo Apóstolo (Blumenau), um filho da Paróquia São Cristóvão, Eduardo Bastos, foi ordenado diá-cono da Igreja. Através das mãos do bispo diocesano, Dom José Negri, Eduardo foi investido do primeiro grau da ordem e aguarda a sua orde-nação sacerdotal.

O Jornal Paróquia São Cristóvão traz nesta edição aos seus leitores uma mensagem do diácono Eduardo dias antes de receber o sacramento da Ordem:

“Agradeço sempre a Deus o dom da vida e ter colocado tantas pessoas maravilhosas em meu caminho”. Sou natural de Itajaí, nasci e cresci numa família comum, com suas triste-zas, mas acima de tudo procurando o amor e a alegria. Posso dizer que meus primeiros motivadores voca-cionais foram, sem dúvida, meus pais e minha família, pois como bons cristãos me levaram e ensinaram a viver a fé católica.

Outro fato importante para o meu discernimento vocacional foi o trabalho/engajamento na minha pa-róquia de origem, onde fui coroinha, catequista e membro do grupo de jovens. No dia 3 de março de 2002 ingressei no seminário rumo a um acompanhamento e discernimen-to vocacional. Dos 31 jovens que ingressaram naquele ano, somente quatro chegaram ao final da forma-ção. Destes, três já são padres na Ar-quidiocese de Florianópolis.

A palavra ‘diácono’ vem do grego (diakonos/diakonia), que significa serviço, acolhida. O termo é empre-gado num sentido específico em 1 Timóteo 3,8, onde Paulo começa a lista de qualificações de alguns ser-vos escolhidos para um ministério específico. Na carta aos Filipenses, encontramos a passagem que mos-tra que os diáconos são distintos dos bispos ou presbíteros. Eles exercem

mos incentivar as crianças a continuar na Igreja, não proibindo delas se en-gajarem nas pastorais. O caminho do Cristo é um caminho sem volta...

Se você, amigo(a) paroquiano(a) conhece alguma criança que fez ou fará a Primeira Eucaristia ainda esse ano, vá ao seu encontro, entregue uma lembrança cristã, convide para partici-par das atividades de sua comunidade, não deixe que elas se percam e a chama do Cristo Eucarístico se apague em seu coraçãozinho!

“Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome, e quem crê em mim nunca terá sede.” (João 6,35)

seu ministério na colaboração com o bispo e os presbíteros, auxiliando em diversos aspectos do trabalho da Igreja, principalmente na pregação da Palavra e na caridade.

Estamos nos preparando para este momento tão importante em nossa Igreja Diocesana, principal-mente para nós e nossas famílias, o dia da Ordenação Diaconal. Depois, exercendo este ministério começa-remos a nos preparar para Ordena-ção Presbiteral, outro momento de grande alegria e festa em nossa Igre-ja. Agradeço a todos que de alguma forma nos ajudaram a chegar até aqui. Continuemos juntos, unidos e rezando pelas vocações. E a todos os jovens, contamos com suas orações e presença, pois esse momento de festa é nosso”.

Eduardo Bastos

PARÓQUIA SÃO CRISTÓVÃO06

Maria sempre Imaculada

A música a serviço da comunidade

Acerca da historia humana da Virgem de Nazaré, não temos mui-tos dados informativos quanto á sua pessoa, porém no que concerne aos planos divinos para a salvação da humanidade, possuímos muitas informações valiosíssimas que en-grandecem sua história. De fato ao questionar o Anjo Gabriel sobre a realização da concepção do filho de Deus, Maria perguntou: como suce-derá isso, se eu não conheço homem? ( Lc 1,34 )

O aspecto da Virgindade de Ma-ria, “antes do parto” é o mais impor-tante, pois se refere diretamente à Concepção de Jesus e ao Mistério da Encarnação.

Sim, Maria foi a pré-destinada. Escolhida antes da criação da huma-nidade para ser mãe do Verbo eterno. Essa pré-destinação incluía, por deci-são do Pai Celeste, toda uma prepara-ção de sua pessoa, a fim de ser a Mãe

mais perfeita no espírito, na mente e no corpo, tornada digna de acolher em seu ventre o Verbo Eterno. Tal preparação iniciou-se no dom da Imaculada Conceição. Ao ser conce-bida no ventre de sua mãe Ana, Deus pelos seus méritos futuros de seu fi-lho e pela ação do Espírito Santo, a preservou do pecado original com todas as suas nefastas consequências. Eis um privilégio magnífico!

Só ela e seu filho Jesus tiveram a isenção das fragilidades do pecado das origens da humanidade.

A preservação do pecado original consiste na não contaminação espiri-tual e psicológica causadas pelas con-sequências desse pecado, ou seja, a preservação do orgulho, do egoísmo, da inveja, das vaidades, da preguiça, das sensualidades de toda a sorte, e de toda espécie de tendências nega-tivas, experimentadas por todos os seres humanos.

O Sagrado Concílio Vaticano II, na Constituição Dogmática “ Lumen Gentium “, afirma que o Filho pri-mogênito de Maria, Jesus “...não lhe violou, mas consagrou a integridade virginal.( LG n 57 )

A Virgindade Perpétua de Maria não significa desprezo pelo Matri-mônio. Ela foi casada e mãe, porém, esposa e mãe virginal. Sua virginda-de física é sinal de sua total, radical e profunda entrega a Deus, que não tira a fecundidade da criatura que se consagra ao seu serviço, mas lhe confere uma fecundidade mais rica e, ampla e profunda. Da concepção vir-ginal de Jesus indica que Ele, não só é verdadeiro homem, mas também, verdadeiro Deus.

Em 1854 o Papa XI, tinha procla-mado solenemente o dogma da Ima-culada Conceição de Maria. Quatro anos depois, a própria Virgem Maria em pessoa, quis confirmar este dog-

Natal - “A Palavra se fez Carne e habitou entre nós!” (Jo 1,14). O maior presente que o Pai nos deu foi seu Filho Jesus, que sendo Deus, se fez homem, vestindo a fragilidade de um Menino. Com o seu nasci-mento, a salvação entra definitiva-mente em nossa história, culminan-do na sua morte e ressurreição. Por isso, no Natal já celebramos o Mis-tério Pascal inteiro. Deus se torna humano para nos divinizar. Misté-rio admirável, que não cabe em pa-lavras, por isso no Natal nossa voz canta emocionada as canções mais ternas, antigas e sempre novas, que falam ao coração. Cristo é o nosso “Sol Invencível”, aquele que venceu as trevas, e cuja luz brilhou na noi-te escura... Com a Encarnação de Jesus, Deus nos devolve o paraíso, tornando-o novo. O Natal, onde o rosto e o coração de Deus se tornam visíveis em Jesus, é a festa do amor, da compaixão e da fraternidade uni-versal, fazendo-nos acolher o ou-tro como irmão, como presente de Deus para nós.

Como a Igreja canta o Natal? - São muitos os símbolos natalinos

que expressam o mistério que cele-bramos (o presépio, o Menino Jesus, luzes e flores, procissões, incenso, sinos, a cor branca, confraterniza-ções...). O mais importante é a Eu-caristia, onde, sempre de novo, a Pa-lavra se faz Carne e habita entre nós. Os cantos natalinos não são todos apropriados para a Liturgia... Estes devem ter inspiração bíblica, falar do sentido do Natal, estar de acordo com o momento ritual da celebra-ção. Um dos cantos mais importan-tes neste tempo é o “Glória”, cantado pelos anjos na noite de Natal. Can-temos a alegria da boa notícia: em Jesus Deus visita e salva seu povo!

O tempo do Natal se prolonga até a Epifania (Manifestação do Senhor) (entre 2 e 8 de janeiro), concentrada na adoração dos magos: “Será ma-nifestada a glória do Senhor e todo o universo verá a salvação de Deus.” (Is 40,5) Também é chamada “Festa da Luz”, por ser uma contemplação do Cristo como luz das nações.

A festa do Batismo (domingo após a Epifania), encerra o ciclo do Natal: “Este é meu Filho muito ama-

do. Ouvi-o!”(Mt 3,17) Há um rico simbolismo nestas festas litúrgicas, também muito populares entre nós: sentido de busca, oferta, adoração, luz, bênção das águas, batismo de adultos e muitos outros, deixados à criatividade das equipes, lembrando sempre que os cantos devem expres-sar o mistério celebrado.

Mistério de alegria é o Natal!

Os Anjos cantaram na noite:

«Glória a Deus nas alturas,e paz na terra aos homens do Seu

agrado» (Lc 2,14).

Os pastores descreveram o acon-tecimento

como «uma grande alegria para todo o povo» (Lc 2,10).

Alegria, apesar da casa distante,da pobreza na manjedoira,da indiferença do povo,da opressão do poder,Mistério de alegria apesar de

tudo,porque na cidade de David«hoje nasceu um salvador» (Lc

2,11).

Da mesma alegria participa a Igreja,

repassada, hoje, pela luz do Filho de Deus:

as trevas jamais poderão obscu-recê-la.

É a glória do Verbo eterno,que fez-Se um de nós por amor.

Agnes MariaGrupo de Cânticos Litúrgicos

ma em 25 de março de 1858, na fes-ta da Anunciação, á santa Bernadete em Lourdes na França, Maria disse: EU SOU A IMACULADA CONCEI-ÇÃO!

Virgem Mãe nos ajude a com-preender o valor e a beleza da Virgin-dade, especialmente da Virgindade assumida e consagrada a Deus por amor do Reino dos Céus.

DOGMAS DA FÉ

O Magistério da Igreja empenha plenamente a autoridade que re-cebeu de Cristo quando define dog-mas, propondo verdades contidas na Revelação Divina. Os dogmas são luzes no caminho da nossa fé, que o iluminam e tornam seguro. Os laços mútuos e a coerência dos dogmas podem ser encontrados no conjunto da Revelação do Mistério de Cristo. (CIC 88)

PARÓQUIA SÃO CRISTÓVÃO 08

“Que a comunicação não se canse jamais, de estar a serviço da justiça e da paz”

PASCOM significa Pastoral da Comunicação. A PASCOM vem nos trazer a valorização da comunicação social da Igreja Católica para o mun-do e a PASCOM , da Paróquia de São Cristóvão, vem trazer novidades para o povo de Cordeiros.

Ter essa pastoral na Paróquia é motivo de grande animação. Há pelo menos quatro meses, pessoas estão empenhadas na comunicação via site, facebook, jornal, tirando fotos dos eventos paroquiais, comarcais e ar-quidiocesanos, trazendo notícias dire-tamente a você que é da comunidade paroquial e da região. Há aqueles que acreditam que a turma da Pascom quer estar ali apenas para se promover, fazer

fotografias, escrever textos, aparecer na hora dos avisos no final da missa, entre outras coisas, porém o trabalho que se realiza vai muito além disso.

A experiência tem mostrado que atuar na Pastoral da Comunicação é coisa séria e há muito o que fazer. Sabe por quê? Porque a Pascom não é uma pastoral que trabalha isoladamen-te. Trabalha em grupo e com todos os movimentos e pastorais.

A Pascom nasce do desenvolvimen-to da conjugação entre a importância dos meios de comunicação, estratégias da comunicação e o processo de comu-nicação no âmbito da evangelização. Evangelizar, para a Igreja, é levar a Boa

Nova a todas as parcelas da humanida-de.

A Pascom se insere na vida da Igre-ja não como uma Pastoral a mais, mas para dar maior comunicação às outras pastorais e seu conjunto. Para conhe-cer um pouco mais sobre o trabalho realizado, a comunidade poderá entrar em contato conosco. [email protected], retirar o jornal na secretaria ou na Santa Missa, aces-sar nossa página no facebook www.facebook.com/saocristovaoitj e ainda acessar nosso site: www.paroquiasao-cristovao.com

Eduardo de Ávila Alves

Terno de Reis: Fé e Tradição

Com a proximidade do mês de Natal, iniciam os festejos de Terno de Reis. Em Itajaí, a tradição é mantida pelo grupo folclórico Cantores da Paz, que recebe anualmente o apoio da Fundação Cultural, por meio da Lei de Incentivo à Cultura, com a realização do Festival Estadual de Terno de Reis.

O Terno de Reis, ou Folia de Reis, é um festejo de origem portuguesa, ligado às comemorações do culto católico do Natal. O folclore é inspi-rado na história bíblica dos Três Reis Magos, que seguem uma estrela no dia do nascimento do Menino Jesus, 25 de dezembro, levando presentes ao Recém-Nascido. Chegam a Belém no dia 06 de janeiro, data celebrada como o Dia de Reis.

O Terno de Reis canta a história durante o mês de dezembro até o dia 6 de janeiro. Os grupos formados por cantores e instrumentistas percorrem

as casas do início da noite ao ama-nhecer. A cantoria é interrompida quando o dono da casa, seguindo o exemplo dos Reis Magos, presenteia o grupo com bebidas e comidas. A apresentação se encerra com o agra-decimento e despedida. Segundo a cultura popular quem recebe o Ter-no de Reis em sua casa é abençoado”

Agenda de apresentações:

- Sábado dia 3, no Bairro Cidade Nova, na Capela Nossa Senhora de Fátima.

- Quarta-feira dia 14 de novem-bro, apresentação a céu aberto em frente à Biblioteca Pública de Itajaí.

- 4 de janeiro, no Bairro Cordei-ros, na Igreja de São Cristovão.

- 5 de janeiro, no Teatro Munici-pal de Itajaí, com vários grupos con-vidados da região.

Auto de Natal e Missa da Vigília

O Auto Natal da Paróquia São Cristóvão, em seu quarto ano de apre-sentação, convida toda a comunidade a refletir sobre o nascimento de Jesus Cristo. Sempre de maneira atualizada, o Auto de Natal, busca representar si-tuações do dia a dia para que todos aqueles que assistem sintam-se também participantes e possam se ver nas cenas apresentadas.

Desta forma a apresentação teatral passa a ter sentido na vida daquele que assiste e o convida para ver e viver o Natal de uma maneira diferente. A encarnação de Jesus Cristo é motivo de alegria para todos os povos, que-remos pois, com o Auto de Natal, colaborar na preparação do coração das famílias para este grandioso momento. Compareça você e sua família.

Dia: 22Horário: 20horasLocal: Pavilhão da Igreja São Cristóvão – Itajaí – SC

Com alegria relembramos o refrão da música Parabéns para Jesus, que tanto nos emociona .

“Vamos cantar, parabéns pra Jesus! Comemorar, parabéns pra Jesus! Nos

abraçar nesta noite feliz, em que o amor acendeu sua luz. . .”

Venha participar da Santa Missa Sole-ne, sábado dia 24, onde poderemos adorar ao Senhor no dia de seu nascimento e can-tar o parabéns pra Jesus.

Crianças e jovens prepararam um mo-mento muito especial para relembrarmos o nascimento do Menino Jesus, são seis anos consecutivos que se empenham para demonstrar o amor maravilhoso de Deus para com seu povo.

Dia: 24Horário: 19horasLocal: Igreja São Cristóvão – Itajaí – SC