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3 DEUS NOS REÚNE Nº 2207 - Ano B - Branco ASSUNÇÃO DE NOSSA SENHORA, solenidade - 19/08/2012 1. ACOLHIDA 2. INTRODUÇÃO Anim.: Cantamos as maravilhas que o Senhor fez por nós, porque, fazendo Maria passar da morte à vida, Ele nos deu o sinal da vitória de toda a humanidade pela res- surreição de Jesus Cristo, nosso Salvador. Celebramos a Páscoa de Jesus Cristo, que se manifesta em todas as pessoas e grupos que são sinais de humanidade nova. Lembramos também, hoje, as Vocações Religiosas, os irmãos e irmãs consagrados, que, inspirados pelo exemplo da Santíssima Mãe, também doam suas vidas a serviço do Reino. 3.CANTODEABERTURA:156(CD24)/158(CD9) 4. SAUDAÇÃO INICIAL Dir.: Em nome do Pai e do Filho e do Es- pírito Santo. TODOS: Amém! Dir.: A graça de nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vocês! TODOS: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo! 5. PERDÃO: 163 (CD 3) ou na forma abaixo: Dir.: Reconhecendo-nos necessitados da misericórdia de Deus e confiantes na ma- ternal intercessão de Maria, roguemos ao Pai que nos conceda o perdão de nossos pecados. (pausa) Dir.: Senhor, Filho de Deus, que, nascendo da Virgem Maria, vos fizestes nosso irmão, tende piedade de nós! TODOS: Senhor, tende piedade de nós! Dir.: Cristo, Filho do Homem, que conheceis e compreendeis nossa fraqueza, tende piedade de nós! TODOS: Cristo, tende piedade de nós! Dir.: Senhor, Filho Primogênito do Pai, que fazeis de nós uma só família, tende piedade de nós! TODOS: Senhor, tende piedade de nós! Dir.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna. Amém!

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3DEUS NOS REÚNE

Nº 2207 - Ano B - BrancoASSUNÇÃO DE NOSSA SENHORA, solenidade - 19/08/2012

1. ACOLHIDA

2. INTRODUÇÃO

Anim.: Cantamos as maravilhas que o Senhor fez por nós, porque, fazendo Maria passar da morte à vida, Ele nos deu o sinal da vitória de toda a humanidade pela res-surreição de Jesus Cristo, nosso Salvador.

Celebramos a Páscoa de Jesus Cristo, que se manifesta em todas as pessoas e grupos que são sinais de humanidade nova.

Lembramos também, hoje, as Vocações Religiosas, os irmãos e irmãs consagrados, que, inspirados pelo exemplo da Santíssima Mãe, também doam suas vidas a serviço do Reino.

3. CANTO DE ABERTURA: 156 (CD 24) /158 (CD 9)

4. SAUDAÇÃO INICIAL

Dir.: Em nome do Pai e do Filho e do Es-pírito Santo.

TODOS: Amém!

Dir.: A graça de nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vocês!

TODOS: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!

5. PERDÃO: 163 (CD 3) ou na forma abaixo:

Dir.: Reconhecendo-nos necessitados da misericórdia de Deus e confiantes na ma-ternal intercessão de Maria, roguemos ao Pai que nos conceda o perdão de nossos pecados. (pausa)

Dir.: Senhor, Filho de Deus, que, nascendo da Virgem Maria, vos fizestes nosso irmão, tende piedade de nós!

TODOS: Senhor, tende piedade de nós!

Dir.: Cristo, Filho do Homem, que conheceis e compreendeis nossa fraqueza, tende piedade de nós!

TODOS: Cristo, tende piedade de nós!

Dir.: Senhor, Filho Primogênito do Pai, que fazeis de nós uma só família, tende piedade de nós!

TODOS: Senhor, tende piedade de nós!

Dir.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna. Amém!

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02

DEUS FAZ COMUNHÃO

6. GLÓRIA: 202 (CD 12) / 203 (CD 3)

7. ORAÇÃO

Oremos (pausa): Ó Deus, com todo o vosso poder, concedestes a Maria a graça de estar na Glória com sua alma sem mancha e com seu corpo bendito que gerou Nosso Senhor. Concedei a vossos filhos e filhas que esperam a mesma glória construir um mundo digno de quem no céu vai morar. Por nosso Senhor Je-sus Cristo na unidade do Espírito Santo. Amém!

8. PRIMEIRA LEITURA: Ap 11,19a;12,1.3-6a.10ab

9. SALMO RESPONSORIAL: 44(45)

À VOSSA DIREITA SE ENCONTRA A RAINHA,COM VESTE ESPLENDENTE DE OURO DE OFIR.

As filhas de reis vêm ao vosso encontro,e à vossa direita se encontra a rainhacom veste esplendente de ouro de Ofir.

Escutai, minha filha, olhai, ouvi isto:“Esquecei vosso povo e a casa paterna!Que o Rei se encante com vossa beleza!Prestai-lhe homenagem: é vosso Senhor!

Entre cantos de festa e com grande alegria,ingressam, então, no palácio real”.

10. SEGUNDA LEITURA: 1Cor 15,20-27ª

11. CANTO DE ACLAMAÇÃO

Aleluia, aleluia, aleluia!

Felizes aqueles que ouvem a palavra de Deus e a guardam!

12. EVANGELHO: Lc 1,39-56

Leitor: O Senhor esteja com todos vocês!

TODOS: Ele está no meio de nós!

Leitor: Proclamação da Boa-Notícia de Jesus Cristo segundo Lucas.

13. PARTILHA DA PALAVRA

14. PROFISSÃO DE FÉ

15. PRECES DA COMUNIDADE: Ladainha 753

Dir.: Pela intercessão amorosa de Maria, elevemos a Deus nossa oração por nossa comunidade, pelas famílias e pelas religio-sas e religiosos.

Dir.: Ouve, Pai de bondade, nossos pedidos, na festa da Assunção de Nossa Senhora, Mães do teu Filho, que vive contigo na unidade do Espírito Santo. Amém!

16. PARTILHA DOS DONS: 442 / 441 (CD 9)

RITO DA COMUNHÃO

17. PAI-NOSSO

Dir.: Guiados pelo Espírito de Jesus e ilu-minados pela sabedoria do Evangelho, rezemos juntos. Pai nosso...

18. SAUDAÇÃO DA PAZ: 781 (CD 26)

DEUS NOS FALA

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03

DEUS NOS ENVIA

Dir.: Na mesma alegria com que Isabel saudou Maria, vamos nos saudar, dese-jando a paz de Cristo.

19. COMUNHÃO: 615 (CD 9) / 616 (CD 18)

(O ministro toma a hóstia e, elevando-a, em voz alta, voltado para a assembleia, diz: irmãos e irmãs, participemos da comunhão do Corpo do Senhor em profunda unidade com nossos irmãos que, neste dia, tomam parte da celebração eucarística, memorial vivo da paixão, morte e ressurreição de Jesus Cristo. O Corpo de Cristo será nosso alimento. Portanto:Felizes os convidados para a Ceia do Senhor.Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.)

20. RITO DE LOUVOR: 830 (CD 18)

(O dirigente motiva a comunidade a expres-sar os seus louvores e, depois, canta-se um salmo ou canto bíblico)

21. ORAÇÃO

Oremos (pausa): Ó Deus, que este santo alimento de vossa Palavra que vosso amor nos concede nos favoreça prolongar esta festa da Assunção. Concedei-nos por Maria caminhar toda a vida com o desejo e a certeza de ressurgirmos para a glória. Por Cristo, nosso Senhor. Amém!

22. NOTÍCIAS E AVISOS

• Dia do catequista arquidiocesano. A comemoração festiva, celebrativa e co-

munitária será no campinho do Convento da Penha, dia 26, próximo domingo, com início às 8h e término às 11h, com missa presidida por Dom Luiz Mancilha Vilela. Divulgue e participe.

• Semana de Lábrea: de 20 a 26 de agosto, celebrações nas áreas, e coleta solidária em prol da Igreja irmã em Lábrea, no próximo final de semana, dias 25 e 26.

23. CANTO FINAL

24. BÊNÇÃO E DESPEDIDA

Dir.: O Deus que olhou para Maria, sua fiel servidora, olhe para a nossa humilhação e nos abençoe, Ele que é Pai, Filho e Espírito Santo! Amém!

Dir.: Vamos em paz e, em cada momento de nossa vida, bendigamos ao Senhor!

TODOS: Graças a Deus!

25. LEITURAS DA SEMANA

2ª-feira: Ez 24,15-24/ Dt 32 / Mt 19,16-22

3ª-feira: Ez 28,1-10 / Dt 32 /

Mt 19,23-30

4ª-feira: Is 9,1-6 / Sl 112(113) / Lc 1,26-38

5ª-feira: 2Cor 10,17-11,2 / Sl 148 / Mt 13,44-46

6ª-feira: Ap 21,9-14 / Sl 144(145) / Jo 1,45-51

Sábado: Ez 43,1-7 / Sl 84(85) / Mt 23,1-12

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EDITORA: Departamento Pastoral da Arquidiocese de VitóriaRua Abílio dos Santos, 47 - Cx. Postal 107 - Tel.: (27) 3223-6711 / 3025-6296 - Cep. 29015-620 - Vitória - ES

E-mail: [email protected] - www.aves.org.brProjeto gráfico e editoração: Comunicação Impressa - Telefones: (27) 3319-9062 - 3229-0299

Impressão: ABBA Gráfica e Editora - Telefax: (27) 3229-4927 - Vila Velha - ES

VOCAÇÃO RELIGIOSA

ORIENTAÇÕES

w Na procissão inicial, entrar com um ícone ou imagem de Nossa Senhora e colocar em lugar de destaque.

w Destacar a presença das religiosas na Paróquia (caso tenha).w Proclamar o Evangelho. Cantar a parte do Magnificat.w Onde houver congregação religiosa, preparar preces lembrando os religiosos que trabalham

na comunidade.

A Vocação Religiosa é um dom para a Igreja e um sinal para o mundo. Os religiosos são consagrados a Deus para servi-lo e para servir os irmãos e irmãs. Este serviço se dá através de um jeito próprio, ou seja, de acordo com o Carisma de cada Congregação religiosa e de cada membro da mesma como um dom, como um modo próprio de ser e agir. Esse dom dado pelo Espírito torna a pessoa apta a realizar determinada missão. O jovem vocacionado ingressa em uma família religiosa conforme o carisma pessoal e de acordo com o Carisma da Instituição que ele escolhe para uma missão específica. Os Religiosos são homens e mulheres que ouviram um dia o chamado de Deus para colocarem suas vidas a serviço, em total entrega a Deus e aos irmãos e irmãs deixando tudo: casa, família, propriedade, bens, e livremente ingressam numa Congregação ou Ordem religiosa, professando os Votos de pobreza, castidade e obediência. Pobreza assume aqui ter o significado de capacidade de desprendimento de si mesmo, não ter nada de próprio, para que, livre dos bens materiais, na liberdade interior, possa ter Deus como o Tudo, único bem, o Absoluto de sua vida. Castidade é, além da renúncia livre do matrimônio, ser capaz de ofertar seu coração e todo o seu ser a Deus, numa abertura de amor mais ampla, livre, um amor oblativo, a Deus e nele, a todas as pessoas, numa entrega amorosa na missão que assume como projeto de Deus para sua vida. Obediência é busca constante da vontade de Deus, para melhor servir. A obediência a Deus passa por mediações: A Igreja, a Congregação religiosa na pessoa dos superiores e à fraternidade. Ela se dá através de um íntimo relacionamento com Deus, na abertura e confronto aberto, maduro e sincero entre os membros. A vida religiosa faz parte do mistério da Igreja, é um dom que a Igreja recebe de seu Senhor e que oferece como um estado de vida permanente ao fiel chamado por Deus na profissão dos conselhos. Assim, a Igreja pode ao mesmo tempo manifestar o Cristo e reconhecer-se como esposa do Salvador. A vida religiosa é convidada a significar, em suas variadas formas, a própria caridade de Deus, em linguagem de nossa época. Todos os religiosos, isentos ou não, são contados entre os cooperadores do Bispo diocesano em seu ministério pastoral. A implantação e a expansão missionária da Igreja exigiram a presença da vida religiosa sob todas as suas formas desde os inícios da evangelização. “A história atesta os grandes méritos das famílias religiosas na propagação da fé e na formação de novas Igrejas, desde as antigas instituições monásticas e as ordens medievais até as congregações modernas.” “Desde os primórdios da Igreja existiram homens e mulheres que se propuseram, pela prática dos conselhos evangélicos,

seguir a Cristo com maior liberdade e imitá-lo mais de perto, e levaram, cada qual a seu modo, uma vida consagrada a Deus. Dentre eles, muitos, por inspiração do Espírito Santo, ou passaram a vida na solidão ou fundaram famílias religiosas, que a Igreja, de boa vontade, recebeu e aprovou com sua autoridade.” O carisma da vida religiosa está orientado também para o mundo. É por causa do mundo. Demonstra o contraste com o mundo. Não é uma fuga, mas um compromisso. Os religiosos vivem, como testemunhas radicais de Jesus Cristo, como sinais visíveis de Cristo libertador, a total disponibilidade a Deus, à Igreja e aos irmãos e irmãs, a total partilha dos bens, o amor sem exclusividades, a consagração a um carisma específico, numa comunidade fraterna. O Fundamento da Vida Consagrada é Jesus Cristo. Ele que, sendo de condição divina, não quis viver segundo a glória que tinha, mas se esvaziou, veio a este mundo, tornando-se um de nós, e em atitude de humildade se entregou até à morte e morte de Cruz (cf fil 2, 1-11s). É Ele próprio quem faz apelo para o seu seguimento: “Jesus subiu ao monte e chamou os que Ele quis escolher e foram até Ele” (Mc3,13); Constituiu o grupo dos doze para que ficassem com Ele... e os enviou a pregar, com poder de expulsar os demônios e realizar a mesma missão que Ele realizava. Além do apelo aos discípulos e aos Doze, lança convite ao jovem rico, e como condição da vida em perfeição manda deixar tudo, vender os bens e dar aos pobres, isso seriam as condições para o seguimento. E Fala de alguns que renunciam à vida conjugal e abraçam o celibato por causa do Reino de Deus (MT 19,12-21). Também São Paulo Apóstolo fala que escolheu viver sem casar para facilitar a missão (1Cor 7, 7). Nos primeiros tempos do Cristianismo temos o testemunho de homens e mulheres que viviam sem casa em vida de oração e serviço a Deus e aos pobres, bem como o testemunho dos mártires e das virgens que escolhiam morrer preservando a virgindade. É Jesus a sua força, seu sustento, seu alento, sua luz; por isso o Consagrado busca na palavra de Deus, na oração contínua e na Eucaristia o vigor e as graças necessárias para continuar servindo a Deus e aos irmãos e irmãs com alegria, coragem e esperança. Se você sente um chamado a vocação religiosa, ou ainda conhece alguém que mostre sinais próprios dessa vocação, auxilie a procurar o pároco bem como o Serviço de Animação Vocacional, ajudando no cultiva de sua vocação.

SAV - SERVIÇO DE ANIMAÇÃO VOCACIONALARQUIDIOCESE DE VITÓRIATexto adaptado do Catecismo da Igreja Católica (CIC)