5DEUS NOS REÚNE

Nº 2409 – ANO B – BrancaNOSSO SENHOR JESUS CRISTO REI DO UNIVERSO, solenidade – 22/11/2015

DEUS NOS FALA

1. ACOLHIDA

2. INTRODUÇÃO

Anim.: Quanta graça reside neste dia! Dia em que erguemos nossa voz e proclama-mos Jesus como Rei do Universo.

Cristo coloca sob seu poder toda a cria-ção, é Rei de tudo e de todos, pois todas as coisas por Ele foram feitas. E, com essa verdade, encerramos mais um ano litúrgico, mais um tempo de aprendizado e de vivência da nossa fé. Alegres, iniciemos esta celebração cantando.

3. CANTO DE ABERTURA: 10 (CD 4), 45

4. SAUDAÇÃO INICIAL

Dir.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.

Dir.: Que a graça do Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vocês.

Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!

5. ATO PENITENCIAL

Dir.: Senhor, muitas vezes declaramos Jesus como nosso Mestre e Senhor, mas nossas ações não condizem com as nossas palavras. Por isso, rezemos.

Todos: Confesso a Deus todo-poderoso...

Dir.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna. Amém.

6. GLÓRIA: 208 (CD 23) / 210 (CD 23)

7. ORAÇÃO

Oremos (pausa): Ó Deus, Jesus nos en-sinou a rezar pela vinda do vosso Rei-no. Tornai-nos vigilantes e atentos aos sinais de sua presença entre nós, para que sempre ele nos encontre fazendo a vossa vontade. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.

8. PRIMEIRA LEITURA: Dn 7,13-14

9. SALMO RESPONSORIAL: 92(93)

Deus é Rei e se vestiu de majestade, glória ao Senhor!

Deus é Rei e se vestiu de majestade,revestiu-se de poder e de esplendor!

02

DEUS FAZ COMUNHÃO

Deus é Rei e se vestiu de majestade, glória ao Senhor!

Vós firmastes o universo inabalável,vós firmastes vosso trono desde a origem,desde sempre, ó Senhor, vós existis!

Verdadeiros são os vossos testemunhos,refulge a santidade em vossa casa,pelos séculos dos séculos, Senhor!

10. SEGUNDA LEITURA: Ap 1,5-8

11. CANTO DE ACLAMAÇÃO

Aleluia, aleluia, aleluia!É bendito aquele que vem vindo, que vem vindo em nome do Senhor, e o Reino que vem seja bendito, ao que vem e a seu Reino, o louvor!

12. EVANGELHO: Jo 18,33b-37

13. PARTILHA DA PALAVRA

14. PROFISSÃO DE FÉ

15. PRECES DA COMUNIDADE

Dir.: Apresentemos a Deus as nossas preces para que, por Cristo Rei, sejamos atendidos.

Senhor, por Cristo Rei, atendei-nos!

Senhor, conduzi a vossa Igreja, para que sirva à majestade misericordiosa ensinada por Jesus. Nós vos pedimos.

Senhor, enchei de verdade cristã os mi-nistros consagrados e leigos. Nós vos pedimos.

Senhor, fortalecei a fé dos batizados, para que, no dia a dia, pratiquem a grandeza do Evangelho. Nós vos pedimos.

Senhor, estendei vossa mão poderosa sobre os governantes, para que levem paz às nações. Nós vos pedimos.

Senhor, acolhei, na sua presença, todos aqueles que morreram como vossas tes-temunhas. Nós vos pedimos.

Dir.: Acolhei, ó Deus de bondade, os pe-didos dos vossos filhos. Por Jesus Cristo, teu Filho e nosso Salvador. Amém.

16. PARTILHA DOS DONS: 409 (CD 25) / 410 (CD 25)

Dir.: Precisamos, ainda neste mundo, iniciar a construção da vida eterna. E essa cons-trução só é possível na gratidão e no servir.Que nossa partilha construa para nós e nossos irmãos o reino da justiça e verdade que Jesus Cristo, Rei do Universo, nos mostrou. Cantemos.

RITO DA COMUNHÃO

17. PAI-NOSSO

Dir.: Sabemos que há muitas formas de oração, mas a do pai-nosso foi ensinada pelo próprio Jesus em um momento em que seus discípulos desejaram também orar ao Pai celestial.Rezemos essa oração na confiança de que o céu há de se abrir por meio dela.

18. SAUDAÇÃO DA PAZ: 785 (CD 12) / 782 (CD 5)

Dir.: Jesus oferecia a paz em todos os lugares por onde andava. Crendo que Ele já está no meio de nós, levemos a paz de Cristo aos nossos irmãos.

25. LEITURAS DA SEMANA

2.ª-feira: Dn 1, 1-6.8-20; Cânt.: Dn 3, 52. 53. 54-55. 56 (R/. 59b); Lc 21, 1-4

3.ª-feira: Dn 2, 31-45; Cânt.: Dn 3, 56. 58. 59. 60. 61 (R/. 59b); Lc 21, 5-11

4.ª-feira: Dn 5, 1-6.13-14.16-17.23-28; Cânt.: Dn 3, 62.63. 64. 65. 66. 67 (R/. 59b); Lc 21, 12-19

5.ª-feira: Dn 6, 12-28; Cânt.: Dn 3, 68. 69. 70. 71. 72. 73.74 (R/. 59b); Lc 21, 20-28

6.ª-feira: Dn 7,2-14; Cânt.: Dn 3,75.76.77.78.79.80.81 (R/. 59b); Lc 21,29-33

Sábado: Dn 7, 15-27; Cânt.: Dn 3, 82. 83. 84. 85. 86. 87

(R/. 59b); Lc 21, 34-36

DEUS NOS ENVIA

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ORIENTAÇÕES

• Destacar a cruz ornada com um pano branco e com uma palma, que simboliza a vitória; destacar também a mesa da Palavra. A cor litúrgica é a branca.• Após o sinal da cruz e a saudação do mi-nistro que preside à celebração, convidar a comunidade a recordar os acontecimentos significativos do Ano Litúrgico, que está por findar, evidenciando-se sua vinculação com Cristo Rei, como sinais do Reino de Deus presente no meio da comunidade.• Pode-se substituir o ato penitencial pela aspersão da água-benta como recordação da caminhada batismal e da participação na missão “real serviço” de Cristo.• Dar ao abraço da paz o sentido de recon-ciliação entre as pessoas, como expressão do Reino.• Hoje comemoramos o Dia Nacional dos Cristãos Leigos e Leigas.• Abertura da Campanha para a Evangelização.

19. COMUNHÃO: 631 (com o refrão para o 34.º DTC) / 1139 (CD 19)

20. RITO DE LOUVOR: 832 (CD 18) / 834 (CD 18)

(O dirigente motiva a comunidade a expres-sar os seus louvores e, depois, canta-se um salmo ou canto bíblico.)

21. ORAÇÃO

Oremos (pausa): O alimento que nos destes nesta celebração é pão para a vida eterna. Dai a todos nós que aqui estamos a servir e obedecer a Jesus, Rei do Universo, para um dia com ele reinar, felizes, no céu. Por Cristo, nosso Senhor. Amém.

22. NOTÍCIAS E AVISOS

23. BÊNÇÃO E DESPEDIDA

Dir.: O Deus da Paz, que nos deu a alegria de celebrar este domingo, guarde-nos em seus caminhos. Abençoe-nos Deus todo--poderoso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.

Dir.: Vamos em paz e, ao longo de toda esta semana, bendigamos ao Senhor!

Todos: Graças a Deus!

24. CANTO DE ENVIO: 650 (CD 26) / 653 (CD 4)

EDITORA: Departamento Pastoral da Arquidiocese de VitóriaRua Abílio dos Santos, 47 - Cx. Postal 107 - Tel.: (27) 3223-6711 / 3025-6296 - Cep. 29015-620 - Vitória - ES

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Leigos e leigas, numa Igreja em saída

1 - Servir como famílias cristãs

Ef 5,31: “Por este motivo, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua esposa, e os dois se tornarão uma só carne.”

• Leigos e Leigas são chamados a ser-vir no matrimônio, primeiramente entre os cônjuges, revelando ao mundo que é possível o amor fiel, assim como Cristo é fiel a sua Igreja.• Compreender as par ticularidades do ser homem e do ser mulher, respeitando e animando entre si a vida cristã em suas particularidades.• A vocação ao matrimônio não é uma vocação inferior, mas, sim, par te inte-grante do corpo de Cristo, que é a Igreja: A ligação entre Igreja e família é sagrada e inviolável. “A Igreja, como mãe, jamais abandona a família, mesmo quando esta é degradada, ferida e em tantas maneiras mortificada, tampouco, quando cai no pecado ou quando se afasta da Igreja; sempre fará de tudo para cuidar e curar a família, convidando à conversão e à reconciliação com o Senhor.”

2 - Servir como profissionais cristãos

Salmo 89,17: “Que o beneplácito do Se-nhor, nosso Deus, repouse sobre nós. Fa-vorecei as obras de nossas mãos. Sim, fa-zei prosperar o trabalho de nossas mãos.”

• A profissão particular de cada leigo e leiga não é apenas meio de sustento, e sim um instrumento de evangelização. A vocação dos leigos e leigas se dá no ser sal e luz no mundo, aonde, só por meio daqueles, a Igreja consegue chegar.• O leigo deve ser autêntico sujeito eclesial

e social, porque ninguém vive sozinho, mas no caminho da socialização.• É direito dos leigos fundarem grupos de índole própria e com autonomia na sua gestão. Uma ação que pode ser fortalecida por meio dos conselhos em que são postos em prática os diversos carismas.

3 - Servir como discípulos missionários

Mt. 4, 19-20: “E disse-lhes: Vinde após mim e vos farei pescadores de homens. Na mesma hora abandonaram suas redes e o seguiram.”

• Deus, em Jesus, desce e entra no mundo e em nossa existência e história. Assim deve fazer o leigo, construindo um mundo mais humano e se humanizando. Ser dis-cípulo missionário na massa, valorizando sua religiosidade popular, expressando a dimensão carismática da Igreja.• A presença do leigo no mundo deve ser a presença de Deus nos ambientes fazen-do o bem, em nome da fé. Construindo cidadania, o leigo e a leiga ultrapassam fronteiras para servir como Jesus e salvar a humanidade, atuando na sociedade humana que precisa ser renovada. Em todas essas realidades Deus está presente.• A comunhão das Igrejas particulares deve fazer com que elas sejam missionárias, su-perando limitações e tensões. No trabalho missionário, Jesus Cristo seja encontrado, seguido, amado, adorado e anunciado (DAp 14). Tudo isso na vivência da Palavra, na Liturgia, na comunhão fraterna e no serviço aos mais pobres (DAp 516).

Leigos e leigas, discípulos missionários!Comissão do Laicato Arquidiocesana