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5 DEUS NOS REÚNE Nº 2179 - Ano B - Roxo 1º Domingo da Quaresma - 26/02/2012 1. ACOLHIDA 2. INTRODUÇÃO Anim.: Conduzidos pelo Espírito, vamos com Jesus ao deserto. Diante das tenta- ções, renovamos nossa fidelidade ao Deus vivo e verdadeiro, sustentados por sua Palavra. Celebremos a páscoa de Jesus Cristo, que acontece em todas as pessoas e grupos que se comprometem firmemente com a palavra do Deus vivo e dela se alimentam continuamente. 3. CANTO DE ABERTURA: 124 (CD CF- 2012), 119 (CD 1) 4. SAUDAÇÃO INICIAL Dir.: EM NOME DO PAI E DO FILHO E DO ESPÍRITO SANTO! TODOS: Amém! Dir.: A graça e a paz de Deus, nosso Pai e de Jesus Cristo que nos chama a preparar a páscoa, estejam convosco! TODOS: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo! 5. RITO PARA BÊNÇÃO E ASPERSÃO DA ÁGUA Dir.: Que o Senhor nosso Deus, para que se digne abençoar esta água que vai ser aspergida sobre nós, recordando as águas do dilúvio que purificou a humanidade. Que ele se digne ajudar-nos, para perma- necermos fiéis a aliança e ao Espírito que recebemos. (E, após um momento de silêncio, continua:) Deus eterno e todo-poderoso, quisestes que pela água, fonte de vida e princípio de purifi- cação, as nossas almas fossem purificadas e recebessem o prêmio da vida eterna. Abençoai esta água, para que nos proteja neste dia que vos é consagrado e renovai em nós a fonte viva de vossa graça, a fim de que nos livre de todos os males e possamos nos aproxi- mar de vós com o coração puro e receber a vossa salvação. Por Cristo, nosso Senhor. TODOS: Amém. (Enquanto o povo é aspergido, canta-se: 764(CD 7), 769) Dir.: Que Deus todo-poderoso nos purifique dos nossos pecados e, pela celebração, desta santa quaresma nos torne dignos da mesa de seu reino. TODOS: Amém.

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5DEUS NOS REÚNE

Nº 2179 - Ano B - Roxo1º Domingo da Quaresma - 26/02/2012

1. ACOLHIDA

2. INTRODUÇÃO

Anim.: Conduzidos pelo Espírito, vamos com Jesus ao deserto. Diante das tenta-ções, renovamos nossa fidelidade ao Deus vivo e verdadeiro, sustentados por sua Palavra. Celebremos a páscoa de Jesus Cristo, que acontece em todas as pessoas e grupos que se comprometem firmemente com a palavra do Deus vivo e dela se alimentam continuamente.

3. CANTO DE ABERTURA: 124 (CD CF-2012), 119 (CD 1)

4. SAUDAÇÃO INICIAL

Dir.: EM NOME DO PAI E DO FILHO E DO ESPÍRITO SANTO!

TODOS: Amém!

Dir.: A graça e a paz de Deus, nosso Pai e de Jesus Cristo que nos chama a preparar a páscoa, estejam convosco! TODOS: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!

5. RITO PARA BÊNÇÃO E ASPERSÃO DA ÁGUA

Dir.: Que o Senhor nosso Deus, para que se digne abençoar esta água que vai ser aspergida sobre nós, recordando as águas do dilúvio que purificou a humanidade. Que ele se digne ajudar-nos, para perma-necermos fiéis a aliança e ao Espírito que recebemos.

(E, após um momento de silêncio, continua:)

Deus eterno e todo-poderoso, quisestes que pela água, fonte de vida e princípio de purifi-cação, as nossas almas fossem purificadas e recebessem o prêmio da vida eterna. Abençoai esta água, para que nos proteja neste dia que vos é consagrado e renovai em nós a fonte viva de vossa graça, a fim de que nos livre de todos os males e possamos nos aproxi-mar de vós com o coração puro e receber a vossa salvação. Por Cristo, nosso Senhor.

TODOS: Amém.

(Enquanto o povo é aspergido, canta-se: 764(CD 7), 769)

Dir.: Que Deus todo-poderoso nos purifique dos nossos pecados e, pela celebração, desta santa quaresma nos torne dignos da mesa de seu reino.

TODOS: Amém.

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6. ORAÇÃO

Oremos (pausa): Deus das misericórdias, dai-nos a graça de crescer, ao longo desta quaresma, no seguimento de Jesus Cristo e corresponder ao seu amor por uma vida segundo o seu evangelho. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.

7. PRIMEIRA LEITURA: Gn 9,8-15

8. SALMO RESPONSORIAL: 24(25)

VERDADE E AMOR, SÃO OS CAMINHOS DO SENHOR.

Mostrai-me, ó Senhor, vossos caminhos, e fazei-me conhecer a vossa estrada! Vossa verdade me oriente e me conduza, porque sois o Deus da minha salvação.

Recordai, Senhor meu Deus, vossa ternura e vossa compaixão que são eternas! De mim lembrai-vos, porque sois misericórdia e sois bondade sem limites, ó Senhor!

O Senhor é piedade e retidão, e reconduz ao bom caminho os pecadores. Ele dirige os humildes na justiça, e aos pobres ele ensina o seu caminho.

9. SEGUNDA LEITURA: 1Pd 3,18-22

10. EVANGELHO: Mc 1,12-15

11. CANTO DE ACLAMAÇÃO: 311 (CD CF-2012).

12. PARTILHA DA PALAVRA

13. PROFISSÃO DE FÉ

14. PRECES DA COMUNIDADE

Dir.: Voltemo-nos para Deus, que salvou Noé e os seus filhos do dilúvio com que

submergiu a terra, e oremos pela Igreja e pelo mundo, dizendo (ou: cantando), cheios de confiança: Renovai, Senhor, o vosso povo.

Pai de bondade, oriente e conduza os ministros da Igreja, os fiéis e catecúmenos, para que escutem o apelo feito a todos: “Arrependei-vos e acreditai no Evangelho”.

Senhor, mostrai vossos caminhos aos que governam as nações, para que não se deixem tentar pelo poder e estejam sempre ao lado dos mais fracos.

Deus de ternura, recordai vossa compaixão aos que vivem na solidão e na tristeza, os humilhados, desprezados e esqueci-dos, para que em Deus encontrem o que procuram.

Deus de amor, conduz os cristãos neste tempo Quaresmal, para que, na oração, na partilha e no jejum, se preparem para celebrar a santa Páscoa.

ORAÇÃO DA CF 2012

Senhor Deus de amor, Pai de bondade,nós vos louvamos e agradecemos pelo dom da vida, pelo amor com que cuidais de toda a criação.

Vosso Filho Jesus Cristo, em sua miseri-córdia, assumiu a cruz dos enfermos e de todos os sofredores, sobre eles derramou a esperança de vida em plenitude.

Enviai-nos, Senhor, o Vosso Espírito. Guiai a vossa Igreja, para que ela, pela conversão se faça sempre mais solidária às dores e enfermidades do povo, e que a saúde se difunda sobre a terra. Amém.

Dir.: Senhor, nosso Deus, que fizestes uma aliança por todas as gerações com a descendência de Noé e com os seres vivos, concedei-nos a graça de descobrir que só em vós se encontra a fonte do amor e da vida. Por cristo, nosso senhor. Amém.

DEUS NOS FALA

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DEUS FAZ COMUNHÃO

DEUS NOS ENVIA

10. PARTILHA DOS DONS: 1100 (CD CF-2012)

RITO DA COMUNHÃO

11. PAI NOSSO

Dir.: Senhor Jesus, lembrai-vos de nós em vosso reino e ensinai-nos a rezar: Pai nosso...

12. SAUDAÇÃO DA PAZ: 781 (CD26), 785 (CD12)

Dir.: Durante a Quaresma pode-se omitir o abraço da paz para realizá-lo com mais alegria e entusiasmo na Páscoa. O pre-sidente motiva a assembleia a rezar em silêncio pela paz.

13. COMUNHÃO: 602 (CD CF2012, 588)

14. RITO DE LOUVOR

(O dirigente motiva a comunidade a ex-pressar os seus louvores e depois canta-se um salmo ou canto bíblico)

15. ORAÇÃO

Oremos (pausa): Ó Deus de bondade que nos fortalecestes com este encon-tro e com a certeza da vitória do Cristo sobre o mal, nesta primeira semana da quaresma, dai-nos a graça de renovar nossa fidelidade plena no vosso serviço. Por cristo, nosso senhor. Amém.

16. NOTÍCIAS E AVISOS

w Monsenhor Wladimir (nosso Bispo Au-xiliar) será ordenado bispo em Jundiaí no dia 04 de março de 2012.

17. CANTO FINAL: 654 (CD4), 663 (CD26)

18. BÊNÇÃO E DESPEDIDA

Dir.: Que Deus nos dê a força e a coragem para carregarmos a nossa cruz, seguindo o seu Filho, nosso Senhor Jesus Cristo, nesta caminhada para a Páscoa. Amém.

Dir.: Que o Deus de bondade e misericórdia nos abençoe. Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.

Dir.: Glorifiquemos ao Senhor com nossa vida. Ide em paz e o Senhor nos acompanhe.

TODOS: GRAÇAS A DEUS.

19. LEITURAS DA SEMANA

2ª-feira: Lv 19,1-2.11-18 / Sl 18B(19B) / Mt 25,31-463ª-feira: Is 55,10-11 / Sl 33(34) / Mt 6,7-154ª-feira: Jn 3,1-10 / Sl 50(51) / Lc 11,29-325ª-feira: Est 14,1.3-5.12-14 / Sl 137(138) /

Mt 7,7-126ª-feira: Ez 18,21-28 / Sl 130(129) / Mt 5,20-26Sábado: Dt 26,16-19 / Sl 119(118) / Mt 5, 43-48

ORIENTAÇÕES

w Preparar um ambiente com simplicidade, sem flores, usando a cor roxa nos paramentos litúrgicos.

w Colocar a cruz em lugar de destaque, visível durante toda a quaresma.

w Em razão da Campanha da Fraternidade que acontece em nível de arquidiocese, sugerimos colocar, em lugar visível, cartazes, panfletos, e outras imagens referentes à CF-2012.

w Os nossos bispos auxiliares: Monsenhor Wladimir será ordenado bispo em Jundiaí no dia 04 de março de 2012 e Monsenhor Sevilha na catedral de Vitória no dia 18 de março de 2012, a Arquidiocese os acolhe com alegria e deseja que possam realizar a missão a que foram chamados de maneira plena.

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EDITORA: Departamento Pastoral da Arquidiocese de VitóriaRua Abílio dos Santos, 47 - Cx. Postal 107 - Tel.: (27) 3223-6711 / 3025-6296 - Cep. 29015-620 - Vitória - ES

E-mail: [email protected] - www.aves.org.brProjeto gráfico e editoração: Comunicação Impressa - Telefones: (27) 3319-9062 - 3229-0299

Impressão: ABBA Gráfica e Editora - Telefax: (27) 3229-4927 - Vila Velha - ES

Saúde Pública As ações da Igreja com as populações indígenas partem do conhecimento nas aldeias, contato com o Ministério da Saúde e organizações que acompanham os indígenas, como o Conselho Indigenista Missionário – CIMI, com o consentimento dos Caciques e seus conselhos e da Fundação Nacional do Índio – FUNAI. A saúde pública objetiva o melhor estado de saúde possível das populações. A saúde está vinculada às condições de vida das pessoas: mora-dia, saneamento, alimentação, escolaridade, lazer, emprego, relações com o meio ambiente e serviço de saúde.

CONCEITOS BÁSICOS DO SUS

w PRINCÍPIOS DOUTRINAISUniversalidade – O Sistema de Saúde deve atendi-mento a todo e qualquer cidadão.Integridade – A exigência de acesso a todos e a qualquer cidadão a todos os serviços que o Sistema de Saúde dispõe, desde vacinas até transplantes.Equidade – Visa assegurar que as ações e os ser-viços, em todos os níveis do sistema público de saúde, mesmo os mais sofisticados e caros, sejam oferecidos a todo cidadão, sem privilégios.

w PRINCÍPIOS ORGANIZACIONAISRegionalização – Objetiva levar as ações do campo da saúde o mais próximo possível da população.Hierarquização – As ações de saúde devem estar articuladas em todos os níveis de atenção, desde o primário (vacinas, curativos...) até quaternário (hospitais especializados).Descentralização – Propõe a distribuição das res-ponsabilidades quanto às ações e serviços de saúde entre os vários níveis de governo.Complementaridade do setor privado – Em caso de insuficiência do setor público, é permitido recorrer à contratação de serviços privados, por meio de contratos ou convênios.Participação da Comunidade – Oferece garantias constitucionais à população de participação nos processos de tomada de decisão, sobretudo através de entidades representativas.

A PROBLEMÁTICA DO FINANCIAMENTO DA SAúDE PúBLICA NO BRASIL

Apesar do avanço que significou a criação do SUS, o Brasil está longe de dedicar atenção à saúde

pública semelhante à dos países que contam com um sistema público e universal, como Reino Unido, Suécia, Espanha, Itália, Alemanha, França, Canadá e Austrália. Para atestar esta afirmação, basta lembrar que, em 2008, enquanto o SUS gastou 3,24% do PIB, o gasto público em saúde nos países mencionados foi, em média, 6,7%.

ALTERNATIVA PARA ENFRENTAR ESTA PROBLEMÁTICA É EMENDA CONSTITUCIONAL

29 (EC 29)

EC 29 OBJETIVAw Regulamentar repasse mínimo das Esferas do

Governo para a saúde pública.w Define ações e serviços em saúde.w Propõe punição aos maus gestores da saúde pública.

DIREITOS, HUMANIZAÇÃO EESPIRITUALIDADE NA SAúDE

Melhorar o atendimento no Sistema Público de Saúde Brasileiro é um grande desafio. O Ministério da Saúde, aprovou a Portaria n. 1820, de 13 de agosto de 2009, que “dispõe sobre os direitos e deveres dos usuários da saúde nos termos da legislação vigente” (Art. 1º), que passam a constituir a “Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde”.

DA CARTA DOS DIREITOS DOS USUÁRIOS DA SAúDE Art. 4º – Toda pessoa tem direito ao atendimento humanizado e acolhedor, realizado por profissio-nais qualificados, em ambiente limpo, confortável e acessível a todos. Direito ao recebimento de visita de religiosos de qualquer credo, sem que isso acarrete mudança na rotina de tratamento e do estabelecimento e ameaça ou perturbações a si ou aos outros.

DESAFIOS DO SISTEMA úNICO DE SAúDE O SUS tem desafios de curto, médio e longo prazo. Hoje é investido mais na cura das doenças do que na prevenção. Pesquisa com usuários, constatou como deficiências:w A falta de médicos.w A demora para atendimento em postos, centros de

saúde ou hospitais.w A demora para conseguir uma consulta com es-

pecialistas.

Fonte: Texto-Base CF-2012 – 1ª Parte