deus e sua intervenção nas penas terrenas

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Intervenção de nas penas e recompensas

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Estudo sobre a intervenção de Deus em nossas vidas e dramas.

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Page 1: Deus  e sua intervenção nas penas terrenas

Intervenção de

nas penas e recompensas

Page 2: Deus  e sua intervenção nas penas terrenas

NELE VIVEMOS E NOS MOVEMOS.

TUDO QUE EXISTE ESTÁ EM

DEUS.

Page 3: Deus  e sua intervenção nas penas terrenas

Com cada homem, pessoalmente Deus se ocupa?

Não é Ele muito grande e nós muito pequeninos para que cada indivíduo em particular tenha, a Seus olhos,

alguma importância?

Page 4: Deus  e sua intervenção nas penas terrenas

“Deus se ocupa com todos os seres que

criou, por mais pequeninos que sejam.

Nada, para Sua bondade, é destituído de

valor.”

Page 5: Deus  e sua intervenção nas penas terrenas

Mas, será necessário que Deus Mas, será necessário que Deus atente em cada um dos nossos atente em cada um dos nossos atos, para nos recompensar ou atos, para nos recompensar ou punir? Esses atos não são, na punir? Esses atos não são, na

sua maioria, insignificantes sua maioria, insignificantes para Elepara Ele??

Page 6: Deus  e sua intervenção nas penas terrenas

• “Deus tem Suas leis a regerem todas as vossas ações. Se as violais, vossa é a culpa. Indubitavelmente, quando um homem comete um excesso qualquer, Deus não profere contra ele um julgamento, dizendo-lhe, por exemplo: Foste guloso, vou punir-te. Foste guloso, vou punir-te. Ele traçou um limite; as enfermidades e muitas vezes a morte são a conseqüência dos excessos. Eis aí a punição; é o é o resultado da infração resultado da infração da lei. da lei. Assim em tudo.”Assim em tudo.”

Page 7: Deus  e sua intervenção nas penas terrenas

Todas as nossas ações estão

submetidas às leis de Deus.

Nenhuma há, por mais insignificante que nos pareça,

que não possa ser uma violação daquelas leis.

Ex:pecado pequeno e grande.

Page 8: Deus  e sua intervenção nas penas terrenas

• Se sofremos as Se sofremos as conseqüências dessa conseqüências dessa

violação, só nos violação, só nos devemos queixar de devemos queixar de

nós mesmos, que nós mesmos, que desse modo nos desse modo nos

fazemos os fazemos os causadores da nossa causadores da nossa

felicidade, ou da felicidade, ou da nossa infelicidade nossa infelicidade

futuras.futuras.

Page 9: Deus  e sua intervenção nas penas terrenas

A punição que tanto tememos falar, pelo peso que a palavra carrega, então, na visão espírita nada mais é do que o processo de reajuste com as próprias leis divinas?

Page 10: Deus  e sua intervenção nas penas terrenas

Sim, corresponde à Lei de Ação e Reação, por vezes a justiça

humana pode falhar, mas sempre estaremos sujeitos à Lei Natural.

Page 11: Deus  e sua intervenção nas penas terrenas

Se tuas mãos tiverem luz,…luz produzirá.

Page 12: Deus  e sua intervenção nas penas terrenas

• Muitas vezes o aprendizado não toca o Muitas vezes o aprendizado não toca o coração. Aí temos apenas o fato teórico, coração. Aí temos apenas o fato teórico,

que não foi incorporado. que não foi incorporado.

• Felizmente, para esses e para outros haverá Felizmente, para esses e para outros haverá muitas oportunidades através das muitas oportunidades através das

reencarnações;reencarnações;

• O conhecimento espírita não nos deixa O conhecimento espírita não nos deixa intocáveis ou infalíveis. intocáveis ou infalíveis.

• Devemos ter o saber espírita introjetado em Devemos ter o saber espírita introjetado em nós, e não sermos apenas teóricos frios e nós, e não sermos apenas teóricos frios e

inalcançáveis. inalcançáveis.

Page 13: Deus  e sua intervenção nas penas terrenas
Page 14: Deus  e sua intervenção nas penas terrenas

Somos capazes de, com amor, superarmos nossos débitos?

• "Deus dá sempre ao homem um "Deus dá sempre ao homem um recurso nas suas novas existências recurso nas suas novas existências

para reparar seus erros passados,para reparar seus erros passados,...."

• Esse recurso não precisa Esse recurso não precisa necessariamente passar pela dor . O necessariamente passar pela dor . O

amor cabe aí perfeitamente. amor cabe aí perfeitamente.

Page 15: Deus  e sua intervenção nas penas terrenas

Aquele que feriu alguém, não será muito mais

útil utilizando suas mãos, sua inteligência , no serviço do próximo?

• Faz parte de nossa cultura, onde ainda não Faz parte de nossa cultura, onde ainda não incorporamos o dar a outra face, pensar que incorporamos o dar a outra face, pensar que só conseguiremos "pagar nossas dívidas" só conseguiremos "pagar nossas dívidas"

• Podemos fazer esse ressarcimento através Podemos fazer esse ressarcimento através das lágrimas que enxugaremos.(Terapia do das lágrimas que enxugaremos.(Terapia do suor).suor).

Page 16: Deus  e sua intervenção nas penas terrenas

Uma coisa é certa porém, nada nos será Uma coisa é certa porém, nada nos será perdoado sem resgate; devemos reverter o sem resgate; devemos reverter o

mal que causamos e aí entra nosso livre mal que causamos e aí entra nosso livre arbítrio. Será pela dor ou pelo amor. arbítrio. Será pela dor ou pelo amor.

Page 17: Deus  e sua intervenção nas penas terrenas

O ressarcimento de nossas faltas se dá por imposição de DEUS, ou através de nossa própria

consciência que nos "obriga" a saldar nossos débitos para que nos sintamos melhor conosco

mesmos ?

• Nossa própria consciência, pois senão não Nossa própria consciência, pois senão não haveria liberdade de escolha. Se tivéssemos haveria liberdade de escolha. Se tivéssemos nossas obrigações "impostas", como ter o nossas obrigações "impostas", como ter o mérito pelo acerto, ou a culpa pelo erro? mérito pelo acerto, ou a culpa pelo erro?

Page 18: Deus  e sua intervenção nas penas terrenas

Por que é tão difícil seguir as Leis de Deus ?Por que é tão difícil seguir as Leis de Deus ? Veja as palavras de Paulo de Tarso: “O pecado que mora

em mim este é o que faço mas o bem que quero este não faço”.

• Temos que ter em mente que nossa evolução deve seguir em dois sentidos. Devemos ter a evolução moral e a

intelectual. A evolução moral é difícil, pois temos que reverter sentimentos que estão incorporados em nós.

• No princípio, quando agíamos mais pelo instinto, eram até necessários. Sentimentos como agressividade, a

prepotência, a ambição, o egoísmo, a vaidade, o orgulho, atrapalham nossa reforma íntima e temos que lutar contra

eles.

Page 19: Deus  e sua intervenção nas penas terrenas

Como pode o remorso ser construtivo?

• Ele pode ser construtivo a partir do momento que:

• te serve de lição,

• que te mostra os erros cometidos,

• causa a vontade de mudar.

A partir do momento que você percebe que errou, e isto te causa um sentimento

de querer acertar, o remorso foi construtivo.

Page 20: Deus  e sua intervenção nas penas terrenas

Como pode o remorso ser destrutivo?Como pode o remorso ser destrutivo?

se você sente o remorso e fica achando que merece tudo de mau que daí resulta, sem

procurar os caminhos da reforma, aí ele será destrutivo.

Use esse sentimento como um impulso para subir como num salto, quando você se agacha quando você se agacha é o momento do remorso, do arrependimento.

quando você salta quando você salta é o resultado de sua vontade de mudar, de sair do lugar, para o alto, para o

perdão.

Page 21: Deus  e sua intervenção nas penas terrenas

A primeira glória é a reparação dos erros. Machado de Assis

Page 22: Deus  e sua intervenção nas penas terrenas

• Perdoar a nós mesmos! Esse não é um dos primeiros passos para a nossa reforma

íntima?

• Sim, desde que esse perdão venha seguido Sim, desde que esse perdão venha seguido da vontade de mudar.da vontade de mudar.

• O arrependimento vazio não nos dignifica. O arrependimento vazio não nos dignifica. Ele deve nos auxiliar em nossa reforma Ele deve nos auxiliar em nossa reforma

íntima.íntima.

• Arrependimento, expiação e reparação são as três condições necessárias para apagar

os traços de uma falta e as suas conseqüências .

Page 23: Deus  e sua intervenção nas penas terrenas

•A dor é uma “necessidade evolutiva” e, aceita sem A dor é uma “necessidade evolutiva” e, aceita sem rebeldia, não leva ao sofrimento. O sofrimento tem rebeldia, não leva ao sofrimento. O sofrimento tem

origem na rebeldia. O sofrimento é a origem na rebeldia. O sofrimento é a conseqüência da não aceitação das regras conseqüência da não aceitação das regras

evolutivas.evolutivas.

Evoluir é “superar limitações”. E, ninguém evolui Evoluir é “superar limitações”. E, ninguém evolui sem aplicar esforços e todo esforço de “auto-sem aplicar esforços e todo esforço de “auto-

superação” consome energia e, é a essa superação” consome energia e, é a essa “necessidade de consumo de energia” que “necessidade de consumo de energia” que

costumeiramente chamamos de dor.costumeiramente chamamos de dor.

• Vejamos um exemplo do acima exposto na vida Vejamos um exemplo do acima exposto na vida material: todo “atleta de ponta”, aquele atleta que material: todo “atleta de ponta”, aquele atleta que

compete em busca da quebra de recordes, compete em busca da quebra de recordes, convive necessariamente com a dor. convive necessariamente com a dor.

Page 24: Deus  e sua intervenção nas penas terrenas

• Quebrar um recorde ou atingir um índice é um exercício da superação de uma limitação. Para vencer as suas limitações o atleta treina, se esforça, consome energia, sente dor.

• O resultado final quando vencida a barreira limitadora é a Felicidade da conquista e não sofrimento.

• Todos nós, encarnados neste planeta, somos “atletas morais” na superação de nossas limitações; estando Deus sempre conosco a nos impulsionar para mais próximo Dele.

Page 25: Deus  e sua intervenção nas penas terrenas

MUITA LUZ!MUITA LUZ!