determinação pmp

Upload: danilo-andrade

Post on 23-Feb-2018

236 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • 7/24/2019 Determinao PMP

    1/59

    Boletim tcnico n. 8 dezemtf ro. l 1959^

    DETERMINACAO DA U M I D A D E DE M U R C H A M I N T Q

    DE ALGUNS TIPOS DE SOLO DO NORDESTE

    LUIZ BEZERRA DE OUVEIRA

    Ministr io da Agri cu ltura C. N. E. P.' A . S. N . P. A .

    INSTITUTO AGRONMICO DO NORDESTE

    Recife Pernambuco BRASIL

  • 7/24/2019 Determinao PMP

    2/59

    MINISTRIO DA AGRICULTURAMinistro: Dr. Mario Meneghettl

    CENRO NACIONAL DE ENSINO E PESQUISAS AGRONOMICASDiretor Geral : Jos Lobo Guimares Eng". Agrnomo.

    SERVICO NACIONAL DE PESQUISAS AGRONOMICASDiretor: Dr. Waldemar Mendes Eng". Agrnomo.

    INSTITUTO AGRONOMICO DO NORDESTEDiretor Dr. Jos Nery da Silva Junior Eng". Agrnomo.

    1) BOTANICA GERAL E MICROBIOLOGIA Engs. Agrnomos: ClovisSilva Fernandes (chefe), Sarah Krutman e Teresinha Fonseca.

    2) CANA DE ACCAR Engs. Agrnomos: Clovis Coelho de AndradeLima (chefe), Francisco Alfredo Correia de Oliveira (licenciado), Antonio Maria C. Rocha, Maria da Luz Gliedes Trigueiro e Mario Mar-

    reira de Melo.3) ESTATISTICA EXPERIMENTAL Eng". Agrnomo: Lucio Marquesde Almeida (chefe).

    4) FITOSSANIDADE Engs. Agrnomos: Ben to Dantas (chefe), Teresa de Jesus Gaio, Rui da Silveira Castro e Everaldo Braga.

    5) FITOTECNIA Engs. Agrnomos: Diogenes de Morais Vasconcelos(chefe) e Renato Ruschel.

    6) PLANTAS TXTEIS Engs. Agrnomos: Ursulino Dantas Veloso (chefe) e Odeval Leandro dos Santos.

    7) QUIMICA E TECNOLOGIA AGRICOLAS Quimicos industrials: Ger-son Pereira Pinto (chefe), Arsnio de Morais, Ana Rita Cavalcantide Oliveira e Hlio Caldas.

    8) SOLO Engs. Agrnomos: Joo Wanderley da Costa Lima (chefe),Estevam Strauss (licenciado), Edson Santa Cruz Oliveira, IsaiasVasconcelos de Andrade, Alaides Puppin Ruschel, Armando Luizde Vasconcelos e Agamenon Moutinho da Silva; Quimicos Indus-rrais: Aro Horowitz, Stnio Jaime Galvo, Luiz Bezerra de Oliveira e Humberto da Silveira Dantas.

    9) ZOOTECNIA Veterinrios: Gilberto Galhardo Moreira Dias (chefe) eFernando Farias.

    10) BIBLIOTECA Quimico Industrial: Maria Emilia Costa Lima (chefe);Bibliotecria: Maria de Lourdes Guimares" Ribeiro.

    ESTACOES EXPERIMENTAIS

    ALAGOINHA Eng". Agrnomo: Roberto Djalma Guedes Pereira (chefe).BARBALHA Eng". Agrnomo: Rozendo Miranda (chefe).FRIO Eng0.: Jlio Silvrio Goncalves (chefe); Eng". Agrnomo: Milton

    Coelho.ITAPIREMA Engs. Agrnomos: Otvio Gomes de Morais Vasconcelos

    (Chefe) e Jos Pereira Filho.SERID Engs. Agrnomos: Sergio Heleno Loreto (chefe) e Joo da

    Mata Toscano Neto.SURUBIM Engs. Agrnomos: Ursulino Dantas Veloso (chefe) e Luiz

    Carlos Medeiros.UNIAO Engs. Agrnomos: Walter Dantas Cortez (chefe) e Otvio Ca-

    hral Vasconcelos.

    LABORATRIO DE FIBRAS

    Eng". Agrnomo: Lauro Pires Xavier (chefe).

  • 7/24/2019 Determinao PMP

    3/59

    Boletim tcnico n. 8 dezembro, 1959

    DETERMINACAO DU U M I D A D E DE MURCHAMENTQ

    DE A L G U N S T I P O S DE SOLO 0 0 NORDESTE

    LUIZ BEZERRA DE OLIVEIRA

    Quimlco especializado em solosBolsista do Conselho Naclonal de Pesquisas

    Scanned from original by ISRIC - World Soil Information, as ICSUWorld Data Centre for Soils. The purpose is to make a safe ,depository for endangered documents and to make the accruedinformation available for consultation, following Fair Use iGuidelines. Every effort is taken to respect Copyright of the \materials within the archives where the identification of theCopyright holder is clear and, where feasible, to contact theoriginators. For questions please contact [email protected] the item reference number concerned.

    Ministrio da Agricultura C. N. E. P. A. S. N. P. A

    INSTITUTO AGRONMICO DO NORDESTERecife Pernambuco BRASIL

    8iH

    mailto:[email protected]:[email protected]
  • 7/24/2019 Determinao PMP

    4/59

    A P R E S E N T A Q A O

    Com a publicaco dste trabalho- "UMIDADE DE MUR-

    CHAMENTO DE ALGUNS TIPOS DE SOLOS DO NORDESTE",oferece a equipe de cientistas que to alto vem colocando a re-putaco dste Institute, e da qual o Autor digno participante,mais uma valiosa contribuico ao estudo dos solos nordestinos.

    No momento em que sa procura reunir, para maior co-nhecimento do Nordeste, elementos oriundos da pesquisa cien-tifica, realizada por gente qualificada e em condices adequa-das, ste trabalho muito opor tuno. Por isso, parabenizamos

    LUIZ BEZERRA DE OLIVEIRA, por sua contribuico, ao mes-mo tempo que nos congratulamos com o Conselho Nacional dePesquisas, pelo apoio que vem dispensando as solicitaces deblsas de pesquisas, por esta Diretoria encaminhadas e obtidas.

    IANE. 5 de agsto de 1959

    Renato Ramos de FariasDiretor

    .A.NE. BOL. TCNICO RECIFE N. 8 DEZEMBRO 1959

  • 7/24/2019 Determinao PMP

    5/59

    UMIDADE DE MURCHAMENTO DE ALGUNS TIPOS DESOLO DO NORDESTE

    S U M A R I O

    1 Introduco2 Coleta e preparo da amostra3 Umidade de murchamento

    3.1 Mtodo direto3.2 Mtodos indiretos

    4 Umidade equivalente4.1 Mtodo

    5 Resultados6 Discusso7 Descrico sumria dos solo?

    7.1 Solo MASCATE argiloso7.2 Solo ILHETAS argiloso7.3 Solo CUCA argilo-arenoso7.5 Solo CAMPESTRE franco-argiloso7.3 Solo CUCA argilo-arenoso7.7 Solo U. DOS PALMARES franco-arenoso

    7.8 Solo LHO D'GUA arenoso7.9 Solo SO GONgALO franco-arenoso7.10 Solo ITACURUBA franco-arenoso7.11 Solo ESPINHO arenoso-franco

    8 Mtodos empregados9 Resumo

    9.1 Abstract10 Bibliografia

    11 Quadros analiticos, grficos, fotos dos micro-perfis.12 Agradecimentos

    I .A.NE. BOL. TECNICO RECIFE N. 8 DEZEMBRO 1959

  • 7/24/2019 Determinao PMP

    6/59

    UMIDADE DE MURCHAMENTO DE ALGUNS TIPOS DESOLO DO NORDESTE *

    Luiz Bezerra de OliveiraQuimico Esp. em solos

    1 INTRODUCO

    O programa de trabalho da Secgo de Solos do InstitutoAgronmico do Nordeste inclui o estudo dos psrfis de solo dasareas onde so localizados os experimentos de adubagao em di-versas culturas e, especialmente, em cana de agcar. Desta for

    ma, estamos procedendo caracterizago do Solo, classificando-o na unidade SRIE.Julgamos que, ao lad dos dados morfolgicos, fisicos e

    quimicos, a determinago das "constantes hidricas" des&es solosviria completar seu estudo, e preencher a lacuna existente nasfontes de informages aos agricultores, quanto ao emprgo dairrigaco. Assim sendo, foi iniciado pelo autor, em 1956, urn estudo com o fim de estabelecer dados concretos sbre o sistema"solo-gua-planta", estudo esse intensificado em margo de 1958,com aprovaco, pelo Conselho National de Pesquisas, de umplano de pesquisa sbre o assunto. O presente trabalho consti-tui uma parte do referido estudo.

    Baseado nas "constantes hidricas" do solo, que o tc-nico poder planejar racionalmente a irrigacjo. A ausncia ds-ses dados, aqui no Nordeste, leVou-nos a iniciar o estudo, com

    Trabalho apresentado VII Reunio Brasileira de Cincia do Solo.realizada em Piracicaba. de 20 a 30 de julho de 1959.

    I.A.NE. BOL. TCNICO RECIFE N." 8 DEZEMBRO 1959

  • 7/24/2019 Determinao PMP

    7/59

    8

    a determinago da "umidade de murchamento" pelo mtodo di-reto, (fisiolgico) e da "umidade equivalente" pelo mtodo cls-

    sico da centrifugaco.A primeira constante representa o limite inferior da zona

    de umidade tima para a planta, e a segunda o limite proximodo superior. A diferenci entre esses dois valres vai-nos forne-cer a "capacidade maxima de armazenamento d'gua ao solo,disponivel para as planta?"

    Foram escolhidos, para estudo, em funco da viabi'.idadepara o uso da irigago (caso da Zona da Mata), solos onde vem

    sendo emprsgada a irrigago (S. Gongalo) e onde. sera experi-mentada a irrigago (Itacuruba e Espinho, no Serto).

    2 COLETA E PREPARO DA AMOSTRA

    Sendo o trabalho de campo realizado por ns, as amos-tras para a determinago da "umidade de murchamento" eramcolhidas, simultneamente, com as amostras dos diversos hori-zontes do perfil destinadas anlise de laboratrio).

    A amostra, depois de sca ao ar. destorroada e passadaem peneira de malha de 2 mm, era colocada em latas de flan-dres, especialmente confeccionada" para essa determinago.

    As latas. com o solo. eram pesadas. oara se verficar ahomogeneidade quanto ao pr.o do solo empregado.

    3 UMIDADE DE MURCHAMENTO

    "Umidade de murchamento", "gua inativa" ou "pon-

    to de murchamento" * representa a percentagem d'gua deque um solo dispe, no momento em que as plantas no maisconseguem extrair umidade dsse solo.

    H vrios mtodos para determinago da "umidade demurchamento", os quais podemas enumerar:

    3.1 Mtodo direto3.1.1 Fisiolgico

    * Equi val ent e a: "wilting point" , "wilting coefficient" e "p er ma ne nt wilting point".

    I . A . N E. BOL. TCNI CO RE CI FE N. 8 DEZE MBRO 1959

  • 7/24/2019 Determinao PMP

    8/59

    9

    3.2 Mtodos indiretos

    3.2.1 Multiplicago pela umidade equivalente3.2.2 Multiplicaco pela higroscopicidade3.2.3 Multiplicago pela umidade de saturaco3.2.4 Mtodo do ponto de congelamento3.2.5 Mtodo tonomtrico

    Neste trabalho, vamo-nos referir apenas ao mtodo di-reto, por ser o bsico. ste mtodo bastante trabalhoso e exi

    ge muito tempo: entre 30 e 40 dias para cada determinaco; daino ser possivel adota-lo como mtodo de rotina. Mas le tor-na-se indispensvel, principalmente em regies ainda no es-tudadas.

    A apiicaco dos outros mtodos, objeto de urn trabalhoem andamento, exige urn aferimento, ou meihor, bageia-se na"umidade de murchamento" obtida por intermdio de umaplanta indicadora, sendo feita, ento, a correlaco.

    Utilizamos. como planta indicadora, o "feijao macas

    sar" **, uma variedade de "cow-pea" (Vignea sinensis), e pro-curamos trabalhar com tres repetiQes para cada amostra de

    ** "Feiio de corda" (Vignea sinensis End! Dolichos sinensis Linn), dafamia das Leguminosas Papilionadas.

    Planta anual herbcea, glabra, volvel, prostrada ou trepadeira.Flhas glabras, trifoliadas, com foliolos laterais assimtricos. Flres

    Strandes, brancas, amarelentas ou lilases. Vagem cilindrcea, reta ou le-vemente curva, comprida, multisseminada. Gro ovoide-rinoide, de casca

    ligeiramente rugosa, unicolor ou multicolor, segundo a forma apicula. o feijo mais cultivado no Nordeste. Ao contrario do de "arrancar",

    exigente quanto a solo e clima, ste vive e produz bem, desde o litoral ato Serto mais aspero. Originrio da America do Sul e cultivado em tdas asregies do mundo, apresenta grande numero de formas dificeis de siste-matizar, mesmo no campo da denominaco popular, que se mostra ex-tremamente variveL

    A tendncia atual entre os especialistas de agrupar, sob o nome deVignea sinensis, as variedades outrora vistas como espcies distintas: Vignea sinensis, V. sesquipelalis...

    Atravs dos Estados conhecido por "Feiio da Praia", "Feiio Macassar". "Feijo fyliudo", "Feiio de Corda"... (1).

    I .A .NE. BOL. TCNICO RECIFE N. 8 DEZEMBRO 1959

  • 7/24/2019 Determinao PMP

    9/59

    10

    solo. O seu sistema radicular se desenvolveu, muito bem, novolume de solo empregado (300 cm3) e os seus pares de flhas

    verdadeiras apresentam-se bem desenvolvidos, entre 20 e 30dias de idade. Vide foto n . l .

    3 . 1 . Mtodo direto (fisiolgico)

    O mtodo empregado foi o de Briggs e Shantz (2), comligeiras modificaces.

    Depois de preparadas as amostras e colocadas nas latas,faz-se a primeira irrigago, sendo a quantidade d'gua calculadaem funco do peso do solo e do tear da umidade equivalente,anteriormente determinada pela centrifuga. Procura-se adicio-nar a gua vagarosamente, a firn de se ter um umedecimentouniforme. Em seguida, faz-se o plantio de uma semente de fei-

    jo macassar, prviamente tratada com fungicida, no centro dasuperficie do solo. Colocam-se as latas em lugar bastante are-

    jado, no nosso caso, na plataforma interna do prdio da Sez-co de Solos, permanecendo assim at o final da experincia.

    Diriamente, faz-se a rega, de modo a manter o teorde umidade do solo nas condiges timas, para o bom dessn-volvimento da planta. Para as nossas condiqes, essa quantidade d'gua foi determinada por pesagem e por diferenca, osci-Iando em torno de 20 ml por dia, sendo aplicada metade pelamanna e a outra Darte tarde. Procede-se dessa forma, atque a planta apresente 2-3 pares de flhas permanentes. Umavez atingida essa condico, isola-se a superficie do solo por meiode uma rodela de cartolina parafinada, com um orificio cen

    tral para passagem da haste da planta, a qual protegida comum pouco de algodo. (Foto n. 2).

    Uma vez isolada a superficie do solo, colocam-se as latas no mesmn ambiente anterior, aguardando-se o murcha-mento do par de flhas superior. Atingida essa condigo, trans-porta-se a planta para uma cmara mida, deixando-a duranteuma noite (Foto n . 3). Se o murchamento persiste, faz-se adeterminaco da umidade do solo. Se a turgidez res>tabeleci-

    da. volta-se a planta para o ambiente anterior, aguardando-senovo murchamento, quando se repete a operaco descrita.

    I .A. NE. BOL. TCNICO RECIFE N. 8 DEZEMBRO 1959

  • 7/24/2019 Determinao PMP

    10/59

    11

    Fig. 1 Plantas em crcscimento com 20 a 25 dias de idade

    Fig . 2 Plantas com a superfcie do solo isolada. Notar a perda deturdidez do par de flhas inferiores.

    I . A .NE. BOL. TCNICO RECIFE N. 8 DEZEMBRO 1959

  • 7/24/2019 Determinao PMP

    11/59

    a

    13

    ' Persistindp o murchamento. admite-se que foi atingido oaquilibrio da tenso osmtica entre as raizes da planta e -

    gua capilar do solo. Nessas condices, deixa de hver o movi-mento d'gua do solo pata a planta. Determina-se, ento. oteor de umidade do solo, como se segue: retira-se a cartolina etransfere-se todo o solo da lata para uma Capsula de porcela-na, grande. Separam-se as raizes e homogeniza-se o solo, reti-rando-se uma quantidade, em torno de 100 gramas, que pas-sada para urn deposito de aluminio de peso conhecido. (Foton. 4). Essa operagao deve ser feita no menor tempo possivel,a fim de evitar perda de umidade por exposigo ao ar . Pesa-se,ento, o deposito + solo. Leva-se para uma estufa a 105-llOC,e deixa-se durante 24 a 48 horas, pesando-se a seguir (Foto n . 5). Calcula-se o peso da gua em fungo do solo sco a 105C,obtendo-se urn valor que representa a "umidade de murchamento" .

    4 UMIDADE EQUIVALENTE

    "Umidade equivalente" (moisture equivalent) umtrmo introduzido por Briggs e McLane, definido como a per-centagem de umidade que urn solo contm, sob determinadascondiges, quando submetido a uma frga centrifuga de 1.000vzes a gravidade (2).'

    Esta constante tem sido largamente usada, entre outrasrazes, porque permite avaliar, com certa aproximago, a ca-pacidade de reten^o do solo para a gua, nas condicrs natu-

    rais (3).'Em muitos solos a "umidade equivalente" e a "capa-

    cidade de campo" (maximum capiUary capacity), em geral,coincidem e, sualmente, na prtica, podem ser tomadas comoiguai,s. a yariag entre a "umidade de murchamento" e a"umidade equivalente'*, que da a umidade tima para o cres-cimento das plantas, de vital' interesse nas 'prticas de irriga-Clo drenagem (4).

    A "umidade equivalente" foi determinada por meio deuma International Soil Centrifuge, Model ME, (Foto n. 6), e

    I .A.NE. BOL. TCNICO RECIFE N. 8 DEZEMBRO 1959

  • 7/24/2019 Determinao PMP

    12/59

    14

    os dados apresentados so representativos da mdia de' duasdeterminaces

    4.1 Mtodo N ,

    Pesam-sp 25 gramas de solo.sco ao ar e colocam-se nacesta da centrifuga contendo antes um papel 'de filtro sbre atela. Em seguida, coloca-se a cesta com o solo numa cuba comgua at a altura do nivel do solo, ai dixando-a o

  • 7/24/2019 Determinao PMP

    13/59

    n ^ 4 -

    v ^ ^ . >2

    ' " ^ ^ *

    v

    15 -

    !** .':

    - , * i

    ffl

    Fig 3 Plantas na "cmara mida" (improvisada) para confirmacao doestado de murchamento permanente.

    Fjg. ". . Detcrminaco da "umidade de iirjrciidinento"Detalhes da operaco de amostragem.

  • 7/24/2019 Determinao PMP

    14/59

    Li ~ ' 'I

    t *

    ; * > ,

    !LJ

    1

    .vr:n

    Fig. 5 Dessecador tom latas depois das mesmas serein retiradas daEstufa ao lado.

    Fig. 6 Centrifuga utilizada para a determinaco da "umidade equivalente."

  • 7/24/2019 Determinao PMP

    15/59

    19

    No Quadro n. 3, as demais caracterfsticas fisicas dosperfis.

    No Quadro n. 4, os fatres de correlaco entre a "umidade de murchamento" e a "umidade equivalente" e entre a"umidade de murchamento" e a "higroscopicidade".

    No Quadro n. 5, os valores das quantidades d'gua, ex-pressas em metros cbicos por hectare e por profundidade dehorizonte, de todos os perfis estudados.

    Apresentamos, tambm, os grficos da curva de umidade de cada solo, considerando dois pontos, ou meihor, duas fai-xa,s repreentativas da umidade de murchamento e da umidadeequivalente, e a sua correspondncia com o pF.

    6 DISCUSSO

    Conforme dados apresentados, podemos fazer as seguin-tes apreciages:

    Estudando o Quadro n. 1, verificamos que:

    a) a utilizaco da mdia satisfatria, tanto no casode 2 como 3 repet.iges, dadas as pequenas variaces encon-tradas;

    b) os valores da "umidade de murchamento" aumen-tam com o teor de argila, obtendo-se valores menores que 1%para solo arenoso e maiores que 20% para o argiloso;

    c) no caso de as horizontes do perfil apresentarem a

    mesma classe textural, os valores da "umidade de murchamento", so muito prximos uns dos outros.

    Analisando o Quadro n. 2, verificamos que:

    a) a "umidade equivalente" tambm aumenta como teor de argila e os valores so homogneos, quando no hvariaco da classe textural . O aumento ou diminuico do teorde argila acarreta urn aumento ou diminuigo d?- "umidadeequivalente".

    I.A.NE. BOL. TCNICO RECIFE N. 8 DEZEMBRO 1959

  • 7/24/2019 Determinao PMP

    16/59

    20

    b) parece no haver muita influncia da materia or-gnica nos valores obtidos para "umidade de murchamento" e

    "umidade equivalente", talvez devido ao baixo teor da mesmanos solos estudados;

    c) para uma mesma classe textural, os solos do A-greste e do Serto acusam valores mais baixos para a "umida-dade de murchamento", comparados com outros de mesma tex-tura da Zona da Mata (observaco preliminar).

    No Quadro n. 4, observamos que:

    a) o roefiripntPu- murch risriln em trno de 0,400 a 0,550U. equiv.

    para os solos de textura argilosa (argiloso, franco-argiloso, fran-co-argilo-arenoso), e entre 0,180 e 0,320, para os de texturaarenosa (arenoso, franco-arenoso e arenoso-franco);

    b) o coeficiente u-murch- apresenta valores que va-riam de 2,0 a 3,0 para os solos de textura argilosa da Zona daMata, e de 1,0 a 1,8 para os de textura arenosa;

    c) sse mesmo coeficiente apresenta valores baixos,entre 1,0 e 1,8 para os solos argilosos e arenosos do Ssrto e doAgreste;

    No Quadro n. 5, observamos que:

    a) a "gua aproveitvel", para as plantas, apresenta valores que oscilam entre 15 e 25% para os solos argilosos e de 3a 10% para os solos arenosos;

    b) para os solos MASCATE, ILHETAS, CUCA, MA-CUJ e CAMPESTRE, a dosagem mdia d'agua para irrigago,admitindo uma profundidade de 50 cm, oscila em trno de . . . .1.000 a 1.200 m3/ha; para os solos UNIO DOS PALMARES,LHO D'GUA, S. GONQALO, ITACURUBA, e ESPINHO, es-

    sa quantidade gira em trno de 500 a 800 m3/ha:

    I .A .NE . BOL. TCNICO RECIFE N. 8 DEZEMBRO 1959

  • 7/24/2019 Determinao PMP

    17/59

    21

    c sses dados so a resposta ao irrigacionista ou aoagricultor, da quantidade d'gua, expressa em volume, que o

    solo deveria receber por hectare, considerando a profundidadeque se deseja para o umedecimento do solo, partindo-se de umteor de umidade do solo igual ao da "umidade de murchamen-to".

    7 DESCRICO SUMRIA DOS SOLOS

    Faremcs, a seguir, a descrigo sumria das diversas SRIES empregadas no estudo. sses solos foram descritos pelo

    autor. A classificaco, na unidade SRIE, foi feita juntamentecom o Agr. Joo Wanderley da Costa Lima, Chefe da Secgode Solos do I .A.N.E . Os dados morfolgicos (Fotos n . 7 a171 e quimicos dos perfis estudados encontram-se registradosem livro' proprio, em nossa Secgo de Solos.

    7.1 Solo Mascate argiloso

    A SRIE MASCATE tem, como material originrio, o

    alvio do complexo cristalino, sendo representativa de uma -rea com declive de 0-3%. Possui drenagem imperfeita, mos-queado a partir do horizonte B, com maior intensidade no f}.,.,textura argilosa em todo o perfil, colorago bruno-acinzentadana superficie, variando para bruno-amarelada clara nos outroshorizontes, reago cida (pH variando de 4,6 na superficie at5,3 no horizonte inferior), bem estruturado e com teores demateria orgnica baixos.

    O perfil descrito foi localizado na area do Experimentede adubago em Cana de Agcar n. 355 (Aplicago de caldaem fundago com 25 parcelas), no Engenho Mascate, da UsinaRio Una, Municipio de Barreiros, Zona da Mata, Sul, Estado dePernambuco. Esta area vem sendo cultivada durante centenasde anos com cana de agcar. A vegetago predominante degramineas. Altitude de 30 metros, aproximadamente.

    7.2 Solo llhetas argiloso

    A SRIE ILKETAS tem, tambm, como material origi-

    I. A.NE . BOL. TCNICO RECIFE N. 8 DEZEMBRO 1959

  • 7/24/2019 Determinao PMP

    18/59

    22

    nrio, o alvio do complexo cristalino, e uma declividade de0-3%. Apresenta drenagem imperfeita, com mosqueado a par-

    tir do horizonte superficial, textura argilosa em todo o perfil,coloraco oliva claro na superficie, variando para cinzento cla-ro e branco nos horizontes inferiores, reaco cida (pH 4,9 a5,1), estrutura bem definida, teores de materia orgnica baixos.Presenga do lengol fretico a 120 cm de profundidade.

    O perfil descrito foi localizado na area do Experimentode adubaco em cana de agcar n. 347 (Fatorial N,P,K, com54 parcelas), no Engenho Ilhetas, da Usina Rio Una, Municipiode Barreiros Zona da Mata, Sul, Estado de Pernambuco. Altitude de aproximadamente 30 metros.

    7.3 Solo Cuca argilo-arenoso

    A SRIE CUCA tem o alvio do complexo cristalinocomo material de origem, e uma declividade de 0-3%. O perfil representative de uma zona de transico entre a encosta domorro e a "vrzea". Apresenta uma drenagem moderada, com

    mosqueado a partir de 70 cm de profundidade, textura argilosa, com exceco do horizonte superficial e dos mais profundos,coloraco bruno-oliva na superficie e bruno-amarelada nos de-mais horizontes, reago acida (pH 5,1 com aumento em profundidade at pH 5,9), estrutura forte, sub-angular, materia orgnica baixa, decrescendo em profundidade.

    O perfil estudado foi localizado na area do Experimento de adubaco m cana de accar n. 344 (competigo nitroge-nada com 48 parcelas), no Engenho Ribeiro da Usina Cuca,Municipio de Ribeiro, Zona da Mata, Sul, Estado de Pernambuco. Esta rea vem sendo eultivada, h centenas de anos, comcana de agcar, e a vegetaeo predominante de gramineas.

    7.4 Solo Macuj argilo-arenoso

    A SRIE MACUJ apresenta, tambm, o material origi-nrio proveniente do alvio do complexo cristalino. repre-

    sentativa de uma parte baixa com declive de 0-5%, compre-endida entre morros com declives acentuados. tendo como ele-

    I. A.NE . BOL. TCNICO RECIFE N. 8 DEZEMBRO 1959

  • 7/24/2019 Determinao PMP

    19/59

    23

    mento de drenagem um pequeno riacho. Apresenta drenagemimperfeita, mosqueado a partir do horizonte superficial, tex-

    tura argilosa, com excego do horizonte superficial, coloragobruno-acinzentada escura na superficie e amarelada no horizonte B, reago cida, (pH 4,5 a 5,1), estrutura forte sub-angular, materia orgnica baixa. Presenca do lengol freat'.co a 70cm de profundidade.

    O per f il em estudo foi localizado na area dos experi-mentos de adubago em cana de agcar n. 341/342 (competi-go nitrcgenada com 48 parcelas e fatorial N, P> K, com torta

    de Usina com 54 parcelas), no Engenho Macuj da Usina Ja-boato, Municipio de Jaboato, Zona da Mata, Sul, Estado dePernambuco. Altitude de 45 metros, aproximadamente,

    7.5 Solo Campestre franco-argiloso

    A SRIE CAMPESTRE tem ainda o alvio do comple-xo cristaiino, como material originrio, e uma declividade de

    0-3%. Apresenta drenagem imperfeita a moderada, corn mosqueado a partir de 60 cm de profundidade, textura argilosa,com excego do horizonte superficial, colorago bruno-acizen-iada clara a bruno-amarelada, reago cida (pH 4,7, aumentan-do gradativamente para 5,1 e 5,5), estrutura moderada, mdia,sub-angular, materia orgnica baixa. Lengol fretico ii profundidade de 100 cm, na poca do inverno.

    O perfil foi estudado na area do experimento de aduba-gao em cana de agcar n. 307 (competigo nitrogenada com

    48 parcelas) no Engenho Campestre, Municipio de Escada, Zona da Mata, Sul, Estado de Pernambuco. Altitude de 93 metros. Essa area vem sendo utilizada, ha centenas de anos, comcana de agcar.

    7.6 Solo Curado arenoso-franco

    A SRIE CURADO tern, como material originrio, ossedimentos holocenos, constituidos de material aluvial deposi-tado pelo Rio Capibaribe. representativa de uma parte da

    I.A.NE. BOL. TC N IC O RECIFE N. 8 DEZEMBRO 1959

  • 7/24/2019 Determinao PMP

    20/59

    24

    vrzea da Estago Experimental do Curado, com declive de0-3%. Apresenta drenagem adequada, aus&icia de mosqueado,

    textura franco-arenosa, colorago variando de bruno-acinzenta-da a bruno-amarelada, reago pouco cida (pH 5,1 aumentandoprogressivamente at 5,8), materia orgnica com teor baixo.

    O perfil foi localizado numa rea, onde foram instalados3 'experimentos de adubago em cana de agiicar: n . 349. 350,353 (de, respectivamente: fatorial N, P. K, com cal e sem calde 54 parcelas; poca de aplicago de adubos nitrogenados com3 niveis, 3 modalidades e 3 finalidades, com 27 parcelas; apli

    cago de calda em fundago com 25 parcelas), todos na Estago Experimental do Curado, Sde do Institute Agronmico doNordeste, Municipio do Recife, Zona da Mata, Literal, Estadode Pernambuco. Altitude de 12 metros. Tern, como coberturavegetal, gramineas e algumas leguminosas de pequeno porte.

    Esta SRIE foi estudada e classificada, em 1954, peloAgr. Joo W. da Costa Lima (6).

    7 .7 So!o Unio dos Palmares franco-arenoso

    A SRIE UNIO DOS PALMARES tem, como materialoriginrio, as rocfias do complexo cristalino: gnaisse, micaxis-to, granito Possui uma declividade que pode variar de0-3% at 15%, sendo representativa de uma parte alta e deencostas de morros da Estago Experimental que lhe deu o no-me. Apresenta uma drenagem adequada, ausncia de mosqueado no perfil, exceto no horizonte inferior, textura franco-arenosa na superficie e bruno escura em profundidade, reaco -cida (pH de 4,8 na superficie e 4,6 nos demais horizontes). materia orgnica em quantidade regular.

    O perfil descrito foi localizado na area onde foram instalados 2 experimentos de adubago em milho e mamona, noprograma do Projeto 40 ETA, na Estago Experimental de U-nio dos Palmares, Municipio de Unio dos Palmares Zonada Mata, Sul, Estado de Alagoas. Altitude de 140 metros. Essesolo vem sendo utilizado, h muitos anos, com diversas cultu-

    ras anuais, e a vegetago natural constituida de algumas leguminosas de pequeno porte e gramineas.

    I .A.NE. BOL. TCNICO RECIFE N. 8 DEZEMBRO 1959

  • 7/24/2019 Determinao PMP

    21/59

    25

    7.8 Solo lho D'agua arenoso

    A SRIE LHO D'GUA consttuida de areia quartzi-fera, proveniente da decomposigo do granito. Apresenta urnperfil uniforme quanto coloraco, observando-se aumento doteor de argila em profundidade. Passui uma declividade de0-3% at 15%, drenagem adequada, coloraco bruna, textunasrenosa, reago acida (pH 5,8 na superficie e 4,0 nos demaishorizontes), materia orgnica com teor muito baixo e bemdistribuido no perfil.

    O perfil descrito foi localizado na rea de um experi-mento de adubago em mamona, do projeto 40 ETA, na ColniaAgricola de lho D'gua, da Secretaria de Agricultura Inds-tria e Comrcio de Pernambuco, no Municipio de Angelim, Zona do Agreste, Pernambuco, numa altitude de 690 metros. Ayegetaco natural constituida de gramneas e outras espciescomuns regio.

    7.9 Solo So Gon;alo franco-arenoso

    A SRIE SAO GONCALO tem, como material originrio,os alvios depositados pelo Rio Piranhas. representativa deuma area bastante plana, com declividade de 0-3%. Faz partedos solos da Bacia de Irrigaco do Acude So Gongalo. Possuidrenagem adequada, colorago bruno-acinzentada muito escurana superficie, variando para bruno-amarelada em profundidade, textura arenosa franca na secgo I, apresentando duas ca-

    madas alternadas de areia lavada, intercaladas por outras menos permeaveis, reagao levemente alcalina (pH 7,6 variando at7,8), materia orgnica com teor muito baixo. Presenga do len-go freatico permanente a 135 cm de profundidade.

    O perfil foi localizado numa area destinada a instala-go de urn experimento de irrigago pelo Servigo Agro Industrial, nos talhes 2-3 da Secgo de Agronomia, no Instituto JosAugusto Trindade, Municipio de Sousa Zona do Serto, Estado da Paraiba. Altitude de 220 metros. sse solo vem sendo

    utilizado, sucessivamente, com culturas de inverno * irriga'das, principalmente milho, feijo, batata doce e arroz.

    I.A.NE. BOL. TCNICO RECIFE NT. 8 DEZEMBRO 1959

  • 7/24/2019 Determinao PMP

    22/59

    26

    7.10 Solo Itacuruba franco-arenoso

    A SRIE ITACURUBA possui, como material origin-riu, c biotita gnaisse, do complexo cristalino. representativade areas com declives suaVes, constituindo uma parte do "Ta-buleiro" vermelho com capeamento de pedras, localizado na re-gio do Rio So Francisco. Possui drenagem adequada, coJo-rago vermelha na superficie, variando para alaranjado no se-gundo horizonte, textura franco-arenosa no A e argilo-arenosanos horizontes inferiores, estrutura forte, angular bem defi-nida, reago levermente cida (pH de 6,29; 5,6 e 6,4 respectiva-menfce, nos tres horizontes do perfil), materia orgnica comteores nmito baixos.

    O perfil descrito foi localizado na Fazenda Espinho, dis-tante 2 km da Vila.de Itacuruba. numa rea destinada ins-t.alago de uma Estaco Pilto de Irrigago, pela Comisso doVale do So Francisco, no Municipio de Belm de S. Francisco,Zona do Serto, Estado de Pernambuco. Altitude de 320 metres. Nessa rea o solo ainda no foi utilizado para fins agri-

    colas; apenas foi feito o desmatamento, ha muitos anos, parautilizago da madeira como combustivel para consumo domsti-co e para engenhos de rapadura existentes nas proximidades.A vegetaeo primitiva era constituida de faveleiro, mandacaru,craibeira, pinho e gramineas.

    7.11 Solo Espinho arenoso-franco

    A SRIE ESPINHO tem o alvio do complexo cristalino como material originrio, e reljvo semelhante ao da SRIEanterior. Possui drenagem fraca, colorago vermelha na superficie, bruno-acinzentada clara no segundo horizonte e bru-no-acinzentada escura no tereeiro horizonte, textura arenosa-franca nos dois primeiros horizontes e argilo arenosa no tereeiro, estrutura forte, angular com tendncia a prismtica, aci-dez fraca (pH de 6,6 na superficie e 6,3 e 6,0 nos demais horizontes), materia orgnica com teores baixos.

    O perfil foi localizado na mesma rea anteriormentereferida, quando na descrig da SRIE ITACURUBA, distando

    I .A.NE. BOL. TCNICO RECIFE N. 8 DEZEMBRO 1959

    http://vila.de/http://vila.de/http://vila.de/
  • 7/24/2019 Determinao PMP

    23/59

    27

    aproximadamente 100 metros daquele perfil. Esta SRIE di-fere da ITACURUBA nas caracteristicas morfolgicas do per

    fil. representativa de areas de drenagem fraca, ou mesmourn tanto impedida, dentro da area do Tabuleiro, havendourn horizonte de lavagem superficial e outro de cumulagode colide logo abaixo, antes de ser encontrado o 'horizonte Cou mesmo o D. Deve-se essa variaco ao micro-relvo. O es-tudo dessas duas SRIES dever ser ampliado posteriormente,para melhores concluses a resoeito.

    8 MTODOS EMPREGADOS

    As anlises referidas no presente trabalho foram reali-zadas pelo autor e pelos auxiliares Dinorah Borba Delgado eFlorisval dos Santos Lima, com exceco da materia orgnica,determinada pelo Quimico Stnio Jaime Galvo. no Setor deQuimica do Solo, conforme os mtodos abaixo discriminados:

    8.1 Umidade residual: Mtodo 3.10 do I.Q.A.

    8.2 Umidade de murchamento: Mtodo descrito.8.3 Umidade equivalente: Mtodo descrito.8.4 Higroscopicidade: Mtodo 7.10 do I.Q.A.8.5 Peso especifico aparente: Mtodo 20.10 do

    I.Q.A.8.6 Peso especifico real: Mtodo 4.10 do I.Q.A.8.7 Anlise Mecnica: Mtodo 9.10 do I.Q.A.8.8 Argila natural: Mtodo 27.10 do I.Q.A.8.9 Carbono total: Mtodo 16.10 do I.Q.A.

    8.10 Classificaco Textural: Baseado no "Guide fortextural classification" do U.S. Departament ofAgriculture, Bureau of Plant ' Industry, Soils,and Agricultural Engineering.

    9 RESUMO

    Apresentamos o estudo hidrico de 11 perfis de solo cor-

    * Institute de Quimica Agricola (8).

    I. A . NE . BOL. TCNI CO RE CI FE N. 8 DEZ EMB RO 1959

  • 7/24/2019 Determinao PMP

    24/59

    28

    respondentes s SRIES: MASCATE, ILHETAS, CUCA, MA-CUJ, CAMPESTRE, CURADO, e UNIAO DOS PALMARES,

    da Zona da Mata, LHO D'GUA, da Zona do Agreste, SAOGONQALO, ITACURUBA, e ESPINHO da Zona do Serto.

    Realizamos, em particular, a determinago da "umida-de de murchamento" pelo mtodo fisiolgico, utilizando o fei-

    jo macassar (Vignea sinensis), e da "umidade equivalente"pelo mtodo da centrifugago, com a finalidade de obter o valor da "gua aproveitavel" para o calculo das quantidadesd'gua para fins de irrigago.

    Apresentamos, tambm, o estudo fisico completo dosperfis, fotos ilustrando os mtodos, grficos de curva de umidade dos perfis em fungo do potencial capilar, e as fotogra-fias de micro-perfis correspondentes s SRIES estudadas.

    O presente trabalho foi realizado no Laboratrio doSetor de Fisica do Solo da Secgo de Solos do Instituto Agrno-mico do Nordeste, e constitui parte do plano de pesquisa apro-vado pelo Conselho Nacional de Pqsquisas, do qul o autor

    bolsista.

    9.1 Abstract

    The author presents a detailed hydrical study of thesoil of eleven profiles from the following SERIES: MASCATE,ILHETAS, CUCA, CAMPESTRE, CURADO and UNIO DOSPALMARES, in the "Zona da Mata"; LHO D'GUA, in the"Zona do Agreste"; SO GONQALO, ITACURUBA, and ESPINHO, in the "Zona do Serto".

    Special stress has been given to the determinations of"wilting point", by the physiological method, using the cow-pea (Vinea sinensis), and "moisture equivalent", by the cen-trifugation method, aiming at the detection of the "wateravailable to plants", required for the irrigation planning.

    The author includes the physical study of the profiles,

    illustrative photographs of the methods, schematic curves show-in the relation between the soil moisture and the tension

    I .A .N E. BOL. TCNICO RECIFE N. 8 DEZEMBRO 1959

  • 7/24/2019 Determinao PMP

    25/59

    29

    (pF) of different profiles, and some photographs of the micro-monolits of the SRIES reported to.

    This work has been made in the Laboratory of SoilPhysics, from the Soil Departament of the Instituto Agronmi-co do Nordeste, and represents part of the research report,approved by the Conselho Nacional de Pesquisas, from whichthe author has a scholarship.

    10 _ BIBLIOGRAFIA

    1 BRAGA, Ren ato Pla nta s do Nor des te, es pec ial ment e do Ce ar . For-taleza. Centro de Divulgaco Universitria.

    2 BRI GGS , L. J. & H. L. Sha ntz A wax me tho d for d et er mi nin g thelower limit of available soil moisture. Botanical gazette, Chi

    cago, 51, 1910.

    3 PURI , A. N . Soils their p hysi cs and ch emi str y. New York, Rei-

    nhold, 1949.

    4 COSTA, J. Bote lho da A g ua n o sol o. Lis ba, S da Cost a, 1952.

    5 ROE, H. B. Moisture req uer ime nts in agric ultu re; farm irrigation. New York, McGraw-Hill, 1950.

    6 COSTA LIMA, J. W. da Le va nt am en to dos solos da E st ac o Experimental do Curado. Recife, Instituto Agronmico do Nordes-te , 1954. (Boletim tcnico n. 1).

    7 _ ESTADOS UNID OS, De pa rt me nt of Agric ultur e. Soil Survey Staff

    Soil Surv ey Ma nua l. Washi ngto n, D ep. Agric. 1951.8 BRAS IL. In st it ut o de Q uimica Agricola Mto do de an lise de so

    los. Rio de Janeiro, Inst. Quim. Agric., 1949.

    I .A.NE. BOL. TCNICO RECIFE NT. 8 DEZEMBRO 1959

  • 7/24/2019 Determinao PMP

    26/59

    30

    Quadro n.1 - Dados sbre a determinaco da Umidade de Murehamento

    1caTocaEO .

    3

    C O _

    CS

    =sca e=co

    (CU

    o-

    CO

    a Sca

    Ca , 3 52: 1433-a 380,0 75.073 15,562 20.73:2i

    1433-b 380.0 _... . 20,73

    i1434-a 390,0 91,736 16.570 18.06

    == 1434-b 390,0 97,104 19,563 20,15 19.10 Utilizado para D pluntio

    I.A.NE. BOL. TCNICO RECIFE N. 8 DEZEMBRO1959

  • 7/24/2019 Determinao PMP

    27/59

    Quadro n. 1 Continuaco

    31

    3 COE

    1485-a1485-b

    1486-a1486-b

    1487-a1487-b

    365,0365,0

    365,0370,0

    355,0

    355.0

    106,04498,750

    101,97590,582

    97,015

    11,50710,905

    13,60012,146

    16.75?

    10,8511,04

    13,3413,40

    17,27

    10,94

    13.37

    17.27

    1488-a1488-b

    365,0365,0

    88,64292,139

    17,10818,513

    19,3020,09 19,66

    1475-a1475-b

    1476-a1476-b

    1477-a1477-b

    1478-a1478-b

    1479-a1479-b

    425,0

    425,0

    425,0425,0

    420,0420.0

    425,0

    425,0

    425,0

    425,0

    111,679118,713

    124,640108,817

    89,311101.013

    101,587100,116

    95,737104,605

    3,5053,639

    6,8126,031

    6,1366.370

    6,2136,746

    4,0924,698

    3,143,06

    5.465,54

    6,876.31

    6,116,74

    4,274,49

    3.10

    5,50

    6.59

    6,42

    4.38

    1857-a1857-b1857-c

    1858-a1858-b1858-c

    1859-a1359-b1859-c

    1860-a1860-b1860-c

    1861-a

    1861-b1861-c

    500,0

    505,0

    500,0

    470,0465,0470.0

    490,0495,0500.0

    495,0495,0495,0

    450,0

    450,0455.0

    116,626119,995121,581

    118,392122,946128.477

    122,160120,205117,447

    115,584122,531119,485

    105,979

    96,842102,445

    4,5214,5705,072

    6,4106,8507.751

    7,8677,5057,841

    8,2339,0268,480

    11,980

    11,63612,070

    3,883,814,17

    5,415.576.03

    6,446,246,68

    7,127,377,10

    11,30

    12,0111,78

    3,95

    5,67

    6,45

    7,19

    11,69

    I.A.NE. BOL. TCNICO RECIFE N. 8 DEZEMBRO 1959

  • 7/24/2019 Determinao PMP

    28/59

    zw S. Gongalo franco-arenoso

    a

    OZO

    o

    woTl

    w

    awNpicdwo

    Hf4* -P 4 *4* U 4*o u i o

    ms

    ON ^ J VO4 * -> H-U> O O

    ^J ^ ^J

    hf^-f* UI U> U)O O JU ri :r ju

    h- NJ ^U i O < J i

    o o o

    2 !

    NJ U i I

    tsj U U> ON OlNO NJ U i U> OO

    O i

    U i u i U i

    U i o U i

    o O o

    ' O K- U-.

    O "-J "> -p - J -^JU> i Oo

    o o U i ON NJ-^ 4 ^ . ON

    H - o O

    - J -^1 -JOO oo OO

    K) KJ IO

    4^- J ^ 4 .Ut OJ U>O Ui Ui

    o o o

    *J '-J -JCO OO DO

    | l | >n ;r S a- u

    *> 4=* 4a.

    Ui O Ui

    o o o

    4 * 4=> 4 *W W WO O Ui

    t' OOW O ' -O OO o

    r- O O4* GO OO

    U> -^14 * ^ -Ui -*J

    CN NJ UitNJ tNj - JOO OO o

    1st OO O

    ^J 4*. 4>

    4*- U i t -J ^ - NJ 4 * 4*. 4>KJ ONUi U ih NO

    bVj w' ON U>s J O W

    bo Vj VjW H - J00 v] Ui

    OO U> ' J I O v -K> ON u> u> u> to

    o

    Olho D'flgi'd arenoso

    oo oo ooOv ^N ON

    Ui UI Ui

    Ui U i U i4= 4 * 4 *U i U i U i

    OO op ooON ON os

    O* J

    Ui U i U iUi 4* . UiO Ui O

    DO 20 DOO^ ^N ON

    W W W

    Ui U i U iU> U KO O O

    Oo UO ooON ^N ON

    Ui U i U iON ON U iO O Ui

    ^ - NJ M I O - i u toN J O V r -

  • 7/24/2019 Determinao PMP

    29/59

    Espintio arenoso-Iranco

    VO *p vp

  • 7/24/2019 Determinao PMP

    30/59

    z

    QlldrO f).02 - Umidad e de murchmento/ umidade equivale nte, materi a orgni ca e composico

    mecnica dos solos estudados no presente trab alh o. 00

    a

    o

    pH

    O

    go

    osewo

    M

    wNM

    cO

    1 . I ii f: 'T' caco UmidadeMurch. UmidadeEqiii. 'Ureiagrossa llreialna Limo Argilatotal Materiaorgnica

    O l S S a CD

    1 1s

    l I.0

    : - :

    CV- b J P.ercentagem: solo sco a 105." C.

    MASCATEargiloso

    'Perfil n. 35

    ILHETASargiloso

    Perfil n. 36

    CUCAargilo-arenoso

    '.Perfil n. 27

    !MACUJ

    i argilo-i arenosoPerfil n.

    Laterita MataHidromr-fica

    Gleipoucohmico

    Mata

    Mata

    Gleipouco

    Mata

    26 hmico

    Canade

    Accar

    Canade>

    Accar

    Canade

    Accar

    Canade

    Accar

    1502 0-24 14,52 34,78 C.49 32,49 24,38 42,64 2,071503 24-52 16,33 38,15 0,04 14,84 29,33 55,79 0,821504 52-80 18,69 40,26 0,07 8,67 31,68 59,58 0,371505. 80-125 18,57 41,62 0,05 7,05 31,62 61,28 0,29

    1506. 0-12 21,97 44,00 1,27 4,79 31,15 62,79 3,401507 ; '1240 18,10 41,46 0,53 9,77 28,04 61,66 1,501508 .40-80 17,84 39:68 0,99 8,59 29,57 60,85 0,671509 80-120 16.70 38,56 2,68 12,95 25,19 59,18 0,62

    1438' 0-20 12,26 28,19 .12,69 31,88 16,27 39,16 ;2,401439 .20-35 15,28 29,28 6,75 33,15 15,62 44,48 ' 1,591440 35-48' 15,28 30,15 5,79 32,30 15,68 46,23 1,191441 48-74 16,29 31,28 8,05 27,99 20,18 43,78 1,05

    1442 74-89 13,37 26,92 13,53 30,06 16,71 39,70 ,02

    1431' r0-15' 11,46 '':25,49'c" '23,22 26,13 15.07 ' 35,58 ',. 2,961432 15-25' 16.58 31,77 10.90 19,38 19,33 50.30 T-2,171433 25-50 20,73 36 32 5.25 17,13 16,48 61,14 . -VI ,461431 50-90 19,!0 34,99 7,40 17,43 15,14 60,03 v"l,41

  • 7/24/2019 Determinao PMP

    31/59

    6S6I OHH1MHZ3Q 8 ."N HJIDHH 03IND31 l o a 3NV.I

    * g3

    O

    ro

    o qoc>

    TO3

    op r1 s

    " ISo > o

    ragen

    3.3 2 F3

    N i

    3 i>8 o? O

    >c

    >

    O E:3 3- O

    oo oo oo ooO O^ 0 \ ( >L n ^ o j W

    OO 4 * H- 'CD U i oo Q

    ^ o ^ Z.i' O U i o o

    * > H - CD

    O ^ N J ^

    !

    SSilsil

    OO OO oo OO ;

    H O O OO '

    OO O N U l N i _ ,

    y y1o 9 9*- oo GIN Ln ^H- Ui u i O O

    ^ - _-J o Ui,/ **Os "* "tfc. Os sOsD i Ln - J Ui

    o '^ w w w

    2SS)

    OS- a I

    -P - -t*. -P* 4 ^ -P*- -J ~-J ~-J ^ J JNO OO - ^ Os U l

    J i O . Ov l W

    " i ^ i

    a's.B" o"ot | g o

    >

    raC/5H?ara

    o o

    o

    .* 4^ - J^OO OO 0 COOO ^ j O N U i

    ^ ON J

    o p < ? 9^ v b o> tNJ

    w o o o

    lipo do solo

    Grande Grupo

    RegioFisiograica

    Uso do solo

    OO *-JON U>

    O O O OLn Os Vj 00OO Ul o Ni

    O N Ul UlO N"*J

    UJ~UJ4* -* ~0OO Os Ni O Ui

    o o *-

    U i 4 "u i U i " ON N i UJ "spoo to NOo o O v j ^ J 4

    " O

    ,__, , ,.,, i. . . it , OJ U ) ^ OJ

    O3

    U OO VO v j l Os U I N i O O3

    "> \ o V J oo ~-P- U i " -O UJ O S O3U i NO CD i NO s j J ^ ^ HO3

    -Q(Q H - r o

    3" I* OO ' U> U o o o __-o u> oo "u> 3* NO N i - J OO ON N i U i N i

    vt

    ~ j O N U I U I U I M M U J O J o_U i H- ' U> -t * JNJ \ D * J C v ]O N i O O V ] o bo ui " oM O v ^ h - W H- U l OO 4 *

    ena

    >_. H - t4 1 ( O M W I O oOo 4^. _-P* *- *-* L J JsJ 4 * oV l "Ni O "lp* OO " N i ^ O J ^ 0-Pi. ND O N -*J N i Os 4 * U l OO a

    oeni. N i N i * U i Os 4 * U i

    a

    oenVO J >* i* U i U NO ON ON

    a

    oen

    "f U l " ^ 3 H- O ON OO " j O N 34 i O N h- U i - J ~ J NO N) CJN

    N- Amoslra

    Espessura

    OO O O O o

    98

  • 7/24/2019 Determinao PMP

    32/59

    - I Quadro N.2^Continuaco

    cao

    H

    ozO

    o

    wo

    'M

    Umidade Umidade llreia llreia Argila Materia

    Murch. Equiv. grossa lina Limo total organica 1

    Perce ntagem: solo sco a 105," C.

    M

    NWco

    o

    S. GONCALOfranco-arenosoPerfil n. 45

    ITACURUBAfr. arenosoPerfil n. 40

    ESPINHOa r e . francoPerfil n. 41

    Aluvial Serto

    Serto

    Serto

    Arrozmilho.. .(cultura

    irrigada)

    Vegetagonatural(Tabuleiro)

    Caatinga

    Vegetagonautral(Tabuleiro)

    Caatinga

    1780 0-20 4,33 16,03 10,77 66,77 11,38 10,08 1,261781 20-38 176 5,76 37,13 56,44 2,57 3,86 0,211782 38-50 3,59 10,99 6,32 80,40 5,67 7,61 0,451783 50-58 0,98 4,56 44,95 50,87 1 61 2,57 0,171784 58-70 6,05 17,90 3,99 73,14 12,66 10,21 0,591785 70-83 3,25 11,44 3,23 82,27 6,88 7,62 0,38

    1676 0-20 4,21 13,22 27,80 42,56 13,16 16,48 0,721678 40-60 8,98 20,98 26,24 23,12 9,00 41,64 0,531678 40-60 8,11 20,12 27,70 26,72 10,58 35,00 0,26

    1717 0-20 2,62 10,87 34,13 45,88 13,00- 6,99 0,311718 20-35 3,68 14,13 41,55 31,61 17,51 9,33 - 0,241719 35-55 11,33 22,36 19,13 23,63 17,60 39,64 0.33

  • 7/24/2019 Determinao PMP

    33/59

    37

    o"Oo-o- I

    t/i

    CD

    d)Q.

  • 7/24/2019 Determinao PMP

    34/59

    >zw

    M. 3 Con tin uacoOSCO

    K 5

    aorH

    oZOO

    CURADOarenoso-francoPer n. 29

    1475 I 0-18 1,48 2,54 1,33 2,22 2,43 83,83 Arenos o- franco

    1476 II 18-38 1,40 2,55 2,42 3,59 3,86 81,75 Fr. Arg. Ar enos o1477 III 38-52 1,34 2,58 2,69 4,40 4,40 76,51 F r. Arg. Arenos o1478 IV 52-82 1,33 2,59 2.53 4,29 4,29 71,01 Fra nc o- ar enos o1479 V 82-120 1,33 2,70 1,93 2,58 2,58 60,83 Ar enos o

    sao

    w

    UNIO DOSPALMARESfranco-arenosoPerfil n. 47

    1857

    1858

    1859

    1860

    1861

    A pBiB:rB22

    0-2020-5050-6565-85

    1,641,691,661,73

    B s / C 85-110

    2 60 1,30 2,87 7,29 55.03 Fr anco -a re no so2,55 1,69 4,28 9,12 60.81 Fr . Arg . Are noso2,59 1,46 5,07 11,37 58,08 Fr . Arg. Are noso2,62 1,61 5,65 14,47 51,08 Fr . Arg . Arenoso2,57 2,20 9,38 25,84 39,91 Arg ilo -aren oso

    PI

    NW3ao

    OLHO D'AGUAarenosoPerfil n. 48

    3. GONCALOfranco-arenosoPerfil n. 45

    1861186318641865

    178017811782178317841785

    IIIIIIIV

    IIIIIIIVVVI

    0-1818-4545-8080-110

    0-2020-3838-5050-5858-7070-83

    1,511,551,631,63

    1,421,431,441,411,351,45

    2,612,572,582,62

    2,612,632,652,712,612,66

    0,310,460,480,51

    1,570,641,250,442,151,36

    0,720,801,071,24

    3,111,062,090,693,362,24

    2,254,505,796,75

    3,901,772,750,485,883,65

    46,0442,8930,3434,40

    61,3154,1563,8681,3242,4152,10

    ArenosoArenosoArenoso-francoArenoso-franco

    Franco-arenosoArenosoArenosoArenosoFranco-arenosoArenoso

  • 7/24/2019 Determinao PMP

    35/59

    39

    leinuaioe3E3!i!SSO|3

    Bininj|S]

    ap asipuj

    leinieu GBjg

    apep-j3jd03S0lDjH

    ie oe oaaso|os apepjiufl

    I

    o'Ou-D

    ',cO

    U

    leay33dS] 0S3J

    aiuaiedg-aads] osaj

    -1113-

    ejnssads]

    aiuozuoH

    disomyo'H

    0|0S op 0(?

    oo C\n o u0

    s s

    6 io

  • 7/24/2019 Determinao PMP

    36/59

    40

    Quadro H. 4 Valores dos "coef ici ent es"

    dos perfis estudados.

    U. murch.U. equiv.

    U.Hy

    CS

    CU 3

    5 U O( 9cac_> ca co

    lipo do solo ex

    . O . 1 = 3 ^ 5o o

    = = =

    MASCATE 1502 A p 0-24 0,417 2.729 Argilosoargi loso 1503 Bi 24-52 0,428 2,686 ArgilosoPerfil n. 35 1504 B21 52-80 0,464 2,907 Argiloso

    1505 B22 80-125 0,446 2,800 Argiloso

    ILHETAS 1506 A p 0-12 0,499 3,009 Argilosoargiloso 1507 Big 12-40 0,436 2,582 ArgilosoPerfil n. 36 1508 Big 40-80 0,449 2,567 Argiloso

    1509 Bsg 80- 120 0,433 2,655 Argiloso

    CUCA 1438 A p 0-20 0,435 2,761 Argilo-arenosoargilo- 1439 Bi 20-35 0,522 3,157 Argilosoarenoso 1440 B2I 35-48 0,507 3,056 ArgilosoPerfil n. 27 1441 B22 48-74 0,521 3,251 Argiloso

    1442 Bs 74-89 0,497 3,073 Argilo-Arenoso

    MACUJ 1431 AP 0- 15 0,449 2,670 Argilo-Arenosoargilo- 1432 A 3 / B i 15-25 0,522 2,670 Argilosoarenoso 1433 B2g 25-50 0,571 2,597 ArgilosoPerfil n. 26 1434 B3g 50-90 0,546 2,760 Argiloso

    CAMPESTRE 1485 Ap 0-20 0,357 2,228 Franco-Argilosofranco- 1486 Ba 20-60 0,414 2,170 Argilosoargiloso 1487 B22 60-90 0,480 2,382 ArgilosoPerfil n. 31 1488 Bg 90- 130 0,540 2,583 Argiloso

    CURADO 1475 1 0-18 0,200 1,396 Arenoso-Francoarenoso- 1476 II 18-38 0,309 ' 1,532 Fr . Arg . Arenosofranco 1477 III 38-52 0,343 1,498 Fr . Arg . ArenosoPerfil n. 29 1478 IV 82-82 0,338 1,496 Franco-Arenoso

    1479 V 82-120 0,333 1,698 Arenoso

    UNIAO DOS 1857 A p 0-20 0,327 1,376 Franco-ArenosoPALMARES 1858 Ri 20-50 0,413 1,325 Fr. Arg. Arenosofranco- 1859 B21 50-65 0,471 1,272 Fr . Arg . Arenoso

    arenoso 1860 P22 65-85 0,451 1,272 Fr . Arg. AfenosoPerfil n. 47 1861 B 3 / ' S1? 110 0,583 1,246 Argilo-Arenoso

    I .A.NE. BOL. TCNICO RECIFE N.- 8 DEZEMBRO 1959

  • 7/24/2019 Determinao PMP

    37/59

    QliadrO H. 4 Continuaco

    41

    lipo da solo

    LHO D'GUA 1862 I 0-18 0,194 1,278 Arenosoarenoso 1863 II 18-45 0,177 1,675 ArenosoPerfil n. 48 1864 III 45-80 0,242 1,654 Arenoso-Franco

    1865 IV 80-110 0,187 1,355 Arenoso-Frnaco

    S. GONCALO 1780 I 0-20 0,270 1,392 Franco-Arenoso

    franco 1781 II 20-38 0,305 1,660 Arenosoarenoso 1782 III 38-50 0,326 1,718 ArenosoPerfil n. 45 1783 IV 50-58 0,215 1,420 Arenoso

    1784 V 58-70 0,338 1,800 Francoi-Arenso1785 VI 70-83 0,284 1,451 Arenoso

    ITACURUBA 1676 Al 0-20 0,318 1,224 Franco-Arensofranco-aren. 1677 Bi 20-40 0,428 1,148 Argilo-ArenosoPerfil n. 41 1678 Bs 40-60 0,403 1;142 Franco-Arg.Aren.

    ESPINHO 1717 Ai 0-20 0,241 1,254 Arenoso-Francoaren . franco 1718 Bt 20 35 0,260 1,079 Arenoso-Franco

    Perfil n. 42 1719 Bi 35-55 0,507 1,128 Argilo-Arenoso .

    I:A.NE. BOL. TCNICO RECIFE N. 8 DEZEMBRO' 1959

  • 7/24/2019 Determinao PMP

    38/59

    42

    QliadrO M. 5 Quant idade d'agua para fins de. irrigago,;calcu-lada em funco da "gua aproveitavel", para os

    " diverss horizontes dos perfis stdados7

    MASCATE 1502 Ap 0-24 , 20,26 - -' 588,350 , 588,350.arg iloso." . 1503 Bi 24-52 '21,82 690,380 1.278,730Perfil i :h. 35 ' " 1504 B21 52-80 21,57 ' 664,350 1.943,080

    1505 B22 80-125 23,05 1.140,970 3.084,050

    I L H E T A S - ; ; ' ' ',- ;.'1506 Ap 0-12 i 22,03 ; ' 282,860 282,860argiloso .. '1507 Big i2-40 23,36 732,570 1.015,430Per fil n . 36 " .1508 B 2 g 40-80 -21,84 . ' 1.004,640 2.020,070

    1509 B3g 80-120 ]21-86 ". 1.066,770 3.086,840

    CUCAl) 1438 ,AP 0-20 15,93 . 417,370 -417,370.argiloso-,..- 1439 Bi 20r 35 14,00 . 264,600 681,970arenoso 1440 B21 35-48 14,85 247,100 929,070Perfi l n > 27 1441 B22 48-74 14,99 491,070 1.420,140

    . 1442 B 3 g 74-89 13,55 266,260 1.686,400,

    MACJ / :: 1431 Ap (V15 14,03 294,630 294,630argilo- 1432 Aa / 15-25 15,19 202,020 496,650arenoso 1433 R2 g 25-50 15,59 506,670 1.003,320Perf il n. " 26 1434 B3g 50-90 15,89 870,770 1.874,090

    CAMPESTRE 1485 A P 0-20 19,67 499,620 499,620franco- 1486 B21 20-60 18,94 909,120 1.408,740argiloso 1487 B22 60-90 18,67 632,910 2.041,650Perf il n. 31 1488 Bg 90-130 16,71 788,710 2.830,360

    CURADO 1475 I 0-18 12,39 330,070 330,070

    arenoso- 1476 II 18-38 12^1 344,680 674,750franco 1477 I I I 38-52 12,61 236,560 911,310Perfil n. 29 1478 IV 52-82 12,57 510,540 1.412,850

    1479 V 82-120 8,77 443,230 1.850,080

    UNIAO DOS 1857 Ap 0-20 8,13 266,660 266,660PALMARES 1858 Bi 20-50 8,07 409,150 675,810franco- 1859 B21 50 65 7,25 180,530 856,340arenoso 1860 B22 65-85 8,76 303,090 1.159,430Perfil n.' 47 1861 B3 85-110 8,37

    OLHO D'AGUA 1862 I 0-18 3,81 103,560 103.560arenoso 1863 II 18-45 6,24 261,140 364700Perfil n. 48 1863 III 45-80 5,56 317,200 . 681,900

    1865 IV s a 110 7,32 357,950 1.039,850

    . . f ^ ; ~ ^ ' ' ~ ^ -

    I.A.NE. BOL. TECNICO RECIFE N. 8 DEZEMBRO 1959

  • 7/24/2019 Determinao PMP

    39/59

    Continuaco

    - 43

    S. GONCALO 1780 I a 20 11,70 332,280 332,280franco- 1781 I I 20-38 4,00 102,960 435,240arenoso 1782 III 38-50 7,40 127,870 563,110Perfil n." 45 1783 IV 50-58 3,58 40,380 603,490

    1784 V 58-70 11,85 191,970 795,4601785 VI 70 83 8,19 154,380 949,840

    ITACURUBA 1676 Ai a 20 9,10 277,500 277,500-fr. arenoso 1677 Bi 20-40 12,00 324,000 601,500Perfil n. 41 1678 t!3 40-60 12,01 329,070 930,570

    ESPINHO 1717 Ai 0-20 8,25 280,500 280,500aren.-franco 1718 Bi 20-35 10,45 260,200 540,700Perfil n. 42 1719 B 2 35-55 11,03 295,600 836,300

    I.A.NE. BOL. TCNICO RECIFE N." 8 DEZEMBRO 1959

  • 7/24/2019 Determinao PMP

    40/59

    45

    45 -r

    MASCATE A

    PERFIL N 3 5

    S S i ' K S W ^ ' S C v v S

    10 20 30 40

    % UMIBADE S.S. 105 C

    Sft

    I .A.NE. BOL. TCXICO RECIFE N. 8 DEZEMBRO 19S9

  • 7/24/2019 Determinao PMP

    41/59

    yro '-e ungern;

    SSM-I3S-. 41

    SSJ370 I>T.C.).1J11O - SBSttTIMSS 1A - . ra s - rscsiso tiBto.t.8.anr

    "( 5,300r.lDXS Aj.-{soa c.irioeUe}***>

    B, rgtloso Saiforta.fis.

    125, *t.*4$rosiB*s**

    ., ^,-. .s.i.55,, 4ej t t t i n 4

    - Coli r = -

    Fig: 7 Micro-perfil do solo MASCATEargiloso

    ^T ^sswK^s^u^Tj'f "r E' ss ^W- ^^ P

    ,' - ' ' iflwcTo ac sa g " '';' stfojl WSq .1 4ff > - ;.'.":'_'

    8 3 K r r e t 8 - *is S i s Eta - BogenB, i,XMtas -^Ssj>rfsisto . 34? - ,>.;>.

    '. "& 9- JSS8B8 -JO - 3X C cl oss r 1 .

    v'-isjBBnyate-aiia* o - 3AM3IBE6S?,-*v '..clssaft- p , \ ^ . v ^ * . ^ ^''U*SSS9j -&irt- pso StSiioo '- v. 8 **O.irll! , , . -i

    jMo/l |;

    f S S S ' $ Jf.Q

    Kr ,90earJM/i-iB-l)i, __ _.. ?8r

    was)SMK!Kti55>;MSSRt 'free 6 i 3dx,taV-os^.ucrj t /

    gS8 sBi'-uwa3)sw}fH3ra!

  • 7/24/2019 Determinao PMP

    42/59

    49 --

    4 5 - r

    ILHETAS AnaPERFILN36

    Afi.'i'--'-----

    3 . 5 - -

    3.0-1-.;- $ 1

    2.S-

    10 20% UMIDADE S.S. 30105 C 40

    I .A.NE. BOL. TCNICO RECIFE N. 8 DEZEMBRO 1959

  • 7/24/2019 Determinao PMP

    43/59

    51

    4.5 T

    CUCAU Arculo-Arenoso

    PERFIL N27

    40-

    3 5 - -

    2>--.

    ' U. m u r e K -A,"ft,-B-B

    l.-l-.i.../:./;..>.....'../.'.-.r.-.*91 t 34

    2- + +4-

    H10 20 30 40% UMlOAbE S& 1 0 S * C

    50

    I .A.NE. BOL. TCNICO RECIFE N. 8 DEZEMBRO 1959

  • 7/24/2019 Determinao PMP

    44/59

    53

    l.:i----? ;: * n:;.'---..; '3

    <

    upu_o"oC/3

    ba o

    CA

    a oH si ai01 uC ns

    .asi

    6 0

    I .A.NE. BOL. TCNICO RECIFE N. 8 DEZEMBRO 1959

  • 7/24/2019 Determinao PMP

    45/59

    55

    45-r

    MACUJE Aruo-Mr enosoPERFILN 26

    K-v-:!?.--:-*.?

    40 - -

    3 1 5 - -

    b.~^:-;-;W-y.

    3.0-^'?;"(!>'&

    pmj&&iiiiiiii:Ji

    25- 10 20% UMIDABE

    ao 40SS 105 * C

    SO

    I .A.NE. BOL. TCNICO RECIFE N. 8 DEZEMBRO 1959

  • 7/24/2019 Determinao PMP

    46/59

    57

    4 5 T

    CAflPESTRE FrPERFIL N31

    40--"

    u_flu

    3 . 5 -

    30--::/t;^;iw/.v^

    R - +

    + +10 20 30 40% UMIDA6E S.S. 1 0 5 ' c so

    I .A.NE. BOL. TCNICO RECIF E N. 8 DEZEMBRO 195

  • 7/24/2019 Determinao PMP

    47/59

    -;' "- sago,,,?'? mi I

    Kpat Si)ts Sts FamtaattMO.' - Jita iisJ pto ,d facado - asgeaa o OrapaBtPe - osrac ,4a Pasna . Sxptu-istutto a 50'?.WKS*0 I*-

  • 7/24/2019 Determinao PMP

    48/59

    61

    45 T

    C R A D O Arenos o-Franco

    PERFILN.29

    l(. murcH

    ^0-

    u.Q-

    35--

    3.0"

    S 1 2 4 1

    :;. a ,

    O-i-n-m-IY-Y

    2-10 2 0 3 0% UrilOAbE S.S. 105

    AO 5 0

    I .A.NE. BOL TCNICO RECIFE N. 8 DEZEMBRO 1953

  • 7/24/2019 Determinao PMP

    49/59

    63

    UNIAO DOS PALMARES FrancoJWno.o

    AST PERFIL N 4 7

    40--

    *5-

    aio-

    ?s

    tt^v^wqwgv;; ;;:?;:

    U- f\

    0-B,-B

    -B,/C

    10 20 30 40% l/fllbAftE 6.8. 105 C

    50

    I.A.NE. BOL. TCNICO RECIFE N. 8 DEZEMBRO 1959

  • 7/24/2019 Determinao PMP

    50/59

    SECC80US S01C8"SI3.&0 rrtni. n si

    ! tocax. s>taao delag'sas - unicij is aaOaio

    ' dosPalsarea - SatperiaRtoa aeadafcacaa de09Boa, mllho -Plano XXXA8 - ** Katio*te

    \ aSLS?0t l a , oaaulado - ZfOX.YI'MJ3 la as * **I ttKIBW UO o - 88030 cla3 "2" - TWBtt.

    *0 viwooartnSie, a Wt ao , fttr asio , iwa!>8femsSOSMABB olaam '0 - SAK8MAS, 1B8;

    l "O" - MESiOKI ao

  • 7/24/2019 Determinao PMP

    51/59

    67

    1 5 T

    OLHO DAGUA ArenosoPERFIL N48

    U< mured

    -m-iy

    +- H 110 eo 30 40% UfllDADE S.S. 105 C

    SO

    .A.NE. BOL TCNICO RECIFE N. 8 DEZEMBRO 1959

  • 7/24/2019 Determinao PMP

    52/59

    69

    45 x

    S.GONCALO Franco-Arcnoso

    PERFIL N45

    -I

    -ni0-iv0-v-VI

    '.:::> aq

    4-10 20 30 40% UniDADE S.S. 105cC

    5 0

    I .A.NE. BOL. TCNICO RECIFE N. 8 DEZEMBRO 1959

  • 7/24/2019 Determinao PMP

    53/59

    *ti;,gi-t"p- .-." ^ : . :

    KtafOi , 8*4*'- MBU**' ia'4- MHO*i a -SSu-auwM'. ** $

    ootawrtaa ssssiai&S

    i i i i n ; t o

    *3?aao-sroBeooE3i!-a*Ll|"A''fc-I, 0SS * w a , SSjffca EO J

    laxen Jili&atsrslCT,e.'t~*"'

    I J J . Mar!*- UB*4.et-tCKMr;

    j's*-

    'W83

    j#St?,3 trift aftfris

    lt5

    9J *?Xtjpose 3t&iss six

    rsrua Usslort $$t CS-

    Fig. 15 Micro-perfil do solo SOGONCALO, franco-arenoso

    gras*;.-- -O.A- AEKOTMS - jao ~ stwiiS8.BlSS - StKMSB B643fa.t'""

    ,.950(S*rtao>, frea>fao.'Mt.fn ta4oocni . . , - FBIBESGSiaysSiaiSif

    fiMOCIIUMIB.claa 0* -*,:-~i'

    ocaraSa ertese WSSM>-

    TSS-T*, ^rf-W^J^ff

    ' - * . " . f i

    oxXoxamztfTXttwx..siiqsttiiJKSraJ.MIEStatajBal.ttii-.'

    * ' , , - JS3BJ*EJ 4/6

  • 7/24/2019 Determinao PMP

    54/59

    73

    45-r

    4,0--

    3 5 -

    3 0 - -

    2.S-

    ITACURUBA Franco-Ara nosoPERFILN41

    U. miircfi

    v-~ff^

  • 7/24/2019 Determinao PMP

    55/59

    E S P I N H O Areno.o-Frant

    PERFIL N 42

    U.es

    0-A,-B,-B,

    10 20 30 40% UHlDAbE S.S. i o s c

    50

    I .A .N E. BOL TCNICO RECIFE N. 8 DEZEMBRO 1959

  • 7/24/2019 Determinao PMP

    56/59

    77

    ' SB '-ttfkJB ' '"

    fc:

    fto-BSi 4 8.'- aB is eo' ^-. ii etr tto ;- :J t o W B * i ..-; An SUoto ^ j& nr MwS s ' _'

    eXMw-A*^-,'jWt018'3ao S~ESOS0 ao-

    n t a ^ M I a O i 'Ba&ASSI raises - TrgSKPAOSO.{9wM)t favtiro, t olaj-ejsSWarawso-flraBiao.SSSBj*r*ssas4."sn1-a8 COSSt.fcrtal^a.ple- i t . l ig .pegaJos l ts jHon aturnpto , oa a&lsdo. ,'-;[

    J8l 6,00 CdlllIB V?CHna aoias t .n ts .esoarojISMi!rgo-r8Bos ESSS*Jort4gros. enare08StiSrt,,at-;ra, l lg.piat.ate-jga30B(

    su.gva4oaft

    ' I.l .B.B .,-2 8"a .'a lo a 1958. '

    3fetiU,,A,..g^.wUa,,,a,,,^t^,iiate- Calotoirea -

    Fig . .17 Mj cr o-p er fi l doa r e n o s o - f r a n c o .

    s o l o E S P I N H O

    I . A . N E . B O L . T C N I C O R E C I F E N. 8 DE ZE MB RO 1959

  • 7/24/2019 Determinao PMP

    57/59

    79

    12 _ AGR ADE CIM ENT OS

    O autor expresa aqui os seus agradecimentos ao Dr . Renata Ramos de Farias, Diretor do I .A . N E . , pelo seu empe-nho na solicitaco da bolsa de pesquisas ao Conselho Nacionalde Pesquisas, ao Dr . Alvaro Barcelos Fagundes, pelo incentivoque deu na execuco dste plano, ao Agr Joo W . da CostaLima, Chef e da Secco de Solos do I .A . N E . , pela sua colabo-raco como responsavel pelo dito plano, e a colega Maria E-mia Costa Lima pela reviso do texto.

    Aos auxiliares de Laboratrio Dinorah Borba Delgado eFlorisval dos Santos Lima, pela ajuda nos trabalhos analiticos,e ao sr. Liberalino de Oliveira, pe!os trabalhos fotograficos, oautor agradece, tambm, a colaborac/o.

    I .A.NE. BOL. TCNICO RECIFE N. 8 DEZEMBRO 1959

  • 7/24/2019 Determinao PMP

    58/59

    PUBLICACES DO INSTITUTO AGRONMICO DO NORDESTE

    BOLETIM TECNICO:

    N. 1. COSTA LIMA, Joo Wanderley da Levantamento dos solos da Es-taco Experimental de Curado. Setembro de 1954.

    N. 2. SILVA FERNANDES, Clovis Inves ti gat es o valor de tres Spot-tests para NPK na diagnose precoce de enfermidades carenciaise como indicadores de nfveis nutricionais. Fevereiro de 1956.

    N." 3. KRUTMAN, Sarah Observaces preliminares do sistema radicularde cana POJ 2878 e Co 331 em solo de baixada (vrzea).

    COELHO, Mario; Lucio Marques de Almeida e Drdano de AndradeLima Primeiros resul tados experimentais obtidos com herbi-cidas na lavoura de cana de agucar. Maio de 1956.

    N. 4. DANTAS, Bento Uma nova doenca da cana de accar.DANTAS, Bento e Abdon Pereira da Silva A melhoria da germi-

    naco da cana de accar, pelo tratamento fungicida das estacas.DANTAS, Bento; Abdon Pereira da Silva e Geraldo Queiroz

    A germinaco das estacas da cana de accar, em face do tratamento pelos modernos inseticidas orgnicos dorados.

    DANTAS, Bento; Abdon Pereira da Silva e Everaldo RodriguesBraga Indices de broca de algumas variedades de cana de a-ccar em Pernambuco. Julho de 1956.

    N.' 5. OLIVEIRA, Luiz Bezerra de Levantamento pedolgico do Enge-nho Pedra Branca Usina Sta. Teresinha. Abril de 1958.

    N. 6. PINTO, Gerson Pereira e Ana Rita Cavalcanti de Oliveira Con-tribuico ao estudo quimico de plantas do Nordeste brasileiro;sbre a ocorrncia de uma saponina na quina-quina (Coutareahexandra) Rubiaceae.

    KRUTMAN, Sarah Observages do sistema radicular de canaIANE C 46-117 em solo de baixada (vrzea).

    N. 7 NERY DA SILVA, J. (J r . ) ; Teresa de Jesus Gayo e Ruy da Sil-veira Castro A morte das mangueiras do Recife (resultadospreliminares do estudo desta doenca).

    CIRCULAR:

    N. 1. DANTAS, Bento A teraputica das "sarnas" da batatinha pelos de-rivados orgnicos de mercrio. Novembro de 1954.

    LAVOURA CANAVIEIRA:Ns.1,2,3,4,5 e 6 1956; 7,8,9,e 10 1957;11, 12, 13,1415,1617,18 e 19 1958.

    BLETIM INFORMATIVO:Ns. 1, 2, 3 e 4 1956

    REDACAO:I.A.NE. Caixa Postal 205Recife. Pernambuco, Brasil.

  • 7/24/2019 Determinao PMP

    59/59

    PEDE-SE PERMUTA DE PUBLICACOES

    ON DEMANDE L'ECHANGE DES PUBLICATIONS

    WE ASK FOR PUBLICATION EXCHANGE

    MAN BITTET UM PUBLIKATIONSAUSTAUSCH