design editorial: novos caminhos de atuação

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HISTÓRIA LITERATURA DESIGN

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Design


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Palestra realizada no curso de Design na Universidade Federal Fluminense, em Niterói. 2013.

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HISTÓRIA

LITERATURADESIGN

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interdisciplinaridade

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design editorialnovos caminhos de atuação

aline haluch

Page 4: Design Editorial: novos caminhos de atuação

tomada de consciência da interdisciplinaridade:

história | literatura | estudos culturais | história do design | comportamento | representação

pesquisa

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1o desafio: aplicar o conhecimento teórico na prática do design

2o desafio: gerar novo conhecimentofoco: design de publicações completas

3o desafio: ensinar como fazer isso na prática - workshop

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2005 a 2013

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PR

OJE

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OJETO PROJETO PROJETO PROJE TO P

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JETO P

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JETO PROJETO PROJE

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design editorial:::::::::::::CAPA ➷

➷*****************➷ MIOLO

CAPA

+MIOLO

ou

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peça da Alda Garrido e um filme da Joan Crawford. Não sei se o filme era Redimida ou Possuída, coisa assim, mas lembro que no auge da dis-cussão Clark Gable esbofeteava Joan Crawford. Eu, muito assanhado, levantei da cadeira e bati palmas.

No cinema, eu gostava de tudo – desde o Tarzan de John Weissmuller às divas gloriosas Greta Garbo, Marlene, Joan Crowford. O meu ídolo era Myrna Loy. Dela, conheço quase todos os filmes, desde As comédias dos acusados, série em que criava a esposa meio aluada do William Powell às comédias dramáticas com Clark Gable ou Spencer Tracy.

Um filme que me agradou muito foi Ciúmes (Wife versus secretary). Loy, a esposa, Gable, o marido, e Jean Harlow, a secretária. Piloto de provas e Os melhores anos de nossas vidas: para mim, o melhor que Myrna fez em toda sua longa carreira.

De Myrna Loy, consegui voltar ao passado e vi seus filmes iniciais, um deles criando a filha de Boris Karloff, em A máscara de Fu Manchu. Myrna fez de tudo: chineses, japoneses, eurasianos. Seu tipo exótico criou esse repertório que eu também acabei conhecendo.

Saudades do Cine Plaza de vida curta. Do Metro Passeio, saudosa memória, eu, sempre metido a gostar de filmes mais sérios, mas não re-sistindo ao charme da produção da Metro. E Cecil B. DeMille? Desse, eu gostei mesmo foi de O rei dos reis, O sinal da cruz e Cleópatra. Os dois últimos com a deslumbrante Claudette Colbert, antes de sua carreira de comediante.

Aconteceu naquela noite, de Frank Capra, ou A oitava esposa do Bar-ba Azul, de Ernst Lubitsch, lembranças da Claudette, comediante de primeira. A memória devia sossegar, deixar a gente em paz, mas não deixa.

Assisti com papai e meu irmão Hélio ao primeiro filme com cenas faladas. Era um “Ricardo III”, com John Barrymore no personagem principal. Quando Barrymore gritava seu desespero, pela primeira vez

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e começou numa apostila

boas ideias precisam de trabalho, senão elas desmancham no ar

sim, é preciso ter forçaé preciso ter raçaé preciso ter sonho,sempre

mãos à obra!

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Obrigada e até a próxima!

[email protected] Creamcrackers design e comunicação