desenvolvimento rápido de software - cap 17 - sommerville (2)

16

Upload: roberto-marinho

Post on 02-Aug-2015

57 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Desenvolvimento Rápido de Software - Cap 17 - Sommerville (2)
Page 2: Desenvolvimento Rápido de Software - Cap 17 - Sommerville (2)
Page 3: Desenvolvimento Rápido de Software - Cap 17 - Sommerville (2)
Page 4: Desenvolvimento Rápido de Software - Cap 17 - Sommerville (2)
Page 5: Desenvolvimento Rápido de Software - Cap 17 - Sommerville (2)
Page 6: Desenvolvimento Rápido de Software - Cap 17 - Sommerville (2)
Page 7: Desenvolvimento Rápido de Software - Cap 17 - Sommerville (2)
Page 8: Desenvolvimento Rápido de Software - Cap 17 - Sommerville (2)
Page 9: Desenvolvimento Rápido de Software - Cap 17 - Sommerville (2)
Page 10: Desenvolvimento Rápido de Software - Cap 17 - Sommerville (2)
Page 11: Desenvolvimento Rápido de Software - Cap 17 - Sommerville (2)

Capítulo 17 _, Desenvolvimento rápido de software 269

Sendo assim um sistema de geração de telas eleve fomecer:

I. Definição de formulários interativos nos quais o dt.:s~.:nvolveclor define os campos para serem exibido~ c como estes devem ser organizados.

2. Ligação de formulários em que o desenvolvedor pode especificar quais enLradas específicas fazem com que formu­

lários adicionais sejam exibidos.

3. Verificação de campos em gue o desenvolvedor define intervalos permitidos de entrada de valores para os campos de formulá1io.

Todos os ambientes RAD atualmente apóiam o desenvolvimento de interfaces de banco de dados baseados em navega­dores Web. Eles permitem que o banco de dados seja acessado de qualquer lugar através de uma conexão com a Internet válida. Isso reduz os custos de treinamento c software e pennite que usuários externos tenham acesso ao banco de dados. Contudo, as limitações inerentes dos navegadores Web e protocolos de lnternet significam gue essa abordagem pode ser inadequada para sistemas em que são exigidas respostas rápidas c interat ivas.

Muitos sistemas RAD atuais também incluem fen·amentas de programação vi~ual que permitem que o sistema seja dc~envo l viclo interativamente. Em vez de escrever um prograrna ~cqliencial. o desenvolvedor de sistema manipula ícone~ gráficos representando funções, dados e componentes de interface com o usuário. e associa scripts de proces~amento a esses ícones. Um programa executável é gerado automaticamente a partir da representação visual do sistema.

Os ~istcma~ de desenvolvimento visual, tais como o Visual Basic, apóiam essa abordagem de desenvolvimento de apli­cações. Os programadores ele aplicações criam o sistema interativamente pela definição da interface em termos ele telas, campos, botões e menus. Estes são definidos c scripts de processamento são associados a partes individuais. da interface (por exemplo, um botiio chamado Simular). Esses scripts podem ser chamaclos para componentes reutil izáveis, código com fina lidade especial ou uma combinação de ambos.

Essa abordagem é ilustrada na Figura 17 .8. que mostra uma tela de aplicação incluindo menus na parte superior, campos de entrada (os campos brancos à esquerda), campos de ~aída (o campo cinta à esquerda) e botões (os retângulos com cantos arredondados à direita). Quando esses elementos são posicionadas no display pelo sistema de programação visual, o desenvolvedor define qual componente reutilizável deve ser associado a ele ou escreve um trecho de programa para realizar o p rocessamento necessário. A Figura 17.8 também mostra os componentes associados a alguns elos ck­memos do display.

O Visual Basic é um exemplo muito sofisticado para uma linguagem de scripting (Oustcrhout, 1998). A~ linguagens ele scripting são linguagens ~em tipo e de alto nível projetadas para ajudá-lo a iutegrar componentes e criar sistemas. Um antigo exemplo de uma linguagem de scripting foi o shell Unix (Bournc. 1978: Gordon e Bieman. 1995); desde seu desenvolvi­mento. vá1ias linguagens de scripting mais poderosas foram criadas (Ousterhout, 1994; Lutz, 1996; Wall, ct ai., 1996). As linguagens de scripting incluem estruturas de controle e conjunto de ferramentas gráfi cas q ue, como Ousterhout (Ousterhout, 1998) ilustra, podem redu7,ir significativamente o tempo necessário para o desenvolvi men to do sistema.

F.~sa abordagem para desenvolvimento de sistema permite que o desenvolvimento rápido de aplicações relativamente simples possa ser realizado por uma equipe pequena ele pessoas. Para sistemas maiorc~ que elevem ser desenvolvidos por

Figura 17.8

Script de verificaçào de intervalo

Componente de tela de desenho

Programação vi~uéll corn reuso.

Ed itar Exibir

12 de janeiro de 2000

3,876

Layout Opções

o o o

o

Ajuda

Geral

Componente de prompt de usuário

+ script

Josue
Realce
Josue
Realce
Josue
Realce
Josue
Realce
Josue
Realce
Josue
Realce
Josue
Realce
Josue
Realce
Page 12: Desenvolvimento Rápido de Software - Cap 17 - Sommerville (2)
Page 13: Desenvolvimento Rápido de Software - Cap 17 - Sommerville (2)
Page 14: Desenvolvimento Rápido de Software - Cap 17 - Sommerville (2)
Page 15: Desenvolvimento Rápido de Software - Cap 17 - Sommerville (2)
Page 16: Desenvolvimento Rápido de Software - Cap 17 - Sommerville (2)