desenvolvimento facial textos

7/16/2019 Desenvolvimento Facial Textos

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Profa. Andressa Feitosa



Desenvolvimento da cabeça

Porção neurocraniana: Calota craniana

Sistema nervoso cefálico

Olhos e ouvidos

Porção visceral: Cavidade bucal

Nariz e fossas nasais

Tecidos duros e moles da face



O disco embrionário, com seus três folhetos,dá origem ao embrião

Final da 2ª semana: placa precordal

3º semana: linha primitiva



O disco embrionário, com seus três folhetos,dá origem ao embrião

Aparecimento do mesoderma e notocorda

Placa precordal

Fosseta primitivaEctodermaCavidade amniótica

Endoderma

Saco vitelino

Processo notocordal

Mesoderma



4º semana – formação do SNC

Sulco neural

Prega neural



Dobramento do embrião



As células da crista neural proliferam e migram paraconstituir populações celulares denominadas

ectomesenquimáticas

18º a 37º dias de gestação

ocorrem as migrações



Cavidade Oral primitiva

O rompimento damembrana

bucofaríngeaestabelece a

comunicação entre acavidade oral

primitiva e o intestino

Intestino primitivoSaco vitelino

mesoderma

Membranacloacal

endoderma

ectoderma

Tubo neural

Membrana

bucofaríngea

Cavidade

aminiótica

Áreacardiogênica



Membrana

bucofaríngea

ESTOMÓDEO

Processo frontal

Eminência cardíaca

Arcos

branquiais



Arcos, bolsas, sulcos emembranas



Arcos branquiais (faríngeos)

Iniciam o desenvolvimento na 4ª semana, junto com amigração das células da crista neural

4 pares visíveis e o 5º e 6º rudimentares

São separados externamente pelos sulcos

São separados internamente pelas bolsas



Anatomia de um arco

Revestidos externamente por ectoderma einternamente por endoderma

Região central: mesênquima Barra cartilaginosa Elemento muscular

Artéria

Nervo cranial específico

Endoderma da bolsa

e ectoderma dos sulcos

formam as membranas



1º arco branquial

Eminênciafrontal

CavidadeOralprimitiva

2º arco

Processomandibular

Processo

maxilar



Estruturas cartilaginosas e ósseas derivadasdos arcos branquiais

Arcosbranquiais

Estruturas derivadas

1º Processo maxilares: maxilar superior, arco zigomático eporção escamosa do temporal

Processo mandibular: mandíbula

Cartilagem de Meckel: martelo e bigorna, ligamento esfeno-mandibular, guia de ossificação intramembranosa damandíbula

2º Etribo, apófise estilóide, ligamento estilohioideo, osso hióide

3º Corno maior do hióide e parte inferior do corpo do hióide

4º, 5º e 6º Cartilagens da laringe



Derivados das bolsas e sulcos faríngeos

Bolsas faríngeas Estruturas derivadas

1ª bolsa Tuba auditiva

2ª bolsa amídala palatina

3ª bolsa Timo, paratireóides inferiores

4ª bolsa Paratireóides superiores

5ª bolsa Células parafoliculares da tireóide

Sulcos faríngeos Estruturas derivadas1º sulco Meato auditivo externo

2º,3º e 4º sulcos Obliteram ou originam o sinus cervical



O que acontece quando as bolsas esulcos não se fecham?



Músculos e nervos derivados dos arcos branquiais

Arcos Nervos Músculos

1º Trigêmio, V par Mastigação, milohioideo,ventre anterior do digástrico,

tensor do palato

2º Facial, VII par Expressão facial, estilohioideo,ventre posterior do digástrico

3º Glossoraríngeo, IX par Faríngeo superior,

estilofaríngeo

4º, 5º e 6º Vago, X par da faringe e laringe



As síndromes do arco branquial são vistascomo um grupo de defeitos na face epescoço, como:

Fendas labiaisOlhos e ouvidos malformados

Maxila e mandíbula pequenas

Língua larga Fenda palatina



base do crânio

face

calotacraniana

face



Desenvolvimento da Face

Ocorre entre a 4ª e 8ª semanas:

Proeminência frontonasal – única

Proeminências maxilares – par

Proeminências mandibulares - par



A mandíbula e o lábio inferior

São as primeiras partes da face que seformam

Resultam da fusão medial os processosmandibulares



Nariz e cavidades nasais

28º dia: espessamentos noectoderma da proeminênciafrontal placóides nasais

Proliferação do mesênquimasubjacente e marginalorigina saliências em forma

de ferradura: processo nasal medial processo nasal lateral



Maxila e lábio superior

Proliferação mesenquimal dos processosmaxilares:

em direção medial

em direção aos nasais mediais

A proeminência nasal lateral se separa do processomaxilar pelo sulco nasolacrimal

Fusão dos processos: nasais mediais

frontonasal



No início do período fetal,o nariz é achatado e a

mandíbula é poucodesenvolvida



Desenvolvimento do PALATO

Palato primário:

Fusão dos processos nasais mediais pré-maxila:

Componente labial filtro do lábio Componente maxilar 4 incisivos superiores e mucosa

bucal

Componente palatino forma triangular



Rompimento da

membrana buconasal



Palato secundário:

Aparecimento das cristas

palatinas de cada processo

maxilar, verticalizados



Palato secundário

Processos palatinoshorizontalizados, mas

não unidos totalmente



Palato secundário se fundecom o palato primário

Cristas fusionadas entre si e como septo nasal

Formação de trabéculas óssease esboços glandulares do palato



1. Falha de contacto entre as cristas palatinas

2. Falha na fusão das cristas palatinas após o contato

3. Fusão e consolidação defeituosa do mesênquima dascristas palatinas

EVENTOS DA PALATOGÊNESE ASSOCIADOSA ETIOLOGIA DAS FENDAS PALATINAS

• Crescimento defeituoso• Falha na elevação

• Falta de degeneração do epitélio na linha mediana



A complexa inervação da língua reflete a

combinação de suas diferentes origens



Formação do corpo da língua

1º - dilatação na linha média

2º - Duas saliências laterais Saliências linguais laterais

Tubérculo ímpar



Formação da raiz da língua

Elevações do 2º, 3º e 4º arcos

cópula ou eminência hipobranquial



O corpo da língua é separado da

raiz pelo sulco terminal

Forame cego - tireóide

A língua é separada do assoalho da boca

por um crescimento ectodérmico que depoisdegenera formando o sulco lingual



Suprimento nervoso da língua

Corpo: nervo lingual (1º arco) - sensorial

nervo corda do tímpano (ramo do VII – 2º arco) -

gustativa Raiz:

nervo glossofaríngeo – IX par (3º arco) - sensorial

nervo vago - X par (4º arco) - sensorial

nervo hipoglossos pares (somitos occipitais) -motora



Desenvolvimento dos Tecidos Duros

Ossificação intramembranosa

Ossificação

endocondral



Desenvolvimento da maxila

Ossificação intramembranosa: Centro de ossificação no processo maxilar

Centro de ossificação: ângulo entre a divisão de um nervo (alveolar superior e

infra-orbitário): Cartilagem secundária:

malar ou zigomática



Com exceção do côndilo e da sínfise, amandíbula se desenvolve por ossificação

intramembranosa

Nervo mandibular



Ramo da mandíbula



Mandíbula rudimentar

Cartilagem de Meckel:

Martelo e bigorna – ouvido médio

Espinha do esfenóide

Ligamento esfenomandibular



Cartilagens secundárias

Cartilagem condilar Cartilagem coronóide

Cartilagem da sínfise

Células maiores e

menor substânciaintercelular

• Desenvolvimento deinserções musculares



Formação do côndilo

Massa em forma de cenoura ou cone

Ossificação endocondral

Cartilagem remanescente até a 2ª

década de vida



Cartilagem coronóide

Recobre a borda anterior e a

extremidade do processo

coronóide

Desaparece antes do nascimento



Cartilagens sinfisárias



Características comuns no desenvolvimento

da mandíbula e maxila

Centro de ossificação membranosa relacionadaa um nervo e cartilagem primária

Componente alveolar relacionado com osdentes em desenvolvimento

Presença de cartilagens secundárias



1. maxila e mandíbula rudimentares

2. dentes não irrompidos

3. pequeno tamanho das cavidades

nasais e seios maxilares

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