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1 unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE Programa de Pós - Graduação em Ciências Cartográficas FRANCE MICHEL FERREIRA DESENVOLVIMENTO DO GUIA CARTOGRÁFICO INTERATIVO DA UNESP PARA A INTERNET ESTUDO DE CASO: CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Presidente Prudente 2004

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unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA

CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE Programa de Pós - Graduação em Ciências Cartográficas

FRANCE MICHEL FERREIRA

DESENVOLVIMENTO DO GUIA CARTOGRÁFICO INTERATIVO DA UNESP PARA A INTERNET

ESTUDO DE CASO: CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE

DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

Presidente Prudente 2004

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FRANCE MICHEL FERREIRA

DESENVOLVIMENTO DO GUIA CARTOGRÁFICO INTERATIVO DA UNESP PARA A INTERNET

ESTUDO DE CASO: CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE

Dissertação apresentada à Faculdade de Ciências e

Tecnologia da Universidade Estadual Paulista “Júlio de

Mesquita Filho”, Campus de Presidente Prudente, para a

obtenção do título de Mestre em Ciências Cartográficas (Área

de Concentração: Aquisição, Análise e Representação de

Informações Espaciais).

Orientadora: Profa. Dra. Mônica Modesta Santos Decanini

Presidente Prudente 2004

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F884d

France, Michel Ferreira. Desenvolvimento do guia cartográfico

interativo da unesp para a Internet – estudo de caso: Campus de Presidente Prudente / Michel Ferreira France. – Presidente Prudente: [s.n.], 2004

240 f. : il. , tab. Dissertação (mestrado). – Universidade Estadual

Paulista, Faculdade de Ciências e Tecnologia Orientador: Mônica Modesta Santos Decanini

1. Cartografia. 2. Cartografia temática. 3.

Projeto cartográfico. 4. Mapas para web. 5. Modelagem navegacional. 6. Animação. 7. Guia cartográfico. I. Decanini, Mônica Modesta Santos. II. Título.

CDD (18.ed.) 623.71

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DADOS CURRICULARES

FRANCE MICHEL FERREIRA

NASCIMENTO 21.07.1976 – Santos/SP

FILIAÇÃO Hélio Ferreira

Hilda Teodora de Abreu Ferreira

1996/2001 Curso de Graduação

Engenharia Cartográfica – FCT/UNESP

2002/2004 Curso de Pós-graduação

Mestrado em Ciências Cartográficas – FCT/UNESP

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Ofereço Aos meus pais e irmãos.

Dedico A minha eterna namorada Eliane.

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AGRADECIMENTOS

Agora que estou terminando mais uma grande etapa da minha vida

e formação profissional me lembro das pessoas que participaram de alguma forma

desse trabalho.

Em primeiro lugar, agradeço a minha orientadora por toda a

paciência que teve comigo e, principalmente, pela compreensão nos momentos mais

difíceis que um ser humano pode ter. Espero manter sempre esse contato com

alguém tão agradável e de cabeça tão aberta a novas idéias.

Meus sinceros agradecimentos ao meu amigo Edmur, que me

ajudou com suas sugestões em meu trabalho, principalmente na parte da produção

cartográfica e do design.

Agradeço a minha querida Eliane pela compreensão da minha

ausência em prol do meu aprimoramento profissional. Certamente toda essa espera

será gratificada com longos e deliciosos momentos em nossa linda São Vicente de

belas praias urbanizadas, com suas vistas panorâmicas dos mirantes ou do

teleférico, suas cachoeiras, seus morros verdejantes, a calma rua Japão e sua

charmosa Ponte Pênsil que tanto sinto falta, aqui, distante do meu lar e da sua

presença. Certamente é a você a quem dedico esse trabalho.

Agradeço aos meus pais e familiares que sempre me apoiaram e

ficaram preocupados comigo.

Agradeço ao meu amigo Mateus por sempre lembrar de mim,

mesmo depois de uma década de “exílio” ainda manteve a nossa amizade.

Agradeço muito ao meu amigo Ítalo pela ajuda que me prestou nas

horas difíceis e pela troca de conhecimento técnico.

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7

Agradeço aos meus colegas da pós-graduação, com quem sempre

conversei nas horas de dar um tempo do trabalho, espero que eles se mantenham

unidos e que jamais as rivalidades autorais e pessoais venham a se desenvolver.

Agradeço aos meus professores que tiveram paciência em sanar a

minha imensa curiosidade.

Agradeço também ao pessoal da Engemap por fornecer dados que

compõem este trabalho.

Agradeço aos meus irmãos Fabrício, com quem sempre aproveitei o

pouco tempo que estive em casa, e Flávia com quem compartilho a mesma

formação acadêmica.

Finalmente e mais importante, agradeço a Deus, afinal sem a

existência dEle eu jamais existiria, assim como esse trabalho.

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8

“Grande coisa é haver recebido do céu uma partícula de sabedoria, o dom de achar as relações das coisas,

a faculdade de as comparar e o talento de concluir !”

Machado de Assis

(Memórias póstumas de Brás Cubas)

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FERREIRA, F. M. Desenvolvimento do Guia Cartográfico Interativo da UNESP para

a Internet – Estudo de Caso: Campus de Presidente Prudente. Presidente Prudente,

2004. 240p. Dissertação (Mestrado em Ciências Cartográficas) – Faculdade de

Ciências e Tecnologia, Campus de Presidente Prudente, Universidade Estadual

Paulista “Júlio de Mesquita Filho”.

PALAVRAS-CHAVE: cartografia temática, projeto cartográfico, Internet, modelagem

navegacional, animação.

RESUMO

Este trabalho visou desenvolver um guia cartográfico interativo da UNESP para a Internet. Um protótipo foi gerado para o Campus de Presidente Prudente – Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT/UNESP). Para isso foi realizado o projeto cartográfico, a modelagem de dados geográficos embasada na abordagem Geo-OMT (Geographic Object Modeling Technique), e a modelagem do site, fundamentada na abordagem OOHDM (Object Oriented Hypermidia Design Method). As principais ferramentas utilizadas para a produção dos mapas foram os aplicativos Spring 4.0, ArcView 3.2 e Adobe Photoshop 7, e para a implementação do guia para a Internet foi o programa Microsoft FrontPage 4.0. Com este trabalho, as informações a respeito dos recursos dos campi, bem como das respectivas cidades, estarão acessíveis via Internet, com a finalidade de que os futuros universitários conheçam, se interessem e saibam como chegar ao campus.

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FERREIRA, F. M. Interactive Cartographic Guide Development of UNESP for

Internet – Study Case: Campus de Presidente Prudente. Presidente Prudente, 2004.

240p. Dissertação (Mestrado em Ciências Cartográficas) – Faculdade de Ciências e

Tecnologia, Campus de Presidente Prudente, Universidade Estadual Paulista “Júlio

de Mesquita Filho”.

KEYWORDS: thematic cartography, cartographic design, Internet, navigational

modeling, animation.

ABSTRACT

The aim of this work is to develop an UNESP interactive cartographic guide for Internet. In order to do that, it was created a prototype for the Presidente Prudente Campus - Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT/UNESP). It was carried out the cartographic design, the data modeling, that was based on Geo-OMT (Geographic Object Modeling Technique) approach, and the site modeling, based on OOHDM (Object Oriented Hypermidia Design Method) approach. The main tools used to produce the maps were Spring 4.0, ArcView 3.2 and Adobe Photoshop 7 software resources. In order to develop the guide for Internet it was used Microsoft FrontPage 4.0 software. By through this work information about the campi will be available in the Internet. This will help future students gain interest and at same time, know how to get to the campus.

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11

SUMÁRIO

LISTA DE FIGURAS .................................................................................................13

LISTA DE TABELAS .................................................................................................15

LISTA DE TABELAS .................................................................................................15

1. INTRODUÇÃO ......................................................................................................17

1.1 Objetivos..........................................................................................................19 1.2 Estrutura do trabalho .......................................................................................19

2. PROJETO CARTOGRÁFICO E MODELO DE DADOS GEOGRÁFICOS PARA A

INTERNET ................................................................................................................20

2.1 Princípios do projeto cartográfico ....................................................................20 2.1.1 Uso de cores no projeto cartográfico.........................................................27 2.1.2 Animação na cartografia ...........................................................................35

2.2 Projeto cartográfico na web para mapas turísticos ..........................................38 2.3 Modelagem de dados geográficos para a web ................................................47

2.3.1 Modelo de dados geográficos ...................................................................47 2.3.2 Modelo de sistema hipertexto ...................................................................60

2.4 Usabilidade de sites.........................................................................................70 2.4.1 Avaliação de usabilidade para sites ..........................................................74

3. PROJETO DO GUIA CARTOGRÁFICO INTERATIVO DA UNESP......................76

3.1 Descrição da área geográfica ..........................................................................76 3.2 Análise das demandas e possibilidades do usuário ........................................79 3.3 Organização da Informação geográfica ...........................................................86 3.4 Definição das escalas de trabalho ...................................................................89 3.5 Modelagem dos dados geográficos .................................................................91 3.6 Modelagem de sistema hipertexto ...................................................................96

4. PROJETO E PRODUÇÃO DOS MAPAS DO GUIA CARTOGRÁFICO

INTERATIVO DA UNESP PARA A INTERNET.......................................................101

4.1 Coleta e edição dos dados cartográficos .......................................................101 4.2 Projeto temático “UNESP NO ESTADO DE SÃO PAULO”............................108

4.2.1 Projeto e teste dos símbolos cartográficos..............................................108 4.2.2 Projeto e produção do mapa temático.....................................................120

4.3 Projeto temático “COMO CHEGAR” ..............................................................124 4.4 Projeto temático “CIDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE”..........................129 4.5 Projeto temático “CENTRO DE PRESIDENTE PRUDENTE” ........................136 4.6 Projeto temático “FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA – CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE” ..........................................................................141 4.7 Tabelas de descrição dos cursos ministrados na FCT/UNESP .....................146

5. IMPLEMENTAÇÃO DO GUIA CARTOGRÁFICO INTERATIVO DA UNESP PARA

A INTERNET...........................................................................................................151

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12

5.1 Introdução......................................................................................................151 5.2 Estrutura do guia cartográfico interativo ........................................................153

6. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES..............................................................168

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................170

APÊNDICE A – FORMULÁRIO DE PESQUISA APLICADO AOS ALUNOS

INGRESSANTES DO CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE NO ANO DE 2004

................................................................................................................................173

APÊNDICE B – QUADROS DE DESCRIÇÃO DAS CLASSES E

RELACIONAMENTOS DO MODELO CONCEITUAL DOS DADOS GEOGRÁFICOS

................................................................................................................................177

APÊNDICE C – QUADROS DE DESCRIÇÃO DOS NÓS E ELOS DO PROJETO

NAVEGACIONAL ....................................................................................................199

APÊNDICE D – QUADROS DE DESCRIÇÃO DOS CONTEXTOS

NAVEGACIONAIS E ESTRUTURAS DE ACESSO ................................................208

APÊNDICE E – QUADROS DE DESCRIÇÃO ADV´S ........................................219

APÊNDICE F – QUADROS DE DESCRIÇÃO DOS DIAGRAMAS DE

CONFIGURAÇÃO DOS ADV´S ..............................................................................228

APÊNDICE G – QUADROS DE DESCRIÇÃO DOS ADVCHART´S ...................237

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Fatores envolvidos no projeto de símbolos cartográficos........................21 Figura 2 – Variáveis interdependentes do projeto cartográfico ................................23 Figura 3 – Variáveis visuais disponíveis para representações pontuais, lineares e

zonais.................................................................................................................26 Figura 4 – Faixa do espectro eletromagnético de radiações visíveis. .......................28 Figura 5 – Método de representação das cores com o sólido de OSTWALD ...........29 Figura 6 – Método de representação das cores com o cubo de cores RGB .............30 Figura 7 – Círculo psicométrico das cores. ...............................................................31 Figura 8 – Contraste simultâneo de matizes por proximidade. .....................................34 Figura 9 – Contraste simultâneo de matizes por relação “figura-fundo”. .......................34 Figura 10 – Esquema ilustrativo para a apresentação das múltiplas escalas ...........41 Figura 11 – Característica de objetos clicáveis .........................................................42 Figura 12 – Capacidades da legenda........................................................................43 Figura 13 – Zoom compassado estático. ..................................................................46 Figura 14 – Classes do modelo Geo-OMT................................................................56 Figura 15 – Notação gráfica das classes do Geo-OMT.............................................57 Figura 16 – Pictogramas da classe Geo-Objeto com topologia.................................58 Figura 17 – Relacionamentos entre classes Geo-OMT utilizados nessa dissertação

...........................................................................................................................59 Figura 18 – Relacionamentos entre classes Geo-OMT utilizados nessa dissertação

...........................................................................................................................60 Figura 19 – Exemplo de cartão de classe .................................................................62 Figura 20 – Exemplo de cartão de relacionamento ...................................................62 Figura 21 – Cartão de nó ..........................................................................................63 Figura 22 – Cartão de elo..........................................................................................63 Figura 23 – Primitivas gráficas para definição de esquema contextual.....................65 Figura 24 – Exemplo de esquema contextual de navegação....................................65 Figura 25 – Exemplo cartão de descrição para contexto navegacional. ...................66 Figura 26 – Cartão de estrutura de acesso ...............................................................66 Figura 27 – Exemplo de cartão de ADV ....................................................................68 Figura 28 – Exemplo de diagrama de configuração de ADV.....................................69 Figura 29 – Exemplo de ADVChart ...........................................................................70 Figura 30 – Relação entre número de usuários testados e problemas encontrados

em um projeto de web........................................................................................75 Figura 31 – Estado de São Paulo. Em destaque a cidade de Presidente Prudente,

que contém o campus FCT/UNESP (caso de estudo). ......................................78 Figura 32 – Divisão etária do grupo de calouros entrevistados.................................83 Figura 33 – Ano em que os calouros começaram a usar a Internet. .........................83 Figura 34 – Esquema ilustrativo para a apresentação das múltiplas escalas. ..........90 Figura 35 – Modelo conceitual para a UNESP no Estado de São Paulo. .................92 Figura 36 – modelo conceitual para cidade...............................................................93 Figura 37 – Modelo conceitual para serviços. ...........................................................94 Figura 38 – Modelo conceitual para entretenimento, serviços acadêmicos e uso do

solo. ...................................................................................................................95 Figura 39 – Esquema de classes navegacionais. .....................................................97 Figura 40 – Esquema para contexto navegacional. ..................................................99

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Figura 41 – Exemplo de mapa sem a edição de cores. ..........................................105 Figura 42 – Exemplo de mapa após a edição de cores. .........................................105 Figura 43 – Exemplo de mapa antes da edição de feições. ....................................107 Figura 44 – Exemplo de mapa após a edição de feições........................................107 Figura 45 – Mapa 1 utilizado em pesquisa de opinião de cor de fundo...................110 Figura 46 – Mapa 2 utilizado em pesquisa de opinião de cor de fundo...................111 Figura 47 – Mapa 3 utilizado em pesquisa de opinião de cor de fundo...................111 Figura 48 – Mapa 4 utilizado em pesquisa de opinião para símbolo 1 de campus. 113 Figura 49 – Mapa 5 utilizado em pesquisa de opinião para símbolo 2 de campus. 114 Figura 50 – Mapa 6 utilizado em pesquisa de opinião para símbolo 3 de campus. 114 Figura 51 – Mapa 7 utilizado em pesquisa de opinião para efeito visual tridimensional

em símbolo reativo...........................................................................................117 Figura 52 – Mapa 8 utilizado em pesquisa de opinião para efeito visual cintilante

(estado 1) em símbolo reativo..........................................................................117 Figura 53 – Mapa 8 utilizado em pesquisa de opinião para efeito visual cintilante

(estado 2) em símbolo reativo..........................................................................118 Figura 54 – Mapa 9 utilizado em pesquisa de opinião para efeito visual de sombra

em símbolo reativo...........................................................................................118 Figura 55 – Mapa temático “UNESP no estado de São Paulo” exibindo a base

cartográfica e o tema “Campus universitário”...................................................123 Figura 56 – Exemplo de animação de rota (posição rodovia). ................................126 Figura 57 – Exemplo de animação de rota (posição UNESP).................................127 Figura 58 – Mapa temático “Cidade de Presidente Prudente”.................................135 Figura 59 – Mapa temático “Centro de Presidente Prudente”. ................................140 Figura 60 – Mapa temático “Faculdade de Ciência e Tecnologia – Campus de

Presidente Prudente”. ......................................................................................146 Figura 61 – Página “AJUDA DO SITE”....................................................................154 Figura 62 – Exemplo de janela para exibição de mapa...........................................156 Figura 63 – Exemplo de legenda.............................................................................158 Figura 64 – Página de ajuda da legenda.................................................................158 Figura 65 – Página do mapa “UNESP NO ESTADO DE SÃO PAULO”..................159 Figura 66 – Exemplo de recurso de acessibilidade. ................................................160 Figura 67 – Página do mapa “CIDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE”................161 Figura 68 – Página do mapa “CENTRO DA CIDADE DE PRESIDENTE

PRUDENTE”. ...................................................................................................161 Figura 69 – Página do mapa “FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA –

CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE”. .....................................................162 Figura 70 – Ajuda do zoom de ampliação de regiões do mapa “CIDADE DE

PRESIDENTE PRUDENTE”. ...........................................................................162 Figura 71 – Página de informações do mapa “CIDADE DE PRESIDENTE

PRUDENTE”. ...................................................................................................163 Figura 72 – Exemplo de mídia alternativa. ..............................................................164 Figura 73 – Página do mapa animado “COMO CHEGAR A FACULDADE DE

CIÊNCIAS E TECNOLOGIA”. ..........................................................................164 Figura 74 – Exemplo de visita a um hyperlink com foto a partir do mapa de rota de

carro. ................................................................................................................165 Figura 75 – Página “CURSOS MINISTRADOS NA UNESP”. .................................166 Figura 76 – Página “CURSOS MINISTRADOS NA UNESP”. .................................166 Figura 77 – Página “LINKS DE SITES RELACIONADOS”......................................167 Figura 78 – Página “OS CRÉDITOS DO GUIA”. .....................................................167

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Descrição das propriedades perceptivas das variáveis visuais...............25 Tabela 2 – Esboço da metodologia OOHDM. ...........................................................61 Tabela 3 – Resultados da pesquisa realizada com calouros da FCT/UNESP. .........79 Tabela 4 – Resultados da pesquisa realizada com calouros da FCT/UNESP. .........80 Tabela 5 – Resultados da pesquisa realizada com calouros da FCT/UNESP. .........81 Tabela 6 – Resultados da pesquisa realizada com calouros da FCT/UNESP. .........82 Tabela 7 – Classificação e descrição dos componentes da base cartográfica. ........87 Tabela 8 – Classificação e descrição dos elementos temáticos................................87 Tabela 9 – Classificação e descrição dos elementos temáticos................................88 Tabela 10 – Classificação e descrição dos elementos temáticos..............................89 Tabela 11 – Descrição do conjunto de entrevistados para o teste da cor de fundo de

mapa. ...............................................................................................................109 Tabela 12 – Cores de fundo utilizadas nos mapas de pesquisa de opinião. ...........112 Tabela 13 – Descrição do conjunto de entrevistados para o teste do símbolo da

UNESP.............................................................................................................112 Tabela 14 – Símbolos para o campus da UNESP utilizados nos mapas de pesquisa

de opinião:........................................................................................................115 Tabela 15 – Descrição do conjunto de entrevistados para o teste dos símbolos para

municípios. .......................................................................................................116 Tabela 16 – Resultados da pesquisa de opinião sobre os símbolos reativos .........119 Tabela 17 – Símbolo da feição zonal utilizada no mapa do estado de São Paulo. .120 Tabela 18 – Símbolo das feições lineares utilizadas no mapa do estado de São

Paulo. ...............................................................................................................120 Tabela 19 – Especificação dos símbolos pontuais utilizados no mapa do estado de

São Paulo.........................................................................................................120 Tabela 20 – Especificação da toponímia.................................................................122 Tabela 21 – Conteúdo da legenda do mapa “UNESP no estado de São Paulo”.....122 Tabela 22 – Conjunto de símbolos zonais para a base cartográfica do mapa “Como

chegar”. ............................................................................................................124 Tabela 23 – Conjunto de símbolos lineares para a base cartográfica do mapa “Como

chegar”. ............................................................................................................124 Tabela 24 – Símbolos pontual para os temas do mapa “Como chegar”. ................125 Tabela 25 – Especificação da toponímia.................................................................128 Tabela 26 – Conteúdo da legenda do mapa “Como chegar”. .................................128 Tabela 27 – Conjunto de símbolos zonais para a base cartográfica do mapa “Cidade

de Presidente Prudente”. .................................................................................129 Tabela 28 – Conjunto de símbolos lineares para o mapa das cidades. ..................130 Tabela 29 – Conjunto de símbolos pontuais para o mapa das cidades. .................130 Tabela 30 – Conjunto de símbolos pontuais para o mapa das cidades. .................131 Tabela 31 – Especificação da toponímia.................................................................132 Tabela 32 – Conteúdo da legenda do mapa “Cidade de Presidente Prudente”. .....133 Tabela 33 – Conteúdo da legenda do mapa “Cidade de Presidente Prudente”. .....134 Tabela 34 – Conjunto de símbolos zonais para o mapa “Centro de Presidente

Prudente”. ........................................................................................................136 Tabela 35 – Conjunto de símbolos lineares para o mapa “Centro de Presidente

Prudente”. ........................................................................................................136

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16

Tabela 36 – Descrição dos símbolos pontuais temáticos para o mapa “Centro de Presidente Prudente”. ......................................................................................137

Tabela 37 – Descrição dos símbolos pontuais temáticos para o mapa “Centro de Presidente Prudente”. ......................................................................................138

Tabela 38 – Especificação da toponímia.................................................................138 Tabela 39 – Conteúdo da legenda do mapa “Centro de Presidente Prudente”.......139 Tabela 40 – Conjunto de símbolos zonais para o mapa do campus. ......................141 Tabela 41 – Conjunto de símbolos lineares para o mapa do campus.....................141 Tabela 42 – Conjunto de símbolos pontuais para o mapa do campus....................142 Tabela 43 – Conjunto de símbolos pontuais para o mapa do campus....................143 Tabela 44 – Especificação da toponímia.................................................................143 Tabela 45 – Conteúdo da legenda do mapa “Faculdade de Ciências e Tecnologia –

Campus de Presidente Prudente”. ...................................................................144 Tabela 46 – Conteúdo da legenda do mapa “Faculdade de Ciências e Tecnologia –

Campus de Presidente Prudente”. ...................................................................145 Tabela 47 – Descrição dos cursos ministrados na FCT/UNESP.............................147 Tabela 48 – Descrição dos cursos ministrados na FCT/UNESP............................148 Tabela 49 – Descrição dos cursos ministrados na FCT/UNESP............................149

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Desenvolvimento do Guia Cartográfico Interativo da UNESP para a Internet Estudo de Caso: Campus de Presidente Prudente

17

1. INTRODUÇÃO

A comunicação é a grande essência da humanidade, devido a sua

existência e grande importância é que ocorreram os avanços nas mais diversificadas

áreas do conhecimento humano, assim como a própria perpetuação das Ciências

através das gerações. Dentre os quatro modos básicos de comunicação, também

quatro tipos básicos de inteligência, o primeiro a se desenvolver foi o domínio da

habilidade espaço-visual. O segundo modo apareceu na forma de ruídos sociais, o

terceiro tipo foi a escrita e o último a habilidade de lidar com símbolos numéricos

(BALCHIN, 1978).

Certamente que foi após o advento da escrita que a sociedade

começou a realizar grandes saltos evolutivos, o que confere a passagem da Pré-

História para a História. Porém, a transmissão de conhecimento através dos meios

escritos era coibida pela sua forma de reprodução, pois os livros eram caríssimos e,

portanto inacessíveis à população em geral, razão pela qual os professores eram

tratados como integrantes da elite.

O primeiro passo na comunicação em massa foi dado quando

Johannes Guttenberg inventou a impressa no século XV. Seguindo a História, os

grandes meios de comunicação a serem inventados foram seqüencialmente o

telefone, o rádio e a televisão. Cada um com suas vantagens e limitações.

Atualmente, um dos meios mais flexíveis de obtenção de

conhecimento é a Internet, que possibilita grandes economias de tempo e eliminação

de distâncias. Através dela, é possível exercer os quatro tipos básicos de

comunicação.

France Michel Ferreira

Page 19: DESENVOLVIMENTO DO GUIA CARTOGRÁFICO INTERATIVO DA UNESP PARA A INTERNET.pdf

Desenvolvimento do Guia Cartográfico Interativo da UNESP para a Internet Estudo de Caso: Campus de Presidente Prudente

18

A Internet é um conjunto de vários serviços, como disponibilização

de home pages, serviços de e-mail, FTP (File Transfer Protocol), serviço de hora

certa etc. A World Wide Web, ou simplesmente web, é uma parte da Internet que

pode ser definida como o conjunto de documentos livremente entrelaçados através

do conceito chamado hipertexto (WEINMAN e WEINMAN, 2002). Por extensão, o

termo hipermídia compreende as diversas mídias, tais como texto, imagem, som,

animação, arquivo para “baixar” etc.

A disponibilização de material com conteúdo informativo espaço-

visual, ou seja, cartográfico, na Internet é ainda uma tarefa desafiadora, por ser a

mais recente forma de disponibilizar dados geográficos. O design de mapas para

web está fadado as limitações, oportunidades e características desse meio.

O desenvolvimento de um produto cartográfico para a Internet se

inicia com a análise de demandas dos futuros usuários, cabendo aos profissionais

produzir um bom projeto gráfico e de webdesign. A implementação pode ser

realizada com várias tecnologias inerentes a Internet, algumas necessitam o

pagamento de licenças por parte dos desenvolvedores, ou plugins por parte da

comunidade usuária. Por fim, é necessária a avaliação do produto gerado para o

refinamento dos pontos falhos.

Os mapas para web podem ter diversas finalidades, por exemplo, o

turismo recreativo ou o receptivo. Com a finalidade de facilitar a vinda dos futuros

calouros, este trabalho visa o desenvolvimento de um guia cartográfico para a

Internet que divulgue os recursos do campus e da cidade de Presidente Prudente,

podendo servir de protótipo a toda UNESP.

France Michel Ferreira

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Desenvolvimento do Guia Cartográfico Interativo da UNESP para a Internet Estudo de Caso: Campus de Presidente Prudente

19

1.1 Objetivos

O objetivo geral desse trabalho é desenvolver um guia cartográfico

interativo da UNESP para a Internet, tendo como estudo de caso o Campus de

Presidente Prudente, na cidade de Presidente Prudente, para ser disponibilizado na

web. Como objetivos específicos, tem-se:

• Analisar as demandas dos usuários na área de estudo, a fim de estabelecer os

temas de dados geográficos para o guia;

• Projetar, produzir e testar símbolos cartográficos; e

• Projetar e implementar o Guia cartográfico interativo da UNESP para a Internet.

1.2 Estrutura do trabalho

Este trabalho é composto por seis capítulos. No segundo capítulo

define-se as bases conceituais e metodológicas para o desenvolvimento dessa

pesquisa. No terceiro capítulo documenta-se toda a modelagem da base de dados

geográficos bem como a modelagem do “Guia cartográfico interativo da UNESP”. No

quarto capítulo relata-se o procedimento para o projeto e produção cartográfica, no

qual apresenta-se os resultados dos testes com os símbolos cartográficos

produzidos. No capítulo 5 descreve-se a implementação do guia cartográfico. No

último capítulo tem-se as conclusões e recomendações.

France Michel Ferreira

Page 21: DESENVOLVIMENTO DO GUIA CARTOGRÁFICO INTERATIVO DA UNESP PARA A INTERNET.pdf

Desenvolvimento do Guia Cartográfico Interativo da UNESP para a Internet Estudo de Caso: Campus de Presidente Prudente

20

2. PROJETO CARTOGRÁFICO E MODELO DE DADOS GEOGRÁFICOS PARA A

INTERNET

2.1 Princípios do projeto cartográfico

O termo projeto é usado para descrever uma grande variedade de

atividades, variando desde um simples objeto, como um jarro, até o projeto de um

arranjo complexo no espaço, tal como uma nova cidade ou um sistema de transporte

(KEATES, 1989).

No caso de um projeto cartográfico temático pode-se citar as etapas

(BOS, 1984) ilustradas na figura 1.

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P

P

P

P P

P

P

P

P – Propósito

Figura 1 – Fatores envolvidos no projeto de símbolos cartográficos, Fonte: Bos

(1984)

Conforme enfatiza Bos (1984), prioritariamente, deve-se definir o

propósito e a partir disso passar para as etapas que seguem:

• A delimitação do conteúdo e o tipo de informação do mapa são realizados

através da definição das variáveis interdependentes com relação ao conteúdo do

mapa, tais como: escala, área geográfica, formato, projeção e custos;

• Os dados geográficos, assim como os elementos da base cartográfica, são

examinados para a maior compreensão das características quanto às feições

geográficas em relação às dimensões espaciais necessárias para a sua

representação, sendo pontuais, lineares ou zonais. Os dados são divididos em

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classes e subclasses e em seguida os seus níveis de medida devem são

determinados (qualitativo, ordenativo e quantitativo);

• Os símbolos convencionais e padronizados dos mapas são analisados, levando-

se em consideração as necessidades quanto ao seu uso;

• Os níveis de percepção são definidos a partir dos dados solicitados e dos

elementos da base cartográfica com a relação objeto-tema/fundo-base;

• As variáveis visuais são selecionadas, sendo incluídas as formas dos símbolos

(pictórica, geométrica ou alfanumérica);

• As exigências dos mapas especiais são analisados levando-se em consideração

os mapas utilizados em condições especiais, como, por exemplo, baixa

luminosidade, curto período de tempo para visualização, dimensões e resolução

espacial dos dispositivos para visualização;

• O projeto com base na experiência profissional, assim como materiais para

produção e reprodução, o uso do aplicativo Computer Aided Design (CAD),

Sistema de Informações Geográficas (SIG) e editores gráficos, são

implementados através de um projeto de símbolos, visando manter o layout

agradável; e

• A avaliação do projeto dos símbolos implementados é feita a partir da verificação

do contexto do mapa, com destaque aos níveis de percepção quanto aos

símbolos utilizados.

As variáveis interdependentes são elementos que devem ser

cuidadosamente examinados, pois estão intrinsecamente ligados entre si e a

decisão sobre uma afeta a outra (OXTOBY e VAN DEN WORM (1986)1; KEATES,

1 OXTOBY, P. ; VAN DEN WORM, J. The Application of Type in Cartography. 1986. 61p.

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(1989)2 apud DECANINI e IMAI, 2001), ou seja, ao definir a escala, o formato e a

área geográfica a quantidade e qualidade de informação a ser empregada será

selecionada. Essas variáveis devem ser definidas na parte inicial do projeto. Essa

fase refere-se a uma composição geral (OSTROWSKI e OSTROWSKI, 1975).

Conforme figura 2, observa-se a ligação entre essas variáveis interdependentes e a

importância da definição do propósito do produto cartográfico a ser elaborado.

INFORMAÇÃO

ESCALA

FORMATO

ÁREA GEOGRÁFICA

PROPÓSITO

PROPÓSITO PROPÓSITO

PROPÓSITO

Figura 2 – Variáveis interdependentes do projeto cartográfico. Fonte: adaptado de

Oxtoby ; Van Den Worm (1986); Keates (1989) apud Decanini e Imai (2001)

As propriedades dimensionais (dependentes da escala do mapa)

das feições geográficas são escolhidas a partir da definição das variáveis

interdependentes, que são:

• Ponto: indica a posição e identidade, ou ainda uma pequena extensão territorial

em relação à escala do mapa;

• Linha: representa feições com características lineares (por exemplo, rios e

estradas). No caso dos limites, as linhas podem ser consideradas parte da área

2 KEATES, J. S. Cartographic Design and Production. New York: Longman, Inc.,1989.

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que contornam, como o limite de uma floresta, por exemplo, podendo ser

utilizada, ainda, como linha divisória, como limite político; e

• Área: representa feições de áreas extensas com relação à escala do mapa.

Quanto à forma e a superfície, os símbolos são determinados de

acordo com as características das feições do terreno.

As coletas de dados temáticos e da base cartográfica, ao serem

analisadas, facilitam a formação da legenda. Feito isso, o passo seguinte é a

escolha das feições visuais, que, de acordo com os níveis de medidas, são

classificados em (MARTINELLI, 1991; BOS, 1984):

• Qualitativo: caracteriza as relações de diversidade e similaridade entre objetos;

• Ordenado: organiza as feições por ordem de importância, levando em

consideração os aspectos quantitativo, qualitativo e datações; e

• Quantitativo: caracteriza as relações de proporcionalidade entre objetos.

A organização em níveis de percepção cria uma hierarquia de

importância, tanto dentro do conjunto de dados temáticos, como o conjunto de dados

da base cartográfica, ou entre ambos, baseando-se nas leis da percepção. Porém,

sempre mantendo os elementos temáticos com destaque sobre a base.

Depois de definido o nível de medida, a propriedade dimensional e o

nível de percepção relacionado a cada classe, escolhe-se as variáveis visuais de

acordo com suas propriedades perceptivas, conforme tabela 1 (BERTIN (1977)3

apud MARTINELLI (1991)). Neste quadro pode-se observar as variáveis que

constroem o significado da imagem (variáveis visuais da imagem): duas dimensões

do plano, tamanho, valor e as variáveis visuais que separam os elementos gráficos

(variáveis visuais de separação): granulação, cor, orientação, saturação e forma.

3 BERTIN, J. La Graphique et lê Traitement Graphique de l’Information. Paris: Flammarion, 1977. p. 230-231.

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Tabela 1 – Descrição das propriedades perceptivas das variáveis visuais Propriedades perceptivas

Tipo Variável Visual Quantitativa Ordenativa Seletiva Associativa/

Dissociativa Dimensões

do plano Sim Sim Sim Associativa

Tamanho Sim Sim Sim Dissociativa

Da

imag

em

Valor ∅ Sim Sim Dissociativa

Granulação ∅ Sim Sim Associativa

Cor ∅ ∅ Sim Associativa

Orientação ∅ ∅ Sim Associativa

De

sepa

raçã

o

Forma ∅ ∅ ∅ Associativa

As transcrições gráficas simbolizadas como ∅ destroem o significado da imagem

Fonte: adaptado de Bertin (1977) apud Martinelli (1991).

Segundo Martinelli (1991), as variáveis visuais transmitem um

conteúdo semântico através de suas propriedades perceptivas, essas propriedades

podem ser:

• Dissociativa – a visibilidade é variável, afastando da vista tamanhos diferentes,

eles somem sucessivamente;

• Associativa – a visibilidade é constante: as categorias se confundem, afastando-

se da vista eles somem;

• Seletiva – o olho consegue isolar os elementos;

• Ordenada – as categorias se ordenam espontaneamente; e

• Quantitativa – a relação de proporção é imediata.

De acordo com MacEachren (1994) algumas inovações são

encontradas, nota-se que as propriedades cromáticas são desdobradas em: tom

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(cor-matiz) e saturação, conforme figura 3. Nota-se as três maneiras de implantação

da simbologia: pontual, linear e zonal.

ponto linha

tamanho

área

valor

matiz

saturação

orientação

forma

arranjo

textura

Figura 3 – Variáveis visuais disponíveis para representações pontuais, lineares

e zonais. Fonte: traduzido de MacEachren (1994)

Para se diferenciar a sensação de cor que as maiorias das pessoas

percebem como vermelho, verde, azul etc aplica-se o termo cor-matiz.

Especificamente, a matiz é a medida do comprimento de onda que uma superfície

reflete (ou emite no caso do monitor do computador). Diferentes matizes são

percebidos pela reflexão de pontos diferentes no espectro eletromagnético. As

“cores” visíveis, ou seja, os matizes, variam dos longos comprimentos de onda (do

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vermelho ao laranja), para os médios (do amarelo para o verde) e para os curtos

(azul e violeta).

A variável cor-saturação apresenta uma ordem visual óbvia.

Enquanto a variável valor é disponível tanto para mapas preto e branco quanto

coloridos, a saturação é definida somente no contexto das cores. Saturação pode

ser pensada como a pureza de uma cor. Mais precisamente ela é a amplitude do

comprimento de onda refletido (ou emitido) de uma localização particular do mapa.

Se uma variação limitada do comprimento de onda é refletido, muitos resultados de

cores são reconhecíveis. Por outro lado, a refletância inclui comprimentos de onda

de uma larga porção do espectro, a percepção é uma mistura de tonalidades sem

nenhuma dominância – uma cor pura ou impura. Ao extremo, se todos os

comprimentos de onda são refletidos a percepção é do branco ou cinza, nenhum

matiz (ou todos matizes) domina.

Para se expressar a variação de luminosidade de uma cor aplica-se

o termo valor (MacEachren, 1994). Altos valores são claros (por exemplo, o branco

ou o amarelo) e baixos valores são escuros (por exemplo, o preto ou azul marinho).

O valor tem uma escala finita, partindo do branco puro ao preto puro, que na

cartografia e na impressão, é freqüentemente especificada como porcentagem de

preto de 0% a 100%.

2.1.1 Uso de cores no projeto cartográfico

A cor no projeto cartográfico merece uma atenção especial, pois se

trata de uma realidade sensorial sempre presente e sem dúvida alguma tem grande

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poder na comunicação visual, além de atuar sobre a emotividade humana

(MARTINELLI, 1991).

Na percepção das cores deve-se levar em consideração três fatores

que intervêm conjugadamente (MARTINELLI, 1991). São chamados, também, de as

três dimensões das cores. O matiz é uma nuança cromática seqüencial, portanto, a

uma radiação espectral pura. Corresponde a um único comprimento de onda bem

definido na faixa do espectro eletromagnético de radiações visíveis (figura 4). A

saturação é a variação que assume um mesmo matiz, indo desde o neutro absoluto

(cinza) até a cor espectral pura. O valor é a quantidade de energia refletida. Uma

série de valores pode ser comparada a uma seqüência de cinzas, indo desde o preto

até o branco, organizados em eqüidistâncias perceptivas.

Figura 4 – Faixa do espectro eletromagnético de radiações visíveis. Fonte: Martinelli

(1991)

Estas três dimensões podem ser representadas em um sólido, um

cone, dito sólido de OSTWALD (figura 5). No eixo vertical percebe-se o valor (V),

desde o preto no ápice, até o branco, no ponto mais alto. No eixo horizontal tem-se a

saturação (S) desde o neutro até a cor pura. Na circunferência distribuem-se as

cores puras (H – hue ou matizes). Esse modelo é adequado para explicar a

percepção humana das cores.

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Figura 5 – Método de representação das cores com o sólido de OSTWALD. Fonte:

Wikipedia (2003)

Em dispositivos que representam a imagem com o uso de cor-luz,

como tubos de raios catódicos, como no aparelho de televisão ou computador, telas

de cristal liquido (LCD – Liquid Cristal Display) como em telas de computadores

portáteis, ela é reproduzida como a composição das cores vermelho, verde e azul

(RGB – Red, Green, Blue). Para a composição da cor é utilizado o processo adição,

em que a soma das três cores resulta na cor branca. Um modelo para representar as

cores em tais dispositivos é o cubo RGB, conforme figura 6. Os valores podem ser

medidos em porcentagens das três cores componentes, no caso da figura foi

discretizado em 255 níveis. As três variáveis do modelo HSV se apresentam de

forma diferente nesse espaço, por exemplo, o valor (brilho) é medido

percentualmente sobre a diagonal do cubo.

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Fatia com brilho de 50 %

Figura 6 – Método de representação das cores com o cubo de cores RGB, Fonte:

site Grokking the GIMP4

Na prática das cores é cômodo dispor de um círculo cromático

(MARTINELLI, 1991). Para construí-lo considera-se uma série de pastilhas coloridas

segundo a sucessão espectral, de acordo com os comprimentos de onda, assim

como no círculo dos matizes do sólido de OSTWALD. Esta mesma série pode ser

organizada relacionando-se aos mecanismos naturais da percepção humana,

possibilitando estabelecer o círculo psicométrico das cores, onde estas estão numa

seqüência de eqüidistâncias perceptivas (figura 7).

4 http://gug.sunsite.dk/docs/Grokking-the-GIMP-v1.0/node52.html , acessado no dia 5 de dezembro de 2003.

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Cores frias

Cores quentes

Figura 7 – Círculo psicométrico das cores. Fonte: Martinelli (1991)

No círculo psicométrico, pode-se intencionalmente dar a idéia de

tensão por antagonismos num mesmo campo ou, ao contrário, buscar a sensação

de quietude. Uma combinação é contrastante quando as cores são totalmente

diversas entre si, como opostas sobre o círculo cromático, ou seja, cores

complementares. Uma combinação é harmônica quando as cores possuem uma

parte básica comum a todas, como a escala monocromática ou as cores vizinhas

sobre o círculo cromático (MARTINELLI, 1991).

Com base nessas considerações teóricas pode-se efetuar

modulações corretas da variável visual cor na representação gráfica, em geral e na

cartografia temática, em particular. A cor é uma variável visual altamente seletiva,

portanto ideal para transcrever relações de diversidade entre objetos, principalmente

na implantação zonal. Por exemplo, as diferentes categorias de uso do solo. Para

tanto, a aplicação das cores, vistas sempre em três dimensões (matiz, saturação,

valor), deve ser levado em conta que (MARTINELLI, 1991):

• As cores puras (saturadas) oferecem a melhor seletividade e não possuem o

mesmo valor. Nas extremidades do amarelo, na seqüência espectral existem

sempre duas cores de mesmo valor visual mais perceptíveis pelas suas

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semelhanças do que pelas diferenças. Além disso, as cores das extremidades

são escuras enquanto as centrais são mais claras; e

• A cognição dos valores prevalece sobre a percepção dos matizes. Assim sendo,

é possível ordenar progressivamente todas as cores do espectro: amarelo, verde

claro, azul e violeta.

Como conseqüência, pode-se considerar que a seletividade varia

com o valor. Para os valores claros tem-se melhor seletividade com o verde, o

amarelo e o laranja. Já para os escuros, obtém-se com o vermelho, o azul e o

violeta.

Na seqüência espectral, as cores criam duas ordens visuais opostas

a partir do amarelo que se encontra no centro: de um lado para os matizes frios, em

direção aos violetas, e de outro, para os matizes quentes, em direção aos

vermelhos. Tal seqüência convém para fenômenos que se manifestam mediante

duas ordens opostas a partir da situação intermediária. É importante ressaltar que

cores de mesmo valor espectral não se ordenam visualmente, não podendo

representar uma informação ordenada.

O emprego de cores no projeto cartográfico é uma das técnicas

principais no desenvolvimento de contraste no projeto cartográfico. Cores podem

diferenciar áreas no mapa para uma variedade de propósitos (DENT, 1993). Uma

tendência perceptual fundamental é organizar o campo visual em categorias

contrastantes (BOS, 1984):

• figuras: objetos importantes que se destacam dos fundos, nas quais o olhar se fixa;

e

• fundos: objetos de menor importância, nos quais a atenção não se prende, apenas

emolduram os objetos principais.

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Assim, todo mapa temático deve incorporar pelo menos dois níveis

de informação:

• A informação da base cartográfica necessária para a localização da informação

temática; e

• Os elementos que transmitem o conteúdo principal da informação que está sendo

mapeada, isto é, a informação temática.

O uso da cor no projeto cartográfico deve considerar que o olho do

leitor percebe as cores em avanço e recuo. Dent (1993) enfatiza que, por exemplo,

em termos de saturação, as cores mais saturadas avançam e as menos saturadas

recuam. Portanto, o desenvolvimento da “figura-fundo” pode ser enfatizado pela

seleção de cores que geram o efeito de avanço ou recuo na mente, ou seja, o

contraste perceptivo, que é produzido pela reciprocidade entre cores diferentes

justapostas, sendo baseado no princípio de que nenhuma cor tem valor por si mesmo,

ou seja, o matiz pode ser acentuado, atenuado ou modificado de acordo com as cores

superpostas.

Já no contraste simultâneo do matiz, as feições com tonalidades

semelhantes no círculo cromático parecem diferentes quando muito próximas, mas

quando as feições estão distantes parecem similares, o matiz vermelho e o matiz

laranja-avermelhado (figura 8) (BOS, 1984). Esse exemplo aplica-se à distinção de

feições como os tipos de usos do solo dos lotes uma quadra.

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Percepção de similaridade de matizes

Percepção de diferença de

matizes

Figura 8 – Contraste simultâneo de matizes por proximidade

Outra observação importante a respeito do matiz é quanto ao destaque

da figura com o seu fundo. Um matiz pode parecer mais claro ou mais escuro,

dependendo do tipo de fundo aplicado no mapa (WONG, 1987), por exemplo, ao se

contrastar uma figura laranja com um fundo verde ou com um fundo amarelo (figura 9).

Percepção de fundo escuro

Percepção de fundo claro

Figura 9 – Contraste simultâneo de matizes por relação “figura-fundo”. Fonte: adaptado

de Wong (1987)

Para se obter um alto contraste, adota-se cores diametralmente

opostas do círculo psicométrico das cores.

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2.1.2 Animação na cartografia

De acordo com Pedrosa e Câmara (2004), a tecnologia de

Geoprocessamento enfatizou a representação de fenômenos espaciais no

computador de forma estática. Isto se deve ao fato de que a principal abstração

utilizada em SIG é o mapa. Porém um importante conjunto de fenômenos espaciais,

tais como rotas de veículos, e escoamento de água, entre outros são inerentemente

dinâmicos e as representações estáticas comumente utilizadas não os capturam de

formas adequadas. Assim, um dos grandes desafios da Ciência da Informação

Espacial é o desenvolvimento de técnicas e abstrações que sejam capazes de

representar adequadamente fenômenos espaço-temporais dinâmicos. Segundo

Robbi (2000), para descrever tais acontecimentos o uso de animação se faz

necessário para a cartografia.

Conforme Peterson (1995), animação é uma manifestação visual

dinâmica, que envolve criar a ilusão de mudança, através da apresentação rápida de

uma série de quadros (frames) individuais, como ocorre com os filmes ou vídeos.

Campbell e Egbert (1990)5 apud Robbi (2000), no intuito de mostrar

a necessidade de animação em cartografia, pesquisaram diversos trabalhos que

exemplificam as representações de séries temporais. A variação temporal dos

fenômenos geográficos pode ser representada por mudança temporal sobre um

mapa ou séries temporais em múltiplos mapas. No primeiro caso, a variação

temporal é representada pela variação dos símbolos gráficos, como por exemplo, o

uso de diferentes tons de cor para mostrar o crescimento de uma determinada

5 CAMPBELL, C.S.; EGBERT, S.L. Animated cartography/thirty years of scratching the surface. In: Cartographica, vol. 27, n. 2, p. 24-46, 1990.

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região urbana. É importante que a imagem resultante seja simples o suficiente para

que sua interpretação ocorra de forma fácil. No segundo caso, a variação do

fenômeno no tempo é representada por uma série de mapas estáticos, cada um

representando o fenômeno num instante de tempo. A necessidade de representação

das características temporais dos fenômenos geográficos e as dificuldades para

analisar uma série de mapas estáticos, mostram a necessidade de animação de

mapas.

Segundo Robbi (2000), em cartografia, os quadros que compõem

cada cena são mapas estáticos, que podem ser construídos computacionalmente

através de técnicas conhecidas da cartografia digital. As feições topográficas da

base cartográfica são armazenadas por procedimentos de digitalização incluindo

mesas digitalizadoras, escaneadores ou restituidores analíticos. A definição das

cenas significa o projeto cartográfico para cada um dos mapas estáticos, bem como

o período da evolução do fenômeno representado. Conseqüentemente, o “fundo” é a

base cartográfica e os “personagens” significam os temas representados. O

movimento da câmera deve ser definido para animações tridimensionais.

As variáveis de animação incluem tanto manipulações gráficas como sonoras.

O som pode ser empregado para enfatizar uma animação. As variáveis gráficas da

animação incluem (PETERSON, 1995):

• Tamanho – uma área do mapa pode ser alterada para mostrar seu valor. Por

exemplo, os tamanhos dos países são proporcionalmente maiores ou menores

para representar a quantidade das reservas de óleo ou carvão;

• Forma – Uma área no mapa tem a sua forma alterada. A forma (e o tamanho) da

Groelândia variam como resultado da influência da projeção do mapa. Uma

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animação pode ser adotada para fundir duas formas, para enfatizar o efeito das

diferentes projeções;

• Posição – Um ponto é movido através do mapa para mostrar mudança na

localização. Por exemplo, o centro de massa da população nos Estados Unidos

tem se movido consistentemente para o oeste e, mais recentemente, para o sul.

Uma animação pode ser adotada para descrever o movimento através do tempo;

• Velocidade – A velocidade do movimento varia para acentuar a taxa de

mudança, como, por exemplo, uma animação que descreve o movimento do

centro de massa da população dos Estados Unidos;

• Ponto de vista – Uma mudança no ângulo de vista pode ser utilizada para

enfatizar uma parte particular do mapa, como parte de uma animação. Uma

animação da mudança da população nos Estados Unidos pode usar um ângulo

de visão que focaliza a atenção nos estados ocidentais e austrais, onde o

aumento significativo da população tem ocorrido;

• Distância – Uma mudança na proximidade do usuário em relação à cena, como

no caso de uma visão em perspectiva. Na cartografia a variável distância pode

ser interpretada como uma mudança de escala;

• Cena – O uso dos efeitos visuais de fade (desbotar), mix (fundir) e wipe (limpar)

para indicar uma transição na animação de um assunto para outro; e

• Textura, Modelo, Sombreamento e Cor – variáveis gráficas que descrevem uma

mudança em perspectiva para um objeto tridimensional. Esses componentes

podem ser empregados para piscar uma parte do mapa para se enfatizar uma

feição.

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2.2 Projeto cartográfico na web para mapas turísticos

Segundo Brown et al. (2001), alguns ramos da indústria turística

fazem grande uso de mapas e dessa forma tem-se descoberto um mercado

potencial na Internet, mas em muitos casos ainda não foi explorado em todo o seu

potencial, comparado aos tradicionais mapas em papel.

No caso de viagens de férias é necessário o planejamento prévio

baseado em informações disponíveis. Dessa forma, para o mercado turístico ter um

bom rendimento é importante que os clientes potenciais sejam providos da melhor

informação. O produto de férias tem que receber um marketing eficiente e compor

um pacote atrativo. Para disponibilizar tais informações aos clientes com conforto a

Internet é bastante adequada. Esse meio é muito utilizado, por exemplo, na Holanda

quase um quinto da população, aproximadamente três milhões de pessoas,

procuram informações para viagem na rede mundial de computadores, o que se

deve ao fato dos clientes esperarem informações atualizadas (BROWN et al., 2001).

As páginas de web criadas para o turismo podem ser projetadas

para serem muitos atrativas e podem incluir muito mais que as tradicionais

brochuras impressas. Todo material disponível na web tem suas vantagens e

desvantagens, devendo receber um tratamento diferente dos mapas em papel. Além

da qualidade do material disponibilizado, outras limitações encontradas são (VAN

ELZAKKER (2001)6 apud BROWN et al. (2001)):

• Dificuldade de localização de mapas e dados geográficos, a partir dos

mecanismos de busca da Internet;

6 ELZAKKER, C. P. J. M. V. ‘Use of maps on the Web’, In: Web Cartography: developments and prospects, pp. 21-36, London: Taylor ; Francis, 2001.

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• Linguagem apresentada da maioria das páginas é o Inglês, porém não é

totalmente conhecida por todos os usuários;

• Acessibilidade à internet não abrange grandes parcelas da população;

• Mapa para web e dados geográficos de qualidade são em grande parte pagos;

• As informações da Internet beneficiam muito pouco a Internet móvel (telefones

celulares, sistema de navegação rodoviário); e

• Velocidade da transferência de dados limitada, influencia no tempo de acesso às

informações.

Assim, ao se criar um website para a comercialização de pacotes

turísticos, que pode ser comparado a um agente de viagem e, que tem como papel

filtrar as possibilidades recreacionais que mais convenham aos seus clientes,

provavelmente as questões iniciais mais freqüentes sejam (BROWN et al., 2001):

• “O que quer fazer?”;

• “Onde quer ir?”;

• “Quando você quer viajar e para quais finalidades?”;

• “Você quer viajar em grupo?”;

• “Que tipo de acomodação você prefere?”; e

• “Quanto você pretende gastar?”.

Em um website a maioria das questões pode ser respondida através

de um questionário on-line, porém a questão do “onde” pode ser realizada com a

apresentação de um mapa clicável na primeira página. Segundo Köbben (2001), os

mapas clicáveis podem ser: server-side e client-side. No caso dos mapas server-

side, os polígonos são armazenados em um arquivo a parte no servidor, tendo como

desvantagens um tráfego extra entre servidor e cliente e a não possibilidade de

testar as imagens localmente. No caso de mapas clicáveis client-side, as

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informações são armazenadas em hyperlinks no documento HTML que define as

áreas clicáveis na imagem vinculada. Os mapas client-side são mais rápidos que os

mapas server-side e atualmente são suportados por todos browsers.

Para a aplicação de todo esse potencial da Internet em um mapa

turístico, é necessário que os cartógrafos adeqüem seus projetos cartográficos para

a web e para o quê esta pode oferecer. Esse detalhe é muitas vezes ignorado, pois,

muitos mapas disponíveis na web são digitalizados com o emprego de

escaneadores em seus originais em papel. Essa falta de cuidado pode resultar em

mapas turísticos para web mostrando cores impróprias, textos ilegíveis, símbolos

que são muito pequenos e arquivos muito demorados para serem baixados.

Devido ao pouco tempo que os leitores têm para leitura, mapas para

web necessitam conter as informações (feições) dispostas em uma hierarquia,

assim, os elementos gráficos mais importantes serão mais rapidamente capturados

pelo usuário. Dessa forma, o mapa teria um conteúdo principal formado pelo tema e

pelos objetos interativos de web e um conteúdo secundário relacionado ao mapa-

base, e por fim o conteúdo de suporte como legenda e as informações marginais,

como indicação do norte, nome, escala, projeção etc (ver figura 10).

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Con

teúd

o se

cund

ário

Con

teúd

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inci

pal

Con

teúd

o de

sup

orte

Figura 10 – Esquema ilustrativo para a apresentação das múltiplas escalas, Fonte:

adaptado de BROWN et al., 2001

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Para a criação do projeto cartográfico, os detalhes mais importante a

serem considerados são: escala, simbologia e tipografia (BROWN et al., 2001). A

escala varia conforme o tamanho do pixel do monitor. Conforme Stynes et al.(sem

data), o tamanho absoluto é importante quando se considera o menor objeto visível

(Smallest Visible Object – SVO). Para possibilitar ao usuário uma visualização com

riqueza de detalhes e de fácil download, é importante utilizar estratégias de zoom e

visualização dinâmica.

Na criação da simbologia, existe a possibilidade de se utilizar várias

cores para criação de símbolos e efeitos de formas em três dimensões e animadas,

que podem ser aplicados aos símbolos clicáveis, aumentando assim as

possibilidades de interatividade (BROWN et al., 2001), conforme figura 11 mostra

exemplos desses símbolos com hyperlinks que se destacam com efeito 3D.

Símbolos pontuais Pictorial Geométrico Alfanumérico

Mapas estáticos somente para ver

Mapas estáticos interativo

Figura 11 – Característica de objetos clicáveis, Fonte: Brown et al., 2001

O uso de alguns símbolos muito complexos torna necessária a

existência da legenda. É importante que esse elemento seja visível por todo o mapa,

mesmo quando aplicado à movimentação panorâmica ou rolagem de tela. A legenda

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também pode possuir interatividade, com a capacidade de exibir ou ocultar objetos

(figura 12).

Prefeitura

Igreja Católica

Igreja Protestante

Figura 12 – Capacidades da legenda, Fonte: adaptado de Brown et al., 2001

Segundo Vehe (1996), em mapas para web a interação é importante

porque permite ao usuário tomar decisões sobre os fatores como escala, feições

exibidas e seleção de cores. Assim, possibilita a disponibilização de mapas de

acordo com as necessidades e especificações, tornando o mapa útil ao usuário.

Além disso, o usuário pode ver informações adicionais, como outros mapas, fotos

etc a respeito da área visualizada. Outro problema existente com relação à

distribuição dos mapas para o público é a necessidade de software específico que a

maioria das pessoas não possuem. A Internet auxilia a resolver este problema ao

utilizar o browser de web com plugins, e dessa forma, os mapas interativos e

animados são distribuídos mais facilmente com custos menores. Sem a web, mapas

animados e interativos não poderiam ser facilmente acessíveis à população.

Um outro elemento fundamental no projeto cartográfico para a web é

a tipografia. A tipografia ocupa duas aplicações principais: o texto fora da área do

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mapa e o texto dentro da área do mapa. O texto fora da área do mapa pode ser

tratado como um texto qualquer na página de website. O texto dentro da área do

mapa normalmente é útil a simbologia e a informações descritivas adicionais. É

necessário evitar texto com tipos muito pequenos ou borrados.

Um último detalhe a ser enfatizado é o zoom. Conforme Cecconi e

Galanda (2002), não há dúvidas que o mapeamento para web e aplicações de SIG

para web perdem qualidade cartográfica, além das limitações técnicas relacionadas

a disponibilização na Internet, como por exemplo resolução da tela, velocidade da

transmissão etc., também é negligenciado um dos princípios do mapeamento digital,

denominado zoom adaptativo. O zoom adaptativo descreve o ajustamento de um

mapa, seu conteúdo e a simbolização, para a escala alvo em conseqüência da

operação de zoom (mudança de escala). Em mapeamento na web, é comum o

conceito de níveis de detalhe (Levels of Detail - LoD) que é aplicado a uma certa

seqüência pré-calculada de mapas que cobrem uma área mapeada em diferentes

escalas, para cada classe de objeto. Esse conceito apresenta as seguintes

desvantagens:

• Para uma grande variação de escalas são necessários vários LoD’s para

alcançar uma boa adaptação;

• O zoom é limitado aos mapas nas escalas existentes; e

• A atualização deve ser propagada para todas as escalas.

Para uma aproximação a escala requerida pelo usuário, seria

necessária a existência de uma base de dados mestra em que se possa aplicar um

processamento baseado na escala desejada por meio de um processo de

generalização. Porém para uso em Internet, isso não é adequado, por causa do

tempo limite disponível para reagir a uma solicitação de zoom (é assumido um limite

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de dez segundos). Os requerimentos de software para uma generalização em tempo

real são muito rigorosos, devido ao tempo de resposta, e possuem as seguintes

características (CECCONI e GALANDA, 2002):

• Um conjunto de dados temporários para a redução de escala é gerado para

propósitos de visualização;

• O conjunto de dados tem que reunir as preferências do usuário e as

especificações técnicas, ou seja, as especificações do mapa;

• A escala é arbitrária e não predefinida; e

• O processo de generalização é acoplado automaticamente, sem possibilidades

de verificar os resultados antes da publicação.

Assim, uma solução para os dados geográficos que possuem

riqueza de detalhes, como edificações e malha viária, é necessário o

armazenamento de uma série de mapas em diferentes níveis de detalhes para cada

classe de objeto, já para feições mais simples, tais como rios e lagos, pode-se

aplicar o processamento em tempo real com algoritmos mais simples (CECCONI e

GALANDA, 2002).

Segundo Brown et al. (2001), opções de zoom na web podem

depender do sistema do usuário e dos plugins instalados. Havendo três opções de

zoom a serem aplicadas:

• Zoom linear estático – o mapa é linearmente ampliado ou reduzido sem alterar

seu conteúdo;

• Zoom compassado estático – uma série de mapas (em formato de imagem) da

mesma área geográfica é disponível em diferentes níveis de detalhamento,

sendo cada um projetado para uma determinada escala, conforme figura 13; e

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• Zoom dinâmico ou escala animada – há uma ligação de tempo real entre a

escala e o conteúdo do mapa, dessa forma, ao ampliar a escala, mais conteúdo

é incluído a partir de uma base de dados geográficos.

Figura 13 – Zoom compassado estático, Fonte: Brown et al.,2001

Para que usuário utilize o mapa turístico para uma rápida consulta, é

sempre possível a simples impressão de uma página de web diretamente em uma

impressora monocromática ou colorida. Porém a qualidade atual de impressão das

impressoras domésticas deixa muito a desejar. Para uma boa qualidade, um

projetista iria utilizar mapas em formato GIF ou JPEG, porém se a qualidade de

impressão necessária for muito alta, leva um longo tempo de espera para download

(BROWN et al. , 2001).

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2.3 Modelagem de dados geográficos para a web

Um modelo de dados é um conjunto de conceitos que podem ser

usados para descrever a estrutura e as operações de um banco de dados (ELSMARI

e; NAVATHE (1991)7 apud BORGES e DAVIS, 2001). O modelo busca sistematizar

o entendimento que é desenvolvido a respeito de objetos e fenômenos que serão

representados em um sistema informatizado (BORGES e DAVIS, 2001).

No caso de um conteúdo cartográfico complexo para ser

disponibilizado na Internet é necessário o emprego de um modelo de dados

geográficos e um modelo de sistemas hipertexto.

2.3.1 Modelo de dados geográficos

Os objetos e fenômenos do mundo real são complexos demais para

permitir uma representação completa em um meio informatizado, dessa forma é

necessário construir uma “abstração” dos objetos e fenômenos do mundo real, de

modo a se obter uma forma de representação conveniente, embora simplificada, que

seja adequada às finalidades das aplicações (BORGES e DAVIS, 2001).

A abstração de conceitos e entidades existentes no mundo real é

uma parte importante da criação de sistemas de informação. Além disso, o sucesso

de qualquer implementação em computador de um sistema de informação é

7 ELMASRI, R., NAVATHE, S. Fundamental of Database Systems. 2nd Edition. Menlo Park, CA: Addison-Wesley, 1991. 873p.

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dependente da qualidade da transposição de entidades do mundo real e suas

interações para um banco de dados informatizado. A abstração funciona como

ferramenta que nos ajuda a compreender o sistema, dividindo-o em componentes

separados. Cada um destes componentes pode ser visualizado em diferentes níveis

de complexidade e detalhe, de acordo com a necessidade de compreensão e

representação das diversas entidades de interesse do sistema de informação e suas

interações (BORGES e DAVIS, 2001).

As entidades do mundo real são mais adequadamente transpostas,

tanto nas suas propriedades como funcionalidades, através dos modelos

conceituais. Estes se destinam a descrever a estrutura de um banco de dados em

um nível de abstração independente dos aspectos de implementação. Dentre os

modelos de representação de aplicações cartográficas se destacam os modelos

baseados no paradigma de orientação a objetos (BORGES e DAVIS, 2001).

A orientação a objetos é apresentada por Coleman (1996) como

uma abordagem de programação que procura explorar o lado intuitivo. Os “átomos”

da computação orientada, os objetos, são análogos aos objetos no mundo físico.

Isso produz um modelo de programação que difere marcadamente da visão

“funcional”. Essa diferença é, ao mesmo tempo, um ponto forte e uma fraqueza da

abordagem orientada a objetos. É um ponto forte devido ao apelo que gera à nossa

intuição, e também porque a orientação a objetos se mostra produtiva tanto na teoria

quanto na prática. Por outro lado, representa uma fraqueza, porque os métodos de

desenvolvimento de software tradicionais não combinam com esta nova abordagem.

Os objetos geográficos se adequam bem aos modelos orientados a

objetos, assim como várias outras áreas do conhecimento que adotam estruturas de

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dados não convencionais, tais como sistemas de informações geográficas (SIG),

CAD (Computer Aided Design), medicina, multimídia etc.

A modelagem do mundo real é uma atividade complexa porque

envolve a discretização do espaço geográfico e a sua devida representação.

Inúmeros são os fatores envolvidos nesse processo de discretização do espaço,

dentre eles se destacam (BORGES e DAVIS, 2001):

• Transcrição da informação geográfica em unidades lógicas de dados – O

esquema de uma aplicação geográfica é uma representação limitada da

realidade, tendo em vista a natureza finita e discreta de representação nos

computadores. Por maior que seja o nível de abstração utilizado, a realidade é

modelada através de conceitos geométricos e, para que esses conceitos sejam

implementados em computadores, precisam ser formalizados, sendo necessário

um maior número de conceitos abstratos para descrever os dados geométricos e

um maior número de operações apropriadas, as quais são independentes de

implementação;

• Forma como as pessoas percebem o espaço – O aspecto cognitivo na

percepção espacial é um dos aspectos que torna a modelagem de dados

geográficos diferente da modelagem tradicional. Dependendo do observador, da

sua experiência e de sua necessidade específica, uma mesma entidade

geográfica pode ser percebida de diversas formas. Uma escola, por exemplo,

poderá ser vista como um ponto ou como uma área, depende do que se

pretende com essa representação. Além do aspecto cognitivo, existe também a

questão da escala, na qual a mesma entidade geográfica pode ser representada

por diferentes formas (pontual, linear ou zonal), de acordo com a escala

utilizada. O uso dessas múltiplas representações pode ocorrer simultaneamente,

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apresentando formas alternativas de representar uma mesma entidade

geográfica, como por exemplo, um aeroporto que pode ser representado ao

mesmo tempo por uma área, a qual este abrange e por símbolos cartográficos

pontuais. A representação poderá também ser mutuamente excludente quando

cada símbolo é válido somente para visualização numa determinada escala. A

percepção das variações do espaço modelado é muito importante para definir a

melhor forma de representar o mundo real pois, múltiplas representações podem

ser necessárias a diferentes propósitos;

• Natureza diversificada dos dados geográficos – Além dos dados geográficos

possuírem geometria, localização no espaço, informações associadas e

características temporais, possuem também fontes distintas, por exemplo, os

dados ambientais são derivados dos dados disponíveis sobre a topografia, clima

e tempo, propriedades do solo, propriedades geológicas, cobertura da terra,

hidrografia e qualidade da água. Alguns desses fenômenos, como elevação e

propriedades do solo, variam continuamente sobre o espaço (visão de campos).

Outros, como falha geológicas e redes de rios, podem ser discretizados (visão

de objetos), enquanto outros podem estar em ambas as categorias dependendo

do nível de detalhe considerado;

• Existência de relações espaciais (topológicas, métricas, de ordem e nebulosas

ou “fuzzy”) – Essas relações são abstrações que nos ajudam a compreender

como no mundo real os objetos se relacionam uns com os outros. Muitas

relações espaciais necessitam estar explicitadas no diagrama da aplicação, de

forma a torná-lo mais compreensível. As relações topológicas são fundamentais

na definição de regras de integridade espacial, que especificam o

comportamento geométrico dos objetos; e

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• Coexistência de entidades essenciais ao processamento e a entidades

“cartográficas” – Entidades “cartográficas” representam a visão do mundo

através dos objetos lineares não relacionados, ou seja, sem nenhum

comprometimento com o processamento. É comum, principalmente em

aplicações geográficas de áreas urbanas, a presença de entidades geográficas

com características apenas de exibição, não sendo usadas para processamento

geográfico (embora sejam parte do mapa base). Como exemplo, tem-se os

textos que identificam acidentes geográficos como serras, picos, ou objetos

como murros, cercas vivas, cerca mista e cerca que identificam a delimitação de

um lote. O que será provavelmente usado no processamento geográfico é o lote,

como um polígono.Se o lote é cercado ou não, ou se a delimitação é um murro

ou uma cerca, não fará diferença, podendo ser uma informação alfanumérica

associada. No entanto, a nível cartográfico é muito utilizado o registro fiel da

realidade observada, sendo considerada significativa a visualização dessa

informação. Nesse aspecto, o desenvolvimento de aplicações geográficas difere

da convencional. Como pode ser percebido, muitas entidades geográficas

poderão ser criadas no banco de dados sem que necessariamente tenham sido

representadas no esquema da aplicação.

Atualmente para prover abstrações de alto nível para a modelagem

de dados, independente de software ou hardware utilizados, são adotados modelos

de dados semânticos. Segundo Navathe (1992)8 apud Borges e Davis (2001), esses

modelos possuem as seguintes características:

• Expressividade – O modelo deve distinguir diferentes tipos de dados,

relacionamentos e restrições;

8 NAVATHE, S. B. Evolution for data modeling for databases. Communications of the ACM, v.35, n.9, p.112-123, 1992.

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• Simplicidade – O modelo deve ser simples o bastante para que os usuários

possam entender e usar devendo possuir uma notação diagramática simples;

• Minimalidade – O modelo deve consistir num pequeno número de conceitos

básicos, que são distintos e ortogonais em seu significado; e

• Formalidade – Cada esquema deve ser representado de forma inequívoca.

Além disso, um modelo deve suportar os seguintes conceitos de

abstração:

• Agregação – É um conceito abstrato de construção de um objeto agregado a

partir de objetos a partir de objetos componentes. O relacionamento entre o

objeto agregado e os componentes é descrito como “é-parte-de”. Num nível mais

simples, uma agregação é usada, por exemplo, para agregar atributos, ou seja,

um objeto é definido pelo conjunto de atributos que o descreve;

• Classificação e Instanciação – A Classificação é o processo de abstração no

qual objetos similares (instâncias) são agrupados dentro de uma mesma classe.

As propriedades podem ser estáticas (estruturais) ou dinâmicas

(comportamentais). A maioria dos modelos semânticos representa apenas as

características estáticas das entidades. As propriedades dinâmicas são

representadas nos modelos orientados a objetos. O relacionamento existente

entre o objeto e sua classe é denominado “é-membro-de” ou “é-instância-de”

significando que cada objeto é uma instancia da classe;

• Generalização/especialização – A generalização é um processo de abstração no

qual um conjunto de classes similares é generalizado em uma classe genérica

(superclasse). A especialização é o processo inverso, onde a partir de uma

determinada classe genérica (superclasse) são detalhadas classes mais

específicas (subclasse). As subclasses possuem algumas características que as

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diferem da superclasse. O relacionamento entre cada subclasse e a superclasse

é chamado de “é-um”. As subclasses automaticamente herdam os atributos da

superclasse;

• Identificação – Cada conceito abstrato ou objeto concreto tem identificadores

únicos.

Os modelos de dados podem variar de acordo com o nível de

abstração empregado. De acordo com Câmara et al.(1996)9:

• Nível do mundo real – Contém os fenômenos geográficos a serem mapeados,

como, rios, cidades, e vegetação;

• Nível conceitual – Oferece um conjunto de modelos formais para modelar as

entidades geográficas em um alto nível de abstração. Esse nível determina as

classes básicas (contínuas e discretas) que serão criadas no banco de dados;

• Nível de representação – As entidades formais definidas no nível conceitual

(classes de campos e objetos) são associadas às classes de representação

espacial. As diferentes representações geométricas podem variar conforme a

escala, a projeção cartográfica escolhida ou a visão do usuário. O nível de

representação não tem correspondente na metodologia tradicional de banco de

dados, já que aplicações convencionais raramente lidam com o problema de

múltiplas representações; e

• Nível de implementação – Define padrões, formas de armazenamento e

estruturas de dados para implementar cada tipo de representação.

A escolha por um determinado modelo de dados para aplicações

geográficas deve ser realizada com base nos níveis de abstração dos dados

9 CÂMARA, G. ; CASANOVA, M. ; HEMERLY, A. ; MAGALHÃES, G. ; MEDEIROS, C. Anatomia de Sistemas de Informação Geográfica. Campinas: Instituto de Computação, UNICAMP, 1996. 197p.

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geográficos, nos requisitos de um modelo de dados e na forma de representação

dos dados.

O modelo Geo-OMT (BORGES e DAVIS, 2001) é um modelo de

dados geográficos, ou seja, possui primitivas específicas de modelagem. Este

modelo apresenta as seguintes características:

• Segue o paradigma de orientação a objetos suportando os conceitos de classe,

herança, objeto complexo e método;

• Representa e diferencia os diversos tipos de dados envolvidos nas aplicações

geográficas. Faz uso de uma representação simbólica que possibilita a

percepção imediata da natureza do dado e elimina assim, a extensa classe de

hierarquias utilizadas para representar a geometria e a topologia dos objetos

espaciais.

• Fornece uma visão integrada do espaço modelado, representando e

diferenciando classes com representação gráfica (georreferenciadas) e classes

convencionais (não-espaciais), assim como os diferentes tipos de

relacionamentos entre elas;

• Caracteriza as classes em contínuas e discretas, utilizando os conceitos de

“visão de campos” e “visão de objetos”.

• Representa a dinâmica da interação entre os vários objetos, explicitando tanto

as relações espaciais como as associações simples;

• Representa as estruturas topológicas “todo-parte” e de rede;

• Formaliza as possíveis relações espaciais, levando em consideração a forma

geométrica da classe;

• Traduz as relações topológicas e espaciais e restrições de integridade espaciais;

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• Representa os diversos fenômenos geográficos, utilizando conceitos natos que o

ser humano tem sobre dados espaciais;

• Possibilita a representação de múltiplas visões de uma mesma classe

geográfica, tanto baseada em variações de escala, quanto nas várias formas de

se perceber o mesmo objeto no mundo real;

• É de fácil visualização e entendimento, pois utiliza basicamente os mesmos tipos

construtores definidos no modelo OMT;

• Não utiliza o conceito de camadas e sim o de níveis de informação (temas), não

limitando o aparecimento de uma classe geográfica em apenas um nível de

informação; e

• É independente de implementação.

O modelo Geo-OMT é baseado nos conceitos de classe,

relacionamentos e restrições de integridade espacial, atuando nos níveis conceitual

e de representação. Nessa dissertação são apresentadas apenas as classes

essenciais ao escopo dessa obra. As básicas são Classes Georreferenciadas e

Classes Convencionais (figura 14).

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Figura 14 – Classes do modelo Geo-OMT usadas nesta dissertação, adaptado de

Borges e Davis, 2001

Uma Classe Convencional descreve um conjunto de objetos com

propriedades, comportamento, relacionamentos e semântica semelhantes, que

possuem alguma relação com objetos espaciais, mas que não possuem

propriedades geométricas. Um exemplo desse tipo de classe é a que define os

proprietários de imóveis cadastrados para fins de tributação (IPTU) e que possuem

relação de propriedade com os lotes e edificações presentes no banco de dados

geográficos.

Uma Classe Georreferenciada descreve um conjunto de objetos que

possuem representação espacial e estão associados a regiões da superfície da

Terra, representando a visão de campos e objetos.

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As classes do tipo Geo-Campo representam objetos distribuídos

continuamente no espaço, correspondendo a grandezas como tipo de solo,

topografia e teor de minerais.

As classes do tipo Geo-Objeto representam objetos geográficos

individualizáveis, que possuem identificação com elementos do mundo real, como

lotes, rios e postes. Tais objetos podem ter ou não atributos não-espaciais e podem

estar associados a mais de uma representação geométrica dependendo da escala

em que são representados, ou de como são percebidos pelo usuário.

Todas as subclasses georreferenciadas apresentam uma

representação simbólica, construindo assim um sistema semântico, na qual cada

símbolo possui um significado próprio que incorpora a sua natureza e geometria

(BORGES e DAVIS, 2001). A notação gráfica utilizada para as classes é

representada por um retângulo subdividido em três partes contendo,

respectivamente, o nome da classe, a lista dos atributos alfanuméricos e a lista das

operações que são aplicadas à classe. A forma simplificada utilizada é o retângulo

contendo apenas o nome da classe (figura 15).

Nome da classe Atributos gráficos

Atributos Operações

Representação simplificada

Nome da classe

Figura 15 – Notação gráfica das classes do Geo-OMT. Fonte: Borges e Davis, 2001

No caso das classes georreferenciadas para geo-objetos com

topologia, utiliza-se na primeira divisão da notação (no alto a esquerda) os

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pictogramas (figura 16). Os pictogramas das subclasses apresentados são

respectivamente:

• Subclasse Ponto – Representa objetos pontuais, que possuem um único par de

coordenadas (x,y). Na representação do mobiliário urbano é freqüente o uso de

símbolos, como por exemplo na representação de postes, orelhões, hidrante etc

(figura 16 a);

• Subclasse Linha – Representa objetos lineares sem a exigência de

conectividade. Como por exemplo pode-se citar a representação de muros,

cercas e meio-fios (figura 16 b); e

• Subclasse Polígono – Representa objetos de área, podendo aparecer

conectada, como lotes dentro de uma quadra, ou isolado, como a representação

de uma ilha (figura 16 c).

a b c

Figura 16 – Pictogramas da classe Geo-Objeto com topologia. Fonte: Borges e

Davis, 2001

Além da existência da notação de classes, é necessária a notação

para os relacionamentos. Os relacionamentos esclarecem a forma como as classes

se associam entre si. Na figura 17 é demonstrada a notação para um relacionamento

comum entre classe georreferenciada, o tipo de relacionamento é descrito na linha

que representa o relacionamento desta classe com outra, nota-se que a linha de um

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relacionamento espacial é sempre pontilhada para diferenciar do relacionamento

convencional que é sempre contínua. Também na figura 17, é mostrado o

relacionamento CONTÉM, importante para feições espaciais que contêm outras. O

relacionamento HIERARQUIA ESPACIAL é necessário quando uma classe sempre

está presente em todos os pontos de outra classe.

Nome da classe Nome da relação

Relacionamento espacial comum

Nome da classe

Relacionamento espacial CONTÉM

C

Nome da classe

Relacionamento espacial HIERARQUIA ESPACIAL

Figura 17 – Relacionamentos entre classes Geo-OMT utilizados nessa dissertação.

Fonte: Borges e Davis, 2001

A generalização espacial pode ser representada conforme figura 18.

O triângulo preenchido denota que a restrição de disjunção, ou seja, as feições não

se sobrepõem. Também pode se observar a generalização pela escala, que é

aplicada quando uma feição assume formas diferentes de implantação (pontual,

linear ou zonal) conforme a escala, sempre sendo representada por um quadrado

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vazado, pois, a feição irá assumir apenas uma forma para cada escala (idéia de

disjunção).

Generalização espacial

E

Generalização cartográfica pela FORMA

Figura 18 – Relacionamentos entre classes Geo-OMT utilizados nessa dissertação.

Fonte: Borges e Davis, 2001

2.3.2 Modelo de sistema hipertexto

O processo de construção de aplicações hipermídia não é

intrinsecamente diferente daquele utilizado na construção das aplicações

convencionais. Existe um crescente consenso acerca do tipo de atividades que

devem ser desempenhadas com respeito ao produto de software: modelagem ou

análise, projeto, implementação, teste e manutenção (SCHWABE et al., 2001).

No desenvolvimento de uma aplicação hipermídia há a necessidade

de se utilizar um modelo, para orientar as etapas de construção e o uso da

tecnologia relacionada. Uma possibilidade é o modelo OOHDM (Object Oriented

Hypermedia Design Method), nele o processo de desenvolvimento possui quatro

etapas (SCHWABE et al., 2001), conforme tabela 2.

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Tabela 2 – Esboço da metodologia OOHDM

Atividades Produtos Mecanismos Interesses do Projeto

Modelagem conceitual

Classes, sub-sistemas, relacionamentos, perspectivas de atributos

Classificação, composição, generalização e especialização

Modelagem da semântica do domínio de aplicação

Projeto da Navegação

Nós, elos, estruturas de acesso, contextos de navegação, transformações navegacionais

Mapeamento entre objetos conceituais e de navegação para a descrição da estrutura geral da aplicação

Leva em conta o perfil do usuário e a tarefa; ênfase em aspectos cognitivos e arquiteturais

Projeto da Interface Abstrata

Objetos de interface abstrata, reações a eventos externos, transformações de interface

Mapeamento entre objetos de navegação e objetos de interface

Modelagem de objetos perceptíveis, implementa metáforas escolhidas. Descrição de interface para objetos navegacionais

Implementação Aplicação em execução

Aqueles fornecidos pelo ambiente alvo

Desempenho, completitude

Fonte: Adaptado de Schwabe et al., 2001.

Na etapa da modelagem conceitual, tem-se como resultado o

modelo do domínio, que será útil para uma visão geral do sistema em

desenvolvimento. Nesta fase é gerado o modelo conceitual de navegação, no qual

são abstraídas classes e os seus relacionamentos, para então serem anotados em

cartões de classes (figura 19). Em um cartão de classe, tem-se os campos

necessários para guardar os valores de dados, comportamentos e meta-dados a

respeito daquela classe. Como essas classes serão utilizadas para dados

geográficos adotou-se um campo específico para atributos gráficos.

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62

Classe: Atributos: Atributos gráficos: Comportamentos:

Figura 19 – Exemplo de cartão de classe. Adaptado de Silva et al. 2001

Os relacionamentos são anotados em cartões de relacionamentos

(figura 20). Nesses cartões há campos para se armazenar os tipos de classe e a

respectiva relação entre as classes e uma descrição mais detalhada.

Tipo de relação: Relaciona: Com: Descrição:

Figura 20 – Exemplo de cartão de relacionamento. Adaptado de Silva et al. 2001

Na fase do projeto navegacional são desenvolvidos os mecanismos

pelos quais ocorre a navegação, ou seja, o conjunto de nós, elos, gatilhos e alvos.

Os nós contém informações básicas (atributos) na aplicação

hipermídia e a navegação ocorre partindo de um e indo a outro através de um elo. O

elo representa um determinado fluxo de um nó A origem a um nó B destino. O nó-

origem tem um gatilho, que tem a funcionalidade de disparar a navegação e alcança

o seu determinado nó-destino. Os nós são descritos pelos cartões de nós (figura 21).

Neles são anotados as âncoras que chegam e retornam a origem da navegação,

também são anotadas as classes em que há informações relacionadas por

contextos, podendo ser acessados de diferentes contextos.

France Michel Ferreira

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63

Nome do nó: Âncora de origem: Âncora de retorno:

Classes relacionadas Âncora: Ação do elo: Classe: Aparece nos contextos: Atributos:

Figura 21 – Cartão de nó. Adaptado de Silva et al., 2001

Os elos fazem a ligação entre os objetos navegacionais e podem ser

de um-a-um ou um-a-muitos. O resultado da travessia de um elo é expresso pela

definição das semânticas navegacionais, como resultado do comportamento do elo.

A notação de um elo é feita através dos cartões de elos (figura 22) e descreve a

origem (gatilho) e o destino (alvo).

Nome do elo: Origem: Destino: Descrição:

Figura 22 – Cartão de elo. Adaptado de Silva et al. 2001

Qualquer aplicação multimídia bem projetada deve levar em conta o

modo como o usuário explora o espaço de informações hipermídia (textos, imagens,

vídeos etc). Deve-se evitar a apresentação de informações redundantes e ajudar, de

forma consistente e controlada o usuário a escolher a maneira como navegará

(SCHWABE, 2001). Infelizmente os nós e elos não são suficientes para alcançar

este objetivo. A solução comumente adotada para este problema é a implementação

de ferramenta de orientação. Além destas ferramentas, devem ser utilizadas

primitivas de navegação de mais alto nível como os contextos navegacionais.

Um contexto navegacional é constituído por um conjunto de nós,

elos e outros contextos navegacionais, incluindo também um caminho definido entre

seus elementos. Normalmente os contextos navegacionais são induzidos pelas

France Michel Ferreira

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classes navegacionais. Os tipos de contextos navegacionais variam de acordo com

o modo como são originados, por exemplo (SCHWABE, 2001):

• Contexto navegacional arbitrário – É definido pela escolha arbitrária de seus

membros, por exemplo um roteiro guiado;

• Contexto navegacional derivado de classe – É um conjunto de todas as

instâncias de uma classe de nós, esse tipo de contexto navegacional pode ser

especializado para o conjunto de instâncias que satisfaçam um determinado

predicado de seus atributos, tal como todas as obras de arte sobre um

determinado tema;

• Contexto navegacional derivado de elo – Elos de um-a-muitos permitem a

definição deste tipo de contexto navegacional, constituído pelo conjunto de nós

que podem ser acessados a partir de um determinado elo; e

• Contexto navegacional derivado de nó composto – Os nós compostos geram um

contexto de navegação, por exemplo, o conjunto das partes do nó.

Para a melhor compreensão da navegação por contextos, é

importante criar o esquema de contexto, com base nas primitivas gráficas da figura

23. Um índice será a forma como o usuário navega para um determinado contexto

que poderá estar agrupado conforme as restrições de seus acessos por navegação.

Para entender melhor, um exemplo é apresentado na figura 24.

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65

C

C2

C1

Agrupamento de contextos Contexto inclui C1 e C2

navegação índice

Figura 23 – Primitivas gráficas para definição de esquema contextual. Fonte:

Schwabe, 2001

Índice de nomes Curso

Contexto de cursos

por Nome

por Campus

por Cidade

por Área de conhecimento

Mapa índice

Figura 24 – Exemplo de esquema contextual de navegação. Adaptado de Schwabe,

2001

O esquema de contexto navegacional possibilita uma melhor

visualização da navegação geral, facilitando a compreensão dos contextos para

poder documentá-los em cartões (SCHWABE, 2001) (figura 25). Nestes, todas as

informações a serem apresentadas são declaradas em categoria de itens.

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Contexto navegacional: Categoria:

Item 1 → item 2 → item n Figura 25 – Exemplo cartão de descrição para contexto navegacional.

Adaptado de Silva et al., 2001

Para que o usuário alcance a informação desejada, é necessário o

uso de componentes e interface com link, tais como mapa índice, botão, linha de

tempo, menu e legenda interativa. Dessa forma, são formalizadas as estruturas de

acesso que funcionam como índices ou dicionários que auxiliam a navegação

(SCHWABE, 2001).

As estruturas de acesso também podem ser modeladas como

classes e caracterizadas por um conjunto de seletores, um conjunto de objetos alvo

(geralmente objetos no contexto navegacional corrente) e um predicado nos objetos

de destino. Tais estruturas podem conter outros atributos, como meta-informações

ou informações de interesse do usuário. A estrutura de acesso é um tipo de nó, onde

as âncoras são definidas por seletores e os elos para objetos de destino são

definidos implicitamente (SCHWABE, 2001). A documentação de uma estrutura de

acesso é realizada com um cartão de nó (figura 26).

Estrutura de acesso: Seletores: Destino: Predicado: Descrição:

Figura 26 – Cartão de estrutura de acesso. Adaptado de Silva et al. 2001

Algumas semânticas navegacionais padronizadas podem ser

aplicadas a cada estrutura, pela definição de transformações navegacionais

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apropriadas a ela. Tais semânticas prescrevem que, quando é selecionado um item

em uma estrutura de acesso, o destino é ativado e a estrutura desaparece do

espaço navegacional.

Para especificar o modelo abstrato de interface é necessário definir

metáforas de interface e descrever suas propriedades estáticas e dinâmicas, assim

como seus relacionamentos com o modelo navegacional de uma forma

independente de implementação. É preciso especificar (SCHWABE, 2001):

• A aparência interfacial de cada objeto navegacional que será percebido pelo

usuário, isto é, a representação de seus atributos (incluindo âncoras). O mesmo

objeto navegacional pode ter diferentes representações de interface em

diferentes situações. Por exemplo, um nó pode ser representado no mapa em

uma escala ou um símbolo pontual e em outro mapa por um polígono;

• Outros objetos de interface para oferecer as diversas funções da aplicação,

como barras de menus, botões de controle e menus;

• Os relacionamentos entre objetos de interface e navegacionais, tais como o

modo com que um evento externo, (o fato de o usuário clicar o mouse, por

exemplo) afetará a navegação;

• As transformações de interface ocorridas pelo efeito da navegação ou de

eventos externos no comportamento de diferentes objetos de interface; e

• Deve-se considerar a sincronização de alguns objetos de interface,

especialmente quando há meios dinâmicos, como áudio e vídeo envolvidos.

No modelo OOHDM emprega-se Abstract Data Views (ADV) para

especificar o modelo de interface abstrata, que separa a interface do usuário dos

componentes de software de um sistema e para oferecer um método de projeto

independente de implementação gerando graus mais altos de reuso de

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componentes de projeto e de interface. Os ADVs são objetos no sentido que

possuem uma interface e um estado. Sua interface pode ser exercida através de

outros objetos, ou de eventos de entrada e saída. Os ADVs são abstratos no sentido

que representam apenas a interface e o estado e não a implementação. Os ADVs

são geralmente usados para representar interfaces entre duas mídias distintas, tais

como uma rede ou um mecanismo marcador de tempo, ou como uma interface entre

dois ou mais Abstract Data Objects (ADO).

Estes ADVs não suportam eventos externos, sendo assim a

informação (ADO) está separada da interface (ADV) (SCHWABE, 2001). Na figura

27 é apresentado como um ADV descreve uma barra de navegação.

ADV Nome

Barra de navegação: Âncoras: A

B C D

Figura 27 – Exemplo de cartão de ADV. Adaptado de Silva et al. 2001

Para se expressar os padrões de comunicação entre objetos, em

termos de serviços oferecidos ou requeridos de interface, é importante a aplicação

de diagramas de configuração. Na abordagem de projeto, os ADVs são usados para

representar eventos externos (iniciados pelo usuário) manejados por outro ADV: os

serviços oferecidos pelo ADV (como “navegar”) e a comunicação entre ADVs e

ADOs (SCHWABE, 2001). Um diagrama pode mostrar, também, a estrutura de

aninhamentos de ADVs compostos (figura 28).

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ADV Nome

Barra de navegação: Âncoras: A

B C D

Nós:

mouse clicado

navegar no site

Figura 28 – Exemplo de diagrama de configuração de ADV. Adaptado de Silva et al., 2001

Os ADVCharts são as expressões interfaciais dos diagramas de

navegação, isto é, expressam transformações no nível da interface de usuário e seu

impacto nos objetos navegacionais. Um ADV permite mostrar a estrutura de

agregação dos objetos de interface. Os ADVs podem estar em estados diferentes e,

de acordo com os eventos externos (gerados pelo usuário) ou internos (gerados pelo

sistema), podem mudar de estado. Os estados são conectados uns aos outros por

meio de transições. Neste formalismo, uma transição é especificada pela afirmação

do evento que a desencadeia, das suas pré-condições e das suas pós-condições

(ações).

Quando dois ADVs são aninhados em modo XOR (ou exclusivo),

não aparecem simultaneamente na interface. Entretanto, se forem aninhados em

modo AND podem ser percebidos ao mesmo tempo. Esta lógica também se aplica

aos estados aninhados em XOR e AND.

Visualmente, os ADVs são apresentados como caixas e os estados

como caixas arredondadas e as transições são representadas como setas (figura

29). As semânticas dos ADVs e dos estados são um pouco diferentes. Enquanto um

ADV é um objeto que abstrai estrutura e comportamento, os estados são usados

apenas para expressar aspectos comportamentais da interface (SCHWABE, 2001).

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Texto Descrição do mapa

Imagem Seletor de camadas

Exibir ligado

1

ADV

Transições 1: Evento: Mouse Clicado Pré-condição: foco na imagem Pós-condição: exibe texto

Figura 29 – Exemplo de ADVChart. Adaptado de Silva et al. 2001

2.4 Usabilidade de sites

Atualmente, há a possibilidade de que qualquer pessoa que possua

acesso à Internet, aprenda a construir a sua própria página pessoal na web, além de

facilmente disponibilizá-la em um provedor gratuito. Devido a isso, cria-se a

impressão de que a construção de um site é uma tarefa simples, bastando alguns

poucos cuidados. Porém, segundo Dias (2003), em virtude da forma hipertextual,

não-linear de interação e da quantidade de páginas disponíveis na Internet, um dos

maiores problemas identificados em testes com usuários é sua desorientação. Para

minimizar os efeitos dessa desorientação, o site deve sempre manter o usuário

informado quanto à página em que ele se encontra, como chegou até essa página e

quais são suas opções de saída, isto é, onde ele se encontra numa seqüência de

interações ou na execução de uma tarefa. Uma boa condução facilita o aprendizado

France Michel Ferreira

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e a utilização do site, possibilitando um melhor desempenho e a diminuição do

número de erros. Se os usuários puderem reconhecer onde estão simplesmente

olhando para a página em que se encontram, sem a necessidade de relembrarem o

caminho percorrido a partir da página principal, a probabilidade de se perderem ou

ficarem desorientados será menor.

Um site legível e esteticamente agradável facilita a leitura da

informação nele apresentada, melhorando inclusive o desempenho do usuário na

realização da tarefa proposta e influenciando seu nível de satisfação durante a

interação com o site. Além disso, quanto menos o usuário for distraído por

informação desnecessária, maior a probabilidade desse usuário desempenhar suas

tarefas de forma eficiente e menor a probabilidade de erros. O site não deve conter

informações irrelevantes ou raramente necessárias, pois cada unidade extra de

informação compete com as unidades relevantes de informação, diminuindo a

visibilidade relativa das informações importantes.

Na maioria das tarefas, o desempenho dos usuários piora quando a

densidade de informação é muito alta ou muito baixa, acarretando a ocorrência

freqüente de erros. É recomendável estabelecer níveis de detalhamento,

apresentando em primeiro plano os aspectos mais importantes e gerais, deixando os

detalhes para outras páginas suplementares que poderão ser acessadas pelos

usuários interessados em mais informações sobre o assunto.

Os usuários de qualquer sistema interativo esperam deter controle

sobre o sistema, fazendo com que este responda a suas solicitações e expectativas.

Ações inesperadas do sistema, infindáveis seqüências de entrada de dados,

incapacidade ou dificuldade em obter a informação necessária e incapacidade em

France Michel Ferreira

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produzir os resultados desejados contribuem para o aumento da ansiedade e da

insatisfação do usuário.

As ações do site devem ser reversíveis, isto é, o usuário deve ser

capaz de desfazer pelo menos a última ação realizada. Essa capacidade diminui a

ansiedade, pois o usuário sabe, de antemão, que os erros cometidos podem ser

corrigidos, encorajando-o a explorar opções desconhecidas do site.

Em função da diversidade de tipos de usuários de um site, é

necessário que sua interface seja flexível o bastante para realizar a mesma tarefa de

diferentes maneiras, de acordo com o contexto e com as características de cada tipo

de usuário. Deve-se fornecer ao usuário procedimentos e opções diferentes para

atingir o mesmo objetivo, da forma que mais lhe convier. Além da flexibilidade,

outros procedimentos podem ser adotados para tornar o uso do site mais eficiente,

tais como a eliminação de páginas ou passos desnecessários em uma seqüência

para a realização de uma tarefa e o uso de valores padronizados, sem a

necessidade de digitação por parte do usuário.

As interrupções provocadas por erros de processamento têm

conseqüências negativas sobre a atividade do usuário com o site, prolongando e

perturbando a realização de suas tarefas. Quanto menor a probabilidade de erros,

menos interrupções ocorrem e melhor o desempenho do usuário. Para possibilitar a

correção de erros, é importante que as mensagens de erro sejam pertinentes,

legíveis, redigidas em linguagem natural (sem códigos), exatas quanto à natureza do

erro cometido, e sugiram possíveis ações para sua correção. Dessa forma, as

mensagens de erro favorecem o aprendizado do sistema, ao indicar ao usuário a

razão do erro e suas possíveis correções. Entretanto, melhor do que boas

mensagens de erro é, em primeiro lugar, prevenir a ocorrência de erros.

France Michel Ferreira

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Um projeto consistente facilita o reconhecimento, o aprendizado, a

localização e, por fim, a utilização de um site por seus usuários. A padronização de

formatos, localizações e sintaxe torna o site mais previsível, diminuindo a incidência

de erros e as dificuldades de aprendizado e compreensão.

É conveniente padronizar tanto quanto possível os elementos do site

quanto a seu formato, cor, localização e denominação, para que o usuário identifique

mais facilmente situações e elementos similares e realize suas tarefas com maior

rapidez. A falta de homogeneidade pode comprometer tanto o desempenho quanto a

satisfação do usuário com o site (DIAS, 2003).

O desempenho dos usuários de qualquer sistema interativo melhora

quando os procedimentos necessários ao cumprimento da tarefa são compatíveis

com as características psicológicas, culturais e técnicas dos usuários e quando os

procedimentos e as tarefas são organizados de acordo com as expectativas e

costumes dos usuários.

O site deve "falar" a língua do usuário, com palavras, frases e

conceitos familiares, ao invés de termos técnicos relacionados ao site ou à

tecnologia web. As convenções do mundo real devem ser seguidas, apresentando

informações em uma ordem lógica e natural.

France Michel Ferreira

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2.4.1 Avaliação de usabilidade para sites

Assim como um produto tradicional, o site segue um ciclo de

desenvolvimento que engloba a análise das demandas, projeto, implementação e

avaliação. A fase da avaliação tem assim um papel fundamental para a descoberta

de falhas no projeto inicial que possam tornar o produto inviável ao consumidor final.

Um grande mito que muitas pessoas acreditam é que avaliação de usabilidade tem

um custo muito alto e é muito complexa, sendo assim reservada a grandes projetos

que dispendem muito tempo e dinheiro.

Entretanto, segundo Nielsen (2000), os bons resultados podem ser

conseguidos com avaliações utilizando-se apenas 5 usuários. O número de

problemas de usabilidade encontrados em testes de usabilidade com n usuários é

dado pela equação 2.1.

( )( )nL11N NPU −−= (2.1)

sendo:

• NPU é o número de problemas de usabilidade encontrados;

• N é o número total de problemas de usabilidade no projeto; e

• L é a proporção de problemas de usabilidade descoberto durante o teste com

um único usuário.

Tendo-se 31 como o valor de L, tomado como média após um

grande número de projetos estudados. Tem-se como a curva dessa função a figura

30.

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75

Número de usuários testados Prob

lem

as d

e us

abili

dade

enc

ontr

ados

Figura 30 – Relação entre número de usuários testados e problemas encontrados

em um projeto de web

Pela análise do gráfico, fica evidente que após a avaliação do quinto

usuário há um desperdício de esforços, pois, a cada novo usuário percebe-se

apenas os mesmos erros repetidamente sem nenhuma grande avanço. Porém esta

fórmula somente funciona para grupos sem grandes disparidades, como por

exemplo, pessoas da mesma faixa etária ou mesmo grau de escolaridade

(NIELSEN, 2000). Uma forma para se cobrir a maioria dos erros é se refazer os

testes após uma reformulação do produto com novos usuários, assim serão

descobertos novos erros do restante de 15% que passou sem ser notado pelos

primeiros 5 usuários.

France Michel Ferreira

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3. PROJETO DO GUIA CARTOGRÁFICO INTERATIVO DA UNESP

O projeto e a produção cartográfica são iniciados com a

determinação, ou familiarização, do conteúdo do mapa. Para alcançar tal finalidade é

fundamental conhecer os interesses e necessidades dos usuários. Assim, é

importante reconhecer o mundo real a ser mapeado e seus atributos para gerar os

modelos que formalizam o projeto cartográfico e as páginas da web.

O projeto cartográfico consiste das seguintes fases (OSTROWSKI E

OSTROWSKI, 1975):

• composição geral – em que são definidos: o propósito do mapa, a análise de

demandas, a seleção da área geográfica, o formato, a escala, a projeção, a seleção

e a classificação dos dados. Essa fase será descrita neste capítulo; e

• composição gráfica – projeto dos símbolos cartográficos, toponímia e layout.

Essa fase será discutida no capítulo 4.

3.1 Descrição da área geográfica

A área geográfica, no nível regional, do objeto de estudo desse

trabalho é o Estado de São Paulo. Nesse Estado se situa a Universidade Estadual

Paulista “Julio de Mesquita Filho” que possui campi nas seguintes cidades:

Araraquara, Araçatuba, Assis, Bauru, Botucatu, Dracena, Franca, Guaratinguetá,

Ilha Solteira, Itapeva, Jaboticabal, Marilia, Ourinhos, Presidente Prudente, Registro,

France Michel Ferreira

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Rio Claro, Rosana, São José do Rio Preto, São José dos Campos, São Paulo, São

Vicente, Sorocaba/Iperó e Tupã. No nível local tem-se o próprio campus da UNESP.

Adotou-se como caso de estudo, o campus da Faculdade de

Ciências e Tecnologia da UNESP (FCT/UNESP), situado na cidade de Presidente

Prudente. O município, fundado em 1921, está localizado no sudoeste do Estado de

São Paulo, a 550 quilômetros da capital. Sua população oficial está em torno de 201

mil habitantes, entretanto, estima-se que a população flutuante chegue a cerca de 30

mil habitantes. Portanto, a cidade exerce grande influência regional. Essa região

compreende a uma população em torno de 2 milhões de habitantes (IBGE, 2003).

Presidente Prudente é uma cidade em franco desenvolvimento. Possui um eficiente

sistema de comunicação, com emissoras de rádio e televisão, jornais diários e

moderno sistema de telefonia. Com seus shopping centers em destaque, o comércio

atrai toda a região. Possui ainda aeroporto internacional e infra-estrutura na área da

saúde que garantem atendimento para toda a região.

O referido município localiza-se no sudoeste do Estado de São

Paulo, suas coordenadas de origem são 22o 07’ 04’’ ao sul do equador e 51o 22’ 57’’

a oeste do meridiano origem de Greenwich, na Praça Monsenhor Sarrion (ver figura

31). Os municípios que lhe fazem divisa são: ao Norte, Flora Rica e Florida Paulista,

ao Sul, Pirapózinho e Regente Feijó, ao Leste, Caiabú e Mariápolis e ao Oeste,

Alfredo Marcondes, Álvares Machado e Santo Expedito.

France Michel Ferreira

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Figura 31 – Estado de São Paulo. Em destaque a cidade de Presidente Prudente,

que contém o campus FCT/UNESP (caso de estudo)

No que se refere ao transporte rodoviário, Presidente

Prudente possui ligação com Minas Gerais e Norte do Paraná, além de ligação com

a capital e demais cidades do interior do Estado. As principais rodovias são:

• SP - 270, (Rodovia Raposo Tavares) que liga Presidente Prudente a São Paulo

e, em sentido contrário, a Presidente Epitácio (divisa com o Estado do Mato

Grosso do Sul);

• SP - 425, Assis Chateubriant - Ligando Presidente Prudente a Santo Inácio

(divisa com o estado do Paraná) e, em sentido contrário, a São José do Rio

Preto e desta a Miguelópolis (divisa com o Estado de Minas Gerais); e

France Michel Ferreira

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• SP - 501, Júlio Budisk ligando Presidente Prudente a SP - 294 Comandante

João Ribeiro de Barros (Alta Paulista).

O campus da FCT/UNESP oferece 19 cursos divididos em

graduação e pós-graduação, contando atualmente com aproximadamente 1500

alunos matriculados. É composto fisicamente por 39 edificações, dentre elas prédios

administrativos, docentes, dicentes, quadras poliesportivas, ginásio de esporte, pista

de atletismo, creche, estação meteorológica, biblioteca etc.

3.2 Análise das demandas e possibilidades do usuário

Para conhecer melhor o perfil dos futuros usuários dos mapas a

serem utilizados, foi realizada uma pesquisa na própria unidade com 23 calouros do

ano de 2004 (ver questionário no apêndice G). Os resultados podem ser observados

nas tabelas 3, 4, 5 e 6. Algumas questões possibilitavam mais de uma resposta,

nesses casos o número de opiniões excedeu o número de entrevistados.

Tabela 3 – Resultados da pesquisa realizada com calouros da FCT/UNESP Qual o seu curso ?

Curso Número de entrevistados Porcentagem

Engenharia Cartográfica 11 47,83 Ciências da Computação 2 8,70 Geografia 2 8,70 Fisioterapia 2 8,70 Estatística 2 8,70 Matemática 1 4,35 Química 1 4,35 Pedagogia 1 4,35 Física 1 4,35

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Tabela 4 – Resultados da pesquisa realizada com calouros da FCT/UNESP Qual a sua idade ?

Idade Número de entrevistados Porcentagem

17 7 30,43 18 5 21,74 19 4 17,39 20 3 13,04 21 2 8,70 22 1 4,35 23 1 4,35

Média: 20 anos – – Qual seu sexo ?

Sexo Número de entrevistados Porcentagem

Homens 12 52,17 Mulheres 11 47,83

Conhecia Presidente Prudente ? Resposta Número de

entrevistados Porcentagem

Sim 10 43,48 Não 13 56,52

Mora na região ? Resposta Número de

entrevistados Porcentagem Sim 10 43,48 Não 13 56,52

Se mora em Presidente Prudente ou região, há quanto tempo ? Tempo Número de

entrevistados Porcentagem Menos ou igual a 1 ano 18 78,26 Mais que 1 ano 5 21,73

Conhecia a FCT/UNESP ? Resposta Número de

entrevistados Porcentagem Sim 10 43,48 Não 13 56,52

Que fonte de informação usou para saber sobre o curso ? Fonte de informação Número de opiniões Porcentagem

Internet 5 17,86 Revistas e jornais 5 17,86 Radio e tv 0 0,00 Pessoas conhecidas 13 46,43 Outros 5 17,86

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Tabela 5 – Resultados da pesquisa realizada com calouros da FCT/UNESP Se não mora em Presidente Prudente, que meio de transporte utilizou

para vir a esta cidade ? Meio de Transporte Número de

entrevistados Porcentagem Carro 4 23,53 Ônibus 12 70,59 Outros 1 5,88

Se não mora em Presidente Prudente, que fonte de informação utilizou para chegar em Presidente Prudente ?

Fonte de informação Número de opiniões Porcentagem Internet 1 5,56 Mapa 4 22,22 Auxílio de conhecido 11 61,11 Outros 2 11,11

Se não mora em Presidente Prudente, onde ficou hospedado quando veio pela primeira vez ?

Local de hospedagem Número de entrevistados Porcentagem

Casa de amigo 2 18,18 Moradia da UNESP 3 27,27 Pensão 1 9,09 Casa de parentes 3 27,27 Hotel 2 18,18

Se não mora em Presidente Prudente, Ao ficar hospedado a primeira vez, como soube deste lugar ?

Fonte de informação Número de entrevistados Porcentagem

Alunos da FCT 4 33,33 Conhecidos 6 50,00 Internet 1 8,33 FCT 1 8,33

Onde se alimenta diariamente ? Local de alimentação Número de

entrevistados Porcentagem Moradia da UNESP 2 8,70 Casa de amigo 2 8,70 Pensionato 1 4,35 Faculdade 1 4,35 Casa 17 73,91

France Michel Ferreira

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82

Tabela 6 – Resultados da pesquisa realizada com calouros da FCT/UNESP Se sua cidade de origem não é Presidente Prudente, apesar de morar na

cidade, onde reside ?

Local de residência na cidade

Número de entrevistados Porcentagem

Pensionato 1 6,25 Aluguel (sozinho) 1 6,25 República 6 37,50 Moradia da UNESP 3 18,75 Outros 2 12,50 Família 2 12,50 Casa de parentes 1 6,25

Se mora em Presidente Prudente recentemente por causa dos estudos, como soube da sua atual residência nesta cidade ?

Fonte de informação Número de opiniões Porcentagem Anuncio no campus 4 33,33 Conhecidos 6 50,00 Internet 1 8,33 Imobiliária 1 8,33 Ao escolher a sua moradia, levou em consideração a proximidade com o

campus ? Resposta Número de

entrevistados Porcentagem Sim 11 91,66 Não 1 8,33

Se for mantido pelo pai, se preocupou com as agências bancárias mais próximas ao utilizar alguma conta bancária ?

Resposta Número de entrevistados Porcentagem

Sim 7 58,33 Não 5 41,66

Há quanto tempo utiliza Internet ? Tempo de uso Número de

entrevistados Porcentagem Desde 2003 3 13,04 Desde 2002 3 13,04 Desde 2001 6 26,09 Desde 2000 3 13,04 Desde 1999 1 4,35 Desde antes de 1999 5 21,74 Não usa 2 8,70

O grupo observado era bastante homogêneo quanto à divisão por

gênero e quanto à divisão por idade, já que metade dos estudantes estava com 17

ou 18 anos de idade (ver figura 32), sendo a média de 20 anos.

France Michel Ferreira

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83

Qual a sua idade ?

31%22%

17%

13%9%4%

4%

Idade17181920212223

Figura 32 – Divisão etária do grupo de calouros entrevistados

O alto índice de inclusão digital foi um aspecto relevante: um total de

91,3% das pessoas utilizava a web como meio de acesso à informação, conforme

figura 33.

Desde quando utiliza a Internet ?

13%

13%

26%

13%

4%

22%

9%

Ano em quecomeçou usar2003

2002

2001

2000

1999

antes de 1999

não usa

Figura 33 – Ano em que os calouros começaram a usar a Internet

France Michel Ferreira

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84

Os dados analisados revelaram que a maioria dos alunos (56,52%)

não conhecia a FCT/UNESP, a cidade de Presidente Prudente nem moravam na

região.

Dentre os alunos que residem em Presidente Prudente, apenas um

quarto deles (21,73%) vive na cidade há mais de um ano. Metade dos pesquisados

(46,43%) se basearam em informações informais de pessoas próximas ao tomarem

ciência quanto à escolha do curso e da faculdade.

Quanto ao uso do ônibus como meio de transporte para chegar a

cidade de Presidente Prudente, essa informação foi fornecida pela mesma fonte, de

acordo com 61,11% dos alunos entrevistados.

Os alunos foram questionados quanto ao lugar em que se

hospedaram ao vir para a cidade pela primeira vez. Apenas um quarto deles

(27,27%) optou por serviços de hotelaria, enquanto os demais permaneceram na

casa de amigos, na moradia estudantil ou em casa de parentes. Metade dos

estudantes obteve conhecimento quanto à estadia através de amigos e/ou alunos da

FCT/UNESP (33,33%); já os demais utilizaram a Internet (8,33%) ou recorreram à

própria faculdade (8,33%).

Aproximadamente, um terço dos universitários entrevistados (37,5%)

não são da região; os mesmos vivem em república, meio de acomodação mais

procurado pelo baixo custo financeiro. Metade das informações fornecidas aos

calouros foi adquirida por meio de amigos, familiares ou anúncios no próprio

campus; alguns citaram uma ou mais fontes. A proximidade do campus e de

serviços bancários, por exemplo, caixas eletrônicos, bancos e casas lotéricas, foi

considerada na escolha da residência, pela maioria dos pesquisados, que dependem

financeiramente dos pais.

France Michel Ferreira

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85

Os alunos também foram questionados sobre onde fazem as suas

refeições. Apenas um quarto deles declarou que não se alimentava em casa devido

ao alto custo e à escassez de tempo.

A partir da coleta desses dados, observou-se que a grande parte dos

discentes, oriundos de outras regiões do Estado, possuem pouco ou nenhum

conhecimento relacionado à cidade e ao campus. Comumente o acesso às

informações quanto à futura residência estudantil, aos meios de transporte, entre

outros, procedem de fontes pouco precisas, muitas vezes desatualizadas e de pouco

conteúdo por se originarem majoritariamente de pessoas conhecidas; o que reforça

ainda mais a ineficiência em sua obtenção. Fica evidente também que poucos

acessaram mapas pelas Internet , apenas 5,56%.

Uma solução para essa carência de conhecimento é o uso da web

por ser considerado, atualmente, um meio de informação rápido e com grande

diversidade de conteúdo. Apesar do acesso ser comum entre os estudantes, a

Internet é pouco aproveitada para a aquisição destes dados, principalmente os que

são relacionados à informação posicional. Esses internautas encontram como

barreiras: um conteúdo escasso (falta de mapas adequados), a baixa divulgação, a

inexistência de sites que suprissem suas próprias necessidades e viessem a sanar

suas dúvidas, a falta de hábito com relação à pesquisa nesse meio digital ou até

mesmo o uso de sites de busca convencionais, o que torna a pesquisa cansativa

pela falta de objetividade e dispêndio de tempo.

Um recurso a ser explorado para superar as dificuldades

apresentadas é a organização e implementação de um guia cartográfico interativo,

com base nas informações necessárias aos calouros, disponível no site da própria

France Michel Ferreira

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86

faculdade através de hyperlinks. Tal proposta será detalhada com maior riqueza nos

próximos tópicos.

3.3 Organização da Informação geográfica

Tendo em vista que o material do site terá como finalidade o

reconhecimento dos serviços na cidade e do campus, foi conveniente classificar as

feições, tanto da base cartográfica como os elementos temáticos em classes e

subclasses. Esta classificação está representada nas tabelas 7, 8, 9 e 10. Esta

classificação foi baseada em Oliveira (2001), que produziu um guia cartográfico das

represas do Estado de São Paulo para a Internet, e também nas especificidades do

usuário, incluindo, por exemplo, o tema “Serviços acadêmicos”. Isso foi observado

na experiência do autor como aluno. Embora o campus de Presidente Prudente

esteja dentro da área urbana, há campus da UNESP que estão situados na zona

rural, portanto a FCT/UNESP foi adicionada no ambiente administrativo do

município. Os temas e classes são aplicados em todos os campi, porém as

subclasses são específicas para cada campus.

France Michel Ferreira

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87

Tabela 7 – Classificação e descrição dos componentes da base cartográfica Categoria Classe / Subclasse Dimensão

Espacial Nível de Medida

Região: Estado Município

Área Qualitativo

Cidade: Capital estadual Sede regional Sede municipal

Área / Ponto Ordenativo Ambiente

Administrativo e Viário Via:

Caminho para pedestre Calçadão Via interna (veículo / pedestre) Via principal Via secundária

Linha Ordenativo

Área / Ponto

Uso do solo

Uso do solo urbano10: Campus universitário Parque Praça Centro comercial e de serviços Centro comercial – shopping Terminal rodoviário Terminal urbano Quadra Edificação pública

Área Qualitativo

Tabela 8 – Classificação e descrição dos elementos temáticos Tema Classe / Subclasse Dimensão

Espacial Nível de Medida

Rota: Carro Ponto Qualitativo

Transporte

Instalação: Ponto de Táxi Ponto de ônibus coberto Ponto de ônibus descoberto Estacionamento

Ponto Qualitativo

10 A classe uso do solo rural será apresentada somente para os campi que estão localizados no meio rural

France Michel Ferreira

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Tabela 9 – Classificação e descrição dos elementos temáticos

Tema Classe / Subclasse Dimensão Espacial

Nível de Medida

Elemento De Orientação

Elemento de orientação: Caixa d’água Monumento Cristo Igreja Museu

Ponto Qualitativo

Recreação: Quadra poliesportiva Ginásio de esportes Campo de futebol Piscina Pista de atletismo Termas

Ponto Qualitativo

Entretenimento

Lazer: Cinema Bar Cyber café

Ponto Qualitativo

Alimentação

Alimentação: Restaurante Sorveteria Lanchonete

Ponto Qualitativo

Acomodação Acomodação: Hotel Moradia da UNESP

Ponto Qualitativo

Locação de imóveis

Locação de imóveis: Imobiliária Ponto Qualitativo

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89

Tabela 10 – Classificação e descrição dos elementos temáticos

Tema Classe / Subclasse Dimensão Espacial

Nível de Medida

Emergencial: Atendimento médico emergencial Posto policial Delegacia Bombeiro Geral: Atendimento médico da UNESP Agência bancária Caixa eletrônico Casa lotérica Telefone público Correio Central telefônica Xerox Biblioteca

Serviços

Acadêmicos: Secretaria de departamento DA Seção de graduação Seção de pós-graduação Seção de comunicação Cabine de informações

Ponto Qualitativo

3.4 Definição das escalas de trabalho

O conteúdo cartográfico a ser apresentado por este trabalho foi

organizado em quatro escalas cartográficas, conforme a figura 34, respectivamente

para o Estado de São Paulo, a rota de acesso à cidade de Presidente Prudente pela

rodovia Raposo Tavares (SP - 270), a parte principal da cidade de Presidente

Prudente, a FCT/UNESP em detalhes e a região central da cidade de Presidente

Prudente.

France Michel Ferreira

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90

ESTADO DE SÃO PAULO

Escala 1:5000000

CIDADE

Escala 1:18000

ROTA

Escala 1:18000

FCT/UNESP

Escala 1:8000

CENTRO

Escala 1:3000

Figura 34 – Esquema ilustrativo para a apresentação das múltiplas escalas

Definiu-se que o mapa do Estado de São Paulo será apresentado

por inteiro no monitor, para facilitar a visualização do conjunto das cidades

relevantes, sendo essas as sedes municipais, que possuem campus da UNESP,

sedes regionais e capital estadual.

Alguns níveis de detalhamento da cidade são necessários para

mostrar as formas de acesso do usuário aos serviços oferecidos. Dependendo da

área geográfica da cidade é necessária uma escala de representação cartográfica

mais detalhada, para visualizar, por exemplo, o nome de todas as ruas de acesso à

área central. No caso da cidade de Presidente Prudente foi escolhida a região que

abrange o centro, a FCT/UNESP e a rodoviária para o mapa da cidade. Para o mapa

de rota foi selecionada a área do município que abrange a ligação com a rodovia

Raposo Tavares e o campus.

France Michel Ferreira

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91

O display do campus foi projetado para exibir o mapa utilizando bem

todo a área do mapa, incluindo as adjacências com o Prudenshopping.

3.5 Modelagem dos dados geográficos

O modelo conceitual dos dados geográficos, do caso de estudo, foi

realizado com base na modelagem Geo-OMT, de Borges e Davis (2001), partindo da

classificação da informação geográfica organizada no tópico 3.3. O modelo é

apresentado nas figuras 35, 36, 37 e 38. O círculo numerado serve para conectar as

partes do modelo, uma vez que não foi possível representa-lo por completo em uma

só página.

France Michel Ferreira

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92

Figura 35 – Modelo conceitual para a UNESP no Estado de São Paulo

France Michel Ferreira

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93

Figura 36 – modelo conceitual para cidade

France Michel Ferreira

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94

Figura 37 – Modelo conceitual para serviços

France Michel Ferreira

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95

Figura 38 – Modelo conceitual para entretenimento, serviços acadêmicos e uso do

solo

A descrição das classes e dos relacionamentos do modelo

conceitual foi efetuada com cartões de classes e com cartões de relacionamentos,

France Michel Ferreira

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96

respectivamente, formalizados na modelagem OOHDM, sendo apresentados nos

quadros do apêndice B.

3.6 Modelagem de sistema hipertexto

O produto de hipermídia foi modelado conforme a abordagem

OOHDM (SCHWABE, 2002). Assim, primeiro foi realizada a modelagem conceitual

das classes navegacionais, conforme figura 39. Nesta figura, todos os mapas

contêm informações adicionais declaradas na classe “Informações do mapa” que

descrevem suas fontes. A classe Cidade pode conter nenhum ou mais campus, pois

decidiu-se que seriam incluídas todas as sedes regionais para facilitar a localização

dos campi, porém nem todas as sedes possuem unidades da UNESP.

France Michel Ferreira

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97

Figura 39 – Esquema de classes navegacionais

France Michel Ferreira

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98

O projeto navegacional se iniciou com a declaração dos cartões de

nós e elos descritos no apêndice C.

O projeto do site inclui dois recursos comuns: a barra de navegação

e a barra de ferramentas. A barra de navegação possui controle de navegação e

esta presente em todas as páginas do site, esta situada no topo da janela do

browser. A barra de ferramentas é sensível ao contexto da página navegada,

possuindo controle específicos, e se situa no rodapé da janela.

A forma de acesso aos nós (de informação) foi explicitada na

representação do esquema de contextos navegacionais (figura 40) e das estruturas

de acesso.

France Michel Ferreira

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99

Índice de nomes

Mapa índice

Mapa índice

Botão

Curso

Cidade

Campus

Curso

por Nome

por Campus

por Cidade

por Área de conhecimento

Campus

por Rota

por Tema

por Feição

Cidade

por Feição

por Região

por Tema

Informação adicional

por Rótulo Botões

Ajuda

Rota

UNESP no Estado por Campus

por Cidade

Mapa índice

Campus

Cidade

Links

Informações do mapa

Créditos

Figura 40 – Esquema para contexto navegacional

O conteúdo de cada contexto navegacional foi declarado com um

cartão de contexto navegacional e as estruturas de acesso foram declaradas em

cartões apropriados, conforme apêndice D.

France Michel Ferreira

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100

As interfaces do produto foram formalizadas no projeto de interface

abstrata com o auxílio dos cartões de ADV (apêndice E). Os relacionamentos entre

os componentes reativos da interface e os nós de informação foram declarados nos

diagramas de configuração dos ADV’s no apêndice F.

Os comportamentos dos componentes reativos da interface foram

especificados pelos ADVCharts. Para as interfaces que exibem mapas tem se a

legenda com seletores de camada, botões para ligar e desligar as classes temáticas

e os botões “imprimir” e “voltar” na barra de ferramentas, conforme quadro 195 do

apêndice G.

As tabelas de cursos são exibidas em uma interface apropriada que

possibilita a navegação para mapas e páginas relacionadas aos cursos (quadro 196

no apêndice G).

A página “Links” é baseada em texto com link e sua interface é

baseada no quadro 197 no apêndice F.

France Michel Ferreira

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101

4. PROJETO E PRODUÇÃO DOS MAPAS DO GUIA CARTOGRÁFICO

INTERATIVO DA UNESP PARA A INTERNET

Este capítulo tem como objetivo apresentar a fase de elaboração

dos mapas para o protótipo do “Guia cartográfico interativo da UNESP para a

Internet”, tendo como base a Faculdade de Ciências e Tecnologia do Campus de

Presidente Prudente da UNESP (FCT/UNESP). Adotou-se o aplicativo Microstation

SE para edição geométrica, o aplicativo Spring 4.0 para a edição topológica dos

dados e na produção dos mapas foram empregados os aplicativos ArcView 3.0 e

Adobe ImageReady 7.0. A fase de criação das páginas de web foi realizada com a

utilização do aplicativo Microsoft Front Page 200011. Para a implementação do

projeto, foi utilizado um computador com placa gráfica SiS 620, um monitor Super

VGA utilizando 32 bits de cor, ou seja, 4294967296 cores.

4.1 Coleta e edição dos dados cartográficos

O guia cartográfico para a UNESP foi desenvolvido com os

seguintes dados disponíveis:

• Base cartográfica do estado de São Paulo em mídia digital no formato

SHAPEFILE, contendo as feições: limites de município, sede de municípios etc.

Esses dados foram obtidos da empresa Engemap que utilizou a “Carta Municipal

11 É um aplicativo WYSIWYG (What You See Is What You Get), indica um tipo de editor HTML que afirma eliminar todas as dificuldades da escrita do código HTML (Weinman e Weinman, 2002).

France Michel Ferreira

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102

do Estado de São Paulo” compilada pelo Instituto Geográfico e Cartográfico

(IGC);

• Carta da cidade de Presidente Prudente obtida do Departamento de Água e

Esgoto S/A (DAE) em mídia digital no formato DWG, compilada pela empresa

TerraFoto em 1977 e atualizada em julho de 1995 pelos alunos12 da

FCT/UNESP, por levantamento fotogramétrico realizado em 1994, e recompilada

em dezembro de 1995, produzida na projeção Universal Transversa de

Mercator, com datum horizontal Córrego Alegre e datum vertical no marégrafo

de Imbituba (Santa Catarina), na escala de 1:10000. A referida carta apresenta a

região delimitada pelas coordenadas 22° 06’ 15” e 22° 08’ 45” S de latitude, e

51° 26’ 15” e 51° 22’ 30” W de longitude;

• Mapa da Faculdade de Ciências e Tecnologia obtida do Departamento de Água

e Esgoto S/A (DAE) em mídia digital no formato DWG, compilada pela empresa

TerraFoto em 1977 e atualizada em 1995 pelos alunos13 da FCT/UNESP, por

levantamento topográfico convencional realizado em 1995. Foi recompilada em

julho de 1995, produzida na projeção Universal Transversa de Mercator, com

datum horizontal SAD 69 e datum vertical no marégrafo de Imbituba (Santa

Catarina), na escala de 1:2000. A referida carta apresenta a região delimitada

pelas coordenadas 22° 06’ 53,30” e 22° 07’ 30” S de latitude, e 51° 24’ 50” e 51°

24’ 12” W de longitude;

• Dados temáticos pontuais que foram reambulados na cidade de Presidente

Prudente e na Faculdade de Ciências e Tecnologia. As feições foram

identificadas visualmente e mapeadas em relação a posição da quadra, porém

12 Trabalho de Graduação executado pelos alunos Anderson Eimi Yonemoto, Fernando Marques de Almeida Nogueira e Flávia Renata Ferreira. 13 Trabalho de Graduação executado pelos alunos Danilo Rovira Pereira da Silva, Evandro Marchi e Rita de Cássia Vieira Martins.

France Michel Ferreira

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103

mantendo as relações topológicas e a acuracidade semântica. Para a cidade, os

símbolos pontuais foram posicionados nas quadras e no caso da UNESP, as

feições pontuais foram posicionadas nos prédios em que se situam;

• Informações disponíveis na home page do campus e diretamente nas seções de

graduação e pós-graduação da FCT/UNESP.

A base cartográfica digital do Estado de São Paulo foi utilizada como

fonte de dados na elaboração do mapa temático das unidades da UNESP, por

conter a localização da capital estadual, das sedes regionais e das cidades que

possuem seu respectivo campus.

O contorno do estado foi obtido por processo de generalização

cartográfica e por omissão dos limites dos municípios com a operação do aplicativo

de combinação dos polígonos correspondente aos municípios no aplicativo ArcView.

Também foram úteis as informações quanto às sedes de municípios,

para que se pudesse localizar as unidades da UNESP no estado.

Com relação à carta do DAE, foram extraídos os seguintes

elementos:

• Quadras da cidade;

• Principais edificações; e

• Toponímia.

Estes dados foram utilizados para a elaboração de mapas temáticos

da cidade de Presidente Prudente. Tais mapas representam as rotas que orientam o

caminho de acesso à cidade (desde a rodovia até o campus), a parte principal da

mancha urbana e uma ampliação do centro da cidade.

As rotas (sentido São Paulo – Presidente Prudente e sentido Mato

Grosso do Sul – Presidente Prudente) foram criadas tomando-se como base o

caminho mais rápido e curto da rodovia Raposo Tavares (SP - 270) até o campus e,

France Michel Ferreira

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104

assim, foram compostos quadros em uma animação que a representasse no

programa Adobe ImageReady 7.0. Um detalhe ampliado foi ainda utilizado para

mostrar a região central de Presidente Prudente, o que permitiu uma melhor

visualização do centro da cidade ao exibir mais detalhes para a nova escala, como a

toponímia de todos os logradouros, por exemplo.

Os dados obtidos a partir do mapa da FCT/UNESP foram:

• Quadras; e

• Edificações.

Estes dados foram utilizados na elaboração do mapa temático da

FCT/UNESP, o qual mostra tanto estrutura física como a localização dos serviços

internos.

Partindo-se da base cartográfica existente em formato SHAPEFILE,

utilizou-se o programa ArcView para a edição de atributos do mapa do estado de

São Paulo. Para esta nova edição, foram ajustadas as cores, a toponímia e a

simbologia dos mapas.

Como exemplo de edição de cores, tem-se os mapas das figuras 41

e 42, respectivamente antes e após a edição.

France Michel Ferreira

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105

Figura 41 – Exemplo de mapa sem a edição de cores

Figura 42 – Exemplo de mapa após a edição de cores

Para os mapas que abrangem a cidade de Presidente Prudente e a

rota de acesso ao campus e a FCT/UNESP, foram utilizadas as bases cartográficas

France Michel Ferreira

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106

existentes em formato DWG, das quais extraiu-se as regiões de interesse no

aplicativo MicroStation.

A base cartográfica de Presidente Prudente, por ser muito extensa

foi limitada em apenas uma fração de interesse, que continha o centro da cidade, a

rodoviária e a FCT/UNESP. Assim, foi editada de acordo com as figuras 43 e 44,

respectivamente, antes e após a edição. Esses dados foram convertidos para o

formato DXF a fim de serem utilizados no programa Spring, no qual foram feitos os

fechamentos dos polígonos e a criação de topologia. Feito isso, a exportação dos

arquivos foi feita no formato SHAPEFILE para que edição dos mapas no aplicativo

ArcView fosse realizada. Para a aplicação de zoom, houve o reaproveitamento do

mapa do centro da cidade. Os temas foram adicionados sobre os mapas na forma

de camadas de informação, possuindo a propriedade de transparência (o que

permite que algumas regiões da imagem sejam transparentes), sendo que houve o

cuidado de não se sobrepor os símbolos dentro de uma mesma camada. Após a

criação das camadas com os temas, foi necessária uma edição para que os

símbolos não se sobrepusessem, possibilitando assim que todos os temas fossem

visíveis simultaneamente.

France Michel Ferreira

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Figura 43 – Exemplo de mapa antes da edição de feições

Figura 44 – Exemplo de mapa após a edição de feições

France Michel Ferreira

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108

4.2 Projeto temático “UNESP NO ESTADO DE SÃO PAULO”

O primeiro mapa a ser apresentado no guia é o que mostra a

localização dos campi no Estado de São Paulo. Devido à necessidade de se criar

um mapa simples para uma rápida localização e acesso aos dados dos campi da

UNESP, selecionou-se poucas feições. Este mapa é mostrado em uma escala

aproximada de 1:5000000, utilizando-se as feições: Limite estadual, Capital

estadual, Sede regional, Sede municipal e Campus universitário. O projeto e

produção deste mapa, bem como os demais (cidade de Presidente Prudente,

campus de Presidente Prudente e rota de chegada ao campus (“Como Chegar”))

serão descritos.

4.2.1 Projeto e teste dos símbolos cartográficos

Nesta etapa, foram realizados o projeto e os testes dos símbolos

cartográficos. A especificação das cores foi realizada no aplicativo ArcView, no

sistema Matiz-Saturação-Intensidade ou Hue-Saturation-Value (HSV), no qual os

valores variam de 0 a 255, porém foram expressas no sistema Vermelho-Verde-Azul

(RGB), sendo medidas no programa ImageReady.

Para testar a simbologia da cor de fundo dos mapas, foram criados

três mapas do estado de São Paulo com cores diferentes. A seleção das cores foi

baseada na teoria da cor aplicada à cartografia, o que levou à escolha de cores mais

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claras e não saturadas para representar o fundo, uma vez que as cores muito

escuras e saturadas avançam e dão a impressão de maior importância, pois

segundo Dent (1993), as cores saturadas avançam (se aproximam do leitor)

enquanto as cores menos saturadas recuam (se afastam do leitor). Nesse mapa, o

símbolo pontual representando a localização da UNESP é a informação principal

(figura ou tema), e a área representando o estado é a informação secundária

(fundo), ou seja, a base cartográfica. Portanto, os símbolos pontuais devem estar

claramente destacados do fundo.

Para avaliar a preferência do usuário em relação à escolha da cor

mais conveniente quando apresentada no monitor, um teste foi aplicado. Os três

mapas foram mostrados sem que o tempo de resposta fosse limitado. O entrevistado

era questionado quanto ao melhor símbolo e a razão pela qual o levou a sua

respectiva escolha.

Esses mapas foram testados em uma pesquisa de opinião em um

grupo de homogêneo de 26 pessoas, composto por 12 homens e 14 mulheres, com

uma média de idade de 26 anos, conforme tabela 11.

Tabela 11 – Descrição do conjunto de entrevistados para o teste da cor de fundo de mapa

Atividades dos entrevistados Número de opiniões Graduação, pós-graduação ou docência em cartografia 14

Graduação em matemática 1 Curso técnico 1 Graduação em publicidade 2 Secretária 2 Graduação em letras 1 Pós-graduação em geografia 2 Pós-graduação em educação 1 Graduação em fisioterapia 1 Graduação em pedagogia 1

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Considerou-se o número de entrevistados expressivo; pois, segundo

NIELSEN (2000), bastam apenas 5 usuários para se descobrir problemas em um

projeto para web, uma vez que são grupos homogêneos (usuários universitários e

grupos afins).

Os mapa testados são exibidos nas figuras 45, 46 e 47. As cores

dos mapa estão especificadas na tabela 12.

Figura 45 – Mapa 1 utilizado em pesquisa de opinião de cor de fundo

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Figura 46 – Mapa 2 utilizado em pesquisa de opinião de cor de fundo

Figura 47 – Mapa 3 utilizado em pesquisa de opinião de cor de fundo

Posteriormente, foram contabilizadas as opiniões conforme a tabela

12.

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Tabela 12 – Cores de fundo utilizadas nos mapas de pesquisa de opinião Cor do fundo Mapa R, G, B Símbolo

Número de votos Porcentagem

1 253, 253, 198 10 38,46 2 253, 227, 216 3 11,54 3 252, 215, 182 13 50,00

O principal motivo manifestado pelos entrevistados para a escolha

da cor do mapa 3, conforme a tabela 12, foi o maior destaque dos símbolos

pontuais, que são a informação principal e, por isso estão representados em cor

saturada.

A cor com os valores 252, 215, 182 foi então escolhida para ser a

cor de fundo dos mapas. Partindo dessa informação, realizou-se outra pesquisa para

que fosse obtido o símbolo que melhor representasse o campus da UNESP. Essa

cor foi utilizada também como fundo (quadras) nos mapas da cidade.

Foram criados três símbolos pictóricos e testados sobre o mapa do

estado de São Paulo com a cor de fundo escolhida na pesquisa anterior. Adotou-se

a mesma cor para os três símbolos, similar a cor azul do logotipo da UNESP (R= 4,

G= 4, B= 255), conforme a padronização de webdesign recomendada por DIAS

(2001).

Nesse teste, o conjunto de entrevistados foi composto por 6 homens

e 11 mulheres, com uma média de idade de 21 anos, conforme tabela 13.

Tabela 13 – Descrição do conjunto de entrevistados para o teste do símbolo da

UNESP Atividades dos entrevistados Número de opiniões

Graduação em computação 5 Enfermeira (estagiária) 1 Balconista (graduação em Biologia) 1 Pós-graduação em cartografia 1 Graduação em matemática 2 Graduação em pedagogia 3 Graduação em física 2 Magistério 2

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Os mapas apresentados podem ser visualizados nas figuras 48, 49 e

50.

Adotou-se o ícone do mapa do estado utilizado no logotipo da

UNESP. O primeiro símbolo foi elaborado sem contorno, o segundo símbolo com

contorno e, no último, criou-se um negativo do segundo símbolo, conforme tabela

14.

Figura 48 – Mapa 4 utilizado em pesquisa de opinião para símbolo 1 de campus

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Figura 49 – Mapa 5 utilizado em pesquisa de opinião para símbolo 2 de campus

Figura 50 – Mapa 6 utilizado em pesquisa de opinião para símbolo 3 de campus

As opiniões estão sumariadas na tabela 14.

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Tabela 14 – Símbolos para o campus da UNESP utilizados nos mapas de pesquisa de opinião

Mapa Símbolo Número de votos Porcentagem 4 9 52,94 5 5 29,41 6 3 17,65

O motivo alegado pelos entrevistados para a escolha do símbolo do

mapa 4, o símbolo preferido, foi a simplicidade, estando de acordo com a teoria da

Gestalt, segundo Granha (2001). Embora tenha sido levantada apenas a preferência

e não a performance (acuracidade e tempo) dos símbolos, Forrest e Castner (1985)

observam que os símbolos com contorno possuem a melhor performance na busca

visual. Isso pode ser um fator relevante quando o mapa possui muitas classes e

detalhes. Entretanto, nesse caso, o mapa é composto de uma única classe (campus

da UNESP), além disso, não há uma grande densidade de detalhes, ou seja, a base

cartográfica só é composta do contorno do Estado e da localização das cidades que

contém campus da UNESP.

Após a escolha da cor de fundo dos mapas e do símbolo para

representar o campus da UNESP, foi necessário escolher o melhor efeito para a

aplicação nos símbolos reativos, que estão condicionados a reagirem a eventos do

usuário na Internet. Conforme Brown et al. (2001), os símbolos devem ser

obviamente intuitivos, caso sejam interativos, sugerindo, portanto, o uso dos efeitos

visuais, tais como sombra e tridimensional. Para isso, foi realizada uma pesquisa em

que se aplicou três tipos de efeitos visuais diferentes:

• Tridimensional – utilização de ponto de iluminação em posição arbitrária;

• Cintilação – alternância de cores; e

• Sombra – também conhecido como shadow.

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Para o teste, utilizou-se o símbolo pontual selecionado previamente

pelo grupo testado. Também foram aplicados para os símbolos que representam as

cidades, os efeitos visuais mencionados acima. A partir dos símbolos pontuais,

criou-se três novos conjuntos de símbolos, um para cada efeito visual, que podem

ser observados nas figuras 51, 52, 53 e 54. Estes símbolos foram testados à parte e

depois no contexto do mapa em um conjunto de entrevistados composto por 17

pessoas, sendo 3 homens e 14 mulheres, com uma média de idade de 22 anos,

descrito na tabela 15.

Tabela 15 – Descrição do conjunto de entrevistados para o teste dos símbolos para municípios

Atividades dos entrevistados Número de opiniões Pós-graduação em cartografia 1 Graduação ou pós-graduação em fisioterapia 2

Graduação em geografia 1 Graduação em matemática 2 Funcionário do xerox 2 Graduação em pedagogia 4 Graduação em computação 2 Auxiliar de enfermagem 2 Graduação em engenharia ambiental 1

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Figura 51 – Mapa 7 utilizado em pesquisa de opinião para efeito visual

tridimensional em símbolo reativo

Figura 52 – Mapa 8 utilizado em pesquisa de opinião para efeito visual cintilante

(estado 1) em símbolo reativo

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Figura 53 – Mapa 8 utilizado em pesquisa de opinião para efeito visual cintilante

(estado 2) em símbolo reativo

Figura 54 – Mapa 9 utilizado em pesquisa de opinião para efeito visual de sombra

em símbolo reativo

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A partir da tabela 16, pode se analisar as opiniões obtidas. Nota-se

que houve uma mudança de opinião da maioria dos entrevistados. Na primeira etapa

do teste, quando os símbolos foram mostrados à parte, a maior preferência foi por

símbolos cintilantes (47,06%). Conforme a maioria dos entrevistados, a razão de

suas escolha se deu pelo destaque em relação ao fundo. Porém, na segunda parte

do teste, quando os símbolos foram aplicados sobre o mapa, a maior preferência se

deu por símbolos com o efeito visual de sombra (41,48%) por serem esteticamente

mais agradáveis. Levanta-se aqui a hipótese de que os símbolos cintilantes no

arranjo do mapa geram um efeito visual desagradável.

Tabela 16 – Resultados da pesquisa de opinião sobre os símbolos reativos, nos contextos “isolado” versus “mapa”

Número de votos Porcentagem Mapa Símbolos Significado Efeito visual

Isolado Mapa Isolado Mapa Capital

Sede

regional

Cidade com

UNESP

7

Campus

Tridimensional 7 4 41,18% 23,53%

Capital

Sede

regional

Cidade com

UNESP

8

Campus

Cintilação 8 6 47,06% 35,29%

Capital Sede

regional Cidade com

UNESP 9

Campus

Sombra 2 7 11,76% 41,48%

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4.2.2 Projeto e produção do mapa temático

O símbolo utilizado para representar a área do estado esta descrita

na tabela 17, e o símbolo para representar o seu contorno esta na tabela 18.

Tabela 17 – Símbolo da feição zonal utilizada no mapa do estado de São Paulo Feição Cor (R,G,B) Textura Símbolo

Área interna do mapa Salmão (252,215,182)

Tabela 18 – Símbolo das feições lineares utilizadas no mapa do estado de São Paulo Feição Cor (R,G,B) Espessura do traço Símbolo

Contorno do mapa Cinza (210,210,210) 0,1 mm

As cidades (na base cartográfica) e os campi (elementos temáticos)

por serem feições pontuais, têm suas descrições dadas na tabela 19, as cores

descritas (com exceção do preto e branco) são dadas em valores do sistema RGB.

No caso das cidades, foi adotada uma simbologia geralmente utilizada no mapa

rodoviário do Estado de São Paulo (2001). Sobretudo, considerou-se o nível de

medida ordinal, sendo adotada a variação de tamanho e forma. Já no caso dos

campi, se utilizou a simbologia desenvolvida e testada, muito próxima ao símbolo

utilizado pela própria instituição

Tabela 19 – Especificação dos símbolos pontuais utilizados no mapa do estado de São Paulo

Classes da base cartográfica e dos

temas Cor (R,G,B) Dimensões (pixels

de largura x altura) Símbolo

Capital estadual Preto 11 x 11 Sede regional Branco;

Preto 9 x 9 Sede municipal Preto 6 x 6 Campus universitário Branco;

Azul (4,4,255) 18 x 11

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O símbolo de campus aparece associado a cada unidade da

UNESP: Faculdade de Ciências Farmacêuticas; Faculdade de Ciências e Letras;

Faculdade de Odontologia (Araçatuba); Instituto de Química; Faculdade de

Odontologia (Araraquara); Faculdade de Ciências e Letras; Faculdade de

Arquitetura, Artes e Comunicação; Faculdade de Ciências; Faculdade de Engenharia

(Bauru); Faculdade de Ciências Agronômicas; Faculdade de Medicina; Faculdade de

Medicina Veterinária e Zootecnia; Instituto de Biociências (Rio Claro); Faculdade de

História, Direito e Serviço Social; Faculdade de Engenharia (Guaratinguetá);

Faculdade de Engenharia (Ilha Solteira); Faculdade de Ciências Agrárias e

Veterinárias; Faculdade de Filosofia e Ciências; Faculdade de Ciências e

Tecnologia; Instituto de Biociências (Botucatu); Instituto de Geociências e Ciências

Exatas; Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas; Faculdade de Odontologia

(São José dos Campos); e Unidades diferenciadas de: Instituto de Artes; Campus do

Litoral Paulista; Dracena; Itapeva; Ourinhos; Registro; Rosana; Sorocaba/Iperó;

Tupã.

A especificação da toponímia utilizada nesse mapa está

apresentada na tabela 20. No caso do nome do campus, a toponímia é exibida como

texto alternativo, sendo mostrado com a passagem do ponteiro sobre seu símbolo

(evento mouseover), sendo o texto formatado com tipografia determinada pelo

próprio browser.

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Tabela 20 – Especificação da toponímia

Rótulo Forma Tipo Orientação Cor Valor Tamanho (pts)

Capital

Estadual Caixa alta Verdana Normal Preto Negrito 12

Sede

Regional Caixa alta Verdana Normal Preto Negrito 12

Sede

Municipal Caixa alta Verdana Normal Preto Negrito 12

UNESP Caixa

alta/Caixa Baixa

Arial Normal Preto Normal Fixo

Quanto às informações marginais que são apresentadas, tem-se a

rosa dos ventos, a barra de escala gráfica e a legenda (tabela 21).

A legenda é dividida em base cartográfica, denominada por “Mapa”

por ser um termo mais popular, e em temas, que por sua vez, são divididos em

classes (temáticas).

Tabela 21 – Conteúdo da legenda do mapa “UNESP no estado de São Paulo” Base cartográfica: Mapa

Classe Símbolo Capital Estadual Sede Regional Sede Municipal

Tema: Campus Universitário Classe Símbolo

Campus Universitário

O mapa resultante deste projeto pode ser verificado na figura 55.

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Figura 55 – Mapa temático “UNESP no estado de São Paulo” exibindo a base

cartográfica e o tema “Campus universitário”

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4.3 Projeto temático “COMO CHEGAR”

O projeto temático do mapa “Como chegar” possui como tema

principal a rota de carro para se chegar na cidade de Presidente Prudente, partindo

dos acessos da rodovia Raposo Tavares (SP-270), na escala aproximada de

1:18000. Neste mapa, tem-se a base cartográfica e o tema animado para mostrar a

rota. A simbologia utilizada para representar as feições zonais da base cartográfica

estão descritas na tabela 22 e as feições lineares na tabela 23.

Tabela 22 – Conjunto de símbolos zonais para a base cartográfica do mapa “Como chegar”

Feição Cor (R,G,B) Textura Símbolo UNESP Azul (41,44,251) Edificação Pública Ocre (213,140,0) Parque Verde (171,252,164) Praça Verde (146,174,47) Quadra Salmão (251,214,182) Shopping Cinza (165,165,165)

Tabela 23 – Conjunto de símbolos lineares para a base cartográfica do mapa “Como chegar”

Elementos da base cartográfica Cor (R,G,B) Espessura do traço Símbolo

Calçadão Vermelho (255,0,0) 2 mm Rodovia Vermelho (253,54,68) 2 mm Via principal Amarelo (255,255,0) 2 mm

A rota, como tema principal, é representada com o símbolo “Carro”

da classe temática “Rota”, sendo especificado na tabela 24. Este símbolo se

movimenta em direção ao campus da UNESP.

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Tabela 24 – Símbolos pontual para os temas do mapa “Como chegar” Dimensões (pixels Classe temática Cor (R,G,B) de largura x altura) Símbolo

Estacionamento Branco; Preto; Vermelho (255,0,0)

17 x 16

Cristo Branco; Magenta (255,0,255) 15 x 15

Monumento Branco; Magenta (255,0,255) 15 x 15

Museu Branco; Preto 15 x 15

Rota Verde (67,188,113) 20 x 17

Para se adotar o recurso de animação, foi criada uma imagem

animada no formato gif com o aplicativo Adobe ImageReady. Essa imagem possui

41 quadros que se apresentam em uma seqüência arbitrada com o tempo de 1

segundo cada um. Com esse recurso é possível compreender o trajeto de ida à

FCT/UNESP a partir da rodovia SP-270, tanto para as pessoas que viajam partindo

de São Paulo (e derivações), como também, as que partem do Mato Grosso do Sul

(e derivações). Como exemplo, pode-se ver alguns quadros dessa animação nas

figuras 56 e 57.

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Figura 56 – Exemplo de animação de rota (posição rodovia)

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Figura 57 – Exemplo de animação de rota (posição UNESP)

A toponímia utilizada nesse mapa foi aplicada na forma e texto sobre

o mapa, conforme a tabela 25.

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Tabela 25 – Especificação da toponímia

Rótulo Forma Tipo Orientação Cor Valor Tamanho (pts)

Avenida Caixa alta/

Caixa baixa

Arial Normal Preto Negrito 12

Rua Caixa alta/

Caixa baixa

Arial Normal Preto Negrito 12

Campus Caixa alta/

Caixa baixa

Arial Normal Branco Negrito 18

Quanto às informações marginais apresentadas, tem-se a rosa dos

ventos, a barra de escala gráfica e a legenda (tabela 26).

Tabela 26 – Conteúdo da legenda do mapa “Como chegar” Base cartográfica: Mapa

Feição Símbolo UNESP

Edificação pública Parque Praça

Quadras Shopping Calçadão Rodovia

Via principal Tema: Transporte

Feição Símbolo Estacionamento

Tema: Elemento de orientação Feição Símbolo Cristo

Monumento Museu

Tema animado: Rota Feição Símbolo Carro

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4.4 Projeto temático “CIDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE”

Neste projeto temático é apresentada a cidade de Presidente

Prudente, bem como várias outras feições. Por haver muita informação a ser

representada conjuntamente na base cartográfica, o uso de camadas de

informações ocultáveis para dar suporte a cada categoria foi fundamental, pois, caso

contrário, seria impossível expressar todas as informações relevantes de uma cidade

simultaneamente sem haver profusão de informação. Para isso, os temas foram

gerados separadamente no aplicativo Adobe ImageReady como arquivos de imagem

no formato gif transparentes, pois assim, exercem o papel de camadas de

informação cartográficas sobre a base cartográfica (fundo). Dessa forma, o usuário

poderá optar por mantê-los visíveis ou invisíveis. Este mapa é mostrado na escala

aproximada de 1:18000.

A simbologia utilizada para representar as feições zonais está

descrita nas tabelas 27 e 28, as feições lineares na tabela 29 e as feições pontuais,

que representam os temas, nas tabelas 30, 31 e 32. Os símbolos pontuais foram

projetados na forma pictórica para facilitar a leitura do mapa, conforme a

recomendação de Ostrowski e Ostrowski (1975).

Tabela 27 – Conjunto de símbolos zonais para a base cartográfica do mapa “Cidade

de Presidente Prudente” Feição Cor (R,G,B) Textura Símbolo

Centro comercial e bancário

1o.plano (foreground): Roxo (94,102,216) 2o.plano (background):Salmão (251,214,182)

Parque Verde (171,252,164) Praça Verde (146,174,47)

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Tabela 28 – Conjunto de símbolos zonais para a base cartográfica do mapa “Cidade de Presidente Prudente”

Feição Cor (R,G,B) Textura Símbolo Quadra Salmão (251,214,182) Terminal urbano Ocre (213,140,0) Terminal rodoviário Vinho (209,99,107) Shopping Cinza (165,165,165) UNESP Azul (103,109,250)

Ampliação Preto; Transparente -

Tabela 29 – Conjunto de símbolos lineares para o mapa das cidades Feição Cor (R,G,B) Espessura do traço Símbolo

Calçadão Vermelho (255,0,0) 2 mm Vias principais Amarelo (255,255,0) 2 mm

Tabela 30 – Conjunto de símbolos pontuais para o mapa das cidades

Feição Cor (R,G,B) Dimensões (pixels de largura x altura) Símbolo

Hotel Branco; Preto 15 x 15

Moradia da UNESP Preto; Verde (0,251,162) 15 x 15

Lanchonete

Branco; Preto; Verde (67,182,75); Amarelo (255,197,11); Marrom (105,52,57)

15 x 15

Restaurante Branco; Preto 15 x 15

Sorveteria

Branco; Preto; Roxo (170,0,85); Amarelo (255,197,11)

15 x 15

Igreja Branco; Preto 15 x 15

Monumento Branco; Magenta (255,0,255) 15 x 15

Museu Branco; Preto 15 x 15

Bar Branco; Azul (0,0,255); Amarelo (227,192,16);

15 x 15

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Tabela 31 – Conjunto de símbolos pontuais para o mapa das cidades.

Feição Cor (R,G,B) Dimensões (pixels de largura x altura) Símbolo

Cinema Branco; Preto 15 x 15

Termas Branco; Preto; Verde (69,223,37)

14 x 15

Campo de futebol Branco; Preto; Vermelho (255,0,0)

15 x 15

Ginásio de esportes Branco; Preto 15 x 15

Piscina Branco; Preto 16 x 14

Pista de atletismo Branco; Preto 15 x 15

Quadra poliesportiva Branco; Preto 15 x 15

Atendimento médico emergencial

Branco; Vermelho (254,29,0) 15 x 15

Bombeiro Branco; Vermelho (255,0,0) 15 x 15

Delegacia Branco; Preto 15 x 15

Posto policial Branco; Preto 15 x 15

Agencia bancária Branco; Verde (0,130,2) 15 x 15

Atendimento médico da UNESP

Branco; Vermelho (254,29,0) 15 x 15

Biblioteca Branco; Azul (0,0,255) 15 x 15

Caixa eletrônico Branco; Preto; Verde (0, 130, 2)

15 x 15

Central telefônica Branco; Preto; Amarelo (255,255,0)

15 x 16

Correio Preto; Amarelo (255,255,0) 17 x 11

Xerox Branco; Preto; Amarelo (255,243,0)

16 x 15

Estacionamento Branco; Preto; Vermelho (255,0,0)

17 x 16

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Tabela 32 – Conjunto de símbolos pontuais para o mapa das cidades.

Feição Cor (R,G,B) Dimensões (pixels de largura x altura) Símbolo

Ponto de ônibus coberto Preto; Amarelo (255,255,0) 15 x 15

Ponto de Táxi Preto; Verde (0,251,162) 15 x 14

A toponímia utilizada nesse mapa foi aplicada na forma de texto

sobre a base cartográfica, conforme a tabela 33. Para os temas, utilizou-se o texto

alternativo que é exibido no evento da passagem do ponteiro do mouse sobre cada

símbolos (mouseover).

Tabela 33 – Especificação da toponímia

Rótulo Forma Tipo Orientação Cor Valor Tamanho (pts)

Avenida Caixa alta/

Caixa baixa

Verdana Normal Preto Negrito 9

Rua Caixa alta/

Caixa baixa

Verdana Normal Preto ou Vermelho Negrito 9

Campus Caixa alta/

Caixa baixa

Verdana Normal Branco Negrito 19

Parque do Povo

Caixa alta/ Caixa baixa

Verdana Normal Preto Normal 12

Quanto às informações marginais que são apresentadas, tem-se: a

rosa dos ventos, a barra de escala gráfica e a legenda (tabelas 34 e 35).

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Tabela 34 – Conteúdo da legenda do mapa “Cidade de Presidente Prudente”. Base cartográfica: Mapa

Feição Símbolo Centro comercial e bancário

Parque Praça

Quadra Terminal urbano

Terminal rodoviário Shopping UNESP

Calçadão Via principal

Classe: Ampliação Feição Símbolo Região

Classe: Acomodação Feição Símbolo Hotel

Moradia da UNESP Classe: Alimentação

Feição Símbolo Lanchonete Restaurante Sorveteria

Classe: Elemento de orientação Feição Símbolo Igreja

Monumento Museu

Classe: Lazer Feição Símbolo

Bar Cinema Termas

Classe: Recreação Feição Símbolo

Campo de futebol Ginásio de esportes

Piscina Pista de atletismo

Quadra poliesportiva

France Michel Ferreira

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134

Tabela 35 – Conteúdo da legenda do mapa “Cidade de Presidente Prudente”. Classe: Serviços emergenciais

Feição Símbolo Atendimento médico emergencial

Bombeiro Delegacia

Posto policial Classe: Serviços gerais

Feição Símbolo Agência bancária

Atendimento médico da UNESP Biblioteca

Caixa eletrônico Central telefônica

Correio Xerox

Classe: Transporte Feição Símbolo

Estacionamento Ponto de ônibus coberto

Ponto de táxi

O mapa resultante deste projeto pode ser verificado na figura 58.

Nesse mapa, a toponímia só aparece nas vias principais devido à limitação de

escala. Para acessar os serviços, há um display da área de interesse com a

toponímia detalhada (inset), como exemplo, tem-se a figura 59 no próximo tópico.

France Michel Ferreira

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135

Figura 58 – Mapa temático “Cidade de Presidente Prudente”

France Michel Ferreira

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136

4.5 Projeto temático “CENTRO DE PRESIDENTE PRUDENTE”

Este projeto temático apresenta um zoom do centro da cidade de

Presidente Prudente. Nesse caso, uma região menor é mostrada, porém, contendo

mais informações. Por exemplo, nomes dos logradouros próximos aos serviços

requisitados. Devido a grande quantidade de temas, também foi utilizado o recurso

de imagens transparentes, como descrito no tópico anterior.

Esse mapa foi criado na escala aproximada de 1:3000.

A simbologia utilizada para apresentar as feições zonais está

descrita na tabela 36, as feições lineares na tabela 37 e as feições pontuais nas

tabelas 38 e 39.

Tabela 36 – Conjunto de símbolos zonais para o mapa “Centro de Presidente Prudente”

Feição Cor (R,G,B) Textura Símbolo

Centro comercial e bancário

1o.plano: Roxo (94,102,216) 2o.plano: Salmão (251,214,182)

Edificação pública Ocre (213,140,0) Praça Verde (146,174,47) Quadra Salmão (251,214,182)

Tabela 37 – Conjunto de símbolos lineares para o mapa “Centro de Presidente Prudente”

Feição Cor (R,G,B) Espessura do traço Símbolo Calçadão Vermelho (255,0,0) 10 mm Via principal Amarelo (255,255,0) 10 mm

France Michel Ferreira

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137

Tabela 38 – Descrição dos símbolos pontuais temáticos para o mapa “Centro de

Presidente Prudente”

Feição Cor (R,G,B) Dimensões (pixels de largura x altura) Símbolo

Hotel Branco; Preto 15 x 15

Lanchonete

Branco Preto; Verde (67,182,75) Amarelo (255,197,11) Marrom (105,52,57)

15 x 15

Restaurante Branco; Preto 15 x 15

Sorveteria

Branco; Preto; Roxo (170,0,85); Amarelo (255,197,11)

15 x 15

Igreja Branco; Preto 15 x 15

Bar Branco; Azul (0,0,255); Amarelo (227,192,16)

15 x 15

Cyber café Branco; Preto; Verde (0, 251,162)

15 x 15

Imobiliária Branco; Preto 15 x 15

Bombeiro Branco; Vermelho (255,0,0) 15 x 15

Delegacia Branco; Preto 15 x 15

Posto policial Branco; Preto 15 x 15

Agência bancária Branco; Preto; Verde (0,130,2)

15 x 15

Casa lotérica Branco; Preto; Verde (0,130,2)

17 x 18

Caixa eletrônico Branco; Preto; Verde (0,130,2)

15 x 15

France Michel Ferreira

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138

Tabela 39 – Descrição dos símbolos pontuais temáticos para o mapa “Centro de Presidente Prudente”.

Feição Cor (R,G,B) Dimensões (pixels de largura x altura) Símbolo

Central Telefônica Branco; Preto; Amarelo (255,255,0)

15 x 15

Telefone Público Branco; Preto; Amarelo (255,255,0)

15 x 15

Correio Preto; Amarelo (255,255,0) 17 x 11

Xerox Branco; Preto; Amarelo(255,243,0)

16 x 15

Estacionamento Branco; Preto; Vermelho (255,0,0)

17 x 16

Ponto de ônibus coberto Preto; Amarelo (255,255,0) 15 x 15

Ponto de ônibus descoberto

Preto; Amarelo (255,255,0) 15 x 15

Ponto de táxi Preto; Verde (0,251,162) 15 x 14

A toponímia utilizada nesse mapa foi aplicada na forma de texto

sobre a base cartográfica, conforme a tabela 40.

Para o tema “Igreja”, utilizou-se texto alternativo, sendo este exibido

no evento da passagem do ponteiro do mouse sobre seu símbolo (mouseover).

Tabela 40 – Especificação da toponímia.

Rótulo Forma Tipo Orientação Cor Valor Tamanho (pts)

Avenida Caixa alta/

Caixa baixa

Verdana Normal Preto Negrito 9

Rua Caixa alta/

Caixa baixa

Verdana Normal Preto ou Vermelho Negrito 9

Quanto às informações marginais que são apresentadas, tem-se: a

rosa dos ventos, a barra de escala gráfica e a legenda (tabela 41).

France Michel Ferreira

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139

Tabela 41 – Conteúdo da legenda do mapa “Centro de Presidente Prudente”. Base cartográfica: Mapa

Feição Símbolo Centro comercial e bancário

Edificação pública Praça

Quadra Via principal

Calçadão Tema: Acomodação

Feição Símbolo Hotel

Tema: Alimentação Feição Símbolo

Lanchonete Restaurante Sorveteria

Tema: Elemento de orientação Feição Símbolo Igreja

Tema: Lazer Feição Símbolo

Bar Cyber Café

Tema: Locação de imóveis Feição Símbolo

Imobiliária Tema: Serviços emergenciais

Feição Símbolo Bombeiro Delegacia

Posto Policial Tema: Serviços gerais

Feição Símbolo Agência bancária

Casa lotérica Caixa eletrônico

Central telefônica Telefone público

Correio Xerox

Tema: Transporte Feição Símbolo

Estacionamento Ponto de ônibus coberto

Ponto de ônibus descoberto Ponto de táxi

France Michel Ferreira

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140

O mapa resultante deste projeto pode ser verificado na figura 59.

Figura 59 – Mapa temático “Centro de Presidente Prudente”

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4.6 Projeto temático “FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA – CAMPUS

DE PRESIDENTE PRUDENTE”

Neste projeto temático é apresentado o campus da FCT/UNESP.

Devido a grande quantidade de informações, foi necessário utilizar o recurso de

camadas de informação. Assim como o mapa anterior, também se gerou os temas

separadamente. Este mapa é exibido em uma escala aproximada de 1:8000.

A simbologia utilizada para representar as feições zonais está

descrita na tabela 42, as feições lineares na tabela 43 e as feições pontuais nas

tabelas 44 e 45.

Tabela 42 – Conjunto de símbolos zonais para o mapa do campus. Feição Cor (R,G,B) Textura Símbolo

Campo de futebol Verde (171,219,20) Edificação Pública Ocre (213,140,0) Parque Verde (171,252,164) Piscina Azul (0,254,254) Pista de atletismo Cinza (120,120,120) Praça Verde (146,173,47) Quadra Salmão (250,213,180) Quadra Poliesportiva Verde (66,173,25) Shopping Cinza (165,165,165) UNESP Azul (158,166,244)

Tabela 43 – Conjunto de símbolos lineares para o mapa do campus. Feição Cor (R,G,B) Espessura do traço Símbolo

Calçadão Vermelho (255,0,0) 10 mm Caminhos Amarelo (255,255,0) 1 mm Cerca Cinza (120,120,120) 0,5 mm Via Principal Amarelo (255,255,0) 10 mm

France Michel Ferreira

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142

Tabela 44 – Conjunto de símbolos pontuais para o mapa do campus

Feição Cor (R,G,B) Dimensões (pixels de largura x altura) Símbolo

Moradia da UNESP Preto; Verde (0,251,162) 15 x 15

Lanchonete

Branco; Preto; Verde (67,182,75); Amarelo (255,197,11); Marrom (105,52,57)

15 x 15

Restaurante Branco; Preto 15 x 15

Sorveteria

Branco; Preto; Roxo (170,0,85); Amarelo (255,197,11)

15 x 15

Caixa d’água Branco; Preto; Amarelo (255,255,0)

15 x 15

Monumento Branco; Magenta (255,0,255) 15 x 15

Museu Branco; Preto 15 x 15

Cinema Branco; Preto 15 x 15

Campo de futebol Branco; Preto; Vermelho (255,0,0)

15 x 15

Ginásio de esportes Branco; Preto 15 x 15

Piscina Branco; Preto 16 x 14

Pista de atletismo Branco; Preto 15 x 15

Quadra poliesportiva Branco; Preto 15 x 15

Cabine de informações Preto; Amarelo (255,255,0) 15 x 15

DA (diretório acadêmico) Preto; Amarelo (255,255,0) 15 x 15

Seção de comunicação Preto; Amarelo (255,255,0) 15 x 15

Seção de graduação Preto; Amarelo (255,255,0) 15 x 15

Seção de pós-graduação Preto; Amarelo (255,255,0) 15 x 15

Secretaria de departamento

Preto; Amarelo (255,255,0) 15 x 15

France Michel Ferreira

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143

Tabela 45 – Conjunto de símbolos pontuais para o mapa do campus.

Feição Cor (R,G,B) Dimensões (pixels de largura x altura) Símbolo

Agência bancária Branco; Verde (0,130,2) 15 x 15

Atendimento médico da UNESP

Branco; Vermelho (254,29,0) 15 x 15

Biblioteca Branco; Azul (0,0,255) 15 x 15

Caixa eletrônico Branco; Preto; Verde (0,130,2)

15 x 15

Casa lotérica Branco; Preto; Verde (0,130,2)

17 x 18

Telefone público Branco; Preto; Amarelo (255,255,0)

15 x 16

Xerox Branco; Preto; Amarelo (255,255,0)

16 x 15

Estacionamento Branco; Preto; Vermelho (255,0,0)

15 x 15

Ponto de ônibus coberto Preto; Amarelo (255,255,0) 15 x 15

Ponto de ônibus descoberto

Preto; Amarelo (255,255,0) 15 x 15

Ponto de táxi Preto; Verde (0,251,162) 15 x 14

A toponímia utilizada nesse mapa foi aplicada somente sobre a

base cartográfica, conforme a tabela 46.

Tabela 46 – Especificação da toponímia.

Rótulo Forma Tipo Orientação Cor Valor Tamanho (pts)

Rua Caixa alta/

Caixa baixa

Verdana Normal Preto ou Vermelho Negrito 9

Via Principal

Caixa alta/ Caixa baixa

Verdana Normal Preto ou Vermelho Negrito 12

France Michel Ferreira

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144

Quanto às informações marginais que são apresentadas, tem-se a

rosa dos ventos, a barra de escala gráfica e a legenda (tabelas 47 e 48).

Tabela 47 – Conteúdo da legenda do mapa “Faculdade de Ciências e Tecnologia – Campus de Presidente Prudente”.

Base cartográfica: Mapa Feição Símbolo

Campo de futebol Edificação pública

Parque Piscina

Pista de atletismo Praça

Quadra Quadra Poliesportiva

Shopping UNESP

Calçadão Caminho

Cerca Via principal

Tema: Acomodação Feição Símbolo

Moradia da UNESP Tema: Alimentação

Feição Símbolo Lanchonete Restaurante Sorveteria

Tema: Elemento de orientação Feição Símbolo

Caixa d’água Monumento

Museu Tema: Lazer

Feição Símbolo Cinema

Tema: Recreação Feição Símbolo

Campo de futebol Ginásio de esportes

Piscina Pista de atletismo

Quadra poliesportiva

France Michel Ferreira

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145

Tabela 48 – Conteúdo da legenda do mapa “Faculdade de Ciências e Tecnologia – Campus de Presidente Prudente”

Tema: Serviços acadêmicos Feição Símbolo

Seção de graduação Seção de pós-graduação Seção de comunicação Cabine de informações

DA/CA Secretaria de departamento

Tema: Serviços gerais Feição Símbolo

Agência Bancária Atendimento Médico da UNESP

Biblioteca Caixa eletrônico

Casa lotérica Telefone público

Xerox Tema: Transporte

Feição Símbolo Ponto de ônibus coberto

Ponto de ônibus descoberto Estacionamento

Ponto de táxi

O mapa resultante desse projeto pode ser verificado na figura 60.

France Michel Ferreira

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146

Figura 60 – Mapa temático “Faculdade de Ciência e Tecnologia – Campus de

Presidente Prudente”

4.7 Tabelas de descrição dos cursos ministrados na FCT/UNESP

A descrição dos cursos ministrados na FCT/UNESP foi organizada

na forma de tabelas, tendo como critério a área de conhecimento, e o tipo de

formação curricular de cada curso , tendo-se:

• Graduação em Biológicas;

• Graduação em Exatas;

• Graduação em Humana;

France Michel Ferreira

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147

• Pós-graduação em ciências exatas e da terra;

• Pós-graduação em ciências humanas;

• Pós-graduação em ciências sociais e aplicadas;

• Pós-graduação em Ciências humanas;

• Especialização em Educação; e

• Especialização em Saúde.

Essas tabelas possuem uma breve descrição cada curso, de acordo

com suas respectivas unidade (esse protótipo possui apenas para a FCT/UNESP),

município (somente para o município de Presidente prudente), duração, período e

número de vagas. Os itens que apresentam o nome do curso, o campus universitário

e a cidade possuem links. As tabelas apresentadas no guia cartográfico podem ser

verificadas nas tabela 49, 50 e 51.

Tabela 49 – Descrição dos cursos ministrados na FCT/UNESP. Graduação - Ciências biológicas

Curso Campus universitário Cidade Duração Período Vagas

Educação física Faculdade de Ciências e Tecnologia

Presidente Prudente 4 anos matutino 45

Educação física Faculdade de Ciências e Tecnologia

Presidente Prudente 4 anos noturno 45

Fisioterapia Faculdade de Ciências e Tecnologia

Presidente Prudente 4 anos integral 45

France Michel Ferreira

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148

Tabela 50 – Descrição dos cursos ministrados na FCT/UNESP

Graduação – Ciências exatas Curso Campus

universitário Cidade Duração Período Vagas

Ciências da computação

Faculdade de Ciências e Tecnologia

Presidente Prudente 5 anos noturno 35

Engenharia ambiental

Faculdade de Ciências e Tecnologia

Presidente Prudente 5 anos integral 35

Engenharia cartográfica

Faculdade de Ciências e Tecnologia

Presidente Prudente 5 anos integral 40

Estatística Faculdade de Ciências e Tecnologia

Presidente Prudente 4 anos diurno 30

Física Faculdade de Ciências e Tecnologia

Presidente Prudente 4 anos diurno 30

Matemática - licenciatura

Faculdade de Ciências e Tecnologia

Presidente Prudente 4 anos matutino 40

Matemática - licenciatura

Faculdade de Ciências e Tecnologia

Presidente Prudente 4 anos noturno 50

Química Faculdade de Ciências e Tecnologia

Presidente Prudente 5 anos noturno 40

Graduação - Ciências humanas Curso Campus

universitário Cidade Duração período vagas

Arquitetura e urbanismo

Faculdade de Ciências e Tecnologia

Presidente Prudente 5 anos diurno 40

Geografia - licenciatura e bacharelado

Faculdade de Ciências e Tecnologia

Presidente Prudente 4 anos matutino 40

Geografia - licenciatura e bacharelado

Faculdade de Ciências e Tecnologia

Presidente Prudente 4 anos noturno 45

Pedagogia Faculdade de Ciências e Tecnologia

Presidente Prudente 4 anos vespertino 35

Pedagogia Faculdade de Ciências e Tecnologia

Presidente Prudente 5 anos vespertino 45

France Michel Ferreira

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149

Tabela 51 – Descrição dos cursos ministrados na FCT/UNESP Pós-graduação - Ciências exatas e da terra

Curso Campus universitário Cidade Duração período vagas

Mestrado em ciências cartográficas

Faculdade de Ciências e Tecnologia

Presidente Prudente 24 meses integral 10

Doutorado em ciências cartográficas

Faculdade de Ciências e Tecnologia

Presidente Prudente 48 meses integral 4

Pós-graduação - Ciências Sociais e aplicadas

Curso Campus universitário Cidade Duração período vagas

Mestrado em Produção do espaço geográfico

Faculdade de Ciências e Tecnologia

Presidente Prudente 30 meses integral 15

Doutorado em Produção do espaço geográfico

Faculdade de Ciências e Tecnologia

Presidente Prudente 44 meses integral 10

Pós-graduação - Ciências humanas

Curso Campus universitário Cidade Duração período vagas

Mestrado - formação inicial e continuada de professores

Faculdade de Ciências e Tecnologia

Presidente Prudente 30 meses integral 15

Especialização – Educação

Curso Campus universitário Cidade Duração período vagas

Gestão Educacional

Faculdade de Ciências e Tecnologia

Presidente Prudente 2 anos quinzenal 40

O ensino do texto: teoria e prática na sala de aula

Faculdade de Ciências e Tecnologia

Presidente Prudente 2 anos quinzenal 40

Especialização – Saúde

Curso Campus universitário Cidade Duração período vagas

Fisioterapia neurológica

Faculdade de Ciências e Tecnologia

Presidente Prudente 1 ano quinzenal 40

Fisioterapia Cardio-respiratória

Faculdade de Ciências e Tecnologia

Presidente Prudente 1 ano quinzenal 40

France Michel Ferreira

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150

No capítulo seguinte será descrita a implementação do guia

cartográfico interativo.

France Michel Ferreira

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151

5. IMPLEMENTAÇÃO DO GUIA CARTOGRÁFICO INTERATIVO DA UNESP

PARA A INTERNET

Nesse capítulo descreve-se a implementação do Guia cartográfico

interativo da UNESP para a Internet, que foi projetado para atender as configurações

mais utilizadas popularmente, tanto em termos de equipamento quanto de

aplicações utilizadas para navegação na web e o tipo de conexão com a Internet.

Sua implementação foi realizada com base na modelagem do capítulo 2.

5.1 Introdução

Conforme o site W3schools14, 60% dos usuários utilizam o sistema

operacional Windows 98 e Windows ME, dos quais majoritariamente 44% dos

computadores utilizam configuração de cores com 16 bits, ou seja, 65536 cores;

porém, foi considerada a configuração de 24 bits (16777216 cores) por se tratar de

um ajuste de cores mais atual. Com relação à resolução espacial da tela, 47% das

máquinas possui 800 pontos de resolução horizontal e 600 pontos de resolução

vertical (W3SCHOOLS, 2003). Uma configuração ultrapassada pode facilitar a vida

de usuários que ainda utilizam um monitor de 15 polegadas. Segundo Brown et al.

(1993), monitores de 14 polegadas possuem uma boa resolução até 800 por 600

pontos no máximo.

O tipo de programa mais utilizado para navegar é o Microsoft

Internet Explorer, nas versões 5.0 e 6.0 que juntas somam a preferência de 71% dos

14 http://www.w3schools.com/browsers/browsers/browsers-stats.asp acessado dia 10 de abril de 2003 e 5 de agosto de 2004.

France Michel Ferreira

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152

usuários, segundo estatísticas providas pelo site W3schools, em julho 2004. Assim,

o guia eletrônico foi desenvolvido prioritariamente para ambas versões.

Quanto aos recursos de desenvolvimento utilizados, 89% dos

navegadores de web possuem suporte a linguagem de programação JavaScript 1.2,

de acordo com o site W3schools. No Brasil, apenas um em cada cinco internautas

com conexão doméstica possui conexão com acesso rápido.

O desenvolvimento do guia foi realizado com a utilização o aplicativo

Microsoft FrontPage, as linguagens de programação HTML, JavaScript e folhas de

estilo em cascata.

Segundo Weinman e Weinman (2002), a linguagem HTML

(Hypertext Makup Language – Linguagem de Marcação de Hipertexto) é a

linguagem com a qual as páginas da web são escritas e criadas, embora a maioria

dos designers sejam reticentes diante da idéia de chamar HTML de uma linguagem

de layout. Esse é precisamente o ponto, a HTML não foi escrita para ser uma

ferramenta de design, mas para ser uma linguagem de exibição com a intenção de

oferecer visualizações diferentes em máquinas e sistemas operacionais distintos.

Seu foco é a estrutura gráfica da página de web. Através dessa linguagem são feitos

os hyperlinks, que permitem navegar pela web. Para isso, utiliza-se a marcações,

chamadas marcas (tags) no ponto da página em que é feito um hyperlink com outra

página, porém o seu foco é estrutural.

Segundo Silva (2003), a linguagem JavaScript possibilita a

realização de muitas tarefas importantes para o enriquecimento de uma página web,

desde a validação dos dados até a exibição de mensagens e efeitos dinâmicos, tudo

é possível. O foco dessa linguagem é a parte mais funcional da página,

possibilitando maior flexibilidade na construção das páginas de aplicações.

France Michel Ferreira

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153

Segundo Weinman ; Weinman (2002), folhas de estilo em cascata

(CSS – Cascading Style Sheet), é uma coleção de modelos e/ou estilos, aplicadas a

várias partes de seu documento e que descrevem de maneira como ele é

processado, servindo para redefinir as propriedades dos vários elementos e marcas

HTML, como por exemplo, tipo de fonte em algumas partes do texto.

5.2 Estrutura do guia cartográfico interativo

Ao produzir o guia, foram tomados alguns cuidados que facilitaram a

percepção de vários componentes visuais relacionados à navegação e ao usuário. A

janela do aplicativo para navegação de páginas web foi otimizada de forma a obter a

maior dimensão possível na tela do monitor; para isso foram desativadas as barras

de ferramentas, com exceção da barra de status.

Para uma melhor explanação, tem-se a primeira página do guia,

intitulada “AJUDA DO SITE” que dispõe algumas recomendações para o uso

adequado. Nessa página nota-se a barra de navegação no topo da janela, que

segue o padrão gráfico do site da FCT/UNESP, conforme a figura 61.

France Michel Ferreira

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154

Figura 61 – Página “AJUDA DO SITE”

Outros cuidados com a produção do guia cartográfico foram em

relação à extensão das páginas para que não ultrapassassem a dimensão da janela

do browser, evitando a necessidade da rolagem de página para facilitar a navegação

e compreensão. O uso de hyperlinks para outros sites também foi aplicado para

melhorar as possibilidades de navegação e reutilizar outros documentos já

disponibilizados na Internet. Os controles de voltar a página anterior e impressão

foram adicionados na barra de ferramentas de todas as páginas do guia. Para tornar

a visita do internauta mais agradável foi empregado o recurso de sonorização com

fundo musical suave que não é interrompido durante toda a navegação.

Toda a informação provida pelo guia cartográfico pode ser

classificada nos seguintes tipos de apresentação:

• Mapa – é apresentado em uma janela e possui o auxílio da

legenda;

France Michel Ferreira

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155

• Tabela – é composto por texto com link em disposição

tabular; e

• Informação descritiva – informações adicionais do guia.

Os mapas são disponibilizados em janelas com vários itens de

interação visual mostrados e enumerados na figura 62, sendo:

1) Barra de navegação – permite o acesso a várias páginas do guia;

2) Título da página apresentada;

3) Legenda interativa, flutuante, ocultável e móvel;

4) Menus suspensos com listas de itens – expandem-se ao serem

sobrepostos pelo ponteiro do mouse;

5) Barra de ferramentas da página – dispõem funções específicas

para a página;

6) Mensagens na barra de status; e

7) Janela para exibir temas dispostos em níveis, que se sobrepõem

visualmente e são controláveis pela legenda.

France Michel Ferreira

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156

Figura 62 – Exemplo de janela para exibição de mapa

A legenda utilizada para auxiliar a visualização dos temas, e suas

respectivas classes, possui a propriedade de ser interativa, flutuante e ocultável;

quando seu conteúdo é muito extenso, ela recebe uma barra de rolagem vertical.

Segundo Brown et al. (2001), se a legenda é tratada como um objeto separado, ela

pode ser mantida em uma estrutura separada ou tratada como um objeto móvel que

pode ser colocada em uma localização conveniente numa janela do mapa. Em

qualquer evento, uma legenda de mapa não interativo deve ser mantida pequena;

sendo assim, não houve preocupações quanto ao tamanho da legenda, levando-se

em consideração a interatividade do mapa. Em caso de fechamento da janela de

legenda pelo usuário, esta pode ser aberta novamente com o uso o botão “Legenda”

na barra de ferramentas. A legenda foi sempre posicionada inicialmente no canto

superior esquerdo, dessa forma, será focada pelo usuário antes de ver o mapa

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(DENT, 1993), mas pode ser deslocada quando for necessário, por exemplo, no

mapa “CIDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE” a legenda encobre algumas feições

de classes temáticas. Já as demais informações marginais (a barra de escala gráfica

e a rosa dos ventos) foram dispostas seguindo as linhas centrais ortogonais e

diagonais do mapa, de tal forma que facilite o foco de atenção do usuário (DENT,

1993).

Devido ao grande quantidade de feições mapeadas foi necessário

implementar os controles de visibilidade e seleção dos temas, assim a legenda

interage exibindo ou ocultando os temas e tornando apenas um tema selecionado

através dos eventos de mouse pelo usuário. Seus componentes são mostrados e

enumerados na figura 63, como:

1) Barra de título da legenda – permite mover, fechar e abrir a ajuda

da legenda em uma nova janela de browser (figura 64);

2) Indicador de seleção do tema no estado selecionado (em preto);

3) Indicador de seleção do tema no estado não selecionado (em

cinza);

4) Rótulo da classe temática em estado visível;

5) Rótulo da classe temática em estado invisível;

6) Símbolo da classe temática utilizado sobre o mapa; e

7) Rótulo da classe temática.

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Figura 63 – Exemplo de legenda

Figura 64 – Página de ajuda da legenda

A partir da página inicial “AJUDA DO SITE”, a navegação pode ser

continuada, por exemplo, pelo botão “UNESP”, localizado na barra de navegação,

com isso é exibida a página do mapa “UNESP NO ESTADO DE SÃO PAULO”

(figura 65). Nesse mapa são apresentadas várias cidade e campi da UNESP,

apenas a cidade e o campus de Presidente Prudente possuem links em virtude

desse trabalho ser apenas um protótipo. A legenda possui um exemplo de recurso

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de acessibilidade para deficientes visuais parciais, em que ao clicar no nome da

classe temática “Capital estadual” ou no seu respectivo ícone, é aberta uma janela

com animação que realiza a reprodução sonora do seu nome (figura 66). Na barra

de ferramentas há um botão para ir ao Portal UNESP para se obter outras

informações. A navegação por cidades ou campi pode ser realizada tanto por meio

dos ícones no mapa como pelos menus suspensos “Cidade” e “Campus

universitário” na barra de navegação.

Figura 65 – Página do mapa “UNESP NO ESTADO DE SÃO PAULO”

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Figura 66 – Exemplo de recurso de acessibilidade

A página da cidade de Presidente Prudente mostra o mapa “CIDADE

DE PRESIDENTE PRUDENTE” (figura 67). O usuário pode utilizar as regiões de

zoom delimitadas por retângulos vazados de bordas pretas para visitar os mapa do

centro da cidade, intitulado “CENTRO DA CIDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE”

(figura 68) ou o mapa do campus, intitulado “FACULDADE DE CIÊNCIAS E

TECNOLOGIA – CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE” (figura 69), para facilitar

a compreensão do recurso de zoom, o usuário pode acessar a página de ajuda

(figura 70). O mapa do centro da cidade também pode visitado através do botão

“Centro”, existente na barra de ferramentas. Também na barra de ferramentas há o

botão “Prefeitura” que possibilita uma navegação para o site institucional da

prefeitura. Caso o usuário sinta dificuldade de localizar as feições de interesse

devido a profusão de informações, ele pode desligar os temas que julgar supérfluos

a partir da legenda interativa. Quanto a informação temporal, é possível verificar as

datas de levantamento, atualização e compilação da base cartográfica, assim como

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a data do levantamento dos dados temáticos pode ser verificada através do botão

“Informações do mapa” visualizando-se a página homônima (figura 71).

Figura 67 – Página do mapa “CIDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE”

Figura 68 – Página do mapa “CENTRO DA CIDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE”

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Figura 69 – Página do mapa “FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA –

CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE”

Figura 70 – Ajuda do zoom de ampliação de regiões do mapa “CIDADE DE

PRESIDENTE PRUDENTE”

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Figura 71 – Página de informações do mapa “CIDADE DE PRESIDENTE

PRUDENTE”

Na página do mapa do campus, o internauta pode ter acesso a

exibição de fotos de feições mapeadas, o que facilita uma melhor percepção do

ambiente geográfico pesquisado. Esse tipo de produto, mídias alternativas, pode

favorecer e estimular o interesse e a visita do usuário ao campus (figura 72).

Nessa mesma página o internauta pode acessar a página do mapa

“COMO CHEGAR A FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA”, através do

botão “Como chegar”, que emprega o recurso de animação em cartografia (figura

73), no qual é mostrado o caminho da rodovia até a universidade.

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Figura 72 – Exemplo de mídia alternativa

Figura 73 – Página do mapa animado “COMO CHEGAR A FACULDADE DE

CIÊNCIAS E TECNOLOGIA”

O mapa de rota de carro possui quase toda toponímia implantada na

base cartográfica, o que dispensa o evento mouseover para reconhecer os nomes,

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assim, esse mapa impresso poderá servir como guia portátil, dispensando o aparato

eletrônico. As feições que foram introduzidas são apenas aquelas que podem ser

úteis como elemento de orientação durante o deslocamento automotivo, tais como

monumentos, estatua do Cristo, museu da cidade e comércios com grandes letreiros

que são bastante visíveis no sentido de deslocamento rodovia-campus. Também

para facilitar a viagem foram introduzidos links com fotos desses elementos notáveis

para um reconhecimento antes da viagem (figura 74).

Figura 74 – Exemplo de visita a um hyperlink com foto a partir do mapa de rota de

carro

O público interessado em ingressar em um curso da UNESP pode

pesquisar os cursos lecionados pelo botão “Cursos” disponível na barra de

navegação. Na página “CURSOS MINISTRADOS NA UNESP” há uma relação das

áreas do conhecimento classificadas por níveis de formação (graduação, pós-

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graduação e especialização), conforme figura 75. Ao entrar nessa página, o usuário

pode navegar pelas áreas do conhecimento ou rolar a página e visitar todos os

cursos para obter informações dos cursos, ou mapas da cidade e do campus

relacionados a um determinado curso (figura 76).

Figura 75 – Página “CURSOS MINISTRADOS NA UNESP”

Figura 76 – Página “CURSOS MINISTRADOS NA UNESP”

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O guia também possui páginas que provêem links relacionados ao

guia cartográfico interativo (figura 77), e os créditos do desenvolvimento do guia

(figura 78), ambos acessíveis pela barra de navegação.

Figura 77 – Página “LINKS DE SITES RELACIONADOS”

Figura 78 – Página “OS CRÉDITOS DO GUIA”

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6. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

A abordagem metodológica desse trabalho envolve conceitos

essenciais tanto a produção cartográfica quanto ao desenvolvimento de uma

aplicação hipermídia, pois ambas as tarefas são complexas e necessitam

procedimentos com um alto grau de organização.

A análise de demanda foi essencial para definir quais temas, e suas

respectivas classes, seriam incluídos no projeto cartográfico, para posteriormente

serem apresentados no mapa. Nessa etapa uma pesquisa com os calouros se

mostrou uma ferramenta de mera relevância.

A modelagem dos dados geográficos mostrou ser uma tarefa que

abrange a várias etapas, devido a inúmeras particularidades que precisaram ser

compreendidas e tratadas de vários ângulos, sempre se pensando na visão do

usuário. Nessa fase foi importante limitar até que ponto a realidade seria abstraída,

evitando assim a falta ou excesso de dados geográficos.

A modelagem da aplicação multimídia reaproveita várias abstrações

realizadas no modelo de dados geográficos. Um ponto fundamental foi a criação de

uma documentação para orientar o desenvolvimento do site e poderá facilitar futuras

manutenções corretivas e evolutivas, possibilitando que o projeto seja extensível e

reutilizável.

A produção dos mapas foi uma etapa em que se empregou a

pesquisa de opinião para manter a conveniência ao usuário. Nesta etapa observou-

se que os símbolos cintilantes produzem estímulos diferentes quando visualizado

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isoladamente e aplicados em conjunto sobre a base cartográfica, o que sugere

estudos posteriores.

O emprego de animação para representar uma rota foi muito

importante, pois ao mesmo tempo em que informa, pode ser visualmente chamativo

e agradável. Também notou se que a animação auxilia o destaque dos elementos

temáticos na hierarquia das feições apresentadas no mapa, permitindo melhorar a

relação “figura-fundo”, além de contornar o problema da sobreposição de feições.

Uma sugestão é utilizar o mesmo recurso para representar algumas rotas de ônibus

municipais para os usuários que se deslocam a partir da rodoviária ao campus.

A portabilidade do mapa também poderia ser melhor explorada com

a adição de uma versão própria para a impressão, que empregasse as paletas de

cores PANTONE para garantir a fidelidade das cores na impressão colorida, e

disponibilizando esses mapas em formato PDF (Portable Document Format), para

que sejam obtidos por download e impressos com uma qualidade muito melhor que

a tela do computador. Nessa versão, é importante ressaltar que a legenda deve

acompanhar o mapa impresso.

A implementação do guia foi realizada tomando como base o

browser mais utilizado pelos internautas, com base em estatísticas da Internet. Para

uma maior eficácia precisa-se ainda, realizar pesquisas de usabilidade e também

testes de performance e acurácia dos símbolos pontuais empregados.

Por fim, recomenda-se o estudo da introdução de recursos de

acessibilidade adicionais para deficientes visuais parciais, auditivos ou mentais e a

adoção de uma galeria virtual de fotos para auxiliar no marketing da área mapeada,

contando inclusive com o emprego de vários tipos de mídias alternativas.

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APÊNDICE A – FORMULÁRIO DE PESQUISA APLICADO AOS ALUNOS

INGRESSANTES DO CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE NO ANO DE 2004

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QUESTIONÁRIO SOBRE O USO DE INFORMAÇÕES CARTOGRÁFICAS PELOS

CALOUROS DO CAMPUS DA FCT/UNESP PARA TRABALHO DE PESQUISA NA

PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CARTOGRÁFICAS

DADOS PESSOAIS Esta em qual curso ?

__________________________________________________________

Qual a sua idade ?___________

Sexo: Masculino Feminino

CIDADE DE ORIGEM Mora na cidade? Se sim, há quanto tempo ?____________ Se não, conhecia Presidente Prudente ? Sim Não conhecia o campus da UNESP ? Sim Não qual a sua cidade ?

___________________________________________________________________

________

ESCOLHA DO CURSO Que fonte de informação você usou para saber sobre o curso ? Internet, qual site ?__________________________________________________________ Revistas e Jornais Rádio e televisão Pessoas conhecidas

Outros______________________________________________________________

______

TRANSPORTE Ao vir para esta CIDADE que meio de transporte utilizou ? Carro, se sim, como fez o roteiro ? _____________________________________________ Ônibus Carona

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Outros______________________________________________________________

______

Que fonte de informação utilizou para saber como vir para Presidente

Prudente?

Internet, qual site? __________________________________________________________ Mapas Auxílio de alguém Outros

___________________________________________________________________

Ao vir para o CAMPUS que meio de transporte utilizou? A pé, se sim, como fez o roteiro? ______________________________________________ Carro, se sim, como fez o roteiro? _____________________________________________ Ônibus, se sim, como se informou da linha? _____________________________________ Carona Outros___________________________________________________________________ SERVIÇOS Se mora fora de Presidente Prudente, quando veio pela primeira vez, onde ficou

hospedado?__________________________________________________________

________

Como ficou sabendo desse lugar para ficar hospedado?

___________________________________________________________________

________

Onde você se alimenta

diariamente?______________________________________________

MORADIA Atualmente você mora em: Moradia estudantil República Aluguel (sozinho) Família Casa de parentes que moram na cidade Outros __________________________________________________________________

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Como ficou sabendo desse

lugar?______________________________________________________________

_______

Ao escolher a sua moradia, levou em consideração a proximidade com o campus?

Sim Não, então o que levou em consideração?_______________________________________

RENDA SE FOR MANTIDO PELO PAI, se preocupou com as agências bancárias mais próximas ao utilizar alguma conta bancária? Sim Não

INTERNET Você utiliza Internet? Sim Não

Há quanto tempo usa a Internet?______________________

Onde? Trabalho Casa Cybercafé / Lanhouse / Infocentro Instituição educacional Outros___________________________________________________________________

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APÊNDICE B – QUADROS DE DESCRIÇÃO DAS CLASSES E

RELACIONAMENTOS DO MODELO CONCEITUAL DOS DADOS GEOGRÁFICOS

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A descrição dos cartões, a passagem do ponteiro do mouse sobre o

ícone é denominada “mouseover” e o apertar o botão esquerdo do mouse com o

ponteiro sobre o ícone é denominada clicar.

Classe: Estado Atributos: contém cidades e os campi da UNESP; links para: site da UNESP, informações adicionais; comando de impressão; toponímia das cidades. Atributos gráficos: representação zonal; cor; textura; contorno do Estado de São Paulo; legenda. Comportamentos:

Quadro 1 – Cartão da classe “Estado”

Classe abstrata: Campus Universitário Atributos: generalização cartográfica por escala das visualizações do campus universitário; contém cursos; Atributos gráficos: Comportamentos:

Quadro 2 – Cartão da classe abstrata “Campus Universitário”

Classe: Campus Universitário Ponto Atributos: nome do campus. Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensões; logotipo da UNESP, forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome do campus; clique: navega para o mapa da unidade.

Quadro 3 – Cartão da classe “Campus Universitário Ponto”

Classe: Campus Universitário Polígono Atributos: contém as edificações e serviços acadêmicos; links para: serviços, site do campus, informações do mapa; comando de impressão; toponímia. Atributos gráficos: representação zonal; cor; textura; legenda. Comportamentos: mouseover: exibe o nome das feições.

Quadro 4 – Cartão da classe “Campus universitário polígono”

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Classe convencional: Curso Atributos: nome da cidade; nome do campus; duração; número de vagas; área do conhecimento; período; duração número de vagas; graduação (nome da área); pós-graduação (nome da área); especialização (nome da área)

Quadro 5 – Cartão da classe convencional “Curso”

Classe: Edificação Pública Atributos: toponímia. Atributos gráficos: representação zonal; cor; textura. Comportamentos:

Quadro 6 – Cartão da classe “Edificação Pública”

Classe abstrata: Via Urbana Atributos: generaliza os tipos de via. Atributos gráficos: Comportamentos:

Quadro 7 – Cartão da classe abstrata “Via Urbana”

Classe: Via Principal Atributos: toponímia. Atributos gráficos: representação linear; cor; espessura. Comportamentos:

Quadro 8 – Cartão da classe “Via Principal”

Classe: Via Secundária Atributos: toponímia (em grande escala). Atributos gráficos: representação linear; cor; espessura. Comportamentos:

Quadro 9 – Cartão da classe “Via Secundária”

Classe: Calçadão Atributos: Atributos gráficos: representação linear; cor; espessura. Comportamentos:

Quadro 10 – Cartão da classe Calçadão

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Classe abstrata: Via Interna Atributos: vias internas do campus. Atributos gráficos: Comportamentos:

Quadro 11 – Cartão da classe abstrata “Via Interna”

Classe: Veículo Atributos: vias internas do campus para circulação de veículos. Atributos gráficos: representação linear; cor; espessura. Comportamentos:

Quadro 12 – Cartão da classe “Veículo”

Classe: Pedestre Atributos: vias internas do campus para circulação de pedestres. Atributos gráficos: representação linear; cor; espessura. Comportamentos:

Quadro 13 – Cartão da classe “Pedestre”

Classe abstrata: Rodovia Atributos: generaliza os tipos de rodovia. Atributos gráficos: Comportamentos:

Quadro 14 – Cartão da classe “Rodovia”

Classe: Pavimentada Atributos: toponímia. Atributos gráficos: representação pontual; cor; espessura. Comportamentos:

Quadro 15 – Cartão da classe “Pavimentada”

Classe: Não Pavimentada Atributos: toponímia. Atributos gráficos: representação pontual; cor; espessura. Comportamentos:

Quadro 16 – Cartão da classe “Não Pavimentada”

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Classe abstrata: Uso do Solo Atributos: generaliza os diversos usos do solo urbano. Atributos gráficos: Comportamentos:

Quadro 17– Cartão da classe abstrata “Uso do Solo”

Classe abstrata: Município Atributos: contém a cidade e os campi universitários Atributos gráficos: Comportamentos:

Quadro 18 – Cartão da classe abstrata “Município”

Classe abstrata: Cidade Atributos: generaliza os tipos de cidades e contém vias urbanas Atributos gráficos: Comportamentos:

Quadro 19 – Cartão da classe abstrata “Cidade”

Classe abstrata: Capital Estadual Atributos: generaliza por escala a capital estadual. Atributos gráficos: Comportamentos:

Quadro 20 – Cartão da Classe “Capital Estadual”

Classe: Capital Estadual Ponto Atributos: toponímia. Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição; clique: navega para o mapa da feição.

Quadro 21 – Cartão da classe “Capital Estadual Ponto”

Classe: Capital Estadual Polígono Atributos: contém feições urbanas. Atributos gráficos: representação zonal; cor; textura. Comportamentos: mouseover: navega para o zoom de uma região urbana (ex: centro)

Quadro 22 – Cartão da Classe “Capital Estadual Polígono”

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182

Classe abstrata: Sede Regional Atributos: generaliza por escala as sedes regionais. Atributos gráficos: Comportamentos:

Quadro 23 – Cartão da abstrata classe “Sede Regional”

Classe: Sede Regional Ponto Atributos: toponímia. Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão, forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição; clique: navega para o mapa da feição.

Quadro 24 – Cartão da classe “Sede Regional Ponto”

Classe: Sede Regional Polígono Atributos: contém feições urbanas. Atributos gráficos: representação zonal; cor; textura. Comportamentos: mouseover: navega para o zoom de uma região urbana.

Quadro 25 – Cartão da classe “Sede Regional Polígono”

Classe abstrata: Sede Municipal Atributos: generaliza por escala as sedes municipais Atributos gráficos: Comportamentos:

Quadro 26 – Cartão da classe abstrata “Sede Municipal”

Classe: Sede Municipal Ponto Atributos: toponímia. Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão, forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição; clique: navega para o mapa da feição

Quadro 27 – Cartão da classe “Cidade ponto”

Classe: Sede Municipal Polígono Atributos: contém feições urbanas Atributos gráficos: representação pontual; cor; textura. Comportamentos: mouseover: navega para o zoom de uma região.

Quadro 28 – Cartão da classe “Sede Municipal Polígono”

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183

Classe abstrata: Transporte Atributos: generaliza os serviços de transporte. Atributos gráficos: Comportamentos:

Quadro 29 – Cartão da classe abstrata “Transporte”

Classe abstrata: Instalação Atributos: generaliza as instalações de transporte. Atributos gráficos: Comportamentos:

Quadro 20 – Cartão da classe abstrata “Instalação”

Classe: Ponto de Táxi Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos:

Quadro 21 – Cartão da classe “Ponto de Táxi”

Classe abstrata: Ponto de ônibus Atributos: generaliza os tipos de pontos de ônibus. Atributos gráficos: Comportamentos:

Quadro 22 – Cartão da classe “Ponto de ônibus”

Classe: Descoberto Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos:

Quadro 23 – Cartão da classe “Descoberto”

Classe: Coberto Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos:

Quadro 24 – Cartão da classe “Coberto”

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184

Classe: Estacionamento Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos:

Quadro 25 – Cartão da classe “Estacionamento”

Classe: Rota de carro Atributos: Atributos gráficos: representação linear; símbolo móvel. Comportamentos: animação automática.

Quadro 26 – Cartão da classe “Rota de carro”

Classe abstrata: Elementos de orientação Atributos: generaliza os elementos para reconhecimento na navegação terrestre. Atributos gráficos: Comportamentos:

Quadro 27 – Cartão da classe abstrata “Elementos de orientação”

Classe: Caixa d’água Atributos: toponímia. Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição.

Quadro 28 – Cartão da classe “Caixa d’água”

Classe: Monumento Atributos: toponímia. Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição.

Quadro 29 – Cartão da classe “Monumento”

Classe: Igreja Atributos: toponímia. Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição

Quadro 30 – Cartão da classe “Igreja”

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185

Classe: Museu Atributos: toponímia. Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição; clique: exibe a foto do museu e navega para a página do museu.

Quadro 31 – Cartão da classe “Museu”

Classe abstrata: Alimentação Atributos: generaliza os tipos de comércio de alimentos. Atributos gráficos: Comportamentos:

Quadro 32 – Cartão da classe abstrata “Alimentação”

Classe: Restaurante Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição; clique: navega para a página de restaurantes

Quadro 33 – Cartão da classe “Restaurante”

Classe: Sorveteria Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição.

Quadro 34 – Cartão da classe “Sorveteria”

Classe: Lanchonete Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição.

Quadro 35 – Cartão da classe “Lanchonete”

Classe: Imobiliária Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos:

Quadro 36 – Cartão da classe “Imobiliária”

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186

Classe abstrata: Acomodação Atributos: generaliza recursos de acomodação. Atributos gráficos: Comportamentos:

Quadro 37 – Cartão da classe abstrata “Acomodação”

Classe: Hotel Atributos: toponímia. Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição.

Quadro 38 – Cartão da classe “Hotel”

Classe: Moradia da UNESP Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição.

Quadro 39 – Cartão da classe “Moradia da UNESP”

Classe abstrata: Serviço Atributos: generaliza os serviços urbanos. Atributos gráficos: Comportamentos:

Quadro 40 – Cartão da classe abstrata “Serviço”

Classe abstrata: Serviço Emergencial Atributos: generaliza os serviços urbanos emergenciais. Atributos gráficos: Comportamentos:

Quadro 41 – Cartão da classe abstrata “Serviço Emergencial”

Classe abstrata: Serviço Geral Atributos: generaliza os serviços urbanos gerais. Atributos gráficos: Comportamentos:

Quadro 42 – Cartão da classe abstrata “Serviço Geral”

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187

Classe: Atendimento Médico Emergencial Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição; clique: navega para a página de pronto-socorros.

Quadro 43 – Cartão da classe “Atendimento Médico Emergencial”

Classe: Posto Policial Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição; clique: navega para a página da polícia militar.

Quadro 44 – Cartão da classe “Posto Policial”

Classe: Bombeiro Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos:

Quadro 45 – Cartão da classe “Bombeiro”

Classe: Delegacia Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição; clique: navega para a página da polícia militar.

Quadro 46 – Cartão da classe “Delegacia”

Classe: Agência Bancária Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o(s) nome(s) da(s) instituição(ões) financeira(s).

Quadro 47 – Cartão da classe “Agência Bancária”

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188

Classe: Caixa Eletrônico Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o(s) nome(s) da(s) instituição(ões) financeira(s).

Quadro 48 – Cartão da classe “Caixa eletrônico”

Classe: Casa Lotérica Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição.

Quadro 49 – Cartão da classe “Casa Lotérica”

Classe: Xerox Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição.

Quadro 50 – Cartão da classe “Xerox”

Classe: Biblioteca Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição.

Quadro 51 – Cartão da classe “Biblioteca”

Classe: Atendimento Médico da UNESP Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição.

Quadro 52 – Cartão da classe “Atendimento Médico da UNESP”

Classe: Central Telefônica Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição.

Quadro 54 – Cartão da classe “Central Telefônica”

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189

Classe: Correio Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição.

Quadro 55 – Cartão da classe “Correio”

Classe: Telefone Público Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição.

Quadro 56 – Cartão da classe “Telefone Público”

Classe abstrata: Entretenimento Atributos: generaliza os meios de entretenimento. Atributos gráficos: Comportamentos:

Quadro 57 – Cartão da classe abstrata “Entretenimento”

Classe abstrata: Recreação Atributos: generaliza os meios de recreação. Atributos gráficos: Comportamentos:

Quadro 58 – Cartão da classe abstrata “Recreação”

Classe abstrata: Lazer Atributos: generaliza os meios de lazer. Atributos gráficos: Comportamentos:

Quadro 59 – Cartão da classe abstrata “Lazer”

Classe: Quadra Poliesportiva Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição.

Quadro 60 – Cartão da classe “Quadra Poliesportiva”

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190

Classe: Ginásio de Esportes Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição; clique: exibe foto da feição.

Quadro 61 – Cartão da classe “Ginásio de Esportes”

Classe: Campo de Futebol Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição.

Quadro 62 – Cartão da classe “Campo de Futebol”

Classe: Piscina Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição; clique: exibe foto da feição.

Quadro 63 – Cartão da classe “Piscina”

Classe: Pista de Atletismo Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição; clique: exibe foto da feição.

Quadro 64 – Cartão da classe “Pista de Atletismo”

Classe: Termas Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição; clique: navega para a página do Termas.

Quadro 65 – Cartão da classe “Termas”

Classe: Cinema Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição; clique: navega para a página do shopping que contém o cinema.

Quadro 66 – Cartão da classe “Cinema”

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191

Classe: Cyber Café Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição.

Quadro 67 – Cartão da classe “Cyber Café”

Classe: Bar Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição.

Quadro 68 – Cartão da classe “Bar”

Classe abstrata: Serviço Acadêmico Atributos: generaliza os serviços do campus. Atributos gráficos: Comportamentos:

Quadro 69 – Cartão da classe “Serviço Acadêmico”

Classe: Secretaria de Departamento Atributos: nome do departamento. Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição; clique: navega para a página do departamento.

Quadro 70 – Cartão da classe “Secretaria de Departamento”

Classe: DA Atributos: localização do diretório acadêmico. Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição.

Quadro 71 – Cartão da classe “DA”

Classe abstrata: Atendimento Atributos: generaliza os serviços de atendimento aos alunos do campus. Atributos gráficos: Comportamentos:

Quadro 72 – Cartão da classe “Atendimento”

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192

Classe: Seção de Graduação Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição.

Quadro 73 – Cartão da classe “Seção de Graduação”

Classe: Seção de Pós-Graduação Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição.

Quadro 74 – Cartão da classe “Seção de Pós-Graduação”

Classe abstrata: Geral Atributos: generaliza os serviços de atendimento público do campus. Atributos gráficos: Comportamentos: Quadro 75 – Cartão da abstrata classe “Geral”

Classe: Seção de Comunicação Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição.

Quadro 76 – Cartão da classe “Seção de Comunicação”

Classe: Cabine de Informações Atributos: Atributos gráficos: representação pontual; cor; dimensão; forma. Comportamentos: mouseover: exibe o nome da feição; clique: exibe foto da diretoria.

Quadro 77 – Cartão da classe “Cabine de Informações”

Classe: Centro Comercial e Bancário Atributos: Atributos gráficos: representação zonal; cor; textura; primeiro e segundo plano. Comportamentos:

Quadro 78 – Cartão da classe “Centro Comercial e Bancário”

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193

Classe: Centro Comercial – Shopping Atributos: Atributos gráficos: representação zonal; cor; textura. Comportamentos:

Quadro 79 – Cartão da classe “Centro Comercial - Shopping”

Classe: Parque Atributos: toponímia. Atributos gráficos: representação zonal; cor; textura. Comportamentos:

Quadro 80 – Cartão da classe “Parque”

Classe: Quadra Atributos: Atributos gráficos: representação zonal; cor; textura. Comportamentos:

Quadro 81 – Cartão da classe “Quadra”

Classe: Praça Atributos: Atributos gráficos: representação zonal; cor; textura. Comportamentos:

Quadro 82 – Cartão da classe “Praça”

Classe: Terminal Urbano Atributos: Atributos gráficos: representação zonal; cor; textura. Comportamentos:

Quadro 83 – Cartão da classe “Terminal Urbano”

Classe: Terminal Rodoviário Atributos:

Comportamentos: Atributos gráficos: representação zonal; cor; textura.

Quadro 84 – Cartão da classe “Terminal Rodoviário”

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194

Tipo de relação: Agregação espacial contém Relaciona: Campus Universitário Com: Serviço acadêmico, Via interna Descrição: Elementos componentes do campus universitário.

Quadro 85 – Cartão de relacionamento “Agregação espacial contém”

Tipo de relação: Generalização cartográfica pela escala Relaciona: Campus universitário Com: Campus Universitário Ponto,

Campus Universitário Polígono Descrição: O campus é utilizado em duas escalas.

Quadro 86 – Cartão de relacionamento “Generalização cartográfica pela escala”

Tipo de relação: Generalização espacial Relaciona: Via Urbana Com: Via Principal, Via Secundária,

Calçadão, Via Interna Descrição:

Quadro 87 – Cartão de relacionamento “Generalização espacial”

Tipo de relação: Generalização espacial Relaciona: Via interna Com: Veículo, Pedestre Descrição:

Quadro 88 – Cartão de relacionamento “Generalização espacial”

Tipo de relação: Generalização espacial Relaciona: Rodovia Com: Pavimentada, Não Pavimentada Descrição:

Quadro 89 – Cartão de relacionamento “Generalização Espacial”

Tipo de relação: Cruza Relaciona: Rodovia Com: Estado Descrição: As vias cruzam o Estado

Quadro 90 – Cartão de relacionamento “Cruza”

Tipo de relação: Agregação espacial contém Relaciona: Estado Com: Município Descrição:

Quadro 91 – Cartão de relacionamento “Agregação espacial contém”

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195

Tipo de relação: Agregação espacial contém Relaciona: Município Com: Campus Universitário, Cidade Descrição:

Quadro 92 – Cartão de relacionamento “Agregação espacial contém”

Tipo de relação: Agregação espacial contém Relaciona: Cidade Com: Via Urbana Descrição:

Quadro 93 – Cartão de relacionamento “Agregação espacial contém”

Tipo de relação: Hierarquia espacial Relaciona: Uso do solo urbano Com: Cidade Descrição: A cidade é hierarquizada pelas finalidades de seu solo.

Quadro 94 – Cartão de relacionamento “Hierarquia espacial”

Tipo de relação: Generalização espacial Relaciona: Cidade Com: Sede Municipal, Sede Regional,

Sede Estadual Descrição: Tipos de cidade no Estado.

Quadro 95 – Cartão de relacionamento “Generalização espacial”

Tipo de relação: Generalização cartográfica pela escala Relaciona: Sede Municipal Com: Sede Municipal Ponto, Sede

Municipal Polígono Descrição: Representação em múltiplas escalas.

Quadro 96 – Cartão de relacionamento “Generalização cartográfica pela escala”

Tipo de relação: Generalização cartográfica pela escala Relaciona: Sede Regional Com: Sede Regional Ponto, Sede

Regional Polígono Descrição: Representação em múltiplas escalas.

Quadro 97 – Cartão de relacionamento “Generalização cartográfica pela escala”

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Tipo de relação: Generalização cartográfica pela escala Relaciona: Capital Estadual Com: Capital Estadual Ponto, Capital

Estadual Polígono Descrição: Representação em múltiplas escalas.

Quadro 98 – Cartão de relacionamento “Generalização cartográfica pela escala”

Tipo de relação: Agregação espacial contém Relaciona: Cidade Com: Transporte, Elemento de

Orientação, Entretenimento, Alimentação, Imobiliária, Acomodação e Serviço

Descrição: Quadro 99 – Cartão de relacionamento “Agregação espacial contém”

Tipo de relação: Generalização espacial Relaciona: Transporte Com: Instalação, Rota de Carro Descrição:

Quadro 100 – Cartão de relacionamento “Generalização espacial”

Tipo de relação: Generalização espacial Relaciona: Instalação Com: Ponto de táxi, Ponto de Ônibus,

Estacionamento Descrição:

Quadro 101 – Cartão de relacionamento “Generalização espacial”

Tipo de relação: Generalização espacial Relaciona: Ponto de ônibus Com: Descoberto, Coberto Descrição:

Quadro 102 – Cartão de relacionamento “Generalização espacial”

Tipo de relação: Generalização espacial Relaciona: Elemento de orientação Com: Caixa d’água, Monumento, Igreja,

Museu, Cristo Descrição:

Quadro 103 – Cartão de relacionamento “Generalização espacial”

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197

Tipo de relação: Generalização espacial Relaciona: Alimentação Com: Restaurante, Sorveteria,

Lanchonete Descrição:

Quadro 104 – Cartão de relacionamento “Generalização espacial”

Tipo de relação: Generalização espacial Relaciona: Acomodação Com: Hotel, Moradia da UNESP Descrição:

Quadro 105 – Cartão de relacionamento “Generalização espacial”

Tipo de relação: Generalização espacial Relaciona: Serviço Com: Serviço Emergencial, Serviço

Geral Descrição:

Quadro 106 – Cartão de relacionamento “Generalização espacial”

Tipo de relação: Generalização espacial Relaciona: Serviço Emergencial Com: Atendimento Médico Emergencial,

Posto Policial, Bombeiro, Delegacia Descrição:

Quadro 107 – Cartão de relacionamento “Serviços emergenciais”

Tipo de relação: Generalização espacial Relaciona: Serviço Geral Com: Agência Bancária, Caixa

eletrônico, Casa Lotérica, Atendimento Médico da UNESP, Central Telefônica, Telefone Público, Correio, Xerox, Biblioteca

Descrição: Quadro 108 – Cartão de relacionamento “Generalização espacial”

Tipo de relação: Generalização espacial Relaciona: Entretenimento Com: Recreação, Lazer Descrição:

Quadro 109 – Cartão de relacionamento “Generalização espacial”

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198

Tipo de relação: Generalização espacial Relaciona: Recreação Com: Quadra poliesportiva, Ginásio de

Esportes, Campo de Futebol, Piscina, Pista de Atletismo, Termas

Descrição: Quadro 110 – Cartão de relacionamento “Generalização espacial”

Tipo de relação: Generalização espacial Relaciona: Lazer Com: Cinema, Cyber Café, Bar Descrição:

Quadro 111 – Cartão de relacionamento “Generalização espacial”

Tipo de relação: Generalização espacial Relaciona: Serviço Acadêmico Com: Secretaria de Departamento, DA,

Atendimento Descrição:

Quadro 112 – Cartão de relacionamento “Generalização espacial”

Tipo de relação: Generalização espacial Relaciona: Atendimento Com: Seção de Graduação, Seção de

Pós-Graduação, Geral Descrição:

Quadro 113 – Cartão de relacionamento “Generalização espacial”

Tipo de relação: Generalização espacial Relaciona: Geral Com: Seção de Comunicação, Cabine de

Informações Descrição:

Quadro 114 – Cartão de relacionamento “Generalização espacial”

Tipo de relação: Generalização espacial Relaciona: Uso do solo Com: Campus Universitário, Centro

Comercial e Bancário (centro da cidade), Centro Comercial e Bancário, Terminal Urbano, Parque, Praça, Terminal Rodoviário, Quadra, Edificação Pública

Descrição: Aplicações dos usos do solo de interesse no município. Quadro 115 – Cartão de relacionamento “Generalização espacial”

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199

APÊNDICE C – QUADROS DE DESCRIÇÃO DOS NÓS E ELOS DO PROJETO

NAVEGACIONAL

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200

Nome do nó: Estado Âncora de origem: UNESP Âncora de retorno: Voltar

Classes relacionadas Âncora: própria página Ação do elo: mostra Classe: Estado Âncora: ponto Ação do elo: mostra Classe: Cidade Âncora: ponto Ação do elo: mostra Classe: Campus Âncora: barra de navegação

Ação do elo: mostra Classe: Cidade

Âncora: barra de navegação

Ação do elo: mostra Classe: Campus

Aparece nos contextos: Estado Atributos: mapa do Estado de São Paulo com título, legenda e barra de ferramentas; representação zonal.

Quadro 116 – Cartão de nó “Estado”

Nome do nó: Campus Universitário Âncora de retorno: Voltar

Âncora: própria página Ação do elo: mostra Classe: Via Interna Âncora: legenda Ação do elo: mostra Classe: Cursos

Ação do elo: mostra

Âncora: barra de navegação

Ação do elo: navega

Âncora de origem: “Campus Universitário”

Classes relacionadas

Âncora: legenda Classe: Serviço Acadêmico e outros Classe: Cursos

Aparece nos contextos: Campus Universitário, Curso Atributos: representação pontual / zonal; mapa do Campus com título, legenda e barra de ferramentas.

Quadro 117 – Cartão de nó “Campus Universitário”

Nome do nó: Curso Âncora de origem: Cursos Âncora de retorno: barra de navegação

Classes relacionadas Âncora: nome do curso Ação do elo: navega Classe: Curso Âncora: nome da cidade Ação do elo: navega Classe: Cidade

Ação do elo: navega Classe: Campus Âncora: barra de navegação

Ação do elo: navega Classe: Campus

Aparece nos contextos: Curso

Âncora: campus

Atributos: duração do curso; número de vagas; classe convencional disposta em tabela; links para a página do curso, para o mapa da Cidade e do Campus.

Quadro 118 – Cartão de nó “Curso”

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201

Nome do nó: Serviço Acadêmico Âncora de origem: legenda Âncora de retorno:

Classes relacionadas Âncora: legenda Ação do elo: é mostrado

por Classe: Campus

Aparece nos contextos: Campus Universitário Atributos: mouseover: nome do serviço; representação pontual de Secretaria de Departamento, DA, Seção de Graduação, Seção de Pós-Graduação, Seção de Comunicação e Cabine de Informações; clique: link para a página do serviço (se houver).

Quadro 119 – Cartão de nó “Serviço Acadêmico”

Nome do nó: Via Interna Âncora de origem: fixo na página Âncora de retorno:

Classes relacionadas Âncora: legenda Ação do elo: é mostrado

por Classe: Campus

Aparece nos contextos: Campus universitário Atributos: representação linear

Quadro 120 – Cartão de nó “Via Interna”

Nome do nó: Cidade Âncora de origem: Cidade Âncora de retorno: Voltar

Classes relacionadas Âncora: legenda Ação do elo: mostra Classe: Transporte Âncora: legenda Ação do elo: mostra Classe: Elemento de

Orientação Âncora: legenda Ação do elo: mostra Classe: Acomodação Âncora: legenda Ação do elo: mostra Classe: Alimentação Âncora: legenda Ação do elo: mostra Classe: Locação de

Imóveis Âncora: legenda Ação do elo: mostra Classe: Serviço Geral Âncora: própria página Ação do elo: mostra Classe: Uso do Solo Aparece nos contextos: Cidade Atributos: representação pontual / zonal; mapa da Cidade com título, legenda e barra de ferramentas.

Quadro 121 – Cartão de nó “Cidade”

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202

Nome do nó: Transporte Âncora de origem: legenda Âncora de retorno:

Classes relacionadas Âncora: legenda Ação do elo: é mostrado

por Classe: Campus universitário

Âncora: legenda Ação do elo: é mostrado por

Classe: Cidade

Aparece nos contextos: Cidade, Campus Universitário Atributos: representação pontual de Ponto de Ônibus, Ponto de Táxi e Estacionamento.

Quadro 122 – Cartão de nó “Transporte”

Nome do nó: Elemento de orientação Âncora de origem: legenda Âncora de retorno:

Classes relacionadas Âncora: legenda Ação do elo: é mostrado

por Classe: Cidade

Âncora: legenda Ação do elo: é mostrado por

Classe: Campus universitário

Aparece nos contextos: Cidade, Campus Universitário Atributos: representação pontual para Monumento, Igreja, Caixa D’água, Museu e Cristo.

Quadro 123 – Cartão de nó “Elemento de orientação”

Nome do nó: Acomodação Âncora de origem: legenda Âncora de retorno:

Classes relacionadas Âncora: legenda Ação do elo: é mostrado

por Classe: Cidade

Âncora: legenda Ação do elo: é mostrado por

Classe: Campus universitário

Aparece nos contextos: Cidade, Campus Universitário Atributos: representação pontual de Hotel e Moradia da UNESP

Quadro 124 – Cartão de nó “Acomodação”

France Michel Ferreira

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203

Nome do nó: Alimentação Âncora de origem: legenda Âncora de retorno:

Classes relacionadas Âncora: legenda Ação do elo: é mostrado

por Classe: Campus Universitário

Âncora: legenda Ação do elo: é mostrado por

Classe: Cidade

Aparece nos contextos: Cidade, Campus Universitário Atributos: representação pontual de Lanchonete, Restaurante e Sorveteria

Quadro 125 – Cartão de nó “Alimentação”

Nome do nó: Locação de Imóveis Âncora de origem: legenda Âncora de retorno:

Classes relacionadas Âncora: legenda Ação do elo: é mostrado

por Classe: Cidade

Aparece nos contextos: Cidade Atributos: representação pontual de Imobiliária

Quadro 126 – Cartão de nó “Locação de Imóveis”

Nome do nó: Recreação Âncora de origem: legenda Âncora de retorno:

Classes relacionadas Âncora: legenda Ação do elo: é mostrado

por Classe: Campus universitário

Âncora: legenda Ação do elo: é mostrado por

Classe: Cidade

Aparece nos contextos: Cidade, Campus Universitário Atributos: representação pontual de Campo de Futebol, Ginásio de Esportes, Piscina, Pista de Atletismo, Quadra Poliesportiva e Termas.

Quadro 127 – Cartão de nó “Recreação”

Nome do nó: Lazer Âncora de origem: legenda Âncora de retorno:

Classes relacionadas Âncora: legenda Ação do elo: é mostrado

por Classe: Campus universitário

Âncora: legenda Ação do elo: é mostrado por

Classe: Cidade

Aparece nos contextos: Cidade Atributos: representação pontual de Bar, Cinema e Cyber Café.

Quadro 128 – Cartão de nó “Lazer”

France Michel Ferreira

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204

Nome do nó: Serviço Geral Âncora de origem: legenda Âncora de retorno:

Classes relacionadas Âncora: legenda Ação do elo: é mostrado

por Classe: Campus universitário

Ação do elo: é mostrado por

Classe: Cidade

Aparece nos contextos: Cidade, Cidade Campus Universitário Atributos: representação pontual de Agência Bancária, Caixa Eletrônico, Casa Lotérica, Atendimento Médico da UNESP, Central Telefônica, Correio, Telefone Público, Xerox, Biblioteca.

Âncora: legenda

Quadro 129 – Cartão de nó “Serviço Geral”

A classificação dos tipos de uso do solo no site será simplesmente

denominada de “mapa” por ser um termo popular, ou seja, de fácil compreensão.

Nome do nó: Uso do Solo Âncora de origem: legenda Âncora de retorno:

Classes relacionadas Âncora: própria página Ação do elo: é mostrado

por Classe: Campus universitário

Âncora: própria página Ação do elo: é mostrado por

Classe: Cidade

Aparece nos contextos: Cidade, Campus Universitário Atributos: representação pontual de Campus Universitário, Centro Comercial e Bancário, Centro Comercial – Shopping, Terminal Urbano, Parque, Praça, Terminal Rodoviário, Quadra e Edificação Pública.

Quadro 130 – Cartão de nó “Uso do Solo”

Nome do nó: Serviço Emergencial Âncora de origem: legenda Âncora de retorno:

Classes relacionadas Âncora: legenda Ação do elo: é mostrado

por Classe: Cidade

Aparece nos contextos: Cidade Atributos: representação pontual de Atendimento Médico Emergencial, Posto Policial, Bombeiro, Delegacia.

Quadro 131 – Cartão de nó “Serviço Emergencial”

France Michel Ferreira

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205

Nome do nó: Via Urbana Âncora de origem: legenda Âncora de retorno:

Classes relacionadas Âncora: própria página Ação do elo: é mostrada

por Classe: Cidade

Ação do elo: é mostrada por

Classe: Campus Universitário

Aparece nos contextos: Cidade, Campus Universitário Atributos: representação linear de Via Principal, Via Secundária, Calçadão e Via Interna.

Âncora: própria página

Quadro 132 – Cartão de nó “Via Urbana”

Nome do nó: Centro da Cidade Âncora de origem: região Âncora de retorno: Voltar

Âncora: botão Ação do elo: é mostrado por

Classe: Cidade

Aparece nos contextos: Cidade Atributos: representação zonal no mapa.

Classes relacionadas

Quadro 133 – Cartão de nó “Centro da Cidade”

Nome do nó: Rota de Carro Âncora de origem: botão “como chegar” na barra de ferramenta

Âncora de retorno:

Classes relacionadas Âncora: botão Ação do elo: é mostrado

por Classe: Campus Universitário

Aparece nos contextos: Campus Universitário Atributos: representação linear no mapa.

Quadro 134 – Cartão de nó “Rota de Carro”

Nome do nó: Rodovia Âncora de origem: legenda Âncora de retorno:

Classes relacionadas Âncora: própria página Ação do elo: é mostrado

por Classe: Campus Universitário

Âncora: própria página Ação do elo: é mostrado por

Classe: Cidade

Âncora: própria página Ação do elo: é mostrado por

Classe: Rota de carro

Aparece nos contextos: Cidade, Campus Universitário Atributos: representação linear.

Quadro 135 – Cartão de nó “Rodovia”

France Michel Ferreira

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206

Nome do nó: Região Âncora de origem: legenda Âncora de retorno:

Classes relacionadas Ação do elo: é mostrado por

Classe: Campus Universitário

Âncora: própria página Ação do elo: é mostrado por

Classe: Centro da Cidade

Atributos: representação zonal.

Âncora: própria página

Aparece nos contextos: Cidade, Campus Universitário

Quadro 136 – Cartão de nó “Região”

Nome do nó: Informação do mapa Âncora de retorno: Voltar

Aparece nos contextos: UNESP no Estado, Cidade, Campus Universitário Atributos: informações descritivas da base cartográfica e dos temas.

Âncora de origem: barra de navegação

Quadro 137 – Cartão de nó “Informação do mapa”

Nome do nó: Ajuda Âncora de origem: barra de navegação Âncora de retorno: Voltar Aparece nos contextos: Informação Adicional Atributos: auxilia o usuário para a melhor utilização do site.

Quadro 138 – Cartão de nó “Ajuda”

Nome do nó: Links Âncora de origem: barra de navegação Âncora de retorno: Voltar Aparece nos contextos: Informação Adicional Atributos: exibe links para site relacionados ao próprio site.

Quadro 139 – Cartão de nó “Links” Nome do nó: Créditos Âncora de origem: barra de navegação Âncora de retorno: Voltar Aparece nos contextos: Informação Adicional Atributos: exibe links de pessoas auxiliaram diretamente e indiretamente para o desenvolvimento do site.

Quadro 140 – Cartão de nó “Créditos”

Nome do elo: Contém 0 ou mais Origem: Cidade Destino: Campus Universitário Descrição: parte do contexto Cidade para o contexto Campus Universitário.

Quadro 141 – Cartão de elo “Contém 0 ou mais”

France Michel Ferreira

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207

Nome do elo: É 0 ou mais Origem: Região Destino: Campus Universitário Descrição: de uma região da cidade chega-se ao campus.

Quadro 142 – Cartão de elo “É 0 ou mais”

Nome do elo: Cruza Origem: Campus Universitário Destino: Rota de carro Descrição: do nó Campus Universitário pode-se ver a Rota de carro.

Quadro 143 – Cartão de elo “Cruza”

Nome do elo: É 1 Origem: Transporte Destino: Rota de carro Descrição: o tema transporte se especializa em Rota de Carro.

Quadro 144 – Cartão de elo “É 1”

Nome do elo: É 1 Origem: Região Destino: Centro da Cidade Descrição: a cidade possui regiões navegáveis no site.

Quadro 145 – Cartão de elo “É 1”

Nome do elo: Se divide em 1 ou mais Origem: Cidade Destino: Região Descrição: o mapa da cidade é segmentado em regiões passíveis serem ampliadas.

Quadro 146 – Cartão de elo “Se divide em 1 ou mais”

France Michel Ferreira

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208

APÊNDICE D – QUADROS DE DESCRIÇÃO DOS CONTEXTOS

NAVEGACIONAIS E ESTRUTURAS DE ACESSO

France Michel Ferreira

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209

Contexto navegacional: Estado de São Paulo Base Cartográfica

Capital Estadual → Sede Regional → Sede Municipal Tema: Campus Universitário

UNESP Quadro 147 – Cartão de contexto navegacional da classe Estado de São Paulo

Contexto navegacional: Cidade de Presidente Prudente Base Cartográfica

Centro Comercial e Bancário → Parque → Praça → Quadra → Terminal Rodoviário → Terminal Urbano → Shopping → UNESP → Calçadão → Via Principal → Edificação Pública

Tema: Transporte Ponto de táxi → Ponto de ônibus descoberto → Ponto de ônibus coberto → Terminal urbano → Terminal rodoviário → Estacionamento

Caixa d’água → Monumento → Igreja → Museu → Cristo Tema: Recreação

Termas → Quadra Poliesportiva → Ginásio de Esportes → Campo de Futebol → Piscina → Pista de Atletismo

Tema: Lazer Cinema → Cyber Café → Bar

Tema: Alimentação Restaurante → Sorveteria → Lanchonete

Tema: Acomodação Hotel → Moradia da UNESP

Tema: Serviço Emergencial Atendimento Médico Emergencial → Posto Policial → Bombeiros → Delegacia

Tema: Serviço Geral Agência Bancária → Caixa eletrônico → Casa Lotérica → Central telefônica → Correio → Telefone público → Atendimento Médico da UNESP → Biblioteca → Xerox

Tema: Ampliação Região

Tema: Locação de Imóveis Imobiliária

Tema: Elemento de orientação

Quadro 148 – Cartão de contexto navegacional da Classe Cidade de Presidente

Prudente

France Michel Ferreira

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210

Contexto navegacional: Campus de Presidente Prudente Base Cartográfica

Campo de Futebol → Edificação Pública → Parque → Piscina → Pista de Atletismo → Praça → Quadra → Quadra Poliesportiva → Shopping → UNESP → Calçadão → Caminho → Cerca → Via Principal

Tema: Serviço Geral Agência Bancária → Atendimento médico da UNESP → Biblioteca → Caixa Eletrônico → Casa Lotérica → Telefone Público → Xerox

Tema: Serviço Acadêmico Cabine de Informações → Diretório Acadêmico → Seção de Comunicação → Seção de Graduação → Seção de Pós-Graduação → Secretaria de Departamento

Tema: Rota Carro

Tema: Recreação Quadra Poliesportiva → Ginásio de esportes → Campo de futebol → Piscina → Pista de atletismo

Tema: Transporte Estacionamento → Ponto de ônibus coberto → Ponto de ônibus descoberto → Ponto de Táxi

Tema: Elementos de orientação Caixa d’água → Museu

Tema: Acomodação Moradia da UNESP

Tema: Alimentação Restaurante →Lanchonete → Sorveteria

Tema: Elemento de Orientação Caixa d’água → Monumento → Museu

Tema: Lazer Cinema

Quadro 149 – Cartão de contexto navegacional da Classe Campus de Presidente

Prudente

France Michel Ferreira

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211

Contexto navegacional: Cursos do Campus de Presidente Prudente Texto: Graduação – Biológicas

Educação Física (matutino) → Educação Física (noturno) → Fisioterapia Texto: Graduação – Exatas

Ciências da computação → Engenharia Ambiental → Engenharia Cartográfica → Estatística → Física → Matemática (matutino) → Matemática (noturno) → Química

Texto: Graduação – Humanas Arquitetura e Urbanismo → Geografia (matutino) → Geografia (noturno) → Pedagogia (vespertino) → Pedagogia (noturno)

Texto: Pós-Graduação – Ciências exatas e da Terra Mestrado em Ciências Cartográficas → Doutorado em Ciências Cartográficas

Texto: Pós-Graduação – Ciências Humanas Mestrado em formação inicial e continuada de professores

Texto: Pós-Graduação – Ciências Sociais e Aplicada Mestrado em Produção do Espaço Geográfico → Doutorado em Produção do Espaço Geográfico

Texto: Especialização – Educação Gestão educacional → O ensino do texto: teoria e prática na sala de aula

Texto: Especialização – Saúde Fisioterapia neurológica → Fisioterapia cardio-respiratória

Quadro 150 – Cartão de contexto navegacional da Classe Cursos do Campus de

Presidente Prudente

Contexto navegacional: Informação Adicional Texto: Ajuda

Educação Física (matutino) → Educação Física (noturno) → Fisioterapia Texto: Links

Laboratório de Multimídia → FCT → UNESP Texto: Créditos

Desenvolvimento → Orientação → Agradecimentos Texto: Informações do mapa

Fonte → Data Quadro 151 – Cartão de contexto navegacional da Classe Cursos do Campus de

Presidente Prudente

France Michel Ferreira

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212

Estrutura de acesso: barra de navegação Seletores: títulos: “UNESP”, “Cidade”, “Campus Universitário”, “Cursos”, “Ajuda”, “Links”, “Créditos” Destino: páginas contendo mapas, tabelas e textos Predicado: assuntos por títulos Descrição: A barra de legendas esta sempre presente em todas as páginas, ao navegar para uma página por um título este se torna inativo para evitar um novo carregamento da página.

Quadro 152 – Cartão de estrutura de acesso para a barra de navegação do guia

cartográfico

Estrutura de acesso: legenda do mapa “UNESP no estado de São Paulo” Seletores: item de legenda: “Mapa”, “Campus Universitário” Destino: Imagens dos temas Predicado: classes por tema Descrição: A legenda é uma janela flutuante e possibilita ligar e desligar os temas, que são interativos, assim como ser fechada; o mapa é a base cartográfica e não uma classe temática, não sendo interativo.

Quadro 153 – Cartão de estrutura de acesso para a legenda do mapa “UNESP no

estado de São Paulo”

Estrutura de acesso: ícones reativos do mapa “UNESP no estado de São Paulo” Seletores: ícones dos temas da legenda sobre o mapa Destino: navegação para mapas relacionados Predicado: classes por símbolos Descrição: descreve o símbolo com texto alternativo com mouseover; navega para o item no clique

Quadro 154 – Cartão de estrutura de acesso para os ícones reativos do mapa

“UNESP no estado de São Paulo”

France Michel Ferreira

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213

Estrutura de acesso: barra de ferramentas do mapa “UNESP no estado de São Paulo”

Seletores: botões: “Legenda”, “Voltar”, “UNESP”, “Informações do mapa”, “Imprimir”

Predicado: comandos do mapa Descrição: A barra de ferramentas é sensível ao contexto da página, a legenda pode ser ligada (aberta), é possível navegar para o site da UNESP; as informações do mapa são disponíveis em uma página específica e a impressão é possível do botão “Imprimir” mesmo sem a barra de ferramentas do navegador estar visível.

Destino: funcionalidades dos botões

Quadro 155 – Cartão de estrutura de acesso para a barra de ferramentas do mapa

“UNESP no estado de São Paulo”

Estrutura de acesso: legenda do mapa “Cidade de Presidente Prudente” Seletores: itens de legenda: “Mapa”, “Transporte”, “Elemento de orientação”, “Acomodação”, “Alimentação”, “Comunicação”, “Lazer”, “Locação de imóveis”, “Recreação”, “Serviços emergenciais”, “Serviços gerais” Destino: imagens dos temas Predicado: classes por tema Descrição: A legenda é uma janela flutuante e possibilita ligar e desligar os temas interativos, assim como ser fechada, o mapa é a base cartográfica e não uma classe temática, não sendo interativo.

Quadro 156 – Cartão de estrutura de acesso para a legenda do mapa “Cidade de

Presidente Prudente”

Estrutura de acesso: ícones reativos do mapa “Cidade de Presidente Prudente” Seletores: ícones dos temas da legenda sobre o mapa Destino: descreve o símbolo com texto de toponímia durante mouseover; navega para o item no clique Predicado: classes por símbolos Descrição: descreve o símbolo com texto alternativo com mouseover; navega para o item no clique

Quadro 157 – Cartão de estrutura de acesso para os ícones reativos do mapa

“Cidade de Presidente Prudente”

France Michel Ferreira

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214

Estrutura de acesso: barra de ferramentas do mapa “Cidade de Presidente Prudente”

Seletores: botões: “Legenda”, “Voltar”, “Centro”, “Prefeitura”, “Informações do mapa”, “Imprimir” Destino: funcionalidades dos botões Predicado: comandos do mapa Descrição: A barra de ferramentas é sensível ao contexto da página, a legenda pode ser ligada (aberta), é possível navegar para o site da UNESP, as informações do mapa são disponíveis em uma página específica e a impressão é possível através do botão “Imprimir” mesmo sem a barra de ferramentas do navegador estar visível. Quadro 158 – Cartão de estrutura de acesso para a barra de ferramentas do mapa

“Cidade de Presidente Prudente”

Estrutura de acesso: legenda do mapa “Centro de Presidente Prudente” Seletores: itens de legenda: “Mapa”, “Ampliação”, “Acomodação”, “Alimentação”, “Elemento de orientação”, “Lazer”, “Locação de Imóveis”, “Serviços Emergenciais”, “Serviços Gerais” e “Transporte” Destino: imagens dos temas Predicado: classes por tema Descrição: A legenda é uma janela flutuante e possibilita ligar e desligar os temas interativos, assim como ser fechada, o mapa é a base cartográfica e não uma classe temática, não sendo interativo.

Quadro 159 – Cartão de estrutura de acesso para a legenda do mapa “Cidade de

Presidente Prudente”

Estrutura de acesso: ícones reativos do mapa “Centro de Presidente Prudente” Seletores: ícones dos temas da legenda sobre o mapa Destino: descreve o símbolo com texto alternativo com a passagem do ponteiro do mouse, o ícone da Igreja abre uma nova janela do browser com a foto da Igreja

Descrição: descreve o símbolo com texto alternativo com mouseover; navega para o item no clique

Predicado: temas por símbolos

Quadro 160 – Cartão de estrutura de acesso para os ícones reativos do mapa

“Cidade de Presidente Prudente”

France Michel Ferreira

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215

Estrutura de acesso: barra de ferramentas do mapa “Centro de Presidente Prudente”

Seletores: botões: “Legenda”, “Voltar”, “Informações do mapa”, “Imprimir” Destino: funcionalidades dos botões Predicado: comandos do mapa Descrição: A barra de ferramentas é sensível ao contexto da página; a legenda pode ser ligada (aberta); é possível navegar para o site da UNESP; as informações do mapa são disponíveis em uma página específica e a impressão é possível através do botão “Imprimir” mesmo sem a barra de ferramentas do navegador estar visível. Quadro 161 – Cartão de estrutura de acesso para a barra de ferramentas do mapa

“Centro de Presidente Prudente”

Estrutura de acesso: legenda do mapa “Faculdade de Ciências e Tecnologia – Campus de Presidente Prudente”

Seletores: itens de legenda: “Mapa”, “Acomodação”, “Alimentação”, “Elemento de Orientação”, “Lazer”, “Recreação”, “Serviços acadêmicos”, “Serviços gerais” e “Transporte” Destino: imagem dos temas Predicado: classes por tema Descrição: A legenda é uma janela flutuante e possibilita ligar e desligar os temas interativos, assim como ser fechada, o mapa é a base cartográfica e não uma classe temática, não sendo interativo. Quadro 162 – Cartão de estrutura de acesso para a legenda do mapa “Faculdade de

Ciências e Tecnologia - Campus de Presidente Prudente”

Estrutura de acesso: ícones reativos do mapa “Faculdade de Ciências e Tecnologia – Campus de Presidente Prudente”

Seletores: ícones dos temas da legenda sobre o mapa Destino: descreve o símbolo com toponímia durante o mouseover Predicado: classes por símbolos Descrição: descreve o símbolo com texto alternativo com mouseover; navega para o item no clique

Quadro 163 – Cartão de estrutura de acesso para os ícones reativos do mapa

“Faculdade de Ciências e Tecnologia – Campus de Presidente Prudente”

France Michel Ferreira

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216

Estrutura de acesso: barra de ferramentas do mapa “Faculdade de Ciências e Tecnologia – Campus de Presidente Prudente”

Seletores: botões: “Legenda”, “Voltar”, “Como chegar”, “Informações do mapa”, “Imprimir” Destino: funcionalidades dos botões Predicado: comandos do mapa Descrição: A barra de ferramentas é sensível ao contexto da página, a legenda pode ser ligada (aberta), é possível navegar para o site do campus de Presidente Prudente, as informações do mapa são disponíveis em uma página específica e a impressão é possível através do botão “Imprimir” mesmo sem a barra de ferramentas do navegador estar visível. Quadro 164 – Cartão de estrutura de acesso para a barra de ferramentas do mapa

“Faculdade de Ciências e Tecnologia – Campus de Presidente Prudente”

Estrutura de acesso: legenda do mapa “Como chegar” Seletores: itens de legenda: “Mapa”, “Rota”, “Elementos de orientação” e “Transporte” Destino: imagens dos temas Predicado: classes por temas Descrição: A legenda é uma janela flutuante e possibilita ligar e desligar os temas interativos, assim como ser fechada, o mapa é a base cartográfica e não uma classe temática, não sendo interativo.

Quadro 165 – Cartão de estrutura de acesso para a legenda do mapa “Como

chegar”

Estrutura de acesso: barra de ferramentas do mapa “Como chegar” Seletores: botões: “Legenda”, “Voltar”, “Informações do mapa”, “Imprimir” Destino: funcionalidades dos botões Predicado: comandos do mapa Descrição: A barra de ferramentas é sensível ao contexto da página, a legenda pode ser ligada (aberta), as informações do mapa são disponíveis em uma página específica e a impressão é possível através do botão “Imprimir” mesmo sem a barra de ferramentas do navegador estar visível. Quadro 166 – Cartão de estrutura de acesso para a barra de ferramentas do mapa

“Como chegar”

France Michel Ferreira

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217

Estrutura de acesso: itens reativos da tabela “Cursos” Seletores: links: da área de conhecimento, do curso, da unidade, do município Destino: texto com links Predicado: informações de cursos Descrição: A barra de ferramentas é sensível ao contexto da página, a impressão é possível através do botão “Imprimir” mesmo sem estar visível a barra de ferramentas do navegador.

Quadro 167 – Cartão de estrutura de acesso dos itens reativos da tabela “Cursos”

Estrutura de acesso: barra de ferramentas da tabela “Cursos” Seletores: botões: “Voltar ”, “Imprimir a listagem de cursos da UNESP” Destino: funcionalidades dos botões Predicado: impressão da tabela de cursos Descrição: A barra de ferramentas é sensível ao contexto da página, a impressão é possível através do botão “Imprimir” mesmo sem a barra de ferramentas do navegador estar visível. Quadro 168 – Cartão de estrutura de acesso para a barra de ferramentas da tabela

“Cursos”

Estrutura de acesso: barra de ferramentas das informações do mapa Seletores: botões: “Voltar”, “Imprimir” Destino: texto Predicado: impressão da informação do mapa Descrição: A barra de ferramentas é sensível ao contexto da página, a impressão é possível através do botão “Imprimir” mesmo sem a barra de ferramentas do navegador estar visível, é possível retornar a página do mapa que as informações se referem.

Quadro 169 – Cartão de estrutura de acesso para a barra de ferramentas de

“Informações do mapa”

Estrutura de acesso: barra de ferramentas da “Ajuda” Seletores: botões: “Voltar”, “Imprimir” Destino: funcionalidade do botão Predicado: impressão da ajuda do guia cartográfico Descrição: A barra de ferramentas é sensível ao contexto da página, a impressão é possível através do botão “Imprimir” mesmo sem estar visível a barra de ferramentas do navegador Quadro 170 – Cartão de estrutura de acesso para a barra de ferramentas da “Ajuda”

France Michel Ferreira

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218

Estrutura de acesso: itens reativos de “Links” Seletores: links: “Laboratório de Multimídia”, “Faculdade de Ciências e Tecnologia”, “UNESP”

Predicado: impressão dos links relacionados ao guia cartográfico Descrição: links relacionados com o guia cartográfico

Destino: funcionalidade dos links

Quadro 171 – Cartão de estrutura de acesso para os itens reativos de “Links”

Estrutura de acesso: barra de ferramentas de “Links” Seletores: botão: “Voltar” e “Imprimir”

Predicado: impressão dos links relacionados ao guia cartográfico Descrição: A barra de ferramentas é sensível ao contexto da página, a impressão é possível através do botão “Imprimir” mesmo sem a barra de ferramentas do navegador estar visível.

Destino: funcionalidade do botão

Quadro 172 – Cartão de estrutura de acesso para a barra de ferramentas de “Links”

Estrutura de acesso: item reativo de “Créditos” Seletores: link: figura “CNPq”

Predicado: impressão dos links relacionados ao guia cartográfico Descrição:

Destino: funcionalidade do link

Quadro 173 – Cartão de estrutura de acesso para o item reativo de “Créditos”

Estrutura de acesso: barra de ferramentas de “Créditos” Seletores: botões: “Voltar” e “Imprimir” Destino: funcionalidade do botão Predicado: impressão dos créditos do guia cartográfico Descrição: A barra de ferramentas é sensível ao contexto da página, a impressão é possível através do botão “Imprimir” mesmo sem a barra de ferramentas do navegador estar visível.

Quadro 174 – Cartão de estrutura de acesso para a barra de ferramentas de

“Créditos”

France Michel Ferreira

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219

APÊNDICE E – QUADROS DE DESCRIÇÃO ADV´S

France Michel Ferreira

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220

ADV UNESP

Barra de navegação: texto Âncoras: UNESP

Cidades Unidades Universitárias Cursos Ajuda Links Créditos

Área do mapa: vazio

Mapa: camadas sobrepostas de imagens Camada do mapa

Título do mapa: texto UNESP NO ESTADO DE SÃO PAULO

Barra de ferramentas

Âncoras: Legenda Site Informações do mapa Imprimir Voltar

Indicador de seleção: imagem Nome da Classe: texto com link

Símbolo do tema: imagem

Nome do tema: texto

Legenda: objeto composto

Quadro 175 – Cartão de ADV “UNESP”

France Michel Ferreira

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221

ADV Cidade

Barra de navegação: texto Âncoras: UNESP

Cidades Unidades Universitárias Cursos Ajuda Links Créditos

Área do mapa: vazio

Mapa: camadas sobrepostas de imagens Camada do mapa

Título do mapa: texto CIDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE

Barra de ferramentas

Âncoras: Legenda Serviços

Site Informações do mapa Imprimir Voltar

Indicador de seleção: imagem Nome da Classe: texto com link

Símbolo do tema: imagem

Nome do tema: texto

Legenda: objeto composto

Quadro 176 – Cartão de ADV “Presidente Prudente”

France Michel Ferreira

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222

ADV Campus

Barra de navegação: texto Âncoras: UNESP

Cidades Unidades Universitárias Cursos Ajuda Links Créditos

Área do mapa: vazio

Mapa: camadas sobrepostas de imagens Camada do mapa

Título do mapa: texto FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA – CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE

Barra de ferramentas

Âncoras: Legenda Serviços

Site Informações do mapa Imprimir Voltar

Indicador de seleção: imagem Nome da Classe: texto lincado Símbolo do tema: imagem

Nome do tema: texto

Legenda: objeto composto

Quadro 177 – Cartão de ADV “Faculdade de Ciências e Tecnologia”

France Michel Ferreira

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223

ADV Centro da cidade

Barra de navegação: texto Âncoras: UNESP

Cidades Unidades Universitárias Cursos Ajuda Links Créditos

Área do mapa: vazio

Mapa: camadas sobrepostas de imagens Camada do mapa

Título do mapa: texto CENTRO DE PRESIDENTE PRUDENTE

Barra de ferramentas Âncoras: Legenda Voltar

Informações do mapa Imprimir

Indicador de seleção: imagem Nome da Classe: texto lincado Símbolo do tema: imagem

Nome do tema: texto

Legenda: objeto composto

Quadro 178 – Cartão de ADV “Centro de Presidente Prudente”

France Michel Ferreira

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224

ADV Como chegar

Barra de navegação: texto Âncoras: UNESP

Cidades Unidades Universitárias Cursos Ajuda Links Créditos

Área do mapa: vazio

Mapa: camadas sobrepostas de imagens Camada do mapa

Título do mapa: texto COMO CHEGAR

Barra de ferramentas Âncoras: Legenda Voltar

Informações do mapa Imprimir

Indicador de seleção: imagem Nome da Classe: texto com link

Símbolo do tema: imagem

Nome do tema: texto

Legenda: objeto composto

Quadro 179 – Cartão de ADV “Como chegar”

France Michel Ferreira

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225

ADV Cursos

Barra de navegação: texto Âncoras: UNESP

Cidades Unidades Universitárias Cursos Ajuda Links Créditos

Barra de ferramentas

Âncoras: Imprimir Voltar

Áreas do conhecimento: itens de texto

Título da área: texto Pós-graduação

Título da área: texto Graduação

Título da área: texto Especialização

Nome da área: texto tabular Nome do curso:texto com link Unidade: texto com link Município: texto com link Duração: texto Período: texto Número de vagas: texto

Quadro 180 – Cartão de ADV “Cursos”

France Michel Ferreira

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226

ADV Informações do mapa

Barra de navegação: texto Âncoras: UNESP

Cidades Unidades Universitárias Cursos Ajuda Links Créditos

Barra de ferramentas Âncoras: Voltar Imprimir

Informação descritiva: itens de texto Nome do mapa: texto Autor: texto Projeção: texto Escala original: texto Data de compilação: texto

Quadro 181 – Cartão de ADV “Informações do mapa”

ADV Ajuda

Barra de navegação: texto Âncoras: UNESP

Cidades Unidades Universitárias Cursos Ajuda Links Créditos

Barra de ferramentas

Âncoras: Imprimir Voltar

Informação descritiva: itens de texto Recomendações de uso do guia

Quadro 182 – Cartão de ADV “Ajuda”

France Michel Ferreira

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227

ADV Links

Barra de navegação: texto Âncoras: UNESP

Cidades Unidades Universitárias Cursos Ajuda Links Créditos

Barra de ferramentas

Âncoras: Imprimir Voltar

Links relacionados: texto linkado Laboratório de Multimídia Faculdade de Ciências e Tecnologia UNESP

Quadro 183 – Cartão de ADV “Links”

ADV Créditos

Barra de navegação: texto Âncoras: UNESP

Cidades Unidades Universitárias Cursos Ajuda Links Créditos

Barra de ferramentas

Âncoras: Imprimir Voltar

Informação: objeto composto Desenvolvimento: texto Orientação: texto Auxílio: texto Instituição de fomento: imagem com link

Quadro 184 – Cartão de ADV “Créditos”

France Michel Ferreira

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228

APÊNDICE F – QUADROS DE DESCRIÇÃO DOS DIAGRAMAS DE

CONFIGURAÇÃO DOS ADV´S

France Michel Ferreira

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229

ADV UNESP

Barra de navegação: texto Âncoras: UNESP

Cidades Unidades Universitárias Cursos Ajuda Links Créditos

Área do mapa: vazio

Mapa: camadas sobrepostas de imagens Camadas do mapa

Título do mapa: texto UNESP NO ESTADO DE SÃO PAULO

Barra de ferramentas Âncoras: Legenda

Site Informações do mapa Imprimir Voltar

Indicador de seleção: imagem Nome da Classe: texto com link Símbolo do tema: imagem

Nome do tema: texto

Legenda: objeto composto

Nós: Estado; Campus universitário; Município

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mouse clicado

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Quadro 185 – Diagrama de configuração para o ADV “UNESP”

France Michel Ferreira

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230

ADV Presidente Prudente

Barra de navegação: texto Âncoras: UNESP

Cidades Unidades Universitárias Cursos Ajuda Links Créditos

Área do mapa: vazio

Mapa: camadas sobrepostas de imagens Camadas do mapa

Título do mapa: texto CIDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE

Barra de ferramentas Âncoras: Legenda Serviços

Site Informações do mapa Imprimir Voltar

Indicador de seleção: imagem Nome da Classe: texto com link Símbolo do tema: imagem

Nome do tema: texto

Legenda: objeto composto

Nós: Campus universitário; Vias; Transporte; Serviços; Entretenimen.; Imobiliária; Acomodação

exibir classe temática

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Quadro 186 – Diagrama de configuração para o ADV “Presidente Prudente”

France Michel Ferreira

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231

ADV Faculdade de Ciências e Tecnologia

Barra de navegação: texto Âncoras: UNESP

Cidades Unidades Universitárias Cursos Ajuda Links Créditos

Área do mapa: vazio

Mapa: camadas sobrepostas de imagens Camadas do mapa

Título do mapa: texto FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA – CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE

Barra de ferramentas Âncoras: Legenda Como Chegar

Site Informações do mapa Imprimir Voltar

Indicador de seleção: imagem Nome da Classe: texto com link Símbolo do tema: imagem

Nome do tema: texto

Legenda: objeto composto

Nós: Campus universitário; Serviços Acadêmicos; Edificações universitárias; Vias; Transporte; Acomodação; Serviços

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Quadro 187 – Diagrama de configuração para o ADV “Faculdade de Ciências e

Tecnologia”

France Michel Ferreira

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232

ADV Centro de Presidente Prudente

Barra de navegação: texto Âncoras: UNESP

Cidades Unidades Universitárias Cursos Ajuda Links Créditos

Área do mapa: vazio

Mapa: camadas sobrepostas de imagens Camadas do mapa

Título do mapa: texto CENTRO DE PRESIDENTE PRUDENTE

Barra de ferramentas Âncoras: Legenda Voltar

Informações do mapa Imprimir

Indicador de seleção: imagem Nome da Classe: texto com link Símbolo do tema: imagem

Nome do tema: texto

Legenda: objeto composto

Nó: Elementos de orientação

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mouse clicado

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Quadro 188 – Diagrama de configuração para o ADV “Centro de Presidente Prudente”

France Michel Ferreira

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233

ADV Como chegar

Barra de navegação: texto Âncoras: UNESP

Cidades Unidades Universitárias Cursos Ajuda Links Créditos

Área do mapa: vazio

Mapa: camadas sobrepostas de imagens Camadas do mapa

Título do mapa: texto COMO CHEGAR

Barra de ferramentas Âncoras: Legenda Voltar

Informações do mapa Imprimir

Indicador de seleção: imagem Nome da Classe: texto com link Símbolo do tema: imagem

Nome do tema: texto

Legenda: objeto composto

Nós: Campus universitário; elemento de orientação

exibir classe temática

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exibir/ocultar classe temática mouse clicado

mouse clicado

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Quadro 189 – Diagrama de configuração para o ADV “Como chegar”

France Michel Ferreira

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234

ADV Cursos

Barra de navegação: texto Âncoras: UNESP

Cidades Unidades Universitárias Cursos Ajuda Links Créditos

Barra de ferramentas Âncoras: Imprimir Voltar

Nós: Campus universitáio; Cursos (demais); Elementos de orientação

exibir tabelas

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mouse clicado

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Áreas do conhecimento: itens de texto

Título da área: texto Pós-graduação

Título da área: texto Graduação

Título da área: texto Especialização

Nome da área: texto em tabela Nome do curso:texto com link Unidade: texto com link Município: texto com link Duração: texto Período: texto Número de vagas: texto

navegar no site

navegar na página

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Quadro 190 – Diagrama de configuração para o ADV “Cursos”

France Michel Ferreira

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235

ADV Informações do mapa

Barra de navegação: texto Âncoras: UNESP

Cidades Unidades Universitárias Cursos Ajuda Links Créditos

Nós: Município; Estado; Campus universitáiro

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Barra de ferramentas Âncoras: Voltar Imprimir

Informação descritiva: itens de texto Nome do mapa: texto Autor: texto Projeção: texto Escala original: texto Data de compilação: texto

retornar ao mapa anterior

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Quadro 191 – Diagrama de configuração para o ADV “Informações do mapa”

ADV Ajuda

Barra de navegação: texto Âncoras: UNESP

Cidades Unidades Universitárias Cursos Ajuda Links Créditos

Nó: “Próprio site”

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Barra de ferramentas Âncoras: Imprimir Voltar

Informação descritiva: itens de texto Recomendações de uso do guia

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Quadro 192 – Diagrama de configuração para o ADV “Ajuda”

France Michel Ferreira

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236

ADV Links

Barra de navegação: texto Âncoras: UNESP

Cidades Unidades Universitárias Cursos Ajuda Links Créditos

Nó: “Próprio site”

exibir links

imprimir página atual mouse clicado

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mouse clicado

navega no site

navegar nos sites

Barra de ferramentas Âncoras: Imprimir Voltar

Links relacionados: texto com link Laboratório de Multimídia Faculdade de Ciências e Tecnologia UNESP

mouse clicado

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Quadro 193 – Diagrama de configuração para o ADV “Links”

ADV Créditos

Barra de navegação: texto Âncoras: UNESP

Cidades Unidades Universitárias Cursos Ajuda Links Créditos

Nó: “Próprio site”

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mouse clicado

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mouse clicado

Barra de ferramentas Âncoras: Imprimir Voltar

Informação: objeto composto Desenvolvimento: texto Orientação: texto Auxílio: texto Instituição de fomento: imagem com link navegar para o site mouse

clicado

página carregada

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Quadro 194 – Diagrama de configuração para o ADV “Créditos”

France Michel Ferreira

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Desenvolvimento do Guia Cartográfico Interativo da UNESP para a Internet Estudo de Caso: Campus de Presidente Prudente

237

APÊNDICE G – QUADROS DE DESCRIÇÃO DOS ADVCHART´S

France Michel Ferreira

Page 239: DESENVOLVIMENTO DO GUIA CARTOGRÁFICO INTERATIVO DA UNESP PARA A INTERNET.pdf

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238

Botão Classe temática

Botão Imprimir

Camada de classe temática

Botão Informação do mapa

Página do tema

Texto Descrição do mapa

Botão Voltar

Imagem Seletor de camadas

Exibir ligado

1

2

3

4

5 6

Mapas

Transições 1: Evento: Mouse Clicado Pré-condição: foco na imagem Pós-condição: seleciona camada temática 2: Evento: Mouse Clicado Pré-condição: foco no botão Pós-condição: exibe camada temática 3: Evento: Mouse Clicado Pré-condição: foco no botão Pós-condição: impressão das camadas visíveis 4: Evento: Mouse Clicado Pré-condição: foco no botão Pós-condição: navega para texto descritivo 5: Evento: Mouse Clicado Pré-condição: foco em item da camada Pós-condição: navega para página do tema 6: Evento: Mouse Clicado Pré-condição: foco no botão Pós-condição: retorna a página do mapa

Quadro 195 – ADVChart para as páginas “UNESP no estado de São Paulo”,

“Cidade de Presidente Prudente”, “Unidades universitárias”, “Como chegar” e

“Centro de Presidente Prudente”

France Michel Ferreira

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239

Mapa do município

Exibir ligado

1

2

3

4

Tabelas de cursos

Transições 1: Evento: Mouse clicado Pré-condição: foco no texto com link Pós-condição: navega para a tabela 2: Evento: Mouse Clicado Pré-condição: foco no texto com link Pós-condição: navega para a página do curso 3: Evento: Mouse Clicado Pré-condição: foco no texto com link Pós-condição: navega para o mapa do campus 4: Evento: Mouse Clicado Pré-condição: foco no texto com link Pós-condição: navega para o mapa do município

Município: Campo

Tabela de links

Curso: Campo

Campus: Campo

Texto com link Área do conhecimento

Mapa do campus

Página do curso

Quadro 196 – ADVChart para a página “Cursos”

France Michel Ferreira

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Desenvolvimento do Guia Cartográfico Interativo da UNESP para a Internet Estudo de Caso: Campus de Presidente Prudente

240

Exibir ligado

2

Links

Transições 1: Evento: Mouse clicado Pré-condição: foco no texto com link Pós-condição: navega para o site da UNESP 2: Evento: Mouse Clicado Pré-condição: foco no texto com link Pós-condição: navega para o site do Campus de Presidente Prudente 3: Evento: Mouse Clicado Pré-condição: foco no texto com link Pós-condição: navega para o site do laboratório multimídia

Texto com link

Site do laboratório de multimídia

Texto com link

Site do campus de Presidente Prudente

Site da UNESP

Texto com link

Site da UNESP

Texto com link

Site do laboratório de multimídia

Site do campus de Presidente Prudente

1

3

Quadro 197 – ADVChart para a página “Links”

France Michel Ferreira