desenvolvimento do embrião

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PATRÍCIA DE CASTILHOS Desenvolvimento do embrião

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Page 1: Desenvolvimento do embrião

PAT R Í C I A D E C A S T I L H O S

Desenvolvimento do embrião

Page 2: Desenvolvimento do embrião

Considerações iniciais

Fecundação – ocorre na trompas uterinas

Forma o Ovo ou Zigoto

As divisões iniciais do ovo constituem as clivagens e originam células chamadas de blastômeros.

Page 3: Desenvolvimento do embrião

Considerações iniciais

Processo de segmentação – depende da quantidade de vitelo do gameta feminino

Rápido aumento no numero de células

Não altera (*) o volume total

Os blastômeros formados se mantém no interior da membrana pelúcida.

Page 4: Desenvolvimento do embrião

Considerações iniciais

Conjunto de blastômeros forma uma esfera maciça de poucas células (em torno de 16 blastômeros) - Mórula

3º ao 4º dia

Page 5: Desenvolvimento do embrião

Considerações iniciais

Mórula (16 a 64 céls) Levado passivamente através das trompas

Nutrição por absorção de líquidos produzidos pelas trompa

Membrana pelúcida

1-2 células internas rodeadas por células externas

Formação do Trofoblasto – necessário para implantação

Page 6: Desenvolvimento do embrião

Considerações iniciais

Absorção dos líquidos – forma um cavidade

Rompe a membrana pelúcida

Nova fase – vesícula com aglomerados de células nos polos

Blástula Estágio de 128 células

Blastocele (cavidade)

Trofoblasto

Massa celular interna

5º dia.

Page 8: Desenvolvimento do embrião

Considerações iniciais

Durante a fase de mórula e a de blástula, o volume total permanece praticamente constante, embora aumente o número de células – celularização!

Page 9: Desenvolvimento do embrião
Page 10: Desenvolvimento do embrião

Blastulação

Mamíferos

Massa celular interna – corpo do embrião

Embrioblasto ou nó embrionário

Origem a todas as células que formarão o embrião

Células tronco

Trofoblasto

Implantação 5º - 6º dia

blastocisto

Page 11: Desenvolvimento do embrião

Blastulação

Diferenciação

Trofoblasto:

Citotrofoblasto

Sinciciotrofoblasto

NIDAÇÃO

Page 12: Desenvolvimento do embrião

Implantação - BLASTULA

Trofoblasto digere endométrio Sinciciotrofoblasto

Obs – trofoblastos

Superiores formam o

Citotrofoblasto Âmnio

Saco vitelínico

Page 14: Desenvolvimento do embrião
Page 15: Desenvolvimento do embrião

Implantação - BLASTULA

Nidação é facilitada também pela mucosa uterina Grande processo de secreção

Glicogênio

Dia do ciclo menstrual – 20º ao 22º dia Fecundação = 24 horas Da ovulação

5 a 6 dias para implantar

Nutrição do embrião: Secreção materna e sangue extravasado durante a penetração

Page 20: Desenvolvimento do embrião

Formação do disco embrionário

Ponto de união entre as duas cavidades:

Origem dos constituintes do embrião Células que formarão estruturas endodérmicas externas –

saco vitelinico (hipoblasto)

Células que formarão órgãos ectodérmicos, mesodérmicos do embrião e do sistema nervoso – superfície do embrião (epiblasto)

Princípio da morfogênese = Gastrulação

Page 21: Desenvolvimento do embrião

Gastrulação

Processo integrado a migração de células e tecidos – reorganização das células da blástula

Morfogênese (desenvolvimento da forma do corpo) e é o evento significativo que ocorre durante a terceira semana de gravidez (9º dia) nos seres humanos

Processo que estabelece os 3 folhetos germinativos do embrião Endoderme, mesoderme e ectoderme

Page 22: Desenvolvimento do embrião

Gastrulação

Nova cavidade = arquêntero.

Blastóporo – comunicação com o meio externo

Anus – deuterostomios

Boca - protostomios

Page 23: Desenvolvimento do embrião
Page 24: Desenvolvimento do embrião

Gastrulação

Movimentos celulares básicos envolvidos no processo de gastrulação, movimentos denominados em conjunto como movimentos morfogenéticos.

Estes movimentos são: epibolia, invaginação, involução, ingresso de células e delaminação

Massa celular interna Trofoblasto

Page 25: Desenvolvimento do embrião

Epibolia

Como os macrômeros se multiplicam numa velocidade menor do que os micrômeros, esses se achatam e escorregam para o interior da gástrula

Formação do botão embrionário

Nó primitivo / Área de Hensen

Linha primitiva

Page 26: Desenvolvimento do embrião

Invaginação

É o processo mais simples, onde há dobramento para dentro, de uma região de células

Page 27: Desenvolvimento do embrião

Invaginação

Invaginação das células resulta na formação da mesoderme e substituição de algumas das células para produzir o endoderme definitivo.

Page 28: Desenvolvimento do embrião

Involução

É o movimento no qual uma camada celular em expansão se dobra sobre si mesma formando uma segunda camada que continua se estendendo no sentido contrário ao da primeira.

Page 29: Desenvolvimento do embrião

Ingressão de células

Migração individual e ativa de células para o interior do embrião.

Page 30: Desenvolvimento do embrião

Delaminação

É o movimento no qual as células da blastoderme dividem-se, segundo um plano paralelo à superfície, formando a endoderme Formação de camadas

Page 31: Desenvolvimento do embrião

Gastrulação

1. Formação da linha primitiva e nódulo de Hensen (dilatação) – sentido caudocefálico.

2. Invaginação das células na linha primitiva, por forma a colocarem-se entre a ectoderme e a mesoderme – 3º folheto germinativo primário

3. Invaginação das células na área de Hensen - notocorda ou corda dorsal

Começa a esboçar-se a placa neural

Page 32: Desenvolvimento do embrião

Formação da Notocorda e Placa

Neural

Page 34: Desenvolvimento do embrião

Ocorre proliferação celular na superfície do epiblasto, para formação

das camadas germinativas.

O 1º evento da gastrulação é a migração dessas células que se

proliferaram rumo à linha média longitudinal do disco embrionário

formando a linha primitiva.

Na extremidade cefálica forma-se uma protusão celular, o nó

primitivo, em cujo centro surge a fosseta primitiva.

Na extremidade caudal há uma área circular que é a membrana

cloacal (futuro local do ânus).

Page 35: Desenvolvimento do embrião

Gastrulação

Page 36: Desenvolvimento do embrião

Anfioxo

Exemplo de estudo

Page 37: Desenvolvimento do embrião

Anfíbios

Page 38: Desenvolvimento do embrião

Aves

vitelo

Cavidade subgerminativa

vitelo vitelo

Epiblasto

Hipoblasto

Page 39: Desenvolvimento do embrião

Mamíferos

Formação do disco embrionário Após a fixação ao endométrio

Desenvolvimento das camadas germinativas (epiblasto)

Endoderme, mesoderme e ectoderme

Massa celular interna Trofoblasto

Page 40: Desenvolvimento do embrião
Page 41: Desenvolvimento do embrião

Anexos embrionários

Âmnio Cavidade líquida – impede desidratação, choques mecânicos, termorregulação

Alantóide Cordão umbilical – troca gasosa e de excretas (placenta)

Saco vitelínico

Cório Trofoblasto diferenciado – hormonal (HCG) e trocas gasosas (vascularizado)

Placenta Cório + mucosa uterina

Page 44: Desenvolvimento do embrião

Formação de gêmeos

Dizigóticos – processos de fertilizações distintos

Monozigóticos Um único embrião por algum motivo separou suas células

Separação dos blastômeros iniciais (33%)

2 córios

Separação da Massa Celular Interna

Antes da formação do Âmnio (9º dia) (65%)

1 cório e 2 amnio

Após formação dos anexos (2%)

Gêmeos siameses

Page 45: Desenvolvimento do embrião

Da gastrulação a neurulação