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Desenvolvimento de projetos de cooperação Sul-Sul 9 de agosto de 2016 Gustavo Rosa Especialista da Unidade de Relações Internacionais SENAI Departamento Nacional

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Desenvolvimento de projetos de cooperação

Sul-Sul

9 de agosto de 2016

Gustavo Rosa

Especialista da Unidade de Relações Internacionais

SENAI

Departamento Nacional

Parte I - 11:00-13:00• Contextualização

• Atuação Internacional do SENAI

• Política de Cooperação Sul-Sul

• Preparação para início dos projetos

Parte II – 14:00-15:30• Estrutura de Projeto Sul-Sul

• Execução do Projeto

Parte III – 16:00-17:30• Avaliação

• Encerramento

Agenda

Numero do slide Fonte Arial, tamanho 11, ex: 2

3

Parte I

Ambiente para o desenvolvimento da

Cooperação Sul-Sul

Sistema Indústria

3

• A Confederação Nacional da Indústria (CNI)

• 1938 – defesa de interesses da indústria nacional

• Articulação com os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário

• 27 federações de indústrias

• 1.250 sindicatos patronais

• 700 mil indústrias

• Administra SESI, SENAI e IEL

4

SESI – Serviço Social da Indústria

• educação de excelência voltada para o mundo do trabalho

• aumentar a produtividade da indústria

• bem-estar do trabalhador

• atividades de educação, segurança e saúde do trabalho e qualidade de vida.

SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

• educação profissional

• 28 áreas da indústria brasileira

• iniciação profissional até a graduação e pós-graduação tecnológica

• 580 unidades fixas e 449 móveis além de 25 Institutos de Inovação no Brasil.

IEL – Instituto Euvaldo Lodi

• empresas brasileiras para um ambiente de alta competitividade

• gestão corporativa, educação empresarial e desenvolvimento de carreiras

• Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI)

SENAI

Missão: Promover a educação profissional e tecnológica, a

inovação e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo

para elevar a competitividade da Indústria Brasileira.

Linhas de atuação prioritárias:

• Educação Profissional

• Inovação e Tecnologia Industriais

SENAI 2015

matrículas em cursos de educação profissional e tecnológica

3,4 milhões

Mais de

de consultoria técnica e tecnológicas e serviços laboratoriais

95 mil serviços

Mais de

580 unidades fixas

449 unidades móveis

208 laboratórios

34.703 funcionários

25 Institutos de Inovação*

(*em desenvolvimento)

Atuação Internacional do SENAI

• Missão: contribuir para o aumento da competitividade da

indústria brasileira

• Estratégia orientada à aproximação de centros de conhecimento

e instituições congêneres

• Indústria brasileira com operação no exterior

• Demanda de instituições estrangeiras congêneres e agências

internacionais por cooperação técnica

• Identificar e estabelecer novas parceiras internacionais

Coordenação Centralizada, Execução Descentralizada

A UNINTER é a unidade responsável por propor políticas e

estratégias de cooperação técnica e prestação de serviços de

âmbito internacional, negociando e coordenando projetos

internacionais, de modo a assegurar que essa agenda seja

aderente aos objetivos estratégicos definidos no Mapa da

Indústria.

Coordenação Centralizada, Execução Descentralizada

Atribuições oficiais da UNINTER:

• Propor políticas e estratégias de cooperação técnica e prestação de

serviços de âmbito internacional e coordenar os respectivos processos;

• Articular acordos, convênios, contratos e projetos internacionais de

interesse do SESI, SENAI e IEL;

• Articular, assessorar e coordenar projetos de prestação de serviços

customizados em apoio à internacionalização de empresas brasileiras;

• Propor políticas e estratégias de cooperação técnica do SESI, SENAI e

IEL, em sintonia com os interesses da indústria brasileira; e

• Coordenar o processo de captação de recursos de fontes

internacionais para a execução de projetos do SESI, SENAI e IEL.

Coordenação Centralizada, Execução Descentralizada

Nosso negócio é:

• Planejamento e estruturação da

atuação internacional das unidades

de negócio de SESI, SENAI e IEL,

contendo motivações, expectativas e

resultados a serem alcançados por

meio do estabelecimento de

parcerias internacionais;

• Negociação e coordenação de

projetos internacionais; e

• Disponibilização de especialistas

internacionais para capacitação,

consultoria e pesquisa e

desenvolvimento.

Com isso, a UNINTER apoia:

• Alinhamento das ações internacionais à

estratégia do negócio;

• Foco e otimização dos recursos nas ações

internacionais;

• Maximização dos ganhos das ações

internacionais para o desempenho do

negócio;

• Aumento do valor da marca de SESI,

SENAI e IEL pela presença internacional; e

• Potencialização da capacidade de

inovação e de aperfeiçoamento de

produtos e serviços.

Papel da Área Internacional (UNINTER)

• Documentar as diferentes fases do projeto: planejamento,

execução, revisão, resultados;

• Comunicar aos diferentes públicos internos e externos

adequadamente;

• Estabelecer metas e indicadores; e

• Fazer a gestão das parcerias e mediar eventuais problemas de

comunicação e alinhamento de expectativas.

1.Plano de Atuação Internacional

(prospecção)

2.Negociação e Coordenação de

Projetos Internacionais

3.Avaliação de Projetos

Internacionais

4.Gestão da unidade e Comunicação de Resultados

Coordenação Centralizada, Execução Descentralizada

1.Estratégia:

• Traçar o Plano de Atuação Internacional do SESI, SENAI ou

IEL; e

• Realizar interlocução com o cliente e com as áreas de

negócio dos parceiros.

2.Prospecção:

• Gerenciar parcerias existentes e prospecção de novos

parceiros;

• Identificar oportunidades e demandas (ler os diferentes

cenários); e

• Validar a “Nota Conceitual” de Projetos.

Plano de Atuação Internacional: Prospecção

1. Tangibilização das parcerias em projetos;

2. Planejamento: aprovisionamento, riscos e estratégias;

3. Coordenação do projeto: articulação entre parceiros e

clientes;

4. Monitoramento da evolução e fechamento do projeto; e

5. Sistematização do método de Gestão de Projetos

Internacionais.

Negociação e Coordenação de Projetos Internacionais

1. Desenvolvimento de perguntas norteadoras de avaliação (de

meio termo, final e de impacto) de projetos internacionais;

2. Participação em foros internacionais e think tanks;

3. Realização do monitoramento dos projetos em execução e

avaliação daqueles que foram finalizados;

4. Publicação sobre Centros de Formação Profissional do

SENAI no exterior; e

5. Desenvolvimento de um referencial de Avaliação de Projetos

Internacionais.

Avaliação de Projetos Internacionais

1. Consolidação dos resultados estratégicos da unidade:

relatórios técnicos e gerenciais;

2. Gerenciamento orçamentário da Unidade;

3. Gerenciamento macro de projetos internacionais;

4. Estratégia de comunicação interna e externa;

5. Proposição de indicadores de performance de projetos; e

6. Desenvolvimento de um referencial de Gestão e Comunicação

de Resultados.

Gestão e Comuniação de Resultados

• 27 Departamentos Regionais do

SENAI, SESI e IEL

• Diferentes níveis de experiências

• Disponibilidade técnica

• Proximidade cultural

• Proximidade tecnológica

Coordenação Centralizada, Execução Descentralizada

580 unidades fixas

449 unidades móveis

208 laboratórios

34.703 funcionários

25 Institutos de Inovação*

(*em desenvolvimento)

• fomentar a maturidade da atuação internacional de SESI, SENAI e IEL.

• engajamento de representantes das áreas internacionais e/ou

congêneres dos Departamentos Regionais de SESI, SENAI e IEL.

O objetivo da Rede é promover:

• o fortalecimento da competência institucional na gestão de projetos

internacionais;

• a interação sinérgica entre os DRs no que tange à atuação internacional;

• uma visão institucional sistêmica;

• a gestão e o acesso à informação.

• otimização do fluxo de informação entre os atores, com consequente

ganho para prospecção estratégica de oportunidades.

Rede de Atuação Internacional SESI/SENAI/IEL

Negociação e Coordenação de Projetos Internacionais

1. Captação

internacional de

conhecimento e de

tecnologias de

vanguarda prioritários

à indústria brasileira

2. Atendimento à

indústria brasileira

com operação no

exterior

3. Transferência de

conhecimento e

tecnologias de SESI,

SENAI e IEL para

governos e instituições

congêneres estrangeiros

• parcerias internacionais que tragam novos produtos, tecnologias

ou metodologias de ponta para a indústria brasileira

• desenho de projetos de transferência de tecnologias

internacionais, incluindo offset

• institutos internacionais de tecnologia, universidades, centros de

estudos, organismos de pesquisa e agências de cooperação

internacional.

1. Captação internacional de conhecimento e de tecnologias de vanguarda prioritários à indústria brasileira

.TEC

.TE.TEC

Conceito de Offset

Offsets são contratos particulares

que demandam, como condição

para a compra de produtos ou

serviços internacionais, que o

fornecedor estrangeiro transfira, de

alguma forma, atividade econômica

ao governo local (comprador). Este

tipo de transferência é entendida

como “compensação”.

Parcerias em Offset

Essas compensações podem

ser comerciais, industriais ou

tecnológicas e ocorrem em

duas vertentes:

Quando empresas

brasileiras exportam

produtos ou serviços de

grande monta.

Quando o governo

brasileiro adquire

produtos ou serviços

acima de US$ 5 milhões.

1

2

2. Em casos de atendimento

para a incorporação de

tecnologias internacionais ao

ambiente nacional, nossos

parceiros são os diversos

órgãos do Governo brasileiro

que importam grande monta

de produtos ou de serviços,

detendo assim, muitos

créditos de offset.

Principais parceiros em Offset

1. Na prestação de

serviços a empresas

brasileiras com

obrigações de offset no

exterior, nossos parceiros

são Empresas

Estratégicas de Defesa

(EED) e grandes

exportadoras brasileiras

de produtos ou serviços.

2. Atendimento à indústria brasileira com operação no exterior

• prestação de serviços a empresas brasileiras com operação no

exterior, atendendo a demandas específicas por treinamento

local, capacitação técnica, metodológica e gerencial

• desenhado de acordo com as necessidades apontadas pelo

parceiro

• soluções estruturadas de modo a apoiar a competitividade de

nossa indústria

.COM

.COM

3. Transferência de conhecimento e tecnologias para governos e instituições congêneres estrangeiros –Cooperação Sul-Sul

• projetos internacionais de compartilhamento do conhecimento,

metodologias e tecnologias com instituições congêneres e

governos estrangeiros

• transferência das melhores práticas do SENAI, SESI e IEL

• desenvolvimento técnico dos recursos humanos dos parceiros

projetos

• desenvolvimento industrial e socioeconômico na região

• mão de obra local qualificada e incentivo a novos negócios.

.ORG

Centros de formação profissional do SENAI no exterior

1. Angola: Centro de Formação Profissional do Cazenga.

2. Cabo Verde: Centro de Formação Profissional Brasil-Cabo

Verde.

3. São Tomé e Príncipe: Centro de Formação Profissional BRA-

STP.

4. Guiné-Bissau: Centro de Formação Profissional Brasil-Guiné-

Bissau.

5. Paraguai: Centro de Formação Profissional de Hernandarias.

6. Guatemala: Centro de Formação Profissional de

Huehuetenango.

7. Jamaica: Centro de Formação Profissional Brasil – Jamaica.

8. Peru: Centro de Tecnologias Ambiental Brasil-Alemanha-Peru.

9. Timor-Leste: Centro de Formação Profissional de Díli.

Centros de Formação Profissional implementados pelo SENAI no exterior

.ORG

SENAI e a Cooperação Sul-Sul

Seleção de projetos

• Transferência de conhecimento

• Estruturante

• Tecnologias maduras

• Histórico de Cooperação com o(s) parceiro(s) alvo

• Existência de acordos e comitês bilaterais;

• Custos transacionais

SENAI e a Cooperação Sul-Sul

Seleção de projetos

• Modelos de Atuação Internacional

• Distância Cultural

• Custos Diretos e Indiretos

• Spill-overs (possibilidades de novos acordos, geração de

novos negócios para as unidades, desenvolvimento

institucional)

SENAI e a Cooperação Sul-Sul

Custo (precificação)

• Diretos

─ Recursos Humanos

• Indiretos

─ Apoio administrativo

• Recuperação dos custos

─ Material de Consumo

─ Deslocamento

─ Indenizações

• * Conhecimento

SENAI e a Cooperação Sul-Sul

Financiamento

• Governamental

─ Agência Brasileira de Cooperação

─ Outros

• Institucional

─ Instituições congêneres

• Restrições

─ Regimento

─ Auditoria

3

Parte II

Desenho de Projetos de Cooperação Sul-Sul

Prospecção

Elaboração

Negociação

FormalizaçãoExecução

Monitoramento

Avaliação

Prospecção

Missão de prospecção (entendimento da demanda)

• Seleção de participantes

• Agenda

• Levantamento de informações:

− Estrutura

− Nível tecnológico

− Recursos humanos do

recipiendário

− Custo

− Financiamento

− Disponibilidade de

recursos materiais

− Prazos

Prospecção

Levantamento de informações

• Reuniões com stakeholders

• Visitas técnicas

• Fotos

• Referenciais técnicos e tecnológicos

• Legislação

• Restrições organizacionais e/ou políticas

• Gestão

• Documentação

• Relatórios

Prospecção

Missão (exemplo de agenda):

• Reunião de apresentação e alinhamento de expectativas

• Visitas técnicas

• Reuniões de entendimento da demanda

• Elaboração da EAP e/ou Matriz Lógica

• Discussão da EAP e/ou Matriz Lógica

• Validação da linha de atuação do projeto

• Reunião de apresentação dos resultados da missão

Esboço do documento de projeto

• Estrutura analítica de projeto - EAP

(Work Breakdown Structure WBS)

• Demanda já identificada

• Foco em resultados esperados

• Pacotes de entregas

• Visualização

É um processo de

subdivisão das entregas e

do trabalho do projeto em

componentes menores e

mais facilmente

gerenciáveis. É estruturada

em árvore exaustiva,

hierárquica (de mais geral

para mais específica)

orientada às entregas, fases

de ciclo de vida ou por

subprojetos (deliverables)

que precisam ser feitas para

completar um projeto.

• Colar um WBS de cooperação Sul-Sul

Esboço do documento de projeto

Matriz Lógico

(Logical Framework)

• Demanda não indicada

• Foco em objetivos

• Interdependências entre

resultados e objetivos

• Visualização

É um método desenvolvido

para elaboração, descrição,

acompanhamento e

avaliação de programas e

projetos.

Objetivo GeralO objetivo geral é o resultado final

do projeto. Deve ser escrito de

maneira específica, mensurável,

alcançável, realista e delimitada no

tempo. Deve superar o “passado”

descrito nas “justificativas” e atingir

a situação futura almejada nos

"objetivos específicos" e

“resultados esperados”. Poder ser

denominado, também, como:

objetivo superior ou objetivo de

desenvolvimento. Por definição, o

projeto deverá ter somente um

objetivo geral.

Indicadores - Objetivo GeralOs indicadores descrevem valores que se quer alcançar com os

resultados, os objetivos específicos e objetivo geral. Incluem na redação

dos indicadores os seguintes elementos: o tipo, a quantidade e a

qualidade.

Meios de Verificação -Objetivo Geral

Trata-se das fontes de informação

de onde se consegue dados para o

indicadores.

Pressupostos

Trata-se das fontes de informação

de onde se consegue dados para o

indicadores.

Objetivos EspecíficosSão as contribuições para o

cumprimento do objetivo geral. Os

objetivos específicos devem

sempre ser escritos utilizando

verbos no infinitivo, porque refletem

as ações que se pretende adotar

para a solução do problema.

O somatório dos

objetivos específicos é o

Objetivo Geral.

Indicadores - Objetivos EspecíficosOs indicadores descrevem valores que se quer alcançar com os

resultados, os objetivos específicos e objetivo geral. Incluem na redação

dos indicadores os seguintes elementos: o tipo, a quantidade e a

qualidade.

Meios de Verificação -Objetivos Específicos

Trata-se das fontes de informação

de onde se consegue dados para o

indicadores.

Resultados EsperadosÉ o alcance dos objetivos gerais e

específicos. É o que se espera

alcançar ao final do projeto. O

somatório dos resultados

esperados são os Objetivos

Específicos

IndicadoresOs indicadores descrevem valores

que se quer alcançar com os

resultados, os objetivos específicos

e objetivo geral. Incluem na

redação dos indicadores os

seguintes elementos: o tipo, a

quantidade e a qualidade.

MetasMeta é um alvo quantitativo em

uma referência temporal. Em

outras palavras, a meta é a

quantificação no tempo de uma

ação.

Meios de VerificaçãoTrata-se das fontes de informação

de onde se consegue dados para o

indicadores.

AtividadesSão ações necessárias para

concretizar os resultados

esperados. Devem ser descritas no

verbo infinitivo.

InsumosSão os recursos humanos, infraestrutura, financeiros e de serviços para realizar cada uma das atividades

previstas. Deve-se descrever os insumos por cada participante envolvido no projeto.

Condições PréviasSão os requerimentos que devem

ser concretizados antes do início do

projeto.

Matrix do Desenho do Projeto (PDM)

Projeto de Cooperação Técnica Internacional SINDIPEÇAS e JICA

Duração: até 2 anos

Grupo focal: técnicos indicados pelo SINDIPEÇAS e SENAI

Sumário Indicadores Modos de Verificação Supostos Importantes

Objetivo Geral a) O MDIC dá continuidade à sua política industrial no Brasil.b) As indústrias automotivas japonesas mantêm seus negócios no Brasil;c) Os profissionais capacitados oferecem atendimentos a empresas em valor mais baixo que o mercado; d) Os colaboradores do SENAI e os consultores do Sindipeças treinado no Japão mantêm-se compromentidos com os resultados do projeto durante a sua vigência

Promover a melhoria da qualidade e produtividade do setor de produção de autopeças brasileiro.

Objetivo do Projeto

Desenvolver capacidades em instituições brasileiras de formação técnica e profissional e de educação corporativa com atuação no setor automotivo para apropriação de conhecimento japonês em gestão de produção e gestão empresarial com vistas à melhoria da produtividade de pequenas e médias empresas brasileiras de auto peças

Resultados 1-1 Lista de presença nos cursos realizados no Japão;2-1 Registro do Sindipeças e do SENAI de atendimento a empresas;3-1 Informe do Sindipeças e do SENAI sobre as ações de multiplicação;3-2 Lista de oferta de cursos do Instituto Sindipeças de Educação Corporativa; 3-3 Lista de presença do seminário; 4-1 Relatório de monitoramento;4-2 Relatório de avaliação.

1 Profissionais capacitados no Japão em Gestão de Produção e Gestão empresarial para atendimento ao setor de auto pecas no Brasil

1-1 30 profissionais capacitados (20 Sindipeças + 10 SENAI) no Japão em gestão de produção e gestão empresarial no período de vigência do projeto

3-1 10 ações de multiplicação de conhecimento realizadas para profissionais (pelo menos 5 profissionais em cada ação) do SINDIPEÇAS e SENAI no período de vigência do projeto

3-2 Pelo menos 1 curso ofertado durante a vigência do projeto, pelo Instituto Sindipeças de Educação Corporativa, a empresas do setor de auto peças no Brasil contemplando os conhecimentos adquiridos no Japão

2 Empresas atendidas por profissionais capacitados no Japão para a melhoria da gestão de produção e gestão empresarial

3-3 1 seminário de disseminação das melhores práticas de gestão de produção e gestão empresarial para o setor de auto peças brasileiro realizado durante a vigência do projeto

4-1 1 reunião de monitoramento mid term ao final do primeiro ano de projeto

3 Ações de multiplicação do conhecimento adquirido no Japão para o fortalecimento das capacidades das insituições brasileiras no atendimento do setor de auto peças

4-2 1 reunião de avaliaçãoao final do segundo ano de projeto

4 Projeto monitorado e avaliado

Atividades Insumos

1. Profissionais capacitados no Japão em Gestão de Produção e Gestão empresarial para atendimento ao setor de auto peças no Brasil

[JICA]1- Logística de viagem para treinamento no Japão (incluindo passagens, seguros, hospedagens, diárias); transporte local para visita a empresas e escolas, tradução e despesas necessárias para a realização do curso; 1-1 Selecionar profissionais para capacitação no Japão (20 Sindipeças + 10 SENAI)]

1-2 Realizar aclimatação dos profissionais no Brasil antes da capacitação no Japão

1-3 Elaborar programa de capacitação no Japão

1-4 Providenciar a gestão logística para a realização da capacitação no Japão

1-5 Executar curso de capacitação no Japão

2. Empresas atendidas por profissionais capacitados no Japão para a melhoria da gestão de produção e gestão empresarial

2-1 Selecionar empresas do setor de auto pecas a serem atendidas pelos profissionais capacitados no Japão

2-2 Definir plano de atendimento a empresas do setor de auto peças (Escopo, Custos e Termo de Compromisso)

[SINDIPEÇAS]

1- Gestao dos profissionais envolvidos e selecionados para a capacitacao, gestão dos serviços de atendimento a empresas beneficiadas; estrutura para realizacao dos seminarios e reunioes;

[SENAI]

1- Gestão dos profissionais envolvidos e selecionados para a capacitação, gestão dos serviços de atendimento a empresas beneficiadas; estrutura para realização dos seminários e reuniões, treinamentos para multiplicação do conhecimento;

2-3 Realizar capacitações (teorica e prática) nas empresas selecionadas

3. Acoes de multiplicação do conhecimento adquirido no Japão desenvolvidas para o fortalecimento das capacidades das insituições brasileiras no atendimento do setor de auto peças

3-1 Elaborar e/ou aperfeiçoar cursos de capacitação para o setor de auto peças

3-2 Realizar treinamentos para formação de consultores para atendimento a empresas do setor de auto peças

3-3 Realizar seminário para disseminação das melhores práticas em gestão de produção e gestão empresarial no setor de auto peças

4. Projeto monitorado e avaliado

4-1 Realizar reuniao de monitoramento de mid term

4-2 Realizar reuniao de avaliação final do projeto e apresentação de resultados

Condições Prévias

O projeto faz parte do programa de cooperação Brasil-

Japão

Objetivo Geral

Objetivo do Projeto

Resultados

Atividades

IndicadoresMeios de

Verificação

Supostos Importantes

Insumos

Condições Prévias

Memória de Cálculo

• Definir critérios da precificação

• Definir critérios de tempo

• Informar (observações) quais os critérios utilizados para chegar

em cada valor

• Consolidação por atividade e resultado

• Estratificação de informações

• Uniformidade

• Alteração de coordenadores e técnicos envolvidos no projeto

• Registro de versões

É o documento, anexo ao

projeto, que descreve em

detalhes os cálculos

efetuados até chegar ao

resultado final.

$17.468.000,00

R1.1 Local para a implantação do Centro de Formação Profissional Brasil-Haiti (CFPBH) definido$30.665,00

A1.1.1 Elaborar descritivo técnico dos requisitos para o estabelecimento de um centro de formação profissional

RecursosNúmero de

Recursos

Unidade de

MedidaQuantidade Valor Unitário Execução Contrapartida L.O. Subtotal

Espec. SENAI 2 hora 40 $60,00 SENAI CA $4.800,00

Total Atividade $4.800,00

A1.1.2 Estabelecer comitê técnico para a seleção do espaço que abrigará o CFPBH

RecursosNúmero de

Recursos

Unidade de

MedidaQuantidade Valor Unitário Execução Contrapartida L.O. Subtotal

Custo incluído na Atividade A11.2.1. O comitê deverá ser

estabelecido com representantes do SENAI (DN e DR), PNUD-BR,

INFP e ABC.

Coord. SENAI 1 hora - SENAI

Total Atividade $0,00

A1.1.3 Realizar missão técnica para análise do espaço que abrigará o CFPBH

RecursosNúmero de

Recursos

Unidade de

MedidaQuantidade Valor Unitário Execução Contrapartida L.O. Subtotal

O governo do Haiti deverá pré-selecionar alguns espaços para a

avaliação do comtiê

Espec. SENAI 2 hora 40 $60,00 SENAI CA $4.800,00

Espc. PNUD 1 - $0,00

Espc. ABC 2 - $0,00

Seguro 5 Unid. 1 $71,00 PNUD PNUD $355,00

Pass. int. 5 Und. 1 $2.000,00 PNUD PNUD $10.000,00

Diária 5 Dia 9 $238,00 PNUD PNUD $10.710,00

Total Atividade $25.865,00

Plano de trabalho

• Demonstra a proposta de execução do projeto

• Auxilia o monitoramento e a medição dos resultados

• Descreve os produto e serviços oriundos do projeto que serão

verificados

• Indica os recursos a serem utilizados em cada atividade

• $$$ + Tempo + pessoas = execução da atividade

É um quadro que sintetiza a

parte operacional do projeto.

Results & Activities Human ResourcesMonths

S1 S2 S3 S4 S5 S6 S7 S8 S9 S10 S11 S12 S13

R1. Action Plan of the 3 courses on Civil Construction at CENFOC approved 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12

A1.1 Promote workshop to design an Action Plan80 80

80 80

A1.2 Approve the Action Plan together with the stakeholdersA1.1 -

A1.1 -

A1.3 Improve the Action Plan A1.1 - - - - -

R2. Instructors for the 3 courses on civil construction at CENFOC trained technically and pedagogically S1 S2 S3 S4 S5 S6 S7 S8 S9 S10 S11 S12 S13 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12

A2.1 Assess the instructors technical level

40 40

80 40 40

80 40 40

80 40 40

120 80 40

A2.2 Design a Technical Training Program to instructors

80 40 40

80 40 40

80 40 40

Análise de Risco

• Grau de Risco = Probabilidade x

Impacto

Consiste na verificação dos

pontos críticos que possam

vir a apresentar não

conformidade durante a

execução de determinado

projeto.

Probabilidade

5 5 10 15 20 25

4 4 8 12 16 20

3 3 6 9 12 15

2 2 4 6 8 10

1 1 2 3 4 5

Impacto 1 2 3 4 5

Resultados Impacto Probabilidade Grau de Risco Medida Mitigadora

Resultado 1Indicar aqui o valor

do impacto

Indicar aqui o valor da

probabilidade

Indicar aqui o grau do

risco Quais as medidas que podem ser tomadas para mitigar

esse risco?

Resultado 2Indicar aqui o valor

do impacto

Indicar aqui o valor da

probabilidade

Indicar aqui o grau do

risco Quais as medidas que podem ser tomadas para mitigar

esse risco?

Resultado 3Indicar aqui o valor

do impacto

Indicar aqui o valor da

probabilidade

Indicar aqui o grau do

risco Quais as medidas que podem ser tomadas para mitigar

esse risco?

Execução do Projeto – Preparação

Recursos Humanos, aspectos:

• Culturais

• Institucionais

• Legais

• Fiscais

• Consular

Execução do Projeto – Preparação

Ações administrativas:

• Logística

• Fiscal

• Legal

• Patrimonial

• Segurança

• Documentação

Execução do Projeto – Desenvolvimento

Coordenação do projeto

• Seleção do(s) coordenador(es)

− Experiência técnica

− Resiliência

− Trabalho sob pressão

− Relacionamento Interpessoal

• Apoio administrativo

• Rede de relacionamentos – diálogos com agentes locais

Execução do Projeto – Desenvolvimento

Matriz de responsabilidades

• Separação entre temas:

− Técnicos

− Administrativos

− Políticos

− Diplomáticos

Execução do Projeto - Desenvolvimento

Comitês de gestão

• Seleção dos participantes

• Diferentes comitês para instâncias diferentes

• Regularidade

Execução do Projeto - Desenvolvimento

Monitoramento

• Plano de monitoramento

• Regularidade

• Registro e acompanhamento das soluções

• Comunicação dos resultados

Execução do Projeto - Desenvolvimento

Relatório de progresso

• Registro histórico das ações do projeto

• Medição da evolução

• Identificação de problemas

• Base para avaliações futuras

• Sistematização

• Consistência nas informações

• Responsabilidade: coordenador

Título do Projeto

Execução FísicaAnálise da execução física do projeto, problemas e soluções encontradas.

Execução FinanceiraAnálise da execução finaneira do projeto, problemas e soluções encontradas. [Orçamento]; [Prestações de Contas];

[Desembolsos]

Riscos apresentadosAnálise de riscos apresentados (passados e futuros). [Político]; [Institucional]; [Financeiro]; [Técnico]

Comentários e Parecer da Coordenação do Projeto

Data:

Coordenador:

Assinatura

Informações Gerais

Projeto ou Plano de Trabalho

Data de assinatura

Data prevista de encerramento (formal)

Data de início do projeto (efetivo)

Data de encerramento do projeto

Carta Acordo

Data de assinatura da Carta Acordo

Data de encerramento da Carta Acordo

Instrumento Jurídico norteador

Data de assinatura do [Documento]

Data de encerramento do [Documento]

Valores aportados: total (US$)

Parceiro 1

Parceiro 2

Parceiro 3

Parceiro 4

Total

$

-

Status

dias de atraso para início do projeto

tempo transcorrido desde o início efetivo do projeto

término formal em dias

término efetivo em dias

tempo transcor. entre a assintura CA e o 1º depósito

DATA DE ATUALIZAÇÃO DOS DADOS

Plano de Trabalho

Resultado 1. Mês previsto de

início da

atividade

Mês efetivo de

início da

atividade

Mês de conclusão

da atividade

Horas Técnicas

-

Consultorias

Previstas

Nº de Pessoas

Total Executado

0%

Atividade 1 0%

Atividade 2 0%

Atividade 3 0%

Atividade 4 0%

Atividade 5 0%

COMENTÁRIOS:

Indicadores

Indicador Até 2015 1º TRIM 2º TRIM 3º TRIM 4º TRIM Total 2016 Total

Nº instrutores /

multiplicadores

capacitados

0 0

Nº gestores /

administradores

capacitados

0 0

Nº matrículas realizadas 0 0

Nº cursos

desenvolvidos0 0

Nº serviços técnico-

tecnológicos0 0

Modalidade do CursoNº de Cursos

Nº de

matrículas

Presencial A distância Total Presencial À distância Total Concluintes

Formação Profissional Superior a 400 horas

Formação Profissional até 400 horas

Formação Profissional (subtotal)

Aperfeiçoameto profissional

Total 0 0 0 0 0 0 0

Modalidade do CursoNº de Matrículas segundo característica do Aluno

Masculino Feminino Até 18 anos 19 a 24 anos 25 a 59 anos 60 anos e mais Fundamental Médio Superior

Formação Profissional

Superior a 400 horas

Formação Profissional até

400 horas

Formação Profissional

(subtotal)

Aperfeiçoameto

profissional

Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Título do curso

Tipo de Curso

Carga horária Área de Atuação

Estratégia

Formação

Profissional

Aperfeiçoam.

profissionalPresencial Distância

Horas TécnicasCedidas Recebidas

UNINTER SESI SENAI IEL Parceiro 1 Parceiro 2

Total 0 0 0 0 0 0

Novos serviços derivados do projeto SESI SENAI IEL

Áreas abrangidas pelo projeto SESI SENAI IEL

Desembolso

A Receber

Total a receber: $ 1,00

Parcela 1 $ - Data programada Data recebida

Parcela 2 $ - Data programada Data recebida

Parcela 3 $ - Data programada Data recebida

Saldo a receber $ 1,00 100%

A Pagar

Total a pagar: $ 1,00

Parcela 1 $ - Data programada Data recebida

Parcela 2 $ - Data programada Data recebida

Parcela 3 $ - Data programada Data recebida

Saldo a pagar $ 1,00 100%

Economia de recurso

Quantidade Valor Total

Horas Técnicas $ -

Equipamentos $ -

Prestação de Contas

1ª Prestação de Contas

Prestação de contas apresentada por [ institução x]

na data de [ data ] Valor recebido $ 1,00 Valor apresentado $ 1,00 100%

Saldo a apresentar $ - 0%

2ª Prestação de Contas

Prestação de contas apresentada por [ institução x]

na data de [ data ] Valor recebido $ 1,00 Valor apresentado $ 1,00 100%

Saldo a apresentar $ - 0%

3ª Prestação de Contas

Prestação de contas apresentada por [ institução x]

na data de [ data ] Valor recebido $ 1,00 Valor apresentado $ 1,00 100%

Saldo a apresentar $ - 0%

Sumário das Prestações de Contas (totalização)

Prestação de contas apresentada por [ institução x]

na data de [ data ] Valor total recebido $ 1,00 Valor total apresentado $ 1,00 100%

Saldo a apresentar $ - 0%

Execução do Projeto - Desenvolvimento

Comunicação de resultados

• Definição do público alvo

• Regularidade

• Informações consistentes

• Suporte a stakeholders

3

Parte III

Avaliação e Encerramento

Avaliação e Encerramento

Objetivo:

• análise dos resultados dos projetos de cooperação técnica à

luz da agenda estratégica do SENAI;

• subsidiar argumentos internos e externos que justifiquem a

atuação internacional do SENAI;

• valor da marca;

• fortalecimento do capital político para defesa de interesse da

indústria brasileira; e

• desenvolvimento do quadro técnico e de novas expertises e

competências interculturais.

Avaliação e Encerramento

Agenda:

• instituições parceiras

• empresas que contratam egressos

• associações empresariais dos setores pertinentes

• gestores / diretores do IFP

• professores capacitados pelo SENAI

• alunos formados e em capacitação

• técnicos / administradores

Avaliação e Encerramento

Relevância

Efetividade

Eficiência

Impacto

Sustentabilidade

Avaliação e Encerramento

Critérios: RELEVÂNCIA

• Avalia em que medida o projeto é congruente com as

prioridades de desenvolvimento em nível nacional e regional

do país ou da instituição recipiendária da cooperação e com

as necessidades do grupo alvo.

Avaliação e Encerramento

Critérios: EFETIVIDADE

• Avalia em que medida o objetivo específico do projeto foi

cumprido por meio do alcance dos resultados esperados

• Confirma a lógica meio x fim (resultados x objetivos)

Avaliação e Encerramento

Critérios: EFICIÊNCIA

• Avalia se foi efetuado o uso adequado dos insumos para a

realização do projeto

• Recursos humanos, financeiros, materiais, etc

• Quantidade, qualidade, forma e tempo

Avaliação e Encerramento

Critérios: IMPACTO

• Analisa as mudanças e efeitos positivos e negativos

previstos ou não, gerados direta ou indiretamente como

resultado da implementação do projeto

• Pontos de vista: político, tecnológico, ambiental, cultural,

social, organizacional, institucional, econômico e financeiro

Avaliação e Encerramento

Critérios: SUSTENTABILIDADE

• Analisa em que medida os benefícios do projeto continuarão

em longo prazo, uma vez finalizados os esforços (financeiro,

humano e técnico) para a implementação do projeto

• Aspectos: político, tecnologia, meio ambiente, cultural,

social, organizacional, econômico e financeiro

Avaliação e Encerramento

Relevância

Eficiência

Efetividade

Impacto

Sustentabilidade

Monito

ram

ento

Avalia

ção

Mid

-term A

valia

ção

de re

sulta

dos

Avalia

ção

de Im

pacto

Ex-p

ost

Prospecção

+

Monitoramento

e Avaliação

Execução

+

Monitoramento

e Avaliação

Monitoramento

e Avaliação

+

Terceiros

Avaliação e Encerramento

Termo de Encerramento

• Determina o processo de finalização de todas as atividades,

de todos os grupos de processos de gerenciamento do

projeto.

Avaliação e Encerramento

Reunião de Encerramento de Projeto apresenta:

• Os critérios de sucesso do projeto

• Entregas verificadas e documentadas;

• Aceitação das entregas formalizada;

• Sucesso ou fracasso do projeto seja auditado;

• Lições aprendidas e informações do projeto registradas para

o uso futuro da organização;

• Cancelamento do projeto: razões investigadas e

documentadas.