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ISSN 2179-5568 – Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014 dezembro/2014
Desenvolvimento de checklist mínimo para a fiscalização de obras públicas com foco na racionalização de
processos dezembro/2014
Desenvolvimento de checklist mínimo para a fiscalização de obras
públicas com foco na racionalização de processos
Nícolas Nascimento – [email protected]
MBA Gerenciamento de Obras, Tecnologia & Qualidade da Construção
Instituto de Pós-Graduação e Graduação – IPOG
Brasília, DF, 07 de junho de 2014
Resumo
No Brasil, um dos maiores problemas enfrentados na construção civil, em especial obras
públicas, é a fiscalização precária das obras em geral, pois isso ocasiona prejuízo aos cofres
públicos. Assim, a proposta apresentada é a criação de um checklist que servirá como uma
ferramenta de auxílio para os fiscais de obra públicas, em particular obras do Projeto Padrão
disponibilizado pelo Ministério da Educação. O trabalho aborda de uma forma geral as
principais etapas e conceitos prévios de uma licitação para que a fiscalização de obra em
Institutos Federais seja realizada de maneira criteriosa. Foram utilizadas planilhas
orçamentárias de três obras do Instituto Federal de Brasília para a elaboração das curvas ABC,
identificando os principais serviços na faixa A das curvas geradas, e a partir disso foi criado
um checklist que servirá como uma ferramenta de auxílio para a fiscalização. Assim, foram
descritos os principais serviços que compõe uma obra, desde terraplanagem, fundação,
superestrutura, alvenaria, esquadrias, coberturas, concreto armado, concreto protendido,
impermeabilização, instalações elétricas, hidráulicas, dentre outros, e em cada um desses
foram colocados os pontos principais em que a fiscalização deverá ter uma atenção maior ou
ser mais criteriosa na verificação dos serviços executados pela contratada.
Palavras-chave: Procedimentos de fiscalização. Racionalização de processos. Checklist.
1. Introdução
Atualmente um dos maiores empregadores da construção civil no Brasil é o poder público, em
praticamente todos os ramos possíveis, na área de infraestrutura aeroportuária, ferroviária,
dentre outros, desde obras de pequeno a grande porte e em todas as regiões do país. Desde
2007 o volume de obras públicas no Brasil aumentou consideravelmente, em especial, no
âmbito educacional, onde o Governo Federal juntamente ao Ministério da Educação (MEC) e
as prefeituras de diversos municípios assinaram termos de compromisso para a implantação e
construção de mais de 120 unidades de Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia
em municípios dos 26 estados e no Distrito Federal e diversas universidades.
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Uma obra pública é toda construção, reforma, fabricação, recuperação ou ampliação de um
bem público. Ela pode ser realizada de forma direta, quando a obra é feita pelo próprio órgão
ou entidade da Administração, por seus próprios meios, ou de forma indireta, quando a obra é
contratada com terceiros por meio de licitação. Neste caso, são autorizados diversos regimes
de contratação:
Empreitada por preço global: quando se contrata a execução da obra ou do serviço por
preço certo e total;
Empreitada por preço unitário: quando se contrata a execução da obra ou do serviço
por preço certo de unidades determinadas;
Tarefa: quando se ajusta mão-de-obra para pequenos trabalhos por preço certo, com ou
sem fornecimento de materiais;
Empreitada integral: quando se contrata um empreendimento em sua integralidade,
compreendendo todas as etapas das obras, serviços e instalações necessárias.
1.1 Justificativa
No Brasil, um dos maiores problemas enfrentados na construção civil, em especial obras
públicas, além da falta de planejamento por parte dos gestores é a fiscalização falha das obras
em geral.
Uma fiscalização precária de obra ocasiona prejuízo aos cofres públicos. Verifica-se nesse
sentido uma padronização para uma fiscalização mais efetiva. Assim a proposta apresentada
nesse trabalho é a criação de um checklist que servirá como uma ferramenta de auxílio para os
fiscais de obra públicas, em particular obras do Projeto Padrão disponibilizado pelo
Ministério da Educação.
1.2 Objetivo Geral
O presente trabalho tem como objetivo geral criar um checklist mínimo para a fiscalização de
obras públicas com foco na padronização, controle e racionalização de processos.
1.3 Objetivos Específicos
Conceituar e especificar os principais serviços que compõe uma obra publica,
destacando os pontos mais relevantes para a fiscalização;
Analisar as planilhas orçamentárias de três obras do Instituto Federal de Brasília, que
utiliza o projeto padrão do MEC (Ministério da Educação);
Elaborar curva ABC das planilhas para classificar todos os serviços contemplados em
uma obra pública;
Verificar os serviços que mais têm relevância orçamentária, classificados na faixa A
da curva ABC;
A partir dos itens mais relevantes criar um checklist mínimo para a fiscalização de
obras públicas.
1.4 Metodologia
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Para a concepção deste trabalho serão utilizadas bibliografias do Tribunal de Contas da
União, livros e artigos científicos relacionados ao tema. A revisão bibliográfica é empregada
durante todas as etapas de desenvolvimento e são utilizados textos, trabalhos acadêmicos e
publicações científicas pertinentes às principais ferramentas gerenciais e com ênfase no
pensamento enxuto no controle da produção na construção civil.
Ainda, serão utilizadas planilhas orçamentárias de obras de três Câmpus do Instituto Federal
de Brasília as quais serviram de base para elaboração da curva ABC. Da análise das curvas,
serão extraídos os principais itens que irão compor o checklist mínimo para a fiscalização de
obras públicas em Institutos Federais.
2 Revisão Bibliográfica
2.1 Fluxograma De Procedimentos
Uma obra pública depende de uma série de etapas que se iniciam muito antes do processo
licitatório e que seguem um passo-a-passo que são de extrema importância para a garantia do
sucesso do empreendimento. O cumprimento ordenado dessas etapas leva à obtenção de um
conjunto de informações precisas que refletirão em menor risco de prejuízos à Administração
(TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, 2013, p.12).
Na figura abaixo, o fluxograma mostra em ordem sequencial as etapas a serem realizadas para
uma adequada execução indireta de uma obra pública.
Figura 1 - Fases da licitação e contratos
Fonte: Tribunal de Contas da União, 2013
2.2 Fiscalização
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Essa é uma das etapas mais importantes para o bem público ou o empreendimento que está
sendo planejado ou já em implantação. Talvez seja umas das mais trabalhosas e que testa de
verdade o conhecimento do Fiscal no recebimento de um serviço de qualidade da obra
pública. Na administração pública a Fiscalização após o certame licitatório é direcionada
especialmente às obras, quanto à verificação dos materiais que estão sendo utilizados e se os
serviços prestados pela construtora estão devidamente de acordo com as normas técnicas
vigentes, mas não somente à fiscalização de obra, é dever também do fiscal a fiscalização dos
contratos firmados entre a licitante contratada e a administração pública (NOGUEIRA e
CARNOUT, 2008, p.110).
O Brasil padece da falta de infraestrutura de qualidade para quase tudo, nesse contexto a
fiscalização tem um papel muito importante na melhoria da qualidade das obras públicas
através da aplicação das responsabilidades a que os construtores estão obrigados por lei.
Um dos maiores problemas encontrados no país quanto ao acompanhamento das obras
públicas é a falta de fiscalização, isso acarreta de maneira impactante na aquisição errada ou
de má qualidade dos materiais, métodos e procedimentos de execução muitas vezes
inadequados, problemas nos projetos básicos e executivos, dentre outros. Exigir a qualidade
das obras públicas executadas é uma forma relativamente simples e eficiente de combater toda
a cadeia de ilicitudes relacionadas à própria execução da obra.
2.2.1 Fiscalização De Contratos
A Lei 8.666/93 estabelece que a execução dos contratos deve ser acompanhada e fiscalizada
por um fiscal de contrato, de maneira que sejam reduzidos diversos problemas e
irregularidades constatados com frequência durante a execução contratual de uma obra
pública, por exemplo:
Execução da obra sem a prévia formalização do contrato (contrato verbal)
Ausência de termo aditivo formalizando alterações das condições inicialmente
pactuadas
Inexistência de termo de recebimento provisório ou definitivo da obra.
Execução de serviços com má qualidade e sem atender às especificações técnicas.
Presença de cláusulas que estejam em desacordo com a minuta do contrato.
Deficiência ou omissão da fiscalização ou supervisão do contrato.
Descumprimento de cláusulas contratuais
Pagamento de serviços não previstos no contrato.
Adiantamento irregular de pagamentos.
Realização de pagamento de serviços novos como compensação de serviços na
planilha original.
Subcontratação irregular de serviços.
Prorrogação sem justificativa do prazo contratual.
Alteração indevida do regime de execução contratual.
Alteração injustificada dos quantitativos de serviços.
Obra executada sem alvará de construção ou sem demais licenças ou autorizações.
Liquidação irregular da despesa por serviços não executados.
Ausência de verificação da regularidade fiscal, trabalhista e previdenciária da
contratada.
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Recebimento indevido da obra.
Utilização de equipamentos incompatíveis com as especificações técnicas dos serviços
contratados.
Execução da obra por equipe técnica diferente da apresentada na época da licitação.
Existência de atrasos não justificados da obra.
Superfaturamento por “jogo de planilha” e preços excessivos.
Alterações indevidas dos projetos da obra.
Celebração de aditivos fora das hipóteses permitidas por lei.
A fiscalização contratual deficiente pode gerar a aplicação de penalidades pelos órgãos de
controle externo, pois o registro da fiscalização não é ato discricionário, é controle
fundamental que a Administração deve exercer sobre o contratado, não somente quanto ao
cumprimento do cronograma de obras, mas também a conformidade da quantidade e
qualidade contratadas e executadas.
2.2.1.1 Procedimentos Da Fiscalização Contratual
O órgão contratante tem a obrigação de acompanhar e fiscalizar a execução do contrato para
verificar o cumprimento às cláusulas contratuais e das disposições técnicas e administrativas.
A lei obriga que para cada contrato deve haver a nomeação de um fiscal.
Segue abaixo algumas atividades inerentes ao fiscal de contrato:
Ler atentamente o termo do contrato e anotar em Diário de Obra todas as ocorrências
relacionadas à execução.
Esclarecer dúvidas da contratada e caso não tenha conhecimento encaminhar às áreas
competentes da fiscalização.
Verificar a execução do objeto contratual, procedendo a medições e formalizar a
atestação dos serviços executados.
Notificar, sempre por escrito, a contratada no caso de qualquer desconformidade com
as cláusulas do contrato.
Receber e encaminhar imediatamente as faturas devidamente atestadas para
pagamento, obviamente, observando se a nota fiscal refere-se realmente aos serviços
executados.
Calcular os percentuais e valores dos reajustes a serem aplicados aos preços
contratados.
Rejeitar bens e serviços que estejam em desacordo ao projeto básico.
Receber provisoriamente o objeto do contrato, no prazo estabelecido.
Elaborar boletins de medição com base nos serviços executados, observando os
critérios de medição nas especificações técnicas.
Aprovar materiais similares propostos pela contratada, avaliando se os mesmos estão
em conformidade com a garantia, qualidade, composição e desempenho requeridos
pelas especificações técnicas.
Autorizar a realização de serviços subcontratados.
Verificar se não houve a ocorrência de paralisação e atrasos na obra, tomando as
providências cabíveis.
Verificar se não há serviços mal-executados ou com defeitos e, no caso de existirem,
exigir os reparos necessários pela construtora.
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Verificar se há a utilização de equipamentos compatíveis com as especificações
técnicas dos serviços contratados.
Verificar se estão sendo utilizados na obra as instalações e a equipe técnica proposta
pelo contratado.
Verificar a existência de interferências que possam provocar o atraso da obra.
Comparar o cronograma físico da obra com os serviços que estão sendo executados.
Verificar se os serviços estão sendo executados conforme projeto básico, contrato e
normas afins.
2.2.2 Fiscalização De Obra
Da mesma maneira que o fiscal de contrato deve se atentar para verificar que a licitante
contratada está em cumprimento às cláusulas contratuais do contrato firmado com a
Administração, não obstante a isso, o fiscal também tem como finalidade verificar o
cumprimento da boa qualidade de execução da obra e em cumprimento ao projeto básico e às
normas técnicas.
Para isso a equipe de fiscalização deve ser capacitada e ter profissionais habilitados para ter
um controle preciso dos serviços que estão sendo executados para o empreendimento público
(TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, 2013, p.27).
Caso a administração pública não tenha pessoal suficiente para a realização da fiscalização da
obra, pela lei 8.666/93 permite a contratação de empresa ou pessoal técnico para auxiliar nos
serviços.
O caderno de encargos que faz parte do projeto básico deve ser seguido criteriosamente, pois
nele estabelecem os requisitos, condições e diretrizes técnicas e administrativas para a
execução.
A empresa contratada deve facilitar a ação da fiscalização, permitindo o acesso aos serviços e
obras em execução, bem como atendendo às solicitações que lhe forem efetuadas
(TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, 2013, p.49).
Abaixo seguem no geral algumas atividades que a fiscalização de obra deverá seguir:
Manter atualizado toda a documentação referente aos trabalhos, caderno de encargos,
orçamentos, cronogramas, diários de obra, relatórios diários, resultados de ensaios e
testes de materiais e serviços, catálogos de materiais e equipamentos aplicados na
obra;
Analisar e aprovar o projeto das instalações provisórias e do canteiro de obras quando
do início dos serviços;
Validar o plano de execução e o cronograma detalhado dos serviços apresentados pela
contratada;
Obter da contratada o manual de qualidade;
O Fiscal deverá promover reuniões periódicas no canteiro de obras para análise e
discussão sobre o andamento dos serviços, solicitando esclarecimento sobre possíveis
atrasos e tomar as devidas providências para o cumprimento do contrato;
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Esclarecer as dúvidas necessárias quanto à execução dos serviços e solucionar as
falhas e omissões constatadas nos desenhos, memoriais, especificações e demais
elementos de projeto;
Solucionar as questões pertinentes à sequência dos serviços em execução e possíveis
interferências dos trabalhos da contratada com as atividades de outras empresas
eventualmente contratados pelo órgão;
Promover a presença dos autores de projeto no canteiro de obras sempre que for
necessário para verificação da exata correspondência entre o projeto e o executado;
Notificar, paralisar ou solicitar refazer o serviço que não tenha sido executado em
conformidade com o projeto ou norma técnica.
Solicitar a substituição de materiais e equipamentos não estejam dentro das
especificações técnicas ou projeto básico do órgão.
A fiscalização deve realizar testes, exames e ensaios necessários para realizar o
controle de qualidade dos serviços do contrato.
Exercer rigoroso controle do cronograma de execução dos serviços e realizar eventuais
ajustes que se fazerem necessários durante a execução dos serviços.
Aprovar as etapas dos serviços executados, verificar e atestar as medições, conferir e
vistar as notas fiscais emitidas pela contratada.
Verificar os materiais que estão sendo instalados e verificar se estão dentro das
especificações do caderno de encargos.
Verificar e aprovar os relatórios periódicos da execução.
Solicitar a substituição de qualquer funcionário da Contratada que embarace ou
dificulte a ação da fiscalização ou que seja prejudicial ao andamento dos trabalhos na
obra.
Registrar todas as modificações introduzidas no projeto original, de modo a
documentar fielmente os serviços efetivamente executados.
A comunicação entre a Fiscalização e a empresa contratada deve ser realizada de maneira
formal, através de correspondências formais e anotações no Diário de obra. O registro no
Diário de obras é fundamental, e deve ser destinado ao registro de fatos e comunicação que
tenham implicação contratual, como: modificações de projeto, conclusão e aprovação de
serviços e etapas construtivas e autorizações de trabalhos.
2.2.3 Aspectos a serem observados na Fiscalização de Obra
Para HENRIQUE e GIANNONI, 2009, p. 24, a fiscalização de obra deve estar atenta a
verificar todos os serviços que compõe a execução do empreendimento, certo de que a
contratada atenderá as seguintes práticas:
Códigos, leis, decretos, portarias e todas as normas vigentes referentes às
concessionárias de serviços públicos.
Instruções e as normativas dos órgãos CREA/Confea.
As normas técnicas da ABNT e do Inmetro.
2.3 Normas para execução e Fiscalização de Obras Civis
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A execução de obras que incluem os serviços preparatórios e complementares, as instalações
e equipamentos devem obedecer a boa técnica, em especial as normas técnicas oficiais
(TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, 2013, p.50)
2.3.1 Fundações
Os materiais utilizados para a execução das fundações diretas, concreto, aço e forma devem
obedecer as especificações de projeto.
Os equipamentos a serem utilizados variarão do tipo e a dimensão do serviço, podendo ser
utilizado escavadeiras, equipamentos de concretagem, vibradores, betoneiras, mangueiras,
caçambas, guindastes, bombas de sucção e outros (TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO,
2013, p. 66)
2.3.1. 1 Procedimento Executivo
As fundações diretas, tais como sapatas, blocos, sapatas associadas, vigas de fundação, vigas
alavanca e vigas de travamento, radier ou outros tipos, deverão ser perfeitamente locados de
acordo com o projeto.
Após a escavação do solo para realizar a fundação, a Fiscalização deverá verificar se a tensão
admissível do solo é a mesma que consta em projeto, neste caso, caso a resistência não seja
alcançada, após aprovação do autor do projeto e da Fiscalização a escavação poderá atingir
maiores profundidades até chegar a um material adequado (TRIBUNAL DE CONTAS DA
UNIÃO, 2013, p.68).
Após o assentamento das fundações, a superfície deve ser limpa para a colocação do lastro de
concreto magro previsto em projeto. As operações de colocação de armaduras e concretagem
devem seguir criteriosamente o projeto, tanto quanto às dimensões e locações, quanto às
características de resistência dos materiais utilizados. Quando necessário, deverão ser
permitidos drenagem da superfície de assentamento das fundações para impedir um
amolecimento do solo.
Se o terreno permitir, poderá ser dispensada a utilização de fôrmas, executando a concretagem
contra “barranco”, nesse caso a Fiscalização deverá aprovar o serviço (TRIBUNAL DE
CONTAS DA UNIÃO, 2013, p.68). O reaterro deverá ser executado após a desforma dos
blocos e vigas baldrame, ou 48h após a cura do concreto.
2.3.1.2 Recebimento
O controle de qualidade do concreto e da armação deve ser realizado rigorosamente e a
fiscalização deverá acompanhar de perto a execução destes serviços, exigindo os laudos de
rompimentos dos corpos de prova do concreto utilizado nas fundações e demais estruturas, e o
tipo de CA utilizado no aço se é o mesmo que consta em projeto (TRIBUNAL DE CONTAS
DA UNIÃO, 2013, p. 69)
2.3.1.3 Considerações Gerais Sobre a Fiscalização De Fundações
A Fiscalização deverá verificar os seguintes itens: (SEAP, 2013, p.37)
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1. Exigir a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do responsável pela execução,
caso essa etapa seja executada por uma empresa subcontratada.
2. Observar se as escavações estão sendo executadas dentro das dimensões de projeto, e
se as paredes e muros das divisas estão devidamente escorados.
3. Acompanhar a execução do reaterro das cavas.
4. Exigir, analisar e liberar o plano de execução das fundações.
5. Verificar se o lastro foi devidamente executado e se o fundo de caixa foi
convenientemente apiloado antes do lançamento do concreto.
6. Liberar a execução da concretagem da peça estrutural após conferir as dimensões,
alinhamentos, vedação, limpeza das formas, posicionamento e bitolas da armadura
conforme projeto.
7. Acompanhar a execução da concretagem, observando desde o lançamento até a cura
do concreto.
8. Controlar e analisar os laudos de resistência do concreto e a qualidade do aço
empregado, atendendo as exigências de projeto.
9. Verificar se as fundações executadas para a obra estão em conformidade com as
considerações realizadas acima sobre a execução de cada tipo de fundação.
2.3.2 Estruturas De Concreto (Superestrutura)
A execução dos serviços em concreto armado ou protendido devem seguir o projeto
estrutural. A Fiscalização e a contratada devem verificar as fôrmas e as armaduras, bem como
a execução das tubulações elétricas e hidráulica que sejam embutidas no concreto.
Caso a Fiscalização tenha qualquer dúvida sobre a estabilidade dos elementos da estrutura,
pode solicitar provas de carga para avaliar a resistência das peças (TRIBUNAL DE CONTAS
DA UNIÃO, 2013, p.71).
As barras de aço assim como a execução e montagem delas deve seguir a NBR 6118, NBR
7187, NBR 7480. As barras não devem apresentar fissuras, bolhas ou corrosão em sua
estrutura.
As barras de aço devem ser colocadas em locais apropriados, sobre travessas de madeira, de
modo a evitar o contato direto com o solo, devendo ser agrupados por categorias, tipo ou lote
(TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, 2013, p.71).
2.3.2.1 Concreto Protendido
O aço a ser utilizado em peças protendidas deve atender ao limite de escoamento, ruptura e
alongamento previstos no projeto estrutural, portanto, deve atender à NBR 7482 para o
recebimento de fios e cordões destinados à armadura de protensão. (SEAP, 2013, p.39)
Os cabos devem ser confeccionados no comprimento e tipo especificados no projeto
estrutural, e na estocagem devem ser guardados em lugar seco, e separação das bobinas de
diferentes partidas de fornecimento.
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O corte dos fios deve ser feito por tesouras, podendo ser utilizado maçarico quando
necessário. As bainhas deverão ser flexíveis para permitir o correto posicionamento e
estanqueidade dos cabos. Não pode apresentar trechos amassados que possam prejudicar a
operação da protensão. As cordoalhas utilizadas devem ser em rolos e em comprimento que
permita a execução dos cabos sem emenda. (SEAP, 2013, p.40)
O aço para protensão deve ser ensaiado em laboratório idôneo e aceito pela Fiscalização,
segundo as normas NBR 6349 e NBR 7483.
2.3.2.2 Concreto Armado
A empresa contratada deverá fornecer cortar, dobrar, e posicionar as armaduras de aço,
incluindo os estribos, fixadores, amarrações e tudo o mais que for necessário para a execução
desses serviços sobre orientação da Fiscalização e indicações do projeto.
O cobrimento da armadura nunca deve ser menor que as espessuras prescritas na NBR 6118,
desta maneira, para garantir o cobrimento mínimo devem ser utilizados espaçadores com
espessura igual ao cobrimento previsto. (SEAP, 2013, p.39)
As barras de aço devem ser limpas de qualquer substância prejudicial à aderência, retirando as
camadas eventualmente agredidas pela oxidação. A limpeza da armação deve ser feita fora
das respectivas fôrmas.
O corte das barras deve ser realizado sempre a frio, portanto, não se deve utilizar maçarico. A
dobra das barras deve seguir os raios de curvatura do projeto e respeitando os mínimos
estabelecidos nos itens 6.3.4.1 e 6.3.4.2 da NBR 6118, estas também só devem ser dobradas a
frio.
Quanto às emendas, deverão ser realizadas por solda ou outro tipo em conformidade com a
NBR 6118, as barras de espera deverão ser protegidas contra a oxidação, através de pintura
com nata de cimento e ao ser retomado a concretagem devem ser limpas para permitir a boa
aderência (SEAP, 2013, p.40).
2.3.2.3 Concreto
O cimento empregado no concreto deve atender as especificações e os métodos de ensaio
brasileiros. O cimento Portland comum atenderá à NBR 5732.
Os agregados, tanto miúdos quanto graúdos, deverão obedecer às especificações de projeto.
Deve ser utilizado pedra e areia limpas, sem argila, barro ou material orgânico. A água a ser
utilizada no concreto deve ser limpa e isenta de siltes, sais, álcalis, óleos, matéria orgânica. É
importante que a quantidade de água na mistura esteja correta, para gerar uma relação a/c
conforme projeto, o excesso de água reduz a resistência do concreto, enquanto a falta deixa
um número muito grande de vazios na mistura (TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO,
2013, p. 70)
A Fiscalização deve olhar entre outras coisas as seguintes atividades: (SEAP, 2013, p.46)
As peças concretadas deverão ser rastreadas e verificadas antes do processo da
concretagem.
As dimensões, alinhamentos, prumos, vedações, limpeza das fôrmas e do
cimbramento, posicionamento e bitolas das armaduras, eletrodutos, passagem de dutos
e demais instalações, devem ser verificadas antes das peças serem concretadas.
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Não permitir que qualquer tipo de instalação que passe através das vigas ou outros
elementos estruturais seja modificado na indicada no projeto em antes uma prévia
autorização da Fiscalização.
Em estruturas especiais, a fiscalização deve acompanhar e aprovar a execução dos
planos de concretagem.
Acompanhar a concretagem, desde o transporte até o lançamento, vibração, desforma
e cura do concreto.
Controlar com o auxílio de um laboratório a resistência e qualidade do concreto
utilizado, e se estes estão em atendimento às exigências de projeto, todos os resultados
deverão ser arquivados e catalogados.
Exigir a execução de juntas de concretagem de acordo com o prescrito na Prática de
Construção correspondente.
Solicitar da contratada o plano de descimbramento das peças e acompanhar os
serviços.
Verificar os prumos nos pontos principais da obra, cantos externos, pilares, poços de
elevadores, dentre outros.
Observar se as juntas de dilatação obedecem rigorosamente o projeto.
2.3.3 Alvenaria De Vedação
É um serviço em que os profissionais de obras normalmente possuem bastante experiência. A
fim de se evitar trincas nos cantos inferiores de vãos de janelas, é recomendada a execução de
vergas e contravergas, ultrapassando o vão em ambos os lados entre 30 a 40 cm. (TRIBUNAL
DE CONTAS DA UNIÃO, 2013 p.72)
É recomendado que o cunhamento de alvenaria seja realizada uma semana após o
assentamento dos tijolos, pois durante a cura da argamassa, ocorre uma pequena redução em
suas dimensões.
A execução das paredes deve ser iniciada pelos cantos, assentando os blocos em amarração, o
nível e o prumo em cada fiada deverão ser verificados. De acordo com o Manual SEAP, 2013,
p. 96, a fiscalização deve também examinar os seguintes aspectos O emprego de materiais em
conformidade com o projeto e especificações.
Conferir a locação dos eixos das paredes, bem como abertura de vão, saliências, e
passagens de canalizações conforme projeto.
Verificar se as condições de alinhamento, prumos e cunhamento estão sendo
executados corretamente.
Impedir a correção de imperfeições da execução de alvenaria com camadas de
chapisco ou emboço ultrapassando as espessuras permitidas e especificadas em
projeto.
A amarração entre duas paredes.
A colocação e transpasse das vergas.
A não utilização de tijolo danificado.
O preparo e a aplicação das argamassas conforme especificação.
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Se necessário, realizar ensaios de resistência, umidade e grau de absorção de água dos
tijolos e blocos.
2.3.4 Esquadrias
Se as esquadrias forem de madeira, antes de colocar as folhas de portas, o alinhamento e o
prumo das dobradiças devem ser verificadas, para que a porta feche corretamente, e nunca
tentar corrigir as arestas da folha com plaina.
As esquadrias metálicas não poderão ter saliências, e deverão ser tratadas com produtos
antiferruginosos. (TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, 2013, p.74)
Conforme o Manual da SEAP, 2013, p.96, a fiscalização deve estar atenta aos seguintes
aspectos:
A proteção das ferragens durante a execução da pintura.
Colocação das folhas das portas somente após a conclusão dos pisos.
O perfeito assentamento e funcionamento das esquadrias.
A localização, posição, dimensões, quantidades e sentido de abertura conforme
projeto.
Qualidade do material a ser utilizado conforme especificações técnicas.
A espessura das chapas conforme especificação técnica.
O devido tratamento e lixamento das peças com tinta anticorrosiva antes de sua
colocação.
Estanqueidade de caixilhos e vidros, aplicando testes com mangueiras e jatos de água.
Se necessário, solicitação de ensaios específicos para verificação da camada de
anodização em peças de alumínio;
2.3.5 Revestimentos
A execução do revestimento deve ser após o assentamento e a perfeita execução da alvenaria,
aproximadamente após sete dias, em época de chuva, o intervalo deve ser maior (TRIBUNAL
DE CONTAS DA UNIÃO, 2013, p.76).
As instalações hidráulicas, elétricas, telefonia e demais que sejam necessárias devem ser antes
do revestimento. O revestimento ideal deve ser três camadas: chapisco, emboço e reboco.
O chapisco é uma argamassa de aderência para a fixação de outro revestimento, o emboço é
uma argamassa de regularização e serve de base para o reboco, e este é o revestimento para
receber a pintura. (Tribunal de Contas da União, 2013). Os emboços devem ser iniciados após
a pega completa das argamassas de alvenaria, chapisco, colocação de batentes e colocação das
tubulações.
Os revestimentos deverão ser desempenados, aprumados, alinhados e nivelados. Na execução
dos rejuntes o cuidado deve ser maior para que se evitar a entrada de água na estrutura.
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Na execução dos revestimentos, a fiscalização deve observar os seguintes aspectos (SEAP,
2013, p.74):
Utilização de traços de argamassa conforme especificação;
A aplicação do chapisco e da argamassa do emboço e reboco na espessura e
acabamento especificados.
Utilização de aditivos impermeabilizantes em áreas externas.
O prumo e esquadro da superfície rebocada.
A limpeza das superfícies a revestir para remover poeiras, óleos, graxas ou outros
materiais soltos.
A revisão das instalações elétricas, hidráulicas, gás e esgoto embutidas na alvenaria.
Colocação de taliscas para a execução dos guias.
Alinhamento do encontro das paredes com os tetos e entre os cantos e arestas.
Nos revestimentos cerâmicos:
As dimensões, cor e qualidade das peças cerâmicas devem ser conforme especificado
em projeto.
A completa aderência das peças cerâmicas à superfície.
Assentamento com juntas especificadas.
O recorte nas peças para a instalação de válvulas de descarga e caixas de tomadas e
interruptores.
O rejuntamento conforme especificação de projeto.
Nos forros de gesso:
O forro a ser executado deve ser conforme especificação de projeto.
O encaixe das placas e a fixação entre elas.
A existência de junta seca entre as placas e paredes.
A execução de todas as instalações que ficarão no rebaixo.
A fixação de tirantes ao teto conforme especificação de projeto.
O Estucamento perfeito de todas as juntas.
Nos forros de madeira o manual da SEAP, 2013, p. 87 adota o seguinte:
A utilização do material deve ser a mesma do especificado no projeto.
A imunização de toda a maneira a ser aplicada.
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A execução de todas as instalações que ficarão no rebaixo.
A seção e o acabamento das peças a serem empregadas, para posterior aplicação de
uma proteção ao forro.
2.3.6 Pintura
A pintura tem um importante papel para a proteção das partes da construção e combater a
deterioração provocada por umidade, sujeira, bem como conservar os materiais (TRIBUNAL
DE CONTAS DA UNIÃO, 2013, p. 78).
Em um revestimento externo, a pintura deve evitar desagregação do material empregado e a
absorção da água de chuva, mitigando o aparecimento de mofo no interior da edificação. O
revestimento interno já auxilia na melhor distribuição da iluminação e facilita a limpeza e
manutenção da higiene.
A pintura em revestimentos de madeira evita a absorção da umidade e evita rachaduras e
apodrecimento. Sobre o ferro, a pintura auxilia a evitar a corrosão. A fiscalização deve
verificar os seguintes aspectos (SEAP, 2013, p. 88)
As entregas das tintas na obra em sua embalagem original e intacta.
A perfeita limpeza e secagem dos locais antes da aplicação.
A correta aplicação de demãos de tinta.
A proteção das esquadrias de alumínio, metais, aparelhos sanitários e pisos.
2.3.7 Fôrmas
Para áreas aparentes, deve ser exigido a utilização de chapas compensadas, madeira
aparelhada, ou outros tipos de materiais que sejam previamente aprovados pela Fiscalização.
As madeiras deverão ser armazenadas em locais abrigados, onde as pilhas devem ter
espaçamentos adequados para prevenir a ocorrência de incêndios.
A execução das fôrmas deve atender às prescrições da NBR 6118 e é de inteira
responsabilidade da contratada a elaboração de projeto da estrutura de sustentação e
escoramento ou cimbramento das formas. A Fiscalização deve receber e aprovar os planos e
projetos correspondentes, conforme o manual da SEAP, 2013, p. 41.
No caso onde o concreto é aparente, os painéis devem ser perfeitamente limpos e deve ser
aplicado desmoldante na chapa, não sendo permitida a aplicação de óleo. A estanqueidade
das formas é crucial para evitar a fuga da nata do concreto no momento da concretagem. A
amarração e o espaçamento das fôrmas devem ser realizados por meio de tensor passando por
tubo plástico rígido de diâmetro adequado e com espaçamento uniforme.
As fôrmas devem ser mantidas no concreto até que este tenha adquirido resistência para
suportar o seu peso próprio e as demais cargas atuantes. A construtora deve atender ao item
14.2 da NBR 6118 para não danificar as peças executadas, de acordo com o manual da SEAP,
2013, p. 41. Todos os serviços devem ser inspecionados pela fiscalização.
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2.3.8 Impermeabilização
Existem dois tipos de impermeabilização, a rígida e a elástica. A rígida é executada em
argamassa de cimento, areia e com aditivos impermeabilizantes. Tem como principal
desvantagem a possibilidade de apresentar trincas quando suas bases são expostas a uma
grande variação de temperatura.
Para o manual da SEAP, 2013, p. 93, nas impermeabilizações elásticas, esse problema não
ocorre, pois a estrutura acompanha os pequenos deslocamentos da base.
Para a execução do serviço, a fiscalização deve exigir que seja uma empresa especializada
com profissional e apresentação de ART. A má execução desse serviço pode ocasionar
infiltração na estrutura de concreto, e a correção é bastante onerosa. A fiscalização deve
verificar os seguintes aspectos, SEAP, 2013, p. 93:
Anotação de Responsabilidade Técnica do responsável pela execução do serviço.
Os materiais impermeabilizantes a serem utilizados devem ser conforme especificação
de projeto.
Antes da impermeabilização, a superfície deve ser limpa.
Deve ser realizados testes de estanqueidade após a impermeabilização.
A concordância da camada de regularização junto às saliências.
A colocação de mantas ou pinturas impermeabilizantes com o número de camadas
especificadas.
Recobrimento das emendas das mantas e pintura impermeabilizantes.
Proteção da área impermeabilizada após a inspeção e teste de estanqueidade.
A recuperação prévia das falhas de concretagem.
Nos reservatórios, deve-se observar:
A vedação das juntas das tubulações;
Limpeza das paredes;
Se a camada impermeabilizante foi efetuada em superfícies isentas de umidade.
Nos pisos de banheiros e áreas molhadas deve-se atentar para:
A recuperação de vazios, rasgos e furos;
Proteção da pintura impermeabilizante e testes de estanqueidade.
Vedação das juntas dos ralos.
Tratamento e colocação do material indicado conforme especificações de projeto.
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2.3.9 Instalações Hidráulicas, Sanitárias, Elétricas E Telefônicas.
Os serviços de instalações devem ser executados por pessoal devidamente qualificado e deve
ser utilizado ferramentas apropriadas para cada tipo de serviço.
Os encaminhamentos das tubulações não devem ser executados no interior de pilares, vigas
ou elementos estruturais (TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, 2013, p. 81).
As tubulações devem ser instaladas dentro dos rasgos das alvenarias, de forma que o eixo dos
registros fique com o comprimento adequado à colocação dos acessórios hidráulicos. Na
fixação de tubulações aparentes devem ser utilizadas braçadeiras ou tirantes, porém de
maneira que garantam a estabilidade da estrutura. Antes do funcionamento dos aparelhos
sanitários, as extremidades das tubulações deverão ser vedadas com bujões.
As tubulações de esgoto e de águas pluviais devem manter certa distância das fundações, pois
um possível vazamento pode acarretar um recalque do (TRIBUNAL DE CONTAS DA
UNIÃO, 2013, p. 81).
Para o recalque da água fria deve haver um sistema motor-bomba para cada sistema, sempre
uma bomba trabalhando como reserva da outra, entretanto, a tubulação deve ser a mesma para
ambas. Para a constituição do ventilador primário, os tubos de queda devem ser prolongados
até um nível acima da cobertura, e deve ser instalado verticalmente.
A Fiscalização deve verificar os seguintes aspectos nas instalações hidráulicas e sanitárias,
conforme o manual da SEAP, 2013, p. 124:
As características dos materiais utilizados na obra devem atender as especificações do
projeto.
Caso necessário realizar algum furo na laje ou viga, o projetista deve ser consultado.
Quando necessário, realizar testes de pressão nas tubulações.
Nas instalações elétricas, deve-se observar:
Se os materiais que estão sendo empregados na obra são conformes ao projeto elétrico.
Atendimento ao projeto elétrico, as especificações dos materiais e dos componentes
devem atender as exigências das NBR 5410.
3.0 Curva ABC
A auditoria de obras públicas prevê também a utilização de algumas técnicas para a análise de
um orçamento, papel este que também é atribuído à Fiscalização. (TRIBUNAL DE CONTAS
DA UNIÃO, 2011, p. 7).
A análise do orçamento é uma etapa obrigatória para o auditor e/ou fiscal de obra pública, e
tem como principal objetivo atender os seguintes aspectos:
1. Previsão de todas as etapas do objeto na planilha orçamentária.
2. A execução física da obra com a financeira deve ser compatível.
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3. Os preços praticados não devem conter sobrepreço.
4. Verificação das quantidades medidas em vista com o que foi executado.
Neste trabalho, o foco principal será na análise de alguns orçamentos utilizando a Curva ABC
dos serviços. É comum um fiscal de obra se deparar com planilhas orçamentárias com
centenas de itens de serviços distintos, tornando a análise de todos os itens do orçamento uma
tarefa árdua, complexa e penosa.
Para a fiscalização saber se o preço global do contrato está compatível com preço de mercado
não é necessário avaliar todos os serviços da obra. A curva ABC permite ver uma
conformidade de um orçamento apenas analisando uma parte dos serviços.
A curva ABC é resultante do princípio de Pareto, que serve para distinguir os itens mais
importantes dos de menor importância, e é composta por três faixas, a Faixa A, que abrange
cerca de 20% do total de todos os itens do orçamento e que corresponde a cerca de 80% do
seu valor total; A faixa B, com cerca de 30% dos itens, correspondendo a cerca de 15% do
valor total; e a faixa C com aproximadamente 50% dos itens, o qual equivale a cerca de 5%
do valor total, entretanto, essas porcentagens podem variar de projeto para projeto.
(TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, 2011, p.8).
A curva ABC deve ser feita a partir de um orçamento atualizado do contrato, após eventuais
aditivos, ou considerando as quantidades efetivamente executadas, no caso de uma obra ainda
em fase de licitação ou recém-iniciada a curva ABC servirá apenas como um parâmetro para a
fiscalização realizar um olhar mais criterioso sobre os itens mais relevantes.
Para se obter a curva ABC, os itens do contrato devem ser ordenados em ordem decrescente
do peso percentual do valor de cada item em relação ao valor total do conjunto e depois ser
calculado os percentuais acumulados desses pesos. A classe A reflete os itens mais
importantes da planilha e devem ter um tratamento especial pelo analista, as curvas B e C
podem receber uma atenção circunstancial. (TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, 2011,
p.8).
Para ser elaborada uma curva ABC de uma planilha orçamentária alguns passos devem ser
seguidos:
Se a obra for composta por várias etapas com uma planilha orçamentária distinta para cada
etapa, o fiscal deve agrupar em uma única planilha os orçamentos de todas as etapas da obra.
Na planilha obtida, devem-se excluir todas as linhas de títulos, subtítulos, totais e subtotais do
orçamento, mantendo-se apenas as linhas com os serviços, quantidades e preços unitários.
Os serviços que se repetem na planilha devem ser agrupados para que conste uma única vez
na planilha, agrupando os serviços semelhantes em uma única linha que apresentará os
quantitativos somados dos serviços agrupados.
Após isso, deve-se ordenar a planilha em ordem decrescente dos valores parciais de cada
serviço e depois apenas criar as colunas “% do serviço” e “% acumulado”. A curva ABC está
pronta para ser utilizada.
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3.0 Análise e Resultados
Neste trabalho serão analisadas três curvas ABC de obras semelhantes de construção de
Institutos Federais em Brasília, utilizando o projeto padrão do Ministério da Educação
(MEC), por questão de discrição, em consideração que as obras ainda estão em execução e em
fiscalização por parte do Instituto Federal de Brasília, as obras serão nomeadas como obra do
Campus X, Y, Z.
Como as planilhas originais dos Campi X, Y e Z são bastante extensas, com mais de 2.000
itens, será mostrado apenas a planilha já pronta para elaborar a Curva ABC de uma obra em
questão, conforme anexo I.
3.1 Itens Mais Relevantes na Curva ABC das Obras do Instituto Federal de Brasília –
Escolas Técnicas
Considerando que as curvas geradas para as obras dos Campi X, Y, Z são semelhantes (anexo
II), havendo apenas pequenas alterações em razão da variação de alguns quantitativos de uma
obra para outra, tais como, volume de aterro e corte tipo de fundação em razão da
heterogeneidade do perfil do solo de cada obra, dentre outros, neste trabalho será considerada
a obra do Campus „X‟, pois contém os itens mais relevantes em que a Fiscalização deverá
estar bastante atenta nas vistorias e possíveis análises.
No anexo III, seguem os serviços mais importantes nas obras do projeto padrão do Instituto
Federal de Brasília.
Vale observar que no levantamento dos serviços mais importantes, não foram considerados os
itens acrescentados em aditivo contratual, até mesmo porque as obras ainda se encontram em
andamento, alguns itens na tabela acima podem se tornar mais relevantes, entretanto, os
serviços mencionados serão sempre os mais importantes, claro ressaltando que todos devem
fazer parte da execução pela contratada e, portanto, não serem suprimidos da planilha da
contratada.
3.2 O Checklist e a Fiscalização De Obras
O checklist serve como parâmetro para a fiscalização de obras do órgão o que exigir das
construtoras e o que exatamente acompanhar na execução de cada serviço, é claro que o
conhecimento técnico do fiscal em cada assunto do checklist é fundamental e, além disso, ser
elaborado um relatório de acompanhamento dos serviços executados e como estão sendo
executados é de fundamental importância para uma boa fiscalização e também uma forma de
registro sobre o andamento da obra.
Este é um checklist que é fundamental ser aplicado necessariamente a cada medição. Vale
ressaltar que o preenchimento do checklist pode variar de fiscal para fiscal, e que a presença
deste no local de obra periodicamente é de fundamental importância para que o
preenchimento do checklist seja fidedigno.
Como mencionado no checklist, uma observação importante é a presença dos projetistas no
canteiro de obras, pois estes são os reais conhecedores do projeto elaborado e a visita
periódica destes nas obras será de grande auxílio para a Fiscalização. Segue no anexo IV o
checklist elaborado por meio da curva ABC dos três Campi.
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4.0 Conclusão
A fiscalização de uma obra não é um papel fácil de ser realizado, pois além dos diversos
serviços a serem realizados nas obras, a economia e a boa qualidade na execução é primordial
para qualquer cliente. No serviço público, a fiscalização de obra enfrenta ainda alguns fatores
que tendem a exigir mais do fiscal para a verificação dos serviços que estão sendo executados.
Desde o início de uma licitação, um projeto básico mal detalhado, a falta de licença ambiental
ou outras documentações necessárias para o início da execução, um contrato mal elaborado,
um projeto executivo fraco, um cronograma que não é fidedigno ao serviço da obra a ser
executada, uma planilha orçamentária deficiente e com diversos itens faltantes, dentre outros
problemas rotineiros que geralmente toda licitação de obra pública possui, torna o papel do
fiscal bem mais difícil, podendo interferir no bom andamento da obra.
Igualmente, vale considerar que, muitas vezes a falta de capacitação de servidores, ou até
mesmo, o pouco conhecimento técnico do fiscal em relação aos serviços a serem executados,
deixando praticamente na responsabilidade da contratada toda a participação na execução, o
órgão fica vulnerável à entrega de um produto de baixa qualidade e muitas vezes fora das
especificações técnicas pretendidas. A contratada se aproveita da situação de haver uma
fiscalização fraca e muitas vezes omissa em analisar os serviços que estão sendo executados, e
realizam a instalação de materiais de baixa qualidade, com especificações fora de projeto, e
faturam aquilo que não é compatível com o que foi executado.
O conhecimento técnico do fiscal em relação ao certame licitatório da obra é de fundamental
importância, não só para balizar uma planilha orçamentária e um memorial descritivo fiel ao
projeto executivo, mas também para que o fiscal saiba os deveres da contratada na execução
da obra e saiba como cobrar isso formalmente e legalmente. O conhecimento específico na
execução de cada serviço também é primordial, portanto, não há profissional melhor que um
engenheiro para ser fiscal de obra, engenheiro civil fiscalizando a parte civil das obras, o
engenheiro eletricista fiscalizando a parte elétrica, e assim por diante, cada profissional com
sua atribuição. O que muitas vezes é observado, é que devido à falta de engenheiros no setor
de engenharia dos órgãos, muitos profissionais fazem trabalhos fora de sua atribuição, isso
torna muito vulnerável a fiscalização de obras.
A ideia desse trabalho foi mostrar as etapas importantes antes do início da fiscalização de
obras propriamente dita, identificando em três obras do Instituto Federal de Brasília, as quais
utilizam o projeto padrão do Ministério da Educação (disponibilizado para qualquer órgão
fazer o uso) os serviços mais relevantes da planilha orçamentária das obras em questão.
A curva ABC foi utilizada como parâmetro para essa verificação, método esse também
bastante indicado pelo Tribunal de Contas da União em seus manuais e orientações de
fiscalização. Após a elaboração da curva, foi criado um Checklist com os principais serviços
identificados na faixa A, por serem os mais relevantes de um orçamento. Foi discriminado
detalhadamente o que o Fiscal deve estar atento na execução de cada serviço, é claro que a
utilização do checklist criado deve atender a algumas premissas primordiais, entre elas, o
fiscal deve conhecer bem o serviço a ser executado, ou ao menos conhecer as normas técnicas
que regem a boa execução deste, estar presente na obra periodicamente, de preferência todo
dia, ou três vezes na semana, e a partir dos qualificadores do checklist tomar as devidas
providências para a correção ou melhoria na execução dos serviços. Faz-se necessário gerar
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relatórios de acompanhamento da obra e em casos específicos aplicar a penalidade necessária
à contratada pelo contínuo descumprimento ao edital, projeto básico, projeto executivo,
memorial descritivo, planilha orçamentária, dentre outros documentos que norteiam a
empresa para a execução.
Portanto o checklist criado servirá como uma ferramenta de auxílio para a fiscalização de
obras voltadas para Institutos federais, que passível de adaptação pode ser adequada para
demais obras públicas.
Além dos diversos fatores técnicos e específicos na fiscalização de obras, essa deve ser
realizada de maneira íntegra em todos os aspectos, sempre priorizando o bem público, o
princípio da economicidade e da eficiência, e nunca interesses pessoais ou outros que possam
trazer prejuízo ao erário.
5.0 Referências Bibliográficas
BAETA, ANDRÉ. Regime Diferenciado de Contrações Públicas – Aplicado às Licitações e
Contratos de Obras Públicas, São Paulo, PINI, 2013.
BURIN, EDUARDO. Vistorias na Construção Civil, São Paulo, PINI, 2009.
CARDOSO, ROBERTO SALES. ORÇAMENTO DE OBRAS EM FOCO, São Paulo, PINI,
2009.
HENRIQUE, MANOEL; GIANNONI, ANDRÉ. Manual de Projeto de Edificações, São
Paulo, PINI, 2009.
NOGUEIRA, CARNOT LEAL, Auditoria de qualidade de obras públicas, São Paulo, PINI,
2008.
REISDORFER, Guilherme Fredherico Dias. A Contratação integrada no Regime
Diferenciado de Contratações Públicas, 2012.
RIBEIRO, MAURÍCIO. Regime Diferenciado de Contratação, 1ª Edição, Atlas, 2012.
SARIAN, CLÁUDIO. OBRAS PÚBLICAS: LICITAÇÃO, CONTRATAÇÃO,
FISCALIZAÇÃO E UTILIZAÇÃO, 3ª edição, FORUM, 2012.
SECRETÁRIA DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO (SEAP), Manual de Obras Públicas –
Edificações.
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, OBRAS PÚBLICAS: recomendações básicas para a
contratação e fiscalização de obras públicas, 3ª Edição, Brasília, SecobEdif, 2013.
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, Auditoria de Obras Públicas, Instituto Serzedello
Corrêa, 2011.
YAZIGI, WALID. A TÉCNICA DE EDIFICAR, São Paulo, PINI, 2009.
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ANEXO I
CURVAS ABC DOS CAMPI
Campus X:
CampusY:
Campus Z:
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ANEXO II
ITENS CÓDIGO UN. DESCRIÇÃO QTDE. PREÇO (R$) VALOR (R$) % Acumulado
1
I_13651 M² LAJE TRELICADA, H=10CM , P/ APOIO SIMPLES , SOBRECARGA DE 200 KG/M2 , VAO LIVRE MAXIMO DE 5,70M
1.038,22 R$ 180,12 R$ 187.004,19
12,2788% 12,2788%
I_13651 M² LAJE TRELICADA, H=10CM , P/ APOIO SIMPLES , SOBRECARGA DE 200 KG/M2 , VAO LIVRE MAXIMO DE 5,70M
1.226,99 R$ 180,12 R$ 221.005,44
I_13651 M² LAJE TRELICADA, H=10CM , P/ APOIO SIMPLES , SOBRECARGA DE 200 KG/M2 , VAO LIVRE MAXIMO DE 5,70M
566,3 R$ 180,12 R$ 102.001,96
I_13651 M² LAJE TRELICADA, H=10CM , P/ APOIO SIMPLES , SOBRECARGA DE 200 KG/M2 , VAO LIVRE MAXIMO DE 5,70M
2.548,37 R$ 180,12 R$ 459.012,40
I_13651 M² LAJE TRELICADA, H=10CM , P/ APOIO SIMPLES , SOBRECARGA DE 200 KG/M2 , VAO LIVRE MAXIMO DE 5,70M
1.038,22 R$ 180,12 R$ 187.004,19
2
74254_1 KG ARMACAO DE AÇO CA-50 DIAM.16,0 (5/8) À 25,0MM (1) FORNECIMENTO / CORTE / DOBRA / COLOCAÇÃO.
30,78 R$ 4,91 R$ 151,13
6,4205% 18,6993%
74254_2 KG ARMAÇÃO DE AÇO CA-50, DIAM. 6,3 (1/4) À 12,5MM(1/2) FORNECIMENTO / CORTE / DOBRA / COLOCAÇÃO.
15.026,58 R$ 5,57 R$ 83.698,05
74254_2 KG ARMAÇÃO DE AÇO CA-50, DIAM. 6,3 (1/4) À 12,5MM(1/2) FORNECIMENTO / CORTE / DOBRA / COLOCAÇÃO.
17.758,69 R$ 5,57 R$ 98.915,90
74254_2 KG
ARMAÇÃO DE AÇO CA-50, DIAM. 6,3 (1/4) À
12,5MM(1/2) FORNECIMENTO / CORTE / DOBRA / COLOCAÇÃO.
8.196,32 R$ 5,57 R$ 45.653,50
74254_2 KG ARMAÇÃO DE AÇO CA-50, DIAM. 6,3 (1/4) À 12,5MM(1/2) FORNECIMENTO / CORTE / DOBRA / COLOCAÇÃO.
148,80 R$ 5,57 R$ 828,82
74254_2 KG ARMAÇÃO DE AÇO CA-50, DIAM. 6,3 (1/4) À 12,5MM(1/2) FORNECIMENTO / CORTE / DOBRA / COLOCAÇÃO.
36.883,43 R$ 5,57 R$ 205.440,71
74254_2 KG ARMAÇÃO DE AÇO CA-50, DIAM. 6,3 (1/4) À 12,5MM(1/2) FORNECIMENTO / CORTE / DOBRA / COLOCAÇÃO.
15.026,58 R$ 5,57 R$ 83.698,05
ISSN 2179-5568 – Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014 dezembro/2014
73942_2 KG ARMAÇÃO DE AÇO CA-60 DIAM. 3,4 A 6,0MM FORNECIMENTO / CORTE / DOBRA / COLOCAÇÃO.
2.442,64 R$ 5,70 R$ 13.923,05
73942_2 KG ARMAÇÃO DE AÇO CA-60 DIAM. 3,4 A 6,0MM FORNECIMENTO / CORTE / DOBRA / COLOCAÇÃO.
2.886,76 R$ 5,70 R$ 16.454,53
73942_2 KG ARMAÇÃO DE AÇO CA-60 DIAM. 3,4 A 6,0MM FORNECIMENTO / CORTE / DOBRA / COLOCAÇÃO.
1.332,35 R$ 5,70 R$ 7.594,40
73942_2 KG ARMAÇÃO DE AÇO CA-60 DIAM. 3,4 A 6,0MM FORNECIMENTO / CORTE / DOBRA / COLOCAÇÃO.
4,04 R$ 5,70 R$ 23,03
73942_2 KG ARMAÇÃO DE AÇO CA-60 DIAM. 3,4 A 6,0MM FORNECIMENTO / CORTE / DOBRA / COLOCAÇÃO.
5.995,58 R$ 5,70 R$ 34.174,81
73942_2 KG ARMAÇÃO DE AÇO CA-60 DIAM. 3,4 A 6,0MM FORNECIMENTO / CORTE / DOBRA / COLOCAÇÃO.
2.442,64 R$ 5,70 R$ 13.923,05
3
I_2707 H ENGENHEIRO ELETRICISTA 1100,00 R$ 101,83 R$ 112.013,00
4,7590% 23,4584% I_2707 H ENGENHEIRO MECÂNICO 1100,00 R$ 101,83 R$ 112.013,00
I_2707 H ENGENHEIRO PLENO - DE OBRA 2200,00 R$ 101,83 R$ 224.026,00
4
73972_1 M³ CONCRETO ESTRUTURAL FCK=25MPA, SEM LANÇAMENTO
1,22 R$ 299,21 R$ 365,04
3,8034% 27,2617%
74138_3 M³ CONCRETO USINADO BOMBEADO FCK=25MPA 23,26 R$ 352,26 R$ 8.193,57
74138_3 M³ CONCRETO USINADO BOMBEADO FCK=25MPA 27,49 R$ 352,26 R$ 9.683,63
74138_3 M³ CONCRETO USINADO BOMBEADO FCK=25MPA 12,69 R$ 352,26 R$ 4.470,18
74138_3 M³ CONCRETO USINADO BOMBEADO FCK=25MPA 57,1 R$ 352,26 R$ 20.114,05
74138_3 M³ CONCRETO USINADO BOMBEADO FCK=25MPA 23,26 R$ 352,26 R$ 8.193,57
74138_4 M³ CONCRETO USINADO BOMBEADO FCK=30MPA 129,93 R$ 382,29 R$ 49.670,94
74138_4 M³ CONCRETO USINADO BOMBEADO FCK=30MPA 153,56 R$ 382,29 R$ 58.704,45
74138_4 M³ CONCRETO USINADO BOMBEADO FCK=30MPA 70,87 R$ 382,29 R$ 27.092,89
74138_4 M³ CONCRETO USINADO BOMBEADO FCK=30MPA 318,92 R$ 382,29 R$ 121.919,93
ISSN 2179-5568 – Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014 dezembro/2014
74138_4 M³ CONCRETO USINADO BOMBEADO FCK=30MPA 129,93 R$ 382,29 R$ 49.670,94
5
16.04.007_FDE
M² PISO DE CONCRETO ARMADO DE 25MPA PARA TRÁFEGO PESADO, ESPESSURA DE 10CM
7,75 R$ 107,46 R$ 832,82
3,7657% 31,0274%
16.04.007 M² PISO DE CONCRETO ARMADO DE 25MPA PARA TRÁFEGO PESADO, ESPESSURA DE 10CM
7,75 R$ 107,46 R$ 832,82
2613_ORSE
M² PISO EM BLOCO DE CONCRETO, INTERTRAVADO, COLORIDO, FCK 35MPA,ESP.=10CM
399,85 R$ 126,77 R$ 50.688,98
9112_ORSE
M² PISO EM BLOCO DE CONCRETO, INTERTRAVADO, COR NATURAL, SOBRE COLCHÃO DE AREIA, E= 6CM
28,25 R$ 41,62 R$ 1.175,77
9112_ORSE
M² PISO EM BLOCO DE CONCRETO, INTERTRAVADO, COR NATURAL, SOBRE COLCHÃO DE AREIA, E= 6CM
7232,20 R$ 41,62 R$ 301.004,16
6
I_1020 M CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 0,6/1KV 10MM2
517 R$ 7,27 R$ 3.758,59
3,5219% 34,5493%
I_1020 M CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 0,6/1KV 10MM2
378,50 R$ 7,27 R$ 2.751,70
I_1020 M CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 0,6/1KV 10MM2
16,63 R$ 7,27 R$ 120,90
I_1020 M CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 0,6/1KV 10MM2
354,00 R$ 7,27 R$ 2.573,58
I_1020 M CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 0,6/1KV 10MM²
857,29 R$ 7,27 R$ 6.232,50
I_1017 M CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA
0,6/1KV 120MM2 102 R$ 60,44 R$ 6.164,88
I_1017 M CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 0,6/1KV 120MM2
124,00 R$ 60,44 R$ 7.494,56
I_995 M CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 0,6/1KV 16MM2
226,35 R$ 10,34 R$ 2.340,46
I_995 M CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 0,6/1KV 16MM2
34,45 R$ 10,34 R$ 356,21
I_995 M CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 0,6/1KV 16MM2
249,20 R$ 10,34 R$ 2.576,73
I_1015 M CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 0,6/1KV 240MM2
408 R$ 123,02 R$ 50.192,16
ISSN 2179-5568 – Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014 dezembro/2014
I_996 M CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 0,6/1KV 25MM2
175 R$ 15,23 R$ 2.665,25
I_996 M CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 0,6/1KV 25MM2
10,60 R$ 15,23 R$ 161,44
I_996 M CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 0,6/1KV 25MM2
86,91 R$ 15,23 R$ 1.323,64
I_996 M CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 0,6/1KV 25MM2
66,06 R$ 15,23 R$ 1.006,09
I_1019 M CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 0,6/1KV 35MM2
210 R$ 20,38 R$ 4.279,80
I_1019 M CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 0,6/1KV 35MM2
15,90 R$ 20,38 R$ 324,04
I_1019 M CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 0,6/1KV 35MM2
32,80 R$ 20,38 R$ 668,46
I_1019 M CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 0,6/1KV 35MM²
21,44 R$ 20,38 R$ 436,95
I_1021 M CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 0,6/1KV 4MM2
795,40 R$ 4,16 R$ 3.308,86
I_1021 M CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 0,6/1KV 4MM2
163,00 R$ 4,16 R$ 678,08
I_1021 M CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 0,6/1KV 4MM²
258,25 R$ 4,16 R$ 1.074,32
I_1018 M CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 0,6/1KV 50MM2
410 R$ 27,56 R$ 11.299,60
I_1018 M CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 0,6/1KV 50MM2
42,40 R$ 27,56 R$ 1.168,54
I_1018 M CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 0,6/1KV 50MM2
43,57 R$ 27,56 R$ 1.200,79
I_1018 M CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 0,6/1KV 50MM²
35,71 R$ 27,56 R$ 984,17
I_994 M CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 0,6/1KV 6MM2
181,20 R$ 5,07 R$ 918,68
I_994 M CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 0,6/1KV 6MM²
415,05 R$ 5,07 R$ 2.104,30
I_977 M CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 0,6/1KV 70MM2
840 R$ 37,96 R$ 31.886,40
I_977 M CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 0,6/1KV 70MM2
63,40 R$ 37,96 R$ 2.406,66
ISSN 2179-5568 – Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014 dezembro/2014
I_977 M CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 0,6/1KV 70MM2
85,61 R$ 37,96 R$ 3.249,76
I_977 M CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 0,6/1KV 70MM2
31,00 R$ 37,96 R$ 1.176,76
I_998 M CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 0,6/1KV 95MM2
948 R$ 52,25 R$ 49.533,00
73860_9 M CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 450/750 V 4 MM2
83,80 R$ 3,56 R$ 298,33
73860_9 M CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 450/750 V 4 MM2
39,00 R$ 3,56 R$ 138,84
73860_9 M CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 450/750 V 4 MM2
350,20 R$ 3,56 R$ 1.246,71
73860_9 M CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 450/750 V 4MM²
506,81 R$ 3,56 R$ 1.804,24
73860_10 M CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 450/750 V 6 MM2
216,90 R$ 4,94 R$ 1.071,49
73860_10 M CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 450/750 V 6 MM2
157,53 R$ 4,94 R$ 778,20
73860_10 M CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 450/750 V 6 MM2
943,50 R$ 4,94 R$ 4.660,89
73860_10 M CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 450/750 V 6MM²
5.669,46 R$ 4,94 R$ 28.007,13
73860_11 M CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 450/750V 10 MM2
224,80 R$ 7,86 R$ 1.766,93
73860_8 M CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 450/750V 2,5MM2
8968,70 R$ 2,34 R$ 20.986,76
73860_8 M CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 450/750V 2,5MM2
790,00 R$ 2,34 R$ 1.848,60
73860_8 M CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 450/750V 2,5MM2
2376,14 R$ 2,34 R$ 5.560,17
73860_8 M CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 450/750V 2,5MM2
12,00 R$ 2,34 R$ 28,08
73860_8 M CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 450/750V 2,5MM2
3016,20 R$ 2,34 R$ 7.057,91
73860_8 M CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 450/750V 2,5MM2
48,00 R$ 2,34 R$ 112,32
73860_8 M CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 450/750V 2,5MM2
11.627,04 R$ 2,34 R$ 27.207,27
ISSN 2179-5568 – Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014 dezembro/2014
73860_8 M CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 450/750V 2,5MM2
3.118,00 R$ 2,34 R$ 7.296,12
73860_8 M CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 450/750V 2,5MM2
6.481,70 R$ 2,34 R$ 15.167,18
73860_8 M CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 450/750V 2,5MM2
52,92 R$ 2,34 R$ 123,83
7
M² FORRO DE GESSO ACARTONADO ARAMADO, ESP.12,5MM, FIXADO COM ARAME GALVANIZADO, INCLUSO INSTALAÇÃO
399,85 R$ 50,00 R$ 19.992,50
3,2990% 37,8483%
M² FORRO DE GESSO ACARTONADO ESTRUTURADO,
15MM, INCL FIXAÇÃO ARAME GALVANIZADO 1.354,88 R$ 60,00 R$ 81.292,80
M² FORRO DE GESSO ACARTONADO ESTRUTURADO, ESP. 12,5MM, COM ARAME GALVANIZADO INCLUSO INSTALAÇÃO
32,61 R$ 60,00 R$ 1.956,60
M² FORRO DE GESSO ACARTONADO, 15MM, INCL FIXAÇÃO ARAME GALVANIZADO
915,63 R$ 50,00 R$ 45.781,50
10.01.013_FDE
M² FORRO DE PLACA MINERAL INCLUSO PERFIS FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
340,80 R$ 420,00 R$ 143.136,00
1957_ORSE
M²
FORRO EM GESSO ACARTONADO FIXO, MONOLÍTICO, APARAFUSADO EM PERFIS METÁLICOS ESPAÇADOS A 0,60M, SUSPENSOS POR PENDURAIS RÍGIDOS, ESPAÇADOS A CADA 1,00M, E: 12,50MM
22,18 R$ 40,00 R$ 887,20
1957_ORSE
M²
FORRO EM GESSO ACARTONADO FIXO, MONOLÍTICO, APARAFUSADO EM PERFIS METÁLICOS ESPAÇADOS A 0,60M, SUSPENSOS POR PENDURAIS RÍGIDOS, ESPAÇADOS A CADA 1,00M, E: 12,50MM
22,71 R$ 40,00 R$ 908,40
1957_ORSE
M²
FORRO EM GESSO ACARTONADO FIXO, MONOLÍTICO, APARAFUSADO EM PERFIS METÁLICOS ESPAÇADOS A 0,60M, SUSPENSOS POR PENDURAIS RÍGIDOS, ESPAÇADOS A CADA 1,00M, E: 12,50MM
44,54 R$ 40,00 R$ 1.781,60
41602 M² FORRO PVC EM PLACAS COM LARGURA DE 10CM, ESPESSURA 8MM ,COMPRIMENTO DE 6,0M,LISO, INCLUSIVE COLOCAÇÃO
87,77 R$ 20,16 R$ 1.769,44
41602 M² FORRO PVC EM PLACAS COM LARGURA DE 10CM, ESPESSURA 8MM ,COMPRIMENTO DE 6,0M,LISO, INCLUSIVE COLOCAÇÃO
649,21 R$ 20,16 R$ 13.088,07
ISSN 2179-5568 – Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014 dezembro/2014
8
72830 M² FORMA COM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA PLASTIFICADA 10MM, PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO
1.620,89 R$ 24,69 R$ 40.019,77
2,8875% 40,7358%
72830 M² FORMA COM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA PLASTIFICADA 10MM, PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO
1.915,65 R$ 24,69 R$ 47.297,40
72830 M² FORMA COM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA PLASTIFICADA 10MM, PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO
884,12 R$ 24,69 R$ 21.828,92
72830 M² FORMA COM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA PLASTIFICADA 10MM, PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO
7,80 R$ 24,69 R$ 192,58
72830 M² FORMA COM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA PLASTIFICADA 10MM, PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO
3.978,55 R$ 24,69 R$ 98.230,40
72830 M² FORMA COM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA PLASTIFICADA 10MM, PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO
1.620,89 R$ 24,69 R$ 40.019,77
74007_1 M² FORMA DE MADEIRA P/FUNDAÇÃO C/TABUAS 3A. 1X12" REAPROVITAMENTO DE 10X
139,58 R$ 28,12 R$ 3.924,99
74007_1 M² FORMA DE MADEIRA P/FUNDAÇÃO C/TABUAS 3A. 1X12" REAPROVITAMENTO DE 10X
164,96 R$ 28,12 R$ 4.638,68
74007_1 M² FORMA DE MADEIRA P/FUNDAÇÃO C/TABUAS 3A. 1X12" REAPROVITAMENTO DE 10X
76,13 R$ 28,12 R$ 2.140,78
74007_1 M² FORMA DE MADEIRA P/FUNDAÇÃO C/TABUAS 3A. 1X12" REAPROVITAMENTO DE 10X
342,6 R$ 28,12 R$ 9.633,91
74007_1 M² FORMA DE MADEIRA P/FUNDAÇÃO C/TABUAS 3A. 1X12" REAPROVITAMENTO DE 10X
139,58 R$ 28,12 R$ 3.924,99
9
74245_1 M² PINTURA COM TINTA ACRILICA PARA PISOS 24,94 R$ 7,43 R$ 185,30
2,8573% 43,5931%
74245_1 M² PINTURA COM TINTA ACRILICA PARA PISOS EM QUADRAS POLIESPORTIVAS
452,41 R$ 7,43 R$ 3.361,41
73746_1 M² PINTURA COM TINTA TEXTURIZADA ACRILICA PARA AMBIENTES INTERNOS/EXTERNO
886,33 R$ 12,72 R$ 11.274,12
73746_1 M² PINTURA COM TINTA TEXTURIZADA ACRILICA PARA AMBIENTES INTERNOS/EXTERNO
832,12 R$ 12,72 R$ 10.584,57
ISSN 2179-5568 – Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014 dezembro/2014
73746_1 M² PINTURA COM TINTA TEXTURIZADA ACRILICA PARA AMBIENTES INTERNOS/EXTERNO
755,02 R$ 12,72 R$ 9.603,85
73746_1 M² PINTURA COM TINTA TEXTURIZADA ACRILICA PARA AMBIENTES INTERNOS/EXTERNO
389,39 R$ 12,72 R$ 4.953,04
73746_1 M² PINTURA COM TINTA TEXTURIZADA ACRILICA PARA AMBIENTES INTERNOS/EXTERNO
35,75 R$ 12,72 R$ 454,74
73746_1 M² PINTURA COM TINTA TEXTURIZADA ACRILICA PARA AMBIENTES INTERNOS/EXTERNO
32,94 R$ 12,72 R$ 419,00
73746_1 M² PINTURA COM TINTA TEXTURIZADA ACRILICA PARA AMBIENTES INTERNOS/EXTERNO
16,44 R$ 12,72 R$ 209,12
73746_1 M² PINTURA COM TINTA TEXTURIZADA ACRILICA PARA AMBIENTES INTERNOS/EXTERNO
1.420,25 R$ 12,72 R$ 18.065,58
73746_1 M² PINTURA COM TINTA TEXTURIZADA ACRILICA PARA AMBIENTES INTERNOS/EXTERNO
1.187,98 R$ 12,72 R$ 15.111,11
74145_1 M²
PINTURA EM ESMALTE SINTETICO EM PECAS METALICAS UTILIZANDO REVOLVER/COMPRESSOR, DUAS DEMAOS, INCLUSO UMA DEMAO FUNDO OXIDO DE FERRO/ZARCAO
2357,42 R$ 10,99 R$ 25.908,05
74145_1 M²
PINTURA EM ESMALTE SINTETICO EM PECAS METALICAS UTILIZANDO REVOLVER/COMPRESSOR, DUAS DEMAOS, INCLUSO UMA DEMAO FUNDO OXIDO DE FERRO/ZARCAO
11,51 R$ 10,99 R$ 126,49
79460 M² PINTURA EPOXI - 261002 233,38 R$ 32,44 R$ 7.570,85
C_6067 M² PINTURA ESMALTE 2 DEMÃOS C/1 DEMAO ZARCAO P/ESQUADRIA FERRO
805,18 R$ 20,29 R$ 16.337,10
C_6067 M² PINTURA ESMALTE 2 DEMÃOS C/1 DEMAO ZARCAO P/ESQUADRIA FERRO
18,72 R$ 20,29 R$ 379,83
C_6067 M² PINTURA ESMALTE 2 DEMÃOS C/1 DEMAO ZARCAO P/ESQUADRIA FERRO
57,60 R$ 20,29 R$ 1.168,70
C_6067 M² PINTURA ESMALTE 2 DEMÃOS C/1 DEMAO ZARCAO P/ESQUADRIA FERRO
2.243,76 R$ 20,29 R$ 45.525,89
C_6067 M² PINTURA ESMALTE 2 DEMÃOS C/1 DEMAO ZARCAO P/ESQUADRIA FERRO
851,73 R$ 20,29 R$ 17.281,60
74065_2 M² PINTURA ESMALTE ACETINADO PARA MADEIRA, DUAS DEMÃOS, INCLUSO APARELHAMENTO COM
23,16 R$ 16,31 R$ 377,74
ISSN 2179-5568 – Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014 dezembro/2014
FUNDO NIVELADOR BRANCO FOSCO
74065_2 M² PINTURA ESMALTE ACETINADO PARA MADEIRA, DUAS DEMÃOS, INCLUSO APARELHAMENTO COM FUNDO NIVELADOR BRANCO FOSCO
77,67 R$ 16,31 R$ 1.266,80
74065_2 M² PINTURA ESMALTE ACETINADO PARA MADEIRA, DUAS DEMÃOS, INCLUSO APARELHAMENTO COM FUNDO NIVELADOR BRANCO FOSCO
11,64 R$ 16,31 R$ 189,85
74065_2 M² PINTURA ESMALTE ACETINADO PARA MADEIRA, DUAS DEMÃOS, INCLUSO APARELHAMENTO COM FUNDO NIVELADOR BRANCO FOSCO
7,88 R$ 16,31 R$ 128,52
74065_2 M² PINTURA ESMALTE ACETINADO PARA MADEIRA, DUAS DEMÃOS, INCLUSO APARELHAMENTO COM FUNDO NIVELADOR BRANCO FOSCO
287,10 R$ 16,31 R$ 4.682,60
73954_1 M² PINTURA LATEX ACRÍLICA AMBIENTES INTERNOS/EXTERNOS, TRÊS DEMÃOS
73,08 R$ 14,18 R$ 1.036,27
73954_2 M² PINTURA LATEX ACRÍLICA, DUAS DEMÃOS 684,00 R$ 13,30 R$ 9.097,20
73954_2 M² PINTURA LATEX ACRÍLICA, DUAS DEMÃOS 172,98 R$ 13,30 R$ 2.300,63
73954_2 M² PINTURA LATEX ACRÍLICA, DUAS DEMÃOS 47,02 R$ 13,30 R$ 625,37
73954_2 M² PINTURA LATEX ACRÍLICA, DUAS DEMÃOS 2.681,37 R$ 13,30 R$ 35.662,22
73954_2 M² PINTURA LATEX ACRÍLICA, DUAS DEMÃOS 173,09 R$ 13,30 R$ 2.302,10
73954_2 M² PINTURA LATEX ACRÍLICA, DUAS DEMÃOS 100,82 R$ 13,30 R$ 1.340,91
73750_1 M² PINTURA LATEX PVA AMBIENTES INTERNOS, DUAS DEMÃOS
450,63 R$ 7,18 R$ 3.235,52
73750_1 M² PINTURA LATEX PVA AMBIENTES INTERNOS, DUAS DEMÃOS
111,93 R$ 7,18 R$ 803,66
73750_1 M² PINTURA LATEX PVA AMBIENTES INTERNOS, DUAS DEMÃOS
158,32 R$ 7,18 R$ 1.136,74
73750_1 M² PINTURA LATEX PVA AMBIENTES INTERNOS, DUAS DEMÃOS
2.270,51 R$ 7,18 R$ 16.302,26
10 1843_ORS
E M² GRADIL EM ALUMÍNIO 1178,71 R$ 213,99 R$ 252.232,15 2,6791% 46,2722%
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11
I_10966 KG ESTRUTURA METALICA EM AÇO ESTRUTURAL PERFIL U
15141,58 R$ 4,99 R$ 75.556,48
2,6548% 48,9270% I_10966 KG
ESTRUTURA METALICA EM AÇO ESTRUTURAL PERFIL U
13.761,53 R$ 4,99 R$ 68.670,03
I_10966 KG ESTRUTURA METALICA EM AÇO ESTRUTURAL PERFIL U 6" X 2"
12955,17 R$ 4,99 R$ 64.646,30
I_10966 KG ESTRUTURA METALICA EM AÇO ESTRUTURAL PERFIL U 6" X 2"
8231,26 R$ 4,99 R$ 41.073,99
12
C_9691 M² PISO EM GRANILITE, INCLUSO JUNTAS DE DILATAÇÃO PLÁSTICAS E POLIMENTO MECANIZADO
187,43 R$ 64,13 R$ 12.019,89
2,5974% 51,5245%
C_9691 M² PISO EM GRANILITE, INCLUSO JUNTAS DE DILATAÇÃO PLÁSTICAS E POLIMENTO MECANIZADO
460,04 R$ 64,13 R$ 29.502,37
C_9691 M² PISO EM GRANILITE, INCLUSO JUNTAS DE DILATAÇÃO PLÁSTICAS E POLIMENTO MECANIZADO
10,00 R$ 64,13 R$ 641,30
C_9691 M² PISO EM GRANILITE, INCLUSO JUNTAS DE DILATAÇÃO PLÁSTICAS E POLIMENTO MECANIZADO
959,32 R$ 64,13 R$ 61.521,19
I_4786 M² PISO EM GRANILITE, MARMORITE OU GRANITINA - ESP = 8 MM NA COR CINZA
951,42 R$ 53,23 R$ 50.644,09
I_4786 M² PISO EM GRANILITE, MARMORITE OU GRANITINA - ESP = 8 MM NA COR CINZA
1.694,82 R$ 53,23 R$ 90.215,27
13
M2 ESCORAMENTO DE LAJE MACIÇA - USO DE 2X 1,70 R$ 78,68 R$ 133,76
2,3961% 53,9205%
73466 M² ESCORAMENTO FORMAS 1,50M A 5,00M APROVEITAMENTO DE 2X
1.620,89 R$ 22,50 R$ 36.470,03
73466 M² ESCORAMENTO FORMAS 1,50M A 5,00M APROVEITAMENTO DE 2X
1.915,60 R$ 22,50 R$ 43.101,00
73466 M² ESCORAMENTO FORMAS 1,50M A 5,00M APROVEITAMENTO DE 2X
884,12 R$ 22,50 R$ 19.892,70
73466 M² ESCORAMENTO FORMAS 1,50M A 5,00M APROVEITAMENTO DE 2X
3.978,55 R$ 22,50 R$ 89.517,38
73466 M² ESCORAMENTO FORMAS 1,50M A 5,00M APROVEITAMENTO DE 2X
1.620,89 R$ 22,50 R$ 36.470,03
14 I_11068 M² TELHA ALUMINIO TRAPEZOIDAL E = 0,7 MM INCLUSO COM PARAFUSO DE FIXAÇÃO
283,22 R$ 72,98 R$ 20.669,40 2,3889% 56,3094%
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I_11068 M² TELHA ALUMINIO TRAPEZOIDAL E = 0,7 MM INCLUSO COM PARAFUSO DE FIXAÇÃO
280,00 R$ 72,98 R$ 20.434,40
I_11068 M² TELHA ALUMINIO TRAPEZOIDAL E = 0,7 MM INCLUSO COM PARAFUSO DE FIXAÇÃO
1.121,88 R$ 72,98 R$ 81.874,80
M² TELHA TIPO SANDUICHE PRÉ-PINTADA COM ESPUMA DE POLIURETANO DE 30MM, PERFIL TRAPEZOIDAL, ESP=0,5MM
225,32 R$ 94,64 R$ 21.324,28
M² TELHA TIPO SANDUICHE PRÉ-PINTADA COM ESPUMA DE POLIURETANO DE 30MM, PERFIL TRAPEZOIDAL, ESP=0,5MM
851,73 R$ 94,64 R$ 80.607,73
15
73907_12 M² CONTRAPISO LASTRO DE CONCRETO (9 MPA)TRACO 1:2,5:5, ESPESSURA 10CM
951,42 R$ 39,80 R$ 37.866,52
2,3748% 58,6842%
73907_12 M² CONTRAPISO LASTRO DE CONCRETO (9
MPA)TRACO 1:2,5:5, ESPESSURA 10CM 1.701,71 R$ 39,80 R$ 67.728,06
73907_10. M² CONTRAPISO LASTRO DE CONCRETO TRACO 1:3:5, ESPESSURA 10CM, INCLUSO IMPERMEABILIZAÇÃO
819,05 R$ 48,59 R$ 39.797,64
73907_10. M² CONTRAPISO LASTRO DE CONCRETO TRACO 1:3:5, ESPESSURA 10CM, INCLUSO IMPERMEABILIZAÇÃO
460,04 R$ 48,59 R$ 22.353,34
73907_10. M² CONTRAPISO LASTRO DE CONCRETO TRACO 1:3:5, ESPESSURA 10CM, INCLUSO IMPERMEABILIZAÇÃO
10,78 R$ 48,59 R$ 523,80
73907_10. M² CONTRAPISO LASTRO DE CONCRETO TRACO 1:3:5, ESPESSURA 10CM, INCLUSO IMPERMEABILIZAÇÃO
10,00 R$ 48,59 R$ 485,90
73907_10 M² CONTRAPISO LASTRO DE CONCRETO TRACO 1:3:5, ESPESSURA 10CM, INCLUSO IMPERMEABILIZAÇÃO
1.128,28 R$ 48,59 R$ 54.823,13
16
6519 M²
ALVENARIA DE EMBASAMENTO EM TIJOLOS MACICOS, E = 20 CM, COM ARGAMASSA DE CIMENTO, CAL E AREIA MEDIA, NO TRAÇO DE 1:2:8
22,32 R$ 94,16 R$ 2.101,65
2,2856% 60,9697% I_7268 M²
ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO 1/2 VEZ 10X20X30, ASSENTADO EM ARGAMASSA (CIMENTO E AREIA E CAL), ESP=1,0CM
1395,20 R$ 29,94 R$ 41.772,29
I_7268 M² ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO 1/2 VEZ 10X20X30, ASSENTADO EM ARGAMASSA (CIMENTO E AREIA E CAL), ESP=1,0CM
566,22 R$ 29,94 R$ 16.952,63
I_7268 M² ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO 1/2 VEZ 10X20X30, ASSENTADO EM ARGAMASSA (CIMENTO E AREIA E CAL), ESP=1,0CM
47,54 R$ 29,94 R$ 1.423,35
ISSN 2179-5568 – Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014 dezembro/2014
I_7268 M² ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO 1/2 VEZ 10X20X30, ASSENTADO EM ARGAMASSA (CIMENTO E AREIA E CAL), ESP=1,0CM
24,70 R$ 29,94 R$ 739,52
I_7268 M² ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO 1/2 VEZ 10X20X30, ASSENTADO EM ARGAMASSA (CIMENTO E AREIA E CAL), ESP=1,0CM
32,94 R$ 29,94 R$ 986,22
I_7268 M² ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO 1/2 VEZ 10X20X30, ASSENTADO EM ARGAMASSA (CIMENTO E AREIA E CAL), ESP=1,0CM
16,44 R$ 29,94 R$ 492,21
I_7268 M² ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO 1/2 VEZ 10X20X30, ASSENTADO EM ARGAMASSA (CIMENTO E AREIA E CAL), ESP=1,0CM
1.377,42 R$ 29,94 R$ 41.239,95
73987_1 M²
ALVENARIA EM TIJOLO CERAMICO FURADO 10X20X20CM, 1 VEZ, ASSENTADO EM ARGAMASSA TRACO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA), JUNTAS DE 12MM DE ESPESSURA
55,80 R$ 57,07 R$ 3.184,51
73935_2 M² ALVENARIA EM TIJOLO CERAMICO FURADO 10X20X20CM, 1 VEZ, ASSENTADO EM ARGAMASSA TRACO 1:5 (CIMENTO E AREIA), ESP=1,0CM
90,66 R$ 56,65 R$ 5.135,89
73935_1 M²
ALVENARIA EM TIJOLO CERÂMICO FURADO 10X20X20CM, 1/2 VEZ, ASSENTADO EM ARGAMASSA TRACO 1:4 (CIMENTO E AREIA),
ESP=1,0CM
21,00 R$ 32,63 R$ 685,23
73982_1 M² ALVENARIA EM TIJOLO CERAMICO FURADO 10X20X20CM, 1/2 VEZ, ASSENTADO TRACO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA)
956,00 R$ 28,70 R$ 27.437,20
73982_1 M² ALVENARIA EM TIJOLO CERAMICO FURADO 10X20X20CM, 1/2 VEZ, ASSENTADO TRACO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA)
2.471,37 R$ 28,70 R$ 70.928,32
6519 M² ALVENARIA EM TIJOLOS MACICOS, E = 20 CM, COM ARGAMASSA DE CIMENTO, CAL E AREIA MEDIA, NO TRAÇO DE 1:2:8
22,32 R$ 94,16 R$ 2.101,65
17
C_5982 M²
EMBOCO PAULISTA (MASSA UNICA) EM TETOS
TRACO 1:2:11 (CIMENTO, CAL E AREIA), ESPESSURA 1,5CM
18,17 R$ 12,92 R$ 234,76
2,2849% 63,2547% C_5982 M² EMBOCO PAULISTA (MASSA UNICA) EM TETOS TRACO 1:2:11 (CIMENTO, CAL E AREIA), ESPESSURA 1,5CM
111,93 R$ 12,92 R$ 1.446,14
C_5982 M² EMBOCO PAULISTA (MASSA UNICA) EM TETOS TRACO 1:2:11 (CIMENTO, CAL E AREIA), ESPESSURA 1,5CM
135,61 R$ 12,92 R$ 1.752,08
ISSN 2179-5568 – Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014 dezembro/2014
C_5982 M² EMBOCO PAULISTA (MASSA UNICA) EM TETOS TRACO 1:2:11 (CIMENTO, CAL E AREIA), ESPESSURA 1,5CM
436,42 R$ 12,92 R$ 5.638,55
C_5982 M² EMBOCO PAULISTA (MASSA UNICA) EM TETOS TRACO 1:2:11 (CIMENTO, CAL E AREIA), ESPESSURA 1,5CM
108,83 R$ 12,92 R$ 1.406,08
C_5982 M² EMBOCO PAULISTA (MASSA UNICA) EM TETOS TRACO 1:2:11 (CIMENTO, CAL E AREIA), ESPESSURA 1,5CM
49,40 R$ 12,92 R$ 638,25
C_5982 M² EMBOCO PAULISTA (MASSA UNICA) EM TETOS TRACO 1:2:11 (CIMENTO, CAL E AREIA), ESPESSURA 1,5CM
32,94 R$ 12,92 R$ 425,58
C_5982 M² EMBOCO PAULISTA (MASSA UNICA) EM TETOS TRACO 1:2:11 (CIMENTO, CAL E AREIA), ESPESSURA 1,5CM
16,44 R$ 12,92 R$ 212,40
C_5982 M² EMBOCO PAULISTA (MASSA UNICA) EM TETOS TRACO 1:2:11 (CIMENTO, CAL E AREIA), ESPESSURA 1,5CM
4.945,34 R$ 12,92 R$ 63.893,79
C_5982 M² EMBOCO PAULISTA (MASSA UNICA) EM TETOS TRACO 1:2:11 (CIMENTO, CAL E AREIA), ESPESSURA 1,5CM
128,55 R$ 12,92 R$ 1.660,87
C_5982 M² EMBOCO PAULISTA (MASSA UNICA) EM TETOS TRACO 1:2:11 (CIMENTO, CAL E AREIA), ESPESSURA 1,5CM
1.288,80 R$ 12,92 R$ 16.651,30
C_5983 M² EMBOÇO PAULISTA (MASSA ÚNICA) TRAÇO 1:1:4 (CIMENTO,CAL E AREIA) ESPESSURA 2,0CM, PREPARO MECANICO
2579,73 R$ 20,43 R$ 52.703,88
74201_1 M² EMBOCO PAULISTA (MASSA UNICA) TRACO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA), ESPESSURA 2,0CM, PREPARO MECANICO
1912,00 R$ 16,78 R$ 32.083,36
C_5993 M² EMBOCO TRACO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA), ESPESSURA 2,0 CM
637,01 R$ 16,78 R$ 10.689,03
C_5993 M² EMBOCO TRACO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA), ESPESSURA 2,0 CM
15,25 R$ 16,78 R$ 255,90
C_5993 M² EMBOCO TRACO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA), ESPESSURA 2,0 CM
32,94 R$ 16,78 R$ 552,73
C_5993 M² EMBOCO TRACO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA), ESPESSURA 2,0 CM
16,44 R$ 16,78 R$ 275,86
C_5993 M² EMBOCO TRACO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA), ESPESSURA 2,0 CM
1.466,03 R$ 16,78 R$ 24.599,98
ISSN 2179-5568 – Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014 dezembro/2014
18 55835 M³ ATERRO INTERNO (EDIFICACOES) COMPACTADO MANUALMENTE
5970,74 R$ 25,45 R$ 151.955,33 1,6140% 64,8687%
19
74067_1 M² JANELA ALUMINIO DE CORRER, 2 FOLHAS PARA VIDRO, SEM BANDEIRA, LINHA 25
2,40 R$ 465,51 R$ 1.117,22
1,5830% 66,4516%
74067_1 M² JANELA ALUMINIO DE CORRER, 2 FOLHAS PARA VIDRO, SEM BANDEIRA, LINHA 25
1,08 R$ 465,51 R$ 502,75
68052 M² JANELA ALUMINIO, BASCULANTE, SERIE 25 21,11 R$ 463,49 R$ 9.784,27
68052 M² JANELA ALUMINIO, BASCULANTE, SERIE 25 9,69 R$ 463,49 R$ 4.491,22
68052 M² JANELA ALUMINIO, BASCULANTE, SERIE 25 15,23 R$ 463,49 R$ 7.058,95
68052 M² JANELA ALUMINIO, BASCULANTE, SERIE 25 0,96 R$ 463,49 R$ 444,95
68052 M² JANELA ALUMINIO, BASCULANTE, SERIE 25 247,00 R$ 463,49 R$ 114.482,03
68052 M² JANELA ALUMINIO, BASCULANTE, SERIE 25 21,45 R$ 463,49 R$ 9.941,86
73961_1 M² JANELA MAXIM AIR CHAPA DOBRADA 3,60 R$ 328,44 R$ 1.182,38
73961_1 M² JANELA MAXIM AIR CHAPA DOBRADA 0,09 R$ 328,44 R$ 29,56
20
3585_ORSE
M² BRISE EM ALUMÍNIO 103,84 R$ 479,44 R$ 49.785,05
1,3544% 67,8061% 308_ORSE M²
BRISE ISOTÉRMICO EM LÂMINAS MOVEIS OU FIXAS (PAINÉIS) EM ALUMÍNIO PINTURA ELETROSTÁTICA - LUXALON TERMOBRISE OU EQUIVALENTE
147,04 R$ 528,63 R$ 77.729,76
21
EHC M ESTACAS (ESCAVADA) HÉLICE CONTINUA DIAM 30CM
627 R$ 30,00 R$ 18.810,00
1,2351% 69,0411%
EHC M ESTACAS (ESCAVADA) HÉLICE CONTINUA DIAM 30CM
741 R$ 30,00 R$ 22.230,00
EHC M ESTACAS (ESCAVADA) HÉLICE CONTINUA DIAM 30CM
342 R$ 30,00 R$ 10.260,00
EHC M ESTACAS (ESCAVADA) HÉLICE CONTINUA DIAM 30CM
1.539,00 R$ 30,00 R$ 46.170,00
EHC M ESTACAS (ESCAVADA) HÉLICE CONTINUA DIAM 30CM
627 R$ 30,00 R$ 18.810,00
ISSN 2179-5568 – Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014 dezembro/2014
22
M² CERÂMICA ELIANE 10X10 CM 106,64 R$ 67,03 R$ 7.148,08
1,1440% 70,1852%
M² CERÂMICA ELIANE 10X10 CM 134,64 R$ 67,03 R$ 9.024,92
M² CERÂMICA ELIZABETH 20X20 CM 530,37 R$ 15,58 R$ 8.263,16
M² CERÂMICA ELIZABETH 20X20 CM 15,25 R$ 15,58 R$ 237,60
CE2020 M² CERÂMICA ELIZABETH 20X20 CM 32,94 R$ 15,58 R$ 513,21
CE2020 M² CERÂMICA ELIZABETH 20X20 CM 16,44 R$ 15,58 R$ 256,14
M² CERÂMICA ELIZABETH 20X20 CM 1.331,39 R$ 15,58 R$ 20.743,06
12.02.014_FDE
M² CERAMICA ESMALTADA 10X10CM - BRANCO,AREIA,BEGE,OCRE,CINZA
718,25 R$ 61,66 R$ 44.287,30
73912_2 M² CERÂMICA ESMALTADA 1A, PEI-4, 20X20CM, REJUNTAMENTO INCLUSO
54,32 R$ 33,76 R$ 1.833,84
73912_2 M² CERÂMICA ESMALTADA 1A, PEI-4, 20X20CM, REJUNTAMENTO INCLUSO
151,88 R$ 33,76 R$ 5.127,47
73912_2 M² CERÂMICA ESMALTADA 1A, PEI-4, 20X20CM, REJUNTAMENTO INCLUSO
304,29 R$ 33,76 R$ 10.272,83
23
73777_8 M TUBO DE PVC BRANCO ROSQUEÁVEL 4" 279,22 R$ 83,23 R$ 23.239,48
1,0602% 71,2454%
I_9817 M TUBO DE PVC BRANCO, SEM CONEXÕES, PONTA E BOLSA SOLDÁVEL 100MM
70,87 R$ 18,24 R$ 1.292,67
73779_1 M TUBO DE PVC BRANCO, SEM CONEXÕES, PONTA E BOLSA SOLDÁVEL 40MM
17,48 R$ 6,95 R$ 121,49
73779_1 M TUBO DE PVC BRANCO, SEM CONEXÕES, PONTA E BOLSA SOLDÁVEL 40MM
20,03 R$ 6,95 R$ 139,21
73779_2 M TUBO DE PVC BRANCO, SEM CONEXÕES, PONTA E BOLSA SOLDÁVEL 50MM
17,82 R$ 10,57 R$ 188,36
73779_2 M TUBO DE PVC BRANCO, SEM CONEXÕES, PONTA E BOLSA SOLDÁVEL 50MM
67,05 R$ 10,57 R$ 708,72
73779_3 M TUBO DE PVC BRANCO, SEM CONEXÕES, PONTA E BOLSA SOLDÁVEL 75MM
0,19 R$ 14,08 R$ 2,68
73779_3 M TUBO DE PVC BRANCO, SEM CONEXÕES, PONTA E BOLSA SOLDÁVEL 75MM
27,78 R$ 14,08 R$ 391,14
ISSN 2179-5568 – Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014 dezembro/2014
75051_2 M TUBO DE PVC SOLDAVEL, SEM CONEXOES 25MM 90,00 R$ 4,60 R$ 414,00
75051_2 M TUBO DE PVC SOLDAVEL, SEM CONEXOES 25MM 66,54 R$ 4,60 R$ 306,08
75051_2 M TUBO DE PVC SOLDAVEL, SEM CONEXOES 25MM 10,00 R$ 4,60 R$ 46,00
75051_2 M TUBO DE PVC SOLDAVEL, SEM CONEXOES 25MM 59,19 R$ 4,60 R$ 272,27
75051_2 M TUBO DE PVC SOLDAVEL, SEM CONEXOES 25MM 30,00 R$ 4,60 R$ 138,00
75051_2 M TUBO DE PVC SOLDAVEL, SEM CONEXOES 25MM 65,60 R$ 4,60 R$ 301,76
75051_2 M TUBO DE PVC SOLDAVEL, SEM CONEXOES 25MM 116,86 R$ 4,60 R$ 537,56
75051_2 M TUBO DE PVC SOLDAVEL, SEM CONEXOES 25MM 43,51 R$ 4,60 R$ 200,15
75051_2 M TUBO DE PVC SOLDAVEL, SEM CONEXOES 25MM 1,00 R$ 4,60 R$ 4,60
75051_2 M TUBO DE PVC SOLDAVEL, SEM CONEXOES 25MM 184,38 R$ 4,60 R$ 848,15
75051_2 M TUBO DE PVC SOLDAVEL, SEM CONEXOES 25MM 70,88 R$ 4,60 R$ 326,05
75051_3 M TUBO DE PVC SOLDAVEL, SEM CONEXOES 32MM 9,69 R$ 7,84 R$ 75,97
75051_5 M TUBO DE PVC SOLDAVEL, SEM CONEXOES 50MM 310,20 R$ 13,12 R$ 4.069,82
75051_5 M TUBO DE PVC SOLDAVEL, SEM CONEXOES 50MM 176,82 R$ 13,12 R$ 2.319,88
75051_5 M TUBO DE PVC SOLDAVEL, SEM CONEXOES 50MM 109,95 R$ 13,12 R$ 1.442,54
75051_5 M TUBO DE PVC SOLDAVEL, SEM CONEXOES 50MM 111,26 R$ 13,12 R$ 1.459,73
75051_5 M TUBO DE PVC SOLDAVEL, SEM CONEXOES 50MM 25,32 R$ 13,12 R$ 332,20
75051_6 M TUBO DE PVC SOLDAVEL, SEM CONEXOES 60MM 44,22 R$ 21,66 R$ 957,81
75051_6 M TUBO DE PVC SOLDAVEL, SEM CONEXOES 60MM 286,18 R$ 21,66 R$ 6.198,66
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75051_6 M TUBO DE PVC SOLDAVEL, SEM CONEXOES 60MM 29,85 R$ 21,66 R$ 646,55
75051_10 M TUBO DE PVC SOLDAVEL, SEM CONEXOES 75MM 2,05 R$ 31,17 R$ 63,90
75051_7 M TUBO DE PVC SOLDAVEL, SEM CONEXOES 85MM 130,37 R$ 42,13 R$ 5.492,49
74168_2 M TUBO PVC ESGOTO PBV SERIE R DN 100MM 41,66 R$ 23,91 R$ 996,09
74168_2 M TUBO PVC ESGOTO PBV SERIE R DN 100MM C/ ANEL DE BORRACHA
216,85 R$ 23,91 R$ 5.184,88
74168_2 M TUBO PVC ESGOTO PBV SERIE R DN 100MM C/ ANEL DE BORRACHA
15,23 R$ 23,91 R$ 364,15
I_20068 M TUBO PVC ESGOTO PBV SERIE R DN 50MM 23,96 R$ 13,05 R$ 312,68
I_20068 M TUBO PVC ESGOTO PBV SERIE R DN 50MM 13,12 R$ 13,05 R$ 171,22
I_20068 M TUBO PVC ESGOTO PBV SERIE R DN 50MM 32,97 R$ 13,05 R$ 430,26
I_20068 M TUBO PVC ESGOTO PBV SERIE R DN 50MM 34,71 R$ 13,05 R$ 452,97
I_20068 M TUBO PVC ESGOTO PBV SERIE R DN 50MM C/ ANEL DE BORRACHA
17,12 R$ 13,05 R$ 223,42
I_9839 M TUBO PVC ESGOTO PBV SERIE R DN 75MM 2,42 R$ 16,12 R$ 39,01
I_9839 M TUBO PVC ESGOTO PBV SERIE R DN 75MM 0,64 R$ 16,12 R$ 10,32
I_9839 M TUBO PVC ESGOTO PBV SERIE R DN 75MM 13,99 R$ 16,12 R$ 225,52
I_9839 M TUBO PVC ESGOTO PBV SERIE R DN 75MM 9,80 R$ 16,12 R$ 157,98
I_9839 M TUBO PVC ESGOTO PBV SERIE R DN 75MM C/ ANEL DE BORRACHA
18,92 R$ 16,12 R$ 304,99
74165_4 M TUBO PVC ESGOTO PREDIAL DN 100MM 371,79 R$ 32,23 R$ 11.982,79
74165_4 M TUBO PVC ESGOTO PREDIAL DN 100MM 53,58 R$ 32,23 R$ 1.726,88
74165_4 M TUBO PVC ESGOTO PREDIAL DN 100MM 418,33 R$ 32,23 R$ 13.482,78
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74165_1 M TUBO PVC ESGOTO PREDIAL DN 40MM 24,38 R$ 16,19 R$ 394,71
74165_1 M TUBO PVC ESGOTO PREDIAL DN 40MM 19,48 R$ 16,19 R$ 315,38
74165_1 M TUBO PVC ESGOTO PREDIAL DN 40MM 39,03 R$ 16,19 R$ 631,90
74165_2 M TUBO PVC ESGOTO PREDIAL DN 50MM 15,20 R$ 22,03 R$ 334,86
74165_2 M TUBO PVC ESGOTO PREDIAL DN 50MM 28,09 R$ 22,03 R$ 618,82
74165_2 M TUBO PVC ESGOTO PREDIAL DN 50MM 42,42 R$ 22,03 R$ 934,51
74165_3 M TUBO PVC ESGOTO PREDIAL DN 75MM 17,88 R$ 30,04 R$ 537,12
74165_3 M TUBO PVC ESGOTO PREDIAL DN 75MM 8,92 R$ 30,04 R$ 267,96
I_9841 M TUBO PVC PONTA, BOLSA, VIROLA 100 MM - 4" 15,06 R$ 22,48 R$ 338,55
I_9841 M TUBO PVC PONTA, BOLSA, VIROLA 100 MM - 4" 15,19 R$ 22,48 R$ 341,47
75030_2 M TUBO PVC SOLDAVEL AGUA FRIA DN 32MM, INCLUSIVE CONEXOES
385,00 R$ 16,88 R$ 6.498,80
24 I_4069 H MESTRE DE OBRAS 2200,00 R$ 37,35 R$ 82.170,00 0,8728% 72,1181%
25
73631 M² GUARDA-CORPO EM TUBO DE ACO GALVANIZADO 1 1/2"
155,69 R$ 244,17 R$ 38.014,83
0,8218% 72,9400% 73631 M² GUARDA-CORPO EM TUBO DE ACO GALVANIZADO 1 1/2"
44,50 R$ 244,17 R$ 10.865,57
73631 M² GUARDA-CORPO EM TUBO DE ACO GALVANIZADO 1 1/2"
116,69 R$ 244,17 R$ 28.492,20
26 I_7240 M² COBERTURA COM TELHA ALUMINIO ONDULADA E = 0,7MM
1096,24 R$ 65,81 R$ 72.143,55 0,7663% 73,7062%
27
I_13340 KG FORNECIMENTO DE ESTRUTURA METÁLICA EM AÇO ESTRUTURAL PERFIL "U" CHAPA DOBRADA E = 3,04MM H = 20CM ABAS = 5CM (4,36KG/M)
4.731,10 R$ 3,58 R$ 16.937,34 0,6884% 74,3946%
I_10966 KG FORNECIMENTO DE ESTRUTURA METÁLICA EM AÇO ESTRUTURAL PERFIL U 6" X 2"
12.434,42 R$ 3,85 R$ 47.872,52
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28
C_5974 M² CHAPISCO EM PAREDES TRACO 1:4 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 0,5CM
2790,40 R$ 3,30 R$ 9.208,32
0,6668% 75,0614%
C_5974 M² CHAPISCO EM PAREDES TRACO 1:4 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 0,5CM
1912,00 R$ 3,30 R$ 6.309,60
C_5974 M² CHAPISCO EM PAREDES TRACO 1:4 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 0,5CM
1073,42 R$ 3,30 R$ 3.542,29
C_5974 M² CHAPISCO EM PAREDES TRACO 1:4 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 0,5CM
2.754,84 R$ 3,30 R$ 9.090,97
C_5975 M² CHAPISCO TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 0,5CM
18,17 R$ 6,17 R$ 112,11
C_5975 M² CHAPISCO TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 0,5CM
111,93 R$ 6,17 R$ 690,61
C_5975 M² CHAPISCO TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 0,5CM
135,61 R$ 6,17 R$ 836,71
C_5975 M² CHAPISCO TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 0,5CM
124,08 R$ 6,17 R$ 765,57
C_5975 M² CHAPISCO TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 0,5CM
49,40 R$ 6,17 R$ 304,80
C_5975 M² CHAPISCO TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 0,5CM
65,88 R$ 6,17 R$ 406,48
C_5975 M² CHAPISCO TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 0,5CM
32,88 R$ 6,17 R$ 202,87
C_5975 M² CHAPISCO TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 0,5CM
4.945,34 R$ 6,17 R$ 30.512,75
C_5975 M² CHAPISCO TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 0,5CM
128,55 R$ 6,17 R$ 793,15
29
55868 M ELETRODUTO DE PVC RIGIDO ROSCAVEL 100MM
(4) 310 R$ 60,42 R$ 18.730,20
0,6447% 75,7061%
55868 M ELETRODUTO DE PVC RIGIDO ROSCAVEL 100MM (4)
31,00 R$ 60,42 R$ 1.873,02
73613 M ELETRODUTO DE PVC RÍGIDO ROSCÁVEL 20 MM (3/4")
1,00 R$ 5,77 R$ 5,77
55865 M ELETRODUTO DE PVC RIGIDO ROSCAVEL 40MM (1 1/2")
55 R$ 18,83 R$ 1.035,65
55865 M ELETRODUTO DE PVC RIGIDO ROSCAVEL 40MM (1 1/2")
159,10 R$ 18,83 R$ 2.995,85
55865 M ELETRODUTO DE PVC RIGIDO ROSCAVEL 40MM (1 1/2")
58,20 R$ 18,83 R$ 1.095,91
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55865 M ELETRODUTO DE PVC RIGIDO ROSCAVEL 40MM (1 1/2")
10,20 R$ 18,83 R$ 192,07
55865 M ELETRODUTO DE PVC RIGIDO ROSCAVEL 40MM (1 1/2")
11,00 R$ 18,83 R$ 207,13
55866 M ELETRODUTO DE PVC RIGIDO ROSCAVEL 50MM (2")
130 R$ 22,89 R$ 2.975,70
55866 M ELETRODUTO DE PVC RIGIDO ROSCAVEL 50MM (2")
8,40 R$ 22,89 R$ 192,28
55866 M ELETRODUTO DE PVC RIGIDO ROSCAVEL 50MM (2")
20,80 R$ 22,89 R$ 476,11
55867 M ELETRODUTO DE PVC RIGIDO ROSCAVEL 75MM (3")
85 R$ 43,60 R$ 3.706,00
55867 M ELETRODUTO DE PVC RIGIDO ROSCAVEL 75MM (3")
19,60 R$ 43,60 R$ 854,56
I_2962_ORSE
M ELETRODUTO PVC FLEXIVEL 2´´ 2,52 R$ 8,25 R$ 20,79
72935 UN ELETRODUTO PVC FLEXIVEL 3/4" 49,30 R$ 4,88 R$ 240,58
72936 M ELETRODUTO PVC LEVE 1" 322,40 R$ 6,82 R$ 2.198,77
72936 M ELETRODUTO PVC LEVE 1" 191,70 R$ 6,82 R$ 1.307,39
72936 M ELETRODUTO PVC LEVE 1" 7,39 R$ 6,82 R$ 50,40
72936 M ELETRODUTO PVC LEVE 1" 554,90 R$ 6,82 R$ 3.784,42
72936 M ELETRODUTO PVC LEVE 1" 65,40 R$ 6,82 R$ 446,03
72936 M ELETRODUTO PVC LEVE 1" 2.254,25 R$ 6,82 R$ 15.373,99
72936 M ELETRODUTO PVC LEVE 1" 334,80 R$ 6,82 R$ 2.283,34
72936 M ELETRODUTO PVC LEVE 1" 95,70 R$ 6,82 R$ 652,67
30
74134_2 M² EMASSAMENTO COM MASSA ACRILICA PARA AMBIENTES INTERNOS/EXTERNOS, DUAS DEMÃOS
684,00 R$ 11,29 R$ 7.722,36 0,6197% 76,3258%
74134_1 M² EMASSAMENTO COM MASSA ACRILICA, UMA DEMÃO
172,98 R$ 6,26 R$ 1.082,85
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74134_1 M² EMASSAMENTO COM MASSA ACRILICA, UMA DEMÃO
2.681,37 R$ 6,26 R$ 16.785,38
73955_2 M² EMASSAMENTO COM MASSA LATEX PVA PARA AMBIENTES INTERNOS, DUAS DEMÃO
18,17 R$ 9,59 R$ 174,25
73955_2 M² EMASSAMENTO COM MASSA LATEX PVA PARA AMBIENTES INTERNOS, DUAS DEMÃO
111,93 R$ 9,59 R$ 1.073,41
73955_2 M² EMASSAMENTO COM MASSA LATEX PVA PARA AMBIENTES INTERNOS, DUAS DEMÃO
158,32 R$ 9,59 R$ 1.518,29
73955_2 M² EMASSAMENTO COM MASSA LATEX PVA PARA AMBIENTES INTERNOS, DUAS DEMÃO
47,02 R$ 9,59 R$ 450,92
73955_2 M² EMASSAMENTO COM MASSA LATEX PVA PARA AMBIENTES INTERNOS, DUAS DEMÃO
73,08 R$ 9,59 R$ 700,84
73955_2 M² EMASSAMENTO COM MASSA LATEX PVA PARA AMBIENTES INTERNOS, DUAS DEMÃO
2.270,51 R$ 9,59 R$ 21.774,19
73955_2 M² EMASSAMENTO COM MASSA LATEX PVA PARA AMBIENTES INTERNOS, DUAS DEMÃO
173,09 R$ 9,59 R$ 1.659,93
73955_2 M² EMASSAMENTO COM MASSA LATEX PVA PARA AMBIENTES INTERNOS, DUAS DEMÃO
100,82 R$ 9,59 R$ 966,86
73832_1 M² EMASSAMENTO MASSA BASE A OLEO EM MADEIRA, DUAS DEMÃOS
77,67 R$ 12,15 R$ 943,69
73832_1 M² EMASSAMENTO MASSA BASE A OLEO EM MADEIRA, DUAS DEMÃOS
287,10 R$ 12,15 R$ 3.488,27
31 H TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO 2200,00 R$ 25,49 R$ 56.078,00 0,5956% 76,9214%
32
73977_1 M² REGULARIZACAO DE PISO/BASE EM ARGAMASSA TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA GROSSA SEM PENEIRAR), ESPESSURA 3,0CM
1046,52 R$ 14,59 R$ 15.268,73
0,5924% 77,5138%
73977_1 M² REGULARIZACAO DE PISO/BASE EM ARGAMASSA TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA GROSSA SEM PENEIRAR), ESPESSURA 3,0CM
951,42 R$ 14,59 R$ 13.881,22
73977_1 M² REGULARIZACAO DE PISO/BASE EM ARGAMASSA TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA GROSSA SEM PENEIRAR), ESPESSURA 3,0CM
1.701,71 R$ 14,59 R$ 24.827,95
73920_1 M² REGULARIZACAO DE PISO/BASE EM ARGAMASSA TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 2,0CM, PREPARO MANUAL
62,60 R$ 10,47 R$ 655,42
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73920_1 M² REGULARIZACAO DE PISO/BASE EM ARGAMASSA TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 2,0CM, PREPARO MANUAL
60,51 R$ 10,47 R$ 633,54
73920_1 M² REGULARIZACAO DE PISO/BASE EM ARGAMASSA TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 2,0CM, PREPARO MANUAL
32,00 R$ 10,47 R$ 335,04
73920_1 M² REGULARIZACAO DE PISO/BASE EM ARGAMASSA TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 2,0CM, PREPARO MANUAL
16,40 R$ 10,47 R$ 171,71
33 74154_1 M³ ESCAVAÇÃO, CARGA E TRANSPORTE DE MATERIAL DE 1A CATEGORIA COM TRATOR SOBRE ESTEIRAS 305 HP E CAÇAMBA 5M³
9843,57 R$ 5,45 R$ 53.647,46 0,5698% 78,0837%
34
M CABO UTP -5E 4 PARES 288,00 R$ 3,44 R$ 990,72
0,5592% 78,6428%
7138_ORSE
M CABO UTP CAT. 6 769,40 R$ 4,36 R$ 3.354,58
7138_ORSE
M CABO UTP CAT. 6 - 4 PARES 144,00 R$ 4,38 R$ 630,72
7138_ORSE
M CABO UTP CAT. 6 - 4 PARES 46,59 R$ 4,38 R$ 204,06
7138_ORSE
M CABO UTP CAT. 6 - 4 PARES 168,00 R$ 4,38 R$ 735,84
7138_ORSE
M CABO UTP CAT. 6 - 4 PARES 10.668,30 R$ 4,38 R$ 46.727,15
35
07.03.098
_F.D.E M²
TELHA AÇO GALVANIZADO TRAPEZOIDAL, TIPO
SANDUÍCHE POLIURETANO, PINTADO EM 1 FACE
CHAPA 0,5MM ESP=50MM
471,61 R$ 104,83 R$ 49.438,88 0,5253% 79,1681%
36
I_3329 M² GRAMA ESMERALDA EM ROLO 3609,62 R$ 13,39 R$ 48.332,81 0,5157% 79,6838%
I_3329 M² GRAMA ESMERALDA EM ROLO 16,56 R$ 13,39 R$ 221,74
TOTAL GERAL DA PROPOSTA R$ 9.414.808,93
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ANEXO III
1. Laje Treliçada, H=10cm, p/ apoio simples, sobrecarga de 200kg/m2, vão livre máximo de
5,70m.
2. Armação de Aço CA-50/CA-60/ Fornecimento, corte e dobra.
3. Administração da Obra (Engenheiros, Técnico de segurança do trabalho, mestre de obra)
4. Concreto Usinado Bombeado
5. Piso em concreto Armado/ Piso em Bloco de Concreto, intertravado
6. Cabos de Cobre com isolamento Anti-Chama
7. Forros (Gesso, PVC, Placa Mineral)
8. Forma com Chapa de madeira compensada plastificada e Forma de madeira para fundação
c/ Tábuas.
9. Pintura com tinta Acrílica, Texturizada ou em esmalte sintético.
1
0.
Gradil em Alumínio
1
1.
Estrutura Metálica em aço estrutural
1
2.
Piso em Granilite.
1
3.
Escoramento de Laje e Formas.
1
4.
Telha de Alumínio ou Sanduíche.
1
5.
Contrapiso com lastro de concreto.
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1
6.
Alvenaria de Tijolo Cerâmico.
1
7.
Emboço Paulista.
1
8.
Aterro Interno.
1
9.
Janela de Alumínio com esquadrias.
2
0.
Brise Isotérmico.
2
1.
Fundação. Estaca Escavada – Hélice Contínua.
2
2.
Revestimento em Cerâmica.
2
3.
Tubulação de PVC.
2
4.
Guarda-Corpo em tubo de aço.
2
5.
Fornecimento de estrutura metálica em aço estrutural.
2
7.
Chapisco.
2
8.
Eletroduto de PVC.
2
9.
Emassamento.
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3
0.
Escavação, carga e transporte.
3
1.
Cabo de rede UTP CAT. 6
3
2.
Telha de Aço galvanizado.
3
3.
Grama Esmeralda.
ANEXO IV
CHECKLIST para verificação dos itens mais importantes da Curva ABC
Obra:
Contrato N⁰ / Prazo: dias
Situação da Medição: ( ) no prazo ( ) atrasada ( ) antecipada
Local:............................................................................................................................................................
Processo N⁰................./................/.........
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Data da Medição: _____/_____/_____
CHECKLIST DE FISCALIZAÇÃO DE OBRAS
Nota: Assinale com uma cruz (x) no campo das colunas das Qualificadoras, o valor que considera mais adequado ao grau.
de detalhamento e qualidade do documento apresentado, de acordo com as seguintes Qualificadoras:
0 - Atendido sem nenhuma deficiência; 1 - Deficiência ligeira; 2- Deficiência moderada; 3- Deficiência grave
4 - Deficiência completa; 5- Não especificada adequadamente; 6 - Não aplicável. ¹
¹Este quantificador deve ser utilizado nas situações de obras em que seja inadequado aplicar.
Documentos Obrigatórios para a
Medição na Etapa
Qualificadoras
0 1 2 3 4 5 6
Matrícula CEI
Inscrição ISS
Portaria de nomeação da fiscalização - cópia
Empenho - cópia
Registro dos Profissionais - ART -
CREA Engenheiros Eletricistas,
Mecânico, Civil (Execução)
Registro dos Profissionais - ART - CREA Projeto de Fundação
Registro dos Profissionais - ART - CREA Projeto de Estrutura
Registro dos Profissionais - ART - CREA PROJETO DE INSTALAÇÃO
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SERVIÇOS
1.Projeto de Levantamento Topográfico
A planta de cadastramento das redes
de águas pluviais, esgoto e linhas
elétricas, existentes ou projetada,
não tem interferência com a
execução da obra.
Projeto de Levantamento
Topográfico está conforme o terreno
Memorial de Cálculo de Corte e Aterro analisado.
Volume de escavação condizente com o memorial de cálculo.
Cálculo de Aterro condizente com o memorial de cálculo.
Volume a ser transportado condizente com o projeto.
Limpeza do Terreno realizada, incluindo desmatamento e destocamento.
Quantitativo de limpeza está aceitável.
Quantitativo de limpeza está condizente com o memorial de cálculo.
As características do Solo são condizentes com os ensaios de sondagem.
As inclinações dos taludes estão com limites e níveis de terraplenos.
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A espessura das camadas de aterro está conforme projeto
Foi apresentado pela construtora os ensaios de compactação de cada camada.
Foram apresentados os ensaios de
granulometria, limite de liquidez,
limite de plasticidade e CBR.
O grau de compactação nos
relatórios de compactação foi
atendido conforme projeto.
2. Fundações e Infraestrutura
A tensão admissível do solo é a mesma considerada em projeto
O projeto de fundação está condizente com os ensaios de sondagem. Tipo de fundação de acordo com os níveis de água.
As locações das estacas estão em conformidade com o projeto.
A profundidade e as escavações estão sendo executadas dentro das dimensões de projeto.
No caso de estacas escavadas ou hélice contínua, o consumo de concreto está sendo controlado e registrado.
Foram coletados corpos de prova para análise de resistência do concreto lançado nas fundações e Blocos.
O laudo de rompimento dos corpos de prova está condizente com a resistência exigida no projeto.
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As armações lançadas nas estacas estão com as barras limpas, com espaçadores e bitolas conforme projeto.
O projetista de fundação acompanhou parte dos serviços executados.
3. Administração da Obra
A presença da equipe técnica exigida no Edital de licitações está sendo cumprida e registrada.
Na fase inicial de execução da obra,
os engenheiros eletricistas e
mecânico apresentaram relatório
técnico de análise crítica de projeto e
cronograma dos serviços a serem
executados.
Os engenheiros conhecem detalhadamente o cronograma de obras e realizam a atualização semanalmente.
Os engenheiros conhecem detalhadamente o cronograma de obras e realizam a atualização semanalmente deste.
Os engenheiros apresentam detalhadamente e a contento o registro do andamento da obra no Diário de Obra.
O técnico de segurança da obra ajudou na elaboração do PCMAT da obra.
O técnico de segurança do trabalho utiliza o PCMAT, a NR 18, a NR 24 como parâmetro de sua fiscalização.
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O técnico de segurança do trabalho está presente diariamente na obra.
A obra apresenta medidas de proteção contra quedas em altura ou qualquer outro tipo de acidentes
4. Concreto armado
Antes da concretagem foi verificado se a bitola das armaduras estão conforme projeto.
Na armação, os espaçadores instalados irão garantir o cobrimento mínimo prescrito na NBR 6118.
As barras de aço estão limpas antes de serem colocadas nas fôrmas.
O cimento empregado é o mesmo especificado em projeto.
As peças concretadas foram rastreadas e verificadas antes do processo da concretagem.
Foram verificadas as dimensões,
alinhamentos, prumos e limpeza das
fôrmas e do cimbramento,
posicionamento e bitolas das
armaduras, eletrodutos, passagem de
dutos e demais instalações.
A contratada apresentou o laudo de resistência do concreto e os resultados estão conforme projeto.
As juntas de concretagem e dilatação estão conforme projeto.
Foram verificados os prumos nos pontos principais da obra, cantos externos, pilares e poços de elevadores.
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5. Fôrmas
A fôrma que está sendo utilizada está conforme especificação de projeto, espessura da chapa compensada.
As madeiras estão sendo armazenadas em locais abrigados, e com espaçamento adequado entre elas
A contratada apresentou projeto de cimbramento ou escoramento das fôrmas.
A Fiscalização aprovou o projeto de cimbramento apresentado pela contratada.
A contratada está utilizando desmoldante na chapa compensada (não pode ser óleo)
A amarração entre as fôrmas está sendo realizado com tensor.
As fôrmas foram somente retiradas após o concreto ter adquirido resistência de projeto.
6. Execução de Laje
As fôrmas e armaduras foram verificadas e estão conforme projeto.
As tubulações de elétrica e hidráulica embutidas no concreto estão conforme projeto.
Em caso de laje treliçada, as vigotas estão em perfeito estado, sem fissuras ou bolhas.
O EPS está sendo armazenados em lugar adequado.
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O sentido de armação das lajes treliçadas está conforme projeto, e a amarração das vigotas nos pilares ou vigas está conforme projeto.
Foi realizado a rastreabilidade e controle de resistência do concreto na Laje
A contratada apresentou projeto de escoramento da laje.
A Fiscalização aprovou o projeto de escoramento apresentado pela contratada.
O escoramento realizado na laje está conforme projeto.
7. Piso em concreto Armado/ Piso em Bloco de Concreto, intertravado
A armação do piso em contrato está conforme projeto estrutural.
Foi utilizado espaçadores para garantir o cobrimento mínimo na armadura.
Foi realizado a rastreabilidade do concreto lançado no piso.
Foi realizado o laudo de resistência do concreto e está atendendo projeto.
A espessura do piso e do contrapiso está em conformidade com o projeto.
Em bloco de concreto intertravado, a resistência do concreto está conforme projeto.
O empilhamento e a armazenagem do bloco de concreto intertravado estão adequados.
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8. Cabos de Cobre para Instalações Elétricas
A especificação (seção) dos cabos elétricos instalados está em conformidade com o projeto elétrico.
A marca dos cabos que estão sendo instalados está conforme documento “Relação de Marcas" da licitação.
Os cabos com seção acima de # 25mm2 estão sem emendas.
Os cabos elétricos estão sem cortes, danos ou avaria no isolamento em PVC.
9. Tubulação em PVC
Os tubos estão sendo corretamente assentados, quando em solo.
Quando em alvenaria, laje ou fixados na estrutura estão de acordo com o projeto de instalações.
A seção da tubulação está conforme projeto e a marca está conforme documento " Relação de Marcas" da licitação.
A tubulação em PVC está adequadamente armazenada e protegida.
A tubulação em PVC está sem avarias, rachaduras ou qualquer dano que possa comprometê-lo a sua utilização.
10. Forro em PVC, Gesso, Mineral
As dimensões das placas do forro de gesso e mineral estão conforme projeto de forro.
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O material do forro mineral está com as especificações conforme projeto de forro, espessura da placa, tipo de material.
As armazenagens dos materiais do forro estão em lugares adequados, sem umidade e na horizontal.
No forro em gesso, as placas são de
procedência conhecida e idônea e
estão perfeitamente planas, de
espessura e cor uniforme, arestas
vivas, bordas retas, sem trincas,
manchas ou cantos quebrados.
O encaixe das placas e a fixação entre elas foram executados conforme projeto.
No forro de gesso, há a existência de junta seca entre as placas e paredes.
Os perfis de aço para a fixação do forro em gesso apresentam espessura mínima da chapa de aço de 0,50mm
O isolamento acústico (manta de lã de vidro, lã de rocha, etc.) estão conforme especificação de projeto e memorial descritivo.
As placas do forro obedecem aos vãos limites estabelecidos nas tabelas de especificação.
A fixação do forro mineral está seguindo as orientações de projeto.
11. Piso em Granilite
A argamassa utilizada no piso em granilite, o tipo de cimento, fragmentos utilizados, espessura e posicionamento das juntas plásticas
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seguem especificação de projeto.
A laje do piso está limpa antes da aplicação do material, sem partes soltas, livres de incrustações e suficientemente áspera para receber a base do revestimento.
A execução do piso de alta resistência está conforme memorial descritivo.
O piso se encontra protegido até o tempo em que estiver pronto.
12. Alvenaria
Os tijolos cerâmicos ou bloco estrutural estão com dimensões, com qualidade e características do projeto e especificações.
A contratada já possui as alterações de layout do projeto arquitetônico já aprovado pela Fiscalização.
A locação dos eixos das paredes está conforme projeto.
Foram verificados o alinhamentos, prumos e cunhamento.
A execução de chapisco ou reboco não deve ultrapassar as espessuras permitidas e especificadas em projeto.
13. Emboço e Chapisco
A utilização de argamassa utilizada no emboço e no chapisco estão conforme especificação de projeto, na espessura e acabamentos verificados.
Foi utilizado aditivos impermeabilizantes nas áreas
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externas.
Foram verificados os prumos e esquadros da superfície rebocada.
Todas as instalações elétricas,hidráulicas, gás e esgoto foram revisadas antes do início do revestimento.
Está sendo utilizado talisca para a execução de guias.
Na aplicação do revestimento, foi verificado se a superfície estava limpa e sem materiais soltos.
14. Revestimento em Cerâmica
Os revestimentos em cerâmica obedecem as especificações de projeto.
As cerâmicas, azulejos, pastilhas e outros materiais são cuidadosamente classificados no canteiro de serviço quanto à sua qualidade, calibragem e desempeno.
As peças estão sendo armazenadas em local seco, protegido e nas embalagens originais de fábrica.
As peças (cerâmica, granito, dentre outras) que estão sendo aplicadas estão em conformidade com a qualidade, espessura e uniformidade de projeto e em observância das recomendações do fabricante.
O piso está nivelado corretamente, e os caimentos estão adequados para as descidas de águas, grelhas ou ralos.
As juntas de dilatação se estão conforme projeto e estão sendo
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executadas e quantidade suficientes
Está sendo realizada a limpeza das superfícies antes do início da instalação dos pisos
A resistência ao desgaste, o PEI, da peça cerâmica está em atendimento à especificação de projeto.
Foi verificada a completa aderência das peças cerâmicas à superfície.
Foi verificado o assentamento com juntas especificadas ou espaçadores adequados para o revestimento.
Foi verificado o recorte nas peças para a instalação de válvulas de descarga e caixas de tomadas e interruptores
O rejuntamento da peça cerâmica foi executado conforme especificação de projeto.
15. Pintura
As tintas a serem aplicadas estão dentro da especificação de projeto e memorial descritivo.
Foi realizada a perfeita limpeza e secagem dos locais antes da aplicação da tinta.
A quantidade de demãos aplicadas está conforme projeto.
Foi realizada a proteção das esquadrias de alumínio, metais, aparelhos sanitários e pisos antes da aplicação do material.
As cores a serem aplicadas estão em obediência ao projeto de arquitetura.
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As pequenas imperfeições foram corrigidas com emassamento.
Para o início do emassamento e pintura, houve a cura de pelo menos 30 dias do reboco ou chapisco.
Para pintura em estrutura metálica, todos os contaminantes e ferrugem foram removidos antes da pintura.
16. Esquadrias
Durante a pintura, as esquadrias estão protegidas.
O material a ser utilizado está conforme especificação técnica do projeto ou memorial descritivo.
O sentido de abertura, posicionamento e dimensões estão coforme projeto.
Foi verificado a estanqueidade de caixilhos e vidros, aplicando testes de mangueiras ou jatos d'água.
17. Estrutura Metálica
As peças ou perfis cortados estão perfeitamente lisos, limpos e livres de saliências.
Não estão sendo executados cantos vivos na estrutura metálica.
Os furos na estrutura metálica estão seguindo criteriosamente o posicionamento conforme projeto.
As soldas utilizadas estão sendo executadas com eletrodo especificado em projeto.
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A contratada apresentou documento dos soldadores ao orgão.
As chapas utilizadas nos perfis metálicos estão seguindo projeto de estrutura metálica.
Durante a montagem da estrutura
metálica, todos os equipamentos e
materiais necessários ao içamento,
inclusive relacionados à segurança,
estão em conformidade com o
memorial descritivo.
18. Telha de Alumínio ou Sanduíche
A fixação das telhas à estrutura metálica está em conformidade com o fabricante.
Foi verificado a estanqueidade das telhas após a instalação.
A execução de rufos metálicos está conforme projeto.
O material isolante acústico entre as telhas de alumínio é o mesmo especificado em projeto e memorial descritivo.
A inclinação do telhado está seguindo criteriosamente a especificação do fabricante e do projeto.
Foi aplicado manta asfáltica entre o rufo e a platibanda.
Foi executado rufo tipo pingadeira dentado da mesma especificação da telha.
O rufo metálico está perfeitamente fixado à alvenaria.
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As superfícies impermeabilizadas estão com caimentos para os condutores de águas pluviais.
19. Cabo UTP CAT. 6
O cabo de rede adquirido pela contratada é de especificação conforme projeto de cabeamento estruturado.
O comprimento máximo de um segmento horizontal é de no máximo 100 metros.
Para assegurar que possíveis emendas ou danos aos cabos não tenham ocorridos, a contratada apresentou certificação de todo o cabeamento exigido em conforme memorial descritivo.
A contratada apresentou os relatórios gerados pelo testador de cabos UTP categoria 6 (Obs.: Não pode ser realizado testes por amostragem)
Os cabos horizontais UTP Categoria 6 são certificados de acordo com as normas ANSI/TIA/EIA 568B.2-1 ou ABNT NBR 14.565 Classe E/Categoria 6
Antes dos testes, a CONTRATADA informou a velocidade de propagação nos cabos avaliados.
Todos os enlaces analisados apresentaram resultado "aprovado"
Foram deixadas sobras de cabos após a montagem das tomadas, para futuras intervenções de manutenção ou reposicionamento.
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20. Guarda-Corpo
Foi executado todo guarda-corpo conforme indicação de projeto.
O material utilizado no guarda-corpo ou corrimão foi aço galvanizado a fogo conforme NBR 14718.
As alturas horizontais e verticais estão em conformidade com o projeto de arquitetura.
As barras chatas e bitolas são de especificação conforme projeto, NBR 5580 e/ou memorial descritivo.
A contratada executou todos os retoques de pintura anticorrosiva após a instalação do guarda-corpo.
21. Gradil
O gradil metálico é em aço galvanizado.
A espessura da barra de ferro e da chapa galvanizada está conforme projeto.
A pintura da estrutura do gradil está executada conforme especificação de projeto ou memorial descritivo.
As peças de aço galvanizado estão isentas de fissuras, trincas,
22. Brise Metálico
As chapas utilizadas no brise são de espessura e formatos exigidos em projeto ou memorial descritivo.
A pintura nos brises metálicos é eletrostática na cor especificada em
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projeto.
A fixação e o sistema de encaixe do brise metálico estão conforme projeto
A quantidade de réguas do brise metálico segue especificação conforme projeto.
23. Grama Esmeralda
Todas as placas da grama estão em condições de plantio.
A grama está livre de pragas e plantas daninhas por no mínimo 30 dias.
A grama está em bom estado, portanto, não está seca.
Notas e/ou Observações pertinentes da Fiscalização aos serviços executados:
Obs.: A presença dos projetistas é de fundamental auxílio à Fiscalização de Obras.
Assinatura: ___________________________
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Matr:...../...........................
Fiscalização de Obras
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Data:______/____/______