desenho mecânico

119
Desenho Mecânico - FANOR Setembro/2014 Eng. Andréa Borges

Upload: andrea-borges

Post on 21-Nov-2015

16 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

Desenho Mecânico

TRANSCRIPT

Slide 1

Desenho Mecnico - FANORSetembro/2014Eng. Andra BorgesDesenho MecnicoApresentaoEng. Andra Borges

Andra Borges, Engenheira de Produo pela UFC, Especialista em Produo e Logstica pela UNIFOR, Auditora Lder de Sistemas de Gesto da Qualidade e atualmente Gerente de Qualidade da empresa BSPAR Construes.

Contatos:

Telefone/Whatsapp - 9404 2051E-mail [email protected] MecnicoApresentaoEng. Andra Borges

NOME

SEMESTRE

CONHECIMENTO TCNICODesenho MecnicoReposio de Aulas

29/0705/0812/0819/0826/0802/0909/09Eng. Andra BorgesDesenho MecnicoCalendrio PropostoEng. Andra Borges

Desenho MecnicoMtodo de Ensino

Aulas Tericas Material apresentado em aula e bibliografia recomendada no plano de ensino;

Aulas Prticas Prtica de desenho mo livre e na ferramenta Cadian;Eng. Andra BorgesDesenho MecnicoMaterial Necessrio para PrticasEng. Andra Borges

Desenho MecnicoMaterial Necessrio para PrticasEng. Andra Borges

Desenho MecnicoMaterial Necessrio para PrticasEng. Andra Borges

Desenho MecnicoMaterial Necessrio para PrticasEng. Andra Borges

Desenho MecnicoMaterial Necessrio para PrticasEng. Andra Borges

Introduo ao Desenho TcnicoUnidade I Desenho Tcnico para Peas MecnicasEng. Andra BorgesIntroduo ao Desenho TcnicoOrigem

Desde pocas muito antigas, o desenho uma forma importante de comunicao. E essa representao grfica trouxe grandes contribuies para a compreenso da Histria, porque, por meio de desenhos feitos por povos antigos, podemos conhecer as tcnicas utilizadas por eles, seus hbitos e at suas ideias. Eng. Andra BorgesIntroduo ao Desenho TcnicoOrigemEng. Andra Borges

Introduo ao Desenho TcnicoOrigem

Em 1490 Giuliano de Sangalo (escultor, arquiteto e engenheiro militar da Itlia) fez uso de planta e elevao, est incluindo no albm de desenhos na Livraria do Vaticano.Eng. Andra Borges

Introduo ao Desenho TcnicoOrigem

Sculo XVIII Gapar Monge, matemtico francs, criou o sistema de Geometria Descritiva, publicado em 1795.Eng. Andra Borges

Introduo ao Desenho TcnicoDesenho Artstico

Desenho artstico reflete o gosto e a sensibilidade do artista que a criou.

Eng. Andra Borges

Introduo ao Desenho TcnicoDesenho Tcnico

Desenho tcnico, ao contrrio do artistico, deve transmitir com exatido todas as caractersticas do objeto que representa.

Eng. Andra Borges

Introduo ao Desenho TcnicoDesenho Tcnico

O desenhista deve seguir regras estabelecidas previamente, chamadas normas tcnicas. Todos os elementos do desenho tcnico obedecem normas tcnicas, ou seja, so normalizados.Eng. Andra BorgesIntroduo ao Desenho TcnicoDesenho Tcnico

Eng. Andra Borges

Nesses desenhos, as representaes foram feitas por meio de traos, smbolos, nmeros e indicaes escritas, de acordo com Normas Tcnicas.

Introduo ao Desenho TcnicoNormas Tcnicas

No sculo XIX ocorreram as iniciativas de normalizao da utilizao da Geometria Descritiva para transform-la numa linguagem grfica normalizada. A Comisso Tcnica TC 10 da ISO realizou a primeira normalizao internacional visando a utilizao da Geometria Descritiva como linguagem grfica da engenharia e arquitetura, chamando-a de Desenho Tcnico.

Eng. Andra Borges

Introduo ao Desenho TcnicoNormas Tcnicas

NBR 10647 Desenho Tcnico Norma Geral de Termos Tcnicos (04/1989). Substituda por ABNT NBR ISO 10209-2 (08/2005).

Tipos de desenho quanto ao aspecto geomtrico (desenho projetivo e no projetivo);Eng. Andra BorgesIntroduo ao Desenho TcnicoNormas Tcnicas

Desenho Projetivo desenho resultante de projees da pea sobre um ou mais planos, compreendendo as projees ortogonais e as perspectivas;

Desenho No Projetivo diagramas, esquemas, fluxogramas, organograma, grficos e etc;

Eng. Andra Borges

Introduo ao Desenho TcnicoNormas Tcnicas

NBR 10647 Desenho Tcnico Norma Geral de Termos Tcnicos (04/1989). Substituda por ABNT NBR ISO 10209-2 (08/2005).

Quanto ao grau de elaborao (esboo, desenho preliminar e definitivo);Eng. Andra BorgesIntroduo ao Desenho TcnicoNormas Tcnicas

Esboo - representao grfica aplicada habitualmente nos estgios iniciais da elaborao de um projeto, representao de elementos existentes ou execuo de uma obra. executado mo livre ou com instrumentos;Desenho preliminar representao grfica empregada nos estgios intermedirios da elaborao de um projeto, sujeito ainda alteraes. Corresponde ao ante-projeto;Desenho definitivo desenho integrante da soluo final do projeto, contendo elementos necessrios sua compreenso, de modo servir para execuo;Eng. Andra BorgesIntroduo ao Desenho TcnicoNormas Tcnicas

NBR 10647 Desenho Tcnico Norma Geral de Termos Tcnicos (04/1989). Substituda por ABNT NBR ISO 10209-2 (08/2005).

Quanto ao grau de pormenorizao (desenho de componente, desenho de conjunto e detalhe);Eng. Andra BorgesIntroduo ao Desenho TcnicoNormas Tcnicas

Conjunto desenho mostrando reunidos vrios componentes, que se associam para formar um todo;Componente parte de um conjunto;Detalhe desenho de um componente isolado de um todo;Eng. Andra BorgesIntroduo ao Desenho TcnicoNormas Tcnicas

NBR 10647 Desenho Tcnico Norma Geral de Termos Tcnicos (04/1989). Substituda por ABNT NBR ISO 10209-2 (08/2005).

Quanto tecnica de execuo ( mo livre ou utilizando computador);Quanto finalidade (fabricao, montagem, ilustrao)Quanto natureza (original, cpia)

Eng. Andra BorgesIntroduo ao Desenho TcnicoNormas Tcnicas

Vistas Ortogrficas

Perspectivas

Eng. Andra Borges

Introduo ao Desenho TcnicoNormas Tcnicas

NBR 10067 (05/1995) Princpios gerais de representao em desenho tcnico. Diedros, vistas, representaes e corte.

NBR 10068 (10/1987) Folha de desenho layout e dimenses.

Eng. Andra Borges

Introduo ao Desenho TcnicoNormas Tcnicas

NBR 13142 (12/1999) desenho tcnico dobramento de cpia

Eng. Andra Borges

Introduo ao Desenho TcnicoNormas Tcnicas

NBR 8196 (12/1999) Desenho Tcnico emprego de escalasNBR 12298 (04/1995) Representao da rea de corte por meio hachuras em desenho tcnicoNBR 10126 (11/1987) Cotagem em desenho tcnicoNBR 6409 (05/1997) Tolerncias geomtricas Generalidades, smbolos, definies e indicaes de desenhoNBR 14699 (05/2001) Desenho Tcnico Representao de smbolos aplicados a tolerncia geomtrica Propores e dimensesNBR 8404 (03/1984) Indicao do estado de superfcies em desenho tcnico

Eng. Andra BorgesIntroduo ao Desenho TcnicoNormas Tcnicas

NBR 8993 (08/1985) Representao convencional de partes roscadas em desenhos tcnicosNBR 13272 (12/1999) Elaborao das listas de itensNBR 12288 (04/1992) Representao simplificada de furos no centro em desenho tcnicoNBR 15957 (06/2003) Desenho tcnico Representao de recartilhadoNBR 13273 (12/1999) Referncia a itensNBR 11534 (04/1991) Representao de engrenagens em desenho tcnico

Eng. Andra BorgesIntroduo ao Desenho TcnicoNormas Tcnicas

NBR 11145 (06/1990) Representao de molas em desenho tcnicoNBR 13043 (09/1993) Soldagem, nmeros e nomes de processoNBR 13104 (03/1994) Representao de entalhado em desenho tcnicoNBR 14700 (03/2001) Desenho tcnico Representao do local de medio de durezaNBR 14611 (10/2000) Representao simplificada em estruturas metlicasNBR 8403 (03/1984) Aplicao de linhas em desenho Tipos de linhas Largura de linhas

Eng. Andra BorgesIntroduo ao Desenho TcnicoUso dos Materiais de Desenho Eng. Andra Borges

Introduo ao Desenho TcnicoUso dos Materiais de Desenho Eng. Andra Borges

Introduo ao Desenho TcnicoUso dos Materiais de Desenho Eng. Andra Borges

Introduo ao Desenho TcnicoUso dos Materiais de Desenho Eng. Andra Borges

Introduo ao Desenho TcnicoUso dos Materiais de Desenho Eng. Andra Borges

Introduo ao Desenho TcnicoUso dos Materiais de Desenho Eng. Andra Borges

Introduo ao Desenho TcnicoUso dos Materiais de Desenho Eng. Andra Borges

Introduo ao Desenho TcnicoUso dos Materiais de Desenho Eng. Andra Borges

Introduo ao Desenho TcnicoUso dos Materiais de Desenho Eng. Andra Borges

Introduo ao Desenho TcnicoConselhos e Recomendaes

Trabalhar com prancheta e material de desenho limposFixar a folha de desenho sobre a mesa com fita adesivaVerificar os instrumentos antes de iniciar o trabalhoDesenhar sempre com a aresta superior da rgua T ou similarUsar o escalmetro apenas para medirApontar o lpis ou lapiseira fora da mesa de desenhoUsar a borracha o mnimo necessrio eliminando as sujeiras com flanela ou escovaNo apoiar sobre o desenho objetos que possam suj-loNo cortar o papel com lmina utilizando a rgua de desenhoEng. Andra BorgesIntroduo ao Desenho TcnicoComo elaborar um Desenho Tcnico

1. s vezes, a elaborao do desenho tcnico mecnico envolve vrios profissionais. O profissional que planeja a pea o engenheiro ou projetista. Primeiro ele imagina como a pea deve ser e representa suas ideias por meio de um esboo.

Eng. Andra BorgesIntroduo ao Desenho TcnicoComo elaborar um Desenho TcnicoEng. Andra Borges

Introduo ao Desenho TcnicoComo elaborar um Desenho Tcnico

2. O esboo serve de base para a elaborao do desenho preliminar. O desenho preliminar corresponde a uma etapa intermediria do processo de elaborao do projeto, que ainda pode sofrer alteraes.

Eng. Andra BorgesIntroduo ao Desenho TcnicoComo elaborar um Desenho Tcnico

2. O esboo serve de base para a elaborao do desenho preliminar. O desenho preliminar corresponde a uma etapa intermediria do processo de elaborao do projeto, que ainda pode sofrer alteraes.

Eng. Andra BorgesIntroduo ao Desenho TcnicoComo elaborar um Desenho TcnicoEng. Andra Borges

Introduo ao Desenho TcnicoComo elaborar um Desenho Tcnico

3. O desenho que corresponde soluo final do projeto ser executado pelo desenhista tcnico. O desenho tcnico definitivo, tambm chamado de desenho de execuo, contm todos os elementos necessrios sua compreenso. Este, que pode ser feito na prancheta como no computador, deve atender rigorosamente s normas tcnicas que dispem sobre o assunto.

Eng. Andra BorgesIntroduo ao Desenho TcnicoComo elaborar um Desenho TcnicoEng. Andra Borges

Introduo ao Desenho TcnicoComo elaborar um Desenho Tcnico

4. O desenho tcnico mecnico chega pronto s mos do profissional que vai executar a pea. Esse profissional l e interpreta o desenho tcnico para que possa executar a pea, para isto necessrio conhecer as normas tcnicas em que o desenho se baseia e os princpios de representao da Geometria Descritiva.

Eng. Andra BorgesManuseio do Papel, Formatos e DobrasFormato das Folhas

O formato da srie A tm como base o formato A0, cujas dimenses guardam entre si a mesma relao que existe entre o lado de um quadrado e sua diagonal e que corresponde a um retngulo de rea igual 1m2.

Eng. Andra Borges53Manuseio do Papel, Formatos e DobrasFormato das Folhas

Eng. Andra Borges

54Manuseio do Papel, Formatos e DobrasPosio do Papel

O papel sempre deve ser posicionado na parte inferior direita da mesa de trabalho com a margem de arquivo do papel na posio esquerda.

Eng. Andra BorgesManuseio do Papel, Formatos e DobrasPosio do Papel

Eng. Andra Borges

Manuseio do Papel, Formatos e DobrasLegenda

A legenda um elemento obrigatrio e deve conter todos os dados para identificao do desenho (nmero, origem, ttulo, executor etc.). Sempre estar situada no canto inferior direito da folha.

Eng. Andra BorgesManuseio do Papel, Formatos e DobrasLegenda

Eng. Andra Borges

Manuseio do Papel, Formatos e DobrasHorizontes de Escritura e Leitura

A margem de arquivo e a legenda definem os horizontes de escrita e leitura do papel.

Eng. Andra BorgesManuseio do Papel, Formatos e DobrasHorizontes de Escritura e Leitura

Eng. Andra Borges

Manuseio do Papel, Formatos e DobrasOrganizao de Espaos

O planejamento da execuo do desenho na folha necessrio e deve-se respeitar os espaos para a legenda e texto.

Eng. Andra BorgesManuseio do Papel, Formatos e DobrasOrganizao de Espaos

Eng. Andra Borges

Carimbos e Tamanhos de LetrasCarimbo

O carimbo ou rtulo deve acompanhar todo desenho e serve para a identificao como para conter informaes sobre o contedo do desenho. Este deve ser inserido no inferior direito da folha de desenho.

Eng. Andra BorgesCarimbos e Tamanhos de LetrasCarimbo

Em geral o carimbo deve conter as seguintes informaes:

NomeTtulo do ProjetoNome do ProjetistaNome do DesenhistaDataEscalaNome do ClienteLocal para Assinaturas

Eng. Andra BorgesCarimbos e Tamanhos de LetrasCarimbo

Eng. Andra Borges

Carimbos e Tamanhos de LetrasCaligrafia Tcnica

O estilo da letra e nmeros adotados em Desenho Tcnico o Gtico Comercial, constitudo de traos simples com espessura uniforme. Pode-se utilizar tanto letras verticais como tambm inclinadas. NBR 8402

Eng. Andra BorgesCarimbos e Tamanhos de LetrasCaligrafia Tcnica

Eng. Andra Borges

Carimbos e Tamanhos de LetrasCaligrafia Tcnica

As exigncias bsicas do uso de caligrafia em desenhos tcnicos so: Legibilidade, Uniformidade e Adequao microfilmagem e a outros processos de reproduo.

Eng. Andra BorgesCarimbos e Tamanhos de LetrasCaligrafia Tcnica

Eng. Andra Borges

Carimbos e Tamanhos de LetrasCaligrafia Tcnica

Eng. Andra Borges

Carimbos e Tamanhos de LetrasCaligrafia Tcnica

Eng. Andra Borges

Carimbos e Tamanhos de LetrasCaligrafia Tcnica

Exerccios

Eng. Andra BorgesTipos de Linhas ConvencionaisClassificao e Emprego

As linhas empregadas no desenho tcnico dividem-se quanto espessura, grossa e fina.

As espessuras das linhas devem ser escolhidas conforme o tipo e os dimenses do desenho.

Eng. Andra BorgesTipos de Linhas ConvencionaisClassificao e EmpregoEng. Andra Borges

Tipos de Linhas ConvencionaisClassificao e EmpregoEng. Andra Borges

Tipos de Linhas ConvencionaisClassificao e EmpregoEng. Andra Borges

Tipos de Linhas ConvencionaisPrioridadesContornos visveis (tipo A)Contornos no visveis (tipo F)Superfcies de corte e sees (tipo H)Linhas de centro (tipo G)Linhas de centro de gravidade (tipo K)Linha de cota e auxiliar (tipo B)

Eng. Andra BorgesTipos de Linhas ConvencionaisLinhas Visveis e Invisveis

Se uma aresta visvel for limite da outra invisvel, esta deve toc-la:Eng. Andra Borges

Tipos de Linhas ConvencionaisLinhas Visveis e Invisveis

No caso de cruzamento, a tracejada no toca a contnua:Eng. Andra Borges

Tipos de Linhas ConvencionaisLinhas Visveis e Invisveis

Se as linhas invisveis tm um vrtice comum, devem se ligar naquele ponto:Eng. Andra Borges

Tipos de Linhas ConvencionaisLinhas Visveis e Invisveis

Quando duas linhas invisveis paralelas esto prximas, devem ter os traos e espaos iguais, lado a lado:Eng. Andra Borges

Tipos de Linhas ConvencionaisExerccioEng. Andra BorgesEscalas e CotasEscalas

Tamanho Real a grandeza que os objetos tm na realidade.

Para alguns objetos necessrio, entretanto, reduzir ou ampliar para que sejam representados no papel.Eng. Andra Borges

Escalas e CotasO que escala

uma forma de representao que mantm as propores das medidas lineares do objeto representado.

A escala indica a relao do tamanho do desenho da pea com o tamanho real da pea.Eng. Andra BorgesEscalas e CotasO que escala

Nos desenhos em escala, as medidas lineares do objeto real ou so mantidas, ou so aumentadas ou reduzidas proporcionalmente.Eng. Andra Borges

Escalas e CotasO que escala

As dimenses angulares do objeto devem permanecer inalteradas. Nas representaes em escala, as formas do objeto devem ser mantidas.

Existem, portanto, 3 tipos de escala: natural, de reduo e de ampliao.Eng. Andra BorgesEscalas e CotasEscala Natural

aquela em que o tamanho do desenho tcnico igual ao tamanho real da pea.Eng. Andra Borges

Escalas e CotasEscala Natural

A indicao da escala do desenho feita pela abreviatura da palavra escala: ESC, seguida de dois numerais separados por dois pontos. O numeral esquerda representa a medida do desenho tcnico e o numeral direita representa a medida real da pea.Eng. Andra BorgesEscalas e CotasEscala de Reduo

aquela em que o tamanho do desenho tcnico menor que o tamanho real da pea.Eng. Andra Borges

Escalas e CotasEscala de Reduo

Na indicao da escala de reduo o numeral esquerda sempre 1 e o numeral direita sempre maior do que 1.Eng. Andra BorgesEscalas e CotasEscala de Ampliao

aquela em que o tamanho do desenho tcnico maior do que o tamanho real da pea.Eng. Andra Borges

Escalas e CotasEscala de Ampliao

Na indicao da escala de ampliao o numeral esquerda sempre maior do que 1 e o numeral direita sempre 1 e representa as medidas reais da pea.Eng. Andra BorgesEscalas e CotasEscalas RecomendadasEng. Andra Borges

Escalas e CotasCotagem de ngulos em diferentes escalasEng. Andra Borges

Escalas e CotasVerificando o EntendimentoEng. Andra Borges

Escalas e CotasVerificando o Entendimento

Eng. Andra Borges

Escalas e CotasVerificando o Entendimento

Eng. Andra Borges

Escalas e CotasExercciosEng. Andra Borges

Escalas e CotasCotas

O desenho de algo a ser fabricado ou construdo deve levar todas as informaes necessrias como: medida, indicao de acabamento e etc.Eng. Andra BorgesEscalas e CotasCotas

As linhas de medida ou de cota so finas, traadas paralelamente s dimenses do objeto e distantes aproximadamente 7mm do contorno medido. Nas extremidades dessas linhas desenham-se setas, limitando a medida por linhas de extenso, perpendiculares s linhas de cota.Eng. Andra Borges

Escalas e CotasCotas

Para certos desenhos permitido substituir as setas por pequenos pontos, que se justifica por falta de espao para colocar as setas, principalmente na cotagem em srie.Eng. Andra Borges

Escalas e CotasCotas

Em desenho de arquitetura, a seta substituda por pequenos pontos, ou por um trao, de comprimento reduzido, inclinado a 45 com a linha de cota.Eng. Andra Borges

Escalas e CotasMedidas

As medidas so escritas acima das linhas de cota, quando estas so horizontais ou inclinadas, e esquerda quando so verticais, com a base dos algarismos junto s linhas de cota.Eng. Andra Borges

Escalas e CotasMedidas

Quando o espao a cotar for pequeno de tal modo que no permita desenhar setas e algarismos, as setas podem ser invertidas e colocadas exteriores medida, na direo da linha de cota. Os algarismos podem ser deslocados para junto da seta direita externa ou mais distante, desde que interligados ao espao medido por pequena seta referencial.Eng. Andra Borges

Escalas e CotasMedidas

Outra maneira de escrever a medida intercalando-a na linha de cota, interrompida, sempre que possvel, no seu trecho central.Eng. Andra Borges

Escalas e CotasLinhas de Extenso

A linha de extenso no deve ultrapassar a linha de cota em mais de 3mm aproximadamente. Linhas de eixo, de centro, arestas e contornos no podem ser usados como linha de cota, podem servir apenas como linhas de extenso.Eng. Andra Borges

Escalas e CotasCotas em Srie

As cotas so indicadas em srie quando tm a mesma direo.Eng. Andra Borges

Escalas e CotasCotas em Srie de Mesma Origem

Variante da cotagem em srie, os valores so escritos junto s setas de apontadas no mesmo sentido. Eng. Andra Borges

Escalas e CotasSmbolos

Eng. Andra Borges

Escalas e CotasCotagem de Crculo

Eng. Andra Borges

Escalas e CotasCotagem de Corda e Arcos

A diferena entre a cotagem de corda e arcos a forma da linha. Quando o objetivo definir o comprimento do arco, a linha de cota deve ser paralela ao elemento cotado.

Eng. Andra Borges

Escalas e CotasCotagem de ngulos e Chanfros

Eng. Andra Borges

Escalas e CotasCotagem de Elementos Equidistantes

Eng. Andra Borges

Escalas e CotasCotagem de Objetos em Meio Corte

Eng. Andra Borges

Escalas e CotasCotagem de Peas de Partes Oblquas

Quando a pea tem partes oblquas, o ajuste do dispositivo usado para executar uma superfcie oblqua depende do ngulo de inclinao desta superfcie.Eng. Andra Borges

Escalas e CotasCotagem de Peas de Partes Oblquas

A cada ngulo de inclinao corresponde uma relao de inclinao que vem indicada nos desenhos tcnicos de peas oblquas pela palavra inclinao seguida por numerais.Eng. Andra Borges

Escalas e CotasCotagem de Peas de Partes OblquasEng. Andra Borges

Escalas e CotasSmbolo indicativo de inclinao

A relao de inclinao pode ser representada de maneira simblica pelo smbolo:Eng. Andra Borges

Escalas e CotasExerccioEng. Andra Borges