desenho assistido por or 2

Upload: diana-nogueira

Post on 30-May-2018

216 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    1/81

    Perspectivas

    Joo Martins (2009/2010)

    53

    A projeco ortogonal o mtodo mais adequado para

    definir rigorosamente um objecto. No entanto notransmite, de uma forma simples, uma viso deconjunto.

    Para dar uma viso espacial, ou fotogrfica, de umobjecto recorre-se chamada perspectiva.

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    2/81

    Classificao das Perspectivas

    Joo Martins (2009/2010)

    54

    Projeco

    Central ouCnica

    Perspectivarigorosa

    Paralela ouCilndrica

    Ortogonal

    Projecesortogonais ou

    vistas

    Perspectivaaxonomtrica

    Perspectiva

    trimtrica

    Perspectivadimtrica

    PerspectivaisomtricaOblqua Perspectivacavaleira

    Perspectivas rpidas

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    3/81

    Classificao das Perspectivas

    Joo Martins (2009/2010)

    55

    Projeco

    Central ouCnica

    Perspectivarigorosa

    Paralela ouCilndrica

    Ortogonal

    Projecesortogonais ou

    vistas

    Perspectivaaxonomtrica

    Perspectiva

    trimtrica

    Perspectivadimtrica

    PerspectivaisomtricaOblqua Perspectivacavaleira

    Perspectivas rpidas

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    4/81

    Perspectiva Cavaleira

    Joo Martins (2009/2010)

    56

    Considere-se um cubo de aresta d. Em perspectiva

    cavaleira a face frontal do cubo fica igual projeco ortogonal de frente e as outras arestas decomprimento d1 formam um ngulo , para aesquerda ou para a direita da face frontal.

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    5/81

    Perspectiva Cavaleira

    Joo Martins (2009/2010)

    57

    ngulo de fuga

    r = d1/d coeficiente de reduoA perspectiva cavaleira fica perfeitamente definida pelo

    sistema de eixos abaixo (sabendo e r)

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    6/81

    Perspectiva Cavaleira

    Joo Martins (2009/2010)

    58

    {30,45,60,75}

    r [0,4 ; 1]

    Exemplos para

    vrios valores

    d e r e = 45

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    7/81

    Perspectiva Cavaleira

    Joo Martins (2009/2010)

    59

    ngulo de fuga

    r = d1/d coeficiente de reduo

    A perspectiva cavaleira

    mais correntemente utilizada(e que conduz a uma

    proporo mais agradvel

    vista) corresponde a = 45 e r = 0,5.

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    8/81

    Perspectiva Axonomtrica

    Joo Martins (2009/2010)

    60

    Aperspectiva axonomtrica projecta-se segundo o

    eixo de comprimento d1, segundo o eixo decomprimento d2 e segundo o eixo vertical = 90 decomprimento d.

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    9/81

    Perspectiva Axonomtrica

    Joo Martins (2009/2010)

    61

    Conforme os valores que se atribuam a e a , e s razesr

    a= d1/d e r

    b= d2/d, possivel considerar uma infinidade

    de prespectivas axonomtricas.

    No entanto, s 3 so relevantes: trimtrica, dimtrica eisomtrica.

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    10/81

    Perspectiva Axonomtrica Trimtrica

    Joo Martins (2009/2010)

    62

    Na perspectiva axonomtrica trimtrica os

    ngulos e so diferentes ( ) e as razes ra e rbso tambm diferentes (ra rb).

    A relao 1 : 0,9 : 0,5 a mais utilizada.

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    11/81

    Perspectiva Axonomtrica Trimtrica

    Joo Martins (2009/2010)

    63

    A perspectiva axonomtrica trimtrica ficaperfeitamente definida pelo sistema de eixosabaixo (sabendo , , e ra e rb)

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    12/81

    Perspectiva Axonomtrica Dimtrica

    Joo Martins (2009/2010)

    64

    Aperspectiva axonomtrica dimtrica utiliza, no 3,mas apenas 2 escalas de comprimentos.

    um caso particular da perspectiva trimtrica, onde dois dos coeficientes dereduo so iguais e dois dos ngulos que as direces axonomtricas formamentre si tambm so iguais.

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    13/81

    Perspectiva Axonomtrica Dimtrica

    Joo Martins (2009/2010)

    65

    Tal como na perspectiva axonomtrica trimtrica, podeconsiderar-se para a perspectiva axonomtrica dimtricaum nmero infinito de combinaes dos ngulos , eda razo r.

    A relao 1:1:0,5 (=4125, =710) a mais utilizada.

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    14/81

    Perspectiva Axonomtrica Dimtrica

    Joo Martins (2009/2010)

    66

    A perspectiva axonomtrica trimtrica ficaperfeitamente definida pelo sistema de eixosabaixo (sabendo sabendo , , e r )

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    15/81

    Perspectiva Axonomtrica Dimtrica

    Joo Martins (2009/2010)

    67

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    16/81

    Perspectiva Axonomtrica Isomtrica

    Joo Martins (2009/2010)

    68

    Aperspectiva axonomtrica isomtrica a escala

    de medidas a mesma segundo a trs direcesaxonomtricas.

    Os elementos de definio da perspectiva

    axonomtrica isomtrica so = = 30 era = rb = 1, isto , as dimenses no sofrem reduoem nenhum dos trs eixos.

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    17/81

    Perspectiva Axonomtrica Isomtrica

    Joo Martins (2009/2010)

    69

    A perspectiva isomtrica de simples construo e d umaviso espacial muito real de peas que tenham dimensesmuito menores que o observador.

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    18/81

    Perspectiva Axonomtrica Isomtrica

    Joo Martins (2009/2010)

    70

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    19/81

    Perspectiva de uma circunferncia

    Joo Martins (2009/2010)

    71

    A projeco de uma circunferncia contida num

    plano paralelo ao plano de projeco umacircunferncia igual.

    A projeco de uma circunferncia contida num

    plano prependicular ao plano de projeco umsegmento de recta.

    Em todos os restantes casos a projeco de uma

    circunferncia uma elipse.

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    20/81

    Perspectiva dimtrica de uma circunferncia

    Joo Martins (2009/2010)

    72

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    21/81

    Perspectiva dimtrica de uma circunferncia

    Joo Martins (2009/2010)

    73

    Mtodo dos 8 pontos

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    22/81

    Perspectiva dimtrica de uma circunferncia

    Joo Martins (2009/2010)

    74

    Mtodo dos 4 arcosde cincunferncia

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    23/81

    Perspectiva isomtrica de uma circunferncia

    Joo Martins (2009/2010)

    75

    Na perspectiva isomtrica, as circunferncias inscritas

    nas faces de um cubo degeneram em elipses iguais,cujos eixos fazem entre si um ngulo de 60.

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    24/81

    Perspectiva isomtrica de uma circunferncia

    Joo Martins (2009/2010)

    76

    As elipses so tangentess medianas M das

    arestas e podem sertraadas por meio dequatro arcos decircunferncia.

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    25/81

    Desenho de perspectivas rpidas

    Joo Martins (2009/2010)

    77

    Para desenhar uma perspectiva cavaleira com ngulo

    de fuga de 45, utiliza-se um esquadro a 45 sobreuma rgua.

    ngulos de fuga de 30 ou 60 tambm conduzem a representaes simples.

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    26/81

    Desenho de perspectivas rpidas

    Joo Martins (2009/2010)

    78

    Para desenhar uma perspectiva isomtrica, utiliza-se

    um esquadro a 30 (numa das duas posiespossveis) sobre uma rgua.

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    27/81

    Desenho de perspectivas rpidas

    Joo Martins (2009/2010)

    79

    Podem ainda ser utilizados papis especiais para

    desenho de perspectivas isomtricas e dimtricas.

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    28/81

    Desenho de perspectivas rpidas

    Joo Martins (2009/2010)

    80

    As linhas paralelas em projeces ortogonaismantm-se paralelas em perpectivas rpidas (ouparalelas).

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    29/81

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    30/81

    Desenho de perspectivas rpidas

    Joo Martins (2009/2010)

    82

    Mtodo das coordenadas (utilizado quando oobjecto a representar definido por linhas nocontidas em planos axionomtricos)

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    31/81

    Cotagem

    Joo Martins (2009/2010)

    83

    A cotagem de um objecto permite estabelecer: As dimenses das formas elementares componentes do objecto

    (cotagem das formas)

    As localizaes e orientaes relativas desses elementos(cotagem das posies)

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    32/81

    Cotagem

    Joo Martins (2009/2010)

    84

    Cotagem em srie ou em cadeia

    Cotagem em paralelo

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    33/81

    Cotagem

    Joo Martins (2009/2010)

    85

    Cotagem combinada

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    34/81

    Cotagem

    Joo Martins (2009/2010)

    86

    Cotagem por coordenadas

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    35/81

    Normalizao 2

    Joo Martins (2009/2010)

    87

    Instituto Portugus da Qualidade (ISQ) Comisses Tcnicas de Normalizao (CT)

    Normas Portuguesas (NP)

    International Organization for Standadization (ISO)

    Comisso Electrotcnica Internacional /International Electrotechnical Comission (IEC)

    Unio Internacional das Telecomunicaes /International Telecomunication Union (ITU)

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    36/81

    Normalizao 2

    Joo Martins (2009/2010)

    88

    Normas Portuguesas (NP)

    Normas Europeias (EN) CEN (Comit Europeu de Normalizao)

    CENELEC (Comit Europeu de Normalizao Electrotcnica)

    ETSI (Instituto Europeu de Normalizao de Telecomunicaes)

    Normas ISO

    NP / NP EN / NP EN ISO

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    37/81

    Normalizao 2

    Joo Martins (2009/2010)

    89

    Formato do papel de desenho

    A norma NP EN ISO 5457:2002 fixa os formatos dasfolhas de papel que devem ser utilizados em DesenhoTcnico. A srie A tem como base o formato A0 (cujarea 1 m2) que um rectngulo de lados a

    o

    e bo

    quesatisfazem as relaes:

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    38/81

    Normalizao 2

    Joo Martins (2009/2010)

    90

    Formato do papel de desenho

    Os outros formatos A1. A2, A3, A4, A5, etc, obtm-se a

    partir do formato A0 de tal forma que em cada formato oseu lado maior igual ao lado menor do formatoimediatamente superior.

    Portanto a rea de cada formato dupla da rea doformato imediatamente inferior.

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    39/81

    Normalizao 2

    Joo Martins (2009/2010)

    91

    Formato do papel de desenho

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    40/81

    Normalizao 2

    Joo Martins (2009/2010)

    92

    Formato do papel de desenho

    A norma NP EN ISO 5457:2002 fixa tambm asmargens entre o bordo da folha e a esquadria (20

    mm na margem lateral esquerda e 10 mm nasrestantes) o quem implica que o formato final sejainferior ao formato bruto (sem considerar aesquadria).

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    41/81

    Normalizao 2

    Joo Martins (2009/2010)

    93

    Formato do papel de desenho

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    42/81

    Normalizao 2

    Joo Martins (2009/2010)

    94

    Formato do papelde desenho

    Esquadria e legenda numa folha A4,

    com marcas para referenciao de

    zonas de desenho, marcas de dobragem

    e furao.

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    43/81

    Normalizao 2

    Joo Martins (2009/2010)

    95

    Legenda

    No canto inferior direito do desenho dever serinserida a Legenda, a qual dever informar sobre: Identificao e designao do objecto representado; Identificao dos responsveis pela execuo do desenho; Identificao da pessoa ou entidade para quem foi produzido o

    desenho; Informaes gerais sobre as caractersticas do desenho

    (escalas, datas, ...); Refererenciao sobre alteraes que venham a serintroduzidas no desenho.

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    44/81

    Normalizao 2

    Joo Martins (2009/2010)

    96

    Legenda

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    45/81

    Normalizao 2

    Joo Martins (2009/2010)

    97

    Dobragem dos desenhos

    Os formatos 2 A0 , A0, A1, A2 e A3 devero serdobrados de forma a ficar depois de dobrados com o

    formato A4, a fim de serem arquivados numa pastaA4.

    Apesar de o armazenamento em formato digital estarbastante difundido, o papel essencial para otrabalho em obra.

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    46/81

    Normalizao 2

    Joo Martins (2009/2010)

    98

    Dobragem dos desenhos

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    47/81

    Normalizao 2

    Joo Martins (2009/2010)

    99

    Dobragem dos desenhos

    l

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    48/81

    Normalizao 2

    Joo Martins (2009/2010)

    100

    Dobragem dos desenhos

    li

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    49/81

    Normalizao 2

    Joo Martins (2009/2010)

    101

    Dobragem dos desenhos

    N li

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    50/81

    Normalizao 2

    Joo Martins (2009/2010)

    102

    Sigla Significado Sigla

    NPUNE

    IEC

    DIN

    VDE

    UTEBS

    CEI

    ANSI

    SEN

    SEV

    NF

    CEE

    ISO

    Norma PortuguesaNorma Espanhola

    Comisso Electrotcnica Internacional

    Normas Alems para a Industria

    Associao electrotcnica Alem

    Unio Tcnica de Electricidade. Associao electrnica FrancesaNorma Inglesa

    Comit electrotcnico Italiano

    Instituto de normalizao nacional de USA

    Normas Suecas

    Entidade electrnica Sua

    Normas Francesas

    Comisso Internacional de Equipamento Elctrico

    International Organization for Standardization

    Si b l i i t l l t i

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    51/81

    Simbologia em instalaes elctricas

    Joo Martins (2009/2010)

    103

    O que uma instalao elctrica?

    Consiste numa associao de equipamento elctrico,com caractersticas cordenadas entre si, por forma aatingir um conjunto de objectivos especficos.

    Este conjunto de equipamentos permite a utilizao etransformao da energia elctrica.

    N id d d l t i

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    52/81

    Necessidade de esquemas elctricos

    Joo Martins (2009/2010)

    104

    Posto de transformao

    N id d d l t i

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    53/81

    Necessidade de esquemas elctricos

    Joo Martins (2009/2010)

    105

    Posto de transformao

    Utilidade dos esquemas elctricos

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    54/81

    Utilidade dos esquemas elctricos

    Joo Martins (2009/2010)

    106

    Esquemaselctricos

    Simplificar

    Facilitar

    Leitura

    Compreenso

    ... de uma

    instalaoelctrica

    Execuo

    Constituio de uma instalao elctrica

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    55/81

    Constituio de uma instalao elctrica

    Joo Martins (2009/2010)

    107

    Uma instalao elctrica constituida, entreoutros, pelos seguintes elementos: Equipamento elctrico (equipamento utilizado para

    gerao, converso, distribuio ou utilizao de energiaelctrica, tais como mquinas, transformadores, aparelhagem,equipamento de medida, equipamento de proteco, sistemasde cablagem...)

    Canalizaes elctricas (conjunto de um ou maiscondutores isolados, cabos ou barramentos e os equipamentos

    necessrios sua fixao segura e, se necessrio, a suaproteco mecnica)

    Constituio de uma instalao elctrica

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    56/81

    Constituio de uma instalao elctrica

    Joo Martins (2009/2010)

    108

    Equipamento elctrico:

    Equipamento de utilizao (equipamento que converte energia elctrica noutra forma

    de energia, por exemplo, energia luminosa, energia calorfica ou energia mecnica) Aparelhagem (equipamento elctrico destinado a ser ligado num circuito elctrico com o

    objectivo de desempenhar as funes de proteco, controlo, isolamento, comando...)

    Equipamento mvel (equipamento elctrico que pode ser mudado, durante a operao,de um lado para outro enquanto ligado fonte de energia elctrica)

    Equipamento porttil de mo (equipamento destinado a ser manuseado durante a suaoperao normal )

    Equipamento estacionrio semi-fixo (equipamento sem possibilidade de ser facilmentemudado ou com uma massa, 18 kg segundo as normas IEC, que dificulte essa mudana)

    Equipamento fixo (equipamento elctrico instalado num suporte ou numa determinadalocalizao)

    Quadro de repartio (dispositvo contendo vrios tipos de aparelhgem associada a umou mais circuitos de sada, alimentado de um ou mais circuitos de entrada, contendoadiccionalmente terminais para conexes de neutro e condutores de proteco)

    Esquema de uma instalao elctrica

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    57/81

    Esquema de uma instalao elctrica

    Joo Martins (2009/2010)

    109

    Esquemaselctricos

    Smbolos

    Traos

    Sinais, letras ealgarismos

    Smbolos

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    58/81

    Smbolos

    Joo Martins (2009/2010)

    110

    Os smbolos permitem a representao simplificada de:

    Elementos de uma instalao (Projector)

    Aparelhos (Interruptor unipolar)

    Mquinas (Motor de corrente alternada)

    rgos de mquinas (Escova sobre anel)

    Circuitos (smbolos, letras e algarismos) 3+N ~ 50 Hz 400 V(Corrente trifsica com condutor de

    neutro, 50Hz, e de 400V entre fases)

    Traos

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    59/81

    Traos

    Joo Martins (2009/2010)

    111

    Os traos permitem a representao simplificada de:

    Um condutor

    Uma linha elctrica

    Um feixe de condutores

    Uma canalizao elctrica Vrios elementos

    Multifilar

    Unifilar com smbolo Uma ligao mecnica

    Sinais letras e algarismos

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    60/81

    Sinais, letras e algarismos

    Joo Martins (2009/2010)

    112

    As letras e algarismos permitem a identificao de:

    Mquinas (ou transformadores) (Ligao estrela/tringulo)

    Aparelhos e rgos (motor de induo monofsico derotor em gaiola)

    Bornes X Y Z / U V W

    Contactos PotnciaAuxiliares

    Sinais letras e algarismos

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    61/81

    Sinais, letras e algarismos

    Joo Martins (2009/2010)

    113

    Um contactor um interruptor mecnico, com uma nica posio derepouso, sem possibilidade de operao manual, capaz de estabelecer einterromper correntes elctricas em condies normais defuncionamento e em sobrecarga.

    Contactos principais

    (de potncia)

    Contactos auxiliares(de comando)

    Terminal(borne)

    Sinais, letras e algarismos

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    62/81

    Sinais, letras e algarismos

    Joo Martins (2009/2010)

    114

    Contactos principais 1 6 (aparelho tripolar)

    1 8 (aparelho tetrapolar)

    1 10 (aparelho pentapolar)

    Contactos Auxiliares 1 e 2 (contacto normalmente fechado NF)

    3 e 4 (contacto normalmente aberto NA)5 e 6 (contacto normalmente fechado especial)

    7 e 8 (contacto normalmente aberto especial)

    Sinais, letras e algarismos

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    63/81

    Sinais, letras e algarismos

    Joo Martins (2009/2010)

    115

    Contactos Auxiliares 1 e 2 (contacto normalmente fechado NF)

    3 e 4 (contacto normalmente aberto NA)

    5 e 6 (contacto normalmente fechado especial)7 e 8 (contacto normalmente aberto especial)

    Numerao dos contactos: Dez Un

    Funo do contacto auxiliar

    Nmero de ordem de cada contacto, contado a partirda esquerda (fila 1) para a direita.O nmero 9 est reservado para os contactosauxiliares dos rels de proteco contra sobrecargas.

    Sinais, letras e algarismos

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    64/81

    Sinais, letras e algarismos

    Joo Martins (2009/2010)

    116

    Contactos Auxiliares 1 e 2 (contacto normalmente fechado NF)

    3 e 4 (contacto normalmente aberto NA)

    5 e 6 (contacto normalmente fechado especial)7 e 8 (contacto normalmente aberto especial)

    Numerao dos contactos: Dez Un

    Orgo de comando (bobina)

    Instalao elctrica numa habitao - Iluminao

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    65/81

    sta ao e ct ca u a ab tao u ao

    Joo Martins (2009/2010)

    117

    Instalao elctrica numa habitao - Tomadas

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    66/81

    Joo Martins (2009/2010)

    118

    Simbologia

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    67/81

    g

    Joo Martins (2009/2010)

    119

    Condutores

    Condutor ou grupo de condutores Condutor flexvel

    n condutores

    Condutores com blindagem comum Condutores agrupados em cabo

    Par co-axial

    Com condutor externo ligado terra

    Com blindagem

    Simbologia

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    68/81

    g

    Joo Martins (2009/2010)

    120

    Condutores Derivao de condutores

    Unifilar Multifilar

    Condutor de fase Condutor de neutro

    Condutor de proteco

    Canalizao trifsica com condutor de neutro e proteco

    Canalizao elctrica (geral)Podem ser utilizados outros tipos de trao...

    Simbologia

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    69/81

    g

    Joo Martins (2009/2010)

    121

    Distribuio / Alimentao de Energia

    Quadro de Colunas

    Quadro elctrico alimentado por rede de energia

    normal

    Quadro elctrico alimentado por rede de energia de

    emergncia

    Quadro elctrico alimentado por rede socorrida Contador de energia

    Simbologia

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    70/81

    Joo Martins (2009/2010)

    122

    Distribuio / Alimentao de Energia (Canalizaes)

    Canalizao elctrica (geral)

    Canalizao seguindo para cima

    Canalizao seguindo para baixo

    Canalizao atravessando verticalmente um local

    Uma seta pode indicar o sentido de circulao da energia...

    Caixa de derivao

    Simbologia

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    71/81

    Joo Martins (2009/2010)

    123

    Tomadas

    Tomada de corrente

    Tomada de corrente mltipla

    Tomada de corrente com contacto de proteco

    Tomada estanque

    Esquemas elctricos

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    72/81

    Joo Martins (2009/2010)

    124

    Um esquema elctrico pode ser representado por:

    Esquema unifilar Esquema multifilar

    Esquema de princpio (destina-se a descrever em detalheo funcionamento de um determinado circuito)

    Circuitos de tomadas

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    73/81

    Joo Martins (2009/2010)

    125

    Esquema unifilar

    Circuitos de tomadas

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    74/81

    Joo Martins (2009/2010)

    126

    Esquema multifilar

    Circuitos de tomadas

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    75/81

    Joo Martins (2009/2010)

    127

    Esquema multifilar

    Circuitos de tomadas

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    76/81

    Joo Martins (2009/2010)

    128

    Esquema de prncipio (desenrolado)

    Circuitos de tomadas

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    77/81

    Joo Martins (2009/2010)

    129

    Circuitos de tomadas

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    78/81

    Joo Martins (2009/2010)

    130

    Mximo de 8 tomadas porcada circuito originado noquadro elctrico.

    Circuitos de tomadas

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    79/81

    Joo Martins (2009/2010)

    131

    Circuitos de tomadas

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    80/81

    Joo Martins (2009/2010)

    132

    Circuitos de tomadas

  • 8/9/2019 Desenho Assistido Por or 2

    81/81

    Joo Martins (2009/2010)

    133