(O)Usar & Ser Laço Branco

lacobranco@esenfc.pt

ESTUDANTES/RECÉM-LICENCIADOS

Ana Mafalda Ferreira, Ana Rita Martins, Andreia Serra, Andreia Silva, Benilde Rocha, Cláudia Esteves, Cláudia Saldanha, Diana Campos, Filipe Andrade, Hugo Loureiro, Inês Henriques, Inês Orvalho, Joana Moura, João Dias, Liliana Prado, Mariana Resende, Nélson Julião, Patrícia Moniz, Patrícia Reis, Rafaela Pinheiro, Raquel Araújo, Raquel Santos, Ricardo Loureiro, Sara Ramalhadeiro, Sílvia Almeida, Tânia Ventura, Telma Vidinha, Vânia Rocha, Ana Mafalda Silva Teodoro, Ana Rita Teixeira André, Ângela Maria Sousa Figueiredo, Carla da Silva Simões, Carla Patrícia Rosa Marques, Carlos Tomás, Cláudia Cristina Cardoso Freixinho, Cristiana Salomé Valença Almeida, Diogo Emmanuel Ferreira Pessoa, Filipe Daniel Teixeira Andrade, Henrique Daniel da Silva Caetano, João Paulo Neves, João Rafael Mendes Tavares, João Carlos Oliveira Neves, Mara Filipa Cecílio Vieira da Costa, Marlene Constantino da Cruz, Mónica Soares Marques, Ricardo Manuel do Vale Martins, Rita Daniela de Carvalho Ramos, Rui Miguel de Jesus Albino, Sara Diana Silva Santos, Sara Filipa Amaral Soares, Sofia Margarida Garcia Ferreira, Vânia Latado, Vera Santos, Xénia Ferreira Medeiros

DOCENTES/COLABORADORES NÃO DOCENTES

Maria Neto da Cruz Leitão *Joana Alice Fabião *Maria Conceição Alegre de Sá *Maria Isabel Fernandes *

Ana Filipa CardosoAna Bela CaetanoAna Maria Poço dos Santos António Manuel Fernandes Cristina Maria VeríssimoDionísia Loreto

» Escola Superior de Enfermagem Coimbra

SER VOLUNTÁRIO NESTE PROJECTO...É deixar que o Laço nos envolva.É mais do que abraçar uma causa … é SER, VIVER e ACREDITAR nos frutos de um caminho que escolhemos. Não vamos certamente mudar todo o mundo, mas seremos capazes de mudar pequenos mundos, dentro de tantos de nós e daqueles que se deixam tocar pelas nossas práticas e desafios.Que sejamos, pelo menos, uma luz que permita contemplar novos caminhos, novas possibilidades e novas soluções.

(Estudante ESEnfC, Fev. 2010)

MENSAGEM AOS ENFERMEIROSSomos das profissões mais numerosas. Somos dos que passamos mais tempo com as pessoas. Como tal, podemos ter um poderoso efeito na promoção de uma cultura de não-violência. É necessário estarmos despertos para sinais e sintomas que nos possam indiciar relações de violência, de modo a diagnosticarmos e intervirmos o mais precocemente possível, para assim prestarmos uma assistência de qualidade, seja aos(às) sobreviventes, ou aos(às) agressores(as).Não podemos ignorar. Temos de conhecer melhor o fenómeno e as respostas em saúde. Temos de agir.

Helena Felizardo Júlia CarvalhoLuís PaivaMaria Clara Ventura Regina Maria AmadoTeresa Maria de Campos SilvaEnfª Mariana VicenteEnfª Gina PinhoMaria Clara

* Coordenadoras

PARCERIAS» GAUDEAMUS Associação Juvenil» Mulher Século XXI» Associação PELE - NTO Porto» Instituto Politécnico de Leiria» Orquestra Clássica do Centro

COOPERAçÃO E APOIOS» CIG» IPJ» Instituto Promundo

» Unidade de Investigação em Ciências da Saúde: Enfermagem

MISSÃOPromover relações de intimidade saudáveis e prevenir a violência entre pares, a começar no namoro.

VISÃODesejamos um mundo onde mulheres e homens possam construir as suas relações de intimidade livres de estereótipos de género e de qualquer outra forma de vio-lência.

VALORESPromover fortalecimento da liberdade, igualdade de género, humanismo, cidada-nia, cooperação e empowerment.

RESUMO DO PROJECTOO projecto procura informar, sensibilizar e educar jovens através dos seus pares, para prevenirem e combaterem a violência nas relações de intimidade, sejam elas conjugais ou equiparadas, especialmente a violência sobre as mulheres. Após sen-sibilização d@s estudantes da escola para o fenómeno, é desenvolvido um pro-cesso de formação com estudantes voluntári@s, capacitando-@s para serem educador@s dos seus pares, através de intervenções formais e informais. Este processo integra espaços só com rapazes, só com raparigas e espaços conjuntos. O processo é sustentado na metodologia de Paulo Freire, desenvolvendo a con-sciência crítica e o empowerment. Acredita-se no fortalecimento de práticas auto-protectoras, de protagonismo feminino, e em simultâneo, a promoção de práticas não violentas entre os pares. Propõe-se implementar um modelo integrado na pre-venção da violência, com efeito multiplicador entre pares e desenvolver e divul-gar o conhecimento científico sobre: educação pelos pares e violência no namoro. Procura-se também promover o desenvolvimento de competências transversais dos estudantes da ESEnfC com vista ao futuro exercício profissional. O projecto pre-tende integrar-se numa rede de apoio nacional e internacional.

OBJECTIVOS» Promover valores de igualdade e de cidadania que diminuam a aceitação de uma cultura de violência. » Sensibilizar @s estudantes da ESEnfC e do ensino superior/secundário para o fenómeno da violência sobre as mulheres.» Reflectir sobre o impacto da violência de género nos direitos humanos e na saúde e bem-estar das sobreviventes e famílias.» Mobilizar @s jovens pelo fim da violência de género.» Promover o desenvolvimento de competências transversais d@s estudantes da ESEnfC com vista ao futuro exercício profissional de enfermagem.» Prestar serviço à comunidade envolvente, concretamente em Escolas Se-cundárias.» Desenvolver o conhecimento científico relacionado com a educação pelos pares e com a violência exercida por parceiros íntimos.» Reforçar a abertura e a ligação da ESEnfC à comunidade.» Permitir o conhecimento e a inserção d@s estudantes nos contextos sociais e empresariais.

ESTRATÉGIAS METODOLÓGICASEducação pelos paresConsciência críticaTeatro do OprimidoFormação continuada

«Estar neste projecto é um desafio e uma responsabilidade que assumimos e deve-mos assumir no dia-a-dia e em todos os contextos! É também um privilégio por fazer-mos parte de uma equipa tão dinâmica e profissional, mas sobretudo por todos nós nos tornarmos numa grande família! Todos somos LAçO BRANCO!»

(Estudante ESEnfC, Fev. 2010)

O QUE CULTIVAMOS/PARTILHAMOS» Dinamismo» Simpatia » Empatia» Acolhimento » Sensibilidade » Optimismo» Trabalho … em equipa!» BOA DISPOSIçÃO» ALEGRIA !

SER VOLUNTÁRIO NESTE PROJECTO IMPLICA» Estar disposto a oferecer, gratuitamente, o seu tempo disponível, as suas capaci-dades, o seu saber e a sua boa vontade em prol de uma missão.» Comprometer-se com o sucesso do projecto - ajudar jovens/adultos a construírem relações saudáveis na sua intimidade. » Uma forma prática e motivadora de ser solidário.» Ser como uma ponte que aproxima as pessoas.» Abrir caminho para a esperança.» Um meio para construirmos um mundo mais justo, mais solidário, mais humano…mais feliz.

DIREITOS D@S PARTICIPANTES» Identificar e partilhar as suas expectativas.» Ter acesso a programas de formação inicial e contínua.» Participar nas tomadas de decisão.» Ser certificado pela participação que desenvolve.» Aprender…fazendo.» Ser ajudad@.» Ser reconhecid@/valorizad@.» Ser ouvid@.

DEVERES D@S PARTICIPANTES» Saber ouvir/escutar.» Criar laços firmes.» Cumprir as tarefas com responsabilidade.» Honrar compromissos.» Humildade.» Autoconfiança.» Sentido de responsabilidade.» Partilhar o que vai aprendendo.» Registar presenças e actividades.» Usar a identificação do Projecto.» Cuidar do que é de tod@s.» Utilizar o bom senso.» Contribuir para o desenvolvimento integral d@ destinatári@.

ORGANIZAÇÃO DO PROJECTO POR EIXO E POR GRUPOS

EIXOS

FORMAÇÃO

INTERVENÇÃO

INVESTIGAÇÃO

FORMAÇÃO

CONTINUADA

TEATRO DO OPRIMIDO

MATERIAIS

DIVULGAÇÃO E MARKETING

EVENTOS

CIENTÍFICOS

INTERVENÇÃO I

INTERVENÇÃO DIVULGAÇÃO

INTERVENÇÃO

2 (3R)

GRUPO I

IVC – ECVC – HABILIDADES SOCIAIS

GRUPO II

AVALIAÇÃO INTERV. I

GRUPO III

AVALIAÇÃO INTERV. II

GRUPO IV

AVALIAÇÃO PLANO FORMAÇÃO GERAL

GRUPO V

AVALIAÇÃO DO PROJECTO

CERTIFICAÇÃO/ECTS

GRUPO DE

INTERVENÇÃO NA ESENFC

GRUPO VI

AVALIAÇÃO DE INTERVENÇÃO

ESENFC