Local (is) de execução do projeto: Academia Brasileira de CanoagemRua Monsenhor Celso 231 6 andar - sala 602 Edifício Galvão - PRCep: 80010-922/Fone: não encontrado Lagoa SantaAv. Getúlio Vargas s/n Centro - MGCep: 33400-000/Fone: não encontrado

PEDIDO DE AVALIAÇÃO

DESCRIÇÃO DO PROJETO

I. NÚMERO DE CADASTRO DO PROPONENTE (login) 02PR087352011Proponente: Academia Brasileira de CanoagemCNPJ: 12.502.059/0001-67E-mail: contato.abracan@abracan.org.brEndereço: R. Monsenhor Celso , 231 , 6° andar, CentroTelefone(DDD): (41)3083-2600Nome do Titular ou Responsável Legal do Proponente: Rubens Mario Faro Pompeu

II. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Nº SLIE: 1408928-93Título: CT Canoagem - Brasil MedalhaManifestação Desportiva: RendimentoModalidade(s) do projeto:

Canoagem Velocidade

III. PERÍODO DE EXECUÇÃO PREVISTO:DATA DA ASSINATURA DO TERMO DECOMPROMISSO Duração: 18 meses

IV. BREVE DESCRIÇÃO DO PÚBLICO BENEFICIÁRIOPúblico AlvoQtd: 0 - Crianças - (0 a 12 anos).Qtd: 0 - Adolescentes - (10 a 18 anos).Qtd: 5 - Adultos - (18 a 59 anos).Qtd: 0 - Idosos - (a partir de 60 anos).Qtd: 0 - Portadores de necessidades especiais.Beneficiário Direto: 5Beneficiário Indireto: 0Total de Beneficiário(s): 5

Solicitamos que o presente projeto seja analisado e aprovado, para efeito dos

benefícios de que tratam a Lei nº 11.438/06 e o Decreto nº 6.180/07.

Local/data: ______________, ___/___/___.

_________________________

Assinatura do Titular ou Responsável Legal do Proponente

ATENÇÃO: O projeto deverá ser apresentado utilizando obrigatoriamente estesformulários, sem estar em manuscrito, em 1 (uma) via impressa com legibilidade,acompanhado dos documentos mínimos exigidos para a fase de avaliação (artigo 9º,Decreto nº 6.180/07), sem encadernar, apenas grampeado. As páginas destesformulários deverão estar rubricadas pelo titular ou responsável legal do proponente.

DESCRIÇÃO DE PROJETO

Definição do objetivo: Projeto proposto pela Academia Brasileira de Canoagem, com o apoio e supervisão daConfederação Brasileira de Canoagem CBCa e do Comitê Olímpico Brasileiro - COB,para a Preparação e Manutenção da Equipe Permanente de Canoa, formada pelos 4canoístas integrantes do Plano Brasil Medalha do Governo Federal, na cidade de LagoaSanta - MG, com a viabilização dos treinamentos permanentes pelo período inicial de 12meses, visando a adequada preparação de canoístas de alto rendimento para aparticipação e conquista de medalhas nas Olimpíadas do Rio de Janeiro 2016 Devida adequação à manifestação desportiva:Com sede na cidade de Lagoa Santa - MG tem como objetivo garantir a manutenção dostreinamentos permanentes permitindo alcançar os melhores resultados e promover aelevação do nível técnico dos canoístas nacionais. Conforme a finalidade do projeto, quese orienta pela busca do melhor desempenho e valorização dos resultados obtidos emtreinamentos e competições nacionais e internacionais, concluiu-se pelo enquadramentona manifestação desportiva de rendimento (não profissional). Delimitação e especificação do público-alvo:O público-alvo deste projeto são canoístas de alto-rendimento da modalidade olímpica deCanoagem, pertencentes ao Plano Brasil Medalhas do Governo Federal, nãoprofissionais, de ambos os gêneros, regularmente inscritos em uma associação decanoagem filiada a Confederação Brasileira de Canoagem.A Equipe será formada pelos 4 canoístas melhores classificados em suas respectivasmodalidades e categorias de acordo com o Plano de Trabalho da Confederação Brasileirade Canoagem, no qual estão definidos todos os critérios necessários para a participaçãoem eventos internacionais e seleção de atletas para o Centro de Treinamento. Estaequipe será formada com base nos atletas selecionados pela CBCa, COB e Ministério doEsporte para pertencer ao quadro do Plano Brasil Medalhas, em critérios técnicos declassificação, formado no Campeonato Brasileiro de Canoagem Velocidade e Canoageme nos Controles Nacionais realizados durante o ano, além da avaliação por parte dacomissão técnica responsável.Todos os canoístas atendidos, pelo projeto proposto, são atletas não profissionais,

V. OBJETIVOS - Citar o OBJETO do projeto e apresentar de forma clara e objetiva o quese pretende alcançar com o seu desenvolvimento.VI. METODOLOGIA - Descrever e detalhar o desenvolvimento, execução e ametodologia aplicada em todas as atividades do projeto. Apresentar as fases deexecução do projeto, constando cronograma de atividades com períodos de cada ação.Grade horária, constando modalidades, nº de turmas, quantitativo de beneficiários porturma, frequência semanal, de acordo com turnos e faixas etárias. Quadro de horário dosprofissionais com frequência semanal, detalhando as atribuições de cada um. Apresentaros respectivos calendários dos eventos a participar ou a executar, especificando datas eduração dos mesmos. Apresentar o critério de seleção dos participantes e dosprofissionais envolvidos. No caso de apresentação de quadros ou planilhas explicativas,anexar ao projeto impresso a ser enviado ao Ministério do Esporte.

beneficiados pelo Programa Bolsa Atleta e Bolsa Pódio, do Governo Federal.Visando atender aos atletas já beneficiados pelos programas do governo federal, dandocontinuidade aos trabalhos iniciados no ano de 2013 com a execução dos projetos Centrode Treinamento de Canoagem de São Paulo (58701.001731/2011-16) e Centro deTreinamento de Canoagem do Rio de Janeiro (58701.001514/2011-26), a ABraCanpropõe a manutenção do atendimento aos atletas no Centro de Treinamento deCanoagem para atender a Equipe de Canoa do Plano Brasil Medalha, de maneiraadequada para que estes tenham todas as condições de desenvolvimento técnico, físico,clínico e desportivo. Devido à natureza esportiva do projeto visar a canoagem de alto-rendimento, não estáprevisto o atendimento a idosos e portadores de deficiência. Entretanto, caso estesqueiram acompanhar as atividades, o acesso destes aos locais das atividades estágarantido, tendo em vista que estas serão realizadas na lagoa central ds Cidade de LagoaSanta, local de livre acesso.Atualmente, os atletas beneficiados pelo programa Bolsa Pódio, do Plano Brasil Medalhasão: 1.Erlon de Souza SilvaNascimento: 23/06/1991Categoria: C2 1.000m 2.Isaquias Queiroz dos SantosNascimento: 03/01/1994Categoria: C1 1.000m3.Nivalter Santos de JesusNascimento: 17/09/1987Categoria: C1 200m 4.Ronilson Matias de OliveiraNascimento: 16/07/1990Categoria: C2 1.000m Conforme solicitado pelo Técnico da Equipe, o técnico Internacional Jesus Morlan, estáprevisto também a convocação de um atleta de caiaque para servir de referência detempo e velocidade nos treinamentos, tendo em vista que a embarcação Caiaque é maisveloz do que a Canoa. Este atleta respeitará as mesmas condições de convocaçãoestabelecidas no Plano de Trabalho de Canoagem Velocidade da CBCa. Objeto:O objeto a que se destina este projeto de manutenção do CT de Canoagem e da Equipeestá organizado da seguinte maneira:Estruturação de alojamento:Aluguel de casa para a acomodação dos canoístas em quartos individuais.Alimentação diária completa com café da manhã, almoço, jantar e lanche para osintegrantes da Equipe. Viabilização de estrutura de apoio e manutenção dos treinamentos contendo itens de

suporte aos atletas, equipe administrativa e multidisciplinar, além da manutenção daprópria estrutura do projeto:Seguro de vida e acidente.Bolsa-auxílio para os canoístasLocação de transporte para o deslocamento seguro e adequado de atletas e técnicos.Aquisição de equipamentos esportivos e de apoio de canoagemContratação (CLT) de Equipe Técnica (salário + impostos)Contratação (CLT) de Equipe administrativa (salário + impostos)Montagem de academiaServiços de limpeza e manutenção dos equipamentos e estruturas do CT. Estes itens acima citados permitirão continuarmos com a adequada preparação etreinamento da equipe visando os Jogos Olímpicos e possibilitarão a aplicação,identificação e correção de detalhes importantes para a formação e preparação doscanoístas, em condições de lutar por conquistas internacionais e medalhas olímpicas parao Brasil. Grade Horária de Atividades:Segunda a Sexta, em 2 períodos (manhã e tarde)Café da Manhã: 06:30 às 7:30Treinamentos: 08:00 ás 11:30Almoço: 12:00 às 13:30Descanso: 13:30 às 14:00Treinamento: 14:00 às 18:00Jantar: 18:30 às 20:00Lanche (Colação): 22:00 às 22:30 Sábado, em 1 período (manhã)Café da Manhã: 06:30 às 7:30Treinamento: 08:00 ás 11:30Almoço: 12:00 às 13:30 O contrato de trabalho com os profissionais da comissão técnica e departamentoadministrativo respeitará o Regime CLT, com jornada de trabalho de 220 horas mensais,sendo de Segunda a Sexta, das 08:00 as 18:00, e no Sábado das 08:00 as 12:00.As grades horárias de treinamentos e dos profissionais estão sujeitas a alterações emvirtude de aplicação de planos de treinamentos específicos visando à preparação dosatletas em vésperas de competições e em respeito aos horários de estudo. Local de Trabalho:As atividades serão realizadas em Lagoa Santa-MG, com o apoio e autorização daprefeitura local, e apoio e supervisão da CBCa e do COB. O local foi selecionado pelocolegiado formado pelo Comitê Olímpico Brasileiro, Confederação Brasileira deCanoagem, Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (patrocinador oficialda canoagem barsileira) e a proponente, com a aprovação do Head Coach da Canoagem,o Técnico Internacional Jesus Morlan. Critérios de Seleção:

Os convocados deverão manter-se nos primeiros lugares de suas respectivas categoriasnos Controles da Modalidade realizados pela CBCa, sob pena de perderem a vaga paraum novo atleta melhor classificado.Estar na no CT não significa estar na Seleção Nacional. São produtos distintos. A Equipeserá composta pelos melhores atletas nacionais, integrantes do Plano Brasil Medalhas,porém, a composição das Seleções Nacionais será definida através das seletivasnacionais realizadas pela CBCa que podem ou não coincidir com aqueles que estejamconcentrados. Além disso, para cada evento existe um determinado número de vagas.Os atletas que vencerem as seletivas terão preferência de acordo com a idade e oPlanejamento Estratégico para cada competição. Portanto, os atletas concentrados terãoque manter-se em plena forma e atividade, pois os lugares não serão fixos, podendo estesserem excluídos do projeto caso sejam excluídos do Plano Brasil Medalhas. Estudos:A ABraCan, assim como as demais entidades envolvidas neste projeto, preocupa-se nãosomente com a formação do atleta, mas também com a formação do cidadão, entendendoque o estudo é fator obrigatório para a manutenção do atleta no Centro de Treinamento,por esse motivo, todos os atletas deverão estar obrigatoriamente cursando ensinofundamental, médio ou superior. Não se admitirá atletas sem nenhuma atividadeestudantil a não ser que tenha terminado curso superior.Exemplos passados demonstram que o investimento nessa área é fundamental para ocrescimento intelectual e do caráter do atleta, portanto as virtudes educacionais farãoparte dos principais valores a serem pregados na Equipe. A Proponente trabalharáfortemente para que o art. 85, da Lei 9.615/98, seja realmente cumprido na íntegra. Resultados esperados (objetivos específicos):Como resultado esperado, busca-se continuar garantindo aos canoístas as condições detreinamento e desenvolvimento esportivo de alto-rendimento a canoístas, estimulando acompetência desportiva da modalidade, favorecendo a constituição e manutenção daEquipe da Canoagem no Plano Brasil Medalha, em condições de disputar e representar oBrasil em competições de elevado nível técnico, promovendo assim o aprimoramento denossos canoístas e fortalecendo nossa base e representatividade na canoagem mundial. Objetivos:Manutenção do Centro de Treinamento de Canoagem na cidade de Lagoa Santa - MG,oferecendo excelente infraestrutura de treinamento e competição;Conquista de resultados melhores aos resultados já conquistados em edições anterioresdo mesmo campeonato;Capacitação do corpo técnico, qualificando-o frente às demandas internacionais doesporte;Conquista de medalhas no Campeonato Mundial Sênior 2015;Conquista de medalhas nas Olimpíadas do Rio de Janeiro 2016;

DESCRIÇÃO DE PROJETO

A Academia Brasileira de Canoagem (ABraCan), impulsionada pelo esforço de todo oGoverno Brasileiro em realizar os Jogos Olímpicos e Olímpicos Rio 2016, e com o apoioda Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa) e do Comitê Olímpico Brasileiro (COB),visa o desenvolvimento total e completo da modalidade no País, aproveitando o imensopotencial que o Brasil tem para a prática da Canoagem e dando continuidade aostrabalhos iniciados no ano de 2013 e que já apresentaram resultados inéditos ara aCanoagem Brasileira, como a 1ª conquista da Medalha de Ouro no C1 500m e de Bronzeno C1 1.000m (prova olímpica) no Campeonato Mundial de Canoagem Velocidade 2013pelo canoísta Isaquias Queiros de apenas 20 anos. Conhecendo profundamente a realidade da canoagem nacional e internacional, e hojecom os bons resultados conquistados também mundialmente, muito devido aos projetosCentro de Treinamento de Canoagem de São Paulo (58701.001731/2011-16), Centro deTreinamento de Canoagem do Rio de Janeiro (58701.001514/2011-26) e Centro deTreinamento de Canoagem de São Paulo (Processo 58701.002639/2011-73) aprovadosna Lei de Incentivo, em execução nos anos de 2013 e 2014, por possuir atletasbeneficiados competindo frequentemente em competições nacionais e internacionais, aABraCan, em parceria com a CBCa, tem como meta principal de sua gestão até 2016auxiliar no desenvolvimento e capacitação da modalidade, culminando com a conquistadas inéditas medalhas olímpicas e paraolímpicas para a canoagem brasileira (atualmentea Canoagem disputa 16 medalhas olímpicas sendo 12 medalhas na modalidade deCanoagem Velocidade e 4 em Canoagem Slalom; e a Canoagem entrará no programaolímpico de 2016 com a disputa de 6 medalhas de ouro), fato que, por si só, será defundamental importância para a futura universalização da modalidade em todo o país,tornando a canoagem brasileira um esporte de referência mundial, como acontece hojeem países europeus. Atualmente a canoagem brasileira sobrevive basicamente dos recursos oriundos doComitê Olímpico Brasileiro (COB) repassados à CBCa e de parcerias entre a iniciativapública e privada (Lei de Incentivo ao Esporte). Com a aprovação dos projetos Centro deTreinamento de Canoagem de São Paulo (58701.001731/2011-16) e Centro deTreinamento de Canoagem do Rio de Janeiro (58701.001514/2011-26) no ano de 2011, eexecução em 2013, a ABraCan, pela primeira vez, teve a oportunidade de formar umaEquipe Permanente de Canoagem Velocidade. Estes projetos possibilitaram conquistascomo a do canoísta Isaquias Queiros, assim como resultados inéditos para a CanoagemBrasileira também em provas de Caiaque e Canoa, Masculinas e Femininas e dascategorias Sênior, Sub23 e Junior. Contudo, este aporte financeiro ainda é restrito arecursos incentivados (Lei de Incentivo ao Esporte), sob o patrocínio do BNDES, o qual,em conjunto com a CBCa e o próprio Ministério do Esporte enquadraram a modalidade no

VII. JUSTIFICATIVA (Por que se propõe o projeto, sua importância para odesenvolvimento do esporte no País e/ou na região geográfica de execução e justifique aconveniência de utilização de apoio financeiro com recursos incentivados de que trata aLei nº 11.438/06).

Plano Brasil Medalhas. Com o esforço das pessoas que acreditam no esporte, dos projetos dos CTs deCanoagem, assim como com o apoio do Ministério do Esporte (Lei de Incentivo) e doBNDES (patrocinador), vem sendo revelados promissores canoístas e solidificando otrabalho daqueles que já estão num grau mais elevado de experiência com a conquista deinéditos resultados internacionais para a canoagem brasileira. Contudo, para se chegar onde a entidade e a sociedade desejam, tornando-se uma dasgrandes forças mundiais da modalidade, é preciso incrementar e manter o incentivofinanceiro sobre a modalidade, possibilitando aos canoístas as condições ideais detreinamento (treinamento permanente, equipamentos de ponta, suporte técnicoqualificado, sistemas de análise e avaliação, entre outros) nos 3 estágios dedesenvolvimento esportivo, da iniciação ao alto-rendimento. A realização/manutenção deste projeto e do aporte financeiro que ele proporcionará amodalidade será fundamental para o crescimento da Canoagem, e torna-se peçaimprescindível para o esporte conquistar as sonhadas conquistas olímpicas para o Brasil.Entretanto, as conquistas destas medalhas serão apenas o cume de uma série de vitóriasque a modalidade pretende atingir, entre elas, o desenvolvimento completo de todas asáreas da modalidade no país, no estado, e dentro da própria comunidade, criando assimuma cultura voltada para pratica do esporte. Desta forma, além de propiciar aos canoístasda base uma atividade esportiva e um caminho longe da criminalidade, também ofereceráàqueles canoístas mais desenvolvidos todas as condições necessárias para se fazer deleum campeão mundial, tornando-se eles próprios espelho para os que estão começando. Desde o início de 2013 as atividades da Equipe Permanente de Canoagem Velocidade sedividem em 2 projetos aprovados pela Lei de Incentivo Centro de Treinamento deCanoagem de São Paulo (58701.001731/2011-16) e Centro de Treinamento deCanoagem do Rio de Janeiro (58701.001514/2011-26) que são executados em conjuntono Yacht Club Paulista, atendendo respectivamente as equipes de Caiaque e Canoa, eque, até o momento, tiveram todas as suas prestações de contas parciais aprovadas tantopelo Ministério do Esporte quanto pelo Patrocinador. A intenção o projeto aqui proposto dar continuidade as atividades e atendimento aos 4atletas já iniciados nos projetos anteriores, garantindo e melhorando ainda mais ascondição de treinamento e preparação para a conquista das medalhas olímpicas,oferecendo uma estrutura exclusiva aos atletas do plano Brasil Medalha, e focandocompletamente os treinamentos para o objetivo do Pódio Olímpico em 2016 . Apesar dos esforços de todos os envolvidos, a ABraCan, CBCa e COB entendem que ostreinamentos destes 4 atletas devem ser concentrados, exclusivos e focados na melhorpreparação para os Jogos Olímpicos, tendo em vista a necessidade de preparação para aformação de uma equipe capaz de conquistar medalhas nos Jogos Olímpicos de 2016,além de disponibilizar as melhores condições de treinamento (equipamentos, academia,estruturas de apoio) e equipe técnica e multidisciplinar capacitada e concentrada em umúnico local (técnicos, auxiliares, médico, fisioterapeuta, nutricionista, psicólogo, entreoutros).

DESCRIÇÃO DE PROJETO

Metas Qualitativas: Oferecer equipamentos e estrutura de apoio de alto nível para treinamento,desenvolvimento e alto-rendimento de Canoagem;Pesquisa com atletas e membros da equipe técnica solicitando que classifiquem osequipamentos e estruturas de apoio como: ruim, regular, bom, muito bom ou excelente.Pretendemos ter 80% das respostas com bom, muito bom ou excelente. Oferecer melhores condições de trabalho para a equipe administrativa e equipe técnica doprojeto;Pesquisa com membros da equipe técnica e administrativa solicitando que classifiquem ascondições de trabalho em: ruim, regular, bom, muito bom ou excelente.Pretendemos ter 80% das respostas com bom, muito bom ou excelente. Promover a elevação do nível técnico da Equipe Permanente de Canoagem, fortalecendo-a e consolidando-a no cenário internacional da modalidade;Comparativo dos resultados internacionais obtidos pelos integrantes da Equipe nos anosde 2014 e 2015.Pretendemos participação em 100% nas Finais da Copas do Mundo e CampeonatoMundial. Garantir condições de acesso a saúde e educação para todos os integrantes da Equipe deCanoagem.Ter 100% dos canoístas da Equipe Permanente estudando regularmente (escola ouuniversidade), ou com ensino superior concluído, assim como garantidos por cobertura deplano de saúde. Metas Quantitativas: Formação e preparação da Equipe de Canoagem formada pelos 4 canoístas integrantesdo programa Bolsa Pódio do Plano Brasil Medalhas, de acordo com critérios técnicos deseleção descritos acima; Conquistar 3 medalhas no Campeonato Mundial 2015 Conquistar 2 medalhas nos Jogos Olímpicos do Rio 2016; Participar em 100% das Finais A do Campeonato Mundial das provas disputadas porestes atletas;

VIII. METAS QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS - Apresentar as metas de qualidade(quais os resultados e benefícios a serem alcançados, mensuráveis não numericamente)e as metas de quantidade(mensuráveis numericamente), ambas com respectivosindicadores(de que forma as metas serão aferidas) de acordo com os objetivospropostos.

Meios de Verificação:Tendo como objetivo manter a manutenções do Centro de Treinamento de Canoagem,apresentamos abaixo os Indicadores de Resultado e os Meios de Verificaçãoestabelecidos para a identificação do cumprimento as metas e objetivos proposto nesteprojeto. Indicadores de Resultado:- Programação e execução de atividades diárias (treinamentos, avaliações, entre outros)em 2 períodos, 5 dias por semana.- Condições de trabalho excelentes (estrutura, equipamentos e materiais esportivos e deapoio) para atletas, equipes técnicas e administrativas.- Resultados superiores aos conquistados anteriormente nas provas em que houverparticipações nas competições internacionais do calendário oficial que os atletas venhama participar.- Análise fisiológica periódica dos atletas da Equipe Permanente. Meios de Verificação:- Fotos das dependências, materiais, equipamentos, recursos humanos e atividades.- Visitas do órgão, da CBCa, do COB e dos Patrocinadores.- Relatórios descritivos de atividades.- Relatórios descritivos de participações internacionais- Notas fiscais e comprovantes de pagamento.

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spor

tiva

(Nív

el II

). E

ste

prof

issi

onal

ser

á o

Aux

iliar

Téc

nico

do

Téc

nico

Inte

rnac

iona

l da

Mod

alid

ade,

Jes

us M

orla

n, q

ue é

con

trat

ado

do C

omitê

Olím

pico

Bra

sile

iro e

dis

poni

biliz

ado

para

a p

ropo

nent

e e

CB

Ca

para

ser

o r

espo

nsáv

el té

cnic

o da

Equ

ipe.

Seg

ue a

baix

o a

desc

rição

do

carg

o e

suas

esp

ecifi

caçõ

es:

- D

escr

ição

Sum

ária

:A

uxili

ará

o té

cnic

o no

des

envo

lver

e e

nsin

ar d

as té

cnic

as d

espo

rtiv

as, n

a re

aliz

ação

dos

trei

nam

ento

s es

pecí

ficos

com

atle

tas

dam

odal

idad

e de

can

oage

m; n

o qu

e di

z re

spei

to à

inst

ruçã

o a

cerc

a do

s pr

incí

pios

e r

egra

s in

eren

tes

a ca

da u

m d

eles

; na

orga

niza

ção

das

prát

icas

des

port

ivas

; na

elab

oraç

ão d

os in

form

es té

cnic

os e

na

man

uten

ção

das

estr

utur

as fí

sica

s de

spor

tivas

util

izad

as n

otr

eina

men

to d

eixa

ndo

tudo

org

aniz

ado

para

que

o té

cnic

o e

prep

arad

or fí

sico

pos

sam

des

envo

lver

as

ativ

idad

es r

emet

idos

par

a os

gest

ores

.-

For

maç

ão e

exp

eriê

ncia

:O

exe

rcíc

io d

as o

cupa

ções

da

fam

ília

requ

er fo

rmaç

ão s

uper

ior

em e

duca

ção

físic

a, c

om r

egis

tro

no C

onse

lho

Reg

iona

l de

Edu

caçã

oF

ísic

a, o

u cu

rsan

do g

radu

ação

de

Edu

caçã

o F

ísic

a e

apre

sent

ar c

ompr

ovaç

ão d

e ex

periê

ncia

esp

ortiv

a.-

Con

diçõ

es g

erai

s de

exe

rcíc

io:

Os

prof

issi

onai

s pr

esta

m s

ervi

ços

no c

ampo

dos

exe

rcíc

ios

físic

os c

om o

bjet

ivos

de

dese

mpe

nho

espo

rtiv

o. Ir

ão tr

abal

har

com

oem

preg

ados

com

car

teira

. Des

envo

lvem

seu

trab

alho

de

form

a in

divi

dual

, nos

mai

s va

riado

s am

bien

tes,

em

hor

ário

s irr

egul

ares

. Em

algu

mas

ativ

idad

es, e

m a

lgun

s m

omen

tos

pode

m tr

abal

har

sob

cond

içõe

s es

peci

ais,

por

exe

mpl

o, e

m p

osiç

ões

desc

onfo

rtáv

eis

por

perí

odo

prol

onga

do, s

ob p

ress

ão, s

ujei

tos

a m

udan

ças

clim

átic

as e

inte

mpé

ries.

- N

otas

:N

orm

a re

gula

men

tado

ra: L

ei n

º 9.

696,

de

1º d

e se

tem

bro

de 1

998.

Dis

põe

sobr

e re

gula

men

taçã

o da

pro

fissã

o de

Edu

caçã

o F

ísic

a e

cria

o re

spec

tivo

Con

selh

o F

eder

al e

Reg

iona

l de

Edu

caçã

o F

ísic

a.-

Rec

urso

s de

trab

alho

:E

rgôm

etro

s; C

âmer

a de

Víd

eo; E

mba

rcaç

ões;

Cai

aque

s; R

emos

; Com

puta

dor;

Cro

nôm

etro

; Rou

pas

espe

ciai

s; A

mbi

ente

Aqu

átic

o,

entr

e ou

tros

. A

rem

uner

ação

pre

vist

a pa

ra e

stes

pro

fissi

onai

s es

tá d

e ac

ordo

com

val

ores

ado

tado

s no

s pr

ojet

os C

entr

o de

Tre

inam

ento

de

Can

oage

m d

e S

ão P

aulo

(58

701.

0017

31/2

011-

16)

e C

entr

o de

Tre

inam

ento

de

Can

oage

m d

o R

io d

e Ja

neiro

(58

701.

0015

14/2

011-

26),

atua

lmen

te e

m e

xecu

ção

pela

Pro

pone

nte

e a

Por

taria

n°

02/2

013

do C

omitê

Olím

pico

Bra

sile

iro, a

qua

l dis

põe

sobr

e a

rem

uner

ação

de

prof

issi

onai

s at

uant

es n

o es

port

e de

alto

ren

dim

ento

e e

stab

elec

e ca

tego

rias

e re

spec

tivos

val

ores

par

a ap

oio

finan

ceiro

aos

atle

tas

dees

port

es e

dis

cipl

inas

olím

pica

s ut

iliza

ndo

os r

ecur

sos

de q

ue tr

atam

o a

rt. 9

º e

o in

ciso

VI d

o ca

put d

o ar

t. 56

da

Lei n

º 9.

615/

98,

acre

scid

o de

0,6

7% a

o m

ês d

e au

men

to s

indi

cal d

a ca

tego

ria.

A d

uraç

ão d

e 13

mes

es r

efer

e-se

a p

revi

são

do 1

3° s

alár

io.

O c

ontr

ato

com

est

es p

rofis

sion

ais

será

firm

ado

e re

spei

tará

toda

s as

nor

mas

da

CLT

. Jor

nada

de

trab

alho

de

220

hora

s m

ensa

is(S

egun

da a

Sex

ta: d

as 0

8:00

as

18:0

0 -

Sáb

ado:

das

08:

00 a

s 12

:00)

. 2

- E

NC

AR

GO

S T

RA

BA

LHIS

TA

S -

PLE

ITO

EF

EIT

O D

A L

EI 1

1.43

8/06

: E

ncar

gos

Soc

iais

Pre

vend

o os

enc

argo

s tr

abal

hist

as e

a in

cidê

ncia

de

impo

stos

sob

re a

con

trat

ação

dos

pro

fissi

onai

s em

reg

ime

de C

LT, e

stão

pre

vist

osne

ste

proj

eto

os s

egui

ntes

cál

culo

s do

s pe

rcen

tuai

s in

cide

ntes

, ref

eren

te à

CLT

, tot

aliz

ando

62,

03%

: E

NC

AR

GO

S T

RA

BA

LHIS

TA

S

SO

BR

E S

ALÁ

RIO

ME

NS

AL

INS

S

26,

50%

PIS

1

,00%

FG

TS

8

,00%

SO

BR

E 1

3º S

ALÁ

RIO

IN

SS

(26

,50%

)2

,21%

PIS

(1,

00%

)0

,08%

FG

TS

(8,

00%

)0

,67%

SO

BR

E F

ÉR

IAS

- 1

/3

1/3

DA

S F

ÉR

IAS

2,7

8%

INS

S (

26,5

0%)

2,2

1%P

IS (

1,00

%)

0,0

8%F

GT

S (

8,00

%)

0,6

7% M

ULT

A F

GT

S

MU

LTA

(50

,00%

)4,

17%

CO

NT

RIB

UIÇ

ÃO

SIN

DIC

AL

P

AT

RO

NA

L (8

,00%

)0,

67%

OU

TR

OS

EN

CA

RG

OS

O

UT

RO

S1

3,00

% T

OT

AL

62,

03%

3 -

HO

SP

ED

AG

EM

/ALI

ME

NT

AÇ

ÃO

- P

LEIT

O E

FE

ITO

DA

LE

I 11.

438/

06:

Hos

peda

gem

Loc

ação

de

Cas

aE

stá

prev

isto

o p

agam

ento

de

alug

uel d

e ca

sa p

ara

hosp

edar

os

4 at

leta

s da

equ

ipe

de C

anoa

do

inte

gran

tes

ao P

lano

Bra

sil M

edal

ha, 1

atle

ta d

e ca

iaqu

e pa

ra s

ervi

r de

ref

erên

cia

de te

mpo

e v

eloc

idad

e no

s tr

eina

men

tos,

tend

o em

vis

ta q

ue a

em

barc

ação

Cai

aque

é m

ais

velo

z do

que

a C

anoa

, e o

s in

tegr

ante

s da

equ

ipe

técn

ica,

form

ada

pelo

o a

uxili

ar té

cnic

o, o

fisi

oter

apeu

ta e

o té

cnic

o in

tern

acio

nal.

Est

á pr

evis

ta a

loca

ção

de u

ma

casa

cap

as d

e co

mpo

rtar

7 p

esso

as e

m d

orm

itório

s in

divi

duai

s, p

ossu

ir 3

banh

eiro

s, s

ala,

coz

inha

ela

vand

eria

, é lo

caliz

ada

próx

imo

ao lo

cal d

e tr

eina

men

to.

Com

o os

atle

tas

esta

rão

conc

entr

ados

em

tem

po in

tegr

al, e

por

não

ser

em p

rofis

sion

ais,

não

rec

ebem

rem

uner

ação

por

isto

, exi

ste

ane

cess

idad

e de

alu

guel

des

ta c

asa.

Alim

enta

ção

Par

a ga

rant

ir a

adeq

uada

alim

enta

ção

aos

atle

tas

e eq

uipe

técn

ica

estã

o pr

evis

tos

nest

e ite

m a

alim

enta

ção

diár

ia, e

mre

feitó

rios/

rest

aura

ntes

pró

xim

os a

o lo

cal d

e tr

eina

men

to, o

u co

m s

ervi

ço d

e al

imen

taçã

o di

spon

ibili

zado

na

próp

ria c

asa,

evi

tand

o as

sim

o de

sgas

te e

per

da d

e te

mpo

com

o d

eslo

cam

ento

e o

trân

sito

.S

erão

ofe

reci

dos,

gra

tuita

men

te, 5

ref

eiçõ

es d

iária

s, c

ompo

stas

por

caf

é da

man

hã, a

lmoç

o, ja

ntar

e d

ois

lanc

hes,

de

man

eira

com

ode

scrit

a ab

aixo

:C

afé

da m

anhã

par

a 5

atle

tas

+ 4

Equ

ipe

Téc

nica

= 9

pes

soas

* 3

0 di

as =

270

ref

eiçõ

es/m

ês2

Lan

ches

diá

rios

para

5 a

tleta

s +

4 E

quip

e T

écni

ca =

9 p

esso

as *

2 v

ezes

ao

dia

* 30

dia

s =

540

lanc

hes/

mês

Alm

oço

para

5 a

tleta

s +

4 E

quip

e T

écni

ca =

9 p

esso

as *

30

dias

= 2

70 r

efei

ções

/mês

Jan

tar

para

5 a

tleta

s +

4 E

quip

e T

écni

ca =

9 p

esso

as *

30

dias

= 2

70 r

efei

ções

/mês

Hid

rata

ção

Beb

ida

isot

ônic

a B

ebid

a is

otôn

ica

form

ulad

a pa

ra a

juda

r a

repo

r os

líqu

idos

e s

ais

min

erai

s pe

rdid

os c

om o

suo

r e

forn

ecer

ene

rgia

par

a os

mús

culo

s em

mov

imen

to, p

rinci

palm

ente

por

sua

com

posi

ção

cont

er á

gua,

car

boid

rato

s e

sais

min

erai

s co

mo

sódi

o e

potá

ssio

.C

álcu

lo: 7

50m

l dia

/atle

ta *

30

dias

* 1

2 at

leta

s =

270

litr

os m

ês /

garr

afa

de 5

00m

l = 5

40 g

arra

fas

mês

Hid

rata

ção

- Á

gua

Min

eral

- 1

500m

l Á

gua

min

eral

de

1.50

0ml,

sem

gás

, par

a a

hidr

ataç

ão d

uran

te a

s se

ções

de

trei

nam

ento

s e

inte

rval

os.

Cál

culo

: 750

ml d

ia *

30

dias

* 5

atle

tas

= 1

12,5

litr

os m

ês /

garr

afas

de

1.50

0ml =

75

garr

afas

mês

Hid

rata

ção

- Á

gua

Min

eral

- 5

00m

l C

álcu

lo: Á

gua

min

eral

de

500m

l, se

m g

ás, p

ara

a hi

drat

ação

dur

ante

as

seçõ

es d

e tr

eina

men

tos.

750m

l dia

* 3

0 di

as *

5 a

tleta

s =

112

,5 li

tros

mês

/ ga

rraf

as d

e 50

0ml =

225

gar

rafa

s m

ês H

idra

taçã

o -

Beb

ida

à ba

se d

e F

ruta

s e

Sor

o de

Lei

te -

1.0

00m

lB

ebid

a à

base

de

Fru

tas

e S

oro

de L

eite

de

1.00

0ml,

para

a h

idra

taçã

o e

repo

siçã

o de

nut

rient

es a

pós

as s

eçõe

s de

trei

nam

ento

s.50

0ml d

ia *

30

dias

* 5

atle

tas

= 7

5 lit

ros

mês

/ ga

rraf

as d

e 1.

000m

l = 7

5 ga

rraf

as m

ês (

Ref

erên

cia

Bat

avo

Hid

ra)

4 -

SE

RV

IÇO

S O

PE

RA

CIO

NA

IS -

PLE

ITO

EF

EIT

O D

A L

EI 1

1.43

8/06

: S

ervi

ços

Ope

raci

onai

s

Loc

ação

de

Con

tain

er -

Arm

azen

agem

Ser

á ne

cess

ária

a lo

caçã

o de

con

tain

er d

e at

é 40

pés,

a s

er in

stal

ado

no lo

cal d

e tr

eina

men

to, a

o la

do d

a ra

ia d

e tr

eina

men

to, p

ara

aco

rret

a e

segu

ra g

uard

a e

arm

azen

agem

de

todo

s os

equ

ipam

ento

s e

mat

eria

is d

o C

T, c

onta

ndo

com

toda

a fr

ota

de c

aiaq

ues

e ca

noas

,2

barc

os à

mot

or, e

todo

o m

ater

ial e

spor

tivo

e de

apo

io n

eces

sário

s pa

ra o

s tr

eina

men

tos.

Man

uten

ção

da A

cade

mia

, Cai

aque

s e

Equ

ipam

ento

s S

ervi

ço d

e m

anut

ençã

o da

aca

dem

ia, c

aiaq

ues,

can

oas

e eq

uipa

men

tos

do C

T -

Ser

á co

ntra

tada

um

a em

pres

a, c

om fu

ncio

nário

s de

serv

iços

ger

ais

que

será

res

pons

ável

pel

as a

tivid

ades

de

man

uten

ção,

reg

ulag

em e

con

serv

ação

da

acad

emia

, man

uten

ção

dos

barc

os,

pist

a e

equi

pam

ento

s do

CT

, com

forn

ecim

ento

de

mão

-de-

obra

e m

ater

ial p

ara

a bo

a ex

ecuç

ão d

o se

rviç

o. E

ste

serv

iço

se fa

zne

cess

ário

par

a m

ante

r as

con

diçõ

es d

e qu

alid

ade,

hig

iene

, seg

uran

ça e

con

fort

o do

CT

. Prin

cipa

lmen

te e

m s

e tr

atan

do d

e um

pro

jeto

perm

anen

te.

Rev

isão

de

Bar

cos

a M

otor

Ser

viço

de

Rev

isão

e M

ão d

e O

bra

para

a r

egul

agem

e r

evis

ão m

ensa

l do

barc

o a

mot

or, t

endo

em

vis

ta q

ue e

stas

em

barc

açõe

s sã

out

iliza

das

diar

iam

ente

e s

ua r

egul

agem

e m

anut

ençã

o m

ensa

l se

faz

nece

ssár

ia d

evid

o a

segu

ranç

a e

dese

mpe

nho

dest

asem

barc

açõe

s, a

ssim

com

o e

evita

ndo

poss

ívei

s em

issõ

es d

e po

luen

tes

nas

água

s ut

iliza

das

para

os

trei

nam

ento

s. E

ste

serv

iço

se fa

zne

cess

ário

par

a m

ante

r as

con

diçõ

es d

e qu

alid

ade,

hig

iene

, seg

uran

ça e

con

fort

o do

CT

. Prin

cipa

lmen

te e

m s

e tr

atan

do d

e um

pro

jeto

perm

anen

te.

5 -

MA

TE

RIA

L D

E IN

FO

RM

ÁT

ICA

- P

LEIT

O E

FE

ITO

DA

LE

I 11.

438/

06:

Mat

eria

l de

Info

rmát

ica

Not

eboo

k 15

`` p

ara

anál

ise

de v

ídeo

Aqu

isiç

ão d

e 1

note

book

com

cap

acid

ade

de r

odar

em

alta

vel

ocid

ade

o so

ftwar

e de

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lise

de im

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. Con

figur

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Mín

ima:

Sis

tem

aop

erac

iona

l OS

X, I

ntel

Cor

e i7

qua

d co

re, 2

,6G

Hz,

Mem

ória

de

8GB

e 1

600M

Hz,

Dis

co r

ígid

o de

750

GB

, 540

0 rp

m1,

Pro

cess

ador

gráf

ico

Inte

l HD

400

0, N

VID

IA G

eFor

ce G

T 6

50M

com

1G

B d

e m

emór

ia G

DD

R5,

Tel

a 15

pol

egad

as.

Mod

elo

refe

rênc

ia (

Mac

Boo

k P

ro 1

5 po

l.: 2

,6 G

Hz)

, sen

do d

Des

tinad

o pa

ra o

Téc

nico

Inte

rnac

iona

l - C

anoa

que

ser

á co

ntra

tado

par

a a

Equ

ipe

Per

man

ente

em

par

ceria

com

a C

BC

a e

o C

OB

.

Est

e eq

uipa

men

to é

indi

spen

sáve

l par

a a

exec

ução

das

funç

ões

técn

icas

, sen

do u

tiliz

ado

para

a e

labo

raçã

o do

s pr

ogra

mas

de

prep

araç

ão d

os a

tleta

s, o

aco

mpa

nham

ento

, aná

lise

e av

alia

ção

dos

atle

tas,

rea

lizan

do o

cru

zam

ento

das

info

rmaç

ões

e da

dos

cole

tado

s, u

tiliz

ando

pro

gram

as e

sof

twar

es e

spec

ífico

s, p

ara

gera

ção

de r

elat

ório

s, e

ntre

out

ras

utili

dade

s e

nece

ssid

ades

obs

erva

das

para

a p

repa

raçã

o do

s at

leta

s. M

ultif

unci

onal

(im

pres

sora

+ s

cann

er)

Aqu

isiç

ão d

e 1

impr

esso

ra m

ultif

unci

onal

(im

pres

sora

+ s

cann

er)

com

cab

o U

SB

, par

a im

pres

são

dos

resu

ltado

s da

s an

ális

esfis

ioló

gica

s, p

rogr

amas

de

trei

no, t

empo

s, r

esul

tado

s, c

ruza

men

tos

de d

ados

, e d

emai

s do

cum

ento

s ne

cess

ário

s pa

ra o

acom

panh

amen

to e

apl

icaç

ão d

as a

tivid

ades

por

par

te d

o de

part

amen

to té

cnic

o da

Equ

ipe

Per

man

ente

Mon

itor

30"

Mon

itos

30"

para

aná

lise

de v

ídeo

dos

trei

nam

ento

s e

com

petiç

ões

dos

atle

tas,

pos

sibi

litan

do a

ssim

boa

s co

ndiç

ões

de v

isua

lizaç

ão p

orpa

rte

dos

técn

icos

par

a an

ális

e da

s im

agen

s. T

onne

r pa

ra Im

pres

sora

Aqu

isiç

ão d

e 6

tone

rs p

retp

s e

12 to

ners

col

orid

os p

ara

impr

esso

ra la

ser

com

cap

acid

ade

de im

pres

são

de a

té 8

.000

folh

as.

6 -

TR

AN

SP

OR

TE

/LO

CO

MO

ÇÃ

O -

PLE

ITO

EF

EIT

O D

A L

EI 1

1.43

8/06

: T

rans

port

e / L

ocom

oção

Loc

ação

de

Min

i Van

Par

a ga

rant

ir a

loco

moç

ão s

egur

a, a

dequ

ada

e gr

atui

ta d

os c

anoí

stas

e c

omis

são

técn

ica,

est

á pr

evis

to o

alu

guel

de

um c

arro

, est

iloM

ini V

an, c

om c

apac

idad

e at

é 7

pass

agei

ros.

Des

ta fo

rma

está

pre

vist

o o

tran

spor

te d

os in

tegr

ante

s da

equ

ipe,

ent

re o

s al

ojam

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s, o

Cen

tro

de T

rein

amen

to, a

erop

orto

s e

viag

ens

terr

estr

es, e

scol

as/fa

culd

ades

e s

empr

e qu

e ne

cess

ário

.E

star

á di

spon

ível

tam

bém

par

a o

tran

spor

te d

os m

esm

os s

empr

e qu

e ho

uver

um

a ne

cess

idad

e es

pecí

fica,

com

o em

con

sulta

s m

édic

as,

fisio

terá

pica

s, o

dont

ológ

icas

, ret

irada

de

vist

os e

m c

onsu

lado

s, v

iage

ns in

tern

acio

nais

, vac

inaç

ão, e

ntre

out

ros.

Bot

e In

fláve

l com

Mot

or 1

5/20

CV

e r

eboq

ue

Aqu

isiç

ão d

e 1

Bot

e In

fláve

l de

3,6

met

ros

com

mot

or 1

5/20

CV

e r

eboq

ue r

odov

iário

, par

a a

loco

moç

ão á

gil e

seg

ura

em á

gua,

do

trei

nado

r e

auxi

liar

técn

ico

em a

com

panh

amen

to a

os a

tleta

s du

rant

e as

seç

ões

de tr

eina

men

to e

par

a a

rápi

da lo

com

oção

em

cas

os d

ere

sgat

e e/

ou a

tend

imen

to e

m á

gua.

Opt

ou-s

e pe

la a

quis

ição

do

bote

inflá

vel e

m d

etrim

ento

da

emba

rcaç

ão e

m a

lum

ínio

por

ser

mai

sse

guro

e e

stáv

el d

uran

te a

loco

moç

ão e

/ou

resg

ate

devi

do a

s bo

rdas

mai

s la

rgas

.C

om m

otor

de

15/2

0CV

, ind

icad

o pa

ra o

bot

e in

fláve

l de

3,6

met

ros,

dev

ido

seu

peso

e p

otên

cia

torn

a-se

mai

s ec

onôm

ico

que

mot

ores

mai

s po

tent

es, p

ropo

rcio

nand

o m

ais

econ

omia

com

man

uten

ção

e ab

aste

cim

ento

. Com

o a

loco

moç

ão d

o bo

te d

ever

á se

r re

aliz

ada

emve

loci

dade

lent

a pa

ra o

aco

mpa

nham

ento

dos

can

oíst

as e

m tr

eina

men

to, n

ão á

a n

eces

sida

de d

e um

mot

or m

ais

pote

nte.

Est

e re

boqu

e é

indi

spen

sáve

l par

a tr

ansp

orta

r co

m s

egur

ança

o b

ote

do C

T, s

endo

util

izad

os p

ara

a gu

arda

das

em

barc

açõe

s, p

ara

colo

car

e re

tirar

da

água

os

bote

s, tr

ansp

orte

ao

hang

ar, l

impe

za d

o ba

rco

e m

otor

, peq

ueno

s aj

uste

s e

man

uten

ção,

fato

res

este

sin

disp

ensá

veis

par

a a

boa

pres

erva

ção

dos

equi

pam

ento

s.É

nec

essá

rio a

aqu

isiç

ão d

e um

bot

e in

fláve

l par

a qu

e o

técn

ico

poss

a ac

ompa

nhar

seu

s at

leta

s du

rant

e a

seçã

o de

trei

nam

ento

,ga

rant

indo

ass

im, t

anto

a q

ualid

ade

de a

nális

e té

cnic

a do

s at

leta

s, q

uant

o a

segu

ranç

a do

s m

esm

os.

Óle

o pa

ra M

otor

es N

autic

os P

ara

a re

gula

gem

, man

uten

ção

e co

rret

a ut

iliza

ção

do m

otor

náu

tico

do b

otes

inflá

vel u

tiliz

ado

diar

iam

ente

par

a os

trei

nam

ento

s, s

erão

nece

ssár

ios

5 lit

ros

men

sais

de

óleo

, sen

do q

ue a

pro

porç

ão d

e ut

iliza

ção

é de

1 li

tro

de ó

leo

para

cad

a 20

litr

os d

e ga

solin

a. P

assa

gem

Aér

ea C

uriti

ba x

Bel

o H

oriz

onte

Pre

visã

o de

1 p

assa

gem

aér

ea (

ida

e vo

lta)

men

sal p

ara

o S

uper

viso

r T

écni

co d

a C

onfe

dera

ção

Bra

sile

ira d

e C

anoa

gem

vis

itar

eac

ompa

nhar

o d

esem

penh

o e

exec

ução

das

ativ

idad

es d

o C

entr

o de

Tre

inam

ento

.Im

port

ante

mei

o de

ver

ifica

ção

dos

obje

tivos

e m

etas

pro

post

os n

este

pro

jeto

, par

a ga

rant

ir o

acom

panh

amen

to d

as a

tivid

ades

e a

corr

eta

exec

ução

e a

dequ

ação

ao

Pla

no d

e T

raba

lho

da m

odal

idad

e. 7

- T

AX

AS

/INS

CR

IÇÕ

ES

- P

LEIT

O E

FE

ITO

DA

LE

I 11.

438/

06:

Seg

uro

de V

ida

Cob

ertu

ra d

e se

guro

de

vida

e a

cide

nte,

indi

vidu

al, p

ara

cada

atle

ta e

mem

bro

da e

quip

e té

cnic

a da

Equ

ipe,

dur

ante

todo

o p

erío

do e

mqu

e os

mes

mos

est

iver

em s

ob r

espo

nsab

ilida

de e

/ou

conv

ocad

os p

ara

com

por

a E

quip

e do

CT

.O

val

or d

a co

bert

ura

de s

egur

o de

vid

a e

acid

ente

s qu

e op

tam

os p

ara

noss

os a

tleta

s sã

o os

seg

uint

es:

Mor

te =

R$

70.0

00,0

0In

valid

ez P

erm

anen

te =

R$

70.0

00,0

0D

espe

sas

Méd

icas

Hos

pita

lare

s =

R$

7.00

0,00

8 -

BO

LSA

AU

XÍL

IO A

TLE

TA

- P

LEIT

O E

FE

ITO

DA

LE

I 11.

438/

06:

Bol

sa A

uxíli

o A

tleta

Ten

do e

m v

ista

o c

arát

er n

ão p

rofis

sion

al d

a at

ivid

ade

de c

anoa

gem

, pre

vem

os p

ara

todo

s os

atle

tas

da E

quip

e um

a bo

lsa

auxí

liom

ensa

l com

o fo

rma

de a

juda

de

cust

o pa

ra e

stud

o e

viag

em, g

aran

tindo

a e

stes

o a

cess

o a

educ

ação

e a

con

diçõ

es d

e vi

sita

r se

usfa

mili

ares

, ten

do e

m v

ista

que

mui

tos

dest

es a

tleta

s sã

o or

iund

os d

as m

ais

dive

rsas

reg

iões

do

país

.T

oman

do c

omo

exem

plo

o m

odel

o de

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egor

ias

adot

ado

pelo

Pro

gram

a B

olsa

Atle

ta e

Bol

sa P

ódio

do

Pla

no B

rasi

l Med

alha

s, e

dan

doco

ntin

uida

de a

os p

adrõ

es a

prov

ados

e a

dota

dos

para

a c

ateg

oriz

ação

das

Bol

sa A

uxíli

os d

os p

roje

tos

Cen

tro

de T

rein

amen

to d

eC

anoa

gem

de

São

Pau

lo (

5870

1.00

1731

/201

1-16

) e

Cen

tro

de T

rein

amen

to d

e C

anoa

gem

do

Rio

de

Jane

iro (

5870

1.00

1514

/201

1-26

),ad

otam

os u

m c

ritér

io b

asea

do n

a id

ade

e no

mér

ito d

o at

leta

par

a o

rece

bim

ento

do

auxí

lio, s

endo

cria

das

8 ca

tego

rias

de a

uxíli

o.E

ncam

inha

mos

em

ane

xo a

tabe

la, e

labo

rada

pel

a C

onfe

dera

ção

Bra

sile

ira d

e C

anoa

gem

e p

ela

AB

raC

an,

com

os

crité

rios

e va

lore

ses

tabe

leci

dos

para

o r

eceb

imen

to d

as b

olsa

s.A

tual

men

te, d

e ac

ordo

com

os

resu

ltado

s ob

tidos

pel

os c

anoí

stas

que

ser

iam

con

voca

dos

no c

aso

de in

ício

imed

iato

des

te p

roje

to,

serã

o pr

evis

tos

3 ní

veis

de

Bol

sa A

uxíli

o. O

val

or m

áxim

o do

aux

ílio

prev

isto

ser

á no

val

or m

ensa

l de

R$

15.0

00,0

0 po

r at

leta

(N

ível

8),

equi

vale

nte

ao a

dota

do p

elo

prog

ram

a B

olsa

Pód

io d

o M

inis

tério

do

Esp

orte

. O N

ível

7, t

ambé

m d

e ac

ordo

com

o v

alor

est

ipul

ado

pelo

prog

ram

a B

olsa

Pód

io d

o M

inis

tério

do

Esp

orte

, é d

e R

$ 11

.000

,00

men

sais

, e o

Nív

el 1

é p

ara

o at

leta

de

caia

que

que

com

porá

aeq

uipe

, com

idad

e S

ub23

, e q

ue e

stá

clas

sific

ado

entr

e os

mel

hore

s ca

noís

tas

naci

onai

s em

sua

cat

egor

ia, r

eceb

endo

ass

im o

val

orba

se d

e R

$ 1.

000,

00 m

ensa

is.

Des

ta fo

rma

tem

os:

Niv

el 1

R$

1.00

0,00

bru

to/m

ês/a

tleta

1 a

tleta

Nív

el 7

R$

11.0

00,0

0 br

uto/

mês

/atle

ta 3

atle

tas

Nív

el 8

R$

15.0

00,0

0 br

uto/

mês

/atle

ta 1

atle

ta C

om a

mpa

ro n

os r

esul

tado

s de

com

petiç

ões

inte

rnac

iona

is 2

013

e 20

14, e

de

acor

do c

om a

s de

finiç

ões

Tab

ela

de B

olsa

Aux

ílio,

os

atle

tas

com

pre

visã

o pa

ra s

erem

con

voca

dos

se e

nqua

drar

iam

nos

seg

uint

es c

ritér

ios:

1.E

rlon

de S

ouza

Silv

a8º

Lug

ar -

C2

1000

m -

Mun

dial

201

4C

ateg

oria

: C2

1.00

0mB

olsa

Nív

el 7

2.Is

aqui

as Q

ueiro

z do

s S

anto

s3º

Lug

ar -

C1

1000

m -

Mun

dial

201

3C

ateg

oria

: C1

1.00

0mB

olsa

Nív

el 8

3.

Niv

alte

r S

anto

s de

Jes

us5º

Lug

ar -

C1

200m

- F

inal

A -

Mun

dial

201

3C

ateg

oria

: C1

200m

Bol

sa N

ível

7 4.

Ron

ilson

Mat

ias

de O

livei

ra8º

Lug

ar -

C2

1000

m -

Mun

dial

201

4C

ateg

oria

: C2

1.00

0mB

olsa

Nív

el 7

5.A

tleta

de

Cai

aque

(a

defin

ir)B

olsa

Nív

el 1

9 -

MA

TE

RIA

L P

ER

MA

NE

NT

E/E

QU

IPA

ME

NT

O -

PLE

ITO

EF

EIT

O D

A L

EI 1

1.43

8/06

: A

cade

mia

A a

ção

do m

ater

ial p

erm

anen

te fo

i inc

luíd

a no

pro

jeto

par

a pe

rmiti

r a

aqui

siçã

o de

um

con

junt

o de

equ

ipam

ento

s de

mus

cula

ção

eac

essó

rios

de m

anei

ra a

se

equi

par

uma

acad

emia

par

a us

o do

s at

leta

s. P

ropo

rcio

nand

o um

trei

nam

ento

com

aco

mpa

nham

ento

dos

prof

issi

onai

s re

spon

sáve

is, q

ue te

m p

or o

bjet

ivo

o ga

nho

de m

assa

mus

cula

r e

o tr

eina

men

to d

e fo

rça.

Est

a at

ivid

ade

impa

ctar

ádi

reta

men

te n

a fo

rma

físic

a do

s at

leta

s e

nos

resu

ltado

s do

s m

esm

os e

m c

ompe

tiçõe

s. O

s eq

uipa

men

tos

fora

m e

spec

ifica

dos

pelo

spr

ofis

sion

ais

prep

araç

ão fí

sica

da

sele

ção

bras

ileira

de

cano

agem

/ C

BC

a e

tem

em

sua

com

posi

ção

equi

pam

ento

s ad

equa

dos

aos

grup

amen

tos

mus

cula

res

mai

s re

quis

itado

s na

s pr

ovas

de

cano

agem

. A

cade

mia

- B

anco

de

Sup

ino

Ret

o -

Pes

o Li

vre

Aqu

isiç

ão d

e B

anco

Sup

ino

Ret

o, u

tiliz

ando

impl

emen

to li

vre

(bar

ra o

límpi

ca e

ani

lhas

). P

ara

o tr

abal

ho d

e ex

tens

ão d

a ar

ticul

ação

do

coto

velo

. Est

rutu

ra r

esis

tent

e e

conf

ortá

vel p

ara

sust

ençã

o do

cor

po d

o at

leta

na

posi

ção

horiz

onta

l, e

um s

upor

te n

o ap

arat

o pa

rade

scan

so d

a ba

rra.

Aca

dem

ia -

Ban

co d

e T

raçã

oA

quis

ição

de

Ban

co d

e T

raçã

o, u

tiliz

ando

impl

emen

to li

vre

(bar

ra o

límpi

ca e

ani

lhas

). T

em p

or fi

nalid

ade

o tr

abal

ho p

rinci

pal a

ext

ensã

oda

art

icul

ação

do

coto

velo

em

incl

inaç

ão, a

cion

ando

os

grup

os m

uscu

lare

s da

s po

rçõe

s in

ferio

res

ou s

uper

iore

s do

pei

tora

l. A

cade

mia

- B

arra

de

Hal

tero

filia

2m

com

pre

silh

aA

quis

ição

de

Bar

ra d

e H

alte

rofil

ia d

e 2m

. Bar

ra m

etál

ica

com

fixa

ção

em c

lips

de m

etal

exi

sten

tes

nas

extr

emid

ades

. A

cade

mia

- B

arra

par

a P

uxad

a P

ulle

y 1,

20m

A

quis

ição

de

Bar

ra P

ulle

y 1,

20m

. Est

rutu

ra m

etal

ica

com

apa

rato

par

a fix

ação

em

clip

s de

met

al e

xist

ente

s na

s ex

trem

idad

es d

osap

arel

hos

com

cab

os e

pol

ias,

par

a re

aliz

ar p

uxad

a al

ta n

a fr

ente

e a

trás

, ace

itand

o in

úmer

as v

aria

ções

com

o pu

xada

bai

xa, i

nclin

ada,

serr

átil

etc.

Aca

dem

ia -

Bar

ra W

A

quis

ição

de

Bar

ra W

usa

do p

ara

mov

imen

tos

de r

osca

dire

ta e

con

cent

rada

no

banc

o sc

ot, o

nde

os g

esto

s po

dem

ser

con

cent

rado

s. A

pega

da n

a ba

rra

"W"

é di

fere

ncia

da d

as b

arra

s re

tas

e "H

" pe

lo p

osic

iona

men

to d

as m

ãos.

Aca

dem

ia -

Bic

icle

ta E

rgom

étric

a V

ertic

al

Aqu

isiç

ão d

e B

icic

leta

Ver

tical

. Equ

ipam

ento

de

sim

ulaç

ão d

e ci

clis

mo,

com

aco

mpa

nham

ento

com

plet

o da

s va

riáve

is: c

omo

dist

ânci

a,ve

loci

dade

, fre

quen

cia

card

íaca

e in

tens

idad

es d

e tr

eina

men

to.

Aca

dem

ia -

Col

chon

etes

C

olch

onet

es c

om e

spum

a co

m d

ensi

dade

33,

per

miti

ndo

que

o at

leta

exe

cute

mov

imen

tos

de tr

eina

men

to n

o so

lo, u

tiliz

ado

para

are

abili

taçã

o e

em s

essõ

es d

e al

onga

men

to. D

eve

poss

uir

um r

eves

timen

to r

esis

tent

e e

impe

rmeá

vel,

faze

ndo

com

que

suo

r e

água

não

dani

fique

m o

mat

eria

l int

erno

.

Aca

dem

ia -

Cro

ss O

ver

Aqu

isiç

ão d

e ap

arel

ho C

ross

Ove

r (A

pare

lho

mul

tifun

cion

al -

com

pul

ley)

. Per

mite

var

iaçõ

es d

e m

ovim

ento

s, u

ni o

u bi

late

rais

, pod

endo

utili

zar

polia

s ba

ixas

, mei

a e

alta

s. Im

port

ante

par

a o

trei

nam

ento

de

forç

a co

m a

sim

ulaç

ão d

o ge

sto

espo

rtiv

o. A

cade

mia

- L

omba

r / D

orsa

l 45º

A

quis

ição

de

apar

elho

Dor

sal 4

5º. E

quip

amen

to s

em a

rtic

ulaç

ões,

util

izan

do s

iste

ma

de c

abos

e p

olia

s si

ncro

niza

das

para

apl

icaç

ão d

are

sist

ênci

a. P

ara

o tr

abal

ho d

e fle

xão

da a

rtic

ulaç

ão d

o co

tove

lo e

m in

clin

ação

, aci

onan

do o

s gr

upos

mus

cula

res

dors

ais.

Aca

dem

ia -

Esp

alda

rA

quis

ição

de

Esp

alda

r (E

quip

amen

to u

tiliz

ado

para

alo

ngam

ento

). E

stru

tura

em

met

al o

u m

adei

ra c

om d

ifere

ntes

altu

ras,

ond

e po

dedo

sar

os g

raus

de

trab

alho

par

a al

onga

men

to.

Aca

dem

ia -

Fle

xão

/ Ext

ensã

o C

onju

gada

A

quis

ição

de

apar

elho

de

Ext

ensã

o / F

lexã

o C

onju

gada

par

a re

aliz

ar m

ovim

ento

s de

ext

ensã

o e

flexã

o do

s jo

elho

s, u

nila

tera

l e/o

usi

mul

tane

amen

te.

Aca

dem

ia -

Hal

tere

s -

Jogo

de

1kg

a 10

kg

Aqu

isiç

ão jo

gos

de H

alte

res.

São

apa

rato

s co

m c

arga

s fix

as d

enom

inad

os c

omo

impl

emen

tos

livre

s. G

eral

men

te s

ão c

onst

ituíd

as d

eum

a pe

quen

a ba

rra

com

pes

o na

s ex

trem

idad

es, a

os p

ares

com

div

erso

s va

lore

s de

car

ga.

Aca

dem

ia -

Leg

Pre

ss 4

5º

Aqu

isiç

ão d

e ap

arel

ho L

eg P

ress

45º

(m

áqui

na c

om s

iste

ma

de a

rtic

ulaç

ão m

ecân

ica,

sem

cab

os).

Per

mite

que

o a

tleta

exe

cute

de

form

a id

eal o

mov

imen

to d

e ex

tens

ão d

os jo

elho

s un

i ou

bila

tera

l, em

um

ang

ulo

de 4

5 gr

aus,

ain

da p

oden

do fa

zer

a va

riaçã

o pa

rafle

xão

plan

tar.

Aca

dem

ia -

Pei

tora

l D

orsa

l (P

eck

Dec

k)

Aqu

isiç

ão d

e ap

arel

ho P

eito

ral (

Pec

k D

eck)

par

a re

aliz

ar m

ovim

ento

s de

ext

ensã

o si

mul

tâne

a do

s co

tove

los.

Apa

relh

o ut

iliza

do p

ara

reab

ilita

ção

e tr

eina

men

to n

euro

mus

cula

r es

pecí

fico

para

ess

es m

embr

os.

Aca

dem

ia -

Pes

o / A

nilh

a pa

ra B

arra

de

Hal

tero

filia

A

quis

ição

de

500K

g de

Ani

lhas

par

a ba

rras

. São

apa

rato

s co

m c

arga

s fix

as, q

ue p

erm

item

a im

plem

enta

ção

da q

uila

gem

nos

apa

relh

osqu

e sã

o ne

cess

ário

s, p

rinci

palm

ente

nas

bar

ras.

O v

alor

de

500

kg é

ref

eren

te à

um

jogo

de

anilh

as, a

os p

ares

, com

div

erso

s va

lore

s de

carg

a. A

cade

mia

- R

emad

a S

enta

do (

Pux

ada

Bai

xa)

Aqu

isiç

ão d

e ap

arel

ho d

e R

emad

a S

enta

do (

Maq

uina

est

acio

nária

, com

pul

ley)

. Est

e ap

arel

ho r

eplic

a m

ovim

ento

esp

ecífi

co d

am

odal

idad

e de

can

oage

m, q

ue é

a fl

exão

do

coto

velo

. Nes

te a

pare

lho

pode

rá s

er e

xecu

tada

a p

uxad

a ba

ixa,

incl

inad

a e

em p

é. A

cade

mia

- R

olo

de T

rein

amen

to p

ara

Bic

icle

ta

Per

mite

que

voc

ê po

ssa

aplic

ar c

arga

s di

fere

ntes

par

a um

trei

no m

ais

com

plet

o. A

bas

e de

con

tato

com

o p

neu

não

é m

etál

ica,

evi

taaq

ueci

men

to e

xces

sivo

do

pneu

. Util

izad

o pa

ra tr

eina

men

to a

erób

ico.

Aca

dem

ia -

Sup

orte

Ani

lhas

S

upor

te p

ara

orga

niza

ção

e gu

arda

das

ani

lhas

(pe

sos)

da

acad

emia

. Est

e su

port

e em

ferr

o ou

aço

de

alta

res

istê

ncia

com

sis

tem

a fix

opa

ra a

com

odaç

ão d

as a

nilh

as, é

fund

amen

tal p

ara

a or

gani

zaçã

o do

am

bien

te, f

acili

tand

o o

aces

so e

otim

izan

do o

trei

nam

ento

Aca

dem

ia -

Sup

orte

par

a B

arra

A

quis

ição

de

supo

rte

para

org

aniz

ação

e g

uard

a da

s ba

rras

de

mus

cula

ção

da a

cade

mia

. Est

e su

port

e em

ferr

o ou

aço

de

alta

resi

stên

cia

com

sis

tem

a fix

o pa

ra a

com

odaç

ão d

as b

arra

s, é

fund

amen

tal p

ara

a or

gani

zaçã

o do

am

bien

te, f

acili

tand

o o

aces

so e

otim

izan

do o

trei

nam

ento

Mat

eria

l de

Apo

ioP

reve

mos

nes

te p

roje

to a

aqu

isiç

ão d

e m

ater

iais

e e

quip

amen

tos

de a

poio

técn

ico

e de

seg

uran

ça.

Apo

io -

Des

fibril

ador

Car

díac

oA

quis

ição

de

Des

fibril

ador

Car

díac

o us

ado

para

cas

os d

e em

ergê

ncia

em

que

sej

a ne

cess

ário

res

tabe

lece

r um

ritm

o no

rmal

do

cora

ção

nos

caso

s da

arr

itmia

car

díac

a, d

a fib

rilaç

ão v

entr

icul

ar e

de

tach

ycar

dia

vent

ricul

ar.

Apo

io -

Fita

Rac

kF

itas

"Rac

k" e

m n

ylon

ref

orça

do e

pre

silh

a em

met

al p

ara

a am

arra

ção

das

emba

rcaç

ões

para

tran

spor

te A

poio

- M

edid

or d

e C

lima

e V

ento

A

quis

ição

de

Med

idor

de

Clim

a P

ortá

til, D

igita

l e a

pro

va d

`águ

a, p

ara

afer

ição

do

vent

o (v

eloc

idad

e, in

tenc

idad

e e

dire

ção)

, tem

pera

tura

e um

idad

e do

ar

dura

nte

os tr

eina

men

tos

e pr

ovas

. (M

odel

o re

ferê

ncia

Kes

trel

400

0)

Sup

orte

Pre

vem

os n

este

pro

jeto

a a

quis

ição

de

equi

pam

ento

s pa

ra a

est

rutu

raçã

o do

CT

ond

e se

rão

real

izad

as a

s at

ivid

ades

diá

rias

deac

adem

ia e

aqu

ecim

ento

, ass

im c

omo

para

os

trei

nam

ento

s. S

upor

te -

Ar

cond

icio

nado

por

tátil

A

quis

ição

de

Ar

cond

icio

nado

Por

tátil

, par

a in

stal

ação

na

tend

a da

aca

dem

ia e

sal

a do

s té

cnic

os. N

eces

sita

ser

por

tátil

poi

s a

tend

a nã

osu

port

a a

inst

alaç

ão d

e ap

arel

ho fi

xo.

Sup

orte

- F

reez

er

Fre

ezer

par

a o

arm

azen

amen

to e

con

serv

ação

de

alim

ento

s, p

rodu

ção

e co

nser

vaçã

o de

gel

o pa

ra a

plic

ação

e tr

atam

ento

de

lesã

o ou

recu

pera

ção

mus

cula

r e

guar

da e

con

serv

ação

de

mat

eria

l de

cons

umo

e in

sum

os fi

siot

eráp

icos

. S

upor

te -

Frig

obar

F

rigob

ar p

ara

inst

alaç

ão n

o co

ntai

ner

junt

o ao

loca

l de

trei

nam

ento

, par

a o

resf

riam

ento

de

bebi

das,

isot

ônic

os e

águ

a of

erec

idos

par

a a

hidr

ataç

ão d

os a

tleta

s e

equi

pe té

cnic

a lo

go a

pós

as s

eçõe

s de

trei

nam

ento

. S

upor

te -

Maq

uina

de

Lava

r e

Sec

ar R

oupa

s

Aqu

isiç

ão d

e M

aqui

na d

e La

var

e S

ecar

Rou

pas

com

cap

acid

ade

até

13kg

, par

a a

lava

gem

diá

ria d

os u

nifo

rmes

de

trei

nam

ento

ero

upas

dos

atle

tas.

Ati

vid

ade(

s) M

eio

: 1

- R

EC

UR

SO

S H

UM

AN

OS

- A

TIV

IDA

DE

ME

IO -

PLE

ITO

EF

EIT

O D

A L

EI 1

1.43

8/06

: O

Dep

arta

men

to A

dmin

istr

ativ

o do

pro

jeto

é fo

rmad

o po

r pr

ofis

sion

ais

rem

uner

ados

, pre

fere

ncia

lmen

te c

om c

arte

ira d

e tr

abal

hoas

sina

da (

CLT

), o

u at

ravé

s de

ser

viço

s te

rcei

rizad

os (

PJ)

.T

endo

em

vis

ta o

rea

just

e si

ndic

al a

plic

ado

anua

lmen

te s

obre

os

salá

rios

dos

prof

issi

onai

s co

ntra

tado

s, e

stá

send

o pr

evis

to o

acr

ésci

mo

de 0

,67%

ao

mês

ref

eren

te a

méd

ia d

e 8%

do

aum

ento

sin

dica

l da

cate

goria

div

idid

os p

or 1

2 m

eses

de

exec

ução

pre

vist

a pa

ra o

proj

eto.

A d

uraç

ão d

e 13

mes

es r

efer

e-se

a p

revi

são

do 1

3° s

alár

io.

Ass

iste

nte

Adm

inis

trat

ivo

(CLT

)C

ontr

ataç

ão d

e A

ssis

tent

e A

dmin

istr

ativ

o, o

qua

l dev

erá

pree

nche

r os

pré

-req

uisi

tos

nece

ssár

ios,

ass

im c

omo

esta

r de

aco

rdo

com

as

cond

içõe

s de

trab

alho

aba

ixo

desc

ritas

: -

Des

criç

ão s

umár

ia:

Exe

cuta

m s

ervi

ços

de a

poio

nas

áre

as d

e re

curs

os h

uman

os, a

dmin

istr

ação

, fin

ança

s e

logí

stic

a; a

tend

em fo

rnec

edor

es e

clie

ntes

,fo

rnec

endo

e r

eceb

endo

info

rmaç

ões

sobr

e pr

odut

os e

ser

viço

s; tr

atam

de

docu

men

tos

varia

dos,

cum

prin

do to

do o

pro

cedi

men

tone

cess

ário

ref

eren

te a

os m

esm

os. R

espo

nsáv

el e

m fa

zer

cont

atos

com

forn

eced

ores

par

a fe

cham

ento

de

nota

s do

s pa

gam

ento

s,se

rviç

os d

e ca

rtór

io, b

anco

s, r

elat

ório

de

ativ

idad

es e

xerc

idas

no

mês

. -

For

maç

ão e

exp

eriê

ncia

:P

ara

o ac

esso

às

ocup

açõe

s de

ssa

fam

ília

ocup

acio

nal r

eque

r-se

o e

nsin

o m

édio

com

plet

o, c

urso

bás

ico

de q

ualif

icaç

ão d

e at

édu

zent

as h

oras

/aul

a e

de u

m a

doi

s an

os d

e ex

periê

ncia

pro

fissi

onal

. A(s

) oc

upaç

ão(õ

es)

elen

cada

(s)

nest

a fa

míli

a oc

upac

iona

lde

man

da fo

rmaç

ão p

rofis

sion

al p

ara

efei

tos

do c

álcu

lo d

o nú

mer

o de

apr

endi

zes

a se

rem

con

trat

ados

pel

os e

stab

elec

imen

tos,

nos

term

os d

o ar

tigo

429

da C

onso

lidaç

ão d

as L

eis

do T

raba

lho

- C

LT, e

xcet

o os

cas

os p

revi

stos

no

art.

10 d

o D

ecre

to 5

. 598

/200

5. -

Con

diçõ

es g

erai

s de

exe

rcíc

io:

Atu

ará

em e

mpr

esas

priv

adas

. São

ass

alar

iado

s ce

letis

tas.

Tra

balh

am e

m e

quip

e, c

om s

uper

visã

o, e

m a

mbi

ente

fech

ado

e em

hor

ário

diur

no. E

vent

ualm

ente

, tra

balh

am e

m p

osiç

ões

desc

onfo

rtáv

eis

dura

nte

long

os p

erío

dos.

- R

ecur

sos

de tr

abal

ho:

Cal

cula

dora

; Tel

efon

e; F

otoc

opia

dora

; Leg

isla

ção;

Com

puta

dor;

Mat

eria

l bib

liogr

áfic

o; M

ater

ial d

e co

nsum

o; M

ater

ial d

e es

critó

rio(m

obili

ário

); R

ecur

sos

de in

form

átic

a. A

rem

uner

ação

pre

vist

a pa

ra e

stes

pro

fissi

onai

s es

tá d

e ac

ordo

com

val

ores

ado

tado

s no

s pr

ojet

os C

entr

o de

Tre

inam

ento

de

Can

oage

m d

e S

ão P

aulo

(58

701.

0017

31/2

011-

16),

Cen

tro

de T

rein

amen

to d

e C

anoa

gem

do

Rio

de

Jane

iro (

5870

1.00

1514

/201

1-26

) e

Cen

tro

de T

rein

amen

to d

e C

anoa

gem

de

São

Pau

lo (

Pro

cess

o 58

701.

0026

39/2

011-

73),

atu

alm

ente

em

exe

cuçã

o pe

la P

ropo

nent

e e

cond

izen

te c

om o

s pa

drõe

s sa

laria

is d

a fu

nção

obs

erva

dos

no m

erca

do, s

egun

do p

esqu

isa

de c

argo

s e

salá

rios

real

izad

a pe

lo In

stitu

tode

Pes

quis

as D

ataf

olha

, acr

esci

do d

e 0,

67%

ao

mês

de

aum

ento

sin

dica

l da

cate

goria

.A

dur

ação

de

13 m

eses

ref

ere-

se a

pre

visã

o do

13°

sal

ário

..

O c

ontr

ato

com

est

e pr

ofis

sion

al s

erá

firm

ado

e re

spei

tará

toda

s as

nor

mas

da

CLT

, com

jorn

ada

de tr

abal

ho d

e 22

0 ho

ras

men

sais

(Seg

unda

a S

exta

: das

08:

00 a

s 18

:00

- S

ábad

o: d

as 0

8:00

as

12:0

0).

Sup

ervi

sor

Adm

inis

trat

ivo

(CLT

)01

pro

fissi

onal

, com

nív

el s

uper

ior,

com

exp

eriê

ncia

na

área

.E

star

á su

bord

inad

o ao

Dep

arta

men

to A

dmin

istr

ativ

o da

pro

pone

nte

do p

roje

to e

terá

um

ass

iste

nte

adm

inis

trat

ivo

auxi

liand

o su

asat

ivid

ades

.T

erá

com

o pr

inci

pal a

tivid

ade

a su

perv

isão

da

área

de

cont

as, p

agam

ento

s a

forn

eced

ores

, ban

cos,

ela

bora

ção

de fl

uxo

de c

aixa

,re

lató

rios

gerê

ncia

s , b

orde

rôs

de p

agam

ento

s, c

usto

s e

orça

men

tos

, est

atís

ticas

e fl

uxog

ram

as, c

oord

enaç

ão d

e co

ntas

a r

eceb

er,

créd

itos

e ap

licaç

ões

finan

ceira

s, g

aran

tindo

a c

orre

ta a

plic

ação

dos

rec

urso

s in

cent

ivad

os e

a d

evid

a pr

esta

ção

de c

onta

s.A

rem

uner

ação

pre

vist

a pa

ra e

stes

pro

fissi

onai

s es

tá d

e ac

ordo

com

val

ores

ado

tado

s no

s pr

ojet

os C

entr

o de

Tre

inam

ento

de

Can

oage

m d

e S

ão P

aulo

(58

701.

0017

31/2

011-

16),

Cen

tro

de T

rein

amen

to d

e C

anoa

gem

do

Rio

de

Jane

iro (

5870

1.00

1514

/201

1-26

) e

Cen

tro

de T

rein

amen

to d

e C

anoa

gem

de

São

Pau

lo (

Pro

cess

o 58

701.

0026

39/2

011-

73),

atu

alm

ente

em

exe

cuçã

o pe

la P

ropo

nent

e e

cond

izen

te c

om o

s pa

drõe

s sa

laria

is d

a fu

nção

obs

erva

dos

no m

erca

do, s

egun

do p

esqu

isa

de c

argo

s e

salá

rios

real

izad

a pe

lo In

stitu

tode

Pes

quis

as D

ataf

olha

, acr

esci

do d

e 0,

67%

ao

mês

de

aum

ento

sin

dica

l da

cate

goria

.A

dur

ação

de

13 m

eses

ref

ere-

se a

pre

visã

o do

13°

sal

ário

.O

con

trat

o co

m e

ste

prof

issi

onal

ser

á fir

mad

o e

resp

eita

rá to

das

as n

orm

as d

a C

LT, c

om jo

rnad

a de

trab

alho

de

220

hora

s m

ensa

is(S

egun

da a

Sex

ta: d

as 0

8:00

as

18:0

0 -

Sáb

ado:

das

08:

00 a

s 12

:00)

. 2

- E

NC

AR

GO

S T

RA

BA

LHIS

TA

S -

PLE

ITO

EF

EIT

O D

A L

EI 1

1.43

8/06

: E

ncar

gos

Soc

iais

Pre

vend

o os

enc

argo

s tr

abal

hist

as e

a in

cidê

ncia

de

impo

stos

sob

re a

con

trat

ação

dos

pro

fissi

onai

s em

reg

ime

de C

LT, e

stão

pre

vist

osne

ste

proj

eto

os s

egui

ntes

cál

culo

s do

s pe

rcen

tuai

s in

cide

ntes

, ref

eren

te à

CLT

, tot

aliz

ando

62,

03%

: E

NC

AR

GO

S T

RA

BA

LHIS

TA

S

SO

BR

E S

ALÁ

RIO

ME

NS

AL

INS

S

26,

50%

PIS

1

,00%

FG

TS

8

,00%

SO

BR

E 1

3º S

ALÁ

RIO

IN

SS

(26

,50%

)2

,21%

PIS

(1,

00%

)0

,08%

FG

TS

(8,

00%

)0

,67%

SO

BR

E F

ÉR

IAS

- 1

/3

1/3

DA

S F

ÉR

IAS

2,7

8%IN

SS

(26

,50%

)2

,21%

PIS

(1,

00%

)0

,08%

FG

TS

(8,

00%

)0

,67%

MU

LTA

FG

TS

M

ULT

A (

50,0

0%)

4,17

% C

ON

TR

IBU

IÇÃ

O S

IND

ICA

L

PA

TR

ON

AL

(8,0

0%)

0,67

% O

UT

RO

S E

NC

AR

GO

S

OU

TR

OS

13,

00%

TO

TA

L6

2,03

% V

ale

Ref

eiçã

oP

agam

ento

de

Val

e R

efei

ção

no v

alor

de

R$

18,0

0 po

r di

a, 2

2 di

as p

or m

ês, t

otal

izan

do R

$ 39

6,00

men

sais

, par

a to

dos

os p

rofis

sion

ais

cont

rata

dos

em r

egim

e C

LT.

3 -

DIV

ULG

AÇ

ÃO

/PR

OM

OÇ

ÃO

- P

LEIT

O E

FE

ITO

DA

LE

I 11.

438/

06:

A e

stra

tégi

a de

div

ulga

ção

do p

roje

to, c

om s

eus

patr

ocin

ador

es e

do

ME

incl

ui a

ade

siva

gem

de

barc

os e

iden

tific

ação

vis

ual d

as á

reas

do C

T.

Ade

sivo

s (4

5cm

x 1

5cm

)

Ade

sivo

s 45

cm x

15c

m, e

m v

inil,

res

iste

nte

à ág

ua, p

ara

a id

entif

icaç

ão e

div

ulga

ção

do P

roje

to, d

o pa

troc

inad

or e

do

Min

isté

rio d

oE

spor

te.

Bac

k D

rop

em M

etal

on c

om lo

na (

6m X

2,5

0m)

Bac

k D

rop

em M

etal

on c

om lo

na d

e 6m

x 2

,50m

par

a a

iden

tific

ação

e d

ivul

gaçã

o do

Pro

jeto

, do

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ocin

ador

e d

o M

inis

tério

do

Esp

orte

Flu

tuad

ores

com

pla

ca e

m P

VC

(3m

X 0

,50m

) e

base

em

PV

CF

lutu

ador

es c

om p

laca

em

PV

C d

e 3m

x 0

,50m

e b

ase

em P

VC

no

mes

mo

tam

anho

par

a a

iden

tific

ação

e d

ivul

gaçã

o do

Pro

jeto

, do

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ocin

ador

e d

o M

inis

tério

do

Esp

orte

Fly

Ban

ners

(ba

ndei

rola

s) (

1m X

1,5

0m)

em p

vc c

om m

astr

os p

ara

fixaç

ãoF

ly B

anne

rs (

band

eiro

las)

com

1m

x 1

,50m

em

pvc

, com

mas

tros

de

4m e

m m

etal

on p

ara

fixaç

ão, p

ara

a id

entif

icaç

ão e

div

ulga

ção

doP

roje

to, d

o pa

troc

inad

or e

do

Min

isté

rio d

o E

spor

te.

4 -

SE

RV

IÇO

S O

PE

RA

CIO

NA

IS -

PLE

ITO

EF

EIT

O D

A L

EI 1

1.43

8/06

: A

sses

soria

de

impr

ensa

par

a tr

abal

har

a ex

posi

ção

e o

rela

cion

amen

to d

e at

leta

s e

patr

ocin

ador

es a

ssim

com

o pr

omov

er a

div

ulga

ção

dos

mes

mos

e d

o pr

ojet

o em

si,

de fo

rma

esp

ontâ

nea

em m

ídia

reg

iona

l e n

acio

nal.

Div

ulga

ção

da p

artic

ipaç

ão d

os a

tleta

s, e

vent

os, r

esul

tado

s, a

tivid

ades

e d

emai

s in

form

açõe

s re

laci

onad

as a

o pr

ojet

o. E

nten

dem

os s

eres

te, u

m s

ervi

ço d

e gr

ande

val

ia ta

mbé

m p

ara

a el

abor

ação

do

rela

tório

de

exec

ução

e p

rest

ação

de

cont

as.

5 -

TA

XA

S/IN

SC

RIÇ

ÕE

S -

PLE

ITO

EF

EIT

O D

A L

EI 1

1.43

8/06

: P

ara

gara

ntir

os m

esm

os b

enef

ício

s of

erec

idos

à to

dos

os p

rofis

sion

ais

cont

rata

dos

por

mei

o de

ste

proj

eto,

inde

pend

ente

men

te d

este

spe

rten

cere

m a

açõ

es p

revi

stas

par

a A

tivid

ade

Fim

ou

Ativ

idad

e M

eio,

e e

m r

espe

ito a

s Le

is T

raba

lhis

tas

e à

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, pre

vem

os p

ara

ospr

ofis

sion

ais

do D

epar

tam

ento

Adm

inis

trat

ivo

os b

enef

ício

s de

Seg

uro

de V

ida.

Seg

uro

de V

ida

Cob

ertu

ra d

e se

guro

de

vida

e a

cide

nte,

indi

vidu

al, p

ara

todo

s os

pro

fissi

onai

s do

Dep

arta

men

to A

dmin

istr

ativ

o da

Equ

ipe

Per

man

ente

,du

rant

e to

do o

per

íodo

em

que

os

mes

mos

est

iver

em s

ob r

espo

nsab

ilida

de d

a pr

opon

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.O

val

or d

a co

bert

ura

de s

egur

o de

vid

a e

acid

ente

s qu

e op

tam

os p

ara

noss

os p

rofis

sion

ais

são

os s

egui

ntes

:M

orte

= R

$ 70

.000

,00

Inva

lidez

Per

man

ente

= R

$ 70

.000

,00

Des

pesa

s M

édic

as H

ospi

tala

res

= R

$ 7.

000,

00

6 -

MA

TE

RIA

L D

E IN

FO

RM

ÁT

ICA

- P

LEIT

O E

FE

ITO

DA

LE

I 11.

438/

06:

Not

eboo

k A

quis

ição

de

note

book

con

form

e es

peci

ficad

o no

s or

çam

ento

s do

pro

jeto

, a s

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util

izad

o pe

lo S

uper

viso

r A

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istr

ativ

o e

Aux

iliar

Adm

inis

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ivo

do p

roje

to.

Est

e eq

uipa

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to, i

ndis

pens

ável

par

a a

exec

ução

das

funç

ões

adm

inis

trat

ivas

, ser

ão u

tiliz

ados

par

a a

real

izaç

ão d

os s

ervi

ços

diár

ios

rela

cion

ados

às

área

s de

atu

ação

, com

o a

de r

ecur

sos

hum

anos

, adm

inis

traç

ão, f

inan

ças

e lo

gíst

ica;

forn

ecen

do e

rec

eben

doin

form

açõe

s so

bre

prod

utos

e s

ervi

ços;

ela

bora

ção

e ar

maz

enam

ento

de

docu

men

tos

varia

dos,

cum

prin

do to

do o

pro

cedi

men

tone

cess

ário

ref

eren

te a

os m

esm

os, r

ealiz

ando

o fe

cham

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de

nota

s do

s pa

gam

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s, e

labo

rand

o os

rel

atór

ios

de a

tivid

ades

exe

rcid

asno

mês

, ent

re o

utro

s.

DE

SC

RIÇ

ÃO

DE

PR

OJE

TO

(*)

Rec

urso

s da

Adm

inis

traç

ão D

ireta

ou

Indi

reta

de

Pre

feitu

ras,

Gov

erno

s E

stad

uais

ou

do D

istr

ito F

eder

al, e

nvol

vido

s na

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cuçã

o do

proj

eto.

(**)

Out

ros

ince

ntiv

os fi

scai

s pr

evis

tos

em L

eis

Fed

erai

s, E

stad

uais

, Mun

icip

ais

ou D

istr

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eder

al.

(***

) O

utro

s re

curs

os e

nvol

vido

s na

exe

cuçã

o do

pro

jeto

, cuj

a fo

nte

não

seja

nen

hum

a da

s ci

tada

s an

terio

rmen

te.

(***

*) R

ecei

tas

even

tual

men

te g

erad

as c

om a

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cuçã

o do

pro

jeto

.

(***

**)

O c

rono

gram

a de

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cuçã

o fís

ica

e fin

ance

ira e

o o

rçam

ento

ana

lític

o (f

orm

ulár

ios

XI,

XII

e X

III),

dev

erão

ser

ela

bora

dos

com

base

no

valo

r pl

eite

ado

para

efe

ito d

os b

enef

ício

s qu

e tr

ata

a Le

i nº

11.4

38/0

6.O

bser

vaçã

o: O

cus

teio

das

açõ

es n

o va

lor

plei

tead

o pa

ra e

feito

dos

ben

efíc

ios

da L

ei n

º 11

.438

/06,

não

pod

erá

esta

r du

plic

ado

nas

outr

as fo

ntes

de

recu

rsos

.

X. R

ES

UM

O D

AS

FO

NT

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DE

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CU

RS

OS

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RA

O F

INA

NC

IAM

EN

TO

DO

PR

OJE

TO

(Nes

se f

orm

ulár

io o

pro

pone

nte

deve

rá c

itar

toda

s as

pre

visõ

es d

e re

ceita

s e

apoi

os,

econ

omic

amen

te m

ensu

ráve

is,

envo

lvid

os n

aex

ecuç

ão d

o pr

ojet

o -

art.

14,

Dec

reto

nº

6.18

0/07

).F

ON

TE

SV

AL

OR

(R

$)R

ecur

sos

Pró

prio

s (s

e ho

uver

, det

alhe

no

form

ulár

io X

)0,

00R

ecur

sos

Púb

licos

(*)

(se

hou

ver,

det

alhe

no

form

ulár

io X

)0,

00O

utro

s in

cent

ivos

fisc

ais

(**)

(se

hou

ver,

det

alhe

no

form

ulár

io X

)0,

00O

utro

s re

curs

os (

***)

(se

hou

ver,

det

alhe

no

form

ulár

io X

)0,

00R

ecei

tas

Pre

vist

as (

****

) (s

e ho

uver

, det

alhe

no

form

ulár

io X

)0,

00V

AL

OR

PL

EIT

EA

DO

PA

RA

EF

EIT

O D

A L

EI 1

1.43

8/06

(**

***)

1.66

9.51

1,67

TO

TA

L G

ER

AL

1.66

9.51

1,67

DE

SC

RIÇ

ÃO

DE

PR

OJE

TO

(*)

Det

alhe

a o

rigem

de

cada

font

e (s

e ex

istir

)

(**)

Indi

que

para

cad

a or

igem

, em

que

, no

proj

eto

prop

osto

, ser

á ga

sto

o va

lor

prev

isto

.

XI.

DE

TA

LH

E A

S IN

FO

RM

AÇ

ÕE

S D

O F

OR

MU

LÁ

RIO

IXF

ON

TE

SO

RIG

EM

DO

RE

CU

RS

O (

*)F

INA

LID

AD

E (

**)

VA

LO

R (

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AT

IVID

AD

E(S

) F

IM1.

Rec

urso

s P

rópr

ios

1.1

Rec

urso

(s)

Pró

prio

s2.

Rec

urso

s P

úblic

os3.

Out

ros

Ince

ntiv

os F

isca

is4.

Out

ros

recu

rsos

5. R

ecei

tas

Pre

vist

asA

TIV

IDA

DE

(S)

ME

IO1.

Rec

urso

s P

rópr

ios

2. R

ecur

sos

Púb

licos

3. O

utro

s In

cent

ivos

Fis

cais

4. O

utro

s re

curs

os5.

Rec

eita

s P

revi

stas

DE

SC

RIÇ

ÃO

DE

PR

OJE

TO

XII.

CR

ON

OG

RA

MA

DE

EX

EC

UÇ

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VIII

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nec

essá

rias

.

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afo

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s e

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s pe

rdid

osco

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forn

ecer

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para

os

mús

culo

sem

mov

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prin

cipa

lmen

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mpo

siçã

oco

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a,ca

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sai

sm

iner

ais

com

osó

dio

e po

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* 3

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nida

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dade

12 m

eses

2,00

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rata

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l

"Águ

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sem

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sde

trei

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ento

s.75

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30

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atle

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= 1

12,5

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s m

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garr

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l = 2

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mes

es1,

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618,

00

3.9

Loca

ção

de C

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casa

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iliad

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raat

leta

s e

técn

icos

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idad

epa

ra 7

dor

mitó

rios

indi

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ais,

banh

eiro

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a,co

zinh

a e

área

de

serv

iço.

1.0

Loca

ção

12 m

eses

8.00

0,00

96.0

00,0

0

4S

ervi

ços

Op

erac

ion

ais

4.1

Ser

viço

s de

Loca

ção

deC

onta

iner

-A

rmaz

enag

em

Loca

ção

deC

onta

iner

es d

e 20

pés,

com

inst

alaç

ão a

o la

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Rai

a de

Tre

inam

ento

, par

aa

guar

da e

mse

gura

nça

deeq

uipa

men

tos

espo

rtiv

os,

emba

rcaç

ões,

mat

eria

is d

e ap

oio

da á

rea

técn

ica.

1.0

Loca

ção

12 m

eses

616,

667.

399,

92

4.2

Ser

viço

s de

Man

uten

ção

daA

cade

mia

,C

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ues

eE

quip

amen

tos

doC

T

Ser

viço

de

man

uten

ção,

regu

lage

m e

cons

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ção

daac

adem

ia e

equi

pam

ento

ses

port

ivos

, com

adi

spon

ibili

dade

de

func

ioná

rio e

mat

eria

isne

cess

ário

s à

real

izaç

ão d

ose

rviç

o.

1.0

Ser

viço

12 m

eses

1.40

5,00

16.8

60,0

0

4.3

Ser

viço

s de

Rev

isão

de

Bar

cos

a M

otor

Ser

viço

de

Rev

isão

e M

ão d

e O

bra

para

a r

egul

agem

ere

visã

o m

ensa

l do

barc

o a

mot

or..

1.0

Ser

viço

12 m

eses

393,

334.

719,

96

5M

ater

ial d

e In

form

átic

a

5.1

Mon

itor

30"

Mon

itos

30"

para

anál

ise

de v

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dos

trei

nam

ento

s e

com

petiç

ões

dos

atle

tas,

poss

ibili

tand

oas

sim

boa

sco

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ões

devi

sual

izaç

ão p

orpa

rte

dos

técn

icos

para

aná

lise

das

imag

ens

1.0

Uni

dade

1 di

a79

1,82

791,

82

5.2

Mul

tifun

cion

al la

ser

colo

rida

(impr

esso

ra +

scan

ner)

Mul

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para

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ento

técn

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para

impr

essã

o de

plan

ilhas

, pla

nos

ere

lató

rios

detr

eina

men

tos.

1.0

Uni

dade

1 di

a1.

271,

941.

271,

94

5.3

Not

eboo

k -

15``

para

aná

lise

deví

deo

Not

eboo

k co

mca

paci

dade

de

roda

r em

alta

velo

cida

de o

softw

are

de a

nális

ede

imag

em.

Con

figur

ação

:S

iste

ma

oper

acio

nal O

S X

,In

tel C

ore

i7 q

uad

core

, 2,6

GH

z,M

emór

ia d

e 8G

B e

1600

MH

z, D

isco

rígi

do d

e 25

6GB

,54

00 r

pm1,

Pro

cess

ador

gráf

ico

Inte

l HD

4000

, NV

IDIA

GeF

orce

GT

650

Mco

m 1

GB

de

mem

ória

GD

DR

5,T

ela

15 p

oleg

adas

.M

odel

o re

ferê

ncia

(Mac

Boo

k P

ro 1

5po

l.: 2

,6 G

Hz)

1.0

Uni

dade

1 di

a8.

609,

058.

609,

05

5.4

Ton

er C

olor

ido

para

impr

esso

ra

Aqu

isiç

ão d

e to

ner

colo

rido

para

impr

esso

ra la

ser

com

cap

acid

ade

deim

pres

são

de a

té8.

000

folh

as.

12.0

Uni

dade

1 di

a18

3,27

2.19

9,24

5.5

Ton

er P

reto

par

aim

pres

sora

Aqu

isiç

ão d

e to

ner

pret

o pa

raim

pres

sora

lase

rco

m c

apac

idad

e de

impr

essã

o de

até

8.00

0 fo

lhas

.

6.0

Uni

dade

1 di

a26

1,54

1.56

9,24

6T

ran

spo

rte/

Lo

com

oçã

o

6.1

Bot

e In

fláve

l com

mot

or 1

5-20

CV

,ca

rret

a ro

dovi

ária

efr

ete

Aqu

isiç

ão d

e B

otes

Inflá

vel d

e 3,

6m

etro

s co

m m

otor

15-2

0CV

e c

onso

lece

ntra

l, pa

ra a

loco

moç

ão á

gil e

segu

ra e

m á

gua,

do tr

eina

dor

eau

xilia

r té

cnic

o em

acom

panh

amen

toe

segu

ranç

a ao

sat

leta

s du

rant

e as

seçõ

es d

etr

eina

men

to.

Orç

amen

toco

mpo

sto

por

barc

o, m

otor

,ca

rret

a ro

dovi

ária

efr

ete.

1.0

Uni

dade

1 di

a33

.046

,33

33.0

46,3

3

6.2

Óle

o pa

ra M

otor

esN

autic

os 4

tem

pos

Óle

o pa

ra M

otor

esN

autic

os 4

tem

pos.

Ser

ão n

eces

sário

s5

litro

s m

ensa

is,

send

o qu

e a

prop

orçã

o de

utili

zaçã

o é

de 1

litro

de

óleo

par

aca

da 2

0 lit

ros

dega

solin

a.

5.0

Litr

o12

mes

es27

,16

1.62

9,60

6.3

Loca

ção

de c

arro

Loca

ção

de c

arro

com

cap

acid

ade

para

até

7pa

ssag

eiro

s, p

ara

otr

ansp

orte

diá

rio d

aeq

uipe

e c

omis

são

técn

ica

aos

trei

nam

ento

s,ae

ropo

rtos

,vi

agen

s, e

scol

as e

sem

pre

que

nece

ssár

io.

1.0

Loca

ção

12 m

eses

3.91

0,30

46.9

23,6

0

6.4

Pas

sage

m A

érea

Cur

itiba

x B

elo

Hor

izon

te

Pre

visã

o de

1pa

ssag

em a

érea

(ida

e vo

lta)

men

sal

para

o S

uper

viso

rT

écni

co d

aC

onfe

dera

ção

Bra

sile

ira d

eC

anoa

gem

vis

itar

eac

ompa

nhar

ode

sem

penh

o e

exec

ução

das

ativ

idad

es d

oC

entr

o de

Tre

inam

ento

.

1.0

Uni

dade

12 m

eses

675,

168.

101,

92

7T

axas

/Insc

riçõ

es

7.1

Seg

uro

de V

ida

-at

leta

s +

RH

ativ

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e fim

"Cob

ertu

ra d

ese

guro

de

vida

eac

iden

tes

para

todo

s os

atle

tas

epr

ofis

sion

ais

daat

ivid

ade

fim: (

5at

leta

s +

2 R

H =

7ap

ólic

es)

Mor

te =

R$

70.0

00,0

0In

valid

ezP

erm

anen

te =

R$

70.0

00,0

0D

espe

sas

Méd

icas

Hos

pita

lare

s =

R$

7.00

0,00

"

7.0

Tax

as12

mes

es25

,84

2.17

0,56

8B

ols

a A

uxí

lio A

tlet

a

8.1

Bol

sa A

uxíli

o ní

vel

1

Bol

sa a

uxíli

o pa

raE

quip

eP

erm

anen

te d

eC

anoa

gem

no

valo

rde

R$

1.00

0,00

men

sais

1.0

Pes

soa

(s)

12 m

eses

1.00

0,00

12.0

00,0

0

8.2

Bol

sa A

uxíli

o ní

vel

7

Bol

sa a

uxíli

o pa

raE

quip

eP

erm

anen

te d

eC

anoa

gem

no

valo

rde

R$

11.0

00,0

0m

ensa

is

3.0

Pes

soa

(s)

12 m

eses

11.0

00,0

039

6.00

0,00

8.3

Bol

sa A

uxíli

o ní

vel

8

Bol

sa a

uxíli

o pa

raE

quip

eP

erm

anen

te d

eC

anoa

gem

no

valo

rde

R$

15.0

00,0

0m

ensa

is

1.0

Pes

soa

(s)

12 m

eses

15.0

00,0

018

0.00

0,00

9M

ater

ial P

erm

anen

te/E

qu

ipam

ento

9.1

Aca

dem

ia -

Ban

code

Sup

ino

Ret

o -

Pes

o Li

vre

Aqu

isiç

ão d

eB

anco

Sup

ino

Ret

o, u

tiliz

ando

impl

emen

to li

vre

(bar

ra o

límpi

ca e

anilh

as).

Par

a o

trab

alho

de

exte

nsão

da

artic

ulaç

ão d

oco

tove

lo. E

stru

tura

resi

sten

te e

conf

ortá

vel p

ara

sust

ençã

o do

cor

podo

atle

ta n

apo

siçã

o ho

rizon

tal,

e um

sup

orte

no

apar

ato

para

desc

anso

da

barr

a.

2.0

Uni

dade

-2.

005,

334.

010,

66

9.2

Aca

dem

ia -

Ban

code

Tra

ção

Aqu

isiç

ão d

eB

anco

Tra

ção,

utili

zand

oim

plem

ento

livr

e(b

arra

olím

pica

ean

ilhas

). T

em p

orfin

alid

ade

otr

abal

ho p

rinci

pal a

exte

nsão

da

artic

ulaç

ão d

oco

tove

lo e

min

clin

ação

,ac

iona

ndo

osgr

upos

mus

cula

res

das

porç

ões

infe

riore

s ou

supe

riore

s do

perit

oral

.

2.0

Uni

dade

-2.

333,

334.

666,

66

9.3

Aca

dem

ia -

Bar

rade

Hal

tero

filia

2m

com

pre

silh

a

Aqu

isiç

ão d

e B

arra

de H

alte

rofil

ia d

e2m

. Bar

ra m

etál

ica

com

fixa

ção

emcl

ips

de m

etal

exis

tent

es n

asex

trem

idad

es.

6.0

Uni

dade

-47

6,12

2.85

6,72

9.4

Aca

dem

ia -

Bar

rapa

ra P

uxad

a P

ulle

y1,

20m

Aqu

isiç

ão d

e B

arra

Pul

ley

1,20

m.

Est

rutu

ra m

etal

ica

com

apa

rato

par

afix

ação

em

clip

s de

met

al e

xist

ente

sna

s ex

trem

idad

esdo

s ap

arel

hos

com

cabo

s e

polia

s,pa

ra r

ealiz

arpu

xada

alta

na

fren

te e

atr

ás,

acei

tand

o in

umer

asva

riaçõ

es c

omo

puxa

da b

aixa

,in

clin

ada,

ser

rátil

etc.

1.0

Uni

dade

-14

0,00

140,

00

9.5

Aca

dem

ia -

Bar

raW

Aqu

isiç

ão d

e B

arra

W u

sado

par

am

ovim

ento

s de

rosc

a di

reta

eco

ncen

trad

a no

banc

o sc

ot, o

nde

os g

esto

s po

dem

ser

conc

entr

ados

.A

peg

ada

na b

arra

"W"

é di

fere

ncia

dada

s ba

rras

ret

as e

"H"

pelo

posi

cion

amen

toda

s m

ãos.

1.0

Uni

dade

-23

3,17

233,

17

9.6

Aca

dem

ia -

Bic

icle

taE

rgom

étric

aV

ertic

al

Aqu

isiç

ão d

eB

icic

leta

Ver

tical

.E

quip

amen

to d

esi

mul

ação

de

cicl

ism

o, c

omac

ompa

nham

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com

plet

o da

sva

riáve

is: c

omo

dist

ânci

a,ve

loci

dade

,fr

eque

ncia

car

díac

ae

inte

nsid

ades

de

trei

nam

ento

.

1.0

Uni

dade

-4.

033,

334.

033,

33

9.7

Aca

dem

ia -

Col

chon

etes

Col

chon

etes

com

espu

ma

com

dens

idad

e 33

,pe

rmiti

ndo

que

oat

leta

exe

cute

mov

imen

tos

detr

eina

men

to n

oso

lo, u

tiliz

ado

para

a re

abili

taçã

o e

emse

ssõe

s de

alog

amen

to. D

eve

poss

uir

umre

vest

imen

tore

sist

ente

eim

perm

eáve

l,fa

zend

o co

m q

uesu

or e

águ

a nã

oda

nifiq

uem

om

ater

ial i

nter

no.

10.0

Uni

dade

-10

7,77

1.07

7,70

9.8

Aca

dem

ia -

Cro

ssO

ver

Aqu

isiç

ão d

eap

arel

ho C

ross

Ove

r (A

pare

lho

mul

tifun

cion

al -

com

pul

ley)

.P

erm

ite v

aria

ções

de m

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enos

, uni

ou b

ilate

riais

,po

dend

o ut

iliza

rpo

lias

baix

as, m

eia

e al

tas.

Impo

rtan

tepa

ra o

trei

nam

ento

de fo

rça

com

asi

mul

ação

do

gest

oes

port

ivo.

1.0

Uni

dade

-10

.423

,33

10.4

23,3

3

9.9

Aca

dem

ia -

Esp

alda

r

Aqu

isiç

ão d

eE

spal

dar

(Equ

ipam

ento

utili

zado

par

aal

onga

men

to).

Est

rutu

ra e

m m

etal

ou m

adei

ra c

omdi

fere

ntes

altu

ras,

onde

pod

e do

sar

os g

raus

de

trab

alho

par

aal

ogam

ento

.

1.0

Uni

dade

-1.

209,

331.

209,

33

9.10

Aca

dem

ia -

Fle

xão

/ Ext

ensã

oC

onju

gada

Aqu

isiç

ão d

eap

arel

ho d

eE

xten

são

/ Fle

xão

Con

juga

da p

ara

real

izar

mov

imen

tos

deex

tens

ão e

flex

ãodo

s jo

elho

s,un

ilate

ral e

/ou

sim

ulta

neam

ente

.

1.0

Uni

dade

-7.

553,

667.

553,

66

9.11

Aca

dem

ia -

Hal

tere

s -

Jogo

de

1kg

a 10

kg

Aqu

isiç

ão jo

gos

deH

alte

res.

São

apar

atos

com

carg

as fi

xas

deno

min

ados

com

oim

plem

ento

s liv

res.

Ger

alm

ente

são

cons

titui

das

deum

a pe

quen

a ba

rra

com

pes

o na

sex

trem

idad

es, a

ospa

res

com

div

erso

sva

lore

s de

car

ga.

4.0

Uni

dade

-1.

632,

786.

531,

12

9.12

Aca

dem

ia -

Leg

Pre

ss 4

5º

Aqu

isiç

ão d

eap

arel

ho L

eg P

ress

45º

(máq

uina

com

sist

ema

dear

ticul

ação

mec

anic

a, s

emca

bos)

. Per

mite

que

o at

leta

exec

ute

de fo

rma

idea

l o m

ovim

ento

de e

xten

são

dos

joel

hos

uni o

ubi

late

ral,

em u

man

gulo

de

45gr

aus,

ain

dapo

dend

o fa

zer

ava

riaçã

o pa

rafle

xão

plan

tar.

1.0

Uni

dade

-6.

161,

006.

161,

00

9.13

Aca

dem

ia -

Lom

bar

/ Dor

sal 4

5º

Aqu

isiç

ão d

eap

arel

ho D

orsa

l45

º. E

quip

amen

tose

m a

rtic

ulaç

ões,

utili

zand

o si

stem

ade

cab

os e

pol

ias

sinc

roni

zada

s pa

raap

licaç

ão d

are

sist

ênci

a. P

ara

otr

abal

ho d

e fle

xão

da a

rtic

ulaç

ão d

oco

tove

lo e

min

clin

ação

,ac

iona

ndo

osgr

upos

mus

cula

res

dors

ais.

1.0

Uni

dade

-1.

815,

661.

815,

66

9.14

Aca

dem

ia -

Pei

tora

lD

orsa

l (P

eck

Dec

k)

Aqu

isiç

ão d

eap

arel

ho P

eito

ral

(Pec

k D

eck)

par

are

aliz

arm

ovim

ento

s de

exte

nsão

sim

ultâ

nea

dos

coto

velo

s. A

pare

lho

utili

zado

par

are

abili

taçã

o e

trei

nam

ento

neur

omus

cula

res

pecí

fico

para

esse

s m

embr

os.

1.0

Uni

dade

-7.

257,

007.

257,

00

9.15

Aca

dem

ia -

Pes

o /

Ani

lha

para

Bar

rade

Hal

tero

filia

Aqu

isiç

ão d

e50

0Kg

de A

nilh

aspa

ra b

arra

s. S

ãoap

arat

os c

omca

rgas

fixa

s, q

uepe

rmite

m a

impl

emen

taçã

o da

quila

gem

nos

apar

elho

s qu

e sã

one

cess

ário

s,pr

inci

palm

ente

nas

barr

as. O

val

or d

e50

0 kg

é r

efer

ente

à um

jogo

de

anilh

as, a

os p

ares

,co

m d

iver

sos

valo

res

de c

arga

.

500.

0K

ilo-

19,8

39.

915,

00

9.16

Aca

dem

ia -

Rem

ada

Sen

tado

(Pux

ada

Bai

xa)

Aqu

isiç

ão d

eap

arel

ho d

eR

emad

a S

enta

do(M

aqui

naes

taci

onár

ia, c

ompu

lley)

. Est

eap

arel

ho r

eplic

am

ovim

ento

espe

cífic

o da

mod

alid

ade

deca

noag

em, q

ue é

afle

xão

do c

otov

elo.

Nes

te a

pare

lho

pode

rá s

erex

ecut

ada

apu

xada

bai

xa,

incl

inad

a e

em p

é.

1.0

Uni

dade

-6.

751,

666.

751,

66

9.17

Aca

dem

ia -

Rol

o de

Tre

inam

ento

par

aB

icic

leta

"Per

mite

que

voc

êpo

ssa

aplic

arca

rgas

dife

rent

espa

ra u

m tr

eino

mai

s co

mpl

eto.

A b

ase

de c

onta

toco

m o

pne

u nã

o é

met

álic

a, e

vita

aque

cim

ento

exce

ssiv

o do

pne

u.U

tiliz

ado

para

trei

nam

ento

aeró

bico

"

1.0

Uni

dade

-79

3,33

793,

33

9.18

Aca

dem

ia -

Sup

orte

Ani

lhas

Sup

orte

par

aor

gani

zaçã

o e

guar

da d

as a

nilh

as(p

esos

) da

acad

emia

. Est

esu

port

e em

ferr

o ou

aço

de a

ltare

sist

ênci

a co

msi

stem

a fix

o pa

raac

omod

ação

das

anilh

as, é

fund

amen

tal p

ara

aor

gani

zaçã

o do

ambi

ente

,fa

cilit

ando

o a

cess

oe

otim

izan

do o

trei

nam

ento

1.0

Uni

dade

-1.

250,

001.

250,

00

9.19

Aca

dem

ia -

Sup

orte

par

a B

arra

Aqu

isiç

ão d

esu

port

e pa

raor

gani

zaçã

o e

guar

da d

as b

arra

sde

mus

cula

ção

daac

adem

ia. E

ste

supo

rte

em fe

rro

ouaç

o de

alta

resi

stên

cia

com

sist

ema

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9.24

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- F

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Uni

dade

-94

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