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Joaquina Novo

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Page 1: Descoberta e Povoamento Açores.ppt

Joaquina Novo

Page 2: Descoberta e Povoamento Açores.ppt

Quem avistou pela primeira vez os Açores?

Quem descobriu oficialmente o Arquipélago dos Açores?

Quem foram os seus povoadores e colonizadores?

Em que moldes foi feito esse povoamento?

Que aproveitamento económico se fez destas ilhas durante o período dos Descobrimentos?

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Sabemos que os Açores não eram habitados aquando das primeiras visitas portuguesas, no entanto, um corpo crescente de factos indicia que a existência das ilhas já era conhecida (ou pelo menos suspeitada).

• A própria linguagem do cronista e historiador , Gaspar Frutuoso, refere que o Infante D. Henrique mandou achar as ilhas. Ora não se manda achar aquilo cuja existência se ignora. •As referências coevas a uma estátua equestre em pedra que estaria na ilha do Corvo, as moedas cartaginesas e cirenaicas provavelmente encontradas também na ilha do Corvo em pleno século XVIII.• As estranhas inscrições, ainda hoje existentes, na falésia da costa das Quatro Ribeiras, na Terceira.•Outra evidência está na cartografia tardo-medieval onde já existem representações das ilhas, embora com configuração variável e localizações diversas.

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Carta de Gabriel Valseca, 1439 ( Museu Marítimo de Barcelona)

A carta de 1439 elaborada em Maiorca pelo Catalano- Maiorquino Gabriel de Valseca veio trazer importante contributo para uma melhor compreensão desta problemática. Esta carta possui uma legenda que diz : “Aquestes isles foram trobades p diego de sunis ou silves pelot del rey de portugal an lay MCCCCXXVII” .

Para além de nos “esclarecer” acerca do nome do navegador que descobriu as ilhas, a Carta de Valseca consegue ainda representar pela primeira vez os Açores “...com a sua verdadeira situação e orientação...”

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ARQUIPÉLAGO DOS AÇORESARQUIPÉLAGO DOS AÇORES

DIOGO DE SILVES em 1427

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As ilhas mais ocidentais (Flores e Corvo) só depois de 1450 foram pisadas por marinheiros portugueses, quando as restantes ilhas já albergavam uma razoável população residente A sua entrada no domínio lusíada deu-se por mãos de Pedro Vasquez de la Frontera e Diogo de Teive em 1452, no regresso de uma das viagens para o Ocidente à procura de outras ilhas míticas, ou talvez no regresso de uma pescaria na Terra dos Bacalhaus (a atual Terra Nova, Canadá).

DIOGO DE TEIVE em 1452

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Os navegadores portugueses chegaram aos Açores em barcas e barinéis.

As primeiras expedições, para além do reconhecimento das costas e dos locais onde era possível desembarcar com segurança e fazer aguada, também se destinaram a lançar animais domésticos (vacas, ovelhas, cabras, porcos e galinhas) que pudessem ajudar a sustentar uma futura presença humana. No que respeita a São Miguel, há também referência a um grupo de escravos que terá sido deixado na foz da Ribeira da Povoação por meados da década de 1430.

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•O arranque oficial da colonização deu-se pela ilha de Santa Maria, onde a primeira povoação foi oficialmente fundada, a actual Vila do Porto, na baía onde então desaguavam duas ribeiras de águas cristalinas.

•No início da década de 1440 tinham-se formado outras colónias na foz de diversas ribeiras de São Miguel, da Terceira, do Faial e talvez do Pico, sustentando-se da caça (de aves e dos animais domésticos antes libertados) e da pesca.• A abundância de lenhas e de água, bem como a fertilidade dos solos vulcânicos, tornavam as ilhas atractivas e fáceis de colonizar, tanto mais que a falta de trigo, que poderia ser facilmente cultivado nas ilhas, era uma constante em Portugal. •Também a presença nas rochas costeiras de urzela, um valioso líquen tintureiro, deixava adivinhar a viabilidade económica das colónias. Estavam assim lançados os dados que levaram ao rápido povoamento das ilhas açorianas.

Monumento ao V Centenário do Povoamento da Terceira (1432-1932).

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•Os primeiros povoadores eram sobretudo oriundos do Algarve, do Alentejo e do Minho, tendo-se registado, em seguida, o ingresso de flamengos, bretões e outros europeus e norte-africanos.Diversos fidalgos de segunda linha, escravos e muitos prisioneiros foram “convidados” a povoar as ilhas.•Através das Ordenações Afonsinas, chegaram tanto judeus quanto flamengos, mediante a distribuição de terras. Assim, longe da Europa continental, esses grupos estavam novamente livres das perseguições religiosas. •Sabe-se que por ordem de D. Manuel I, muitos desses que povoaram os Açores eram cristãos recentes, ou seja, judeus sefarditas que foram obrigados a converter-se, à força, pelas perseguições da Igreja Católica.No processo do povoamento das restantes ilhas, principalmente do Faial, Pico, Flores e São Jorge, ainda hoje, se faz notar a herança patrimonial flamenga na produção artística, nos costumes e modos de exploração das terras.

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Trecho da carta de privilégio passada em 1443 pelo regente do Reino, D.Pedro, em nome de Afonso V e a favor do Infante D.Henrique ( in, Luís de Albuquerque, Os Descobrimentos Portugueses, ed. Alfa p.31 )

Infante D. Henrique

Com objectivo de povoar as ilhas, estas foram concedidas, para que as povoasse, ao Infante D. Henrique, que assim foi o seu primeiro donatário.Ao donatário cabiam amplos poderes sobre a administração das ilhas ficando apenas reservado ao poder real as políticas fiscais (regimentos das alfândegas e fixação de dízimos), o recurso judicial (em matérias que envolvessem perda de vida natural e talhamento de membros), e as relações externas (declarar a guerra e a paz e autorizar o comércio externo e a fixação de estrangeiros).

 Ao Infante D. Henrique sucedeu como donatário das ilhas seu sobrinho D. Fernando, mantendo-se tal privilégio na posse dos infantes até que, o Infante D. Manuel, então donatário, ascendeu ao trono como o rei de Portugal, incorporando então as nove ilhas dos Açores (até aí as Flores e o Corvo não estavam incluídas.)

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O donatário fazia-se representar nas ilhas pelos seus capitães _ os capitães do donatário, que deveriam arranjar povoadores e aos quais cabia a administração local. Para tal as ilhas foram sucessivamente divididas em capitanias, a cada qual correspondia um capitão do donatário. O capitão do donatário recebia a redízima (10%) de todos os dízimos cobrados na capitania e tinha o monopólio dos moinhos, do comércio do sal e dos fornos de cozedura de pão. O cargo era de carácter hereditário.

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Para que se pudessem cultivar as terras foi necessário desbastar densos arvoredos que proporcionavam matéria-prima para a construção de casas, para a construção naval e carvão. O cultivo de cereais e a criação de gado foram as actividades predominantes.Com o trigo, cronicamente em falta no continente, a considerável produção dos Açores valeu ao arquipélago o “título” de celeiro do reino. A produção de pastel para tinturaria e a sua preparação para exportação com destino à Flandres, terra de muitos dos povoadores, também desempenhou um papel relevante na economia local.

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O pastel e a urzela eram plantas tintureiras donde se extraía tinta para tingir os tecidos.O pastel e a urzela eram plantas tintureiras donde se extraía tinta para tingir os tecidos.

PLANTA DO PASTEL

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A urzela e o pastel assumiram tal importância que foram transformados em monopólio real, constituindo um dos principais produtos de exportação dos Açores no seu período inicial de colonização (séculos XV e XVI) e originando um activo comércio entre as ilhas e a Flandres. Deram ainda origem a múltiplos topónimos (entre os quais Urzelina e Pasteleiro). No caso do pastel, ainda hoje

existem múltiplos locais denominados Engenho (ou Canada do Engenho) assinalando os locais onde o pastel era macerado e feitos os bolos para exportação. O cargo de lealdador do pastel, a quem cabia a verificação da qualidade e peso dos bolos, subsistiu durante dois séculos e contava-se em muitos concelhos entre os mais importantes.

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A urzela produz um corante de cor púrpura (ou azul violáceo) que antes da invenção das anilinas sintéticas atingia grande valor para tingir têxteis.

O valor da urzela era tal que nos Açores a sua produção era monopólio real, havendo severas penalidades para quem a contrabandeasse. No período inicial da história dos Açores a urzela constituiu um dos mais importantes produtos de exportação das ilhas.

Roda de triturar urzela

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O povoamento desta ilha ter-se-á iniciado em 1432, sob a acção do seu primeiro capitão-donatário, o flamengo Jácome de Bruges, a quem o Infante D. Henrique doou a ilha.

A principal tarefa de Jácome de Bruges era arranjar povoadores e colonizar a ilha Terceira. Na concretização desta tarefa vai ser ajudado por Álvaro Martins Homem, que a partir de 1460 vai ser muito importante na edificação de Angra.

O povoamento desta ilha ter-se-á iniciado em 1432, sob a acção do seu primeiro capitão-donatário, o flamengo Jácome de Bruges, a quem o Infante D. Henrique doou a ilha.

A principal tarefa de Jácome de Bruges era arranjar povoadores e colonizar a ilha Terceira. Na concretização desta tarefa vai ser ajudado por Álvaro Martins Homem, que a partir de 1460 vai ser muito importante na edificação de Angra.

A ilha Terceira terá sido descoberta em 1427, por Diogo de Silves, em dia de Corpo de Deus, daí ter sido chamada inicialmente Ilha de Jesus Cristo.

A ilha Terceira terá sido descoberta em 1427, por Diogo de Silves, em dia de Corpo de Deus, daí ter sido chamada inicialmente Ilha de Jesus Cristo.

Page 17: Descoberta e Povoamento Açores.ppt

DIVISÃO DA DA ILHA TERCEIRA EM CAPITANIAS

1474

DIVISÃO DA DA ILHA TERCEIRA EM CAPITANIAS

1474

Capitania de ANGRA

Capitania da PRAIA

Capitão-donatário: JOÃO

VAZ CORTE REAL

Capitão-donatário : ÁLVARO MARTINS HOMEM

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Igreja de Nossa Senhora da Guia também conhecida por igreja de S. Francisco. Aqui existiu a primeira igreja com estes nomes no tempo de João Vaz Corte Real – século XV

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João Vaz Corte Real

Sítio onde existiu a casa de João Vaz Corte Real e onde funciona hoje a sede do Partido Socialista

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Álvaro Martins Homem – muito importante na edificação de Angra

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O primeiro capitão de Santa Maria e também de S. Miguel, - pois até 1474 ambas as ilhas estiveram unidas numa só capitania - foi Frei Gonçalo Velho.

Primeira ilha dos Açores a ser povoada, vê desembarcar das caravelas, em 1439, o punhado de pioneiros que se fixaram na Praia dos Lobos, ao longo da ribeira do Capitão. João Soares de Albergaria, sobrinho do primeiro capitão - donatário e seu herdeiro, dá um novo impulso ao povoamento de Santa Maria trazendo famílias do continente, sobretudo algarvias.

A prosperidade da ilha assentou, até final do séc. XVIII, no pastel e na urzela, exportados para as tinturaria da Flandres, e na cultura do trigo, que tinha procura no continente e abastecia as praças-fortes portuguesas do Norte de África.

Ermida dos Anjos, Ilha de Santa Maria (Açores), Portugal: campanário

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Inicialmente, S. Miguel fazia parte de uma mesma capitania, com a ilha de Santa Maria. Em 1474, Rui Gonçalves da Câmara, filho de João Gonçalves Zarco, primeiro capitão do Funchal, comprou a João Soares de Sousa, segundo capitão de Santa Maria e de S. Miguel, esta última ilha, que passou a constituir, por si só, uma capitania. De 1474 até 1757, S. Miguel sempre pertenceu aos Câmara.

Vila Franca do Campo, primeira povoação da ilha, considerada sua primeira capital, foi arrasada pelo grande terramoto de 1522. Após a tragédia, os sobreviventes transferiram-se para a povoação de Ponta Delgada, iniciando-se o seu desenvolvimento, de tal modo próspero, que Ponta Delgada foi elevada a cidade por Carta-Régia passada em 1546, tornando-se capital da ilha.

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A capitania de S. Jorge andou anexa à de Angra desde finais do século XV. Com efeito, a carta de doação de 4 de Maio de 1483 concedeu a capitania de S. Jorge a João Vaz Corte Real, pelo que a cronologia geral da sua história é, desde aquela data, similar à da de Angra.

O seu povoamento ter-se-á iniciado por volta de 1460. Estudos recentes indicam que o primeiro núcleo populacional se tenha localizado na enseada das Velas de onde se irradiou para Rosais, Beira, Queimada, Urzelina, Manadas, Toledo, Santo António e Norte Grande. Um segundo núcleo ter-se-á localizado na Calheta, com irradiação para os Biscoitos, Norte Pequeno e Ribeira Seca.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Igreja_de_Santa_Catarina,_fachada,_Calheta,_ilha_de_S%C3%A3o_Jorge,_A%C3%A7ores.JPG

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A capitania das ilhas do Faial e do Pico foi doada a um flamengo, Jos van Hurtere ou Jos Dutra, que a recebeu por carta de 21 de Fevereiro de 1468. Jos Dutra havia estado na ilha do Faial uma

primeira vez, mas tivera de fugir para o reino, de modo a escapar a uma revolta dos flamengos que com ele se tinham inicialmente fixado naquela ilha. Após receber a capitania do Faial, Jos Dutra regressou à ilha e viria também a receber a capitania do Pico, em 1482. Esta capitania, num primeiro momento, tinha sido doada a Álvaro de Ornelas, mas este não actuara de modo a povoar a ilha, motivo porque Jos Dutra recebeu a mercê da respectiva capitania.

Em 1501, Lajes do Pico foi elevada a Vila e sede de concelho pelo rei Manuel I . Em 1542 foi a vez de São Roque do Pico e em 1712 (1723 ?), a de Madalena, confirmando a sua importância económica como porto de ligação com o Faial, e também como local de residência dos proprietários dos extensos vinhedos da zona, já então produtora de vinho, o Verdelho do Pico.

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Constituiu sempre uma capitania, desde a doação original da pequena ilha a Pedro Correia da Cunha. A este sucedeu o filho, Duarte Correia, vagando então a capitania que seria doada a D. Fernando Coutinho e seus sucessores, por carta de 28 de Setembro de 1507, confirmada por outra de 3 de Agosto de 1510.

A capitania da parte norte da ilha, constituída por terras mais férteis e amplas, foi entregue a Pedro Correia da Cunha, natural da ilha do Porto Santo e cunhado de Cristóvão Colombo, que, a partir de 1485, obteve o cargo de capitão do donatário em toda a ilha, unificando-lhe a administração. Fixou-se com a família em Santa Cruz, o que fez com que este povoado, em pouco tempo, suplantasse a Praia como sede do poder administrativo na ilha. Logo no ano seguinte, Santa Cruz foi elevada a vila e sede de concelho, abrangendo todo o território da ilha e, com ele, as duas paróquias então existentes: Santa Cruz e São Mateus da Praia.

IGREJA MATRIZ DE SANTA CRUZ

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O caso das ilhas das Flores e do Corvo remete para o modelo das donatarias. De resto, Flores e Corvo constituíram um senhorio particular até meados do século XVIII, sendo integradas na coroa somente em 1759, após a execução do oitavo conde de Santa Cruz e duque de Aveiro, D. José de Mascarenhas.

O primeiro capitão do donatário destas ilhas foi Diogo de Teive, passando a capitania a seu filho, João de Teive. Este cedeu-as a Fernão Teles de Meneses a 20 de Janeiro de 1475. Com a morte acidental de Teles de Meneses, passam para Willem van der Haegen. Desse modo, este nobre flamengo que por volta de 1470 havia chegado com avultada comitiva à ilha do Faial, de onde passara à ilha Terceira, passa para as Flores por volta de 1480, iniciando o seu povoamento. Fixou-se junto à foz da Ribeira de Santa Cruz, cuja povoação começou a formar-se, iniciando o cultivo do pastel, planta tintureira em cuja cultura era experimentado. Aí permaneceu durante cerca de dez anos, findo os quais resolveu deixar a ilha, motivado pelo isolamento e pela dificuldade de comunicações da mesma, indo fixar-se na ilha de São Jorge.

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http://www.portais.ws/a/stamaria.html

http://asilhasencantadas.blogspot.com/2008/12/igreja-matriz-de-vila-franca-do-campo.html

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ilha_do_Pico

http://pt.wikipedia.org/wiki/Graciosa

http://cmgraciosa.azoresdigital.pt/default.aspx?module=ArtigoDisplay&ID=200

http://pt.wikipedia.org/wiki/Flores

http://pg.azores.gov.pt/drac/cca/enciclopedia/default.aspx

http://www.enciclopedia.com.pt/articles.php?article_id=284http://www.historiadosacores.com/

http://www2.crb.ucp.pt/historia/abced%C3%A1rio/acores/index.htm

http://www.azoresweb.com/historia_acores.html

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F

VERIFICA AGORA OS TEUS CONHECIMENTOS

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Clica no V ou no F consoante as afirmações forem verdadeiras ou falsas

2. Os descobridores dos Açores foram Bartolomeu Dias e Diogo Cão.

1. Os Açores foram descobertos em duas fases: uma em 1427

e a segunda em 1452.

3. As principais produções dos Açores nos séculos XV e XVI foram o trigo, o gado, o pastel e a urzela.

4. O primeiro capitão donatário da Terceira foi João Vaz Corte-Real.5. As ilhas de S. Miguel e Santa Maria começaram por ser uma única capitania entregue a Gonçalo Velho.

6. Os primeiros povoadores dos Açores vieram de Portugal Continental e da Flandres .

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Ena!!! ACERTastE!!

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OH!!! ERRASTE!!