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Desafios para o Estado do Rio de Janeiro no cenário atual 14/07/2016

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Desafios para o Estado do Rio de Janeiro no cenário

atual

14/07/2016

Unidades da Federação

e Grandes Regiões 1970 2013

Variação%

1970-2013

Região Norte 2,16 5,05 133,87

Região Nordeste 11,70 13,60 16,20

Região Sudeste 65,56 55,27 -15,69

Minas Gerais 8,28 9,16 10,62

Espírito Santo 1,18 2,20 86,57

Rio de Janeiro 16,67 11,78 -29,33

São Paulo 39,43 32,13 -18,51

Região Sul 16,71 16,52 -1,15

Região Centro-Oeste 3,87 9,12 135,54

Brasil 100,00 100,00 -

Variação da participação relativa das unidades federativas entre 1970 e 2013 no PIB nacional

Fonte: elaboração própria a partir do Anuário Estatístico do IBGE de 1992 e Contas Regionais 2013. Observação: em 1970, somatório da participação do antigo estado do Rio de Janeiro e da Guanabara.

Número de empregos formais e posição entre as Unidades Federativas para a indústria de transformação nos anos de 1985 e 2014

1985 2014

Unidade Territorial

Emprego

Indústria de

Transformação

Posição

Indústria de

Transformação

Emprego

Indústria de

Transformação

Posição Indústria

de

Transformação

Minas Gerais 392.529 4 838.813 2

Rio de Janeiro 520.334 2 474.275 6

São Paulo 2.492.802 1 2.734.154 1

Rio Grande do Sul 502.318 3 730.738 3

Paraná 235.514 6 703.155 4

Santa Catarina 286.345 5 684.309 5

Fonte: RAIS/MTE

Número de empregos formais e posição entre as Unidades Federativas para o total de atividades nos anos de 1985 e 2014

1985 2014

Unidade Territorial Emprego total Posição total Emprego total Posição total

Minas Gerais 1.836.041 3 5.071.906 2

Rio de Janeiro 2.673.863 2 4.641.380 3

São Paulo 6.755.555 1 14.111.450 1

Rio Grande do Sul 1.610.302 4 3.109.179 5

Paraná 1.101.051 5 3.167.134 4

Santa Catarina 743.443 7 2.273.933 7

Fonte: RAIS/MTE

Arrecadação do ICMS nas Unidades da Federação em 2000, 2004 e 2013 - Valores Correntes (R$ 1.000)

UF Arrecadação Anual

ICMS 2000

Arrecadação Anual

ICMS 2004

Arrecadação Anual

ICMS 2013

SUDESTE 48.355.674 75.928.080 187.310.601

Minas Gerais 7.562.362 13.221.765 35.952.963

Rio de Janeiro 8.169.917 13.051.843 31.645.900

São Paulo 30.618.862 45.922.469 110.924.692

BRASIL 82.317.405 138.249.445 358.003.860

Fonte: CONFAZ/MF

Composição do emprego formal, por natureza jurídica, para os municípios do Rio de Janeiro, Belo Horizonte e

São Paulo e para o total do Brasil em 2014

Município Emprego

Público

Emprego

Privado Total

Cidade do Rio de Janeiro 18,65 81,35 100,00

Cidade de Belo Horizonte 26,04 73,96 100,00

Cidade de São Paulo 17,42 82,58 100,00

Brasil 20,05 79,95 100,00

Fonte: RAIS/MTE

Ranking dos municípios do Estado do Rio de Janeiro, segundo o número de pessoas ocupadas na

Agropecuária, em 2010

# Municípios Pessoas ocupadas na Agropecuária

1 Rio de Janeiro 9.299

2 Campos dos Goytacazes 9.078

3 Teresópolis 7.435

4 Nova Friburgo 5.824

5 Sumidouro 5.670

6 São Francisco de Itabapoana 4.960

7 São Gonçalo 3.495

8 Itaperuna 3.252

9 Cachoeiras de Macacu 3.024

10 Valença 2.950

- Estado do Rio de Janeiro 152.906

- Sudeste 2.815.934

- Brasil 12.258.008

Fonte: CENSO 2010 / IBGE

Número de empregos e massa salarial gerada segundo os setores do IBGE na cidade do Rio de Janeiro, em

2014

IBGE Setor Empregos Massa Salarial (R$)

Agropecuária 2.656 4.151.155,58

Extrativa mineral 11.965 170.312.961,66

Indústria de transformação 201.429 809.508.577,83

SIUP 39.674 159.067.135,86

Construção Civil 166.362 388.594.691,90

Comércio 436.517 755.587.663,06

Serviços 1.332.335 3.613.604.606,12

Administração Pública 463.138 2.238.326.569,39

Total 2.654.076 8.139.153.361,40

Fonte: RAIS/MTE

Variação percentual do número de empregos formais, por setores do IBGE, nas regiões selecionadas do Estado do Rio de

Janeiro, entre os anos de 2008 e 2014

Fonte: RAIS/MTE

Unidade Territorial Ind. Ext.

Mineral

Ind. de

Transf.

Constru-

ção Civil

Comér-

cio Serviços

Admin.

Pública Total

Rio de Janeiro -33,7 22,8 76,2 20,9 27,8 3,6 22,8

RMRJ -24,0 21,5 74,4 22,2 27,1 8,3 23,8

Total das Capitais -8,7 4,0 45,3 23,6 34,7 3,3 21,7

Estado do Rio de

janeiro 8,4 21,1 65,0 24,8 27,8 12,8 25,0

Região Sudeste 24,5 7,5 36,9 27,2 31,6 9,9 21,6

Brasil 25,7 11,8 47,1 32,8 37,6 12,6 25,7

Variação percentual do emprego formal nas Unidades Federativas, no ano, entre janeiro e maio de 2016

Fonte: CAGED/MTE. * Aqui são considerados apenas os empregados na administração pública contratados pelo regime da CLT

Unidade da

Federação Agropec.

Ind.Ext.

Min.

Ind.

Transf.

Serv.

Ind. Útil.

Pub.

Constr.

Civil Comércio Serviços

Adm.

Pub.* Total

NORTE -1.103 9 -8.971 224 -10.312 -14.463 -3.716 105 -38.227

NORDESTE -13.288 -948 -70.847 -4.468 -29.514 -46.435 -22.834 2.407 -185.927

SUDESTE 49.946 -2.299 -43.212 804 -45.026 -125.986 -63.920 10.150 -219.543

MINAS GERAIS 32.473 -1.341 -4.508 -1.118 -8.450 -24.036 -6.290 1.050 -12.220

ESPIRITO SANTO 4.845 161 -1.190 -167 -785 -6.285 -5.507 183 -8.745

RIO DE JANEIRO 1.341 -568 -16.761 -1.130 -18.189 -27.723 -28.397 857 -90.570

SAO PAULO 11.287 -551 -20.753 3.219 -17.602 -67.942 -23.726 8.060 -108.008

SUL -438 -311 8.877 44 -2.804 -24.828 1.541 5.011 -12.908

CENTRO-OESTE 13.430 -641 6.097 619 1.183 -16.155 4.048 -77 8.504

TOTAL 48.547 -4.190 -108.056 -2.777 -86.473 -227.867 -84.881 17.596 -448.101

Variação da população ocupada, por posição na ocupação, para as Regiões Metropolitanas entre 2003 e 2015

Território Total Carteira

assinada

Sem

carteira

Conta

própria

Empre-

gadoras

Funcionários

Públicos

Recife 26,0 51,9 -24,7 20,4 11,8 -78,0

Salvador 22,2 70,0 -28,7 7,0 -16,1 -70,3

Belo Horizonte 29,1 48,8 -6,0 36,4 -22,7 -37,9

Rio de Janeiro 14,9 37,9 -26,4 13,5 -24,6 -49,7

São Paulo 28,9 61,8 -29,2 27,5 2,1 -68,2

Porto Alegre 21,1 40,3 -13,0 11,8 15,1 -71,8

Total das áreas - PME 23,9 52,7 -25,3 20,5 -5,8 -63,8

Fonte: PME/IBGE

Variação (%) do rendimento médio real do trabalho principal, habitualmente recebido por mês, nas Regiões metropolitanas do Brasil

entre 2003* e 2015* – Total

Região Metropolitana 2003 2015 Variação (%)

Recife - PE 1.262,02 1.675,71 32,8

Salvador - BA 1.355,62 1.676,26 23,7

Belo Horizonte - MG 1.521,68 2.082,97 36,9

Rio de Janeiro - RJ 1.758,51 2.519,13 43,3

São Paulo - SP 1.983,07 2.357,81 18,9

Porto Alegre - RS 1.666,88 2.264,19 35,8

Total das áreas – PME 1.763,85 2.265,09 28,4

Fonte: PME/IBGE

*Variação realizada a partir das médias anuais (12 meses)

AP1 AP2 AP3 AP4 AP5

Emprego 37,56 17,95 23,35 13,64 7,51

População 4,76 15,60 37,18 15,35 27,11

0,00

5,00

10,00

15,00

20,00

25,00

30,00

35,00

40,00

Par

tici

paç

ão (

%)

Participação percentual da população e do emprego formal segundo Áreas de Planejamento da Cidade do Rio de Janeiro, em

2014

Fonte: RAIS/MTE e IPP

IOEB 2013 – Ensino fundamental de 1o ao 5o ano Ranking da rede pública dos municípios das Periferias das Regiões Metropolitanas do RJ, SP e BH com mais de 50 mil habitantes

Rank Municípios RM IOEB

2013 Rank Municípios RM

IOEB

2013

1 Belford Roxo RMRJ 3,2 31 Contagem RMBH 4,6

2 Japeri RMRJ 3,5 32 Itapevi RMSP 4,6

3 Nova Iguaçu RMRJ 3,6 33 Francisco Morato RMSP 4,6

4 Mesquita RMRJ 3,6 34 Carapicuíba RMSP 4,6

5 Queimados RMRJ 3,6 35 Betim RMBH 4,6

6 São Gonçalo RMRJ 3,6 36 Lagoa Santa RMBH 4,7

7 Magé RMRJ 3,6 37 Osasco RMSP 4,7

8 São João de Meriti RMRJ 3,7 38 Itapecerica da Serra RMSP 4,7

9 Duque de Caxias RMRJ 3,7 39 Caieiras RMSP 4,7

10 Guapimirim RMRJ 3,8 40 Mogi das Cruzes RMSP 4,7

11 Itaboraí RMRJ 3,8 41 Cajamar RMSP 4,8

12 Itaguaí RMRJ 3,9 42 Barueri RMSP 4,8

13 Rio Bonito RMRJ 3,9 43 Franco da Rocha RMSP 4,8

14 Maricá RMRJ 3,9 44 Guarulhos RMSP 4,8

15 Cachoeiras de Macacu RMRJ 4,0 45 Embu RMSP 4,8

16 Seropédica RMRJ 4,0 46 Mauá RMSP 4,8

17 Nilópolis RMRJ 4,0 47 Cotia RMSP 4,8

18 Niterói RMRJ 4,2 48 Suzano RMSP 4,9

19 Sabará RMBH 4,2 49 Taboão da Serra RMSP 4,9

20 Vespasiano RMBH 4,3 50 Embu-Guaçu RMSP 4,9

21 Itaquaquecetuba RMSP 4,3 51 Santo André RMSP 4,9

22 Jandira RMSP 4,4 52 Santa Isabel RMSP 4,9

23 Santa Luzia RMBH 4,4 53 Nova Lima RMBH 5,0

24 Esmeraldas RMBH 4,5 54 Ribeirão Pires RMSP 5,0

25 Ribeirão das Neves RMBH 4,5 55 Poá RMSP 5,0

26 Ferraz de Vasconcelos RMSP 4,6 56 São Bernardo do Campo RMSP 5,0

27 Pedro Leopoldo RMBH 4,6 57 São Caetano do Sul RMSP 5,0

28 Santana de Parnaíba RMSP 4,6 58 Diadema RMSP 5,1

29 Mairiporã RMSP 4,6 59 Arujá RMSP 5,1

30 Ibirité RMBH 4,6 Fonte: Centro de Liderança Pública (CLP)

# Municípios Região

Metrop.

Participação do Emprego

Industrial no Total da POP # Municípios

Região

Metrop.

Participação do Emprego

Industrial no Total da POP

1 Cajamar RMSP 19,2 30 Mairiporã RMSP 4,2

2 São Caetano do Sul RMSP 16,8 31 Embu das Artes RMSP 4,0

3 Nova Lima RMBH 13,4 32 Vespasiano RMBH 4,0

4 Betim RMBH 13,2 33 Sabará RMBH 3,9

5 Diadema RMSP 12,9 34 Itaguaí RMRJ 3,9

6 Barueri RMSP 12,8 35 Santa Luzia RMBH 3,8

7 Arujá RMSP 11,6 36 Niterói RMRJ 3,8

8 São Bernardo do Campo RMSP 11,4 37 Rio Bonito RMRJ 3,5

9 Santana de Parnaíba RMSP 9,9 38 Osasco RMSP 3,1

10 Cotia RMSP 9,9 39 Queimados RMRJ 2,5

11 Contagem RMBH 8,1 40 Seropédica RMRJ 2,5

12 Guarulhos RMSP 7,9 41 Itapecerica da Serra RMSP 2,3

13 Pedro Leopoldo RMBH 7,9 42 Itaboraí RMRJ 2,2

14 Caieiras RMSP 7,5 43 Franco da Rocha RMSP 2,1

15 Ribeirão Pires RMSP 6,7 44 Cachoeiras de Macacu RMRJ 2,1

16 Suzano RMSP 6,4 45 Ibirité RMBH 2,0

17 Jandira RMSP 6,3 46 Nova Iguaçu RMRJ 1,6

18 Poá RMSP 6,0 47 Guapimirim RMRJ 1,6

19 Santa Isabel RMSP 5,8 48 Carapicuíba RMSP 1,4

20 Ferraz de Vasconcelos RMSP 5,4 49 São Gonçalo RMRJ 1,3

21 Mauá RMSP 5,4 50 Magé RMRJ 1,3

22 Itaquaquecetuba RMSP 5,1 51 Ribeirão das Neves RMBH 1,2

23 Taboão da Serra RMSP 5,0 52 São João de Meriti RMRJ 1,2

24 Embu-Guaçu RMSP 4,8 53 Esmeraldas RMBH 1,1

25 Santo André RMSP 4,7 54 Japeri RMRJ 1,0

26 Itapevi RMSP 4,7 55 Maricá RMRJ 0,9

27 Lagoa Santa RMBH 4,7 56 Nilópolis RMRJ 0,8

28 Mogi das Cruzes RMSP 4,5 57 Mesquita RMRJ 0,6

29 Duque de Caxias RMRJ 4,3 58 Belford Roxo RMRJ 0,6

30 Mairiporã RMSP 4,2 59 Francisco Morato RMSP 0,2

Ranking do peso do emprego industrial no total da população dos municípios das periferias das RMSP, RMBH e RMRJ com 50 mil habitantes ou mais em 2014

Fonte: RAIS/MTE e IBGE

Percentual dos trabalhadores, formais e informais, que levam mais de uma hora para chegar ao trabalho no total das Regiões Metropolitanas

do Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte e suas periferias, em 2010

Região Metropolitana Percentual dos trabalhadores que se

deslocam por mais de 1 hora

RMBH 19,99

Periferia da RMBH 23,18

RMRJ 28,63

Periferia da RMRJ 32,41

RMSP 28,56

Periferia da RMSP 25,50

Fonte: Censo 2010 - IBGE

0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

60,0%

70,0%

Matriz verde Área urbana Vazios

Cidade do Rio de Janeiro: história de capitalidade e articulações com a

velha província

Porto e fortificação militar

Centro político, econômico e cultural

Rio cidade-capital

1920/1960: auto-estima e pacto com a eterna prosperidade

O antigo ERJ e a Capital da República

1960 e bifurcação

Paul Krugman

Bifurcação e forças centrípetas e centrífugas

Gunnar Myrdall

Causação circular cumulativa

Albert Hirschman

Linkages e sinergias

Cidade do Rio e antigo ERJ: 1960/1974

Fragilidade na reflexão regional

Equívoco na estratégia regional

Crise institucional na velha província

Evolução política e institucional no território carioca e o golpe de 1964

Rio nacional / Rio local

Processo de cassações e particularidade carioca

Douglass North e Geoffrey Hodgson

Conceito de marco institucional - marco de poder

Prefeitura do Rio e crescente aprisionamento pelo marco de poder

Diferenças e interações entre a cidade e o antigo Estado do Rio

O debate sobre a situação institucional na cidade e no estado quando da

mudança da capital

A existência de duas unidades federativas entre 1960 e 1974 e as

consequências

Planejamento e Coordenação de Políticas para o ERJ e seus municípios

• Reestruturação do Setor Público, principalmente no âmbito estadual.

• Estratégia e coordenação de política.

• Sistema Regional de Inovação

• A questão da Zona Portuária.

• Política de universalização de creches e criação de um sistema municipal de educação

• Política de integração e ampliação da estrutura de ensino técnico e de estímulo a juventude

Planejamento e Coordenação de Políticas para o ERJ e seus municípios

• Política de inovação tecnológica e universitária.

• Política de saúde consorciada.

• Questão tributária

• Política de saneamento e despoluição da Baia de Guanabara e de Sepetiba

• Política cultural territorial e de geração de auto-estima.

• Política de segurança pública.

Planejamento e Coordenação de Políticas para o ERJ e seus municípios

• Governança metropolitana.

• Necessidade de ampliação do emprego e melhoria da mobilidade na RMRJ.

• Prioridade no Arco Metropolitano para transporte de carga.

• Política portuária no ERJ

• Criação de uma estratégia e coordenação de políticas integradas, que passe pela questão do zoneamento urbano, logística, infraestrutura de água, esgoto, telecomunicações e educação na RMRJ.

Planejamento e Coordenação de Políticas para o ERJ e seus municípios

• Política de adensamento produtivo por região do estado.

• Políticas setoriais e atividades indutoras:

• Editorial e Audiovisual

• Cultura, Arte e Lazer

• Atividades Esportivas e Lazer

• Turismo

• Serviços de Elaboração de Projetos, Pesquisa e Normatização

• Serviços de Telecomunicação e Informática

• Atividades vinculadas ao petróleo e gás

• Atividades vinculadas a saúde

• Atividades vinculadas a defesa e inovação

• Atividades vinculadas a Construção Civil

• Conceito de Capitalidade

• Política de ambiência de negócios

• Política de APLs

• Discussão de bases em terra para atuação marítima da Petrobras.

• Agricultura Familiar.

"Na maior parte dos casos, os grandes problemas são tratados de forma isolada (...). Assim, são feitos estudos e proposições sobre a questão [fundiária], urbana, regional, saneamento, habitação, e outros. (...) Alguns parecem não se dar conta de que estão tentando solucionar problemas parciais sem levar em conta o fato de que fazem parte de um todo, mais ainda, parecem ignorar que tais problemas comumente se originam em outra área, que pode, inclusive, imprimir-lhe uma dinâmica própria“.

Wilson Cano

Albert Hirschman

Para o autor o problema do desenvolvimento não reside na falta de um ou vários elementos indispensáveis, como capital e educação, mas na deficiência do processo de combinação desses elementos. O fundamental, portanto, seria “gerar e revigorar a ação humana em determinado sentido”

Obrigado!

Mauro Osorio

Professor associado da UFRJ;

Presidente do IPP – Instituto Pereira Passos;

Sócio Fundador do IERJ – Instituto de Estudos sobre o Rio de Janeiro

[email protected]