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Dermatopatias em bovinos Prof. Dr. Francisco de Sales Resende Carvalho Aluna: Mariana Batista Andrade

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Page 1: Dermatopatias em bovinos Prof. Dr. Francisco de Sales Resende Carvalho Aluna: Mariana Batista Andrade

Dermatopatias

em bovinosProf. Dr. Francisco de Sales Resende Carvalho

Aluna: Mariana Batista Andrade

Page 2: Dermatopatias em bovinos Prof. Dr. Francisco de Sales Resende Carvalho Aluna: Mariana Batista Andrade

Distúrbios da Distúrbios da hipersensibilidadehipersensibilidade

Page 3: Dermatopatias em bovinos Prof. Dr. Francisco de Sales Resende Carvalho Aluna: Mariana Batista Andrade

UrticáriaUrticária

Tumefações transitórias na pele ou membranasTumefações transitórias na pele ou membranasmucosas – “urticárias” – que representam áreasmucosas – “urticárias” – que representam áreaslocalizadas de edema dérmico; mais diagnosticada localizadas de edema dérmico; mais diagnosticada

nonocavalo do que em ruminantes;cavalo do que em ruminantes;

Dermatite de contatoDermatite de contato

Identificada em cavalos e ruminantes de um Identificada em cavalos e ruminantes de um modomodo

geral;geral;

Page 4: Dermatopatias em bovinos Prof. Dr. Francisco de Sales Resende Carvalho Aluna: Mariana Batista Andrade

AnafilaxiaAnafilaxia

Alteração aguda e passageira na permeabilidadeAlteração aguda e passageira na permeabilidade

vascular e contração da musculatura lisa – ocorre devascular e contração da musculatura lisa – ocorre de

modo rápido, após uma série de estímulos;modo rápido, após uma série de estímulos; Envolve uma série de sistemas do organismo e podeEnvolve uma série de sistemas do organismo e pode

estar associado à manifestações cutâneas como aestar associado à manifestações cutâneas como a

urticária;urticária; Bovinos manifestam súbita dispnéia grave, associadaBovinos manifestam súbita dispnéia grave, associada

à ansiedade e tremores musculares – elevação daà ansiedade e tremores musculares – elevação da

temperatura corporal; sintomas gastrintestinaistemperatura corporal; sintomas gastrintestinais

(timpanismo, diarréia), colapso e morte;(timpanismo, diarréia), colapso e morte;

Page 5: Dermatopatias em bovinos Prof. Dr. Francisco de Sales Resende Carvalho Aluna: Mariana Batista Andrade

Alergia do leiteAlergia do leite Comumente observado em vacas durante o períodoComumente observado em vacas durante o período

de seca do leite;de seca do leite; A principal manifestação cutânea é a urticária;A principal manifestação cutânea é a urticária; Supõe-se que seja hereditárioSupõe-se que seja hereditário

* * FisiopatologiaFisiopatologia: da pressão intramamária : da pressão intramamária

proteínas lácteas tem acesso à circulação reaçãoproteínas lácteas tem acesso à circulação reação

de hipersensibilidade tipo Ide hipersensibilidade tipo I

* * Sintomas clínicosSintomas clínicos: reação urticariforme localizada ou: reação urticariforme localizada ou

generalizada; tremores musculares, angústiageneralizada; tremores musculares, angústia

respiratória, intranqüilidade, ataxia, embotamento e atérespiratória, intranqüilidade, ataxia, embotamento e até

comportamento maníaco podem ser observados;comportamento maníaco podem ser observados;

Page 6: Dermatopatias em bovinos Prof. Dr. Francisco de Sales Resende Carvalho Aluna: Mariana Batista Andrade

* * DiagnósticoDiagnóstico: : - Clínico: presença dos sintomasClínico: presença dos sintomas- Observação de tumefação edematosa ao nível deObservação de tumefação edematosa ao nível deinjeção intradérmica do leite da vaca ou da proteína injeção intradérmica do leite da vaca ou da proteína

ααcaseína em 1:1000;caseína em 1:1000;

* * TratamentoTratamento: : - Uso de anti-histamínicos no início do curso daUso de anti-histamínicos no início do curso damoléstia;moléstia;- Evitar retenção do leite;Evitar retenção do leite;

Recidivas provavelmente ocorrerão – recomenda-Recidivas provavelmente ocorrerão – recomenda-se ose o

descarte do animal;descarte do animal;

Page 7: Dermatopatias em bovinos Prof. Dr. Francisco de Sales Resende Carvalho Aluna: Mariana Batista Andrade

Moléstias Moléstias bacterianasbacterianas

Page 8: Dermatopatias em bovinos Prof. Dr. Francisco de Sales Resende Carvalho Aluna: Mariana Batista Andrade

Dermatofilose Dermatofilose (estreptotricose cutânea)(estreptotricose cutânea)

Processo infeccioso da pele - caracterizado por Processo infeccioso da pele - caracterizado por umauma

dermatite exsudativa, com necrose, acantose edermatite exsudativa, com necrose, acantose e

formação de escaras; formação de escaras; • Etiologia:Etiologia: Dermatophilus congolensisDermatophilus congolensis Presença de crostas supurativas e pêlos Presença de crostas supurativas e pêlos

emboladosembolados

- aspecto de “pincel”- sobre lesões de superfície- aspecto de “pincel”- sobre lesões de superfície

úmida, cinzenta a rosada;úmida, cinzenta a rosada; As lesões aparecem com mais freqüência no As lesões aparecem com mais freqüência no

úbereúbere

e escroto;e escroto;

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Page 10: Dermatopatias em bovinos Prof. Dr. Francisco de Sales Resende Carvalho Aluna: Mariana Batista Andrade

Foliculite/FurunculoseFoliculite/Furunculose

Moléstia rara em bovinos e ovinos;Moléstia rara em bovinos e ovinos;

ImpetigoImpetigo

Moléstia comum em bovinos e caprinos;Moléstia comum em bovinos e caprinos;

Page 11: Dermatopatias em bovinos Prof. Dr. Francisco de Sales Resende Carvalho Aluna: Mariana Batista Andrade

Moléstias Moléstias micóticasmicóticas

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DermatofitoseDermatofitose

Infecções dos tecidos ceratinizados (camadaInfecções dos tecidos ceratinizados (camada

córnea da epiderme, pêlos, unhas, cascos e chifres)córnea da epiderme, pêlos, unhas, cascos e chifres)

da pele por dermatófitosda pele por dermatófitos

* * EtiologiaEtiologia: : Trichophyton verrucosum Trichophyton verrucosum (causa a vasta(causa a vasta

maioria das lesões)maioria das lesões) Bezerros mantidos em regime de estabulação,Bezerros mantidos em regime de estabulação,

expostos ao tempo nebuloso, com pouca ou expostos ao tempo nebuloso, com pouca ou nenhumanenhuma

luz solar – aumento da incidência;luz solar – aumento da incidência; Quase sempre é auto-limitante – dura entre 1 e 4Quase sempre é auto-limitante – dura entre 1 e 4

meses;meses;

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AscaríaseAscaríase

Page 14: Dermatopatias em bovinos Prof. Dr. Francisco de Sales Resende Carvalho Aluna: Mariana Batista Andrade

Sarna psorópticaSarna psoróptica

Afecção comum em bovinos;Afecção comum em bovinos;

* * EtiologiaEtiologia: : Psoroptes ovisPsoroptes ovis Caracterizada por lesões papulares crostosas naCaracterizada por lesões papulares crostosas na

cernelha – depois se generalizam – quebra na cernelha – depois se generalizam – quebra na produção;produção;

O prurido pode ser debilitante;O prurido pode ser debilitante; Bovinos infestados devem ser isolados por no Bovinos infestados devem ser isolados por no

mínimomínimo

14 dias após o tratamento – para impedir a 14 dias após o tratamento – para impedir a transmissãotransmissão

a outros bovinos susceptíveis;a outros bovinos susceptíveis;

Page 15: Dermatopatias em bovinos Prof. Dr. Francisco de Sales Resende Carvalho Aluna: Mariana Batista Andrade

Sarna coriópticaSarna corióptica

Comum em bovinos e ovinos;Comum em bovinos e ovinos;• EtiologiaEtiologia: : Chorioptes bovisChorioptes bovis Ocorre prurido extremo, descamação, formação Ocorre prurido extremo, descamação, formação

dede

crostas, ulceração e alopecia nos aspectos crostas, ulceração e alopecia nos aspectos inferiores dosinferiores dos

membros pélvicos, períneo, cauda e escroto;membros pélvicos, períneo, cauda e escroto; Infestação pode se tornar generalizada;Infestação pode se tornar generalizada; Podem ser encontrados normalmente – no Podem ser encontrados normalmente – no

raspado deraspado de

pele – sem sintomas clínicos concomitantes;pele – sem sintomas clínicos concomitantes;

Page 16: Dermatopatias em bovinos Prof. Dr. Francisco de Sales Resende Carvalho Aluna: Mariana Batista Andrade

Sarna demodécicaSarna demodécica

Moléstia de rara ocorrência;Moléstia de rara ocorrência;

* * EtiologiaEtiologia: : Demodex bovisDemodex bovis Presença de lesões nodulares envolvendo a cara,Presença de lesões nodulares envolvendo a cara,

ombro e pescoço são comuns;ombro e pescoço são comuns;

* * DiagnósticoDiagnóstico: microscopia de raspados cutâneos ou: microscopia de raspados cutâneos ou

exsudatos de lesões nodulares – demonstração do ácaroexsudatos de lesões nodulares – demonstração do ácaro Bovinos com número limitado de lesões nodulares:Bovinos com número limitado de lesões nodulares:

excisão seguida por aplicação de solução tópica de iodoexcisão seguida por aplicação de solução tópica de iodo

trouxe benefícios;trouxe benefícios; Pode ocorrer resolução espontânea;Pode ocorrer resolução espontânea;

Page 17: Dermatopatias em bovinos Prof. Dr. Francisco de Sales Resende Carvalho Aluna: Mariana Batista Andrade

Moléstias Moléstias viraisvirais

Page 18: Dermatopatias em bovinos Prof. Dr. Francisco de Sales Resende Carvalho Aluna: Mariana Batista Andrade

PapilomatosePapilomatose

Ocorrem em bovinos, cavalos, caprinos e ovinos (emOcorrem em bovinos, cavalos, caprinos e ovinos (em

ordem decrescente de freqüência);ordem decrescente de freqüência); Comum em animais jovens (e nos tetos de bovinosComum em animais jovens (e nos tetos de bovinos

mais velhos);mais velhos);

* * EtiologiaEtiologia: Papilomavírus bovino (PVB); existem pelo: Papilomavírus bovino (PVB); existem pelo

menos 6 cepas (PVB 1- 6) – apenas uma é menos 6 cepas (PVB 1- 6) – apenas uma é reconhecidareconhecida

em cavalos, caprinos e ovinos;em cavalos, caprinos e ovinos;

* * Aspecto clínicoAspecto clínico: massas protusas inofensivas, firmes,: massas protusas inofensivas, firmes,

““vistosas”, coloração branca ou brônzea, superfície vistosas”, coloração branca ou brônzea, superfície secaseca

e cornificada, variam de 1 a 500 mm, são isoladas oue cornificada, variam de 1 a 500 mm, são isoladas ou

múltiplas;múltiplas;

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Geralmente acometem animais com < de 2 anos deGeralmente acometem animais com < de 2 anos de

idade, em forma de pequenos crescimentos benignos,idade, em forma de pequenos crescimentos benignos,

persistem por 3 a 12 meses e regridem espontâneamen-persistem por 3 a 12 meses e regridem espontâneamen-

te;te; Imunodeficiência – presença de múltiplas verrugasImunodeficiência – presença de múltiplas verrugas

extremamente grandes – perda de peso;extremamente grandes – perda de peso;

* * Locais predispostosLocais predispostos::- Bovinos: tetos – predispõe à mastite ambiental; pênis,Bovinos: tetos – predispõe à mastite ambiental; pênis,

pele interdigital; no trato alimentar – sintomas de dor epele interdigital; no trato alimentar – sintomas de dor e

oclusão; oclusão; - Cavalos: cara (bastante comum) – raramente causaCavalos: cara (bastante comum) – raramente causa

problemas significativos; problemas significativos;

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* * TratamentoTratamento::• Pequenas verrugas podem ser esmagadas, pinçadasPequenas verrugas podem ser esmagadas, pinçadas

ou removidas por cirurgia;ou removidas por cirurgia;• Criocirurgia – em verrugas maiores;Criocirurgia – em verrugas maiores;• Muitas regridem espontaneamente – sem tratamento;Muitas regridem espontaneamente – sem tratamento;• Animais de exposição ou múltiplas verrugas de grande Animais de exposição ou múltiplas verrugas de grande

tamanho: aplicação de tamanho: aplicação de **vacina autógena – 2ml/ viavacina autógena – 2ml/ via

intradérmica – 3 aplicações a intervalos semanais;intradérmica – 3 aplicações a intervalos semanais;

**Homogeneização – trituração – dupla série deHomogeneização – trituração – dupla série de

congelamento/descongelamento – filtragem e morte docongelamento/descongelamento – filtragem e morte do

vírus (formalina 0,5%)vírus (formalina 0,5%)

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As vacinas bovinas não são eficazes em outrasAs vacinas bovinas não são eficazes em outras

espécies; não há vacinas comercializadas para espécies; não há vacinas comercializadas para cavalos;cavalos;

Podem impedir o surgimento de novas lesõesPodem impedir o surgimento de novas lesões

causadas pelo mesmo PVB num rebanho;causadas pelo mesmo PVB num rebanho;

* * ProfilaxiaProfilaxia::• Isolamento e prevenção do atritamento entre Isolamento e prevenção do atritamento entre

osos

animais;animais;• Evitar o uso comum de cabeçadas, escovas e Evitar o uso comum de cabeçadas, escovas e

outrosoutros

equipamentos;equipamentos;

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Pseudovaríola bovinaPseudovaríola bovina

Causada por um parapoxvírus comum, aparentadoCausada por um parapoxvírus comum, aparentado

com os vírus do ectima contagioso (“boca ferida”) ecom os vírus do ectima contagioso (“boca ferida”) e

estomatite papular bovina – podem causar lesões noestomatite papular bovina – podem causar lesões no

homem;homem; Moléstia comum em todo o mundo;Moléstia comum em todo o mundo; Lesões comumente confinadas aos tetos das vacas;Lesões comumente confinadas aos tetos das vacas; Ocorre como ondas cíclicas de reinfecção;Ocorre como ondas cíclicas de reinfecção;

* * Aspectos clínicosAspectos clínicos: pequena pápula de 2-3 mm de : pequena pápula de 2-3 mm de ØØ

formação de crostas e disseminação circular da lesãoformação de crostas e disseminação circular da lesão

lesão de 15-20 mm de lesão de 15-20 mm de Ø (após 10 dias), Ø (após 10 dias),

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com aspecto crostoso em forma de anel ou com aspecto crostoso em forma de anel ou ferradura;ferradura;

A ulceração profunda é rara; ocasionalmenteA ulceração profunda é rara; ocasionalmenteenvolvem úbere, face medial das coxas e escroto;envolvem úbere, face medial das coxas e escroto;

* * Diagnóstico diferencialDiagnóstico diferencial: mamilite herpética bovina : mamilite herpética bovina ee

papilomatose; vacínia e varíola bovina (envolvem ospapilomatose; vacínia e varíola bovina (envolvem ostetos)tetos)

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TumoresTumores

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Carcinoma epidermóideCarcinoma epidermóide

Tumor composto de células epiteliais Tumor composto de células epiteliais pavimentosas;pavimentosas;

Tumor ocular mais comum do bovino e segundoTumor ocular mais comum do bovino e segundo

tumor mais comum identificado no cavalo;tumor mais comum identificado no cavalo; Ocorrem com freqüência no pênis e bainha Ocorrem com freqüência no pênis e bainha

prepucialprepucial

de animais castrados e garanhões idosos; orelhas de animais castrados e garanhões idosos; orelhas e basee base

dos chifres também podem ser afetados;dos chifres também podem ser afetados; Ocorrem nos lábios, focinho e orelhas dos Ocorrem nos lábios, focinho e orelhas dos

cavalos;cavalos;

Page 27: Dermatopatias em bovinos Prof. Dr. Francisco de Sales Resende Carvalho Aluna: Mariana Batista Andrade

MastocitomaMastocitoma Muito raro em bovinos,representando apenasMuito raro em bovinos,representando apenas

3% dos tumores cutâneos e subcutâneos; 3% dos tumores cutâneos e subcutâneos; Recomenda-se o tratamento – tumores podemRecomenda-se o tratamento – tumores podem

ser benignos ou malignos;ser benignos ou malignos;• PrognósticoPrognóstico: reservado: reservado

Melanoma bovinoMelanoma bovino Proporção significativa das neoplasias cutâneas;Proporção significativa das neoplasias cutâneas;

menos de 2% dos tumores em geral;menos de 2% dos tumores em geral; São benignos, bem diferenciados, em sua maioriaSão benignos, bem diferenciados, em sua maioria Localização subcutânea e sem predileção por Localização subcutânea e sem predileção por

local;local;

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Animais de pelagem escura são predispostos, Animais de pelagem escura são predispostos, emem

particular a raça Aberdeen Angus; sem predileção particular a raça Aberdeen Angus; sem predileção porpor

sexo;sexo; Comuns em animais jovens – ocasionalmenteComuns em animais jovens – ocasionalmente

reconhecidos como lesões congênitas;reconhecidos como lesões congênitas;