dermatite de contato

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FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS-FUPAC ORGANIZAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE ITAJUBÁ ENFERMAGEM IMUNOLOGIA DERMATITE DE CONTATO ALÉRGICA ACADÊMICA: MARIANA FRANCO PRESSATO Trabalho apresentado ao prof. MSc. Luiz Prudêncio Santos, na disciplina de Imunologia, no período do curso de Enfermagem, para obtenção de pontos.

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Page 1: Dermatite de contato

FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS-FUPACORGANIZAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR

FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE ITAJUBÁENFERMAGEM

IMUNOLOGIA

DERMATITE DE CONTATO ALÉRGICA

ACADÊMICA: MARIANA FRANCO PRESSATO

Trabalho apresentado ao prof. MSc. Luiz Prudêncio Santos, na disciplina de Imunologia, no 4º período do curso de Enfermagem, para obtenção de pontos.

Page 2: Dermatite de contato

DERMATITE DE CONTATO

Dermatite de contato é uma reação inflamatória cutânea caracterizada morfologicamente por lesões do tipo eczema, ou seja, eritema, vesículas, exsudação, pápulas, escamas e liquenificação, que podem ocorrer isoladas ou simultaneamente.

Page 3: Dermatite de contato

O processo inflamatório da dermatite de contato alérgica (DCA) é mediado por mecanismos imunológicos, podendo ser causada por substâncias inorgânicas, orgânicas, vegetais ou sintéticas

DERMATITE DE CONTATO ALÉRGICA

Page 4: Dermatite de contato

LOCAIS ACOMETIDOS

Page 5: Dermatite de contato

DERMATITE DE CONTATO POR IRRITANTES

A dermatite de contato por irritantes (DCI) é causada por dano tissular direto após contato com o agente agressor que inicia a reação inflamatória.

Page 6: Dermatite de contato
Page 7: Dermatite de contato

A DCA e a DCI podem ser diferenciadas quanto a:

Causas,

Mecanismos fisiopatológicos,

Predisposição genética,

Testes cutâneos.

Page 8: Dermatite de contato

PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE AS DERMATITES DE CONTATO ALÉRGICA E IRRITATIVA

Page 9: Dermatite de contato

Apresentação clínica e tratamento das dermatites de contato alérgica e irritativa

Page 10: Dermatite de contato

FISIOPATOLOGIA

Com apenas alguns milímetros de espessura, a pele é o maior órgão do corpo humano funcionando como barreira. No entanto, dependendo de vários fatores, pode ser vulnerável a alguns agentes, como infecções, alergias e traumas.

Page 11: Dermatite de contato
Page 12: Dermatite de contato

Outro fator que vem sendo avaliado nas DC é a barreira cutânea. Sabe-se que a pele xerótica, onde ocorre diminuição dos lípides e aumento da perda transepidérmica de água, tem risco aumentado para desenvolvimento de eczemas, tanto atópico, como de contato.

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Estrutura do sistema imune cutâneo-mucoso

Page 14: Dermatite de contato

Resposta imunológica na dermatite de contato alérgica

Page 15: Dermatite de contato

FOTODERMATITES

As fotodermatites são muito semelhantes às dermatites de contato, sendo os mecanismos fisiopatológicos parecidos aos da DCI e da DCA, porém requerem a ação de luz ultravioleta (fótons) para a absorção do antígeno através da pele.

Page 16: Dermatite de contato

ALÉRGENOS COMUNS ASSOCIADOS

Page 17: Dermatite de contato

EXAMES

O diagnóstico é baseado principalmente na aparência da pele e no histórico de exposição a um irritante ou alérgeno.

Page 18: Dermatite de contato

SINTOMAS

Coceira (prurido) na pele de áreas expostas

Vermelhidão (eritema) ou inflamação na pele da área exposta

Sensibilidade na pele da área exposta

Inchaço localizado da pele

Calor na área exposta (pode ocorrer)

Page 19: Dermatite de contato

TRATAMENTO

O tratamento inicial inclui uma lavagem completa com bastante água para remover qualquer traço do irritante que possa ter permanecido na pele. A exposição aos irritantes ou alérgenos conhecidos deve ser evitada.

Page 20: Dermatite de contato

Alergia de contato a henna (tatuagem)

Page 21: Dermatite de contato

REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ALERGIA E IMUNOPATOLOGIA –

ASBAI

ARTIGO DE REVISÃO – DERMATITE DE CONTATO

Disponível em: http://www.asbai.org.br/revistas/vol343/V34N3-ar01.pdf Acesso: 01\11\12 às 17:13h.