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Impulsionando as Exportações para Maior Contribuição ao Crescimento Econômico Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior – DEREX Diretor Titular: Roberto Giannetti da Fonseca

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DEREX – Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior

Impulsionando as Exportações para Maior Contribuição ao Crescimento

EconômicoDepartamento de Relações Internacionais

e Comércio Exterior – DEREX

Diretor Titular: Roberto Giannetti da Fonseca

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Aumento da produção nacional diversificação ampliação dos mercados consumidores

Ganhos de escala internacionalização das empresas

Especialização maior eficiência

Fonte geradora de empregos

Atualização tecnológica acesso a insumos e bens de capital não produzidos localmente

A importância do Comércio Exterior para o Brasil

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Panorama Inicial

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Embora a produção industrial brasileira tenha crescido no período...

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... as exportações de manufaturas estão em queda

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Ritmo maior de penetração dos importados no consumo doméstico contrasta com queda da parcela exportada

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População Ocupada Total em 2007

PRODUÇÃO EMPREGOS

Produção

Exportação

R$ 1.417,23 Bi

R$ 343,3BiCerca de 8,5

milhões

Empregos diretos ligado à Exportação

37,5 milhões

de empregados

Exportações brasileiras respondem por pouco mais de 20% da população ocupada na indústria

Fonte: IBGE POA (População Ocupada Assalariada)

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Setor externo tem contribuído negativamente para o crescimento do PIB

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Cresc. PIB ConsumoGastos

GovernoInvest.

Exportações Líquidas

Estoque

PIB 2008 5,1% 3,09% 1,02% 1,80% -1,65% 0,86%

PIB Estimado 2008

6,8% 3,09% 1,02% 1,80% 0,00% 0,86%

Contribuição dos fatores para o crescimento do PIB

Brasil poderia ter crescido próximo aos 7% no ano passado se as exportações tivessem crescido no mesmo patamar

das importações.

Hipótese

As exportações foram um freio ao maior crescimento industrial e econômico do país

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Os 5 PECADOS que prejudicam o

Crescimento das

Exportações Brasileiras

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Exportações

CrescimentoExterno

Taxa de Câmbio

Tarifas deImportação

(Negociações)

Custos de produção+ + +

Quais os mecanismos para aumentar as exportações?

Três variáveis onde governo pode intervir!

(Tributos, logística e crédito)

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Infra-Estrutura

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Diagnóstico

Baixo investimento em infraestrutura (apenas 3,6% do PIB)

Malha rodoviária e condições aeroportuárias deficientes

Sistema regulatório confuso e pouco atraente ao investidor privado

Morosidade nos processos de licenciamento ambiental

Alto custo dos fretes, seguros e multas por paralisação do navio no

porto (demourage)

Pouca freqüência de rotas internacionais

Poucas conexões intermodais

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Investimento sobre o PIB e Investimento em Infra-estrutura sobre o PIB

15,3 16,1 15,9 16,4 17,518,9

2,5 2,6 2,9 3,2 3,63,0

2003 2004 2005 2006 2007 2008

FBCF - (%Pib) Infra (%Pib)

Só 3,6% dos investimentos foram destinados à Infra-estrutura em 2008

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57%

43%

32,6%

67,4%

91%

9%

100% 95%

5%

57,5%

42,5%

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

Transportes Energia elétrica Petróleo & Gás Telecomunicações Saneamento básico Geral

Público Privado

Necessidade de maior participação do setor privado

Participação dos investimentos públicos e privados em infraestrutura (2003 – 2008)

Setor privado participa com apenas 42,5% dos investimentos em infraestrutura

Transportes Energia Elétrica

Petróleo Telecom. Saneamento Geral

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CingapuraBrasil

US$ 250

US$ 70

Preço por contêiner embarcado

CingapuraBrasil

40

100

Contêineres embarcados por hora

Custo por contêiner é 3,6 vezes superior ao de Cingapura

Morosidade, burocracia: características que custam caro aos portos brasileiros

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89%

11%

Pavimentada

Não pavimentada

10,5%

15,6%

40,8%

22,1%

11,0%

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

Fonte: Gráfico 1 – ANTT / Gráfico 2 – Pesquisa Rodoviário CNT 2007

Extensão pavimentada: 196.090 kmExtensão não pavimentada: 1.555.770 kmExtensão total: 1.751.860 km

Extensão Pesquisa CNT 2007: 87.592 km44,67% da malha pavimentada

Exemplos de gargalos na infraestrutura

A) Estado geral da malha rodoviária brasileira (2007)

Segundo a CNT 33,1% da malha rodoviária do Brasil encontra-se em estado péssimo ou ruim

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Maior segurança jurídica: Recriação dos contratos de exploração de terminais privativos de uso misto, constituídos antes da Lei de Modernização dos Portos para atração de investimentos privados

Fortalecer as Agências Reguladoras, assegurando estabilidade jurídico-institucional e independência administrativa e financeira

Concentração, em um único órgão, da responsabilidade pelo licenciamento ambiental para trazer maior eficiência e celeridade aos processos

Propostas

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Acordos Comerciais

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Brasil fechou apenas 2 acordos nos últimos 7 anos

Rodada de Doha foi a prioridade do governo e hoje está diante de um impasse

Ausência de entendimentos comuns no Mercosul cria necessidade de flexibilidade pontual, mas com compromisso de convergência futura

Diagnóstico

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MÉXICO Inclusão de novos setores

UE e EUA Inequívoca demonstração de interesse em negociar;

Entendimentos de facilitação de comércio e investimento

União Aduaneira da África do Sul

Estabelecer área de livre comércio com foco em acesso a mercados de bens e serviços

Japão, Canadá, Austrália

Estudos e formalização de entendimentos com vistas à negociação de uma área de livre comércio

ASEAN Identificação de interesses para estabelecer acordos setoriais de acesso a mercado

PROPOSTA

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Crédito às Exportações

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Diagnóstico

O crédito às exportações no Brasil se dá em sua maioria por linhas externas (ACCs e PAs) que pressionam a valorização do Real

Vulnerabilidade: Ocorrência de crises causa escassez imediata de crédito ao exportador

Linhas internas (PROEX e BNDES-EXIM) possuem recursos, porém esbarram em problemas como:

- Morosidade na liberalização dos recursos

- Exigência de Certidão Negativa de Débito (CND)

- Apresentação de garantias que impedem empresas de menor porte de obter recursos de linhas internas

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Participação das Modalidades de Financiamento às Exportações

7,2%4,9%8,8%9,6%8,4%

10,3%12,0%8,5%

92,8%95,1%91,2%90,4%91,6%89,7%

88,0%91,5%

200

1

200

2

200

3

200

4

200

5

200

6

200

7

200

8

Financiamento Externo

Financiamento Interno

De US$ 98,5 bilhões em financiamento, apenas 7,2% são internos

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Quantidade de Exportadores por Porte de Empresa - Equalização de Taxa de Juros

Grande 68%

Médio 32%

Pequenas empresas ficam à margem na obtenção de recursos de equalização

Tomadores de Empréstimos pela Modalidade PROEX-Equalização

(por Porte)

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Flexibilização da exigência de CND como premissa para

obtenção de recursos pré-embarque e pós-embarque

Utilização da capacidade de pagamento da empresa e da própria

performance exportadora como Garantia (a exemplo do ACC)

Criação de um órgão (EXIM-BANK) para eliminar a morosidade

na aprovação dos recursos. Este órgão deverá priorizar a celeridade

do processo de aprovação e liberação dos recursos

Juros compatíveis com as taxas praticadas no exterior nova

instituição financeira (Exim-Bank) deverá praticar juros competitivos

Propostas

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Desoneração Tributária das Exportações

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Diagnóstico

Elevada carga tributária direta e indireta repassada ao preço do produto exportado

23% da receita dos exportadores são tributos

O exportador têm direito ao ressarcimento de parcela dos tributos. Este Crédito Acumulado não tem sido devolvido ao exportador

OMC permite compensar os tributos diretos incidentes sobre o produto importado

Concorrentes internacionais possuem um mecanismo eficiente de ressarcimento desses tributos

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22,9% é a carga tributária do produto

exportado

17,1% é o valor que poderia ser desonerado por

direito

Parcela da Receita de Exportações Representada pelo Tributos

77,1%

17,1%

5,8%

Representada pelos Tributos

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Compromisso de devolução de tributos pelos entes federados

(ICMS, PIS/COFINS, IPI)

Operacionalização do Drawback Paulista

Integração dos diversos sistemas de Drawback

Desenvolver estudo sobre mecanismo de “reitegro” brasileiro

que defina prévia e setorialmente as alíquotas de devolução dos

tributos acumulados

Propostas

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Taxa de Câmbio

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Diagnóstico

Importância da taxa de Câmbio

É o principal preço da economia de um país

Determina a parcela do produto que será produzida internamente, assim como a parcela comprada no exterior

Estimula / desestimula os investimentos produtivos e os investimentos para exportação

Nível de câmbio induz desenvolvimento de setores estratégicos

Situação Cambial no Brasil

Moeda mais valorizada do mundo

Moeda mais volátil do mundo

Câmbio Flutuante x Câmbio Desgovernado

Excesso de liquidez e confiança no Brasil

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Apreciações cambiais em relação ao dólar (Agosto/2003 = 100)

2%

6%

10%

16%17% 17%

20% 20% 20% 21% 22%24% 24% 25% 25% 26%

27%

34%

15%

-1%

-5%

42%

-10%

0%

10%

20%

30%

40%

50%T

urq

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Áfr

ica

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gu

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Ja

o

Ca

na

Su

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Au

str

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Co

lôm

bia

Bra

sil

Valorização média = 18,63%(ago/2003 a out/2009)

Maior Valorização Cambial do Mundo

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Crescimento dos Investimentos em Carteira

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Reservas Internacionais/PIB em 2008

44%41%

25%

21% 21% 20%

14% 13%11% 10% 10%

8%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

45%

50%

Ch

ina

Mal

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Bra

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Áfr

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Méx

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Na comparação Internacional, Reservas / PIB está em patamar inferior aos BRICs

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Posição de Câmbio Vendida dos Bancos (US$ bilhões)

- - - - -

0,5

1,5

1,1

3,3ja

n/0

9

fev

/09

ma

r/0

9

ab

r/0

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ma

i/0

9

jun

/09

jul/

09

ag

o/0

9

se

t/0

9

Crescimento da posição vendida dos bancos é

ininterrupta desde maio de 2009

Bancos revertem a posição de câmbio nos últimos meses e fecham vendidos em US$ 3,3 bilhões

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Fundo Soberano

Ampliar o FSB com recursos das Reservas Internacionais, diminuindo a emissão de títulos da dívida pública e acelerando a acumulação de dólares pelo governo

Fundo pode ter maior rentabilidade nos investimentos e financiar a internacionalização das empresas

Taxar entrada de capitais estrangeiros Inibir a entrada de capital especulativo no país. Quanto maior o tempo que o

capital permanecer no país, menor carga de tributos pagará (IOF)

Ampliação das Reservas Internacionais

Dar continuidade ao processo de acumulação de reservas internacionais do país, para se aproximar do nível de US$ 300 bilhões (20% do PIB). Parte das reservas poderá ser injetada no FSB

Intervenção no Mercado Futuro de Câmbio

Introduzir um limite à posição vendida dos bancos

Propostas

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Considerações Finais

Até 2005, o crescimento do Brasil foi induzido pelas vendas ao exterior, tanto de manufaturados como de produtos primários

Taxa de câmbio competitiva e grande crescimento do

mercado mundial foram as molas propulsoras da elevação das exportações no período

Hoje, o crescimento do PIB está atrelado ao consumo e aos gastos do governo, o que impulsiona as importações e desestimula exportações gerando um crescimento não sustentável!!

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Considerações Finais

Brasil pode viver uma nova fase de expansão das exportações desde que:

invista em infraestrutura

negocie pragmaticamente acordos comerciais

facilite o acesso ao crédito

deixe de exportar tributos

torne sua taxa de câmbio mais competitiva

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Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior (DEREX)

Diretor Titular: Roberto Giannetti da FonsecaContato: (11) 3549-4532

Área de Análise Econômica do Comércio Exterior