Valdir Ventura é nomeado vice-presidenteda Associação Comercial de São Paulo

ANO XXII - Nº 667 - 23 A 30 DE ABRIL DE 2021 - DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

Henrique Veltman - O paulistano José Ephim Mindlinera um leitor voraz. Calculava ter lido, em seus 93 anos devida, cerca de seis mil livros. Muito? Pouco para ele, quedizia gostar de viver 300 anos para, assim, conseguir ler todasua coleção. José Mindlin era dono da maior biblioteca parti-cular do país, composta por cerca de 50 mil títulos. Muitosdos autores que ele guardava em suas estantes tornaram-seseus amigos, como João Guimarães Rosa, José Saramago,Carlos Drummond de Andrade e Monteiro Lobato. Pág 5

José Mindlin, o dono damaior biblioteca do Brasil

Redação/Agên-cia Câmara -Na sessão doCongressoNacional, reali-zada na terça-feira (19), odeputadoVicentinho (PT/SP) pediu aosdemais parla-mentares daCasa para quefosse derrubadoo veto 13 dopresidente JairBolsonaro contraos jornais im-pressos. .Pág. 7

Redação SP de Fato -O Engº Valdir PereiraVentura, atual presi-dente e CEO doGrupo São CristóvãoSaúde, também primei-ro diretor financeiro daFederação das SantasCasas e HospitaisBeneficentes do Estadode São Paulo(FEHOSP), assumiu avice-presidência daAssociação Comercialde São Paulo (ACSP),com foco na área dasaúde. Pág 3

Deputado Vicentinho(PT/SP) defende jornais

de bairro na Câmara

Agência Brasil - A Prefeitura de São Paulo vai entrar em contato com as pessoas quereceberam a primeira dose da vacina contra o novo coronavírus, mas não foram receber asegunda dose, necessária para completar a imunização, no prazo estipulado. Segundo aSecretaria Municipal de Saúde, mais de 81 mil pessoas estão nessa situação. Pág 4

Prefeitura na cola de quem nãotomou segunda dose de vacina

Publisher: Brás Pereira - Editor: Luís Alberto Alves Mtb 19.281/SPRepórter Especial: Hugo Pereira - Diretor de Arte: Diego Adel

Diagramação: Cassius Clay Fotografia: José Teixeira Vasconcelos,Renato Cury e Arquivo SP de Fato

Jornalista responsável: José André dos Santos Mtb 13.152/SPConselho Editorial: Brás Pereira, Luís Alberto Alves,

Hugo Pereira, Diego Adel, Cassius Clay e Silvana Vasconcelos.Departamento jurídicos: José Teixeira Chaves - OAB 51.951

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Conselho Tia Alzira

O futebol profissionaldisputado sem torcedo-res é um caso para pen-sar. As partidas aconte-cem, os craques sentemfalta de aplausos ou apu-pos e, em alguns casos,os salários de alguns ti-mes estão atrasados.

Com rendas fabulosas, fa-lava-se em ‘caixa baixa’; ago-ra, sem rendas, como fica?

Flamengo ganhandotodos os torneios quepintam. Palmeiras per-dendo todos! Luta emorre na praia!

Gasolina terá novo au-mento. Dona Petrobrasdita cátedras. Presidenteda República demais polí-ticos eleito por nós tudoaceitam! ...E dizem ser de-fensores do povo!

Comércio fechado,alimentos perecíveis

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vencendo, despesas milacontecendo, este umretrato sobre bares e res-taurantes, antes lotados,um comércio lucrativo.Hoje..., falências à vista!

O pênalti, outrora cobra-do, era gol certo. Atualmen-te não mete medo. O cobra-dor chuta às nuvens - videgoleiro Weverton do Pal-meiras – outros chutam forae num golpe de azar, o go-leiro defende. Triste desti-no da outrora ‘penalidademáxima!’

‘Depois de longo e te-nebroso inverno’, partedo comércio foi liberadae as igrejas retornaramem suas práticas religio-sas. Muitas empresasnão retornaram por mo-tivos vários; proprietári-os de bares e restauran-tes esperam bom movi-mento e que tudo volte ànormalidade! Amém!

A situação brasileira - equiçá mundial - está apavora-da com a ação maléfica docoronavírus. Uns culpam oPresidente de não haver toma-do providências no início dorolo; outros não estão nem aí,comenta-se de desvio das va-cinas, atraso nas entregas, es-pertalhões injetando e cobran-do outro líquido como se fossevacina etc. Sempre existiramos ‘espertinhos’ em diversoscasos. Em tempos passadoshavia o tradicional ‘bilhete pre-

Comentando....

Professor Clovis Pereira

miado’ em queo malandroabordava umcivil, oferecen-do um bilhetede loteria pre-miado. Óra, seo bilhete é pre-miado, deveriaser resgatadopelo portador enão ser ofereci-do a alguém!

Depois que muitos caíram no‘conto do bilhete premiado’ esteperdeu campo; não era premia-do coisa alguma! Alguns cida-dãos entraram nessa. No setorimobiliário, muitas casas e ter-renos foram vendidos ilegalmen-te; logo aparece o legítimo donoe o rolo acontece. Veículos tam-bém são alvos de malandragem,portanto, se alguém lhe ofere-cer um negócio vantajoso, recu-se; se fosse vantajoso ele fica-ria com o bem, invés de vende-lo! Portanto, olho no lance!

Crônica

23 A 30 ABRIL DE 2021

Ao abrir as portas do ter-reiro da vovó Candinha, pen-sei: tudo parado, a cidade pa-rece um ‘cemitério’, pelo an-dar da carruagem, hoje seráum dia nulo, poucos clientesclientes! O povo sumiu dasruas! Ledo engano! Uma mul-tidão de proprietários de res-taurantes estavam numa es-quina no aguardo da abertura.Criei alma nova! O terreirotêm despesas..., se não entrargrana, como mantê-lo: O che-fe da comissão abriu ojogo:”Magnânima guru, esta-mos num beco sem saída! Osamigos, proprietários de res-taurante estão na pior! Comér-cio fechado, mantimentos comvalidade quase vencida, friose carnes foram pro lixo, bebi-das idem, as despesas corren-do célere, luz, água, gás, im-postos, empregados, enfim umrolo sem tamanho! Queremosum trabalho para que os go-vernantes recuem e decidamque os restaurantes, bares eafins retornem às atividades!”Para atender os comerciantes,foi escalado o caboclo Zoeira:- “ Zifios, eles alegam que comos restaurantes e bares aber-tos, a aglomeração acontecee o covid-19 agradece! Porisso, será mantida a lei sobreo fechamento dos comérciosem questão” – Mas caboclo,e os pancadões continuarão?

Reportagem, Crítica,Elogios, Sugestões e

ReivindicaçõesHENRIQUE DELOSTE CEL: 997727-8502

HDELOSTE@GMAIL.COM

CONVÉM VOCÊ SABER

Comerciantes Apavorados!

As filas no transporte coleti-vos? Disse o chefe da comis-são.” - Lei é lei e estamosconversados! Disse o cabo-clo Zoeira. – Caro caboclo,faça um trabalho para que asituação volte ao normal comoantes; o povo tinha trabalho,dinheiro, comprava, agora...,mixou o carbureto! Alegou ocomerciante. “- Posso fazerum ‘trabalho’ e tudo voltará ànormalidade; vou ‘mexer ospauzinhos’ e o abençoado ter-reiro resolverá o impasse!”Os comerciantes saíram sa-tisfeitos dizendo: ‘viva o aben-çoado terreiro da vovó Can-dinha e seus guias africanos,aleluia, aleluia!’

Tia Alzira, presidente honestado terreiro da vovó Candinha.

CET Atende a comunidade e coloca grades de proteção nagaleria de águas pluviais no Jardim Elisa Maria

A CET Companhia de En-genharia e Tráfego em parce-ria com a Subprefeitura daFreguesia/Brasilândia já colo-cou as grades de proteção so-bre o muro de sustentação dagaleria de águas pluviais, naRua Agenor Alves Meira al-tura do nº112, Jardim Elisa

Abrindo Baú

Ao ligar o rádio ou tevê,em qualquer emissora as notí-cias são iguais: comércio fe-chado, filas pra vacinação,para receber cesta básica, cri-mes de morte, atropelamentos,sequestro, ladrões roubando enunca serão presos, caso numgolpe de azar sendo preso, ummonte de advogados interce-dem e o ‘malaco’ fica belo eformoso pelas ruas! Algunscondenados esperam impaci-entes um feriado - o 21 de abril,Dia de Tiradentes - o feriadofoi antecipado; a esperada

Notícias‘saidinha’ nãoa cont eceu ;até quandonossas autori-dades - algu-mas com pou-ca autoridade- resolverãoas saídas es-peradas pelos‘ m a l a c o s ’para dar no pé

e, livres, continuarem a apron-tar? Num dos muitos progra-mas policiais, uma imagem so-bre acidente é reprisada dezvezes ou mais, não há ‘estô-mago’ que aguente; apenas onome da ‘fera’ e encoberto eo rosto do safado, idem! De-veriam ser mostrados para queo civil honesto identificasse o‘malaco’, que talvez fosse atédo bairro e seu vizinho. Issonão acontece!

Tia Zulmira, viúva, aposen-tada e observadora das regali-as dadas aos fora-da-lei!

Professor Clovis Pereira

Editorial

Com o afrouxamento dasrestrições, aos poucos o co-mércio retorna à rotina de ob-ter dinheiro através das ven-das para pagar salários, forne-cedores, impostos e garantir asobrevivência. Está difícil paratodos. Sem dinheiro, o consu-mo cai e junto leva a produçãonas indústrias, resultando emdesemprego. Esperamos quea maioria da população com-preenda que responsabilidadeé garantia de vida. Chega dainfantilidade de brincar com acovid-19, doença que continua

De volta ao normal?

Maria.“ Uma benfeitoria mui-to bem-vinda para evitar osacidentes. A solicitação dacolocação das grades foi fei-ta há mais de dois anos pelaAssociação dos Moradoresda região representada porHenrique Deloste, veja nafoto o antes e depois.

Projeto Abrace é ação social emprol da comunidade na região

O ProjetoAbrace é umaor ga nizaçã osocial, filantró-pica que tempor missão ide-alizar e desen-volver projetosque contribuampara a promo-ção dos menosfavorecidos .Nosso projetotrata em con-junto o proble-ma da fome eexclusão social,em conjuntocom os voluntá-

rios entregamos muito mais do que alimentos, estamos deixan-do em cada lar, amor,amizade, esperança e carinho disse a Pro-fessora Natália ao Jornal SP de Fato

Rapidinhas Henrique Deloste

Brasilândia - Essa semana recebemos um representantedireto da Secretaria de Transportes (Gabinete), cuja a pauta foisobre a implantação de uma Linha de ônibus Brasilândia/Cachoeirinha, o pedido está sendo feito com um extenso abaixoassinado que foi encaminhado à SMT/SPTrans. Outras reivindi-cações também foram apresentadas pelo Conseg Vila Amália.

Unidos Seremos mais Forte. O Conseg Vila Amália/Cachoeirinha, presidido por Lourdes de Freitas, que desenvolveexcelente trabalho na área da Segurança e na aproximação dacomunidade e lideranças com a Polícia, também se destaca notrabalho social em parceria com a Associação dos Moradores daRegião, representada por Henrique Deloste, liderança que já reali-zou 13 ações sociais para a população da região desde o início daPandemia. Enquanto muitos só ficam na carona, aparecem e nãofazem nada, por isso é que não tem o que mostrar. Vacina

Vacina - SP supera marca de 10 milhões de doses de vacinascontra COVID-19 aplicadas. Mais de 3,4 milhões de pessoas játêm esquema vacinal completo no Estado.

O Shopping Penha - É ponto de vacinação contra covid-19 eestá com imunização direcionada para idosos acima de 64 anos eem profissionais da saúde e da educação com mais de 47 anos. Nolocal, o público que for vacinado é convidado a doar alimentos nãoperecíveis, produtos de limpeza e higiene, que serão direcionadospara a população carente da Zona Leste de São Paulo.

fazendo milhares de vítimasfatais no Brasil. O sufoco deficar “preso” em casa, às ve-zes sem alimento e emprego,deve ser encarado como lição.O cenário que o país tem pelafrente é feio: desemprego alto,fome, miséria e falta de apoiodo governo para colocar emprática soluções que definitiva-mente resolvam estes três sé-rios problemas citados acima.O momento é de união, não debrigas e busca de holofotes.Apesar deste cenário de guer-ra, a nação precisa levantar acabeça e partir para a luta dasobrevivência, como fizeramos japoneses devastados naSegunda Guerra Mundial, commilhares de mortos pelas duasbombas atômicas lançadas pe-los Estados Unidos. Retiraramforças do fundo da alma paranão sumirem do mapa.

Reconhecemos não serfácil prosseguir nesta batalha.É igual aos primeiros meses deluto após a perda de alguémquerido. É natural o desânimoe tristeza. Porém, aos poucosvamos encontrando forças epassamos a enxergar os pri-meiros raios de luzes de espe-rança. Passo a passo avança-mos até voltarmos ao normal,com lembranças, mas andan-do para a frente. O Brasil pre-cisa agir assim.

Tia ZulmiraEditorialGeral

Evite ações desleais! Caso assalte um operário; este como sempre está‘duro’. Tempo perdido! Faça uma boa ação: dê-lhe a grana para pagar o busãoe comprar leite pras crianças.

Deverá tomar atitude em relação as despesas decorrentes ao consumoelevado de energia elétrica. O ‘gato’ aplicado na fiação fará com que a descubra.Gaste menos para não dar na vista da ENEL!

Aproveite os prazeres que a vida oferece, mas... . No momento, nada dechurrasco e bebidas. Carne está cara, bebidas idem, e se teimar, convidando colegasatravés de contribuições, lembre-se de que a polícia baixa e tem xilindró no pedaço.

Modifique setores de sua vida! Saia do setor ‘malandragem’ e dos setoresde comprar fiado, fornecendo endereços fajutos! Seja um cabra leal. Deixe deroubar cachorros de madame e vende-los no Anhangabaú!

Fase ótima para mudança de endereço e, com isso, fugir dos cobradores.Mude do ‘buraco da onça’ na Lapa, para os baixos do minhocão, sem deixarendereço!

Áries - 21 de Março a 19 de Abril

Touro - 20 de Abril a 20 de Maio

Gêmeos - 21 de Maio a 21 de Junho

Câncer - 22 de junho a 22 de julho

Contenha despesas! Deixe de frequentar restaurantes chiques e apele parao ‘Bom Prato!” Leve a raça toda para encher a barriga e, de volta, aproveite assobras deixadas pelos feirantes.

Leão - 23 de Julho a 22 de Agosto

Cuidado com despesas e não faça crediário! O mar não está pra peixe!Caso lhe ofereça um negócio vantajoso, se fosse vantajoso, o cabra ficaria comele. Seja inteligente pelo menos uma vez na vida!

Virgem - 23 de agosto a 22 de Setembro

Libra - 23 de Setembro a 22 de Outubro

Escorpião - 23 de Outubro a 21 de Novembro Curta boas vibrações frequentando uma academia ou viajando num trem

suburbano em qualquer trajeto. Serão vibrações diferenciadas, porém são boasvibrações! Experimente.

Sagitário - 22 de Novembro a 21 de Dezembro A vida é cheia de obstáculos. O sagitariano encontrará obstáculos à beça,

ao tentar fugir da penitenciária! Serrará a grade durante a madrugada, mas serábarrado ao notar que se esqueceu de se vestir e nú, será retornado ao xilindró.

Capricórnio 22 de Dezembro a 19 de Janeiro Analise o terreno em que pisa. Sendo no centro da capital paulista, se der

bobeira, pisará sobre algo macio e mal-cheiroso! Portanto, olho no lance aotransitar pelas ruas centrais da nossa capital!

Aquário 20 de Janeiro a 18 de Fevereiro Nunca ouça conselhos dados gratuitamente por pessoas ‘vidas tortas’. Se

é vida torta, o que terá para aconselhar? Saia fora e faça o melhor para si; é fácilse controlar e vencer!

Peixe 19 de Fevereiro a 20 de Março Os astros irradiam para você boas vibrações. As boas vibrações terá ao

embarcar num busão velho percorrendo ruas que um dia foram asfaltadas oufrequentando uma cadeira de dentista, ao extrair um dente sem anestesia!

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nacionais e importadas. Sinta-se à vontade com seus amigos e familiáres. Aproveitetodo conforto e agilidade dos nossos serviços. A conquista de nossos clientes está

relacionada a grande qualidade que oferecemos em nossos serviços.

A recepção: O útero recebe comamor (veja bem: o útero e não a mãe)o gérmen que se transformará numser; a terra recebe com amor a semen-te que frutificará e um monte de coi-sas que poderíamos utilizar comoexemplo de que a natureza recebe comamor tudo o que a ela vem, quantomais Deus quando O procuramos,seja através de nossas necessidades,raciocínio ou por qualquer motivo queseja. Portanto, a recepção está na na-tureza e não nos damos conta de quan-to ela é importante para nós. Nãopercebemos que através do erro vemo arrependimento e que, através delehá o retorno e neste a recepção a nosamparar e auxiliar a viver. A Inveja:O filho mais velho, vendo e ouvindoa festança e ao saber do que se trata,fica do lado de fora, amuado e invejo-so, indignado e revoltado, fazendocom que seu pai saia e o procure paracomovê-lo com o retorno do irmão.Este filho, que se julgava um modelofilial, não percebeu, dentro do seuegoísmo, a tristeza do pai com a au-sência de seu filho mais novo, aliás,ele não sentiu essa ausência, ao con-trario, julgou e criticou a atitude doirmão e, de certa forma, deve ter sealegrado, pois imaginou que ficandosozinho seria mais agraciado pelo pai,não percebeu que se fosse ele o au-sente também teria uma festa no seuretorno. Em sua inveja dizia para sique nunca tivera este privilegio e queseu pai não reconhecia sua dedica-ção. Quantas vezes ele deve ter sidoamparado pelo seu pai? Quantos con-selhos ele recebera para que se tor-nasse homem de bem? Quantos fa-vores seu pai lhe fez? Quanto de amorrecebera em sua casa? A ponto de seuprogenitor dizer-lhe que tudo o queele tinha era para ele? Não era ele apreocupação do pai em deixa-lo am-parado perante a vida? Só que tudoisso foi relegado e esquecido, pois ainveja só viu a alegria do pai em ter o

ReflexãoIbrahim Issa

MISERICÓRDIA 2/2outro de volta são e salvo. Não ve-mos isso em nossa casa?

A Misericórdia: não há o quefalar mais sobre este assunto comtudo o que já foi dito, a não ser que amisericórdia nasce do amor. Essemesmo amor que temos em família eo qual só damos valor ao perde-lo.Este amor que faz com que nos sin-tamos abrigados e amparados emnosso lar, mesmo que vivamos egois-ticamente em nossa casa.

A conclusão: Jesus toca em nos-sa ferida. Com esta parábola nosmostra o quanto somos imperfeitos,o quanto estamos longe de saber overdadeiro sentido de família. Ele noscoloca numa situação que, se racio-cinarmos, somos aprendizes do jar-dim da infância no quesito viver avida. Ainda não saímos das fraldasneste vasto Universo escolar. ComoEle nos conhece!

Qual a diferença da parábola queacabamos de estudar com nossavida? Aliás, todas as parábolas nosevangelhos são baseadas na vida eservem de alerta para vermos ondeerramos e como somos em nossasatitudes e nossas intenções. Nesta,especificamente, os lideres religiososcolocam o pai como Deus a nos per-doar e a nos receber de volta em seuseio, o que não é mentira, mas, nósvemos nela além disso, o exemplo,ou melhor, o reflexo de nossos atos,de nossas vontades e decisões, denossas imperfeiçoes humanas. Ve-mos nela, voltamos a repetir, a nos-sa, a sua, a de nossos filhos, de nos-sos netos e amigos, enfim, a vida detodos nós neste planeta, e, tantoontem como hoje, continuamos co-metendo os mesmos erros e sem mi-sericórdia de nós para nós mesmos.Ainda não entendemos que nos fru-tos do bem, a arvore que dá bonsfrutos é a que mais leva pedradas,mas que nem por isso se abala e dei-xa de sazonar.

Redação SPde Fato - O EngºValdir Pereira Ven-tura, atual presiden-te e CEO do GrupoSão Cristóvão Saú-de, também primei-ro diretor financeiroda Federação dasSantas Casas eHospitais Benefi-centes do Estado deSão Paulo(FEHOSP), assu-miu a vice-presidên-cia da AssociaçãoComercial de São Paulo(ACSP), com foco na área dasaúde. Os Vice-presidentessão membros da Diretoria Exe-cutiva e têm como papel exer-cer funções administrativas, derepresentação da entidade ede coordenação das SedesDistritais que fazem parte daACSP, deliberando também as

Valdir Ventura é nomeado vice-presidente daAssociação Comercial de São Paulo

Reconhecendo seus méritos como profissional e empreendedor

partes políticas e administrati-vas. Além disso, a Diretoria Exe-cutiva possui como atribuição aelaboração do orçamento anu-al, bem como as demonstraçõesfinanceiras do exercício findo:"fico lisonjeado em contribuircom o corpo diretivo dessa ins-tituição que, assim como nós doSão Cristóvão Saúde, possui

mais 100 anos decredibilidade, de-dicados aos em-preendedores.Dessa forma,agradeço a opor-tunidade ofereci-da", referiu Ven-tura. A escolhado nome foi pormeio do Sr. Al-fredo CotaitNeto, reconhe-cendo seus méri-tos como profis-sional e empreen-

dedor. "O Sr. Valdir Ventura en-riquece a composição da Di-retoria Executiva da Associa-ção Comercial de São Paulopelo muito que representa nomeio empresarial, com rele-vantes serviços prestados aoempreendedorismo", declarouo secretário-geral da ACSP, Dr.João Carlos Maradei

Redação SP de Fato – O prefeito Bruno Covas (PSDB)continua internado, sem previsão de alta no Hospital Sírio-Liba-nês, por causa de acúmulo de líquidos ao redor do pulmão e noabdômen, causada por um dos tumores que atingem o fígado.Segundo o infectologista David Uip, diretor do Cento deInfectologia do Sírio-Libanês, Covas só deverá ter alta quando ovolume de líquido for reduzido. A alimentação complementar

Prefeito Bruno Covas continuainternado no Sírio-Libanês

Ele só terá alta quando o volume de líquido for reduzidoestá sendo aplicada à noite, mas Covas tem comido normal-mente. A opção pela complementação, segundo a equipe médi-ca, se deu para tentar aumentar o peso do prefeito, para fortalecê-lo enquanto passar pelo tratamento. Apesar do cenário adver-so, o infectologista David Uip, afirmou que Covas apresentaboa condição clínica e se mantém apto para permanecer exer-cendo o mandato enquanto segue o tratamento.

Agência Brasil - O presi-dente Jair Bolsonaro se com-prometeu, na quinta-feira (22)a alcançar, até 2050, a neutra-lidade zero de emissões de ga-ses de efeito estufa no país,antecipando em dez anos “En-tre as medidas necessárias paratanto, destaco aqui o compro-misso de eliminar o desmata-mento ilegal até 2030, com aplena e pronta aplicação donosso Código Florestal, comisso, reduziremos em quase50% nossas emissões até essadata”, prometeu em discurso naCúpula de Líderes sobre o Cli-ma. A neutralidade zero (ouemissões líquidas zero) é alcan-çada quando todas as emissõesde gases de efeito estufa quesão causadas pelo homem al-cançam o equilíbrio com a re-moção desses gases da atmos-fera, que acontece, por exem-plo, restaurando florestas. De

Bolsonaro promete fim das emissõesde gases de efeito estufa até 2050

Compromisso foi anunciado na Cúpula de Líderes sobre o Clima

acordo com Bolsonaro, “comodetentor da maior biodiversida-de do planeta e potência agro-ambiental”, nos últimos 15 anoso Brasil evitou a emissão demais de 7,8 bilhões de tonela-das de carbono na atmosfera.Durante seu discurso, além dedefinir metas e compromissos,o presidente apontou as inicia-tivas realizadas pelo Brasil paraa preservação do meio ambi-

ente, como projetos nas áreasde geração de energia limpa ede desenvolvimento tecnológi-co na agricultura. “O Brasilparticipou com menos de 1%das emissões históricas de ga-ses de efeito estufa, mesmosendo uma das maiores eco-nomias do mundo. No presen-te, respondemos por menos de3% das emissões globais anu-ais”, enumerou.

Agência Brasil

Hoje inicio a minha colunacomentando a batalha judicialentre Sikêra Jr (Apresentadordo "Alerta Nacional" na RedeTV) e Xuxa Meneghel, desafetosdeclarados desde outubro do anopassado, quando começaram atrocar acusações públicas. Eles,também travam uma batalha semfim nos tribunais.

A apresentadora já haviaprocessado o jornalista em 2020,mas a defesa de Sikêra Jr entroucom uma ação de reconvenção,o que também coloca Xuxa nacondição de ré. O caso está coma juíza Glaucia Lacerda Mansut-ti, da 45º Vara Cível de São Paulo,que agora vai analisar os pedi-dos de Xuxa contra Sikêra e vice-versa, tudo na mesma ação.

Essa foi uma estratégia ado-tada pela defesa pelo titular do"Alerta Nacional" para respon-der as acusações feita pela "ri-val" na Justiça. A coluna em con-tato com juristas soube que a re-convensão é uma ação do réu (Nocaso Sikêra) contra o autor(Xuxa). Neste caso, o autor pas-sa a, também, ser réu, onde uti-liza o mesmo processo para fa-zer um novo pedido .

É uma forma de ataque, nãode defesa; aponta os juristas.Com isso uma única sentençadecidirá sobre ambos os pedi-dos. Porém se avalia que seja, umadas possibilidades que os doissejam condenados, a pagamen-to de indenização por danosmorais na mesma decisão, depen-dendo de uma ampla avaliaçãojudicial.

Tudo começou quando Sikê-ra Jr chamou Xuxa de pedófila ea ex- rainha usando como argu-mento o fato da loira ter atuadono filme "Amor EstranhoAmor" (1982) e a acusou de fa-zer apologia às drogas, por terdito em uma entrevista que suamãe, dona Alda Meneghel (1937-2018) fazia uso de maconha me-dicinal para amenizar os sinto-mas de uma doença degenerati-va.

O apresentador da Rede TVafirmou também que Xuxa incen-tiva as crianças à "Safadeza, Pu-taria e Suruba" por ter lançadorecentemente o livro "Maya", obebê Arco-Íris, que conta a his-tória de uma garotinha que temduas mães.

Após essas denúncias, Xuxareagiu e em outubro do ano pas-sado pediu, em caráter de urgên-cia, a cassação do título de jor-nalista do apresentador e que elefosse proibido de citar o nomedela. "A Justiça, no entanto, ne-gou os pedidos", porém é públi-co notório que as indenizaçõesestão acima de R$ 500 mil, e ago-ra só resta aguardar a decisãoda Justiça que deverá ser embreve, onde os doi acusadores to-marão um grande prejuízo. Fra-se Final: Feliz aquele que cum-pre suas obrigações

Saúde

www.saopaulodefato.com / 23 A 30 ABRIL DE 20214 11 96675-1536

Butantan produzirá mais 5 milhõesde doses da vacina CoronaVac

Prefeitura de SP vai procurar quem não tomou segunda dose de vacinaSegunda dose é necessáriapara imunização completa

contra a covid-19

Agência Brasil - O Insti-tuto Butantan já começou aprodução de mais 5 milhões dedoses da vacina CoronaVac,imunizante contra a covid-19.Na última segunda-feira (19),

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Desde janeiro, foram fabricadas 41,4 milhões de doses do imunizante

Agência Brasil - A Pre-feitura de São Paulo vai en-trar em contato com as pes-soas que receberam a primei-ra dose da vacina contra onovo coronavírus, mas nãoforam receber a segunda dose,necessária para completar aimunização, no prazo estipu-lado. Segundo a Secretaria

diversas razões para isso,como a mudança de endere-ço, a espera de um acompa-nhante para comparecer aolocal de vacinação ou esque-cimento. A pasta acrescentaque o sistema VaciVida já faza comunicação via celularquando é a hora de tomar asegunda dose da vacina. Atéo momento, na capital paulis-ta, foram aplicadas 2,8 mi-lhões de doses da vacina, sen-do 984 mil da segunda dose.

Estado - Em todo o es-tado de São Paulo, de acordo

Municipal de Saúde, mais de81 mil pessoas estão nessa si-tuação. A partir das informa-ções cadastrais das pessoas,as unidades básicas de saúdee os agentes comunitários desaúde de cada região vão en-trar em contato para saber osmotivos do atraso. A secreta-ria aponta que podem existir

com a Secretaria Estadual deSaúde, 270,8 mil pessoas nãoforam tomar a segunda dosedo imunizante. A pasta desta-ca que no caso da vacina doInstituto Butantan (Corona-Vac) o retorno para segundadose deve ser feito em até 28dias, enquanto os que recebe-ram a vacina Astrazeneca de-vem receber a segunda doseem até 12 semanas. Em todoo estado de São Paulo foramaplicadas mais de 10 milhõesde doses de vacinas contra onovo coronavírus, sendo 3,4milhões da segunda dose.

a instituição recebeu 3 mil li-tros de insumo farmacêuticoativo (IFA) enviados da Chi-na. Segundo o Butantan, o tra-balho acontece de forma inin-terrupta, 24 horas por dia e 7

dias por semana em uma linhade produção automatizada. Nafábrica do instituto, o medica-mento é envasado, rotulado epassa por inspeções de quali-dade. Desde janeiro, já foramfornecidas 41,4 milhões de do-ses de CoronaVac para seremaplicadas em todo o país.

O Butantan informou, tam-bém, que espera receber naspróximas semanas mais umcarregamento com 3 mil litrosde IFA, que permitirão a pro-dução de mais 5 milhões de do-ses. O material aguarda auto-rização para ser embarcadopara o Brasil.

O estado de São Paulo ul-trapassou hoje (22) a marcadas 10 milhões de doses de va-cinas contra o coronavírusaplicadas, sendo 3,4 milhões dasegunda dose.

Rússia deve aprovar vacina contra Covid-19versão dose única da Sputink até maio

Redação SP de Fato -Rússia deve aprovar a vacinaSputnik Light contra a Covid-19 já neste mês de maio edeve produzir 30 milhões dedoses até o final do ano. Avacina é uma versão da Spu-tnik V aplicada apenas uma

vez para garantir a imunizaçãocontra o coronavírus. O anún-cio foi feito pelo governo daRússia quarta-feira (21). Oministro da Indústria e Comér-cio, Denis Manturov, fez oanúncio depois que o presiden-te Vladimir Putin fez um dis-curso de estado à nação emque pediu aos russos que sevacinassem contra o novo co-ronavírus e disse que queriaque a Rússia alcançasse imu-nidade coletiva contra a Co-vid-19 até o outono. Thankyou for watching - Em mar-ço, a Rússia concluiu os testesclínicos da vacina de dose úni-ca e o Ministério da Saúde re-cebeu o pedido de registro for-mal. A Sputnik Light é apresen-tada como uma possível soluçãotemporária para ajudar os paí-ses com altas taxas de infecçãoa acelerar as campanhas de

imunização. Moscou informouque sua vacina de duas dosescontinuará sendo a principalversão usada na Rússia.

A vacina é desenvolvidapelo Centro Nacional de Pes-quisa de Epidemiologia e Mi-crobiologia Gamaleya e utilizauma tecnologia baseada emadenovírus humano, assimcomo a fórmula original da Spu-tnik V. A eficácia da nova ver-são é menor e pode alcançar85% em alguns casos, e me-nos em outros. No Brasil, aversão original da Sputnik Vainda não recebeu autorizaçãopara uso. Até o momento, o Mi-nistério da Saúde fechou acor-do para o fornecimento de 10milhões de doses da Sputnik V,enquanto o Consórcio Nordes-te, que reúne governadores daregião, anunciou parceria parareceber 37 milhões de doses.

A previsão, de acordo com o governo russo, é produzir 30 milhões de doses mensais do novo imunizante até o final do ano

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EconomiaVeiculo

Redação/Hourpress -Uma das novidades mais no-táveis da Nova Fiat Toro en-contra-se debaixo do capô: apicape estreia o motor turboflex mais moderno, potente ede maior torque produzido noBrasil. O inédito propulsor Tur-bo 270 gera 185 cv de potên-cia máxima a 5.750 rpm e tor-que máximo de 270 Nm a in-críveis 1.750 rpm abastecidocom etanol. Quando o com-bustível é gasolina, sua potên-cia é de 180 cv no mesmo re-gime, assim como o torque.Atendendo a requisitos globaisde mercado e produzido noPolo Automotivo de Betim(MG), o motor Turbo 270 daNova Toro é resultado dagrande evolução no downsi-zing em propulsores, com me-

Toyota GAZOO Racingapresenta o novo GR 86

nor cilindrada e elevados de-sempenho e potência. Alémdisso, ele oferece mais rapideznas retomadas com a atuaçãodo turbo a partir dos 1.500 rpm,garantindo uma condução se-gura e, principalmente, praze-rosa da Nova Toro. O motorTurbo 270 é equipado com atecnologia MultiAir III da Ste-llantis, já presente em outrospropulsores de excelente per-formance.

O sistema eletro-hidráulicopermite o controle totalmenteflexível da duração e da eleva-ção das válvulas de admissão,além do controle de carga domotor sem gerar perdas debombeamento e contribuindopara reduzir o consumo decombustível do motor em ope-rações de baixa e média carga

Tels: 99374-4534 96676-153696133-1503

Companhia oferece por meio de cartaacordo para famílias que possuemtrês ou mais prestações em atrasoRedação SP de Fato - A

Companhia de Desenvolvi-mento Habitacional e Urbano(CDHU), órgão vinculado àSecretaria de Estado da Ha-bitação, enviou à casa de14.367 mutuários com três oumais prestações em atrasouma proposta de acordo paraparcelamento da dívida até ofinal do contrato de financia-mento. No total, os valores aserem renegociados pela com-panhia atingem R$ 64,4 mi-lhões, que serão reinvestidosna construção de mais mora-dias populares. Pela proposta

CDHU parcela dívida de mais de14 mil mutuários inadimplentes

enviada, cada um dos mutuá-rios inadimplentes recebe emsua casa um boleto personali-zado, já calculado o valor daentrada que corresponde a nomínimo 10% de toda a dívida,com data de pagamento para27 de abril. O mutuário tam-bém é informado na carta qualserá o valor mensal das pres-tações futuras do acordo. De-pois de efetuar o pagamentodesta parcela de entrada, omutuário receberá um novocarnê, cujas prestações já vãoincluir os valores atrasadosacordados.

Agência Brasil - A partir de1º de setembro, as instituiçõesfinanceiras serão obrigadas aoferecer o serviço do Pix Agen-dado, que é a possibilidade de ousuário pagador marcar o pro-cedimento para uma data futuracom o uso da chave Pix ou da-dos bancários de quem vai re-ceber o dinheiro. A DiretoriaColegiada do Banco Central(BC) aprovou a nova alteraçãono Regulamento do Pix, anexo àResolução nº 1, de 2020. Desdeo lançamento do Pix, o serviçode transferência instantânea doBC, em 16 de novembro de 2020,essa é uma funcionalidade facul-tativa. De acordo com o BC, oprazo de 1º de setembro é razo-

BC aprova obrigatoriedade de bancosofertarem Pix por agendamento

Instituições também ganharam mais prazo para Pix Cobrançaável para que todas as instituiçõesfaçam os ajustes necessários nosistema e interfaces (aplicativose internet banking).

Tal medida visa ampliar aindamais a comodidade dos pagado-res, garantindo que todos os usu-ários, independentemente da ins-tituição em que tenham conta,possam agendar um Pix, explicouo BC, em comunicado. As insti-tuições bancárias também ganha-ram mais prazo para se adequarao Pix Cobrança, que será lança-do em 14 de maio.

A ferramenta permitirá co-branças com vencimento em da-tas futuras por meio da geraçãode um QR Code (versão avança-da do código de barras).

Internacional

Índia sofre com recorde de novos casosde covid-19 e falta de oxigênio

País registrou na quinta-feira (22) 314.835 infecções novas

Agência Brasil – A Índiaregistra nesta quinta-feira (22)314.835 infecções novas decovid-19, a maior taxa domundo. Uma nova onda dapandemia criou novos temo-res sobre a capacidade de re-ação dos serviços de saúdeque estão em colapso. Auto-ridades de saúde do norte edo oeste do país, incluindo acapital, Nova Delhi, disseramestar em crise, já que a maio-ria dos hospitais está lotada eficando sem oxigênio. Algunsmédicos estão aconselhandoos pacientes a ficar em casa,e um crematório de Muzaffar-pur, uma cidade do leste indi-ano, informou que está sobre-

carregado decorpos e que fa-miliares enluta-dos têm que es-perar a sua vez."Neste momen-to, não há leitos,não há oxigênio.Todo o resto ésecundário", dis-se Shahid Jame-el, virologista e

diretor da Escola de Biociên-cias Trivedi da UniversidadeAshoka, à Reuters. "A infra-estrutura está desmoronando".Alguns hospitais de Nova De-lhi ficaram sem oxigênio, eautoridades de estados vizi-nhos estão impedindo que su-primentos sejam levados à ca-pital para preservá-los parasuas próprias necessidades,disse o vice-ministro-chefe dacidade, Manish Sisodia. O to-tal de casos na Índia está ago-ra em 15,93 milhões. As mor-tes aumentaram em 2.104 echegaram a 184.657, de acor-do com os dados mais recen-tes do Ministério da Saúde.

João Venino

11 96675-1536 www.saopaulodefato.com / 23 A 30 ABRIL DE 20216

EditorialEspecial

O paulistano José Ephim Min-dlin era um leitor voraz. Calcula-va ter lido, em seus 93 anos devida, cerca de seis mil livros.Muito? Pouco para ele, que diziagostar de viver 300 anos para,assim, conseguir ler toda sua co-leção. José Mindlin era dono damaior biblioteca particular dopaís, composta por cerca de 50mil títulos. Muitos dos autoresque ele guardava em suas estan-tes tornaram-se seus amigos,como João Guimarães Rosa, JoséSaramago, Carlos Drummond deAndrade e Monteiro Lobato.

Terceiro de quatro filhos deimigrantes judeus russos, JoséMindlin foi jornalista aos 15 anos,advogado e empresário – mon-tou a gigante Metal Leve, fabri-cante de peças automotivas. NaFaculdade de Direito do largoSão Francisco, em São Paulo, co-nheceu seu grande amor, Guita,com quem viveu até a morte dela,em 2006. Do casamento de 68anos, resultaram quatro filhos, 12netos e oito bisnetos. Com Guita,dividia a paixão pelos livros – elaespecializou-se em restaurar asaquisições raríssimas de Mindlin,pelas quais ele fez verdadeirasloucuras. É notória, por exemplo,a história da compra da primeiraedição de O Guarany (assim mes-mo, com “y”), de José de Alen-car. O bibliófilo ficou 20 anos atrásdo livro e, por ele, fez duas via-gens internacionais.

Com o apoio da família, em2006 José Mindlin doou parte desua biblioteca a Brasiliana Guitae José Mindlin, na Universidadede São Paulo, com 18 mil títulossobre o Brasil, publicados a par-tir do século 16. No mesmo anode 2006, tornou-se, como muitosdos nomes que compõem sua bi-blioteca, um imortal – já era mem-bro da Academia Paulista de Le-tras desde 1999. Pouco antes desua morte, lançou seu quarto li-vro, Reinações de José Mindlin,memórias de sua infância. Antesde mandá-lo à editora, submeteu-o à prova da netinha de noveanos, Ana. Pouco tempo antes desua morte, em 2010, entrevistei-oem sua casa para a revista Aven-turas na História, da editora Abril.

José Mindlin: Imortal em dobro

História – C omo começouseu interesse por livros?

José Mindlin – Uma tia medeu o primeiro título de minhacoleção brasiliana, História doBrasil, do frei Vicente Salvador[quando tinha 13 anos]. Na pe-quena biblioteca dos meus pais,havia livros da época, o almana-que de O Tico Tico e clássicosrussos, franceses e ingleses. Eume tornei um leitor voraz. Meu ir-mão mais velho, Henrique [maistarde, um arquiteto importante],também gostava de ler. Quatroanos mais novo, eu lia os mes-mos livros que ele. Até hoje meentusiasmo com Os Três Mos-queteiros, de Alexandre Dumas,com Alice no País das Maravi-lhas, de Lewis Carroll. Ah, sim,eu lia para minha mãe os roman-ces de Júlio Verne.

Como o senhor conheceu oescritor Guimarães Rosa?

Conheci João GuimarãesRosa em 1946, em Paris, ondeacontecia a Conferência da Paz.Ele era amigo de meu irmão. Eu oprocurei e fizemos uma ótima ca-maradagem. Nós flanávamos pelacidade, entrando em livrarias etc.Era um papo excelente e ele eraum sujeito muito elegante, sem-pre de gravatinha borboleta, oexemplo do que naquela épocachamávamos de almofadinha.Curiosamente, ele não me deu amenor indicação de que fosse umescritor. Quando Sagarana foi pu-blicado, não acreditava que haviasido escrito pelo almofadinha. Vi-rei depois um roseano fanático. Jáli seus livros várias vezes. É umaaventura. A gente pode abrir o li-vro em qualquer ponto que conti-nua lendo com grande prazer.

O que foi fazer emParis, nessa ocasião?

Em 1946, eu e um primo en-contramos um sócio disposto amontar uma livraria de obras ra-ras em São Paulo, a Parthenon.Esse sócio entrou com 300 con-tos de réis. Uma fábula! Com o

bolso forrado, fui à Europa e visi-tei antiquários e colecionadoresde uma Europa arruinada pelaguerra. Assim, tive a chance depagar barato por mercadoria deprimeira.

Seus pais eram judeus russos, de Odessa. Por que

vieram para o Brasil?

Meus pais, Ephim HenriqueMindlin e Fanny, nasceram emOdessa, hoje Ucrânia. Eles se co-nheceram em 1905, quando aligrassava uma forte onda de an-tissemitismo, pogroms [persegui-ções]. Por isso, partiram, cada umde seu lado, para Nova York. Foilá que se encontraram, surgiu onamoro e o casamento. Por causade primos que já estavam no Bra-sil, decidiram “fazer a América” emSão Paulo.

Seu pai era ligado àsartes plásticas?

Sem dúvida, ele tinha uma vo-cação artística. Tanto que estu-dou artes plásticas em Paris. Maslogo descobriu que seus colegasde curso pintavam suas telas e,depois, iam vendê-las nas calça-das ao longo do Sena. “Isto não épara mim, é muito sacrificado”,pensou. E tratou de formar-sedentista prático. Aqui no Brasilteve que cursar Odontologia, pararevalidar seu diploma. Foi o me-lhor dentista de São Paulo. Mastinha um grande círculo de artis-tas plásticos na sua vida.

Como era sua casa paterna?

Meus pais só falavam portu-guês com seus quatro filhos. En-tre eles, para os segredos íntimos,falavam russo. Nós tínhamos umagovernanta russa que nos ensinoufrancês e rudimentos de russo.

O senhor entrou no jornal OEstado de S.Paulo muito jovem...

Papai era amigo do RangelPestana, que era o diretor do jor-nal. Graças a isso, aos 15 anos fuicontratado como repórter de O

Estado de S.Paulo e participei da Re-volução de 1930. Como era um dospoucos no jornal que falavam inglês,Júlio de Mesquita Filho [também di-retor do jornal] me encarregava depassar informações por telefone aosrevolucionários no Rio de Janeiro,driblando os censores monoglotas.Todos os jovens deviam estagiar emredações de jornais. É maravilhoso.A melhor escola.

E por que deixou o jornalismo?

Foi quando entrei na Facul-dade de Direito do Largo de SãoFrancisco, em 1932. No fundo daclasse, sem prestar atenção naaula, eu devorava a obra do fran-cês Montaigne [Michel de Mon-taigne, pensador do século 16].Nos primeiros dias de aula doquinto ano de curso, cruzei noscorredores com uma caloura quevinha sendo assediada pelos ve-teranos para entrar nos partidospolíticos da época. Tomei cora-gem: “Olha, tudo isso é uma bo-bagem, porque o melhor partidosou eu!” O casamento com Guitaaconteceu poucos meses de-pois. Ela morreu em 2006, logoapós a minha eleição na Acade-mia Brasileira de Letras.

Por falar nela, o que era olivro-suporte?

Ótimo lembrar essa história.O livro-suporte pros pés é umahistória e tanto. Ele está ali, numlugar nobre da sala principal dabiblioteca, guardada por anjos esantos barrocos que espreitam dasparedes, ao lado de telas de Tarsi-la, Lasar Segall e de uma Madonaperuana. De encadernação auste-ra, ele leva na lombada o nome deGuita Kauffman, o nome de soltei-ra da minha esposa. A um toque,uma parte do que seria a capa des-liza e deixa à mostra um mecanis-mo que eu inventei, dotado de pésbasculantes e travas. Em instan-tes, transforma-se em um descan-so para pés. Foi um presente meu,nos anos 1930, quando ainda éra-mos estudantes da Faculdade deDireito. Guita se queixava de suabaixa estatura, que a deixava comos pés no ar quando se sentava àcarteira. O livro-suporte resolveua questão, discretamente.

Como advogado, o senhor tentouobter vistos para os judeus, na

época da Segunda Guerra.

Na época da guerra, diante doantissemitismo, em nome da so-lidariedade e da dignidade, pro-curei ajudar na obtenção de vis-tos para os judeus europeus,notadamente alemães. Nessaépoca foi criada a CIP, Congre-gação Israelita Paulista, justa-mente para dar apoio aos refugi-ados. Eu ainda guardo um docu-mento do Itamarati informandoque “está vedada a entrada deindivíduos de origem étnica isra-elita”. Infelizmente, não conseguiesses vistos. Mas, no caso dosque aqui chegaram com visto deturista, foi tudo fácil no Ministé-rio da Justiça. Transformamosesses vistos em permanentes. Dápara entender o Brasil? Afinal, oBrasil é um acidente de percursoou um percurso de acidentes?

Agora o senhor é duplamente imortal...

Pois é. Israel Dias Novaes erapresidente da Associação Paulis-ta de Letras e insistiu muito queeu me candidatasse [em 1999].Tanto fez que concordei, masdesde que eu não fizesse campa-nha. Fui eleito. E a história, de cer-ta forma, se repetiu com a Acade-mia Brasileira de Letras [em 2006].O Marcos Vinicios Vilaça comoque me obrigou a ser candidato.Tive 37 dos 38 votos e ganhei acadeira 29. Vou de vez em quan-do às sessões, tanto de uma comode outra academia. O problema éque as reuniões são sempre àsquintas-feiras, o que gera um con-flito. Nas duas tenho velhas e boasamizades. Mas, no fundo, eu souleitor e não escritor.

Como foi feito seu ex-libris[inscrição colada nos livros

que indicam quem é oproprietário]?

Diana, arquiteta que se dedi-ca às artes gráficas [uma das fi-lhas de Mindlin], me fez a surpre-sa de desenhar meu ex-libris ten-do como divisa a frase de Mon-taigne do capítulo sobre os livros:“Je ne fay rien sans gayeté” [gra-fia original, em francês medieval].Nem sempre é possível fazer tudocom alegria, mas pelo menos pro-curo percorrer sempre esta trilha:eu não faço nada sem bom hu-mor.

Quais os livros de sua vida?

Na literatura brasileira, há doislivros que eu considero que po-deriam ser os livros da vida dequalquer um: Memórias Póstu-mas de Brás Cubas, de Machadode Assis, e Grande Sertão: Vere-das, de Guimarães Rosa. Macha-do pode ser lido mais cedo. Rosaé uma linguagem que a gente temde penetrar – mas, depois que pe-netrou, não larga mais. Lê, relê,reabre a toda hora.

HENRIQUE VELTMAN éjornalista. - hbveltman@gmail.com

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E a Metal Leve, como surgiu?

Em 1950, alguns clientes meprocuraram para redigir um contra-to de sociedade com uma fabrican-te alemã de pistões – em tempo: sãopeças cilíndricas que “sugam” ocombustível, permitindo o funcio-namento do motor. Como os clien-tes desistiram do negócio, não per-di a oportunidade e assumi o com-promisso. Juntei-me a outros qua-tro empreendedores e fundamos aMetal Leve, nome escolhido emhomenagem ao alumínio, matéria-prima do produto. Na esteira do de-senvolvimento da indústria auto-mobilística, a Metal Leve se tornouuma potência no setor de autope-ças. Presidindo a empresa, chegueia empregar seis mil pessoas. Possodizer, sem pretensão e água-benta,que ajudamos a desenvolver opaís. E sem tirar um tostão dos co-fres públicos. Isso durou até o iní-cio do Plano Real, na década de1990, quando o câmbio sobreva-lorizado reduziu bruscamente asexportações e abriu o mercado bra-sileiro para as autopeças importa-das. Após três anos amargandoprejuízo, vendi minhas ações em1996. Do ponto de vista emocio-nal, foi muito difícil. Mas, racio-nalmente, deveria ter vendido an-tes. Já adiantei aos meus filhos quegostaria de descansar em paz numtúmulo que tivesse o seguinte epi-táfio: “José Mindlin: fabricou pis-tões a maior parte da vida sem sa-ber o que eram”.

Qual sua religião?

Sou agnóstico. Apesar disso,como explicar que volta e meia umlivro raro, que desisti de comprarpor falta de dinheiro, anos depoiscaia exatamente nas minhas mãos,o mesmo exemplar?

É a história de O Guarany?

Uma loucura mansa. É assimque defino minha paixão pelos li-vros. Por amor a eles, sou capazde passar 20 anos atrás de umexemplar raro, como aconteceucom a primeira edição de O Gua-rany, de José de Alencar.

Dá pra ler todos esseslivros de sua biblioteca?

Ah, eu gostaria de viver 300anos para ler todos os livros quetenho aqui em casa... Mas não dá,né? A gente passa e os livros fi-cam. Mas os outros vão ler.

Quantos livros leu até hoje?

Livros crescem de noite. Atéa vista falhar, eu lia mais de 100livros por ano. Dos 13 anos atéhoje, mais de seis mil livros. Hádois anos não consigo mais ler.Meus olhos estão com máculasque não há como operar. Familia-res e amigos lêem para mim, masnão é a mesma coisa. Tenho sau-dades de passear os olhos pelasletras enfileiradas, no silêncio daleitura, e de manusear o objeto depapel e tinta. Nada substitui o li-vro. [Rosana, uma de suas qua-tro assistentes, diz que Mindlinvolta e meia senta-se em sua pol-trona favorita e fica folheando al-gum livro, embevecido.]

Dono da maiorbiblioteca particular

do país, José Mindlin,membro da Academia

Paulista e daAcademia Brasileirade Letras, foi amigode muitos nomes que

habitaram suasestantes, como

Guimarães Rosa

EditorialPolítica

www.saopaulodefato.com / 11 96675-1536 23 A 30 ABRIL DE 2021 7

Deputado Vicentinho(PT/SP) defende jornais

de bairro na CâmaraPresidente Bolsonaro tenta prejudicar jornais de bairro

Redação/Agência Câmara - Na sessão doCongresso Nacional, realizada na terça-feira (19),o deputado Vicentinho (PT/SP) pediu aos demaisparlamentares da Casa para que fosse derrubadoo veto 13 do presidente Jair Bolsonaro contra osjornais impresso. "Por vingança, o presidente re-solveu tirar o apoio aos jornais escritos, os jornaisimpressos deste país, que se eles não tivessem maisimportância. Estou aqui para defender os jornaispequenos, eles não podem ser vítimas de uma vin-gança do presidente da República, isto é um absur-do", discursou.

Segundo Vicentinho, a grande maioria dos jor-nais de pequeno porte, presente em diversas cida-des do Brasil, são veículos de imprensa comunitá-ria, que prestam grande serviço à população, nãosão fake news.

98484-5782 Walmir Bardo

Tia ZulmiraEditorialVariedades

11 96675-1536 www.saopaulodefato.com / 23 A 30 ABRIL DE 20218

Com a retomada da per-missão dos concertos presen-ciais, o maestro João CarlosMartins e a Bachiana Filarmô-nica SESI-SP retornam ao pal-co do Teatro Gazeta, em con-certo gratuito ao público, se-guindo todos os protocolos ins-tituídos pelo Ministério da Saú-de: capacidade reduzida, dis-tanciamento entre os assentose o público deverá fazer o uso

João Carlos Martins volta aos palcos emconcerto gratuito no Teatro Gazeta

Kimberly, a belezado interior de SP

/jornalsaopaulodefato

Agora você terá acesso ao noticiário de qualidade no YouTube

de máscara durante toda suapermanência no teatro.

SERVIÇO: Ministériodo Turismo e Fundação Bachi-ana - Apresentam: MaetroJoão Carlos Martins e Bachi-ana Filarmônica - RegênciaJoão Carlos Martins - 27 deabril, às 19h – Teatro Gazeta- Av. Paulista, 900 - São Paulo– SP - Duração: aprox. 80 mi-nutos

Bruna Caram homenageia Gonzaguinha com novo singleBruna Caram é cantora, compositora,

preparadora vocal, empresária, fundadora daCor e Voz, e ativista no combate ao abusosexual de crianças e adolescentes pela cam-panha Ninguém Mexe Comigo, para a qualcompõe canções de conscientização. Des-de 2019, quando lançou seu quinto disco,“Alívio”, a cantora vem falando da arte comoferramenta de cura, luta e união. Agora elaaposta novamente em cantar por união econsciência no seu novo álbum, não à toachamado “Afeto e Luta – Bruna Caram can-ta Gonzaguinha”. No dia 29 de abril, a dataem que faz 30 anos da morte do compositor,a artista põe no mundo sua versão da faixa“Redescobrir”, o clássico “como se for a brin-cadeira de roda”, com a participação impe-cável de Zé Renato, do grupo Boca Livre.VeícuBruna Caram é cantora, compositora,preparadora vocal, empresária, fundadora daCor e Voz, e ativista no combate ao abusosexual de crianças e adolescentes pela cam-panha Ninguém Mexe Comigo, para a qual

compõe canções de conscientização. Desde 2019, quando lançou seu quinto disco, “Alívio”, a cantora vem falando da arte comoferramenta de cura, luta e união. Agora ela aposta novamente em cantar por união e consciência no seu novo álbum, não à toachamado “Afeto e Luta – Bruna Caram canta Gonzaguinha”. No dia 29 de abril, a data em que faz 30 anos da morte docompositor, a artista põe no mundo sua versão da faixa “Redescobrir”, o clássico “como se for a brincadeira de roda”, com aparticipação impecável de Zé Renato, do grupo Boca Livre.

É com tristezaque o vereador PauloFrange recebeu a no-tícia do falecimentode Ana Ciccarino,aos 73 anos, na tardeda terça-feira (22),deixando uma irmã,dois filhos e netos.“Proprietária da Pi-zzaria/RestauranteCiccarino, um dosmais tradicionais pon-tos gastronômicos daFreguesia do Ó, ZonaNoroeste da Capital,foi vítima de infarto,em decorrência decomplicações pós co-vid-19.“Frequentadorda pizzaria, Frangedestacou o espíritoempreendedor deAna. Segundo ele,"uma empresária comespírito de inovação,de muita amizade efácil relação interpes-soal com todos aque-les que conviveramao longo dotempo".“De acordocom o vereador, Anadeixou um legado e inspiração para todas as mulheres que bus-cam no empreendedorismo a sobrevivência da família e da ge-ração de emprego. “Filha de Carmelo Ciccarino e Anella, imi-grantes italianos que chegaram ao Brasil na década de 1940.Quatorze anos depois montaram um pequeno bar no Largo daFreguesia para venda de salgados e café aos moradores do bair-ro. Seria um embrião de um grande restaurante e pizzaria.

Faleceu Ana Ciccarino, da PizzariaCiccarino na Freguesia do Ó

O sambista Thobias da Vai-Vai, 63 anos, driblou o vírus dacovid-19 e deixou o Hospital São Camilo de Santana, ZonaNorte de SP, na quinta-feira (22), onde ficou internado 35 dias,nove deles intubado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva).Ele saiu da hospital de cadeira de rodas. Thobias gravou umvídeo ressaltando a importância da vacinação. “É a única so-lução, esse vírus é muito perigoso. Saio daqui de cadeira derodas, sem possibilidade de andar porque o vírus fez um estra-go danado. Então levem a sério essa doença”, disse.

Thobias da Vai-Vaidribla a covid-19

A modelo e atriz Kimberly Garcia é o cartão de visita dacidade de Sorocaba. Ela recebeu a faixa e coroa como Top daSport Models 2021, como representante da “beleza do interiorpaulista”. Kimberly é mais uma produção de Renato Cury.