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Processo: 50607.00.4565/2016-81 1 Edital modelo para Pregão Eletrônico: Serviços Comuns de Engenharia, Habilitação Completa e Ampla Participação Versão original da Comissão Permanente de Atualização de Editais da Consultoria-Geral da União, adaptada e atualizada para o DNIT Atualização: 09/12/2016 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES, PORTOS E AVIAÇÃO CIVIL DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES EDITAL n.º 297/2017-07 1. DO OBJETO E ORÇAMENTO..........................................................................................................2 2. DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS.............................................................................................3 3. DO CREDENCIAMENTO..................................................................................................................3 4. DA PARTICIPAÇÃO NO PREGÃO ..................................................................................................4 5. DO ENVIO DA PROPOSTA ..............................................................................................................5 6. DAS PROPOSTAS E FORMULAÇÃO DE LANCES .......................................................................6 7. DA ACEITABILIDADE DA PROPOSTA VENCEDORA. ...............................................................8 8. DA HABILITAÇÃO.......................................................................................................................... 10 9. DOS RECURSOS .............................................................................................................................. 15 10. DA ADJUDICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO .................................................................................... 15 11. DA GARANTIA DE EXECUÇÃO.................................................................................................... 15 12. DO TERMO DE CONTRATO ......................................................................................................... 17 13. DO REAJUSTE ................................................................................................................................. 18 14. LOCAL DE REALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS / PRAZO DE EXECUÇÃO / FISCALIZAÇÃO ... 18 15. DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE E DA CONTRATADA .............................................. 19 16. DO PAGAMENTO ............................................................................................................................ 19 17. DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS............................................................................................ 19 18. DA IMPUGNAÇÃO AO EDITAL E DO PEDIDO DE ESCLARECIMENTO............................... 19 19. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS .......................................................................................................... 20

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Processo: 50607.00.4565/2016-81

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Edital modelo para Pregão Eletrônico: Serviços Comuns de Engenharia, Habilitação Completa e Ampla Participação Versão original da Comissão Permanente de Atualização de Editais da Consultoria-Geral da União, adaptada e atualizada para o DNIT

Atualização: 09/12/2016

Processo: 50607.00.4565/2016-81

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES, PORTOS E AVIAÇÃO CIVIL

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES

EDITAL n.º 297/2017-07

1. DO OBJETO E ORÇAMENTO .......................................................................................................... 2

2. DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS ............................................................................................. 3

3. DO CREDENCIAMENTO .................................................................................................................. 3

4. DA PARTICIPAÇÃO NO PREGÃO .................................................................................................. 4

5. DO ENVIO DA PROPOSTA .............................................................................................................. 5

6. DAS PROPOSTAS E FORMULAÇÃO DE LANCES ....................................................................... 6

7. DA ACEITABILIDADE DA PROPOSTA VENCEDORA. ............................................................... 8

8. DA HABILITAÇÃO .......................................................................................................................... 10

9. DOS RECURSOS .............................................................................................................................. 15

10. DA ADJUDICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO .................................................................................... 15

11. DA GARANTIA DE EXECUÇÃO .................................................................................................... 15

12. DO TERMO DE CONTRATO ......................................................................................................... 17

13. DO REAJUSTE ................................................................................................................................. 18

14. LOCAL DE REALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS / PRAZO DE EXECUÇÃO / FISCALIZAÇÃO ... 18

15. DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE E DA CONTRATADA .............................................. 19

16. DO PAGAMENTO ............................................................................................................................ 19

17. DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS ............................................................................................ 19

18. DA IMPUGNAÇÃO AO EDITAL E DO PEDIDO DE ESCLARECIMENTO ............................... 19

19. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS .......................................................................................................... 20

Processo: 50607.00.4565/2016-81

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Atualização: 09/12/2016

Torna-se público, para conhecimento dos interessados, que o Departamento Nacional de

Infraestrutura de Transportes - DNIT, por meio do Serviço de Cadastro e Licitações da

Superintendência Regional do DNIT no Estado do Rio de Janeiro, sediado à Rodovia Presidente

Dutra KM 163, Vigário Geral, Rio de Janeiro/RJ, CEP 21240-001, realizará licitação, na

modalidade PREGÃO, na forma ELETRÔNICA, do tipo menor preço, regime de execução

indireta: empreitada por preço unitário, nos termos da Lei nº 10.520, de 17 de julho de 2002,

do Decreto nº 5.450, de 31 de maio de 2005, do Decreto 2.271, de 7 de julho de 1997, das

Instruções Normativas SLTI/MPOG nº 2, de 30 de abril de 2008, e nº 02, de 11 de outubro de

2010, da Lei Complementar n° 123, de 14 de dezembro de 2006, da Lei nº 11.488, de 15 de junho

de 2007, do Decreto nº 8.538, de 6 de outubro de 2015 e do Decreto nº 7.983, de 8 de abril de

2013, aplicando-se, subsidiariamente, a Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, e as exigências

estabelecidas neste Edital.

Data da sessão: 22 / 08 /2017

Horário: 10h00

Local: Portal de Compras do Governo Federal – www.comprasgovernamentais.gov.br

Constituem anexos do edital e dele fazem parte integrante:

Anexo I – Termo de Referência;

Anexo II – Orçamento Referencial e Cronograma Físico-Financeiro;

Anexo III – Planilha de Preços e Quadros (para preenchimento do licitante);

Anexo IV – Minuta de Carta-Fiança Bancária;

Anexo V – Modelo de Declaração de Contratos firmados;

Anexo VI – Modelo de Atestado de Vistoria;

Anexo VII – Modelo de Declaração de Pleno Conhecimento;

Anexo VIII – Minuta de Contrato;

1. DO OBJETO E ORÇAMENTO

1.1. O objeto da presente licitação é a contratação de empresa ou consórcio de

empresas especializadas para supervisão dos serviços componentes do BR-

LEGAL (Programa Nacional de Segurança e Sinalização Rodoviária), PNP

(Plano Nacional de Pesagem) e PNCV (Programa Nacional de Controle

Eletrônico de Velocidade) abrangendo toda a extensão da malha rodoviária sob

circunscrição da Superintendência Regional do DNIT no Estado do Rio de

Janeiro (SR-RJ/DNIT).

1.2. O local de prestação dos serviços está previsto no item 1.2 - Definições do Termo de

Referência.

1.3. A licitação será composta por um único grupo, conforme Anexo II deste Edital,

devendo oferecer proposta para todos os itens que o compõem.

Processo: 50607.00.4565/2016-81

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1.4. A licitação será realizada pelo regime de empreitada por preço unitário, sagrando-se

vencedor o licitante que ofertar o menor preço.

2. DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS

2.1. As despesas para atender a esta licitação estão programadas em dotação orçamentária

própria, prevista no orçamento da União para o exercício de 2016, na classificação abaixo:

Gestão/Unidade: 39252 / 393019

Programas de Trabalho:

PAC – 26.782.2087.20VL.0033 – Manutenção de Trechos Rodoviários na Região

Sudeste – No Estado do Rio de Janeiro

PAC – 26.782.2087.2036.0001 – Controle de Velocidade na Malha Rodoviária

Federal – Nacional.

PAC – 26.782.2087.2325.0001 – Manutenção das Instalações e Operação do

Sistema de Pesagem de Veículos – Nacional.

3. DO CREDENCIAMENTO

3.1. O Credenciamento é o nível básico do registro cadastral no SICAF, que permite a

participação dos interessados na modalidade licitatória Pregão, em sua forma eletrônica.

3.2. O cadastro no SICAF poderá ser iniciado no Portal de Compras do Governo Federal, no

sítio www.comprasgovernamentais.gov.br, com a solicitação de login e senha pelo

interessado.

3.3. O credenciamento junto ao provedor do sistema implica a responsabilidade do licitante ou

de seu representante legal e a presunção de sua capacidade técnica para realização das

transações inerentes a este Pregão.

3.4. O uso da senha de acesso pelo licitante é de sua responsabilidade exclusiva, incluindo

qualquer transação efetuada diretamente ou por seu representante, não cabendo ao

provedor do sistema, ou ao órgão ou entidade responsável por esta licitação,

responsabilidade por eventuais danos decorrentes de uso indevido da senha, ainda que por

terceiros.

3.5. A perda da senha ou a quebra de sigilo deverá ser comunicada imediatamente ao provedor

do sistema para imediato bloqueio de acesso.

4. DA PARTICIPAÇÃO NO PREGÃO

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4.1. Poderão participar deste Pregão interessados cujo ramo de atividade seja compatível com

o objeto desta licitação, e que estejam com Credenciamento regular no Sistema de

Cadastramento Unificado de Fornecedores – SICAF, conforme disposto no §3º do artigo

8º da IN SLTI/MPOG nº 2, de 2010.

4.2. Não poderão participar desta licitação os interessados:

4.2.1. Proibidos de participar de licitações e celebrar contratos administrativos, na forma

da legislação vigente; tais como:

4.2.1.1. Empresário declarado inidôneo por órgão ou entidade da Administração

Pública direta ou indireta, federal, estadual, municipal ou do Distrito Federal,

enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja

promovida sua reabilitação;

4.2.1.2. Empresário suspenso de participar de licitação e impedido de contratar com

o DNIT, durante o prazo da sanção aplicada;

4.2.1.3. Empresário impedido de licitar e contratar com a União, durante o prazo da

sanção aplicada;

4.2.1.4. Sociedade estrangeira não autorizada a funcionar no país;

4.2.1.5. Empresário cujo estatuto ou contrato social não seja compatível com o objeto

deste Edital;

4.2.1.6. Empresário que esteja proibido de contratar com a Administração Pública,

em razão de sanção restritiva de direito decorrente de infração administrativa

ambiental, nos termos do artigo 72, § 8º, inciso V, da Lei nº 9.605, de 1998;

4.2.2. Estrangeiros que não tenham representação legal no Brasil com poderes expressos

para receber citação e responder administrativa ou judicialmente;

4.2.3. Que se enquadrem nas vedações previstas no artigo 9º da Lei nº 8.666, de 1993;

4.2.4. Que estejam sob falência, concurso de credores, concordata ou insolvência, em

processo de dissolução ou liquidação;

4.2.5. Entidades empresariais qualificadas como Organização da Sociedade Civil de

Interesse Público – OSCIP, nos termos da Lei 9.790 de 1999, atuando nesta condição;

4.2.6. Sociedades Cooperativas, conforme inciso I do artigo 4º da IN SLTI/MPGO nº 2,

de 2008;

4.3. Como condição para participação no Pregão, o licitante assinalará “sim” ou “não” em

campo próprio do sistema eletrônico, relativo às seguintes declarações:

4.3.1. DECLARAÇÃO ME/EPP (que cumpre os requisitos estabelecidos no artigo 3° da

Lei Complementar nº 123, de 2006, estando apto a usufruir do tratamento favorecido

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estabelecido em seus arts. 42 a 49), assinalar não, pois, devido ao valor estimado

desta contratação, os privilégios da Lei Complementar nº 123/2006 não serão

aplicáveis às licitantes enquadradas como Empresas de Pequeno Porte – EPP e

Microempresas – ME.

4.3.1.1. a assinalação do campo “não” apenas produzirá o efeito de o licitante não

ter direito ao tratamento favorecido previsto na Lei Complementar nº 123, de

2006, mesmo que microempresa ou empresa de pequeno porte;

4.3.2. que está ciente e concorda com as condições contidas no Edital e seus anexos, bem

como de que cumpre plenamente os requisitos de habilitação definidos no Edital;

4.3.3. que inexistem fatos impeditivos para sua habilitação no certame, ciente da

obrigatoriedade de declarar ocorrências posteriores;

4.3.4. que não emprega menor de 18 anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre e

não emprega menor de 16 anos, salvo menor, a partir de 14 anos, na condição de

aprendiz, nos termos do artigo 7°, XXXIII, da Constituição.

4.3.5. que a proposta foi elaborada de forma independente, nos termos da Instrução

Normativa SLTI/MPOG nº 2, de 16 de setembro de 2009.

4.3.6. de não Utilização de Trabalho Degradante ou Forçado, nos termos do inciso III e

IV do art.1º e no inciso III do art. 5º da Constituição Federal.

5. DO ENVIO DA PROPOSTA

5.1. O licitante deverá encaminhar a proposta por meio do sistema eletrônico até a data e

horário marcados para abertura da sessão, quando, então, encerrar-se-á automaticamente

a fase de recebimento de propostas.

5.2. O licitante será responsável por todas as transações que forem efetuadas em seu nome no

sistema eletrônico, assumindo como firmes e verdadeiras suas propostas e lances.

5.3. Incumbirá ao licitante acompanhar as operações no sistema eletrônico durante a sessão

pública do Pregão, ficando responsável pelo ônus decorrente da perda de negócios, diante

da inobservância de quaisquer mensagens emitidas pelo sistema ou de sua desconexão.

5.4. Até a abertura da sessão, os licitantes poderão retirar ou substituir as propostas

apresentadas.

5.5. O licitante deverá enviar sua proposta mediante o preenchimento, no sistema eletrônico,

dos seguintes campos:

5.5.1. valor global do grupo;

5.5.2. Descrição detalhada do objeto, contendo as seguintes informações:

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5.5.2.1 supervisão dos serviços componentes do BR-LEGAL (Programa

Nacional de Segurança e Sinalização Rodoviária), PNP (Plano Nacional de

Pesagem) e PNCV (Programa Nacional de Controle Eletrônico de Velocidade)

abrangendo toda a extensão da malha rodoviária sob circunscrição da

Superintendência Regional do DNIT no Estado do Rio de Janeiro do DNIT (SR-

RJ/DNIT).

5.6. Todas as especificações do objeto contidas na proposta vinculam a Contratada.

5.7. Nos valores propostos estarão inclusos todos os custos operacionais, encargos

previdenciários, trabalhistas, tributários, comerciais e quaisquer outros que incidam direta

ou indiretamente na prestação dos serviços.

5.8. O prazo de validade da proposta não será inferior a 180 (cento e oitenta) dias, a contar da

data de sua apresentação.

6. DAS PROPOSTAS E FORMULAÇÃO DE LANCES

6.1. A abertura da presente licitação dar-se-á em sessão pública, por meio de sistema

eletrônico, na data, horário e local indicados neste Edital.

6.2. O Pregoeiro verificará as propostas apresentadas, desclassificando desde logo aquelas que

não estejam em conformidade com os requisitos estabelecidos neste Edital, ou contenham

vícios insanáveis.

6.2.1. A desclassificação será sempre fundamentada e registrada no sistema, com

acompanhamento em tempo real por todos os participantes.

6.2.2. A não desclassificação da proposta não impede o seu julgamento definitivo em

sentido contrário, levado a efeito na fase de aceitação.

6.3. O sistema ordenará automaticamente as propostas classificadas, sendo que somente estas

participarão da fase de lances.

6.4. O sistema disponibilizará campo próprio para troca de mensagens entre o Pregoeiro e os

licitantes.

6.5. Iniciada a etapa competitiva, os licitantes deverão encaminhar lances exclusivamente por

meio de sistema eletrônico, sendo imediatamente informados do seu recebimento e do

valor consignado no registro.

6.5.1. O lance deverá ser ofertado pelo valor global do grupo;

6.6. Os licitantes poderão oferecer lances sucessivos, observando o horário fixado para

abertura da sessão e as regras estabelecidas no Edital.

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6.7. O licitante somente poderá oferecer lance inferior ao último por ele ofertado e registrado

pelo sistema.

6.8. O intervalo entre os lances enviados pelo mesmo licitante não poderá ser inferior a vinte

(20) segundos e o intervalo entre lances não poderá ser inferior a três (3) segundos.

6.9. Não serão aceitos dois ou mais lances de mesmo valor, prevalecendo aquele que for

recebido e registrado em primeiro lugar.

6.10. Durante o transcurso da sessão pública, os licitantes serão informados, em tempo

real, do valor do menor lance registrado, vedada a identificação do licitante.

6.11. No caso de desconexão com o Pregoeiro, no decorrer da etapa competitiva do

Pregão, o sistema eletrônico poderá permanecer acessível aos licitantes para a recepção

dos lances.

6.12. Se a desconexão perdurar por tempo superior a 10 (dez) minutos, a sessão será

suspensa e terá reinício somente após comunicação expressa do Pregoeiro aos

participantes.

6.13. A etapa de lances da sessão pública será encerrada por decisão do Pregoeiro. O

sistema eletrônico encaminhará aviso de fechamento iminente dos lances, após o que

transcorrerá período de tempo de até 30 (trinta) minutos, aleatoriamente determinado pelo

sistema, findo o qual será automaticamente encerrada a recepção de lances.

6.14. Caso o licitante não apresente lances, concorrerá com o valor de sua proposta e, na

hipótese de desistência de apresentar outros lances, valerá o último lance por ele ofertado,

para efeito de ordenação das propostas.

6.15. Tendo em vista o valor estimado desta contratação, os privilégios da Lei

Complementar nº 123/2006 não serão aplicáveis às licitantes enquadradas como

Empresas de Pequeno Porte – EPP e Microempresas – ME.

6.16. Eventual empate entre propostas, o critério de desempate será aquele previsto no

art. 3º, § 2º, da Lei nº 8.666, de 1993, assegurando-se a preferência, sucessivamente, aos

serviços:

6.16.1. Prestados por empresas brasileiras;

6.16.2. Prestados por empresas que invistam em pesquisa e no desenvolvimento de

tecnologia no País.

6.17. Persistindo o empate, o critério de desempate será o sorteio, em ato público para o

qual os licitantes serão convocados, vedado qualquer outro processo.

7. DA ACEITABILIDADE DA PROPOSTA VENCEDORA.

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7.1. Encerrada a etapa de lances e depois da verificação de possível empate, o Pregoeiro

examinará a proposta classificada em primeiro lugar quanto ao preço, a sua

exequibilidade, bem como quanto ao cumprimento das especificações do objeto.

7.2. Será desclassificada a proposta que:

7.2.1. Não estiver em conformidade com os requisitos estabelecidos neste edital;

7.2.2. Contiver vícios ou ilegalidades, for omissa ou apresentar irregularidades ou defeitos

capazes de dificultar o julgamento;

7.2.3. Não apresentar as especificações técnicas exigidas no Termo de Referência e/ou

anexos;

7.2.4. Contiver oferta de vantagem não prevista neste edital, inclusive financiamentos

subsidiados ou a fundo perdido, ou apresentar preço ou vantagem baseada nas ofertas

dos demais licitantes;

7.2.5. Apresentar, na composição de seus preços:

7.2.5.1. Taxa de Encargos Sociais inverossímil;

7.2.5.2. Custo de insumos em desacordo com os preços de mercado;

7.2.5.3. Quantitativos de mão-de-obra, materiais ou equipamentos insuficientes para

compor a unidade dos serviços.

7.3. Não serão admitidos preços unitários e global superiores aos definidos no Orçamento

Referencial do DNIT, conforme item 1.2.6 do Termo de Referência.

7.4. Será igualmente desclassificada a proposta manifestamente inexequível. Considera-se

inexequível a proposta de preços ou menor lance que comprovadamente, for insuficiente

para a cobertura dos custos da contratação, apresente preços unitários simbólicos,

irrisórios ou de valor zero, incompatíveis com os preços dos insumos e salários de

mercado, acrescidos dos respectivos encargos, ainda que o ato convocatório da licitação

não tenha estabelecido limites mínimos, exceto quando se referirem a materiais e

instalações de propriedade do próprio licitante, para os quais ele renuncie a parcela ou à

totalidade da remuneração.

7.5. O exame da inexequibilidade observará a fórmula prevista no art. 48, §§ 1º e 2º da Lei nº

8.666, de 1993.

7.6. Se houver indícios de inexequibilidade da proposta de preço, ou em caso da necessidade

de esclarecimentos complementares, poderão ser efetuadas diligências, na forma do § 3°

do artigo 43 da Lei n° 8.666, de 1993, a exemplo das enumeradas no §3º, do art. 29, da IN

SLTI/MPOG nº 2, de 2008.

7.7. Quando o licitante apresentar preço final inferior a 30% (trinta por cento) da média dos

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preços ofertados, não sendo possível a sua imediata desclassificação por inexequibilidade,

será obrigatória a realização de diligências para o exame da proposta.

7.8. Qualquer interessado poderá requerer que se realizem diligências para aferir a

exequibilidade e a legalidade das propostas, devendo apresentar as provas ou os indícios

que fundamentam a suspeita.

7.9. O Pregoeiro convocará o licitante, para que no prazo máximo de 02 (duas) horas úteis,

envie Proposta de Preços em meio digital, por meio de funcionalidade disponível no

sistema, sob pena de não aceitação da proposta. As horas úteis contar-se-ão de acordo com

o expediente da Superintendência Regional do DNIT/ES, ou seja, das 08h00min às

12h00min e das 13h00min às 17h00min.

7.9.1. O prazo estabelecido pelo Pregoeiro poderá ser prorrogado por solicitação escrita e

justificada do licitante, formulada antes de findo o prazo estabelecido, e formalmente

aceita pelo Pregoeiro.

7.10. A proposta, ajustada ao lance vencedor, a ser encaminhada após solicitação do

Pregoeiro, deverá ser emitida por computador ou datilografada, redigida em língua

portuguesa, com clareza, sem emendas, rasuras, acréscimos ou entrelinhas, devidamente

datada e assinada, como também rubricadas todas as suas folhas pelo licitante ou seu

representante, deverá conter:

7.10.1. Especificações do objeto de forma clara, observadas as especificações constantes

do Termo de Referência;

7.10.2. Preços unitários e valor global da proposta, em algarismo, expresso em moeda

corrente nacional (real), de acordo com os preços praticados no mercado,

considerando o modelo de Planilha Orçamentária anexo ao Edital;

7.10.2.1. Nos preços cotados deverão estar incluídos todos os insumos que os

compõem, tais como despesas com impostos, taxas, fretes, seguros e quaisquer

outros que incidam na contratação do objeto;

7.10.2.2. Todos os dados informados pelo licitante em sua planilha deverão refletir

com fidelidade os custos especificados e a margem de lucro pretendida;

7.10.2.3. Não se admitirá, na proposta de preços, custos identificados mediante o uso

da expressão “verba” ou de unidades genéricas.

7.10.3. Cronograma físico-financeiro, conforme modelo do Termo de Referência (Anexo

III);

7.10.4. Em nenhuma hipótese poderá ser alterado o teor das propostas apresentadas, seja

quanto ao preço ou quaisquer outras condições que importem em modificações de

seus termos originais, ressalvadas apenas as alterações absolutamente formais,

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destinadas a sanar evidentes erros materiais, sem nenhuma alteração do conteúdo e

das condições referidas, desde que não venham a causar prejuízos aos demais

licitantes.

7.10.5. Erros formais no preenchimento da planilha não são motivo suficiente para a

desclassificação da proposta, quando a planilha puder ser ajustada sem a necessidade

de majoração do preço ofertado, atendidas as demais condições de aceitabilidade.

7.11. Se a proposta ou lance vencedor for desclassificado, o Pregoeiro examinará a

proposta ou lance subsequente, e, assim sucessivamente, na ordem de classificação.

7.12. Havendo necessidade, o Pregoeiro suspenderá a sessão, informando no “chat” a

nova data e horário para a continuidade da mesma.

7.13. O Pregoeiro poderá encaminhar, por meio do sistema eletrônico, contraproposta ao

licitante que apresentou o lance mais vantajoso, com o fim de negociar a obtenção de

melhor preço, vedada a negociação em condições diversas das previstas neste Edital.

7.13.1. Também nas hipóteses em que o Pregoeiro não aceitar a proposta e passar à

subsequente, poderá negociar com o licitante para que seja obtido preço melhor.

7.13.2. A negociação será realizada por meio do sistema, podendo ser acompanhada pelos

demais licitantes.

8. DA HABILITAÇÃO

8.1. Como condição prévia ao exame da documentação de habilitação do licitante detentor da

proposta classificada em primeiro lugar, o Pregoeiro verificará o eventual

descumprimento das condições de participação, especialmente quanto à existência de

sanção que impeça a participação no certame ou a futura contratação, mediante a consulta

aos seguintes cadastros:

8.1.1. SICAF;

8.1.2. Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas - CEIS, mantido pela

Controladoria-Geral da União www.portaldatransparencia.gov.br/ceis

8.1.3. Cadastro Nacional de Condenações Cíveis por Atos de Improbidade

Administrativa, mantido pelo Conselho Nacional de Justiça

www.cnj.jus.br/improbidade_adm/consultar_requerido.php;

8.1.4. Lista de Inidôneos, mantida pelo Tribunal de Contas da União – TCU -

https://contas.tcu.gov.br;

8.1.5. Lista de empresas sancionadas pelo DNIT

http://www.dnit.gov.br/licitacoes/empresas-penalizadas;

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8.1.6. A consulta aos cadastros será realizada em nome da empresa licitante e também de

seu sócio majoritário, por força do artigo 12 da Lei n° 8.429, de 1992, que prevê,

dentre as sanções impostas ao responsável pela prática de ato de improbidade

administrativa, a proibição de contratar com o Poder Público, inclusive por

intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário.

8.1.7. Constatada a existência de sanção, o Pregoeiro reputará o licitante inabilitado, por

falta de condição de participação.

8.2. O SICAF será utilizado para aferição da habilitação jurídica e da regularidade fiscal

federal e trabalhista por meio de consulta “online”.

8.3. Também poderão ser consultados os sítios oficiais emissores de certidões, especialmente

quando o licitante esteja com alguma documentação vencida junto ao SICAF.

8.4. Caso o Pregoeiro não logre êxito em obter a certidão correspondente através do sítio

oficial, ou na hipótese de se encontrar vencida no referido sistema, o licitante será

convocado a encaminhar, no prazo máximo de 02 (duas) horas úteis, documento válido

que comprove o atendimento das exigências deste Edital, sob pena de inabilitação. As

horas úteis contar-se-ão de acordo com o expediente da Superintendência Regional do

DNIT/RJ, ou seja, das 08h00min às 12h00min e das 13h00min às 17h00min.

8.5. Os licitantes que não estiverem cadastrados no Sistema de Cadastro Unificado de

Fornecedores – SICAF além do nível de credenciamento exigido pela Instrução Normativa

SLTI/MPOG nº 2, de 2010, deverão apresentar a seguinte documentação relativa à

Habilitação Jurídica e à Regularidade Fiscal e trabalhista, nas condições seguintes:

8.6. Habilitação jurídica:

8.6.1. No caso de empresário individual: inscrição no Registro Público de Empresas

Mercantis, a cargo da Junta Comercial da respectiva sede;

8.6.2. No caso de sociedade empresária ou empresa individual de responsabilidade

limitada - EIRELI: ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, devidamente

registrado na Junta Comercial da respectiva sede, acompanhado de documento

comprobatório de seus administradores;

8.6.3. No caso de sociedade simples: inscrição do ato constitutivo no Registro Civil das

Pessoas Jurídicas do local de sua sede, acompanhada de prova da indicação dos seus

administradores;

8.6.4. No caso de microempresa ou empresa de pequeno porte: certidão expedida pela

Junta Comercial ou pelo Registro Civil das Pessoas Jurídicas, conforme o caso, que

comprove a condição de microempresa ou empresa de pequeno porte, nos termos do

artigo 8° da Instrução Normativa n° 103, de 30/04/2007, do Departamento Nacional

de Registro do Comércio - DNRC;

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8.6.5. No caso de empresa ou sociedade estrangeira em funcionamento no País: decreto

de autorização;

8.6.6. Os documentos acima deverão estar acompanhados de todas as alterações ou da

consolidação respectiva;

8.7. Regularidade fiscal e trabalhista:

8.7.1. Prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas;

8.7.2. Prova de regularidade com a Fazenda Nacional (certidão conjunta, emitida pela

Secretaria da Receita Federal do Brasil e Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional,

quanto aos demais tributos federais e à Dívida Ativa da União, por elas administrados,

conforme artigos 1º da Portaria n. 358, de 5 de setembro de 2014, do Ministério da

Fazenda, e 1º da Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 1.751, de 2 de outubro de 2014);

8.7.3. Prova de regularidade com a Seguridade Social (INSS);

8.7.4. Prova de regularidade com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS);

8.7.5. Prova de inexistência de débitos inadimplidos perante a justiça do trabalho,

mediante a apresentação de certidão negativa ou positiva com efeito de negativa, nos

termos do Título VII-A da consolidação das leis do trabalho, aprovada pelo decreto-

lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943;

8.7.6. Prova de inscrição no cadastro de contribuintes estadual ou municipal, se houver,

relativo ao domicílio ou sede do licitante, pertinente ao seu ramo de atividade e

compatível com o objeto contratual;

8.7.7. Prova de regularidade com a Fazenda Estadual do domicílio ou sede do licitante;

8.7.8. Prova de regularidade com a Fazenda Municipal do domicílio ou sede do licitante;

8.7.9. Caso o fornecedor seja considerado isento de tributos relacionados ao objeto

licitatório, deverá comprovar tal condição mediante a apresentação de declaração

emitida pela correspondente Fazenda do domicílio ou sede do fornecedor, ou outra

equivalente, na forma da lei;

8.7.10. Caso o licitante detentor do menor preço seja microempresa ou empresa de pequeno

porte, deverá apresentar toda a documentação exigida para efeito de comprovação de

regularidade fiscal, mesmo que esta apresente alguma restrição, sob pena de

inabilitação.

8.8. Qualificação Econômico-Financeira:

8.8.1. Os licitantes que não estiverem cadastrados no Sistema de Cadastro Unificado de

Fornecedores – SICAF no nível da Qualificação Econômico-Financeira, conforme

Instrução Normativa SLTI/MPOG nº 2, de 2010, deverão apresentar a seguinte

Processo: 50607.00.4565/2016-81

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documentação:

8.8.1.1. Certidão negativa de falência ou recuperação judicial expedida pelo

distribuidor da sede do licitante, ressalvado o disposto nos subitens abaixo.

8.8.1.1.1. As empresas em recuperação judicial ou extrajudicial deverão

apresentar certidão emitida pelo juízo da recuperação, em que se ateste a

aptidão econômica e financeira para o certame.

8.8.1.1.2. Só será permitida a participação de empresas em recuperação

judicial e extrajudicial somente se comprovada, respectivamente, a

aprovação ou a homologação do plano de recuperação pelo juízo

competente.

8.8.1.2. Balanço patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício social,

já exigíveis e apresentados na forma da lei, que comprovem a boa situação

financeira da empresa, vedada a sua substituição por balancetes ou balanços

provisórios, podendo ser atualizados por índices oficiais quando encerrado há

mais de 3 (três) meses da data de apresentação da proposta;

8.8.1.2.1. No caso de empresa constituída no exercício social vigente, admite-

se a apresentação de balanço patrimonial e demonstrações contábeis

referentes ao período de existência da sociedade;

8.8.1.2.2. A boa situação financeira do licitante será avaliada pelos Índices de

Liquidez Geral (LG), Solvência Geral (SG) e Liquidez Corrente (LC),

maiores que 1 (um), resultantes da aplicação das fórmulas abaixo, com os

valores extraídos de seu balanço patrimonial ou apurados mediante

consulta “on line”(online), no caso de empresas inscritas no SICAF:

8.8.1.3. As empresas, cadastradas ou não no SICAF, que apresentarem resultado inferior

ou igual a 1(um) em qualquer dos índices de Liquidez Geral (LG), Solvência Geral

(SG) e Liquidez Corrente (LC), deverão comprovar patrimônio líquido não

inferior a 10% (dez por cento) do valor estimado da contratação.

8.9. Qualificação Técnica:

8.9.1 As empresas, cadastradas ou não no SICAF, deverão comprovar a capacidade

técnico-operacional e a capacidade técnico-profissional conforme as

exigências contidas no Termo de Referência (Anexo I).

8.9.2 Atestado de Visita, conforme item 5.1 do Termo de Referência (Anexo I);

8.10. Os documentos exigidos para habilitação relacionados nos subitens acima, após

solicitação do Pregoeiro no sistema eletrônico, deverão ser apresentados pelos licitantes

Processo: 50607.00.4565/2016-81

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no prazo máximo de 02 (duas) horas úteis, em meio digital, por meio de funcionalidade

disponível no sistema, sob pena de recusa da proposta. As horas úteis contar-se-ão de

acordo com o expediente da Superintendência Regional do DNIT/RJ, ou seja, das

08h00min às 12h00min e das 13h00min às 17h00min. Posteriormente, serão remetidos

em original, por qualquer processo de cópia reprográfica, autenticada por tabelião de

notas, ou por servidor da Administração, desde que conferido(s) com o original, ou

publicação em órgão da imprensa oficial, para análise, no prazo máximo de 3 (três) dias

úteis, contatos a partir da data de encerramento da fase de habilitação da licitante;

8.11. Havendo necessidade de analisar minuciosamente os documentos exigidos, o

Pregoeiro suspenderá a sessão, informando no “chat” a nova data e horário para a

continuidade da mesma.

8.12. As pessoas jurídicas que participarem organizadas em consórcio deverão

apresentar, além dos demais documentos exigidos neste Edital, compromisso de

constituição do consórcio, por escritura pública ou documento particular registrado em

Cartório de Registro de Títulos e Documentos, discriminando a empresa líder e

estabelecendo responsabilidade solidária dos integrantes pelos atos praticados pelo

consórcio

8.13. Será inabilitado o licitante que não comprovar sua habilitação, deixar de apresentar

quaisquer dos documentos exigidos para a habilitação, ou apresentá-los em desacordo com

o estabelecido neste Edital.

8.14. O pregoeiro, auxiliado pela equipe de apoio, consultará os sistemas de registros de

sanções SICAF, LISTA DE INIDÔNEOS DO TCU, CNJ E CEIS, visando aferir eventual

sanção aplicada à licitante, cujo efeito torne-a proibida de participar deste certame.

8.15. Da sessão pública do Pregão divulgar-se-á Ata no sistema eletrônico.

9. DOS RECURSOS

9.1. Declarado o vencedor, será concedido o prazo de no mínimo vinte minutos, para que

qualquer licitante manifeste a intenção de recorrer, de forma motivada, isto é, indicando

contra qual(is) decisão(ões) pretende recorrer e por quais motivos, em campo próprio do

sistema.

9.2. Havendo quem se manifeste, caberá ao Pregoeiro verificar a tempestividade e a existência

de motivação da intenção de recorrer, para decidir se admite ou não o recurso,

fundamentadamente.

9.2.1. Nesse momento o Pregoeiro não adentrará no mérito recursal, mas apenas verificará

as condições de admissibilidade do recurso.

Processo: 50607.00.4565/2016-81

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9.2.2. A falta de manifestação motivada do licitante quanto à intenção de recorrer

importará a decadência desse direito.

9.2.3. Uma vez admitido o recurso, o recorrente terá, a partir de então, o prazo de três dias

uteis para apresentar as razões, pelo sistema eletrônico, ficando os demais licitantes,

desde logo, intimados para, querendo, apresentarem contrarrazões também pelo

sistema eletrônico, em outros três dias uteis, que começarão a contar do término do

prazo do recorrente, sendo-lhes assegurada vista imediata dos elementos

indispensáveis à defesa de seus interesses.

9.3. O acolhimento do recurso invalida tão somente os atos insuscetíveis de aproveitamento.

9.4. Os autos do processo permanecerão com vista franqueada aos interessados, no endereço

constante neste Edital.

9.5. O recurso contra a decisão da Comissão não terá efeito suspensivo.

10. DA ADJUDICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO

10.1. O objeto da licitação será adjudicado ao licitante declarado vencedor, por ato do

Pregoeiro, caso não haja interposição de recurso, ou pela autoridade competente, após a

regular decisão dos recursos apresentados.

10.2. Após a fase recursal, constatada a regularidade dos atos praticados, o

Superintendente Regional do DNIT/RJ homologará o procedimento licitatório.

11. DA GARANTIA DE EXECUÇÃO

11.1. O adjudicatário, como condição para assinatura do Termo de Contrato, prestará

garantia no valor correspondente a 5% (cinco por cento) do valor do Contrato, que será

liberada de acordo com as condições previstas neste Edital, conforme disposto no art. 56

da Lei nº 8.666, de 1993, desde que cumpridas as obrigações contratuais.

11.2. A validade da garantia, qualquer que seja a modalidade escolhida, deverá abranger

um período de mais 3 (três) meses após o término da vigência contratual.

11.3. A garantia assegurará, qualquer que seja a modalidade escolhida, o pagamento de:

11.3.1. prejuízos advindos do não cumprimento do objeto do contrato;

11.3.2. prejuízos diretos causados à Administração decorrentes de culpa ou dolo durante a

execução do contrato;

11.3.3. multas moratórias e punitivas aplicadas pela Administração à contratada;

11.3.4. obrigações trabalhistas e previdenciárias de qualquer natureza, não adimplidas pela

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contratada, quando couber;

11.4. A garantia e seus reforços poderão ser realizados em uma das seguintes

modalidades:

11.4.1. Caução em dinheiro ou em títulos da dívida pública;

11.4.2. Seguro garantia;

11.4.3. Fiança Bancária.

11.5. A garantia em dinheiro deverá ser efetuada na Caixa Econômica Federal em conta

específica com correção monetária, em favor do contratante;

11.6. No caso de caução com títulos da dívida pública estes deverão estar acompanhados

de laudo de avaliação da Secretaria do Tesouro Nacional, no qual este informará sobre a

exequibilidade, valor e prazo de resgate, taxa de atualização e condições de resgate.

11.7. No caso da opção pelo seguro garantia, esta será feita mediante entrega da

competente apólice emitida por entidade em funcionamento no País, e em nome do DNIT,

cobrindo o risco de quebra do contrato, pelo prazo da duração do contrato, devendo a

contratada providenciar sua prorrogação, por toda a duração do contrato, independente de

notificação do DNIT, sob pena de rescisão contratual.

11.7.1. A modalidade seguro-garantia somente será aceita se contemplar todos os eventos

indicados no item 11.3, além da cobertura adicional de Ações Trabalhistas e

Previdenciárias;

11.8. No caso de fiança bancária, esta deverá ser, a critério do licitante, fornecida por um

banco localizado no Brasil, pelo prazo da duração do contrato, devendo a contratada

providenciar sua prorrogação, por toda a duração do contrato, independente de notificação

do DNIT, sob pena de rescisão contratual.

11.9. A garantia prestada pelo licitante vencedor lhe será restituída ou liberada 60

(sessenta) dias consecutivos após o Recebimento Definitivo dos Serviços.

11.10. No caso de alteração do valor do contrato, ou prorrogação de sua vigência, a

garantia deverá ser readequada ou renovada nas mesmas condições.

11.11. Se o valor da garantia for utilizado total ou parcialmente em pagamento de qualquer

obrigação, a Contratada obriga-se a fazer a respectiva reposição no prazo máximo de 05

(cinco) dias úteis, contados da data em que for notificada.

11.12. A Contratante não executará a garantia na ocorrência de uma ou mais das seguintes

hipóteses:

11.12.1. Caso fortuito ou força maior;

11.12.2. Alteração, sem prévia anuência da seguradora ou do fiador, das obrigações

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contratuais;

11.12.3. Descumprimento das obrigações pela contratada decorrentes de atos ou

fatos praticados pela Contratante;

11.12.4. Atos ilícitos dolosos praticados por servidores da Contratante.

11.13. Caso o valor global da proposta da Adjudicatária seja inferior a 80% (oitenta por

cento) do menor valor a que se referem as alíneas “a” e “b” do § 1º do artigo 48 da Lei n°

8.666, de 1993, será exigida, para a assinatura do contrato, prestação de garantia adicional,

igual à diferença entre o menor valor referido no citado dispositivo legal e o valor da

correspondente proposta.

11.14. Não serão aceitas garantias que incluam outras isenções de responsabilidade que

não as previstas acima.

11.15. Será considerada extinta a garantia:

11.15.1. Com a devolução da apólice, carta fiança ou autorização para o

levantamento de importâncias depositadas em dinheiro a título de garantia,

acompanhada de declaração da Contratante, mediante termo circunstanciado, de que

a Contratada cumpriu todas as cláusulas do contrato;

11.15.2. No prazo de três meses após o término da vigência, caso a Contratante não

comunique a ocorrência de sinistros.

12. DO TERMO DE CONTRATO

12.1. Após a homologação da licitação, em sendo realizada a contratação, será firmado

Termo de Contrato (Anexo VIII).

12.2. Previamente à contratação, será realizada consulta ao SICAF, pela contratante, para

identificar possível proibição de contratar com o Poder Público.

12.2.1. O adjudicatário terá o prazo de 5 (cinco) dias úteis, contados a partir da data de sua

convocação, para assinar o Termo de Contrato, sob pena de decair do direito à

contratação, sem prejuízo das sanções previstas neste Edital.

12.2.2. Alternativamente à convocação para comparecer perante o órgão para a assinatura

do Termo de Contrato, a Administração poderá encaminhá-lo para assinatura,

mediante correspondência postal com aviso de recebimento (AR) ou meio eletrônico,

para que seja assinado ou aceito no prazo de 02 (dois) dias, a contar da data de seu

recebimento.

12.3. O prazo previsto no subitem anterior poderá ser prorrogado, por igual período, por

solicitação justificada do adjudicatário e aceita pela Administração.

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12.4. Antes da assinatura do Termo de Contrato, a Administração realizará consulta

“online” ao SICAF e ao Cadastro Informativo de Créditos não Quitados - CADIN, cujos

resultados serão anexados aos autos do processo. Tão-somente a inscrição no CADIN não

determina a impossibilidade de contratar.

12.4.1. Na hipótese de irregularidade do registro no SICAF, o contratado deverá regularizar

a sua situação perante o cadastro no prazo de até 05 (cinco) dias, sob pena de aplicação

das penalidades previstas no edital e anexos.

12.5. Se o adjudicatário, no ato da assinatura do Termo de Contrato, não comprovar que

mantém as mesmas condições de habilitação, ou quando, injustificadamente, recusar-se à

assinatura, poderá ser convocado outro licitante, desde que respeitada a ordem de

classificação, para, após a verificação da aceitabilidade da proposta, negociação e

comprovados os requisitos de habilitação, celebrar a contratação, sem prejuízo das sanções

previstas neste Edital e das demais cominações legais.

13. DO REAJUSTE

13.1. Conforme item 13 do Termo de Referência (Anexo I) e CLÁUSULA DÉCIMA

SEGUNDA – DO REAJUSTAMENTO da Minuta do Contrato – Anexo VIII.

14. LOCAL DE REALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS / PRAZO DE EXECUÇÃO /

FISCALIZAÇÃO

14.1. Previstos no Termo de Referência (Anexo I).

15. DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE E DA CONTRATADA

15.1. As obrigações da Contratante e da Contratada são as estabelecidas no Termo de

Referência (Anexo I) e nas CLAUSULAS SEXTA E SÉTIMA da Minuta do Contrato –

Anexo VIII.

16. DO PAGAMENTO

16.1. Conforme item 9.3 do Termo de Referência e CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA

– DO PAGAMENTO da Minuta do Contrato – Anexo VIII.

17. DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS

17.1. Comete infração administrativa, nos termos da Lei nº 10.520, de 2002, o

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licitante/adjudicatário que:

17.1.1. Não assinar o termo de contrato ou aceitar/retirar o instrumento equivalente, quando

convocado dentro do prazo de validade da proposta;

17.1.2. Apresentar documentação falsa;

17.1.3. Deixar de entregar os documentos exigidos no certame;

17.1.4. Ensejar o retardamento da execução do objeto;

17.1.5. Não mantiver a proposta;

17.1.6. Cometer fraude fiscal;

17.1.7. Comportar-se de modo inidôneo;

17.2. Considera-se comportamento inidôneo, entre outros, a declaração falsa quanto às

condições de participação, quanto ao enquadramento como ME/EPP ou o conluio entre os

licitantes, em qualquer momento da licitação, mesmo após o encerramento da fase de

lances.

17.3. Sem prejuízo da responsabilidade civil ou criminal a que pode ficar sujeito, o rol

das penalidades administrativas a que o licitante, adjudicatário ou contratado pode ser

submetido, assim como o rito do procedimento administrativo para sua aplicação, estão

dispostos na IN nº 04/2015 do DNIT publicada no DOU nº 255, Seção I, Págs. 62/65 do

dia 25 de novembro de 2015.

18. DA IMPUGNAÇÃO AO EDITAL E DO PEDIDO DE ESCLARECIMENTO

18.1. Até 02 (dois) dias úteis antes da data designada para a abertura da sessão pública,

qualquer pessoa poderá impugnar este Edital.

18.2. A impugnação poderá ser realizada por forma eletrônica, pelo e-mail

[email protected] ou por petição protocolada no Serviço de Cadastro e Licitações da

Superintendência Regional do DNIT/RJ, no endereço Rodovia Presidente Dutra,

KM 163, Vigário Geral – Rio de Janeiro/RJ, CEP 21240-001, nos dias úteis, das

08h00min às 12h00min e das 13h00min às 17h00min.

18.3. Caberá ao Pregoeiro decidir sobre a impugnação no prazo de até vinte e quatro

horas.

18.4. Acolhida a impugnação, será definida e publicada nova data para a realização do

certame.

18.5. Os pedidos de esclarecimentos referentes a este processo licitatório deverão ser

enviados ao Pregoeiro, até 03 (três) dias úteis anteriores à data designada para abertura da

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sessão pública, exclusivamente por meio eletrônico via internet, no endereço indicado no

Edital.

18.6. As impugnações e pedidos de esclarecimentos não suspendem os prazos previstos

no certame.

18.7. As respostas às impugnações e os esclarecimentos prestados pelo Pregoeiro serão

entranhados nos autos do processo licitatório e estarão disponíveis para consulta por

qualquer interessado.

19. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

19.1. Todas as referências de tempo no Edital, no aviso e durante a sessão pública

observarão o horário de Brasília – DF.

19.2. Para visita ao local de execução dos serviços, o interessado deverá atentar-se ao

disposto no item 5.1 do Termo de Referência (Anexo I). A visita deverá ser agendada com

antecedência de um dia útil e deverá ocorrer até o dia útil anterior à data prevista para a

abertura da primeira sessão pública.

19.3. Não havendo expediente ou ocorrendo qualquer fato superveniente que impeça a

realização do certame na data marcada, a sessão será automaticamente transferida para o

primeiro dia útil subsequente, no mesmo horário anteriormente estabelecido, desde que

não haja comunicação em contrário, pelo Pregoeiro.

19.4. No julgamento das propostas e da habilitação, o Pregoeiro poderá sanar erros ou

falhas que não alterem a substância das propostas, dos documentos e sua validade jurídica,

mediante despacho fundamentado, registrado em ata e acessível a todos, atribuindo-lhes

validade e eficácia para fins de habilitação e classificação.

19.5. A homologação do resultado desta licitação não implicará direito à contratação.

19.6. As normas disciplinadoras da licitação serão sempre interpretadas em favor da

ampliação da disputa entre os interessados, desde que não comprometam o interesse da

Administração, o princípio da isonomia, a finalidade e a segurança da contratação.

19.7. Os licitantes assumem todos os custos de preparação e apresentação de suas

propostas e a Administração não será, em nenhum caso, responsável por esses custos,

independentemente da condução ou do resultado do processo licitatório.

19.8. Na contagem dos prazos estabelecidos neste Edital e seus Anexos, excluir-se-á o

dia do início e incluir-se-á o do vencimento. Só se iniciam e vencem os prazos em dias de

expediente na Administração.

19.9. O desatendimento de exigências formais não essenciais não importará o

afastamento do licitante, desde que seja possível o aproveitamento do ato, observados os

princípios da isonomia e do interesse público.

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19.10. Em caso de divergência entre disposições deste Edital e de seus anexos ou demais

peças que compõem o processo, prevalecerá as deste Edital.

19.11. O edital e seus anexos estarão disponibilizados, na íntegra, nos endereços

eletrônicos www.comprasgovernamentais.gov.br e www.dnit.gov.br, e também poderão

ser lidos e/ou obtidos no Serviço de Cadastro e Licitações da Superintendência Regional

do DNIT/RJ, no endereço Rodovia Presidente Dutra, KM 163, Vigário Geral – Rio de

Janeiro/RJ, CEP 21240-001, nos dias úteis, das 08h00min às 12h00min e das 13h00min

às 17h00min, mesmo endereço e período no qual os autos do processo administrativo

permanecerão com vista franqueada aos interessados.

Rio de Janeiro, de agosto de 2017

Engº Antonio Carlos Pascoal

Superintendente Regional no Estado do Rio de Janeiro

Processo: 50607.00.4565/2016-81

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ANEXO I

Termo de Referência

Objeto e definições

1.1. Objeto

Contratação de empresa ou consórcio de empresas especializadas para supervisão

dos serviços componentes do BR-LEGAL (Programa Nacional de Segurança e

Sinalização Rodoviária), PNP (Plano Nacional de Pesagem), PNCV (Programa

Nacional de Controle Eletrônico de Velocidade), além dos serviços relativos ao

monitoramento e inventário das faixas de domínio, no âmbito da CGPERT

(Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias), abrangendo toda a extensão da

malha rodoviária sob jurisdição do DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura

de Transportes) no Estado do Rio de Janeiro, na modalidade Pregão Eletrônico,

conforme descrição detalhada a seguir.

1.2. Definições

O presente Termo de Referência tem por objetivo definir a natureza, abrangência,

responsabilidades e atribuições da licitante vencedora, em se considerando os vários

serviços desenvolvidos no âmbito da CGPERT, os quais serão escopo dos serviços a

serem executados mediante contrato de supervisão.

As definições da referida contratação, a qual trata a supervisão dos serviços

distintos, porém complementares, de segurança, sinalização, pesagem de veículos

pesados, controle eletrônico de velocidade e monitoramento das faixas de domínio,

serão agrupados em quatro módulos específicos:

a) Módulo I: BR-LEGAL – Programa Nacional de Segurança e

Sinalização Rodoviária.

b) Módulo II: PNP – Programa Nacional de Pesagem.

c) Módulo III: PNCV – Programa Nacional de Controle Eletrônico de

Velocidade.

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d) Módulo IV: Realização de Inventário e Monitoramento das Faixas

de Domínio.

Para fins deste Termo de Referência consideram-se as terminologias descritas a

seguir:

a) Empresa Contratada: empresa ou consórcio executor(a) dos

programas da CGPERT;

b) Empresa Supervisora: empresa ou consórcio responsável pela

supervisão dos programas mantidos pela CGPERT.

1.2.1. Sustentabilidade ambiental

Não se aplica.

1.2.2. Loteamento

Não se aplica.

1.2.3. Participação de empresas

Não será permitida a participação de empresas, ainda que sob a forma de

consórcio, as quais já detenham contrato junto ao DNIT, cujo objeto contemple um

ou mais itens dos conjuntos de serviços a serem executados mediante os programas

BR-LEGAL, PNP, PNCV e monitoramento das faixas de domínio ou qualquer outro

contrato contido no escopo dos serviços a serem supervisionados, conforme a

presente contratação, na região geográfica delimitada por este Termo de Referência.

1.2.4. Participação de consórcios

Será permitida a participação de pessoas jurídicas organizadas em consórcio,

devendo ser apresentada a comprovação do compromisso público ou particular de

constituição de consórcio, subscrito pelos consorciados. Justifica-se tal procedimento

porque a contratação busca a supervisão referente à execução de serviços

correspondentes a atividades de características distintas, ou seja, segurança,

sinalização, pesagem de veículos pesados, controle eletrônico de velocidade e

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monitoramento das faixas de domínio. Com isso, a Administração pretende

selecionar, garantindo-se a ampla concorrência, empresas com real capacidade de

supervisão dos conjuntos dos serviços a serem executados, promovendo a escolha

da melhor e mais vantajosa proposta. A empresa líder, necessariamente, deverá ser

aquela responsável pela supervisão dos serviços referentes à segurança e sinalização,

no âmbito do BR-LEGAL, pelo fato deste compor a parcela dos serviços de maior

relevância na execução do contrato de supervisão.

1.2.5. Subcontratação

Apesar da complexidade e distinção dos serviços a serem executados mediante o

BR-LEGAL, PNP, PNCV e o próprio monitoramento das faixas de domínio, e, por

conseguinte, a serem supervisionados, os mesmos se complementam ao longo de

toda a extensão da malha rodoviária sob jurisdição do DNIT. Sendo, portanto,

incompatível com o bom andamento da contratação, a subcontratação para que

sejam supervisionados os serviços escopo do presente Termo de Referência, mesmo

que tais serviços não correspondam à parcela de maior relevância na execução do

contrato de supervisão.

1.2.6. Orçamento estimado

Orçamento estimado: R$ 11.642.756,66 (onze milhões, seiscentos e quarenta e dois

mil, setecentos e cinquenta e seis reais e sessenta e seis centavos).

1.2.7. Referência de preço

O orçamento referencial para a contratação foi calculado com base na Tabela de

Consultoria do DNIT para o mês-base de OUTUBRO/2016. Em casos de serviços não

constantes das tabelas referenciais, a Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias,

em atendimento à Instrução Normativa nº 5, de 27 de junho de 2014, da Secretária

de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento

e Gestão, e cumprindo as orientações do Caderno de Logística – Pesquisa de Preços

– Guia de Orientação sobre a Instrução Normativa nº 5/2014 - SLTI/MP, realizou

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pesquisa de preços utilizando como parâmetro o Portal de Compras

Governamentais – www.comprasgovernamentais.gov.br e pesquisa com

fornecedores.

1.2.8. Critério de julgamento

O critério de julgamento é: Menor preço.

1.2.9. Regime de Execução do Contrato:

O regime de execução do contrato é: Empreitada por Preço Unitário.

O regime adotado deve-se ao fato de que para supervisão dos serviços ora licitados,

haverá a necessidade de se mobilizar um grande número de profissionais, de

equipamento e de veículos. Neste caso caberá à fiscalização do DNIT autorizar a

mobilização de quantitativos previstos nos itens que integram a planilha, na medida

Processo: 50607.00.4565/2016-81

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m que exigir o ritmo de andamento das obras, assim como, desmobilizar

quantitativos que forem considerados ociosos.

1.2.10. Relação de Índices Contábeis previstos na minuta do edital padrão do DNIT (qualificação econômico-financeira)

Se aplica.

1.2.11. Exclusividade / Benefício ME – Microempresa / EPP – Empresa de Pequeno Porte

Não se aplica o disposto no art. 48 da Lei Complementar nº 123/2009

considerando-se o valor da contratação, a incompatibilidade técnica da

subcontratação, e por não se tratar de serviço de natureza divisível.

1.2.12. Serviço continuado

Os serviços a serem realizados são contínuos, considerados essenciais para o

suporte técnico operacional do DNIT.

As atividades a serem executadas mediante contrato de supervisão, tendo como

base os serviços relativos ao BR-LEGAL, PNP, PNCV e ao monitoramento das faixas

de domínio se enquadram como serviço de natureza continuada, uma vez que sua

interrupção poderia comprometer a continuidade das atividades da Administração e

por suas contratações estenderem-se por mais de um exercício financeiro.

1.2.13. Indicação das fontes de recursos suficientes para a contratação

As despesas decorrentes da contratação ocorrerão por conta de recurso alocado no

Código Orçamentário, exercício de 2016, específico para a realização de cada

módulo conforme explicitado a seguir.

a) Módulo I - BR-LEGAL: conforme rubrica nº

26.782.2087.20VL.0033.

b) Módulo II – PNP: conforme rubricas de nº 26.782.2087.108X.000

e 26.782.2087.2325.0001.

Processo: 50607.00.4565/2016-81

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c) Módulo III: PNCV: conforme rubrica de nº 26.782.2087.2036.0001.

d) Módulo IV: não se aplica, por ser complementar aos demais

Módulos.

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1.2.14. Contato do responsável: [email protected] – Fone: (21)35454718/976126163

1.2.15. Módulo I – BR-LEGAL

Os segmentos que contemplam o BR-LEGAL no Estado do Rio de Janeiro estão

explicitados na Tabela 1 a seguir.

Tabela 1 – Segmentos do BR-LEGAL no Estado do Rio de Janeiro

Processo: 50607.00.4565/2016-81

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Etapa Lote Rodovia Código SNV km inicial km final Extensão (km)

1 6 101 101BRJ3290 389,6 395,6 6

1 6 101 101BRJ3310 395,6 397,9 2,3

1 6 101 101BRJ3320 397,9 399,9 2

1 6 101 101BRJ3330 399,9 405,6 5,7

1 6 101 101BRJ3335 405,6 416 10,4

1 6 101 101BRJ3340 416 428,1 12,1

1 6 101 101BRJ3345 428,1 432,6 4,5

1 6 101 101BRJ3350 432,6 481,4 48,8

1 6 101 101BRJ3370 481,4 495,2 13,8

1 6 101 101BRJ3390 495,2 528,7 33,5

1 6 101 101BRJ3410 528,7 575 46,3

1 6 101 101BRJ3430 575 598,5 23,5

1 6 354 354BRJ0610 0 26,1 26,1

1 6 356 356BRJ0230 0 1,6 1,6

1 6 356 356BRJ0250 1,6 9,8 8,2

1 6 356 356BRJ0270 9,8 26,1 16,3

1 6 356 356BRJ0290 26,1 31,5 5,4

1 6 356 356BRJ0300 31,5 34,7 3,2

1 6 356 356BRJ0305 34,7 35,3 0,6

1 6 356 356BRJ0310 35,3 50,7 15,4

1 6 356 356BRJ0330 50,7 65,9 15,2

1 6 356 356BRJ0350 65,9 82,6 16,7

1 6 356 356BRJ0370 82,6 98,6 16

1 6 356 356BRJ0385 98,6 99,4 0,8

1 6 356 356BRJ0390 99,4 136,7 37,3

1 6 356 356BRJ0430 146 166,1 20,1

1 6 356 356BRJ0450 166,1 187,7 21,6

1 6 393 393BRJ0590 291,1 296,6 5,5

1 6 393 393BRJ0610 296,6 300,3 3,7

1 6 465 465BRJ0010 0 2,4 2,4

1 6 465 465BRJ0020 2,4 6,2 3,8

1 6 465 465BRJ0025 6,2 7,5 1,3

1 6 465 465BRJ0028 7,5 12,4 4,9

1 6 465 465BRJ0030 12,4 19,9 7,5

1 6 465 465BRJ0070 19,9 22,9 3

1 6 485 485BRJ0010 0 9 9

1 6 493 493BRJ0010 0 15,5 15,5

1 6 493 493BRJ0030 15,5 19,7 4,2

1 6 493 493BRJ0050 19,7 26 6,3

1 6 493 493BRJ0151 103,1 121,1 18

1 6 493 493BRJ0152 121,1 124,1 3

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Etapa Lote Rodovia Código SNV km inicial km final Extensão (km)

1 6 495 495BRJ0010 0 30,1 30,1

1 6 495 495BRJ0020 30,1 31,3 1,2

1.2.16. Módulo II - PNP

Não existem PIAF previstos no Estado do Rio de Janeiro.

1.2.17. Módulo III - PNCV

A relação dos equipamentos de velocidade contemplados pelo PNCV no Estado do

Rio de Janeiro está explicitada na Tabela 2 a seguir.

Tabela 2 – Relação dos Equipamentos de Velocidade no Estado do Rio de Janeiro

1.2.18. Módulo IV – Realização de Inventário e Monitoramento de faixa de domínio

A realização de inventário e o monitoramento das faixas de domínio ao longo de

toda a extensão da malha rodoviária contemplada e delimitada pelo objeto do

presente Termo de Referência deverão ocorrer de forma simultânea e complementar

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aos demais módulos quando da supervisão dos serviços englobados mediante o

Programa BR-LEGAL, PNP e PNCV, elencados conforme o Item 1.2 - Definições.

2. Justificativas

2.1. Necessidade da contratação

A Lei nº. 10.233/2001, que dispõe sobre a reestruturação dos transportes aquaviário

e terrestre e que criou o DNIT, em seu § 3º, do Art. 82º, determina:

“É, ainda, atribuição do DNIT, em sua esfera de atuação, exercer, diretamente ou mediante convênio,

as competências expressas no art. 21 da Lei no 9.503, de 1997, observado o disposto no inciso XVII do

art. 24 desta Lei. ”

O CTB (Código de Trânsito Brasileiro), instituído pela Lei nº. 9.503/1997, em seu Art.

21º, estabelece as competências específicas dos Órgãos Executivos Rodoviários, das

quais destacamos as seguintes:

“I - Cumprir e fazer cumprir a legislação e as normas de trânsito, no âmbito de suas atribuições; [...]

[...]III- Implantar, manter e operar o sistema de sinalização, os dispositivos e equipamentos de controle

viário; [...]

[...]VI - executar a fiscalização de trânsito, autuar, aplicar as penalidades de advertência, por escrito, e

ainda as multas e medidas administrativas cabíveis, notificando os infratores e arrecadando as multas

que aplicar; [...]

[...]VIII - fiscalizar, autuar, aplicar as penalidades e medidas administrativas cabíveis, relativas a infrações

por excesso de peso, dimensões e lotação dos veículos, bem como notificar e arrecadar as multas que

aplicar; [...]

[...]XIII - fiscalizar o nível de emissão de poluentes e ruído produzidos pelos veículos automotores ou

pela sua carga, de acordo com o estabelecido no art. 66, além de dar apoio às ações específicas dos

órgãos ambientais locais, quando solicitado;

XIV - vistoriar veículos que necessitem de autorização especial para transitar e estabelecer os requisitos

técnicos a serem observados para a circulação desses veículos. [...]”

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Ainda, a necessidade de adoção de medidas que visem à manutenção do trânsito

em condições seguras, está preconizada no Art. 1º, § 2º, do Código de Trânsito

Brasileiro, que assim dispõe:

“O trânsito, em condições seguras, é um direito de todos e dever dos órgãos e entidades componentes

do Sistema Nacional de Trânsito, a estes cabendo, no âmbito das respectivas competências, adotar as

medidas destinadas a assegurar esse direito. ”

A omissão dos órgãos que compõem o Sistema Nacional de Trânsito na defesa da

vida dos usuários do trânsito gera responsabilidades, conforme determina o Art. 1º,

§ 3º do CTB:

“Os órgãos e entidades componentes do Sistema Nacional de Trânsito, respondem, no âmbito das

respectivas competências, objetivamente, por danos causados aos cidadãos em virtude de ação,

omissão ou erro na execução e manutenção de programas, projetos e serviços que garantam o exercício

do direito do trânsito seguro. ”

Diante do exposto, considerando todas as atribuições do DNIT enquanto Órgão

Executivo Rodoviário da União e entidade pertencente ao Sistema Nacional de

Trânsito, frente ao desenvolvimento do Programa Nacional de Segurança e

Sinalização Rodoviária – BR-LEGAL, Plano Nacional de Pesagem – PNP, por meio do

PIAF – Postos Integrados Automatizados de Fiscalização, e do Programa Nacional de

Controle Eletrônico de Velocidade – PNCV, a contratação de empresa especializada

para a supervisão dos serviços a serem executados se faz necessária, uma vez que o

órgão não dispõe de suficiente quadro de profissionais para a execução direta de

supervisão ao longo de toda a malha rodoviária sob sua jurisdição.

Além do mais, para que ocorra a efetiva manutenção dos Planos/Programas

desenvolvidos no âmbito da CGPERT, ou seja, para que todos os serviços, escopo do

presente Termo de Referência, sejam supervisionados de maneira eficaz, está

Processo: 50607.00.4565/2016-81

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prevista a mobilização de profissionais de nível técnico e superior, bem como de

auxiliares, além de equipamentos e veículos.

Desta forma, embora a fiscalização dos serviços seja de responsabilidade do DNIT,

constitui política da Autarquia a contratação de empresas especializadas no

desempenho de serviços de supervisão, a fim de subsidiá-la e auxiliá-la na

manutenção adequada dos programas desenvolvidos.

A contratação de terceiros para desempenho do serviço de supervisão é respaldada

pelo Art. 67º da Lei nº 8.666/93, da qual se subscreve:

“A execução do contrato deverá ser acompanhada e fiscalizada por um representante da Administração

especialmente designado, permitida a contratação de terceiros para assisti-lo e subsidiá-lo de

informações pertinentes a essa atribuição. ”

Para fins da Lei nº 8.666/93, consideram-se serviços técnicos profissionais

especializados arrolados em seu Art. 13º, mais especificamente os previstos no

inciso IV, disposto a seguir:

“Art. 13 [...]

[...]IV – fiscalização, supervisão ou gerenciamento de obras ou serviços. ”

Portanto, tendo como referência a Lei nº 8.666/93, que disciplina licitações e

contratos administrativos no âmbito da Administração Pública, admite-se a

contratação de empresa especializada à supervisão, para auxiliar e complementar a

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ação fiscalizadora do Órgão encarregado pela execução dos serviços sob sua

competência, em observância ao cumprimento do Art. 21º do CTB.

2.2 Opção pelo uso Pregão Eletrônico

A realização da licitação para a contratação dos serviços de Supervisão na

modalidade Pregão Eletrônico decorre do atendimento ao item 9.2.3 do Acórdão Nº

2932/2011-TCU - Plenário que determina ao DNIT:

9.2.3. Para contratação de serviços de supervisão e consultoria, realize a licitação na modalidade pregão,

especificando detalhadamente os serviços que a empresa de supervisão ou de consultoria deverá

prestar, ressalvando as situações excepcionais em que tais serviços não se caracterizam como ‘serviços

comuns’, caso em que deverá ser justificada, dos pontos de vista técnico e jurídico, nos autos do

processo de licitação, a utilização extraordinária de outra modalidade licitatória que não o pregão.

3. DESCRIÇÃO DETALHADA DO OBJETO

3.1. Do objeto da contratação

O objeto do presente termo é a contratação de Empresa ou Consórcio de empresas

especializadas para supervisão dos serviços englobados mediante os

programas/planos BR-LEGAL, PNP, PNCV e serviços de monitoramento das faixas de

domínio, no âmbito da CGPERT, com fundamento na Lei nº 10.520, de 17 de julho

de 2002, Decreto nº 5.450, de 31 de maio de 2005 e na Lei nº 8.666/93, de 21 de

junho de 1993.

As definições da referida contratação, a qual trata a supervisão dos serviços

distintos, porém complementares, de segurança, sinalização, pesagem de veículos

pesados, controle eletrônico de velocidade e monitoramento das faixas de domínio,

serão agrupados em quatro módulos específicos:

a) Módulo I: BR-LEGAL – Programa Nacional de Segurança e

Sinalização Rodoviária.

b) Módulo II: PNP – Programa Nacional de Pesagem.

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c) Módulo III: PNCV – Programa Nacional de Controle Eletrônico de

Velocidade.

d) Módulo IV: Realização de Inventário e Monitoramento das Faixas

de Domínio.

Dessa forma, a Empresa ou Consórcio de Empresas contratado ficará encarregado

de supervisionar, assistir e subsidiar o DNIT de informações quanto aos serviços

relativos aos programas e/ou plano contemplados pelos módulos discriminados

anteriormente.

3.2. Das normas

A Contratada, considerando suas atribuições e responsabilidades, deverá,

necessariamente, seguir todas as legislações, resoluções, instruções de serviço,

manuais e normativos vigentes.

Neste sentido, quanto aos manuais e normativos, deverá tomar como referência o

seguimento de todas as normas pertinentes do DNIT, ABNT (Associação Brasileira de

Normas Técnicas) e normas estrangeiras que abordam os assuntos dos serviços a

serem supervisionados quando inexistir norma técnica nacional, exigências e demais

condições e especificações expressas nos Anteprojetos, Editais, Projetos

Básicos/Executivos e seus apêndices.

Os devidos Anteprojetos e/ou Projeto Básico e seus apêndices, referentes ao BR-

LEGAL, PNP e PNCV podem ser consultados no sítio eletrônico do DNIT

(www.dnit.gov.br).

3.3. Da abrangência

A execução dos serviços de supervisão, objeto do presente Termo de Referência,

terá como abrangência os serviços englobados mediante o Módulo I – BR-LEGAL -

Programa Nacional de Segurança e Sinalização Rodoviária, Módulo II – PNP - Plano

Nacional de Pesagem, Módulo III – PNCV - Programa Nacional de Controle

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Eletrônico de Velocidade e Módulo IV – Realização de Inventário e Monitoramento

das Faixas de Domínio.

A abrangência da Supervisão também é definida pela verificação da efetividade da

gestão da qualidade técnica dos serviços, bem como pela realização do controle

tecnológico dos materiais utilizados e dos serviços executados e realização do

controle geométrico dos mesmos quando aplicáveis.

Neste tocante, cabe à Empresa Supervisora a verificação junto às

Empresas/Consórcios contratados para execução dos referidos programas, da

existência dos laudos tecnológicos em geral, bem como sua compatibilidade com os

materiais aplicados e com os serviços executados.

A supervisão também abrange a prestação de serviços de consultoria e apoio

técnico no que se referem à segurança rodoviária em geral, verificação e análise de

pontos e/ou segmentos críticos e pontos e/ou segmentos potencialmente inseguros.

Compete à contratada, ainda, a elaboração de checklists dos principais itens que

guardam relação direta com a qualidade, conformidade e eficácia dos produtos

aplicados, serviços executados e das medidas de engenharia adotadas. Além disso,

elaboração de relatórios definidos, explicitados adiante, a partir de todas as

informações coletadas e compiladas, de forma a subsidiar de informações

pertinentes a CGPERT, Superintendência Regional e as Unidades Locais do DNIT.

A seguir serão explicitadas as abrangências para cada módulo já definido.

3.3.1. Módulo I – BR-LEGAL

O CTB, instituído pela Lei nº. 9.503/1997, em seu Art. 28º, estabelece que:

“Nenhuma via pavimentada poderá ser entregue após sua construção, ou reaberta ao trânsito após a

realização de obras ou de manutenção, enquanto não estiver devidamente sinalizada, vertical e

horizontalmente, de forma a garantir as condições adequadas de segurança na circulação. ”

Nesse contexto, o Programa BR-LEGAL surgiu com o intuito de substituir os então

Programas PROSINAL e PRODEFENSAS desenvolvidos pelo DNIT.

Após a realização de vários estudos juntamente com o LabTrans (Laboratório de

Transportes e Logística) da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) bem

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como do estabelecimento de tratativas com os fabricantes dos mercados de

sinalização rodoviária e de dispositivos de segurança, foi possível a definição dos

conceitos de sinalização ostensiva, turística e rotineira e proposição de manutenção

estruturada da sinalização rodoviária, tendo sido definidos padrões mínimos de

desempenho e introduzido o conceito de performance na execução dos serviços.

A grande quebra de paradigma está nos parâmetros de desempenho que os

serviços executados deverão apresentar ao longo do tempo. O projeto a ser

elaborado pela empresa contratada, necessariamente, deverá considerar todas as

variáveis que afetam o desempenho dos materiais e serviços ao longo do tempo,

tais como: tipo de pavimento, volume de tráfego, tipos de carga

predominantemente transportada no segmento, largura da plataforma, condições

meteorológicas predominantes, segmento concentrador de acidentes de trânsito,

travessia urbana, escolas lindeiras, polos turísticos, planos de manutenção do

pavimento, dentre outros.

Dessa forma, durante todo o ciclo de vida do Programa BR-LEGAL, os materiais e os

serviços especificados no projeto, deverão responder aos padrões de desempenho

estabelecidos no Programa, cabendo à empresa contratada a responsabilidade de

intervir no trecho quantas vezes forem necessárias para manter os sistemas de

sinalização e segurança em níveis de excelência.

O Programa é dividido basicamente nas seguintes etapas descritas a seguir:

a) Elaboração do Projeto Básico e Projeto Executivo.

b) Execução dos serviços por meio da implantação da sinalização e

dispositivos de segurança.

c) Serviços de manutenção e conservação da sinalização rodoviária e

dos dispositivos de segurança.

Atualmente, o Programa encontra-se, no Estado do Rio de Janeiro, com 1 (um) lote

já licitado, sendo que, até o momento, 1 (um) está contratado. Os lotes estão

divididos em etapas distintas conforme relatado a seguir:

a) 1º Etapa: 1 (um) lotes – 532,80 km.

b) 2º Etapa: 0 (zero) lotes – 0,00 km.

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c) 3º Etapa: 0 (zero) lotes – 0,00 km.

d) 4º Etapa: 0 (zero) lotes – 0,00 km.

Diante do exposto, o papel da Contratada mediante a presente licitação, dentro do

contexto do BR-LEGAL, se faz de extrema importância, a fim de que o DNIT, a partir

dos dados e informações fornecidas pela supervisão e apoio à fiscalização, possa ser

subsidiado quanto à conformidade e seguimento dos itens anteriormente citados.

Dessa forma, avaliar a efetividade e desempenho da implantação da sinalização

rodoviária e dos dispositivos de segurança ao longo do tempo, bem como o

controle das alterações de projeto por meio de elaboração de as built.

3.3.2. Módulo II – PNP

O controle do excesso de peso transportado pelos veículos pesados tem como

objetivo manter as condições de segurança, conforto e economia aos usuários da

rodovia, além de garantir a preservação do patrimônio público brasileiro por meio

da manutenção das condições funcionais e estruturais dos pavimentos, o que faz

parte da missão da CGPERT.

De forma simplificada, tendo como base todo o histórico que envolve o controle e

fiscalização do excesso de peso praticado nas rodovias federais, desde a chegada da

indústria automobilística no Brasil até o momento atual, é importante ressaltar que a

segunda etapa do PNP sofreu uma série de revisões, principalmente quanto ao

melhoramento conceitual do mesmo, cujas referidas revisões foram resultado da

revogação do então Edital nº 162/2011.

A partir da revogação do Edital nº 162/2011, o desafio encontrado pela CGPERT foi

o de automatizar todos os processos ligados diretamente à coleta de dados de

veículos pesados que pudessem ser automatizados; o que culminou na realização de

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trabalho conjunto com o LabTrans da UFSC, para formulação de um novo modelo

de pesagem.

Os trabalhos e estudos resultaram na formulação e conceituação do então PIAF,

cujos procedimentos definidos para coleta de dados de veículos pesados e posterior

fiscalização do excesso de peso, pode ser visualizado a partir da Figura 1, a seguir.

Figura 1 - Modelo de Fiscalização

O PIAF é constituído por três unidades básicas, a saber:

a) ECP (Estação de Controle em Pista).

b) Controle de fuga em pista.

c) Posto de fiscalização.

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As funcionalidades previstas e contempladas para cada uma das unidades, se faz

disponível no sítio eletrônico do DNIT (www.dnit.gov.br).

A completa implantação do PIAF, inclusive com relação a sua total operação, é

constituída a partir da realização de três grupos principais de serviços, os quais

correspondem:

a) Grupo 01: Elaboração de Projetos de Engenharia

b) Grupo 02 – Execução das obras para implantação do PIAF.

c) Grupo 03 – Realização dos serviços de coleta de dados através dos

PIAF, bem como a manutenção e conservação dos mesmos.

Quanto aos grupos que compõem a execução dos serviços relativos ao PIAF, vale

ressaltar que a avaliação dos serviços prestados mediante o Grupo 03, estão

indubitavelmente atrelados à qualidade dos produtos a serem previamente

entregues, quando da execução do conjunto de serviços relacionados aos Grupos 01

e 02.

Diante do exposto, o papel da Contratada mediante a presente licitação, dentro do

contexto do PNP/PIAF, se faz de extrema importância, a fim de que o DNIT, a partir

dos dados e informações fornecidas mediante supervisão e apoio à fiscalização,

possa ser subsidiado quanto à conformidade de execução dos Grupos 02 e 03,

prioritariamente; de forma a poder avaliar a efetividade e desempenho da

implantação e operação dos PIAF ao longo do tempo.

3.3.3. Módulo III – PNCV

O DNIT, entidade integrante do Sistema Nacional de Trânsito, justifica a implantação

da operação do sistema eletrônico de controle e registro de infrações de trânsito

decorrentes do excesso de velocidade de veículos, bem como o emprego de

equipamentos eletrônicos de controle de avanço de sinal vermelho e parada sobre a

faixa de pedestre nas rodovias sob sua circunscrição, com geração dos respectivos

comprovantes de infração, a partir do registro e captação dos dados e imagens

digitais dos veículos infratores, de forma a propiciar a prevenção e redução de

acidentes de trânsito, em locais críticos, com conflito entre veículos e pedestres, em

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trechos com geometria perigosa, em áreas urbanas de rodovias e em pontos das

rodovias federais sinalizados com faixa de pedestre e semáforos.

Com o monitoramento da velocidade, avanço de sinal vermelho e parada sobre faixa

de pedestre, mediante a utilização de sistemas e equipamentos integrados, procura-

se garantir o respeito aos limites de velocidade e à sinalização em áreas de

circulação intensa, reduzindo os casos de atropelamentos e de outros tipos de

acidentes comuns em pontos das rodovias federais sinalizados com faixa de

pedestre e semáforos e em trechos cujas características possibilitam o

empreendimento de velocidades superiores aos limites regulamentados, o que

coloca em risco a segurança dos usuários das rodovias federais.

O emprego de equipamentos eletrônicos visa garantir as condições de segurança no

trânsito e o respeito aos limites de velocidades regulamentados, especialmente:

- Em áreas de circulação intensa de pedestres

- Em áreas de baixa visibilidade;

- Antes de curvas;

- Em situações que põem em risco a própria segurança dos usuários das rodovias

federais, diminuindo os casos de atropelamentos e de outros tipos de acidentes

causados por velocidades incompatíveis;

- Em trechos cujas características possibilitam o excesso de velocidade, o que põem

em risco a segurança dos usuários das rodovias federais;

- Em pontos das rodovias federais sinalizados com faixa de pedestre e semáforos.

Atualmente, existem em operação nas rodovias federais, no Estado do Rio de

Janeiro, 107 (cento e sete) equipamentos eletrônicos de velocidade, tendo sido os

mesmos contemplados mediante os contratos celebrados a partir do Edital nº

471/2009.

Diante do exposto, o papel da Contratada mediante a presente licitação, dentro do

contexto do PNCV, se faz de extrema importância, a fim de que o DNIT, a partir dos

dados e informações fornecidas mediante supervisão e apoio à fiscalização, possa

ser subsidiado quanto à conformidade da instalação dos referidos equipamentos e

monitoramento da eficácia após os mesmos estarem devidamente instalados, por

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determinado período a ser considerado, sendo verificada a eficácia e/ou necessidade

de manutenção ou não dos mesmos como medida de engenharia para o respectivo

ponto e/ou segmento crítico.

3.3.4. Módulo IV – Realização de Inventário e Monitoramento das Faixas de Domínio

Define-se como “Faixa de Domínio” a base física sobre a qual se assenta uma

rodovia, constituída pelas pistas de rolamento, canteiros, obras-de-arte,

acostamentos, sinalização e faixa lateral de segurança, até o alinhamento das cercas

que separam a estrada dos imóveis marginais ou da faixa de recuo.

Conforme o Art. 50 do Código de Trânsito Brasileiro, o uso de faixas laterais de

domínio e das áreas adjacentes às estradas e rodovias obedecerá às condições de

segurança do trânsito estabelecidas pelo órgão ou entidade com circunscrição sobre

a via.

A realização de inventário e monitoramento das faixas de domínio abrangem toda a

extensão da malha rodoviária contemplada e delimitada pelo objeto do presente

Termo de Referência, devendo ocorrer de forma simultânea e complementar aos

demais módulos, quando da supervisão dos serviços englobados mediante o

Programa BR-LEGAL, PNP e PNCV, elencados conforme os itens 3.3.1, 3.3.2 e 3.3.3.

3.4. Das responsabilidades

A empresa supervisora responderá:

a) Pelos serviços definidos por este Termo de Referência e seu

respectivo Edital, como sendo de sua responsabilidade, inclusive, a execução dos

ensaios tecnológicos, quando couber, e a verificação das medições mensais dos

serviços executados.

b) Pela instalação completa de sua administração e demais

infraestruturas necessárias ao adequado acompanhamento e supervisão dos serviços

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a serem executados, em local que seja distinto daqueles utilizados pelos executores

e/ou operadores responsáveis pelos serviços referentes ao BR-LEGAL, PNP e PNCV.

c) Solidariamente pela qualidade dos serviços executados no âmbito

do BR-LEGAL, PNP/ e PNCV quando atestar a conformidade dos mesmos.

d) Pelas informações, registros e análises a respeito da aplicação dos

materiais, bem como dos serviços executados, além das informações provenientes das

empresas responsáveis pela execução dos serviços relativos a todos os módulos, que

vierem a ser apresentadas à fiscalização do DNIT.

e) Pela informação tempestiva ao DNIT quando qualquer serviço que

esteja em execução diferir das legislações, normas, manuais, instruções de serviço e

especificações vigentes, conforme mencionado no item 3.2 - Das normas, bem como

quando da correção da eventual irregularidade apontada. Desta forma, deverá ser

dada ciência das ocorrências aos fiscais dos respectivos contratos, imediatamente após

a constatação e/ou solução da irregularidade identificada.

f) Pela identificação de pontos e/ou segmentos potencialmente

inseguros.

g) Levantamento da eficácia para o cumprimento das medidas de

redução de acidentes, voltadas ao aumento da segurança viária durante a execução

dos serviços, assim como, pelos aperfeiçoamentos e/ou correções de aspectos

inadequados ou insuficientes, que porventura, sejam observados in loco, a respeito

da segurança dos usuários da via e dos trabalhadores em campo.

h) Pela verificação da efetividade da gestão da qualidade das

executoras, especialmente com relação ao conjunto dos controles tecnológicos, bem

como pelo apoio técnico e logístico ao DNIT nas inspeções da qualidade.

3.5. Das atribuições

Caberá à supervisora assistir e subsidiar o DNIT de informações, dados e registros

pertinentes, considerando o escopo dos contratos objeto da Supervisão. Neste

sentido, o cumprimento das atribuições abaixo descritas está condicionado à

respectiva aceitação dos produtos devidos e relativos aos conjuntos e/ou grupos de

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serviços a serem executados, em tempo hábil, inclusive após a entrega dos mesmos

na respectiva Superintendência Regional e Unidades Locais do DNIT, tendo como

referência o atendimento ao Cronograma Físico-Financeiro.

A seguir são explicitadas as atribuições gerais e específicas para cada módulo

definido anteriormente.

3.5.1. Atribuições gerais

São atribuições gerais da Supervisora:

a) Iniciar os trabalhos deste Termo de Referência a partir da

mobilização da equipe;

b) Manter as equipes de trabalho devidamente dimensionadas para

a perfeita execução dos serviços de supervisão desde que atendidas as premissas

mínimas de quantidade e qualificação;

c) Elaborar e propor ao DNIT modelo/padrão de checklists e

relatórios que contemplem todo o escopo dos serviços a serem supervisionados no

âmbito do BR-LEGAL, PNP/PIAF, PNCV e realização de inventário e monitoramento

das faixas de domínio, como forma de verificação da execução dos serviços e do

cumprimento das resoluções, manuais, normativos e instrução de serviços vigente

conforme definido no item 3.2 - Das normas;

d) Realizar, em meio digital, em plataforma compatível com o

software a ser determinado pelo DNIT, levantamento de dados e eventuais

detalhamentos ou revisões de projetos em fase de execução, demandados pela

fiscalização. O DNIT pode requisitar cópias desses arquivos a qualquer momento

devido ao fato de serem elementos principais do suporte documental dos serviços a

serem executados;

e) Promover a interação das informações de forma compilada, clara

e de direta identificação/entendimento por meio de planilhas, gráficos, relatórios,

softwares, memoriais de cálculo e mapas, de modo a obter um padrão único de

comunicação entre as empresas executoras dos programas, a Supervisora, a

gerenciadora e o DNIT;

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f) Esclarecer dúvidas e prestar as informações necessárias à completa

e adequada realização dos serviços a serem executados no âmbito do BR-LEGAL,

PNP/PIAF e PNCV;

g) Em cada medição a ser implantada, a Supervisão assinará e juntará

declaração nos seguintes termos: “Declaro que a medição ora submetida a pagamento

foi realizada por esta supervisão e, portanto, nos responsabilizamos pela juntada dos

seguintes dados, providências e informações: - Foram verificados por esta Supervisora

os serviços constantes na presente medição, em que se verificou o cumprimento, pela

contratada, das suas obrigações contratuais, obedecendo ao Edital, Termos de

Referência e as Especificações Técnicas do DNIT”;

h) Prestar serviços de consultoria, consolidados por meio de

Relatórios, na área de operações e segurança viária, seja de forma rotineira ou por

iniciativa da Fiscalização do DNIT, de forma a dirimir questões de ordem técnica e

contratuais com relação à execução dos serviços escopo do presente Termo de

Referência;

i) Verificar e informar ao DNIT quanto ao cumprimento do

cronograma de execução dos serviços componentes do escopo deste Termo de

Referência em compatibilidade com as etapas do Projeto Executivo e Estudos Técnicos

aprovados em relação aos Módulos I, II e III;

j) Emitir parecer técnico sobre eventuais propostas das empresas

contratadas, particularmente no que se refere às alterações de prazo contratual,

cronogramas, projetos e revisão de contrato;

k) Reportar ao DNIT quando da verificação do não atendimento ao

cronograma de execução dos serviços ou caso seja identificado como inviável e/ou

inadequado, bem como efetuar sua reelaboração em conjunto com as Empresas e/ou

Consórcios executoras e operadoras dos programas e fiscalização do DNIT. Tal

cronograma deverá ser elaborado e atualizado com a utilização de software ou

plataforma a ser determinado pela CGPERT;

l) Informar, tempestivamente, à fiscalização do DNIT quando da

constatação de ocorrências em que caiba o registro, comunicação ou notificação de

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maneira formal no acompanhamento da execução de cada etapa dos serviços

contratados e que se configurem como escopo do presente Termo de Referência;

m) Informar, incontinenti, à fiscalização do DNIT caso sejam

observados desvios em relação às prescrições legais e normativas em vigência quando

da verificação dos controles geométricos e tecnológicos, quando couber, dos materiais

aplicados e dos serviços executados para fins de aprovação e liberação. Caso sejam

observados problemas, a supervisora deverá informar quanto a providência tomada

ou a solução passível de ser tomada, cabendo a fiscalização do DNIT manifestar-se

sobre a aprovação e concordância;

n) Participar em conjunto com as empresas contratadas e o DNIT, na

definição de soluções de questões técnicas ou contratuais dos serviços em

andamento, seja por rotina ou por iniciativa de qualquer das partes envolvidas;

o) Realizar, além das medições e inspeções de conferência rotineiras,

medições e inspeções aleatórias e específicas a serem determinadas pelo DNIT em

caso da existência de dúvida, necessidade de conferência ou no caso de eventual

acompanhamento das equipes da Autarquia ou órgãos de controle internos e

externos;

p) Elaborar “as built”, conforme Escopo Básico EB-117 das Diretrizes

Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários – DNIT, para os casos

cabíveis;

q) Verificar e preencher os diários de obra das empresas executoras

e operadoras do BR-LEGAL, PNP e PNCV;

r) Manter e disponibilizar todos os equipamentos de medição

aferidos por empresas devidamente credenciadas e idôneas, com apresentação dos

certificados com prazos de validade vigentes;

s) Verificar a efetividade do Sistema de Gestão da Qualidade adotado

pelas executoras e operadoras do BR-LEGAL, PNP e PNCV, para os casos que sejam

pertinentes, observando o preconizado na norma DNIT 011/2014 – PRÓ;

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t) Elaborar e manter atualizado o controle físico-financeiro dos

serviços e manter atualizada a “Curva S” de todos os contratos bem como indicadores

físicos de execução dos serviços.

u) Acompanhar os serviços executados e previstos de execução,

através do desenvolvimento de uma metodologia de coleta de informações, gerando

um retrato fiel da situação física de cada contrato, inclusive no que se refere à sua

compatibilização com a disponibilidade financeira e orçamentária;

v) Analisar as informações contidas na Matriz de Risco das empresas

contratadas, nos casos pertinentes e cabíveis, para que seja verificada a incidência das

ocorrências, a frequência dos acontecimentos e seu impacto físico/financeiro para as

contratadas e para o DNIT, bem como propor ações para mitigação dos

acontecimentos levantados e analisados;

w) Efetuar, em modelo a ser determinado pelo DNIT, a elaboração

das medições mensais dos serviços executados pelas empresas contratadas do BR-

LEGAL, PNP e PNCV e submetê-las, juntamente com os dados coletados em campo,

às aprovações pela fiscalização;

x) Coletar, organizar e manter à disposição da Fiscalização do DNIT,

na plataforma de gerenciamento da CGPERT dados e informações da realização dos

serviços relativos aos programas dessa Coordenação-Geral;

y) Lançar as medições por intermédio do SIESC (Sistema de Execução

de Serviços Contratados), por ocasião da implantação do BEM (Boletim Eletrônico de

Medição), e submetê-las à aprovação pela Fiscalização do DNIT, devendo tomar todas

as providências para utilização do referido sistema, tais como certificação digital dos

engenheiros responsáveis pelas medições e disponibilização de equipamentos de

informática, para o lançamento das medições de forma eletrônica;

z) Identificar e informar ao DNIT os trechos urbanos, rurais, pontos

e/ou segmentos críticos, pontos e/ou segmentos potencialmente inseguros, travessias

urbanas e segmentos concentradores de conflito de tráfego por meio de relatório

padronizado. Apresentar proposições de melhorias de engenharia de tráfego para

situações específicas supracitadas;

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aa) Apresentar todos os dados de georreferenciamento utilizando o

Datum Sirgas 2000 e coordenadas em grau decimal com precisão de 6 casas;

3.5.2. Módulo I – BR-LEGAL

3.5.2.1. Padrões de desempenho

A garantia da qualidade dos serviços será verificada a partir do desempenho dos

materiais empregados, equipamentos, insumos e, principalmente com avaliação do

produto final, por meio de parâmetros de desempenho que os serviços executados

deverão apresentar ao longo do tempo, verificando o atendimento aos requisitos

estabelecidos nas especificações técnicas do DNIT, no Edital do Programa BR-LEGAL

e na Instrução de Serviço do Programa.

As especificações versam quanto ao monitoramento do resultado dos serviços

implantados. Assim, durante todo o ciclo de vida do Programa BR-LEGAL, os

materiais e os serviços especificados no projeto, deverão responder aos padrões de

desempenho estabelecidos no Programa. O projeto elaborado pela empresa

contratada deve considerar todas as variáveis que afetam o desempenho dos

materiais e serviços ao longo do tempo, cabendo à mesma contratada a

responsabilidade de intervir no trecho quantas vezes forem necessárias para manter

os sistemas de sinalização e segurança em níveis de excelência.

Cabe à empresa supervisora a responsabilidade de monitorar todo o segmento,

verificando se o desempenho da sinalização horizontal, vertical, dispositivos de

segurança e manutenção está atendendo os parâmetros estabelecidos no Programa,

observando os parâmetros contidos nos normativos do DNIT, ABNT e CONTRAN

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referentes aos serviços do BR-LEGAL e demais informações contidas no item 3.2 -

Das normas.

Cabe à empresa supervisora, ainda, verificar juntamente à Superintendência Regional

o planejamento de ações dos Programas a serem supervisionados (Projetos e

Cronogramas) em vistas a subsidiar o cronograma da supervisão.

3.5.2.2. Avaliação dos serviços

Os procedimentos relativos à avaliação do desempenho da sinalização horizontal,

vertical, dispositivos de segurança e manutenção estão especificados no edital e

Instrução de Serviço do Programa BR-LEGAL, Manuais Brasileiros de Sinalização de

Trânsito (Volume I, III, III e IV), resoluções do CONTRAN, normas brasileiras

referentes a cada serviço, especificações dos ensaios e equipamentos relativos à

retrorrefletividade e demais documentos elencados conforme item 3.2 - Das normas.

A avaliação do desempenho dos serviços deve ser realizada por meio dos

procedimentos detalhados a seguir.

3.5.2.2.1. Acompanhamento dos contratos

O acompanhamento dos contratos refere-se ao controle dos serviços implantados e

medidos no mês, com objetivo de trazer apoio a fiscalização do DNIT,

compreendendo manutenção dos registros dos serviços executados e concluídos,

ensaios realizados, análise, parecer e arquivamento de todos os resultados de

ensaios, controle dos serviços executados, verificação do atendimento à segurança e

higiene do trabalho, verificação da aplicação de materiais adequados ao projeto.

Deverá atender aos seguintes requisitos:

a) Análise do contrato, verificando seu atendimento antes, durante e

após sua execução;

b) Controle do planejamento mediante datas de verificação e

adequação, término de atividades, pendências, considerando todas as etapas do

contrato;

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c) Controle de projeto através de procedimentos que permitam a

sua análise e que possibilitem a correta execução dos serviços;

d) Controle de processos de forma a utilizar os equipamentos

adequados ao projeto, às normas, aos contratos e aos requisitos especificados;

e) Controle de dispositivos de medição e monitoramento a fim de

controlar, calibrar e verificar os equipamentos de inspeção, medição e ensaios,

atendendo aos requisitos especificados;

f) Controle do produto de acordo com as especificações técnicas

cabíveis de forma a assegurar que a obra esteja em conformidade com os padrões

estabelecidos pelo contratante enquanto produto acabado, e que atenda às exigências

do DNIT;

g) Controle de documentos técnicos relativos à execução da obra,

especificações, projetos etc;

h) Controle dos ensaios de campo elaborados pela empresa

executora, assim como de todos os ensaios realizados pela própria supervisora;

i) Controle do histórico de intervenções, bem como das reposições

(inclusive indicando o motivo da mesma) de sinalização horizontal, vertical e

dispositivos de segurança, incluindo os serviços executados pela equipe de

manutenção;

3.5.2.2.2. Acompanhamento das medições mensais

O acompanhamento dos serviços referentes às medições mensais será executado na

totalidade das diversas frentes de serviços para que se comprove as informações

apresentadas pela empresa executora e para que a Supervisora possa ratificar as

informações para medição. Os relatórios referentes às medições mensais devem ser

entregues de forma tempestiva de forma subsidiar a fiscalização do DNIT no

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lançamento das medições, com vistas a cumprir os prazos estabelecidos na

Instrução de Serviço CONJ/DG/DIREX/DNIT/ Nº 01, de 25 de fevereiro de 2014.

3.5.2.2.3. Acompanhamento da sinalização horizontal

O acompanhamento do desempenho da sinalização horizontal deverá ser realizado

basicamente por meio da avaliação da retro refletância. Esta deverá ser medida

seguindo os procedimentos da norma ABNT NBR 14723 – Sinalização horizontal

viária – Avaliação da retro refletividade, utilizando equipamento manual com

geometria de 15m ou ABNT NBR 16410 - Sinalização horizontal viária - Avaliação da

retro refletividade utilizando equipamento dinâmico com geometria de 15 m ou 30

m e seguirá duas frentes de análise conforme especificado a seguir.

a) Análise contínua da retro refletividade da sinalização

horizontal: objetiva averiguar a adequação da sinalização horizontal quanto aos

parâmetros de retro refletância residual exigidos nos editais do Programa BR-LEGAL.

Deverão ser realizadas duas medições ao longo do ano compreendendo a extensão

total de cada lote da malha rodoviária vigente contemplada pelo programa. Os

resultados deverão ser apresentados na forma de gráfico unifilar, conforme Figura 2,

ressaltando-se que devem ser apresentadas as coordenadas geográficas de cada

ponto. Os dados coletados pela supervisora deverão possibilitar sua exportação para

o sistema a ser definido pelo DNIT, para sua consecução ressalta-se que todos os

pontos de leitura de retro refletância deverão ser georreferenciados com coordenadas

conforme item 3.5.1 aa), além de haver a indicação do tipo de material aplicado, tipo

de pavimento, espessura aplicada, cor, data de aplicação e VDM. Ressalta-se que, caso

seja constatado pela fiscalização que o volume de tráfego no segmento onde serão

realizadas as leituras de retro refletância inviabilize a realização destas leituras durante

o período diurno, caberá à empresa supervisora se programar para realizar estas

leituras em horário fora do horário de pico. Deverá ser avaliado, ainda, se a sinalização

implantada se encontra em conformidade com o Projeto Executivo aceito pelo DNIT,

no que se refere a todos os parâmetros de dimensionamento e materiais implantados.

Processo: 50607.00.4565/2016-81

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b) Análise do decaimento da retro refletividade da sinalização

horizontal: objetiva estudar o comportamento da sinalização horizontal por meio o

decaimento da retro refletância ao longo do tempo. Deverá ser elencado 01 (um)

segmento rodoviário fixo de 1 (um) km dentro de cada lote. As leituras deverão ser

realizadas em períodos de tempo de 60 (sessenta) dias. Os dados deverão ser

apresentados por meio de gráficos similarmente ao modelo apresentado na Figura 2,

ressaltando-se que devem ser apresentadas as coordenadas geográficas de cada

ponto.

Figura 2 - Avaliação da retrorrefletância

3.5.2.2.4. Acompanhamento da sinalização vertical

O acompanhamento do desempenho da sinalização vertical deverá ser realizado por

meio do uso do equipamento medidor de retrorrefletância de películas. Entretanto,

deverá ser verificado, ainda, se as placas se encontram em conformidade com o

Projeto Executivo aceito pelo DNIT no que se refere ao posicionamento, substrato

Crítico Preocupação Aceitável

Branca < 100 mcd/m².lx < 120 mcd/m².lx > 120 mcd/m².lx

Amarela < 80 mcd/m².lx < 100 mcd/m².lx > 100 mcd/m².lx

km Bordo Esquerdo Eixo Bordo Direito

000+100 119 80 70

000+200 119 120 75

000+300 55 90 150

000+400 63 85 60

000+500 100 46 0

000+600 62 0 55

000+700 80 112 89

000+800 95 115 100

000+900 53 130 67

001+000 64 46 82

001+100 70 76 60

001+200 75 95 70

001+300 82 34 55

001+400 60 62 63

001+500 0 46 75

001+600 55 95 62

001+700 89 45 80

001+800 45 76 95

001+900 67 145 53

002+000 82 87 64

002+100 97 112 82

002+200 84 115 60

002+300 112 130 70

002+400 130 46 55

002+500 120 76 63

002+600 165 95 75

002+700 130 34 62

002+800 135 35 65

CorRetrorrefletância

0

50

100

150

200

00

0+1

00

00

0+2

00

00

0+3

00

00

0+4

00

00

0+5

00

00

0+6

00

00

0+7

00

00

0+8

00

00

0+9

00

00

1+0

00

00

1+1

00

00

1+2

00

00

1+3

00

00

1+4

00

00

1+5

00

00

1+6

00

00

1+7

00

00

1+8

00

00

1+9

00

00

2+0

00

Re

tro

rre

fle

tân

cia

resi

du

al

Localização

Medidas de Retrorrefletância - Bordo Direito

< 100 mcd/m².lx

< 120 mcd/m².lx

> 120 mcd/m².lx

0

50

100

150

200

00

0+1

00

00

0+2

00

00

0+3

00

00

0+4

00

00

0+5

00

00

0+6

00

00

0+7

00

00

0+8

00

00

0+9

00

00

1+0

00

00

1+1

00

00

1+2

00

00

1+3

00

00

1+4

00

00

1+5

00

00

1+6

00

00

1+7

00

00

1+8

00

00

1+9

00

00

2+0

00

Re

tro

rre

fle

tân

cia

resi

du

al

Localização

Medidas de Retrorrefletância - Eixo

< 80 mcd/m².lx

< 100 mcd/m².lx

> 100 mcd/m².lx

020406080

100120140

00

0+1

00

00

0+2

00

00

0+3

00

00

0+4

00

00

0+5

00

00

0+6

00

00

0+7

00

00

0+8

00

00

0+9

00

00

1+0

00

00

1+1

00

00

1+2

00

00

1+3

00

00

1+4

00

00

1+5

00

00

1+6

00

00

1+7

00

00

1+8

00

00

1+9

00

00

2+0

00

Re

tro

rre

fle

tân

cia

resi

du

al

Localização

Medidas de Retrorrefletância - Bordo Esquerdo

< 100 mcd/m².lx

< 120 mcd/m².lx

> 120 mcd/m².lx

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utilizado, tipo de película, suporte, dimensionamento e observado se o fundo da

placa se encontra com pintura eletrostática preta fosca.

A empresa supervisora deverá se programar para realizar, pelo menos, uma inspeção

em cada placa ao ano de forma planejada ou, no caso de solicitação por parte da

Superintendência Regional, por demanda a qualquer momento, devendo ser

elaborado e submetido à CGPERT modelo de ficha de acompanhamento para cada

placa, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias após a Ordem de Início dos Serviços.

Essa ficha, após aprovada pela CGPERT, deverá ser preenchida com todos os dados

coletados em campo, tais como coordenadas georreferenciadas, retrorrefletância,

dimensões, materiais e data das intervenções de manutenção. Deverá ser

apresentada à fiscalização, sendo parte componente dos relatórios. Ressalta-se,

ainda, que caberá ao DNIT a qualquer momento estabelecer modelos de

apresentação de dados com o intuito de sistematizar e padronizar as informações

referentes à sinalização vertical.

3.5.2.2.5. Acompanhamento dos dispositivos de segurança

O acompanhamento do desempenho dos dispositivos de segurança será realizado

por meio de inspeção visual no que se refere à verificação quanto ao atendimento

aos parâmetros do Projeto Executivo aceito pelo DNIT. Para isso, deverá ser

elaborado e submetido à CGPERT modelo de ficha de acompanhamento para cada

tramo de defensa metálica, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias após a Ordem

de Início dos Serviços. Essa ficha, após aprovada pela CGPERT, deverá ser preenchida

com todos os dados coletados em campo, incluindo as coordenadas

georreferenciadas, tipo de terminal e as recomposições realizadas ao longo da vida

útil do contrato do BR-LEGAL, e ser apresentada à fiscalização, sendo parte

componente dos relatórios. Ressalta-se, ainda, que caberá ao DNIT a qualquer

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momento estabelecer modelos de apresentação de dados com o intuito de

sistematizar e padronizar as informações referentes aos dispositivos de segurança.

3.5.2.2.6. Composição dos relatórios

Os relatórios de acompanhamento afetos aos serviços no âmbito do Programa BR-

LEGAL devem conter os registros dos trabalhos desenvolvidos nas atividades de

supervisão e ser divido em 6 tipos: inicial, mensal, medição, semestral, final e

especial. A seguir serão especificados os conteúdos mínimos de cada relatório.

Relatório inicial

O relatório inicial deverá conter, no mínimo:

a) Descrição das obras e serviços a serem executados;

b) Declaração de conhecimento dos Projetos do BR-LEGAL no

segmento;

c) Análise e parecer do planejamento e da programação das obras;

d) Análise e avaliação do plano de trabalho da executora;

e) Identificação das dificuldades executivas;

f) Cronograma físico-financeiro da supervisão;

g) Documentação fotográfica;

h) Modelo de checklists e demais relatórios exigidos.

3.5.2.2.6.1. Relatório permanente

O relatório permanente de acompanhamento deverá conter, no mínimo:

a) Segmentos inspecionados;

b) Mapa de localização;

c) Descrição dos serviços inspecionados;

d) Documentação fotográfica;

e) Checklists e demais documentos dos serviços verificados;

f) Registro de ajustes em projeto;

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g) Notificações expedidas às empresas supervisionadas;

h) Interferências entre os programas (conflito de cronogramas);

i) Serviços não previstos (emergenciais);

j) Análise da conformidade da implantação do projeto;

k) Informações quanto ao escritório da supervisora;

l) Infraestrutura alocada;

m) Quadro dos profissionais da equipe de supervisão alocados;

n) Informações a respeito de eventos relevantes.

3.5.2.2.6.2. Relatório de medição

O relatório de medição deverá conter, no mínimo:

a) Número do contrato;

b) Trechos e subtrechos;

c) Mapa de localização;

d) Localização do canteiro da empresa executora;

e) Valor da contratação da empresa supervisionada (PI e PI+R);

f) Data base;

g) Prazo contratual;

h) Data de início efetivo dos serviços;

i) Cronograma físico-financeiro;

j) Checklists;

k) Planilhas com ensaios de retrorrefletância;

l) Curva “S”;

m) Controle físico e financeiro do período acumulado;

n) Valor da medição presente e acumulada;

o) Descrição dos serviços executados no período, identificando os

trechos (km e georreferenciado);

p) Relatório Pluviométrico;

q) Desenhos, figuras e gráficos ilustrativos;

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r) Documentação fotográfica em conformidade com a Instrução de

Serviço CONJ/DG/DIREX/DNIT/ Nº 01, de 25 de fevereiro de 2014;

s) Informações a respeito de eventos relevantes.

3.5.2.2.6.3. Relatório periódico

O relatório periódico deverá conter, no mínimo:

a) Análise comparativa dos segmentos concentradores de acidentes

no período de 4 anos na rodovia, por semestres, com comparativo em

relação ao período pós implantação do Programa BR-LEGAL;

b) Identificação de vulnerabilidades da implantação do projeto;

c) Estudo pontual dos segmentos críticos e potencialmente críticos,

incluindo auditorias de segurança viária;

d) Análise técnica e proposição de melhorias;

e) Análise do decaimento da retrorrefletividade da sinalização

horizontal;

f) Histórico de implantação e reposição de sinalização horizontal

(incluindo tachas), sinalização vertical e dispositivos de segurança;

g) Relatório de acompanhamento (balanço) físico-financeiro com

indicadores mensuráveis;

h) Documentação fotográfica.

3.5.2.2.6.4. Relatório final

O relatório final deverá conter, no mínimo:

a) Histórico do contrato;

b) Descrição dos serviços, incluindo eventos técnicos, administrativos

e financeiros relevantes;

c) Balanço físico-financeiro com indicadores mensuráveis;

d) As built;

e) Eventuais pendências e inconformidades não solucionadas;

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f) Histórico de implantação e reposição de sinalização horizontal

(incluindo tachas), sinalização vertical e dispositivos de segurança para

cada segmento;

g) Suporte documental;

h) Documentação fotográfica;

i) Minuta do Termo de recebimento provisório da obra.

3.5.2.2.6.5. Relatório especial

O relatório especial não possui escopo mínimo pré-definido, estando limitado aos

levantamentos de campo constantes das exigências editalícias. A definição dos

conteúdos e abordagens fica a cargo da fiscalização e/ou da CGPERT quando da

necessidade de sua elaboração sendo previamente acordado com a Supervisora.

3.5.3. Módulo II – PNP

A partir do conhecimento dos grupos e famílias de serviços relativos aos Grupos 01,

02 e 03, correspondentes ao PIAF, é atribuição da Contratada a supervisão,

prioritariamente, de todos os serviços contemplados mediante os Grupos 02 e 03, a

saber, pelo processo construtivo de todos os elementos que constituem as unidades

básicas do PIAF, e pela manutenção e conservação das condições físicas e

operacionais dos Postos Integrados; em seguimento ao determinado mediante os

Projetos Executivos de Engenharia; de forma que seja garantida a boa qualidade da

coleta dos dados de veículos pesados.

Todos os levantamentos de dados e informações referentes às etapas construtiva e

operacional dos PIAF, devem ser realizados por meio de checklist, o qual será

elaborado pela empresa supervisora e, posteriormente, aprovado e homologado

pela CGPERT, conforme disposto no item 3.5.1 - Atribuições gerais. Tais checklists

deverão ser apresentados e/ou compor os relatórios que serão entregues pela

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Supervisora Contratada, cujas informações e/ou estrutura mínima de apresentação

dos mesmos serão explicitadas a seguir.

No que concerne à mobilização de equipe para a supervisão dos serviços relativos

ao Grupo 02, o qual é voltado à construção das unidades que compõem o PIAF,

deverá ser considerado pela supervisora o cronograma físico-financeiro dos

consórcios contratados. Tal observação se faz importante, principalmente, pelo fato

dos Projetos Executivos de Engenharia (Grupo 01) poderem ser entregues por

famílias de serviços; o que pode acarretar no início de execução do processo

construtivo, também, por conjuntos de serviços.

Desta forma, a supervisão dos serviços a serem executados em função do Grupo 02

deverá ocorrer conforme à execução das famílias de serviços a serem iniciadas, após

a aprovação dos Projetos Executivos, referente a cada PIAF.

Ainda com relação aos serviços relativos ao Grupo 02, a empresa contratada para

supervisão deverá realizar, no mínimo, 10% (dez por cento) de todos os ensaios

tecnológicos desenvolvidos pelas Empresas ou Consórcio de Empresas contratados

para a implantação e operação dos PIAF, ao longo de todo o processo construtivo,

englobando desde os ensaios de caracterização do solo, resistência à tração e

compressão do concreto, até os ensaios para verificação das condições finais de

construção de todos os elementos que formam as unidades básicas do PIAF

(Estação de Controle em Pista, Posto de Fiscalização e Estação de Controle de Fuga).

Caso a contratada para implantação e operação dos PIAF não realize algum ensaio

que a supervisora entenda como pertinente, em função das soluções de engenharia

propostas mediante os Projetos Executivos, deverá a supervisora reportar o DNIT

quanto à necessidade detectada, bem como realizar os ensaios apontados, dentro

da porcentagem de 10% estipulada.

Todos os ensaios tecnológicos a serem realizados pela supervisora deverão ser

desenvolvidos em local/laboratório distinto daquele utilizado pelo Consórcio

Contratado, no âmbito do PNP, por meio da implantação e operação dos PIAF.

Ainda tendo como referência a supervisão dos serviços a serem executados

mediante o Grupo 02, deverá a supervisora observar a possibilidade de adoção,

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pelas empresas contratadas, da solução de engenharia existente no Anteprojeto

elaborado para o PIAF, o qual faz o uso de elementos inovadores para composição

das unidades básicas, como por exemplo, a adoção de pavimento continuamente

armado (Continuosly Reinforced Concrete Pavement) na ECP (Estação de Controle

em Pista); bem como a adoção de revestimento de concreto armado para os

pavimentos da pista de serviço, pistas de aceleração e desaceleração e da pista

voltada à medição de precisão.

Neste tocante, em caso da adoção das soluções de engenharia constantes dos

Anteprojetos do PIAF, deverá ser supervisionado pela contratada o seguimento de

todas as especificações técnicas presentes no próprio Anteprojeto e em normas

compatíveis e pertinentes às soluções empregadas.

Caso algum resultado apresente não conformidade com os padrões definidos, a

supervisora deverá comunicar imediatamente o DNIT, sendo indicada a remoção e

reconstrução das estruturas do pavimento (revestimento e camadas subjacentes),

assim como a paralisação dos serviços até que sejam promovidos os ajustes

necessários, para que o problema não volte a ocorrer quando da continuidade da

execução.

Já com relação à supervisão dos serviços relativos ao Grupo 03, o qual se define

pela coleta dos dados dos veículos pesados, bem como pela manutenção e

conservação do PIAF, caberá à supervisora, também por meio de checklist a ser

apresentado, e posteriormente aprovado e homologado pela CGPERT, a verificação

mensal das condições de manutenção e conservação, prioritariamente, das

estruturas físicas e operacionais que compõem o PIAF, bem como do funcionamento

dos equipamentos/dispositivos e sistemas utilizados para a coleta dos referidos

dados de veículos pesados.

Neste sentido, qualquer ocorrência inadequada ao previsto e determinado para o

bom funcionamento do PIAF, bem como qualquer inoperância dos

equipamentos/dispositivos e sistemas a ser identificada quando da supervisão do

Posto, deverão ser imediatamente comunicados ao DNIT e ao CCO (Centro de

Controle Operacional) dos PIAF, inclusive no que se refere à causa, frequência e

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tempo de paralisação dos equipamentos/dispositivos e sistemas; de forma que tais

informações possam ser confrontadas com aquelas fornecidas pelos consórcios

operadores e monitoradas mediante o CCO, possibilitando a formação de banco de

dados das principais ocorrências, bem como a verificação de quem de fato deu

causa às referidas paralisações, em caso de eventual impossibilidade de

comunicação dos operadores contratados com o CCO.

Quanto à supervisão dos serviços relativos ao Grupo 03, ainda, considerando as

possíveis soluções de pavimento continuamente armado e de concreto armado a

serem adotadas pelas empresas contratadas, bem como considerando a inter-

relação entre as boas condições de tais estruturas frente a coleta das informações

referentes aos veículos pesados, deverá ser realizada pela supervisora, ao longo de

todo o período operacional do PIAF, o monitoramento especificamente do

pavimento da Estação de Controle em Pista.

No que se refere ao mencionado monitoramento, a supervisora deverá realizar

ensaios para obtenção do IRI (Índice de Irregularidade Internacional), bem como

ensaios dinâmicos in situ, fazendo o uso, para ambos casos, de equipamentos do

tipo Perfilômetro Inercial e FWD (Falling Weight Deflectometer); permitindo, além

das medidas de irregularidade longitudinal, a determinação das propriedades

mecânicas, para obtenção de informações como tensões, deformações e Módulo de

Elasticidade das camadas que compõem o pavimento.

O referido monitoramento deverá ocorrer, obrigatoriamente, pelo menos duas vezes

por ano de operação de cada um dos PIAFs, com intervalo de 6 (seis) meses entre

cada medida. Os resultados obtidos, por sua vez, bem como o comparativo das

informações com relação a cada ano, deverão ser apresentados em relatório,

contendo a avaliação do comportamento estrutural do pavimento, quanto à

capacidade de suporte e resistência da estrutura frente ao tráfego passante e à

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necessidade e/ou período para a realização de manutenções preventivas de ordem

estruturante.

É importante frisar, quanto à obtenção dos dados de IRI e FWD, que a primeira

medida a ser realizada deverá ocorrer imediatamente após a construção e aceitação,

por parte do DNIT, das obras relativa à ECP.

Por fim, o não cumprimento das especificações previstas neste item será

considerado inexecução parcial do contrato; estando a Contratada sujeita à

aplicação das penalidades previstas no mesmo.

3.5.3.1.1. Composição dos relatórios

Os relatórios de acompanhamento afetos aos serviços no âmbito do PNP devem

conter os registros dos trabalhos desenvolvidos nas atividades de supervisão e ser

divido em 5 tipos: inicial, mensal, medição, semestral e final. A seguir serão

especificados os conteúdos mínimos de cada relatório.

3.5.3.1.1.1. Relatório inicial

O relatório inicial deverá conter, no mínimo:

a) Identificação do consórcio de empresas ou empresa contratada

para a supervisão;

b) Apresentação das informações contratuais;

c) Descrição dos serviços a serem executados ao longo da vigência

contratual;

d) Análise e parecer do planejamento e da programação das obras e

serviços a serem executados, seja em fase de obra, seja em quando

da operação dos PIAFs;

e) Cronograma de mobilização da equipe de apoio;

f) Análise e avaliação do plano de trabalho e cronograma físico-

financeiro da executora/operadora do PNP;

g) Identificação das dificuldades executivas;

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h) Modelo de checklists e demais relatórios exigidos.

3.5.3.1.1.2. Relatório permanente em fase de obras (Grupo 02)

O relatório permanente de acompanhamento, será elaborado quando da fase de

execução das obras relativas ao PIAF e caracterizará os serviços relativos ao Grupo

02. Deverá conter, no mínimo:

a) Identificação dos PIAFs;

b) Mapa de localização;

c) Contextualização dos projetos executivos realizados pelas

operadoras do PNP/PIAF;

d) Descrição dos serviços inspecionados para cada PIAF;

e) Documentação fotográfica;

f) Checklists e demais documentos dos serviços verificados;

g) Laudos e resultados dos ensaios tecnológicos realizados;

h) Laudos e certificados de aferição dos equipamentos alocados para

a execução do serviço de supervisão;

i) Registro de ocorrências em fase de obra;

j) Notificações expedidas;

k) Interferências;

l) Serviços não previstos;

m) Informações quanto ao laboratório de análise utilizado pela

supervisora;

n) Apresentação da medida inicial de IRI e aquela obtida a partir do

uso do FWD;

o) Infraestrutura e equipamentos alocados;

p) Quadro dos profissionais alocados;

q) Apresentação das ARTs dos profissionais de engenharia envolvidos

na supervisão dos serviços executados, considerando os diferentes

tipos de serviços;

r) Informações a respeito de eventos relevantes.

Processo: 50607.00.4565/2016-81

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3.5.3.1.1.3. Relatório permanente em fase operacional do PIAF (Grupo 03)

O relatório permanente de acompanhamento, a ser elaborado quando da fase

operacional do PIAF caracterizará os serviços relativos ao Grupo 03, e deverá conter,

no mínimo:

a) Identificação dos PIAFs;

b) Mapa de localização;

c) Descrição dos serviços inspecionados para cada PIAF;

d) Documentação fotográfica;

e) Checklists e demais documentos dos serviços verificados;

f) Registro de ocorrências em fase operacional dos PIAFs;

g) Registros e informações quanto ao estado de manutenção e

conservação dos PIAFs;

h) Registros quanto à paralisação dos equipamentos quando da fase

operacional dos PIAFs

i) Apresentação das medidas subsequentes de IRI e aquelas obtidas

a partir do uso do FWD;

j) Notificações expedidas;

k) Interferências;

l) Serviços não previstos;

m) Infraestrutura e equipamentos alocados;

n) Quadro dos profissionais alocados;

o) Apresentação das ARTs dos profissionais de engenharia envolvidos

na supervisão dos serviços executados, considerando os diferentes

tipos de serviços;

p) Informações a respeito de eventos relevantes.

Processo: 50607.00.4565/2016-81

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3.5.3.1.1.4. Relatório de medição

O relatório de medição deverá conter, no mínimo:

a) Informações contratuais;

b) Planos de serviços;

c) Valor da contratação;

d) Data base;

e) Prazo contratual;

f) Cronograma físico-financeiro;

g) Curva “S”;

h) Valor da medição presente e acumulada;

i) Descrição dos serviços executados no período;

j) Checklists de conferência dos serviços executados.

k) Desenhos, figuras e gráficos ilustrativos;

3.5.3.1.1.5. Relatório periódico

O relatório periódico deverá conter, no mínimo:

a) Análise da qualidade dos serviços executados;

b) Identificação de vulnerabilidades quando da execução dos serviços

relativos aos projetos executivos;

c) Identificação de vulnerabilidades quando da execução dos serviços

relativos à fase operacional do PIAF;

d) Análise técnica e proposição de melhorias;

e) Relatório de acompanhamento (balanço) físico-financeiro com

indicadores mensuráveis;

f) Análise dos dados obtidos a partir de ensaios dinâmicos in situ e

medidas realizadas para levantamento de IRI, quanto à

irregularidade do pavimento, à avaliação do comportamento

estrutural do pavimento, capacidade de suporte e resistência da

estrutura frente ao tráfego passante e a necessidade e/ou período

de realização de manutenções preventivas de ordem estruturante,

Processo: 50607.00.4565/2016-81

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sendo considerado, para tanto, o período de execução dos

serviços relativos ao Grupo 03;

g) Documentação fotográfica.

3.5.3.1.1.6. Relatório final

O relatório final deverá conter, no mínimo:

a) Histórico do contrato;

b) Descrição dos serviços, incluindo eventos técnicos, administrativos

e financeiros relevantes;

c) Balanço físico-financeiro com indicadores mensuráveis;

d) As built;

e) Eventuais pendências e inconformidades não solucionadas;

f) Comparação, por semestre e por ano, dos dados obtidos a partir

de ensaios dinâmicos in situ e medidas realizadas para

levantamento de IRI;

g) Documentação fotográfica;

h) Termo de recebimento provisório da obra;

3.5.4. Módulo III – PNCV

No que se refere aos equipamentos eletrônicos de velocidade já instalados nas

rodovias federais sob jurisdição do DNIT, em função dos contratos celebrados a

partir do Edital nº 471/2009, da previsão de eventual prorrogação excepcional do

mesmo, além também de outros editais a serem licitados com escopo igual ou

muito semelhante ao Edital nº 471/2009, caberá à supervisora a verificação mensal

quanto à manutenção da conformidade de instalação dos referidos equipamentos;

bem como se os mesmos estão em pleno funcionamento, ou se estão paralisados.

Quando da verificação de paralisação dos equipamentos eletrônicos de velocidade,

a supervisora deverá reportar ao DNIT tais ocorrências, bem como informar qual a

Processo: 50607.00.4565/2016-81

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causa da paralisação, além também de qual é a previsão de realização de cada uma

das etapas até o pleno retorno da operação dos equipamentos, seja com relação à

recolocação de dispositivos que compõem os mesmos, seja no que se refere à

previsão de nova aferição junto ao INMETRO ou outra entidade homologada, ou

seja, no tocante ao próprio retorno de sua operacionalização.

Todos os levantamentos de verificação da conformidade de instalação dos

equipamentos devem ser realizados por meio de checklist, o qual será elaborado

pela empresa supervisora e, posteriormente, aprovado e homologado pela CGPERT,

conforme disposto no item 3.5.1 - Atribuições gerais.

Caberá à supervisora, também, monitorar e reportar ao DNIT todas as informações

relativas ao cronograma dos consórcios operadores junto às Superintendências

Regionais do DNIT nos respectivos Estados, bem como junto às companhias de

abastecimento de energia elétrica, além também junto ao INMETRO ou outra

entidade homologada; de forma a se verificar a atuação dos consórcios operadores

no que se refere à instalação e operação dos equipamentos eletrônicos de

velocidade, bem como a promoção de eventuais ações preventivas e corretivas.

A supervisora deverá, ainda, verificar a realização dos estudos para monitoramento

da eficácia dos equipamentos instalados, conforme preconiza a Resolução nº

396/2011 do CONTRAN.

O monitoramento da eficácia dos equipamentos instalados e em operação deverá

ser realizado de forma inter-relacionada com as eventuais soluções de engenharia

implantadas no âmbito do BR-LEGAL, para os segmentos analisados; devendo a

supervisora verificar a eficácia ou não da medida de engenharia adotada por meio

da instalação dos equipamentos eletrônicos de velocidade, corroborando para a

emissão de parecer conclusivo quanto à eventual necessidade de permanência ou

remoção dos mesmos no ponto e/ou segmento crítico considerado.

Em caso de verificação, tanto pela permanência, quanto pela remoção dos referidos

equipamentos, caberá à supervisora, também, apontar a adoção de outras medidas

de engenharia, que garantam a manutenção da segurança viária, em

Processo: 50607.00.4565/2016-81

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complementariedade, inclusive, à existência de solução de engenharia já

implementada.

Quando da realização de Estudos Técnicos para verificação da viabilidade de

instalação ou não de determinado equipamento, caberá à supervisora auxiliar o

DNIT quanto à avaliação dos pontos e/ou segmentos apontados como críticos ou

potencialmente inseguros; devendo a mesma informar quando o local analisado não

viabilizar a instalação do referido equipamento, bem como fundamentar os motivos

que levaram a esse parecer conclusivo.

Caberá à supervisora, ainda, o levantamento da velocidade operacional (V85), para

cada um dos segmentos homogêneos identificados, em cada um dos trechos

supervisionados; devendo tais segmentos serem identificados e caracterizados nos

relatórios a serem entregues.

Por fim, o não cumprimento das especificações previstas neste item será

considerado inexecução parcial do contrato; estando a Contratada sujeita à

aplicação das penalidades previstas no mesmo.

3.5.4.1.1. Composição dos relatórios

3.5.4.1.1.1. Relatório inicial

O relatório inicial deverá conter, no mínimo:

a) Identificação do consórcio de empresas ou empresa contratada

para a supervisão;

b) Apresentação das informações contratuais;

c) Descrição dos serviços a serem executados ao longo da vigência

contratual;

d) Análise e parecer do planejamento e da programação dos serviços

a serem executados;

e) Cronograma físico-financeiro da supervisora;

f) Cronograma de mobilização da equipe de apoio;

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g) Análise e avaliação do plano de trabalho e cronograma físico-

financeiro da operadora do PNCV;

h) Identificação das dificuldades executivas;

i) Modelo de checklists e demais relatórios exigidos.

3.5.4.1.1.2. Relatório permanente

O relatório permanente de acompanhamento deverá conter, no mínimo:

a) Identificação dos segmentos, segmentos homogêneos,

equipamentos e faixas de tráfego inspecionados;

b) Mapa de localização;

c) Descrição dos serviços inspecionados;

d) Documentação fotográfica;

e) Checklists e demais documentos dos serviços verificados;

f) Registro de ocorrências;

g) Notificações expedidas;

h) Interferências;

i) Serviços não previstos;

j) Quadro dos profissionais alocados;

k) Apresentação das ARTs dos profissionais de engenharia envolvidos

na supervisão dos serviços executados, considerando os diferentes

tipos de serviços;

l) Verificação e manifestação quanto aos locais previstos para a

instalação de novos equipamentos eletrônicos de velocidade e as

soluções de engenharia adotadas para cada um dos locais

avaliados, inclusive quanto ao tipo de equipamento eventualmente

especificado como solução;

m) Acompanhamento da realização dos estudos para monitoramento

da eficácia dos equipamentos, além também de seus resultados;

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n) Apresentação dos resultados relativos à velocidade operacional

(V85) para os segmentos homogêneos, em cada um dos trechos

supervisionados;

o) Informações a respeito de eventos relevantes.

3.5.4.1.1.3. Relatório de medição

O relatório de medição deverá conter, no mínimo:

a) Informações contratuais;

b) Planos de serviços;

c) Valor da contratação;

d) Data base;

e) Prazo contratual;

f) Cronograma físico-financeiro;

g) Curva “S”;

h) Valor da medição presente e acumulada;

i) Descrição dos serviços executados no período;

j) Checklists de conferência dos serviços executados.

k) Desenhos, figuras e gráficos ilustrativos;

3.5.4.1.1.4. Relatório periódico

O relatório periódico deverá conter, no mínimo:

a) Análise da qualidade dos serviços executados;

b) Identificação de vulnerabilidades quando da execução dos serviços

relativos ao edital (is) do PNCV;

c) Análise técnica e proposição de melhorias;

d) Relatório de acompanhamento (balanço) físico-financeiro com

indicadores mensuráveis;

e) Análise dos dados obtidos a partir da realização dos estudos para

monitoramento da eficácia dos equipamentos, quanto à redução

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ou aumento da UPS (Unidade Padrão de Severidade),

considerando eventuais alterações geométricas, de tráfego,

socioeconômicas, de uso e ocupação do solo e de sinalização ao

longo do tempo;

f) Análise quanto à eficácia em se permanecer ou não com

determinado equipamento no local previamente definido para sua

instalação;

g) Indicação da possibilidade de remanejamento/deslocamento de

determinado equipamento;

h) Consolidação e análise comparativa das velocidades operacionais

(V85) obtidas;

i) Documentação fotográfica.

3.5.4.1.1.5. Relatório final

O relatório final deverá conter, no mínimo:

a) Histórico do contrato;

b) Descrição dos serviços, incluindo eventos técnicos, administrativos

e financeiros relevantes;

c) Balanço físico-financeiro com indicadores mensuráveis;

d) Eventuais pendências e inconformidades não solucionadas;

e) Documentação fotográfica;

f) Termo de recebimento provisório da obra;

3.5.5. Módulo IV – Realização de Inventário e Monitoramento das Faixas de Domínio

Quanto ao presente módulo, caberá à supervisora contratada a realização de

inventário e monitoramento das faixas de domínio que abrangem toda a extensão

da malha rodoviária contemplada pelo objeto do Presente Termo de Referência,

devendo ocorrer de forma simultânea e complementar aos demais módulos, quando

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da supervisão dos serviços englobados mediante o Programa BR-Legal, o PNP e o

PNCV, elencados conforme os itens 3.3.1, 3.3.2 e 3.3.3.

Mais especificamente com relação à execução de inventário, o mesmo deverá

apresentar informações georreferenciadas, relativas, minimamente, à existência de

interseções ao longo do segmento analisado, de linhas de transmissão de energia

elétrica, de telecomunicações, gasodutos, adutoras, quando passíveis de visualização

e localização; além também da ocorrência de edificações em fase construtiva ou não

(incluindo invasões de quaisquer naturezas), e acessos. Caberá à supervisora o

acompanhamento e reporte de tais ocorrências à CGPERT e respectivas

Superintendências Regionais, através de relatórios; cujo modelo deverá ser proposto

à CGPERT, devendo este ser aprovado e homologado pela Coordenação-Geral de

Operações Rodoviárias.

Tendo em vista os segmentos para os quais já tenham sido realizados os devidos

inventários, caberá à supervisora o monitoramento da situação das faixas ao longo

da vigência contratual, devendo qualquer alteração/modificação ser reportada, em

tempo hábil, à CGPERT e às respectivas Superintendências Regionais, para fins de

conhecimento, atualização cadastral e possibilidade de tomada de eventuais

providências que se façam pertinentes.

As informações necessárias quanto à verificação das dimensões das faixas de

domínio deverão ser coletadas junto à Coordenação-Geral de Desapropriação e

Processo: 50607.00.4565/2016-81

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Reassentamento, do DNIT, e/ou junto às Superintendências Regionais do DNIT nos

respectivos Estados.

Por fim, o não cumprimento das especificações previstas neste item será

considerado inexecução parcial do contrato; estando a Contratada sujeita à

aplicação das penalidades previstas no mesmo.

3.5.5.1.1. Composição dos relatórios

3.5.5.1.1.1. Relatório inicial

O relatório inicial deverá conter, no mínimo:

a) Identificação do consórcio de empresas ou empresa contratada

para a supervisão;

b) Apresentação das informações contratuais;

c) Descrição dos serviços a serem executados ao longo da vigência

contratual;

d) Obtenção das informações referentes à faixa de domínio junto à

Coordenação-Geral de Desapropriação e Reassentamento, do

DNIT, ou junto às Superintendências Regionais do DNIT nos

respectivos Estados;

e) Análise e parecer do planejamento e da programação dos serviços

a serem executados;

f) Cronograma físico-financeiro da supervisora – Adequação do

Cronograma Referencial do DNIT;

g) Cronograma de mobilização da equipe de apoio;

h) Identificação das dificuldades executivas;

i) Modelo de checklists e demais relatórios exigidos.

3.5.5.1.1.2. Relatório permanente

O relatório permanente de acompanhamento deverá conter, no mínimo:

a) Identificação dos segmentos a serem inspecionados;

b) Mapa de localização;

Processo: 50607.00.4565/2016-81

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c) Descrição dos serviços inspecionados;

d) Documentação fotográfica;

e) Checklists e demais documentos dos serviços verificados;

f) Registro de ocorrências;

g) Notificações expedidas;

h) Interferências;

i) Serviços não previstos;

j) Quadro dos profissionais alocados;

k) Apresentação das ARTs dos profissionais de engenharia envolvidos

na supervisão dos serviços executados, considerando os diferentes

tipos de serviços;

l) Apresentação do inventário das faixas de domínio, realizado para

os segmentos inspecionados;

m) Apresentação de notificações que reportem qualquer

alteração/modificação quanto ao inventário previamente realizado,

quando do monitoramento da situação da faixa de domínio;

n) Informações a respeito de eventos relevantes.

3.5.5.1.1.3. Relatório periódico

O relatório periódico deverá conter, no mínimo:

a) Análise da qualidade dos serviços executados;

b) Identificação de vulnerabilidades quando da execução dos serviços

relativos à realização de inventário e monitoramento das faixas de

domínio;

c) Análise técnica e proposição de melhorias;

d) Consolidação dos inventários que foram realizados em cada mês;

e) Apresentação e consolidação das ocorrências e

alterações/modificações, quando do monitoramento das faixas de

domínio, para as quais os devidos inventários já tenham sido

realizados;

Processo: 50607.00.4565/2016-81

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f) Documentação fotográfica.

3.5.5.1.1.4. Relatório final

O relatório final deverá conter, no mínimo:

a) Histórico do contrato;

b) Descrição dos serviços, incluindo eventos técnicos e

administrativos relevantes;

c) Eventuais pendências e inconformidades não solucionadas;

d) Documentação fotográfica;

e) Termo de recebimento provisório da obra;

3.5.6. Dos relatórios

A supervisora deverá apresentar, além dos checklists já mencionados neste Termo

de Referência, os relatórios pertinentes a cada um dos Módulos, tendo em vista o

conteúdo mínimo explicitado nos mesmos. Cada volume de cada tipo de relatório

deverá representar um Módulo específico, ou seja, o Volume I deve se relacionar

com o Módulo I e assim por diante.

A elaboração e proposição de modelos de checklists e relatórios deverão ser

analisados e aprovados pela CGPERT, antes de sua completa homologação. Os

modelos elaborados, em caso de não anuência expressa do DNIT, deverão ser

reavaliados e reformulados pela Supervisora, até que esses sejam devidamente

aprovados.

O prazo para a ocorrência de tais reformulações será definido pela CGPERT,

conforme verificação da necessidade. A CGPERT, ainda, a qualquer momento, poderá

definir o padrão a ser seguido por todas as empresas supervisoras visando a

sistematização e uniformidade das informações.

Tais relatórios deverão conter informações pertinentes, claras, objetivas,

possibilitando a verificação quanto à execução dos serviços, bem como quanto ao

seguimento e cumprimento das legislações, resoluções, manuais, normativos e

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instrução de serviços vigentes, inclusive no que se refere ao controle geométrico e

tecnológico dos materiais aplicados, dos ensaios realizados e serviços executados.

A empresa deverá entregar os relatórios e checklists homologados referentes a cada

um dos Módulos, sendo 1 (uma) via em versão digital (editável e em PDF) na

CGPERT e 1 (uma) via digital/impressa na respectiva Superintendência Regional do

DNIT, contendo os dados e informações devidamente compilados. Podendo o DNIT

solicitar a apresentação de documentos relativos ao andamento dos serviços a

qualquer tempo seja em meio eletrônico ou impresso.

O prazo para apresentação de cada tipo de relatório está especificado a seguir:

a) Relatório inicial: até 30 (trinta) dias corridos após a Ordem de

Início de Serviços;

b) Relatório permanente: até o 15º (décimo) dia corrido do mês

posterior ao do avaliado no relatório;

c) Relatório de medição: até o 3º (terceiro) dia corrido do mês

posterior ao do avaliado pela medição com vistas a subsidiar a

fiscalização no lançamento da medição;

d) Relatório periódico: de 180 (cento e oitenta) a 210 (duzentos e

dez) dias corridos após a Ordem de Início dos Serviços e assim

sucessivamente de 6 (seis) em 6(seis) meses;

e) Relatório final: até 30 (trinta) dias corridos antes do término do

contrato de supervisão.

3.5.7. Do dimensionamento da equipe

Para fins desta contratação serão definidas as seguintes equipes mínimas:

a) Equipe de coordenação e Apoio à Superintendência:

responsável pelo planejamento dos serviços de supervisão junto as equipes de apoio

e pela consolidação e validação dos dados da equipe de apoio junto a

Superintendência Regional e, posteriormente, pelo encaminhamento à CGPERT. Não

obstante, trata da interface entre a CGPERT, Superintendência Regional, Unidades

Locais, empresas executoras e gerenciadora. É responsável, também, pelo

Processo: 50607.00.4565/2016-81

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planejamento dos trabalhos de campo, consolidação dos dados da equipe de campo,

preparação das medições e elaboração dos relatórios;

b) Equipe de levantamento de dados: equipe de campo responsável

por levantar todos os dados para subsidiar a elaboração dos relatórios assim como

verificar os parâmetros de desempenho dos programas supervisionados e realizar o

inventário e monitoramento das faixas de domínio.

c) Equipe de Apoio e Segurança Viária: equipe de campo

responsável pela garantia da segurança durante os levantamentos. Deverá atender os

dispostos do Manual de Sinalização de Obras e Emergências em Rodovias – IPR 738

– DNIT, 2010. Esta equipe também poderá realizar outras atividades relacionadas à

Supervisão.

d) Equipe de supervisão de construção do PIAF: responsável pela

supervisão dos serviços afetos a construção dos postos assim como pelos ensaios

tecnológicos. As tabelas a seguir apresentam a quantificação e discriminação das

equipes mínimas para cada um dos tipos anteriormente elencados.

Processo: 50607.00.4565/2016-81

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Tabela 3 - Equipe de coordenação e Apoio à Superintendência

Processo: 50607.00.4565/2016-81

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Tabela 4 - Equipe de apoio de Levantamento de Dados

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Tabela 5 - Equipe de apoio à Segurança Viária

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Tabela 5 - Equipe de Monitoramento e Inventário das Faixas de Domínio

RIO DE JANEIRO:

Descrição Nível Funcional Qualificação Quantidade

Equipe de Estudos Topográficos

Profissional Sênior P1 Engenheiro ou Profissional

Experiência Profissional ≥ 8 anos

1

Técnico Sênior T1 2° Grau Completo

Experiência profissional ≥ 8 anos

em topografia

1

Técnico Pleno T2 2° Grau Completo

Experiência Profissional ≥ 5 anos

em topografia

3

Técnico Pleno T2 2° Grau Completo

Experiência Profissional ≥ 5 anos

em AUTOCAD

1

Auxiliar de Campo A2 2° Grau Completo

Experiência Profissional ≥ 2 anos

3

Motorista A2 2° Grau Completo

Experiência Profissional ≥ 5 anos

3

Equipe de Levantamento de Dados Cadastrais

Profissional Pleno P2 Assistente Social

Experiência Profissional ≥ 5 anos

1

Técnico Júnior T3 2° Grau Completo

Experiência Profissional ≥ 2 anos

3

Motorista A2 2° Grau Completo

Experiência Profissional ≥ 5 anos

3

Nota: Contratada deverá disponibilizar para a equipe:

Veículo de apoio – SEDAN 71 a 115CV 2

Veículo de apoio – CAMINHONETE – 140 a 165 CV 1

Microcomputadores tipo Laptop ou Notebook e impressora

01 computador por pessoa + 01 impressora

4

Equipamento de topografia 1

Uniforme 13

Processo: 50607.00.4565/2016-81

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Tabela 6 - Equipe Auxiliar ao Controle e Fiscalização de Construção do PIAF

RIO DE JANEIRO: Número máximo de Equipe = 1

Descrição Nível Funcional Qualificação Quantidade

Equipe de Apoio ao Controle e Fiscalização de Construção do PIAF

Profissional Pleno P2 Engenheiro ou Profissional

Experiência Profissional ≥ 5 anos

1

Consultor Especial C Engenheiro ou Profissional com,

no mínimo, doutorado na área de

interesse, e/ou Experiência

Profissional ≥ 15 anos

1

Técnico Pleno T2 2° Grau Completo

Experiência Profissional ≥ 5 anos

1

Motorista A2 2° Grau Completo

Experiência Profissional ≥ 5 anos

1

Equipe Auxiliar ao Controle e Fiscalização de Construção do PIAF

Equipe Controle Topográfico

Técnico Júnior T3 2° Grau Completo

Experiência Profissional ≥ 2 anos

1

Auxiliar de Campo A2 2° Grau Completo

Experiência Profissional ≥ 2 anos

2

Motorista A2 2° Grau Completo

Experiência Profissional ≥ 5 anos

1

Equipe Controle Tecnológico

Técnico Pleno T2 2° Grau Completo

Experiência Profissional ≥ 5 anos

1

Técnico Júnior T3 2° Grau Completo

Experiência Profissional ≥ 2 anos

1

Auxiliar de Campo A2 2° Grau Completo

Experiência Profissional ≥ 2 anos

2

Motorista A2 2° Grau Completo

Experiência Profissional ≥ 5 anos

1

Nota: Contratada deverá disponibilizar para a equipe:

Veículo de apoio – SEDAN 71 a 115CV 1

Veículo de apoio – CAMINHONETE – 140 a 165 CV 1

Veículo de apoio – VAN – 120 a 140CV 2

Microcomputadores tipo Laptop ou Notebook e impressora

01 computador por pessoa + 01 impressora

3

Equipamento de laboratório de solo 1

Equipamento de laboratório de concreto 1

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Equipamento de topografia 1

Equipamento FWD 1

Equipamento entregador Maysmater 1

Uniforme 13

3.6. Do orçamento e preço de referência

O orçamento referencial para a contratação foi calculado com base na Tabela de

Consultoria do DNIT para o mês-base de Outubro/2016. Em casos de serviços não

constantes das tabelas referenciais, a CGPERT elaborou as composições de custos

unitários com base em pesquisas de mercado.

No orçamento referencial do DNIT foram considerados os seguintes fatores:

Encargos Sociais: 84,04%

Custos Administrativos: 30,00% sobre a mão de obra

Remuneração da Empresa: 12,00%

Despesas Fiscais (PIS/COFINS/ISSQN): 16,62% sobre o total

3.7. Da contratação e dos prazos de execução dos serviços

O prazo, em dias consecutivos, para a execução dos serviços de supervisão é de 730

(setecentos e trinta) dias, podendo ser prorrogado conforme inciso II do Art. 57º da

Lei 8.666/93.

No primeiro mês, após a Ordem de Início dos Serviços, deverá ocorrer a mobilização

da Equipe de Coordenação e da Equipe de Apoio à Superintendência, conforme

listado no item 3.5.7 - Do dimensionamento da equipe.

No prazo máximo de 30 (trinta) dias após a emissão da Ordem de Início, a Equipe

de Coordenação e a Equipe de Apoio à Superintendência deverão realizar o

planejamento da mobilização das equipes de campo. Esta mobilização deverá

ocorrer a partir do 31º dia da Ordem de Início, de forma proporcional ao

andamento dos programas a serem supervisionados e ser submetida à fiscalização

Processo: 50607.00.4565/2016-81

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para validação. As equipes devem ser mobilizadas à medida em que as demandas

forem surgindo.

No que se refere à mobilização da Equipe de Supervisão de Construção do PIAF,

deverá ser observado o cronograma de execução das obras.

3.8. Remuneração

Mensalmente será verificado o avanço físico da execução dos serviços de acordo

com os grupos que estruturam a contratação, bem como o acompanhamento do

padrão de qualidade dos mesmos, a serem verificados pela supervisão contratada.

Sendo considerado, para tanto, o número e tipo de equipes alocadas para tal a

extensão verificada por meio de equipamento medidor de retrorrefletância dinâmico,

considerando o cronograma de execução de cada Módulo.

Os pagamentos serão efetuados por meio de medições mensais, cujos valores serão

obtidos por meio do produto entre os quantitativos efetivamente executados, pelos

respectivos preços unitários propostos. Sobre os valores obtidos serão incididos os

percentuais propostos para Leis Sociais, Custos Administrativos, Remuneração da

Supervisora e Despesas Fiscais.

Para o eventual descumprimento contratual e/ou porventura, de conduta ilícita, a

fim de se identificar os pressupostos caracterizadores da infração e a precisa

extensão da penalidade cabível, serão incluídas no edital as Sanções passíveis de

serem aplicadas, em conformidade com o que dispõe a Instrução

Normativa/DG/DNIT nº04, de 23 de novembro de 2015.

Os relatórios especificados no item 3.5.6 - Dos relatórios também serão

devidamente analisados e aceitos pela Administração, devendo o seu aceite ser

Processo: 50607.00.4565/2016-81

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condicionante para comprovação dos serviços realizados pelas equipes. Ou seja, a

medição dos serviços realizados só será possibilitada após o aceite dos Relatórios.

Objetivando mitigar eventuais riscos que possam decorrer da contratação e

dispêndio de recursos pelo particular, com vistas a evitar prejuízos ao patrimônio

público e ao próprio objeto do contrato, é exigido Garantia.

3.9. Critério de julgamento

A licitação ocorrerá mediante o tipo de julgamento Menor Preço, respeitando os

limites de preços unitários constantes do Quadro 01 – Resumo do Orçamento.

4. Proposta

4.1. Indicação de marca ou similar

Não se aplica.

4.2. Exigência de amostra

Não se aplica.

4.3. Exigência de certificação de qualidade do produto ou do processo de fabricação

Não se aplica.

4.4. Exigência de Declaração de Solidariedade emitida pelo fabricante

Não se aplica.

4.5. A proposta que compreende a descrição dos objetos ofertados pelo licitante deverá

ser apresentada conforme modelos assim indicados:

Deverá ser apresentado pela Licitante o Preço Global sendo que o prazo de validade

da proposta de preço deverá ser de no mínimo 180 (cento e oitenta) dias

Processo: 50607.00.4565/2016-81

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consecutivos, a contar da data da entrega da proposta. Sem convocação para

assinatura do contrato, ficam os licitantes liberados dos compromissos assumidos.

Não serão admitidos preços unitários e global superiores aos definidos no

Orçamento Referencial do DNIT.

O preço global proposto pelo licitante vencedor deverá contemplar a totalidade dos

serviços objeto do contrato, compreendendo todos os custos, como encargos, taxas

e bonificações.

Deverão ser apresentados todos os Quadros constantes do ANEXO III adequados ao

lance ofertado.

5. Habilitação

Para fins de habilitação, a Proponente deverá comprovar capacidade operacional e

capacidade profissional compatíveis com o objeto da licitação, além dos demais

requisitos apresentados no regramento a seguir.

a) Certidão comprobatória de inscrição ou registro no CREA ou

Conselho de Classe correspondente da região a que estiver vinculada a licitante e do

profissional indicado, que comprove o exercício de atividade relacionada com o objeto

da licitação.

b) Capacidade Operacional: A licitante (pessoa jurídica) deve ter

experiência na execução de objeto de mesmo caráter e de igual complexidade ou

superior, que comprove a parcela relevante, conforme o disposto na Portaria nº.

108/2008, por meio de atestado, emitido por pessoa jurídica de direito público ou

privado.

A licitante deverá apresentar atestado e/ou certidão em que conste a

execução dos serviços abaixo indicados:

Gerenciamento ou acompanhamento ou supervisão de obras ou

programas de engenharia rodoviária incluindo construção,

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restauração e operação, esta abrangendo sinalização, bases de

balança e faixa de domínio, numa extensão total mínima de 260 km.

Os serviços devem estar descritos no Quadro 03 – Relação dos Serviços Executados

pelo Proponente Compatíveis com o Objeto da Licitação, constante do Anexo IV,

por ordem cronológica de datas de início dos serviços e constando a discriminação

detalhada dos serviços executados, como localização, objeto ou natureza dos

serviços e o nome e endereço do contratante, juntadas cópias dos

atestados/certidões emitidos por pessoas de direito público ou privado devidamente

averbados no CREA.

c) Capacidade Profissional: Os responsáveis técnicos devem ter

experiência na execução de objeto de mesmo caráter e de igual complexidade ou

superior, que comprove a parcela relevante, conforme o disposto na Portaria nº.

108/2008, por meio de atestado, emitido por pessoa jurídica de direito público ou

privado.

A licitante deverá comprovar a Capacidade Técnica do profissional

indicado como Coordenador, mediante a apresentação de Atestado e sua respectiva

Certidão de Acervo Técnico – CAT, expedida pelo CREA nos termos da legislação

aplicável, que caracteriza a responsabilidade técnica do profissional pela execução

dos serviços. No Atestado/Certidão deverá constar o nome do profissional que

participará da execução do objeto e a indicação da execução dos seguintes serviços:

Gerenciamento ou acompanhamento ou supervisão de obras ou

programas de engenharia rodoviária incluindo construção,

restauração e operação, esta abrangendo sinalização, bases de

balança e faixa de domínio.

Os serviços devem estar descritos no Quadro 04 – Relação dos Serviços Executados

por Profissional Detentor de Atestado/Certidão de Responsabilidade Técnica por

Processo: 50607.00.4565/2016-81

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Execução de Serviços Compatíveis com o Objeto da Licitação. Por Coordenador

entende-se profissional de nível superior com formação em Engenharia Civil.

No caso de atestado e/ou certidão de comprovação da execução do serviço ter sido

emitido no exterior e em língua estrangeira deverão ambos estar acompanhados

das respectivas traduções para a língua portuguesa, efetuado por tradutor

juramentado, devidamente autenticado pelos consulados ou registrado em cartório

de títulos ou documento. Caso esses documentos tenham sido traduzidos para a

língua portuguesa no exterior, a tradução deve ter sido efetuada por profissional

qualificado, segundo as leis do país de origem, e os documentos autenticados pelos

respectivos consulados. Estes documentos deverão estar registrados no órgão

técnico competente no país de origem, assim como junto ao CREA

d) Declaração formal, emitida pelo licitante de que os equipamentos

necessários para a execução da Supervisão de que trata o objeto desta licitação

estarão disponíveis e em perfeitas condições de uso quando da contratação. Esses

equipamentos estarão sujeitos à vistoria in loco pelo DNIT, por ocasião da contratação

e sempre que necessário.

e) Apresentação do Atestado de Visita ao local da execução dos

serviços ou Declaração de Conhecimento devidamente assinada pelo Responsável

Técnico da Proponente, nos termos do item 5.1 – Vistoria.

5.1. Vistoria

A realização das visitas técnicas será facultada pela licitante. Caso almeje, em se

optando pela realização das vistorias, a proponente poderá ser acompanhada por

engenheiro da Superintendência Regional do DNIT nos Estados e no Distrito Federal,

que neste caso, certificará a visita, expedindo o necessário Atestado de Visita,

devendo o mesmo estar assinado pelo engenheiro responsável técnico da

Processo: 50607.00.4565/2016-81

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proponente. Esse atestado será juntado à documentação de habilitação, nos termos

do inciso III do Artigo 30, da Lei 8.666/93 de 21/06/93 e conforme Requisito e) da

fase de Habilitação, sob pena de inabilitação.

A Administração entende ser imprescindível a visita aos locais em que serão

executados os serviços, para efetuar levantamentos, constatar as condições de

execução, conhecer todas as condições operacionais e ambientais pertinentes ao

objeto da licitação, e elaboração da proposta. Quaisquer informações quanto às

visitas poderão ser obtidas junto à Superintendência Regional no endereço abaixo

relacionado.

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO DNIT NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Endereço: Rodovia Presidente Dutra, km 163, Vigário Geral

CEP: 21240-001 – Rio de Janeiro/RJ

Telefone: (21) 3545-4701

E-mail: [email protected]

Horário de atendimento: de 8:00h às 12:00h e de 13:00h às 17:00h

Fica facultada à licitante a realização de vistoria, além também da determinação dos

horários e datas para a ocorrência da mesma, devendo-se atentar para o disposto

no presente item, bem como aos horários de funcionamento da respectiva

Superintendência Regional do DNIT no Estado, em caso que a licitante opte pela

realização das visitas técnicas.

Na hipótese da licitante não querer participar da visita no dia programado, deverá

apresentar, em substituição ao atestado de visita, Declaração de Conhecimento

assinada pelo responsável técnico, sob às penalidades da lei, que tem pleno

conhecimento das condições e peculiaridades inerentes à natureza dos trabalhos, e

sobre o local do serviço, assumindo total responsabilidade por esta declaração,

ficando impedida, no futuro, de pleitear por força do conhecimento declarado,

Processo: 50607.00.4565/2016-81

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quaisquer alterações contratuais, de natureza técnica e/ou financeira, devendo juntar

à documentação de habilitação tal declaração, sob pena de inabilitação.

6. Local e prazo de execução do objeto

6.1. Local

Conforme item 1.2 - Definições do Termo de Referência.

6.2. Prazo de execução do objeto

Conforme item 3.7 - Da contratação e dos prazos de execução dos serviços.

A empresa vencedora da licitação será responsável pela garantia dos serviços

executados, até que estes sejam recebidos definitivamente pelo DNIT, conforme

disposto no Art.73, da Lei nº 8.666/93, de 21/06/93 e suas alterações.

7. Obrigações do Licitante Vencedor

A empresa vencedora da licitação será responsável pelo cumprimento integral das

exigências constantes do Edital, das normas especificações de serviços do DNIT

pertinentes à supervisão dos serviços, assim como, pelas demais atribuições

descritas neste Termo de Referência.

Do contrato, regulado pelas instruções constantes deste Edital e seu(s) Anexo(s),

decorrem as obrigações, direitos e responsabilidades das partes relativas aos

serviços objeto desta licitação.

Os profissionais de segurança no trabalho, sejam técnicos ou engenheiros, de

acordo com o que dispõe a legislação, deverão estar registrados no Ministério do

Trabalho, no caso de técnicos, e no CREA, no caso de engenheiros.

Caso o licitante vencedor não esteja enquadrado na exigência de possuir em seu

quadro permanente profissional técnico em segurança, deverá apresentar declaração

assinada pelo seu representante legal, do motivo do não enquadramento.

Fica estabelecido que nos projetos, nas especificações e em toda a documentação

relativa aos serviços, que estas são complementares entre si, de modo que qualquer

Processo: 50607.00.4565/2016-81

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detalhe mencionado em um documento e omitido em outro, será considerado

especificado e válido.

A Contratada deverá manter as condições de habilitação, inclusive o recolhimento

do ISSQN ao Município do Local da prestação do serviço, durante toda a execução

do contrato.

Os empregados e/ou prestadores de serviços que atuarão nesta contratação na fase

de construção, deverão estar devidamente uniformizados e munidos dos dispositivos

de segurança aplicáveis. Nos uniformes deverá constar da informação: “A SERVIÇO

DO DNIT”.

Os empregados e/ou prestadores de serviços que atuarão nesta contratação na fase

de operação, deverão estar devidamente uniformizados e munidos dos dispositivos

de segurança aplicáveis. Nos uniformes deverá constar da informação: “OPERAÇÕES

RODOVIÁRIAS - A SERVIÇO DO DNIT”.

Durante a execução dos serviços, o licitante vencedor deverá utilizar sinalização

diurna e noturna de acordo com as Normas do DNIT, visando garantir segurança

aos usuários da rodovia e do seu próprio pessoal.

A produção ou aquisição de todos os materiais envolvidos nos serviços e respectivo

transporte são de inteira responsabilidade do contratado.

No caso da Proponente apresentar-se na forma de Consórcio, após a homologação

do resultado da licitação, antes da assinatura do contrato decorrente ou durante a

execução deste, poderá ser permitida que as empresas que formaram o consórcio

promovam alterações quanto à constituição do consórcio, desde que sejam

observados pela(s) nova(s) empresa(s) ou pela(s) empresa(s) remanescentes os

requisitos de habilitação previstos no Edital e que sejam mantidas as condições

estabelecidas no(s) contrato(s) original(is), quando já contratado, sendo que, em

qualquer uma das hipóteses, o DNIT deverá ser notificado do processo e deliberará

sobre a sua aceitação, ou não, condicionada à análise por parte da Administração

Processo: 50607.00.4565/2016-81

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quanto à possibilidade de riscos de insucesso, além da comprovação dos requisitos

contidos no Edital.

Em havendo a cisão, incorporação ou fusão da futura empresa contratada, a

aceitação de qualquer uma destas operações ficará condicionada à análise, por esta

Administração contratante, do procedimento realizado, tendo presente a

possibilidade de riscos de insucesso na execução do objeto contratado; ficando

vedada a sub-rogação contratual.

8. Critérios de aceitabilidade, medição dos serviços e pagamento

8.1. Critério de aceitabilidade

A aceitabilidade dos serviços está condicionada à correta supervisão dos serviços

englobados no âmbito dos módulos descritos por este Termo de Referência,

acompanhamento e atestado dos serviços pela fiscalização, relatórios contendo os

resultados dos ensaios e determinações devidamente interpretados caracterizando a

qualidade do serviço executado e aos requisitos impostos pelas normas vigentes da

ABNT e do DNIT.

8.2. Medições dos serviços

As medições mensais deverão seguir o preconizado nas especificações de serviço do

DNIT e serão elaboradas pela Unidade de Fiscalização do Contrato e/ou pela

empresa Supervisora dos serviços a serem executados, sempre que os grupos de

serviços forem concluídos e os dados lançados no módulo do Sistema de Medições

do DNIT, conforme premissas do BEM, sendo posteriormente atestadas pelo

engenheiro fiscal do contrato. Entretanto, caso o BEM não esteja operando em sua

integralidade, as medições serão processadas por meio convencional já utilizado

Processo: 50607.00.4565/2016-81

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pelo DNIT, constando de folhas-resumo com a relação de serviços, quantidades

parciais e totais, conforme cronograma de atividades aprovado.

No processo de medição deverá constar a real alíquota de ISSQN adotada pelos

respectivos Municípios, devendo a empresa, emitir uma Nota Fiscal, para cada

município onde os serviços foram executados.

As medições deverão seguir o critério de pagamento definido no Quadro 01 –

Resumo do Orçamento.

8.3. Forma de pagamento

O DNIT pagará a contratada pelos serviços contratados e executados, de acordo

com o Quadro 01 – Resumo do Orçamento. Fica expressamente estabelecido que os

preços incluam todos os insumos e transportes, bem como os impostos, taxas,

custos financeiros, lucros e bonificações, de acordo com as condições previstas nas

Especificações e nas Normas indicadas no Edital e demais documentos da licitação,

constituindo assim sua única remuneração pelos trabalhos contratados e executados.

As equipes serão remuneradas da seguinte forma:

Equipe de Coordenação e Apoio à Superintendência Regional –

Equipe/mês;

Equipe de Apoio de levantamento de dados – Equipe/mês;

Equipe de Apoio à Segurança Viária – Equipe/mês;

Equipe de Fiscalização da Construção PIAF – Equipe/mês;

Medição de retrorrefletância utilizando equipamento dinâmico – km

fiscalizado.

Obedecendo ao Cronograma Físico-Financeiro apresentado pela empresa, será

procedida a medição dos serviços. Emitido o atestado de conformidade, o

Processo: 50607.00.4565/2016-81

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contratado deverá apresentar na sede da Superintendência Regional, as notas fiscais

correspondentes à medição após devidamente atestada pelo fiscal do contrato.

Será observado o prazo de até 30 (trinta) dias para pagamento, contados a partir da

data do ateste pelo fiscal do contrato na nota fiscal recebida pelo DNIT.

O pagamento referente a cada medição será liberado mediante comprovação, pela

contratada, da Regularidade Fiscal e demais condições de habilitação nos termos do

Edital, além da entrega e aceite dos Produtos constantes do item 3.5.5.1.1.

Sendo constatada qualquer irregularidade em relação à situação cadastral da

Contratada, esta será formalmente comunicada de sua situação irregular, para que

apresente justificativa e comprovação de regularidade. Caso não se verifique que a

empresa regularizou sua situação, estará sujeita ao enquadramento nos motivos do

Art. 78, da Lei nº. 8.666/93 e alterações posteriores.

9. Fiscalização

O DNIT indicará por meio de Portaria, um representante da Administração para

acompanhar e fiscalizar a execução das atividades inerentes aos objetos contratados,

conforme dispõe o Art. 67 da Lei nº. 8.666/93 de 21.06.93 e suas alterações. Ao

fiscal do contrato compete autorizar formalmente a mobilização e/ou

desmobilização das equipes previstas, de forma que não haja ociosidade de itens

mobilizados e que atenda plenamente ao ritmo de execução dos serviços a serem

supervisionados. Cabendo ao fiscal do contrato designado fazer cumprir as

exigências do DNIT e as responsabilidades da supervisão descritas neste Termo de

Referência.

Compete também à Unidade Fiscalizadora do contrato verificar o cumprimento dos

critérios de aceitação dos preços para realização dos ensaios especiais, previstos na

Instrução de Serviço nº 15, publicada no Boletim Administrativo do DNIT nº 051, de

Processo: 50607.00.4565/2016-81

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18 a 22/12/2006, para os casos que couber nos termos do presente Termo de

Referência.

10. Vigência da Contratação

O prazo de vigência da contratação será de 730 (setecentos e trinta) dias

consecutivos, contados da data de sua publicação no DOU (Diário Oficial da União).

11. Garantias

11.1. Garantia Contratual

Para viabilizar a assinatura do contrato, o vencedor deverá prestar garantia de 5%

(cinco por cento) do valor deste, a preços iniciais, sob pena de decair o direito à

contratação. Não obstante, a caução inicial será reforçada durante a execução dos

serviços contratados, de forma a totalizar sempre 5% (cinco por cento) do valor

vigente do contrato (preços iniciais e reajustamentos, se houver).

A garantia e seus reforços poderão ser realizados em uma das seguintes

modalidades listadas a seguir.

a) Carta de fiança bancária: Deverá ser a critério da licitante,

fornecida por um banco localizado no Brasil, pelo prazo da duração do contrato,

devendo a contratada providenciar sua prorrogação, por toda a duração do contrato,

independente de notificação do DNIT, sob pena de rescisão contratual ressalvado os

casos em que a duração do contrato for inferior ao prazo acima estipulado, quando

deverá a caução ser feita pelo prazo contratual. Além disso, a Carta de Fiança deverá

ser devidamente registrada em cartório de registro de títulos e documentos, conforme

determinada na Lei nº. 6.015/73, art. 129 e deverá vir acompanhada de cópia

autenticada do estatuto social do banco, cópia autenticada da ata da assembleia que

elegeu a última diretoria do banco, cópia autenticada do instrumento de procuração,

em se tratando de procurador do banco e reconhecimento de firmas das assinaturas

constantes da carta de fiança.

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b) Seguro-garantia: Deverá ser feito mediante entrega da

competente apólice emitida por entidade em funcionamento no país, e em nome do

DNIT, cobrindo o risco de quebra do contrato, pelo prazo da duração do contrato,

devendo a contratada providenciar sua prorrogação, por toda a duração do contrato,

independente de notificação do DNIT, sob pena de rescisão contratual.

c) Título da dívida pública: Deverá estar acompanhado de laudo de

avaliação da Secretaria do Tesouro Nacional, informando sobre a exequibilidade, valor

e prazo de resgate, taxa de atualização, condições de resgate.

d) Caução em dinheiro: Deverá obrigatoriamente efetuar o depósito

na Caixa Econômica Federal (Decreto-Lei nº. 1.737/79, art. 1º, Inciso IV), pelo

interessado, em conta de caução vinculada ao DNIT.

A Contratada é responsável pelos danos causados diretamente à Administração ou a

terceiros, na forma do art.70, da Lei nº. 8.666/93 e pelos encargos trabalhistas,

previdenciários, fiscais e comerciais resultantes da execução do contrato. A

inadimplência do contratado com referência aos encargos trabalhistas, fiscais e

comerciais não transfere ao DNIT a responsabilidade sobre o seu pagamento, nem

poderá onerar objeto do contrato ou restringir a regularização e o uso das obras e

edificações, inclusive perante o registro de imóveis, consoante o disposto no §1º do

Art.71, da Lei 8.666/93.

No caso de consórcio, fica obrigada a empresa líder do consórcio ou o

representante do mesmo a oferecer caução garantia do contrato.

A garantia prestada pela licitante vencedora lhe será restituída ou liberada após o

Recebimento Definitivo do(s) serviço(s).

11.1.1. Manutenção simples, ampla e garantia

Esse item deve englobar:

a) Manutenção simples: garante danos causados aos bens

decorrentes da execução dos trabalhos de acertos, ajustes e verificação

realizados durante o período de manutenção.

Processo: 50607.00.4565/2016-81

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b) Manutenção ampla: além das coberturas para manutenção

simples, ou seja, para os empreiteiros segurados, durante as operações

realizadas por eles, no período de manutenção, garante danos verificados

nesse mesmo período, porém ocorridos na fase de execução dos

serviços.

c) Lucros cessantes decorrentes da responsabilidade civil: garante as

quantias pelas quais o segurado é responsável, referentes às perdas

financeiras e lucros cessantes causados involuntariamente a terceiros, em

decorrência dos trabalhos pertinentes ao serviço

d) Responsabilidade civil do empregador: garante as quantias pelas

quais o segurado vier a ser responsável civilmente, devido aos danos

corporais causados involuntariamente a empregados ou a seus

representantes quanti estiver em exclusivamente ao seu serviço.

12. Reajuste e atualização financeira

Decorrido período superior a um ano, contado a partir do mês-base do orçamento

da Administração, o reajuste será aplicado pelos índices setoriais pertinentes, com

base nos valores dos índices do 1º mês de cada período subsequente de 12 meses,

reajustados pelos Índices utilizados pelo DNIT, índice de reajustamento de

consultoria, oriundos da FGV (Fundação Getúlio Vargas). Ressalta-se que não se

admitirá, como encargo financeiro, juros, despesas bancárias e ônus semelhantes.

Os valores a serem pagos, no caso de ocorrer atraso na data prevista, deverão ser

atualizados financeiramente, desde que o contratado não tenha dado causa ao

atraso, conforme o disposto no Art.1º-F, da Lei n. 9.494, de 10/09/1997, com a

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redação dada pelo Art. 5º, da Lei 11.960, de 29/06/2009, após decorridos 30 dias

contados a partir da data do atestado de conformidade e entrega da nota fiscal.

O valor da parcela de reajustamento deverá ser calculado conforme regra a seguir.

Em que:

R = Valor da parcela de reajustamento procurado

I0 = Índice de preço verificado no mês-base do Orçamento da Administração

I1 = Índice de preço referente ao mês de reajustamento

V = Valor a preços iniciais da parcela do contrato de obra ou serviço a ser

reajustado

13. Cronogramas

13.1. Cronograma de desembolso

O DNIT observará para que o cronograma máximo por período esteja em

conformidade com a disponibilidade de recursos financeiros no Orçamento Geral da

União, a cargo do DNIT ou no Plano Plurianual de Investimento 2016/2019 e

posteriores.

13.2. Cronograma físico financeiro

O cronograma Físico-Financeiro a ser proposto pela licitante, conforme modelo

Quadro 02 – Cronograma físico-financeiro, deverá apresentar as quantidades de

serviços a serem executados pelo contratado e é o elemento básico de controle dos

serviços, como também elemento de referência para medição e pagamento.

A contratada deve desenvolver planilha, utilizada para planejamento de atividades e

desembolsos proporcionais em dinheiro, onde na vertical são relacionados os

I1 - I0

I0

R = x V

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Grupos de Serviços anteriormente definidos, que irão ocorrer em um determinado

período e na horizontal os meses em que eles deverão ocorrer.

14. Sanções

Considerando que a licitação ocorrerá na modalidade Pregão Eletrônico, há de se

aplicar as sanções previstas, além das penalidades relativas à inexecução contratual

prevista na Lei nº. 8.666/1993. Dessa forma, as sanções que trata o caput devem

observar ao Edital padrão do DNIT

15. Indicação da Fonte de Recursos Suficiente para a Contratação

a) Implantação de Postos de Pesagem - Nacional e Operação do Sistema de

Pesagem de Veículos – Nacional, conforme rubricas de nº

26.782.2087.108X.000 e 26.782.2087.2325.0001, respectivamente.

b) Controle de Velocidade na Malha Rodoviária Federal – Nacional, conforme

rubrica de nº 26.782.2087.2036.0001.

c) Manutenção da Sinalização Rodoviária – Nacional, conforme rubrica de nº

26.782.2087.20VL.0033.

16. Declaração de compatibilidade com o Plano Plurianual, no caso de investimento cuja

execução ultrapasse um exercício financeiro.

Conforme as folhas 116 a 118 do processo.

17. Assinaturas

Declaro que sou responsável pela elaboração do presente Termo de Referência, bem

como pelo respectivo orçamento referencial, para constar como anexo ao edital. O

Termo de Referência está adequado ao que dispõe o Inciso I e o §2º do Art. 9º do

Decreto nº 5.450, de 31 de maio de 2005, ao que dispõem os incisos I e II do Art. 8º

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do anexo I do Decreto 3.555/00, bem como ao que dispõe o Art. 4º CAPUT da

Instrução Normativa nº 01/MT, de 04 de outubro de 2007.

Em, de de 2017.

ENGº BERNARDO ROSENBERG

Chefe do Serviço de Operações

SRERJ/DNIT

De acordo com o Termo de Referência.

Em, de de 2017.

ENGº FERNANDO LUIZ CORREIA

Chefe do Serviço de Engenharia

SRERJ/DNIT

Aprovo o presente Termo de Referência, bem como estou de acordo com

todas as informações prestadas nas declarações e assinaturas acima.

Em, de de 2017.

ENGº CARLOS ANTONIO MARCOS PASCOAL

Superintendente Regional no Estado do Rio de Janeiro

SRERJ/DNIT

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TABELA CONSULTORIA DNIT MÊS OUT/16

ITEM/FORMAÇÃO CATEGORIA/TIPO UND IND. 163,109

K 1,00000

NÍVEL SUPERIOR

CONSULTOR ESPECIAL Més CM 18.580,22

COORDENADOR Mês P0 16.146,58

ENGENHEIRO/PROFISSIONAL SÉNIOR Mês P1 12.722,89

ENGENHEIRO/PROFISSIONAL PLENO Mês P2 9.953,43

ENGENHEIRO/PROFISSIONAL JÚNIOR Mês P3 8.188,76

ENGENHEIRO/PROFISSIONAL AUXILIAR I Mês P4 7.480,00

NÍVEL TÉCNICO

TÉCNICO ESPECIAL Mês T0 5.768,08

TÉCNICO SÉNIOR Mês T1 4.399,44

TÉCNICO PLENO Mês T2 3.327,08

TÉCNICO JÚNIOR Mês T3 2.670,44

TÉCNICO AUXILIAR Mês T4 1.994,98

NÍVEL AUXILIAR

CHEFE DE ESCRITÓRIO Mês A0 4.621,60

SECRETÁRIA Mês A1 2.775,27

AUXILIAR DE ESCRITÓRIO/DE CAMPO/MOTORISTA Mês A2 1.793,06

SERVENTES/CONTÍNUOS Mês A3 1.563,14

VIGIAS Mês A4 1.593,12

SALÁRIO MÍNIMO Mês SM 880,00

SEDAN - 71 A 115 CV Mês SD 2.952,65

CAMINHONETE .71 A 115 CV Més CA71 3.124,25

VEÍCULOS CAMINHONETE - 140 A 165 CV Mês CA140 4.414,21

VAN -120 A 140 CV Mês VA 5.789,54

CAMINHÃO PARA VIGA BENKELMAN Més CM 9.921,31

INSTRUMENTAL DE TOPOGRAFIA Mês TP 1.631,52

GPS Mês GP 286,68

VIGABENKELMAN Més VG 1.496,19

EQUIPAMENTOS FALLING WEIGHT DEFLECTOMETER - FWD Mês FWD 11.897,26

INTEGRADOR MAYSMETER Mês IM 7.480,02

LABORATÓRIO DE SOLOS Més LS 2.314,47

LABORATÓRIO DE BETUME Més LB 3.576,89

LABORATÓRIO DE CONCRETO Més LC 2.840,47

ESCRITÓRIO Més ES 1.657,54

IMÓVEIS CASA PARA ENGENHEIRO Més CE 1.901,09

ALOJAMENTO PARA PESSOAL Més AP 1.663,44

MOBILIÁRIO DE ESCRITÓRIO Mês ME 712,88

DE ALOJAMENTO P/ PESSOAL Més MAL 594,08

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ANEXO II

PLANILHAS DE ORÇAMENTO

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RESUMO DO ORÇAMENTO QUADRO 01

Objeto: SUPERVISÃO DOS SERVIÇOS NO ÂMBITO DA COORDENAÇÃO-GERAL DE OPERAÇÕES RODOVIÁRIAS ENGLOBANDO, O PROGRAMA NACIONAL DE SEGURANÇA E SINALIZAÇÃO RODOVIÁRIA – BR-LEGAL, O PLANO NACIONAL DE PESAGEM – PNP, O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE ELETRÔNICO DE VELOCIDADE – PNCV E OS SERVIÇOS DE MONITORAMENTO DAS FAIXAS DE DOMÍNIO.

Estado: RIO DE JANEIRO

Lote: ÚNICO

PLANILHA DE ORÇAMENTO REFERENCIAL Mês Base:

OUT/16

ITEM DISCRIMINAÇÃO UNID. QTDE PREÇO UNITÁRIO (R$)

(em algarismos e por extenso) TOTAL

R$

1.0 Equipe de Coordenação e Apoio Superintendência Regional

Eq x mês 24 114.036,20 (cento e quatorze mil e trinta e seis reais e vinte centavos)

2.736.868,80

2.0 Equipe de Levantamento de Dados. Eq x mês 22 51.644,09 (cinquenta e um mil seiscentos e quarenta e quatro reais e nove centavos)

1.136.169,98

3.0 Equipe de Apoio a Segurança Viária. Eq x mês 22 51.107,76 (cinquenta e um mil cento e sete reais e setenta e seis centavos)

1.124.370,72

4.0 Equipes de Apoio para Controle e Fiscalização da Construção

4.1 Equipe Apoio ao Controle e Fiscalização Eq x mês 10 85.965,34 (oitenta e cinco mil novecentos e sessenta e cinco reais e trinta e quatro centavos)

859.653,40

4.2 Equipe Auxiliar ao Controle e Fiscalização. Eq x mês 8 99.721,81 (noventa e nove mil setecentos e vinte e um reais e oitenta e um centavos)

797.774,48

5.0 Equipe para Inventário da Faixa de Domínio Eq x mês 24 207.829,97 (duzentos e sete mil, oitocentos e vinte e nove reais e noventa e sete centavos)

4.987.919,28

TOTAL 11.642.756,66

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CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO QUADRO 02

Objeto: SUPERVISÃO DOS SERVIÇOS NO ÂMBITO DA COORDENAÇÃO-GERAL DE OPERAÇÕES RODOVIÁRIAS ENGLOBANDO, O PROGRAMA NACIONAL DE SEGURANÇA E SINALIZAÇÃO RODOVIÁRIA – BR-LEGAL, O PLANO NACIONAL DE PESAGEM – PNP, O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE ELETRÔNICO DE VELOCIDADE – PNCV E OS SERVIÇOS DE MONITORAMENTO DAS FAIXAS DE DOMÍNIO.

Data Base: OUT/16

Estado: RIO DE JANEIRO

Lote: ÚNICO

Prazo: 24 MESES

PERÍODO 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º

FÍSICO MALHA

SUPERVISIONADA km - - 486 486 486 486 486 486 486 486 486 486

FINANCEIRO

PARCIAL

% 3,4659% 3,0299% 4,2502% 4,2502% 4,2502% 4,2502% 4,2502% 4,2502% 4,2502% 4,2502% 4,2502% 4,2502%

R$ 403.528,35 352.758,65 494.839,53 494.839,53 494.839,53 494.839,53 494.839,53 494.839,53 494.839,53 494.839,53 494.839,53 494.839,53

ACUMULADO

% 3,4659% 6,4958% 10,7460% 14,9962% 19,2463% 23,4965% 27,7467% 31,9969% 36,2471% 40,4973% 44,7475% 48,9977%

R$ 403.528,35 756.287,00 1.251.126,53 1.745.966,06 2.240.805,59 2.735.645,12 3.230.484,65 3.725.324,18 4.220.163,71 4.715.003,24 5.209.842,77 5.704.682,30

CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO QUADRO 02

Objeto: SUPERVISÃO DOS SERVIÇOS NO ÂMBITO DA COORDENAÇÃO-GERAL DE OPERAÇÕES RODOVIÁRIAS ENGLOBANDO, O PROGRAMA NACIONAL DE SEGURANÇA E SINALIZAÇÃO RODOVIÁRIA – BR-LEGAL, O PLANO NACIONAL DE PESAGEM – PNP, O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE ELETRÔNICO DE VELOCIDADE – PNCV E OS SERVIÇOS DE MONITORAMENTO DAS FAIXAS DE DOMÍNIO.

Data Base: OUT/16

Estado: RIO DE JANEIRO

Lote: ÚNICO

Prazo: 24 MESES

PERÍODO 13º 14º 15º 16º 17º 18º 19º 20º 21º 22º 23º 24º

FÍSICO MALHA

SUPERVISIONADA Un. 486 486 486 486 486 486 486 486 486 486 486 486

FINANCEIRO

PARCIAL

% 4,2502% 4,2502% 4,2502% 4,2502% 4,2502% 4,2502% 4,2502% 4,2502% 4,2502% 4,2502% 4,2502% 4,2502%

R$ 494.839,53 494.839,53 494.839,53 494.839,53 494.839,53 494.839,53 494.839,53 494.839,53 494.839,53 494.839,53 494.839,53 494.839,53

ACUMULADO

% 53,2479% 57,4981% 61,7483% 65,9985% 70,2487% 74,4988% 78,7490% 82,9992% 87,2494% 91,4996% 95,7498% 100,0000%

R$ 6.199.521,83 6.694.361,36 7.189.200,89 7.684.040,42 8.178.879,95 8.673.719,48 9.168.559,01 9.663.398,54 10.158.238,07 10.653.077,60 11.147.917,13 11.642.756,66

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COMPOSIÇÃO DO ORÇAMENTO REFERENCIAL - EQUIPE DE COORDENAÇÃO E DE APOIO A SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL

SERVIÇO: SUPERVISÃO DOS SERVIÇOS NO ÂMBITO DA COORDENAÇÃO-GERAL DE OPERAÇÕES RODOVIÁRIAS ENGLOBANDO, O PROGRAMA NACIONAL DE SEGURANÇA E SINALIZAÇÃO RODOVIÁRIA – BR-LEGAL, O PLANO NACIONAL DE PESAGEM – PNP, O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE ELETRÔNICO DE VELOCIDADE – PNCV E OS SERVIÇOS DE MONITORAMENTO DAS FAIXAS DE DOMÍNIO.

ESTADO: RIO DE JANEIRO

LOTE: ÚNICO

PRAZO : 24 MESES MÊS-BASE: OUT/16

Descrição Nível

Funcional Qtd. (1)

Participação Mensal (%)

(2)

Meses (3)

Qtd.Mês (4) =

(1x2x3)

Preço Unitário

(R$) (5)

Preço Total (R$)

(6) = (4 x 5)

A) MÃO DE OBRA

EQUIPE COORDENAÇÃO E DE APOIO A SUPERINTENDÊNCIA

Coordenador P0 1 100,00% 24 24,00 16.146,58 387.517,92

Profissional Pleno P2 1 100,00% 24 24,00 9.953,43 238.882,32

Técnico Pleno T2 1 100,00% 24 24,00 3.327,08 79.849,92

Técnico Junior T3 1 100,00% 24 24,00 2.670,44 64.090,56

Secretária A1 1 100,00% 24 24,00 2.775,27 66.606,48

Motorista A2 1 100,00% 24 24,00 1.793,06 43.033,44

Subtotal A

879.980,64

B) ENCARGOS SOCIAIS 84,04% de A Subtotal B

739.535,73

C) CUSTOS ADMINISTRATIVOS 30,00% de A Subtotal C

263.994,19

SUBTOTAL A + B + C

1.883.510,56

D) DESPESAS GERAIS

Qtd (1)

Participação Mensal (%)

(2)

Meses (3)

Qtd.Mês (4) =

(1x2x3)

Preço Unitário (R$/Mês)

(5)

Preço Total (R$)

(6) = (4 x 5)

Disponibilização de Veículo de Apoio Administrativo - SEDAN SD 1 100,00% 24 24,00 2.952,65 70.863,60

Disponibilização de GPS GP 1 100,00% 24 24,00 286,68 6.880,32

Disponibilização de Mobiliário de Escritóro Me 4 40,00% 24 38,40 712,88 27.374,59

Disponibilização microcomputadores tipo nootbook ou similiar e impresoora 4 100,00% 24 96,00 175,76 16.872,96

Estadias e Deslocamentos 1 100,00% 24 24,00 3.314,20 79.540,80

Serviços Gráficos 1 100,00% 24 24,00 431,94 10.366,50

Subtotal D

211.898,77

SUBTOTAL A + B + C +D

2.095.409,33

E) HONORÁRIOS DA CONSULTORA 12,00% de (A+B+C+D) Subtotal E 251.449,12

F) DESPESAS FISCAIS - (PIS=1,65% e COFINS=7,6%) 10,7874% de (A+B+C+D+E) Subtotal F 253.165,01

G) ALÍQUOTA DO ISSQN DE 5% 5,8310% de (A+B+C+D+E) Subtotal G 136.845,32

H) TOTAL GERAL (A + B + C + D + E + F + G) Subtotal H 2.736.868,78

I) QUANTIDADE DE MESES 24 MESES

J) VALOR TOTAL MENSAL

114.036,20

Limites Máximos Admissíveis B=84,04% C=30,00% DF=16,62% L=12,00%

Obs:

Salários e veículos em consonância da Tabela de Consultoria DNIT

Diárias conforme tabela Decreto 6907/2009

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Cálculo da Disponibilização microcomputadores tipo nootbook ou similiar e impresoora Unidade: equip x mês Referência: OUT/16

PREMISSAS

Custo de Fornecimento = R$ 3.013,05

Vida útil em meses ( n ) = 24,00 Obs

Trabalho anual (em meses) ( Ta ) = 12,00 Cotação via internet

Porcentagem residual ( Vr ) =

Custo anual do Capital ( Tj ) =

1

CALCULO DA DISPONIBILIZAÇÃO

DESPESA FÓRMULA UN COEFICIENTE CUSTO

UNITÁRIO CUSTO PARCIAL

(R$)

1.1 Depreciação ( D ) D = ( 1 - Vr ) / n % 0,041667 3.013,05 125,54

1.2 Juros de capital ( Jc ) Jc = [( 1 + n ) / 2n] x Tj / Ta % - 3.013,05 -

1.3 Manutenção - Cartucho e mat. expediente ( 20% anual do valor de fornecimento) % 0,016667 3.013,05 50,22

TOTAL ITEM 1 175,76

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MEMÓRIA DE CÁLCULO DOS CUSTOS DOS SERVIÇOS GRÁFICOS

TIPO DE RELATÓRIO FORMATO TIPO

DE CÓPIA

QUANTIDADE PREÇO

VIAS LOTES FOLHAS POR VIA

TOTAL DE

CÓPIAS UNITÁRIO TOTAL

RELATÓRIO INICIAL, INFORMAÇÕES E ANÁLISE DOS SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS, DETALHADO POR LOTE

A4

Xerox 70% PB / 30% COL

3 1 200 600 0,42 249,00

RELATÓRIO MENSAL COM INFORMAÇÕES TÉCNICAS, FINANCEIRAS E ADMINISTRATIVAS SOBRE OS TRABALHOS DE SUPERVISÃO, DETALHADO POR LOTE

A4

Xerox 70% PB / 30% COL

3 1 100 300 0,42 124,50

RELATÓRIO MENSAL DE MEDIÇÃO DE SERVIÇOS E AVALIAÇÃO TÉCNICA, FINANCEIRA E ADMINISTRATIVA DAS OPERADORAS

A4

Xerox 80% PB / 20% COL

3 1 150 450 0,31 139,50

RELATÓRIO SEMESTRAL DE SERVIÇOS E AVALIAÇÃO TÉCNICA, DAS OPERADORAS

A4

Xerox 80% PB / 20% COL

3 1 200 600 0,31 186,00

RELATÓRIO FINAL DOS TRABALHOS DE SUPERVISÃO A4

Xerox 80% PB / 20% COL

3 1 250 750 0,31 232,50

RELATÓRIO FINAL - PROJETO "AS BUILT" A3 Xerox 3 1 374 1.122 2,50 2.805,00

PLANILHA PARA ORÇAMENTAÇÃO DE ESTADIAS E DESLOCAMENTOS

Item Descrição Cargo/Função Cód.

Quant.

Aéreo/Terrestre (Ida e Volta) Diárias

Total (R$)

Quant. Valor (R$) Deslocamento Quant. Valor (R$)

a b c Origem Destino d E f = a x (bxc+dxe)

1.0 Coordenador P0 1 1 745,00 SR BSB 3 267,90 1.548,70

2.0 Profissional Pleno P2 1 SR Seg Rod. 5 211,50 1.057,50

3.0 Motorista A2 1 SR Seg Rod. 5 141,60 708,00

T O T A L 3.314,20

Nota: Para item 3.0 considerou-se 80% do valor da diária prevista no Decreto 6907/2009

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COMPOSIÇÃO DO ORÇAMENTO REFERENCIAL - EQUIPE DE APOIO AO LEVANTAMENTOS DE DADOS

SERVIÇO: SUPERVISÃO DOS SERVIÇOS NO ÂMBITO DA COORDENAÇÃO-GERAL DE OPERAÇÕES RODOVIÁRIAS ENGLOBANDO, O PROGRAMA NACIONAL DE SEGURANÇA E SINALIZAÇÃO RODOVIÁRIA – BR-LEGAL, O PLANO NACIONAL DE PESAGEM – PNP, O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE ELETRÔNICO DE VELOCIDADE – PNCV E OS SERVIÇOS DE MONITORAMENTO DAS FAIXAS DE DOMÍNIO.

ESTADO: RIO DE JANEIRO

LOTE: ÚNICO

9,25% 10,19% PRAZO : 24 MESES MÊS-BASE: OUT/16

Descrição Nível

Funcional Qtd. (1)

Participação Mensal (%)

(2)

Meses (3)

Qtd.Mês (4) =

(1x2x3)

Preço Unitário (R$/Mês)

(5)

Preço Total (R$)

(6) = (4 x 5)

A) MÃO DE OBRA

EQUIPE DE APOIO AO LEVANTAMENTOS DE DADOS

Técnico Sênior T1 1 100,00% 22 22,00 4.399,44 96.787,68

Técnico Junior T3 1 100,00% 22 22,00 2.670,44 58.749,68

Motorista A2 1 100,00% 22 22,00 1.793,06 39.447,32

Subtotal A

194.984,68

B) ENCARGOS SOCIAIS 84,04% de A Subtotal B

163.865,13

C) CUSTOS ADMINISTRATIVOS 30,00% de A Subtotal C

58.495,40

SUBTOTAL A + B + C

417.345,21

D) DESPESAS GERAIS

Qtd (1)

Participação Mensal (%)

(2)

Meses (3)

Qtd.Mês (4) =

(1x2x3)

Preço Unitário (R$/Mês)

(5)

Preço Total (R$)

(6) = (4 x 5)

Disponibilização de Veículo de Apoio Administrativo - SEDAN SD 1 100,00% 22 22,00 2.952,65 64.958,30

Disponibilização e Manutenção de equipamentos de Medição Retrorrefletância para Sinalização Horizontal e Vertical 1 100,00% 22 22,00 7.759,10 170.700,20

Disponibilização de GPS GP 1 100,00% 22 22,00 286,68 6.306,96

Disponibilização microcomputadores tipo nootbook ou similar com grupo gerador portátil 1 100,00% 22 22,00 650,43 14.309,46

Estadias e Deslocamentos 1 100,00% 22 22,00 8.920,80 196.257,60

Subtotal D

452.532,52

SUBTOTAL A + B + C +D

869.877,73

E) HONORÁRIOS DA CONSULTORA 12,00% de (A+B+C+D) Subtotal E 104.385,33

F) DESPESAS FISCAIS - (PIS=1,65% e COFINS=7,6%) 10,7874% de (A+B+C+D+E) Subtotal F 105.097,65

G) ALÍQUOTA DO ISSQN DE 5% 5,8310% de (A+B+C+D+E) Subtotal G 56.809,28

H) TOTAL GERAL (A + B + C + D + E + F + G) Subtotal H 1.136.169,99

I) QUANTIDADE DE MESES 22 MESES

J) VALOR TOTAL MENSAL

51.644,09

Limites Máximos Admissíveis B=84,04% C=30,00% DF=16,62% L=12,00%

Obs:

Salários e veículos em consonância da Tabela de Consultoria DNIT

Diárias conforme tabela Decreto 6907/2009

Processo: 50607.00.4565/2016-81

108

Edital modelo para Pregão Eletrônico: Serviços Comuns de Engenharia, Habilitação Completa e Ampla Participação

Versão original da Comissão Permanente de Atualização de Editais da Consultoria-Geral da União, adaptada e atualizada para o DNIT Atualização: 09/12/2016

Disponibilização e Manutenção de equipamentos de Medição Retrorrefletância para Sinalização Horizontal e Vertical

Unidade: equip x mês Referência: OUT/16

PREMISSAS

Custo de Fornecimento = R$ 169.289,51

Vida útil em meses ( n ) = 24,00 Obs

Trabalho anual (em meses) ( Ta ) = 12,00 Cotação Ata edital 0501_14-21_1

Porcentagem residual ( Vr ) =

Custo anual do Capital ( Tj ) =

1

CALCULO DA DISPONIBILIZAÇÃO

DESPESA FÓRMULA UN COEFICIENTE CUSTO

UNITÁRIO CUSTO PARCIAL

(R$)

1.1 Depreciação ( D ) D = ( 1 - Vr ) / n % 0,041667 169.289,51 7.053,73

1.2 Juros de capital ( Jc ) Jc = [( 1 + n ) / 2n] x Tj / Ta % - 169.289,51 -

1.3 Manutenção ( 5% anual do valor de fornecimento) 5% % 0,004167 169.289,51 705,37

TOTAL ITEM 1 7.759,10

Processo: 50607.00.4565/2016-81

109

Edital modelo para Pregão Eletrônico: Serviços Comuns de Engenharia, Habilitação Completa e Ampla Participação

Versão original da Comissão Permanente de Atualização de Editais da Consultoria-Geral da União, adaptada e atualizada para o DNIT Atualização: 09/12/2016

Cálculo da Disponibilização microcomputadores tipo nootbook ou similar com grupo gerador portátil Unidade: equip x mês Referência: OUT/16

PREMISSAS

Custo de Fornecimento = R$ 6.686,55

Vida útil em meses ( n ) = 22,00 Obs

Trabalho anual (em meses) ( Ta ) = 12,00 Cotação via internet

Porcentagem residual ( Vr ) =

Custo anual do Capital ( Tj ) =

1

CALCULO DA DISPONIBILIZAÇÃO

DESPESA FÓRMULA UN COEFICIENTE CUSTO UNITÁRIO CUSTO PARCIAL (R$)

1.1 Depreciação ( D ) D = ( 1 - Vr ) / n % 0,045455 6.686,55 303,93

1.2 Juros de capital ( Jc ) Jc = [( 1 + n ) / 2n] x Tj / Ta % - 6.686,55 -

1.3 Manutenção Combustível = 1,5 L/H 5% % 99,000000 3,50 346,50

TOTAL ITEM 1 650,43

Processo: 50607.00.4565/2016-81

110

Edital modelo para Pregão Eletrônico: Serviços Comuns de Engenharia, Habilitação Completa e Ampla Participação

Versão original da Comissão Permanente de Atualização de Editais da Consultoria-Geral da União, adaptada e atualizada para o DNIT Atualização: 09/12/2016

PLANILHA PARA ORÇAMENTAÇÃO DE ESTADIAS E DESLOCAMENTOS

Item Descrição Cargo/Função Cód.

Quant.

Terrestre (Ida e Volta) Diárias

Total (R$)

Quant. Valor (R$) Deslocamento Quant. Valor (R$)

a b c Origem Destino d e f = a x (bxc+dxe)

1.0 Técnico Sênior T1 1 SR Seg Rod. 21 141,60 2.973,60

2.0 Técnico Junior T3 1 SR Seg Rod. 21 141,60 2.973,60

3.0 Motorista A2 1 SR Seg Rod. 21 141,60 2.973,60

T O T A L 8.920,80

Nota: Para itens 1.0, 2.0 e 3.0 considerou-se 80% do valor da diária prevista no Decreto 6907/2009

Processo: 50607.00.4565/2016-81

111

Edital modelo para Pregão Eletrônico: Serviços Comuns de Engenharia, Habilitação Completa e Ampla Participação

Versão original da Comissão Permanente de Atualização de Editais da Consultoria-Geral da União, adaptada e atualizada para o DNIT Atualização: 09/12/2016

COMPOSIÇÃO DO ORÇAMENTO REFERENCIAL - EQUIPE DE APOIO A SEGURANÇA VIÁRIA

SERVIÇO: SUPERVISÃO DOS SERVIÇOS NO ÂMBITO DA COORDENAÇÃO-GERAL DE OPERAÇÕES RODOVIÁRIAS ENGLOBANDO, O PROGRAMA NACIONAL DE SEGURANÇA E SINALIZAÇÃO RODOVIÁRIA – BR-LEGAL, O PLANO NACIONAL DE PESAGEM – PNP, O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE ELETRÔNICO DE VELOCIDADE – PNCV E OS SERVIÇOS DE MONITORAMENTO DAS FAIXAS DE DOMÍNIO.

ESTADO: RIO DE JANEIRO

LOTE: ÚNICO

9,25% 10,19% PRAZO : 24 MESES MÊS-BASE: OUT/16

Descrição Nível

Funcional Qtd. (1)

Participação Mensal (%)

(2)

Meses (3)

Qtd.Mês (4) =

(1x2x3)

Preço Unitário (R$/Mês)

(5)

Preço Total (R$)

(6) = (4 x 5)

A) MÃO DE OBRA

EQUIPE DE SEGURANÇA

Auxiliar de Campo A2 4 100,00% 22 88,00 1.793,06 157.789,28

Motorista A2 1 100,00% 22 22,00 1.793,06 39.447,32

Subtotal A

197.236,60

B) ENCARGOS SOCIAIS 84,04% de A Subtotal B

165.757,64

C) CUSTOS ADMINISTRATIVOS 30,00% de A Subtotal C

59.170,98

SUBTOTAL A + B + C

422.165,22

D) DESPESAS GERAIS

Qtd (1)

Participação Mensal (%)

(2)

Meses (3)

Qtd.Mês (4) =

(1x2x3)

Preço Unitário (R$/Mês)

(5)

Preço Total (R$)

(6) = (4 x 5)

Disponibilização de Veículo de Apoio - CAMINHONETE - 140 A 165 CV CA140 1 100,00% 22 22,00 4.414,21 97.112,62

Disponibilização de sistema de Sinalização e Segurança 1 100,00% 22 22,00 657,73 14.470,06

Estadias e Deslocamentos 1 100,00% 22 22,00 14.868,00 327.096,00

Subtotal D

438.678,68

SUBTOTAL A + B + C +D

860.843,90

E) HONORÁRIOS DA CONSULTORA 12,00% de (A+B+C+D) Subtotal E 103.301,27

F) DESPESAS FISCAIS - (PIS=1,65% e COFINS=7,6%) 10,7874% de (A+B+C+D+E) Subtotal F 104.006,20

G) ALÍQUOTA DO ISSQN DE 5% 5,8310% de (A+B+C+D+E) Subtotal G 56.219,30

H) TOTAL GERAL (A + B + C + D + E + F + G) Subtotal H 1.124.370,67

I) QUANTIDADE DE MESES 22 MESES

J) VALOR TOTAL MENSAL

51.107,76

Limites Máximos Admissíveis B=84,04% C=30,00% DF=16,62% L=12,00%

Obs:

Salários e veículos em consonância da Tabela de Consultoria DNIT

Processo: 50607.00.4565/2016-81

112

Edital modelo para Pregão Eletrônico: Serviços Comuns de Engenharia, Habilitação Completa e Ampla Participação

Versão original da Comissão Permanente de Atualização de Editais da Consultoria-Geral da União, adaptada e atualizada para o DNIT Atualização: 09/12/2016

Cálculo da Disponibilização de sistema de Sinalização e Segurança Unidade: equip x mês Referência: OUT/16

1

CALCULO DA DISPONIBILIZAÇÃO

DISCRIMINAÇÃO QUANTIDADE CUSTO

UNITÁRIO CUSTO PARCIAL

(R$)

1.1 Cone ABNT 15.071 40 70,00 2.800,00

1.2 Barreiras pantográficas de PVC com refletivos 2 169,00 338,00

1.3 Cavalete para sinalização de trânsito 2 240,00 480,00

1.4 Bandeirola de sinalização, em PVC flexível vermelho, soldado eletronicamente (35 cm x 45 cm), com proteção contra raios UV,

resistente a intempéries Com cabo de madeira, de 75 cm de comprimento. 4 150,00 600,00

1.5 Capa de Chuva PVC incolor 5 60,00 300,00

1.6 Colete Blusão LED 5 98,00 490,00

1.7 Placa sinalização com cavalete 4 535,76 2.143,02

1.8 Placa sinalização com suporte (SIGA/PARE) 2 415,76 831,51

1.9 Sinalizadores solares acopláveis aos cones 20 68,75 1.375,00

1.10 Bastões com iluminação led 2 60,00 120,00

1.11 Rádios de comunicação portátil (talkabout) - Conjunto 2x 2 355,23 710,46

1.12 Uniforme (3x) 5 645,62 3.228,10

SOMA 13.416,09

Reposição estimada de 25% p/itens 1.1 a 1,10 2.369,38

TOTAL GERAL 15.785,47

VALOR MENSAL ( 24 meses) 657,73

TOTAL ITEM 1 657,73

Nota: custo unitário extraído do Edital_0448/13-19_0/DNIT - Internet

Processo: 50607.00.4565/2016-81

113

Edital modelo para Pregão Eletrônico: Serviços Comuns de Engenharia, Habilitação Completa e Ampla Participação

Versão original da Comissão Permanente de Atualização de Editais da Consultoria-Geral da União, adaptada e atualizada para o DNIT Atualização: 09/12/2016

PLANILHA PARA ORÇAMENTAÇÃO DE ESTADIAS E DESLOCAMENTOS

Item Descrição Cargo/Função Cód.

Quant.

Terrestre (Ida e Volta) Diárias

Total (R$)

Quant. Valor (R$) Deslocamento Quant. Valor (R$)

a b c Origem Destino d e f = a x (bxc+dxe)

1.0 Auxiliar de Campo A2 4 SR Seg Rod. 21 141,60 11.894,40

2.0 Motorista A2 1 SR Seg Rod. 21 141,60 2.973,60

T O T A L 14.868,00

Nota: Para itens 1.0 e 2.0 considerou-se 80% do valor da diária prevista no Decreto 6907/2009

Processo: 50607.00.4565/2016-81

114

Edital modelo para Pregão Eletrônico: Serviços Comuns de Engenharia, Habilitação Completa e Ampla Participação

Versão original da Comissão Permanente de Atualização de Editais da Consultoria-Geral da União, adaptada e atualizada para o DNIT Atualização: 09/12/2016

COMPOSIÇÃO DO ORÇAMENTO REFERENCIAL - EQUIPE DE APOIO AO CONTROLE E FISCALIZAÇÃO DE CONSTRUÇÃO DO PIAF

SERVIÇO: SUPERVISÃO DOS SERVIÇOS NO ÂMBITO DA COORDENAÇÃO-GERAL DE OPERAÇÕES RODOVIÁRIAS ENGLOBANDO, O PROGRAMA NACIONAL DE SEGURANÇA E SINALIZAÇÃO RODOVIÁRIA – BR-LEGAL, O PLANO NACIONAL DE PESAGEM – PNP, O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE ELETRÔNICO DE VELOCIDADE – PNCV E OS SERVIÇOS DE MONITORAMENTO DAS FAIXAS DE DOMÍNIO.

ESTADO: RIO DE JANEIRO

LOTE: ÚNICO

9,25% 10,19% PRAZO : 24 MESES MÊS-BASE: OUT/16

Descrição Nível

Funcional Qtd. (1)

Participação Mensal (%)

(2)

Meses (3)

Qtd.Mês (4) =

(1x2x3)

Preço Unitário (R$/Mês)

(5)

Preço Total (R$)

(6) = (4 x 5)

A) MÃO DE OBRA

EQUIPE DE APOIO DE CONTROLE E FISCALIZAÇÃO DE CONSTRUÇÃO - QTDE EQUIPES = 1

Profissional Sênior P1 1 100,00% 10 10,00 12.722,89 127.228,90

Consultor Especial C 1 50,00% 10 5,00 18.580,22 92.901,10

Técnico Pleno T2 1 100,00% 10 10,00 3.327,08 33.270,80

Motorista A2 1 100,00% 10 10,00 1.793,06 17.930,60

Subtotal A

271.331,40

B) ENCARGOS SOCIAIS 84,04% de A (Exceto Consultor)

Subtotal B 228.026,91

C) CUSTOS ADMINISTRATIVOS 30,00% de A Subtotal C

81.399,42

SUBTOTAL A + B + C

580.757,73

D) DESPESAS GERAIS

Qtd (1)

Participação Mensal (%)

(2)

Meses (3)

Qtd.Mês (4) =

(1x2x3)

Preço Unitário (R$/Mês)

(5)

Preço Total (R$)

(6) = (4 x 5)

Disponibilização de Veículo de Apoio Administrativo - SEDAN SD 1 100,00% 10 10,00 2.952,65 29.526,50

Disponibilização microcomputadores tipo laptop ou nootbook e impresoora 2 100,00% 10 20,00 648,44 12.968,80

Disponibilização de equipamento FWD FWD 1 100,00% 1 1,00 11.897,26 11.897,26

Disponibilização de equipamento Intregador Maysmater IM 1 100,00% 1 1,00 7.480,02 7.480,02

Estadias e Deslocamentos - Equipe apoio 1 100,00% 10 10,00 1.554,00 15.540,00

Subtotal D

77.412,58

SUBTOTAL A + B + C +D

658.170,31

E) HONORÁRIOS DA CONSULTORA 12,00% de (A+B+C+D) Subtotal E 78.980,44

F) DESPESAS FISCAIS - (PIS=1,65% e COFINS=7,6%) 10,7874% de (A+B+C+D+E) Subtotal F 79.519,40

G) ALÍQUOTA DO ISSQN DE 5% 5,8310% de (A+B+C+D+E) Subtotal G 42.983,26

H) TOTAL GERAL (A + B + C + D + E + F + G) Subtotal H 859.653,41

I) QUANTIDADE DE MESES 10 MESES

J) VALOR TOTAL MENSAL

85.965,34

Limites Máximos Admissíveis B=84,04% C=30,00% DF=16,62% L=12,00%

Obs:

Salários e veículos em consonância da Tabela de Consultoria DNIT

Diárias conforme tabela Decreto 6907/2009

Processo: 50607.00.4565/2016-81

115

Edital modelo para Pregão Eletrônico: Serviços Comuns de Engenharia, Habilitação Completa e Ampla Participação

Versão original da Comissão Permanente de Atualização de Editais da Consultoria-Geral da União, adaptada e atualizada para o DNIT Atualização: 09/12/2016

Cálculo da Disponibilização microcomputadores tipo laptop ou nootbook e impresoora Unidade: equip x mês Referência: OUT/16

PREMISSAS

Custo de Fornecimento = R$ 3.019,43

Vida útil em meses ( n ) = 10,00 Obs

Trabalho anual (em meses) ( Ta ) = 12,00 Cotação via internet

Porcentagem residual ( Vr ) =

Custo anual do Capital ( Tj ) =

1

CALCULO DA DISPONIBILIZAÇÃO

DESPESA FÓRMULA UN COEFICIENTE CUSTO UNITÁRIO CUSTO PARCIAL (R$)

1.1 Depreciação ( D ) D = ( 1 - Vr ) / n % 0,100000 3.019,43 301,94

1.2 Juros de capital ( Jc ) Jc = [( 1 + n ) / 2n] x Tj / Ta % - 3.019,43 -

1.3 Manutenção Combustível = 1,5 L/H 5% % 99,000000 3,50 346,50

TOTAL ITEM 1 648,44

PLANILHA PARA ORÇAMENTAÇÃO DE ESTADIAS E DESLOCAMENTOS

Item Descrição Cargo/Função Cód.

Quant.

Terrestre (Ida e Volta) Diárias

Total (R$)

Quant. Valor (R$) Deslocamento Quant. Valor (R$)

a b c Origem Destino d e f = a x (bxc+dxe)

1.0 EQUIPE DE APOIO DE CONTROLE E FISCALIZAÇÃO DE CONSTRUÇÃO - QTDE EQUIPES = 1

1.1 Profissional Sênior P1 1 SR PIAF 211,50

1.2 Motorista A2 1 SR PIAF 177,00

Soma

T O T A L

Processo: 50607.00.4565/2016-81

116

Edital modelo para Pregão Eletrônico: Serviços Comuns de Engenharia, Habilitação Completa e Ampla Participação

Versão original da Comissão Permanente de Atualização de Editais da Consultoria-Geral da União, adaptada e atualizada para o DNIT Atualização: 09/12/2016

COMPOSIÇÃO DO ORÇAMENTO REFERENCIAL - EQUIPE AUXILIAR AO CONTROLE E FISCALIZAÇÃO DE CONSTRUÇÃO DO PIAF

SERVIÇO: SUPERVISÃO DOS SERVIÇOS NO ÂMBITO DA COORDENAÇÃO-GERAL DE OPERAÇÕES RODOVIÁRIAS ENGLOBANDO, O PROGRAMA NACIONAL DE SEGURANÇA E SINALIZAÇÃO RODOVIÁRIA – BR-LEGAL, O PLANO NACIONAL DE PESAGEM – PNP, O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE ELETRÔNICO DE VELOCIDADE – PNCV E OS SERVIÇOS DE MONITORAMENTO DAS FAIXAS DE DOMÍNIO.

ESTADO: RIO DE JANEIRO

LOTE: ÚNICO

9,25% 10,19% PRAZO : 24 MESES MÊS-BASE: OUT/16

Descrição Nível

Funcional Qtd. (1)

Participação Mensal (%)

(2)

Meses (3)

Qtd.Mês (4) =

(1x2x3)

Preço Unitário (R$/Mês)

(5)

Preço Total (R$)

(6) = (4 x 5)

A) MÃO DE OBRA

EQUIPE AUXILIAR DE CONTROLE E FISCALIZAÇÃO DE CONSTRUÇÃO

CONTROLE TOPOGRÁFICO - QTDE EQUIPES = 1

Técnico Junior T3 1 100,00% 8 8,00 2.670,44 21.363,52

Aux. de Campo A2 2 100,00% 8 16,00 1.793,06 28.688,96

Motorista A2 1 100,00% 8 8,00 1.793,06 14.344,48

CONTROLE TECNOLÓGICO - QTDE EQUIPES = 1

Técnico Pleno T2 1 100,00% 8 8,00 3.327,08 26.616,64

Técnico Junior T3 1 100,00% 8 8,00 2.670,44 21.363,52

Aux. de Campo A2 2 100,00% 8 16,00 1.793,06 28.688,96

Motorista A2 1 100,00% 8 8,00 1.793,06 14.344,48

Subtotal A (EXCETO CONSULTOR)

155.410,56

B) ENCARGOS SOCIAIS 84,04% de A Subtotal B

130.607,03

C) CUSTOS ADMINISTRATIVOS 30,00% de A Subtotal C

46.623,17

SUBTOTAL A + B + C

332.640,76

D) DESPESAS GERAIS

Qtd (1)

Participação Mensal (%)

(2)

Meses (3)

Qtd.Mês (4) =

(1x2x3)

Preço Unitário (R$/Mês)

(5)

Preço Total (R$)

(6) = (4 x 5)

Disponibilização de Veículo de Apoio Fiscalização - VAN -120 A 140 CV VA 2 100,00% 8 16,00 5.789,54 92.632,64

Disponibilização de equipamento topografia TP 1 100,00% 8 8,00 1.631,52 13.052,16

Estadias e Deslocamentos - Equipe Topografia e laboratório 1 100,00% 8 8,00 21.558,60 172.468,80

Subtotal D

278.153,60

SUBTOTAL A + B + C +D

610.794,36

E) HONORÁRIOS DA CONSULTORA 12,00% de (A+B+C+D) Subtotal E 73.295,32

F) DESPESAS FISCAIS - (PIS=1,65% e COFINS=7,6%) 10,7874% de (A+B+C+D+E) Subtotal F 73.795,49

G) ALÍQUOTA DO ISSQN DE 5% 5,8310% de (A+B+C+D+E) Subtotal G 39.889,27

H) TOTAL GERAL (A + B + C + D + E + F + G) Subtotal H 797.774,44

I) QUANTIDADE DE MESES 8 MESES

J) VALOR TOTAL MENSAL

99.721,81

Limites Máximos Admissíveis B=84,04% C=30,00% DF=16,62% L=12,00%

Obs:

Salários e veículos em consonância da Tabela de Consultoria DNIT

Diárias conforme tabela Decreto 6907/2009

Processo: 50607.00.4565/2016-81

117

Edital modelo para Pregão Eletrônico: Serviços Comuns de Engenharia, Habilitação Completa e Ampla Participação

Versão original da Comissão Permanente de Atualização de Editais da Consultoria-Geral da União, adaptada e atualizada para o DNIT Atualização: 09/12/2016

PLANILHA PARA ORÇAMENTAÇÃO DE ESTADIAS E DESLOCAMENTOS

Item Descrição Cargo/Função Cód.

Quant.

Terrestre (Ida e Volta) Diárias

Total (R$)

Quant. Valor (R$) Deslocamento Quant. Valor (R$)

a b c Origem Destino d e f = a x (bxc+dxe)

2.0 CONTROLE TOPOGRÁFICO - QTDE EQUIPES = 1

2.1 Técnico Junior T3 1 PIAF PIAF 21 106,20 2.230,20

2.2 Aux. de Campo A2 2 PIAF PIAF 21 106,20 4.460,40

2.3 Motorista A2 1 PIAF PIAF 21 106,20 2.230,20

3.0 CONTROLE TECNOLÓGICO - QTDE EQUIPES = 1

3.1 Técnico Pleno T2 1 Fixo PIAF 21 177,00 3.717,00

3.2 Técnico Junior T3 1 PIAF PIAF 21 106,20 2.230,20

3.2 Aux. de Campo A2 2 PIAF PIAF 21 106,20 4.460,40

3.3 Motorista A2 1 PIAF PIAF 21 106,20 2.230,20

Soma 21.558,60

T O T A L 21.558,60

Processo: 50607.00.4565/2016-81

118

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Versão original da Comissão Permanente de Atualização de Editais da Consultoria-Geral da União, adaptada e atualizada para o DNIT Atualização: 09/12/2016

COMPOSIÇÃO DO ORÇAMENTO REFERENCIAL - EQUIPE TÉCNICA - FAIXA DE DOMÍNIO

SERVIÇO: SUPERVISÃO DOS SERVIÇOS NO ÂMBITO DA COORDENAÇÃO-GERAL DE OPERAÇÕES RODOVIÁRIAS ENGLOBANDO, O PROGRAMA NACIONAL DE SEGURANÇA E SINALIZAÇÃO RODOVIÁRIA – BR-LEGAL, O PLANO NACIONAL DE PESAGEM – PNP, O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE ELETRÔNICO DE VELOCIDADE – PNCV E OS SERVIÇOS DE MONITORAMENTO DAS FAIXAS DE DOMÍNIO.

ESTADO: RIO DE JANEIRO

LOTE: ÚNICO

9,25

% 10,19%

PRAZO :

24 MESES

MÊS-BASE: OUT/16

Descrição Nível Funcional

Qtd. (1)

Participação

Mensal (%) (2)

Meses (3)

Qtd.Mês (4) = (1x2x

3)

Preço Unitário (R$/Mês)

(5)

Preço Total (R$)

(6) = (4 x 5)

A.1) EQUIPE DE ESTUDOS TOPOGRÁFICOS

A.1.1) Implantação de marcos planialtimétricos com utilização de equipamentos: GPS e Estação total

Profissional Sénior P1 1 100,00% 24 24,00 12.722,89 305.349,36

Técnico Sénior (Topógrafo Chefe) T1 1 100,00% 24 24,00 4.399,44 105.586,56

Técnico Pleno (Topógrafo Auxiliar) T2 3 100,00% 24 72,00 3.327,08 239.549,76

Técnico Pleno (Auto CAD) T2 1 100,00% 24 24,00 3.327,08 79.849,92

Auxiliar de Campo A2 3 100,00% 24 72,00 1.793,06 129.100,32

Motorista A2 3 100,00% 24 72,00 1.793,06 129.100,32

SUBTOTAL A.1.1 = 988.536,24

A.1.2) Elaboração de Plantas Topográficas

Auxiliar de Escritório (Cadista) A2 3 100,00% 24 72,00 1.793,06 129.100,32

SUBTOTAL A 1.2= 129.100,32

A.2) OBTENÇÃO DE DADOS CADASTRAIS

A.2.1) Coleta de dados e documentos do ocupantes da Faixa de Dimínio e "non aedificandi": entrevistas, relatórios fotográficos e pesquisas, com indicações das ocupações irregulares.

Profissional Pleno (Assistente social) P2 1 100,00% 24 24,00 9.953,43 238.882,32

Técnico Junior T3 3 100,00% 24 72,00 2.670,44 192.271,68

Motorista A2 3 100,00% 24 72,00 1.793,06 129.100,32

SUBTOTAL A2.1= 560.254,32

Sutotal

A 1.677.890,88

B) ENCARGOS SOCIAIS 84,04% de A

Subtotal B 1.410.099,50

C) CUSTOS ADMINISTRATIVOS 30,00% de A

Subtotal C 503.367,26

SUBTOTAL A + B + C

3.591.357,64

Processo: 50607.00.4565/2016-81

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D) DESPESAS GERAIS

Qtd (1)

Participação Mensal (%)

(2)

Meses (3)

Qtd.Mês (4) = (1x2x3)

Preço Unitário (R$/Mês) (5)

Preço Total (R$)

(6) = (4 x 5)

Disponibilização de Veículo Sedan 1 100,00% 24 24,00 2.952,65 70.863,60

Disponibilização de Veículo de Apoio Fiscalização - CAMINHONETE .71 A 115 CV CA71 1 100,00% 24 24,00 2.952,65 70.863,60

Disponibilização de equipamento topografia TP 1 100,00% 24 24,00 2.840,47 68.171,28

Disponibilização de microcomputador e imprssora 4 100,00% 24 96,00 96,00 9.216,00

Uniforme 13 100,00% 13,00 645,62 8.393,06

Subtotal D

227.507,54

SUBTOTAL A + B + C +D

3.818.865,18

E) HONORÁRIOS DA CONSULTORA 12,00% de (A+B+C+D) Subtotal E 458.263,82

F) DESPESAS FISCAIS - (PIS=1,65% e COFINS=7,6%) 10,7874% de (A+B+C+D+E) Subtotal F 461.391,01

G) ALÍQUOTA DO ISSQN DE 5% 5,8310% de (A+B+C+D+E) Subtotal G 249.399,39

H) TOTAL GERAL (A + B + C + D + E + F + G) Subtotal H 4.987.919,40

I) QUANTIDADE DE MESES 24 MESES

J) VALOR TOTAL MENSAL

207.829,97

Limites Máximos Admissíveis B=84,04% C=30,00% DF=16,62% L=12,00%

Obs:

Salários e veículos em consonância da Tabela de Consultoria DNIT

Diárias conforme tabela Decreto 6907/2009

Processo: 50607.00.4565/2016-81

120

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ANEXO III

Planilha de Preços e Quadros (para preenchimento do licitante)

Processo: 50607.00.4565/2016-81

121

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RESUMO DO ORÇAMENTO QUADRO 01

Objeto: SUPERVISÃO DOS SERVIÇOS NO ÂMBITO DA COORDENAÇÃO-GERAL DE OPERAÇÕES RODOVIÁRIAS ENGLOBANDO, O PROGRAMA NACIONAL DE SEGURANÇA E SINALIZAÇÃO RODOVIÁRIA – BR-LEGAL, O PLANO NACIONAL DE PESAGEM – PNP, O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE ELETRÔNICO DE VELOCIDADE – PNCV E OS SERVIÇOS DE MONITORAMENTO DAS FAIXAS DE DOMÍNIO.

Estado: RIO DE JANEIRO

Lote: ÚNICO

PLANILHA DE ORÇAMENTO REFERENCIAL Mês Base:

OUT/16

ITEM DISCRIMINAÇÃO UNID. QTDE PREÇO UNITÁRIO (R$)

(em algarismos e por extenso) TOTAL

R$

1.0 Equipe de Coordenação e Apoio Superintendência Regional

Eq x mês 24

2.0 Equipe de Levantamento de Dados. Eq x mês 22

3.0 Equipe de Apoio a Segurança Viária. Eq x mês 22

4.0 Equipes de Apoio para Controle e Fiscalização da Construção

4.1 Equipe Apoio ao Controle e Fiscalização Eq x mês 10

4.2 Equipe Auxiliar ao Controle e Fiscalização. Eq x mês 8

5.0 Equipe para Inventário da Faixa de Domínio Eq x mês 24 . .

TOTAL

Processo: 50607.00.4565/2016-81

122

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CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO QUADRO 02

Objeto: SUPERVISÃO DOS SERVIÇOS NO ÂMBITO DA COORDENAÇÃO-GERAL DE OPERAÇÕES RODOVIÁRIAS ENGLOBANDO, O PROGRAMA NACIONAL DE SEGURANÇA E SINALIZAÇÃO RODOVIÁRIA – BR-LEGAL, O PLANO NACIONAL DE PESAGEM – PNP, O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE ELETRÔNICO DE VELOCIDADE – PNCV E OS SERVIÇOS DE MONITORAMENTO DAS FAIXAS DE DOMÍNIO.

Data Base: OUT/16

Estado: RIO DE JANEIRO

Lote: ÚNICO

Prazo: 24 MESES

PERÍODO 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º

FÍSICO MALHA

SUPERVISIONADA

km - - 486 486 486 486 486 486 486 486 486 486

FINANCEIRO

PARCIAL

%

R$

ACUMULADO

%

R$

CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO QUADRO 02

Objeto: SUPERVISÃO DOS SERVIÇOS NO ÂMBITO DA COORDENAÇÃO-GERAL DE OPERAÇÕES RODOVIÁRIAS ENGLOBANDO, O PROGRAMA NACIONAL DE SEGURANÇA E SINALIZAÇÃO RODOVIÁRIA – BR-LEGAL, O PLANO NACIONAL DE PESAGEM – PNP, O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE ELETRÔNICO DE VELOCIDADE – PNCV E OS SERVIÇOS DE MONITORAMENTO DAS FAIXAS DE DOMÍNIO.

Data Base: OUT/16

Estado: RIO DE JANEIRO

Lote: ÚNICO

Prazo: 24 MESES

PERÍODO 13º 14º 15º 16º 17º 18º 19º 20º 21º 22º 23º 24º

FÍSICO MALHA

SUPERVISIONADA

Un.

486 486 486 486 486 486 486 486 486 486 486 486

FINANCEIRO

PARCIAL

%

R$

ACUMULADO

%

R$

Processo: 50607.00.4565/2016-81

123

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Versão original da Comissão Permanente de Atualização de Editais da Consultoria-Geral da União, adaptada e atualizada para o DNIT Atualização: 09/12/2016

COMPOSIÇÃO DO ORÇAMENTO REFERENCIAL - EQUIPE DE COORDENAÇÃO E DE APOIO A SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL

SERVIÇO: SUPERVISÃO DOS SERVIÇOS NO ÂMBITO DA COORDENAÇÃO-GERAL DE OPERAÇÕES RODOVIÁRIAS ENGLOBANDO, O PROGRAMA NACIONAL DE SEGURANÇA E SINALIZAÇÃO RODOVIÁRIA – BR-LEGAL, O PLANO NACIONAL DE PESAGEM – PNP, O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE ELETRÔNICO DE VELOCIDADE – PNCV E OS SERVIÇOS DE MONITORAMENTO DAS FAIXAS DE DOMÍNIO.

ESTADO: RIO DE JANEIRO

LOTE: ÚNICO

PRAZO : 24 MESES MÊS-BASE: OUT/16

Descrição Nível

Funcional Qtd. (1)

Participação Mensal (%)

(2)

Meses (3)

Qtd.Mês (4) =

(1x2x3)

Preço Unitário

(R$) (5)

Preço Total (R$)

(6) = (4 x 5)

A) MÃO DE OBRA

EQUIPE COORDENAÇÃO E DE APOIO A SUPERINTENDÊNCIA

Coordenador P0 1 100,00% 24 24,00

Profissional Pleno P2 1 100,00% 24 24,00

Técnico Pleno T2 1 100,00% 24 24,00

Técnico Junior T3 1 100,00% 24 24,00

Secretária A1 1 100,00% 24 24,00

Motorista A2 1 100,00% 24 24,00

Subtotal A

B) ENCARGOS SOCIAIS 84,04% de A Subtotal B

C) CUSTOS ADMINISTRATIVOS 30,00% de A Subtotal C

SUBTOTAL A + B + C

D) DESPESAS GERAIS

Qtd (1)

Participação Mensal (%)

(2)

Meses (3)

Qtd.Mês (4) =

(1x2x3)

Preço Unitário (R$/Mês)

(5)

Preço Total (R$)

(6) = (4 x 5)

Disponibilização de Veículo de Apoio Administrativo – SEDAN SD 1 100,00% 24 24,00

Disponibilização de GPS GP 1 100,00% 24 24,00

Disponibilização de Mobiliário de Escritóro Me 4 40,00% 24 38,40

Disponibilização microcomputadores tipo nootbook ou similiar e impresoora 4 100,00% 24 96,00

Estadias e Deslocamentos 1 100,00% 24 24,00

Serviços Gráficos 1 100,00% 24 24,00

Subtotal D

SUBTOTAL A + B + C +D

E) HONORÁRIOS DA CONSULTORA 12,00% de (A+B+C+D) Subtotal E

F) DESPESAS FISCAIS - (PIS=1,65% e COFINS=7,6%) 10,7874% de (A+B+C+D+E) Subtotal F

G) ALÍQUOTA DO ISSQN DE 5% 5,8310% de (A+B+C+D+E) Subtotal G

H) TOTAL GERAL (A + B + C + D + E + F + G) Subtotal H

I) QUANTIDADE DE MESES 24 MESES

J) VALOR TOTAL MENSAL

Limites Máximos Admissíveis B=84,04% C=30,00% DF=16,62% L=12,00%

Obs:

Salários e veículos em consonância da Tabela de Consultoria DNIT

Diárias conforme tabela Decreto 6907/2009

Processo: 50607.00.4565/2016-81

124

Edital modelo para Pregão Eletrônico: Serviços Comuns de Engenharia, Habilitação Completa e Ampla Participação

Versão original da Comissão Permanente de Atualização de Editais da Consultoria-Geral da União, adaptada e atualizada para o DNIT Atualização: 09/12/2016

Cálculo da Disponibilização microcomputadores tipo nootbook ou similiar e impresoora Unidade: equip x mês Referência: OUT/16

PREMISSAS

Custo de Fornecimento = R$

Vida útil em meses ( n ) = 24,00 Obs

Trabalho anual (em meses) ( Ta ) = 12,00 Cotação via internet

Porcentagem residual ( Vr ) =

Custo anual do Capital ( Tj ) =

1

CALCULO DA DISPONIBILIZAÇÃO

DESPESA FÓRMULA UN COEFICIENTE CUSTO UNITÁRIO CUSTO PARCIAL (R$)

1.1 Depreciação ( D ) D = ( 1 - Vr ) / n %

1.2 Juros de capital ( Jc ) Jc = [( 1 + n ) / 2n] x Tj / Ta % - -

1.3 Manutenção - Cartucho e mat. expediente ( 20% anual do valor de fornecimento) %

TOTAL ITEM 1

Processo: 50607.00.4565/2016-81

125

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Versão original da Comissão Permanente de Atualização de Editais da Consultoria-Geral da União, adaptada e atualizada para o DNIT Atualização: 09/12/2016

MEMÓRIA DE CÁLCULO DOS CUSTOS DOS SERVIÇOS GRÁFICOS

TIPO DE RELATÓRIO FORMATO TIPO

DE CÓPIA

QUANTIDADE PREÇO

VIAS LOTES FOLHAS POR VIA

TOTAL DE

CÓPIAS UNITÁRIO TOTAL

RELATÓRIO INICIAL, INFORMAÇÕES E ANÁLISE DOS SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS, DETALHADO POR LOTE

A4

Xerox 70% PB / 30% COL

3 1 200 600

RELATÓRIO MENSAL COM INFORMAÇÕES TÉCNICAS, FINANCEIRAS E ADMINISTRATIVAS SOBRE OS TRABALHOS DE SUPERVISÃO, DETALHADO POR LOTE

A4

Xerox 70% PB / 30% COL

3 1 100 300

RELATÓRIO MENSAL DE MEDIÇÃO DE SERVIÇOS E AVALIAÇÃO TÉCNICA, FINANCEIRA E ADMINISTRATIVA DAS OPERADORAS

A4

Xerox 80% PB / 20% COL

3 1 150 450

RELATÓRIO SEMESTRAL DE SERVIÇOS E AVALIAÇÃO TÉCNICA, DAS OPERADORAS

A4

Xerox 80% PB / 20% COL

3 1 200 600

RELATÓRIO FINAL DOS TRABALHOS DE SUPERVISÃO A4

Xerox 80% PB / 20% COL

3 1 250 750

RELATÓRIO FINAL - PROJETO "AS BUILT" A3 Xerox 3 1 374 1.122

PLANILHA PARA ORÇAMENTAÇÃO DE ESTADIAS E DESLOCAMENTOS

Item Descrição Cargo/Função Cód.

Quant.

Aéreo/Terrestre (Ida e Volta) Diárias

Total (R$)

Quant. Valor (R$) Deslocamento Quant. Valor (R$)

a b c Origem Destino d E f = a x (bxc+dxe)

1.0 Coordenador P0 1 1 SR BSB 3

2.0 Profissional Pleno P2 1 SR Seg Rod. 5

3.0 Motorista A2 1 SR Seg Rod. 5

T O T A L

Nota: Para item 3.0 considerou-se 80% do valor da diária prevista no Decreto 6907/2009

Processo: 50607.00.4565/2016-81

126

Edital modelo para Pregão Eletrônico: Serviços Comuns de Engenharia, Habilitação Completa e Ampla Participação

Versão original da Comissão Permanente de Atualização de Editais da Consultoria-Geral da União, adaptada e atualizada para o DNIT Atualização: 09/12/2016

COMPOSIÇÃO DO ORÇAMENTO REFERENCIAL - EQUIPE DE APOIO AO LEVANTAMENTOS DE DADOS

SERVIÇO: SUPERVISÃO DOS SERVIÇOS NO ÂMBITO DA COORDENAÇÃO-GERAL DE OPERAÇÕES RODOVIÁRIAS ENGLOBANDO, O PROGRAMA NACIONAL DE SEGURANÇA E SINALIZAÇÃO RODOVIÁRIA – BR-LEGAL, O PLANO NACIONAL DE PESAGEM – PNP, O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE ELETRÔNICO DE VELOCIDADE – PNCV E OS SERVIÇOS DE MONITORAMENTO DAS FAIXAS DE DOMÍNIO.

ESTADO: RIO DE JANEIRO

LOTE: ÚNICO

9,25% 10,19% PRAZO : 24 MESES MÊS-BASE: OUT/16

Descrição Nível

Funcional Qtd. (1)

Participação Mensal (%)

(2)

Meses (3)

Qtd.Mês (4) =

(1x2x3)

Preço Unitário (R$/Mês)

(5)

Preço Total (R$)

(6) = (4 x 5)

A) MÃO DE OBRA

EQUIPE DE APOIO AO LEVANTAMENTOS DE DADOS

Técnico Sênior T1 1 100,00% 22 22,00

Técnico Junior T3 1 100,00% 22 22,00

Motorista A2 1 100,00% 22 22,00

Subtotal A

B) ENCARGOS SOCIAIS 84,04% de A Subtotal B

C) CUSTOS ADMINISTRATIVOS 30,00% de A Subtotal C

SUBTOTAL A + B + C

D) DESPESAS GERAIS

Qtd (1)

Participação Mensal (%)

(2)

Meses (3)

Qtd.Mês (4) =

(1x2x3)

Preço Unitário (R$/Mês)

(5)

Preço Total (R$)

(6) = (4 x 5)

Disponibilização de Veículo de Apoio Administrativo - SEDAN SD 1 100,00% 22 22,00

Disponibilização e Manutenção de equipamentos de Medição Retrorrefletância para Sinalização Horizontal e Vertical 1 100,00% 22 22,00

Disponibilização de GPS GP 1 100,00% 22 22,00

Disponibilização microcomputadores tipo nootbook ou similar com grupo gerador portátil 1 100,00% 22 22,00

Estadias e Deslocamentos 1 100,00% 22 22,00

Subtotal D

SUBTOTAL A + B + C +D

E) HONORÁRIOS DA CONSULTORA 12,00% de (A+B+C+D) Subtotal E

F) DESPESAS FISCAIS - (PIS=1,65% e COFINS=7,6%) 10,7874% de (A+B+C+D+E) Subtotal F

G) ALÍQUOTA DO ISSQN DE 5% 5,8310% de (A+B+C+D+E) Subtotal G

H) TOTAL GERAL (A + B + C + D + E + F + G) Subtotal H

I) QUANTIDADE DE MESES 22 MESES

J) VALOR TOTAL MENSAL

Limites Máximos Admissíveis B=84,04% C=30,00% DF=16,62% L=12,00%

Obs:

Salários e veículos em consonância da Tabela de Consultoria DNIT

Diárias conforme tabela Decreto 6907/2009

Processo: 50607.00.4565/2016-81

127

Edital modelo para Pregão Eletrônico: Serviços Comuns de Engenharia, Habilitação Completa e Ampla Participação

Versão original da Comissão Permanente de Atualização de Editais da Consultoria-Geral da União, adaptada e atualizada para o DNIT Atualização: 09/12/2016

Disponibilização e Manutenção de equipamentos de Medição Retrorrefletância para Sinalização Horizontal e Vertical

Unidade: equip x mês Referência: OUT/16

PREMISSAS

Custo de Fornecimento = R$

Vida útil em meses ( n ) = 24,00 Obs

Trabalho anual (em meses) ( Ta ) = 12,00 Cotação Ata edital 0501_14-21_1

Porcentagem residual ( Vr ) =

Custo anual do Capital ( Tj ) =

1

CALCULO DA DISPONIBILIZAÇÃO

DESPESA FÓRMULA UN COEFICIENTE CUSTO

UNITÁRIO CUSTO PARCIAL

(R$)

1.1 Depreciação ( D ) D = ( 1 - Vr ) / n %

1.2 Juros de capital ( Jc ) Jc = [( 1 + n ) / 2n] x Tj / Ta % - -

1.3 Manutenção ( 5% anual do valor de fornecimento) 5% %

TOTAL ITEM 1

Cálculo da Disponibilização microcomputadores tipo nootbook ou similar com grupo gerador portátil Unidade: equip x mês Referência: OUT/16

PREMISSAS

Custo de Fornecimento = R$

Vida útil em meses ( n ) = 22,00 Obs

Trabalho anual (em meses) ( Ta ) = 12,00 Cotação via internet

Porcentagem residual ( Vr ) =

Custo anual do Capital ( Tj ) =

1 CALCULO DA DISPONIBILIZAÇÃO

DESPESA FÓRMULA UN COEFICIENTE CUSTO UNITÁRIO CUSTO PARCIAL (R$)

1.1 Depreciação ( D ) D = ( 1 - Vr ) / n %

1.2 Juros de capital ( Jc ) Jc = [( 1 + n ) / 2n] x Tj / Ta % - -

1.3 Manutenção Combustível = 1,5 L/H 5% %

TOTAL ITEM 1

PLANILHA PARA ORÇAMENTAÇÃO DE ESTADIAS E DESLOCAMENTOS

Item Descrição Cargo/Função Cód.

Quant.

Terrestre (Ida e Volta) Diárias

Total (R$)

Quant. Valor (R$) Deslocamento Quant. Valor (R$)

a b c Origem Destino d e f = a x (bxc+dxe)

1.0 Técnico Sênior T1 1 SR Seg Rod. 21

2.0 Técnico Junior T3 1 SR Seg Rod. 21

3.0 Motorista A2 1 SR Seg Rod. 21

T O T A L

Nota: Para itens 1.0, 2.0 e 3.0 considerou-se 80% do valor da diária prevista no Decreto 6907/2009

Processo: 50607.00.4565/2016-81

128

Edital modelo para Pregão Eletrônico: Serviços Comuns de Engenharia, Habilitação Completa e Ampla Participação

Versão original da Comissão Permanente de Atualização de Editais da Consultoria-Geral da União, adaptada e atualizada para o DNIT Atualização: 09/12/2016

COMPOSIÇÃO DO ORÇAMENTO REFERENCIAL - EQUIPE DE APOIO A SEGURANÇA VIÁRIA

SERVIÇO: SUPERVISÃO DOS SERVIÇOS NO ÂMBITO DA COORDENAÇÃO-GERAL DE OPERAÇÕES RODOVIÁRIAS ENGLOBANDO, O PROGRAMA NACIONAL DE SEGURANÇA E SINALIZAÇÃO RODOVIÁRIA – BR-LEGAL, O PLANO NACIONAL DE PESAGEM – PNP, O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE ELETRÔNICO DE VELOCIDADE – PNCV E OS SERVIÇOS DE MONITORAMENTO DAS FAIXAS DE DOMÍNIO.

ESTADO: RIO DE JANEIRO

LOTE: ÚNICO

9,25% 10,19% PRAZO : 24 MESES

MÊS-BASE: OUT/16

Descrição Nível Funcional Qtd. (1)

Participação Mensal (%)

(2)

Meses

(3)

Qtd.Mês

(4) = (1x2x3)

Preço Unitário (R$/Mês)

(5)

Preço Total (R$)

(6) = (4 x 5)

A) MÃO DE OBRA

EQUIPE DE SEGURANÇA

Auxiliar de Campo A2 4 100,00% 22 88,00

Motorista A2 1 100,00% 22 22,00

Subtotal A

B) ENCARGOS SOCIAIS 84,04% de A Subtotal B

C) CUSTOS ADMINISTRATIVOS 30,00% de A Subtotal C

SUBTOTAL A + B + C

D) DESPESAS GERAIS

Qtd (1)

Participação Mensal (%)

(2)

Meses

(3)

Qtd.Mês

(4) = (1x2x3)

Preço Unitário (R$/Mês)

(5)

Preço Total (R$)

(6) = (4 x 5)

Disponibilização de Veículo de Apoio - CAMINHONETE - 140 A 165 CV CA140 1 100,00% 22 22,00

Disponibilização de sistema de Sinalização e Segurança 1 100,00% 22 22,00

Estadias e Deslocamentos 1 100,00% 22 22,00

Subtotal D

SUBTOTAL A + B + C +D

E) HONORÁRIOS DA CONSULTORA 12,00% de (A+B+C+D) Subtotal E

F) DESPESAS FISCAIS - (PIS=1,65% e COFINS=7,6%) 10,7874% de (A+B+C+D+E) Subtotal F

G) ALÍQUOTA DO ISSQN DE 5% 5,8310% de (A+B+C+D+E) Subtotal G

H) TOTAL GERAL (A + B + C + D + E + F + G) Subtotal H

I) QUANTIDADE DE MESES 22

MESES

J) VALOR TOTAL MENSAL

Limites Máximos Admissíveis B=84,04% C=30,00% DF=16,62% L=12,00%

Obs:

Salários e veículos em consonância da Tabela de Consultoria DNIT

Processo: 50607.00.4565/2016-81

129

Edital modelo para Pregão Eletrônico: Serviços Comuns de Engenharia, Habilitação Completa e Ampla Participação

Versão original da Comissão Permanente de Atualização de Editais da Consultoria-Geral da União, adaptada e atualizada para o DNIT Atualização: 09/12/2016

Cálculo da Disponibilização de sistema de Sinalização e Segurança Unidade: equip x mês Referência: OUT/16

1

CALCULO DA DISPONIBILIZAÇÃO

DISCRIMINAÇÃO QUANTIDADE CUSTO

UNITÁRIO

CUSTO PARCIAL

(R$)

1.1 Cone ABNT 15.071 40

1.2 Barreiras pantográficas de PVC com refletivos 2

1.3 Cavalete para sinalização de trânsito 2

1.4 Bandeirola de sinalização, em PVC flexível vermelho, soldado eletronicamente (35 cm x 45 cm), com proteção

contra raios UV, resistente a intempéries Com cabo de madeira, de 75 cm de comprimento. 4

1.5 Capa de Chuva PVC incolor 5

1.6 Colete Blusão LED 5

1.7 Placa sinalização com cavalete 4

1.8 Placa sinalização com suporte (SIGA/PARE) 2

1.9 Sinalizadores solares acopláveis aos cones 20

1.10 Bastões com iluminação led 2

1.11 Rádios de comunicação portátil (talkabout) - Conjunto 2x 2

1.12 Uniforme (3x) 5

SOMA

Reposição estimada de 25% p/itens 1.1 a 1,10

TOTAL GERAL

VALOR MENSAL ( 24 meses)

TOTAL ITEM 1

Nota: custo unitário extraído do Edital_0448/13-19_0/DNIT - Internet

PLANILHA PARA ORÇAMENTAÇÃO DE ESTADIAS E DESLOCAMENTOS

Item Descrição Cargo/Função Cód.

Quant.

Terrestre (Ida e Volta) Diárias

Total (R$)

Quant. Valor (R$) Deslocamento Quant. Valor (R$)

a b c Origem Destino d e f = a x (bxc+dxe)

1.0 Auxiliar de Campo A2 4 SR Seg Rod. 21

2.0 Motorista A2 1 SR Seg Rod. 21

T O T A L

Nota: Para itens 1.0 e 2.0 considerou-se 80% do valor da diária prevista no Decreto 6907/2009

Processo: 50607.00.4565/2016-81

130

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Versão original da Comissão Permanente de Atualização de Editais da Consultoria-Geral da União, adaptada e atualizada para o DNIT Atualização: 09/12/2016

COMPOSIÇÃO DO ORÇAMENTO REFERENCIAL - EQUIPE DE APOIO AO CONTROLE E FISCALIZAÇÃO DE CONSTRUÇÃO DO PIAF

SERVIÇO: SUPERVISÃO DOS SERVIÇOS NO ÂMBITO DA COORDENAÇÃO-GERAL DE OPERAÇÕES RODOVIÁRIAS ENGLOBANDO, O PROGRAMA NACIONAL DE SEGURANÇA E SINALIZAÇÃO RODOVIÁRIA – BR-LEGAL, O PLANO NACIONAL DE PESAGEM – PNP, O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE ELETRÔNICO DE VELOCIDADE – PNCV E OS SERVIÇOS DE MONITORAMENTO DAS FAIXAS DE DOMÍNIO.

ESTADO: RIO DE JANEIRO

LOTE: ÚNICO

9,25% 10,19% PRAZO : 24 MESES MÊS-BASE: OUT/16

Descrição Nível

Funcional Qtd. (1)

Participação Mensal (%)

(2)

Meses (3)

Qtd.Mês (4) =

(1x2x3)

Preço Unitário (R$/Mês)

(5)

Preço Total (R$)

(6) = (4 x 5)

A) MÃO DE OBRA

EQUIPE DE APOIO DE CONTROLE E FISCALIZAÇÃO DE CONSTRUÇÃO - QTDE EQUIPES = 1

Profissional Sênior P1 1 100,00% 10 10,00

Consultor Especial C 1 50,00% 10 5,00

Técnico Pleno T2 1 100,00% 10 10,00

Motorista A2 1 100,00% 10 10,00

Subtotal A

B) ENCARGOS SOCIAIS 84,04% de A (Exceto Consultor)

Subtotal B

C) CUSTOS ADMINISTRATIVOS 30,00% de A Subtotal C

SUBTOTAL A + B + C

D) DESPESAS GERAIS

Qtd (1)

Participação Mensal (%)

(2)

Meses (3)

Qtd.Mês (4) =

(1x2x3)

Preço Unitário (R$/Mês)

(5)

Preço Total (R$)

(6) = (4 x 5)

Disponibilização de Veículo de Apoio Administrativo - SEDAN SD 1 100,00% 10 10,00

Disponibilização microcomputadores tipo laptop ou nootbook e impresoora 2 100,00% 10 20,00

Disponibilização de equipamento FWD FWD 1 100,00% 1 1,00

Disponibilização de equipamento Intregador Maysmater IM 1 100,00% 1 1,00

Estadias e Deslocamentos - Equipe apoio 1 100,00% 10 10,00

Subtotal D

SUBTOTAL A + B + C +D

E) HONORÁRIOS DA CONSULTORA 12,00% de (A+B+C+D) Subtotal E

F) DESPESAS FISCAIS - (PIS=1,65% e COFINS=7,6%) 10,7874% de (A+B+C+D+E) Subtotal F

G) ALÍQUOTA DO ISSQN DE 5% 5,8310% de (A+B+C+D+E) Subtotal G

H) TOTAL GERAL (A + B + C + D + E + F + G) Subtotal H

I) QUANTIDADE DE MESES 10 MESES

J) VALOR TOTAL MENSAL

Limites Máximos Admissíveis B=84,04% C=30,00% DF=16,62% L=12,00%

Obs:

Salários e veículos em consonância da Tabela de Consultoria DNIT

Diárias conforme tabela Decreto 6907/2009

Processo: 50607.00.4565/2016-81

131

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Versão original da Comissão Permanente de Atualização de Editais da Consultoria-Geral da União, adaptada e atualizada para o DNIT Atualização: 09/12/2016

Cálculo da Disponibilização microcomputadores tipo laptop ou nootbook e impresoora Unidade: equip x mês Referência: OUT/16

PREMISSAS

Custo de Fornecimento = R$

Vida útil em meses ( n ) = 10,00 Obs

Trabalho anual (em meses) ( Ta ) = 12,00 Cotação via internet

Porcentagem residual ( Vr ) =

Custo anual do Capital ( Tj ) =

1

CALCULO DA DISPONIBILIZAÇÃO

DESPESA FÓRMULA UN COEFICIENTE CUSTO UNITÁRIO CUSTO PARCIAL (R$)

1.1 Depreciação ( D ) D = ( 1 - Vr ) / n %

1.2 Juros de capital ( Jc ) Jc = [( 1 + n ) / 2n] x Tj / Ta % - -

1.3 Manutenção Combustível = 1,5 L/H 5% %

TOTAL ITEM 1

PLANILHA PARA ORÇAMENTAÇÃO DE ESTADIAS E DESLOCAMENTOS

Item Descrição Cargo/Função Cód.

Quant.

Terrestre (Ida e Volta) Diárias

Total (R$)

Quant. Valor (R$) Deslocamento Quant. Valor (R$)

a b c Origem Destino d e f = a x (bxc+dxe)

1.0 EQUIPE DE APOIO DE CONTROLE E FISCALIZAÇÃO DE CONSTRUÇÃO - QTDE EQUIPES = 1

1.1 Profissional Sênior P1 1 SR PIAF

1.2 Motorista A2 1 SR PIAF

Soma

T O T A L

Processo: 50607.00.4565/2016-81

132

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Versão original da Comissão Permanente de Atualização de Editais da Consultoria-Geral da União, adaptada e atualizada para o DNIT Atualização: 09/12/2016

COMPOSIÇÃO DO ORÇAMENTO REFERENCIAL - EQUIPE AUXILIAR AO CONTROLE E FISCALIZAÇÃO DE CONSTRUÇÃO DO PIAF

SERVIÇO: SUPERVISÃO DOS SERVIÇOS NO ÂMBITO DA COORDENAÇÃO-GERAL DE OPERAÇÕES RODOVIÁRIAS ENGLOBANDO, O PROGRAMA NACIONAL DE SEGURANÇA E SINALIZAÇÃO RODOVIÁRIA – BR-LEGAL, O PLANO NACIONAL DE PESAGEM – PNP, O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE ELETRÔNICO DE VELOCIDADE – PNCV E OS SERVIÇOS DE MONITORAMENTO DAS FAIXAS DE DOMÍNIO.

ESTADO: RIO DE JANEIRO

LOTE: ÚNICO

9,25% 10,19% PRAZO : 24 MESES MÊS-BASE: OUT/16

Descrição Nível

Funcional Qtd. (1)

Participação Mensal (%)

(2)

Meses (3)

Qtd.Mês (4) =

(1x2x3)

Preço Unitário (R$/Mês)

(5)

Preço Total (R$)

(6) = (4 x 5)

A) MÃO DE OBRA

EQUIPE AUXILIAR DE CONTROLE E FISCALIZAÇÃO DE CONSTRUÇÃO

CONTROLE TOPOGRÁFICO - QTDE EQUIPES = 1

Técnico Junior T3 1 100,00% 8 8,00

Aux. de Campo A2 2 100,00% 8 16,00

Motorista A2 1 100,00% 8 8,00

CONTROLE TECNOLÓGICO - QTDE EQUIPES = 1

Técnico Pleno T2 1 100,00% 8 8,00

Técnico Junior T3 1 100,00% 8 8,00

Aux. de Campo A2 2 100,00% 8 16,00

Motorista A2 1 100,00% 8 8,00

Subtotal A (EXCETO CONSULTOR)

B) ENCARGOS SOCIAIS 84,04% de A Subtotal B

C) CUSTOS ADMINISTRATIVOS 30,00% de A Subtotal C

SUBTOTAL A + B + C

D) DESPESAS GERAIS

Qtd (1)

Participação Mensal (%)

(2)

Meses (3)

Qtd.Mês (4) =

(1x2x3)

Preço Unitário (R$/Mês)

(5)

Preço Total (R$)

(6) = (4 x 5)

Disponibilização de Veículo de Apoio Fiscalização - VAN -120 A 140 CV VA 2 100,00% 8 16,00

Disponibilização de equipamento topografia TP 1 100,00% 8 8,00

Estadias e Deslocamentos - Equipe Topografia e laboratório 1 100,00% 8 8,00

Subtotal D

SUBTOTAL A + B + C +D

E) HONORÁRIOS DA CONSULTORA 12,00% de (A+B+C+D) Subtotal E

F) DESPESAS FISCAIS - (PIS=1,65% e COFINS=7,6%) 10,7874% de (A+B+C+D+E) Subtotal F

G) ALÍQUOTA DO ISSQN DE 5% 5,8310% de (A+B+C+D+E) Subtotal G

H) TOTAL GERAL (A + B + C + D + E + F + G) Subtotal H

I) QUANTIDADE DE MESES 8 MESES

J) VALOR TOTAL MENSAL

Limites Máximos Admissíveis B=84,04% C=30,00% DF=16,62% L=12,00%

Obs:

Salários e veículos em consonância da Tabela de Consultoria DNIT

Diárias conforme tabela Decreto 6907/2009

Processo: 50607.00.4565/2016-81

133

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Versão original da Comissão Permanente de Atualização de Editais da Consultoria-Geral da União, adaptada e atualizada para o DNIT Atualização: 09/12/2016

PLANILHA PARA ORÇAMENTAÇÃO DE ESTADIAS E DESLOCAMENTOS

Item Descrição Cargo/Função Cód.

Quant.

Terrestre (Ida e Volta) Diárias

Total (R$)

Quant. Valor (R$) Deslocamento Quant. Valor (R$)

a b c Origem Destino d e f = a x (bxc+dxe)

2.0 CONTROLE TOPOGRÁFICO - QTDE EQUIPES = 1

2.1 Técnico Junior T3 1 PIAF PIAF 21

2.2 Aux. de Campo A2 2 PIAF PIAF 21

2.3 Motorista A2 1 PIAF PIAF 21

3.0 CONTROLE TECNOLÓGICO - QTDE EQUIPES = 1

3.1 Técnico Pleno T2 1 Fixo PIAF 21

3.2 Técnico Junior T3 1 PIAF PIAF 21

3.2 Aux. de Campo A2 2 PIAF PIAF 21

3.3 Motorista A2 1 PIAF PIAF 21

Soma

T O T A L

Processo: 50607.00.4565/2016-81

134

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Versão original da Comissão Permanente de Atualização de Editais da Consultoria-Geral da União, adaptada e atualizada para o DNIT Atualização: 09/12/2016

COMPOSIÇÃO DO ORÇAMENTO REFERENCIAL - EQUIPE TÉCNICA - FAIXA DE DOMÍNIO

SERVIÇO: SUPERVISÃO DOS SERVIÇOS NO ÂMBITO DA COORDENAÇÃO-GERAL DE OPERAÇÕES RODOVIÁRIAS ENGLOBANDO, O PROGRAMA NACIONAL DE SEGURANÇA E SINALIZAÇÃO RODOVIÁRIA – BR-LEGAL, O PLANO NACIONAL DE PESAGEM – PNP, O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE ELETRÔNICO DE VELOCIDADE – PNCV E OS SERVIÇOS DE MONITORAMENTO DAS FAIXAS DE DOMÍNIO.

ESTADO: RIO DE JANEIRO

LOTE: ÚNICO

9,25

% 10,19% PRAZO :

24 MESES MÊS-BASE: OUT/16

Descrição Nível Funcional

Qtd. (1)

Participação

Mensal (%) (2)

Meses (3)

Qtd.Mês (4) = (1x2x

3)

Preço Unitário (R$/Mês)

(5)

Preço Total (R$)

(6) = (4 x 5)

A.1) EQUIPE DE ESTUDOS TOPOGRÁFICOS

A.1.1) Implantação de marcos planialtimétricos com utilização de equipamentos: GPS e Estação total

Profissional Sénior P1 1 100,00% 24 24,00

Técnico Sénior (Topógrafo Chefe) T1 1 100,00% 24 24,00

Técnico Pleno (Topógrafo Auxiliar) T2 3 100,00% 24 72,00

Técnico Pleno (Auto CAD) T2 1 100,00% 24 24,00

Auxiliar de Campo A2 3 100,00% 24 72,00

Motorista A2 3 100,00% 24 72,00

SUBTOTAL A.1.1 =

A.1.2) Elaboração de Plantas Topográficas

Auxiliar de Escritório (Cadista) A2 3 100,00% 24 72,00

SUBTOTAL A 1.2=

A.2) OBTENÇÃO DE DADOS CADASTRAIS

A.2.1) Coleta de dados e documentos do ocupantes da Faixa de Dimínio e "non aedificandi": entrevistas, relatórios fotográficos e pesquisas, com indicações das ocupações irregulares.

Profissional Pleno (Assistente social) P2 1 100,00% 24 24,00

Técnico Junior T3 3 100,00% 24 72,00

Motorista A2 3 100,00% 24 72,00

SUBTOTAL A2.1=

Sutotal

A

B) ENCARGOS SOCIAIS 84,04% de A

Subtotal B

C) CUSTOS ADMINISTRATIVOS 30,00% de A

Subtotal C

SUBTOTAL A + B + C

Processo: 50607.00.4565/2016-81

135

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D) DESPESAS GERAIS

Qtd (1)

Participação Mensal (%)

(2)

Meses (3)

Qtd.Mês (4) = (1x2x3)

Preço Unitário (R$/Mês) (5)

Preço Total (R$)

(6) = (4 x 5)

Disponibilização de Veículo Sedan 1 100,00% 24 24,00

Disponibilização de Veículo de Apoio Fiscalização - CAMINHONETE .71 A 115 CV CA71 1 100,00% 24 24,00

Disponibilização de equipamento topografia TP 1 100,00% 24 24,00

Disponibilização de microcomputador e impressora 4 100,00% 24 96,00

Uniforme 13 100,00% 13,00

Subtotal D

SUBTOTAL A + B + C +D

E) HONORÁRIOS DA CONSULTORA 12,00% de (A+B+C+D) Subtotal E

F) DESPESAS FISCAIS - (PIS=1,65% e COFINS=7,6%) 10,7874% de (A+B+C+D+E) Subtotal F

G) ALÍQUOTA DO ISSQN DE 5% 5,8310% de (A+B+C+D+E) Subtotal G

H) TOTAL GERAL (A + B + C + D + E + F + G) Subtotal H

I) QUANTIDADE DE MESES 24 MESES

J) VALOR TOTAL MENSAL

Limites Máximos Admissíveis B=84,04% C=30,00% DF=16,62% L=12,00%

Obs:

Salários e veículos em consonância da Tabela de Consultoria DNIT

Diárias conforme tabela Decreto 6907/2009

Processo: 50607.00.4565/2016-81

136

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Atualização: 09/12/2016

QUADRO 03 RELAÇÃO DOS SERVIÇOS EXECUTADOS PELO PROPONENTE COMPATÍVEIS COM O OBJETO DA LICITAÇÃO

Nº DE ORDEM

(1)

IDENTIFICAÇÃO, LOCALIZAÇÃO E EXTENSÃO DOS

SERVIÇOS

OBJETO OU NATUREZA DOS

SERVIÇOS

CONTRATANTE (Nome e Endereço) QUANTIDADE/ UNIDADE

ATESTADO E

PÁGINA (2)

EDITAL: LOTE: DATA:

RODOVIA: TRECHO: SUBTRECHO:

NOME DA EMPRESA:

IDENTIFICAÇÃO, QUALIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RESPONSÁVEL:

(1) Por ordem cronológica das datas de início.

(2) Juntar cópias dos atestados / certidões fornecidos por pessoas jurídicas de direito público devidamente certificados averbados pelo CREA ou CRA indicando na coluna o número de ordem de atestado pertinente.

OBS.: Recomendamos destacar nos atestados, os quantitativos usados para comprovar a capacidade técnica.

Processo: 50607.00.4565/2016-81

137

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Atualização: 09/12/2016

QUADRO 04 RELAÇÃO DOS SERVIÇOS EXECUTADOS POR PROFISSIONAL(IS) DETENTOR(ES) DE ATESTADO(S) DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA POR EXECUÇÃO

DE SERVIÇO(S) COMPATÍVEIS COM O OBJETO DA LICITAÇÃO

Nº DE ORDEM (1) IDENTIFICAÇÃO DOS

COMPATÍVEIS SERVIÇOS EXECUTADOS OU EM

COM OOBJETO DA ANDAMENTO,

LICITAÇÃO

PERÍODO DE EXECUÇÃO CONTRATANTE

(Nome e Endereço) ATESTADO/CERTIDÃO

(02) INÍCIO (Mês/Ano) FIM (Mês/Ano)

COM O OBJETO DA LICITAÇÃO

DATA: NOME DA FIRMA: IDENTIFICAÇÃO, QUALIFICAÇÃO E ASSINATURA DO

RESPONSÁVEL PELAS INFORMAÇÕES:

(1) Por ordem cronológica das datas de início

(2) Juntar cópias dos atestados / certidões fornecidos por pessoas jurídicas de direito público devidamente certificados averbados pelo CREA ou CRA indicando na coluna o número de ordem do atestado pertinente.

Processo: 50607.00.4565/2016-81

138

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ANEXO IV MINUTA DE CARTA DE FIANÇA BANCÁRIA PARA GARANTIA DO CONTRATO

(Este modelo se aplica caso a licitante vencedora opte pela fiança bancária)

Ao

Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes – DNIT

Superintendência Regional no Estado do Rio de Janeiro

Rodovia Presidente Dutra, KM 163

Bairro Vigário Geral, Rio de Janeiro – RJ, CEP: 21.240-001

Carta de fiança - R$ _________________

Pela presente, o Banco ______________ com sede a rua _______________________ da cidade ______________

do Estado ______________ por seus representantes infra-assinados, se declara fiador e principal pagador,

com expressa renúncia dos benefícios estatuídos no Artigo 827, do Código Civil Brasileiro, da Firma

________________ sediada à rua ________________________ da cidade _____________ do Estado

____________ até o limite de R$____________ (____________________________________) para efeito de

garantia para a execução do Contrato objeto do Edital nº /2017-07.

Este Banco se obriga, obedecido o limite acima especificado a atender dentro de 24 horas as requisições de

qualquer pagamento coberto pela caução, desde que exigidas pelo DNIT, sem qualquer reclamação, retenção ou

ainda embargo ou interposição de recurso administrativo ou judicial com respeito ao DNIT.

Obriga-se ainda este Banco, pelo pagamento de despesas judiciais ou não, na hipótese de ser este Departamento

compelido a ingressar em juízo para demandar o cumprimento de qualquer obrigação assumida por nossa

afiançada.

Declaramos, outrossim, que só será retratável a fiança, na hipótese de a afiançada depositar ou pagar o valor da

caução garantida pela presente Carta de Fiança Bancária ou por nova carta de fiança, que seja aceita por este

Departamento.

Atestamos que a presente fiança está devidamente contabilizada no Livro nº _______ ou outro registro usado

deste Banco e, por isso, é boa, firme e valiosa, satisfazendo, além disso, as determinações do Banco Central do

Brasil ou das autoridades monetárias no país de origem.

Os signatários desta, estão regularmente autorizados a prestar fianças desta natureza por força de disposto no

Artigo ______ dos Estatutos do Banco, publicado no Diário Oficial, em ______ do ano ______, tendo sido

(eleitos ou designados) pela Assembleia _________________ realizada em ____________.

A presente fiança vigorará durante a execução do contrato e 3 (três) meses após o término da vigência contratual,

devendo ser renovada a cada prorrogação.

________, ____ de ___________ de _____

Banco _________________________

Processo: 50607.00.4565/2016-81

139

Edital modelo para Pregão Eletrônico: Serviços Comuns de Engenharia, Habilitação Completa e Ampla Participação

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ANEXO V

MODELO DE DECLARAÇÃO DE CONTRATOS FIRMADOS COM A INICIATIVA PRIVADA E

COM A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA VIGENTES NA DATA DA APRESENTAÇÃO DA

PROPOSTA

Declaramos que a empresa _______________________________________, inscrita no CNPJ (MF) nº

____________________, possui os seguintes contratos firmados com a iniciativa privada e administração

pública:

Nome do Órgão/Empresa Nº/Ano do Contrato Data de assinatura Valor total do contrato

____________________ ________________ ______________ ________________

____________________ ________________ ______________ ________________

____________________ ________________ ______________ ________________

Valor Total dos Contratos ________________

Cálculo demonstrativo visando comprovar que o patrimônio líquido é igual ou superior a 1/12 (um doze avos) do

valor dos contratos firmados com a administração pública e com a iniciativa privada.

Valor do Patrimônio Líquido x 12 > 1

Valor total dos contratos

Obs.: Esse resultado deverá ser superior a 1.

Cálculo demonstrativo da variação percentual do valor total constante na declaração de contratos firmados com

a iniciativa privada e com a Administração Pública em relação à receita bruta discriminada na Demonstração de

Resultado do Exercício (DRE).

(Valor da receita bruta – Valor total dos contratos) x 100 =

Valor da receita bruta

Obs.: Caso o percentual encontrado seja maior que 10% (positivo ou negativo), a licitante deverá apresentar as

devidas justificativas.

JUSTIFICATIVAS PARA A VARIAÇÃO PERCENTUAL SUPERIOR A 10%

_________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________________

Processo: 50607.00.4565/2016-81

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Versão original da Comissão Permanente de Atualização de Editais da Consultoria-Geral da União, adaptada e atualizada para o DNIT Atualização: 09/12/2016

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___________

Observações:

1. Esta declaração deverá ser emitida em papel que identifique a empresa;

2. A licitante deverá informar todos os contratos vigentes.

Município/UF, _____ de ________________ de 20___

____________________________________

REPRESENTANTE LEGAL DA LICITANTE

Processo: 50607.00.4565/2016-81

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ANEXO VI

MODELO DE ATESTADO DE VISTORIA

(Aplicável à licitante que optar pela vistoria técnica, conforme Termo de Referência – Anexo I)

Atestamos, para fins de participação no Pregão, na forma eletrônica, nº /2017-07 que a empresa

_______________________, inscrita no CNPJ/MF sob o nº ____________________, sediada na

______________________________________________________________, representada pelo Sr.(a)

_____________________________, portador(a) da Carteira de Identidade nº ________ expedida por ______ e

do CPF/MF nº ____________________, vistoriou [DE ACORDO COM OS LOCAIS INFORMADOS NO

TERMO DE REFERÊNCIA – ANEXO I], constatou as condições e peculiaridades inerentes à natureza dos

serviços a serem contratados e recebeu as informações pertinentes, estando de acordo com as disposições do

Edital.

Rio de Janeiro/RJ, ______de _______________ de 20___

________________________________

REPRESENTANTE DA SR/DNIT/RJ

DECLARAÇÃO DA LICITANTE

Declaro que me foi apresentado [DE ACORDO COM OS LOCAIS INFORMADOS NO TERMO DE

REFERÊNCIA – ANEXO I], foram disponibilizados todos os detalhes necessários para a elaboração da proposta

comercial, tendo sido fornecidas as informações e esclarecimentos inerentes a esta vistoria, por mim solicitados.

Rio de Janeiro/RJ, ______de _______________ de 2017

____________________________________

REPRESENTANTE LEGAL DA LICITANTE

Processo: 50607.00.4565/2016-81

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ANEXO VII

MODELO DE DECLARAÇÃO DE PLENO CONHECIMENTO

(Aplicável à licitante que NÃO realizar a vistoria técnica, conforme Termo de Referência – Anexo I)

Declaramos, para fins de participação no Pregão, na forma eletrônica, nº /2017-07 e sob as penalidades da lei,

que a empresa _______________________, inscrita no CNPJ/MF sob o nº ____________________, sediada na

___________________________________________, representada pelo Sr.(a)

_____________________________, portador(a) da Carteira de Identidade nº ________ expedida por ______ e

do CPF/MF nº ____________________, tem pleno conhecimento das condições e peculiaridades inerentes à

natureza dos serviços, assumo total responsabilidade por este fato e não utilizarei deste para quaisquer

questionamentos futuros que ensejem avenças técnicas ou financeiras com a Superintendência Regional do

DNIT/RJ.

Município/UF, _____ de ________________ de 2017

____________________________________

REPRESENTANTE LEGAL DA LICITANTE

Processo: 50607.00.4565/2016-81

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ANEXO VIII

MINUTA DO CONTRATO

CONTRATO QUE ENTRE SI FAZEM, DE UM LADO, COMO

CONTRATANTE, O DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA

DE TRANSPORTES, E, DO OUTRO, COMO CONTRATADA A EMPRESA

_______________, PARA SUPERVISÃO DOS SERVIÇOS COMPONENTES

DO BR-LEGAL (PROGRAMA NACIONAL DE SEGURANÇA E

SINALIZAÇÃO RODOVIÁRIA), PNP (PLANO NACIONAL DE PESAGEM) E

PNCV (PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE ELETRÔNICO DE

VELOCIDADE) ABRANGENDO TODA A EXTENSÃO DA MALHA

RODOVIÁRIA SOB CIRCUNSCRIÇÃO DA SUPERINTENDÊNCIA

REGIONAL DO DNIT NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO DO DNIT (SR-

ES/DNIT), REGIME DE EXECUÇÃO INDIRETA: EMPREITADA POR PREÇO

UNITÁRIO, NA FORMA ABAIXO:

(1) DAS PARTES

O DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES, ente autárquico

federal vinculado ao Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil, com sede na capital do Distrito Federal

– Setor de Autarquias Norte, Núcleo dos Transportes Q-3, B-A, inscrito no CNPJ/MF sob o nº. 04.892.707/0001-

00, por intermédio de sua SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, com

sede na Rodovia Presidente Dutra, KM 163, Vigário Geral, Rio de Janeiro/RJ, CEP 21.240-001, inscrito no

CNPJ/MF sob o nº 04.892.707/0010-00, doravante simplesmente denominado DNIT ou CONTRATANTE,

representado pelo SUPERINTENDENTE REGIONAL, CARLOS ANTONIO MARCOS PASCOAL, brasileiro,

engenheiro, com domicílio legal na Rodovia Presidente Dutra, KM 163, Vigário Geral, Rio de Janeiro/RJ, CEP

21.240-001, portador da Cédula de Identidade nº 02985519-4/DETRAN/RJ, inscrito no CPF/MF sob o nº

447.121.627-91, nomeado pela Portaria nº 236/2017, de 08/02/2017, expedida pelo Ministro de Estado dos

Transportes, publicada no DOU, de 10/02/2017, tendo competência administrativa delegada ex vi da Portaria nº

1.533, de 26 de agosto de 2016, do Diretor Geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes -

DNIT, e do outro lado, a empresa _____________________, ou CONTRATADA, com sede

_______________________, inscrita no CNPJ/MF sob o nº _____________________, representada por

_____________________, tendo como Responsável Técnico _______________________ portador da carteira

profissional nº ______________ expedida por ________, conforme documentos que ficam nos autos.

(2) DA FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DA VINCULAÇÃO DO CONTRATO - O presente contrato

fundamenta-se nas Leis nº 8.666/1993, 10.520/2002 e Decreto 5.450/2006, e vincula-se ao Edital e anexos do

Pregão nº /2017-17, constante do processo administrativo nº 50607.00.4565/2016-81.

As partes têm entre si justo e avençado, e celebram o presente contrato, cujo resultado foi homologado em data

de ________________ pelo Ordenador de Despesas do DNIT, mediante as cláusulas e condições que se seguem:

CLÁUSULA PRIMEIRA - DO OBJETO – Constitui objeto deste Contrato, a execução de supervisão dos

serviços componentes do BR-LEGAL (Programa Nacional de Segurança e Sinalização Rodoviária), PNP (Plano

Nacional de Pesagem) e PNCV (Programa Nacional de Controle Eletrônico de Velocidade) abrangendo toda a

extensão da malha rodoviária sob circunscrição da Superintendência Regional do DNIT no Estado do Espírito

Santo do DNIT (SR-RJ/DNIT), conforme especificações e condições constantes no Termo de Referência, os

quais ficam fazendo parte integrante e inseparável deste instrumento, e assim resumidos quanto a seus elementos

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essenciais:

(1) GRUPO: Único

(2) UNIDADE DA FEDERAÇÃO: Rio de Janeiro

(3) RODOVIAS: Conforme item 1.2 - Definições do Termo de Referência

PARÁGRAFO ÚNICO - Nenhuma alteração, modificação, acréscimo ou decréscimo, variação, aumento ou

diminuição de quantidade ou de valores, ou das especificações e disposições contratuais poderá ocorrer, inclusive

quanto à habilitação e qualificação da CONTRATADA no certame licitatório, salvo quando e segundo a forma e

as condições previstas na Lei nº 8.666 de 21/06/1993.

CLÁUSULA SEGUNDA – DO VALOR DO CONTRATO – EMPENHO E DOTAÇÃO (1) DO VALOR -

O valor estimado do presente Contrato, a preços iniciais, é de R$ _____________

(__________________________________________) (2) - DO EMPENHO E DOTAÇÃO: A despesa, no

corrente exercício, na parte nele a ser executada, correrá a conta da dotação do Orçamento do DNIT/2016, Verbas:

26.782.2087.20VL.0033, 26.782.2087.108X.000, 26.782.2087.2325.0001, devidamente empenhada, conforme a

Nota(s) de Empenho nº ____________, datada de ___________, no valor R$_____________

(___________________________________________), emitida pela Diretoria de Administração e

Finanças/DAF, a qual fica fazendo parte integrante deste contrato.

PARÁGRAFO ÚNICO – Nos exercícios seguintes, durante a vigência do contrato, as despesas respectivas serão

empenhadas, em relação a parte a ser executada, indicando-se os créditos e empenhos para a sua cobertura em

termos aditivos a serem então lavrados pelo DNIT.

CLÁUSULA TERCEIRA – DOS PREÇOS UNITÁRIOS – Os preços unitários correspondentes a cada serviço

contratado são os constantes da proposta da CONTRATADA, aceita na licitação acima referida, cujas planilhas

constituem os anexos integrantes deste instrumento, devidamente rubricados pelos representantes das partes

contratantes.

CLÁUSULA QUARTA – DO PRAZO E PRORROGAÇÕES - O prazo de execução deste contrato é de 730

(setecentos e trinta) dias e iniciar-se-á em 15 (quinze) dias após a publicação de extrato do contrato no Diário

Oficial da União (exclusive), salvo Ordem em sentido contrário.

PARÁGRAFO PRIMEIRO - Os prazos aqui referidos poderão ser prorrogados em conformidade com o disposto

no Inciso II do Art. 57 da Lei nº 8.666/93 de 21/06/1993.

PARÁGRAFO SEGUNDO - A prorrogação dependerá da realização de pesquisa de mercado que demonstre a

vantajosidade, para a Administração, das condições e preços contratados.

PARÁGRAFO TERCEIRO - Os prazos de execução das etapas dos serviços pactuados serão os previstos no

cronograma físico que constitui parte integrante deste Contrato.

PARÁGRAFO QUARTO - O início do prazo de execução contratual, importa no início do prazo de vigência

contratual e do prazo de cobertura da garantia contratual.

PARÁGRAFO QUINTO - O prazo de vigência contratual encerrar-se-á 90 (noventa) dias após findo o prazo de

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execução contratual, bem como o prazo de garantia contratual encerrar-se-á 90 (noventa) dias após findo o prazo

de vigência.

PARÁGRAFO SEXTO - A prorrogação do prazo de execução importará na consequente prorrogação do prazo

de vigência e do prazo de cobertura contratual, adequando-se o cronograma segundo o disposto no parágrafo

anterior.

CLÁUSULA QUINTA – DAS GARANTIAS DE EXECUÇÃO – Em garantia da fiel e efetiva execução dos

serviços contratados, a CONTRATADA prestou garantia sob a modalidade de...........................................,

fornecida pela ........................., em data de ...................., no valor de R$ .....................

(...........................................................), CORRESPONDENTE A 5% (CINCO POR CENTO) DO VALOR A

PREÇOS INICIAIS DO CONTRATO, conforme Guia de Depósito de número ...................., efetivada em data

de .............., que integra o presente instrumento.

PARÁGRAFO PRIMEIRO – Durante a execução dos serviços, a CONTRATADA reforçará a garantia acima

referida de modo a perfazer, permanentemente, um total correspondente a 5% (cinco por cento) do valor

contratual a preços iniciais e alterações decorrentes de apostilamentos e aditamentos, se os houver.

PARÁGRAFO SEGUNDO – Em obediência à Instrução Normativa SLTI/MPOG n.º 6, de 23/12/2013, a garantia

contratual e seus reforços, se houver, deverão ter validade durante a execução do contrato e 03 (três) meses após

o término da vigência contratual.

PARÁGRAFO TERCEIRO - A garantia prestada pela CONTRATADA lhe será restituída ou liberada 3 (três)

meses após o encerramento da vigência contratual e apuração dos haveres e deveres decorrentes.

CLÁUSULA SEXTA - DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA – A CONTRATADA se obriga a manter,

durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações por ela assumidas, todas as condições

de habilitação e qualificação exigidas na licitação, bem como:

I- executar o objeto do contrato de acordo com as especificações do Termo de Referência – Anexo I, não se

admitindo quaisquer modificações sem a prévia autorização do DNIT;

II- comunicar por escrito ao setor do DNIT responsável pela fiscalização do objeto do contrato, no prazo

máximo de 02 (dois) dias que antecedam o prazo de vencimento da execução do objeto do contrato, os motivos

que impossibilitem o seu cumprimento;

III- responsabilizar-se pelo ônus resultante de quaisquer ações, demandas, custos e despesas decorrentes de

danos ocorridos por culpa sua ou de qualquer de seus empregados e prepostos, obrigando-se por quaisquer

responsabilidades decorrentes de ações judiciais movidas por terceiros, que venham a ser exigidas por força

da lei, ligadas ao cumprimento do edital decorrente;

IV- responder por danos materiais, ou físicos, causados por seus empregados diretamente ao DNIT ou a

terceiros, decorrentes de sua culpa ou dolo;

V- abster-se de veicular publicidade ou qualquer outra informação acerca das atividades objeto deste contrato,

sem prévia autorização do DNIT;

VI- prestar esclarecimentos ao DNIT sobre eventuais atos ou fatos desabonadores noticiados que a envolvam,

independentemente de solicitação;

VII- havendo cisão, incorporação ou fusão da empresa CONTRATADA a alteração subjetiva do contrato

ficará condicionada à observância, pela nova empresa, dos requisitos de habilitação de que trata o art. 27 da

Lei 8.666/1993, segundo as condições originalmente previstas na licitação; à manutenção de todas as

condições estabelecidas no contrato original; à inexistência de prejuízo para a execução do objeto pactuado

causado pela modificação da estrutura da empresa; e à anuência expressa da Administração, após a verificação

Processo: 50607.00.4565/2016-81

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dos requisitos apontados anteriormente, como condição para a continuidade do contrato;

VIII- responsabilizar-se pelo cumprimento das prescrições referentes às leis trabalhistas, previdência social e

de segurança do trabalho, em relação a seus empregados;

IX- possibilitar ao DNIT, em qualquer etapa, o acompanhamento completo da execução do objeto deste

contrato, fornecendo todas as informações necessárias e/ou resposta a qualquer solicitação da

CONTRATANTE;

X- atender prontamente quaisquer exigências do representante do DNIT, inerentes ao objeto descrito no

Termo de Referência – Anexo I;

CLÁUSULA SÉTIMA - RESPONSABILIDADES E OBRIGAÇÕES DO DNIT – Constituem direitos e

prerrogativas do DNIT, além dos previstos em outras leis, os constantes dos artigos 58, 59 e 77 a 80 da Lei nº

8.666 de 21/06/1993.

PARÁGRAFO PRIMEIRO – Caberá ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes:

I - Emitir as convocações, as ordens formais de execução, as notas de empenho e o Termo de Contrato relativos

ao objeto da licitação;

II - Comunicar à empresa CONTRATADA todas e quaisquer ocorrências relacionadas com a execução do

objeto;

III - Rejeitar, no todo ou em parte, a execução em desacordo com as obrigações assumidas pelo fornecedor e

com as especificações do edital e seus anexos;

IV - Proporcionar todas as facilidades para que a CONTRATADA possa cumprir suas obrigações dentro das

normas e condições deste processo;

V - Prestar as informações e os esclarecimentos que venham a ser solicitados pela CONTRATADA com

relação ao objeto deste contrato;

VI - Efetuar o pagamento nas condições e preços pactuados;

VII - Ordenar a imediata retirada do local, bem como a substituição de empregado da CONTRATADA que

embaraçar ou dificultar a sua fiscalização ou cuja permanência na área, a seu exclusivo critério, julgar

inconveniente;

VIII - Examinar as Carteiras Profissionais dos empregados colocados a seu serviço, para comprovar o registro

de função profissional; e

IX - Cumprir as demais obrigações constantes do Termo de Referência – Anexo I.

PARÁGRAFO SEGUNDO - Não obstante a CONTRATADA seja a única e exclusiva responsável pela execução

do objeto, à Administração reserva-se o direito de, sem que de qualquer forma restrinja a plenitude desta

responsabilidade, exercer a mais ampla e completa fiscalização, diretamente ou por prepostos designados.

CLÁUSULA OITAVA – DO ACOMPANHAMENTO E DA FISCALIZAÇÃO – O DNIT fiscalizará a

prestação dos serviços diretamente através de servidores (fiscal e substituto) da Superintendência Regional do

DNIT/ES.

Processo: 50607.00.4565/2016-81

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PARÁGRAFO PRIMEIRO – Antes de qualquer alteração ou termo aditivo, deverão ser anexadas ao processo

declarações relativas a consulta on-line ao Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores – SICAF, acerca

da situação cadastral da CONTRATADA, bem como consulta à Justiça do Trabalho quanto a regularidade

trabalhista, ao Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas – CEIS, ao Cadastro Nacional de

Condenações Cíveis Por Ato de Improbidade Administrativa – CNIA, ao Cadastro Informativo de Créditos não

Quitados do Setor Público Federal - CADIN, à Lista de Inidôneos, mantida pelo Tribunal de Contas da União –

TCU e à Lista de empresas sancionadas pelo DNIT.

PARÁGRAFO SEGUNDO - As consultas a que se refere o parágrafo anterior deverão ser repetidas antes de

cada pagamento das medições, ocorridas no decorrer da contratação.

PARÁGRAFO TERCEIRO - Sendo constatada qualquer irregularidade em relação à situação cadastral da

CONTRATADA, esta será formalmente comunicada de sua situação irregular, para que apresente justificativa e

comprovação de regularidade. Caso não se verifique que a empresa regularizou sua situação, estará sujeita ao

enquadramento nos motivos do Art. 78, da Lei nº 8.666/1993.

PARÁGRAFO QUARTO – Os serviços executados somente serão recebidos pelo DNIT, se estiverem de acordo

com o Termo de Referência constante do Edital, atendida as especificações fornecidas pelo DNIT bem como em

conformidade com as disposições constantes da Lei nº 8.666 de 21/06/1993.

CLÁUSULA NONA – DA ALTERAÇÃO DE CONTRATO – este contrato pode ser alterado nos casos

previstos no art. 65 da Lei n.º 8.666/1993, desde que haja interesse do CONTRATANTE, com a apresentação

das devidas justificativas.

PARÁGRAFO ÚNICO - Fica expressamente acordado entre as partes que, poderão ocorrer modificações e/ou

supressões em decorrência da implementação da Lei n.º 13.298/2016 que define a reincorporação de trechos

rodoviários objeto da MP-82/2002, bem como, possíveis ajustes em relação a BR-101/ES por razão de concessão

rodoviária.

CLÁUSULA DÉCIMA – DA RESCISÃO DO CONTRATO – O presente Contrato poderá ser rescindido nos

casos e na forma previstos na Lei nº 8.666/1993.

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA – DO PAGAMENTO – O pagamento será creditado em nome da

CONTRATADA, mediante ordem bancária em conta corrente por ela indicada, uma vez satisfeitas as condições

estabelecidas neste contrato, após a execução dos serviços, no prazo de até 30 (trinta) dias, contados a partir da

data final do período de adimplemento, mediante apresentação, aceitação e atesto do responsável nos documentos

hábeis de cobrança.

PARÁGRAFO PRIMEIRO - o pagamento mediante a emissão de qualquer modalidade de ordem bancária será

realizado, desde que a CONTRATADA efetue cobrança de forma a permitir o cumprimento das exigências legais,

principalmente no que se refere às retenções tributárias.

PARÁGRAFO SEGUNDO - Para execução do pagamento de que trata o parágrafo anterior, a CONTRATADA

deverá fazer constar da nota fiscal correspondente, emitida, sem rasura, em letra bem legível em nome do

Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, CNPJ nº 04.892.707/0010-00, o nome do banco, o

número de sua conta bancária e a respectiva agência.

PARÁGRAFO TERCEIRO - É vedada expressamente a realização de cobrança de forma diversa da estipulada

neste contrato, em especial a cobrança bancária, mediante boleto ou mesmo o protesto de título, sob pena de

aplicação das sanções previstas no edital e indenização pelos danos decorrentes.

Processo: 50607.00.4565/2016-81

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PARÁGRAFO QUARTO - A nota fiscal correspondente deverá ser entregue pela CONTRATADA diretamente

ao fiscal do contrato, que atestará e liberará a referida nota fiscal para pagamento, quando cumpridas todas as

condições pactuadas.

PARÁGRAFO QUINTO - Havendo erro na nota fiscal ou circunstância que impeça a liquidação da despesa,

aquela será devolvida ao adjudicatário e o pagamento ficará pendente até que ele providencie as medidas

saneadoras. Nesta hipótese, o prazo para pagamento iniciar-se-á após a regularização da situação ou

reapresentação do documento fiscal não acarretando qualquer ônus para o DNIT.

PARÁGRAFO SEXTO - Sobre o valor devido à CONTRATADA, a Administração efetuará a retenção do

Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), da

Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e da Contribuição para o PIS/Pasep, conforme

disposto na Instrução Normativa da Secretaria da Receita Federal nº 1.234/12.

PARÁGRAFO SÉTIMO - Quanto ao Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), será observado o

disposto na Lei Complementar nº 116, de 2003, e legislação municipal aplicável.

PARÁGRAFO OITAVO - A Administração deduzirá do montante a ser pago os valores correspondentes às

multas e/ou indenizações devidas pela CONTRATADA.

PARÁGRAFO NONO - O desconto de qualquer valor no pagamento devido à CONTRATADA será precedido

de processo administrativo em que será garantido à empresa o contraditório e a ampla defesa, com os recursos e

meios que lhes são inerentes.

PARÁGRAFO DÉCIMO - É vedado à CONTRATADA transferir a terceiros os direitos ou créditos decorrentes

do contrato.

PARÁGRAFO DÉCIMO PRIMEIRO - No caso de eventual atraso de pagamento, desde que a CONTRATADA

não tenha concorrido de alguma forma para tanto, fica convencionado que o índice de compensação financeira

devido será calculado mediante a aplicação da seguinte fórmula:

EM = I x N x VP, onde:

EM = Encargos Moratórios;

N = Número de dias entre a data prevista para o pagamento e a do efetivo pagamento;

VP = Valor da parcela a ser paga;

I = Índice de compensação financeira = 0,00016438, assim apurado:

I = (TX) I = (6/100) I = 0,00016438

365 365

TX = Percentual da taxa anual = 6%

PARÁGRAFO DÉCIMO SEGUNDO - O pagamento será efetuado somente após as notas fiscais ou faturas serem

conferidas, aceitas e atestadas pelo Fiscal do Contrato, sendo precedido de consultas ao Sistema de Cadastramento

Unificado de Fornecedores – SICAF, acerca da situação cadastral da CONTRATADA, bem como consulta à

Justiça do Trabalho quanto a regularidade trabalhista, ao Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas

– CEIS, ao Cadastro Nacional de Condenações Cíveis Por Ato de Improbidade Administrativa – CNIA, ao

Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal - CADIN, à Lista de Inidôneos, mantida

pelo Tribunal de Contas da União – TCU e à Lista de empresas sancionadas pelo DNIT, para comprovação do

cumprimento dos requisitos de habilitação previstos nos arts. 27 a 32 da Lei nº 8.666/1993.

Processo: 50607.00.4565/2016-81

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PARÁGRAFO DÉCIMO TERCEIRO - Na hipótese de constatação de irregularidade da CONTRATADA

perante as consultas citadas no parágrafo anterior, providenciar-se-á sua notificação, por escrito, no sentido de

que, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, regularize sua situação, sob pena de aplicação das sanções previstas no

edital e de rescisão do contrato, resguardada a ampla defesa. O prazo estabelecido neste parágrafo poderá ser

prorrogado, a critério da Administração.

PARÁGRAFO DÉCIMO QUARTO - Qualquer alteração nos dados bancários deverá ser comunicada ao DNIT,

por meio de carta, ficando sob inteira responsabilidade da CONTRATADA os prejuízos decorrentes de

pagamentos incorretos devido à falta de informação.

PARÁGRAFO DÉCIMO QUINTO - O pagamento efetuado pelo DNIT não isenta a CONTRATADA de suas

obrigações e responsabilidades assumidas.

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA – DO REAJUSTAMENTO: Decorrido período de um ano, contado a

partir da data-base da apresentação da proposta de preços, o reajuste será aplicado pelo índice de consultoria da

Fundação Getúlio Vargas, com base nos valores dos índices do 1º mês de cada período subsequente de 12 (doze)

meses.

PARÁGRAFO PRIMEIRO - O valor da parcela de reajustamento deverá ser calculado conforme regra definida

abaixo.

Onde:

IR = Índice de reajuste das parcelas, arredondado até a quarta casa decimal

I0= Índice de preço verificado no mês do orçamento do DNIT ou no mês do reajustamento anterior

Ii= Índice de preço referente ao mês de reajustamento

V = Valor atual da parcela

R = Valor reajustado da parcela

PARÁGRAFO SEGUNDO - Somente ocorrerá o reajuste para as parcelas cuja previsão de execução no

cronograma esteja além da data-base considerada.

PARÁGRAFO TERCEIRO - Não se admitirá como encargo financeiro juros, despesas bancárias e ônus

semelhantes.

PARÁGRAFO QUARTO - Para as etapas do cronograma com previsão de conclusão anterior à data-base

considerada, mas que não estejam concluídas, não será aplicado reajuste.

PARÁGRAFO QUINTO - No caso de atraso ou não divulgação do índice de reajustamento, será pago à

Contratada a importância calculada pelo índice anual vigente, liquidando a diferença correspondente tão logo seja

divulgado o índice definitivo.

PARÁGRAFO SEXTO - Caso o índice estabelecido para reajustamento venha a ser extinto ou de qualquer forma

não possa mais ser utilizado, será adotado em substituição, mediante aditamento do Contrato, o que vier a ser

determinado pela legislação então em vigor.

PARÁGRAFO SÉTIMO - Na ausência de previsão legal quanto ao índice substituto, as partes elegerão novo

índice oficial, para reajustamento do preço do valor remanescente.

R

iR

IVR

I

II

0

Processo: 50607.00.4565/2016-81

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CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA – DAS SANÇÕES – A contratada que não cumprir integralmente as

obrigações assumidas, nos casos previstos em lei, garantido o contraditório e a ampla defesa, está sujeito às

seguintes sanções:

I - advertência;

II - multa;

III - suspensão temporária de participação em licitação;

IV- impedimento de licitar e contratar com a Administração Pública Federal;

V - declaração de inidoneidade.

PARÁGRAFO PRIMEIRO - As sanções previstas nos incisos I, III, IV e V desta Cláusula, poderão ser aplicadas

juntamente com a do inciso II, facultada a defesa prévia à Contratada, no prazo de 5 (cinco) dias úteis.

PARÁGRAFO SEGUNDO - Advertência é o aviso por escrito emitido à Contratada pela inexecução total ou

parcial do contrato, sendo expedida pelo Coordenador Setorial da SR/DNIT/ES, conforme inciso I do artigo 5º

da Instrução Normativa nº 04/DG/DNIT/2015.

PARÁGRAFO TERCEIRO – Multa é a sanção pecuniária imposta à Contratada, que poderá ser:

I - de caráter moratório, na hipótese de atraso injustificado na execução do objeto do contrato, quando será

aplicada nos seguintes percentuais:

a) 0,33% (trinta e três centésimos por cento) por dia de atraso, na execução dos serviços, calculado sobre

o valor correspondente à parte inadimplente, quando o atraso não for superior a 30 (trinta) dias corridos;

b) 0,66 % (sessenta e seis centésimos por cento) por dia de atraso que exceder a alínea anterior, na

execução dos serviços, calculado, desde o trigésimo primeiro dia de atraso, sobre o valor correspondente

à parte inadimplente, em caráter excepcional, e a critério da Contratante;

II - de caráter compensatório, quando será aplicada nos seguintes percentuais:

a) 15% (quinze por cento) em caso de inexecução parcial do objeto pela Contratada ou nos casos de

rescisão do contrato, calculada sobre a parte inadimplida;

b) 20% (vinte por cento) sobre o valor do contrato, pela sua inexecução total.

PARÁGRAFO QUARTO – A multa será formalizada mediante apostilamento contratual, na forma do art. 65, §

8º, da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 e será executada observando-se a seguinte ordem:

I - mediante quitação do valor da penalidade por parte da Contratada em prazo a ser determinado pela

autoridade competente;

II - mediante desconto no valor da garantia depositada do respectivo contrato;

III - mediante desconto no valor das parcelas devidas à contratada e;

IV - mediante procedimento judicial.

Processo: 50607.00.4565/2016-81

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PARÁGRAFO QUINTO – Se a multa aplicada for superior ao valor da garantia prestada, além da perda desta,

responderá a Contratada pela sua diferença, devidamente atualizada pelo Índice Geral de Preços – Mercado

(IGPM) ou aquele que vier a substituí-lo.

PARÁGRAFO SEXTO – O atraso, para efeito de cálculo de multa, será contado em dias corridos, a partir do

primeiro dia útil seguinte ao do vencimento do prazo de execução do contrato.

PARÁGRAFO SÉTIMO – Em despacho, com fundamentação sumária, poderá ser relevado:

I - o atraso não superior a 5 (cinco) dias;

II - a execução de multa cujo montante seja inferior ao dos respectivos custos de cobrança, nos termos dos

atos regulamentares expedidos pela AGU.

PARÁGRAFO OITAVO - A Suspensão é o impedimento temporário de participar de licitações e de contratar

com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - DNIT, pelo prazo que esta Autarquia fixar e

arbitrado de acordo com a natureza e a gravidade da falta, respeitado o limite de 2 anos.

PARÁGRAFO NONO - Nas licitações e contratos regidos pelas Leis n° 10.520/2002 e 8.666/93, poderá ser

impedido de licitar com a União, Estados, Distrito Federal ou Municípios, pelo prazo de até 5 (cinco) anos e será

descredenciado do SICAF, sem prejuízo das multas previstas no instrumento convocatório e no contrato, bem

como das demais cominações legais, aquele que:

I - ensejar o retardamento da execução do objeto do contrato sem motivo justificado;

II - não mantiver a sua proposta, salvo se em decorrência de fato superveniente, devidamente justificado; ou

III - comportar-se de modo inidôneo.

PARÁGRAFO DÉCIMO - A declaração de Inidoneidade é a penalidade cuja aplicação pode ser proposta ao

Ministro de Estado dos Transportes, Portos e Aviação Civil, à vista dos motivos informados na instrução

processual.

PARÁGRAFO DÉCIMO PRIMEIRO - A declaração de inidoneidade prevista no parágrafo anterior,

permanecerá em vigor enquanto perdurarem os motivos que determinaram a punição ou até que seja promovida

a reabilitação perante a própria autoridade que a aplicou e será concedida sempre que a Contratada ressarcir a

Administração pelos prejuízos resultantes de sua conduta e após decorrido o prazo da sanção, não superior a 2

(dois) anos.

CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA – DA VINCULAÇÃO AO EDITAL – Ficam as partes cientes que as

condições impostas neste contrato estão vinculadas ao Edital de Licitação que lhe deu origem.

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - DO FORO – As partes elegem, de comum acordo, com renúncia a qualquer

outro, por mais privilegiado que seja, a Justiça Federal, no Foro da cidade do Rio de Janeiro, Seção Judiciária

do Estado do Rio de Janeiro - para dirimir as questões decorrentes do presente Contrato.

CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA - DA EFICÁCIA DO CONTRATO – O presente Contrato terá eficácia plena

a partir da data da sua publicação, exclusive.

E, por assim estarem justas e acertadas, as partes, por seu Representante Legal e Responsável Técnico, firmam o

presente instrumento em 2 (duas) vias de igual teor.

Processo: 50607.00.4565/2016-81

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Rio de Janeiro/RJ, XX de XXXXXX de 2017.

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SUPERINTENDENTE REGIONAL DO DNIT/RJ

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REPRESENTANTE LEGAL RESPONSÁVEL TÉCNICO

CONTRATADA CONTRATADA