demanda por mÃo-de-obra

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1 DEMANDA POR MÃO-DE-OBRA PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO TEORIA MICROECONÔMICA II NOTAS DE AULA UFRGS

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DEMANDA POR MÃO-DE-OBRA. PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO TEORIA MICROECONÔMICA II NOTAS DE AULA UFRGS. A CONTRATAÇÃO DO NÚMERO ÓTIMO DE TRABALHADORES. Bibliografia: Lazear (1998, cap. 2, p. 26-29) Borjas (1996, cap.4) E & S (2000, caps. 3 & 4) Cahuc & Zylberberg (2004, cap.4) - PowerPoint PPT Presentation

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  • *DEMANDA POR MO-DE-OBRA

    PROF. GICOMO BALBINOTTO NETOTEORIA MICROECONMICA IINOTAS DE AULAUFRGS

  • *A CONTRATAO DO NMERO TIMO DE TRABALHADORESBibliografia:

    Lazear (1998, cap. 2, p. 26-29)Borjas (1996, cap.4)E & S (2000, caps. 3 & 4)Cahuc & Zylberberg (2004, cap.4)Hamermesh (1993, cap. 2 & 3)

  • *A contratao do nmero timo de trabalhadoresHiring is the primary role of many personnel departaments, bet few personnel specialists provide managers of other departaments with much guindance on how to set hiring standards. Nor are they often asked. Our first substantive capter is, therefore, a discussion of hiring.

    Edward Lazear (1998,p.9)

  • *A ContrataoHiring policies are at the heart of firms overall HRM strategy.

    Robert J. LaLonde (2004)

  • *Demanda por Mo-de-Obra

    Como as firmas decidem quantas pessoas empregar?

  • *Demanda por mo-de-obra - questesComo as decises de empregar so afetadas por mudanas nos salrios e outros custos do emprego?

    Como o progresso tcnico afeta o nvel de emprego da firma e da economia como um todo?

    Como o governo afeta as decises de emprego, fixando, por exemplo, o salrio mnimo e os impostos sobre a folha de pagamento?

    Qual o efeito das elasticidades da demanda por mo-de-obra sobre o nvel de emprego e o poder de barganha dos sindicatos de trabalhadores?

  • *A determinao do nmero de trabalhadores e serem contratadosQuesto chave:

    Quantos trabalhadores contratar a fim de que a firma maximize os lucros? [A curva de demanda de mo-de-obra da firma]

    Critrio: Contratar enquanto a contribuio do ltimo contratado for maior que seu custo (ou seja, o incremento no lucro for positivo).

  • *Maximizao de LucrosProblema microeconmico: Maximizar os lucros escolhendo o nvel de produo timo.

    2 fatores chaves de produo (mo-de-obra e capital).Regra de bolso (Rule of thumb):

    Se o lucro lquido gerado por uma unidade extra de insumo for positivo, ento adicione uma unidade;

    Se o lucro lquido gerado por uma unidade extra de insumo for negativo, ento reduza a unidade;

    Se o lucro lquido gerado por um insumo extra for zero, no necessria uma mudana adicional;

  • *A determinao do nmero de trabalhadores e serem contratados o mercado de insumosUma firma no pode obter lucros a menos que ela tenha uma demanda por seus produtos. As famlias devem estar dispostas a pagar pelo produto da firma.

    A quantidade de produto que uma firma produz, tanto no curto como no longo prazo depende, ento, do valor que o mercado atribui ao produto produzido pela firma. Visto que a demanda por insumos depende da demanda por produtos, a demanda por insumos , na realidade, uma demanda derivada.

  • *A determinao do nmero de trabalhadores e serem contratados o mercado de insumosO valor de qualquer insumo terra, trabalho ou capital depende de como a sociedade avalia as coisas ou os produtos.

    Portanto, o preo de qualquer fator de produo em mercados competitivos depende do preo que seu produto vendido no mercado.

  • *A determinao do nmero de trabalhadores e serem contratados o mercado de insumosAs curvas de demanda por fatores de produo como a mo-de-obra so demandas derivadas, isto , elas dependem ou so derivadas do nvel de produo da empresa e do custo dos insumos.

  • *A determinao do nmero de trabalhadores e serem contratados o mercado de insumosOs empregadores contratam a mo-de-obra no pela satisfao direta que tal medida lhes traz, mas pela contribuio que acreditam que a mo-de-obra pode dar para produzir algum produto para a venda.

  • *A determinao do nmero de trabalhadores e serem contratados o mercado de insumos Assim, no surpreende que a demanda por mo-de-obra pelos empregadores seja uma funo das caractersticas da demanda no mercado de produtos.

    Ela funo tambm das caractersticas da demanda no mercado de produtos e do processo de produo mais especificamente, da facilidade pela qual o capital pode substituir a mo-de-obra e outros fatores de produo.

  • *Quantos trabalhadores contratar?Da microeconomia, ns sabemos que a firma ir contratar um trabalhador adicional se e somente RMg > CMg:

    - RMg = receita marginal (P) [RT/E];

    - CMg = custo marginal (w) [CT/E].

  • *Quantos trabalhadores contratar?Poltica de contratao: Contratar um novo trabalhador se o incremento das receitas (RMg) excederem os custos (CMg).

    Definio de receita incremental: valor do produto fsico marginal (VPFMg = P.PFMg).

    Definio dos custos incrementais (CMg): taxa de salrio de mercado (Wm).

  • *Por que esta poltica funciona?Considere a seguinte funo de produo.EmpregadosVendasVPFMg a=PQ/E

    0$0$0$01$100,000$100,000$100,0002$150,000$50,000 $75,0003$175,000$25,000 $58,3334$187,000$12,500 $46,8755$193,750$6,250$38,7506$196,875$3,125$32,813

  • *Por que esta poltica funciona?Pressuposto: Produto fsico marginal decrescente.

    Suponha que o salrio de mercado prevalecente seja Wm = $14,000.

  • *Por que esta poltica funciona?Aplicando a anlise de custos benefcios a deciso de contratar, temos que:

    Os custos incrementais de contratao de um novo trabalhador so iguais a $14,000.

    Os beneficios marginais de se contratar um terceiro trabalhador $25,000.

    O benefcio do incremento do quarto trabalhador $12,500.O benefcio marginal de se contratar um quarto trabalhador : $9,000.

    O benefcio lquido de se contratar o quarto trabalhador -$1,500.

  • *Por que esta poltica funciona?Dado o critrio de deciso acima, quanto trabalhadores a firma maximizadora de lucros devria contratar?

    A firma deve contratar somente 3 trabalhadores.

    Nota: a deciso de emprego tambm uma deciso de produo.

  • *VPFMg a curva de demanda de mo-de-obra da firma# de trabalhadoresSalrio/RMg1234$100,000$50,000$25,000$12,500W = $14,0000

  • *Demanda por Insumos:A Demanda DerivadaA demanda derivada a demanda por recursos (insumos) que dependente da demanda por produto daqueles recursos que podem ser usados para produzi-lo; portanto, a demanda de mo-de-obra uma demanda derivada.

    Os insumos so demandados por uma firma se, e somente se, as famlias demandarem o que foi produzido pela firma.

  • *Retornos DecrescentesSupondo que a capacidade de produo esteja restrigida no curto prazo, uma firma que decida aumentar o produto ir eventualemnte fazer face a rendimentos marginais decrecentes.

    A produtivade fsica marginal do trabalho o produto adicional produzida por uma unidade adiconal de trabalho.

  • *O Valor do produto fsico marginal (VPFMg) (MRP) de um insumo varivel a renda adicional que uma firma ganha pelo emprego de uma unidade adicional do insumo, ceteris paribus.

    O VPFMg igual ao preo do produto fabricado pela firma, PX, vezes o produto fsico marginal, PFMgE. Ela a curva de demanda pelo insumo da firma.Valor do Produto Fsico Marginal [VPFMg]

  • *A curva de demanda da firmaA curva de demanda por mo-de-obra da firma simplesmente uma curva que mostra a quantidade de trabalho empregada pela firma quando esta est maximizando os lucros a varias taxas de salrio.

    Analiticamente, ela obtida variando-se a taxa de salrio que uma firma faz face para um dado tipo de trabalho e mostrando qual ser a quantidade de trabalho maximizadora de lucros empregada pela firma.

  • *Por que a curva do VPFMgE negativamente inclinada?O produto fsico marginal da mo-de-obra cai a medida em que o nmero de horas de mo-de-obra vai aumentando em decorrncia da existncia de rendimentos decrescentes neste insumo.

    A curva da receita do produto marginal, portanto, tm inclinao descendente, mesmo que o preo do produto seja constante.

  • *Trabalho por msProduopor ms60112023456789101Produo com um insumo varivel (Trabalho)

  • *Produo com um insumo varivel (Trabalho)81020Produopor ms02345679101Trabalho por ms30

  • *Observaes:

    Quando PMg = 0, PT encontra-se no seu nvel mximo;

    Quando PMg > PMe, PMe crescente;

    Quando PMg < PMe, PMe decrescente;

    Quando PMg = PMe, encontra-se no seu nvel mximo.Produo com um insumo varivel (Trabalho)

  • Produo com um insumo varivel (Trabalho)Trabalhopor msProduopor ms60112023456789101ABCD81020E0234567910130Produopor msTrabalhopor ms

    PM = inclinao da linha que vai da origem a um ponto sobre a curva de PT, linhas b & c.PMg = inclinao da tangente em qualquer ponto da curva de TP, linhas a & c.

  • *Por que a curva do VPFMgE negativamente inclinada?E0wD = VPFMgE = P.PFMgEE*wmQuando o VPFMgE = w, a firma est maximizando seus lucros

  • *Nvel de equilbrio de emprego no curto prazo para uma firma competitiva uma demonstrao matemticaNo curto prazo assumida que o trabalho um insumo varivel.

    O problema da firma escolher o nvel de emprego que ir maximizar os lucros da firma.

    Os lucro so dados por:

    (1) = P.Q w.E(2) = P . F(K, E) w E

  • *Nvel de equilbrio de emprego no curto prazo para uma firma competitiva uma demonstrao matemticaO nvel de emprego que maximiza os lucros encontrado derivando-se parcialmente a equao (2) e obtendo-se a condio de primeira ordem para um mximo:

    /E = 0 [P.(f/E)] w = 0

    P. (f/E) = w

    VPFMgE = w

  • *Nvel de emprego maximizador de lucrosVPFMgE = w

    O nvel de emprego que iguala o VPFMg com a taxa de salrio o nvel de emprego que ir maximizar os lucros da firma no curto prazo.

  • *Quando o preo do produto constante [como no caso da concorrncia perfeita], o comportamento do VPFMg depende somente do comportamento do PFMg.

    Sob retornos marginais decrescentes, tanto o produto mdio como o PFMgE eventualmente diminuem.VPFMg= PX PFMgValor do produto marginal

    Chart3

    0

    10

    15

    10

    5

    2

    0

    Units of labor

    Marginal Product (units of output)

    Sheet1

    Production Function

    (1)(2)(3)(4)(5)

    LABOR UNITS (EMPLOYEES)TOTAL PRODUCT (SANDWICHES PER HOUR)MARGINAL PRODUCT OF LABORPRICE (Px) (VALUE ADDED PER SANDWICHMARGINAL REVENUE PRODUCT (MPx X Px) (PER HOUR)

    00

    11010$0.50$5.00

    225150.507.50

    335100.505.00

    44050.502.50

    54220.501.00

    64200.500

    Sheet1

    Number of employees

    Total product

    Sheet2

    Units of labor

    Marginal Product (units of output)

    Sheet3

    Units of labor

    Marginal revenue product ($)

    Chart4

    0

    5

    7.5

    5

    2.5

    1

    0

    Units of labor

    Marginal revenue product ($)

    Sheet1

    Production Function

    (1)(2)(3)(4)(5)

    LABOR UNITS (EMPLOYEES)TOTAL PRODUCT (SANDWICHES PER HOUR)MARGINAL PRODUCT OF LABORPRICE (Px) (VALUE ADDED PER SANDWICHMARGINAL REVENUE PRODUCT (MPx X Px) (PER HOUR)

    00

    11010$0.50$5.00

    225150.507.50

    335100.505.00

    44050.502.50

    54220.501.00

    64200.500

    Sheet1

    Number of employees

    Total product

    Sheet2

    Units of labor

    Marginal Product (units of output)

    Sheet3

    Units of labor

    Marginal revenue product ($)

  • *A Firma Usando um Fator Varivel de Produo: Mo-de-Obra (E)Uma firma competitiva que utiliza apenas um fator de produo varivel ir utilizar aquele fator na medida em que o valor do seu produto fsico marginal exceda os custos unitrios.

    Por exemplo, como vimos acima, a firma somente ir utilizar mais mo-de-obra, se o VPFMg for maior do que a taxa de salrio prevalecente no mercado.

  • *Demanda de mo-de-obra pela firmaA firma hipottica ir demandar 210 unidade de mo-de-obra.W* =VPFMg = 10

  • *Curva de demanda de curto prazo para um fator de produo.Quando uma firma usa somente um fator de produo varivel, o VPFMg do fator, no caso aqui a mo-de-obra, a curva de demanda do fator no curto prazo.Firma representativaUnidade de m.o

  • *Muitos Mercados de TrabalhoSe os mercados de trabalho so competitivos, os salrios naqueles mercados so determinados pela interao das curvas de oferta e demanda de mo-de-obra.

    As firmas iro contratar somente trabalhadores na medida em que o valor do seu produto exceder o salrio prevalecente no mercado de trabalho.

  • *Deslocamentos da demanda de mo-de-obra da firmaSe a demanda pelo produto aumenta o preo do produto ir aumentar e o VPFMg aumenta, provocando um deslocamento da curva para a direita.Mercado de trabalhoFirma representativa

  • *Deslocamento da curva da demanda de mo-de-obra da firmaSe a produtividade da mo de obra aumenta, tanto o produto marginal do trabalho quanto o VPFMgE iro aumentar, levando a um deslocamento da curva de PFMgE.

  • *Impacto da acumulao de capital sobre a demanda pelo fator de produoA produo e o uso do capital aumentam a produtividade da mo-de-obra e aumentam a demanda por trabalho, levando a um aumento dos salrios.

  • *Impacto da Mudana TecnolgicaMudana tecnolgica refere-se a introduo de novos mtodos de produo ou de novos produtos com a inteno de aumentar a produtividade dos insumos existentes ou de aumentar a produtividade marginal dos mesmos.

    Deste modo, a mudana tecnolgica pode ter e tem uma poderosa e significativa influncia sobre a demanda por fatores de produo.

  • *Efeito da Inovao TecnolgicaTrabalho por perodo de tempoProduo por perodo de tempo50100023456789101

  • *Produtividade da mo-de-obraProdutividade mdia (q/E): montante total de produto produzido dividido pelo nmero total de horas trabalhadas

    Produtividade marginal [q/E]: montante adicionado de produto por uma hora adicional de trabalho.

  • produtoHoras de trabalho1234100200174144Funo de Produo0

  • produtoHoras de trabalho1234100200174144O produto marginal da primeira hora de trabalho igual a 100 unidades de produto.Funo de Produo

  • produtoHoras de trabalho1234100200174144O produto marginal do segundo trabalhador de 44 unidades de produto.0Funo de Produo

  • *Curva de demanda de mo-de-obraAs firmas iro contratar mo-de-obra at o ponto onde o salrio real se igualar ao valor do produto fsico marginal.

    Isto determina a posio da curva de demanda.

  • *RealWageLabor Hours12345 25100 44 30 26*****

  • *Salrio realHoras de trabalho12345 25100 44 30 26*****Demanda por mo-de-obra0

  • *Salrio realHoras de trabalhoN0Demanda por mo-de-obra0

  • *Salrio realHoras de trabalhoE1DemandaAs elevadas taxas salariais, as firmas somente empregam poucas horas de trabalho.0

  • *Salrio realHoras de trabalhoE2demandaA medida em que o salrio real cai,mais horas de trabalho so contratadas.0

  • *Suponha que o montante de capital da firma aumente...

  • produtoHoras de trabalho12345100120174144Mais insumo capital (K)0Q1Q2

  • *As inovaes tecnolgicas e os investimentos em capital ... permitem que o produto marginal da mo-de-obra e o salrio real cresam..

  • *Salario realHoras de trabalhoE0DemandaOfertaE1w0w10DoD1

  • *Por que a curva de demanda de mo-de-obra se desloca ?

    Tecnologia;Educao e treinamentoAumento no estoque de capital

  • *Trs Determinantes da ProdutividadeCapital fsicoQuando os trabalhadores trabalham com uma grande quantidade de equipamento e estruturas, eles produzem mais.

    Capital HumanoQuando so trabalhadores so mais instrudos, eles produzem mais.

    Conhecimento tecnolgicoQuando os trabalhadores tem acesso a tecnologias mais sofisticadas, eles produzem mais.

  • *Produtividade e Crescimento Salarial nos Estados Unidos

    PerodoTaxa de crescimento da produtividadeTaxa de crescimento dos salrios

    Time Period

    Growth Rate of Productivity

    Growth Rate of Wages

    1959 - 1997

    1.8

    1.7

    1959 - 1973

    2.9

    2.9

    1973 - 1997

    1.1

    1.0

  • *Produtividade e Crescimento Salarial em Vrios Pases

    Chart1

    0

    100

    180

    240

    280

    300

    Quantity of Apple Pickers

    Quantity of Apples

    Sheet1

    LaborLOutputQMarginal Product of LaborMPLValue of theMarginal Productof LaborVMPL=PxMPLWageWMarginal Profit

    00

    1100100$1,000$500$500

    218080$800$500$300

    324060$600$500$100

    428040$400$500-$100

    530020$200$500-$300

    Sheet2

    CountryGrowth Rate of ProductivityGrowth Rate of Real Wages

    South Korea8.57.9

    Hong Kong5.54.9

    Singapore5.35.0

    Indonesia4.04.4

    Japan3.62.0

    India3.13.4

    United Kingdom2.42.4

    United States1.70.5

    Brazil0.4-2.4

    Mexico-0.2-3.0

    Argentina-0.9-1.3

    Iran-1.4-7.9

    Sheet3

    MBD0015F095.unknown

    MBD001607F5.unknown

  • *A curva de demanda do mercado por mo-de-obraA curva de demanda de mercado de qualquer insumo obtida observando-se as curvas de demanda de insumos de todas as firmas individuais.

    Contudo, ns no podemos simplesmente somar as curvas de demanda das firmas no curto prazo. A razo disto que se o preo da mo-de-obra diminuir, mais mo-de-obra ser empregada e mais a produo ir aumentar. Mas, conforme aumenta a produo de toda a indstria, o preo do produto produzido dever cair para que a produo adicional seja vendida. Isto resulta numa mudana da curva do VPFMg para a esquerda.Portanto, devemos tomar em considerao este efeito de reduo do preo do produto quando calculamos a curva de demanda no mercado de insumo.

  • *A curva de demanda do mercado por mo-de-obra00EEwwDEw1W2abbAB

  • *IsoquantasPremissasUm produtor de alimentos utiliza dois insumosTrabalho (E) & Capital (K)

  • *IsoquantasIsoquantasSo curvas que representam todas as possveis combinaes de insumos que geram a mesma quantidade de produto

  • *Produo com dois insumos variveis (E,K)Trabalho por ano1234123455Q1 = 55ADBQ2 = 75Q3 = 90CECapitalpor anoMapa de Isoquantas

  • *Isoquantas e a flexibilidade no uso dos insumosAs isoquantas mostram de que forma diferentes combinaes de insumos podem ser usadas para produzir a mesma quantidade de produto.

    Essa informao permite ao produtor reagir eficientemente s mudanas nos mercados de insumos.

  • *IsoquantasCurto prazo:Perodo de tempo no qual as quantidades de um ou mais insumos no podem ser modificadas.Tais insumos so denominados insumos fixos.

    Longo prazoPerodo de tempo necessrio para tornar variveis todos os insumos.

  • *A curva de demanda por um insumo no longo prazoNuma situao em que h mais de um fator varivel de produo a curva de VPFMg no representa a curva de demanda do insumo em questo.

    A razo disto que uma alterao no preo de qualquer outro insumo resultar tambm numa alterao do emprego de outros insumos variveis conforme a firma substituir insumos mais caros por insumos relativamente mais baratos. Contudo, estas alteraes afetaro as quantidades demandadas do insumo original cujo preo foi alterado.

  • *A curva de demanda por um insumo no longo prazoQuando o preo da mo-de-obra cai, a quantidade demandada aumentara, porque a nova reta salarial interceptar a curva do VPFMg a uma quantidade maior de emprego.

    Contudo, conforme aumenta a quantidade utilizada de mo-de-obra, o PFMg do estoque de capital ir aumentar porque cada unidade de capital estar sendo operada por mais trabalhadores.

  • *A curva de demanda por um insumo no longo prazoE0KE1E3K1K2E2IIIIIICBAW1/rW2/rSTrajetria de expansow1 > w2

  • *A curva de demanda por um insumo no longo prazoO ponto B, contudo, no est sobre a nova trajetria de expanso da firma. Ela est utilizando mais capital. Isto far com que a curva de VPFMg1 se mova para VPFMg2.

    O novo ponto de timo da firma estar no ponto C. Unindo os ponto A e C obtemos a curva de demanda da firma por mo-de-obra quando o capital tambm varia.

  • *A curva de demanda por um insumo no longo prazoACBE0wDemanda por mo-de-obra.w1w2

  • *A curva de demanda por um insumo no longo prazo- K e E so insumos complementares;

    - a taxa salarial inicial w1 e a quantidade demandada de mo-de-obra E1;

    - a taxa salarial w2

  • *Produo com dois insumos variveisExiste uma relao entre produo e produtividade.No longo prazo, K& L so variveis.As isoquantas descrevem as possveis combinaes de K & L que produzem o mesmo nvel de produto.

  • *A Forma das IsoquantasTrabalho por ano1234123455Capitalpor ano

  • *Taxa Marginal de Substituio TcnicaTrabalho por ano1234123455Capital por anoAs isoquantas tm inclinaonegativa e so convexas, assim como as curvas de indiferena.

  • *Isoquantas quando os insumos so perfeitamente substituveisTrabalhopor msCapitalpor ms

  • *Funo de Produo de Propores FixasTrabalhopor msCapitalpor ms0

  • *Produo com Custo MnimoTrabalho por anoCapitalporano

  • *Substituio de Insumos Quando o Preo de um Insumo VariaTrabalho por anoCapitalporano

  • *A curva de demanda por um insumo no longo prazoCom uma taxa salarial mais baixa e com o mesmo dispndio, temos que mais mo-de-obra poder ser adquirida, quanto a firma continua a empregar o mesmo montante de capital (k1). Portanto a produo aumenta.

    O movimento do ponto B o chamado efeito produo. A firma para a produzir mais, situando-se sobre a isoquanta II. Aqui temos que o emprego aumenta de E1 para E2.

  • *Os efeitos da variao no preo do insumo mo-de-obra:efeito-escala e efeito-substituioEfeitos de uma alterao na taxa salarialEfeito-substituio (A S)

    Efeito-escala (S C)

  • *Os efeitos da variao no preo do insumo mo-de-obra:efeito-escala e efeito-substituioEK0ASCIII

  • *Os efeitos da variao no preo do insumo mo-de-obra: efeito-substituioEfeito-substituio refere-se ao movimento, ao longo da curva de isoquanta do ponto A para o ponto S.

    O ES indica o que ocorre com o emprego da firma quando h uma mudana salarial , mantendo-se o produto constante.

    O efeito substituio sempre leva a firma a contratar mais trabalhadores quando o salrio cai.

    O efeito substituio deve reduzir a demanda por capital da firma.

  • *Os efeitos da variao no preo do insumo mo-de-obra: efeito-escalaO efeito-escala - indica o que acontece com a demanda de insumos da firma a medida em que a firma expande sua produo (isto , quando h uma mudana nas isoquantas). Ele representado graficamente pelo movimento do ponto S para o ponto C.

    O efeito escala aumenta o emprego da firma e do estoque de capital.

  • *Os efeitos da variao no preo do insumo mo-de-obra:uma anlise matemticaResolvendo o problema de maximizao para os nveis timos de capital e trabalho ns obtemos uma funo de demanda por mo-de-obra que funo dos preos dos insumos (K e E) e dos preos dos produtos (p) e do produto demandado (q):

    E = [r, w, q(p, r, w)]

  • *Os efeitos da variao no preo do insumo mo-de-obra:uma anlise matemticaDiferenciando-se totalmente a funo demanda por mo-de-obra obtemos a seguinte funo:

    dE = (P/r)dr +(E/w)dw + (E/Q)

    (Q/P)dr + (E/q)(Q/P)(P/W)dw

    mantendo-se o custo do capital constante, isto , dr=0, a diferencial total fica igual a:

    dE = (E/w)dw + (E/q)(Q/P)(P/W)dw

  • *Os efeitos da variao no preo do insumo mo-de-obra:uma anlise matemticaDividindo-se ambos os lados da equao acima por dw, a mudana total no nvel de emprego que resulta de uma mudana na taxa salarial dada por:

    (dE/dw) = (E/w) + [(E/q)(Q/P)(P/W)]Reflete a mudana no nvel de emprego resultante de uma mudana na taxa de salrios (efeito-substituio)Reflete a mudana no emprego que resulta de uma mudana na taxa de produto (efeito-escala)

  • *Eugene Slutsky, 1880-1948http://cepa.newschool.edu/het/profiles/slutsky.htm

  • *A Elasticidade da Demanda por Mo-de-Obra

  • *A elasticidade da demanda por mo-de-obraA inclinao negativa da curva de demanda por mo-de-obra mostra que a taxa de salrio e o nvel de emprego so inversamente relacionados.

    Igualmente importante sabermos quo sensvel o nvel de emprego as mudanas no custo da mo-de-obra (salrios). Isto envolve o conceito de elasticidade.

  • *A elasticidade da demanda por mo-de-obraed = (E/E)/ (w/w)0wEElasticidade unitria elsticainelstica

  • *A elasticidade da demanda por mo-de-obra e a folha de pagamentoed = [(E/E)/ (w/w)]0wE

  • *Elasticidade da Demanda por Mo-de-ObraDiferentes elasticidades: a curva de demanda D2 muito mais elastica que a curva de demanda D1.

    D1D2W1W2E1E2E3E4

  • *Elasticidade da Demanda por Mo-de-ObraNo muito acurado falar-se sobre a elasticidade de uma curva de demanda.

    Sobre uma curva de demanda linear, a elasticidade varia de uma regio para outra.

  • *A elasticidade da demanda por mo-de-obra e a folha de pagamentoDemanda elstica - aumento da taxa de salrio reduo da FP.

    Demanda inelstica - aumento na taxa de salrio causa um aumento na folha de pagamento.

  • *A elasticidade da demanda por mo-de-obraOrigem:Marshall (1920)Hicks (1932, p. 241-247) Theory of Wages

  • *A elasticidade da demanda por mo-de-obraHicks (1932, p.241-247) identificou quatro fatores especficos com relao a demanda por mo-de-obra. Estas quatro leis nos dizem que, ceteris paribus, os fatores que determinam o valor da elasticidade so:

    a) a demanda pelo produto final;

    b) as possibilidades tecnolgicas de produo;

    c) a elasticidade de oferta de outros insumos;

    d) o pagamento dos fatores como percentual dos custos totais de produo.

  • *A elasticidade da demanda por mo-de-obraa) a demanda pelo produto final quanto mais elstica for a demanda pelo produto final, mais elstica ser a demanda de cada insumo.

    Quando o salrio aumenta, o custo marginal de produo aumenta. Um aumento salarial eleva o preo do produto e reduz a quantidade demandada pelo consumidor pelo produto. Visto que menos produto produzido dado que as vendas caram devido a elevao do preo as firmas reduzem a quantidade de emprego.

  • *A elasticidade da demanda por mo-de-obraAssim, quanto maior for a reduo na quantidade demandada do consumidor, devido ao aumento no preo do produto final, maior ser a reduo no emprego e mais elstica ser a curva de demanda por mo-de-obra na indstria.

  • *A elasticidade da demanda por mo-de-obraEsta primeira lei da demanda derivada afeta a elasticidade da demanda por mo-de-obra atravs dos efeitos escala, visto que o impacto de uma mudana salarial sentida atravs de uma mudana no nvel de produo.

  • *A elasticidade da demanda por mo-de-obraQuanto mais elstica a curva de demanda do produto, maior ser a reduo no emprego devido a um aumento na taxa salarial. Isto implica que uma reduo de curto prazo no emprego ser relativamente grande dado que a firma forada a realizar um substancial declnio no nvel de produo.

    Portanto, quanto maior for o efeito escala, mais elstica sero as curvas de demanda de curto e longo prazos por mo-de-obra.

  • *A elasticidade da demanda por mo-de-obraImplicaes da regra #1

    a) a curva de demanda por mo-de-obra para uma firma individual ser mais elstica, ceteris paribus, quanto mais competitiva for o produto no qual ele opera.

    A razo que quanto maior for o nmero de firmas que vendem um determinado produto, maior ser a capacidade dos consumidores em buscar produtos em outras firmas fazendo com que a curva de demanda pelo produto da empresa seja muito sensvel as mudanas nos preos.

  • *A elasticidade da demanda por mo-de-obrab) Este resultado ajuda a explicar porque os sindicatos so capazes de aumentar os salrios mais rapidamente em indstrias oligopolsticas , tais como a de automveis no Brasil na dcada de 1980.

  • *A elasticidade da demanda por mo-de-obrac) Na medida em que existem poucas firmas, as possibilidades de substituio dos consumidores so reduzidas, fazendo com que a curva de demanda por mo-de-obra seja mais inesltica.

    Quanto mais inelstica for a curva de demanda por mo-de-obra, menor ser a perda de emprego para um sindicato que aumente seus salrios.

  • *A elasticidade da demanda por mo-de-obrab) as possibilidades tecnolgicas de substituio a elasticidade-preo de um insumo depende das possibilidades tecnolgicas de substituio de um insumo por outro. Em alguns casos, esta possibilidade muito limitada, mas em outros substancial.Quanto maior o grau de substituio entre capital e mo-de-obra [ns medimos a possibilidade tecnolgica de substituio de insumo pela elasticidade de substituio tcnica], mais sensvel ser a demanda por mo-de-obra, isto , mais elstica ela ser;

  • *A elasticidade da demanda por mo-de-obraEsta regra segue do fato de que o tamanho do efeito substituio depende da curvatura da isoquanta.

    Quanto maior for a elasticidade de substituio, mais a isoquanta se parecer com uma linha reta e mais similares sero o capital e o trabalho no processo produtivo. Isto implica que a firma tem muita facilidade para substituir capital por mo-de-obra quando h mudanas nas taxas de salrios.

  • *A elasticidade da demanda por mo-de-obrac) oferta de outros insumos - quanto maior for a oferta de outros insumos competitivos de produo, mais elstica ser a curva de demanda por trabalho naquele setor;

    Esta lei de demanda afeta a elasticidade da demanda por trabalho atravs do efeito substituio.

    Quanto mais inelstica for a curva de oferta de outros insumos competitivos de produo, menor ser o efeito substituio para um dado aumento salarial e menor ser a elasticidade da demanda no longo prazo.

  • *A elasticidade da demanda por mo-de-obrad) pagamento dos fatores de produo como percentual dos custos totais;

    A demanda por mo-de-obra mais elstica quanto maior for a sua participao nos custos totais;

    Se o trabalho pouco importante nos custos totais, temos que um aumento salarial tem somente um pequeno impacto sobre os custos marginais e, portanto, sobre a demanda final do consumidor.

  • *A elasticidade da demanda por mo-de-obraEm indstrias capital intensivas (refino de petrleo, qumica, energia etc) os custos de mo-de-obra so pequenos em relao aos custos totais, portanto nestas indstrias a demanda por mo-de-obra deve ser inelstica.

    J em indstrias intensivas em mo-de-obra, a curva de demanda deve ser muito mais elstica.

  • *A elasticidade da demanda por mo-de-obrae) curto e longo prazos

    Quanto maior for o tempo permitido para o ajustamento, mais ajustamentos ocorreram por parte das firmas.

    Assim, a elasticidade da demanda por mo-de-obra no longo prazo deve ser maior no longo prazo do que no curto prazo.

  • *A elasticidade da demanda por mo-de-obraNo curto prazo pode no haver bons substitutos para um produto ou os consumidores esto presos as seus estoques de bens durveis.

    Aps um determinado perodo, contudo, novos produtos poder ser substitudos e os consumidores iro comear a substituir os bens durveis que ficaram velhos.

  • *Estimativas de elasticidade da demanda por mo-de-obra [cf. Hamermesh (1986)]1) todos os estudo encontraram, como predito pela teoria, que a curva de demanda por mo-de-obra era negativamente inclinada, seja ela medida entre ocupaes, indstrias ou grupos demogrficos, ou seja, altos salrios implicam em menos empregos, ceteris paribus;

  • *Estimativas de elasticidade da demanda por mo-de-obra [cf. Hamermesh, 1986]2) em geral, as curvas de demanda na economia so inelsticas. Baseadas nas estimativas apresentadas, Hamermesh (1986) calculou um consenso para as estimativas de elasticidade da demanda por mo-de-obra que se situavam em torno de [-0,30].

    Isto implica que, ento, para cada aumento de salrio real de 1%, a demanda por mo-de-obra declina em 0,33%.

  • *Estimativas de elasticidade da demanda por mo-de-obra [cf. Hamermesh (1986)]3) as evidncias sugerem que a elasticidade da demanda por mo-de-obra grande para trabalhadores desqualificados do que para qualificados.

    A razo disto que os trabalhadores desqualificados so, de um modo geral, substitudos com grande facilidade na produo.

  • *Os sindicatos e a elasticidade da demanda por mo-de-obraOs sindicatos so organizaes complexas, no sendo previsvel especificarmos quais so os seus objetivos de modo claro e preciso em todas as ocasies.

    Contudo, parece claro que para a maioria dos sindicatos a questo salarial e do emprego tm importncia.

  • *Os sindicatos e a elasticidade da demanda por mo-de-obraA observao acima leva a uma predio simples de que, ceteris paribus, quanto mais elstica for a demanda por mo-de-obra, menores sero os ganhos salariais que um sindicato ir obter para seus membros.

    A razo desta predio que quanto mais elstica for a demanda por mo-de-obra, maior ser a percentagem da reduo do emprego associada com qualquer percentagem de um aumento salarial.

  • *Os sindicatos e a elasticidade da demanda por mo-de-obra: implicaesa) os sindicatos iro obter grandes ganhos salariais para seus membros no mercado quando as curvas de demanda por mo-de-obra forem inelsticas;

    b) os sindicatos iro adotar estratgias que reduzam a elasticidade salarial da demanda de mo-de-obra de seus membros [proibir a importao de bens e servios, impor cotas, manter monoplios e/ou oligoplios]

    c) os sindicatos iro buscar organizar os trabalhadores nos mercados no qual a curva de demanda por mo-de-obra seja inelstica (pois os ganhos advindos da sindicalizao so grandes).

  • *Os Efeitos dos Impostos Sobre a Folha de PagamentoQuem sustenta a carga fiscal de um imposto sobre a folha de pagamento?

    Considere um imposto referente ao seguro social pago por um empregador.

    A parte que faz o pagamento [que recolhe o imposto], no necessriamente aquela que faz face a carga fiscal !

    Como veremos, a diviso da carga fiscal ir depender das elasticidades da oferta e demanda por mo-de-obra.

  • *O Imposto sobre a Folha de Pagamento Suponha que um imposto seja fixado num montante X por hora;

    Sem o imposto, o salrio que o empregador paga o memos que o trabalhador recebe

    Contudo, depois que o imposto entra em vigor, temos que os custos salariais > salrio recebido pelo trabalhador. A diferena o imposto recolhido pelo governo.

    Com isto temos que a demanda por mo-de-obra desloca-se para a esquerda, sendo este deslocamento igual a X.

  • *Os efeitos de um imposto sobre a folha de pagamento das empresas

  • *A carga fiscal do imposto sobre a folha de pagamentoNo novo equilibrio [ponto G] temos um nvel de emprego mais baixo e um salrio lquido mais baixo.

    Os trabalhadores fazem face a nova carga na forma de salrios mais baixos e menor nvel de emprego.

    Contudo, o salrio lquido no cai no mesmo montantde do imposto, X, parte da carga fiscal paga pelas firmas [a menos que a oferta de mo-de-obra seja perfeitamente vertical].

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  • *Tomada de deciso quando os dados no so facilmente obtenveisAt aqui ns supomos os dados necessrios para as tomadas de decises estivessem disponveis aos administradores.

    Contudo, o que deve ser feito na prtica quando os principais dados no estiverem disponveis ou forem muito caros de se obter no curto prazo?

  • *Tomada de deciso quando os dados no so facilmente obtenveisA produtividade e os salrios de diferentes tipos de trabalhadores est baseada principalmente na educao e experincia! Mas se os dados no esto disponveis?

    (i) Escolher uma soluo sem anlise;

    Estimar os nmeros relevantes;

    (iii) Experimentar (tentativa e erro).

  • *Tomada de deciso quando osdados no so facilmente obtenveis(i) Escolher uma soluo que independa da anliseDesistir de incluir o dado na anlise

    Exemplo: no incluir experincia com videogame

    Equivale a formular um outro modelo em que esta varivel no influi no desempenho

  • *Tomada de deciso quando os dados no so facilmente obtenveis(ii) Estimar os nmeros relevantes

    Para incluir a experincia com videogames, atribuir:2% a mais no salrio e 5% a mais na produtividade. Isto implica que:

    (1,02 w/ 1,05Q) < (w/ Q) (vale para quaisquer w e Q)Concluso: incluir experincia com videogames nos requisitos para contratao.

  • *Tomada de deciso quando os dados no so facilmente obtenveis(iii) realizar um experimento

    - o que voc est tentando aprender e o que voc deseja conhecer com o mesmo?

    - qual o efeito da obteno da resposta sobre os lucros esperados pela firma com a realizao do experimento?

    - que tipos de dados sero necessrios para responder a questo?

    - quo dispendioso a obteno dos dados no curto prazo?

    - os dados coletados iro prover uma resposta confivel a questo formulada?

  • *Dados Geralmente DisponveisEstimativas dos custos da mo-de-obraSalrios mdios de trabalhadores em cargos de suporte administrativo - So Paulo e Rio de JaneiroOcupao Nvel SPRJSecretrias5$17.46$16.57Datilografas3$17.01$14.06Arquivistas4$15.99$14.10Recepcionistas3$11.89$10.89

  • *O que fazer quando no houve empregos comparveis?Mtodos de classificao de empregos [Job Rating Methods]

    De um modo geral, o emprego na firma envolve um conjunto de vrias habilidades disponveis;

    O uso de vrios mtodos para estimar os custos da mo-de-obra.

  • *O que fazer quando no houve empregos comparveis?O emprego definido por um conjunto de caractersticas:

    As habilidades do trabalhadorTarefas executadas pelos trabalhadores.

    As firmas privadas desenvolvem mtodos de classificar empregos.

  • *Mtodo Usando Caractersticas- Conhecimento;

    - Superviso recebida;

    - Complexidade das tarefas;

    - Contatos pessoais;

    - Propsito dos contatos;

    - Demandas fsicas;

    - Ambiente;

    - Tarefas de superviso

  • *Salrios por Rating PointsOcupaes selecionadas, Porto Alegre, 2006PontosAdministrativoProduo

    5$13.89 $16.87 6$18.00 $19.79 7$18.05 $22.86 8$20.56 $25.25 9$24.57 $26.73 l4$56.77 NA

  • *Faa o Melhor que Voc PuderEstimativa do numeradorDados disponveis dos custos sobre a qualidade do trabalho.

    Estimativa do denominadorVoc pode pensar sobre qual o valor do parametro.Condidere a seguinte relao de produo na sua firma:Q = ao + a1*Pontos-Nivel + u

    Voc pode estimar a1?Dos dados histricos?Dos salrios pagos pelos competidores?

  • *Principais concluses do captulo(i) as decises referentes a economia dos recursos humanos e da estruturao de polticas de recursos humanos envolvem dilemas (trade offs), no qual temos que ponderar os custos e benefcios especficos de cada ao.

    A intuio por traz deste captulo que ns devemos pensar em termos de trade-offs.

  • *Principais concluses do captulo(ii) a ERH enfatiza o uso de modelos, ou simplificaes da complexa realidade que envolve o mercado de trabalho.

    Os modelos so necessrios a fim de simplificar, dar sentido e obter generalizaes de situaes que aparentemente so complicadas.

    Todas as disciplinas cientficas usam modelos em suas anlises. Os modelos tambm proporcionam uma disciplina para as nossas anlises: elas nos foram a focar nas questes essenciais do problema.

  • *Principais concluses do captulo(iii) As decises das firmas com relao a deciso e polticas de contratao tendem a ter melhores resultados quando o administrador de recursos humanos ou a firma utilizar estimativas quantitativas de nmeros relevantes ou experimentos ao invs de simplesmente usar a intuio.

  • *Principais concluses do captulo(iv) as firmas no devem contratar os melhores trabalhadores. A contratao envolve um dilema (trade off) de custos e benefcios; a abordagem correta a de contratar aqueles trabalhadores com a menor razo [salrio/produto].

    (v) Empiricamente, a educao e a experincia so os dois preditores mais importantes da qualidade dos trabalhadores;

  • *Principais concluses do captulo(vi) A firma deve continuar a contratar trabalhadores at que o incremento nos lucros seja positivo, ou em outras palavras, at que o valor do produto fsico marginal seja positivo [VPFMgE = w].

    (viii) quais os trabalhadores que uma firma deve contratar dependem dos custos e benefcios dos trabalhadores e no das condies financeiras da firma.

  • *Principais concluses do captulo(viii) A interdependncia na produo tambm afeta as decises de contratao:

    (a) quando os trabalhadores interagem no trabalho, a contribuio de um trabalhador sobre produto inclui os efeitos do produto do seu colega de trabalho. Vale a pena contratar mais e melhores trabalhadores quando produto interrelacionado;

    (b) a medida em que a firma aumenta o montante ou a qualidade do seu estoque de capital, ela deveria melhorar a qualidade dos trabalhadores que emprega.

  • *Principais concluses do captulo(ix) De um modo geral vale a pena contratar trabalhadores mais arriscados porque a firma tem um valor de opo (option value). Se o trabalhador no for uma estrela (star), ele pode ser despedido, reduzindo os custos potenciais.

    Se ele for uma estrela (ou um sucesso), os benefcios de sua permanncia na empresa podem ser desfrutados pela firma durante toda a sua carreira.

  • *Principais concluses do captuloAlm disso, quanto mais jovem for o trabalhador ou quanto mais curto for o perodo requerido para aprendermos sobre a produtividade do trabalhador, maior ser o valor de um trabalhador arriscado.

  • *O que uma contratao tima?Aqui discutimos as regras pelas quais as firmas deveriam tomar decises de contratao de mo-de-obra.

    O foco da anlise centrou-se sobre as implicaes dos atributos do trabalhador, do emprego do trabalhador no que se refere a contratao tima.

  • *O que uma contratao tima?A contratao tima foi discutida ao longo de vrias dimenses:

    (i) atributos (qualidade da mo-de-obra em termos de educao);

    (ii) do nmero de trabalhadores que uma firma deveria contratar (de cada tipo) e;

    (iii) de como isto est relacionado com a situao da firma, do emprego e do nvel salarial.

  • *ResumoA abordagem econmica padro pode servir de um guia eficiente no que serefere as polticas de contratao das firmas no que se refere:

    (i) ao nmero de trabalhadores;

    (ii) a qualidade dos trabalhadores.

  • *ResumoA comparao dos custos unitrios do trabalho um guia til ou uma ferramenta indispensvel para se decidir entre diferentes tipos de habilidade e qualificaes.

    Nem sempre a melhor poltica de ARH sempre contratar Best of the Best.

    Mesmo com dados de m qualidade esta abordagem pode fornecer boas respostas

    Ns podemos fazer melhor do que simplesmente chutar ou utilizar o achismo.

  • *A utilidade da ERHPersonnel is now a science that provides detailed and unambiguous answers to the issues that trouble managers today. Edward Lazear (1998)

    Human resources are key to organizational success or failure.Baron & Kreps (1999)

  • *A utilidade da ERH Lio fundamental

    (i) Os padres de contratao so importantes !

    (ii) A anlise econmica importa!

  • *A demanda por mo-de-obra (modelo esttico): um apndice matemtico [Hamermersh (1993)](i) ns assumimos aqui que a demanda por mo-de-obra homognea em termos de horas trabalhadas e esforo por hora;

    o objetivo aqui e simplesmente mostrar que a teoria da demanda por mo-de-obra.

  • *A demanda por mo-de-obra (modelo esttico): um apndice matemtico [Hamermersh (1993)](ii) a inclinao negativa da curva de demanda por mo-de-obra.

    Seja E o insumo homogneo de mo-de-obra, w o salrio nominal e P o preo do produto;

    Ns assumimos que o produto produzido por uma funo de produo que transforma os servios de mo-de-obra em produto:y= (E); > 0 ;

  • *A demanda por mo-de-obra (modelo esttico): um apndice matemtico [Hamermersh (1993)]- > 0 ;
  • *A demanda por mo-de-obra (modelo esttico): um apndice matemtico [Hamermersh (1993)]max = P[ (E)] - wE E*

    /E = (E*) (w/P) = 0

    (E*) = w/P ou (E*) P = wValor do produto fsico marginal

  • *A demanda por mo-de-obra (modelo esttico): um apndice matemtico [Hamermersh (1993)](E*) P = w

    O resultado um mximo visto que, pela condio de segunda ordem, < 0.

    Diferenciando-se (E*) (w/P) = 0 e rearranjando-se os temos, obtemos:

    E/w = [1/ (L*)] < 0

  • *A demanda por mo-de-obra (modelo esttico): um apndice matemtico [Hamermersh (1993)]E/w = [1/ (L*)] < 0

    Esta condio nos leva a inferir a existncia de uma curva de demanda negativamente inclinada.

    A inclinao negativa da curva de demanda baseia-se na concavidade de uma funo de produo de um fator.

    Quanto mais rpidos forem a diminuio dos retornos da mo-de-obra, mais negativo e mais inclinada a cura de demanda por mo-de-obra.

  • *DEMANDA POR MO-DE-OBRANOTAS DE AULAPROF. GICOMO BALBINOTTO NETOTEORIA MICROECONMICA IIUFRGS

    ECONOMIA DO TRABALHO - NOTAS DE AULAECONOMIA DO TRABALHO - NOTAS DE AULA*PROF. GIACOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]*PROF. GIACOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]ECONOMIA DO TRABALHO - NOTAS DE AULAECONOMIA DO TRABALHO - NOTAS DE AULA*PROF. GIACOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]*PROF. GIACOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]ECONOMIA DO TRABALHO - NOTAS DE AULAECONOMIA DO TRABALHO - NOTAS DE AULA*PROF. GIACOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]*PROF. GIACOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]ECONOMIA DO TRABALHO - NOTAS DE AULAECONOMIA DO TRABALHO - NOTAS DE AULA*PROF. GIACOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]*PROF. GIACOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]ECONOMIA DO TRABALHO - NOTAS DE AULAECONOMIA DO TRABALHO - NOTAS DE AULA*PROF. GIACOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]*PROF. GIACOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]ECONOMIA DO TRABALHO - NOTAS DE AULAECONOMIA DO TRABALHO - NOTAS DE AULA*PROF. GIACOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]*PROF. GIACOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS]ECONOMIA DO TRABALHO - NOTAS DE AULAECONOMIA DO TRABALHO - NOTAS DE AULA*PROF. 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