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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA FREGUESIA DA BOAVENTURA MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA

DA FREGUESIA DA BOAVENTURA

MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

iii

FICHA TÉCNICA

Designação: Projectos e Levantamentos Topográficos, Unipessoal, Lda.

Telefone: (+351) 291 862 736

E-mail: [email protected]

Website: www.pltopograficos.com

Designação: Câmara Municipal de São Vicente

Telefone: (+351) 291 840 020 & (+351) 291 842 666

E-mail: [email protected]

Website: www.cm-saovicente.pt

Jorge Pereira de Freitas

André Diogo Sousa

Nome(s) Área(s) Científica(s)

Engenharia

Colaboração

ARU BOAVENTURA

Equipa Técnica

Participação

Miguel Mendonça

Funções

Riscos, Cidades e Ordenamento do Território

Topografia

Coordenador Geral

Proposta de Área de Reabilitação Urbana da freguesia da Boaventura (São Vicente)

Nome(s)

José Silva

Osvaldo SilvaConstituição:

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

v

TRAMITAÇÃO

APÓS VERIFICADA A NECESSIDADE DE CRIAÇÃO DE UMA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA (ARU) PARA A

FREGUESIA DA BOAVENTURA, FOI ELABORADO, PELA EMPRESA PLT – PROJECTOS E LEVANTAMENTOS

TOPOGRÁFICOS, UNIPESSOAL, LDA., EM COLABORAÇÃO COM A AUTARQUIA DO MUNICÍPIO DE SÃO VICENTE, O

PRESENTE PROJETO DE DELIMITAÇÃO.

O PRESENTE PROJETO DE DELIMITAÇÃO É DEVIDAMENTE FUNDAMENTADO ATRAVÉS DA MEMÓRIA DESCRITIVA E

JUSTIFICATIVA, ACOMPANHADO COM A PLANTA DE DELIMITAÇÃO DA ÁREA ABRANGIDA E QUADRO COM OS

BENEFÍCIOS FISCAIS ASSOCIADOS A SUBMETER PARA APROVAÇÃO EM ASSEMBLEIA MUNICIPAL.

NUMA FASE POSTERIOR, VISA-SE O ENVIO DO DOCUMENTO ELABORADO PARA PUBLICAÇÃO ATRAVÉS DE AVISO

NA 2ª SÉRIE DO DIÁRIO DA REPÚBLICA, NA PÁGINA DO MUNICÍPIO E REMETIDO PARA O IHRU POR MEIOS

ELECTRÓNICOS.

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

vii

ORGANOGRAMA DA TRAMITAÇÃO DA ARU

INÍCIO

ESTABELECIMENTO DE

OBJETIVOS

DEFINIÇÃO DE QUEM

ELABORA

PROJETO DE

DELIMITAÇÃO ELABORAÇÃO DO

PROJETO

ENVIO PARA A CM ANÁLISE DO PROJETO

DE DELIMITAÇÃO ARU

DELIBERAÇÃO

APROVAÇÃO

ENVIAR PROJETO PARA

AM PARA

APROVAÇÃO

SOLICITAÇÃO DE

REFORMULAÇÃO

ANÁLISE PROJETO DE

DELIMITAÇÃO ARU

DELIBERA

APROVA ENVIO DO ATO PARA

APROVAÇÃO NA CM

ENVIA

SIMULTANEAMENTE

O ATO

PARA O IHRU POR

MEIOS ELETRÓNICOS

PARA PUBLICAÇÃO

ATRAVÉS DO AVISO

NA 2.ª SÉRIE DO DR

PARA DIVULGAÇÃO

NO SITE DO

MUNICÍPIO

FIM

NÃO SIM

SIM NÃO

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ÍNDICE GERAL

FICHA TÉCNICA iii

TRAMITAÇÃO v

ORGANOGRAMA DA TRAMITAÇÃO DA ARU vii

ÍNDICE DE FIGURAS 3

ÍNDICE DE GRÁFICOS 5

ÍNDICE DE TABELAS 5

PEÇAS DESENHADAS 7

ACRÓNIMOS 9

REFERÊNCIAS LEGISLATIVAS 11

1. SUMÁRIO 13

2. RESENHA HISTÓRICA 15

2.1. FREGUESIA DA BOAVENTURA 15

2.2. POPULAÇÃO 17

2.3. SÍTIOS HABITADOS 18

2.4. CASAS 18

2.5. CAMINHOS 20

2.6. ECONOMIA 20

2.7. IGREJAS E CAPELAS 21

3. CARACTERIZAÇÃO GERAL DA FREGUESIA 25

3.1. DESCRIÇÃO GERAL 25

3.2. SÍNTESE ESTATÍSTICA DA FREGUESIA DA BOAVENTURA 28

4. PATRIMÓNIO 35

4.1. PATRIMÓNIO NATURAL 35

4.2. PATRIMÓNIO EDIFICADO 37

5. SÍNTESE JUSTIFICATIVA 39

6. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS 41

7. ANÁLISE SWOT 45

8. SÍNTESE METODOLÓGICA 47

9. PROPOSTA DE DELIMITAÇÃO DAS ARU DA BOAVENTURA 49

9.1. PRIORIDADE DE INTERVENÇÃO 52

10. MODELO DE GESTÃO 53

11. BENEFÍCIOS E INCENTIVOS FISCAIS 55

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11.1. CONDICIONANTES À ATRIBUIÇÃO DE INCENTIVOS 63

12. BIBLIOGRAFIA 65

13. PEÇAS DESENHADAS 67

14. ANEXOS 79

14.1. RELATÓRIO FOTOGRÁFICO 81

14.2. MODELO DA FICHA DE CARACTERIZAÇÃO 85

14.3. FICHAS DE CARACTERIZAÇÃO DA BOAVENTURA 89

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ÍNDICE DE FIGURAS

FIGURA 1 – FREGUESIA DA BOAVENTURA, SÉCULO XX – 1940. 15

FIGURA 2 – VALE DA FAJÃ DO PENEDO – BOAVENTURA. IGREJA DA FAJÃ DO PENEDO AO FUNDO. 16

FIGURA 3 – SOLAR DA SILVEIRA – BOAVENTURA. 18

FIGURA 4 – PORTA PRINCIPAL DO SOLAR DA SILVEIRA – BOAVENTURA. 19

FIGURA 5 – ENTROSA E ILHÉU VERMELHA – BOAVENTURA. 20

FIGURA 6 – IGREJA DA BOAVENTURA I. 22

FIGURA 7 – IGREJA DA BOAVENTURA. 23

FIGURA 8 – BANDEIRA DA BOAVENTURA. 26

FIGURA 9 – LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA DO GEOSSÍTIO SV02, BOAVENTURA. 36

FIGURA 10 – SV02: BOAVENTURA - DEPÓSITOS DE DESLIZAMENTO. 36

FIGURA 11 – IGREJA DA BOAVENTURA 37

FIGURA 12 – IGREJA DO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA, NA FAJÃ DO PENEDO. 37

FIGURA 13 – CAPELA DA SAGRADA FAMÍLIA, FALCA 37

FIGURA 14 – CASA DO POVO DA FREGUESIA DA BOAVENTURA. 37

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ÍNDICE DE GRÁFICOS

GRÁFICO 1 – POPULAÇÃO RESIDENTE POR FAIXA ETÁRIA. 28

GRÁFICO 2 – POPULAÇÃO RESIDENTE POR FAIXA ETÁRIA (FREGUESIAS). 28

GRÁFICO 3 – EDIFÍCIOS (N.º) POR LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA; DECENAL (2011) – INE. 29

GRÁFICO 4 – DENSIDADE DE ALOJAMENTOS (N.º/KM²) POR LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA; DECENAL (2011) –

INE. 29

GRÁFICO 5 – IDADE MÉDIA DOS EDIFÍCIOS (ANO) POR LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA (NUTS – 2013) – INE. 30

GRÁFICO 6 – CONSTRUÇÕES NOVAS – BOAVENTURA. 30

GRÁFICO 7 – TOTAL DE OBRAS – BOAVENTURA. 31

GRÁFICO 8 – TOTAL DE OBRAS – BOAVENTURA 2016. 31

GRÁFICO 9 – TOTAL DE OBRAS – BOAVENTURA 2017. 32

GRÁFICO 10 – PROPORÇÃO DE EDIFÍCIOS COM NECESSIDADE DE GRANDES REPARAÇÕES OU MUITO DEGRADADOS

(%) POR LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA (NUTS – 2013) – INE. 32

GRÁFICO 11 – PROPORÇÃO DE EDIFÍCIOS COM ACESSIBILIDADE ATRAVÉS DE CADEIRA DE RODAS (%) POR

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA; DECENAL (2011) – INE. 33

ÍNDICE DE TABELAS

TABELA 1 – ANÁLISE SWOT DA FREGUESIA DA BOAVENTURA. 46

TABELA 2 – SÍNTESE METODOLÓGICA DO PROCESSO DE DELIMITAÇÃO DA ARU BOAVENTURA. 47

TABELA 3 – MODELO DE ZONAMENTO DA ARU BOAVENTURA. 51

TABELA 4 – INCENTIVOS À REABILITAÇÃO URBANA NA FREGUESIA DA BOAVENTURA 61

TABELA 5 – CÓDIGO DO IMPOSTO DO VALOR ACRESCENTADO (CIVA) PARA FREGUESIA BOAVENTURA 63

TABELA 6 – INCENTIVOS MUNICIPAIS À REABILITAÇÃO URBANA. 63

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PEÇAS DESENHADAS

PEÇA 01. ENQUADRAMENTO GEOGRÁFICO DA FREGUESIA DA BOAVENTURA (SÃO VICENTE). 69

PEÇA 02. LOCALIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE USO COLETIVO NA FREGUESIA DA BOAVENTURA. 69

PEÇA 03. LOCALIZAÇÃO DO PATRIMÓNIO EDIFICADO DA FREGUESIA DA BOAVENTURA. 70

PEÇA 04. ARU BOAVENTURA – ZONAMENTO. 70

PEÇA 05. ARU BOAVENTURA – ZONA 1. 71

PEÇA 06. ARU BOAVENTURA – ZONA 2. 71

PEÇA 07. ARU BOAVENTURA – ZONA 3. 72

PEÇA 08. ARU BOAVENTURA – ZONA 4. 72

PEÇA 09. ARU BOAVENTURA – ZONA 5. 73

PEÇA 10. ARU BOAVENTURA – ZONA 6. 73

PEÇA 11. ARU BOAVENTURA – ZONA 7. 74

PEÇA 12. ARU BOAVENTURA – ZONA 8. 74

PEÇA 13. ARU BOAVENTURA – ZONA 9. 75

PEÇA 14. ARU BOAVENTURA – ZONA 10. 75

PEÇA 15. ARU BOAVENTURA – ZONA 11. 76

PEÇA 16. ARU BOAVENTURA – ZONA 12. 76

PEÇA 17. ARU BOAVENTURA – ZONA 13. 77

PEÇA 18. ARU BOAVENTURA – ZONA 14. 77

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ACRÓNIMOS

AREAM AGÊNCIA REGIONAL DA ENERGIA E AMBIENTE DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA

ARU ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA

CIVA CÓDIGO DO IMPOSTO SOBRE O VALOR ACRESCENTADO

DL DECRETO-LEI

EBF ESTATUTOS E BENEFÍCIOS FISCAIS

IHRU INSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇÃO URBANA

IM IMÓVEL DE INTERESSE MUNICIPAL

IMI IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS

IMT IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE AS TRANSMISSÕES ONEROSAS DE IMÓVEIS

IRC IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DE PESSOAS COLECTIVAS

IRS IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DE PESSOAS SINGULARES

IVA IMPOSTO SOBRE VALOR ACRESCENTADO

OE OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

ORU OPERAÇÃO DE REABILITAÇÃO URBANA

PDMSV PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE SÃO VICENTE

RGEU REGULAMENTO GERAL DAS EDIFICAÇÕES URBANAS

RJRU REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA

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REFERÊNCIAS LEGISLATIVAS

CIVA – Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado;

Decreto-Lei n.º 115/2011, de 5 de dezembro – Primeira alteração ao Decreto-Lei n.º

309/2009, de 23 de outubro, que estabelece o procedimento de classificação dos bens

imóveis de interesse cultural, bem como o regime das zonas de proteção e do plano de

pormenor de salvaguarda;

Decreto-Lei n.º 194/2015, de 14 de setembro – Segunda alteração ao Decreto-Lei n.º

118/2013, de 20 de agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º 68-A/2015 de 30 de abril,

relativo ao desempenho energético dos edifícios, e à primeira alteração ao Decreto-Lei n.º

53/2014, de 8 de abril, que estabelece um regime excecional e temporário aplicável à

reabilitação de edifícios ou de frações, cuja construção tenha sido concluída há pelo menos

30 anos ou localizados em áreas de reabilitação urbana, sempre que se destinem a ser

afetos total ou predominantemente ao uso habitacional;

Decreto-Lei n.º 215/89, de 1 de julho – Aprova o Estatuto dos Benefícios Fiscais;

Decreto-Lei n.º 266-B/2012, de 31 de dezembro – Estabelece o regime de determinação

do nível de conservação dos prédios urbanos ou frações autónomas, arrendados ou não,

para os efeitos previstos em matéria de arrendamento urbano, de reabilitação urbana e de

conservação do edificado, e que revoga os Decretos-Leis n.ºs 156/2006, de 8 de agosto, e

161/2006, de 8 de agosto;

Decreto-Lei n.º 307/2009, de 23 de outubro – No uso da autorização concedida pela Lei nº

95-A/2009, de 2 de setembro, aprova o regime jurídico da reabilitação urbana (RJRU);

Decreto-Lei n.º 309/2009, de 23 de outubro – Estabelece o procedimento de classificação

dos bens imóveis de interesse cultural, bem como o regime das zonas de proteção e do

plano de pormenor de salvaguarda;

Decreto-Lei n.º 383 82/51, de 07 de agosto – Regulamento Geral das Edificações Urbanas,

Alterado pelos: Decretos-Leis n.ºs 38/888, de 29 de Agosto de 1952; 44/258, de 31 de

Março de 1962; 45/027, de 13 de Maio de 1963; 650/75, de 18 de Novembro; 43/82, de 8

de Fevereiro; 463/85, de 4 de Novembro; 172– H/86, de 30 de Junho; 64/90, de 21 de

Fevereiro; 61/93, de 3 de Março; 409/98, de 23 de Dezembro; 410/98, de 23 de

Dezembro; 414/98, de 31 de Dezembro; 177/2001, de 4 de Junho; 290/2007, de 17 de

Agosto; 50/2008, de 19 de Março; 220/2008, de 12 de Novembro;

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

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Decreto-Lei n.º 46/2009, de 20 de fevereiro – Republicação do Decreto-Lei nº 380/99, de

22 de setembro - Procede à sexta alteração ao Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de setembro,

que estabelece o regime jurídico dos instrumentos de gestão territorial (RJIGT);

Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro – Estabelece o regime jurídico da urbanização

e edificação;

Despacho n.º 14574/2012, de 12 de novembro – Cria a Comissão Redatora do projeto de

diploma legal que estabelecerá as «Exigências Técnicas Mínimas para a Reabilitação de

Edifícios Antigos»;

Lei n.º 32/2012, de 14 de agosto – Procede à primeira alteração ao Decreto-Lei nº

307/2009, de 23 de outubro, que estabelece o regime jurídico da reabilitação urbana, e à

54.ª alteração ao Código Civil, aprovando medidas destinadas a agilizar e a dinamizar a

reabilitação urbana;

Lei n.º 67-A/2007, de 31 de dezembro ou do disposto no artigo 71.º do Estatuto dos

Benefícios Fiscais;

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

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1. SUMÁRIO

De acordo com o Decreto-Lei n.º 383 82/51, de 07 de agosto - Regulamento Geral das

Edificações Urbanas (RGEU) e principalmente o Regime Jurídico da Reabilitação Urbana (RJRU),

Decreto-Lei n.º 307/2009, de 23 de outubro, na sua atual redação, estabelece que a

Reabilitação Urbana é promovida pelos municípios através da delimitação de Áreas de

Reabilitação Urbana (ARU) que podem ser aprovadas através de instrumento próprio.

A delimitação das ARU em instrumento próprio é da competência da Assembleia Municipal,

sob proposta da Câmara Municipal.

Nos termos deste regime jurídico entende-se por reabilitação urbana uma forma de

intervenção integrada sobre o tecido urbano existente, em que o património edificado e

urbano é mantido, no todo ou em parte, e valorizado através da realização de obras de

remodelação ou beneficiação dos edifícios, infraestruturas, equipamentos, e espaços urbanos

verdes ou de utilização coletiva.

A reabilitação urbana abrange um diversificado leque de objetivos que vão desde a

reabilitação física do tecido edificado, à proteção e valorização do património cultural, e

sustentabilidade ambiental, cultural, social e económica, entre outros, que devem ser

abordados de forma articulada e integrada no âmbito de Operações de Reabilitação Urbana

(ORU), que podem ser simples ou sistemáticas.

A delimitação de áreas de reabilitação urbana, nos termos do RJRU tem como efeitos,

nomeadamente:

Benefícios fiscais associados aos impostos municipais do património (alínea a) do art.º

14º);

Acesso a apoios e incentivos fiscais e financeiros à reabilitação urbana (alínea b) do art.º

14º);

Obrigação da entidade gestora à promoção das respetivas operações de reabilitação

urbana (art.º 19º);

Obrigação por parte dos proprietários ou titulares de outros direitos, ónus ou encargos

relativos aos imóveis existentes na ARU à promoção da componente de reabilitação do

edificado (n.º 1 do art.º 39º);

Possibilidade de imposição, por parte da entidade gestora, da obrigação de reabilitar (art.º

55º);

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

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A possibilidade de promover a reabilitação de um conjunto de edifícios através de uma

empreitada única, que poderá incluir a elaboração do projeto e a sua execução (art.º 56º);

Direito de preferência da entidade gestora nas transmissões a título oneroso entre

particulares de imóveis situados na ARU (art.º 58º);

A entidade gestora pode determinar o nível de conservação de um prédio urbano e, caso

seja atribuído um nível 1 ou 2, agravar a taxa do imposto municipal sobre imóveis, nos

termos legalmente previstos para os edifícios degradados, bem como identificar imóveis

devolutos para efeitos de aplicação do disposto no DL n.º 159/2006, de 8 de agosto (art.º

65º e 66º);

Pode ser estabelecido um regime especial de taxas municipais, para incentivo à realização

das operações urbanísticas necessárias à execução das operações no que respeita ao

cálculo das compensações devidas ao município pela não cedência de áreas nos termos do

RJUE (art.º 67º);

Podem ser concedidos pelo Estado português ou Governo Regional apoios financeiros à

entidade gestora e aos proprietários que promovam ações de reabilitação de edifícios, e

ainda, no caso de operações de reabilitação urbana sistemáticas, de dinamização e

modernização de atividades económicas (art.º 74º);

Podem ser concedidos pelo município apoios financeiros aos proprietários que promovam

ações de reabilitação de edifícios;

A entidade gestora pode contrair empréstimos a médio e longo prazo destinados ao

financiamento das operações de reabilitação urbana, os quais, caso sejam autorizados por

despacho da entidade com tutela nas Finanças, não relevam para o montante da dívida de

cada município (art.º 76º);

Para a execução das operações de reabilitação urbana podem constituir-se fundos de

investimento imobiliário, cuja subscrição de unidades de participação pode ser feita em

dinheiro ou através da entrega de prédios ou frações a reabilitar (art.º 77º).

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

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2. RESENHA HISTÓRICA

2.1. FREGUESIA DA BOAVENTURA

Segundo o “Elucidário Madeirense”, a origem da toponímia freguesia é completamente

desconhecida. A grafia da palavra é também algo confusa pois a freguesia é descrita de duas

maneiras: Boaventura ou Boa Ventura. Presume-se que a primeira opção é a forma mais antiga

de escrita, também a mais comum e usual, desconhecendo-se qual a razão na preferência de

qualquer uma delas.

De referir que no arquivo paroquial da freguesia não se encontram referências à origem da

denominação.

Figura 1 – Freguesia da Boaventura, século XX – 1940 (Fonte: Madeira Quase Esquecida).1

Especula-se que este epíteto terá tido origem num lugar do território continental português e

que os primeiros colonizadores aproveitaram o nome. De acordo com o “Elucidário

Madeirense”, a hipótese acima referida não tem fundamento, pois em Portugal Continental,

não existe nenhum lugar, sítio ou freguesia que conserve este nome.

Alberto Artur Sarmento, em “Freguesias da Madeira”, julga que, nos primórdios do

povoamento, estas terras terão sido apelidadas de Boa Ventura, alcunha designada ao seu

povoador. Um facto adquirido, dado como certo, é a designação desde meados do século XVI,

1 Publicação Tenente-coronel Sarmento (Alberto Artur), Freguesias da Madeira, edição da Junta Geral do Distrito

Autónomo do Funchal, 2.ª edição, Funchal, 1953. Trabalho reformulado a partir de artigos publicados Diário do

Comércio, Heraldo da Madeira e Diário de Notícias do Funchal.

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e anteriormente, através da criação do curato, aliada ao facto de ser uma paróquia

independente.

Pedro Gomes Galdo é considerado como um dos mais antigos colonizadores do lugar. Este

indivíduo, natural de Castela, com brasão de armas concedido por D. Manuel I, obtém terras

na Boaventura por sesmaria. Este colonizador é o responsável pela construção da capela de

São Cristóvão, sítio o qual ainda regista esse nome.

Os terrenos que constituem a paróquia de Boaventura foram durante quase três séculos

pertencentes à freguesia da Ponta Delgada. Somente em 1733, D. João V, por alvará régio,

autoriza a criação deste curato, mas apenas a 18 de novembro de 1836 por ordem de António

Alfredo de Santa Catarina Braga, governador do bispado, o curato é elevado a paróquia. Desta

maneira a jurisdição que freguesia de Ponta Delgada tinha sobre a freguesia da Boaventura é

anulada.

A sede da nova paróquia foi estabelecida na Capela de Santa Quitéria, edificada no sítio do

Serrão em 1731 e reconstruída em 1835. Destaca-se a presença de ermidas, concretamente a

de São Cristóvão e Sant’Anna, sendo que em 1918 realizou-se a construção de uma capela no

sítio da Fajã do Penedo, dedicada ao Coração do Imaculado de Maria.

A freguesia da Boaventura, conhecida por ser um lugar remoto, muito por conta do seu

traçado topográfico, foi ganhando uma importância geográfica ao longo do tempo, pois servia

de acesso ao sul da ilha, nomeadamente pelo Curral das Freiras.

Figura 2 – Vale da Fajã do Penedo – Boaventura. Igreja da Fajã do Penedo ao fundo (Fonte: Madeira

Quase Esquecida).

No início do século XIX, a freguesia da Boaventura apresentava-se como a mais populosa e não

tinha a sua importância reconhecida. É de salientar que os moradores sempre tiveram

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pretensões autónomas em relação a Ponta Delgada, a primeira vem de 1804. Devido a diversos

motivos de identidade, a Boaventura sempre tentou autonomizar-se da Ponta Delgada, sendo

que a criação de paróquias visava esse objetivo.

2.2. POPULAÇÃO

A nível populacional os dados são escassos, contudo a meio do século XIX, o regedor era

António de França Carvalho.

Relativamente à caracterização histórico-demográfica sobre a freguesia da Boaventura não

existe muita informação disponível, no entanto em 1862, uma estatística do Arquivo Regional

da Madeira referia que Boaventura tinha: 340 trabalhadores, dos quais se destacam: 4

bordadeiras, 2 carpinteiros, 2 costureiras, 9 ferreiros, 21 gramadeiras, 19 lavradores, 1

marceneiro, 1 parteira, 5 pedreiros, 6 sapateiros e 6 tecedeiras.

Há que destacar os imensos movimentos migratórios para fora da freguesia face à pobreza,

intransigência dos senhores locais, à fuga da guerra por parte dos jovens e a uma necessidade

lógica de progredir em locais mais propícios. Portanto, atendendo às estatísticas ao longo dos

anos, verifica-se oscilações demográficas, pois é incontestável que uns saíram

permanentemente e outros regressaram.

É factual que existam imensas lacunas demográficas, principalmente, devido aos tumultos de

1868, altura em que muitos documentos camarários foram destruídos e/ou consumidos pelas

chamas. No século XX, especificamente em julho de 1924, houve um novo tumulto em São

Vicente devido ao imposto ad valorem2, originando uma revolta popular iniciada na

Boaventura. Este tumulto revelou-se longo e houve a necessidade de intervenção da milícia

para por fim à desordem popular.

Para a caracterização populacional foram reunidos indicadores factuais e documentais, porém

muito haveria para dizer sobre o município de São Vicente e suas freguesias, Ponta Delgada e

Boaventura. Todavia, ressalva-se que muita documentação, infelizmente, devido aos tumultos,

foi queimada e muito possivelmente extraviada. Fica, porém, uma noção da vivência dos usos

e costumes destas gentes que com coragem e tenacidade conseguiram dominar a imponência

da costa norte madeirense.

2 Expressão latina que significa “conforme o valor”. Fonte: www.priberam.pt

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2.3. SÍTIOS HABITADOS

Os sítios povoados com presença de habitações eram: Igreja, Pastel, Pomar, Ribeira do

Moinho, Rosada, Cabo da Ribeira, Achada do Castanheiro, Levada, Lombadinha, S. Cristóvão,

Serrão, Achada do Pereiro, Travessa, Achada Grande, Falca, Achada do Moledo, Achada da

Madeira, Lombo do Urzal, Serra de Água, Quebrada, Lamaceiros, Fajã do Penedo, Fajã Grande

e Silveira.

Figura 3 – Solar da Silveira – Boaventura.

2.4. CASAS

A freguesia da Boaventura revela-se pitoresca com casario disperso, casas palhaças e ao estilo

das casas verificadas na Ponta Delgada. As habitações dispersas resultam no isolamento de

algumas povoações, como no caso da Falca de Cima e Falca de Baixo. Nestas terras tiveram

assento algumas casas solarengas, como os morgados do Serrão e da Silveira e, mais

recentemente, Curado de Vasconcelos e Lício de Lagos.

A cobertura usual destas casas era a palha, item que existia em abundância nas serras

madeirenses que possuí grande durabilidade, sendo muito eficaz no isolamento ao frio, tendo

a vantagem de não permitir a entrada de ratos, evitando as ninhadas. Por outro lado, as suas

folhas são de grande dureza aditando deste modo a robustez das habitações. Somente mais

tarde se usariam as palhas de trigo, centeio e cevada.

Em relação às restantes habitações, estas eram bastante mais pobres, verificando-se casos em

que habitava uma família numa só fracção da casa. Por ser uma freguesia muito rural, as

pessoas não ligavam muito ao conforto, vivendo muitas vezes apinhadas. Por outro lado

existiam também casas térreas, cobertas de palha e cozinha separada coberta de telha, visto

que na freguesia existia barro. As famílias mais abastadas tinham casas sobradas de telha,

havendo até porta de sala.

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Surgem ainda referências à existência de habitações de cantaria nas soleiras, portas e janelas

(esta cantaria era extraída perto da ponte da antiga Estrada Real nº 23). Estas casas

caraterizavam-se por serem solarengas e pertenciam a poucos senhores, alguns deles também

senhores de Ponta Delgada, tais como os Carvalhais e António Lomelino, donos de grandes

parcelas.

No século XIX, por exemplo, os foreiros, membros de uma família de nome Andrade, foram

adquirindo fazendas, tornando-se grandes proprietários. O objetivo destas aquisições era a

criação de gado na Boaventura. Outros foreiros também enriqueceram e tornaram-se donos

de terras. Uma parcela significativa das terras de Boaventura pertencia à família dos

Carvalhais. Em 1726 D. Sebastiana, viúva de António Carvalhal e Câmara, era dona de fazendas

que ficavam na ribeira do Moinho e propriedades na Falca.

Em 1807, o proprietário do solar da Silveira era o Coronel João de Lagos, que ficou célebre por

não ter prestado homenagem a Beresford durante a ocupação da Madeira em 1807. Este

senhor era o comandante do regimento de milícias que estavam aquarteladas em São Vicente.

Pretende-se explicar que o militar político, general inglês e Marechal do exército português

Beresford, foi governador e comandante-chefe na Madeira durante seis meses para evitar as

invasões napoleónicas.

Figura 4 – Porta Principal do Solar da Silveira – Boaventura.

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2.5. CAMINHOS

Os primeiros caminhos de ligação entre o norte e o sul eram péssimos. Começaram-se a

verificar melhorias significativas, somente no século XIX, devido à fixação populacional em

torno dos caminhos.

Por volta do século XIX, por volta do ano de 1865, os caminhos no município de São Vicente,

eram contabilizados, pois existiam meramente cinco. No ano de 1859 a estrada que efectuava

a ligação entre os municípios do norte da ilha, nomeadamente entre São Vicente e Santana foi

vítima de reparações e requalificações a fim de promover uma maior comodidade de

deslocação. A principal obra foi efetuada na Entrosa, local onde foi necessário construir muros

de suporte com alturas de 35 metros. Para além desta construção, neste local foi necessário

promover à concertação de mainéis em diferentes lugares específicos.

O percurso da Entrosa foi completado, inserindo-se como secção da Estrada Real nº 23. Esta

estrada ficou conhecida pois dava a volta a ilha. No princípio do século XIX, esta via estava

concluída. O panorama da época era soberbo e surgiram ampliações neste troço,

nomeadamente uma extensão até ao Porto Moniz.

Figura 5 – Entrosa e Ilhéu Vermelha – Boaventura.

2.6. ECONOMIA

A base da economia local assentava na agricultura, principal setor de atividade verificado na

freguesia, que permitiu um bom nível de prosperidade.

Os principais alimentos produzidos eram o feijão, as favas, o milho e o inhame. De acordo com

relatos, as produções agrícolas variavam conforme os tempos. Nas novas culturas, o adubo

mais utilizado para a fertilização de terrenos agrícolas provinha do gado doméstico, tais como:

a cabra, a ovelha, o porco e até do coelho.

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Neste setor agrícola, com forte ênfase, apurou-se também os trabalhos com madeira,

concretamente a cultura dos vimes, assim como a produção de cana-de-açúcar. Surgiram

imensas plantações de vinha, produto que assumiria o seu esplendor na costa norte

madeirense em finais do século XVIII.

Posteriormente iniciou-se o fabrico da aguardente. Existem referências que remetem para a

criação de abelhas, produção que remonta ao século XVIII, com o intuito de obtenção de mel

de abelha. A topografia do território regional, especificamente os vales nortenhos encaixados,

revelam-se locais de muitas flores, motivo justificativo para a criação de abelhas numa escala

muito superior.

O setor primário de atividade tinha muita força no município, assim como na freguesia. A

exploração florestal era assumidamente indispensável nesta freguesia.

A Câmara Municipal de Machico, a título de exemplo, passou entre 1737 e 1744 várias licenças

para cortes de madeira e esmoitadas (arroteamentos). Os moradores das freguesias da

Boaventura e Ponta Delgada queriam usufruir também destas licenças, principalmente, para

cortar rolos de lenha e varas para as fazendas. Existem documentos referentes ao período das

lutas entre liberais e absolutistas, altura em que se aproveitou para a realização de cortes

assaz e selváticos de madeira. Esta desflorestação foi tão expressiva que até para Lisboa, a

região exportava madeira de vinháticos.

O Governador Civil concedeu imensos licenciamentos para o abate de árvores, tornando-se

este negócio muito lucrativo entre os anos de 1857 e 1881.

2.7. IGREJAS E CAPELAS

O esforço dos habitantes da Boaventura nos finais do século XVIII para edificarem uma Igreja

que lhes desse autonomia em relação á Ponta Delgada, foi enormíssimo.

Em 1728, em visita à freguesia da Ponta Delgada, o bispo do Funchal recebe uma petição dos

moradores da Falca e Boaventura, alertando para a necessidade de uma capela. Em 1733, foi

concedida uma autorização para erguer uma ermida na Boaventura, nomeadamente a ermida

de Santa Quitéria.

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Figura 6 – Igreja da Boaventura I (Fonte: Paulo Vasconcelos – Madeira Quase Esquecida).

Através de um enorme esforço e pequenas esmolas, é edificada na Boaventura uma igreja.

Deste modo o local era elevado a freguesia, pois com a emancipação religiosa justificava-se a

separação da Ponta Delgada, facto que ocorreu no ano de 1836.

Existem diversas capelas na Boaventura, sendo a primeira a de São Cristóvão, mandada

construir pelo seu fundador. Esta capela já não existe pois executou-se à sua demolição no ano

de 1748.

A capela da Fajã do Penedo resulta da devoção religiosa de uma senhora, concretamente

Maria Margarida dos Anjos Ribeiro, designada do Sagrado Coração de Maria. Em 1941 era

propriedade de Francisco de Andrade e ao ser ampliada obteve a designação de igreja.

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Figura 7 – Igreja da Boaventura.

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PÁGINA EM BRANCO

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3. CARACTERIZAÇÃO GERAL DA FREGUESIA

3.1. DESCRIÇÃO GERAL3

A Boaventura é uma freguesia portuguesa do concelho de São Vicente, com 26,20 km² de área

e 1 221 habitantes (2011)4. A sua densidade populacional é 46,6 hab./km². Localiza-se à

latitude de 32° 58' N e a uma longitude de 17° 5' W. Possui como limites o Oceano Atlântico a

norte, Curral das Freiras (município de Câmara de Lobos) a sul, Ponta Delgada a oeste e Arco

de São Jorge (município de Santana) a este.

Caracteriza-se pela fraca relação com a costa, desenvolvendo-se mais para o interior, num

sistema de exploração agrícola e florestal. É uma freguesia predominantemente rural, sendo

composta maioritariamente por terrenos agrícolas. À medida que o território se prolonga para

sul, o relevo torna-se mais montanhoso, sendo particularmente íngreme na fronteira

administrativa com a freguesia do Curral das Freiras. É caracterizada por vales rasgados e por

vários cursos de água. É atravessada pelas ribeiras do Porco e dos Moinhos. Destacam-se as

fajãs em altitude, nomeadamente a Fajã da Falca de Baixo, Fajã do Penedo e Fajã Grande.

A ocupação urbana caracteriza-se por ocupação dispersa, tecido urbano descontínuo, e de

densidade média na sede da freguesia, motivado pela presença de serviços, equipamentos e

infraestruturas. Na freguesia de Boaventura 87,8% do território é ocupado com áreas

florestais, 9,9% com áreas agrícolas, 1,4% com áreas urbanas e 1,0% com outros espaços

naturais. O código postal pertencente à freguesia é 9240.

O aglomerado urbano, sede de freguesia, localiza-se numa posição sobranceira entre as

ribeiras do Porco e dos Moinhos, sendo a linha de costa da freguesia formada por altas arribas.

Devido às suas condições orográficas, esta freguesia apresenta algum isolamento, numa malha

urbana descontínua e caraterizada pela habitação unifamiliar isolada, em articulação com os

terrenos agrícolas.

A tendência geral de crescimento da freguesia da Boaventura é descendente, apesar de haver

situações pontuais de crescimento, como são os casos relativos aos alojamentos e edifícios.

Esta conjuntura demonstra algum desequilíbrio entre o número de edifícios e alojamentos e a

população e as famílias existentes, numa tendência regressiva. A população residente na

freguesia da Boaventura tem um decréscimo de 20,56%.

3 Com base na informação disponibilizada no website pela Junta de Freguesia da Boaventura e Câmara Municipal de

São Vicente.

4 À data dos censos 2011 – INE.

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Contudo, a Boaventura, segunda maior unidade territorial do município de São Vicente, foi em

2001 a segunda mais populosa, no entanto, perdeu grande percentagem da população

durante o período intercensitário.

Convém relembrar que ao longo dos séculos, foram diversos os episódios de “aluviões” que se

sucederam na ilha, destacando-se os de 1803 e recentemente o de 2010. As áreas adjacentes

às bacias das ribeiras de São Vicente e Boaventura são as mais vulneráveis.

Segundo a AREAM5, no concelho de São Vicente, no ano de 2001, existiam apenas redes

públicas de drenagem de águas residuais na vila de São Vicente e na freguesia da Boaventura,

que beneficiavam cerca de 400 habitantes (corresponde a 7% da população).

Relativamente à sua heráldica, nomeadamente a bandeira, esta é de cor verde, cordões, borla

de prata e verde, hasta e lança de ouro. A cor verde, uma palma, dois cachos de uvas e o ilhéu,

estão relacionados com o passado, presente e futuro, revelando-se uma alegoria ao céu, à

terra e mar. A palma simboliza a padroeira, Santa Quitéria, estando representada como figura

não humana, mas sim por uma folha de palmeira, sendo a palma o símbolo de martírio. Os

cachos de uvas estão relacionados com a agricultura e trabalho dos antepassados, revelando-

se um símbolo da alegria e homenagem à natureza. O ilhéu revela-se o cartaz turístico.

Figura 8 – Bandeira da Boaventura (Fonte: Junta de freguesia da Boaventura).6

A sua padroeira é Santa Quitéria, evento celebrado no quarto dia de maio. A freguesia possui

imensa identidade religiosa, com algumas festas e romarias como é o caso:

Santa Quitéria – 4.o domingo de maio;

Sagrada Família – 3.o domingo de julho, Falca;

Santíssimo Sacramento – 3.o domingo de agosto;

Imaculado Coração de Maria – 2.o domingo de setembro, Fajã do Penedo;

Santíssimo Sacramento – 3.o domingo de setembro, Fajã do Penedo;

5 Informação disponível no website http://aream.pt/files/2016/05/Aquatlan-Gestao_Aguas_Residuais_RAM.pdf.

6 Ordenação heráldica do brasão e bandeira, publicada no Diário da República, III Série de 23/04/1996.

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Festa de Natal.

Atendendo às atividades económicas da freguesia, com mais ênfase e resumidamente,

verifica-se:

Agricultura – Semilhas, vimes e cana-de-açúcar;

Comércio;

Serviços;

Indústria – Construção civil, hotelaria, extracção de inertes, areia, apicultura e

vitivinicultura.

Destacam-se como património edificado, religioso e cultural, locais de interesse turístico e de

lazer na freguesia, nomeadamente:

Igreja Matriz (Santa Quitéria);

Igreja do Imaculado Coração de Maria (Fajã do Penedo);

Capela da Sagrada Família (Falca);

Solar da Boaventura;

Solar da Silveira;

Pedra que Mexe no Pico;

Paisagens naturais;

Lugar do Pico;

Miradouros – Levada da Travessa, do Pico e do Pastel.

Relativamente a entidades e/ou associações coletivas, destacam-se:

Casa do Povo da Boaventura;

Associação Cultural e Desportiva de Boaventura;

Grupo de Animação;

Grupo de Instrumentos Tradicionais Madeirenses.

Quanto à gastronomia local, evidencia-se:

Carne vinho e alhos;

Sopa de trigo pisado;

Milho escaldado e batata de pimpinela;

Pão caseiro;

Espetada;

Maçaroca cozida e assada.

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3.2. SÍNTESE ESTATÍSTICA DA FREGUESIA DA BOAVENTURA

Gráfico 1 – População residente por faixa etária.

Gráfico 2 – População residente por faixa etária (Freguesias).

279 240

680

338

148 137

615

321

0

100

200

300

400

500

600

700

800

0-14 15-24 25-64 65 ou mais

Po

pu

laçã

o R

esid

ente

Faixa Etária

COMPARAÇÃO POPULAÇÃO RESIDENTE (FREGUESIA DA BOAVENTURA)

Boa Ventura 2001 Boa Ventura 2011

148 137

615

321 166 177

722

298 488

351

1 621

679

0

500

1 000

1 500

2 000

0-14 15-24 25-64 65 ou mais

Po

pu

laçã

o R

esid

ente

Faixa Etária

POPULAÇÃO RESIDENTE - 2011 (FREGUESIAS DE SÃO VICENTE)

Boaventura Ponta Delgada São Vicente

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Gráfico 3 – Edifícios (N.º) por localização geográfica; Decenal (2011) – INE.

Gráfico 4 – Densidade de alojamentos (N.º/km²) por localização geográfica; Decenal (2011) – INE.

810

620

1507

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

Boaventura Ponta Delgada São Vicente

N.º

de

Edif

ício

s

Freguesias

EDIFÍCIOS (N.º) POR LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA (FREGUESIAS DE SÃO VICENTE)

37

101.86

46.85

0

20

40

60

80

100

120

Boaventura Ponta Delgada São Vicente

N.º

/ km

²

Freguesias

DENSIDADE DE ALOJAMENTOS (N.º/KM²) (FREGUESIAS DE SÃO VICENTE)

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Gráfico 5 – Idade média dos edifícios (Ano) por localização geográfica (NUTS – 2013) – INE.

Gráfico 6 – Construções novas – Boaventura (Fonte: DREM).

29.1

32.82

31.06

27

28

29

30

31

32

33

34

Boaventura Ponta Delgada São Vicente

Idad

e m

édia

(A

no

)

Freguesias

IDADE MÉDIA DOS EDIFÍCIOS (FREGUESIAS DE SÃO VICENTE)

0

1

2

Habitação familiar Outros

de

Edif

ício

s Li

cen

ciad

os

Tipo de Obra

CONSTRUÇÕES NOVAS (FREGUESIA DA BOAVENTURA)

Boaventura 2016 Boaventura 2017

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Gráfico 7 – Total de obras – Boaventura (Fonte: DREM).

Gráfico 8 – Total de obras – Boaventura 2016 (Fonte: DREM).

0

1

2

Habitação familiar Outros

de

Edif

ício

s Li

cen

ciad

os

Tipo de Obra

TOTAL DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO (FREGUESIA DA BOAVENTURA)

Boaventura 2016 Boaventura 2017

2

1

4

0

2

4

6

8

Edif

ício

s Li

cen

nci

ado

s

Habitação Familiar + Outros

TOTAL DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO - 2016

(FREGUESIA DE SÃO VICENTE)

Boaventura Ponta Delgada São Vicente

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Gráfico 9 – Total de obras – Boaventura 2017 (Fonte: DREM).

Gráfico 10 – Proporção de edifícios com necessidade de grandes reparações ou muito degradados (%)

por Localização geográfica (NUTS – 2013) – INE.

3

9

0

2

4

6

8

10

12

14

Edif

ício

s Li

cen

nci

ado

s

Habitação Familiar + Outros

TOTAL DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO - 2017 (FREGUESIAS DE SÃO VICENTE)

Boaventura Ponta Delgada São Vicente

20.9

4.64 5.52

0

5

10

15

20

25

Boaventura Ponta Delgada São Vicente

%

Freguesias

PROPORÇÃO DE EDIFÍCIOS COM NECESSIDADE DE GRANDES REPARAÇÕES OU MUITO DEGRADADOS

(FREGUESIAS DE SÃO VICENTE)

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Gráfico 11 – Proporção de edifícios com acessibilidade através de cadeira de rodas (%) por localização

geográfica; Decenal (2011) – INE.

Conforme foi visualizado anteriormente, destaca-se a importância do município de São Vicente

proceder à delimitação destas ARU, para a vila da Boaventura.

Através das representações gráficas, nomeadamente do gráfico 3 observa-se que a freguesia

da Boaventura, das três pertencentes ao município, é a que surge intercalada entre a Ponta

Delgada e São Vicente com 810 edifícios. No seu inverso, observando o gráfico 4 relativo à

densidade de alojamentos (N.º / km2) é a freguesia que apresenta menor representação com

uma média de 37 alojamentos por km2, facto justificável pela grande superfície territorial.

Atendendo ao gráfico 5 constata-se que a Boaventura é a freguesia que possui os edifícios

mais recentes, com idades médias de 29,1 (sensivelmente 29 anos).

De acordo com o Gráfico 6, onde se analisa as construções novas entre 2016 e 2017, entre

estas datas, na freguesia procedeu-se apenas a uma edificação em 2016, sendo que em 2017

não houve qualquer tipo de construção e/ou edificações que contassem para a estatística.

Verificando o Gráfico 8, novamente a Boaventura intercala-se entre as restantes freguesias do

município, com apenas 2 edifícios licenciados em relação à Ponta Delgada com 1 e São Vicente

com 4.

Analisando o gráfico 10, respetivo à proporção de edifícios com necessidade de grandes

reparações ou muito degradados, a freguesia da Boaventura é a que apresenta os valores mais

altos com 20,9% (quase 21%), em relação à Ponta Delgada com 4,64% e 5,52% de São Vicente.

Esta representação gráfica é um grande indicador da necessidade de reabilitação, pois apesar

4.29

50.22

22.71

0

10

20

30

40

50

60

Boaventura Ponta Delgada São Vicente

%

Freguesias

PROPORÇÃO DE EDIFÍCIOS COM ACESSIBILIDADE ATRAVÉS DE CADEIRA DE RODAS

(FREGUESIAS DE SÃO VICENTE)

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de possuir os edifícios mais recentes, atendendo ao gráfico 5, estes degradaram-se

rapidamente e necessitam de intervenção.

Outro indicador de necessidade de intervenção na freguesia é o gráfico 11, onde se verifica a

proporção de edifícios com acessibilidade através de cadeira de rodas. A freguesia da

Boaventura é a que apresenta o valor mais baixo em comparação com as restantes freguesias,

com 4,29%. Isto revela que os edifícios foram construídos sem pensar no tema da

acessibilidade.

São por estes factores complementares que se deve proceder à regeneração urbana, não com

o objetivo da construção desenfreada mas sim com o propósito de revitalização dos espaços

públicos e potencialização da malha urbana e rural em questão, atendendo à demografia e

ocupação urbana.

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4. PATRIMÓNIO

4.1. PATRIMÓNIO NATURAL7

A Região Autónoma da Madeira, como ilha de origem vulcânica, revela-se um território que

apresenta diversos tipos rochosos, minerais, fósseis, estruturas vulcânicas e formas de relevo

próprias resultantes de uma evolução geológica, ocorrida num local geográfico particular.

Deste modo, existem locais na RAM, os geossítios, definidos como os melhores para observar,

contemplar e compreender a geologia do arquipélago. Estes lugares foram objeto de estudo

de modo a proceder à sua classificação como património natural, pois para além da

componente estética, documentam e servem de base para a história geológica da ilha.

A determinação e a implementação de estratégias relacionadas com o património geológico é

um assunto recente e pouco estudado. As bases legais para este tópico vocacionam-se para a

conservação da natureza, sem menções específicas para o património geológico.

Neste sentido, o Governo Regional tem feito um esforço significativo para delinear algumas

medidas específicas para a conservação do património geológico, promovendo medidas de

preservação, valorização e gestão deste património em questão, com o intuito de garantir a

salvaguarda dos geossítios.

Assim sendo, surge então a necessidade de preservação destes espaços naturais com elevado

interesse regional, onde o Governo Regional aprovou:

Decreto Legislativo Regional n.º 24/2004/M, de 20 de agosto – Define os objectivos

para a conservação do património geológico da Madeira;

Resolução do Conselho do Governo n.º 883/2015, de 7 de outubro – “Estratégia de

Conservação do Património Geológico da Região Autónoma da Madeira” a

implementar nos domínios da governança, divulgação e sensibilização ambiental, e

investigação.

No que diz respeito ao património, a freguesia da Boaventura destaca-se principalmente pelo

seu património natural, onde existe a presença de um geossítio, com o código SV02, inserindo-

se na categoria temática de movimentos de massa. As coordenadas deste local são

32o49’20.3” N e 16o58’32.1” W, com 157 m de altitude, com uma área compreendida entre 0,1

7 Informação disponível em: https://geodiversidade.madeira.gov.pt

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– 10 ha. As acessibilidades de afluência ao local são fáceis, sendo que a distância à estrada

asfaltada mais próxima é cerca de 1 m.

Figura 9 – Localização geográfica do geossítio SV02, Boaventura. (Fonte:

geodiversidade.madeira.gov.pt)

Este local patrimonial, ou geossítio, revela-se como um dos melhores locais na região para a

observação de um depósito resultante de um deslizamento do tipo rotacional de grandes

dimensões, em particular das suas características sedimentares e estruturas de deformação

interna.

Figura 10 – SV02: Boaventura - depósitos de deslizamento (Fonte: Brum da Silveira. Informação

disponível em: www.geodiversidade.madeira.gov.pt).

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4.2. PATRIMÓNIO EDIFICADO

Relativamente ao património edificado, a freguesia da Boaventura não tem nenhum imóvel de

interesse regional que se destaque. No entanto, há que referir que existem imóveis de

interesse municipal (IM), que exercem influência na freguesia, como é o caso:

Igreja Matriz da Boaventura;

Figura 11 – Igreja da Boaventura (Fonte: Jornal Madeira - 23 Maio, 2018).

Igreja do Imaculado Coração de Maria (Fajã do Penedo);

Figura 12 – Igreja do Imaculado Coração de Maria, na Fajã do Penedo (Fonte:

http://www.visitsaovicente.pt).

Capela da Sagrada Família (Sítio da Falca);

Figura 13 – Capela da Sagrada Família, Falca (Fonte: http://www.namadeira.pt/festa-na-capela-da-

falca).

Casa do Povo da Boaventura.

Figura 14 – Casa do Povo da freguesia da Boaventura (Fonte: Jornal da Madeira – 10 de junho, 2018).

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5. SÍNTESE JUSTIFICATIVA

O DL n.º 307/2009, de 23 de outubro, que aprovou o Regime Jurídico da Reabilitação Urbana

(RJRU), alterado pela Lei n.º 32/2014, de 14 de agosto, que faz o enquadramento de normas

da reabilitação urbana associada à criação e delimitação de uma Área de Reabilitação Urbana

(ARU) e posterior Operação de Reabilitação Urbana (ORU), refere que a ARU é uma área

territorialmente delimitada devido à insuficiência, degradação ou obsolescência dos

edifícios, infraestruturas, equipamentos, espaços verdes e espaços de utilização coletiva,

nomeadamente em relação às condições de utilização, solidez, segurança, estética ou

salubridade. Caso se verifique as condições mencionadas anteriormente, procede-se a uma

intervenção, através de instrumento próprio visando a recuperação urbana dessa mesma área.

Esta reabilitação é efetuada através de ORU, sendo este instrumento um conjunto articulado

de intervenções que visa a reabilitação da área delimitada, podendo assumir a designação de

ORU simples ou ORU sistemática, consoante a estratégia a adotar.

A proposta de delimitação da ARU da Boaventura enquadra-se no Regime Jurídico da

Reabilitação Urbana (RJRU), aprovado pelo DL n.º 307/2009, de 23 de outubro e alterado pela

Lei n.º 32/2012, de 14 de agosto, DL n.º 383 82/51, de 07 de agosto, do Regulamento Geral

das Edificações Urbanas (RGEU), DL n.º 46/2009, de 20 de fevereiro – Republicação do

Decreto-Lei nº 380/99, de 22 de setembro - Procede à sexta alteração ao Decreto-Lei n.º

380/99, de 22 de setembro, que estabelece o regime jurídico dos instrumentos de gestão

territorial (RJIGT) e tem como principal objetivo promover à reabilitação de edifícios

degradados dentro da área delimitada, favorecendo investimentos privados com apoios e

incentivos públicos.

A criação desta ARU para a freguesia da Boaventura vai de encontro ao Plano Diretor

Municipal de São Vicente (PDMSV), onde consta a necessidade de promover políticas

destinadas à recuperação, reabilitação, renovação e requalificação do tecido urbano e rural.

A ARU da Boaventura corresponderá a uma ORU a aprovar num prazo de três anos, após a

aprovação da ARU, sob pena da caducidade da mesma. Verificando em simultâneo a

existência de edifícios degradados a necessitar de obras de reparação e reabilitação, estes

também deverão ser integrados no programa estratégico da ORU e deverão ser desenvolvidos

mecanismos que garantam a sua execução.

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6. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

A elaboração deste projeto – delimitação da ARU – tem como base a consciência dos

processos de desvitalização e degradação que se verifica no tecido urbano e rural da freguesia

da Boaventura, gerando a necessidade de promover políticas proactivas de reacção à

degradação urbana e rural, através da definição de OBJETIVOS ESTRATÉGICOS (OE).

Esta estratégia de reabilitação e regeneração tem como principal objetivo recuperar e

reinventar a freguesia da Boaventura, através da criação de uma base sólida que possa

proporcionar uma dinâmica sustentada de reforço da vila no espaço e tempo, tendo em vista o

crescimento económico, desenvolvimento social e cultural.

Deste modo, as propostas de delimitação das ARU da Boaventura têm como estratégia política

e técnica a promoção da reabilitação dos edifícios das áreas de intervenção, assim como do

tecido rural atendendo à concessão de apoios e incentivos aos proprietários e aos demais

titulares de outros direitos, encargos e ónus.

Como OE GENÉRICOS, a delimitação da ARU Boaventura visa:

Consolidar uma nova imagem urbana, atrativa, portadora de modernidade, ainda que

assente na tradição e na manutenção da identidade local;

Reforçar a atratividade e a centralidade da vila da Boaventura no seu espaço

envolvente;

Valorizar a presença de elementos físicos estruturantes de forma a estimular a

emergência de novas atividades económicas ligadas à cultura e ruralidade;

Promover a reabilitação de edifícios que se encontram degradados e/ou

funcionalmente inadequados, maximizando o seu potencial através de novas funções

inovadoras e competitivas;

Articular e integrar o espaço público tornando-o mais coerente e qualificado, com

intervenções planeadas, tendo em vista o ordenamento de espaços disfuncionais

existentes, possibilitando a sua multifuncionalidade;

Promoção do centro da freguesia, através da dinamização do comércio, serviços e

apoio social, visando a sustentabilidade da economia local;

Promover o acesso a apoios e a benefícios fiscais de âmbito municipal (IMI e IMT) e

nacional (IRS, IRC e IVA) para obras executadas, nos termos da estratégia de

reabilitação urbana.

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Partindo das premissas anteriormente descritas definem-se os seguintes OE ESPECÍFICOS:

Na área central da Boaventura devem-se procurar renovar os seus espaços públicos,

criando qualificados espaços de lazer para a população residente e para os turistas, e

agrupar atividades, de modo a evitar a dispersão no território, e com ela as distâncias

aos centros e a extensão/encarecimento das infraestruturas básicas;

Promover a salvaguarda e a reabilitação dos edifícios, através da aplicação de políticas

de gestão e intervenção relativamente às ações de construção, reconstrução,

alteração, ampliação, reabilitação, conservação e demolição, na perspetiva da

salvaguarda do património classificado, a eficiência energética e a qualidade

arquitetónica;

Privilegiar a coerência da “malha urbana”, procurando intervir no espaço público

respeitando a morfologia urbana existente, com o intuito de estabelecer uma

continuidade de espaços e de redes de percursos, assim como estabelecendo uma

hierarquização dos diferentes núcleos urbanos, dos mais urbanos para os mais rurais,

conforme as centralidades antes identificadas, com especial atenção para as áreas de

estadia e de circulação pedonal;

Reestruturar o quadro das acessibilidades, privilegiando a circulação pedonal quer no

seio da área de intervenção, quer na relação com a envolvente, num quadro de

mobilidade inclusiva, apostando no potencial das zonas Frente Mar este e Frente Mar

oeste;

Promover a mobilidade em toda a área de intervenção e a otimização da rede de

transportes públicos coletivos, enquadrado nas políticas de economia de baixo

carbono;

Qualificar as infraestruturas e equipamentos urbanos, designadamente a iluminação

pública, telecomunicações, redes de saneamento e resíduos sólidos urbanos, bem

como o mobiliário urbano e sinalética, cuja imagem deve ser uniformizada;

Valorizar e qualificar a rede de espaços verdes, no âmbito da Estrutura Ecológica

Municipal, com particular destaque para os espaços naturais ou naturalizados, e a sua

articulação com os espaços envolventes;

Usufruir das centralidades, densidades e usos existentes no local, que permitem a

concentração da oferta de um conjunto de bens e serviços, criando melhores

condições de acesso nas áreas da educação, saúde, apoio social, etc.,

complementando-os ao mesmo tempo com outros equipamentos de desporto, recreio

e lazer;

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Contribuir para a revitalização do tecido económico, nomeadamente através de

medidas que promovam a requalificação dos estabelecimentos comerciais (Ex: Lojas

identitários, ou seja lojas com História que possam promover o sentimento de cultura

e pertença) existentes e a instalação de novas unidades que se destinem a servir a

população local ou que estimulem a novas dinâmicas de turismo e fortaleçam a

identidade do núcleo, e na aposta numa rede de parcerias de comércio solidário e

sustentável;

Dar visibilidade à gastronomia local, através da aposta na qualificação do cluster da

restauração, integrado numa estratégia de promoção do município de São Vicente

(desenvolvimento de valores ligados à tradição que diferenciem o setor e promovam

uma oferta de qualidade);

A oferta turística deverá apresentar-se como diferenciadora potenciando a história, o

património e a cultura local, com forte aposta no turismo de montanha e natureza em

ambiente criativo e contexto de inovação;

Desenvolver uma estratégia cultural local diferenciadora assente na inovação e

criatividade, contribuindo para a dinamização dos valores culturais, tanto locais como

concelhios, promovendo o artesanato, a gastronomia, as heranças culturais e o

desenvolvimento de espaços de criação e divulgação artística e com valor económico

acrescentado;

Contribuir para uma maior participação dos atores locais, que operam no Núcleo

Antigo do centro da vila, e demais centralidades, com o objetivo de criar um “projeto

piloto” de boa “governance”, com a aposta estratégica na sociedade de informação e

do conhecimento para a criação de plataformas que promovam a igualdade de

oportunidades na participação e partilha de conhecimento;

Aposta num modelo de desenvolvimento baseado na economia solidária, valorizando

as pessoas, a equidade e a cooperação, aumentando os níveis de competências do

capital humano em todas as zonas e Subzonas da ARU, com uma forte aposta na

educação e na formação;

Fomento da economia social e promoção do envelhecimento ativo, e apoio a grupos

sociais mais desfavorecidos combatendo a desigualdade social, de pobreza e exclusão

social, com particular destaque para a situação dos idosos e dos desempregados de

longa duração;

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7. ANÁLISE SWOT

A regeneração urbana da freguesia da Boaventura ao assumir-se como um elemento

estratégico de desenvolvimento concelhio num contexto local, mas, também, regional,

pretende, como desígnio, (re)animar a zona central e os vários sítios da freguesia, visando

conferir um espaço urbano sustentável e integrado em espaço rural, explorando contextos

criativos e inovadores.

É necessário, para tal, conhecer e maximizar as forças, potenciar oportunidades, reconverter

fraquezas e responder a ameaças como forma de desenvolvimento territorial em termos de

competitividade e coesão.

A partir da análise efetuada às diversas abordagens que se sistematizaram em trabalhos

anteriores, elaborou-se uma análise SWOT para que, de forma critica, construtiva e

participada, se possam construir os respetivos projetos e ações a priorizar no sentido de dar

corpo à estratégia de desenvolvimento pretendida.

Esta análise entende-se como um contributo para uma discussão mais alargada aos diversos

atores que intervêm no espaço público da freguesia.

FORÇAS

Boas acessibilidades – nova Ligação por

túnel São Vicente – Ponta Delgada –

Boaventura;

Paisagem de montanha e mar;

Tendência de ocupação em áreas de

dispersão;

Razoável cobertura hoteleira – Solar da

Boaventura – alojamento local;

Património cultural de valor imaterial;

Património arquitetónico de valor

patrimonial;

Socalcos, veredas e levadas;

Cobertura total da freguesia de rede de água

pública;

Cobertura de RSU em quase toda a

freguesia;

FRAQUEZAS

Urbanização condicionada a zonas

protegidas e classificadas;

Vulnerabilidade a riscos naturais;

Baixo poder de compra da População;

Dependência da Vila de São Vicente em

termos de serviços;

Dependência da cidade do Funchal em

alguns serviços;

Sistema urbano de hierarquia definida, mas

assimétrica;

Tendência de envelhecimento populacional;

Existência de muitos edifícios em ruína ou

devolutos;

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Boa cobertura da freguesia em termos de

transportes para deslocações internas e

externas;

Boa cobertura de equipamentos de ensino,

saúde e desportivos;

Capacidade de atração de população;

Vários percursos para prática de

pedestrianismo;

Potencial para prática de pesca.

OPORTUNIDADES

Apoios através do quadro comunitário

Portugal 2020;

Reabilitação urbana como prioridade;

Procura de investimento por parte dos

privados, especialmente estrangeiros;

Fortalecimento da oferta turística;

Promoção e afirmação do património

cultural;

Boas acessibilidades;

Desenvolvimento do setor terciário;

Tendência para o turismo de natureza, eco

turismo e turismo “zen”.

AMEAÇAS

Perigo de Incêndios florestais;

Emigração acentuada;

Aumento de casas de fim-de-semana ou

sazonais;

Dispersão de atividades;

Descaracterização do tecido urbano e do

edificado e sua dispersão no território;

Forte envelhecimento da população;

Forte degradação do património.

Tabela 1 – Análise SWOT da freguesia da Boaventura.

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8. SÍNTESE METODOLÓGICA

Este processo de proposta de ARU é constituído por fases, nas quais tentou-se enquadrar toda

a recolha de informação aos conceitos de ordenamento e planeamento urbano, para a

elaboração deste documento orientador.

A metodologia permite compreender aspetos fulcrais da investigação e da produção

documental, que muitas vezes passam despercebidos. Apesar de se verificar que o método é

muito similar ao de outros planos, não deixa ser de ser importante realçar o mesmo.

De uma maneira muito resumida, a elaboração deste projeto pode ser faseada em três fases

distintas, todavia complementares, pois observa-se uma sequência na metodologia adotada

para a realização do produto final.

Tabela 2 – Síntese metodológica do processo de delimitação da ARU Boaventura.

1ª ETAPA

• INVESTIGAÇÃO DE DADOS:

• ENQUADRAMENTO JURÍDICO E LEGISLATIVO;

• RESENHA HISTÓRICA;

• EQUIPAMENTOS PATRIMONIAIS, CULTURAIS, TURÍSTICOS E SOCIAIS;

• LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO E FICHAS DE CARACTERIZAÇÃO.

2ª ETAPA

• ANÁLISE E TRATAMENTO DE DADOS:

• FILTRAÇÃO DA INFORMAÇÃO;

• INTRODUÇÃO DE INDICADORES ESTATÍSTICOS;

• REALIZAÇÃO DE GRÁFICO E TABELAS COMPLEMENTARES DE INFORMAÇÃO;

• ELABORAÇÃO DE CARTOGRAFIA TEMÁTICA URBANA;

3ª ETAPA

• PRODUÇÃO DO RELATÓRIO DESCRITIVO:

• CARACTERIZAÇÃO DA FREGUESIA;

• OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS EM SEDE DE RJRU;

• BENEFÍCIOS FISCAIS EM SEDE DE RJRU;

• PROPOSTAS DE DELIMITAÇÃO DAS ARU;

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9. PROPOSTA DE DELIMITAÇÃO DAS ARU DA BOAVENTURA

A proposta de diversas ARU para a freguesia em questão visa a coesão territorial, no tempo e

no espaço, tendo como principal entrave a dispersão territorial dos centros urbanos. Através

da delimitação das ARU poderá realizar-se Operações de Reabilitação Urbana (ORU) tendo

como meta o planeamento e ordenamento do tecido urbano, combatendo a exclusão a nível

social, económico, cultural e territorial.

Foram definidas catorze zonas, para a delimitação da ARU da Boaventura. Dentro de duas

zonas existem Subzonas. O perímetro de delimitação da ARU da Boaventura corresponde a

34,77 km de comprimento.

Como método justificativo para a delimitação destas áreas foram elaboradas fichas de

caracterização sobre o edificado existente, tendo em consideração o estado de conservação e

a funcionalidade dos mesmos. Estes edifícios, para além da referenciação de que foram alvo,

tiveram como caracterização outros elementos arquitetónicos, assim como a sua imagem em

espaço públicos. Deste modo a avaliação do estado de conservação dos imóveis da freguesia

da Boaventura foi realizada através de uma análise simplificada e sistemática das anomalias,

deformações e patologias que afectam, de forma visível, os edifícios e os seus elementos

construtivos.

O modelo da ficha de caracterização sobre o edificado encontra-se em ANEXO, 13.2. MODELO DA

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO.

Assim sendo e com o intuito de resposta pretendeu-se desenvolver uma metodologia faseada:

elaboração de Fichas de Caracterização, vistoria aos imóveis, levantamento fotográfico das

patologias/anomalias e posterior preenchimento das Fichas de Caracterização. Considera-se

que este método de análise pode ser aplicado à generalidade do edificado da freguesia,

independentemente das características intrínsecas de cada edifício. Esta ficha tem como

objetivo a simplicidade, a sintetização e a compreensão do tecido urbano/rural através de

levantamento fotográfico e preenchimento da ficha que completará o diagnóstico.

O objetivo deste diagnóstico foi averiguar o grau de conservação dos imóveis e quais os que

necessitam de trabalhos de rectificação e/ou reparação/manutenção de modo a mitigar ou

corrigir as anomalias, visando a melhoria do estado de conservação do edificado.

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Através deste levantamento, é possível verificar diversos aspetos estruturais, tais como: a

disposição do edifício, o nr.º de pisos, o tipo de utilização, a época de construção, o tipo de

ocupação, a importância do edificado, os elementos de suporte, a sua estrutura, o sistema

construtivo, o revestimento, as cantarias, os vãos, a pintura, a existência de elementos

dissonantes, os elementos decorativos, as fachadas, as escadas, fundações e etc.

Com a caracterização supracitada é possível verificar se as construções satisfazem as condições

mínimas de utilização. Para tal, as estruturas edificadas têm que satisfazer exigências mínimas

de segurança de saúde: segurança contra incêndios, salubridade, segurança estrutural,

presença de humidade, qualidade do ar, estanquidade ao ar e água, conforto térmico e

acústico. De modo a possuir condições de utilização, considera-se ainda essencial a

apresentação de infraestruturas básicas, nomeadamente, a posse de instalações de

distribuição de água e electricidade, drenagem de águas residuais e possuir equipamentos

essenciais, como cozinhas e sanitários.

A aplicação desta metodologia tem as suas condicionantes, pois apenas permite a detecção

dos problemas visíveis no momento da vistoria, o que acaba por condicionar os trabalhos, pois

nem sempre é possível definir com precisão o estado de conservação do edifício em questão.

Muitas vezes é necessário, novas vistorias, mais detalhadas, efetuadas por técnicos

especializados no assunto em questão, neste caso, reabilitação urbana.

A inventariação do estado de conservação dos imóveis da vila da Boaventura pretende ser o

primeiro passo para a constituição de um programa de manutenção preventivo, onde se

pretende evitar estados de degradação mais avançados que contribuem para a deterioração

da paisagem edificada e sua envolvente, assim como a perda de património imóvel.

Assim sendo, e no âmbito da delimitação destas ARU, foram consideradas 14 zonas distintas

de intervenção, sendo as mesmas partes integrantes da mesma ARU Boaventura, como

demonstra a Tabela 3.

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Tabela 3 – Modelo de zonamento da ARU Boaventura.

• LOMBINHO

ZONA 1

• LEVADA

ZONA 2

• BOAVENTURA - CENTRO

• SUBZONA 1 - SÃO CRISTOVÃO;

• SUBZONA 2 - SERRÃO - PASTEL;

• SUBZONA 3 - ACHADA DO CASTANHEIRO - CABO DA RIBEIRA.

ZONA 3

• TRAVESSA

• ACHADA DO PEREIRO

ZONA 4

• LOMBO DOS FERREIROS

ZONA 5

• BOAVENTURA - FALCAS

• FALCA DE CIMA;

• FALCA DE BAIXO;

• ACHADA GRANDE;

• ESMOITADA

ZONA 6

• ACHADA DA MADEIRA

ZONA 7

• SERRA DE ÁGUA

ZONA 8

• QUEBRABAS

ZONA 9

• LAMACEIROS

ZONA 10

• FAJÃ DO PENEDO

ZONA 11

• FAJÃ GRANDE

• ACHADINHA

ZONA 12

• SILVEIRA

ZONA 13

• CABEÇO

ZONA 14

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

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9.1. PRIORIDADE DE INTERVENÇÃO

Neste âmbito, foi estabelecida a seguinte ordem de prioridade de intervenção nos espaços

delimitados para a ARU:

1. Edifícios que exibam maior risco estrutural;

2. Edifícios com elevado valor patrimonial (edificado classificado como de interesse

municipal público ou de interesse municipal – IP ou IM);

3. Edifícios mais antigos;

4. Edifícios com algumas necessidades de intervenção.

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10. MODELO DE GESTÃO

A Câmara Municipal de São Vicente é a entidade gestora da “Área de Reabilitação Urbana da

Freguesia da Boaventura” que será, posteriormente, e passados dois anos, após a entrada

em vigor da presente ARU, sujeita a uma OPERAÇÃO DE REABILITAÇÃO URBANA (ORU) SIMPLES.

A operação de reabilitação urbana consiste numa intervenção integrada na área

especificamente delimitada pela ARU Vila de São Vicente, dirigindo-se primacialmente à

reabilitação do Espaço público e imóveis considerados de interesse municipal, num quadro

articulado de coordenação e apoio para a respetiva execução, considerando as definições

constantes no diploma legal aplicável, nomeadamente o “Regime Jurídico da Reabilitação

Urbana” (RJRU).

Pretende-se que a ORU a desenvolver para a ARU da Freguesia da Boaventura, tenha o dever

de assegurar um conjunto de ações de reabilitação, realizando todas as obras necessárias à

manutenção ou reposição da sua segurança, salubridade e arranjo estético, dos imoveis e

espaços públicos inseridos na ARU, que o Município pretenda intervir.

A operação de reabilitação urbana assegurará assim um atendimento prioritário às respetivas

candidaturas, estabelecendo uma relação de proximidade com todos os interessados e

assegurando a monitorização dos respetivos processos, não só na fase de instrução e

implementação, mas também à posteriori durante a vigência da mesma.

A ARU da Freguesia da Boaventura, e durante o seu tempo de vigência, proporcionará à

população um conjunto de benefícios e incentivos fiscais, conforme o explicitado no capítulo

seguinte, 10. BENEFÍCIOS E INCENTIVOS FISCAIS.

NOTA

- TODAS AS OPERAÇÕES ISENTAS DE CONTROLO PRÉVIO, DENTRO DA ÁREA DELIMITADA DA ARU, FICAM

SUJEITAS A PARECER CAMARÁRIO.

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PÁGINA EM BRANCO

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11. BENEFÍCIOS E INCENTIVOS FISCAIS

Os benefícios e incentivos fiscais para os imoveis inseridos na ARU da Freguesia da Boaventura,

nos termos definidos pela legislação em vigor são os seguintes:

INCENTIVOS À REABILITAÇÃO URBANA

BENEFÍCIOS E CONDIÇÕES DE ATRIBUIÇÃO

IMI

IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS

Estatuto dos Benefícios Fiscais (EBF), Artigo 45.º

Isenção por um período de três anos a contar do

ano, inclusive, da conclusão das obras de

reabilitação, em prédios urbanos ou frações

autónomas concluídas há mais de 30 anos e

localizados em ARU, desde que cumpram

cumulativamente as condições previstas no n.º 1

do artigo 45.º do EBF. (alínea a) do n.º 2 do

artigo 45.º do EBF);

(Esta isenção pode ser renovada a requerimento

do próprio, por mais 5 anos no caso de imóveis

afetos a arrendamento para habitação

permanente ou a habitação própria e

permanente, sendo a prorrogação referida

dependente de deliberação da assembleia

municipal, sob proposta da câmara municipal –

(n.º 6 do artigo 45.º do EBF)).

IMT

IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE AS

TRANSMISSÕES ONEROSAS DE IMÓVEIS

Isenção nas aquisições de imóveis destinados a

intervenções de reabilitação, desde que o

adquirente inicie as respetivas obras no prazo

máximo de três anos a contar da data de

aquisição, em prédios urbanos ou frações

autónomas concluídas há mais de 30 anos e

localizados em ARU, desde que cumpram

cumulativamente as condições previstas no n.º 1

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do artigo 45.º do EBF. (alínea b) do n.º 2 do

artigo 45.º do EBF);

Isenção na primeira transmissão, subsequente à

intervenção de reabilitação, a afetar a

arrendamento para habitação permanente ou,

quando localizado em área de reabilitação

urbana, também a habitação própria e

permanente, para prédios urbanos ou frações

autónomas concluídas há mais de 30 anos e

localizados em ARU, desde que cumpram

cumulativamente as condições previstas no n.º 1

do artigo 45.º do EBF. (alínea c) do n.º 2 do

artigo 45.º do EBF).

TAXAS DEVIDAS A AVALIAÇÃO DO ESTADO

DE CONSERVAÇÃO

Redução a metade das taxas devidas pela

avaliação do estado de conservação.

Obs.: Avaliação conforme disposto na alínea b), do

n.º 1, do artigo 45.º do EBF.

CONDIÇÕES DE ATRIBUIÇÃO DE

INCENTIVOS À REABILITAÇÃO URBANA -

IMI, IMT E TAXAS

Os prédios urbanos ou frações autónomas

concluídas há mais de 30 anos e localizados em

áreas de reabilitação urbana beneficiam dos

incentivos revistos no presente artigo, desde

que preencham cumulativamente as seguintes

condições:

a) Sejam objeto de intervenções de reabilitação de

edifícios promovidas nos termos do Regime

Jurídico da Reabilitação Urbana, aprovado pelo

Decreto-Lei n.º 307/2009, de 23 de outubro, ou

do regime excecional do Decreto-Lei n.º

53/2014, de 8 de abril;

b) Em consequência da intervenção prevista na

alínea anterior, o respetivo estado de

conservação esteja dois níveis acima do

anteriormente atribuído e tenha, no mínimo

um nível bom nos termos do disposto no

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Decreto-Lei n.º 266-B/2012, de 31 de dezembro,

e sejam cumpridos os requisitos de eficiência

energética e de qualidade térmica aplicáveis aos

edifícios a que se refere o artigo 30.º do Decreto-

Lei n.º 118/2013, de 20 de agosto, alterado pelo

Decreto-Lei n.º 194/2015, de 14 de setembro,

sem prejuízo do disposto no artigo 6.º do

Decreto-Lei n.º 53/2014, de 8 de abril. (n.º 1 do

artigo 45.ºdo EBF).

O reconhecimento de intervenção de

reabilitação para efeitos do disposto no presente

artigo deve ser requerido conjuntamente com a

comunicação prévia ou com o pedido de licença

de operação urbanística, cabendo à câmara

municipal comunicar esse reconhecimento ao

serviço de finanças da área da situação do

edifício ou fração, no prazo máximo de 20 dias a

contar da data da determinação do estado de

conservação resultante das obras ou da emissão

da respetiva certificação energética, se esta for

posterior. A prorrogação da isenção prevista na

alínea a) do n.º 2 está dependente de

deliberação da assembleia municipal, sob

proposta da câmara municipal, nos termos do

n.º 2 do artigo 16.º do Regime Financeiro das

Autarquias Locais e das Entidades

Intermunicipais, sendo o respetivo

reconhecimento efetuado pela câmara municipal

nos termos do n.º 4 do presente artigo. (n.º 6 do

artigo 45.º do EBF).

O regime previsto no presente artigo não é

cumulativo com outros benefícios fiscais de

idêntica natureza, não prejudicando, porém, a

opção por outro mais favorável. (n.º 7 do artigo

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45.º do EBF)

IRS

IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DE

PESSOAS SINGULARES

Dedução à coleta, em sede de IRS, até ao limite

de €500, de 30% dos encargos suportados pelo

proprietário relacionados com a reabilitação de:

a) Imóveis situados em áreas de reabilitação

urbana e recuperados nos termos das respetivas

estratégias de reabilitação;

b) Imóveis arrendados passíveis de atualização

faseada das rendas nos termos dos artigos 27.º e

seguintes do NRAU, aprovado pela Lei n.º

6/2006, de 27 de fevereiro, que sejam objeto de

ações de reabilitação.

(n.º 4 do artigo 71.º do EBF)

Os encargos a que se refere o n.º 4 devem ser

devidamente comprovados e dependem de

certificação prévia por parte do órgão de gestão

da área de reabilitação ou da comissão arbitral

municipal, consoante os casos. (n.º 18 do 71.º

EBF). As entidades mencionadas no número

anterior devem remeter à administração

tributária as certificações referidas no número

anterior. (n.º 19 do 71.º EBF);

Mais-valias – Tributação à taxa de 5 % de mais-

valias auferidas por sujeitos passivos de IRS

residentes em território português decorrentes

da 1ª alienação, subsequente à intervenção, de

imóvel localizado em ARU, sem prejuízo da

opção pelo englobamento. (n.º 5 do artigo 71.º

do EBF);

Rendimentos prediais – Tributação à taxa de 5 %

de rendimentos prediais auferidos por sujeitos

passivos de IRS residentes em território

português, quando sejam inteiramente

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decorrentes de arrendamento:

a) Imóveis situados em área de reabilitação urbana,

recuperados nos termos das respetivas

estratégias de reabilitação;

b) Imóveis arrendados passíveis de atualização

faseada das rendas nos termos dos artigos 27.º e

seguintes do NRAU, que sejam objeto de ações

reabilitação (n.º 7 do artigo 71.º do EBF).

FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO

Ficam isentos do IRC os rendimentos de

qualquer natureza obtidos por fundos de

investimento imobiliário que operem de acordo

com a legislação nacional desde que constituídos

entre 1 de janeiro de 2008 e 31 de dezembro de

2013 e pelo menos 75% dos seus ativos sejam

bens imóveis sujeitos a ações de reabilitação

realizadas nas áreas de reabilitação urbana (n.º 1

do artigo 71.º do EBF);

Os rendimentos respeitantes a unidades de

participação nos fundos de investimento

referidos n.º 1 do artigo 71.º do EBF, pagos ou

colocados à disposição dos respetivos titulares,

quer seja por distribuição ou mediante operação

de resgate, são sujeitos a retenção na fonte de

IRS ou de IRC, à taxa de 10%, exceto quando os

titulares dos rendimentos sejam identidades

isentas quanto aos rendimentos de capitais ou

entidades não residentes sem estabelecimento

estável em território português ao qual os

rendimentos sejam imputáveis, excluindo:

a) As entidades que sejam residentes em país,

território ou região sujeitadas a um regime fiscal

claramente mais favorável, constante de lista

aprovada por portaria do Ministro das Finanças;

b) As entidades não residentes detidas, direta ou

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indiretamente, em mais de 25% por entidades

residentes (n.º 2 do artigo 71.º do EBF).

O saldo positivo entre as mais-valias e as menos-

valias resultantes da alienação de unidades de

participação nos fundos de investimento

referidos no n.º 1 do artigo 71.º do EBF é

tributado à taxa de 10% quando os titulares

sejam entidades não residentes a que não seja

aplicável a isenção prevista no artigo 27.º do

Estatuto dos Benefícios Fiscais ou sujeitos

passivos de IRS residentes em território

português que obtenham os rendimentos fora

do âmbito de uma atividade comercial, industrial

ou agrícola e não tem pelo respetivo

englobamento (n.º 3 do artigo 71.º do EBF).

CONDIÇÕES DE ATRIBUIÇÃO DE

INCENTIVOS À REABILITAÇÃO URBANA IRS

E FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO

Obs.: Na presente redação do artigo 71.º do EBF

apenas estão sujeitas a ações de reabilitação o

disposto na alínea b), do n.º 4 e a alínea b), do

n.º 7, assim como os benefícios fiscais associados

aos fundos de investimento imobiliário conforme

o disposto no artigo 71.º do EBF.

Para efeitos do presente artigo, considera-se:

a) 'Ações de reabilitação' as intervenções de

reabilitação de edifícios, tal como definidas no

Regime Jurídico da Reabilitação Urbana,

estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 307/2009, de

23 de outubro, em imóveis que cumpram uma

das seguintes condições:

i. Da intervenção resultar um estado de

conservação de, pelo menos, dois níveis

acima do verificado antes do seu início;

ii. Um nível de conservação mínimo de 'bom'

em resultado de obras realizadas nos dois

anos anteriores à data do requerimento para

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a correspondente avaliação, desde que o

custo das obras, incluindo imposto sobre

valor acrescentado, corresponda, pelo

menos, a 25% do valor patrimonial tributário

do imóvel e este se destine a arrendamento

para habitação permanente;

b) 'Área de reabilitação urbana' a área

territorialmente delimitada nos termos do

Regime Jurídico da Reabilitação Urbana,

estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 307/2009, de

23 de outubro;

c) 'Estado de conservação' o estado do edifício ou

da habitação determinado nos termos do

disposto no Decreto-Lei n.º 266-B/2012, de 31

de dezembro. (n.º 23 do artigo 71.º do EBF).

A comprovação do início e da conclusão das

ações de reabilitação é da competência da

câmara municipal ou de outra entidade

legalmente habilitada para gerir um programa de

reabilitação urbana para área da localização do

imóvel, incumbindo-lhes certificar o estado dos

imóveis, antes e após as obras compreendidas

na ação de reabilitação, sem prejuízo do disposto

na subalínea ii), da alínea a), do número anterior.

(n.º 24 do artigo 71.º do EBF).

Tabela 4 – Incentivos à reabilitação urbana na freguesia da Boaventura.

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CÓDIGO DO IMPOSTO SOBRE O VALOR ACRESCENTADO (CIVA)

ARTIGO º 18.º – TAXAS DE IMPOSTO E RESPETIVA LISTA I ANEXA.

IVA

IMPOSTO SOBRE VALOR ACRESCENTADO

Para as importações, transmissões de bens e

prestações de serviços constantes da lista I

anexa ao artigo 18.º "taxas de imposto" do

Código do Imposto sobre o valor acrescentado, a

taxa de 6% aplica-se entre outros ao seguinte:

a) "2.19 – As empreitadas de bens imóveis em que

são donos da obra autarquias locais, empresas

municipais cujo objeto consista na reabilitação e

gestão urbanas detidas integralmente por

organismos públicos, associações de Municípios,

empresas públicas responsáveis pela rede

pública de escolas secundárias ou associações e

corporações de bombeiros, desde que, em

qualquer caso, as referidas obras sejam

diretamente contratadas com empreiteiro"

b) "2.23 – Empreitadas de reabilitação urbana, tal

como definida em diploma específico, realizadas

em imóveis ou em espaços públicos localizados

em áreas de reabilitação urbana (áreas críticas

de recuperação e reconversão urbanística, zonas

de intervenção das sociedades de reabilitação

urbana e outras) delimitadas nos termos legais,

ou no âmbito de operações de requalificação e

reabilitação de reconhecido interesse público

nacional.".

c) “2.24 — As empreitadas de reabilitação de

imóveis que, independentemente da localização,

sejam contratadas diretamente param o Fundo

Nacional de Reabilitação do Edificado pela sua

sociedade gestora, ou pelo Instituto da

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Habitação e da Reabilitação Urbana, I. P. (IHRU, I.

P.), bem como as que sejam realizadas no

âmbito de regimes especiais de apoio financeiro

ou fiscal à reabilitação de edifícios ou ao abrigo

de programas apoiados financeiramente pelo

IHRU, I.P.”.

Tabela 5 – Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado (CIVA) para freguesia Boaventura.

INCENTIVOS MUNICIPAIS

TAXAS MUNICIPAIS A APLICAR DE ACORDO

COM REGULAMENTOS EM VIGOR

Estatuto dos Benefícios Fiscais (EBF), Artigo 45.º

- Redução a metade das taxas devidas pela

avaliação do estado de conservação.

Tabela 6 – Incentivos municipais à reabilitação urbana.

NOTA FINAL

Os benefícios e Incentivos fiscais descritos neste quadro resultam da consulta dos EBF e CIVA e

introduzem as respetivas atualizações estabelecidas no Orçamento de Estado de 2018 (Lei n.º

114/2017, de 29 de dezembro).

O PRESENTE QUADRO NÃO DISPENSA CONSULTA DE LEGISLAÇÃO E REGULAMENTOS EM VIGOR.

11.1. CONDICIONANTES À ATRIBUIÇÃO DE INCENTIVOS

A atribuição de incentivos e apoios fiscais aos proprietários e outros titulares de direito, ónus

ou encargos e a intervenções legais em edifícios na ARU, não são aplicáveis a lotes vazios ou

lotes resultantes de demolição de edificado existente sem reconstrução da fachada ou a

edifícios desenquadrados na malha urbana, quer seja a nível do alinhamento, cércea,

volumetria e etc.

Os incentivos e os apoios somente serão concedidos após vistoria prévia a efetuar pelos

serviços camarários competentes, onde se verificará a boa execução e conclusão das obras,

assim como se verificará se o projeto aprovado foi cumprido.

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12. BIBLIOGRAFIA

AREAM, (2001). “Sistema de Gestão de Águas Residuais da Madeira”. Agência Regional da

Energia e Ambiente da Região Autónoma da Madeira, Projecto: Aquatlan; INTERREG IIC.

Código: EA-D2E-Nº4.7.

ARM – Administração do município de São Vicente; Águas e Resíduos da Madeira, S.A.

ARM – Notários nº 1983. f56; Águas e Resíduos da Madeira, S.A.

Carita, Rui, (1996). “História da Madeira, O Século XVIII – Arquitectura de Poderes, vol. IV”,

Funchal, ed. Secretária Regional de Educação. DREM. “Censos 2011”. Direção Regional de

Estatística da Madeira.

DREM, (2016). “Estatísticas da Construção e Habitação da RAM”; Direção Regional de

Estatística da Madeira.

DREM, (2016). “Estatísticas Demográficas da RAM”. Direção Regional de Estatística da

Madeira.

Elucidário Madeirense – VOL I – VOL II. Arquivo Regional e Biblioteca Pública da Madeira

(ABM), Governo Regional da Região Autónoma da Madeira.

Frutuoso, Gaspar, (1966). “Saudades da Terra” (Vol.1-6), 1873. [S.l.]: Instituto Cultural de

Ponta Delgada, Ponta Delgada. ISBN 972-9216-70-3.

Idem, Câmara Municipal de São Vicente.

Idem, Junta de Freguesia da Boaventura.

Instituto Nacional de Estatística – INE.

PDM de São Vicente (2019). “Estudos de Caracterização”, Revisão do Plano Diretor Municipal

São Vicente. Câmara Municipal de São Vicente.

Ribeiro, João Adriano (1990). “Notícia sobre alguns montados da Madeira nos finais do séc.

XVIII”. Adriano Ribeiro In: Islenha. - Funchal. - Nº 7 (Jul. - Dez. 1990). - p. 118-126.

Ribeiro, Orlando (1985). “A Ilha da Madeira até meados do século XX: estudo geográfico.”.

Lisboa, Instituto de Cultura e Língua Portuguesa: Ministério da Educação.

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Sarmento, Artur (1953). “Freguesias da Madeira”; “A vila e freguesia de S Vicente”; 20 edição,

Funchal.

Sousa, Ana Madalena (2004). “O exercício do poder municipal na Madeira e Porto Santo na

época pombalina e post-pombalina”. Ana Madalena Rosa Barros Trigo de Sousa. - 1ª ed. -

Funchal: CEHA - Centro de Estudos de História do Atlântico, 2004. - 350 p.: il.; 23 cm. - (História

do municipalismo; 3). - Bibliografia, p. 291-300. - ISBN 972-8263-45-7

Veríssimo, Nelson (2000). “Relações de Poder na Sociedade Madeirense do século XVII.”

Funchal: Secretaria Regional do Turismo e Cultura – Direcção Regional dos Assuntos Culturais.

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13. PEÇAS DESENHADAS

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PÁGINA EM BRANCO

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Peça 01. Enquadramento geográfico da freguesia da Boaventura (São Vicente).

Peça 02. Localização dos equipamentos de uso coletivo na freguesia da Boaventura.

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Peça 03. Localização do património edificado da freguesia da Boaventura.

Peça 04. ARU Boaventura – Zonamento.

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Peça 05. ARU Boaventura – Zona 1.

Peça 06. ARU Boaventura – Zona 2.

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Peça 07. ARU Boaventura – Zona 3.

Peça 08. ARU Boaventura – Zona 4.

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

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Peça 09. ARU Boaventura – Zona 5.

Peça 10. ARU Boaventura – Zona 6.

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 74 de 207

Peça 11. ARU Boaventura – Zona 7.

Peça 12. ARU Boaventura – Zona 8.

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 75 de 207

Peça 13. ARU Boaventura – Zona 9.

Peça 14. ARU Boaventura – Zona 10.

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 76 de 207

Peça 15. ARU Boaventura – Zona 11.

Peça 16. ARU Boaventura – Zona 12.

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 77 de 207

Peça 17. ARU Boaventura – Zona 13.

Peça 18. ARU Boaventura – Zona 14.

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

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PÁGINA EM BRANCO

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

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14. ANEXOS

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PÁGINA EM BRANCO

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

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14.1. RELATÓRIO FOTOGRÁFICO

Figura 14 – Levantamento fotográfico – Boaventura I.

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

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Figura 15 – Levantamento fotográfico – Boaventura II.

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

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Figura 16 – Levantamento fotográfico – Boaventura III.

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

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Figura 17 – Levantamento fotográfico – Boaventura IV.

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 85 de 207

14.2. MODELO DA FICHA DE CARACTERIZAÇÃO

FICHA N.º

ID EDIFÍCIO

ZONA

SUB ZONA

1. LOCALIZAÇÃO

Habitação

Comércio

Serviços

Indústria

Equipamento

Garagem

Arrumos/ Anexos

Religioso

Educação

Cultura

Restauração

Institucional

Alojamento

Outro(s):

Edifício agrupado

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

Não sabe

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO

Estado de Conservação Exterior

8. TIPO DE OCUPAÇÃO

Anterior a 1755

De 1755 a 1864

Fregresia:

Rua / Av. / Pc.:

Zona em estudo:

Nº. Polícia:

1 Piso

2 Pisos

3 Pisos

4 ou mais pisos

5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO

Edifício isolado

Edifício de banda meio

Edifício de banda extremo

Edifício de gaveto

Imóvel de interesse municipal

Imóvel de qualidade

Imóvel de acompanhamento

Imóvel sem interesse / dissonante

Paredes resistentes

Pilares e vigas

Não sabe

Outros:

Permanente

Tempórario

Devoluto

Outro:

Monumento Nacional

Imóvel de interesse público

De 1865 a 1903 (Construido)

De 1904 a 1935

De 1936 a 1950

De 191 a 1982

Posterior a 1982

4. DISPOSIÇÃO

7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO

10. ELEMENTOS DE SUPORTE9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 86 de 207

Pintura degradada

Empena

Outro(s):

Alvenaria de pedra

Madeira

11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO

Outro(s):

Reboco + Pintura

Pedra

Azulejo

Madeira

Outro(s):

Alvenaria de pedra

Alvenaria de bloco

Adobe

Betão

Madeira

Humidades

Destacamentos

Vandalismo

Apodrecimento

Vidros Partidos

11.2.5. PINTURA

Leitada de Cal

Ocre

Tintas Plásticas

Outro(s):

Madeira

Alumínio

Ferro

Panéis de azulejos Outra(s):

Fendilhação

Desagregações

Deformações

11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES

Publicidade

Cabos elétricos/telefónicos

Tubos de queda

Antenas

Toldos

11.3.1. ESTRUTURA

Madeira

Metálica

Outra(s):

Gradeamentos

Outro(s):

Chapas de fibrocimento

Chapas Metálicas

Outro(s):

Betão- armado

Outro(s):

11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS

Varandas

Outra(s):

Fendilhação

Colonização biológica

11.2.3. CANTARIAS

Pedra

Fingida

Outro(s):

11.2.4. VÃOS

11.3.2. REVESTIMENTO

PVC

Outro(s):

Telha Cerâmica

11.2. FACHADA

11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3. COBERTURA

12.2. FACHADA

12. ANOMALIAS

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS

12.1. ESTRUTURA

12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO

11.1 ESTRUTURA

Betão- armado

Metálica

Mista de:

Outro(s):

Cornijas/ Cimalhas

Batentes/ Puxadores

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

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X

17. DATA:

18. NOME:

NÃO X

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES

Outra(s):

Colapso parcial

Colapso total

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

5 (ótimo, não precisa de intervenção)

Deslocamentos

Quebras

Colonização biológica

4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)

C/ necessidade de reforço

Não sabe

Alterações da geometria

Falta de elementos estruturais

Colapso parcial

Colapso total

Outra(s):

Falta de elementos

Degradação de elementos

Corrosão (metálicas)

Alterações da geometria

12.2.5. PINTURA

Descamação

Empolamento

Outra(s):

12.2.6. BEIRADO

Desnivelação

Fendilhação

Destacamentos

Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO

Outra(s):

12.4. FUNDAÇÕES

Assentamentos diferenciais

S/ necessidade de reforço

3 (médio/razoável, precisa de intervenção)

2 (mau, precisa de intervenção profunda)

1 (péssimo, quasse em ruína)

0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM

12.5. ESCADAS

12.3.1 ESTRUTURA

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

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PÁGINA EM BRANCO

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

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14.3. FICHAS DE CARACTERIZAÇÃO DA BOAVENTURA

14.3.1. BOAVENTURA – ZONA 2

FICHA N.º

ID EDIFÍCIO

ZONA

SUB ZONA

1. LOCALIZAÇÃO

X X Habitação X 1

Comércio

Serviços

Indústria

Equipamento

Garagem

Arrumos/ Anexos

Religioso

Educação

X Cultura

Restauração

Institucional

Alojamento

X Outro(s):

X

X

Edifício agrupado

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

Não sabe

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO

Estado de Conservação Exterior

8. TIPO DE OCUPAÇÃO

Anterior a 1755

De 1755 a 1864

Fregresia: Boaventura

Rua / Av. / Pc.:

Zona em estudo: Levada

1

2

Nº. Polícia:

1 Piso

2 Pisos

3 Pisos

4 ou mais pisos

5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO

Edifício isolado

Edifício de banda meio

Edifício de banda extremo

Edifício de gaveto

Imóvel de interesse municipal

Imóvel de qualidade

Imóvel de acompanhamento

Imóvel sem interesse / dissonante

Paredes resistentes

Pilares e vigas

Não sabe

Outros:

Permanente

Tempórario

Devoluto

Outro:

Monumento Nacional

Imóvel de interesse público

De 1865 a 1903 (Construido)

De 1904 a 1935

De 1936 a 1950

De 1951 a 1982

Posterior a 1982

4. DISPOSIÇÃO

7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO

10. ELEMENTOS DE SUPORTE9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

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X X X

X

X X X

X X

X

X

X

X

X

X

Pintura degradada

Empena

Outro(s):

Alvenaria de pedra

Madeira

11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO

Outro(s):

Reboco + Pintura

Pedra

Azulejo

Madeira

Outro(s):

Alvenaria de pedra

Alvenaria de bloco

Adobe

Betão

Madeira

Ferro

Panéis de azulejos Outra(s):

Fendilhação

Desagregações

Deformações

11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES

Publicidade

Cabos elétricos/telefónicos

Tubos de queda

Antenas

Toldos

Outra(s):

Gradeamentos

Outro(s):

Chapas de fibrocimento

Chapas Metálicas

Outro(s):

Betão- armado

Outro(s):

11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS

Varandas

Humidades

Destacamentos

Vandalismo Outra(s):

Fendilhação

Colonização biológica

11.2.3. CANTARIAS

Pedra

Fingida

Outro(s):

11.2.4. VÃOS

11.3.2. REVESTIMENTO

PVC

Outro(s):

Telha Cerâmica

11.3.1. ESTRUTURA

Madeira

Metálica

Apodrecimento

Vidros Partidos

11.2.5. PINTURA

Leitada de Cal

Ocre

Tintas Plásticas

Outro(s):

Madeira

Alumínio

11.2. FACHADA

11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3. COBERTURA

12.2. FACHADA

12. ANOMALIAS

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS

12.1. ESTRUTURA

12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO

11.1 ESTRUTURA

Betão- armado

Metálica

Mista de:

Outro(s):

Cornijas/ Cimalhas

Batentes/ Puxadores

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X

X

X

X X

X

X

17. DATA:

18. NOME:

NÃO X

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES

Outra(s):

Colapso parcial

Colapso total

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

5 (ótimo, não precisa de intervenção)

Deslocamentos

Quebras

Colonização biológica

4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)

C/ necessidade de reforço

Não sabe

Alterações da geometria

Falta de elementos estruturais

Colapso parcial

Colapso total

Outra(s):

Falta de elementos

Degradação de elementos

Corrosão (metálicas)

Alterações da geometria

12.2.5. PINTURA

Descamação

Empolamento

Outra(s):

12.2.6. BEIRADO

Desnivelação

Fendilhação

Destacamentos

Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO

Outra(s):

12.4. FUNDAÇÕES

Assentamentos diferenciais

S/ necessidade de reforço

3 (médio/razoável, precisa de intervenção)

2 (mau, precisa de intervenção profunda)

1 (péssimo, quasse em ruína)

0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM

12.5. ESCADAS

12.3.1 ESTRUTURA

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

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PÁGINA EM BRANCO

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

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FICHA N.º

ID EDIFÍCIO

ZONA

SUB ZONA

1. LOCALIZAÇÃO

X Habitação X 2

X Comércio

Serviços

Indústria

Equipamento

Garagem

Arrumos/ Anexos

Religioso

Educação

X Cultura

Restauração

Institucional

Alojamento

X Outro(s):

X

X

Edifício agrupado

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

Não sabe

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO

Estado de Conservação Exterior

8. TIPO DE OCUPAÇÃO

Anterior a 1755

De 1755 a 1864

Fregresia: Boaventura

Rua / Av. / Pc.:

Zona em estudo: Levada

2

2

Nº. Polícia:

1 Piso

2 Pisos

3 Pisos

4 ou mais pisos

5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO

Edifício isolado

Edifício de banda meio

Edifício de banda extremo

Edifício de gaveto

Imóvel de interesse municipal

Imóvel de qualidade

Imóvel de acompanhamento

Imóvel sem interesse / dissonante

Paredes resistentes

Pilares e vigas

Não sabe

Outros:

Permanente

Tempórario

Devoluto

Outro:

Monumento Nacional

Imóvel de interesse público

De 1865 a 1903 (Construido)

De 1904 a 1935

De 1936 a 1950

De 1951 a 1982

Posterior a 1982

4. DISPOSIÇÃO

7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO

10. ELEMENTOS DE SUPORTE9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

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X X X

X

X

X

X

X X

X

X

X

X

X

Pintura degradada

Empena

Outro(s):

Alvenaria de pedra

Madeira

11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO

Outro(s):

Reboco + Pintura

Pedra

Azulejo

Madeira

Outro(s):

Alvenaria de pedra

Alvenaria de bloco

Adobe

Betão

Madeira

Ferro

Panéis de azulejos Outra(s):

Fendilhação

Desagregações

Deformações

11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES

Publicidade

Cabos elétricos/telefónicos

Tubos de queda

Antenas

Toldos

Outra(s):

Gradeamentos

Outro(s):

Chapas de fibrocimento

Chapas Metálicas

Outro(s):

Betão- armado

Outro(s):

11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS

Varandas

Humidades

Destacamentos

Vandalismo Outra(s):

Fendilhação

Colonização biológica

11.2.3. CANTARIAS

Pedra

Fingida

Outro(s):

11.2.4. VÃOS

11.3.2. REVESTIMENTO

PVC

Outro(s):

Telha Cerâmica

11.3.1. ESTRUTURA

Madeira

Metálica

Apodrecimento

Vidros Partidos

11.2.5. PINTURA

Leitada de Cal

Ocre

Tintas Plásticas

Outro(s):

Madeira

Alumínio

11.2. FACHADA

11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3. COBERTURA

12.2. FACHADA

12. ANOMALIAS

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS

12.1. ESTRUTURA

12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO

11.1 ESTRUTURA

Betão- armado

Metálica

Mista de:

Outro(s):

Cornijas/ Cimalhas

Batentes/ Puxadores

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

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X

X

X

X X

X

X

17. DATA:

18. NOME:

NÃO X

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES

Outra(s):

Colapso parcial

Colapso total

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

5 (ótimo, não precisa de intervenção)

Deslocamentos

Quebras

Colonização biológica

4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)

C/ necessidade de reforço

Não sabe

Alterações da geometria

Falta de elementos estruturais

Colapso parcial

Colapso total

Outra(s):

Falta de elementos

Degradação de elementos

Corrosão (metálicas)

Alterações da geometria

12.2.5. PINTURA

Descamação

Empolamento

Outra(s):

12.2.6. BEIRADO

Desnivelação

Fendilhação

Destacamentos

Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO

Outra(s):

12.4. FUNDAÇÕES

Assentamentos diferenciais

S/ necessidade de reforço

3 (médio/razoável, precisa de intervenção)

2 (mau, precisa de intervenção profunda)

1 (péssimo, quasse em ruína)

0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM

12.5. ESCADAS

12.3.1 ESTRUTURA

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

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PÁGINA EM BRANCO

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

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FICHA N.º

ID EDIFÍCIO

ZONA

SUB ZONA

1. LOCALIZAÇÃO

X Habitação X 2

X Comércio

Serviços

Indústria

Equipamento

Garagem

Arrumos/ Anexos

X Religioso

Educação

Cultura

Restauração

Institucional

Alojamento

X Outro(s):

X

X

Edifício agrupado

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

Não sabe

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO

Estado de Conservação Exterior

8. TIPO DE OCUPAÇÃO

Anterior a 1755

De 1755 a 1864

Fregresia: Boaventura

Rua / Av. / Pc.:

Zona em estudo: Levada

3

2

Nº. Polícia:

1 Piso

2 Pisos

3 Pisos

4 ou mais pisos

5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO

Edifício isolado

Edifício de banda meio

Edifício de banda extremo

Edifício de gaveto

Imóvel de interesse municipal

Imóvel de qualidade

Imóvel de acompanhamento

Imóvel sem interesse / dissonante

Paredes resistentes

Pilares e vigas

Não sabe

Outros:

Permanente

Tempórario

Devoluto

Outro:

Monumento Nacional

Imóvel de interesse público

De 1865 a 1903 (Construido)

De 1904 a 1935

De 1936 a 1950

De 1951 a 1982

Posterior a 1982

4. DISPOSIÇÃO

7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO

10. ELEMENTOS DE SUPORTE9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO

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X X X

X

X

X

X X

X

X

X

X

X

Pintura degradada

Empena

Outro(s):

Alvenaria de pedra

Madeira

11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO

Outro(s):

Reboco + Pintura

Pedra

Azulejo

Madeira

Outro(s):

Alvenaria de pedra

Alvenaria de bloco

Adobe

Betão

Madeira

Ferro

Panéis de azulejos Outra(s):

Fendilhação

Desagregações

Deformações

11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES

Publicidade

Cabos elétricos/telefónicos

Tubos de queda

Antenas

Toldos

Outra(s):

Gradeamentos

Outro(s):

Chapas de fibrocimento

Chapas Metálicas

Outro(s):

Betão- armado

Outro(s):

11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS

Varandas

Humidades

Destacamentos

Vandalismo Outra(s):

Fendilhação

Colonização biológica

11.2.3. CANTARIAS

Pedra

Fingida

Outro(s):

11.2.4. VÃOS

11.3.2. REVESTIMENTO

PVC

Outro(s):

Telha Cerâmica

11.3.1. ESTRUTURA

Madeira

Metálica

Apodrecimento

Vidros Partidos

11.2.5. PINTURA

Leitada de Cal

Ocre

Tintas Plásticas

Outro(s):

Madeira

Alumínio

11.2. FACHADA

11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3. COBERTURA

12.2. FACHADA

12. ANOMALIAS

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS

12.1. ESTRUTURA

12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO

11.1 ESTRUTURA

Betão- armado

Metálica

Mista de:

Outro(s):

Cornijas/ Cimalhas

Batentes/ Puxadores

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

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X

X

X

X X

X

X

17. DATA:

18. NOME:

NÃO X

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES

Outra(s):

Colapso parcial

Colapso total

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

5 (ótimo, não precisa de intervenção)

Deslocamentos

Quebras

Colonização biológica

4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)

C/ necessidade de reforço

Não sabe

Alterações da geometria

Falta de elementos estruturais

Colapso parcial

Colapso total

Outra(s):

Falta de elementos

Degradação de elementos

Corrosão (metálicas)

Alterações da geometria

12.2.5. PINTURA

Descamação

Empolamento

Outra(s):

12.2.6. BEIRADO

Desnivelação

Fendilhação

Destacamentos

Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO

Outra(s):

12.4. FUNDAÇÕES

Assentamentos diferenciais

S/ necessidade de reforço

3 (médio/razoável, precisa de intervenção)

2 (mau, precisa de intervenção profunda)

1 (péssimo, quasse em ruína)

0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM

12.5. ESCADAS

12.3.1 ESTRUTURA

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

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PÁGINA EM BRANCO

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 101 de 207

FICHA N.º

ID EDIFÍCIO

ZONA

SUB ZONA

1. LOCALIZAÇÃO

X Habitação X 2

X Comércio

Serviços

Indústria

Equipamento

Garagem

Arrumos/ Anexos

Religioso

Educação

X Cultura

Restauração

Institucional

X Alojamento

Outro(s):

X

X

Edifício agrupado

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

Não sabe

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO

Estado de Conservação Exterior

8. TIPO DE OCUPAÇÃO

Anterior a 1755

De 1755 a 1864

Fregresia: Boaventura

Rua / Av. / Pc.:

Zona em estudo: Levada

4

2

Nº. Polícia:

1 Piso

2 Pisos

3 Pisos

4 ou mais pisos

5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO

Edifício isolado

Edifício de banda meio

Edifício de banda extremo

Edifício de gaveto

Imóvel de interesse municipal

Imóvel de qualidade

Imóvel de acompanhamento

Imóvel sem interesse / dissonante

Paredes resistentes

Pilares e vigas

Não sabe

Outros:

Permanente

Tempórario

Devoluto

Outro:

Monumento Nacional

Imóvel de interesse público

De 1865 a 1903 (Construido)

De 1904 a 1935

De 1936 a 1950

De 1951 a 1982

Posterior a 1982

4. DISPOSIÇÃO

7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO

10. ELEMENTOS DE SUPORTE9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

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X X X

X X X

X X

X

X

X

X

X

X

X

Pintura degradada

Empena

Outro(s):

Alvenaria de pedra

Madeira

11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO

Outro(s):

Reboco + Pintura

Pedra

Azulejo

Madeira

Outro(s):

Alvenaria de pedra

Alvenaria de bloco

Adobe

Betão

Madeira

Ferro

Panéis de azulejos Outra(s):

Fendilhação

Desagregações

Deformações

11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES

Publicidade

Cabos elétricos/telefónicos

Tubos de queda

Antenas

Toldos

Outra(s):

Gradeamentos

Outro(s):

Chapas de fibrocimento

Chapas Metálicas

Outro(s):

Betão- armado

Outro(s):

11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS

Varandas

Humidades

Destacamentos

Vandalismo Outra(s):

Fendilhação

Colonização biológica

11.2.3. CANTARIAS

Pedra

Fingida

Outro(s):

11.2.4. VÃOS

11.3.2. REVESTIMENTO

PVC

Outro(s):

Telha Cerâmica

11.3.1. ESTRUTURA

Madeira

Metálica

Apodrecimento

Vidros Partidos

11.2.5. PINTURA

Leitada de Cal

Ocre

Tintas Plásticas

Outro(s):

Madeira

Alumínio

11.2. FACHADA

11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3. COBERTURA

12.2. FACHADA

12. ANOMALIAS

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS

12.1. ESTRUTURA

12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO

11.1 ESTRUTURA

Betão- armado

Metálica

Mista de:

Outro(s):

Cornijas/ Cimalhas

Batentes/ Puxadores

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 103 de 207

X

X

X

X

X X

X

17. DATA:

18. NOME:

NÃO X

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES

Outra(s):

Colapso parcial

Colapso total

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

5 (ótimo, não precisa de intervenção)

Deslocamentos

Quebras

Colonização biológica

4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)

C/ necessidade de reforço

Não sabe

Alterações da geometria

Falta de elementos estruturais

Colapso parcial

Colapso total

Outra(s):

Falta de elementos

Degradação de elementos

Corrosão (metálicas)

Alterações da geometria

12.2.5. PINTURA

Descamação

Empolamento

Outra(s):

12.2.6. BEIRADO

Desnivelação

Fendilhação

Destacamentos

Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO

Outra(s):

12.4. FUNDAÇÕES

Assentamentos diferenciais

S/ necessidade de reforço

3 (médio/razoável, precisa de intervenção)

2 (mau, precisa de intervenção profunda)

1 (péssimo, quasse em ruína)

0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM

12.5. ESCADAS

12.3.1 ESTRUTURA

Page 112: DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO RBANA · delimitaÇÃo da Área de reabilitaÇÃo urbana da boaventura v tramitaÇÃo apÓs verificada a necessidade de criaÇÃo de uma Área

DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 104 de 207

PÁGINA EM BRANCO

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 105 de 207

FICHA N.º

ID EDIFÍCIO

ZONA

SUB ZONA

1. LOCALIZAÇÃO

X Habitação X 2

X Comércio

Serviços

Indústria

Equipamento

Garagem

Arrumos/ Anexos

X Religioso

Educação

Cultura

Restauração

Institucional

X Alojamento

Outro(s):

X

X

Edifício agrupado

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

Não sabe

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO

Estado de Conservação Exterior

8. TIPO DE OCUPAÇÃO

Anterior a 1755

De 1755 a 1864

Fregresia: Boaventura

Rua / Av. / Pc.:

Zona em estudo: Levada

5

2

Nº. Polícia:

1 Piso

2 Pisos

3 Pisos

4 ou mais pisos

5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO

Edifício isolado

Edifício de banda meio

Edifício de banda extremo

Edifício de gaveto

Imóvel de interesse municipal

Imóvel de qualidade

Imóvel de acompanhamento

Imóvel sem interesse / dissonante

Paredes resistentes

Pilares e vigas

Não sabe

Outros:

Permanente

Tempórario

Devoluto

Outro:

Monumento Nacional

Imóvel de interesse público

De 1865 a 1903 (Construido)

De 1904 a 1935

De 1936 a 1950

De 1951 a 1982

Posterior a 1982

4. DISPOSIÇÃO

7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO

10. ELEMENTOS DE SUPORTE9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 106 de 207

X X

X

X X

X

X X

X

X

X

X

X

X

X

Pintura degradada

Empena

Outro(s):

Alvenaria de pedra

Madeira

11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO

Outro(s):

Reboco + Pintura

Pedra

Azulejo

Madeira

Outro(s):

Alvenaria de pedra

Alvenaria de bloco

Adobe

Betão

Madeira

Ferro

Panéis de azulejos Outra(s):

Fendilhação

Desagregações

Deformações

11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES

Publicidade

Cabos elétricos/telefónicos

Tubos de queda

Antenas

Toldos

Outra(s):

Gradeamentos

Outro(s):

Chapas de fibrocimento

Chapas Metálicas

Outro(s):

Betão- armado

Outro(s):

11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS

Varandas

Humidades

Destacamentos

Vandalismo Outra(s):

Fendilhação

Colonização biológica

11.2.3. CANTARIAS

Pedra

Fingida

Outro(s):

11.2.4. VÃOS

11.3.2. REVESTIMENTO

PVC

Outro(s):

Telha Cerâmica

11.3.1. ESTRUTURA

Madeira

Metálica

Apodrecimento

Vidros Partidos

11.2.5. PINTURA

Leitada de Cal

Ocre

Tintas Plásticas

Outro(s):

Madeira

Alumínio

11.2. FACHADA

11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3. COBERTURA

12.2. FACHADA

12. ANOMALIAS

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS

12.1. ESTRUTURA

12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO

11.1 ESTRUTURA

Betão- armado

Metálica

Mista de:

Outro(s):

Cornijas/ Cimalhas

Batentes/ Puxadores

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 107 de 207

X

X

X

X X

X

X

17. DATA:

18. NOME:

NÃO X

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES

Outra(s):

Colapso parcial

Colapso total

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

5 (ótimo, não precisa de intervenção)

Deslocamentos

Quebras

Colonização biológica

4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)

C/ necessidade de reforço

Não sabe

Alterações da geometria

Falta de elementos estruturais

Colapso parcial

Colapso total

Outra(s):

Falta de elementos

Degradação de elementos

Corrosão (metálicas)

Alterações da geometria

12.2.5. PINTURA

Descamação

Empolamento

Outra(s):

12.2.6. BEIRADO

Desnivelação

Fendilhação

Destacamentos

Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO

Outra(s):

12.4. FUNDAÇÕES

Assentamentos diferenciais

S/ necessidade de reforço

3 (médio/razoável, precisa de intervenção)

2 (mau, precisa de intervenção profunda)

1 (péssimo, quasse em ruína)

0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM

12.5. ESCADAS

12.3.1 ESTRUTURA

Page 116: DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO RBANA · delimitaÇÃo da Área de reabilitaÇÃo urbana da boaventura v tramitaÇÃo apÓs verificada a necessidade de criaÇÃo de uma Área

DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

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PÁGINA EM BRANCO

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

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FICHA N.º

ID EDIFÍCIO

ZONA

SUB ZONA

1. LOCALIZAÇÃO

X Habitação X 2

X Comércio

Serviços

Indústria

Equipamento

Garagem

Arrumos/ Anexos

X Religioso

Educação

Cultura

Restauração

Institucional

X Alojamento

Outro(s):

X

X

Edifício agrupado

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

Não sabe

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO

Estado de Conservação Exterior

8. TIPO DE OCUPAÇÃO

Anterior a 1755

De 1755 a 1864

Fregresia: Boaventura

Rua / Av. / Pc.:

Zona em estudo: Levada

6

2

Nº. Polícia:

1 Piso

2 Pisos

3 Pisos

4 ou mais pisos

5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO

Edifício isolado

Edifício de banda meio

Edifício de banda extremo

Edifício de gaveto

Imóvel de interesse municipal

Imóvel de qualidade

Imóvel de acompanhamento

Imóvel sem interesse / dissonante

Paredes resistentes

Pilares e vigas

Não sabe

Outros:

Permanente

Tempórario

Devoluto

Outro:

Monumento Nacional

Imóvel de interesse público

De 1865 a 1903 (Construido)

De 1904 a 1935

De 1936 a 1950

De 1951 a 1982

Posterior a 1982

4. DISPOSIÇÃO

7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO

10. ELEMENTOS DE SUPORTE9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 110 de 207

X X

X

X

X X X

X X

X

X

X

X

X

X

X

Pintura degradada

Empena

Outro(s):

Alvenaria de pedra

Madeira

11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO

Outro(s):

Reboco + Pintura

Pedra

Azulejo

Madeira

Outro(s):

Alvenaria de pedra

Alvenaria de bloco

Adobe

Betão

Madeira

Ferro

Panéis de azulejos Outra(s):

Fendilhação

Desagregações

Deformações

11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES

Publicidade

Cabos elétricos/telefónicos

Tubos de queda

Antenas

Toldos

Outra(s):

Gradeamentos

Outro(s):

Chapas de fibrocimento

Chapas Metálicas

Outro(s):

Betão- armado

Outro(s):

11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS

Varandas

Humidades

Destacamentos

Vandalismo Outra(s):

Fendilhação

Colonização biológica

11.2.3. CANTARIAS

Pedra

Fingida

Outro(s):

11.2.4. VÃOS

11.3.2. REVESTIMENTO

PVC

Outro(s):

Telha Cerâmica

11.3.1. ESTRUTURA

Madeira

Metálica

Apodrecimento

Vidros Partidos

11.2.5. PINTURA

Leitada de Cal

Ocre

Tintas Plásticas

Outro(s):

Madeira

Alumínio

11.2. FACHADA

11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3. COBERTURA

12.2. FACHADA

12. ANOMALIAS

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS

12.1. ESTRUTURA

12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO

11.1 ESTRUTURA

Betão- armado

Metálica

Mista de:

Outro(s):

Cornijas/ Cimalhas

Batentes/ Puxadores

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 111 de 207

X

X

X

X X

X

X

17. DATA:

18. NOME:

NÃO X

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES

Outra(s):

Colapso parcial

Colapso total

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

5 (ótimo, não precisa de intervenção)

Deslocamentos

Quebras

Colonização biológica

4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)

C/ necessidade de reforço

Não sabe

Alterações da geometria

Falta de elementos estruturais

Colapso parcial

Colapso total

Outra(s):

Falta de elementos

Degradação de elementos

Corrosão (metálicas)

Alterações da geometria

12.2.5. PINTURA

Descamação

Empolamento

Outra(s):

12.2.6. BEIRADO

Desnivelação

Fendilhação

Destacamentos

Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO

Outra(s):

12.4. FUNDAÇÕES

Assentamentos diferenciais

S/ necessidade de reforço

3 (médio/razoável, precisa de intervenção)

2 (mau, precisa de intervenção profunda)

1 (péssimo, quasse em ruína)

0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM

12.5. ESCADAS

12.3.1 ESTRUTURA

Page 120: DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO RBANA · delimitaÇÃo da Área de reabilitaÇÃo urbana da boaventura v tramitaÇÃo apÓs verificada a necessidade de criaÇÃo de uma Área

DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 112 de 207

PÁGINA EM BRANCO

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 113 de 207

FICHA N.º

ID EDIFÍCIO

ZONA

SUB ZONA

1. LOCALIZAÇÃO

X Habitação X 2

X Comércio

Serviços

Indústria

Equipamento

Garagem

Arrumos/ Anexos

X Religioso

Educação

Cultura

Restauração

Institucional

X Alojamento

Outro(s):

X

X

Edifício agrupado

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

Não sabe

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO

Estado de Conservação Exterior

8. TIPO DE OCUPAÇÃO

Anterior a 1755

De 1755 a 1864

Fregresia: Boaventura

Rua / Av. / Pc.:

Zona em estudo: Levada

7

2

Nº. Polícia:

1 Piso

2 Pisos

3 Pisos

4 ou mais pisos

5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO

Edifício isolado

Edifício de banda meio

Edifício de banda extremo

Edifício de gaveto

Imóvel de interesse municipal

Imóvel de qualidade

Imóvel de acompanhamento

Imóvel sem interesse / dissonante

Paredes resistentes

Pilares e vigas

Não sabe

Outros:

Permanente

Tempórario

Devoluto

Outro:

Monumento Nacional

Imóvel de interesse público

De 1865 a 1903 (Construido)

De 1904 a 1935

De 1936 a 1950

De 1951 a 1982

Posterior a 1982

4. DISPOSIÇÃO

7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO

10. ELEMENTOS DE SUPORTE9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 114 de 207

X X

X

X

X X X

X X

X

X

X

X

X

X

X

Pintura degradada

Empena

Outro(s):

Alvenaria de pedra

Madeira

11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO

Outro(s):

Reboco + Pintura

Pedra

Azulejo

Madeira

Outro(s):

Alvenaria de pedra

Alvenaria de bloco

Adobe

Betão

Madeira

Ferro

Panéis de azulejos Outra(s):

Fendilhação

Desagregações

Deformações

11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES

Publicidade

Cabos elétricos/telefónicos

Tubos de queda

Antenas

Toldos

Outra(s):

Gradeamentos

Outro(s):

Chapas de fibrocimento

Chapas Metálicas

Outro(s):

Betão- armado

Outro(s):

11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS

Varandas

Humidades

Destacamentos

Vandalismo Outra(s):

Fendilhação

Colonização biológica

11.2.3. CANTARIAS

Pedra

Fingida

Outro(s):

11.2.4. VÃOS

11.3.2. REVESTIMENTO

PVC

Outro(s):

Telha Cerâmica

11.3.1. ESTRUTURA

Madeira

Metálica

Apodrecimento

Vidros Partidos

11.2.5. PINTURA

Leitada de Cal

Ocre

Tintas Plásticas

Outro(s):

Madeira

Alumínio

11.2. FACHADA

11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3. COBERTURA

12.2. FACHADA

12. ANOMALIAS

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS

12.1. ESTRUTURA

12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO

11.1 ESTRUTURA

Betão- armado

Metálica

Mista de:

Outro(s):

Cornijas/ Cimalhas

Batentes/ Puxadores

Page 123: DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO RBANA · delimitaÇÃo da Área de reabilitaÇÃo urbana da boaventura v tramitaÇÃo apÓs verificada a necessidade de criaÇÃo de uma Área

DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 115 de 207

X

X

X

X X

X

X

17. DATA:

18. NOME:

NÃO X

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES

Outra(s):

Colapso parcial

Colapso total

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

5 (ótimo, não precisa de intervenção)

Deslocamentos

Quebras

Colonização biológica

4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)

C/ necessidade de reforço

Não sabe

Alterações da geometria

Falta de elementos estruturais

Colapso parcial

Colapso total

Outra(s):

Falta de elementos

Degradação de elementos

Corrosão (metálicas)

Alterações da geometria

12.2.5. PINTURA

Descamação

Empolamento

Outra(s):

12.2.6. BEIRADO

Desnivelação

Fendilhação

Destacamentos

Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO

Outra(s):

12.4. FUNDAÇÕES

Assentamentos diferenciais

S/ necessidade de reforço

3 (médio/razoável, precisa de intervenção)

2 (mau, precisa de intervenção profunda)

1 (péssimo, quasse em ruína)

0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM

12.5. ESCADAS

12.3.1 ESTRUTURA

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 116 de 207

PÁGINA EM BRANCO

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 117 de 207

14.3.2. BOAVENTURA CENTRO

14.3.2.1. BOAVENTURA CENTRO – SUBZONA 2 – SERRÃO / PASTEL

FICHA N.º

ID EDIFÍCIO

ZONA

SUB ZONA

1. LOCALIZAÇÃO

X Habitação X 2

X Comércio

Serviços

Indústria

Equipamento

Garagem

Arrumos/ Anexos

X Religioso

Educação

Cultura

Restauração

Institucional

Alojamento

X Outro(s):

X

X

Edifício agrupado

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

Não sabe

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO

Estado de Conservação Exterior

8. TIPO DE OCUPAÇÃO

Anterior a 1755

De 1755 a 1864

Fregresia: Boaventura

Rua / Av. / Pc.:

Zona em estudo: Serrão

14

3

Nº. Polícia:

1 Piso

2 Pisos

3 Pisos

4 ou mais pisos

5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO

Edifício isolado

Edifício de banda meio

Edifício de banda extremo

Edifício de gaveto

2

Imóvel de interesse municipal

Imóvel de qualidade

Imóvel de acompanhamento

Imóvel sem interesse / dissonante

Paredes resistentes

Pilares e vigas

Não sabe

Outros:

Permanente

Tempórario

Devoluto

Outro:

Monumento Nacional

Imóvel de interesse público

De 1865 a 1903 (Construido)

De 1904 a 1935

De 1936 a 1950

De 1951 a 1982

Posterior a 1982

4. DISPOSIÇÃO

7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO

10. ELEMENTOS DE SUPORTE9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 118 de 207

X X X

X

X

X

X X

X

X

X

X

Pintura degradada

Empena

Outro(s):

Alvenaria de pedra

Madeira

11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO

Outro(s):

Reboco + Pintura

Pedra

Azulejo

Madeira

Outro(s):

Alvenaria de pedra

Alvenaria de bloco

Adobe

Betão

Madeira

Ferro

Panéis de azulejos Outra(s):

Fendilhação

Desagregações

Deformações

11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES

Publicidade

Cabos elétricos/telefónicos

Tubos de queda

Antenas

Toldos

Outra(s):

Gradeamentos

Outro(s):

Chapas de fibrocimento

Chapas Metálicas

Outro(s):

Betão- armado

Outro(s):

11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS

Varandas

Humidades

Destacamentos

Vandalismo Outra(s):

Fendilhação

Colonização biológica

11.2.3. CANTARIAS

Pedra

Fingida

Outro(s):

11.2.4. VÃOS

11.3.2. REVESTIMENTO

PVC

Outro(s):

Telha Cerâmica

11.3.1. ESTRUTURA

Madeira

Metálica

Apodrecimento

Vidros Partidos

11.2.5. PINTURA

Leitada de Cal

Ocre

Tintas Plásticas

Outro(s):

Madeira

Alumínio

11.2. FACHADA

11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3. COBERTURA

12.2. FACHADA

12. ANOMALIAS

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS

12.1. ESTRUTURA

12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO

11.1 ESTRUTURA

Betão- armado

Metálica

Mista de:

Outro(s):

Cornijas/ Cimalhas

Batentes/ Puxadores

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 119 de 207

X

X

X

X

X

X

X

17. DATA:

18. NOME:

NÃO X

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES

Outra(s):

Colapso parcial

Colapso total

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

5 (ótimo, não precisa de intervenção)

Deslocamentos

Quebras

Colonização biológica

4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)

C/ necessidade de reforço

Não sabe

Alterações da geometria

Falta de elementos estruturais

Colapso parcial

Colapso total

Outra(s):

Falta de elementos

Degradação de elementos

Corrosão (metálicas)

Alterações da geometria

12.2.5. PINTURA

Descamação

Empolamento

Outra(s):

12.2.6. BEIRADO

Desnivelação

Fendilhação

Destacamentos

Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO

Outra(s):

12.4. FUNDAÇÕES

Assentamentos diferenciais

S/ necessidade de reforço

3 (médio/razoável, precisa de intervenção)

2 (mau, precisa de intervenção profunda)

1 (péssimo, quasse em ruína)

0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM

12.5. ESCADAS

12.3.1 ESTRUTURA

Page 128: DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO RBANA · delimitaÇÃo da Área de reabilitaÇÃo urbana da boaventura v tramitaÇÃo apÓs verificada a necessidade de criaÇÃo de uma Área

DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 120 de 207

PÁGINA EM BRANCO

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 121 de 207

14.3.2.2. BOAVENTURA CENTRO – SUBZONA 3 – ACHADA DO CASTANHEIRO/CABO DA RIBEIRA

FICHA N.º

ID EDIFÍCIO

ZONA

SUB ZONA

1. LOCALIZAÇÃO

Habitação X 2

X Comércio

Serviços

Indústria

X Equipamento

Garagem

Arrumos/ Anexos

X Religioso

Educação

Cultura

Restauração

Institucional

Alojamento

X Outro(s):

X

X

Edifício agrupado

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

Não sabe

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO

Estado de Conservação Exterior

8. TIPO DE OCUPAÇÃO

Anterior a 1755

De 1755 a 1864

Fregresia: Boaventura

Rua / Av. / Pc.:

Zona em estudo: Achada do Castanheiro

1

3

Nº. Polícia:

1 Piso

2 Pisos

3 Pisos

4 ou mais pisos

5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO

Edifício isolado

Edifício de banda meio

Edifício de banda extremo

Edifício de gaveto

3

Imóvel de interesse municipal

Imóvel de qualidade

Imóvel de acompanhamento

Imóvel sem interesse / dissonante

Paredes resistentes

Pilares e vigas

Não sabe

Outros:

Permanente

Tempórario

Devoluto

Outro:

Monumento Nacional

Imóvel de interesse público

De 1865 a 1903 (Construido)

De 1904 a 1935

De 1936 a 1950

De 1951 a 1982

Posterior a 1982

4. DISPOSIÇÃO

7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO

10. ELEMENTOS DE SUPORTE9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 122 de 207

X X

X

X

X

X

X XPintura degradada

Empena

Outro(s):

Alvenaria de pedra

Madeira

11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO

Outro(s):

Reboco + Pintura

Pedra

Azulejo

Madeira

Outro(s):

Alvenaria de pedra

Alvenaria de bloco

Adobe

Betão

Madeira

Ferro

Panéis de azulejos Outra(s):

Fendilhação

Desagregações

Deformações

11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES

Publicidade

Cabos elétricos/telefónicos

Tubos de queda

Antenas

Toldos

Outra(s):

Gradeamentos

Outro(s):

Chapas de fibrocimento

Chapas Metálicas

Outro(s):

Betão- armado

Outro(s):

11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS

Varandas

Humidades

Destacamentos

Vandalismo Outra(s):

Fendilhação

Colonização biológica

11.2.3. CANTARIAS

Pedra

Fingida

Outro(s):

11.2.4. VÃOS

11.3.2. REVESTIMENTO

PVC

Outro(s):

Telha Cerâmica

11.3.1. ESTRUTURA

Madeira

Metálica

Apodrecimento

Vidros Partidos

11.2.5. PINTURA

Leitada de Cal

Ocre

Tintas Plásticas

Outro(s):

Madeira

Alumínio

11.2. FACHADA

11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3. COBERTURA

12.2. FACHADA

12. ANOMALIAS

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS

12.1. ESTRUTURA

12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO

11.1 ESTRUTURA

Betão- armado

Metálica

Mista de:

Outro(s):

Cornijas/ Cimalhas

Batentes/ Puxadores

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 123 de 207

X

X X

X X

X

X

17. DATA:

18. NOME:

NÃO X

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES

Outra(s):

Colapso parcial

Colapso total

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

5 (ótimo, não precisa de intervenção)

Deslocamentos

Quebras

Colonização biológica

4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)

C/ necessidade de reforço

Não sabe

Alterações da geometria

Falta de elementos estruturais

Colapso parcial

Colapso total

Outra(s):

Falta de elementos

Degradação de elementos

Corrosão (metálicas)

Alterações da geometria

12.2.5. PINTURA

Descamação

Empolamento

Outra(s):

12.2.6. BEIRADO

Desnivelação

Fendilhação

Destacamentos

Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO

Outra(s):

12.4. FUNDAÇÕES

Assentamentos diferenciais

S/ necessidade de reforço

3 (médio/razoável, precisa de intervenção)

2 (mau, precisa de intervenção profunda)

1 (péssimo, quasse em ruína)

0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM

12.5. ESCADAS

12.3.1 ESTRUTURA

Page 132: DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO RBANA · delimitaÇÃo da Área de reabilitaÇÃo urbana da boaventura v tramitaÇÃo apÓs verificada a necessidade de criaÇÃo de uma Área

DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 124 de 207

PÁGINA EM BRANCO

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 125 de 207

FICHA N.º

ID EDIFÍCIO

ZONA

SUB ZONA

1. LOCALIZAÇÃO

Habitação X 2

X Comércio

Serviços

Indústria

X Equipamento

Garagem

Arrumos/ Anexos

X Religioso

Educação

Cultura

Restauração

Institucional

Alojamento

X Outro(s):

X

X

Edifício agrupado

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

Não sabe

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO

Estado de Conservação Exterior

8. TIPO DE OCUPAÇÃO

Anterior a 1755

De 1755 a 1864

Fregresia: Boaventura

Rua / Av. / Pc.:

Zona em estudo: Achada do Castanheiro

2

3

Nº. Polícia:

1 Piso

2 Pisos

3 Pisos

4 ou mais pisos

5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO

Edifício isolado

Edifício de banda meio

Edifício de banda extremo

Edifício de gaveto

3

Imóvel de interesse municipal

Imóvel de qualidade

Imóvel de acompanhamento

Imóvel sem interesse / dissonante

Paredes resistentes

Pilares e vigas

Não sabe

Outros:

Permanente

Tempórario

Devoluto

Outro:

Monumento Nacional

Imóvel de interesse público

De 1865 a 1903 (Construido)

De 1904 a 1935

De 1936 a 1950

De 1951 a 1982

Posterior a 1982

4. DISPOSIÇÃO

7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO

10. ELEMENTOS DE SUPORTE9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO

Page 134: DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO RBANA · delimitaÇÃo da Área de reabilitaÇÃo urbana da boaventura v tramitaÇÃo apÓs verificada a necessidade de criaÇÃo de uma Área

DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 126 de 207

X X X

X X

X

X X

X

X

X XPintura degradada

Empena

Outro(s):

Alvenaria de pedra

Madeira

11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO

Outro(s):

Reboco + Pintura

Pedra

Azulejo

Madeira

Outro(s):

Alvenaria de pedra

Alvenaria de bloco

Adobe

Betão

Madeira

Ferro

Panéis de azulejos Outra(s):

Fendilhação

Desagregações

Deformações

11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES

Publicidade

Cabos elétricos/telefónicos

Tubos de queda

Antenas

Toldos

Outra(s):

Gradeamentos

Outro(s):

Chapas de fibrocimento

Chapas Metálicas

Outro(s):

Betão- armado

Outro(s):

11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS

Varandas

Humidades

Destacamentos

Vandalismo Outra(s):

Fendilhação

Colonização biológica

11.2.3. CANTARIAS

Pedra

Fingida

Outro(s):

11.2.4. VÃOS

11.3.2. REVESTIMENTO

PVC

Outro(s):

Telha Cerâmica

11.3.1. ESTRUTURA

Madeira

Metálica

Apodrecimento

Vidros Partidos

11.2.5. PINTURA

Leitada de Cal

Ocre

Tintas Plásticas

Outro(s):

Madeira

Alumínio

11.2. FACHADA

11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3. COBERTURA

12.2. FACHADA

12. ANOMALIAS

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS

12.1. ESTRUTURA

12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO

11.1 ESTRUTURA

Betão- armado

Metálica

Mista de:

Outro(s):

Cornijas/ Cimalhas

Batentes/ Puxadores

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 127 de 207

X X

X

X

X

X

X

17. DATA:

18. NOME:

NÃO X

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES

Outra(s):

Colapso parcial

Colapso total

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

5 (ótimo, não precisa de intervenção)

Deslocamentos

Quebras

Colonização biológica

4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)

C/ necessidade de reforço

Não sabe

Alterações da geometria

Falta de elementos estruturais

Colapso parcial

Colapso total

Outra(s):

Falta de elementos

Degradação de elementos

Corrosão (metálicas)

Alterações da geometria

12.2.5. PINTURA

Descamação

Empolamento

Outra(s):

12.2.6. BEIRADO

Desnivelação

Fendilhação

Destacamentos

Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO

Outra(s):

12.4. FUNDAÇÕES

Assentamentos diferenciais

S/ necessidade de reforço

3 (médio/razoável, precisa de intervenção)

2 (mau, precisa de intervenção profunda)

1 (péssimo, quasse em ruína)

0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM

12.5. ESCADAS

12.3.1 ESTRUTURA

Page 136: DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO RBANA · delimitaÇÃo da Área de reabilitaÇÃo urbana da boaventura v tramitaÇÃo apÓs verificada a necessidade de criaÇÃo de uma Área

DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 128 de 207

PÁGINA EM BRANCO

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 129 de 207

FICHA N.º

ID EDIFÍCIO

ZONA

SUB ZONA

1. LOCALIZAÇÃO

Habitação X 2

X Comércio

Serviços

Indústria

X Equipamento

Garagem

Arrumos/ Anexos

X Religioso

Educação

Cultura

Restauração

Institucional

Alojamento

X Outro(s):

X

X

4. DISPOSIÇÃO

7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO

10. ELEMENTOS DE SUPORTE9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO

3

Imóvel de interesse municipal

Imóvel de qualidade

Imóvel de acompanhamento

Imóvel sem interesse / dissonante

Paredes resistentes

Pilares e vigas

Não sabe

Outros:

Permanente

Tempórario

Devoluto

Outro:

Monumento Nacional

Imóvel de interesse público

De 1865 a 1903 (Construido)

De 1904 a 1935

De 1936 a 1950

De 1951 a 1982

Posterior a 1982

Não sabe

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO

Estado de Conservação Exterior

8. TIPO DE OCUPAÇÃO

Anterior a 1755

De 1755 a 1864

Fregresia: Boaventura

Rua / Av. / Pc.:

Zona em estudo: Achada do Castanheiro

3

3

Nº. Polícia:

1 Piso

2 Pisos

3 Pisos

4 ou mais pisos

5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO

Edifício isolado

Edifício de banda meio

Edifício de banda extremo

Edifício de gaveto

Edifício agrupado

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 130 de 207

X X X

X X

X

X X

X

X

X X

11.2. FACHADA

11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3. COBERTURA

12.2. FACHADA

12. ANOMALIAS

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS

12.1. ESTRUTURA

12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO

11.1 ESTRUTURA

Betão- armado

Metálica

Mista de:

Outro(s):

Cornijas/ Cimalhas

Batentes/ Puxadores

Outra(s):

Fendilhação

Colonização biológica

11.2.3. CANTARIAS

Pedra

Fingida

Outro(s):

11.2.4. VÃOS

11.3.2. REVESTIMENTO

PVC

Outro(s):

Telha Cerâmica

11.3.1. ESTRUTURA

Madeira

Metálica

Apodrecimento

Vidros Partidos

11.2.5. PINTURA

Leitada de Cal

Ocre

Tintas Plásticas

Outro(s):

Madeira

Alumínio

Outra(s):

Gradeamentos

Outro(s):

Chapas de fibrocimento

Chapas Metálicas

Outro(s):

Betão- armado

Outro(s):

11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS

Varandas

Humidades

Destacamentos

Vandalismo

Ferro

Panéis de azulejos Outra(s):

Fendilhação

Desagregações

Deformações

11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES

Publicidade

Cabos elétricos/telefónicos

Tubos de queda

Antenas

Toldos

11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO

Outro(s):

Reboco + Pintura

Pedra

Azulejo

Madeira

Outro(s):

Alvenaria de pedra

Alvenaria de bloco

Adobe

Betão

Madeira

Outro(s):

Alvenaria de pedra

Madeira

Pintura degradada

Empena

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

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X X

X

X

X

X

X

12.5. ESCADAS

12.3.1 ESTRUTURA12.2.5. PINTURA

Descamação

Empolamento

Outra(s):

12.2.6. BEIRADO

Desnivelação

Fendilhação

Destacamentos

Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO

Outra(s):

12.4. FUNDAÇÕES

Assentamentos diferenciais

S/ necessidade de reforço

3 (médio/razoável, precisa de intervenção)

2 (mau, precisa de intervenção profunda)

1 (péssimo, quasse em ruína)

0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM

Alterações da geometria

Falta de elementos estruturais

Colapso parcial

Colapso total

Outra(s):

Falta de elementos

Degradação de elementos

Corrosão (metálicas)

Alterações da geometria

Outra(s):

Colapso parcial

Colapso total

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

5 (ótimo, não precisa de intervenção)

Deslocamentos

Quebras

Colonização biológica

4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)

C/ necessidade de reforço

Não sabe

NÃO X

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES

17. DATA:

18. NOME:

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

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PÁGINA EM BRANCO

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

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FICHA N.º

ID EDIFÍCIO

ZONA

SUB ZONA

1. LOCALIZAÇÃO

Habitação X 2

X Comércio

Serviços

Indústria

X Equipamento

Garagem

Arrumos/ Anexos

X Religioso

Educação

Cultura

Restauração

Institucional

Alojamento

X Outro(s):

X

X

4. DISPOSIÇÃO

7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO

10. ELEMENTOS DE SUPORTE9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO

3

Imóvel de interesse municipal

Imóvel de qualidade

Imóvel de acompanhamento

Imóvel sem interesse / dissonante

Paredes resistentes

Pilares e vigas

Não sabe

Outros:

Permanente

Tempórario

Devoluto

Outro:

Monumento Nacional

Imóvel de interesse público

De 1865 a 1903 (Construido)

De 1904 a 1935

De 1936 a 1950

De 1951 a 1982

Posterior a 1982

Não sabe

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO

Estado de Conservação Exterior

8. TIPO DE OCUPAÇÃO

Anterior a 1755

De 1755 a 1864

Fregresia: Boaventura

Rua / Av. / Pc.:

Zona em estudo: Achada do Castanheiro

4

3

Nº. Polícia:

1 Piso

2 Pisos

3 Pisos

4 ou mais pisos

5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO

Edifício isolado

Edifício de banda meio

Edifício de banda extremo

Edifício de gaveto

Edifício agrupado

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

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X X X

X X

X

X X

X

X

X X

11.2. FACHADA

11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3. COBERTURA

12.2. FACHADA

12. ANOMALIAS

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS

12.1. ESTRUTURA

12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO

11.1 ESTRUTURA

Betão- armado

Metálica

Mista de:

Outro(s):

Cornijas/ Cimalhas

Batentes/ Puxadores

Outra(s):

Fendilhação

Colonização biológica

11.2.3. CANTARIAS

Pedra

Fingida

Outro(s):

11.2.4. VÃOS

11.3.2. REVESTIMENTO

PVC

Outro(s):

Telha Cerâmica

11.3.1. ESTRUTURA

Madeira

Metálica

Apodrecimento

Vidros Partidos

11.2.5. PINTURA

Leitada de Cal

Ocre

Tintas Plásticas

Outro(s):

Madeira

Alumínio

Outra(s):

Gradeamentos

Outro(s):

Chapas de fibrocimento

Chapas Metálicas

Outro(s):

Betão- armado

Outro(s):

11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS

Varandas

Humidades

Destacamentos

Vandalismo

Ferro

Panéis de azulejos Outra(s):

Fendilhação

Desagregações

Deformações

11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES

Publicidade

Cabos elétricos/telefónicos

Tubos de queda

Antenas

Toldos

11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO

Outro(s):

Reboco + Pintura

Pedra

Azulejo

Madeira

Outro(s):

Alvenaria de pedra

Alvenaria de bloco

Adobe

Betão

Madeira

Outro(s):

Alvenaria de pedra

Madeira

Pintura degradada

Empena

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 135 de 207

X X

X

X

X

X

X

12.5. ESCADAS

12.3.1 ESTRUTURA12.2.5. PINTURA

Descamação

Empolamento

Outra(s):

12.2.6. BEIRADO

Desnivelação

Fendilhação

Destacamentos

Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO

Outra(s):

12.4. FUNDAÇÕES

Assentamentos diferenciais

S/ necessidade de reforço

3 (médio/razoável, precisa de intervenção)

2 (mau, precisa de intervenção profunda)

1 (péssimo, quasse em ruína)

0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM

Alterações da geometria

Falta de elementos estruturais

Colapso parcial

Colapso total

Outra(s):

Falta de elementos

Degradação de elementos

Corrosão (metálicas)

Alterações da geometria

Outra(s):

Colapso parcial

Colapso total

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

5 (ótimo, não precisa de intervenção)

Deslocamentos

Quebras

Colonização biológica

4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)

C/ necessidade de reforço

Não sabe

NÃO X

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES

17. DATA:

18. NOME:

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 136 de 207

PÁGINA EM BRANCO

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 137 de 207

FICHA N.º

ID EDIFÍCIO

ZONA

SUB ZONA

1. LOCALIZAÇÃO

Habitação X 2

X Comércio

Serviços

Indústria

X Equipamento

Garagem

Arrumos/ Anexos

X Religioso

Educação

Cultura

Restauração

Institucional

Alojamento

X Outro(s):

X

X

4. DISPOSIÇÃO

7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO

10. ELEMENTOS DE SUPORTE9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO

3

Imóvel de interesse municipal

Imóvel de qualidade

Imóvel de acompanhamento

Imóvel sem interesse / dissonante

Paredes resistentes

Pilares e vigas

Não sabe

Outros:

Permanente

Tempórario

Devoluto

Outro:

Monumento Nacional

Imóvel de interesse público

De 1865 a 1903 (Construido)

De 1904 a 1935

De 1936 a 1950

De 1951 a 1982

Posterior a 1982

Não sabe

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO

Estado de Conservação Exterior

8. TIPO DE OCUPAÇÃO

Anterior a 1755

De 1755 a 1864

Fregresia: Boaventura

Rua / Av. / Pc.:

Zona em estudo: Achada do Castanheiro

5

3

Nº. Polícia:

1 Piso

2 Pisos

3 Pisos

4 ou mais pisos

5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO

Edifício isolado

Edifício de banda meio

Edifício de banda extremo

Edifício de gaveto

Edifício agrupado

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 138 de 207

X X X

X X

X

X X

X

X

X X

11.2. FACHADA

11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3. COBERTURA

12.2. FACHADA

12. ANOMALIAS

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS

12.1. ESTRUTURA

12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO

11.1 ESTRUTURA

Betão- armado

Metálica

Mista de:

Outro(s):

Cornijas/ Cimalhas

Batentes/ Puxadores

Outra(s):

Fendilhação

Colonização biológica

11.2.3. CANTARIAS

Pedra

Fingida

Outro(s):

11.2.4. VÃOS

11.3.2. REVESTIMENTO

PVC

Outro(s):

Telha Cerâmica

11.3.1. ESTRUTURA

Madeira

Metálica

Apodrecimento

Vidros Partidos

11.2.5. PINTURA

Leitada de Cal

Ocre

Tintas Plásticas

Outro(s):

Madeira

Alumínio

Outra(s):

Gradeamentos

Outro(s):

Chapas de fibrocimento

Chapas Metálicas

Outro(s):

Betão- armado

Outro(s):

11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS

Varandas

Humidades

Destacamentos

Vandalismo

Ferro

Panéis de azulejos Outra(s):

Fendilhação

Desagregações

Deformações

11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES

Publicidade

Cabos elétricos/telefónicos

Tubos de queda

Antenas

Toldos

11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO

Outro(s):

Reboco + Pintura

Pedra

Azulejo

Madeira

Outro(s):

Alvenaria de pedra

Alvenaria de bloco

Adobe

Betão

Madeira

Outro(s):

Alvenaria de pedra

Madeira

Pintura degradada

Empena

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 139 de 207

X X

X

X

X

X

X

12.5. ESCADAS

12.3.1 ESTRUTURA12.2.5. PINTURA

Descamação

Empolamento

Outra(s):

12.2.6. BEIRADO

Desnivelação

Fendilhação

Destacamentos

Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO

Outra(s):

12.4. FUNDAÇÕES

Assentamentos diferenciais

S/ necessidade de reforço

3 (médio/razoável, precisa de intervenção)

2 (mau, precisa de intervenção profunda)

1 (péssimo, quasse em ruína)

0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM

Alterações da geometria

Falta de elementos estruturais

Colapso parcial

Colapso total

Outra(s):

Falta de elementos

Degradação de elementos

Corrosão (metálicas)

Alterações da geometria

Outra(s):

Colapso parcial

Colapso total

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

5 (ótimo, não precisa de intervenção)

Deslocamentos

Quebras

Colonização biológica

4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)

C/ necessidade de reforço

Não sabe

NÃO X

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES

17. DATA:

18. NOME:

Page 148: DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO RBANA · delimitaÇÃo da Área de reabilitaÇÃo urbana da boaventura v tramitaÇÃo apÓs verificada a necessidade de criaÇÃo de uma Área

DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 141 de 207

FICHA N.º

ID EDIFÍCIO

ZONA

SUB ZONA

1. LOCALIZAÇÃO

Habitação X 2

X Comércio

Serviços

Indústria

X Equipamento

Garagem

Arrumos/ Anexos

X Religioso

Educação

Cultura

Restauração

Institucional

Alojamento

X Outro(s):

X

X

4. DISPOSIÇÃO

7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO

10. ELEMENTOS DE SUPORTE9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO

3

Imóvel de interesse municipal

Imóvel de qualidade

Imóvel de acompanhamento

Imóvel sem interesse / dissonante

Paredes resistentes

Pilares e vigas

Não sabe

Outros:

Permanente

Tempórario

Devoluto

Outro:

Monumento Nacional

Imóvel de interesse público

De 1865 a 1903 (Construido)

De 1904 a 1935

De 1936 a 1950

De 1951 a 1982

Posterior a 1982

Não sabe

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO

Estado de Conservação Exterior

8. TIPO DE OCUPAÇÃO

Anterior a 1755

De 1755 a 1864

Fregresia: Boaventura

Rua / Av. / Pc.:

Zona em estudo: Achada do Castanheiro

6

3

Nº. Polícia:

1 Piso

2 Pisos

3 Pisos

4 ou mais pisos

5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO

Edifício isolado

Edifício de banda meio

Edifício de banda extremo

Edifício de gaveto

Edifício agrupado

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

Page 150: DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO RBANA · delimitaÇÃo da Área de reabilitaÇÃo urbana da boaventura v tramitaÇÃo apÓs verificada a necessidade de criaÇÃo de uma Área

DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 142 de 207

X X X

X X

X

X X

X

X

X X

11.2. FACHADA

11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3. COBERTURA

12.2. FACHADA

12. ANOMALIAS

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS

12.1. ESTRUTURA

12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO

11.1 ESTRUTURA

Betão- armado

Metálica

Mista de:

Outro(s):

Cornijas/ Cimalhas

Batentes/ Puxadores

Outra(s):

Fendilhação

Colonização biológica

11.2.3. CANTARIAS

Pedra

Fingida

Outro(s):

11.2.4. VÃOS

11.3.2. REVESTIMENTO

PVC

Outro(s):

Telha Cerâmica

11.3.1. ESTRUTURA

Madeira

Metálica

Apodrecimento

Vidros Partidos

11.2.5. PINTURA

Leitada de Cal

Ocre

Tintas Plásticas

Outro(s):

Madeira

Alumínio

Outra(s):

Gradeamentos

Outro(s):

Chapas de fibrocimento

Chapas Metálicas

Outro(s):

Betão- armado

Outro(s):

11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS

Varandas

Humidades

Destacamentos

Vandalismo

Ferro

Panéis de azulejos Outra(s):

Fendilhação

Desagregações

Deformações

11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES

Publicidade

Cabos elétricos/telefónicos

Tubos de queda

Antenas

Toldos

11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO

Outro(s):

Reboco + Pintura

Pedra

Azulejo

Madeira

Outro(s):

Alvenaria de pedra

Alvenaria de bloco

Adobe

Betão

Madeira

Outro(s):

Alvenaria de pedra

Madeira

Pintura degradada

Empena

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 143 de 207

X X

X

X

X

X

X

12.5. ESCADAS

12.3.1 ESTRUTURA12.2.5. PINTURA

Descamação

Empolamento

Outra(s):

12.2.6. BEIRADO

Desnivelação

Fendilhação

Destacamentos

Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO

Outra(s):

12.4. FUNDAÇÕES

Assentamentos diferenciais

S/ necessidade de reforço

3 (médio/razoável, precisa de intervenção)

2 (mau, precisa de intervenção profunda)

1 (péssimo, quasse em ruína)

0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM

Alterações da geometria

Falta de elementos estruturais

Colapso parcial

Colapso total

Outra(s):

Falta de elementos

Degradação de elementos

Corrosão (metálicas)

Alterações da geometria

Outra(s):

Colapso parcial

Colapso total

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

5 (ótimo, não precisa de intervenção)

Deslocamentos

Quebras

Colonização biológica

4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)

C/ necessidade de reforço

Não sabe

NÃO X

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES

17. DATA:

18. NOME:

Page 152: DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO RBANA · delimitaÇÃo da Área de reabilitaÇÃo urbana da boaventura v tramitaÇÃo apÓs verificada a necessidade de criaÇÃo de uma Área

DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

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FICHA N.º

ID EDIFÍCIO

ZONA

SUB ZONA

1. LOCALIZAÇÃO

Habitação X 2

X Comércio

Serviços

Indústria

X Equipamento

Garagem

Arrumos/ Anexos

X Religioso

Educação

Cultura

Restauração

Institucional

Alojamento

X Outro(s):

X

X

4. DISPOSIÇÃO

7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO

10. ELEMENTOS DE SUPORTE9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO

3

Imóvel de interesse municipal

Imóvel de qualidade

Imóvel de acompanhamento

Imóvel sem interesse / dissonante

Paredes resistentes

Pilares e vigas

Não sabe

Outros:

Permanente

Tempórario

Devoluto

Outro:

Monumento Nacional

Imóvel de interesse público

De 1865 a 1903 (Construido)

De 1904 a 1935

De 1936 a 1950

De 1951 a 1982

Posterior a 1982

Não sabe

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO

Estado de Conservação Exterior

8. TIPO DE OCUPAÇÃO

Anterior a 1755

De 1755 a 1864

Fregresia: Boaventura

Rua / Av. / Pc.:

Zona em estudo: Achada do Castanheiro

7

3

Nº. Polícia:

1 Piso

2 Pisos

3 Pisos

4 ou mais pisos

5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO

Edifício isolado

Edifício de banda meio

Edifício de banda extremo

Edifício de gaveto

Edifício agrupado

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

Page 154: DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO RBANA · delimitaÇÃo da Área de reabilitaÇÃo urbana da boaventura v tramitaÇÃo apÓs verificada a necessidade de criaÇÃo de uma Área

DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 146 de 207

X X X

X X

X

X X

X

X

X X

11.2. FACHADA

11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3. COBERTURA

12.2. FACHADA

12. ANOMALIAS

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS

12.1. ESTRUTURA

12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO

11.1 ESTRUTURA

Betão- armado

Metálica

Mista de:

Outro(s):

Cornijas/ Cimalhas

Batentes/ Puxadores

Outra(s):

Fendilhação

Colonização biológica

11.2.3. CANTARIAS

Pedra

Fingida

Outro(s):

11.2.4. VÃOS

11.3.2. REVESTIMENTO

PVC

Outro(s):

Telha Cerâmica

11.3.1. ESTRUTURA

Madeira

Metálica

Apodrecimento

Vidros Partidos

11.2.5. PINTURA

Leitada de Cal

Ocre

Tintas Plásticas

Outro(s):

Madeira

Alumínio

Outra(s):

Gradeamentos

Outro(s):

Chapas de fibrocimento

Chapas Metálicas

Outro(s):

Betão- armado

Outro(s):

11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS

Varandas

Humidades

Destacamentos

Vandalismo

Ferro

Panéis de azulejos Outra(s):

Fendilhação

Desagregações

Deformações

11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES

Publicidade

Cabos elétricos/telefónicos

Tubos de queda

Antenas

Toldos

11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO

Outro(s):

Reboco + Pintura

Pedra

Azulejo

Madeira

Outro(s):

Alvenaria de pedra

Alvenaria de bloco

Adobe

Betão

Madeira

Outro(s):

Alvenaria de pedra

Madeira

Pintura degradada

Empena

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

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X X

X

X

X

X

X

12.5. ESCADAS

12.3.1 ESTRUTURA12.2.5. PINTURA

Descamação

Empolamento

Outra(s):

12.2.6. BEIRADO

Desnivelação

Fendilhação

Destacamentos

Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO

Outra(s):

12.4. FUNDAÇÕES

Assentamentos diferenciais

S/ necessidade de reforço

3 (médio/razoável, precisa de intervenção)

2 (mau, precisa de intervenção profunda)

1 (péssimo, quasse em ruína)

0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM

Alterações da geometria

Falta de elementos estruturais

Colapso parcial

Colapso total

Outra(s):

Falta de elementos

Degradação de elementos

Corrosão (metálicas)

Alterações da geometria

Outra(s):

Colapso parcial

Colapso total

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

5 (ótimo, não precisa de intervenção)

Deslocamentos

Quebras

Colonização biológica

4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)

C/ necessidade de reforço

Não sabe

NÃO X

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES

17. DATA:

18. NOME:

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

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PÁGINA EM BRANCO

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

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FICHA N.º

ID EDIFÍCIO

ZONA

SUB ZONA

1. LOCALIZAÇÃO

Habitação X 2

X Comércio

Serviços

Indústria

X Equipamento

Garagem

Arrumos/ Anexos

X Religioso

Educação

Cultura

Restauração

Institucional

Alojamento

X Outro(s):

X

X

4. DISPOSIÇÃO

7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO

10. ELEMENTOS DE SUPORTE9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO

3

Imóvel de interesse municipal

Imóvel de qualidade

Imóvel de acompanhamento

Imóvel sem interesse / dissonante

Paredes resistentes

Pilares e vigas

Não sabe

Outros:

Permanente

Tempórario

Devoluto

Outro:

Monumento Nacional

Imóvel de interesse público

De 1865 a 1903 (Construido)

De 1904 a 1935

De 1936 a 1950

De 1951 a 1982

Posterior a 1982

Não sabe

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO

Estado de Conservação Exterior

8. TIPO DE OCUPAÇÃO

Anterior a 1755

De 1755 a 1864

Fregresia: Boaventura

Rua / Av. / Pc.:

Zona em estudo: Achada do Castanheiro

8

3

Nº. Polícia:

1 Piso

2 Pisos

3 Pisos

4 ou mais pisos

5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO

Edifício isolado

Edifício de banda meio

Edifício de banda extremo

Edifício de gaveto

Edifício agrupado

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 150 de 207

X X X

X X

X

X X

X

X

X X

11.2. FACHADA

11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3. COBERTURA

12.2. FACHADA

12. ANOMALIAS

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS

12.1. ESTRUTURA

12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO

11.1 ESTRUTURA

Betão- armado

Metálica

Mista de:

Outro(s):

Cornijas/ Cimalhas

Batentes/ Puxadores

Outra(s):

Fendilhação

Colonização biológica

11.2.3. CANTARIAS

Pedra

Fingida

Outro(s):

11.2.4. VÃOS

11.3.2. REVESTIMENTO

PVC

Outro(s):

Telha Cerâmica

11.3.1. ESTRUTURA

Madeira

Metálica

Apodrecimento

Vidros Partidos

11.2.5. PINTURA

Leitada de Cal

Ocre

Tintas Plásticas

Outro(s):

Madeira

Alumínio

Outra(s):

Gradeamentos

Outro(s):

Chapas de fibrocimento

Chapas Metálicas

Outro(s):

Betão- armado

Outro(s):

11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS

Varandas

Humidades

Destacamentos

Vandalismo

Ferro

Panéis de azulejos Outra(s):

Fendilhação

Desagregações

Deformações

11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES

Publicidade

Cabos elétricos/telefónicos

Tubos de queda

Antenas

Toldos

11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO

Outro(s):

Reboco + Pintura

Pedra

Azulejo

Madeira

Outro(s):

Alvenaria de pedra

Alvenaria de bloco

Adobe

Betão

Madeira

Outro(s):

Alvenaria de pedra

Madeira

Pintura degradada

Empena

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 151 de 207

X X

X

X

X

X

X

12.5. ESCADAS

12.3.1 ESTRUTURA12.2.5. PINTURA

Descamação

Empolamento

Outra(s):

12.2.6. BEIRADO

Desnivelação

Fendilhação

Destacamentos

Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO

Outra(s):

12.4. FUNDAÇÕES

Assentamentos diferenciais

S/ necessidade de reforço

3 (médio/razoável, precisa de intervenção)

2 (mau, precisa de intervenção profunda)

1 (péssimo, quasse em ruína)

0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM

Alterações da geometria

Falta de elementos estruturais

Colapso parcial

Colapso total

Outra(s):

Falta de elementos

Degradação de elementos

Corrosão (metálicas)

Alterações da geometria

Outra(s):

Colapso parcial

Colapso total

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

5 (ótimo, não precisa de intervenção)

Deslocamentos

Quebras

Colonização biológica

4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)

C/ necessidade de reforço

Não sabe

NÃO X

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES

17. DATA:

18. NOME:

Page 160: DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO RBANA · delimitaÇÃo da Área de reabilitaÇÃo urbana da boaventura v tramitaÇÃo apÓs verificada a necessidade de criaÇÃo de uma Área

DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 152 de 207

PÁGINA EM BRANCO

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 153 de 207

FICHA N.º

ID EDIFÍCIO

ZONA

SUB ZONA

1. LOCALIZAÇÃO

Habitação X 2

X Comércio

Serviços

Indústria

X Equipamento

Garagem

Arrumos/ Anexos

X Religioso

Educação

Cultura

Restauração

Institucional

Alojamento

X Outro(s):

X

X

4. DISPOSIÇÃO

7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO

10. ELEMENTOS DE SUPORTE9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO

3

Imóvel de interesse municipal

Imóvel de qualidade

Imóvel de acompanhamento

Imóvel sem interesse / dissonante

Paredes resistentes

Pilares e vigas

Não sabe

Outros:

Permanente

Tempórario

Devoluto

Outro:

Monumento Nacional

Imóvel de interesse público

De 1865 a 1903 (Construido)

De 1904 a 1935

De 1936 a 1950

De 1951 a 1982

Posterior a 1982

Não sabe

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO

Estado de Conservação Exterior

8. TIPO DE OCUPAÇÃO

Anterior a 1755

De 1755 a 1864

Fregresia: Boaventura

Rua / Av. / Pc.:

Zona em estudo: Achada do Castanheiro

9

3

Nº. Polícia:

1 Piso

2 Pisos

3 Pisos

4 ou mais pisos

5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO

Edifício isolado

Edifício de banda meio

Edifício de banda extremo

Edifício de gaveto

Edifício agrupado

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

Page 162: DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO RBANA · delimitaÇÃo da Área de reabilitaÇÃo urbana da boaventura v tramitaÇÃo apÓs verificada a necessidade de criaÇÃo de uma Área

DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 154 de 207

X X X

X X

X

X X

X

X

X X

11.2. FACHADA

11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3. COBERTURA

12.2. FACHADA

12. ANOMALIAS

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS

12.1. ESTRUTURA

12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO

11.1 ESTRUTURA

Betão- armado

Metálica

Mista de:

Outro(s):

Cornijas/ Cimalhas

Batentes/ Puxadores

Outra(s):

Fendilhação

Colonização biológica

11.2.3. CANTARIAS

Pedra

Fingida

Outro(s):

11.2.4. VÃOS

11.3.2. REVESTIMENTO

PVC

Outro(s):

Telha Cerâmica

11.3.1. ESTRUTURA

Madeira

Metálica

Apodrecimento

Vidros Partidos

11.2.5. PINTURA

Leitada de Cal

Ocre

Tintas Plásticas

Outro(s):

Madeira

Alumínio

Outra(s):

Gradeamentos

Outro(s):

Chapas de fibrocimento

Chapas Metálicas

Outro(s):

Betão- armado

Outro(s):

11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS

Varandas

Humidades

Destacamentos

Vandalismo

Ferro

Panéis de azulejos Outra(s):

Fendilhação

Desagregações

Deformações

11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES

Publicidade

Cabos elétricos/telefónicos

Tubos de queda

Antenas

Toldos

11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO

Outro(s):

Reboco + Pintura

Pedra

Azulejo

Madeira

Outro(s):

Alvenaria de pedra

Alvenaria de bloco

Adobe

Betão

Madeira

Outro(s):

Alvenaria de pedra

Madeira

Pintura degradada

Empena

Page 163: DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO RBANA · delimitaÇÃo da Área de reabilitaÇÃo urbana da boaventura v tramitaÇÃo apÓs verificada a necessidade de criaÇÃo de uma Área

DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 155 de 207

X X

X

X

X

X

X

12.5. ESCADAS

12.3.1 ESTRUTURA12.2.5. PINTURA

Descamação

Empolamento

Outra(s):

12.2.6. BEIRADO

Desnivelação

Fendilhação

Destacamentos

Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO

Outra(s):

12.4. FUNDAÇÕES

Assentamentos diferenciais

S/ necessidade de reforço

3 (médio/razoável, precisa de intervenção)

2 (mau, precisa de intervenção profunda)

1 (péssimo, quasse em ruína)

0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM

Alterações da geometria

Falta de elementos estruturais

Colapso parcial

Colapso total

Outra(s):

Falta de elementos

Degradação de elementos

Corrosão (metálicas)

Alterações da geometria

Outra(s):

Colapso parcial

Colapso total

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

5 (ótimo, não precisa de intervenção)

Deslocamentos

Quebras

Colonização biológica

4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)

C/ necessidade de reforço

Não sabe

NÃO X

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES

17. DATA:

18. NOME:

Page 164: DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO RBANA · delimitaÇÃo da Área de reabilitaÇÃo urbana da boaventura v tramitaÇÃo apÓs verificada a necessidade de criaÇÃo de uma Área

DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 156 de 207

PÁGINA EM BRANCO

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 157 de 207

FICHA N.º

ID EDIFÍCIO

ZONA

SUB ZONA

1. LOCALIZAÇÃO

Habitação X 2

X Comércio

Serviços

Indústria

X Equipamento

Garagem

Arrumos/ Anexos

X Religioso

Educação

Cultura

Restauração

Institucional

Alojamento

X Outro(s):

X

X

4. DISPOSIÇÃO

7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO

10. ELEMENTOS DE SUPORTE9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO

3

Imóvel de interesse municipal

Imóvel de qualidade

Imóvel de acompanhamento

Imóvel sem interesse / dissonante

Paredes resistentes

Pilares e vigas

Não sabe

Outros:

Permanente

Tempórario

Devoluto

Outro:

Monumento Nacional

Imóvel de interesse público

De 1865 a 1903 (Construido)

De 1904 a 1935

De 1936 a 1950

De 1951 a 1982

Posterior a 1982

Não sabe

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO

Estado de Conservação Exterior

8. TIPO DE OCUPAÇÃO

Anterior a 1755

De 1755 a 1864

Fregresia: Boaventura

Rua / Av. / Pc.:

Zona em estudo: Achada do Castanheiro

10

3

Nº. Polícia:

1 Piso

2 Pisos

3 Pisos

4 ou mais pisos

5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO

Edifício isolado

Edifício de banda meio

Edifício de banda extremo

Edifício de gaveto

Edifício agrupado

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

Page 166: DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO RBANA · delimitaÇÃo da Área de reabilitaÇÃo urbana da boaventura v tramitaÇÃo apÓs verificada a necessidade de criaÇÃo de uma Área

DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 158 de 207

X X X

X X

X

X X

X

X

X X

11.2. FACHADA

11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3. COBERTURA

12.2. FACHADA

12. ANOMALIAS

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS

12.1. ESTRUTURA

12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO

11.1 ESTRUTURA

Betão- armado

Metálica

Mista de:

Outro(s):

Cornijas/ Cimalhas

Batentes/ Puxadores

Outra(s):

Fendilhação

Colonização biológica

11.2.3. CANTARIAS

Pedra

Fingida

Outro(s):

11.2.4. VÃOS

11.3.2. REVESTIMENTO

PVC

Outro(s):

Telha Cerâmica

11.3.1. ESTRUTURA

Madeira

Metálica

Apodrecimento

Vidros Partidos

11.2.5. PINTURA

Leitada de Cal

Ocre

Tintas Plásticas

Outro(s):

Madeira

Alumínio

Outra(s):

Gradeamentos

Outro(s):

Chapas de fibrocimento

Chapas Metálicas

Outro(s):

Betão- armado

Outro(s):

11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS

Varandas

Humidades

Destacamentos

Vandalismo

Ferro

Panéis de azulejos Outra(s):

Fendilhação

Desagregações

Deformações

11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES

Publicidade

Cabos elétricos/telefónicos

Tubos de queda

Antenas

Toldos

11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO

Outro(s):

Reboco + Pintura

Pedra

Azulejo

Madeira

Outro(s):

Alvenaria de pedra

Alvenaria de bloco

Adobe

Betão

Madeira

Outro(s):

Alvenaria de pedra

Madeira

Pintura degradada

Empena

Page 167: DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO RBANA · delimitaÇÃo da Área de reabilitaÇÃo urbana da boaventura v tramitaÇÃo apÓs verificada a necessidade de criaÇÃo de uma Área

DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 159 de 207

X X

X

X

X

X

X

12.5. ESCADAS

12.3.1 ESTRUTURA12.2.5. PINTURA

Descamação

Empolamento

Outra(s):

12.2.6. BEIRADO

Desnivelação

Fendilhação

Destacamentos

Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO

Outra(s):

12.4. FUNDAÇÕES

Assentamentos diferenciais

S/ necessidade de reforço

3 (médio/razoável, precisa de intervenção)

2 (mau, precisa de intervenção profunda)

1 (péssimo, quasse em ruína)

0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM

Alterações da geometria

Falta de elementos estruturais

Colapso parcial

Colapso total

Outra(s):

Falta de elementos

Degradação de elementos

Corrosão (metálicas)

Alterações da geometria

Outra(s):

Colapso parcial

Colapso total

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

5 (ótimo, não precisa de intervenção)

Deslocamentos

Quebras

Colonização biológica

4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)

C/ necessidade de reforço

Não sabe

NÃO X

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES

17. DATA:

18. NOME:

Page 168: DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO RBANA · delimitaÇÃo da Área de reabilitaÇÃo urbana da boaventura v tramitaÇÃo apÓs verificada a necessidade de criaÇÃo de uma Área

DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 160 de 207

PÁGINA EM BRANCO

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 161 de 207

FICHA N.º

ID EDIFÍCIO

ZONA

SUB ZONA

1. LOCALIZAÇÃO

Habitação X 2

X Comércio

Serviços

Indústria

X Equipamento

Garagem

Arrumos/ Anexos

X Religioso

Educação

Cultura

Restauração

Institucional

Alojamento

X Outro(s):

X

X

4. DISPOSIÇÃO

7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO

10. ELEMENTOS DE SUPORTE9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO

3

Imóvel de interesse municipal

Imóvel de qualidade

Imóvel de acompanhamento

Imóvel sem interesse / dissonante

Paredes resistentes

Pilares e vigas

Não sabe

Outros:

Permanente

Tempórario

Devoluto

Outro:

Monumento Nacional

Imóvel de interesse público

De 1865 a 1903 (Construido)

De 1904 a 1935

De 1936 a 1950

De 1951 a 1982

Posterior a 1982

Não sabe

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO

Estado de Conservação Exterior

8. TIPO DE OCUPAÇÃO

Anterior a 1755

De 1755 a 1864

Fregresia: Boaventura

Rua / Av. / Pc.:

Zona em estudo: Achada do Castanheiro

11

3

Nº. Polícia:

1 Piso

2 Pisos

3 Pisos

4 ou mais pisos

5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO

Edifício isolado

Edifício de banda meio

Edifício de banda extremo

Edifício de gaveto

Edifício agrupado

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

Page 170: DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO RBANA · delimitaÇÃo da Área de reabilitaÇÃo urbana da boaventura v tramitaÇÃo apÓs verificada a necessidade de criaÇÃo de uma Área

DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 162 de 207

X X X

X X

X

X X

X

X

X X

11.2. FACHADA

11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3. COBERTURA

12.2. FACHADA

12. ANOMALIAS

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS

12.1. ESTRUTURA

12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO

11.1 ESTRUTURA

Betão- armado

Metálica

Mista de:

Outro(s):

Cornijas/ Cimalhas

Batentes/ Puxadores

Outra(s):

Fendilhação

Colonização biológica

11.2.3. CANTARIAS

Pedra

Fingida

Outro(s):

11.2.4. VÃOS

11.3.2. REVESTIMENTO

PVC

Outro(s):

Telha Cerâmica

11.3.1. ESTRUTURA

Madeira

Metálica

Apodrecimento

Vidros Partidos

11.2.5. PINTURA

Leitada de Cal

Ocre

Tintas Plásticas

Outro(s):

Madeira

Alumínio

Outra(s):

Gradeamentos

Outro(s):

Chapas de fibrocimento

Chapas Metálicas

Outro(s):

Betão- armado

Outro(s):

11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS

Varandas

Humidades

Destacamentos

Vandalismo

Ferro

Panéis de azulejos Outra(s):

Fendilhação

Desagregações

Deformações

11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES

Publicidade

Cabos elétricos/telefónicos

Tubos de queda

Antenas

Toldos

11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO

Outro(s):

Reboco + Pintura

Pedra

Azulejo

Madeira

Outro(s):

Alvenaria de pedra

Alvenaria de bloco

Adobe

Betão

Madeira

Outro(s):

Alvenaria de pedra

Madeira

Pintura degradada

Empena

Page 171: DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO RBANA · delimitaÇÃo da Área de reabilitaÇÃo urbana da boaventura v tramitaÇÃo apÓs verificada a necessidade de criaÇÃo de uma Área

DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 163 de 207

X X

X

X

X

X

X

12.5. ESCADAS

12.3.1 ESTRUTURA12.2.5. PINTURA

Descamação

Empolamento

Outra(s):

12.2.6. BEIRADO

Desnivelação

Fendilhação

Destacamentos

Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO

Outra(s):

12.4. FUNDAÇÕES

Assentamentos diferenciais

S/ necessidade de reforço

3 (médio/razoável, precisa de intervenção)

2 (mau, precisa de intervenção profunda)

1 (péssimo, quasse em ruína)

0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM

Alterações da geometria

Falta de elementos estruturais

Colapso parcial

Colapso total

Outra(s):

Falta de elementos

Degradação de elementos

Corrosão (metálicas)

Alterações da geometria

Outra(s):

Colapso parcial

Colapso total

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

5 (ótimo, não precisa de intervenção)

Deslocamentos

Quebras

Colonização biológica

4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)

C/ necessidade de reforço

Não sabe

NÃO X

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES

17. DATA:

18. NOME:

Page 172: DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO RBANA · delimitaÇÃo da Área de reabilitaÇÃo urbana da boaventura v tramitaÇÃo apÓs verificada a necessidade de criaÇÃo de uma Área

DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 164 de 207

PÁGINA EM BRANCO

Page 173: DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO RBANA · delimitaÇÃo da Área de reabilitaÇÃo urbana da boaventura v tramitaÇÃo apÓs verificada a necessidade de criaÇÃo de uma Área

DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 165 de 207

14.3.3. BOAVENTURA – ZONA 4 – TRAVESSA/ACHADA DO PEREIRO

FICHA N.º:

ID EDIFÍCIO:

ZONA

SUB ZONA

1. LOCALIZAÇÃO

X Habitação

X Comércio

Serviços

Indústria

Equipamento

Garagem

Arrumos/ Anexos

Religioso

Educação

Cultura

Restauração

Institucional X 2

Alojamento

Outro(s):

10. ELEMENTOS DE SUPORTE

X

X

Edifício de banda meio

Edifício de banda extremo

Edifício de gaveto

Edifício agrupado

4. DISPOSIÇÃO

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

De 191 a 1982

Posterior a 1982

Não sabe

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO

Estado de Conservação Exterior

8. TIPO DE OCUPAÇÃO7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO

Anterior a 1755

De 1755 a 1864

Fregresia:

Rua / Av. / Pc.:

Zona em estudo:

1

4

Nº. Polícia:

1 Piso

2 Pisos

3 Pisos

4 ou mais pisos

5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO

Edifício isolado

Imóvel de interesse municipal

Imóvel de qualidade

Imóvel de acompanhamento

Imóvel sem interesse / dissonante

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO

Paredes resistentes

Pilares e vigas

Não sabe

Outros:

Permanente

Tempórario

Devoluto

Outro:

Monumento Nacional

Imóvel de interesse público

De 1865 a 1903 (Construido)

De 1904 a 1935

De 1936 a 1950

Page 174: DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO RBANA · delimitaÇÃo da Área de reabilitaÇÃo urbana da boaventura v tramitaÇÃo apÓs verificada a necessidade de criaÇÃo de uma Área

DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 166 de 207

11.2. FACHADA

X

X

X

X X

X

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE

X X

Pintura degradada

Empena

Outro(s):

11.1 ESTRUTURA

Alvenaria de pedra

Madeira

11.2.5. PINTURA

Leitada de Cal

Ocre

Tintas Plásticas

Outro(s):

Madeira

Alumínio

Ferro

11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO

Outro(s):

Reboco + Pintura

Pedra

Azulejo

Madeira

Outro(s):

Alvenaria de pedra

Alvenaria de bloco

Adobe

Betão

Madeira

Outra(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS

Fendilhação

Colonização biológica

Humidades

Destacamentos

Vandalismo

Apodrecimento

Vidros Partidos

Betão- armado

Metálica

Mista de:

Outro(s):

11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS

Varandas

Cornijas/ Cimalhas

Batentes/ Puxadores

Panéis de azulejos Outra(s):

12.2. FACHADA

12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO

Fendilhação

Desagregações

Deformações

11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES

Publicidade

Cabos elétricos/telefónicos

Tubos de queda

Antenas

Toldos

11.3.1. ESTRUTURA

Madeira

Metálica

Outra(s):

Gradeamentos

Outro(s):

12. ANOMALIAS

12.1. ESTRUTURA

11.2.3. CANTARIAS

Pedra

Fingida

Outro(s):

11.2.4. VÃOS

11.3.2. REVESTIMENTO

PVC

Outro(s):

Telha Cerãmica

Chapas de fibrocimento

Chapas Metálicas

Outro(s):

Betão- armado

Outro(s):

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

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X

X

17. DATA:

18. NOME:

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES

3 (médio/razoável, precisa de intervenção)

2 (mau, precisa de intervenção profunda)

1 (péssimo, quasse em ruína)

0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO X

Outra(s):

Colapso parcial

Colapso total

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

5 (ótimo, não precisa de intervenção)

Deslocamentos

Quebras

Colonização biológica

4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)

C/ necessidade de reforço

Não sabe

Alterações da geometria

Falta de elementos estruturais

Colapso parcial

Colapso total

Outra(s):

Falta de elementos

Degradação de elementos

Corrosão (metálicas)

Alterações da geometria

12.3.1 ESTRUTURA

12.5. ESCADAS

12.2.5. PINTURA

Descamação

Empolamento

Outra(s):

12.2.6. BEIRADO

Desnivelação

Fendilhação

Destacamentos

Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO

Outra(s):

12.4. FUNDAÇÕES

Assentamentos diferenciais

S/ necessidade de reforço

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

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PÁGINA EM BRANCO

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 169 de 207

FICHA N.º:

ID EDIFÍCIO:

ZONA

SUB ZONA

1. LOCALIZAÇÃO

X Habitação

X Comércio

Serviços

Indústria

Equipamento

Garagem

Arrumos/ Anexos

Religioso

Educação

Cultura

Restauração

Institucional X 2

Alojamento

Outro(s):

10. ELEMENTOS DE SUPORTE

X

X

Edifício de banda meio

Edifício de banda extremo

Edifício de gaveto

Edifício agrupado

4. DISPOSIÇÃO

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

De 191 a 1982

Posterior a 1982

Não sabe

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO

Estado de Conservação Exterior

8. TIPO DE OCUPAÇÃO7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO

Anterior a 1755

De 1755 a 1864

Fregresia:

Rua / Av. / Pc.:

Zona em estudo:

2

4

Nº. Polícia:

1 Piso

2 Pisos

3 Pisos

4 ou mais pisos

5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO

Edifício isolado

Imóvel de interesse municipal

Imóvel de qualidade

Imóvel de acompanhamento

Imóvel sem interesse / dissonante

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO

Paredes resistentes

Pilares e vigas

Não sabe

Outros:

Permanente

Tempórario

Devoluto

Outro:

Monumento Nacional

Imóvel de interesse público

De 1865 a 1903 (Construido)

De 1904 a 1935

De 1936 a 1950

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

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11.2. FACHADA

X

X

X

X X

X

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE

X X

Pintura degradada

Empena

Outro(s):

11.1 ESTRUTURA

Alvenaria de pedra

Madeira

11.2.5. PINTURA

Leitada de Cal

Ocre

Tintas Plásticas

Outro(s):

Madeira

Alumínio

Ferro

11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO

Outro(s):

Reboco + Pintura

Pedra

Azulejo

Madeira

Outro(s):

Alvenaria de pedra

Alvenaria de bloco

Adobe

Betão

Madeira

Outra(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS

Fendilhação

Colonização biológica

Humidades

Destacamentos

Vandalismo

Apodrecimento

Vidros Partidos

Betão- armado

Metálica

Mista de:

Outro(s):

11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS

Varandas

Cornijas/ Cimalhas

Batentes/ Puxadores

Panéis de azulejos Outra(s):

12.2. FACHADA

12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO

Fendilhação

Desagregações

Deformações

11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES

Publicidade

Cabos elétricos/telefónicos

Tubos de queda

Antenas

Toldos

11.3.1. ESTRUTURA

Madeira

Metálica

Outra(s):

Gradeamentos

Outro(s):

12. ANOMALIAS

12.1. ESTRUTURA

11.2.3. CANTARIAS

Pedra

Fingida

Outro(s):

11.2.4. VÃOS

11.3.2. REVESTIMENTO

PVC

Outro(s):

Telha Cerãmica

Chapas de fibrocimento

Chapas Metálicas

Outro(s):

Betão- armado

Outro(s):

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 171 de 207

X

X

17. DATA:

18. NOME:

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES

3 (médio/razoável, precisa de intervenção)

2 (mau, precisa de intervenção profunda)

1 (péssimo, quasse em ruína)

0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO X

Outra(s):

Colapso parcial

Colapso total

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

5 (ótimo, não precisa de intervenção)

Deslocamentos

Quebras

Colonização biológica

4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)

C/ necessidade de reforço

Não sabe

Alterações da geometria

Falta de elementos estruturais

Colapso parcial

Colapso total

Outra(s):

Falta de elementos

Degradação de elementos

Corrosão (metálicas)

Alterações da geometria

12.3.1 ESTRUTURA

12.5. ESCADAS

12.2.5. PINTURA

Descamação

Empolamento

Outra(s):

12.2.6. BEIRADO

Desnivelação

Fendilhação

Destacamentos

Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO

Outra(s):

12.4. FUNDAÇÕES

Assentamentos diferenciais

S/ necessidade de reforço

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

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PÁGINA EM BRANCO

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

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FICHA N.º:

ID EDIFÍCIO:

ZONA

SUB ZONA

1. LOCALIZAÇÃO

X Habitação

X Comércio

Serviços

Indústria

Equipamento

Garagem

Arrumos/ Anexos

Religioso

Educação

Cultura

Restauração

Institucional X 2

Alojamento

Outro(s):

10. ELEMENTOS DE SUPORTE

X

X

Edifício de banda meio

Edifício de banda extremo

Edifício de gaveto

Edifício agrupado

4. DISPOSIÇÃO

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

De 191 a 1982

Posterior a 1982

Não sabe

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO

Estado de Conservação Exterior

8. TIPO DE OCUPAÇÃO7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO

Anterior a 1755

De 1755 a 1864

Fregresia:

Rua / Av. / Pc.:

Zona em estudo:

3

4

Nº. Polícia:

1 Piso

2 Pisos

3 Pisos

4 ou mais pisos

5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO

Edifício isolado

Imóvel de interesse municipal

Imóvel de qualidade

Imóvel de acompanhamento

Imóvel sem interesse / dissonante

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO

Paredes resistentes

Pilares e vigas

Não sabe

Outros:

Permanente

Tempórario

Devoluto

Outro:

Monumento Nacional

Imóvel de interesse público

De 1865 a 1903 (Construido)

De 1904 a 1935

De 1936 a 1950

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 174 de 207

11.2. FACHADA

X

X

X

X X

X

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE

X X

Pintura degradada

Empena

Outro(s):

11.1 ESTRUTURA

Alvenaria de pedra

Madeira

11.2.5. PINTURA

Leitada de Cal

Ocre

Tintas Plásticas

Outro(s):

Madeira

Alumínio

Ferro

11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO

Outro(s):

Reboco + Pintura

Pedra

Azulejo

Madeira

Outro(s):

Alvenaria de pedra

Alvenaria de bloco

Adobe

Betão

Madeira

Outra(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS

Fendilhação

Colonização biológica

Humidades

Destacamentos

Vandalismo

Apodrecimento

Vidros Partidos

Betão- armado

Metálica

Mista de:

Outro(s):

11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS

Varandas

Cornijas/ Cimalhas

Batentes/ Puxadores

Panéis de azulejos Outra(s):

12.2. FACHADA

12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO

Fendilhação

Desagregações

Deformações

11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES

Publicidade

Cabos elétricos/telefónicos

Tubos de queda

Antenas

Toldos

11.3.1. ESTRUTURA

Madeira

Metálica

Outra(s):

Gradeamentos

Outro(s):

12. ANOMALIAS

12.1. ESTRUTURA

11.2.3. CANTARIAS

Pedra

Fingida

Outro(s):

11.2.4. VÃOS

11.3.2. REVESTIMENTO

PVC

Outro(s):

Telha Cerãmica

Chapas de fibrocimento

Chapas Metálicas

Outro(s):

Betão- armado

Outro(s):

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 175 de 207

X

X

17. DATA:

18. NOME:

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES

3 (médio/razoável, precisa de intervenção)

2 (mau, precisa de intervenção profunda)

1 (péssimo, quasse em ruína)

0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO X

Outra(s):

Colapso parcial

Colapso total

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

5 (ótimo, não precisa de intervenção)

Deslocamentos

Quebras

Colonização biológica

4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)

C/ necessidade de reforço

Não sabe

Alterações da geometria

Falta de elementos estruturais

Colapso parcial

Colapso total

Outra(s):

Falta de elementos

Degradação de elementos

Corrosão (metálicas)

Alterações da geometria

12.3.1 ESTRUTURA

12.5. ESCADAS

12.2.5. PINTURA

Descamação

Empolamento

Outra(s):

12.2.6. BEIRADO

Desnivelação

Fendilhação

Destacamentos

Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO

Outra(s):

12.4. FUNDAÇÕES

Assentamentos diferenciais

S/ necessidade de reforço

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 176 de 207

PÁGINA EM BRANCO

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 177 de 207

FICHA N.º:

ID EDIFÍCIO:

ZONA

SUB ZONA

1. LOCALIZAÇÃO

X Habitação

X Comércio

Serviços

Indústria

Equipamento

Garagem

Arrumos/ Anexos

Religioso

Educação

Cultura

Restauração

Institucional X 2

Alojamento

Outro(s):

10. ELEMENTOS DE SUPORTE

X

X

Edifício de banda meio

Edifício de banda extremo

Edifício de gaveto

Edifício agrupado

4. DISPOSIÇÃO

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

De 191 a 1982

Posterior a 1982

Não sabe

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO

Estado de Conservação Exterior

8. TIPO DE OCUPAÇÃO7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO

Anterior a 1755

De 1755 a 1864

Fregresia:

Rua / Av. / Pc.:

Zona em estudo:

4

4

Nº. Polícia:

1 Piso

2 Pisos

3 Pisos

4 ou mais pisos

5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO

Edifício isolado

Imóvel de interesse municipal

Imóvel de qualidade

Imóvel de acompanhamento

Imóvel sem interesse / dissonante

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO

Paredes resistentes

Pilares e vigas

Não sabe

Outros:

Permanente

Tempórario

Devoluto

Outro:

Monumento Nacional

Imóvel de interesse público

De 1865 a 1903 (Construido)

De 1904 a 1935

De 1936 a 1950

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

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11.2. FACHADA

X

X

X

X X

X

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE

X X

Pintura degradada

Empena

Outro(s):

11.1 ESTRUTURA

Alvenaria de pedra

Madeira

11.2.5. PINTURA

Leitada de Cal

Ocre

Tintas Plásticas

Outro(s):

Madeira

Alumínio

Ferro

11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO

Outro(s):

Reboco + Pintura

Pedra

Azulejo

Madeira

Outro(s):

Alvenaria de pedra

Alvenaria de bloco

Adobe

Betão

Madeira

Outra(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS

Fendilhação

Colonização biológica

Humidades

Destacamentos

Vandalismo

Apodrecimento

Vidros Partidos

Betão- armado

Metálica

Mista de:

Outro(s):

11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS

Varandas

Cornijas/ Cimalhas

Batentes/ Puxadores

Panéis de azulejos Outra(s):

12.2. FACHADA

12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO

Fendilhação

Desagregações

Deformações

11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES

Publicidade

Cabos elétricos/telefónicos

Tubos de queda

Antenas

Toldos

11.3.1. ESTRUTURA

Madeira

Metálica

Outra(s):

Gradeamentos

Outro(s):

12. ANOMALIAS

12.1. ESTRUTURA

11.2.3. CANTARIAS

Pedra

Fingida

Outro(s):

11.2.4. VÃOS

11.3.2. REVESTIMENTO

PVC

Outro(s):

Telha Cerãmica

Chapas de fibrocimento

Chapas Metálicas

Outro(s):

Betão- armado

Outro(s):

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 179 de 207

X

X

17. DATA:

18. NOME:

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES

3 (médio/razoável, precisa de intervenção)

2 (mau, precisa de intervenção profunda)

1 (péssimo, quasse em ruína)

0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO X

Outra(s):

Colapso parcial

Colapso total

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

5 (ótimo, não precisa de intervenção)

Deslocamentos

Quebras

Colonização biológica

4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)

C/ necessidade de reforço

Não sabe

Alterações da geometria

Falta de elementos estruturais

Colapso parcial

Colapso total

Outra(s):

Falta de elementos

Degradação de elementos

Corrosão (metálicas)

Alterações da geometria

12.3.1 ESTRUTURA

12.5. ESCADAS

12.2.5. PINTURA

Descamação

Empolamento

Outra(s):

12.2.6. BEIRADO

Desnivelação

Fendilhação

Destacamentos

Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO

Outra(s):

12.4. FUNDAÇÕES

Assentamentos diferenciais

S/ necessidade de reforço

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 180 de 207

PÁGINA EM BRANCO

Page 189: DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO RBANA · delimitaÇÃo da Área de reabilitaÇÃo urbana da boaventura v tramitaÇÃo apÓs verificada a necessidade de criaÇÃo de uma Área

DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 181 de 207

FICHA N.º:

ID EDIFÍCIO:

ZONA

SUB ZONA

1. LOCALIZAÇÃO

X Habitação

X Comércio

Serviços

Indústria

Equipamento

Garagem

Arrumos/ Anexos

Religioso

Educação

Cultura

Restauração

Institucional X 2

Alojamento

Outro(s):

10. ELEMENTOS DE SUPORTE

X

X

Edifício de banda meio

Edifício de banda extremo

Edifício de gaveto

Edifício agrupado

4. DISPOSIÇÃO

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

De 191 a 1982

Posterior a 1982

Não sabe

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO

Estado de Conservação Exterior

8. TIPO DE OCUPAÇÃO7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO

Anterior a 1755

De 1755 a 1864

Fregresia:

Rua / Av. / Pc.:

Zona em estudo:

5

4

Nº. Polícia:

1 Piso

2 Pisos

3 Pisos

4 ou mais pisos

5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO

Edifício isolado

Imóvel de interesse municipal

Imóvel de qualidade

Imóvel de acompanhamento

Imóvel sem interesse / dissonante

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO

Paredes resistentes

Pilares e vigas

Não sabe

Outros:

Permanente

Tempórario

Devoluto

Outro:

Monumento Nacional

Imóvel de interesse público

De 1865 a 1903 (Construido)

De 1904 a 1935

De 1936 a 1950

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

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11.2. FACHADA

X

X

X

X X

X

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE

X X

Pintura degradada

Empena

Outro(s):

11.1 ESTRUTURA

Alvenaria de pedra

Madeira

11.2.5. PINTURA

Leitada de Cal

Ocre

Tintas Plásticas

Outro(s):

Madeira

Alumínio

Ferro

11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO

Outro(s):

Reboco + Pintura

Pedra

Azulejo

Madeira

Outro(s):

Alvenaria de pedra

Alvenaria de bloco

Adobe

Betão

Madeira

Outra(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS

Fendilhação

Colonização biológica

Humidades

Destacamentos

Vandalismo

Apodrecimento

Vidros Partidos

Betão- armado

Metálica

Mista de:

Outro(s):

11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS

Varandas

Cornijas/ Cimalhas

Batentes/ Puxadores

Panéis de azulejos Outra(s):

12.2. FACHADA

12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO

Fendilhação

Desagregações

Deformações

11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES

Publicidade

Cabos elétricos/telefónicos

Tubos de queda

Antenas

Toldos

11.3.1. ESTRUTURA

Madeira

Metálica

Outra(s):

Gradeamentos

Outro(s):

12. ANOMALIAS

12.1. ESTRUTURA

11.2.3. CANTARIAS

Pedra

Fingida

Outro(s):

11.2.4. VÃOS

11.3.2. REVESTIMENTO

PVC

Outro(s):

Telha Cerãmica

Chapas de fibrocimento

Chapas Metálicas

Outro(s):

Betão- armado

Outro(s):

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

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X

X

17. DATA:

18. NOME:

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES

3 (médio/razoável, precisa de intervenção)

2 (mau, precisa de intervenção profunda)

1 (péssimo, quasse em ruína)

0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO X

Outra(s):

Colapso parcial

Colapso total

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

5 (ótimo, não precisa de intervenção)

Deslocamentos

Quebras

Colonização biológica

4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)

C/ necessidade de reforço

Não sabe

Alterações da geometria

Falta de elementos estruturais

Colapso parcial

Colapso total

Outra(s):

Falta de elementos

Degradação de elementos

Corrosão (metálicas)

Alterações da geometria

12.3.1 ESTRUTURA

12.5. ESCADAS

12.2.5. PINTURA

Descamação

Empolamento

Outra(s):

12.2.6. BEIRADO

Desnivelação

Fendilhação

Destacamentos

Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO

Outra(s):

12.4. FUNDAÇÕES

Assentamentos diferenciais

S/ necessidade de reforço

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

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PÁGINA EM BRANCO

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

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FICHA N.º:

ID EDIFÍCIO:

ZONA

SUB ZONA

1. LOCALIZAÇÃO

X Habitação

X Comércio

Serviços

Indústria

Equipamento

Garagem

Arrumos/ Anexos

Religioso

Educação

Cultura

Restauração

Institucional X 2

Alojamento

Outro(s):

10. ELEMENTOS DE SUPORTE

X

X

Edifício de banda meio

Edifício de banda extremo

Edifício de gaveto

Edifício agrupado

4. DISPOSIÇÃO

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

De 191 a 1982

Posterior a 1982

Não sabe

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO

Estado de Conservação Exterior

8. TIPO DE OCUPAÇÃO7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO

Anterior a 1755

De 1755 a 1864

Fregresia:

Rua / Av. / Pc.:

Zona em estudo:

6

4

Nº. Polícia:

1 Piso

2 Pisos

3 Pisos

4 ou mais pisos

5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO

Edifício isolado

Imóvel de interesse municipal

Imóvel de qualidade

Imóvel de acompanhamento

Imóvel sem interesse / dissonante

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO

Paredes resistentes

Pilares e vigas

Não sabe

Outros:

Permanente

Tempórario

Devoluto

Outro:

Monumento Nacional

Imóvel de interesse público

De 1865 a 1903 (Construido)

De 1904 a 1935

De 1936 a 1950

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

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11.2. FACHADA

X

X

X

X X

X

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE

X X

Pintura degradada

Empena

Outro(s):

11.1 ESTRUTURA

Alvenaria de pedra

Madeira

11.2.5. PINTURA

Leitada de Cal

Ocre

Tintas Plásticas

Outro(s):

Madeira

Alumínio

Ferro

11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO

Outro(s):

Reboco + Pintura

Pedra

Azulejo

Madeira

Outro(s):

Alvenaria de pedra

Alvenaria de bloco

Adobe

Betão

Madeira

Outra(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS

Fendilhação

Colonização biológica

Humidades

Destacamentos

Vandalismo

Apodrecimento

Vidros Partidos

Betão- armado

Metálica

Mista de:

Outro(s):

11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS

Varandas

Cornijas/ Cimalhas

Batentes/ Puxadores

Panéis de azulejos Outra(s):

12.2. FACHADA

12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO

Fendilhação

Desagregações

Deformações

11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES

Publicidade

Cabos elétricos/telefónicos

Tubos de queda

Antenas

Toldos

11.3.1. ESTRUTURA

Madeira

Metálica

Outra(s):

Gradeamentos

Outro(s):

12. ANOMALIAS

12.1. ESTRUTURA

11.2.3. CANTARIAS

Pedra

Fingida

Outro(s):

11.2.4. VÃOS

11.3.2. REVESTIMENTO

PVC

Outro(s):

Telha Cerãmica

Chapas de fibrocimento

Chapas Metálicas

Outro(s):

Betão- armado

Outro(s):

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 187 de 207

X

X

17. DATA:

18. NOME:

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES

3 (médio/razoável, precisa de intervenção)

2 (mau, precisa de intervenção profunda)

1 (péssimo, quasse em ruína)

0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO X

Outra(s):

Colapso parcial

Colapso total

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

5 (ótimo, não precisa de intervenção)

Deslocamentos

Quebras

Colonização biológica

4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)

C/ necessidade de reforço

Não sabe

Alterações da geometria

Falta de elementos estruturais

Colapso parcial

Colapso total

Outra(s):

Falta de elementos

Degradação de elementos

Corrosão (metálicas)

Alterações da geometria

12.3.1 ESTRUTURA

12.5. ESCADAS

12.2.5. PINTURA

Descamação

Empolamento

Outra(s):

12.2.6. BEIRADO

Desnivelação

Fendilhação

Destacamentos

Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO

Outra(s):

12.4. FUNDAÇÕES

Assentamentos diferenciais

S/ necessidade de reforço

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 188 de 207

PÁGINA EM BRANCO

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 189 de 207

FICHA N.º:

ID EDIFÍCIO:

ZONA

SUB ZONA

1. LOCALIZAÇÃO

X Habitação

X Comércio

Serviços

Indústria

Equipamento

Garagem

Arrumos/ Anexos

Religioso

Educação

Cultura

Restauração

Institucional X 2

Alojamento

Outro(s):

10. ELEMENTOS DE SUPORTE

X

X

Edifício de banda meio

Edifício de banda extremo

Edifício de gaveto

Edifício agrupado

4. DISPOSIÇÃO

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

De 191 a 1982

Posterior a 1982

Não sabe

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO

Estado de Conservação Exterior

8. TIPO DE OCUPAÇÃO7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO

Anterior a 1755

De 1755 a 1864

Fregresia:

Rua / Av. / Pc.:

Zona em estudo:

7

4

Nº. Polícia:

1 Piso

2 Pisos

3 Pisos

4 ou mais pisos

5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO

Edifício isolado

Imóvel de interesse municipal

Imóvel de qualidade

Imóvel de acompanhamento

Imóvel sem interesse / dissonante

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO

Paredes resistentes

Pilares e vigas

Não sabe

Outros:

Permanente

Tempórario

Devoluto

Outro:

Monumento Nacional

Imóvel de interesse público

De 1865 a 1903 (Construido)

De 1904 a 1935

De 1936 a 1950

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 190 de 207

11.2. FACHADA

X

X

X

X X

X

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE

X X

Pintura degradada

Empena

Outro(s):

11.1 ESTRUTURA

Alvenaria de pedra

Madeira

11.2.5. PINTURA

Leitada de Cal

Ocre

Tintas Plásticas

Outro(s):

Madeira

Alumínio

Ferro

11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO

Outro(s):

Reboco + Pintura

Pedra

Azulejo

Madeira

Outro(s):

Alvenaria de pedra

Alvenaria de bloco

Adobe

Betão

Madeira

Outra(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS

Fendilhação

Colonização biológica

Humidades

Destacamentos

Vandalismo

Apodrecimento

Vidros Partidos

Betão- armado

Metálica

Mista de:

Outro(s):

11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS

Varandas

Cornijas/ Cimalhas

Batentes/ Puxadores

Panéis de azulejos Outra(s):

12.2. FACHADA

12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO

Fendilhação

Desagregações

Deformações

11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES

Publicidade

Cabos elétricos/telefónicos

Tubos de queda

Antenas

Toldos

11.3.1. ESTRUTURA

Madeira

Metálica

Outra(s):

Gradeamentos

Outro(s):

12. ANOMALIAS

12.1. ESTRUTURA

11.2.3. CANTARIAS

Pedra

Fingida

Outro(s):

11.2.4. VÃOS

11.3.2. REVESTIMENTO

PVC

Outro(s):

Telha Cerãmica

Chapas de fibrocimento

Chapas Metálicas

Outro(s):

Betão- armado

Outro(s):

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 191 de 207

X

X

17. DATA:

18. NOME:

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES

3 (médio/razoável, precisa de intervenção)

2 (mau, precisa de intervenção profunda)

1 (péssimo, quasse em ruína)

0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO X

Outra(s):

Colapso parcial

Colapso total

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

5 (ótimo, não precisa de intervenção)

Deslocamentos

Quebras

Colonização biológica

4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)

C/ necessidade de reforço

Não sabe

Alterações da geometria

Falta de elementos estruturais

Colapso parcial

Colapso total

Outra(s):

Falta de elementos

Degradação de elementos

Corrosão (metálicas)

Alterações da geometria

12.3.1 ESTRUTURA

12.5. ESCADAS

12.2.5. PINTURA

Descamação

Empolamento

Outra(s):

12.2.6. BEIRADO

Desnivelação

Fendilhação

Destacamentos

Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO

Outra(s):

12.4. FUNDAÇÕES

Assentamentos diferenciais

S/ necessidade de reforço

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 192 de 207

PÁGINA EM BRANCO

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 193 de 207

FICHA N.º:

ID EDIFÍCIO:

ZONA

SUB ZONA

1. LOCALIZAÇÃO

X Habitação

X Comércio

Serviços

Indústria

Equipamento

Garagem

Arrumos/ Anexos

Religioso

Educação

Cultura

Restauração

Institucional X 2

Alojamento

Outro(s):

10. ELEMENTOS DE SUPORTE

X

X

Edifício de banda meio

Edifício de banda extremo

Edifício de gaveto

Edifício agrupado

4. DISPOSIÇÃO

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

De 191 a 1982

Posterior a 1982

Não sabe

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO

Estado de Conservação Exterior

8. TIPO DE OCUPAÇÃO7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO

Anterior a 1755

De 1755 a 1864

Fregresia:

Rua / Av. / Pc.:

Zona em estudo:

8

4

Nº. Polícia:

1 Piso

2 Pisos

3 Pisos

4 ou mais pisos

5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO

Edifício isolado

Imóvel de interesse municipal

Imóvel de qualidade

Imóvel de acompanhamento

Imóvel sem interesse / dissonante

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO

Paredes resistentes

Pilares e vigas

Não sabe

Outros:

Permanente

Tempórario

Devoluto

Outro:

Monumento Nacional

Imóvel de interesse público

De 1865 a 1903 (Construido)

De 1904 a 1935

De 1936 a 1950

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 194 de 207

11.2. FACHADA

X

X

X

X X

X

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE

X X

Pintura degradada

Empena

Outro(s):

11.1 ESTRUTURA

Alvenaria de pedra

Madeira

11.2.5. PINTURA

Leitada de Cal

Ocre

Tintas Plásticas

Outro(s):

Madeira

Alumínio

Ferro

11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO

Outro(s):

Reboco + Pintura

Pedra

Azulejo

Madeira

Outro(s):

Alvenaria de pedra

Alvenaria de bloco

Adobe

Betão

Madeira

Outra(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS

Fendilhação

Colonização biológica

Humidades

Destacamentos

Vandalismo

Apodrecimento

Vidros Partidos

Betão- armado

Metálica

Mista de:

Outro(s):

11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS

Varandas

Cornijas/ Cimalhas

Batentes/ Puxadores

Panéis de azulejos Outra(s):

12.2. FACHADA

12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO

Fendilhação

Desagregações

Deformações

11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES

Publicidade

Cabos elétricos/telefónicos

Tubos de queda

Antenas

Toldos

11.3.1. ESTRUTURA

Madeira

Metálica

Outra(s):

Gradeamentos

Outro(s):

12. ANOMALIAS

12.1. ESTRUTURA

11.2.3. CANTARIAS

Pedra

Fingida

Outro(s):

11.2.4. VÃOS

11.3.2. REVESTIMENTO

PVC

Outro(s):

Telha Cerãmica

Chapas de fibrocimento

Chapas Metálicas

Outro(s):

Betão- armado

Outro(s):

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

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X

X

17. DATA:

18. NOME:

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES

3 (médio/razoável, precisa de intervenção)

2 (mau, precisa de intervenção profunda)

1 (péssimo, quasse em ruína)

0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO X

Outra(s):

Colapso parcial

Colapso total

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

5 (ótimo, não precisa de intervenção)

Deslocamentos

Quebras

Colonização biológica

4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)

C/ necessidade de reforço

Não sabe

Alterações da geometria

Falta de elementos estruturais

Colapso parcial

Colapso total

Outra(s):

Falta de elementos

Degradação de elementos

Corrosão (metálicas)

Alterações da geometria

12.3.1 ESTRUTURA

12.5. ESCADAS

12.2.5. PINTURA

Descamação

Empolamento

Outra(s):

12.2.6. BEIRADO

Desnivelação

Fendilhação

Destacamentos

Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO

Outra(s):

12.4. FUNDAÇÕES

Assentamentos diferenciais

S/ necessidade de reforço

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

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PÁGINA EM BRANCO

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 197 de 207

FICHA N.º:

ID EDIFÍCIO:

ZONA

SUB ZONA

1. LOCALIZAÇÃO

X Habitação

X Comércio

Serviços

Indústria

Equipamento

Garagem

Arrumos/ Anexos

Religioso

Educação

Cultura

Restauração

Institucional X 2

Alojamento

Outro(s):

10. ELEMENTOS DE SUPORTE

X

X

Edifício de banda meio

Edifício de banda extremo

Edifício de gaveto

Edifício agrupado

4. DISPOSIÇÃO

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

De 191 a 1982

Posterior a 1982

Não sabe

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO

Estado de Conservação Exterior

8. TIPO DE OCUPAÇÃO7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO

Anterior a 1755

De 1755 a 1864

Fregresia:

Rua / Av. / Pc.:

Zona em estudo:

9

4

Nº. Polícia:

1 Piso

2 Pisos

3 Pisos

4 ou mais pisos

5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO

Edifício isolado

Imóvel de interesse municipal

Imóvel de qualidade

Imóvel de acompanhamento

Imóvel sem interesse / dissonante

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO

Paredes resistentes

Pilares e vigas

Não sabe

Outros:

Permanente

Tempórario

Devoluto

Outro:

Monumento Nacional

Imóvel de interesse público

De 1865 a 1903 (Construido)

De 1904 a 1935

De 1936 a 1950

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

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11.2. FACHADA

X

X

X

X X

X

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE

X X

Pintura degradada

Empena

Outro(s):

11.1 ESTRUTURA

Alvenaria de pedra

Madeira

11.2.5. PINTURA

Leitada de Cal

Ocre

Tintas Plásticas

Outro(s):

Madeira

Alumínio

Ferro

11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO

Outro(s):

Reboco + Pintura

Pedra

Azulejo

Madeira

Outro(s):

Alvenaria de pedra

Alvenaria de bloco

Adobe

Betão

Madeira

Outra(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS

Fendilhação

Colonização biológica

Humidades

Destacamentos

Vandalismo

Apodrecimento

Vidros Partidos

Betão- armado

Metálica

Mista de:

Outro(s):

11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS

Varandas

Cornijas/ Cimalhas

Batentes/ Puxadores

Panéis de azulejos Outra(s):

12.2. FACHADA

12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO

Fendilhação

Desagregações

Deformações

11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES

Publicidade

Cabos elétricos/telefónicos

Tubos de queda

Antenas

Toldos

11.3.1. ESTRUTURA

Madeira

Metálica

Outra(s):

Gradeamentos

Outro(s):

12. ANOMALIAS

12.1. ESTRUTURA

11.2.3. CANTARIAS

Pedra

Fingida

Outro(s):

11.2.4. VÃOS

11.3.2. REVESTIMENTO

PVC

Outro(s):

Telha Cerãmica

Chapas de fibrocimento

Chapas Metálicas

Outro(s):

Betão- armado

Outro(s):

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 199 de 207

X

X

17. DATA:

18. NOME:

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES

3 (médio/razoável, precisa de intervenção)

2 (mau, precisa de intervenção profunda)

1 (péssimo, quasse em ruína)

0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO X

Outra(s):

Colapso parcial

Colapso total

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

5 (ótimo, não precisa de intervenção)

Deslocamentos

Quebras

Colonização biológica

4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)

C/ necessidade de reforço

Não sabe

Alterações da geometria

Falta de elementos estruturais

Colapso parcial

Colapso total

Outra(s):

Falta de elementos

Degradação de elementos

Corrosão (metálicas)

Alterações da geometria

12.3.1 ESTRUTURA

12.5. ESCADAS

12.2.5. PINTURA

Descamação

Empolamento

Outra(s):

12.2.6. BEIRADO

Desnivelação

Fendilhação

Destacamentos

Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO

Outra(s):

12.4. FUNDAÇÕES

Assentamentos diferenciais

S/ necessidade de reforço

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

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PÁGINA EM BRANCO

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

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FICHA N.º:

ID EDIFÍCIO:

ZONA

SUB ZONA

1. LOCALIZAÇÃO

X Habitação

X Comércio

Serviços

Indústria

Equipamento

Garagem

Arrumos/ Anexos

Religioso

Educação

Cultura

Restauração

Institucional X 2

Alojamento

Outro(s):

10. ELEMENTOS DE SUPORTE

X

X

Edifício de banda meio

Edifício de banda extremo

Edifício de gaveto

Edifício agrupado

4. DISPOSIÇÃO

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

De 191 a 1982

Posterior a 1982

Não sabe

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO

Estado de Conservação Exterior

8. TIPO DE OCUPAÇÃO7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO

Anterior a 1755

De 1755 a 1864

Fregresia:

Rua / Av. / Pc.:

Zona em estudo:

10

4

Nº. Polícia:

1 Piso

2 Pisos

3 Pisos

4 ou mais pisos

5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO

Edifício isolado

Imóvel de interesse municipal

Imóvel de qualidade

Imóvel de acompanhamento

Imóvel sem interesse / dissonante

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO

Paredes resistentes

Pilares e vigas

Não sabe

Outros:

Permanente

Tempórario

Devoluto

Outro:

Monumento Nacional

Imóvel de interesse público

De 1865 a 1903 (Construido)

De 1904 a 1935

De 1936 a 1950

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

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11.2. FACHADA

X

X

X

X X

X

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE

X X

Pintura degradada

Empena

Outro(s):

11.1 ESTRUTURA

Alvenaria de pedra

Madeira

11.2.5. PINTURA

Leitada de Cal

Ocre

Tintas Plásticas

Outro(s):

Madeira

Alumínio

Ferro

11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO

Outro(s):

Reboco + Pintura

Pedra

Azulejo

Madeira

Outro(s):

Alvenaria de pedra

Alvenaria de bloco

Adobe

Betão

Madeira

Outra(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS

Fendilhação

Colonização biológica

Humidades

Destacamentos

Vandalismo

Apodrecimento

Vidros Partidos

Betão- armado

Metálica

Mista de:

Outro(s):

11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS

Varandas

Cornijas/ Cimalhas

Batentes/ Puxadores

Panéis de azulejos Outra(s):

12.2. FACHADA

12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO

Fendilhação

Desagregações

Deformações

11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES

Publicidade

Cabos elétricos/telefónicos

Tubos de queda

Antenas

Toldos

11.3.1. ESTRUTURA

Madeira

Metálica

Outra(s):

Gradeamentos

Outro(s):

12. ANOMALIAS

12.1. ESTRUTURA

11.2.3. CANTARIAS

Pedra

Fingida

Outro(s):

11.2.4. VÃOS

11.3.2. REVESTIMENTO

PVC

Outro(s):

Telha Cerãmica

Chapas de fibrocimento

Chapas Metálicas

Outro(s):

Betão- armado

Outro(s):

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X

X

17. DATA:

18. NOME:

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES

3 (médio/razoável, precisa de intervenção)

2 (mau, precisa de intervenção profunda)

1 (péssimo, quasse em ruína)

0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO X

Outra(s):

Colapso parcial

Colapso total

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

5 (ótimo, não precisa de intervenção)

Deslocamentos

Quebras

Colonização biológica

4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)

C/ necessidade de reforço

Não sabe

Alterações da geometria

Falta de elementos estruturais

Colapso parcial

Colapso total

Outra(s):

Falta de elementos

Degradação de elementos

Corrosão (metálicas)

Alterações da geometria

12.3.1 ESTRUTURA

12.5. ESCADAS

12.2.5. PINTURA

Descamação

Empolamento

Outra(s):

12.2.6. BEIRADO

Desnivelação

Fendilhação

Destacamentos

Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO

Outra(s):

12.4. FUNDAÇÕES

Assentamentos diferenciais

S/ necessidade de reforço

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

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FICHA N.º:

ID EDIFÍCIO:

ZONA

SUB ZONA

1. LOCALIZAÇÃO

X Habitação

X Comércio

Serviços

Indústria

Equipamento

Garagem

Arrumos/ Anexos

Religioso

Educação

Cultura

Restauração

Institucional X 2

Alojamento

Outro(s):

10. ELEMENTOS DE SUPORTE

X

X

Edifício de banda meio

Edifício de banda extremo

Edifício de gaveto

Edifício agrupado

4. DISPOSIÇÃO

2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE

De 191 a 1982

Posterior a 1982

Não sabe

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO

Estado de Conservação Exterior

8. TIPO DE OCUPAÇÃO7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO

Anterior a 1755

De 1755 a 1864

Fregresia:

Rua / Av. / Pc.:

Zona em estudo:

11

4

Nº. Polícia:

1 Piso

2 Pisos

3 Pisos

4 ou mais pisos

5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO

Edifício isolado

Imóvel de interesse municipal

Imóvel de qualidade

Imóvel de acompanhamento

Imóvel sem interesse / dissonante

9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO

Paredes resistentes

Pilares e vigas

Não sabe

Outros:

Permanente

Tempórario

Devoluto

Outro:

Monumento Nacional

Imóvel de interesse público

De 1865 a 1903 (Construido)

De 1904 a 1935

De 1936 a 1950

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

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11.2. FACHADA

X

X

X

X X

X

11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE

X X

Pintura degradada

Empena

Outro(s):

11.1 ESTRUTURA

Alvenaria de pedra

Madeira

11.2.5. PINTURA

Leitada de Cal

Ocre

Tintas Plásticas

Outro(s):

Madeira

Alumínio

Ferro

11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO

Outro(s):

Reboco + Pintura

Pedra

Azulejo

Madeira

Outro(s):

Alvenaria de pedra

Alvenaria de bloco

Adobe

Betão

Madeira

Outra(s):

12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS

Fendilhação

Colonização biológica

Humidades

Destacamentos

Vandalismo

Apodrecimento

Vidros Partidos

Betão- armado

Metálica

Mista de:

Outro(s):

11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS

Varandas

Cornijas/ Cimalhas

Batentes/ Puxadores

Panéis de azulejos Outra(s):

12.2. FACHADA

12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO

Fendilhação

Desagregações

Deformações

11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES

Publicidade

Cabos elétricos/telefónicos

Tubos de queda

Antenas

Toldos

11.3.1. ESTRUTURA

Madeira

Metálica

Outra(s):

Gradeamentos

Outro(s):

12. ANOMALIAS

12.1. ESTRUTURA

11.2.3. CANTARIAS

Pedra

Fingida

Outro(s):

11.2.4. VÃOS

11.3.2. REVESTIMENTO

PVC

Outro(s):

Telha Cerãmica

Chapas de fibrocimento

Chapas Metálicas

Outro(s):

Betão- armado

Outro(s):

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DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA

Página 207 de 207

X

X

17. DATA:

18. NOME:

16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES

3 (médio/razoável, precisa de intervenção)

2 (mau, precisa de intervenção profunda)

1 (péssimo, quasse em ruína)

0 (em ruína)

15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO X

Outra(s):

Colapso parcial

Colapso total

13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO

5 (ótimo, não precisa de intervenção)

Deslocamentos

Quebras

Colonização biológica

4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)

C/ necessidade de reforço

Não sabe

Alterações da geometria

Falta de elementos estruturais

Colapso parcial

Colapso total

Outra(s):

Falta de elementos

Degradação de elementos

Corrosão (metálicas)

Alterações da geometria

12.3.1 ESTRUTURA

12.5. ESCADAS

12.2.5. PINTURA

Descamação

Empolamento

Outra(s):

12.2.6. BEIRADO

Desnivelação

Fendilhação

Destacamentos

Outra(s):

12.3.2. REVESTIMENTO

Outra(s):

12.4. FUNDAÇÕES

Assentamentos diferenciais

S/ necessidade de reforço