· deinverno natação adaptada, tendo camila neves e beatriz penelas se sagrado campeãs...

ri. ivro

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Fl.Ata - - gol

tH ::8hb02hb07

MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA

CÂMARA MUNICIPAL

ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA E PÚBLICA DE 2018/02/07

Aos sete dias do mês de fevereiro de dois mil e dezoito, pelas 09h30, nas instalações

do Centro Popular de Cultura e Desporto, na Póvoa de Santa Iria, União das Freguesias

de Pávoa de Santa Iria e Forte da Casa, reuniu a Câmara Municipal de Vila Franca de

Xira, sob a presidência do Sr. José António da Silva de Oliveira, Vice-Presidente da

Câmara Municipal, estando presentes os Srs. Vereadores:

• Regina Célia Gonçalves Agostinho Janeiro;

• Maria Manuela Pacheco Ralha;

Nuno Miguel Marques Libério;

• Helena Margarida Mendes Pereira de Jesus;

• António José Sequeira Félix;

Mário Manuel Calado dos Santos;

• Maria de Fátima Pires Antunes;

Jorge Manuel Nunes Zacarias;

• Cláudia Sofia Oliveira Martins;

• Carlos Miguel Vilar Patrão.

Esteve ausente o Sr. Presidente, tendo a vaga sido preenchida pelo Sr. Jorge Manuel

Nunes Zacarias.

A reunião foi secretariada por Fernando Paulo Serra Sarreiros, Diretor do

Departamento de Gestão Administrativa, Financeira e Jurídica, assessorado por Paula

Cristina Correia Antunes, Assistente Técnica.

Declarada aberta a reunião, foram tomadas as seguintes deliberações sobre o

expediente apresentado:

rosto

FI. Livro_____________

Fl.Ata 002Reunião de 2018/02/07

Município Proc2

___________________

Vila Franca de Xira Deliberação n2

Câmara Municipal

Assunto: PRESENÇAS DO PESSOAL DIRIGENTE E TÉCNICOS

GABINETE DE APOIO À PRESIDÊNCIA

• Chefe do Gabinete

Dr. Renato Gonçalves

• Adjuntos

Dr Filomena Serrazina

Jorge Zacarias

GABINETE DE APOIO À VEREAÇÃO

• Adjunta

Dr Andreia Revez

• Secretário

Osvaldo Pires

• Assessoria

Dr. Luís Carvalho

José António Silva

Dr Mafalda Ramos

DIVISÃO DE INFORMACÃO MUNICIPAL E RELAÇÕES PÚBLICAS

• Coordenadora da Divisão, em regime de substituição

Dr Susana Santos

DEPARTAMENTO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA, FINANCEIRA E IURÍDICA

Divisão de Recursos Humanos

• Chefe da Divisão

Dr. Paulo Alenquer

Divisão de Planeamento Financeiro e Controlo Orçamental


Dr. António Domingos

DEPARTAMENTO DE GESTÃO URBANÍSTICA, PLANEAMENTO E REQUALIFICACÃO

URBANA

• Diretora, em regime de substituição

Arqt Teresa Laranjeira

Divisão de Planeamento e Repualificação Urbana

• Coordenador da Divisão

técnicos 1/3

FI. Livro______________


MunicípioProc2

_____________________

deVila Franca de Xira Deliberação n2

Câmara Municipal

Urb Ricardo Ramalho

• Técnicas Superiores

Eng Carla Alcobia

Eng Sandra Andrade

DEPARTAMENTO DE OBRAS, VIATURAS E INFRAESTRUTURAS

• Diretora, em regime de substituição

Eng Sofia Galhofas

Divisão de Obras, Viaturas e Infraestruturas


Eng9 Vítor Viçoso

Divisão de Infraestruturas Tecnológicas


Eng2 Clemente Rocha

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA

• Diretor, em regime de substituição

Dr. Alexandre Sargento

Divisão de Educação


Dr. Pedro Montes

Divisão de Cultura, Turismo. Património e Museus


Dr Maria João Carraça

DEPARTAMENTO DE AMBIENTE, SUSTENTABILIDADE, DESPORTO, EQUIPAMENTOS E

DESENVOLVIMENTO SOCIAL

Divisão de Ambiente, Sustentabilidade e Espaço Público

• Técnico Superior

Dr. Luís Rafael

Divisão de Desporto e Equipamentos

Chefe da Divisão

Dr. Vítor Félix

Divisão de Desenvolvimento Social


técnicos 2/3

EI. Livro_____________

004Reunião de 2018/02/07

Município P’ Proc2

___________________

Vila Frarcea de Xira Deliberação n9____________

Câmara Municipal

Dr Ana Cana Costa

Gabinete de Apoio ao Movimento Associativo e luventude

Coordenadora

Dr Anabela Pereira

SERVICOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO

Divisão Administrativa e Financeira


Dr Teresa Botelho

Técnica Superior

Dr Tânia Jesus

Divisão de Águas, Saneamento e Equipamento

• Chefe da Divisão, em regime de substituição

Eng António Novais

Divisão Comercial


Dr? Vanessa Cinilo

OUTRAS PRESENCAS

• Secretária da Junta de Freguesia da União das Freguesias de Póvoa de Santa Iria

e Forte da Casa

técnicos 3/3

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FI. Livro

______________

/t1 ReurãodeOi8/O2/O7

MunicípioProc

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deVila Franca de Xira Deliberaçao n2____________

Câmara Municipal

Assunto: PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA----—-

AGRADECIMENTO AO CENTRO POPULAR DE CULTURA E DESPORTO - PÓVOA DE

SANTA IRIA, INFORMAÇÃO SOBRE AUSÊNCIA DO SR. PRESIDENTE

Interveio o Sr. Vice-Presidente, cumprimentando todos os presentes e dando início

à reunião de câmara, aproveitando, em nome da câmara municipal, para

agradecer ao Centro Popular de Cultura e Desporto, na pessoa do seu presidente,

Joaquim Ramos, a cedência das instalaçôes para a realização desta reunião de

câmara.

Antes de dar a palavra, normalmente de boas vindas, ou para o que entender, à

representante da União das Freguesias de Póvoa de Santa Iria e Forte da Casa, Sr

Clotilde Mota, aproveita ainda para informar que por motivos de impedimento legal

do Sr. Presidente cabe-lhe, nos termos da legislação em vigor, orientar a mesma.

Há questões que coincidiram no mesmo dia, à mesma hora, nas quais o Sr.

Presidente, forçosamente, teve que estar presente.

Retomou a palavra mais tarde, repetindo os agradecimentos da câmara municipal

ao Sr. Presidente do CPCD — Centro Popular de Cultura e Desporto, que há

momentos não estava na sala, pela cedência das instalações para a realização

desta reunião. —

Interveio a Sfl Vereadora Regina Janeiro, cumprimentando todos os presentes e

dando, através do Sr. Vice-Presidente, uma palavra de apoio ao Sr. Presidente da

câmara, referindo que naturalmente as tarefas que está a desempenhar são boas

para o desenvolvimento das terras e gentes do concelho.

Cumprimenta ainda a representante da junta de freguesia, que crê que já saiu, e o

presidente da coletividade, pedindo permissão para, através do mesmo,

cumprimentar esta grande mais-valia no concelho de Vila Franca de Xira, que é o

movimento associativo e a sua importância no desenvolvimento da formação

integral do indivíduo, também da dinâmica das nossas terras, e a prova dessa

importância é que se está a reunir na sede do CPCD.

aod 1

_____

EI. Livro

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,4 , Reunião de 20i8/02/07

Município 7’) a’ Proc2

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Vila Franca de Xira Deliberação n2_____________

Câmara Municipal

Assunto: PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA

INTERVENÇÃO DA REPRESENTANTE DA JUNTA DE FREGUESIA DA UNIÃO DAS

FREGUESIAS DE PÕVOA DE SANTA IRIA E FORTE DA CASA

Interveio a representante da Junta de Freguesia da União das Freguesias de Póvoa

de Santa Iria e Forte da Casa, Sr Clotilde Mota, cumprimentando todos os

presentes e desejando um bom dia, referindo que está a representar o Sr.

Presidente da junta, porque, por outros motivos, o mesmo não pôde estar

presente.

Pretende, essencialmente, dar os bons dias e desejar uma manhã de trabalhos

produtiva a todos, em prol do concelho todo, particularmente da Póvoa de Santa

Iria e Forte da Casa.

Também, por motivos de ordem profissional vai ter que se ausentar, mas deseja

para todos um bom dia e um bom dia de trabalhos, principalmente.

Tomou a palavra o Sr. Vice-Presidente, agradecendo as palavras dirigidas à câmara

municipal.

aod 2

_____

FI. Livro

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SI Fl.Ata 007Reunião de 2018/02/07

Município

Proc2

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deVila Franca de Xira Deliberação n2____________

Câmara Municipal


DIREÇÃO CIENTÍFICA DO MUSEU DO NEO-REALISMO

Interveio o Sr. Vice-Presidente, pedindo a colaboração da sua colega, Sr Vereadora

Manuela Ralha, para dar uma informação.

Tomou a palavra a Sr Vereadora Manuela Ralha, agradecendo e cumprimentando,

na pessoa do Sr. Vice-Presidente, todos os presentes.

Continuou, dizendo que o Museu do Neo-Realismo, em Vila Franca de Xira, conta a

partir de janeiro com a direção científica da Professora Doutora Raquel Henriques

da Silva, professora associada na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da

Universidade Nova de Lisboa.

O convite à Professora Raquel Henriques da Silva teve por base a sua larga

experiência nos domínios da arte e da museologia, bem como o trabalho de

investigação que vem desenvolvendo, cujo valor científico é amplamente

reconhecido. Esteve envolvida nos passos iniciais criadores do Museu do Neo-

Realismo, através da Direção-Geral do Património Cultural, mantendo uma ligação

ao museu regular e constante ao longo dos anos.

Raquel Henriques da Silva, doutorada em história da arte, é coordenadora do

mestrado em museologia da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da

Universidade Nova da Lisboa, foi diretora do Instituto de História da Arte, do

Instituto Português de Museus, do Museu do Chiado e coordenadora do Museu

Nacional de Arte Contemporânea, tendo ainda diversas obras publicadas na área

de museologia, urbanismo, arquitetura e artes visuais.

Interveio a Sr Vereadora Regina janeiro, desejando à nova diretora, Raquel

Henriques, as maiores felicidades, sendo que, naturalmente, isso quer dizer que

trabalhará em prol do concelho de Vila Franca de Xira, da afirmação do mesmo e

do museu.

aod 3

FI. Livro

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RAta 008À Reunião de 2018/02/O]

Município

Proc2

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deVila Franca de Xira Deliberaçao n2_____________

Câmara Municipal


COMISSÃO MUNICIPAL PARA A DEFICIÊNCIA DO CONCELHO DE VILA FRANCA DE

XIRA

Tomou a palavra a Sr Vereadora Manuela Ralha, informando que a Comissão

Municipal para a Deficiência do Concelho de Vila Franca de Xira já está em

funcionamento.

Reuniu pela primeira vez no dia 23 de janeiro, na Fábrica das Palavras, e foram

desde já criados dois grupos de trabalho em áreas de intervenção prioritária,

empregabilidade, formação profissional e também promoção dos direitos,

prestações sociais e infoinclusão.

No decorrer da reunião ficou também definida a constituição da mesa de plenário

eleita por todos os comissários, sendo que o presidente é o Sr. Presidente da União

das Freguesias de Alverca do Ribatejo e Sobralinho, o 1 secretário é o Sr.

Presidente da União das Freguesias de Castanheira do Ribatejo e Cachoeiras, e o

2 secretário é o representante da Associação Projecto jovem.

Prosseguiu, acrescentando que os presidentes das uniões de freguesias que estão

nestes cargos foram eleitos entre si, foram os 6 presidentes das uniões e juntas de

freguesia que escolheram entre si os representantes aos cargos.

Foi ainda eleita a comissão executiva, ficando, como presidente, a Sr Vereadora

Manuela Ralha, em representação da câmara municipal, como vice-presidente, o

representante do Conselho Municipal de Educação, como secretário, o Sr.

Presidente da junta de Freguesia de Vialonga, como vogal, o representante da

Mithós — Histórias Exemplares e, como vogal também, o representante da

Cercipóvoa.

aod 4

FI. Livro

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Fl.Ata OO91’2L Reunião de 2018/02/07

MunicípioProc2

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deVila Franca de Xira Deliberação n2_____________

Câmara Municipal


INFORMAÇÕES NA ÁREA DESPORTIVA

Interveio o Sr. Vice-Presidente, dando a palavra ao Sr. Vereador António Félix, para

as informações na área desportiva.

O Sr. Vereador António Félix interveio, cumprimentando todos os presentes, e

dizendo que, particularmente no fim de semana, aconteceram alguns resultados

desportivos relevantes, que gostaria de partilhar com a câmara municipal.

O Alhandra Sporting CIub conquistou 2 títulos nacionais no Campeonato Nacional

de Inverno de Natação Adaptada, tendo Camila Neves e Beatriz Penelas se sagrado

campeãs nacionais de natação adaptada nas categorias de 50m livres, classe S13,

e bOm livres, classe 55, respetivamente. Beatriz Penelas, na sua classe, foi ainda

vice-campeã nacional em 20Cm livres e terceira nos 5Cm livres.

A competição decorreu nas piscinas municipais, nos dias 3 e 4 de fevereiro, e

contou com a participação de cerca de 150 atletas, de 30 clubes.

Também o Alhandra Sporting Ciub dominou a 1 etapa do Campeonato Nacional de

Clubes de Triatio, ao vencer coletivamente a classificação feminina, ficando em 2

lugar na masculina.

Merecem destaque individual a Madalena Almeida, ao vencer a classificação geral

feminina, e Inês Rico, que se sagrou vice-campeã nacional de cadetes femininos,

bem como Diogo Gonçalves, em juniores masculinos, numa competição que

decorreu em Rio Maior, no dia 3 de fevereiro.

Finalmente, a dança desportiva da Sociedade Euterpe Alhandrense teve um par

campeão nacional, Susana Santos e José Manuel Santos sagraram-se campeões

nacionais de dança desportiva na especialidade de danças latinas, no escalão

seniores 2 intermédios, competição que decorreu em Évora, no dia 3 de fevereiro.

aod 5

_____

FI. Livro

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t Fl.Ata 010Reunião de 2018/02/07

Município 1 Proc

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deVila Franca de Xira Deliberação n_____________

Câmara Municipal li


VOTO DE PESAR - FALECIMENTO DE EDMUNDO PEDRO

Interveio o Sr. Vice-Presidente, passando a ler um voto de pesar, que traz à câmara

municipal, pelo falecimento de Edmundo Pedro, de acordo com o documento que

se anexa e dá por inteiramente reproduzido nesta parte da ata.

Terminou, referindo que pensa que todos se podem associar a este voto de pesar,

perguntando se estão de acordo.

Tomou a palavra a Sr Vereadora Regina Janeiro, dizendo que os membros da CDU

estão completamente de acordo que este ponto seja incluído na ordem de

trabalhos, para que possa ser votado, e pedem só para que, em situações futuras,

tendo em conta que o documento está preparado, lho fizessem chegar por escrito,

para também, naturalmente, poderem fazer a leitura. Pareceu-lhes que não há

nenhuma incorreção que o possa pôr em causa ou ter que fazer alterações, mas

pedem para que, de futuro, se possam entregar os documentos por escrito.

Concordam com a introdução na ordem de trabalhos, como já fizeram

anteriormente, de situações que só podem acontecer nesta fase, pois daqui por 15

dias não faziam sentido, e estão completamente de acordo.

Retomou a palavra o Sr. Vice-Presidente, referindo que registou o pedido, pedindo

ao Dr. Fernando Barreiros para fazer chegar, por favor, logo que possível, este

documento do voto de pesar às bancadas.

De seguida, colocou o voto de pesar à votação, perguntando quem vota contra e

quem se abstém, concluindo que é aprovado por unanimidade.

Deliberado, por unanimidade, aprovar o voto de pesar.

aod 6

El. Livro

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011.,Á[ \ Reunião de 2018/02/07

Município ‘ 1)) IProc2

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de 1.

Vila Franca de Xira Deliberaçao n2____________

Câmara Municipal 1


VOTO DE PESAR PELO FALECIMENTO DE JOSÉ SABINO LOPES

Interveio o Sr. Vice-Presidente, referindo um segundo voto de pesar, pelo

falecimento de José Sabino Lopes, que passou a ler, documento que se anexa e dá

por inteiramente reproduzido nesta parte da ata.

Tomou a palavra a Sr Vereadora Regina Janeiro, dizendo que ainda bem que o Sr.

Vice-Presidente trouxe este voto de pesar, fazia parte das intenções dos membros

da CDU também trazê-lo e reveem-se naquilo que lhes propõe.

É preciso confirmar, mas a própria tem quase a certeza, que o José Sabino teve

pelouros na câmara municipal, e, se os teve, considera que fazia sentido fazer-se

referência a isso, porque julga que ele efetivamente teve responsabilidades.

Coloca-se no voto a conservação do edifício da junta de freguesia, lembra-se do

José Sabino e dos seus filhos viverem no edifício da junta, e crê que aquilo que

aconteceu foi a venda, por parte da família, à junta de freguesia, daquele edifício. -

Como aquela foi a rua onde a própria cresceu e partilhou muitos momentos

naquela casa com os filhos do José Sabino, pensa que não é conservação mas, de

qualquer das formas, não punha isso em causa, que se confirme isto que está a

dizer, e depois então, se assim for, poder-se-iam introduzir estas duas notas.

Interveio o Sr. Vice-Presidente, referindo que o voto de pesar do Sr. José Sabino

Lopes cita que desenvolveu o cargo como vereador da Câmara Municipal de Vila

Franca de Xira, não fala nos pelouros, no entanto, levando em boa nota a proposta

da Sr Vereadora, de confirmação da situação do edifício da junta de freguesia,

gostaria que os serviços da câmara municipal depois confirmassem, para se

mencionar no voto efetivamente se foi por venda ou por doação. Pensa que não é

impeditivo de colocar o voto de pesar à votação, com esta ressalva, que agradece

que se verifique depois, junto dos serviços.

Prosseguiu, questionando quem vota contra e quem se abstém, referindo que o

voto está aprovado por unanimidade.

Deliberado, por unanimidade, aprovar o voto de pesar.

aod 7

MUNICIPIO DE VILA FRANCA DE XIRA

CÂMARA MUNICIPAL

Voto de Pesar

Falecimento de José Sabino Lopes

Faleceu no passado dia 05 de fevereiro, aos 81 anos de idade, José Sabino Ferreira

Lo pes.

Nascido em Alverca do Ribatejo a 15 de dezembro de 1936, desde cedo se afirmou

como uma figura de referência naquela cidade, com uma participação sempre

relevante na vida social, política e associativa. Autarca, dirigente associativo e

benemérito, as suas ações no seio da comunidade foram marcadas por uma enorme

dedicação às causas sociais.

Formado em Engenharia Agrária em 1967 pela Escola Agrária de Santarém, José

Sabino Lopes foi diretor do Jornal “Notícias de Alverca” nos anos 80. Eleito vereador

na Câmara Municipal de Vila Franca de Xira em 1976, entre 1979 e 2005 marcou

presença nas bancadas do Partido Socialista na Assembleia Municipal de Vila Franca

de Xira e na Assembleia de Freguesia de Alverca. Um percurso distinguido em 2009

pela Junta de Freguesia de Alverca, tendo-lhe sido atribuído o Galardão de Mérito

Autárquico.

Na sua presença constante no Movimento Associativo, destaca-se o seu

envolvimento, em 2001, na fundação da Associação Empresarial da Região de Vila

Franca de Xira (ADINE), bem como a sua ligação à edificação da Casa de São Pedro.

Foi ainda a generosidade de José Sabino Lopes que deu um importante contributo

para a preservação do edifício da Junta de Freguesia de Alverca, dando-lhe a

funcionalidade que tem hoje, a par com a valorização daquele patrimánio histórico pra

a cidade.

1

1MUNItÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA

CÂMARA MUNICIPAL

José Sabino Lopes foi um cidadão dedicado a Alverca do Ribatejo, à União das

Freguesias, ao movimento associativo e, acima de tudo, aos valores fundamentais da

liberdade, democracia e solidariedade.

A Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, na sua reunião pública ordinária de 7 de

fevereiro de 2018, expressa à família enlutada, à Junta de Freguesia da União de

Freguesias de Alverca do Ribatejo e Sobralinho e à Comissão Política Concelhia de

Vila Franca de Xira do Partido Socialista, sentidas condolências e profundo pesar

pelo falecimento de José Sabino Lopes.

Póvoa de Santa Iria, 7 de fevereiro de 2018

O Vice-Presidente da Câmara Municipal,

%iveira

2

Municípiode

Vila Franca de XIra

Câmara Municipal

Fi. Uvro_________FLAta - 012Reunião de 2018/02/07

Proc2

Deliberação n2____________


RETIRADA DO PONTO 28 DA ORDEM DO DIA

Interveio o Sr. Vice-Presidente, informando a câmara municipal e os presentes que

o ponto 28 é retirado da ordem do dia.

aod 8

EI. Livro

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/‘fJj Reurflão de 2018/02/07Município / Proc2

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Câmara Municipal


CARTÕES DE VISITA

Interveio a Sr Vereadora Regina janeiro, referindo que vai ser muito curta na sua

intervenção porque a ordem de trabalhos é muito extensa, de qualquer das formas

fará algumas referências que não pode deixar de fazer.

Assim, os membros da CDU receberam esta semana os cartões de visita, e querem

valorizar o facto de serem acessíveis, de terem leitura em Braille, pelo que não

podiam deixar de fazer esta referência.

aod 9

FI. Livro

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FLAta 014Reunião de 2018/02/07

Município

Proc2

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Câmara Municipal


TRANSMISSÕES ON-LINE DAS REUNIÕES DE CÂMARA

Interveio a Sr Vereadora Regina janeiro, para voltar a fazer uma pergunta que não

foi respondida na última reunião de câmara, que tem a ver com a transmissão on

line.

Prosseguiu, referindo que os membros da CDU, no dia 21 de outubro,

apresentaram uma proposta, que foi aprovada na câmara municipal, entendeu a

maioria que teria de pedir um parecer à Proteção de Dados, coisa que

estranharam, porque a Assembleia da República transmite em direto, como todos

sabem, e várias autarquias, neste país, e neste concelho, já agora, transmitem em

direto, ainda ontem, mas o que é verdade é que passaram 3 meses e continua-se

sem ter as transmissões on-line, ou seja, o grande objetivo, que era permitir que

todos aqueles que não têm condições, a esta hora, de poderem assistir à vida

democrática do concelho, o fizessem.

Perguntou na última reunião, não lhe foi respondido, e por isso, naturalmente, têm

que voltar a colocar a questão.

Interveio o Sr. Vice-Presidente, mencionando que a indicação que tem dos serviços

é que essa resposta ainda não veio, por muito que custe, e se calhar será o

primeiro a estar de acordo com a Sr Vereadora, nesse aspeto.

A indicação que tem é que ainda não veio, e mais do que isto, por muito que queira

esclarecer a Sr Vereadora sobre a situação não tem esse elemento.

aod 10

_____

FI. Livro

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Reuno de 2018/02/07Município Proc2

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deVila Franca de Xira Deliberaçao no____________

Câmara Municipal

Assunto: PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA —

REQUERIMENTO SOBRE DADOS RELATIVOS AOS TRABALHADORES DA AUTARQUIA-

Interveio a Sr Vereadora Regina Janeiro, referindo uma questão que para os

membros da CDU não é fácil, mas não têm outra forma de a fazer.

Assim, desde o dia 21 de outubro que estão a pedir dados sobre os trabalhadores

da autarquia, desde o dia 21 de outubro que não lhes respondem, e por isso, neste

momento, vão entregar ao vivo um requerimento, que reafirma tudo aquilo que

têm pedido e a informação que não lhes tem sido facultada, de acordo com o

documento que se anexa e dá por inteiramente reproduzido nesta parte da ata.

Terminou, levantando-se para entregar o requerimento ao Sr. Vice-Presidente.

aod 11

CDUPCP.PEVf4

CAMARA MUNICIPAL DE VILA FRANCA DE XIRA

Requerimento n°1

Exmo. Senhor

Presidente da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira

Os Vereadores eleitos pela CDU no último acto eleitoral de 1 de outubro e empossados a

17 do mesmo mês, têm Vindo a afirmar a importância dos Trabalhadores do Poder Local

para o desenvolvimento do território e dos munícipes.

Desde a ? reunião de Câmara deste mandato que temos vindo a solicitar que nos seja

facultada a listagem dos trabalhadores em situações precárias (nomeadamente, os vulgo,

recibos-verdes, CEI, CEI+, contratos a prazo, avenças, estágios entre outros), bem como

quando serão iniciados os procedimentos concursais devidos para que estas situações

sejam ultrapassadas, quantos trabalhadores beneficiaram do regime previsto no

Orçamento do Estado que permite a Consolidação de carreiras, quais os trabalhadores

que pediram mobilidade de carreira e quais foram os critérios para a aceitação ou recusa

das mesmas.

Aproveitamos também para requerer informação que demonstre que toda a legislação

laboral está a ser cumprida, no que diz respeito aos horários, turnos, dias de descanso,

folgas, entre outros.

Póvoa de Santa Iria, 07 de Fevereiro de 2018

Os Vereadores eleitos pela Coligação Democrática Unitária(CDU)

GABINETE DE APOIO AOS VEREADORES DA CDU NA CMVFX

19. Livro

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RAta 016Reunião de 2018/02/07

Município À Proc2

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Câmara Municipal


QUESTÕES RELATIVAS À MOBILIDADE E AO TRÂNSITO - PÓVOA DE SANTA IRIA

Interveio o Sr. Vereador Nuno Libório, cumprimentando todos os presentes,

designadamente os dirigentes da coletividade onde hoje decorre a reunião,

particularmente aqueles que ao longo de muitos anos fizeram com que esta casa

de cultura, recreio e desporto, muito continue a fazer pela população da Póvoa de

Santalria.

Prosseguiu, referindo que a Pávoa de Santa Iria tem um grave problema de

mobilidade e de trânsito, e que, a par de questões de natureza urbanística que se

prendem com a evolução dos tempos, hoje praticamente todas as famílias dispõem

de mais de uma viatura parqueada, E nem sempre, ao longo dos anos, a câmara

municipal planeou com esta antecipação, decorrente de alterações da vida

particular das famílias do concelho.

Há questões de fundo que continuam a ser adiadas por parte do executivo PS e

que, na opinião dos membros da CDU, precisam de ter uma rápida resposta, e

gostaria de colocar três situações, para as quais a câmara municipal não pode

continuar a adiar soluções.

Em primeiro, as localidades das Bragadas e dos Quintais são neste momento

atravessadas por trânsito, de transeuntes ou de automobilistas, que não residem

nestas localidades, aproveitam artérias e ruas que foram desenhadas e preparadas

para fins eminentemente residenciais para escapar ao trânsito na EN1O e, muitas

das vezes, para conseguirem entrar na autoestrada por fora da localidade da Póvoa

deSanta Iria.

Fazem-no em condições difíceis, nalguns aspetos até precárias, e muitas das vezes

com as consequências que todos conhecem. As primeiras horas do dia, nas

Bragadas ou nos Quintais, dão a perceção imediata de como estes arruamentos

não têm condições para albergar tão elevada dimensão de trânsito.

Há muito tempo que se fala de um corredor por fora das Bragadas, do traçado

rodoviário existente, que inclusivamente foi objeto de discussão no mandato

anterior com a Câmara Municipal de Loures, e desconhecem o porquê do seu

adiamento. Querem recordar que, até sob proposta dos vereadores da CDU, houve

inclusivamente, junto e paralelo ao corredor da autoestrada, a delimitação de uma

aod 12 1/7

FI. Livro

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017Reunião de 2018/02/07

Município

Proc2

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Câmara Munícipal

faixa eventual de atravessamento com reserva de edificabilidade para essa zona,para que num futuro próximo pudesse ser feita uma via alternativa, com ligação aSanta Iria de Azóia.

Em segundo, não sabem o que é que a câmara municipal tem vindo a fazer nosentido de diligenciar e exigir, junto do poder central, para a construção de novosnós de acesso, designadamente do nó de acesso que serviria a Póvoa de Santa Iria,mas igualmente todo o concelho de Vila Franca de Xira, particularmente a sua zona

sul, e está a falar de um nó completo nos Caniços.

Considera que não se pode continuar a adiar mais ou por muito mais tempo essasituação, já estando provado, do ponto de vista técnico, que a construção de um nónos Caniços é possível, é exequível e, acrescentam, é urgente.

Consideram que a câmara municipal tem que ter uma outra atitude do ponto devista político, no sentido de reivindicar, junto das entidades responsáveis, a suaimediata construção. Estão a falar, obviamente, de um grande esforço financeiro,mas este concelho, com a sua proximidade e posicionamentos estratégicos na ÁreaMetropolitana de Lisboa, justifica há vários anos a construção deste novo nó deacesso.

Por fim, a estação ferroviária da Póvoa de Santa Iria é porventura, neste momento,

dentro do canal ferroviário nacional, a que movimenta a maior quantidade de

passageiros. Infelizmente, quando olham para o terminal rodoferroviário não

encontram as melhores condições para favorecer a utilização dos transportes

públicos. Como é do conhecimento da câmara municipal, só muito recentemente, ede forma precária, é que todos aqueles que utilizam a estação ferroviária têmcondições para estacionar a sua viatura, num terreno de empréstimo, sobre o qualexiste algum interesse imobiliário.

A isto acresce o facto de, com a utilização recente do terreno para onde estava

prevista a instalação da Póvoa Gare, um empreendimento comercial de novo tipo,

a circulação dos autocarros, designadamente da Rodoviária de Lisboa, fazer-se na

avenida Isidoro Costa, que não tem as condições de perfil rodoviário capazes para

albergar este aumento de carga rodoviária.

Os membros da CDU têm vindo a receber informação e reclamação por parte de

todos aqueles que residem ao longo da avenida Isidoro Costa, de situações de

aod 12 2/7

Fl. Livro

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FLAta OièReunião de 2018/02/07

Município ‘ Proc2

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de liVila Franca de Xira ç4 Deliberação n2_____________

Câmara Municipal

incómodo relativamente a barulhos, ruídos, e mesmo trepidações nas suas próprias

casas.

No imediato, aquilo que sugerem e propõem é que a câmara municipal, em

articulação direta com a Rodoviária de Lisboa e todos os operadores rodoviários,

redirecione a circulação desses autocarros apenas e só dentro do limite da área de

estacionamento, tendo a área todas as condições para possibilitar o evitar destes

incómodos junto da respetiva população.

Consideram que a questão de fundo também precisa de ser resolvida pela câmara

municipal, pois está-se a avançar com uma obra de intervenção na zona ribeirinha

e gostariam de saber que futuro está reservado para o espaço que atualmente

serve de estacionamento automóvel. —

É intenção da câmara municipal manter, de forma precária e sem as devidas e

corretas condições, o terreno tal como hoje está, ou é sua intenção diligenciar uma

qualquer outra iniciativa, no sentido de vir a tomar posse desse mesmo terreno, e

de o mesmo reverter para uma utilização pública a favor da mobilidade e da

valorização dos transportes públicos?

Por fim, o que diz é que as respostas a estas três questões poderão ser decisivas

para tomadas de iniciativa dos vereadores da CDU sobre estas matérias,

designadamente em relação ao futuro do terreno que hoje serve de local de

estacionamento, que não só serve a Póvoa de Santa Iria, como também todas as

freguesias a sul do concelho.

Interveio o Sr. Vice-Presidente, mencionando que as questões de mobilidade que o

Sr. Vereador trouxe à câmara municipal, o Sr. Presidente já explicou mais do que

uma vez, mas nunca são demais as abordagens feitas nesta área, e que são

corretas. É preocupante, é um facto, que as vias, hoje, no século que se vive, e que

o Sr. Vereador apontou, na zona das Bragadas e Quintais, tenham uma intensidade

de tráfego e não tenham sido dimensionadas para o volume diário que têm, em

períodos da manhã e da tarde.

Quanto à questão do nó dos Caniços, não é só o nó dos Caniços, para aqueles que

ouvem a câmara municipal pela primeira vez, são abordagens que não só o Sr.

Vereador traz à câmara municipal, tem-se focado que há também a questão do

Sobralinho, as áreas de impacto para as obras estão reservadas, só que não é só

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Município A Proc2

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de /4Vila Franca de Xira Deliberação n2____________

Câmara Municipalj

falar, é documentar e entregar peças aos responsáveis, à Brisa e à Infraestruturas

de Portugal, que por sua vez têm os seus orçamentos, mas são questões que as

mesmas têm que resolver.

O executivo faz sentir isso, o próprio tem acompanhado o Sr. Presidente nas

reuniões com o conselho de administração da lnfraestruturas de Portugal,

realizadas na câmara municipal, e nessa reunião a semana passada pode dizer que

se voltou a falar dos nós de Alverca, voltou-se novamente a insistir, e neste

momento poderão estar quase definidos os nós do cemitério e da Casa de São

Pedro, que a lnfraestruturas de Portugal vai ter que custear.

Há ali uma mera questão de um raio, que é solucionada, na rotunda da casa de

São Pedro, mas foi tudo a semana passada, em que se voltou a falar, mais uma

vez, e vai até dar um exemplo aos Srs. Vereadores, não pela experiência política

que têm, mas que chegaram à câmara municipal, e o Sr. Vereador Nuno Ubório

recordar-se-á da situação. Assim, com perto de 13 anos que leva na câmara

municipal, refere-se ao tempo que passou para que a lnfraestruturas de Portugal

assumisse a responsabilidade da obra que está a concluir no acesso à autoestrada,

à entrada de Vila Franca de Xira, por baixo daquela ponte.

Foram 8 anos para assumir que tinha de ser a mesma a fazer, mas na primeira

reuniâo, em que o próprio se sentou à mesa com a lnfraestruturas de Portugal, a

primeira frase do presidente para si foi “os senhores têm que fazer”, “tout court.

Andou-se este tempo todo, a lnfraestruturas de Portugal é que fez, está a fazer, e

tem que o fazer, todo. Os factos falam, é cansativo, a câmara municipal respeita as

suas responsabilidades, assume-as, mas os outros também as têm de assumir e

têmqueofazer

O Sr. Vereador falou ainda na estação da Póvoa de Santa Iria, e no terminal

rodoferroviário, e sinceramente, às vezes, fica admirado, não é por aquilo que o Sr.

Vereador disse, com o qual concorda, para sossegar já os estados de espírito.

Tendo a Vereadora Regina janeiro falado, disse o Sr. Vice-Presidente que não

está a falar com a Sr Vereadora.

Disse a Sr Vereadora que pede desculpa, mas tem que utilizar o artigo 102 do

exercício do direito de defesa, que está previsto no Regimento, vai ter que ir ao

Regimento, pois tem que exercer o direito da defesa da honra.

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020Reunião de 20i8/02/O7

Município II Proc2

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deVila Franca de Xira .>g- Deliberação n2

Câmara Municipal 1

Respondeu o Sr. Vice-Presidente que a Sr Vereadora que vá onde entender, faça o

que entender, neste momento o próprio está a dirigir os trabalhos, e é o próprio

que vai falar.

Disse a Sr Vereadora Regina Janeiro que o Sr. Vice-Presidente está a recusar-lhe o

direito de exercer o artigo 102.

Respondeu o Sr. Vice-Presidente que está, e a Sr Vereadora que siga o caminho

que entender.

Continuou, mencionando, em relação ao terminal rodoferroviário, que concorda

plenamente com o Sr. Vereador, mas fica admirado com a questão, pois estas

conversas foram feitas com o próprio, a mudança do terminal rodoviário, de onde

estava, para mais perto da estação.

Foi por solicitação dos operadores, que estavam muito longe, as pessoas desciam

da estação e tinham que fazer aquele trajeto, à noite, em segurança, e pelas

próprias pessoas, pelas comunicações e pedidos que recebeu, em que gostariam

de ver o terminal aí, e foi dito em reunião, por todos, que estava mais funcional

estar mesmo junto à plataforma, tendo-se feito ali aquela bolsa de

estacionamento.

È um facto que aquele terreno é particular, como se sabe, através de um protocolo

foi autorizada a utilização, disciplinou-se o parqueamento, mas registou a proposta

do Sr. Vereador, de circulação dos veículos pesados, de não irem à avenida Isidoro

Costa, fazerem o trajeto no interior do parque, e falar-se-á com os operadores.

Pensa que não será nada de transcendente. Está a visualizar, está a ver a conversa

que teve com os operadores, na altura, inclusivamente fez-se a abertura do portão,

que não é portão, mas dos pilares, no sentido de se manterem. Alargou-se para que

se possibilitasse o cruzamento de duas viaturas de transportes, porque até se

verificou que quando se abriu o parque, como a abertura era tão pequena, havia

utilizadores que preferiam continuar a deixar os carros de fora, porque à hora de

ponta não conseguiam sair. Então chegou-se a uma conclusão, que tinha que se abrir.

Contudo, tem que se sublinhar que se está a falar sempre de algo temporário, o

terreno não é camarário, é particular. Não se sabe por onde é que se irá amanhã, e

quando diz amanhã é no futuro, na definição daquela parcela de terreno.

Lembra que, praticamente, falta pouco tempo para talvez iniciar o processo do

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- Fl.Ata 11211

Reunião de 2018/02/07Município 1’ \ Proc2

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de {_3Vila Franca de Xira Deliberação n2____________

Câmara Municipal

procedimento para concluir o terminal rodoferroviário de Alverca, está-se a falar ali

de um esforço financeiro elevadíssimo para a câmara municipal, mas náo é por

isso que se deixará de olhar para a Póvoa.

Relembra que na Póvoa fez-se agora um investimento, que terminou no final do

ano passado, mais uma vez, na passagem inferior à estação, aumentando as

cargas de luz, remodelando totalmente aquela passagem inferior, para continuar a

garantir a segurança, assim como na travessa do Marquês, a montante. As duas

passagens inferiores foram completamente feitas de novo.

Interveio o Sr. Vereador Nuno Libório, mencionando, só porque o Sr. Vice

Presidente não se referiu a uma matéria, que gostaria de reforçá-la. Assim,

relativamente às Bragadas, e o problema também é extensivo aos Quintais,

recorda que em tempos muito recentes houve um acordo de princípio com o

município vizinho de Loures, no sentido de se projetar a construção de um canal

rodoviário por fora da localidade das Bragadas. Para o efeito, como disse, a câmara

municipal deixou de autorizar a edificabilidade nessa mesmo zona, reservando, nos

termos do Plano Diretor Municipal, a área para o efeito, e portanto os membros da

CDU gostariam de tentar perceber se esse projeto de estrada intermunicipal teveou não algum desenvolvimento por parte da diligência do município.

Relativamente à questão da avenida Isidoro Costa, dos seus problemas, e do

problema principal, que tem a ver com o estacionamento, a pergunta é muito

simples. Admitem que seja de difícil resposta ou de resposta hoje, agora e nestemomento, mas, como o Sr. Vice-Presidente sabe, a câmara municipal aprovou, doponto de vista urbanístico, e do seu respetivo licenciamento, um empreendimentocomercial ao qual foi dado o nome de Póvoa Gare, e nesse local estava prevista a

disponibilização de estacionamento de apoio à utilização dos transportes coletivos,

designadamente da estação ferroviária, e para o terminal rodoferroviário. Como

esse processo não avançou até à data, faz duas perguntas: O mesmo está

caducado, ou seja, neste momento pode-se considerar que é terreno expectante?Em face disso, a câmara municipal pondera uma situação idêntica ou parecida a

outras tantas, no sentido de vir a tomar posse privativa desse terreno?

Como Sr. Vice-Presidente disse, e bem, o estacionamento é necessário, é

provisório, e quando se trata de natureza provisória não se pode fazer uma obra

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022Reunião de 2018/02/O]

Município

Proc

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Câmara Municipal

com efeitos duradouros, de comodidade e de segurança, para além da importância

da necessidade de se garantir o estacionamento para todo o local.

Interveio o Sr. Vice-Presidente, dizendo, em relação à questão do corredor

Bragadas/Póvoa, que se terá de verificar. Pensa que no Plano Diretor Municipal ela

continua viva, não sabe é quais são as intenções de Loures, o que também não é

impossível de saber, é só os Srs. Presidentes conversarem acerca da situaçâo, mas

efetivamente recorda-se desse processo.

Quanto ao terminal da Póvoa, não é expectante, nessa fase, pois neste momento o

assunto ainda está vivo, não passou à fase de expectante, se é que o “expectante”

do próprio é o do Sr. Vereador. Ver-se-á o que é que isto dá, não quer dizer que

não se caia no expectante, mas a primeira ideia ainda não foi totalmente

abandonada.

Neste entretanto, está-se nesta situação condicional.

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023Reunião de 2018/02/07

Município Proc2

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Câmara Municipal


UTILIZAÇÃO DE CARROS COM COMBUSTÍVEIS MENOS POLUENTES EM CIRCUITOS

CITADINOS

Interveio o Sr. Vereador Mário Calado, cumprimentando, na pessoa do Sr. Vice-

Presidente, todos os presentes, referindo que na linha do que o seu camarada, Sr.

Vereador Nuno Libório, acabou de apresentar, e mais ou menos na mesma zona,

foi colocada uma questão aos membros da CDU, que até pensa que pode ser

colocada transversalmente a todas as localidades do concelho, sobretudo nos

percursos citadinos.

Algumas pessoas colocaram a questão se, eventualmente, a câmara municipal e as

rodoviárias que servem esses circuitos citadinos, neste caso na Póvoa de Santa

Iria, e diria que também em Alverca do Ribatejo, Vila Franca de Xira, e por aí fora,

já tiveram alguma abordagem no sentido de, nesses circuitos, poderem ser

utilizados carros que utilizassem outro tipo de combustível menos poluente.

Assim, é apenas essa questão que gostava de colocar.

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MunicípioProc2

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Câmara Municipal — 1


RAMPA DE COLOCAÇÃO DE BARCOS NA AVENIDA ISIDORO COSTA - PÕVOA DE

SANTA IRIA

Interveio o Sr. Vereador Mário Calado, referindo, relativamente à zona da avenida

Isidoro Costa, que foi colocada aos membros da CDU uma situação, mas pensa que

as obras do passeio ribeirinho vão contemplar com certeza uma rampa para acesso

de barcos, de colocação e retirada de barcos.

Não sabem, e gostaria de ser esclarecido nesse sentido, porque as pessoas

colocaram-lhes uma situaçâo, e na altura o rio Tejo nem estava em baixo, nem

estava em cima, devia estar a meio, da rampa que existe ao fundo desta avenida.

Segundo as pessoas que ali moram, que conhecem aquela zona desde sempre, a

rampa não tem qualquer condição para a colocação de barcos na água em maré

baixa.

Portanto, gostariam de saber se há alguma intenção, e se existe essa possibilidade,

de fazer essa rampa no âmbito daquelas grandes obras que se estão ali a

desenvolver.

Interveio o Sr. Vice-Presidente, perguntando se a planta de intervenção daquela

área nunca foi distribuída aos membros da CDU.

Disse a Sr Vereadora Regina Janeiro que o executivo nunca lhes deu nenhum

documento.

Prosseguiu o Sr. Vice-Presidente, dizendo à Sr Vereadora que não escolha esse

caminho com o próprio, ponto, consigo não.

Continuou, pedindo ao Dr. Fernando Barreiros para tomar a devida nota, para

solicitar ao Urb Luís Matas de Sousa a planta de intervenção da zona ribeirinha, e

que se faça chegar aos Srs. Vereadores da oposição.

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Município 1 Proc2

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deVila Franca de Xira 4 Deliberaçao n2____________

Câmara Municipal


RUA SALGUEIRO MAIA - CASAL DA SERRA - PÓVOA DE SANTA IRIA

Interveio o Sr. Vereador Mário Calado, referindo que os membros da CDU foram

convidados a visitar a rua Salgueiro Maia, no Casal da Serra, na Póvoa de Santa

Iria, onde por acaso verificou uma coisa. Curiosamente, ontem esteve a rever umas

notícias de jornais, pensa que do Mirante, observou uma fotografia de setembro do

ano passado, salvo erro, onde as pessoas se encontravam numa rotunda, e pensa

que é aquela rotunda exatamente, pois verificou que estão lá as oliveiras, aqueles

montes de terra, e até está lá uma máquina retroescavadora estacionada, que

parece estar a embelezar a rotunda, mas não deve ser isso.

Um pouco até para desanuviar, pensa que, face à posição relativa daquelas

oliveiras na rotunda, das duas, três, ou vão ter que se tirar no futuro os fios de

telefone, ou que tirar as oliveiras, desviá-las, senão vão ter que se estar sempre a

podar todos os anos, e esta é só uma referência áquilo que viu na rotunda.

Por outro lado, nessa rua Salgueiro Maia, de acordo com os moradores há meses

que há lâmpadas fundidas, particularmente de frente ao número 2, em que a

lâmpada parece estar fundida há 5 meses.

Aproveita esta questão um bocadinho estranha, dos pontos de iluminação

apagados ou fundidos, para falar de um pormenor, porque também em Vila Franca

de Xira se nota, ou seja, ainda ontem o Sr. Graça de Deus, que mora na rua

Bartolomeu Dias, onde a câmara municipal tem a sua Loja do Munícipe, informou

que no número 1 há meses que as lâmpadas estão fundidas, apesar de já existirem

pedidos para a sua substituição.

Desta forma, parece também haver aqui um problema um bocado transversal a

várias localidades.

Terminou, dizendo serem só estas as questões que queria colocar.

Interveio o Sr. Vice-Presidente, mencionando que tomou a devida nota, para

remeter aos serviços.

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026Reunião de 2018/02/07

Município

Proc2

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Vila Franca de Xira 4, Deliberação n2_____________

Câmara Municipal‘


NÚCLEO MUSEOLÓGICO “A PÓVOA E O RIO”

Interveio a Sr Vereadora Cláudia Martins, cumprimentando o Sr. Presidente em

exercício, e, na pessoa do mesmo, todos os presentes, referindo que numa visita

que os membros da CDU fizeram à União das Freguesias de Pávoa de Santa Iria e

Forte da Casa tiveram oportunidade de voltar a visitar, porque já lá tinham estado,

o núcleo museológico “A Póvoa e o Rio”, que é sem dúvida uma exposição de

grande qualidade, inaugurada em 2013, e deixam uma nota, a de que o catálogo

que é dado no núcleo ainda está assinado pela anterior presidente da câmara, e

talvez deva ser alterado.

Prosseguiu, dizendo que tiveram também oportunidade de constatar que esta

exposição, infelizmente, é pouco visitada, pode dizer que naquele dia, e já foram à

tarde, ao final do dia, foram os únicos visitantes.

Posto isto, gostavam de saber quais as iniciativas que a câmara municipal tem

para promover este núcleo, e qual a data prevista para essa alteração.

Interveio o Sr. Vice-Presidente, referindo que tomou a devida nota, assim como os

serviços.

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RAta 02?Reunião de 2018/02/07

Município Proc

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Câmara Municipal


RECUPERAÇÃO DA LAPA DO SENHOR MORTO E ORATÓRIO DE SÃO JERÓNIMO -

PÓVOADESANTAIRIA

Interveio a Sr Vereadora Cláudia Martins, referindo que numa visita que os

membros da CDU fizeram à união de freguesias estiveram na Lapa do Senhor

Morto e no Oratório de São Jerónimo, e existe uma necessidade urgente de

recuperação deste património, que já está degradado e em risco de ruir. É um

património edificado concelhio, é um património nacional de interesse público, que

remonta ao século XVI. Assim, sendo a Póvoa de Santa Iria uma cidade

densamente povoada e onde os vestígios históricos não abundam, tendo este

património tanta importância, até a nível nacional, não se percebe o porquê da

demora da recuperação e como é que se deixa chegar um património destes ao

ponto em que está.

Prosseguiu, perguntando para quando então a recuperação deste património, que

há tanto éjá reivindicada, há anos.

Interveio o Sr. Vice-Presidente, mencionando, quanto à Lapa do Senhor Morto e o

Oratório de São Jerónimo, que pela câmara municipal era um assunto que estava

resolvido há 12 anos, e já está a começar a responder à questão.

Não está porque existe um organismo que se chama Direção-Geral do Património

Cultural - DGPC, à qual se tem, consecutivamente, que solicitar pareceres sobre

tudo e mais alguma coisa, e o seu parecer é totalmente impeditivo de uma

execução de obra, com responsabilidades enormes para a câmara municipal, se

ultrapassar os pareceres que forem negativos.

Os Srs. Vereadores lembram-se que informou a câmara municipal que, para se ter

autorização, e têm que saber todos do que é que se está a falar, de construção do

parque de estacionamento junto à entrada este do palácio da Quinta da Piedade,

que está em fase terminal de conclusão de empreitada, pois está na faixa dos 50m

de proteção do palácio, demorou-se 8 anos, com uma fiscalização ao local, que não

dirá diária, mas pontualmente, da DGPC, acompanhando a execução da obra.

Demorou-se 8 anos, desde que se pensou em fazer o parque até esta conclusão.----

Este é um exemplo, no entanto, quanto à Lapa do Senhor Morto, por ironia do

destino a DGPC aprovou o projeto de intervenção recentemente, e pensa-se iniciar

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028Reunião de 2018/02/07

Município , Proc2

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Câmara Municipal

a obra também rapidamente, e isto aliado a muitos desagrados da câmara

municipal. Há abordagens que responsabilizam quem as diz e quem as faz, sendo

que, dentro de determinadas entidades, a câmara municipal tem azar. Repete e

sublinha, que é para ficar na ata. A Câmara Municipal de Vila Franca de Xira tem

azar com os pedidos de parecer à DGPC, que vão parar sempre à mesma pessoa.--

Quanto à capela, a única fase que a DGPC autorizou a fazer foi a da drenagem,

para encaminhamento das águas, quanto à obra em si, nada ainda, como se vê. A

câmara municipal ficou um pouco satisfeita quando foi dado 0K para avançar com

a drenagem, pensando que a seguir vinha a autorização, mas esta é uma luta que

cansa, perante aquilo que já disse.

Como se é persistente e teimoso, principalmente quando se entende que se tem

razão, há que lá ir, e haverá de se fazer, só que, com o exemplo que deu, dos 8

anos do parque de estacionamento, convém que se interiorize isto, que é

facilmente comprovável.

Interveio o Sr. Vereador Mário Calado, dizendo que compreende as razões que o Sr.

Vice-Presidente acabou de aduzir, mas que deixe dizer-lhe que pensa que estas

coisas só se resolvem exatamente com muita insistência, e o exemplo acabado do

que se está a falar é o do canal da EPAL, que esteve 20 anos para ser reparado, e

depois de alguma insistência, e da comunicação social fazer alarde da situação,

resolveu-se em dias.

É uma coisa espetacular, e pensa que ali tem a ver exatamente com a mesmaquestão, independentemente de a senhora vir a reformar-se. Se estas coisas forem

denunciadas, forem tornadas mais públicas, com certeza que a coisa vai de certe2a

alterar-se, para melhor. Entretanto, espera-se então que a senhora, rapidamente,

vá para a reforma.

Gostaria só de fazer dois apontamentos, é que, para além desses aspetos, que oSr. Vice-Presidente acabou de referir, há questões que lhe parece que são

suscetíveis de poderem ser resolvidas muito bem e rapidamente, com a eficiência

necessária, que têm a ver com a cobertura de um daqueles monumentos, porque

pode estar em causa até a segurança de pessoas e bens, se as telhas não ficarem

bem presas, pois está lá um tubo vergado, quase a 90 graus. Para além do aspeto

mau que aquilo já tem, a cobertura está, ela própria, completamente degradada, e

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Município

‘( j Proc2

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Vila Franca de Xira ¶ Deliberação n2____________

Câmara Municipal

é uma coisa que em meio-dia vão lá 2 ou 3 funcionários e resolvem aquilo.

Já agora, aquela casota que está ao lado da zona onde as pessoas, os crentes, vão

pôr velinhas, está absolutamente miserável. Mais uma vez, um serralheiro

qualquer da câmara municipal chega ali, faz uma casota num dia, porque aquilo

está absolutamente miserável. Para além do aspeto degradado, que é uma coisa

inacreditável, pensa que valeria a pena, pelo menos, aquilo que a câmara

municipal pudesse fazer, e está a falar muito a sério, porque as pessoas que vão

ali, os devotos que vão ali manifestar a sua fé, de uma qualquer forma, com

certeza ficariam muito mais contentes de verem ali a casota de pôr as velas, de

fazer as suas promessas, reparada, pois está completamente tudo calcinado, podre

e gasto.

Independentemente destas razões todas que o Sr. Vice-Presidente acabou de

aduzir, pensa que neste particular, a cobertura, em que o tubo está torto, as telhas

suscetíveis de saírem com uma ventania, e essa casinha, de pôr as velas, podiam

ser muito bem reparadas pela câmara municipal. —

O Sr. Vice-Presidente interveio, mencionando que o Sr. Vereador Mário Calado vaificar admirado com aquilo que o próprio vai dizer.

Disse o Sr. Vereador Mário Calado que se calhar não.

Prosseguiu o Sr. Vice-Presidente, dizendo que se não ficar é bom sinal, é sinal que

já compreendeu a primeira parte da resposta do próprio, e fica muito satisfeito do

Sr. Vereador não ficar admirado.

Assim, para aqueles que conhecem do que é que se está a falar, há uns anos aesta parte tudo aquilo esteve fechado e murado, derivado aos motivos que o Sr.Vereador acabou de apresentar. Derivado a isso passou a ser residência, e sabe-sedoqueéqueseestáafalar.

Disse o Sr. Vereador Mário Calado que isso nâo tem nada a ver com a casota.Prosseguiu o Sr. Vice-Presidente, pedindo calma e tranquilidade, referindo que a

DGPC, por ironia do destino, não autoriza. Volta-se ao princípio da questão, é uma

intervenção, um projeto, um pedido de licenciamento, pareceres, é do outro

mundo.

Se calhar, como diz o Sr. Vereador e bem, dá indicações aos serviços e manda

fechar aquilo, mas questiona se o Sr. Vereador sabe que o próprio terá um

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1 /7 Reurão deMunicípio

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Vila Franca de Xira j Deliberação n2____________

Câmara Municipal 1

processo-crime em cima, por desobediência. É notificado que a câmara municipal

não faz, diz para irem lá fazer, e a consequência é um processo-crime por

desobediência, e a ida ao Tribunal de Vila Franca de Xira, e depois vai pedir ao Sr.

Vereador Mário Calado para ser sua testemunha abonatória.

Contudo, está à espera que rapidamente, e finalmente, com esta autorização que

veio, se faça aquela intervenção, mas também é verdade que não impede que os

serviços olhem para aquilo, no sentido de ver se se consegue fazer, e à distância,

para ver se o próprio não vai ao tribunal e tem que levar esta gente toda como

testemunha. Diz isto com o devido respeito, e com sinceridade, põe o Sr. Vereador

Mário Calado como sua primeira testemunha, e o Sr. Vereador põe o juiz em

sentido.

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Município

Proc

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deVila Franca de Xira 1 Deliberação n2_____________

Câmara Municipal


PASSAGEM DE NÍVEL - CAIS DE VILA FRANCA DE XIRA

Interveio o Sr. Vereador Carlos Patrão, cumprimentando todos os presentes e

referindo que gostaria de fazer uma pequena exposição sobre três assuntos.

Quanto ao primeiro, tem que ver com a passagem de nível que permite o acesso

ao cais de Vila Franca de Xira, em que se teve, infelizmente, mais um acidente há

relativamente pouco tempo. Na altura, logo na reunião de câmara que se seguiu a

esse infortúnio, o Bloco de Esquerda disse que haveria de propor ideias para

melhorar aquela passagem de nível, e é isso que vai fazer.

Portanto, há medidas que podem ser feitas imediatamente, que até são

relativamente simples, outras com um alcance mais de curto e médio prazo.

Dentro das soluções imediatas, que julga não seriam difíceis de concretizar, apesar

de seguramente a CI’ ter uma palavra a dizer sobre o assunto, mas julga que deve

ser confrontada com propostas de soluções para melhorar aquela passagem, uma

das possíveis seria aumentar ou introduzir sinalizações no pavimento, que

permitissem a visibilidade de uma linha sobre a qual as pessoas não poderiam

passar, um pouco como se vê nos cais do Metro, em Lisboa, e até nos cais dasestações da CP.

A outra é alterar ou reforçar as barreiras que impedem a passagem dos

automóveis. O que se tem é um problema com a passagem dos peões, pois não se

lembra, nos últimos anos, ou se calhar décadas, que algum carro tivesse sidocolhido por um comboio. Sabe que isso já aconteceu em tempos longínquos, maspelo menos nas últimas décadas o problema têm sido os peões, e julga que erapossível, de uma forma não muito complicada, reforçar aquelas barreiras, para que

impedissem ou dissuadissem o atravessamento por parte dos peões. julga que não

seria muito complicado, já que existem grades ao longo da linha, que aquelas

barreiras, quando fechassem, impedissem mesmo a passagem dos peões.

Depois, é reforçar a sinalização visual e luminosa, que alertassem de forma

inequívoca para o perigo de aproximação de comboios em circulação. julga que o

sinal que lá existe é visível, mas talvez fosse bom reforçar esse tipo de sinalizaçãovisual.

Outra sugestão ainda é reforçar a iluminação pública na zona, e este é um pedido

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032A Reunião de 2018/02/07

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de v1Vila Franca de Xira J’. Deliberaçao n2

Câmara Municipal 1que o Bloco de Esquerda já fez, não neste órgão, mas na assembleia municipal, noúltimo mandato, pois considera que há ali também algum défice de iluminação

pública, e seria importante reforçar, para aumentar a segurança.

Ainda, sugere que se garanta o funcionamento da passagem pedonal que liga a rual de Dezembro à biblioteca municipal, 24 horas, 7 dias por semana, o que nãotem sido possível, entre outras questões porque os elevadores encontram-se

avariados. Não sabe se esta situação já foi ultrapassada, mas pelo menos hárelativamente pouco tempo, inclusive durante o malogrado acidente, julga que oelevador não estaria a funcionar.

Estas seriam assim medidas imediatas.

No curto e no médio prazo, julga o Bloco de Esquerda que seria importante outrotipo de medidas. Se estas, imediatas, não resultassem, se calhar então seria deconsiderar pôr lá um guarda, como antigamente existia, alguém que tomasseconta da passagem.

—

Quanto à outra medida, mais pesada, seria de estudar construir uma rampa deacesso pedonal, em complemento ao elevador que dá acesso à biblioteca, quepermitisse o atravessamento da linha. Pensa que essa rampa poderia ser projetadapelo mesmo arquiteto da biblioteca, para dar um enquadramento arquitetónicocoerente entre a biblioteca e essa passagem, que em grande parte iria facilitar eajudar o atravessamento seguro daquela passagem de nível.

Portanto, sobre a passagem de nível, terminou a sua intervenção.

Interveio o Sr. Vice-Presidente, mencionando que poderá informar a câmaramunicipal que a semana passada esteve, com o Sr. Presidente, numa reunião coma lnfraestruturas de Portugal, na área da manutenção, para debater váriasquestões, e entre elas a da iluminação da ponde Marechal Carmona. Nestemomento está-se em negociações, e para que possam todos falar a mesmalinguagem, tendo conhecimento dos processos, já o trouxe à câmara municipal, e ainfraestrutura é da lnfraestruturas de Portugal, a ponte em si. Tanto no lado doPorto Alto, como no de Vila Franca de Xira, toda aquela via é da responsabilidadeda lnfraestruturas de Portugal, mas para quem está atento, mantém, única eexclusivamente, a iluminação no tabuleiro central.

A câmara municipal, através do próprio, tem feito sentir esse desagrado junto do

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.--033Reunião de 2018/02/07

Município

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deVila Franca de Xira T Deliberação n2_____________

Câmara Municipal

conselho de administração da lnfraestruturas de Portugal, mesmo em Almada, em

reuniões que tem tido com o conselho de administração e com o Sr. Presidente,

dizendo que é uma situação totalmente inconcebível, tendo-se, salvo erro, na

totalidade, se a memória não lhe falha, 42 luminárias apagadas, 16 de um lado e o

restante do outro. Aquilo é inconcebível, e logicamente que quem lá passa não tem

uma placa a dizer que é da lnfraestruturas de Portugal, as pessoas entram

imediatamente na cidade, associam aquilo à cidade de Vila Franca de Xira, e

depois, o tabuleiro central, está iluminado.

Primeiro houve uma reunião nos serviços, neste momento já se conseguiu realizar

uma reunião no local, com todas as partes, inclusivamente com a EDP, porque há

razões que a razão desconhece, no local têm que se resolver, e perceber-se-á

porquê.

Assim, por solicitação da câmara municipal a EDP esteve presente, a câmara

municipal está disponível para receber a iluminação pública ao contrato de

concessão, desde que antes seja feita a total manutenção, substituição de

cablagem, luminárias, intensidades, aprovada pela EDP, porque é introduzida no

contrato de concessão. Enquanto isso não for feito, a câmara municipal não

recebe, e está a resolver um problema à lnfraestruturas de Portugal.

A câmara municipal prefere assim, está mais perto, está dentro do contrato, e

assumirá, só que não é como a lnfraestruturas de Portugal pretende fazer passar.

De maneira nenhuma estará de acordo com isso, não irá permitir e não vai

autorizar, tem que ser de acordo com os pareceres técnicos que se têm em poder,

tanto da câmara municipal, como da parte da EDP. Tem que se chegar a um

entendimento, e neste momento é um desagrado total, também por escrito, dito

pelo próprio e pelo Sr. Presidente, mas os desagrados não resolvem as situações, e

o facto é que se continua com aquelas luminárias desligadas, apagadas,

vandalizadas, porque os próprios cabos de alimentação foram desviados. Éimpossível, mas é verdade, os cabos de alimentação dentro da ponte foram

desviados, com um posto de transformação - PT em carga, o que é impressionante.

Alguém sabe trabalhar, e trabalhar bem.

Concretamente, e no âmbito da passagem, teve-se então essa reunião, onde se fez

a análise às infraestruturas, e à passagem de nível de Vila Franca de Xira, tendo

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Município Proc2

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Câmara Municipal

estado a responsável nacional de segurança da lnfraestruturas de Portugal, e está

marcada uma reunião no local, dos técnicos da REFER com os da câmara

municipal, única e exclusivamente por uma questão. É público que a REFER tem

uma política total de redução de guardas de passagem de nível, e neste momento,

segundo informação recebida, existem 2 senhoras no quadro, que estão a poucos

meses de se aposentaram. A política da REFER é substituir por um sistema todo

mecanizado, que está em vigor, e então tem que se encontrar ali uma solução.

Sobre o que o Sr. Vereador apontou, os técnicos estão presentes, e provavelmente

irão fazer sentir junto da REFER essas sugestôes, mas gostaria de complementar,

com uma coisa que também disse na última reunião de câmara, em que o Sr.

Vereador esteve presente. Assim, a passagem superior junto à Fábrica das

Palavras esteve encerrada derivado ao temporal que se fez sentir, que levou toda

aquela parte superior, tendo, após análise dos serviços municipais de proteção

civil, e por despacho do Sr. Comandante, sido determinado o seu encerramento,

pois não havia garantias de segurança na passagem, daí se terem desligado

também os elevadores.

Agora, há outra situação, a empresa que faz a vigilância do parque do pátio

encerra a passagem, salvo erro, às 23h30, e abre às 06h30 ou às 06h00, uma vez

que nos primeiros tempos o vandalismo de que foi alvo, no período noturno, desde

os elevadores a toda a passagem, foi uma coisa completamente indescritível, e

tomou-se a decisão de se fechar naquele período. A partir daí verificou-se que os

atos de vandalismo desapareceram, pelo que os factos falam por si. Depois, é o

mesmo vigilante que a encerra à noite, que a abre.

Quanto à passagem superior de que o Sr. Vereador falou, como se sabe, e o Sr.

Presidente já informou a câmara municipal, tem-se ali uma situação que já vem do

anterior mandato, e tem-se andado a abordar este processo, que é a requalificação

do lardo 5 de Outubro, o chamado largo junto à Praça de Touros, que poderá

garantir esse tipo de acesso à zona ribeirinha.

Vai-se aos exemplos que se têm, reais, e está em cima da mesa, nada está

decidido, e o Sr. Presidente também informou, porque há que tomar decisões, e

estas decisões são, como se deve saber, de encargos elevados para a câmara

municipal. Há que criar pontes, e não diria essa ponte, para que esse acesso seja

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Ï RAta O35% / Reunião de 2018/02/07

MunicípioProc2

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Câmara Municipal

garantido, ou subterrâneo, ou superior. Têm-se os níveis freáticos, todos sabem do

que é que se está a falar, mas estará dentro da requalificação daquela praça.

Há várias condicionantes, e alerta, principalmente aqueles que estão mais

identificados com o assunto, que uma das condicionantes não será só o garantir do

largo 5 de Outubro, se assim vier a ser decidido, o acesso à zona ribeirinha, mas as

festas tradicionais do Colete Encarnado e Feira de Outubro, com as largadas de

touros. Se a opção for a subterrânea, terá que ser condicionada, mas os técnicos lá

estarão para apresentar as propostas e depois se decidir.

Há pensamentos, há reflexões acerca desta situação, e lembra que se tem uma

passagem no Cevadeiro, outra na estação, e também a da Fábrica das Palavras.

Têm-se ali perto 3 passagens superiores, se algumas estão a funcionar bem ou

mal, é outra fase da questão, mas têm-se ali 3 passagens.

Portanto, em relação a estas questões, efetivamente a lnfraestruturas de Portugal

estará no local, salvo erro, para a semana, se a memória não lhe falha, com os

técnicos municipais, e uma das questões é uma de que o Sr. Vereador falou. Os

técnicos estão presentes, e já tomaram a devida nota. Outra tão simples quanto

isto, que alguém disse, e o próprio esteve lá, antes desta situação se ter verificado,

e é uma coisa que a própria lnfraestruturas de Portugal disse, que é um facto, é

porque é que não se põem os espelhos parabólicos com o ângulo virado para a

estação. É uma coisa simples, mostraram-lhe imagens na Póvoa de Varzim, em

Espinho, e estão lá, está inventado, pelo que é uma questão a conjugar.

Interveio o Sr. Vereador Nuno Libório, mencionando que, como é do conhecimento

de todos os presentes, na última reunião de câmara, quando o assunto foi

abordado também pela CDU, os seus membros solicitaram que a câmara

municipal, desde logo, e com caráter de medida de imediato efeito, exigisse, junto

das entidades responsáveis, a reposição do guarda de linha, sem prejuízo de outras

medidas, ou complementares, ou mais estruturantes para o local.

Nesse sentido, pergunta se, à semelhança da preocupação que julga ter sido

acolhida por todas as forças político-partidárias, esse assunto foi colocado tal como

o sugeriram na reunião havida ou em curso com a lnfraestruturas de Portugal,

designadamente através da REFER.

Disse o Sr. Vice-Presidente que essa preocupação, como o Sr. Vereador disse, foi

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Vila Franca de Xira ),, Deliberaçào n____________

Câmara Municipal ‘1

colocada na reunião que se teve com a REFER/lnfraestruturas de Portugal, na

câmara municipal, e a resposta que deu ainda há momentos, ao Sr. Vereador

Carlos Patrão, é que neste momento a lnfraestruturas de Portugal/REFER não têm

no seu quadro vigilância humana. O que existe são protocolos com as câmarasmunicipais, nomeadamente naquelas localidades de que falou, no Norte, e está-se

à espera da reuniâo, agora, salvo erro para a semana, no local, onde se vão

analisar, com a responsável nacional de segurança, todas estas questões.

A responsável esteve naquela reuniâo, que aliás foi proposta pela câmara

municipal, mas concordou imediatamente, assim como o diretor de operações, que

veio à reunião.

Portanto, essa questão, essa preocupação do Sr. Vereador, que é a do executivo

municipal também, está em cima da mesa.

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- 037h Reunião de 2018/02/O]

Município

Proc2

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deVila Franca de xira 1Y Deliberação n2_____________

Câmara Municipal


RECOLHA DE ÓLEOS ALIMENTARES USADOS — PONTOS DE RECOLHA

Interveio o Sr. Vereador Carlos Patrão, referindo que gostaria de ouvir o executivo

sobre um assunto que se prende com a recolha de óleos alimentares usados que

existe no concelho, dizendo que está patente no site da câmara municipal uma

série de pontos de recolha em várias freguesias.

O Bloco de Esquerda não conseguiu fazer o levantamento exaustivo do

funcionamento de todos estes pontos de recolhas, mas, relativamente às

freguesias de Vila Franca de Xira e Castanheira do Ribatejo, tê-lo, e detetou que

dos 7 pontos enumerados de recolha, só 3 se encontram em funcionamento. Na

delegação da junta de Freguesia de Vila Franca de Xira, em Povos, não está a

funcionar, na delegação do Bom Retiro não está a funcionar, nos escritórios da

Hoviverde, no Bom Retiro, não está a funcionar, a empresa não existe há pelo

menos 2 anos, na loja da Hoviverde também não está a funcionar, a empresa jánão existe, e só funcionam no pátio da câmara municipal e na sede da junta de

Freguesia de Vila Franca de Xira.

Sobre este assunto, no site da câmara municipal também é dito que se prevê que

outras juntas de freguesia e associações adiram gradualmente ao processo, e

gostaria de saber se, de facto, tal tem acontecido, bem como que a listagem dos

locais de deposição irá sendo permanentemente atualizada. Ora, a listagem não

está atualizada, porque pelo menos a empresa Hoviverde já não existe, e consta

datal lista.

Desta forma, gostaria que lhe fi2essem um ponto de situação, até porque acha que

seria uma fonte de receitas interessante para a câmara municipal, pois sabe que

há empresas privadas que estão a fazer esta recolha diretamente junto de

restaurantes e outras instituições. Talvez aí não exista hipótese ou dificilmente a

câmara municipal poderia entrar nesses circuitos de recolha, mas há o simples

munícipe, que tem o seu consumo de óleos alimentares, e aí estes pontos de

recolha, ou até outras soluções de recolha, poderiam ser uma fonte de receitas

interessante para o município.

Interveio o Sr. Vice-Presidente, mencionando que irá fazer chegar a informação dos

serviços às duas bancadas.

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Município / iS, Proc2

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Vila Frarcea de Xira 1 Deliberação Q____________

Câmara Municipal 1?

Tomou a palavra o Sr. Vereador Carlos Patrão, mencionando que o Sr. Vice

Presidente não lhe respondeu em relação a esta questão.

Disse o Sr. Vice-Presidente que respondeu, os serviços vão enviar informação por

escrito.

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Município

Proc

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Câmara Municipal

Assunto: PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA —

ILUMINAÇÃO PÚBLICA

Interveio o Sr. Vereador Carlos Patrão, referindo uma questão que o Bloco de

Esquerda já levantou no anterior mandato, na assembleia municipal, e que se

prende com o facto de, com alguma frequência, se ter a iluminação pública ligada

durante o dia, e durante muitas horas. Há problemas de iluminação pública em

alguns locais, no cais de Vila Franca de Xira há locais que estão mal iluminados,

mas depois, por exemplo, no dia 18 de janeiro, entre as 10h00 e as 18h00, as luzes

estiveram ligadas em Povos e no centro de Vila Franca de Xira praticamente o dia

todo, durante o dia. Se é um teste, é um teste com muitas horas, de 8 horas, que

sentido é que fará um teste destes?

No dia 25 de janeiro aconteceu a mesma situação, as luzes da iluminação pública

estiveram ligadas entre as 13h00 e as 17h00, em Povos e no centro de Vila Franca

de Xira, nomeadamente na rua Direita. No dia 2 deste mês houve a mesma

situação, em que já não conseguiu determinar até que horas, mas a partir das

14h30 estiveram ligadas luzes pelo menos junto ao cemitério.

Gostaria que o executivo desse uma justificação para estas situações, em que lhe

parece haver um evidente desperdício de energia, e encerra a sua intervenção.

Interveio o Sr. Vice-Presidente, mencionando, quanto a esta questão da

manutenção da iluminação pública através do operador, que, como já tem dito em

anteriores situaçôes, o cidadão poderá comunicar, não é necessário estar à espera

vários meses. já o disse, as vias de comunicação são grátis e poder-se-á fazer, no

entanto, a câmara municipal, há 2 semanas, teve uma reunião com a área

comercial, com a direção-regional, que engloba o concelho, e o próprio fez sentir

algumas preocupações, não só nas zonas urbanas, como nas rurais, porque a

iluminação pública é paga pela câmara municipal.

Ao abrigo do contrato de concessão, a manutenção tem que ser feita, não só na

luminária, como no posto de transformação - PT, como nas vias de transporte

subterrâneas e aéreas, e fez sentir aos responsáveis da EDP algum desagrado na

manutenção que estava a ser levada a efeito pelo operador, nomeadamente a

nível da iluminação pública.

Os serviços fizeram um levantamento exaustivo, de situações que o Sr. Vereador

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Município Proc2

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de iiVila Franca de Xira Deliberação n2____________

Câmara Municipal

Carlos Patrão trouxe, e bem, pois para se ter um conhecimento do concelho não é

só durante o dia, também tem que ser durante a noite, e uma das razões é para se

ter a perceção dos níveis de iluminação, não só da sua intensidade, dos locais onde

está planeada, como outros que se entendam, em que depois os serviços farão a

sua análise técnica, de ser necessário ou não o reforço.

Pessoalmente, deslocou-se à noite a uma cidade do concelho, depois de receber

alguns e-maus muito graciosos e interessantes, e sabendo quem estava do lado de

lá. Sabe-se que à distância de um dique as pessoas, por vezes, dão largas às suas

tristezas do dia a dia, pelo que nessa deslocação convidou a pessoa que fazia

essas comunicações à câmara municipal, dirigidas à sua pessoa, por causa da

iluminação pública. A pessoa questionava-o sobre um determinado local, pode

dizer que era cidade a de Alverca, pois pretendia iluminação pública à sua porta,

mas a 7m para cada lado da porta tinha 2 luminárias a trabalhar em perfeitas

condições, com incidência dos focos, que davam uma projeção à sua porta,

inclusivamente à sua varanda. A pessoa entendia que tinha de ter mesmo uma

luminária junto à sua porta, lá se fez entender que não podia ser assim, até por

questões de segurança, mas este é só um exemplo.

Como Sr. Vereador focou, e bem, quanto à questão da manutenção, já o disse,

disse-o há cerca de 2 anos, salvo erro, nessa assembleia municipal onde o Sr.

Vereador colocou a questão, os operadores trabalham com empreiteiros e

subempreiteiros, e não os irá mencionar, basta vê-los a trabalhar, e efetivamente

fez sentir à EDP um desagrado.

Quando vêm, não vêm fazer a substituição de 1 luminária, faz-se um levantamento

de uma zona, e, por exemplo, na cidade de Vila Franca de Xira, em Povos, que o Sr.

Vereador focou, foi constatado pelo próprio ontem à noite, já tarde, que terminou o

trabalho. Procurou ir a Povos e a Vila Franca de Xira, para verificar como é que

estava o trabalho, e estava executado, daquilo que a câmara municipal pediu, mas

há um facto que lhe desagrada, e não é que lhe desagrada, é que não entende a

durabilidade de estar aceso para a manutenção. São alegadas questões técnicas,

mas pessoalmente fez sentir esse desagrado no âmbito da câmara municipal, pois,

sinceramente, não entende porque é que para substituir as luminárias vêm com as

questões técnicas, que já se falaram nessa assembleia municipal.

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041Reunião de 2018/02/07

Município ____) 1 Proc2

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de (.k7Vila Franca de Xira Sj( Deliberação n2_____________

Câmara Municipal

Isso deve-se, única e exclusivamente, à redução, por parte dos empreiteiros e

subempreiteiros que trabalham para a EDP, do número que está no terreno, pois a

área para manter é grande, anda uma equipa de 2 homens com 1 carro, com o

elevador, é preciso 1 dia para substituir, e efetivamente aquilo está sempre

acesso.

Quem paga é o mesmo, a câmara municipal, e efetivamente fez sentir esse

desagrado e gostaria de não o ver repetido, pese embora o trabalho ter sido feito,

está tudo reparado, mas durou um pouco a fazer. Também comunga dessa

preocupação do Sr. Vereador, e fez sentir isso junto a quem de direito.

Isto é em termos da EDP, no entanto, gradualmente, está-se a conseguir que as

substituições e reparações sejam feitas.

Continua a dizer que há facilidade de comunicação para os serviços, por um

simples e-mail, já solicitou a colaboração, e já o disse nas reuniões de câmara, aos

Srs. Presidentes de junta, que façam chegar, porque estão no terreno, estão mais

perto, esse pedido e essa indicação, da artéria, do local, para que se possa, em

bloco, solicitar à EDP uma intervenção na área do concelho, porque ao abrigo do

contrato de concessão é obrigação da EDP fazê-lo, rápido e bem.

Solicitou pois essa colaboração aos Srs. Presidentes de junta, que o estão a fazer,

tem que reconhecer essa colaboração, porque, logicamente, também se trabalha

muito pela sensibilidade pública que se tem. Passa-se no local, vê-se, vê o próprio,

de Vila Franca de Xira para a Póvoa, e da Póvoa para Vila Franca de Xira, ou então

anda uma noite a dar a volta ou pede aos serviços para a darem, só que nunca se

chega aos 318km2 que o concelho tem.

Costuma-se dizer, em tom de brincadeira, e que o desculpem por este desabafo,

quando se vai na autoestrada, que se entra no concelho de Vila Franca de Xira e

entra-se no presépio, tal é a intensidade da iluminação que se verifica no concelho.

É visível, pois têm-se luminárias de 25 em 25m, e também o confundiu um

bocadinho que outras zonas do país não tenham essa distância.

Solicita pois que façam chegar informação aos serviços, para que se possa

rapidamente solicitar à EDP esta intervenção que, como disse, na área de Vila

Franca de Xira terminou ontem, o que pessoalmente verificou, já à noite.

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042Reunião de 2018/02/07

Município(

Proc2

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Vila Franca de Xira Deliberação n2____________

Camara Municipal


ASSUNTOS EM QUE SE PRETENDE INTERVIR NA ORDEM DO DIA

Interveio o Sr. Vice-Presidente, após as respostas ao período antes da ordem do

dia, mencionando que informou a retirada do ponto 28, e antes de iniciar a ordem

do dia dirá os pontos em que se pretende intervir na ordem do dia, agradecendo

que os Srs. Vereadores verifiquem se há algumas alterações ou bate certo.

Assim, os pontos em que não houve pedidos de intervenção são o 1, 7, 8, 9, e

alguns são para conhecimento, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 24, 26,

29, 30, 31, 33, 35, 37, 39 e 40, estando todos aprovados por unanimidade.

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RAta OI3Reunião de 2018/02/07

Município ( Proc_____________________de 1 rVila Franca de Xira Deliberação n2 -- Oai

Câmara Municipal

Assunto: ATA N 1/2018, DA REUNIÃO DE CÂMARA ORDINÁRIA E PÚBLICA DE

2018/01/10

Presente para aprovação a ata n2 1/2018, da reunião de câmara ordinária e pública

de 2018/01/10, com dispensa da sua leitura, por ter sido previamente distribuída atodos os membros.

Deliberado, por unanimidade, aprovar a ata n9 1/2018, da reunião de câmara

ordinária e pública de 2018/01/10, não tendo participado na votação os Srs.

Vereadores Cláudia Martins e Jorge Zacarias, por não terem estado presentes.

01 ata 1

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Município C Proc2

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de 1 IIIVila Franca de Xira Deliberação n2

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Câmara Municipal

Assunto: PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE O MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE

XIRA E O CENTRO DE ARBITRAGEM DE CONFLITOS DE CONSUMO DE LISBOA

Presente a proposta do Sr. Presidente, datada de 2018/01/31, documento que se

anexa e dá por inteiramente reproduzido nesta parte da ata, para aprovação da

minuta do protocolo de colaboração a celebrar com o Centro de Arbitragem de

Conflitos de Consumo de Lisboa, que contempla a concessão de um apoio

financeiro anual, na modalidade de subsídio e no valor de 5 000,00€, tendo em

vista contribuir para a continuidade e desenvolvimento da ação do centro de

arbitragem, em prol do apoio aos munícipes consumidores que recorrem ao

mesmo.

Interveio a Sr Vereadora Cláudia Martins, referindo que os membros da CDU

gostariam de saber apenas como é que vai ser feita a divulgação pela população

da existência deste protocolo, e também solicitam que no final do semestre se faça

uma avaliação do trabalho desenvolvido.

O Sr. Vice-Presidente interveio, mencionando, em relação a este ponto, que a Sr

Vereadora Helena Pereira de jesus poderá daro seu contributo.

Tomou a palavra a Sr Vereadora Helena Pereira de jesus, dando os bons dias a

todos e dizendo que após a aprovação deste protocolo hoje, em reunião de

câmara, será divulgado da forma como normalmente todos os protocolos são

divulgados, através do sítio da lnternet da câmara municipal. Estará ainda

disponível, naturalmente, informação na Loja do Munícipe e nos vários serviços da

câmara municipal, como é costume e hábito. Inclusivamente também será enviado

para as diversas juntas de freguesia e delegações da câmara municipal, como é

hábito em todas as informações.

Sobre o relatório, far-se-á chegar consoante aquilo que chegar também à câmara

municipal, pois poderá ser diretamente com o tribunal arbitral e a câmara

municipal poderá não ter conhecimento.

Interveio a Sr Vereadora Regina janeiro, só para fazer uma sugestão, dizendo que

a partir do momento em que se faz este protocolo crê que têm todos interesse que

a maior parte das pessoas tenha acesso a ele. Tendo em conta este contacto tão

direto do movimento associativo com as pessoas, propõem os membros da CDU

que seja também divulgado, para além de na comunicação social, local e regional,

02 cacci 1/2

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Município

Proc2

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deVila Franca de Xira Deliberaçao n2

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Câmara Municipal 1junto de todo o movimento associativo, e possa, inclusive, ser afixada essa

divulgação.

Respondeu o Sr. Vice-Presidente que a Sr Vereadora Helena Pereira de Jesus

tomou boa nota destas questões.

De seguida passou à votação do ponto, perguntando quem vota contra e quem se

abstém, concluíndo que é aprovado por unanimidade.

Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta do Sr. Presidente. -

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A FLAta 046r4 ( Reunião de 2018/02/07

Município» ) Proc2

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de t- —Vila Franca de Xira Deliberação n2 OCâmara Municipal

Assunto: PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO NO ÂMBITO DA REALIZAÇÃO DE

ESTÁGIOS CURRICUL4RES

Presente a proposta do Sr. Presidente, datada de 2018/01/31, documento que se

anexa e dá por inteiramente reproduzido nesta parte da ata, para aprovação da

minuta do protocolo de colaboração a celebrar com o Instituto Superior de Ciências

da Administração, no âmbito da realização de estágios curriculares em contexto

real de trabalho.

Tomou a palavra a Sr Vereadora Cláudia Martins, mencionando que os membros

da CDU gostariam de saber como é que é feito o acompanhamento dos alunos no

decorrer do estágio, na câmara municipal, e realçam que os estágios não poderão

substituir de todo postos de trabalho efetivos, mas sim, e apenas, permitir o

contacto do aluno com a vida laboral.

Tendo em conta que, julgam, os estagiários vão trabalhar no horário normal,

questionam se está previsto algum subsídio de refeição ou transporte para aqueles

alunos que se deslocam de fora.

Interveio o Sr. Vice-Presidente, referindo que pensa que a cláusula 5 do protocolo

de colaboração responde às dúvidas da Sr Vereadora, no entanto, gostaria que o

Dr. Paulo Alenquer pudesse dar o complemento, e questiona ainda se os Srs.

Vereadores tiveram acesso ao protocolo.

Respondeu a Sr Vereadora Regina janeiro que a cláusula não fala em qualquer

tipo de subsídio.

Interveio o Sr. Vice-Presidente, pedindo ao Sr. Renato Gonçalves para intervir.

O Dr. Renato Gonçalves interveio, dando os bons dias a todos, referindo que o

protocolo visa a promoção de estágios curriculares, sendo as despesas subjacentes

à execução dos estágios arcadas pela instituição do ensino superior, neste caso

pelo ISCAD, não são da responsabilidade da câmara municipal. Se fosse um estágio

profissional, ou um estágio ao abrigo do Regulamento Municipal de Estágios, jáseria diferente.

Interveio o Sr. Vice-Presidente, mencionando que então aqui só se tem uma

obrigação, do local, nas 650 horas, decorrendo toda a responsabilidade da

entidade que pede a execução do estágio.

Interveio de novo a Sr Vereadora Cláudia Martins, dizendo que normalmente nem

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ReunodeOi8/O2/O7Município

proc

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de ii..—Vila Franca de Xira Deliberação n2

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Câmara Municipal

é a escola que suporta, é o próprio aluno, e há várias entidades que, decorrente

disso, dão, ou seja, não há uma obrigatoriedade, neste caso da câmara municipal,

mas há sempre essa possibilidade. Normalmente não é a escola, é mesmo o aluno

que arca com estas despesas.

Interveio novamente o Sr. Vice-Presidente, agradecendo e dizendo exatamente,

passando à votação do ponto, perguntando quem vota contra e quem se abstém,

concluindo que é aprovado por unanimidade.

Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta do Sr. Presidente.

03 estágios 2/2

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RAta 048/1 Reunião de 2018/02/07

Municipio / Proc

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Câmara Municipal

1. Assunto: PUBUCITAÇÃO DE INÍCIO DE PROCEDIMENTO E PARTICIPAÇÃO

PROCEDIMENTAL PARA ELABORAÇÃO DO REGULAMENTO MUNICIPAL RELATIVO ÀRECOLHA, TRATAMENTO E LIVRE CIRCULAÇÃO DE DADOS PESSOAIS NO MUNICÍPIO

DEVILAFRANCADEXIRA

2. Resumo: Presente o processo instruído com comunicação interna n2 31/18, de 19/01,

do Notariado Privativo Municipal, para aprovação do início do procedimento e

participação procedimental, relativos à elaboração do Regulamento Municipal

Relativo à Recolha, Tratamento e Livre Circulação de Dados Pessoais no Município

de Vila Franca de Xira, e a publicitação na Internet, no site institucional da Câmara

Municipal de Vila Franca de Xira, com início a 2018/02/09, nos termos do artigo g8

do Código do Procedimento Administrativo.

3. Informações/pareceres: Anexa-se comunicação interna n 31/18, de 19/01, do

Notariado Privativo Municipal, documento que se dá por inteiramente reproduzido

nesta parte da ata.

4. Dotação orçamental:

5. Disposições legais aplicáveis:

6. Propostas: O Sr. Presidente submete o assunto à reunião de câmara para aprovação.

Interveio o Sr. Vereador Nuno Libório, referindo, se o Sr. Presidente em exercício

permitir, que os membros da CDU farão a discussão sobre o ponto 4 e 5, que são de

universos autárquicos diferentes, mas o assunto em si é comum aos dois, câmara

municipal e serviços municipalizados.

Está-se num processo de início, ou seja, está-se ainda na fase de publicitação para

a construção de um procedimento, que tem, acima de tudo, uma orientação, e

resulta da transposição de uma diretiva comunitária. Portanto, aplica-se a todos os

estados-membros da União Europeia. É de ressalvar que já é datada de 2016, e crê

que esta questão é uma situação que, neste momento, preocupa todos os

municípios, porque se está a falar de uma matéria que tem obrigatoriamente

04 dados cm 1/3

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RAta •O49Reunião de 2018/02/07

Município 1 Proc2

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Câmara Municipal

repercussão no ordenamento jurídico nacional a partir de maio já deste ano.

Tratando-se de uma matéria tão sensível, complexa e problemática, como se trata,

acham que efetivamente faz todo o sentido, da parte da câmara municipal, e do

poder local, haver o devido tratamento sobre este tipo de matérias, designadamente

em relação a questões que também os preocupam, que têm a ver com a circulação

e manutenção dos dados no que à confidencialidade diz respeito.

Deixam muito claro que também, do ponto de vista dos princípios, e da apreciação

que têm sobre esta matéria, no que à atuação interna dos serviços da câmara

municipal e dos SMAS diz respeito, não têm absolutamente nada a registar de

anormal ou de quebra de sigilo ou de confidencialidade.

Depreende-se que este conjunto de normas, que haverá de resultar numregulamento, como se lê na proposta, terá a participação dos vários serviços,

designadamente os que intervêm diretamente com a população ou o público, ou que

prestam funções de atendimento, para as quais se solicitam dados pessoais. Ésuscetível que possa haver algumas alterações, do ponto de vista dos procedimentosinternos e externos, mas, como disse, é uma matéria demasiado complexa, sobre aqual, e é isso que queriam deixar bastante claro, haverão de ter uma posição política,quando da proposta efetiva de regulamento.

Não é o momento, mas queriam já deixar sinalizada essa disponibilidade que têm,

para também terem uma opinião determinada.

Por outro lado ainda, e para terminar, perguntam se, face à complexidade eexigência de um regulamento desta natureza, há ou não intenção da câmaramunicipal de contratar algum serviço externo para a elaboração deste regulamento,ou se, com via da experiência e da capacidade dos técnicos municipais, há condiçõespara assegurar, neste prazo tão pequeno e escasso, a elaboração de umregulamento com esta dimensão.

Interveio o Sr. Vice-Presidente, dizendo que efetivamente está-se no início do

procedimento e, como tal, a partir deste momento ir-se-á debruçar sobre a questãodo desenvolvimento do processo. Se é a nível interno ou externo, terá que serinterno, porque decorre daqui, pela própria génese da questão em presença, oprincípio da confidencialidade.

No entanto, regista as preocupações dos membros da CDU, quando o assunto voltar

04 dados cm 2/a

I

FI. Livro

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Município ‘1 Proc2

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Câmara Municipal

à câmara municipal.—

Prosseguiu com a votação do ponto, perguntando quem vota contra e quem se

abstém.

Interrompeu o Sr. Vereador Nuno Libório, pedindo desculpa, mas perguntando se

está ou não prevista a contratação de algum serviço externo.

Respondeu o Sr. Vice-Presidente que não está previsto, perguntando novamente

quem vota contra e quem se abstém, concluindo que estão aprovados por

unanimidade os dois pontos, 4 e5.

7. Deliberação: Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta do Sr.

Presidente.

04 dados cm 3/3

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FI. Livro

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051Reunião de 2018/02/07

Município 1 Proc2

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deVila Franca de Xira J,... Deliberação n

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Câmara Municipal t9

Assunto: PUBLICITAÇÃO DE INÍCIO DE PROCEDIMENTO E PARTICIPAÇÃO

PROCEDIMENTAL PARA ELABORAÇÃO DO REGULAMENTO RELATIVO À RECOLHA,

TRATAMENTO E LIVRE CIRCULAÇÃO DE DADOS PESSOAIS NOS SERVIÇOS

MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VILA FRANCA DE XIRA

Presente o processo instruído com deliberação n2 0026, tomada pelo Conselho de

Administração dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento, em

2018/01/31, documento que se anexa e dá por inteiramente reproduzido nesta

parte da ata, para aprovação do início do procedimento e participação

procedimental, relativos à elaboração do Regulamento Relativo à Recolha,

Tratamento e Livre Circulação de Dados Pessoais nos Serviços Municipalizados deÁgua e Saneamento de Vila Franca de Xira, e a publicitação na lnternet, no siteinstitucional dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Vila Franca de

Xira, com início a 2018/02/09, nos termos do artigo 98Q do Código de ProcedimentoAdministrativo.

A discussão deste assunto foi feita em conjunto com o ponto 4 da ordem do dia.----Deliberado, por unanimidade, aprovar o início do procedimento e participação

procedimental para elaboração do Regulamento Relativo à Recolha, Tratamento eLivre Circulação de Dados Pessoais nos Serviços Municipalizados de Água eSaneamento de Vila Franca de Xira, e a publicitação na lnternet.

05 dados smas

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FI. Livro

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052Reunião de 2018/02/07

Município 1 Proc2

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de liVila Franca de Xira Jj. Deliberaçao n2____________

Câmara Municipal—

1. Assunto: RELAÇÃO DOS DESPACHOS DO SR. PRESIDENTE NA ÁREA DE PESSOAL----

2. Resumo: Presente o processo instruído com informação n2 688/18, de 29/01, do

DGAFJ/DRH, para conhecimento dos despachos do Sr. Presidente na área de

pessoal, no período compreendido entre 2018/01/11 e 2018/01/24.

3. Informações/pareceres: Anexa-se informação n2 688/18, de 29/01, do DGAFj/DRH,

documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta parte da ata.

4. Dotação orçamental: Plano Orçam.

5. Disposições legais aplicáveis: Alínea a), do n2 2, do artigo 35q, do anexo 1, da Lei

n2 75/2013, de 12 de setembro.

6. Propostas: Interveio o Sr. Vice-Presidente, dando a palavra à Sr Vereadora Regina

Janeiro, e dizendo que o ponto é para conhecimento.

A Sr Vereadora Regina Janeiro tomou a palavra, referindo que sim, mas quando

um assunto vem para conhecimento é permitido aos vereadores intervir.

Disse o Sr. Vice-Presidente que sim, a Sr Vereadora que faça o favor.

Prosseguiu a Sr Vereadora, mencionando que pensa que já se percebeu que para

os vereadores eleitos pela CDU as questões relacionadas com os trabalhadores da

autarquia são muito importantes. —

Assim, não deixarão em momento algum de afirmar os seus princípios, e de colocar

as questões que consideram necessárias ao bom desenvolvimento e ao bom

trabalho dos mesmos, no mandato autárquico para o qual foram eleitos.

A única razão que os levou a fazer esta intervenção é, tendo em conta a ausência

de informação, que em todas as reuniões têm pedido, e que não lhes tem sido

dada, é perceberem as razões, tendo em conta que nos despachos há apenas 2

indeferimentos, se se pode partilhar com os membros da CDU as razões dos

indeferimentos. É a única questão que queriam colocar e, como é óbvio, estão a

falar em pessoas, não vão dizer nomes.

Disse o Sr. Vice-Presidente que a Sr Vereadora não estaria à espera que o próprio

06 despachos 1/2

FI. Livro

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Fl.Ata - 053Reunião de 2018/02/07

Município Proc2

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Câmara Municipal

fosse falar em nomes.

Quanto às razões de indeferimento, baseiam-se nas informações das chefias

diretas, e com isto não pode dizer mais nada.

Interveio novamente a Sr Vereadora Regina janeiro, mencionando que hoje está

com o regimento à sua frente, naturalmente porque pensa que o tom de hoje da

reunião não está a ser igual ao doutras reuniões, e, como o Sr. Presidente em

exercício, Sr. Vice-Presidente, já percebeu, isso está a incomodá-la.

Assim sendo, as chefias têm alguma alegação, e o que questiona é se é porque as

pessoas não estão a exercer o cargo há 6 meses. Só estão a querer ter

conhecimento do seu trabalho, não estão a pedir mais do que isso, e depois

poderão fazer esse requerimento, mas se calhar é porque não estão a exercer

estas funções há mais de 6 meses. Não lhes podem dizer apenas isso? Se só dizer

que as chefias não estão de acordo é a única informação que o executivo pode

partilhar com os membros da CDU, aceitarão, pois a questão não é para votação,

tão pouco, e se não lhes quiserem dar mais informação, tudo bem.

Respondeu o Sr. Vice-Presidente que, contrariamente ao que a Sr Vereadora

acabou de afirmar, o Gabinete da Presidência enviou ontem ao gabinete dosmembros da CDU 3 despachos de indeferimentos do Sr. Presidente, e não foram 2,foram 3, a justificar aquilo de que se está a falar. Foi às 21h00.

Interveio a Sr Vereadora Regina janeiro, referindo que foi 12 horas antes do início

da reunião de câmara, e agradecendo a informação.

7. Deliberação: Tomado conhecimento.

06 despachos 2/2

FI. Livro

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05471 Reunião de 2018/02/07

Município

ÇN i’ Proc°

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de 1 IAVila Franca de Xira ,Jjfr Deliberação n2____________

Câmara Municipal

Assunto: LEGISLAÇÃO—SÍNTESE E EDITAIS

Foi dado conhecimento do que de seguida se indica:

1. Dos diplomas publicados em Diário da República com interesse para a

administração local:

Portaria n2 21/2018, de 18 de janeiro, 1 série, que procede à atualização anual do

valor do indexante dos apoios sociais (IAS);

Portaria n° 22/2018, de 18 de janeiro, 1 série, que procede à atualização anual das

pensões de acidentes de trabalho para o ano de 2018;

Portaria n2 23/2018, de 18 de janeiro, 1 série, que procede à atualização anual das

pensões e de outras prestações sociais atribuídas pelo sistema de segurança

social, das pensões do regime de proteção social convergente atribuídas pela CGA

e das pensões por incapacidade permanente para o trabalho e por morte

decorrentes de doença profissional, para o ano de 2018;

Portaria n° 25/2018, de 18 de janeiro, 1 série, que estabelece a idade normal de

acesso à pensão de velhice em 2019;

Portaria n° 29/2018, de 23 de janeiro, 1 série, que define as regras relativas ao

preenchimento das vagas para progressão ao 52 e 72 escalões da carreira dos

educadores de infância e dos professores dos ensinos básico e secundário;

Portaria n° 31/2018, de 23 de janeiro, 1 série, que identifica as unidades orgânicas

de ensino da rede pública do Ministério da Educação, constituídas por

agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas a funcionar no ano escolar

2017-2018;

Despacho n9 945/2018, de 25 de janeiro, II série, referente às candidaturas a que

se refere o artigo 4° da Portaria n° 11/2018 - Sistema de Incentivos à Eficiência da

Despesa Pública (SIEF);—

Despacho n2 984/2018, de 26 de janeiro, II série, que aprova as alterações da

declaração periódica de rendimentos Modelo 22, respetivos anexos e instruções de

preenchimento;

Lei n° 1/2018, de 29 de janeiro, 1 série, que permite a notificação eletrónica de

advogados e defensores oficiosos, procedendo à trigésima alteração do Código de

Processo Penal;

Lei n2 2/2018, de 29 de janeiro, 1 série, referente à primeira alteração à Lei de

07 s(nt edit 1/2

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FI. Livro

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El. Ata 055Ci

Reunião de 618/o2/o7Município

°r- [ Proc2

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de 1 1Vila Franca de Xira L Deliberação n2_____________

Câmara Municipal —T

Enquadramento Orçamental, aprovada em anexo à Lei n2 151/2015, de 11 de

setembro;

Despacho n2 1085/2018, de 30 de janeiro, II série, que declara a utilidade pública

do Grupo Desportivo os Unidos de Arcena;

Despacho n2 1124/2018, de 31 de janeiro. II série, referente à criação de um grupo

de trabalho com o objetivo de estudar e propor um plano para a instalação de uma

rede integrada de serviços públicos de comunicações interligando escolas e juntas

defreguesia.

2. Dos editais publicados entre 2018/01117 e 2018/01/30, que constam da lista

anexa, a qual se dá por inteiramente reproduzida nesta parte da ata.

Tomado conhecimento.

07 sínt edit 2/2

El. Livro

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056Reunião de 2018/02/07

Município Proc

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Câmara Municipal ¶

1. Assunto: PAGAMENTOS AUTORIZADOS

2. Resumo: Presente o processo instruído com informação da Divisão Financeira,

Patrimonial e de Controlo Orçamental, para conhecimento dos pagamentos

autorizados pelo Sr. Presidente, pelo Sr. Vice-Presidente e pelo Sr. Vereador

António Félix, no período compreendido entre 2018/01/17 e 2018/01/30,

documento que se anexa e dá por inteiramente reproduzido nesta parte da ata.

3. Informações/pareceres:

4. Dotação orçamental: Plano Orçam. —

5. Disposições legais aplicáveis: Alínea g), do n 1, do artigo 35, do anexo 1, da Lei

n2 75/2013, de 12 de setembro.

6. Propostas:


08 pagamentos

2. Resumo: Apresentados os balancetes os quais acusam o seguinte saldo emdinheiro: -____________________________________________________

Câmara Municipal: -_______

Dotações Orçamentais —

Dotações não Orçamentais

Serviços Municipalizados de Água e Saneamento:

Dotaçôes Orçamentais

Dotações não Orçamentals

3. Informações/pareceres:.

4.

5.

6.

Dotação orçamentai: Plano Orçam.

Disposições legais aplicáveis: -_____________________

Propostas:


•‘fr FI. Livro

w FLAta U57Reunião de 2018102107

Município í Proc2

Vila Frar de Xira 1 Deliberação n2

Câmara Municipal 1

1. Assunto: BALANCETES

18 996 784,00€

2 772 875,10€

2 081 315,34€

1 480 445,00€

09 balancetes

_____

FI. Livro

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Município

Proc2

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Câmara Municipal

1. Assunto: QUOTIZAÇÃO DA AMEGA PARA 2018 - ATUALIZAÇÃO —

2. Resumo: Presente o processo instruído com comunicação interna n9 12/18, de

30/01, do DGAFJ/DFPCO, para atualização do valor da quota a pagar à AMEGA —

Associação de Municípios para Estudos e Gestão da Água, em 2018, para 3

173,27€.

3. Informações/pareceres: Anexa-se comunicação interna n2 12/18, de 30/01, do

DGAFJ/DFPCO, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta parte da

ata.

4. Dotação orçamental: Plano Orçam.-—

5. Disposições legais aplicáveis: —

6. Propostas: O Sr. Vereador António Félix submete o assunto à reunião de câmara

para aprovação.

Interveio o Sr. Vereador Carlos Patrão, mencionando que gostaria só de colocar

uma pequena questão, no sentido de poder informar o Bloco de Esquerda de quais

são as vantagens que o município retira de pertencer a esta associação, AMEGA.

Respondeu o Sr. Vice-Presidente que esta situação engloba-se também na da

AMAGÁS - Associação de Municípios para o Gás, no âmbito da AML - Área

Metropolitana de Lisboa. Como o Sr. Vereador depreende, há momentos em que a

AML, e os municípios que são servidos, neste caso pela AMEGA, no âmbito da EPAL,

têm que ter uma ação concertada, e é uma associação para esta questão, sendo

que a partir do mês que vem a câmara municipal assume a presidência do

conselho diretivo, numa rotatividade entre os municípios.

Esta associação pretende servir de canal de informação e preocupação junto das

entidades oficiais, no âmbito do abastecimento e saneamento, daí o executivo

municipal entender, já há muito tempo, que é positivo para o município fazer parte

da mesma. Isto é tanto para a AMEGA, como para a AMAGÁS, que são as duas

vertentes, e mais que não fosse, era pela própria intervenção, serem operadores

10 quotização 1/2

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FI. Livro -.

FI.Ata 0531

4. Reunião de 2018/02/07Município Proc2

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Câmara Municipal 1

de subsolo, tendo que se encontrar um fio condutor.

Assim, pensa que respondeu.

De seguida, passou à votação do ponto, perguntando quem vota contra e quem se

abstém, concluindo que é aprovado por unanimidade.


Vereador António Félix.

10 quotizaçào 2/2

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FI. Livro

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Município i Proc2

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deVila Franca de Xira Deliberação n2 -

Câmara Municipal 11. Assunto: EXERCÍCIO DO DIREITO DE PREFERÊNCIA SOBRE A FRAÇÃO “L”, SITA NA

AVENIDA ANTERO DE QUENTAL, N 9, 2 C (EX-BAIRRO DA CHEPSI, LOTE A4), NA

PÓVOADESANTAIRIA

2. Resumo: Presente o processo instruído com comunicação interna n2 40/18, de30/01, do Notariado Privativo Municipal, para aprovação do não exercício do direito

de preferência e autorização de transmissão sobre a fração “L”. sita na avenidaAntero de Quental, n9 9, 2 C (ex-Bairro da Chepsi, lote A4), na Póvoa de Santa Iria,

pelo valor de 88 000,00€, solicitado por Carla Manuela Branco Brígida.


Notariado Privativo Municipal, documento que se dá por inteiramente reproduzidonesta parte da ata.



6. Propostas: A Sr Vereadora Helena Pereira de jesus submete o assunto à reunião

de câmara para aprovação.

7. Deliberação: Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta da

Sr Vereadora Helena Pereira de Jesus.

11 (raçào L

FI. Livro

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RAta - UolReunião de 2018/02/07

Município

Proc2

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deVila Franca de Xira Deliberação flQ

-

Câmara Municipal

1. Assunto: EXERCÍCIO DO DIREITO DE PREFERÊNCIA SOBRE A FRAÇÃO “Ei”, SITA NA

RUA AUGUSTO TOSCANO BATALHA, N 3, 2 ESQ (EX-BAIRRO DA CHEPSI, LOTE

10), NA PÓVOA DE SANTA IRIA

2. Resumo: Presente o processo instruído com comunicação interna n 38/18, de

30/01, do Notariado Privativo Municipal, para aprovação do não exercício do direito

de preferência e autorização de transmissão sobre a fração “H”, sita na rua

Augusto Toscano Batalha, n2 3, 2 esq2 (ex-Bairro da Chepsi, lote 10), na Póvoa de

Santa Iria, pelo valor de 79 990,00€, solicitado por Paula Cristina Godinho Barreto

Duarte.

3. Informações/pareceres: Anexa-se comunicaçâo interna n2 38/18, de 30/01, do


nesta parte da ata.







12 fração H

FI. Livro --

FLAta

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Reunião de 2018/02/07Município 1 Proc9

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deVila Franca de Xira Deliberação n2 LI 3Câmara Municipal

1. Assunto: EXERCÍCIO DO DIREITO DE PREFERÊNCIA SOBRE A FRAÇÃO “G”, SITA NA

AVENIDA CARLOS ARROJADO, N 2, 1 ESQ2 (EX-QUINTA DA MARANHOTA, LOTE 8),

EM VIALONGA



de preferência e autorização de transmissão sobre a fração “G”, sita na avenida

Carlos Arrojado, n2 2, 12 esq9 (ex-Quinta da Maranhota, Lote 8), em Vialonga, pelo

valor de 95 000,00€, solicitado por José Mário Almeida Soares.



nesta parte da ata. —



6. Propostas: A Sr Vereadora Helena Pereira de Jesus submete o assunto à reunião



Sr Vereadora Helena Pereira de Jesus. —

13 fração G

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FI. Livro

____________


Município

tiProc9

____________________

Vila Frar de Xira Deliberação nÓ 0110Câmara Municipal

1. Assunto: EXERCÍCIO DO DIREITO DE PREFERÊNCIA SOBRE A FRAÇÃO “P”, SITA NA

RUA SALGUEIRO MAIA, N 20, 32 FRENTE (EX-QUINTA DA MARANHOTA, LOTE 35),EMVIALONGA



de preferência e autorização de transmissão sobre a fração “P”, sita na rua

Salgueiro Maia, n2 20, 32 frente (ex-Quinta da Maranhota, lote 35), em Vialonga,

pelo valor de 81 500,00€, solicitado por Alexandre Miguel Garcia Gil dos Santos.


Notariado Privativo Municipal, documento que se dá por inteiramente reproduzidonesta parte da ata.



6. Propostas: A Sr Vereadora Helena Pereira de jesus submete o assunto à reuniãodecâmaraparaaprovação. — —

7. Deliberação: Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta daSr Vereadora Helena Pereira de jesus.

14 íraçao P

FI. Livro -,

- 064Reunião de 2018/02/07

Município

Proc2

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deVila Franca de Xira L Deliberação n2 -

- 081Câmara Municipal

1. Assunto: EXERCÍCIO DO DIREITO DE PREFERÊNCIA SOBRE A FRAÇÃO “K”, SITA NA

RUA DAS LINHAS DE TORRES, N2 6, 32 DT (EX-QUINTA DA CRUZ DE PAU, LOTE 41),

EM SÃO JOÃO DOS MONTES



de preferência e autorização de transmissão sobre a fração “K”, sita na rua das

Linhas de Torres, nQ 6, 32 dt2 (ex-Quinta da Cruz de Pau, lote 41), em São João dos

Montes, pelo valor de 55 000,00€, solicitado por António José Mirão.



nesta parte da ata.







15 fração K

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FI. Livro —

FLAta •Oti5Reunião de 2018/02/07

Município

Proc2

______________________

de nuVila Franca de Xira Deliberação n2 - U LJ

Câmara Municipal

1. Assunto: EXERCÍCIO DO DIREITO DE PREFERÊNCIA SOBRE A FRAÇÃO “P”, SITA NA

RUA ANTÓNIO SÉRGIO, N 39, 1 (EX-BAIRRO DA CHASA, LOTE C-38), EM ALVERCA

DO RIBATEJO



de preferência e autorização de transmissão sobre a fração “P”, sita na rua António

Sérgio, n2 39, 1 (ex-Bairro da Chasa, lote C-38), em Alverca do Ribatejo, pelo valor

de 76 000,00€, solicitado por Fernando Manuel Marques Ribeiro.



nesta parte da ata.






Sr Vereadora Helena Pereira de jesus.

16 fração P

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FI. Livro

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RAta - - 0o6Reunião de 2018/02/07

Município 1, Proc2

_____________________

de 1Vila Franca de Xira Deliberação n2 U (ia

Câmara Municipal

1. Assunto: EXERCÍCIO DO DIREITO DE PREFERÊNCIA SOBRE A FRAÇÃO “R”, SITA NA

RUA VASCO DA GAMA, LOTE 3, COM NS DE PORTA DE 1 A 49, N 3, 3 E 42 ANDAR

(EX-BAIRRO DA CHASA, LOTE 3, N 21), EM ALVERCA DO RIBATEJO



de preferência e autorização de transmissão sobre a fração “R”, sita na rua Vasco

da Gama, lote 3 com n2s de porta de 1 a 49, n2 3, 32 e 42 andar (ex-Bairro da

Chasa, lote 3, n2 21), em Alverca do Ribatejo, pelo valor de 77 750,00€, solicitado

por Susana Cristina Mendes Lourenço Sequeira.



nesta parte da ata.







17 fração R

BFiAta - 067

___

Fi.Uvro_________

Reunião de 2018/02107Município 1 proQ

__________________

deVila Franca de Xlra 4k» Deliberação n -

Câmara Municipal 11. Assunto: EXERCÍCIO DO DIREITO DE PREFERÊNCIA SOBRE O LOTE 243, SITO NA

QUINTA DA COUTADA, EM VILA FRANCA DE XIRA—-

2. Resumo: Presente o processo instruído com comunicação Interna n2 35/18, de


de preferência e autorização de transmissão sobre o lote 243, sito na Quinta daCoutada, em Vila Franca de Xira, pelo valor de 370 000,00€, solicitado por Ilda

Maria Teixeira da Nóbrega. --___________________________

3. informações/pareceres: Mexa-se comunicação interna n° 35118, de 30101, do

Notariado Privativo Municipal, documento que se dá por Inteiramente reproduzido

nesta parte da ata. -

4. Dotação orçamentai: Plano --- Orçam. -_____________________


6. Propostas: A Sfl Vereadora Helena Pereira de Jesus submete o assunto à reunião


7. Deliberação: Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta daSr Vereadora Helena Pereira de Jesus.

18 lote 243

EI. Livro

______________

RAta - 088Reunião de 2018/02/07

Município Proc2 100.10.600de a,’

Vila Franca de Xira Deliberação n2 U t

Câmara Municipal

1. Assunto: ISENÇÃO DO PAGAMENTO DE TAXAS DE EMISSÃO DE LICENÇAS DE

RUÍDO - ATENEU ARTÍSTICO VILAFRANQUENSE


24/01, do GAMAE/AE, para aprovação da isenção do pagamento de taxas pela

emissão de licenças de ruído ao Ateneu Artístico Vilafranquense, para a realização

de espetáculos de dança, música e teatro, nos dias 3, 10, 11 e 24 de fevereiro de

2018, nas suas instalações.


GAMAE/AE, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta parte da ata.







19 ateneu

FI. Livro

______________

RAta -

- 0g9Reunião de 2018/02/07

Município IA Proc2 GAMAE 300.50.201

Vila Frar de Xira 211 Deliberação n2 O o6Câmara Municipal

1. Assunto: ALTERAÇÃO DE TITULARIDADE DA LOJA 15 DO MERCADO RETALHISTA DE

VILA FRANCA DE XIRA - AUGUSTO CARVALHO DA COSTA LEVESINHO


16/01, do GAMAE/AE, para aprovação da alteração de titularidade da loja 15 do

mercado retalhista de Vila Franca de Xira, em nome de Eduarda Letra Fernandes

Levesinho, para o nome do seu marido, Augusto Carvalho da Costa Levesinho, por

motivo de óbito da titular.


GAMAE/AE, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta parte da ata.







20 merc ret

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EI. Livro

_____________

Reuno de Oi8/O2/O7

Município- Proc

__________________

de 1 jflVila Franca de Xira Deliberação n2_____________

Câmara Municipal

1. Assunto: RELAÇÃO DE ATOS DA COMPETÊNCIA DA CÂMARA MUNICIPAL

DELEGADOS E PRATICADOS PELO SR. VICE-PRESIDENTE


29/01, do DGUPRU/SAPRE, para conhecimento dos atos praticados pelo Sr. Vice-

Presidente, no período compreendido entre 2018/01/12 e 2018/01/26, no âmbito

do licenciamento de obras particulares previstas no Regime jurídico de

Urbanização e Edificação.


DGUPRU/SAPRE, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta parte da

ata.



6. Propostas:


21 DGUPRU

FI. Livro

____________

FI.Ata 071Reunião de 2018/02/07

Município

Vila Franca de Xira ir Deliberação n2

Câmara Municipal 9

1. Assunto: PONTO DE SITUAÇÃO DAS AUGI - ÁREAS URBANAS DE GÉNESE ILEGAL

2. Resumo: Presente o processo instruído com comunicação interna n9 6/18, de 01/02

do DGUPRU/DPRU/SRRU, para conhecimento do ponto de situação das AUGI - Áreas

Urbanas de Génese Ilegal.


DGUPRU/DPRU/SRRU, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta

partedaata.


5. Disposições legais aplicáveis:—

6. Propostas: O Sr. Vice-Presidente submete o assunto à reunião de câmara paraconhecimento.

Interveio o Sr. Vereador Nuno Libório, mencionando que, antes de mais, é justoreconhecer que da parte dos serviços municipais, e dos trabalhadores, há sempreuma grande disponibilidade para participarem com a celebração ou construção deinformação, que ajude os vereadores da câmara municipal para a tomada dedecisâo.

Portanto, os membros da CDU queriam situar esta discussão na importância dessadisponibilidade dos trabalhadores e de todos os serviços em particular.Efetivamente, quando olham para informação desta complexidade percebem que amesma tem que ter, da parte do serviço, uma capacidade instalada, que doutramaneira não resultaria naquilo que lhes é dado a observar para comentar e, acimade tudo, para deliberar. Portanto, queriam, em primeira instância, reconhecer a

qualidade do trabalho que lhes foi facultado, porque ajuda-os a compreender antesde formularem juízos de opinião que, sendo legítimos, ficam seguros,salvaguardados e enquadrados pela disponibilidade dos trabalhadores da câmaramunicipal, a todos, sem exceção, o que também deve ficar muito claro.

A divergência que têm é política, relativamente ao processo das AUGI, em relação

22 situ AUGI 1/9

I

R. Livro

____________


Município Proc2

____________________

Vila Franca de Xira Deliberação n9Câmara Municipal

às políticas levadas pelo P5 e pelo PSD sobre esta matéria. Aquilo que diz é que

pode parecer insignificante ou até mesmo ingénua a pergunta, mas para os

membros da CDU a câmara municipal tem que se confrontar com esta durarealidade mais cedo do que tarde, o que é inevitável.

Dos processos de reconversão de iniciativa municipal, ou seja, dos processos cujaresolução do problema dos clandestinos depende da intervenção direta da câmaramunicipal, há 7 processos, com estudo de loteamento aprovado, mas sem alvaráconstituído, ou igualmente aprovado, ou seja, ainda se está longe de dar como

concluída, do ponto de vista técnico-administrativo, a situação. O que os preocupa,

para além de se constituírem como 7 processos, é que, do ponto de vista da suadistribuição na área do concelho de Vila Franca de Xira, correspondemsimultaneamente às AUGI, ou que têm maior dimensão, ou que têm maioresproblemas acumulados, do ponto de vista da sua génese ilegal.

Simultaneamente, têm-se vindo a aperceber doutro tipo de fenómenos, algunsdeles que até caracterizam de natureza especulativa, que em nada ajudam àlegalização e reconversão destas áreas urbanas de génese ilegal. Na explicaçãodada aos vereadores da câmara municipal, para a maioria destas 7 situações, quepassa a citar, Casal da Raposeira, uma parte da zona alta de Arcena, que é a dosEnxordeiros, Casal das Areias, Quinta do Serpa, Cerrado de Baixo, em Vialonga,Fonte Santa, em Vialonga, Courelas, também na freguesia de Vialonga, e Casal doIsidro, União das Freguesias de Alhandra, São João dos Montes e Calhandriz, éreferida uma preocupante, para justificar o não desenvolvimento do processo,indisponibilidade ou falta de vontade por parte dos coproprietários.Se não conhecessem, como conhecem, do que se trata, até poderiam tirarimediatamente a conclusão que o que se passa é que as pessoas não ligam a estaquestão. Assim, e de uma vez por todas, queriam que ficasse claro que apreocupação que têm tem a ver com o facto de que, para a maioria destaspessoas, este é um mundo muito complexo, de difícil entendimento. Neste sentido,

a proposta, recomendação, insistência da CDU, é que se reforcem os meios

técnicos ao dispor destas populações para ajudá-las a constituírem-se como parteinteressada deste processo.

Não pondo em causa, nem a idoneidade, nem independência, nem o esforço de

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Município

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Vila Franca de Xira Deliberação n2____________Câmara Municipal

nada, nem de ninguém, designadamente dos legítimos representantes dascomissões de coproprietários, através das administrações conjuntas, que é um dosseus órgâos, o mais relevante para este processo rapidamente ter conclusão, noconcelho de Vila Franca de Xira, e a conclusão é legalizar os clandestinos, é que acâmara municipal tem que ter equipas no terreno. Com isto a CDU quer dizer que otrabalho que está a ser feito pela estrutura técnica da câmara municipal éinsuficiente, é incompleto? Nada disso, antes pelo contrário, as opiniões que lheschegam é que da parte dos trabalhadores desse serviço existe toda adisponibilidade e colaboração para ajudar as pessoas, mas não chega.Quando vão visitar as AUGI, e os Srs. Vereadores seguramente que acreditarão quenão estão a fazê-lo de cor ou salteado, estão a fazê-lo com base em experiênciasconcretas, que ainda, por exemplo, no último fim de semana a fizeram, numa dasAUGI de que já irá falar, as pessoas não conhecem muitas coisas, das suasobrigações, dos seus deveres, e sentem-se reféns duma situação que se arrasta hámuitos anos. Portanto, a proposta concreta que fazem é que, sem prejuízo, deforma mais detalhada, mais particularizada, verem soluções, se reforcem asequipas no terreno, porque não se pode ficar tranquilo, e sabe que ninguém o está,com a justificação de que é por, ou ausência de resposta dos coproprietários, oupor falta de manifestação de vontade.

Este é o primeiro nível de preocupação que têm.

Depois, um segundo nível de preocupação, relativamente às iniciativas dereconversão, cuja responsabilidade é dos particulares, é que em todas ascircunstâncias, quando se debatem ou deliberam matérias sobre esta naturezafazem sempre uma pergunta. Já ouviu, e não está a dizer que foi do Sr. Vice-Presidente, presidente em exercício, que resultou essa apreciação, algo que até osdeixou um bocado incomodados, e a pergunta é sempre a mesma: Oscoproprietários têm a consciência que nas iniciativas de reconversão da suainiciativa 100% das infraestruturas é paga por eles, que a câmara municipal nãopõe lá um tostão, que a câmara municipal não assume a si o processo dereconversão por via da elaboração dos planos urbanísticos correspondentes?Dizem-lhes, com muita frequência, por parte da câmara municipal, do PartidoSocialista, que sim, mas parece que não é bem assim. Têm dados concretos que os

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MunicípioDd roc

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levam a concluir que, da parte de muitas pessoas, é-lhes colocada uma questão, e

sobre quem é que a coloca, também lá chegarão, e virão a reunião de câmara paradenunciar aquilo que tiver de ser denunciado, que, ou é assim, ou não se faz areconversão. Pensa que isto é grave, aliás é muito grave, porque a reconversão,tanto pode ser da iniciativa da câmara municipal, como dos particulares. Aqualquer momento, por deliberação desta câmara municipal pode-se resolver asituação de iniciativa dos particulares, e ser reconvertida para iniciativa municipal,

e muitas pessoas dizem-lhes: “Bem, a única questão que nos colocaram foi que, ouera assim, ou nunca se faria”.

Crê que há matérias sobre as quais, com o Partido Socialista e com o PSD, osmembros da CDU nunca haverão de ter entendimento, infelizmente, sobre estas

matérias continuarão a ter este tipo de intervenção, até que lhes demonstrem ocontrário, mas, e para terminar, gostaria de perguntar mais três questões.

A primeira, e é uma pergunta habitual por parte da CDU, é que não pode a câmaramunicipal dizer, sistematicamente, que relativamente às infraestruturas que estão

em falta, ou que estão por construir, ainda não se tem uma noção quantificada de

quanto é que isto representa para o orçamento da câmara municipal. Se continuara dizer isto, tem que ouvir sempre, e em todas as ocasiões, por parte da CDU, queas AUGI não são uma prioridade para o Partido Socialista ou para o PSD.

Não vão fazer nenhum apagão em relação à discussão havida na última reunião decâmara, mas o presidente da câmara também foi muito claro sobre esta matéria,

do ponto de vista da sua opinião pública e política sobre o que pensa das AUGI.Consideram que a câmara municipal deve assumir as suas responsabilidades, enem lhes passa pela cabeça que não tenha que ser um interveniente direto emtodo este processo, resultante de pactos de associação, em que os proprietários

assumem uma responsabilidade financeira, e o município assume a sua quota-parte, de acordo com a lei. Não estão a inventar nada, estão a falar deenquadramento legal.

Por isso precisam de saber, porque a informação, infelizmente, não lhes dá essa

nota, diz apenas, relativamente às infraestruturas, que estão a ser feitas reuniões

técnicas, e não duvidam que estejam a ser feitas, como é óbvio, entre a câmara

municipal e os SMAS, para apurar quanto é que custa fazer as infraestruturas. Está

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RAta U75• Reunião de 2018/02/07

Município

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se a falar de arruamentos, passeias, redes de água ou de saneamento, osmembros da CDU não sabem, mas alguém tem que saber, é a câmara municipal,os SMAS, porque o disse, com muita ironia, mas com muita tristeza, e não

resignados do ponto de vista polftico, que o orçamento que a câmara municipalanualmente dispõe para fazer as infraestruturas das AUGI nem para uma dá.Por fim, qual é a disponibilidade do Partido Socialista e do PSD para encararem

este problema de uma vez por todas?

Tomou a palavra o Sr. Vice-Presidente, mencionando que ouviu a intervenção doSr. Vereador com muita atenção, e vai repetir as suas palavras iniciais: “Vou fazeruma pergunta ingénua”. Aquilo que diz é que o Sr. Vereador nunca faz perguntasingénuas, as suas intervenções têm sempre um objetivo, como se veio a provar nofinal. Sabe muito bem o que é que o Sr. Presidente disse em relação a estatemática das AUGI, o que tem vindo a dizer, é público, está escrito, está gravado, eefetivamente é aqui que está o interesse da política, porque é de política que seestá a falar e, tal e qual como o Sr. Vereador disse no início da sua intervenção, hádiferenciação entre os conceitos ideológicas neste tema, mas honra seja feita,outros existem que são coincidentes.

A temática das AUGI é diferente da CDU para o Partido Socialista, isso é notório, noentanto, o Sr. Vereador fez umas afirmações na sua intervenção com as quais nãoconcorda, mas não o interrompeu, deixou decorrer a sua intervenção ao longo dasua ideia e tese sobre o assunto. Não concorda, por parte do Partido Socialista,minimamente com nada do que o Sr. Vereador acabou de dizer, o Partido Socialistaestá totalmente em desacordo com as afirmações que o Sr. Vereador fez.O Partido Socialista, no tema das AUGI, responde com trabalho, pois das 46 AUGIque recebeu de herança praticamente tem 4, que são uma grande interrogação,porque se quer falar com as pessoas e não se sabe com quem se pode falar. Aherança foi grande, e tem-se vindo paulatinamente a resolver o problema daspessoas, é por isso que o P5 foi eleito, é por isso que está no terreno.

Como diz o Sr. Vereador António Félix nas suas abordagens, o dinheiro não éinfinito, é finito, e os orçamentos da câmara municipal são reais, são responsáveis,a saúde financeira da câmara municipal isso o demonstra. Contudo, está-se aintervir, tem-se intervindo e continuar-se-á a intervir, e os números são os que

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it Fl.Ata 07$Reunião de 2018/02/07

Município o

Vila Franca de Xira Deliberação n2____________Câmara Municipal

estão em cima da mesa, que os técnicos apresentam. A herança foi pesada, muito

pesada, e sabe-se, dalgumas situações que existem, do que é que se está a falar. Éprevisto ir ao terreno, ver, ouvir, falar, como os Srs. Vereadores vão, e o executivo

municipal sabe que vão, e bem, é assim que deve ser feito, a política democrática

é feita dessa forma, mas o executivo também vai, e não vai só com os técnicos,

ouve as pessoas, ouve as suas preocupações.

No entanto, o Sr. Vereador traçou um pano tão negro, tão negro, que sinceramente

a si já não espanta, mas não corresponde minimamente à verdade do que está em

cima da mesa. Respeita a sua intervenção, mas está totalmente em desacorda,

pela câmara municipal e pelo Partido Socialista, com aquilo que acabou de dizer,pois não corresponde minimamente à verdade.

Quanto às pessoas, e à questâo das equipas no terreno, há interesses e há

interesses, e já dizia alguém, por um livro que o Sr. Vereador estudou e que o

próprio estudou também, e por ironia do destino até foi na mesma faculdade, que

“há verdades que a verdade desconhece”, e há verdades que não interessa trazer

para a verdade. Sabe que o Sr. Vereador se recorda desta frase, porque o professor

foi o mesmo que o próprio teve, mas não interessa falar dele.

Neste aspeto, vai repetir aquilo que disse o Sr. Presidente. Assim, neste momento

há 4 situações em que se quer avançar, e lembra que na Fonte Santa, esteve lá

ontem para verificar algumas intervenções que estão a ser feitas, nomeadamente

nas ruas P e Q, como já foi dito, e ainda se quer avançar agora para terminar o tal

anel, para ver se se consegue pôr o operador de transportes a fazer a circulação

pela Fonte Santa. Há ali uma questão que se tem de resolver, de uma cota de

declive, em que se tem de estudar a solução, mas vai-se encontrar. Se não se

pretendesse isso não se estava a intervir.

Há outras questões que efetivamente o Sr. Vereador abordou, e está de acordo

com algumas, não é por ânimo leve que dirá que não está, só porque é outra força

política a afirmar, mas, na globalidade, a tese das AUGI, da conceção das AUGI, é

diferente do Partido Socialista para a COU, só que a diferença ideológica é

paulatinamente resolvida com o trabalho no terreno, é resolver os problemas das

pessoas, e quem disser o contrário, então sim, é porque não vai ao terreno e não

fala com as pessoas.

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19. Livro -

• /Município

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Podem estar o dia inteiro a debater tese, que daqui não saem, podem estar aargumentar questões disto e daquilo, acolá ou ali, não interessa, na globalidade osnúmeros, e o Sr. Vereador começou assim a sua intervenção, são esclarecedores,estão no documento, os técnicos fizeram-no, e é a realidade que está espelhada noponto de situação das AUGI. Isso é um facto, e o Sr. Vereador assumiu que é,porque começou a sua intervenção por dizer que reconhece a intervenção dasequipas de trabalho. O ponto de situação é a realidade, agora, não se pode ir juntode quem não pretende falar com a câmara municipal.

Sabe-se bem do que é que se está a falar, e repete, “há verdades que a verdadedesconhece”, há pessoas que não querem falar com a câmara municipal. Não trazos argumentos, os factos não interessam, neste momento, para cima desta mesa,mas também diz que provavelmente não será no seu tempo, e também não seráno tempo do Sr. Vereador, o que é mau, mas esses assuntos, esses pontos querestam, vão ter que ser resolvidos. Não vai ser no tempo do Sr. Vereador, nem noseu, mas esses assuntos que faltam o Sr. Vereador sabe tão bem ou melhor do queo próprio que vão ter que ser resolvidos.

Pode ser que venha alguma alteração legislativa, que ajude a resolver estassituações, no âmbito das transferências que vêm para os municípios, e quiçá lávenha, e facilite o trabalho.

Assim, como conhecimento, é só.

Tendo o Sr. Vereador Nuno Libório pedido para falar, disse o Sr. Vice-Presidenteque o Sr. Vereador vai obrigá-lo, a seguir, a falar outra vez, e não se sai daqui,dando-lhe seguidamente a palavra.

Interveio novamente o Sr. Vereador Nuno Libório, referindo que o Sr. Vice-Presidente não tenha dúvida que o ponto vai ser discutido, vai ser aprovado, dissoo próprio não tem dúvidas nenhumas, pela parte da CDU.

o que diz é que não vem mal ao mundo ter divergências, mesmo políticas, eportanto os membros da CDU quiseram situar a questão no campo político, e nemforam à questão ideológica, sobre as questões de propriedade ou de origem damesma, porque essa ainda era uma outra discussão, que pensa que aqui, para oque se tem em cima da mesa para apreciar, sendo muito relevante, não era oessencial.

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Fl.Ata - 078Reunião de 2018102/07

MunicípioProc2

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Vila Franca de Xira Deliberação n2Cã ma raMu ni ci pai

Os membros da CDU sabem o que é que disseram, o P5 está na gestão da câmaramunicipal, nalgumas vezes coligado com o PSD, há 20 anos, e durante 20 anos fez

coisas sobre este assunto, resolveu processos, e outros não foi bem assim. “São osfactos”, e está a citar o Sr. Vice-Presidente, que sabe que, por diferença política,entre o PCP/CDU e o Partido Socialista/PSD, no início do mandato autárquico,quando iniciou funções como força maioritária, há 20 anos, a primeira coisa quedisse foi: “A questão das AUGI só se resolve de uma maneira, que é a mais rápida ea mais eficaz, é por iniciativa de reconversão dos particulares”. A prova foi que,não só não correspondia à verdade, como o próprio Partido Socialista teve dearrepiar caminho relativamente àquilo que quis introduzir no mecanismo dereconversão.

Por outro lado ainda, há problemas que se arrastam. A pesada herança a que o Sr.Vice-Presidente se refere, e que habitualmente o Partido Socialista gosta derecordar, é a pesada herança que a primeira câmara administrativa, a seguir ao 25de Abril, recebeu, a pesada herança já existia nessa altura. Aliás, o Sr. Vice-Presidente sabe que essa pesada herança existia no concelho de Vila Franca deXira, em Loures, e por aí em diante.

É disso que estão a falar, de génese ilegal, de anos 60, problemas que ainda hoje,do ponto de vista urbanístico, não se conseguiram resolver, aqui e noutrosconcelhos, não há dúvidas sobre isso, e isso é que é a pesada herança. Não foi apesada herança da gestão da CDU, porque a CDU fez aquilo que era sua obrigaçãofazer, com a representatividade de todas as forças políticas, pois o PS na alturatinha pelouros, e participava com a CDU na construção dessas soluções, e o PSDtambémtáestava.

O que não querem é perpetuar situações, e aquilo que pensam, para terminar, éque independentemente das diferenças de opiniâo, que existem, a câmaramunicipal tem de reforçar a sua estrutura para apoiar as pessoas na informação, efoi só isso que disseram. Por outro lado, não pode adiar mais o conhecimento exatodo que é que está em falta para assumir a sua responsabilidade financeira. HáAUGI que não têm as condições de habitabilidade, cuja reconversão é de iniciativamunicipaL

Para resolver esse problema quanto é que isso custa? É disso que estão a

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• Reuno de 2618/02/07

de

Proc

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Vila Franca de Xira Deliberação nCâmara Municipal

perguntar. Depois, de acordo com a previsão do plano e orçamento, e asdeliberações para as grandes opções do plano, faz-se um programa.

O P5, que tanto criticou a CDU por fazer encontros anuais com as comissões das

AUGI, que eram encontros anuais, se por exemplo pegasse nessa experiência eboa prática, que foi feita já há muitos anos, há 20 e tal anos, se calhar não reinavaalguma dificuldade que hoje se tem, na certeza porém que há muita dificuldadepara vencer e para superar

Interveio novamente o Sr. Vice-Presidente, agradecendo e dizendo que as posiçõesestão assumidas, são conhecidas, e em relação a este assunto termina, porque oponto é para conhecimento, mencionando que interessa é o trabalho e resolver aquestão às pessoas, com as que se dispõem a querer resolvê-las.De 46 chegou-se a 4, e, como o Sr. Vereador disse, e bem, desde o início, noperíodo pós 25 de Abril, todos sabem como é que estas AUGI apareceram. Está-semesmo ao lado de uma, que também se sabe como é que apareceu, e já para nãoir ao nível do país, bastará falar na Área Metropolitana de Lisboa e nas situações devivências.

As posições estão assumidas em relação ao ponto da situação, a leitura doexecutivo é uma, a leitura dos membros da CDU é outra, que o executivo respeita.


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Município 1 Proc2 1/14 PMOTPDMdeVila Franca de Xira Deliberação n O o 2Câmara Municipal 11

1. Assunto: 2? ALTERAÇÃO AO PLANO DIRETOR MUNICIPAL - INÍCIO DO

PROCEDIMENTO


29/01, do DGUPRU/DPRU, para aprovação do início do procedimento da 2?

alteração ao Plano Diretor Municipal, de acordo com o artigo 1182 do Regime

Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial, dispensando, em conformidade

com o Decreto-Lei n9 232/2007, de 15 de junho, alterado pelo Decreto-Lei n2

58/2011, de 4 de maio, o procedimento de avaliação ambiental estratégica.


DGUPRU/DPRU, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta parte da

ata.



6. Propostas: O Sr. Vice-Presidente submete o assunto à reunião de câmara para

aprovação, referindo que a CDU, no início da reunião, fez uma proposta, sobre os

três pontos que estão em causa neste início de procedimento, de que há urgência

em fazer aprovar para dar início à regularização do PDM nesta dinâmica territorial

nova, no âmbito da Escola da Armada, da Sociedade Central de Cervejas e da

Triamar, Gestão de Resíduos. A proposta que vem a reunião é clara e

fundamentada pelos serviços, no entanto a CDU fez-lhe chegar uma pretensão, de

que se pudesse fazer votação em diferentes pontos, dos três.

A proposta vem na sua globalidade, mas antes de decidir o tipo de votação que se

irá seguir gostaria de dar a palavra ao Urb? Ricardo Ramalho, para fazer o favor de

esclarecer a câmara municipal, em primeiro, da fundamentação que vem destes

três pontos, e, em segundo, se tecnicamente se poderá ou não fazer. Se os pontos

pudessem vir em separado, provavelmente teriam vindo, se vêm o conjunto, por

alguma situação foi ou é, senão teriam vindo em separado, sendo o próprio, no

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FI. Livro

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noFLAta

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Reunião de 2018/02/07Município Proc 1/14 PMOTPDM

Vila Franca de Xira Deliberação n2______________

Câmara Municipal

âmbito das competências que tem, no Departamento Gestão Urbanística,

Planeamento e Requalificação Urbana, que subscreve a proposta.

Interveio o Sr. Vereador Nuno Libório, pedindo para intervir, para ajudar na

questão, antes do Sr. Vice-Presidente passar a palavra ao urbanista.

O Sr. Vice-Presidente interveio, dando a palavra ao Sr. Vereador.

O Sr. Vereador Nuno Libório continuou, agradecendo e referindo que os membros

da CDU gostariam que ficasse claro o ponto de vista que têm. Todas as forças

políticas que estão presentes, com exceção de uma, participaram na primeira

revisão do Plano Diretor Municipal e, nesse âmbito, quer recordar que foram feitas,

salvo-erro, umas 20 ou quase 20 reuniões privadas, para discutir os aspetos

parcelares das propostas para a revisão, em reuniões da câmara municipal. Sobre

cada uma delas as forças polftico-partidárias pronunciaram-se, deram a sua

opinião, em alguns casos manifestaram as suas divergências, e só no final é que se

partiu para a votação final do documento no seu todo. —

Parece-lhes que, face a esta questão, sem prejuízo de outras opiniões, que são

igualmente respeitáveis, a intenção seria basicamente a mesma, até porque, tendo

em conta a dimensão, as características e a complexidade de cada um dos três

assuntos, que justificam, segundo a proposta, o início dos trabalhos para a segunda

revisão, há todo o interesse, na opinião da CDU, que os assuntos sejam discutidos

de forma individualizada, porque o que não é comparável não é.

Nesse sentido, a proposta que fizeram, e repete, porque já foi, quer colocado pela

Sr Vereadora Regina Janeiro, quer pelo próprio, é no sentido de haver discussão

parcelar, com correspondente votação para cada um dos pontos em apreço.

Chama à atenção que se está a falar do início do processo, não se está a falar do

final, e nessa altura, quando o mesmo vier novamente a reunião de câmara, cá

estarão para assumirem, novamente, as respetivas opiniões e sentidos de voto.

É só isto, só queriam facilitar, até para ajudar a que a discussão seja o mais

profunda e objetiva possível sobre esta matéria.

Interveio o Sr. Vice-Presidente, mencionando que o Sr. Vereador Carlos Patrão, do

Bloco de Esquerda, pediu a palavra sobre este ponto, e dá-lha seguidamente.

Tomou a palavra o Sr. Vereador Carlos Patrão, para dizer que o Bloco de Esquerda

também entende que, sendo pontos tão diferentes, deveriam ser votados

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FI. Livro —

noFl.Ata U32Reunião d Oi8/O2/O7

Municipio Proc 1/14 PMOTPDMVila Franca de Xira Deliberação n2_____________Câmara Municipal

autonomamente, porque, em teoria, pode-se estar de acordo com uma ou duas

alterações, e não estar de acordo com outra.

Para além disso, gostaria de ouvir do executivo, ou de alguém presente nesta

reunião, mais informação sobre a dispensa dos procedimentos de avaliação de

impacto ambiental e avaliação estratégica ambiental. No caso da Central de

Cervejas, que é uma grande empresa do concelho, com impactos evidentes no

mesmo, a vários níveis, há uma dispensa da avaliação de impacto ambiental, e no

caso da Triamar de avaliação estratégica ambiental. A Triamar é uma empresa que

manipula resíduos, e apesar de tudo entende que seria importante ouvir alguma

explicação sobre o assunto.

A “talho de foice” sobre estas questões das revisões pontuais do PDM, recordaria

que se está na fase final de vida do atual PDM, e o Bloco de Esquerda gostaria

também de saber quando é que se irá concretizar o processo da revisão do atual

PDM, e se já se deu início a estudos preliminares para essa revisão, pois parece-lhe

da maior importância a revisão atempada deste instrumento, que é fundamental

para a boa gestão do território.

O Sr. Vice-Presidente interveio, referindo que antes de dar a palavra ao Urb

Ricardo Ramalho convém sublinhar as palavras que foram ditas no fim, pelo Sr.

Vereador Nuno Libório, que é um facto, está-se no início do processo, este que está

em cima da mesa, e depois o assunto voltará a reunião de câmara, onde haverá

oportunidade de dirimir as posições que ao momento forem entendíveis pelo

melhor. Caso a caso, ou na globalidade, aí sim, e tem que dizer que está de acordo

com o Sr. Vereador Nuno Libório, efetivamente é nesse momento, e em sede de

reunião de câmara, que as posições têm de ser assumidas, nas votações

parcelares, se assim for entendível ao momento.

Hoje é um início de procedimento, como o Sr. Vereador disse, e bem, é uma

intenção, e também, em relação ao Sr. Vereador Carlos Patrão, corrobora e

sublinha que efetivamente já foram dadas informações aos serviços neste

momento para se iniciar o procedimento para a revisão do PDM. Há necessidade de

o fazer, urge fazê-lo, em profundidade, porque a realidade do concelho, felizmente,

à data de hoje, não é a mesma da última alteração. No entanto, dará a palavra ao

Urb Ricardo Ramalho para as questões técnicas que vêm à reunião, pois gostaria

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El. Livro -

FI. Ata O 83R&iniâo de 2018/02/07

MunicipioProc2 1/14 PMOTPDM

Vila Franca de Xira Deliberação n2_____________Câmara Municipal

que se ouvisse o seu contributo. —

O Urb Ricardo Ramalho interveio, cumprimentando todos os presentes ecomeçando pela questão do fim, porque é mais simples, tem a ver com a avaliaçãoambiental estratégica e com a dispensa, e é mesmo muito simples. No caso daTriamar, está incluída dentro de uma pedreira que está em exploração,forçosamente, e legalmente terá que ter esse enquadramento. É por aí que surgemtodos esses estudos, não havendo aqui nenhuma preocupação de poder haveralguma atividade que não tenha o enquadramento todo que tem de ter no âmbitoda pedreira. Para além disso, é verdade que são resíduos, mas está-se a falar deresíduos de construção não poluentes, grosso modo, de entulhos.

Relativamente à Central de Cervejas, ela já teve estudo de impacto ambiental noâmbito da sua atividade, e agora o que está em causa é o acrescento, é criar ascondições para legalizar algumas construções que lá existem, e não a atividade emsi. Aquilo que se analisa é se estes dois novos edifícios que vão ser legalizadoscarecem de avaliação, e não carecem, porque não têm expressão para isso, jáestando tudo enquadrado no estudo de impacto ambiental.

Relativamente ao procedimento de alteração, o que se traz é um procedimento dealteração com um determinado enquadramento legal, em que depois saem, no seuobjeto, três situações que efetivamente são distintas. Qualquer alteração a esteprincípio implicaria procedimentos diferentes, ou seja, deixava de ter umaalteração e passaria a ter variadíssimas alterações. Desde logo, em termos deeconomia processual era uma coisa gigantesca. Por experiência, e já fez algumas,cada alteração nunca leva menos de 1 ano a fazer. Não é possível, não existe, asmais simples levam pelo menos 1 ano. Fazer três em paralelo, com trêsprocedimentos na câmara municipal, três procedimentos na assembleia municipal,três deliberações, ter que, junto das entidades, nunca tratar disto em conjunto,mas sim tudo em individual, não faz sentido.

Apesar de serem distintas no seu cerne, do que se está a falar é de alterações aoPDM. Seja na Escola da Armada, seja numa pedreira, seja aquilo que for, é umaalteração às normas que estão em vigor no PDM. Depois, também lhe parece que,para serem discutidas individualmente, devem ser discutidas quando existirem

propostas concretas, porque neste momento não há nada para discutir ainda. Só se

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Fl.Livro

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- 034/ Reunião de 2018/02/07

Município ,d L Proc 1/14 PMOTPDMVila Franca de Xira 4,,- Deliberação n2_____________

Câmara Municipal 1sabe que se vai fazer uma alteração, mas ainda não estão as propostas em cima

da mesa para serem discutidas.

Quanto ao primeiro passo, depois de se iniciar o procedimento vai existir um

período de 15 dias, que aliás está na proposta do Sr. Vice-Presidente, que é o

período para as pessoas darem os seus contributos, e não é inquérito público, é

contributo para o trabalho, é um pré-contributo. Antes de se começar a trabalhar, a

população dá o seu contributo, e até pode surgir outra alteração, pode aparecer

alguém, e isto já aconteceu, dizendo que há um erro, e que se aproveite o

procedimento em curso para corrigir. Também não tem a ver com nada dos outros,

mas aproveita-se o procedimento, por uma questão de celeridade, de economia

processual.

Não sabe qual é a consequência, mas chegar à CCDR — Comissão de Coordenação

e Desenvolvimento Regional, com três procedimentos, todos com a mesma data e

iniciados, mas que são diferentes de alteração, não está a ver isto a correr muito

bem. Portanto, se o Sr. Vice-Presidente lhe perguntar se o que vem hoje pode ser

votado individualmente, pensa que não. Se pode ser transformado em três

propostas, pensa que sim, mas não faz sentido nenhum.

Interveio o Sr. Vice-Presidente, referindo que depois deste esclarecimento relembra

a proposta que está em cima da mesa, que o próprio subscreve à câmara

municipal, em que no período de participação pública estas questões poderão ser

todas trazidas ao processo.

A questão que foi levantada pelo Sr. Vereador Carlos Patrão encontra-se no último

parágrafo e, como disse o Urb Ricardo Ramalho, sobre a avaliação ambiental

estratégica, as situações não são suscetíveis de terem efeitos no ambiente, pelo

que dispensam o procedimento de avaliação ambiental estratégica, de acordo com

o Decreto-Lei n 232/2007, como está informado pelos serviços.

O Sr. Vereador Nuno Libério interveio, dizendo, ao Sr. Presidente em exercício, que

então os membros da CDU querem participar na discussão, se lhes der essa

oportunidade.

Disse o Sr. Vice-Presidente que não entendeu.

Continuou o Sr. Vereador Nuno Libério, para dizer que o que os membros da CDU

estão a colocar, antes da votação, é que o Sr. Vice-Presidente os deixe intervir

23 2 alt PDM 5114

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FI. Livro —

085Reunião de 2018/02/07

Município1 Proc 1/14 PMOTPDM

Vila Franca de Xira L Deliberação n2_____________

Câmara Municipal

sobre esta matéria. —

Interveio o Sr. Vice-Presidente, referindo ao Sr. Vereador que faça o favor, e que o

mesmo já tinha feito intervenção há momentos.

Prosseguiu o Sr. Vereador Nuno Libório, mencionando, em todo o caso, que, como

é óbvio, respeitam a opinião técnica, registaram-na, ouviram-na com toda a

atenção, não vão interferir, nem comentar, nem fazer juízos de opinião, técnicos,

sobre esta matéria, têm um profundo respeito e consideração pelos trabalhadores

da câmara municipal, a divergência é que é política, relativamente ao método, não

ao procedimento ou à necessidade do procedimento.

Esta questão da economia é muito relativa, não há uma questão de economia com

esta solução, este trânsito administrativo poderia perfeitamente acontecer em

simultâneo. Como foi feita, no contexto da explicação técnica, a apresentação é

individualizada, é parcelar, inclusivamente a documentação que chegou aos

vereadores para deliberação está perfeitamente compartimentada, para que, sobre

cada um dos assuntos, poderem ter a opinião política.

Nesse sentido, consideram que faria e faz todo o sentido haver, para além da

apreciação parcelar compartimentada, uma apreciação, em termos de sentido de

voto, respetiva. Dito de outro modo, três assuntos, sobre os quais há três

propostas, três votações. Depreende da parte do Sr. Vice-Presidente e da maioria,

PS/PSD que não há entendimento sobre essa matéria, e se assim for, se o Sr. Vice-

Presidente lhe der oportunidade, fará aqui uma intervenção.

Assim, pergunta ao Sr. Vice-Presidente se é essa a opinião, se é correto que se

mantém.

Respondeu o Sr. Vice-Presidente que estava à espera que o Sr. Vereador

terminasse a sua intervenção para responder à pergunta.

Disse o Sr. Vereador Nuno Libório que então coloca a questão de outra maneira.

Em função da resposta que o Sr. Vice-Presidente der ou confirmar à bancada da

CDU, os seus membros tomarão uma imediata posição política sobre a matéria.

Perguntou o Sr. Vice-Presidente se o que o Sr. Vereador está a dizer é que a seguir

à votação faz uma declaração de voto.

Respondeu o Sr. Vereador Nuno Libório que provavelmente a dificuldade também é

sua, não está a colocar a questão de forma que seja compreendida, mas estão a

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FI. Livro --

FI.Ata 086Reunião de 2018/02/O]


Vila Franca de Xira Deliberação n2______________Câmara Municipal

propor que se faça, sobre cada um dos três assuntos, uma discussão

individualizada, com correspondente sentido de voto, e perguntam ao Partido

Socialista e ao PSD se estão na disposição de adotar esse método. Se não

estiverem na disposição de adotar esse método, obviamente que os membros da

CDU não vão prescindir de terem uma opinião, que têm preparada, sobre a

totalidade e a individualidade da proposta. Estão a perguntar, no concreto, da

votação, como é que se quer resolver este problema.

Respondeu o Sr. Vice-Presidente que já entendeu, provavelmente a dificuldade era

sua, de entendimento. Assim, sobre esta matéria a câmara municipal, Partido

Socialista, vai colocar à votação a sua proposta na globalidade.

Interveio o Sr. Vereador Nuno Libério, mencionando que não queria ser incorreto,

nem inconveniente, mas pergunta se o PSD também tem a mesma opinião.

Respondeu o Sr. Vice-Presidente que as propostas do executivo, quando vêm a

reunião de câmara, não são parcelares.

Retomou a palavra o Sr. Vereador Nuno Libério, dizendo que os membros da CDU

confirmaram aquilo que têm vindo a chamar à atenção nos últimos tempos,

designadamente neste mandato autárquico, que ainda agora começou. O P5 e o

PSD têm uma conceção e uma prática de gestão autárquica que tenta limitar a

participação colegial do árgão câmara municipal, onde também há

representatividade de 4 vereadores eleitos, que são os da CDU. PS e PSD, tal como

agora ficou demonstrado, de uma forma, diriam, deliberada e sistemática, colocam

em votação conjunta assuntos de vária índole, ou de natureza diferente, que

deveriam requerer apreciação e votação específicas.

Com esta prática política, que começa a ser uma característica desta coligação

PS/PSD, objetivamente o que se pretende é condicionar o quadro da discussão na

câmara municipal. No caso da revisão do Plano Diretor Municipal, o PDM, volta-se a

insistir num pressuposto que para a CDU está errado, que prejudica uma discussão

política que tem que ser séria, aprofundada e exigente, “ainda pra mais” quando

se trata de três assuntos com a envergadura e o impacto que têm sobre o

ordenamento do território, e sobre a qualidade de vida a que as pessoas têm

direito no concelho de Vila Franca de Xira.

A CDU há muito tempo, mas não há tanto tempo quanto isso, há tempo suficiente,

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FI. Livro

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0371 Reunião de 2018/02/07

Município Proc° 1/14 PMOTPDMVila Franca de Xira 4 Deliberação n2_____________Câmara Municipal

tem vindo a propor a revisão do PDM, que hoje, sob gestão do Partido Socialista, e

com o apoio do PSD, está desajustado, desatualizado, em múltiplas e preocupantes

questões.

Consideram, sem prejuízo de aceitarem a discussão de revisões que se considerem

suscetíveis, pelo seu caráter imediato, quando o superior interesse público esteja

em equação, que o PDM deveria ser integralmente revisto, assim como o seu

conteúdo de plano estratégico. Como ficou provado nesta interpelação que

fizeram, propuseram que a votação e discussão sobre estas matérias pudessem

ser de forma desagregada. O P5 e o PSD, maioria na câmara municipal, assim não

entenderam. Farão então uma leitura política da proposta.

A proposta visa acomodar, simultaneamente, três situações distintas entre si, mas

com um traço comum, que é o da dispensa da avaliação ambiental estratégica.

Para a CDU este não deverá ser o caminho, o da dispensa da avaliação ambiental

estratégica, porque, para além de uma sistemática e deliberada desvalorização de

opinião, seja dos representantes autárquicos legítimos, onde se incluem, seja das

populações, são evidentes as contradições e limitações desta proposta, porque não

se acautelam os interesses do concelho.

Quanto ao porquê, e começando pela primeira, que tem a ver com a antiga Escola

da Armada, desvaloriza-se a importância da avaliação ambiental estratégica, e a

proposta, para além da dispensa dessa avaliação, é a de acomodar usos novos,

como por exemplo habitação e serviços, entre outros, mas também se quer não

estudar corretamente os seus impactos.

Assim, o que se tem em cima da mesa é uma proposta de uso do solo bastante

diferente do aprovado em PDM, uma alteração a incidir sobre a carta e o

regulamento, visando alcançar áreas suscetíveis de albergar atividades,

nomeadamente urbanísticas, quando antes estava destinado apenas uso militar.

De forma que consideram inexplicável omite-se qual poderá ser o futuro da ex

Cimianto, apesar de integrar o estudo elaborado para todo este território, futuro

este que nunca dispensará de cuidados ambientais, e seguramente de outro tipo

de intervenções demasiadas e complexas, assim como de uma avaliação ambiental

estratégica. Portanto, questionam como é que se avança para uma situação

destas, de dispensa de avaliação ambiental, prevalecendo este tipo de fragilidades

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Fl.Ata 088Micípio

Reunião de 2018/02/07

de Proc 1/14 PMOTPDMVila Franca de Xira Deliberação n2_____________Câmara Municipal

e omissões.

Por outro lado ainda, recuperando o denominado estudo para a requalificação

urbana entre Alhandra e Vila Franca de Xira, cópia de que dispõem neste

momento, ainda que apresentada de forma superficial, e à beira das eleições, é

preciso recordar que já alertava para as questões ambientais muito relevantes,

relacionadas com linhas de água, solos freáticos, zonas de proximidade com o Tejo,

e necessidade de se obterem os devidos licenciamentos das entidades da

administração central.

Recorda, e passa a ler: “As condicionais legais em vigor, porém, não são

suscetíveis de serem alteradas no âmbito das competências municipais. Para

efeitos do Regulamento Geral de Ruído estão assinaladas zonas de conflito do

extremo sul da área de estudo, entre o rio e a via-férrea, na escola do Bairro do

Paraíso e da Quinta do Paraíso. Uma análise de risco, com vista à instalação de

usos não militares poderá determinar restrições não identificadas até agora. No

que respeita à reserva ecológica nacional as principais ocorrências são as duas

linhas de água perpendiculares às margens do Tejo. A solução apresentada carece

de ser aprofundada, para poder ser validada face às restrições da REN. No caso da

rede Natura 2000 os limites da zona de proteção especial do Estuário do Tejo

sobrepõem-se ligeiramente aos recintos da Cimianto e da Escola da Armada, pelo

que terá que ser efetuada uma análise mais detalhada das situações de conflito,

que eventualmente se venham a colocar.”

Portanto, já este estudo alertava para essas questões, continua a alertar para as

mesmas, e não se compreende porque é que se dispensa da avaliação ambiental. -

Depois, é preciso ainda recordar que sobre este território o Partido Socialista

sempre disse, pela boca da ex-presidente de câmara, que nunca aceitaria a revisão

do PDM ou deixaria que ali houvesse habitação, e que agora é o mesmo P5 que

quer aprovar para ali o que durante muitos anos rejeitou.

Por outro lado ainda, nom momento em que se aborda, e bem, o problema da

poluição do Tejo, da necessidade de valorização da sua bacia hidrográfica, é no

mínimo lamentável que se rejeite a elaboração de um estudo preventivo, para a

defesa de um bem tão escasso como é o rio Tejo.

Para não ficar uma ideia de que querem encontrar problemas onde eles não

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El. Livro

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existem, quanto ao que é isto da avaliação ambiental estratégica, o que dizem éque é um relatório ambiental que faz a realização de consultas às autoridadesambientais públicas e eventualmente outros membros de competência ou tutela,cujos resultados sejam tidos em consideração antes da aprovação do plano ou doprograma, em que depois da aprovação do plano ou do programa a informaçãorelevante seja disponibilizada aos interessados, que são todos, começando pelacâmara municipal, os seus eleitos, indo até à população, e em que os eventuaisefeitos significativos da execução do plano e o programa sejam controlados ecorrigidos.

É isto uma avaliação ambiental estratégica, é isto que não deveria ser dispensado,no caso da antiga Escola da Armada, mas é exatamente o contrário o que propõe oPartido Socialista e o PSD. Se lhes deram, e estão-lhes a dar, a possibilidade deapreciar esta matéria em concreto, entendem que sobre a antiga Escola daArmada não deve ser dispensada a avaliação ambiental estratégica, em momentoalgum.

Continuou, pedindo desculpa se está já a ser extenso, mas também pensa quecompreenderão que uma discussão desta natureza, e com as cautelas que tem deter, da parte dos membros da CDU exige também algum grau de ponderação, deraciocínio e de tranquilidade.

A Central de Cervejas é outro processo, mas tem características totalmentediferentes. Não é desejável, mas justifica-se, pela importância económica e socialda empresa, porque tem enquadramento no âmbito do regime extraordinário delegalização, e naturalmente, do ponto de vista local, e da gestão, se houvermedidas para evitar mais questões desta natureza estarão presentes, paravotarem a favor desta dispensa de avaliação ambiental estratégica, a incidir sobre

a carta de ordenamento.

Portanto, está-se perante duas situações totalmente distintas, que até do ponto devista técnico têm justificações e enquadramentos completamente distintos, paraalém da apreciação polftica que fazem. Assim, se pudessem votar o processoCentral de Cervejas, agora e já, de forma individualizada, não tinham dúvidasnenhumas, votavam a favor

Quanto à Triamar — Gestão de Resíduos, SA, para o aproveitamento de 4 pedreiras

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090Reunião de 2018/02/07

MunicípioProc2 1/14 PMOTPDM


licenciadas, a que está identificada nos documentos anexos é pelo menos aquela

que está localizada na freguesia de Alverca, para a gestão de resíduos não

perigosos de construção civil, O que se pretende é a alteração a incidir sobre o

regulamento, mas se a proposta for esta, e pelos vistos é esta, a de dispensa

também da avaliação ambiental, há questões demasiado complexas e relevantes,

que não são acauteladas, desde logo os impactos sobre as populações, sob todos

os pontos de vista, ruído, tráfego, poeiras, linhas de água, entre outros, e

independentemente da legislação a montante para exploração de margas e

calcários, uma atividade desta natureza obrigatoriamente traz consigo impactos

sobre o meio ambiente e sobre as populações.

Logo, na opinião dos membros da CDU deve-se exigir a avaliação ambiental

estratégica, assim como a indispensável auscultação e envolvimento das

populações. — —

Mesmo registando-se que são situações completamente distintas, e são mesmo

distintas, os problemas que se estão a ter hoje com o Mato da Cruz, e a

problemática sobre o seu futuro, só essa experiência recente que o município de

Vila Franca de Xira tem sobre essa matéria deveria obrigar, do ponto de vista

político, a que não se prescindisse da avaliação ambiental estratégica sobre a

questão do aproveitamento dos resíduos não perigosos nas pedreiras.

Para terminar, e vai terminar, concluíram quatro questões: Quanto à primeira, P5 e

PSD omitem impactos muito significativos sobre o meio ambiente e qualidade de

vida das populações, quando abdicam de procedimentos de avaliação ambiental

estratégica para a antiga Escola da Armada e Triamar; Quanto à segunda, ao não

considerarem a relevância destes estudos não estão reunidas as condições para se

iniciar esta segunda revisão do plano diretor, para duas das três situações em

apreço; Quanto à terceira, a situação em concreto da Central de Cervejas é a única

que reúne condições para dispensa de avaliação ambiental estratégica, tendo em

conta a respetiva importância económica e social desta empresa, bem como a

observação do regime geral aplicável; Quanto à última, que escreveu agora,

porque não estava escrito, o P5 e o PSD, ao insistirem neste método de votação,

por atacado, demonstram nada estarem preocupados em encontrar soluções para

os problemas do concelho, e muito menos preocupados estão com uma prática e

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Município/ Proc2 1/14 PMOTPDM


gestão democrática que respeite as diferentes forças políticas representadas na

câmara municipal, assim como as pessoas que nelas votaram. Enganam-se, se

assim julgam enganar as populações, o tempo e a intervenção da CDU assim o

demonstrará.

Tomou a palavra o Sr. Vice-Presidente, mencionando que, como os Srs. Vereadores

devem ter verificado, o Sr. Vereador Nuno Libório utilizou o tempo que entendeu,

que o próprio lhe permitiu, sem interrupção, e espera que os Srs. Vereadores

registem isso.

Em relação às considerações do Sr. Vereador, são 12h25, e há mais 5 minutos até

à intervenção do público.

O Partido Socialista, enquanto força partidária que, com a Coligação Mais, gere a

câmara municipal, não se revê em nada do que o Sr. Vereadõr acabou de dizer, e a

responsabilidade dos seus atos é escortinada nas urnas. A população tem uma

leitura diferente daquela que o Sr. Vereador acabou de dizer, daí dar ao executivo

P5 a responsabilidade, há perto de 20 anos, para gerir os destinos camarários.

Portanto, a melhor resposta de que o trabalho é correto, é consciente, é

responsável e é em defesa das populações, é dada na boca das urnas.

O executivo respeita as análises políticas dos membros da CDU, porque é de

política que se está a falar, não concorda com elas, porque o que está em cima da

mesa é um início de procedimento, e para quem não está devidamente

enquadrado nas temáticas da tramitação processual administrativa, pode pensar

que são situações decisórias, O que está aqui é um início de procedimento, que

vem a reunião de câmara, e que depois voltará novamente para uma discussão

mais minuciosa, mais fina, mais técnica, exatamente aquilo que o Sr. Vereador

acabou de fazer. —

Aí, sim, voltar-se-á, sendo que, por exemplo, o Sr. Vereador falou na Escola da

Armada, e nos terrenos da Escola da Armada e da Cimianto, e efetivamente, quem

estiver a ouvir o Sr. Vereador, hoje, e não tenha estado atento àquilo que tem sido

dito nas reuniões de câmara, nomeadamente sobre a descontaminação dos

terrenos da Cimianto, que é uma preocupação legítima, presente, da qual o

executivo municipal não abdica, é uma total irresponsabilidade o que se está aqui

a fazer. É totalmente contrário áquilo que a câmara municipal tem dito, e feito,

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Município 1 Proc2 1/14 PMOTPDMVila Franca de Xira Deliberação n2_____________Câmara Municipal

inclusivamente junto das entidades, porque está ali um passivo ambiental

enterrado, e tem que se ver quem o vai resolver.

Desde o primeiro segundo que a câmara municipal, através do seu presidente, tem

alertado para esta problemática, pelo que não venham falar de irresponsabilidade,

de fragilidades e omissões, ninguém está a omitir, não houve fragilidades nem

omissões. Há factos, há preocupações, há o demonstrar de imputar

responsabilidades, porque esses responsáveis têm que vir a terreno assumi-las.

Não se pode sempre estar a virar para o mesmo lado para resolver os problemas,

que é para a câmara municipal, pois toda aquela área envolvente obedece a um

estudo minucioso geotécnico, e de análise de passivo ambiental rigoroso.

Não lhe venham pois falar de omissões e irresponsabilidades, tem que se ser

responsável por aquilo que se diz e que se faz, e essa tese e dissertação

justificativa que o Sr. Vereador apresentou à câmara municipal justifica-se num

segundo patamar, diz o próprio, que é quando voltar esta temática a reunião de

câmara, e ao momento a câmara municipal entenderá se em individual, se em

global, em conjunto. Neste momento é um início de um procedimento, e foi dito,

tecnicamente, todas as vantagens que se têm, nestes 6 meses, para executar

estes três processos.

Assim sendo, as posições estão clarificadas, e irá colocar o assunto à votação.

Interveio a Sr Vereadora Regina janeiro, questionando se pode fazer uma

pergunta, sendo que, se não puder, não faz e fará na próxima reunião de câmara. -

Disse o Sr. Vice-Presidente que agradece que a Sr Vereadora a faça na próxima

reunião de câmara.

Continuou, perguntando quem vota contra, referindo que a CDU e o Bloco de

Esquerda votam contra.

Perguntou ainda quem vota a favor, referindo que o PS e a Coligação Mais votam a

favor, sendo o ponto aprovado por maioria.

Interveio o Sr. Vereador Nuno Libório, mencionando que os membros da CDU, por

uma questão de economia, propõem que a intervenção que fizeram seja

reconvertida em declaração de voto, pois crê que todos os presentes entenderam

que não vale a pena repetirem todo um argumento que, no ponto de vista que

têm, é mais do que justificável, mas é, ao fim e ao cabo, a declaração de voto dos

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I

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Fl.Ata - - 093Reunião de 2018/02/O]


Vila Franca de Xira Deliberação nQ_____________Câmara Municipal

mesmos.

Interveio o Sr. Vice-Presidente, registando que a intervenção do Sr. Vereador NunoLibório, antes da sua própria, é uma declaração de voto, após a votação.Tomou a palavra o Sr. Vereador Carlos Patrão, para fazer uma pequena declaraçãode voto, dizendo que o Bloco de Esquerda é a favor da reconversão urbanística daMarinha, mas não está de acordo, nunca esteve, com o seu uso para finshabitacionais. Defende que lá devem ser instaladas atividades económicas limpas,equipamentos sociais e de outra natureza, como escolas, universidades, tribunais eoutros que, eventualmente, possam ser considerados. Portanto, não vota a favor, euma das razões é esta.

No caso da Triamar, pensa que a manipulação de resíduos, mesmo não sendoperigosos, tem sempre problemas, que decorrem do seu transporte, da suamanipulação, do seu armazenamento, pelo que também não compreende porque éque há a dispensa do procedimento de avaliação estratégica ambiental.É por causa destas questões que vota contra.

Interveio o Sr. Vereador Mário Calado, referindo que queria, muito rapidamente,esclarecer que há pouco, quando o Sr. Vice-Presidente fez a alusão à universidadeonde supostamente terá andado com o Sr. Vereador Nuno Libório, não pôde deixarde esboçar um sorriso, tendo em conta a frase “razões que a própria razãodesconhece”, porque não andou nessa universidade, mas a frase já é desde a suaadolescência.

Portanto, achou piada essa relação que se fez das universidades, foi muitoengraçado.

Disse o Sr. Vice-Presidente que quando saiu da universidade entrou o Sr. VereadorNuno Libário, mas o mesmo professor continua lá, e é só um parêntese, pois asaulas dele começavam sempre com esta frase.

O Sr. Vereador Mário Calado interveio novamente, dizendo que estava a acharesquisito, pois desde a sua adolescência que conhece essa frase, e ainda bem.

7. Deliberação: Deliberado, por maioria, com os votos contra dos membros da CDU edo membro do Bloco de Esquerda, em conformidade com a proposta do Sr. VicePresidente.

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Reuno d Oi8/O2/O7Município /—:19 \ Proc2

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Câmara Municipal

Pelas 12h32, após a discussão e votação do ponto 23 da ordem do dia, o Sr. Vice

Presidente deu a palavra ao público presente, prosseguindo posteriormente com aanálise e discussão dos restantes pontos da ordem do dia.

publico

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Município IA Proc2

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de IIVila Franca de Xira Deliberaçao n2_____________

Câmara Municipal

Assunto: PERÍODO DE INTERVENÇÃO DO PÚBLICO

AUGI MOGOS 1 - VIALONGA

Tomou a palavra o munícipe, Sr. Francisco Costa, saudando todos os presentes e

dizendo o seu nome, referindo ser presidente da comissão da AUGI Magos 1, em

Vialonga, e assistiu a centenas de reuniões, mas a partir de uma certa altura

deixou de estar presente porque pensava ter já o seu assunto resolvido, e teve.

Recebeu o alvará, a partir daí deixou de vir, mas entretanto tem acompanhado as

ordens de trabalhos, e como viu que a reunião se relacionava com a situação das

AUGI, e pertence a uma AUGI, ficou na curiosidade de saber o que é que se iria

tratar.

O seu propósito de vir à reunião não seria para discutir ou falar de algum assunto,

a não ser fazer uma pergunta, que é: Já há alguma resolução para aquilo que os

coproprietários têm apresentado, em várias reuniões com elementos da câmara

municipal? Antes de começarem as obras de urbanização, que em determinada

altura já deram início, tiveram várias reuniões com os técnicos da câmara

municipal, alertando para determinadas problemas.

Interveio o Sr. Vice-Presidente, pedindo, para ajudar o munícipe, que o mesmo lhe

diga qual é, objetivamente, a sua preocupação. —

Continuou o munícipe, referindo que a sua preocupação é que anda há anos a

tentar resolver uma situação, prevista pelo próprio, que não é técnico, pois

quando se fala em perfis longitudinais, pensa que qualquer pessoa percebe, e

consegue verificar uma cota natural “x”, que no perfil é muito mais alta, a pontos

de uma rua, de cota 0, passar para uma altura de 4,5m.

A sua preocupação não é sobre uma rua, é sobre todo o loteamento, e um dos

seus objetivos é marcar uma reunião antes de tornar público aquilo que sabe.

Aquilo que se passou desde 2001 até hoje, com as situações que houve entre a

comissão e a própria câmara municipal, dava até para escrever um pequenino

livro, mas não está presente para destruir, está para construir.

Há outras coisas que hoje não pensava dizê-las, mas como o Sr. Vice-Presidente

falou em dois assuntos que diretamente dizem respeito aos coproprietários, terá

também que falar neles, e quer, primeiramente, explicar tudo aquilo que sente e

que aconteceu, que o Sr. Presidente, na altura vice-presidente, também tem

publico 1 112

EI. Livro

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093Reunião de 2018/02/07

Município

/ 1 Proc2

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de Ç lVila Franca de Xira Deliberaçao n2

Câmara Municipal li

conhecimento, e não quer tornar públicas as situações que se passaram sem falar

com ele.

Hoje gostaria de saber como é que está a situação relativa ao loteamento dos

Mogos, porque entretanto já teve várias reuniões na câmara municipal.

Interveio o Sr. Vice-Presidente, questionando se o munícipe pretendia uma reunião

com a câmara municipal.

Respondeu o munícipe que não, com a câmara municipal tem tido muitasreuniões. Ainda há pouco o Sr. Vice-Presidente falou que as pessoas não iam aoencontro da câmara municipal, mas o próprio, Francisco Costa, começou por fazer

reuniões com a Eng Filomena Lourinho, a Eng Cana Alcobia, o Arqt9 Nuno Santos

e o Urb Ricardo Ramalho. Não sabe com quem é que há de fazer mais reuniões,inclusivamente com a Arqt Teresa Laranjeira.

Portanto, falta de reuniões não teve, falta de interesse também não teve, tem é,desde 2001, passado por um martírio para ultrapassar determinadas coisas, queas dirá mais tarde, ou em particular, não as quer dizer em público.

Disse o Sr. Vice-Presidente que tomou a devida nota, já percebeu a preocupação,já responderá, e de certeza que aquilo que vai dizer responderá às dúvidas todasdo munícipe.

Prosseguiu, mencionando, face às questões que o munícipe colocou e àpertinência das mesmas, que logicamente fez um historial de algo que o preocupa,e falou que já teve reuniões praticamente com todos, inclusivamente com o Sr.Presidente, à data vice-presidente.

Disse o munícipe que queria ter uma reunião com o Sr. Presidente.

Continuou o Sr. Vice-Presidente, dizendo que é isso que vai referir. Assim, pede aomunícipe que deixe o seu contacto à colaboradora, a sua morada, e vai marcaruma reunião para o munícipe falar com o próprio e com os serviços com quem jáfalou, pois pretende saber do que é que se está a falar, e não é agora o momento,nem o local.

Vai pois pedir o favor para o munícipe vir falar com o próprio, irá marcar essa

reunião, para se perceber do que é que se está a falar, e desde já agradece aatenção do munícipe nesse assunto.

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MunicípioProc2

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de k Ai—’Vila Franca de Xira Deliberação n2

Câmara Municipal


SITUAÇÕES NO VALE DA BOLONHA - PÓVOA DE SANTA IRIA

Tomou a palavra o munícipe, Sr. Manuel Azevedo Gonçalves, cumprimentando

todos e dizendo que vai apresentar umas questões relacionadas com o Vale da

Bolonha, na Póvoa de Santa Iria.

Na avenida Egas Moniz, à volta de 4 anos, existiam umas palmeiras, que derivado

ao escaravelho vermelho foram cortadas. No entanto, já à volta de 3 anos que

todos os anos se tem manifestado à junta de freguesia, que no ano passado

enviou para a câmara municipal o pedido de reposição de árvores naquele espaço.

Havia 7 palmeiras, e não pedia 7 palmeiras, pedia umas 4 ou 5 árvores, já que

cada vez há menos árvores. Seria uma maneira de se terem ali algumas árvores, e

pensa que há espaço suficiente para isso.

Depois, pretende alertar que no Vale da Bolonha existem uns bancos em cimento,

e há uma zona em que o piso é em ripas de madeira. Aquilo está danificado, vão

para ali crianças, pessoas de idade, que podem pôr o pé num dos buracos e ter

acidentes.

Assim, chama à atenção sobre esta situação.

Gostaria ainda de chamar à atenção que no espaço mesmo colado ao CPCD —

Centro Popular de Cultura e Desporto, existem umas oliveiras, durante o ano as

ervas vão crescendo, e ultimamente apercebeu-se que já há 2 anos que há

pequenos focos de incêndios, por causa das ervas. Ao mesmo tempo tem-se uma

avenida em que as pessoas andam, correm, as pessoas de idade fazem jogging e

andam na estrada, e como existe aquele espaço abandonado o próprio sugeria,

questão que aliás já enviou para a junta de freguesia, que a enviou para a câmara

municipal, que se fizesse um estudo para aproveitar este espaço para fazer um

circuito de manutenção.

Em vez das pessoas correrem ou andarem na avenida, pelo menos tinham ali um

espaço para isso, pois nem todas têm hipótese de irem para o passeio ribeirinho, a

praticar desporto. De manhã veem-se pessoas a andar, ao final do dia veem-se

também a andar e a correr, as pessoas andam na avenida, e é uma sugestão que

apresenta.

Interveio o Sr. Vice-Presidente, referindo que vai remeter o assunto, que está na

publico 2 1/2

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Município

Proc2

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Vila Franca de Xira 1 Deliberação n2

Câmara Municipal 1

dependência do Sr. Presidente, no âmbito da DASEP — Divisão de Ambiente,Sustentabilidade e Espaço Público, da reposição das árvores e dos bancos demadeira.

Ir-se-á analisar também qual é a responsabilidade que a junta de freguesia tem no

âmbito dos contratos interadministrativos.

o munícipe tem toda a lógica e razão numa situação, e ontem, por ironia do

destino teve uma reunião no âmbito das florestas, da limpeza dos terrenos, sobre

a nova legislação relativa às parcelas do domínio privado e do domínio público. Alimpeza desta parcela de terreno terá que ser encarada pela câmara municipal,pois sabe-se do que é que se está a falar.

Quanto à sugestão dada pelo munícipe, para que possa vir a ser criado ali um

circuito de manutenção, remete ao serviço, ir-se-á analisar, mas a ideiaprovavelmente tem toda a lógica, como foi exposta, e não é nada impossível derealizar.

publico 2 2)2

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099Reunião de 2018/02/07

Município j Proc2

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Câmara Municipal/ 1


ATIVIDADES CULTURAIS - PÓVOA DE SANTA IRIA

Tomou a palavra o munícipe, Sr. Manuel Azevedo Gonçalves, referindo que na

Póvoa de Santa Iria está-se no limite do concelho. Existem muitas atividades na

Fábrica das Palavras a nível cultural, e pensa que na Póvoa as pessoas são um

pouco esquecidas nesse aspeto, e devia haver um entendimento entre a Fábrica

das Palavras, a câmara municipal, as coletividades, na Póvoa de Santa Iria e Forte

da Casa, para que houvesse mais atividades culturais.

As pessoas que moram na zona por vezes vão para Lisboa, a Póvoa torna-se num

dormitório, pelo que devia haver mais atividades culturais para puxar as pessoas,

no sentido de usufruírem mais de benefícios culturais, que ao mesmo tempo

prendiam mais as pessoas à zona onde habitam, e não seria só um dormitório.

É um apelo que faz, para que haja um certo diálogo, no sentido de haver mais

atividades culturais.

Há algumas coletividades, e há certas atividades que não podem ser fornecidas

porque se pede um determinado caché, as pessoas não têm disponibilidade para

pagar esse caché, derivado ao espaço que existe e ao número de lugares, pois não

vai cobrir a despesa. --—--

As coletividades têm certas dificuldades, e este é pois um apelo para que haja

essa colaboração. ——--

Interveio o Sr. Vice-Presidente, dizendo que registou a preocupação do munícipe a

nível cultural, mas não concorda com uma frase que utilizou. O próprio mora na

Póvoa há 40 anos, e considera que não está no limite do concelho.

Mora muito perto do local desta reunião, considera que está no princípio do

concelho, e não considera que está esquecido. São leituras diferentes, respeita,

mas há um grande esforço para que essa descentralização cultural, e não só,

possa ser feita, inclusivamente através de uma intervenção feita no teatro

Ildefonso Valério, na Póvoa. É uma sala que está entregue ao Grupo Dramático

Povoense para as suas iniciativas culturais, e a câmara municipal reconhece que o

grupo tem feito um esforço muito grande para a dinamização daquele espaço.

Se o munícipe lhe disser que se podia fazer mais, aí está de acordo. Mesmo na

zona do palácio da Quinta da Piedade tem havido essas iniciativas, mas se se

publico 3 1/2

FI. Livro -

Reuno de 20i8/02/07Município /“%j i Proc2

____________________


Câmara Municipal

puder fazer mais, deixará esta preocupação nomeadamente à Sr Vereadora

Manuela Ralha, que é a responsável da área da cultura, que poderá analisar o

assunto depois de lhe chegar à mão.

publico 3 2)2

EI. Livro

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101Reunião de d18/o2/o7

Município Proc2 4/18 CERTAUGIde 1Vila Franca de Xira Deliberação n2 O 8Câmara Municipal

1. Assunto: CANCELAMENTO DA HIPOTECA LEGAL A FAVOR DO MUNICÍPIO SOBRE O

LOTE 89, DO LOTEAMENTO DA FONTE SANTA - VIALONGA

2. Resumo: Presente o processa instruído com informação n2 32/18, de 30/01, do

DGUPRU/DPRU/SRRU, para aprovação do cancelamento da hipoteca legal a favor

do município sobre o lote 89 do loteamento da Fonte Santa, em Vialonga, em nome

de Alexandre Miguel Teixeira da Costa de Andrade Sabbo, no valor de 7 122,95€.

registada na 2 Conservatória do Registo Predial de Vila Franca de Xira aquando do

registo do alvará de loteamento n2 1/2011-AUGI, de 23/03, solicitado por Maria de

Fátima Botelho Rodrigues de Andrade Sabbo. —

3. Informações/pareceres: Anexa-se informação n2 32/18, de 30/01, do

DGUPRU/DPRU/SRRU, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta

parteda ata.


5. Disposições legais aplicáveis:—


aprovação.


Vice-Presidente. —

24 íte santa 89

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FI. Livro

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102Reunião de 2018/02/07

Município Proc2 146/17 DOVSM-EMPde-

Vila Franca de Xira Deliberaçao n u O

Câmara Municipal

1. Assunto: REABILITAÇÃO DO CELEIRO DA PATRIARCAL - RELATÓRIO FINAL EPROPOSTA DE ADJUDICAÇÃO


23/01, do DOVI/DOVI/SOE, para aprovação do relatório final, elaborado pelo júri doprocedimento, relativo ao procedimento de reabilitação do Celeiro da Patriarcal,com proposta de não consideração do concorrente Alberto Couto Alves, SA, por terapresentado uma “Declaração” de não enquadramento no preço-base, nãoapresentando proposta nos termos em que a mesma é definida no artigo 552 doCódigo dos Contratos Públicos, não havendo lugar à admissão ou análise damesma, nos termos do artigo 7Q2 do mesmo código, bem como de adjudicação, porajuste direto, à HCI — Construções, SA, pelo valor de 430 782,11€, acrescido do IVA,

e prazo de execução de 180 dias.

3. Informações/pareceres: Anexa-se comunicação interna n9 89/18, de 23/01, doDOVI/DOVI/SOE, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta parte daata.


5. Disposições legais aplicáveis: —

6. Propostas: O Sr. Vice-Presidente submete o assunto à reunião de câmara paraaprovação.

Interveio o Sr. Vereador Mário Calado, referindo não haver nada deextraordinariamente importante que venha colocar, apenas algumas curiosidades,que têm a ver talvez até com o seu próprio desconhecimento da matéria. Não é,obviamente, economista, e esta coisa dos baixos preços em concursos fez-lhesempre muita confusão, porque a uma escala muito menor, na Junta de Freguesiade Vila Franca de Xira, era muitas vezes confrontado com esta situação, e tinhaque estar a servir de fiscal, constantemente, o ano inteiro, porque a pessoa quetinha o preço baixo aceitava e ganhava naquela condição, mas depois dizia que

25 patdacal 114

FI. Livro

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S FLAta 103Reunião de 2018/02/07

Município Proc2 146/17 DOVSM-EMPde

Vila Franca de Xira Deliberação n2____________

Câmara Municipal

não tinha condições para cumprir, uma coisa absolutamente espetacular.

Quanto à análise do ponto, até discutiu com os seus camaradas que iria fazer a

abordagem que vai passar a colocar, porque entretanto teve o cuidado de ir fazer

alguma pesquisa e tentar informar-se o melhor possi’vel, tendo em conta que não é

especialista. — —

Sobre questões práticas, e para não demorar muito tempo, pensa que este

concurso já terá ficado vazio numa primeira fase, voltou a haver um concurso para

esta situação da Patriarcal, e neste caso, nesta segunda parte, o primeiro

concorrente é excluído, e bem, porque apresentou uma declaração de não

enquadramento no preço-base, que é o mesmo que dizer que o preço era

demasiado baixo para se candidatar. Ao segundo pedem-se esclarecimentos sobre

a declaração de aceitação do caderno de encargos, que depois de retificada foi

aceite. O terceiro perde o concurso por 217,89€, a favor do segundo, depois de

este ser chamado à atenção para retificar documentos.

Não está a colocar em dúvida nada, já disse que não é especialista da matéria,

teve até algum cuidado, foi à procura de algumas questões, e há um bocadinho a

ideia pré-feita de que é obrigatório entregar ao preço mais baixo, mas não é

verdade, deixou de ser verdade desde janeiro último. Em 2017 esta era uma

obrigatoriedade, a partir de janeiro de 2018 deixou de o ser.

Isto do preço baixo faz-lhe sempre muita confusão, sobretudo faz-lhe confusão

alguém perder um concurso por 217,89€, depois de outro concorrente ser

chamado à atenção que não tinha em condições a declaração e se a alterava, de

ter alterado a situação e ganhar o concurso, até fazendo o preço abaixo do preço-

base. Neste sentido, foi à procura de algumas questões, e para confirmar o que

está a dizer recorreu a um texto onde é interveniente o Sr. Secretário de Estado da

tutela, Dr. Guilherme D’oliveira Martins, a propósito do diploma que regulamenta o

importante mercado de contratação pública, que foi alterado pela nona vez, e

entrou em vigor a partir do dia 1 de janeiro.

Há questões que convém fixar, pois parece que tem de ser sempre ao preço baixo,

mas não tem que ser sempre ao preço baixo. A partir de janeiro, diz o Dr.

Guilherme D’Oliveira Martins, pode e deve ser feito à proposta economicamente

mais vantajosa. É evidente que se pode entender, neste conceito, que a proposta

25 patriacal 2/4

FI. Livro

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104Reunião de 2018/02/07



Câmara Municipal

economicamente mais vantajosa pode ser até, o que diz de uma forma muito clara,

a mais baixa, e tudo bem.

Depois, gostava só de referir, para todos terem um bocado esta ideia, de que isto

foi recebido com muita satisfação, que nomeadamente o presidente da

Confederação da Construção e do Imobiliário, Manuel Reis Campos, achou uma

ideia muito gira, mas depois pôs algumas dúvidas, porque a redação do diploma

daria lugar a alguma discricionariedade. Manuel Reis Campos disse “concordamos

em absoluto que a regra deve ser adjudicar à proposta economicamente mais

vantajosa, a que traz a melhor relação qualidade-preço ou custo-benefício”, mas

depois também disse “mas não podemos concordar que serão os adjudicantes a

definir qual deve ser a medida mais adequada, e que podem optar pelo preço mais

baixo se esse critério lhes parecer mais adequado”.

Pensa que todos estão a perceber aonde é que o próprio quer chegar, sendo que

Manuel Reis Campos disse ainda, mais adiante, que “a revisão profunda que o

Governo quis fazer acabou por ficar a meio caminho”.

Também gostava de dizer que há uma questão muito importante, que é defendida

nesta documentação, não são os concorrentes que têm de justificar o preço

anormalmente baixo, deve ser a entidade adjudicante a fazê-lo, e isto é também o

Sr. Secretário de Estado que o diz com muita clareza.

Há ainda uma nota que achou curiosa, e pede autorização ao Sr. Vice-Presidente

para a colocar, que de facto a percentagem de ajustes diretos na contratação

pública é uma coisa esmagadora, são só 86%, uma média de 86% do total de

procedimentos nos últimos 3 anos, e cerca de 50% do valor dos contratos

efetuados em 2015. Depois, o novo Código dos Contratos Públicos irá obrigar a

consultar 3 entidades em todos os procedimentos de aquisições de bens e serviços

acima dos 20 000,00€, e empreitadas de obras públicas acima dos 30 000,00€. Os

valores irão pois ser claramente reduzidos, no sentido de obviar ou obstar a que

haja tanta entrega de contratos por ajuste direto.

A sua intervenção é mesmo para clarificar, está cheio de ouvir que esta história

tem que ser entregue ao preço mais baixo, e chegou à conclusão que não tem que

ser assim. Achou depois estranha e curiosa a situação de haver um concorrente

que perde um concurso por 200 e poucos euros, depois de ter sido chamado outro

25 patriacal 314

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FI. Livro

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Município- Proc2 146/17 DOVSM-EMPde Is


Câmara Municipal ‘4

concorrente à atençâo para retificar um documento. Não põe em causa a

legalidade desta história, mas tendo em conta que não há obrigatoriedade de

entregar ao preço mais baixo, achou-a curiosa, e não pôde deixar de a colocar.

Interveio o Sr. Vice-Presidente, mencionando que a análise do Sr. Vereador está

correta em 2018, mas este procedimento nasce em 2017, com legislação anterior,

constando, na página 6 do relatório final, no método de avaliação, ponto 3,1, que o

primeiro critério de adjudicação é o mais baixo preço.

Tudo isto decorre de uma plataforma eletrônica, onde há um procedimento

administrativo a cumprir, como o Sr. Vereador sabe, melhor que ninguém, e onde

não há interferência absolutamente nenhuma. Em fase de audiência prévia as

pessoas são chamadas a pronunciarem-se, umas concordam, outras não, outras

estão de acordo com os documentos, outras não estão, e em fase de audiência

prévia as empresas estão de acordo, neste caso, e passa-se à fase seguinte.

Quando o Sr. Vereador efetivamente fala nos 218,00€, o próprio também foi fazer

as contas, e já o ouviram falar em reunião de câmara que há empreitadas de

verbas avultadíssimas, que lhe chegam à mão quando as remete a reunião decâmara, ou no âmbito das competências para as fazer, e há empresas que perdemas empreitadas por 1 cêntimo.

Nos primeiros tempos fazia-lhe também essa confusão, até que lhe explicaram, aspróprias empresas, e os serviços, que há uma grelha de avaliação consoante asobras, e introduzem-se lá os fatores de validação técnica da empresa. No mercadoninguém anda escondido, e quando lá se põem os dados sabe-se mais ou menos.

Teve empreitadas grandes perdidas por 1 cêntimo, os técnicos podem atestar isso,

e por vezes, até numa posição defensiva, questionou se estava correto, eefetivamente, em audiência prévia as empresas têm oportunidade de vir dizer aodono de obra que não concordam, que está errado e que se retifique, fazendo umadeclaração de protesto, e tem que se ir ver quais as razões. —

Continuou, perguntando, face ao assunto, e bem observado pelo Sr. Vereador,

quem vota contra e quem se abstém, concluindo que é aprovado por unanimidade.

7. Deliberação: Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta do Sr.Vice-Presidente.

25 patriacal 4/4

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FI. Livro

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FI.Ata 106Reunião de 2018/02/07


Vila Franca de Xira Deliberaçao n2______________

Câmara Municipal

1. Assunto: REQUALIFICAÇÃO DO JARDIM JOSÉ ÁLVARO VIDAL - CAMINHO PEDONAL

ACESSÍVEL E PARQUE DE JOGO E RECREIO - NOMEAÇÃO DO COORDENADOR DE

SEGURANÇA EM OBRA —


29/01, do DOVI/DOVI/SOE, para aprovação da nomeação da Eng Cristina Monteiro

para a função de coordenadora de segurança em obra, da empreitada de

requalificação do jardim José Álvaro Vidal — Caminho pedonal acessível e parque de

jogo e recreio, em Alverca do Ribatejo, bem como da emissão de declaração de

nomeação da coordenadora de segurança em obra, acompanhada de declaração

de aceitação subscrita pela mesma. —


DOVI/DOVI/SOE, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta parte da

ata.

4. Dotaçâo orçamental: Plano Orçam.



aprovação.


Vice-Presidente.—

26 vidal c seg

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FI. Livro

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Município Proc9 EDUCA.00SE.009.de (Vila Franca de Xira Deliberação n2_____________

Câmara Municipal

1. ASSUNTO: TRANSPORTES ESCOLARES ANO LETIVO 2017/2018 - ATRIBUIÇÃO DE

SUBSÍDIOS A ALUNOS A ESTUDAR FORA DO CONCELHO - COMPROMISSOS DE

VERBAS REFERENTES AOS 22 E 32 PERÍODOS


17/01, do DECIDE, para aprovação do compromisso de verbas respeitante aos

subsídios de transportes escolares relativos aos 2 e 32 períodos do presente ano

letivo, janeiro a julho de 2018, num valor estimado de 10 000,00 €, para alunos

residentes no concelho, que se encontram a estudar em escolas exteriores a este.-


DECIDE, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta parte da ata.----

4. Dotação orçamental: Plano 2016 A 54 Orçam. 05/04.08.02.02


6. Propostas: O Sr. Presidente submete o assunto à reunião de câmara para

aprovação.

Interveio a Sr Vereadora Cláudia Martins, referindo que os membros da CDU

gostariam apenas de aproveitar este ponto para questionar sobre as dívidas do

Ministério da Educação à câmara municipal, nomeadamente ao nível dos

transportes escolares, das atividades de enriquecimento curricular, das refeições,

do apoio à família, porque estão recordados que há umas reuniões atrás, não se

recorda bem qual, falaram desta questão, nomeadamente ao nível dos transportes

dos alunos com necessidades educativas especiais, e que estes valores estavam

em dívida.

Tomou a palavra o Sr. Vice-Presidente, pedindo ao Sr. Vereador António Félix para

esclarecer se há dívidas, se não há, no âmbito das competências que tem.

Respondeu o Sr. Vereador António Félix que o que acontece frequentemente, e não

apenas nesta questão, mas em outras, é que há um desfasamento entre o

momento em que se paga e o momento em que depois se vem a ser ressarcido,

27 sub transportes 1/2

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FI. Livro

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Município / Proc° EDUCA.00SE.009.de

Vila Franca de xira Deliberação n2____________

câmara.jnicipaI

contudo, neste momento já está regularizado. Obviamente que neste ano letivo

isto com certeza irá voltar a acontecer, pois na generalidade o ministério até nem

paga todos os meses e acaba por pagar 2 ou 3 meses juntos, mas está

regularizado, pelo menos nessa parte tem vindo a cumprir, o que é bom, outros

cumprissem assim.

Tomou de novo a palavra o Sr. Vice-Presidente, passando à votação, perguntando

quem vota contra e quem se abstém, concluindo que o ponto é aprovado por

unanimidade.


Presidente.

27 sub transportes 2/2

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El. Livro

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109Reunião de 2018/02/07

Município 1 Proc2 DCTAE.00TM.030de ai

Vila Franca de Xira [ Deliberação n LI

Câmara Municipal

1. Assunto: PUBLICITAÇÃO DE INÍCIO DE PROCEDIMENTO E PARTICIPAÇÃO

PROCEDIMENTAL - ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO N 4/2011 DO SALÃO DE

ARTESANATO DE VILA FRANCA DE XIRA


18/01, do DEC/DCTPM/Turismo, para aprovação do início do procedimento e

participação procedimental, a partir de 8 de fevereiro, relativos à alteração ao

Regulamento N 4/2011 do Salão de Artesanato de Vila Franca de Xira, integrado

na Feira Anual de Outubro, bem como da sua publicitação na Internet e no site

institucional da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, viabilizando a

apresentação de contributos pelos interessados.


DEC/DCTPM[rurismo, documento que se dá inteiramente reproduzido nesta parte

da ata.




para aprovação.


Vereador António Félix.

29 SA1S

ri. Livro

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1 ReurãodeO.6/02/O7Município Proc2_____________________

deVila Franca de Xira ,_7 Deliberaçao n2

Câmara Municipal

1. Assunto: 72 SALÃO DE AUTOMÓVEIS E MOTOCICLOS CLÁSSICOS DE VILA FRANCA

DE XIRA - CONSTITUIÇÃO DE FUNDO DE MANEIO TEMPORÁRIO


15/01, do DEC/DCTPM/MM, para aprovação da constituição de um fundo de maneio

temporário, no valor total de 2 300,00€, distribuídos para aquisição de

combustível, no valor de 1 300,00€, e aquisição de refeições, no valor de

1 000,00€, que ficará à responsabilidade da técnica superior, Dr Anabela

Fernandes, para fazer face a despesas de caráter urgente e inadiável relativas à

preparação do 72 Salão de Automóveis e Motociclos Clássicos de Vila Franca de

Xira.


DEC/DCTPM/MM, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta parte

da ata. —



6. Propostas: A Sr Vereadora Manuela Ralha submete o assunto à reunião de câmara

para aprovação.


Sr Vereadora Manuela Ralha.

30 72 5 Autom

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FI. Livro --

11Reunião de 2018/02/07

Município Ii Proc2_____________________de

Vila Franca de Xira ir Deliberação n tI

Câmara Municipal

1. Assunto: DOAÇÃO DE BENS CULTURAIS PARA INCORPORAÇÃO NO ACERVO DO

MUSEU DO NEO-REALISMO, POR LAURO ANTÓNIO


15/01, do DEC/DCTPM/MMR, para aceitação da doação de uma pintura da autoria

de Lauro Corado, e de 2 catálogos de exposições sobre o artista, pertença de Lauro

António, cujo valor patrimonial é de 5 050,00€, para incorporação no acervo de

artes plásticas e documental do Museu do Neo-Realismo.


DEC/DCTPM/MMR, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta parte

da ata.




para aceitação.



31 doação

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FI. Livro

______________

112Reunião de 2018/02/07

Município

Proc2

______________________

de IIVila Franca de Xira Deliberação n2______________

Câmara Municipal

1. Assunto: ENCONTROS DE MINIBASQUETEBOL NO XIRA 2018 - ENCONTROS

DESPORTIVOS CONCELHIOS - CONTRATO-PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO

DESPORTIVO


26/01, do DASDEDS/DDE, para aprovação da minuta do Contrato-Programa de

Desenvolvimento Desportivo a celebrar com o Clube de jovens Alves Redol, que

define as condições para a organização dos encontros de minibasquetebol no

âmbito do XIRA 2018 — Encontros Desportivos Concelhios.


DASDEDS/DDE, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta parte da

ata.




paraaprovação.—

Interveio a Sr Vereadora Cláudia Martins, apenas para reiterar o pedido que já foi

feito há várias reuniões atrás sobre o plano de desenvolvimento desportivo ecultural, e da cedência dos equipamentos e pavilhões, pois entretanto não chegou

aos membros da CDU qualquer informação sobre este pedido que fizeram.

Interveio o Sr. Vice-Presidente, mencionando que está registado que não foi

entregue.

De seguida passou à votação do ponto, perguntando quem vota contra e quem se

abstém, concluindo que é aprovado por unanimidade.

7. Deliberação: Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta do Sr.Vereador António Félix.

32 CjAR

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EI. Livroe EtAta 1131 Reunião de 2018102107

Município Proc2

____________________

Vila FraJra de Xira Deliberação n2 - 076Câmara Municipal

1. Assunto: CAMPEONATO NACIONAL DE KAYAK POLO - CONTRATO-PROGRAMA DEDESENVOLVIMENTO DESPORTIVO -____________________

2. Resumo: Presente o processo instruído com comunicação interna n 37/18, de26/01, do DASDEDS/DDE, para aprovação da minuta do Contrato-Programa deDesenvolvimento Desportivo a celebrar com o AIhandra Spofting Club, que defineas condições para a cedência da Piscina Municipal de Vila Franca de Xira para arealização do Campeonato Nacional de Kayak Polo, a decorrer nos dias 14 e 15 deabril. --_____________________________

3. Informações/pareceres: Anexa-se comunicação interna n° 37/18, de 26/01. doDASDEDS/DDE, documento que se dá por Inteiramente reproduzido nesta parte daata. —

4. Dotação orçamental: Plano —----—-— Orçam. - —

5. DisposIções legais aplicáveis:

6. Propostas: O Sr. Vereador António Féiix submete o assunto à reunião de câmarapara aprovação.—

7. Deliberação: Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta do Sr.Vereador António Mlix.

33 k polo

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FI. Livro

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114Reunião de 2018/02/07

Município 1 Proc9

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deVila Franca de Xira Deliberação n2______________

Câmara Municipal

1. Assunto: 8 CIRA HÓQUEI E 28 XIRA BASKET — CONTRATO-PROGRAMA DE

DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO


26/01, do DASDEDS/DDE, para aprovação da minuta do Contrato-Programa de

Desenvolvimento Desportivo a celebrar com a União Desportiva Vilafranquense,

que define as condições de apoio logístico dos eventos desportivos 8 CIRA Hóquei,

nos dias 10 e 11 de fevereiro, e 28 XIRA Basket, nos dias 30 e 31 de março.


DASDEDS/DDE, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta parte da

ata.




para aprovação.

Interveio a Sr Vereadora Cláudia Martins, dizendo que este é um apoio que a

câmara municipal irá dar à UDV para realizar o XIRA Basket, contudo, no âmbito

deste contrato-programa irá ceder a Quinta Municipal de Subserra para as equipas

que vierem a este torneio.

Como tal, os membros da CDU gostariam de reafirmar o estado de degradação a

que a quinta está a chegar, e perguntar para quando estão previstas obras de

manutenção e conservação da mesma.

Interveio o Sr. Vice-Presidente, pedindo a intervenção do Sr. Vereador António

Félix, no âmbito desportivo e dos palácios.

Tomou a palavra o Sr. Vereador António Félix, referindo que a câmara municipal,

ao longo destes últimos anos, tem vindo a fazer investimentos significativos na

quinta, nomeadamente na recuperação de alguns edifícios, da vivenda, da

camarata que existe na antiga escola, numa série de intervenções que se fizeram

34 cira 1/4

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FI. Livro

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Município Proc2

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deVila Franca de Xira Deliberação n2______________

Câmara Municipal

na vinha, na produção do vinho, mas subsiste uma situação. que é claramente a

mais complicada de todas, que é a do palácio central.

O palácio, como se sabe, é do século XVII, tem problemas que obviamente não

seriam possíveis de resolver no século XVII, que têm a ver com os alicerces, não

eram feitos da forma que são hoje em dia. É uma zona também com bastante

água, tem um lençol freático significativo, e houve, em determinada altura, que

perceber o que é que se tinha que fazer ali, no sentido da intervenção ser definitiva

e não andar sistematicamente a fazer intervenções de maquilhagem.

Esse estudo foi feito, está feito, está identificado, a questão agora é que o encargo

financeiro para conseguir resolver aquela questão é muito significativo. Está-se aavaliar o momento certo para se fazer, até porque também há outras ideias para

dinamizar, nomeadamente esta questão que se tem vindo a apostar, no sentido daprodução do vinho e dinamização em termos do enoturismo, bem como das visitas

que se quer que as pessoas passam fazer.

Essa é uma situação que está em cima da mesa, mas deve dizer que o encargo

financeiro para poder recuperar o palácio para que não voltem a acontecersituações de degradação em termos estruturais é muito significativo, e está-se aavaliar. Neste momento já se tem informação suficiente para decidir quando é quese vai fazer essa intervenção, e obviamente que se vai ter que fazer, pois também

é uma preocupação do executivo.

A Sr Vereadora Cláudia Martins tomou de novo a palavra, salientando que quantomais o tempo vai passando mais se vai degradando, e os encargos financeiros vãoaumentando.

Respondeu o Sr. Vereador António Félix que não aumenta muito, porque,basicamente, o que se tem de fazer ali, e não é técnico, os engenheiros é quepercebem, é criar uma estrutura que permita que depois não haja aquelassituações. Essa estrutura tem que ser lá colocada e não é fácil de colocar, dadas as

condicionantes que se têm ali. É um trabalho muito complexo, para além deoneroso, dada até a condição, de ser, como disse, um edifício do século XVII, têmque se ter muitos cuidados com ele. É pois bastante complexa e onerosa, mas vaiter que se fazer com certeza.

Interveio o Sr. Vice-Presidente, dizendo, quanto à questão que se tem em

34 cira 214

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FI. Livro

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• 116Reunião de 2018/02/O]

Município Proc2

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deVila Franca de Xira Deliberaçao n______________

Câmara Municipal

presença, no palácio da Subserra, e especificamente este, que esteve lá com o Sr.Vereador António Félix, mais os serviços, há uns tempos, para confirmar umprocedimento que já tinha sido feito por uma entidade externa, a nível também do

Laboratório Nacional de Engenharia Civil, e há uma questão que se quer preservar.

Efetivamente o Sr. Vereador António Félix tocou num ponto que não é tão fácil,mas não é impossível, e é por aí que se tem de começar, é a sustentabilidade domuro que está lá.

Fez-se uma visita minuciosa com os técnicos todos, para ver todas as pendênciasque estão ali, e o Sr. Vereador falou bem, está-se a falar de uma estrutura do

século XVII, tendo-se uma pendência de linhas de água imensa naquela encosta.

Para quem não estiver minimamente sensibilizado para estas questões, até à zona

da vinha aquilo é um autêntico nível freático, a poucos metros de profundidade, ediz bem o Sr. Vereador, na zona da vinha também se nota logo ali, quase à tona.---

Tem-se uma ideia de quanto é o investimento, só no muro, e numa determinada

altura discutiu-se uma tentativa de colocar aquilo minimamente direito, mas nãotem nada a ver, pois tem que se pôr corretamente, com a tentativa da traçaoriginal. É isso que nofteia o executivo, é fazer uma recuperação na tentativa darecuperação da traça original, com as novas técnicas que existem. Coma disse oSr. Vereador, e bem, é uma preocupação que o executivo tem, quer-se recuperar,tem que se fazer, porque até o muro está no meio da preocupação a ajudar, poisestá com inclinação inversa ao terreno, e está a dizer “despachem-se lá com isso,porque temos que resolver”.

O Sr. Vereador António Félix interveio ainda, mencionando que não falou no âmbitodesportivo, e gostaria de realçar a importância de ambos os torneios,nomeadamente o XIRA Basket, que já é um torneio com muitos anos, com muitaexpressão, que a câmara municipal tem apoiado e tem muito gosto em continuar aapoiar, porque é uma excelente realização da UDV. para a qual obviamente estarásempre disponível para dar o apoio que for possível, até dadas as limitações que

todos conhecem.

Interveio o Sr. Vice-Presidente, referindo que estão todos de acordo e passando àvotação, perguntando quem vota contra e quem se abstém, concluindo que o

ponto é aprovado por unanimidade. —

34 cira 314

Municipiode

Vila Franca de Xira

Câmara Municipal

Fi. Livro -.

El. AtaReunião de 2018/02/07

Proc°

Deliberação n9____________

7. Deliberação: Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta do Sr.Vereador António Félix. —

34 cEm 4,4

____

P1. Livro

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e FLAta - L1RReunião de 2018/02/07

Município 1 Proc2

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deVila Franca de Xira 4.. Deliberação n - -

Câmara Municipal f1. Assunto: 4 CORRIDA CIDADE DE ALVERCA - CONTRATO-PROGRAMA DE

DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO

2. Resumo: Presente o processo instruído com comunIcação interna n2 40118, de26/01, do DASDEDS/DDE, para aprovação da minuta do Contrato-Programa deDesenvolvimento Desportivo a celebrar com a Associação Portugal Talentus, quedefine as condições de apoio logístico do evento 4D Corrida Cidade de Alverca, arealizar no dia 20 de maIo. —-_____________________________________

3. Informações/pareceres: Anexa-se comunicação interna n2 40/18, de 26/01, doDASDEDS/DDE, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta parte daata.


5. Disposições legais aplIcáveis:

6. Propostas: O Sr. Vereador António Félix submete o assunto à reunião de câmarapara aprovação. --___________________________________________

7. Deliberação: Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta do Sr.Vereador António Féilx. -—______________________________

354’ c aNerca

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El. Livro

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RAta 119f

Reunião de 2018/02/07Município Proc2

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deVila Franca de Xira —IIr Deliberaçao n2 - -

Câmara Municipal

1. Assunto: PROJETO DE REGULAMENTO MUNICIPAL PARA ADAPTAÇÃO DA HABITAÇÃO

DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA OU INCAPACIDADE - XIRADAPTA - CONSULTA

PÚBLICA


31/01, do DASDEDS/DDS, para aprovação da submissão a consulta pública, pelo

prazo de 30 dias, nos termos do disposto nos artigos 100 e 101 do Código do

Procedimento Administrativo, do projeto de Regulamento Municipal para

Adaptação da Habitação de Pessoas com Deficiência ou Incapacidade - Xiradapta. -


DASDEDS/DDS, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta parte daata.




para aprovação de envio para discussão pública.

Interveio o Sr. Vereador Carlos Patrão, mencionando que o Bloco de Esquerda

gostaria de ser informado de qual é o montante total previsto para os apoios que acâmara municipal pretende inscrever para implementar este programa, e se existealgum estudo, valor ou número, para os potenciais beneficiários do programa noconcelho.

Respondeu a Sr Vereadora Manuela Ralha que começa pelo valor total, que é o

que está na rubrica do orçamento que foi aprovado pela câmara municipal, para

2018, tendo-se apontados para este programa 25 000,00€, na totalidade, para já. -

Relativamente ao número, não sabe se será o que o Sr. Vereador estava aperguntar, o público-alvo a que se destina a medida, e não sabe se o Sr. Vereadorlhe estava a perguntar se havia uma ideia de quantos utilizadores.

Disse o Sr. Vereador Carlos Patrão que o que perguntou é qual o universo potencial

36 XIRADAPTA 1/2

FI. Livro

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Município

Proc2

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deVila Franca de Xira Deliberaçao n

Câmara Municipal

de pessoas que poderão ser beneficiárias deste programa. No fundo, é isso.

Prosseguiu a Sr Vereadora Manuela Ralha, dizendo que, para ser muito honesta,

não se tem a ideia de quantas pessoas com deficiência ou incapacidade existem no

concelho de Vila Franca de Xira, e sobretudo pessoas com deficiência ou

incapacidade com carência económica. Existem alguns casos sinalizados pelos

serviços, das pessoas que recorrem ao serviço de atendimento integrado, mas

neste momento não se pode, de facto, ter uma ideia precisa do universo das

pessoas com deficiência ou incapacidade que existem no concelho.

Tomou a palavra a Sr Vereadora Cláudia Martins, questionando, no artigo 1O,

ponto lb), quando se fala na instrução de candidatura e na declaração médica

comprovativa do tipo e grau de incapacidade, se em vez de declaração médica

comprovativa não seria o atestado de incapacidade multiusos, porque este é que

apresenta a percentagem de incapacidade.

Respondeu a Sr Vereadora Manuela Ralha que este artigo não diz explicitamente o

atestado de incapacidade multiusos, porque foi entendimento do executivo, e isto

ainda vai ser sujeito a discussão pública, como a Sr Vereadora sabe, que ao se

colocar especificamente este atestado estava-se a limitar a candidatura a esta

medida, por exemplo, a um idoso que tenha uma dificuldade de mobilidade, mas

não a tenha ainda atestada efetivamente por um atestado de incapacidade pela

junta médica.

Isto destina-se a pessoas com incapacidade, que pode não ser uma incapacidade

adquirida por uma deficiência à nascença, ou adquirida por um acidente, pode ser

uma incapacidade que seja fruto do avançado da idade, e, como tal, possa servir

apenas um atestado médico, que diga que aquela pessoa tem problemas de

mobilidade e dificuldade de acesso à sua habitação.

Interveio o Sr. Vice-Presidente, passando à votação, perguntando quem vota contra

e quem se abstém, concluindo que o ponto é aprovado por unanimidade.

7. Deliberação: Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a propQsta da


36 XIRAOAPTA 2/2

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EI. Livro

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Município 1 Proc2

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de 1. M 119Vila Franca de Xira GiL Deliberação n2 U 3

Câmara Municipal II!

Assunto; 2 ADENDA AO PROTOCOLO DE CEDÊNCIA DE ESPAÇOS NA QUINTAMUNICIPALDAPIEDADE

Presente a proposta do Sr. Presidente, datada de 2018/02/01, documento que seanexa e dá por inteiramente reproduzido nesta parte da ata, para aprovação daminuta da 2 adenda ao protocolo de cedência de espaço na Quinta Municipal daPiedade, celebrado com o Agrupamento 773 da Pávoa de Santa Iria do CorpoNacional de Escutas, em 1 de junho de 1996, para a cedência do uso da parte oupiso inferior do Baluarte, a título gratuito e com caráter temporário, e bem assimcomo do terreno adjacente e frontal ao mencionado baluarte, localizado noperímetro interior do Palácio Municipal da Quinta da Piedade.

Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta do Sr. Presidente. -

37 escuteiros P51

El. Livro

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122Reunião de 2018/02/07

Município Proc2

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de -

Vila Franca de Xira Deliberaçao n2 U Õ

Câmara Municipal

1. Assunto: PUBLICITAÇÃO DE INÍCIO DE PROCEDIMENTO E PARTICIPAÇÃO

PROCEDIMENTAL - REVISÃO DO PROGRAMA DE APOIO AO MOVIMENTO

ASSOCIATIVO


29/01, do DASDEDS/GAMAj, para aprovação do início do procedimento e

participação procedimental, relativos à revisão do Programa de Apoio ao

Movimento Associativo, que ocorrerá a partir de 8 de fevereiro de 2018, bem como

da sua publicitação na Internet, no site institucional da câmara municipal, visando

a apresentação de contributos pelos interessados.


DASDEDS/GAMAj, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta parte

daata.



6. Propostas: A Sr Vereadora Fátima Antunes submete o assunto à reunião de

câmara para aprovação.

Interveio o Sr. Vereador Carlos Patrão, referindo que na documentação fornecida

fala-se em reuniões setoriais, mas o Bloco de Esquerda gostaria de saber também

se estão previstas outras reuniões de caráter mais geral, até porque há questões

que são transversais a todos os potenciais concorrentes a este programa.

Gostaria ainda de saber até quando se vai estender o prazo da discussão, já que

começa no dia 8 de fevereiro, mas, pelo menos, não leu nenhuma referência de

quando termina.

Tomou a palavra a Sr Vereadora Cláudia Martins, dizendo que este foi um ponto

muito debatido na campanha eleitoral, o Programa de Apoio ao Movimento

Associativo, e os membros da CDU ficam contentes que seja revisto com reuniões

setoriais. Consideram que também devem ser feitos plenários nas 11 freguesias e

38 PAMA 1/2

El. Livro

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RAta 123‘A, Reunião de 2018/02/07

Município

Proc2

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Câmara Municipal

que os presidentes de junta devem ser integrados nestas reuniões.

O Sr. Vice-Presidente interveio, pedindo à Sr Vereadora Fátima Antunes para

responder à questão levantada pelo Sr. Vereador Carlos Patrão.

Interveio a Sr Vereadora Fátima Antunes, cumprimentando, na pessoa do Sr. Vice-

Presidente, todos os presentes, referindo, relativamente ao que o Sr. Vereador

Carlos Patrão questionou, que esta é a 3 revisão do PAMA desde que foi criado, e

têm sido feitas reuniões com o movimento associativo por áreas de intervenção, as

IPSS, instituições de reformados, etc., se bem que se está no início do

procedimento. Essas reuniões são um contributo para aquilo que venha a ser

depois o documento que irá ser aprovado, pese embora possa haver contributos

individuais de todas as instituições e dos munícipes em geral.

Tomou de novo a palavra o Sr. Vice-Presidente, mencionando que lhe parece que o

Sr. Vereador colocou uma questão, que viu a data de início, mas não do fim.

Esclareceu a Sr Vereadora Fátima Antunes que o fim do procedimento tem que

cumprir os prazos legais. Este é o início, com a publicitação, a seguir virá outra vez

a reunião de câmara para remessa a discussão pública. Depois tem um prazo de

30 dias, a seguir vem a reunião de câmara, e ainda irá à assembleia municipal para

aprovação, sendo posteriormente publicado em Diário de República, e só a partir

daíé que entra em vigor.

Interveio o Sr. Vereador Carlos Patrão, perguntando qual é o período da

participação pública, se é 1 mês, 30 dias.

Respondeu a Sr? Vereadora Fátima Antunes que sim, são 30 dias.

Interveio o Sr. Vice-Presidente, depois dos esclarecimentos, passando à votação,

perguntando quem vota contra e quem se abstém, concluindo que o ponto é

aprovado por unanimidade.


Sr Vereadora Fátima Antunes.

38 PAMA 2/2

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FI. Livro

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Município 1 proc2

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deVila Franca de Xira Deliberação n2 - - Ii iG

Câmara Municipal

1. Assunto: PROGRAMA DE OCUPAÇÃO DE JOVENS 2018/19 - PROPOSTA DEREALIZAÇÃO


31/01, do DASDEDS/GAMAj, para aprovação da realização do Programa deOcupação de Jovens (POJ) para 2018/2019, nas vertentes de longa e curta duração,

da proposta das normas de acesso e participação, bem como da minuta doprotocolo de gestão financeira a celebrar com a associação ADN — Acções

Dinâmicas com Nexo, que será responsável pela gestão financeira do POJ.

3. Informações/pareceres: Anexa-se comunicação interna n2 41/18, de 31/01, doDASDEDS/GAMAJ, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta partedaata.


5. Disposições legais aplicáveis: — —

6. Propostas: A Sr Vereadora Fátima Antunes submete o assunto à reunião decâmara para aprovação.

7. Deliberação: Deliberado, por unanimidade, em conformidade com a proposta daSr Vereadora Fátima Antunes.

39 poi

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FI. Livro

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125Reunião de 2018/02/O]

Município h Proc2 10/16 RU-REURBde

-

Vila Franca de Xira 914. Deliberaçao n2 U O aCâmara Municipal 1’

1. Assunto: PROJETO DE EXECUÇÃO DE REABILITAÇÃO DO EDIFÍCIO DA ANTIGA

GALERIA MUNICIPAL EM VILA FRANCA DE XIRA E PROJETO DE EXECUÇÃO DE

REABILITAÇÃO DO EDIFÍCIO DOS SERVIÇOS SOCIAIS EM VILA FRANCA DE XIRA -

NOMEAÇÃO DO COORDENADOR DE SEGURANÇA EM PROJETO


23/01, da EMRU, para aprovação da nomeação do Eng Mário César Antunes de

Figueiredo, indicado pela equipa projetista da Getecno, Gabinete de Técnicos

Consultores, Ld, para a função de coordenador de segurança em projeto, do

projeto de execução de reabilitação do edifício da antiga galeria municipal em Vila

Franca de Xira e do projeto de execução de reabilitação do edifício dos serviços

sociais em Vila Franca de Xira, bem como da emissâo das respetivas declarações

de nomeação de coordenador de segurança em projeto.

3. Informações/pareceres: Anexa-se comunicação interna n° 38/18, de 23/01, da

EMRU, documento que se dá por inteiramente reproduzido nesta parte da ata.



6. Propostas: O Sr. Presidente submete o assunto à reunião de câmara para

aprovação.


Presidente.

40 galeria

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FI. Livro

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RAta 126[ Reunião de 2018/02/07

Município 1 Proc2

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de liVila Franca de Xira Deliberação n2

Câmara Municipal 1

Assunto: MOÇÃO - EM DEFESA DO RIO TEJO - SOLIDARIEDADE A ARLINDO

CONSOLADO MARQUES

Presente para aprovação a moção do membro do Bloco de Esquerda, intitulada

“Em defesa do rio Tejo — Solidariedade a Arlindo Consolado Marques”, datada de

2018/01/10, documento que se anexa e dá por inteiramente reproduzido nesta

parte da ata, para manifestação de solidariedade para com o ambientalista Arlindo

Consolado Marques, reforçando a sua missão pela defesa do rio Tejo e o ambiente

em geral.

Interveio o Sr. Vereador Carlos Patrão, referindo que na última reunião de câmara o

Bloco de Esquerda inscreveu este ponto, o Sr. Presidente disse-lhe que para o

poder votar favoravelmente gostaria de ponderar melhor e fazer algumas

sugestões de alteração. O próprio, pelo menos, recebeu essas alterações

anteontem, e sobre isto vai fazer algumas considerações.

A primeira questão sobre a qual gostava de refletir é que o nosso rio Tejo enfrenta

problemas gravíssimos. Neste momento a sua sustentabilidade está posta em

causa e vai ser necessário um grande trabalho, a vários níveis, para se poder

continuar a ter o rio Tejo pelo menos como se conhece.

O ciclo da água na sua bacia hidrográfica está claramente a ser posto em causa,

conhecem-se as políticas de transvases que existem em Espanha, que roubam a

água ao rio Tejo, que sugam a água ao rio, e também são responsáveis pelas

mortandades das espécies que lá estão, evidenciando todos os problemas de

poluição que se têm vindo a registar, sejam no médio Tejo ou até mesmo na zona

do Estuário, onde o concelho se encontra. Não há muito tempo, quando se iniciou

este mandato na câmara municipal, a partir de setembro, começaram-se a ter

problemas de mortandade elevada de peixes, como se assistiu no médio Tejo.

Portanto, a ideia desta moção era essa, uma moção de defesa do rio Tejo e de

solidariedade para com um ativista que se tem destacado na defesa do rio Tejo.---

O Bloco de Esquerda pensa que o rio é da nascente até à foz, é o maior rio ibérico

e um dos maiores da Europa, e deve a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira

apoiar e participar em movimentos regionais, nacionais e internacionais, que

pugnem pela despoluição e preservação deste grande rio. Nomeadamente, que

estes movimentos exijam às indústrias, às fábricas de pasta de papel e de papel do

41 moção 115

FI. Livro

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127Reunião de 2018/02/07

Município

Proc

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deVila Franca de Xira ..4..... Deliberação n2

Câmara Municipal

médio Tejo, e a outras menos comentadas, mas também poluidoras, o tratamento

adequado dos seus afluentes, que é um dos problemas que neste momento

existem.

Depois, que implementem políticas de descontaminação do Tejo em Portugal e em

Espanha, por causa do funcionamento deficitário das ETAR da sua bacia

hidrográfica, nomeadamente nas regiões do médio Tejo, onde se sabe que as ETAR

das indústrias não têm capacidade para o volume de produção que neste momento

tem, e também as ETAR de Madrid, que são outro dos graves problemas que o Tejo

enfrenta. O rio Jarama, neste momento, se se virem algumas imagens de satélite, e

isso está publicado em vários jornais espanhóis e portugueses, é um afluente

totalmente negro e castanho a entrar dentro da água do Tejo, que é azul. Sabe-se

que existe este problema na região de Madrid, que é uma cidade, uma região com

mais de 5 milhões de habitantes, e tem problemas graves de funcionamento

destas ETAR, que vão provocar estes problemas. —

Basicamente, a falta de água provocada pela seca, os transvases, e a quantidade

de matéria orgânica não tratada que é injetada no rio, dão origem a todos estes

problemas que se têm vindo a assistir.

Pensa que se deve apoiar e participar nestes movimentos que lutam contra os

transvases que sugam a água do Tejo, e tem-se ainda o problema da central

nuclear de Almaraz, que contamina o rio Tejo e contribui para o desenvolvimento

de muita matéria orgânica no rio, que depois o mata. Ao aquecer-se a água dos

reatores com água do Tejo, depois essa água é descarregada no rio a uma

temperatura muito elevada e isso desenvolve muitas algas, o que também

contribui para agravar todo este problema.

Uma das ideias que o Bloco de Esquerda se atreve a fazer, no âmbito desta moção,

é o município de Vila Franca de Xira organizar uma grande convenção internacional

sobre o rioTejo. —

Sobre a moção em concreto, as alterações que foram sugeridas pelo Partido

Socialista, grosso modo, retirou-se o nome da Celtejo, bem como o apoio explícito

ao ativista Arlindo Marques, que eram uma marca distintiva da moção que o Bloco

de Esquerda propôs.

Sabe que há divergências políticas e ideológicas entre o Partido Socialista e o Bloco

41 moção 2)5

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EI. Livro —

128Reunião de 2018/02/07

Município Proc

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deVila Franca de Xira Deliberaçao n2

Câmara Municipal

de Esquerda, e o Partido Socialista achou que não queria comprometer-se com

uma acusação a uma empresa e o apoio a um ativista que neste momento está a

ser processado por essa empresa, mas também, verdade seja dita, não há na

alteração proposta pelo Partido Socialista nada com a qual esteja contra. Portanto,

está de acordo que aquelas alterações, apesar de tudo, demonstram uma vontade

de preservação do rio Tejo, de defesa do rio Tejo e defesa dos ativistas que

pugnam pela sua sustentabilidade, sem referir nomes em concreto.

Enfim, é uma alteração substantiva à moção do Bloco de Esquerda, mas apesar de

tudo pensa que deve merecer a sua concordância, porque marca uma posição da

câmara municipal em defesa do rio Tejo e isso não é de desperdiçar.

Posteriormente haverá de fazer outras propostas em que, explicitamente, apoia o

ativista Arlindo Marques ou outros, pelo que o Bloco de Esquerda aceita essas

sugestões e votará a favor da moção que foi alterada pelo Partido Socialista.

Interveio o Sr. Vice-Presidente, mencionando que antes de ler a alteração

apresentada pelo PS e colocar a proposta a votação, e dará já a palavra à Sr

Vereadora Regina janeiro, que a solicitou, dirá que o Sr. Vereador Carlos Patrão

falou na convenção do rio Tejo, uma iniciativa, e, salvo melhor opinião do seu

colega António Félix, há uns tempos ela foi feita na Fábrica das Palavras. Houve

uma iniciativa da convenção do rio Tejo, com várias individualidades, mas dará

sobre isso a palavra ao Sr. Vereador António Félix, e depois à Sr Vereadora Regina

janeiro.

Tomou a palavra o Sr. Vereador António Félix, mencionando que provavelmente o

Sr. Vereador Carlos Patrão já ouviu falar na Confraria do Tejo, que tem feito um

trabalho importante nesta matéria. No ano passado, em Vila Franca de Xira, houve

uma conferência sobre o Tejo, este ano foi em Vila Velha de Rodão, o próprio

esteve presente, e há 2 anos foi o II Congresso do Tejo, em que mais uma vez se

falou de todas essas temáticas.

De facto é preocupante, há preocupação do lado português e do lado espanhol,

estiveram presentes também entidades espanholas, e o Sr. Vereador levantou

algumas questões, mas não levantou uma que o próprio considera impressionante,

e com que há preocupação, que é, por exemplo, Toledo, que é património mundial,

correr o risco de perder essa denominação, de tal modo o rio Tejo está poluído.

41 moção 3/5

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FI. Livro -.

129Reunião de 2018/02/07

Município 1 Proc

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deVila Franca de Xira IA Deliberação n

Câmara Municipal

Tem-se feito este trabalho, estiveram presentes em Vila Velha de Rodão todos os

municípios que têm, dalguma forma, alguma ligação ao rio Tejo, e levantaram-se

essas questões, mas, como se sabe, é difícil, e essa questão do transvase é

inultrapassável. Espanha nunca vai abdicar de transportar a água dali para onde

transporta, porque os efeitos económicos que isso tem são enormes, permitiram

que toda uma zona que não tinha água pudesse produzir e ser uma zona

particularmente rentável em termos agrícolas, e vai ser sempre muito difícil que os

espanhóis abdiquem disto.

De facto, foram levantadas muitas questões, até no sentido de melhorar toda esta

questão do rio Tejo, e o próprio estava até a comentar que neste momento o

principal fornecedor de água ao Tejo não é o Tejo, é o Zêzere. Assim, para se ter

uma ideia, o Tejo quase não tem água, quem fornece a água ao Tejo é o Zêzere.

A Sr Vereadora Regina Janeiro interveio, referindo-se a uma questão de

metodologia, não é para entrar dentro do assunto, pois parece-lhe que houve

alguma troca de correspondência entre o Partido Socialista e o vereador eleito pelo

Bloco de Esquerda, sobre a qual o vereador do Bloco de Esquerda se esteve a

pronunciar e, como é obvio, os membros da CDU não tiveram acesso à informação.

Assim, questionam se será possível, naturalmente, tendo em conta que foram

todos eleitos no dia 1 de outubro, estarem todos na posse da mesma informação

para se poderem pronunciar.

Tomou a palavra o Sr. Vice-Presidente, dizendo que está plenamente de acordo.----

Interrompeu o Sr. Vereador Mário Calado, só para lembrar, sobre estes aspetos

todos que o Sr. Vereador António Félix referiu, que confirma exatamente este

conjunto de notas, mas gostava de dizer que este assunto, aliás, debatido, mais

uma vez, com amigos espanhóis, foi amplamente debatido, e com muito interesse,

no 2 Fórum do Tejo, realizado no Pavilhão Multiusos de Vila Franca de Xira, e logo

aí se verificou, das várias entidades envolvidas e presentes, mais ou menos um

compromisso tácito, que está na altura de se preocuparem todos com isso.

Entretanto já passaram 2 ou 3 anos, as questões continuam a estar na ordem do

dia, e é só para reforçar a ideia de que este problema não é de agora, não é só

agora que se está a falar, é mais antigo, torna-se é cada vez mais importante, dada

a gravidade que se está a viver no momento.

41 moção 4)5

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FI. Livro

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Reunião de 20Í8/02/07Município Proc2

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Câmara Municipal

Retomou a palavra o Sr. Vice-Presidente, mencionando que é bem observado, e opróprio estava a confundir com o Dia da Água. O lapso foi seu, pois foi no pavilhão

do cevadeiro o fórum de que o Sr. Vereador acabou de falar.

Face à questão que é corretamente levantada pela Sr Vereadora Regina Janeiro,

irá ler seguidamente a moção que foi entendível entre o Partido Socialista e o Bloco

de Esquerda, mas considerando que a CDL.) não teve acesso à proposta, e não a

poderá votar em consciência, lerá a mesma, mas irá retirá-la, e para a próxima

reunião voltará, dando a possibilidade dos Srs. Vereadores a lerem e ponderarem.

se estiverem de acordo. Assim, questiona se é isso que os mesmos pretendem.

Interveio o Sr. Vereador Carlos Patrão, referindo que se não foi distribuída pela

CDU, deve ser, e não tem nada contra que o ponto seja mais uma vez adiado,

porque, como é evidente, não faz sentido estarem os Srs. Vereadores a votar um

documento ao qual não tiveram acesso.

Tomou a palavra a Sr Vereadora Regina janeiro, mencionando que pensa que

quem tinha de responder à questão era exatamente o proponente da moção, e foi

respondido. Este é um tema da atualidade, e pensa que havia todo o interesse em

que a câmara municipal tomasse posição. Há um erro processual, que é o facto dos

membros da CDU não poderem ter acesso a um documento, e aliás a intervenção

do Sr. Vereador Carlos Patrão é toda sobre o documento, em que a maioria propôs

as alterações áquilo que foi a moção inicial. Sobre isso nem sequer se conseguem

pronunciar, porque não tiveram conhecimento.

Tomou a palavra o Sr. Vice-Presidente, dizendo que registou e começando a ler a

moção que está em cima da mesa, de acordo com o documento que se anexa e dá

por inteiramente reproduzido nesta parte da ata. —

Continuou, referindo que esta moção tem o acordo entre o Partido Socialista e o

Bloco de Esquerda, e que será retirada para análise da CDU e incluída na próxima

reunião de câmara, tendo todos os vereadores manifestado que estavam de

acordo.

Retirado da ordem do dia, sendo presente à próxima reunião.

41 moção 5/5

EI. Livro

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FLAta - 131Reunião de 2018102/07

Vila Franca de Xira

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Câmara Municipal

Assunto: ATA EM MINUTA DA REUNIÃO

Presente para aprovação a ata em minuta da presente reunião de câmara, com

dispensa da sua leitura.

Deliberado, por unanimidade, aprovar a ata em minuta da presente reunião de

câmara. -- -

Proc2

Deliberação n° 081

42 ate minute

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FI. Livro

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nAta 132jf Reunião de 2018/02/07

Municípiode

Vila Franca de Xira

Câmara Municipal

Encerramento às 13h40.

Esta ata foi aprovada, por unanimidade, na reunião de 2018/03/21, não tendo

participado na votação o Sr. Presidente e o Sr. Vereador Vftor Cartaxo, por não

terem estado presentes, tendo sido dispensada a sua leitura, por ter sido

previamente distribuída a todos os membros.

E — Fernando Paulo Serra Barreiros,

Diretor do Departamento de G stã Administrativa, Financeira e Jurídica, a

subscrevi.

O Vice-Presidente a Municipal,

da Silva de Oliveira -

encerra

· deinverno natação adaptada, tendo camila neves e beatriz penelas se sagrado campeãs...

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